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Brasil, o berço da raça dourada …


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#Divulgação Científica

Brasil: o Centro Oeste e o Planalto Central, um território sagrado e predestinado ao surgimento da Sétima Raça, a raça dourada neste final de ciclo. 

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“E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça. E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.

E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono” …

Existe uma referência velada na Bíblia sobre o futuro da nação brasileira e o papel que parte do nosso povo vai desempenhar em breve, se acelerando MUITO a partir de 2013. No livro do Apocalipse (Revelações) capítulo 12, versículos 1 a 5 está escrito:

“E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça. E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.  

E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho,  que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.  E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.  

E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono”

O TERRITÓRIO DO BRASIL SE ASSEMELHA MUITO A UM TRIÂNGULO COM O VÉRTICE PARA BAIXO (FEMININO), E CORTADO PELOS PARALELOS 15º E 20º (MARCADOS EM VERMELHO), CONFORME A VISÃO DE DOM BOSCO*, FORMA O SÍMBOLO DA TERRA (FEMININO, A VIRGEM DE JOÃO) EM ALQUIMIA.

{(*) Dom Bosco: São João Melchior Bosco, em italiano Giovanni Melchior Bosco, mais conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em 1888. Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em 1934. Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética a respeito de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20º da América do Sul, que muitos entendem como sendo Brasília:

“Tra il grado 15º e il 20º grados vi era un seno assai lungo e assai largo que partiva di un punto che formava un lago. Allora una voce disse ripetutamente, quando si verrano a scavare le miniere nascoste in mezzo a questi monti di quel seno apparirà qui la terra promessa fluente latte e miele, sarà una ricchezza inconcepibilie“. “Entre a 15ª e a 20ª série havia um seio muito comprido e muito largo que partia de um ponto que formava um lago.”

Então uma voz disse repetidamente, quando vierem cavar as minas escondidas no meio dessas montanhas daquele peito a terra prometida que mana leite e mel aparecerá aqui, será uma riqueza inconcebível”.(Memorie Biografiche, XVI, 385-394)

“…entre os paralelos 15º e 20º graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de um ponto onde se formava um lago…”

Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande civilização (A RAÇA DOURADA), na qual jorraria leite e mel. Essas palavras proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a nova Capital Federal do Brasil.}  

A NAÇÃO brasileira (pau brasil=brasa/fogo) é de clima tropical (UMA MULHER VESTIDA DE SOL), que na sua fronteira ao sul é delimitada pela Argentina, cujo nome deriva do metal abundante encontrado pelos espanhóis durante sua colonização que foi a PRATA (Argentum em latim) que em esoterismo e alquimia é o metal correspondente à LUA (TENDO A LUA DEBAIXO DOS SEUS PÉS). Os pés tem uma posição ao SUL do corpo humano, posição geográfica ocupada pela Argentina em relação ao Brasil.

O Brasil divide o espaço e ocupa a maior parte do continente sul americano com os demais DOZE países da América do Sul a saber: Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa, (E UMA COROA DE DOZE ESTRELAS SOBRE A SUA CABEÇA) tendo fronteira com dez deles.

No mapa do Brasil (mais acima) é possível ver um triângulo c/barras verticais nos Paralelos 15° e 20° assinalados (esquerda), que reproduz o símbolo do elemento FEMININO terra conforme o desenho do símbolo a esquerda (representação do SAGRADOFeminino, da Deusa Mãe, Geratrix e Nutrix) que confirma a visão de Dom Bosco e de João e outros sobre  A PREDESTINAÇÃO do Brasil!!!

Não esqueçamos também que o nosso país se torna independente de Portugal em 07 de setembro, no signo de VIRGEM, novamente a simbologia da energia da Deusa, do Sagrado Feminino em destaque. Ao lado, à direita o símbolo do elemento Terra em alquimia, que é semelhante ao mapa do Brasil com a barra do paralelo 15 que corta Brasilia, na região Centro Oeste.

ACIMA: O SIGNO ZODIACAL DA CONSTELAÇÃO DE VIRGEM, SIGNO DO BRASIL, NOSSA INDEPENDÊNCIA É EM 07 DE SETEMBRO, UMA VIRGEM SEGURANDO UMA ESPIGA (SPICA, A PRINCIPAL ESTRELA DO CONJUNTO) DE TRIGO. (O JOIO SERÁ QUEIMADO) OBRA DE JOPHRA, PARA O SÍMBOLO DA CONSTELAÇÃO DE VIRGO/VIRGEM.

No continente sul americano e acentuadamente no Brasil, na sua região Centro-Oeste e Planalto Central, esta surgindo nesse final de ciclo de nossa humanidade uma nova raça, espiritualmente mais evoluída, a RAÇA Dourada, a Sétima Raça Raiz, tal qual uma Phoenix renascendo de suas próprias cinzas, do final dessa civilização decadente. Uma nova raça que viverá em um novo ambiente, em um novo paradigma para cumprir a promessa de queHAVERÁ UM NOVO CÉU E UMA NOVA TERRA” para uma nova raça, muito mais espiritualizada e menos materialista e CORRUPTA.

O simbólico MONUMENTO ÀS TRÊS RAÇAS EM GOIÂNIA (Centro-Oeste). Esta obra de rara beleza está localizada na Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, antiga Praça Cívica, no centro da cidade de Goiânia entre os palácios das Esmeraldas e Campinas, respectivamente sede dos governos estadual e municipal.

Divulgado como um símbolo de Goiânia, é exibido como cenário nas fotografias dos turistas. O monumento foi criado em 1968 pela artista plástica Neusa Moraes. Trata-se de uma estrutura fundida com trezentos quilos de bronze e possui sete metros. Simboliza a miscigenação de três raças – o negro, o branco e o índio, que houve e existe na formação das características genéticas e culturais do povo goiano, do centro-oeste e do brasileiro em geral.

Essas são as raças matrizes da próxima raça Dourada, a Sétima. Quem idealizou, projetou e construiu a cidade de  Goiâniatinha conhecimento profundo do destino dessa terra (e de ocultismo… pois nas TÁBUAS DE ESMERALDA DE THOTH, na de Número VI, onde são citados os nomes dos SETE SENHORES que governam os destinos da Terra e sua humanidade, desde o Salão de Amenti, um deles é chamado de GOYANA…). (E ESTAVA GRÁVIDA COM ÂNSIAS DE PARTO).

Este processo de nascimento de uma nova raça já esta em curso e esta sendo liderado (significa servir com muita abnegação e abandono do pequeno eu) por muitas almas que estiveram com Cristo na Palestina a dois mil anos e anteriormente com Krishna, na ÍNDIA. Muitas DESTAS ALMAS estão encarnadas hoje, no Brasil, inclusive a do Apóstolo João, aquele que teve a visão relatada no Livro do Apocalipse (a ele foi mostrada a visão do livro das Revelações porque ele próprio estaria presente ENVOLVIDO no que ele VIU em seu futuro, o nosso presente).

Também será necessário unificar o cone sul e depois toda a América do Sul e quando isto acontecer o mundo como o conhecemos hoje já estará completamente convulsionado pelas mudanças que estão para acontecer com aumento exponencial de intensidade até o final  do mês de ABRIL de 2018.

Brasil a terra do Cristo, o Redentor: A sua “companhia e orientação (interna)” esta disponível, basta abrir a “porta estreita”, conforme ele mesmo disse ou trilhar o “caminho do meio” como falou Buddha, antes dele.

Como brasileiros temos uma enorme responsabilidade em nossas mãos e com o tempo que nos resta para finalizar nossa evolução aqui na Terra e daí sim, servimos de canal para que uma nova consciência se manifeste através de nossos (o Cristo coletivo) corpos de LUZ, que é o único modo correto de cumprirmos com nossas missões nesse ciclo final dessa civilização. Das cinzas do velho surgirá uma nova raça e na região Centro-Oeste e Planalto Central, em nosso país que será o berço dessa nova civilização, a raça dourada. (E DEU À LUZ UM FILHO HOMEM) . 

O SIGNIFICADO (oculto) DA BANDEIRA DO BRASIL

Temos no círculo do centro, a figura geométrica que simboliza a divindade, em azul,a cor do poder e da vontade do primeiro Raio,  colocado dentro de um losango (também é um octaedro o símbolo do elemento AR, a matéria prima do fogo, outra figura geométrica com significativo simbolismo) com os seus dois triângulos equiláteros amarelos (cor que representa a sabedoria espiritual de Cristo) unidos pela base com um círculo azul no centro como um OLHO, que representa a onisciência e a “presença divina” que tudo vê.

ACIMA O OCTAEDRO AMARELO NA BANDEIRA BRASILEIRA, SÍMBOLO DO ELEMENTO AR E EM SEU INTERIOR O CÍRCULO AZUL, SÍMBOLO MÁXIMO PARA A DIVINDADE.

– Os dois triângulos amarelos unidos pela base tem o mesmo significado do Selo de Vishnu (muito mais tarde a estrela de Davi), representando nossos Pai/Mãe Divinos, agora em nova configuração, unidos pela base e dispostos de lado, que se vista tridimensionalmente resulta em um OCTAEDRO (número 8 relativo ao infinito) em contraposição ao seis, o CUBO (número 6, símbolo da terceira dimensão) limitante de nossa atual consciência.

Signo de Vishnu / Selo de Salomão

O Anahata, o quarto Chakra, o CHAKRA DO CORAÇÃO, o Selo de VISHNU, a morada da Alma dentro do corpo humano, símbolo do amor incondicional. O Chakra Anahata simboliza a consciência do amor, empatia, altruísmo e devoção pela divindade e pela vida. No nível psíquico, este centro de força inspira o ser humano a amar, ser altruísta, compassivo, dedicado e para aceitar as circunstâncias dos fatos que acontecem de uma forma divina.

Sua cor é o verde. O Chakra Anahata é representado por uma flor de lótus cinza, com 12 pétalas (representando dimensões). Dentro de uma região que é colorida com verde acinzentado, que é produto do entrelaçamento de 2 triângulos equiláteros, criando uma shatkona. O Shatkona é um símbolo usado em yantra hindu que representa a união de ambas as energias divinas, a masculina e a feminina.

Mais especificamente, representando Purusha (Espírito, o ser supremo), e Prakriti (o universo material, a mãe natureza, ou a matéria causal). Muitas vezes toda essa simbologia é representada como Shiva e Shakti. A divindade desta região é Vayu (o senhor dos ventos), que é representado colorido em azul, com quatro braços, segurando uma kusha e montado sobre um antílope, o animal deste chakra.

O símbolo mais cedo em nossa história foi adotado pelos hebreus (que descendiam de uma tribo hindu) também conhecido como selo do Rei Salomão, desde tempos antediluvianos é reconhecido na Índia como o selo de Vishnu e visto pelos pitagóricos como o símbolo da criação.

Os triângulos entrelaçados significam o equilíbrio da polaridade da natureza e do espírito, masculino e feminino, luz e escuridão. As seis pontas da estrela para chegar a serpente da eternidade, mudando e evoluindo com o tempo. O ANAHATA é uma figura que quando se decompõe (figuras a seguir) nas formas dos seus dois Triângulos centrais, surgem os símbolos dos quatro elementos na alquimia, conforme a figura abaixo:   

 Fogo, Ar  (Masculinos, a base dos triângulos é embaixo e os vértices voltados para cima/Espírito), Água e Terra (Femininos, a base dos triângulos é em cima e o vértice aponta para baixo/Matéria)  é obtido quando decompomos o selo de Vishnu conforme  visto na figura acima.

Ainda analisando essa figura ao lado, verificamos que em seu centro, pela união dos dois triângulos equiláteros se forma uma figura hexagonal central resultante da união  do divino feminino e masculino cujo resultado é a criação do mundo material/fenomenal, dos sentidos, o mundo tridimensional que conhecemos e que é visto na figura do CUBO verde abaixo, simbolizando o elemento terra.

MESTERE PHILLIPE LYON

A decomposição das SEIS faces de um Cubo em uma figura linear resulta em uma CRUZ cujo braço Horizontal representa a Matéria (Prakriti) e o Braço Vertical simboliza o Espírito (Purusha). (Ver figuras ). O quadrado central resultante do encontro da barra horizontal com a barra vertical na cruz, onde esta a ROSA, significa a “morada do SER” real, dentro do coração humano, a Rosa representa a ALMA humana.

Mas voltemos ao significado do simbolismo oculto de nossa bandeira:

– A cor Azul do círculo central representa o raio da Vontade/Poder do Pai (1º raio) expresso em nossos céus, além da abundância de águas, tanto salgadas (nosso litoral com mais de 8.000 km) bem como doce de nossos rios.

-A cor Amarela representa Sabedoria espiritual, em desenvolvimento pelos brasileiros que serão o embrião da sétima raça, e representa o Cristo e sua manifestação já presente (Temos 33 cidades com estátuas do Cristo Redentor no Brasil) em nossas terras.

– A cor verde representa a abundância de nossa Mãe terra encontrada em nossas florestas e na fertilidade de nossas terras, apesar dos maus cuidados que temos com ela e da destruição imposta às nossas florestas pelos corruptos e gananciosos.

