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Por sua precisão, tratamento com luz não teria os efeitos colaterais da quimioterapia
BBC
Uma luz na luta contra o câncer
Uso de luzes infravermelhas é a nova esperança no combate à doença
Luz é a nova promessa na luta contra o câncer. Pelo menos, é o que dizem pesquisadores nos EUA. Um estudo, publicado pela Nature Medicine, mostrou como poderia se criar uma droga que aderisse aos tumores, para depois ser ativada somente quando atingida por ondas de luz específicas. O que significa que o tratamento poderia ser altamente segmentado, sem danificar o tecido à sua volta.
Atualmente, os tratamentos contra o câncer podem ser separados em três categorias: radiação, remoção cirúrgica de um tumor ou uso de drogas para matar as células cancerosas. Todos com efeitos colaterais consideráveis. O tratamento com luz seria um avanço para criar terapias mais precisas.
No estudo, pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer de Maryland usaram um anticorpo que tem como alvo as proteínas na superfície das células cancerosas. Depois, anexaram um produto químico, IR700, ao anticorpo. Ao ser atingida por uma luz infravermelha, o IR700 é ativado. O comprimento de onda da luz pode penetrar alguns centímetros da pele.
Para testar a combinação de anticorpo e elementos químicos, pesquisadores implantaram tumores, o carcinoma de células escamosas, no dorso de camundongos. Eles receberam a droga antes de serem expostos à luz infravermelha.
O estudo indica que “o volume tumoral foi consideravelmente reduzido (…) comparado com o controle dos ratos sem tratamento, a sobrevida foi significamente prolongada. A eliminação seletiva minimiza os danos às células normais”. Os pesquisadores ainda disseram que a combinação era ”um agente terapeutico e de diagnóstico promissor para o tratamento do câncer” e que, embora não tenham ”observado nenhuma toxicidade” em seus experimentos,” a tradução clínica deste método vai exigir estudos de toxicidade formal”.
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