– A inscrição “Ordem e Progresso“, sempre em verde com fundo branco, é o lema político do Positivismo, forma abreviada do lema de autoria do positivista francês Auguste ComteO Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim. Seu sentido é a realização dos ideais republicanos (feminino em oposição à monarquia, masculina): a busca de condições sociais básicas para os seres humanos, salários dignos etc. E o melhoramento do país (em termos materiais, intelectuais e, principalmente, morais e éticos).

– O fundo de cor branca  representando a Paz que mantemos em nosso país e com nossos vizinhos e com todos os demais países do globo, apesar das dificuldades sempre presentes.

– Cada estrela de nossa bandeira representa uma estrela de constelações vistas em nossos céus se destacando a do Cruzeiro do Sul  que substituiu a Cruz dos Cavaleiros da Ordem de Cristo (Colombo e Cabral pertenciam a esta Ordem que em Portugal assumiu lugar da Ordem dos Cavaleiros Templários) que teve vital importância no desenvolvimento das navegações portuguesas e grande influência nas viagens de(re)“descobrimento” do novo mundo.

– São no total 27 estrelas, significando nove vezes a trindade e/ou o valor numérico do Tetragrammatom (26) mais o um, a unidade, afinal são 26 estados e um  Distrito Federal, que em breve será a sede de um governo brasileiro cujos integrantes servirão à causa Divina durante o período de transição planetária. Cada estrela/sol representa um estado do país. Simbolicamente representa as diferentes origens estelares (Órion, Pleiâdes, Sírius, Capela, Alpha Centauri, Aldebarã, etc) das almas encarnadas no Brasil.  

Em hebraico o valor numérico do Tetragramaton é vinte e seis = 26: Traduzido para o ocidente temos em equivalência, da direita para a esquerda:  Y H W H com os seguintes valores numéricos: Y=1, H=10, W=5 e H=10,  que somados dão o total de: 1+10+5+10=26, o mesmo número de estados que o Brasil possui, e aqui há sabedoria, pois este é o número de Deus que se fez Homem…

Abaixo imagem de uma estátua de UMA MULHER NEGRA, Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil, ao seu lado, imagem da Grande (Padroeira) Mãe do Egito a ÍSIS NEGRA, a Grande Mãe (da Luz e de todos os sóis)Cósmica e Mãe de Hórus. (ÍSIS, o principio – o Santo Graal – feminino da divindade era adorada pelos Cavaleiros Templários).

  Notar a figura do triângulo com base para cima e o vértice para baixo formado pelas mãos de ÍSIS: o Símbolo do Triângulo equilátero feminino da energia da Deusa, com o ponto central de LUZ (energia que vela pelas terras brasileiras) E DA GERAÇÃO DA LUX, A ENERGIA QUE É A MATRIX da luz, a Mãe Cósmica de todos os sóis, estrelas e galáxias, do universo inteiro e do nosso planeta Terra. 

ÍSIS (em egípcio: Auset): foi uma deusa do panteão da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia. Era a amiga dos escravos, pescadores, dos artesãos, dos oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidade e da fertilidade.

O círculo é a forma perfeita para representação do Deus Uno e está em nossa bandeira:  O Brasil é o único país do mundo cuja bandeira respeita a posição astronômica das estrelas nos céus. É por esse motivo que  as duas faces de sua bandeira são exatamente iguais, com a faixa branca inclinada da esquerda para  a direita (do observador que olha a faixa de frente), sendo vedado fazer uma face como avesso da outra. 

A  estrela SPICA (espiga)situada ISOLADA acima da faixa branca, representa o estado do Pará, e é a estrela alpha, a principal e mais brilhante da Constelação de VIRGEM (a estrela que representa a espiga de TRIGO) que, à época da proclamação da República, era o Estado cuja capital Belém ( hebraico: Bethlehen = a casa do PÃO) era a mais setentrional (ao norte) do país.

As estrelas do Cruzeiro do Sul representam os cinco principais Estados de então:  São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro (antiga capital nacional), Bahia e Espírito Santo. Brasília, fundada já há meio século e para onde foi transferida a capital nacional, esta representada pela estrela Sigma da constelação do Oitante, também chamada de Polaris Australis ou Estrela Polar do Sul, por situar-se no Pólo Sul celestial (em contrapartida a POLARIS, situada no Pólo Norte celestial).

Apesar de ser pouco brilhante e estar próxima ao limite de visualização a olho nu, essa estrela tem uma posição única no céu do hemisfério sul, pois é em torno dela que todas as estrelas do sul visíveis giram. Além disso, Polaris Australis sempre está acima da linha do horizonte e pode ser vista a qualquer dia e hora de quase todos os lugares ao sul da linha do Equador. Um fato muito  significativo são as estrelas que representam os dois principais estados do Centro-Oeste, Mato Grosso por SÍRIUS (origem estelar de Sananda !!!) e GOIÁS por Canopus, pois essas são as duas estrelas mais brilhantes nos céus do planeta.

Sobre o  GRANDE DRAGÃO VERMELHO, visto por JOÃO (Daniel também teve a visão da besta com dez chifres e sete cabeças) em sua visão relatada no Livro do Apocalipse, trata-se da CHINA, um país comunista, oficialmente ateu, onde os bebês do sexo feminino são assassinados em sua maioria quando nascem, pois a preferência é pelo menino que é ideal como mão de obra para trabalhar e cuidar de seus pais no futuro, de acordo com a cultura chinesa. Uma afronta à energia feminina da Deusa e um desequilíbrio total dessa cultura ao não honrar e respeitar o feminino.

O dragão é o símbolo nacional da China por excelência e no futuro (próximo a e/ou até 2032) esse país poderá ser controlado pelo Anticristo que usará o seu enorme exército e poderio econômico-industrial (transferido conscientemente do ocidente para a China para esse propósito, obedecendo um planejamento muito bem elaborado e executado desde séculos) para implantar um governo ditatorial global e centralizado.

As sete cabeças com os dez chifres, serão uma divisão político geográfica DO PLANETA em dez (os chifres) blocos políticos/econômicos (estilo União Européia) com sete cabeças (e sete diademas) que representam sete governadores para cada região das dez citadas, um governando quatro regiões. Assim sendo, nessa nova organização política mundial, desaparecem os países como os conhecemos hoje. Um dos sete governadores vai governar quatro regiões após derrubar três de seus colegas.

Esses 10 reis, depois sete, são homens em tudo e por tudo escravos do Anticristo e seus instrumentos… Muitos vão segui-los,  a maioria… O período final para ser“arrebatado para Deus e para o seu reino espiritual“  se intensifica a partir de 2014, se acelera drasticamente a partir de 2018 e termina em 2032. Então a partir dessa data quem ficar no planeta será o JOIO e será “queimado”, conforme esta ESCRITO !!!

Um dos mais recentes símbolos de Brasilia é uma nova ponte, a Ponte J.K. que inclusive já foi eleita como a mais bela ponte do planeta e que também é carregada de simbolismo de uma nova era, de um renascimento da raça humana, do surgimento de uma RAÇA DOURADA, dos Filhos da Luz e do Sol, raça solar por natureza, por tantos profetizada nos últimos milênios e que deverá surgir justamente no planalto Central do Brasil cuja cidade principal é Brasilia.   Abaixo: Segmento da hélice do DNA humano.

  Esse novo símbolo de Brasilia, essa ponte nada mais é do que uma cópia de um segmento do ADN humano (foto acima) , “com suas fundações dentro da água”, e no útero da Mãe Terra/Gaia que vai gerar esta nova raça. Se olharmos esta ponte(por si só a figura de uma ponte tem um sem número de significados místicos e espirituais…) utilizando imagens do Google Earth veremos que ela esta posicionada exatamente no bico de um pássaro gigantesco desenhado pela topografia da cidade às margens do Lago Paranoá, sendo o pássaro mais um outro simbolismo (para a alma) forte na evolução do ser humano…

“Estes líderes políticos corruptos cairão (Já estão caindo, no mundo inteiro e no BRASIL, com a Operação Lava Jato estão caindo como MOSCAS, a limpeza se acelera com o impeachment de Dilma). Vocês terão uma liderança nova se desenvolvendo lentamente, chegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o público”. Isto é muito para pedir na política, Kryon“. Observem isto. Este é apenas o início desta última fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um país (ou o planeta) enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância”-Mensagem canalizada de KRYON.

ACIMA: A PONTE J.K. (JUSCELINO KUBITSCHECK) EM BRASILIA COM OS SEUS TRÊS SEGMENTOS DE ADN, IMERSOS NA “ÁGUA”. O ÚLTIMO SÍMBOLO DO SURGIMENTO DE UMA NOVA RAÇA HUMANA, A SÉTIMA RAÇA RAIZ, A RAÇA DOURADA, SOLAR, DOS FILHOS DA LUZ.

Essa raça já esta surgindo no Brasil, centrada no seu Planalto Central e na região do Centro Oeste, sendo Brasilia uma cidade predestinada a ser um farol para a humanidade, assim que estiver liberta dos muitos corruptos que teimam em resistir à evolução e que em breve serão “removidos”.

Já não falarei muito convosco; porque se APROXIMA O PRÍNCIPE DESTE MUNDO, e nada tem em mim” João,14:30 (a dois mil anos ele se aproximava, hoje já esta vivo em um corpo humano, vivendo no IRÃ e tem 51 anos, nasceu em fevereiro de 1962.)

Profecia do 13º Dalai Lama Tibetano

“No Ano do Tigre e da Terra (1950) a religião e a administração secular do Tibete serão atacadas pelas forças da Fênix Vermelha (O Tibet foi invadido pela China comunista em 1950). O 14º  Dalai Lama e o Panchen Lama serão vencidos pelos invasores. As terras e as propriedades dos mosteiros lamaístas serão distribuídas. Os nobres e as altas personalidades do estado terão suas terras e seus bens confiscados e serão obrigados a servir às forças invasoras.  Contudo a grande luz espiritual que há séculos brilha sobre o Tibete não se apagará. Ela aumentará, difundir-se-á e resplancederá nas Terras da América do Sul e principalmente nas Terras de O Fu Sang ( o BRASIL), onde será iniciado um novo ciclo de progresso com a nova sétima raça dourada.” 

Essa profecia foi escrita antes de 1924, ano do falecimento do dito Lama. A construção de um templo Budista Tibetano, cujo monge que o fundou recebeu orientação espiritual para vir para o Brasil,  na região da Serra Gaúcha em Três Corôas (!!!) já é um sinal do cumprimento dessa profecia.

MANIFESTO AOS POLÍTICOS E AOS CIDADÃOS BRASILEIROS


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No mesmo país onde se paga auxílio-moradia para juiz, deputados e senadores, etc…

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Verônica Lima

EXORTAÇÃO À SUPERAÇÃO DO IMPASSE HISTÓRICO

Aqui, quem vos fala, é alguém que tem um amor profundo pelo país, pelo povo brasileiro, por todas as nações do mundo, por todos os cidadãos do mundo indistintamente, e, por extensão, pelo próprio planeta Terra. Estamos na hora de acordar do nosso sono profundo, buscando levantar do berço esplêndido em que nascemos para clamarmos pela paz na Terra e aos Homens de boa vontade. Estamos na hora de recolhermos as armas da batalha e produzirmos os instrumentos da reunificação.

E por que? Porque precisamos entrar, urgentemente, num período de reconciliação. Reconciliação plena e profunda com os ditames da Vida, onde seja possível sentarmos de frente a um espelho, e buscarmos nos ver, a nós mesmos, refletidos. Com as marcas da nossa história peculiar, com as nossas rugas produzidas pelo passar do tempo e com as marcas da nossa vida escancarada em nosso rosto, precisamos ser capazes de ouvir a voz da nossa própria consciência. Para que? Para que tenhamos a coragem cívica de depor as armas de um passado incerto e de apostar na construção de um mundo melhor para todos, ungidos pela fé e pela esperança…

Para que isto seja possível, precisamos, inclusive, ser capazes de nos lembrar de que, antes de sermos cidadãos deste ou daquele país, deste ou daquele estado, deste ou daquele município, somos, sobretudo, seres humanos que coexistem no planeta terra, com o perpassar das eras que a nossa própria história civilizatória forjou. E é esta particularidade que precisamos ressaltar nestes momentos (ainda) sombrios que vivemos. Quando a guerra se avizinha, quando o barulho das baionetas se ouve nas entranhas da terra, quando a morte de milhões de pessoas nos espreita na noite escura, ainda temos a chance de acordar e de levantar a bandeira branca da paz, negociando com a ousadia dos grandes generais.

Porque a vida é o maior bem de todos os seres humanos. Digamos não às ideologias, não aos manuais travestidos de orientação doutrinária, não aos valores arraigados e continuamente reforçados pelas mãos daqueles que nos querem deitados e inertes. Ao invés disso, digamos sim à força potencializada daquilo que temos de mais precioso: o amor e a crença no Divino que temos dentro de nós. Aquilo que nos alimenta e pode nos catapultar num futuro radiante. Aquilo que nos mostra que, acima do Eu, de Egos e de Narcisos, temos um Nós que suporta o peso da Humanidade.

Não podemos continuar a naturalizar o Ego e a demonizar o Outro. Precisamos ser capazes de entender o Outro como Ele é, respeitando-o nas suas diferenças, valores e idiossincrasias, sabendo, no mais profundo do nosso ser,  que ideologias são ungidas pela história de cada um. Por isso parecem sempre tão naturais e naturalizadas! Mas elas são, na verdade, construções simbólicas e não verdades per se. Se nós conseguirmos identificar este segredo e perscrutarmos as suas imbricações mais densas talvez consigamos descobrir as suas causas mais recônditas e superar as constrições que elas causam na nossa própria vivência pessoal, social e política.

É fato insofismável que todos nós temos as nossas próprias visões de mundo, porém não podemos nunca torná-las univocamente cristalizadas. Precisamos, isso sim, aceitar as diferenças que existem entre as pessoas e aprender a conviver com elas. Harmonicamente. Pacificamente. Lembrando sempre que a visão dicotômica de mundo, que coloca, peremptoriamente, Um contra o Outro numa confrontação sistemática, é parteira de uma visão conflituosa de mundo, envolvendo pessoas, gênero, raças, credos, etnias e nacionalidades.

Daí porque, não podemos nos esquecer de que tal visão precisa ser superada para que possamos construir, verdadeira e irreversivelmente, a paz e a harmonia que todos os Seres Humanos almejam… No espaço da nossa casa, da nossa família, da nossa comunidade, do nosso município, do nosso estado, do nosso país, do nosso continente e, quiçá, do nosso próprio planeta… Para que possamos resgatar a simplicidade, a humildade e a pureza das criancinhas. Para que possamos ser felizes em sua plenitude. E para que possamos, de fato, conseguir descobrir e reiterar o Divino que existe dentro de cada Um de Nós…   

 Verônica Lima

Brasília, 24 de novembro de 2020.

Privatização e apagão no Amapá


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O apagão no Amapá é um exemplo de como as privatizações de serviços básicos podem afetar a populaçãopor 

por Paulo Kliass*

Foto: reprodução

A tragédia que se abateu sobre a população do estado do Amapá tem forte componente de negligência, negociata e irresponsabilidade. O fornecimento de eletricidade aos mais de 900 mil habitantes daquela unidade da federação sofreu um corte inesperado e que se estende por quase uma semana. Famílias, empresas, órgãos governamentais e prestadores serviços de todo o tipo ficaram sem nenhum acesso à rede de energia elétrica. A situação revelou-se ainda mais drástica na capital Macapá e no município vizinho de Santana, que juntos somam quase 80% da população total do estado.

A partir do incêndio ocorrido em uma subestação de distribuição de eletricidade administrada por uma empresa privada de capital espanhol, o estado de calamidade instalou-se e generalizou-se por todo o território do Amapá. Ora, para quem opera nesse tipo de setor, o risco de acidente faz parte do cotidiano e as práticas de simulação dos mesmos deveriam ser uma rotina. Mas ali deu-se o contrário. Diante da notória incapacidade operacional e logística da empresa Isolux em solucionar o problema de sua inteira responsabilidade comercial e jurídica, deu-se aquilo que normalmente ocorre em tais circunstâncias. Chama o Estado! E repete-se a farsa da apropriação privada dos lucros e socialização dos prejuízos.

A suposta maior eficiência do capital privado virou pó e a Eletronorte foi chamada às pressas para dar conta da crise, uma vez que a empresa responsável estava completamente ausente da cena. Ora, face a tal descalabro, a pergunta que qualquer cidadão se coloca é a seguinte: mas como pode? Quer mesmo saber? Pois a situação fica cada vez mais escabrosa à medida que se puxa o fio da meada para compreender a totalidade do processo. Na verdade, a concessionária Isolux Corsán é uma filial brasileira de um grupo espanhol que opera em diversos setores de infraestrutura pelo mundo afora. O grupo vem passando por dificuldades financeiras há vários anos e não consegue se desfazer de seus ativos aqui no Brasil.

Privatização: irresponsabilidade e jogo de empurra

Desde 2017 que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) acompanha a novela e está sabendo de todas essas complicações. Mas como costuma ocorrer na maior parte dos casos envolvendo nossas agências reguladoras, ela não fez absolutamente nada para impedir que essa crônica de uma morte anunciada chegasse a tal desfecho calamitoso. O grupo espanhol não honrou os compromissos assumidos em diversas outras licitações efetuadas na área de energia elétrica. Assim, a Isolux terminou por terceirizar a gestão da unidade do Amapá para uma outra empresa chamada Gemini – na verdade, esta também parece se constituir em uma fachada da própria Isolux. Na realidade trata-se de um verdadeiro jogo de empurra, onde as empresas de capital privado tentam se livrar do enrosco, os órgãos públicos de controle simulam alguma “surpresa inesperada” e as empresas estatais são chamadas a solucionar o problema de urgência.

Esse quadro dramático expõe com toda a crueldade a falácia dos diferentes tipos e arranjos envolvendo a privatização de áreas essenciais e estratégicas do Estado brasileiro. Não se trata de mera coincidência a semelhança verificada com os inúmeros acidentes em que a Cia. Vale está metida por conta da sobrecarga colocada em cima da utilização das barragens da mineradora privatizada por Fernando Henrique Cardoso. Brumadinho e Mariana são apenas os casos que ganharam maior destaque por conta do elevado número de vítimas e da extensão dos estragos humanos, econômicos e ambientais causados. Em ambos os casos observa-se com clareza irresponsabilidade do capital privado, o jogo de empurra e complacência dos órgãos de controle e da justiça, bem como a ausência de aplicação das penalidades em proporção à tragédia provocada. A Vale privatizada atuava em parceria com outra das maiores empresas mineradoras do mundo – a inglesa BHP Biliton.

No dossiê dos aeroportos deu-se quadro semelhante. A Infraero terminou por privatizar uma série deles, por meio de concessão de uso dos mesmos por meio de contratos com validade entre 20 e 30 anos. Como sempre, o Estado brasileiro se responsabilizou pelas obras de ampliação da rede e o capital privado ficou apenas com o filé mignon da operação. Pois nem mesmo assim o modelo deu certo em todas as oportunidades. O caso mais emblemático é o do aeroporto de Viracopos, na cidade de Campinas (SP). Pois ali o consórcio vencedor da licitação anunciou a sua desistência apenas 5 anos após o anúncio do resultado. O grupo deveria operar até 2042, mas devolveu o aeroporto em 2017. Uma loucura! Como sempre, o prejuízo caiu no colo do Tesouro Nacional.

Eletricidade, aeroportos, Vale: sucessão de escândalos

Todos os exemplos mencionados tratam de privatização de empresas estatais ou de serviços públicos. Esse é o enorme equívoco embutido na tese de que a gestão privada seria sempre mais eficiente do que a pública. A partir do momento em que se vende uma empresa governamental ao setor privado ou que se transforma o serviço público em mera mercadoria, o caminho para problemas futuros está aberto. O capital privado não age por nenhum outro interesse que não seja o seu lucro, o retorno econômico e financeiro a seus donos ou acionistas. E ponto final.

Não existe a menor preocupação com a qualidade do serviço oferecido, inclusive pelo fato de que são operados em regime de monopólio ou de oligopólio. Os consumidores são totalmente dependentes da oferta realizada pelos grupos que compraram a empresa estatal ou venceram os leilões de concessão. Atuando sob a lógica da maximização de seus resultados, as empresas privatizadas buscam reduzir suas despesas ao máximo e aumentar suas receitas também da melhor forma possível para o seu caixa. Daí a reduzir programas com manutenção e redução de riscos é apenas um passo. A cumplicidade e a passividade dos órgãos reguladores completam o quadro de estímulo à impunidade e a práticas criminosas.

O apagão do Amapá é o exemplo criminoso do momento. O mesmo governo federal que pretende privatizar a Eletrobrás e suas subsidiárias, como a Eletronorte, agora aparece com a narrativa da surpresa com a negligência da empresa privada e exige rigor na responsabilização. Todos sabemos se tratar de mero jogo de cena para não parecer ausente junto ao drama da população. Mas é essencial lembrar que Paulo Guedes e Bolsonaro desde o início de 2019 pressionam fortemente o governo amapaense para outra privatização local. Eles realizam todo o tipo de chantagem para que a empresa estadual de energia elétrica (Companhia de Eletricidade do Amapá – CEA) também seja privatizada. Imaginemos a catástrofe!

Que este imbroglio sirva como alerta para o conjunto das forças políticas envolvidas no debate a respeito das possibilidades para o futuro do Amapá e de todo o País. Não existe alternativa para superar as dificuldades da crise atual sem a participação direta do Estado. A lengalenga liberal privatizante só funciona para aumentar os lucros privados às custas do enorme esforço coletivo imposto ao conjunto da sociedade. Essa constatação vale tanto para os esforços no combate à pandemia como no desenho do modelo da rede de infraestrutura de que tanto necessitamos.As opiniões expostas neste artigo não refletem necessariamente a opinião do Portal Vermelho.[

Paulo Kliass Doutor em economia e membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal.

Por que tantos norte americanos estão saindo das grandes cidades, comprando armas e estocando alimentos ?


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Êxodo das grandes cidades, massiva compra de armas, munições e alimentos nos EUA

 Já vimos o povo americano ficar profundamente preocupado com o futuro antes, mas nunca vimos nada parecido com isso. É definitivamente uma decisão importante na vida empacotar tudo o que você possui numa grande cidade e se mudar para outra parte do país [normalmente para o interior], mas é exatamente isso que inúmeros americanos têm feito nos últimos meses. Enquanto isso, a demanda por moradias em áreas rurais e suburbanas desejáveis ​​disparou, assim como também as compras de mais armas e munições e de estoque de alimentos.

Por que tantos norte americanos estão saindo das grandes cidades, comprando armas e estocando alimentos ?

Por Michael Snyder – Fonte: End of The American Dream

Em 2020, observamos centenas de milhares de norte americanos se mudarem, as vendas de armas quebraram todos os recordes anteriores e as pessoas estão comprando e armazenando enormes estoques de alimentos e outros artigos de primeira necessidade. 

Já vimos o povo americano ficar profundamente preocupado com o futuro antes, mas nunca vimos nada parecido com isso. É definitivamente uma decisão importante na vida empacotar tudo o que você possui numa grande cidade e se mudar para outra parte do país [normalmente para o interior], mas é exatamente isso que inúmeros americanos têm feito nos últimos meses. O WABC queria saber exatamente quantas pessoas têm feito isso na cidade de Nova York, e as informações que conseguiram obter do Serviço Postal dos Estados Unidos realmente os surpreenderam …

7 On Your Side investigou solicitando ao Serviço Postal dos Estados Unidos quantas famílias solicitaram uma mudança de endereço e se mudaram para códigos postais fora da cidade de Nova York, e os números de pessoas se mudando são grandes.

Na verdade, esses números mostram que mais de 246.000 nova-iorquinos “entraram com um pedido de mudança de endereço” apenas desde o mês de março …

No geral, desde março, mais de 246.000 pessoas entraram com um pedido de mudança de endereço. Isso é um aumento de quase 100% em comparação com o mesmo período de 2019.

É claro que as pessoas também estão se mudando de outras cidades importantes e também grandes centros em grande número, e isso criou uma enorme quantidade de apartamentos, escritórios e casas vazios que precisam ser preenchidos.

Como agora há tanta oferta e tão pouca demanda, nos grandes centros, os preços de aluguel de apartamentos estão despencando, e este tem sido especialmente o caso  na área de São Francisco , na Califórnia…

São Francisco viu os preços doa alugueis caírem mais em setembro, segundo dados do Realtor.com, com os custos de uma unidade de um quarto caindo 24,2%.

Duas outras cidades na Califórnia – San Mateo e Santa Clara – experimentaram a segunda e a terceira maior queda nos preços médios de aluguel de 25% , seguidas por Suffolk, Massachusetts e Manhattan.

Enquanto isso, a demanda por moradias em áreas rurais e suburbanas desejáveis ​​disparou. Por exemplo, estamos sendo informados de que há um “boom imobiliário impressionante” acontecendo no estado do Maine agora …

O Maine viu um boom imobiliário impressionante com os compradores de Nova York, Boston e Washington DC fugindo para terras com “pastagens mais calmas” em meio à pandemia, revoltas, saques e destruição generalizada nos grandes centros, fazendo com que os valores das casas aumentassem 17 %, a oferta atingisse uma baixa histórica e as propriedades saíssem do mercado em questão de 11 dias.

Se eu estivesse pensando em me mudar para o Nordeste, o estado do Maine seria definitivamente um dos lugares que eu consideraria. É muito bonito, o crime geralmente não é um grande problema e a densidade populacional é muito baixa. De acordo com uma corretora de imóveis, as pessoas têm telefonado e pedido a ela  “uma casa no Maine” , e ela está fazendo o possível para atender a esses pedidos.

Enquanto isso, os americanos também compram febrilmente mais e mais armas. Na verdade, o número de verificações de antecedentes que foram realizadas este ano já quebrou o recorde de todos os tempos que foi estabelecido no ano passado …

O National Instant Criminal Background Check System (NICS) do FBI – um proxy amplamente aceito – mostra um aumento de 41% na atividade durante os primeiros nove meses deste ano, em comparação com o mesmo período de 2019, que foi um ano recorde. Com 28,8 milhões de verificações de antecedentes até o final de setembro, o aumento deste ano já ultrapassou o recorde de 28,4 milhões do ano passado.

Enquanto outras indústrias têm lutado profundamente em 2020, a indústria de armas está tendo um ano excepcional, e muitos esperam que isso continue em 2021. Em um artigo anterior , discuti o fato de que milhões de americanos também estão focados em armazenar alimentos e artigos de primeira necessidade [baterias, remédios, combustíveis, munição, água potável, etc] agora. Na verdade, uma pesquisa recente descobriu que mais de 50 por cento dos norte americanos “já têm ou planejam estocar alimentos e outros itens essenciais” …

Um pouco mais da metade dos americanos em uma pesquisa recente do Sports and Leisure Research Group afirma que já tem ou planeja estocar alimentos e outros itens essenciais. O principal motivo: temores de uma pandemia ressurgente, que poderia levar a interrupções, assim como novas restrições às operações de empresas. Em 2 de outubro, o número de casos COVID-19 nos EUA foi o maior em quase dois meses.

Neste ponto, tantos americanos estão estocando alimentos que isso realmente causou uma séria escassez de potes Mason [popular potes de vidro para armazenamento de alimentos e outros produtos] …

COVID-19 causou escassez de moedas, madeira serrada e até latas de alumínio. Agora, adicione potes de vidro, tipo Mason Jars à lista.

De acordo com um proprietário de pequena empresa, um pacote de doze potes agora costuma ser vendido por “até US$ 70” …

“Alguns deles já custam até US$ 70 por um pacote de 12 potes e deveriam custar entre US$ 10 e US$ 12, mas nada menos que US$ 20 por uma caixa de 12 potes. Portanto, não podemos vendê-los assim, você sabe que simplesmente não pode ganhar dinheiro fazendo isso”, disse Robin Hannon, dono da Timmy Crack Corn.

Então, por que tantos norte americanos estão indo a tais extremos de repente? Bem, não há uma resposta fácil. É claro que muitos estão preocupados com as próximas eleições em 03 de novembro, mas isso vai e vem. Outros estão preocupados que a próxima onda da pandemia de coronavírus possa ser ainda pior do que a que já experimentamos, mas agora ficou claro que esse não é o tipo de pandemia que vai matar milhões de pessoas.

Algumas pessoas com quem converso acreditam que nossos problemas econômicos e, principalmente, a agitação civil em nossas principais cidades vão piorar, e eu concordo com essa avaliação. Mas isso é realmente um motivo para empacotar tudo e partir para as montanhas em terras de estados do interior do pais ?

Em última análise, acho que muitos cidadãos norte americanos entendem que tudo o que já passamos até agora é apenas a vanguarda de algo muito maior [e pior]. Quer você queira chamar de “o grande colapso”, “o colapso da sociedade” ou “a tempestade perfeita”, a verdade é que a festa está acabando, e o sistema que conhecemos do “american way of life” esta entrando em colapso.

A cada dia obtemos mais evidências de que nossa sociedade está se desfazendo bem diante de nossos olhos, e trabalho muito para documentar essas evidências para meus leitores para alertá-los. Estamos entrando em tempos que serão absolutamente catastróficos  para nossa nação e, em um nível instintivo e intuitivo, muitas pessoas sabem que isso é verdade.

Portanto, certamente não devemos culpar ninguém que queira ir para o meio do nada, comprar armas e estocar muita comida. No final das contas, a verdade é que provavelmente é o que quase todos nós deveríamos estar fazendo.

O novo livro de Michael Snyder intitulado “Lost Prophecies Of The Future Of America” ​​agora está disponível  em brochura  e  para o Kindle na Amazon. Além do meu novo livro, escrevi quatro outros que estão disponíveis na  Amazon.com incluindo The Beginning Of The EndGet Prepared Now, e Living A Life That Really Matters. (#CommissionsEarned) .

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Brasil: Pedra do Ingá, evidencias ufológicas na nossa pré-história


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Pedra do Ingá, na Paraíba, as evidências ufológicas no Brasil. Vc, Turismo Nordeste Lindas Prias na Cultura Antiga os tem muitas curiosidades para enriquecer as suas mais interessantes “as evidências ufológicas” no Brasil

REGISTROS REMOTOS

Pedra do Ingá, na Paraíba, outros…

Esta exposição sobre as evidências ufológicas no Brasil remoto surgiu de inúmeras observações feitas durante minhas viagens e meus estudos acerca das pinturas e registros rupestres, profusamente encontrados no interior de nosso país, dentre os quais, pretendo reunir sinais de um silabário primitivo.

Não é incomum encontrar certas representações muito complexas, que não deixam de sugerir que podem se tratar de algo mais do que meros rabiscos ou supostas “letras” gravados em paredões pétreos …

Brasil: Pedra do Inga, evidencias ufologicas na nossa pre-história

Fonte: Via Fanzine – www.viafanzine.jor.br

Por J.A. Fonseca, Barra do Garças, Mato Grosso.

… Além disto, sua complexidade e variedade de manifestação parecem não ser casuais, permitindo que o pesquisador possa levantar impressões menos conservadoras em torno de seu conteúdo, ou até mesmo apoiadas em teorias que não sejam tão convencionais.

Acima a milenar Pedra do Ingá, na Paraíba, reúne um complexo conjunto de símbolos estampados em rocha por uma tecnologia completamente desconhecida para as nossas ciências atuais.

Neste propósito, não poderia deixar de citar o insigne pesquisador mineiro Antonio Lopo Montalvão, fundador da misteriosa cidade de Montalvânia, tendo ali desenvolvido um memorável trabalho de pesquisa nas diversas grutas que podem ser encontradas na região, com seus impressionantes registros rupestres. Escreveu Montalvão num de seus livros: “A saúde não contagia e, igualmente, não contagia a virtude, a verdade; são condições independentes, auto-suficientes, que vivem em si e de si.

”Diante disto, gostaria de chamar a atenção para o estado sempre recluso de certos centros acadêmicos de pesquisa arqueológica, que não se sentem encorajados para ousar e ampliar conclusões diante de seus achados, vendo ali, algo mais do que simplesmente rabiscos sem importância, feitos por homens ociosos e indolentes, medrosos e sem critério. Em face de certas descobertas não se pode ignorar que em nosso passado algo de muito importante pode ter ocorrido entre os homens, incluindo nesta avaliação, as milenares terras brasileiras.

500 milhões a.C.: Antigüidade das pegadas calçadas (de botas!) fossilizadas que esmagaram um trilobite (uma espécie de inseto pré-histórico que viveu somente durante a era Paleozóica e extinto a 240 milhões de anos) na região de Antelope Springs, a 43 milhas da cidade de Delta, no Estado de Utah, nos Estados Unidos. As pegadas, medindo 32,5 x 11,24 cm, foram descobertas pelos Srs. William Meister e Francis Shape, no dia 03 de junho de 1968.

MARCAS DE HUMANIDADE

Desde que foi encontrado no estado de Utah, nos EUA, pelo pesquisador William Meister, as duas pegadas de pés calçados fossilizados, numa camada de terra de 500 milhões de anos, oriundos da Era Paleozóica, que a idéia de que “homens civilizados” já estavam presentes na Terra desde os seus primórdios, passaram a não ser mais colocados em dúvida pelos Ufólogos e demais pesquisadores.

O fato ocorreu em 1968 e esta certeza ficou evidenciada pela seguinte razão: sob o calcanhar do pé esquerdo encontrava-se esmagado um trilobite, que também ali se encontrava petrificado juntamente com a pegada, e na ponta do pé direito havia outro trilobite fossilizado na sola do calçado. Este tipo de antropóide teria vivido na Era Paleozóica, ou seja, há cerca de 500 milhões de anos.

A partir de então, muitos autores ousaram romper com a camisa de força que os acadêmicos da história da humanidade vinham impondo a todos. E mesmo antes desta descoberta, os autores Louis Palwels e Jacques Bergier já haviam exposto em sua magnífica obra O Despertar dos Mágicos, questões novas na discussão da vida do homem na Terra que, na época, foram intituladas de realismo fantástico. Depois disto vieram Peter Kolosimo, Chacques Charroux, Erick von Daniken, Quixe Cardinale, W. Raymond Drake, Andrew Tomas e muitos, muitos outros.

A Pedra do Ingá, foi esculpida em um único bloco de pedra de 23 metros de comprimento e 4 metros de altura, em Ingá, na Paraíba

De fato, em nosso passado desconhecido algo de espetacular parece ter acontecido em nosso planeta, algo que se perdeu quase que definitivamente sob o pó das gerações e dos grandes cataclismos que já reviraram estas terras por inúmeras vezes. Entretanto, muitas evidências ficaram registradas perenemente em pedra bruta, como a que acabamos de mencionar acima, além de outros registros imprecisos ou, em alguns casos, na forma de curiosas demonstrações que suscitam dúvidas, como se alguma coisa estranha tivesse acontecido diante dos olhos atônitos de nossos antepassados.

É sobre estas “evidências”, difíceis de explicar, que este artigo pretende fazer sua abordagem, voltando seus olhos para o que existe no Brasil, registrado sob as mais variadas formas, em diversas localidades de sua vasta extensão territorial.

Existem alguns lugares que se tornaram bem marcantes pela complexidade de seus registros, demonstrando uma gama maior de signos e representações inusitadas, ou porque não dizer, extravagantes e inexplicáveis. Dentre estes, podemos citar: o monólito do Ingá, situado próximo a Campina Grande e outras localidades da Paraíba, as grutas de Montalvânia, além de outros rincões arqueológicos de Minas Gerais. Inclui-se a região da Serra do Roncador e o interior do Mato Grosso, a misteriosa Sete Cidades e outras localidades no Piauí, além de inúmeras regiões dos Estados do Pará e Amazonas.

Acima: A PEDRA DO INGÁ, no Brasil e suas misteriosas inscrições. A Pedra de Ingá, ou Itacoatiara, é formada por blocos de gnaisse divididos em três paineis, tendo o bloco principal dimensão de 24 metros de comprimento por 4 m de altura. Há muitos sulcos e pontos capsulares seqüenciados, ordenados, que lembram constelações, embarcações, serpentes, fetos e variados animais e simbologia ainda desconhecida em seu significado, todas parecendo o modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes (ou de outros planetas) tinham para anunciar idéias ou registrar fatos e lendas, que apresenta um grande potencial turístico e cultural, entretanto explorado de maneira extremamente irregular.

É bom mencionar que, em praticamente todos os estados brasileiros, podem ser encontrados certos registros de caráter desconhecido, que levantam suspeitas de que alguma coisa não muito comum teria acontecido por estas paragens. As “evidências” encontram-se caracterizadas através dos desenhos gravados nas paredes milenares de muitas destas localidades.

PARAÍBA – O estado da Paraíba é riquíssimo em registros rupestres que apresentam figuras estranhas e “objetos” que se assemelham a máquinas em vôo. Estas manifestações podem ser encontradas em várias localidades deste estado, assim como em todo o nordeste brasileiro. A mais importante e enigmática destas inscrições é a Pedra do Ingá [veja imagem no topo desta página], que se constitui de um dos maiores mistérios da arqueologia.

Reprodução da Parte central do painel da Pedra do Ingá, (reprodução de J.A Fonseca)

Quando visitei este monólito, percebi que se trata de algo por demais estranho, que ali se posiciona desafiadoramente, como se fosse um testemunho vivo de um passado misterioso e de difícil explicação. Talvez, até fosse mais conveniente para os pesquisadores ortodoxos que ela nem existisse, pois assim, não teriam de se preocupar em tentar explicá-la sob o rótulo das convenções oficiais.

Atribuir ao homem primitivo sua autoria, considerando-se suas inúmeras limitações e seu estado excessivamente abrutalhado, não poderia ser o que chamaríamos de uma contribuição ao conhecimento humano ou uma atitude fundamentada em métodos convincentes e razoáveis. Qualquer pessoa que se aproxima desta pedra enigmática e vê sua vasta simbologia incrustada em seu dorso, não pode, em sã consciência, admitir que seus autores se tratassem de homens rudes e incultos.

Não quero com isto “forçar a situação” para uma direção específica, mas quando se detém sobre aqueles registros com cuidado, percebe-se que quase gritam para mostrar que expressam uma idéia, algo de caráter avançado e inteligente, como um código, que pudesse perdurar através dos tempos e preservar um conhecimento pretérito. Para efeito desta avaliação, anexamos a este trabalho algumas ilustrações, destacando certas figuras pouco comuns ali representadas, apesar de entendermos que seja o contexto geral do monólito do Ingá que tem muito a revelar.

Alguns de seus caracteres apresentam figuras estranhas, que mais poderiam ser comparadas a equipamentos de vôo ou uma espécie de instrumento desconhecido, ou ainda, uma forma de linguagem sintetizada de um grande conhecimento que teria se perdido no decorrer das eras. Reunimos abaixo algumas ilustrações desta colossal Pedra do Ingá, que podem fazer-nos lembrar de algum tipo de objeto não identificado, já avistado e catalogado pelos pesquisadores contemporâneos. Vejamos:

Nesse endereço do Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=VspqtnAafm0  voce poderá ver um vídeo de 1:18 minutos de formato quase idêntico ao da última figura da direita, nos céus de uma cidade da Rússia!!! 

Suspeitamos que o conteúdo desta pedra está muito além de nossas possibilidades atuais de compreensão e cremos que ela contém uma espécie de informação de grande importância para a humanidade. O problema é que sua chave parece ter-se perdido juntamente com as grandes transformações que ocorreram no passado da Terra, mantendo seu enigma indecifrável até que tenhamos desvelado certos significados relacionados a símbolos específicos de caráter universal.

Também próximo à Pedra do Ingá, num local denominado de Saltos do Riacho Fundo existem diversos ideogramas que foram identificados pelo pesquisador Gilvan de Brito e que muito se assemelham aos acima referidos. Seus caracteres estão menos agrupados, mas também se acham insculpidos na pedra de forma semelhante às insculturas do monólito do Ingá, revelando estranhas figuras. Exemplos:

Outras regiões da Paraíba guardam também grande incidência de estranhas inscrições rupestres, que deixam indicações de que podem estar relacionadas a um tipo de civilização mais avançada que poderia ter vivido na Terra, ou a um grande acontecimento que teria causado profundas impressões nos seus assustados espectadores.

A pedra de Picuí, por exemplo, é uma demonstração de registro insólito no sertão brasileiro, com uma simbologia complexa e representações de objetos estranhos. Hoje ela se encontra submersa, após a construção de uma barragem na região, mas graças ao empenho do engenheiro Francisco Retumba, que a copiou, podemos saber de seu conteúdo. Vejamos alguns exemplos:

Também próximo a Picuí podem ser encontradas figuras estranhas esculpidas em pedra, numa região chamada de Cachoeira do Pedro, segundo as pesquisas feitas por Gilvan de Brito. Seu conteúdo [abaixo] é muito semelhante ao da Pedra do Ingá.

No município de Souza, foi encontrado um painel contendo figuras muito estranhas que lembram um esquema técnico, onde pode-se ver antenas, setas indicativas de movimento, objetos em vôo e outros, que se parecem com instrumentos de controle. Observando este painel pode-se perceber que ele não se parece com nenhum dos conjuntos de petrogravuras encontrados regularmente.

Tem-se a impressão de que seus autores pretenderam demonstrar algum tipo de atividade não muito comum, até mesmo relacionada a experimentos científicos num passado distante. Veja-se o painel completo e atente-se para o conjunto das figuras que ali se acham representadas:

Seguindo este raciocínio, poderíamos abrir uma série de registros curiosos somente no estado da Paraíba, que escolhemos para iniciar nossas demonstrações de que algo de estranho teria acontecido, nestas terras, em tempos bem remotos.

A seguir, apresentaremos alguns outros exemplos, chamando a atenção para a semelhança de alguns destes em relação aos desenhos encontrados nas plantações da Inglaterra (Crop Circles) e de outros países, os quais, permanecem ainda inexplicáveis.

Inscrições colhidas respectivamente em Boa Vista, Município de Lagoa Seca, Município de Brejo do Cruz e Município de Cubati. 

O autor cita em seu livro uma série de sítios arqueológicos somente no estado da Paraíba, que apresentam figuras estilizadas, símbolos abstratos e representações incompreensíveis, de um tempo não conhecido da história do Brasil. Sobre as inscrições no município de Souza, ele escreveu: “Aqueles que estiverem pretendendo dar asas à imaginação poderão ver nos litoglifos figuras parecidas com um OVNI, tendo ao lado o que se assemelha a duas pessoas. Acima, o mesmo objeto não identificado, de antena recolhida, no ar, antes de penetrar numa formação de nuvens. No alto, formações que lembram duas constelações”.

Detalhe de Sete Cidades, no Piaui

PIAUI – No estado do Piauí podemos encontrar muitas inscrições rupestres que lembram estranhos objetos em vôo, representados em meio a um diversificado acervo arqueológico.

Poderíamos dizer que em todos os estados brasileiros podem ser encontradas representações rupestres que levantam suspeitas de que alguma coisa grandiosa foi avistada pelos antigos habitantes do Brasil.

Neste trabalho estamos destacando apenas algumas figuras que mais levantam tais suspeitas, por se encontrarem presentes junto aos demais registros, em grande profusão. Como dissemos, o Piauí é riquíssimo em registros que permitem inflamar nossa imaginação e fazê-la especular sobre o que levou o homem primitivo a reproduzir, com tanta ênfase, certos símbolos circulares e estranhas figuras na rocha viva.(Foto a seguir)

No complexo de Sete Cidades pode-se encontrar uma grande quantidade deles, como mãos carimbadas, figuras zoomorfas, figuras humanóides, caracteres semelhantes a letras de antigos alfabetos, além de outras representações de objetos desconhecidos.

Em sua maioria foram gravados pelo processo de impressão em pigmentos avermelhados [veja fotografia ao lado] e em alguns dos sítios podem ser encontrados signos inscritos de forma confusa, parecendo tratar-se de um cenário notadamente caótico.

Entretanto, alguns registros se destacam dos demais pela sua complexidade, como se se tratasse de algo especial na vida daqueles homens ou tivesse despertado especial interesse, medo ou sentimento de adoração, induzindo-os a tentar representá-los. Neste grande sítio arqueológico de Sete Cidades, como em muitos outros espalhados pelo interior do estado, podemos destacar algumas figuras interessantes:

Próximo a Sete Cidades existem algumas regiões que foram pesquisadas por Reinaldo Coutinho e que também deixam ver algumas representações, no mínimo, curiosas, que podem ser analisadas sob o mesmo enfoque que vem sendo abordado neste artigo.

É provável que alguns arqueólogos pensem que voamos alto demais em nossas especulações, mas estamos convictos de que, apesar de não termos formação arqueológica acadêmica para analisá-los, estes registros representaram algo de muito importante na vida daqueles homens, resultado, talvez, de acontecimentos que impressionaram com grande força suas mentes perturbadas pela incompreensão.

A insistência com que certos registros circulares são representados em diversas partes do globo terrestre, com suas figuras estranhamente vestidas, não podem ser tratados, simplesmente, como criação das mentes limitadas do homem primitivo, voltadas, quase que exclusivamente, para a auto-subsistência. O que os teria levado a reproduzir signos como os que foram encontrados numa região chamada de Buriti dos Cavalos [abaixo], no interior do Piauí?

E na região denominada Jardim, próximo de Buriti dos Cavalos,  também podemos encontrar estas estranhas figuras gravadas na rocha:

A figura descomunal ao lado e à direita encontra-se gravada em pedra na Toca do Morcego, em São Raimundo Nonato, no sul do Piauí. O que pretendiam seus autores representar?

É preciso considerar que em muitas localidades espalhadas por toda a extensão do nordeste brasileiro existem grandes concentrações de registros pré-históricos, nos quais estamos procurando encontrar outras evidências.

Certamente, estarão eles a indicar, como os que aqui foram apresentados, que algo de grande relevância poderia ter acontecido também naquela região, levando seus observadores a gravar suas impressões em pedra bruta.

”Na Serra do Ererê (Pará) vamos encontrar desenhos curiosos que despertam a imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a lembrar algo parecido com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI, além de mostrar ainda, estranhas figuras humanóides”

REGIÃO NORTE – A região Norte do Brasil sempre foi riquíssima em avistamentos de objetos estranhos no céu, chegando ao ponto de obrigar o exército brasileiro a constituir uma comissão especial para estudar o fenômeno, denominada Operação Prato. É provável que tais acontecimentos não sejam recentes, pois a quantidade de registros encontrados no Pará, Amazonas e outros Estados desta região amazônica é de surpreender a qualquer pesquisador.

Mesmo que este não creia na hipótese da procedência extraterrestre destes registros, não poderá explicar certas figuras humanóides gravadas em pedra e tampouco estranhas representações circulares e de estranhos objetos que muito se assemelham aos tais UFOs, que têm sido amplamente avistados nos dias de hoje e noticiados em toda a parte.

Cidade: Ingá
Estado: Paraíba
Distância da capital: 105 km
População: 18.180 (2010)
PIB per capita: R$ 3.976,52 (2009)
Área (em km²): 287,990
Número de eleitores: 13.592 (2012)
Data de fundação: 19 de novembro de 1904

No estado do Pará, por exemplo, vamos encontrar muita coisa estranha registrada em pedra bruta e nossa busca tem como suporte o livro editado pela pesquisadora Edithe Pereira que apresenta, de forma criteriosa, as inúmeras representações líticas desta região pouco conhecida do Brasil.

Neste caso queremos destacar certas figuras que nos levam a suspeitar que possam tratar-se de objetos não identificados que teriam sido avistados por seus autores num tempo remoto do Brasil.

Neste sentido, queremos destacar a região onde se localiza Monte Alegre, que possui uma grande quantidade de sítios arqueológicos com estranhas representações como, por exemplo: o da Serra da Lua, da Serra do Sol, Pedra do Mirante, Gruta Itatupaoca, Gruta do Pilão, Painel do Pilão, Abrigo da Coruja, Abrigo do Irapuá, etc., todos localizados na Serra do Ererê e na Serra de Paituna.

Na Serra do Ererê vamos encontrar desenhos curiosos que despertam a imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a lembrar algo parecido com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI, além de mostrar ainda, estranhas figuras humanóides. Vamos apresentar no presente trabalho apenas algumas destas inscrições, pois elas existem em grande quantidade e podem ser encontradas em toda a extensão da Serra.

Também na Bacia dos rios Araguaia e Tocantins, principalmente numa região denominada Martírios do Araguaia, pode-se encontrar diversos desenhos em baixo relevo que mostram uma grande variedade de objetos curiosos e figuras zoomorfas. Dentre estes, podemos destacar:

Na Bacia do rio Trombetas, próximo aos rios Erepecuru, Murapi, Paru de Oeste e Igarapé Campo Grande, existem também outras inscrições de caráter excepcionalmente curioso. Algumas destas, reproduzimos a seguir por se tratarem de figuras muito expressivas que permitem serem analisadas sob uma ótica não necessariamente acadêmica, pelo seu alto grau de estranheza. Vejamos:

A bacia do rio Xingu é também riquíssima em inscrições rupestres. Num local denominado Cachoeira de Itamaracá existe um desenho, cujas características não podem ser, em absoluto, atribuídas a povos primitivos, face à sua complexidade. Em 1.885, Domingos Soares Ferreira Penna, visitou aquela região e reproduziu a enigmática figura, que apresentamos a seguir, copiada fielmente da original.

A sua apresentação neste trabalho tem como propósito mostrar que ela mais se parece com um esquema técnico, apesar de alguns pesquisadores quererem atribuir-lhe explicações comuns, como se fosse apenas uma representação de aldeias fortificadas. Esta reprodução fiel foi feita por este autor, para que cada um possa fazer suas próprias avaliações:

Também em outras localidades da Bacia do Rio Xingu, vamos encontrar baixos relevos que lembram máquinas em vôo. No Paredão Valha-me Deus encontramos as seguintes figuras:

Num local chamado de Ilha de Pedra (dentre outros objetos estranhos insculpidos) e na “Pedra Gravada”, no município de Anapu,  pode ser encontradas, respectivamente, as seguintes figuras:

Objetos surpreendentes e figuras desconcertantes foram encontrados pelo pesquisador e escritor Marcel Homet, no Estado de Roraima, próximo a Serra de Parimã, na divisa do Brasil com a Venezuela. Ao visitarmos o local, constatamos que, seguramente, tratam-se de inscrições muito antigas e de origem desconhecida, não podendo ser, simplesmente, atribuídas a índios da região ou a homens primitivos, pela profusão de símbolos tradicionais, já conhecidos do Velho Mundo.

Tais inscrições encontram-se gravadas, segundo o autor que as copiou, numa grande rocha, denominada Pedra Pintada, podendo-se destacar certos conjuntos de caracteres que lembram letras e símbolos religiosos e esotéricos, além de figuras complexas que fazem lembrar máquinas voadoras. O que esta vasta simbologia estaria fazendo em plena selva amazônica? Quem as teria produzido? Com que finalidade?

J.A.Fonseca é economista, aposentado, escritor, conferencista, estudioso de filosofia esotérica e pesquisador arqueológico, já tendo visitado diversas regiões do Brasil. É presidente da associação Fraternidade Teúrgica do Sol em Barra do Garças–MT, articulista do jornal eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br) e membro do Conselho Editorial do portalUFOVIA. Postado em Abril 2013.

– Fotos & reproduções: J. A. Fonseca. – Produção: Pepe Chaves. © Copyright 2004-2007, Pepe Arte Viva Ltda.

O SEU ESTA É ESPIONADO VOCÊ


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Seu Celular é um “espião” que conspira contra voce

VOCÊ PAGANDO CARO PARA OS GOVERNOS VIGIAR VOCÊ .

O QUE VC. ACHA DISSO?

Absolutamente nada do que você faz no seu telefone é privado e apenas você sabe. Hoje em dia, a imensa maioria da população se tornou extremamente dependente [zumbis] de nossos telefones, e a maioria dos americanos nem sequer percebe que esses pequenos dispositivos extremamente sofisticados estão reunindo montanhas de informações sobre cada um de nós.  Seu telefone sabe como você é, seus hábitos, conhece o som da sua voz, sabe onde você esteve, sabe onde você comprou, conhece suas pesquisas na Internet e sabe o que você gosta de fazer no seu tempo livre. 

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Seu telefone está espionando você e as empresas estão gerando “pontuações de vigilância” secretas com base nessas informações

Fonte:  Endoftheamericandream

Na verdade, seu telefone sabe literalmente milhares de coisas sobre você e todas essas informações são compradas e vendidas todos os dias sem você saber. E como você verá abaixo, existem muitas empresas por aí que usam as informações coletadas de nossos telefones para criar “pontuações de vigilância” secretas que são usadas para uma série de propósitos alarmantes.

É realmente importante entender que o seu telefone é um dispositivo de vigilância. A razão pela qual os anúncios em seu telefone parecem tão perfeitamente adaptados para você é devido a todas as informações que o telefone coletou previamente, desde que voce o comprou. Até hoje, muitas pessoas ainda se surpreendem ao ver um anúncio sendo exibido sobre algo sobre o qual estavam conversando com um amigo, mas isso não acontece por acaso. O seguinte é da  Fox News …

Talvez você esteja conversando com um amigo sobre férias numa determinada ilha, quando de repente ofertas para as Maldivas ou o Havaí aparecem no seu feed do Facebook. Ou você está conversando com seu colega de trabalho sobre reformas de quintal quando anúncios de cortadores de grama estão espalhados pelo seu Twitter, ou talvez você estivesse falando sobre o motivo de parar de beber e um artigo patrocinado aleatoriamente sobre a tendência crescente de “sobriedade eletiva” está repentinamente diante de seu olhos.

Especialistas do setor insistem que nossos telefones não estão “nos ouvindo” ativamente, mas admitem que nossos telefones estão “nos espionando“ de outras maneiras … ativamente.

“É fácil sentir que nosso telefone está nos espionando. Na verdade, ele está nos espionando, mas não está espionando ”, disse Alex Hamerstone, líder de práticas de risco e conformidade do governo da empresa de segurança de tecnologia da informação TrustedSec, à Fox News por email. “A razão pela qual vemos anúncios que parecem estar correlacionados com a coisa exata sobre a qual estávamos falando agora é porque as empresas de tecnologia e marketing coletam grandes quantidades de dados pessoais e comportamentais sobre nós, mas não são de escutas – é de navegar na Internet. web, compras, publicação em mídias sociais e outras coisas que as pessoas fazem on-line. ”

A maioria dos americanos passou a aceitar anúncios direcionados como parte da sua vida, mas o que a maioria das pessoas não percebe é que as informações que nossos telefones coletam estão sendo usadas para fins muito mais intrusivos e nefastos. Estão sendo criadas “pontuações de vigilância”, e essas “pontuações de vigilância” parecem bastante semelhantes às “pontuações de crédito social” que a China compila desde 2014.

O objetivo da pontuação pelo  “crédito social” é punir as transgressões que podem incluir associação ou apoio ao Falun Gong ou ao budismo tibetano, falta de pagamento de dívidas, uso excessivo do videogame, crítica ao governo, pagamentos em atraso, falha em varrer a calçada em frente à sua loja ou casa, fumar ou tocar música alta em trens, ônibus, passadiços e outras ações consideradas ilegais ou inaceitáveis ​​pelo governo chinês.

E se sua pontuação de crédito social for muito baixa, as consequências  podem ser bastante dramáticas …

As punições podem ser severas, incluindo proibições de deixar o país, usar transporte público, fazer check-in em hotéis, contratar empregos de alta visibilidade ou aceitar suas crianças em escolas particulares. Também pode resultar em conexões mais lentas à Internet e estigmatização social na forma de registro em uma lista negra pública.

Aqui nos Estados Unidos, empresas privadas já estão fazendo algo muito semelhante. As informações coletadas em nossos telefones estão sendo usadas para criar “pontuações de vigilância” secretas e a venda dessas pontuações tornou-se um grande negócio. O seguinte vem do  Houston Chronicle …

Operando nas sombras do mercado on-line, empresas especializadas em tecnologia das quais você provavelmente nunca ouviu falar estão explorando vastos dados de nossos dados pessoais para gerar “pontuações de vigilância” secretas – fotos digitais de milhões de americanos – dados que supostamente prevêem nosso comportamento futuro. As empresas vendem seus serviços de pontuação para grandes empresas da economia americana.

E, assim como o sistema da China, as pontuações mais altas vêm com recompensas e as pontuações mais baixas vêm com punições. Por exemplo, suas pontuações podem determinar se alguém alugará ou não uma propriedade para você, se você será ou não contratado para um emprego e até quanto tempo terá que esperar  pelo atendimento ao cliente …

A CoreLogic e a TransUnion dizem que as pontuações que vendem dados aos proprietários de imóveis de aluguel podem prever se um inquilino em potencial pagará o aluguel a tempo, será capaz de “absorver aumentos de aluguel” ou interromper um arrendamento. Grandes empregadores usam a HireVue, uma empresa que gera uma pontuação de “empregabilidade” dos candidatos analisando “dezenas de milhares de fatores”, incluindo expressões faciais de uma pessoa e entonações por voz. Outros empregadores usam a pontuação da Cornerstone, que considera onde mora um candidato a emprego e qual navegador da Web eles usam para avaliar o sucesso que terão em um emprego.

Os varejistas de marca compram “pontuações de risco” da Retail Equation para ajudar a julgar se os consumidores cometem fraude quando devolvem mercadorias para reembolso. Os participantes da economia de shows usam empresas externas como a Sift para avaliar a “confiabilidade geral” dos consumidores. Os clientes sem fio que são menos lucrativos às vezes são forçados a suportar tempos de espera mais longos no atendimento ao cliente.

Para mim, tudo isso é extremamente assustador. Eventualmente, pode chegar a um ponto em que você será basicamente um excluído da sociedade, se não estiver disposto a se ajustar a um conjunto específico de padrões, valores e comportamentos politicamente corretos.Você pode não ser jogado na cadeia no momento em que faz algo “inaceitável”, mas seu telefone ESTA e estará observando você a cada passo do caminho.

Cada erro que você cometer [considerado pelo sistema] será gravado pelo telefone e essas informações serão armazenadas e usadas contra você pelo resto da sua vida. Sei que tudo isso parece muito estranho, mas sem dúvida estamos vivendo em tempos muito estranhos .

Meu conselho seria usar o telefone apenas quando necessário, mas é claro que a grande maioria [zumbis bestificados] da população nunca vai ouvir esse conselho. A maioria de nós se tornou altamente viciada nesses pequenos dispositivos “maravilhosos” e, no processo, estamos ajudando a elite que já tem um nível elevado de controle, a construir um sistema de vigilância e controle total que será diferente de tudo o que já foi visto em toda a história da humanidade.

Empoderamento da Mulher na Política Brasileira


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  • *Verônica Lima
  • Discutir sobre o estado da arte da inserção da mulher na política no Brasil não é uma tarefa fácil. Poderíamos fazê-lo de várias formas. Poderíamos iniciar com uma recuperação histórica do próprio processo de exclusão das mulheres da ordem política moderna, procurando acompanhar a trajetória das mulheres brasileiras nos espaços de poder e decisão.
  • Poderíamos apresentar um levantamento de dados sobre a participação de mulheres nos partidos políticos brasileiros, procurando identificar os espaços por elas alcançados na disputa de cargos eletivos de representação política. Mas poderíamos também inquirir sobre a cultura política e identificar atitudes e práticas preconceituosas que envolveriam as relações de gênero em geral e se reproduziriam no interior dos próprios partidos políticos.
  • Hoje, no entanto, e para simplificar, gostaríamos de discutir um pouco sobre três questões que consideramos cruciais para a parametrização da relação entre a mulher e a Política. Em primeiro lugar, seria indispensável identificar os próprios espaços de luta por significados nos quais se inserem esta relação, procurando apreender como é que isto se dá no espaço das consciências e em sua sedimentação na história dos homens.
  • O que isto significa?
  • luta por significados talvez possa ser considerada como a mais importante de todas, porque é indissociável do reconhecimento das constrições adstritas à hegemonia da razão patriarcal de mundo nas consciências individuais e coletivas e na percepção de que a quebra de paradigmas é fulcral para a superação desta hegemonia
  • Mas, para fazê-lo, não podemos nos satisfazer apenas com o terreno da retórica. Precisamos ir muito mais além, já que temos de ser capazes de transpor o espaço das conveniências, dos modismos e dos interesses imediatos. Isto porque não basta apenas endossar a luta pela inclusão da questão de gênero na política como uma bandeira. Também não basta reconhecer que valores e crenças relacionadas com gênero têm profundas origens históricas. Precisamos ter muita clareza do próprio papel histórico das mulheres como agente de transformação e da imprescindibilidade de se introduzir uma abordagem holística na variável gênero.
  •  E por que isto é importante para se discutir a questão da mulher na política no Brasil? Primeiro, porque o sistema partidário brasileiro é fragmentário, personalista, individualista, clientelista e ainda infenso a uma participação de mulheres, quantitativa e qualitativamente representativa, em bases mais permanentes e não apenas para satisfação do regime de cotas. Segundo, porque os investimentos em políticas de gênero nos partidos ainda são insuficientes, seja para formação política de mulheres, seja para conformação de práticas de liderança, seja para uma inserção mais qualificada nos processos eleitorais.
  • Terceiro, porque a participação insignificante de mulheres nas instâncias deliberativas dos partidos, independentemente, inclusive, dos perfis ideológicos dos próprios partidos, ainda contribui para a preservação de práticas político/eleitorais focadas na lógica masculina. Quarto, porque ainda persistem ranços de nepotismo na inserção da mulher na política brasileira, identificados na preservação de relações de parentesco, dificultando a participação daquelas identificadas como “free riders”. Daí porque a introdução de uma abordagem holística de gênero na equação de desenvolvimento equivaleria a forçar a concretização de um ponto de inflexão na inserção da mulher brasileira na Política (com “p” maiúsculo), ou seja, no sentido weberiano.
  •  A segunda questão que mereceria ser discutida neste fórum diz respeito ao monitoramento da inserção da mulher na política brasileira.
Marielle Franco
  • E por que?
  • Primeiro, porque é fato incontestável que países que não conseguem capitalizar todo o potencial de metade de suas sociedades estão alocando, de forma equivocada, seus recursos humanos e comprometendo o seu próprio potencial competitivo.
  • Segundo, porque as discriminações de gênero, somadas às de raça, agravam outras desigualdades, comprometendo as conquistas obtidas em todas as outras áreas sociais. Isto se dá, particularmente, porque as desigualdades de gênero dão lugar a um complexo sistema de interações que provocam uma acumulação de desvantagens para as mulheres, tornando-as mais vulneráveis a condições discriminatórias e, em última instância, de privação e pobreza. Então, fazer o acompanhamento rotineiro do processo de inserção da mulher brasileira na política é absolutamente relevante e estratégico para a identificação de cenários e a conformação de estratégias.O que a história do Brasil nos tem a oferecer neste sentido? Em primeiro lugar, é possível identificar que a primeira mulher eleita no país foi a prefeita Luiza Alzira Soriano Teixeira, que tomou posse em 1929, em Lajes, no Rio Grande do Norte. A primeira deputada federal foi a médica Carlota de Queirós, em 1934. As primeiras senadoras eleitas foram Júnia Marise, de Minas Gerais e Marlucee Gomes, de Roraima, em 1990. Antes, Eunice Michiles havia assumido o mandato de seu marido, em 1979, quando ele faleceu. A primeira governadora, Roseana Sarney, do Maranhão, filha de José Sarney, só foi eleita em 1994, embora em 1986, a vice Iolanda Fleming, do Acre, tenha terminado o mandato de Nabor Júnior, quando ele renunciou.  E a primeira presidente do Brasil, Dilma Rousseff, só foi eleita em 2010.
  •  Ou seja, há oitenta e cinco anos, quando tivemos a primeira mulher eleita no país, continuamos lutando para que a presença feminina seja crescente no país e não apenas meramente ilustrativa. No Brasil atual, após as eleições de 2014, de 513 deputados federais, apenas 51 serão mulheres, o que representa 9,94% do total e de 81 senadores, 12 serão mulheres, representando 14,82% do total. Se considerarmos o pleito anterior, é até possível reconhecer um pequeno aumento neste quadro, já que, em 2010, por exemplo, foram 45 deputadas federais eleitas, representando 8,8% do total. Só que, considerando-se o quadro geral da política nacional, é possível constatar que este aumento ainda é absolutamente insignificante, mesmo que se considere que, desde a Lei nº 9.504, de 1997, conhecida como Lei das Eleições, que previu a reserva de vagas para mulheres e da Lei nº 12.034, de 2009, conhecida como a lei da minirreforma política, que tornou obrigatória a cota de 30% de participação de mulheres nas disputas eleitorais, pela primeira vez na história tivemos, em 2014, 31% de candidatas femininas registradas na Justiça Eleitoral. (Em 2010, este percentual foi de 22,43%.)Apesar deste aparente avanço, poderíamos perguntar: Este percentual teria sido verdadeiramente relevante?  Ou seria o resultado de uma mágica numérica, de uma manipulação estatística ou de uma contabilidade criativa, sem respaldo na realidade circundante? Ou, dito de uma maneira ainda mais crua: não seria isso um indício de uma mudança meramente aparente para conformação às novas regras eleitorais com irrisório rebatimento no mundo real?
  •  Não è a toa, que os nossos indicadores no Global Gender Gap Report de 2014, um relatório introduzido pelo Fórum Econômico Mundial, em 2006, e que fornece uma estrutura para capturar a magnitude e o alcance das disparidades baseadas em gênero em todo o mundo, demonstrou uma perda de nove posições do Brasil no ranking de 142 países. Este índice mede as disparidades nacionais de gênero em relação às oportunidades e participação econômica das mulheres, empoderamento político, conquistas educacionais e de saúde e bem-estar e fornece um ranking dos países avaliados, que permite realizar uma comparação efetiva entre eles ao longo do tempo. Segundo o primeiro relatório, o Brasil ocupava a 51ª posição e hoje, nove anos depois, ele aparece em 71º lugar, embora ele tenha conseguido completar, com sucesso, as lacunas entre gêneros ao nível educacional e de saúde e sobrevivência. Na verdade, tais rankings são projetados para criar uma maior consciência entre uma audiência global dos desafios colocados pelas disparidades de gênero e as oportunidades criadas em cada um dos países que foram avaliados. A metodologia e a análise quantitativa por detrás dos rankings (mesmo questionável por alguns) buscam servir de base para a concepção de medidas eficazes para a redução das disparidades de gênero em termos econômicos, políticos, educacionais e de saúde.E sabem onde reside, basicamente, o problema desta posição do Brasil? Em suas realizações no campo da economia e da política. No primeiro campo, que inclui participação da força de trabalho feminina, desigualdade de salário para trabalho similar, renda estimada, percentual de participação em cargos de poder e decisão e como força de trabalho qualificada, o país se encontra hoje na 81ª posição (com uma participação mais negativa do quesito relacionado com a desigualdade salarial). Já no segundo campo, que inclui a participação de mulheres no parlamento, em cargos ministeriais e em número de anos nos quais a mulher ocupa o cargo de dirigente máximo do Estado, o Brasil se encontra hoje na 74ª posição (com uma participação mais negativa exatamente no quesito relacionado com a participação de mulheres no parlamento). Ou seja, o país continua muito mal avaliado neste campo no mapa global da desigualdade de gênero, razão pela qual não podemos nos esquecer da importância do fortalecimento das lutas das mulheres em prol de uma participação crescente nos espaços de poder e decisão.
  •  Ou seja, tais dados contribuem para demonstrar que, apesar dos grandes avanços obtidos na luta pela equidade de gênero em nosso país, ainda persistem inúmeros desafios para se alcançar o terceiro Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (promoção da igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres). Incrementar as oportunidades econômicas e a participação econômica das mulheres, por exemplo, implica em contrapor à guetização do trabalho feminino, a segregação ocupacional horizontal e vertical, bem como incrementar a participação numérica das mulheres no mercado de trabalho formal, melhorar o seu perfil remuneratório ou aumentar a sua participação no processo de formulação e execução do orçamento público. Do ponto de vista político, que é o que nos interessa no debate de hoje, há necessidade de se fortalecer a representação das mulheres nas estruturas de poder, ampliar a sua participação na definição de prioridades nos gastos públicos e, além de tudo, definir uma plataforma de trabalho no sentido de fortalecer a luta pela mudança, no terreno simbólico, do próprio discurso político, seja no seio da família, escola, comunidade, sociedade, nação e da própria comunidade internacional.Só que, em sua essência, aprofundar a luta pela ampliação dos espaços das mulheres na sociedade não significa apenas substituir um dominador por outro, numa simples troca de papéis. A missão das mulheres é muito mais fulcral e radicalmente transformadora no atual estágio civilizatório. Porque ela implica em assumir a missão histórica de demonstrar, seja no cotidiano da vida, nas academias, na política, na vida produtiva, no aconchego dos lares, na mídia e nos próprios produtos intelectuais e culturais, que a mulher precisa, acima de tudo, ser capaz de transcender a Visão Egóica cristalizada no atual ciclo da sociedade humana, no sentido de contribuir, verdadeira e irreversivelmente, no processo de construção de uma nova sociedade, prenhe de compreensão, bondade, sabedoria e dialogicidade. Uma sociedade que seja capaz de desconstruir e reconstruir o pensamento científico, filosófico, artístico e espiritual ao nível do processo de apreensão do conhecimento. Que seja capaz de fortalecer as ações de sujeitos multidimensionais, homens e mulheres em equilíbrio, por meio de uma forma radical de abordagem das coisas do mundo, que lhes permitam entender, não apenas a aparência, mas igualmente a essência da realidade e da Vida, de uma maneira totalizadora, por meio da articulação da razão, emoção, sentimento e intuição, ao invés de fazê-lo de uma maneira fragmentada e profundamente enraizada no aqui e no agora. Para que todos nós, homens e mulheres, possamos juntos atuar no sentido de construir um novo tipo de sociedade, que seja capaz de incorporar conceitos móveis e dialógicos, e não apenas dicotômicos, e de integrar homem e mulher, público e privado, indivíduo e Estado e terra e sociedade numa concepção integrativa e complementar.Tal projeto de sociedade indica a imperiosidade de reforçar, no nosso caso, a luta pelo empoderamento da mulher na política nacional. Porque, longe de ser apenas uma questão politicamente correta, o progresso das mulheres constitui uma importante questão estratégica para o nosso país. Porque precisamos fortalecer, radical e irreversivelmente, o próprio processo de institucionalização de políticas públicas de gênero para dar o salto de qualidade que precisamos. Precisamos, portanto, conseguir que Estado, governo, classe política, setor produtivo, sistema jurídico e nós mesmas sejamos capazes de contribuir para articular um novo pacto em nome da Vida e não apenas para a alavancagem de algumas vantagens materiais, conjunturalmente definidas e prenhes de finitude. Para o fortalecimento do próprio processo de desenvolvimento do país e para a construção de uma sociedade mais igualitária e fraterna entre todos (e não apenas alguns poucos escolhidos ou privilegiados). É por isso que falar de gênero como vetor de desenvolvimento é importante. E para transcender o nominalismo, os egoísmos, a luta de classes, os etnocentrismos ou a simples luta entre os sexos, raças, etnias e nacionalidades.
Movimento Caras Pintadas
Os Caras Pintadas
  •  Enquanto este sonho não chega ou para torná-lo possível algum dia, precisamos trazer neste fórum a terceira questão que reputamos como absolutamente indispensável na aceleração deste processo: a necessidade de realização de uma reforma política no Brasil. Mas não é de uma reforma política qualquer que estamos falando. A reforma política que precisa ser feita no Brasil deve ser capaz de interligar as duas questões analisadas anteriormente, exercitando, por um lado, a ruptura do discurso simbólico e da práxis dos partidos políticos brasileiros que enfatiza a dicotomização entre os sexos e a reiteração de uma visão patriarcal de mundo e, por outro lado, de buscar, cotidianamente, exercitar a autocrítica e a crítica construtiva, para coadjuvar no processo de reconfiguração da política nacional por meio de uma participação cada vez mais qualificada.O processo de construção de uma reforma política radical no Brasil pode, teoricamente, funcionar como este campo de ação privilegiado para mulheres. E por que? Primeiro, porque, em função de sua precária participação na história política do país, as mulheres não estariam, em princípio, viciadas e poderiam oferecer uma contribuição, no mínimo diferenciada, ao processo global. Segundo, porque as mulheres ainda são capazes de sonhar. Terceiro, porque precisamos de uma Reforma Política fulcralmente radical, que não seja meramente caricata, que não seja uma colcha de retalhos e que não seja mais um instrumento para atendimento de interesses velados ou circunstanciais.
  •  Pelo contrário. Precisamos de uma Reforma Política para atender ao Estado Brasileiro e à uma percepção de Futuro e não a este ou aquele partido temporariamente no poder. Uma Reforma Política que possa dialogar com os Iguais e Diferentes, sem o crivo do preconceito ou da ideologização precípua. Uma Reforma Política que possa, progressiva e irreversivelmente, contribuir para a reformatação de um modelo de desenvolvimento verdadeiramente sustentável, para além de modismos, cartilhas ou de conhecimentos codificados na história. Uma Reforma Política profundamente comprometida com a construção de um ideal de sociedade, onde cada cidadão possa se reconhecer e ser reconhecido…Verônica Lima
  • UnB Doutorado em Sociologia / Programa de Doutorado Conjunto FLACSO

O meu Brasil voltando para traz até os tempos cavernas. Quanta tristeza eu sinto. HélioBrasil se abstém em votação na ONU contra discriminação de mulheres e meninas

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/07/brasil-se-abstem-em-votacao-na-onu-contra-discriminacao-de-mulheres-e-meninas.shtml?fbclid=IwAR29oLIPATazlcBnTTwB2YcAsMnjBkfk6tYwIpYK13Og8Tbr-OnEN_lRbZ0

20 anos sem Darcy Ribeiro, e como faz falta!


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Pensar Contemporâneo

Por Pensar Contemporâneo – 17 de fevereiro de 2017

“Fracassei em tudo o que tentei na vida. Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui. Tentei salvar os índios, não consegui. Tentei fazer uma universidade séria e fracassei. Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei. Mas os fracassos são minhas vitórias. Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu”
Darcy Ribeiro

Em 17 de fevereiro de 1997 falecia, em Brasília, um dos mais brilhantes intelectuais da história do nosso país. Darcy Ribeiro foi etnólogo, antropólogo, educador, escritor, mas, acima de tudo, foi um ativo militante político em defesa da inclusão social dos setores historicamente oprimidos e marginalizados da nossa nação.

Darcy, durante boa parte da vida, se imbuiu da tarefa de conhecer a fundo o nosso povo, motivado não por ambições puramente acadêmicas (como é comum entre a intelectualidade brasileira contemporânea), mas sim porque entendia que compreender as contradições do Brasil era condição necessária para que pudéssemos mudar seus rumos. Debruçando-se sobre esta tarefa, escreveu uma vasta obra da qual se destaca o clássico O Povo Brasileiro.

A fim de, aproveitando a ocasião do aniversário de seu falecimento, colaborar para manter vivo seu pensamento, nós da Revista Pensar Contemporâneo selecionamos para apreciação dos nossos leitores o vídeo abaixo, trecho do programa Roda Viva, um dos últimos registros de Darcy Ribeiro:

Desmatamento na Amazônia seria o dobro do registrado pelo Inpe, aponta estudo de universidade americana


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Hyury PotterDe Florianópolis para a BBC News Brasil

Força-tarefa no Pará combate focos de desmatamento em Altamira, Anapu, Moju, Tailândia e Senador José Porfírio.
Image captionResultado de estudo de universidade americana é o dobro do desmatamento registrado pelo Inpe no período

Amazônia brasileira perdeu mais de uma Alemanha em área de floresta entre 2000 e 2017. São cerca de 400 mil km² a menos de área verde, de acordo com estudo de uma equipe de pesquisadores da Universidade de Oklahoma publicado na revista científica Nature Sustainability.

O resultado apontado é mais que o dobro da área de 180 mil km² registrada no mesmo período pelo sistema de monitoramento de desmatamento anual adotado pelo Inpe, o Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes).

O conceito de floresta desmatada e a qualidade das imagens analisadas pelo satélite utilizado na nova pesquisa, com menos interferência de nuvens e sombras, são apontados como fatores para a discrepância nos resultados.

O mesmo estudo diz ainda que o tamanho de toda floresta na Amazônia é subdimensionado em 15%. Dados sobre desmatamento servem de base para a elaboração de políticas públicas e acordos internacionais do governo brasileiro.

O artigo revela ainda que as unidades de conservação da Amazônia perderam 20 mil km² de floresta entre 2000 e 2017. Daria para colocar quase quatro Brasílias nesse espaço.nullTalvez também te interesse

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Mas a pesquisa aponta um avanço no reflorestamento entre 2001 e 2013. Considerando reflorestamento como áreas verdes regeneradas e que assim permaneceram por pelo menos quatro anos, a Amazônia teve um ganho de 21% de floresta do que foi desmatado no mesmo período.

O método

O método utilizado pelos pesquisadores da Universidade de Oklahoma considera dados de um radar (PALSAR), que obtém imagens mesmo com presença de nuvens, adicionados a imagens diárias de um satélite (MODIS).

Os dados são analisados em um algoritmo que considera um pixel como área verde ou não-verde durante o ano inteiro. O estudo afirma que 99,7% dos pixels analisados por esse método, chamado de PALSAR/MODIS, apresentaram boa qualidade para análise.

Por outro lado, a pesquisa aponta que no sistema de monitoramento adotado pelo Inpe, o Prodes, que utiliza principalmente um satélite (LANDSAT) que faz imagens de uma determinada área a cada 16 dias, teve entre 5% e 15% das imagens cobertas por nuvens ou sombras.

Nesses casos, analistas do Inpe fazem análise visual de imagens de outros três satélites (LANDSAT 8/OLI, CBERS 4 e IRS-2) para calcular uma estimativa de perda de floresta nas áreas cobertas. Em seu site, o Inpe afirma que “a estimativa do desmatamento sob nuvens corresponde em média a apenas 5%”.

Recorte feitos pelos pesquisadores comparando imagens do método da pesquisa (PALSAR/MODIS) com o PRODES
Image captionPesquisadores de Oklahoma se basearam em dados do radar PALSAR, que faz imagens através de nuvens, enquanto o Inpe usa o PRODES, com base no satélite LANDSAT, em que 5% a 15% das imagens ficaram cobertas por nuvens ou sombras no período analisado

Essa imprecisão nas imagens ainda seria responsável por um subdimensionamento da floresta amazônica. O método PALSAR/MODIS identificou 3.750.000 km² de floresta em 2010, um número 15% maior do que o Prodes apontou no mesmo ano.

Xiangming Xiao, chefe da pesquisa e professor doutor do Centro de Análises Espaciais da Universidade de Oklahoma, explica que outros estudos já haviam apontado inconsistências nos dados do Prodes, mas pela primeira vez isso é mostrado com imagens de melhor qualidade.

“Pesquisas anteriores já identificaram as imprecisões nos dados do Prodes, no entanto, essas publicações atribuíram os problemas sob a perspectiva de algoritmos e relatórios. Nosso artigo avança este argumento principalmente da perspectiva dos dados com qualidade melhor de imagem, o que garante que nossa análise de dados tenha poucas lacunas”, diz o professor Xiao, que começou a se envolver em projetos de monitoramento da Amazônia em 2002.

Foram quatro anos de monitoramento e análise de dados para que os 14 pesquisadores apresentassem os resultados sobre desmatamento na Amazônia. Dois brasileiros, servidores da Divisão de Sensoriamento Remoto do Inpe, Yosio Shimabukuro e Egidio Arai, participaram dos estudos.

Conceitos diferentes sobre floresta

Além da qualidade das imagens de satélite e o tipo de algoritmo utilizado na análise dos dados, os pesquisadores afirmam que a definição de cobertura florestal interfere no resultado final.

Na pesquisa da Universidade de Oklahoma eles consideram a perda de área verde como desmatamento. Já o Prodes utiliza apenas o conceito de floresta primária para desmatamento.

Ou seja, após uma área ser desmatada, mesmo que ela seja reflorestada posteriormente, essa área não é mais analisada pelo sistema de monitoramento, explica o pesquisador Carlos Souza, do Imazon, instituto que faz análises sobre desmatamento na Amazônia.

“Uma vez que detecta o desmatamento, o Prodes não olha mais aquela área. Ele só indica desmatamento de floresta primária. O Imazon fez um estudo utilizando uma metodologia que chamamos de MapBiomas, com imagens do satélite LANDSAT, que apontou 12 milhões de hectares (120 mil km²) de floresta em regeneração em 2017”, diz Souza.

Equipe do Ibama combate garimpo ilegal às margens do rio Jamanxim, no Pará
Image captionDados sobre desmatamento servem de base para a elaboração de políticas públicas e acordos internacionais do governo brasileiro

Para Claudio Almeida, chefe da Coordenação do Programa Amazônia (COAMZ), departamento do Inpe que faz o monitoramento de imagens da Amazônia, ela “tem hoje cerca de 20% de sua área em algum grau de regeneração, isso representa aproximadamente 140 mil km²”.

“No Prodes nós consideramos essa área como uma máscara que não é analisada. Essa parte da verificação é feita por outro sistema do Inpe, o Terraclass, que monitora a ocupação da terra após o desmatamento”, afirma Almeida.

Dinâmica da floresta

A pesquisa faz ainda uma análise da dinâmica do desmatamento na floresta. Em 2010 e entre 2015 e 2016, houve um crescimento acentuado no desmatamento por fatores climáticos.

O El Niño trouxe um clima mais seco para a região, o que facilitou a propagação de queimadas, que em média são responsáveis por 70% do desmatamento de áreas verdes na Amazônia. Em anos secos o total desmatado chegou a 3,7 vezes a área de perda de floresta em anos mais chuvosos. A própria dinâmica de desmatamento ilegal estaria facilitando anos mais secos.

Comparação de imagens da Amazônia para os dois métodos.
Image captionMétodo PALSAR/MODIS identificou 3,75 milhões de km² de floresta em 2010, 15% a mais do que o PRODES no mesmo ano

“Estudos anteriores apontam que a degradação da floresta por incêndios e extração seletiva de madeira reduzem a resistência à seca, o que aumenta as chances de desmatamento. Portanto, reduzir o fogo induzido pelo homem e a extração de madeira poderia ajudar”, aconselha o professor doutor Yuanwei Qin, que também liderou a pesquisa.

O professor Qin ainda lembra que as análises apontaram que 90% dos desmatamentos ocorreram em até 5 km de proximidade de áreas que já tinham sido desmatadas antes de 2002. Para o cientista, isso demonstra que “o grau de atividade antrópica (alterações realizadas pelo homem) impulsiona a perda da floresta na Amazônia brasileira”.

Sistemas diferentes e histórico de dados

Para Carlos Souza, do Imazon, métodos diferentes de monitoramento da floresta demonstram avanços no acompanhamento de desmatamentos. O instituto divulgou na semana passada resultado do SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), que indicou que a Amazônia perdeu 5 mil km² de floresta nativa nos últimos 12 meses.

O método adotado pelo Imazon também é diferente do Prodes e do DETER, este um sistema em tempo real de alerta de alterações na cobertura vegetal acima de três hectares.

“Essa pesquisa de Oklahoma traz um novo tipo de informação. A comunidade científica é sempre aberta para isso, mas são dados científicos. Para se aprofundar mais, e posteriormente criar um sistema operacional, é preciso se aprofundar mais na pesquisa. Outros trabalhos já tinham apontado que o desmatamento na Amazônia é maior do que o Prodes estima, mas não o dobro como este caso”, afirma Souza.

Em julho, o presidente Jair Bolsonaro criticou publicamente dados do DETER, que, para ele, “não condizem com a realidade”. O caso resultou na demissão do diretor do Inpe, Ricardo Galvão, e teve repercussão internacional.

O estudo de Oklahoma adotou 2000 como ano de referência (ou linha de base, como os pesquisadores chamam). Já o PRODES possui uma referência mais antiga e Souza explica que esse é um fator importante do método brasileiro, apesar das limitações e da necessidade de melhorias.

Equipe do Ibama combate garimpo ilegal às margens do rio Jamanxim, no Pará.
Image captionPesquisadores fizeram monitoramento e análise de dados por quatro anos para apresentar resultados sobre desmatamento na Amazônia

“O valor do Prodes é que temos uma série longa de dados, desde 1988. Muitas políticas públicas foram pensadas com base nessas informações, metas que o governo colocou de emissões associadas a desmatamento foram feitas tomando esses dados como referência, então tudo isso é importante. Qualquer método adicional, que vai trazer melhorias, precisa considerar essa dimensão temporal”, diz Souza.

O chefe do monitoramento na Amazônia, Claudio Almeida, diz que o órgão acompanha estudos sobre o tema de forma permanente, mas também reforça a importância da série histórica do Prodes.

“O Inpe faz o monitoramento operacional do bioma, mas também tem um lado de pesquisa até pela formação da equipe. Então é comum ter pesquisadores do órgão participando ou acompanhando estudos de fora. Desde 1988 o Prodes incorporou alguns elementos de inovações propostas pela academia, mas não podemos mudar tudo porque esse fator histórico nos permite comparações importantes com a floresta no passado. No caso dessa pesquisa da Universidade de Oklahoma vejo que é um bom método para analisar áreas maiores, mas o Prodes ainda é melhor para avaliar desmatamento em locais específicos”, avalia Almeida.

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Atos pró-Bolsonaro mostraram que o Brasil vive uma guerra de culturas: a do obscurantismo contra a do esclarecimento. Conquistas seculares de ciência, direitos humanos e democracia estão em disputa.

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Não existe mais muita coisa capaz de me chocar no Brasil – mas uma cena acabou conseguindo. Em Curitiba, apoiadores de Jair Bolsonaro arrancaram uma faixa com os dizeres Em Defesa da Educação da fachada da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Centenas de pessoas aplaudiram.

Ficou evidente que o Brasil vive uma guerra de culturas. As forças do obscurantismo estão atacando o iluminismo. Este mês, duas grandes manifestações levaram milhões de brasileiros às ruas. Elas não poderiam ter sido mais distintas.

Da primeira, participaram sobretudo pessoas jovens, que protestaram pela educação, há duas semanas. Eram negras e brancas e tudo o que há no meio. São o Brasil do futuro. E é por esse futuro que lutam. Porque, se há algo com que se pode solucionar quase todos os outros problemas do Brasil, é a educação.

Através dela, é possível conter as pragas da violência, da desigualdade, da destruição ambiental e da corrupção. Para fazer mudanças no Brasil, seria preciso começar por aí. Os verdadeiros patriotas, portanto, são os estudantes do ensino médio e universitários que vão às ruas contra os cortes do governo.

Também está claro o motivo pelo qual muitos brasileiros são contra a educação para todos. Esses participaram da outra manifestação, que aconteceu no último domingo (26/05), com o intento de apoiar o presidente Bolsonaro, cujo governo está ameaçado de acabar em fiasco. Mas os fãs dele só veem o que querem ver. Em vez de um homem medíocre, misantropo, intelectualmente e moralmente fraco, eles reconhecem um “mito”. Nos atos, houve até quem dissesse que Bolsonaro foi enviado por Deus. Que Deus cruel.

O ideal do movimento bolsonarista é um país no qual os papéis sociais (e sexuais) são claramente distribuídos. É um país onde há uma nítida definição de quem fica em cima e de quem fica embaixo. São os próprios apoiadores brancos de Bolsonaro que tiram proveito dessa desigualdade. Primeiro, por meio da legião de trabalhadores baratos e sem formação. E segunda, porque a existência dos pobres faz eles se sentirem superiores.

É assim que devem ser interpretadas as fotos sarcásticas tiradas com sem-teto pelos manifestantes. Eles lucram com as estruturas antigas do feudalismo, que ainda existem no Brasil e que só podem ser rompidas com a educação. Por isso, qualquer esforço de criar igualdade de oportunidades é chamado por eles de “socialismo”.

Foto em preto e branco do colunista Philipp Lichterbeck

O colunista Philipp Lichterbeck vive no Rio desde 2012

O conflito entre o pensamento esclarecido e o antiesclarecimento fica mais evidente quando se trata de religião e racionalidade. A questão fundamental se debruça sobre o que deve ter mais influência nas decisões políticas. Nas sociedades modernas, a resposta costuma ser: a razão. Os novos direitistas brasileiros acham que isso está errado – desde Olavo de Carvalho, o ideólogo do antiesclarecimento, passando pelos ministros Damares Alves e Ernesto Araújo, até o próprio presidente (“Deus acima de todos”).

Eles confundem sua fé com conhecimento. Por isso, desprezam o conhecimento dos outros e a ciência, que é complexa e cheia de nuances. Assim, pode-se explicar o fato de Bolsonaro acusar o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de disseminar “fake news” – apesar de ele não ser um especialista em estatística. A ministra da Família, Damares Alves, afirma que a Teoria da Evolução é errada – mas não tem noção de biologia. E o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, acha que as mudanças climáticas não estão acontecendo – contra o consenso de pesquisadores no mundo todo.

Enquanto isso, nas ruas, os direitistas pedem “o fim de Paulo Freire”, que nunca leram. Esse desprezo por intelectuais e cientistas é uma característica fundamental de regimes autoritários. É ela, na verdade, que está por trás dos contingenciamentos financeiros na área da educação.

O cenário combina com a notícia de que o Brasil entrou para o grupo de 24 países no mundo que vivem uma “erosão” em suas democracias. A avaliação é do Instituto V-Dem (Varieties of Democracy, ou Variedades da Democracia), da Universidade de Gotemburgo, que tem o maior banco de dados sobre democracias no mundo. O Brasil, segundo os especialistas, está sendo afetado severamente por uma onda de autocratização.

Será que as pessoas que aplaudiram quando a faixa a favor da educação foi arrancada em Curitiba aplaudiriam amanhã, se os livros de Paulo Freire, Jorge Amado e Chico Buarque fossem queimados? Temo que a resposta seja “sim”. Essas pessoas acreditam que sua ignorância vale mais do que o conhecimento dos outros. O Brasil está num caminho escuro e perigoso.

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Philipp Lichterbeck queria abrir um novo capítulo em sua vida quando se mudou de Berlim para o Rio, em 2012. Desde então, ele colabora com reportagens sobre o Brasil e demais países da América Latina para os jornais Tagesspiegel (Berlim), Wochenzeitung (Zurique) e Wiener Zeitung. Siga-o no Twitter em @Lichterbeck

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