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Privatização e apagão no Amapá


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O apagão no Amapá é um exemplo de como as privatizações de serviços básicos podem afetar a populaçãopor 

por Paulo Kliass*

Foto: reprodução

A tragédia que se abateu sobre a população do estado do Amapá tem forte componente de negligência, negociata e irresponsabilidade. O fornecimento de eletricidade aos mais de 900 mil habitantes daquela unidade da federação sofreu um corte inesperado e que se estende por quase uma semana. Famílias, empresas, órgãos governamentais e prestadores serviços de todo o tipo ficaram sem nenhum acesso à rede de energia elétrica. A situação revelou-se ainda mais drástica na capital Macapá e no município vizinho de Santana, que juntos somam quase 80% da população total do estado.

A partir do incêndio ocorrido em uma subestação de distribuição de eletricidade administrada por uma empresa privada de capital espanhol, o estado de calamidade instalou-se e generalizou-se por todo o território do Amapá. Ora, para quem opera nesse tipo de setor, o risco de acidente faz parte do cotidiano e as práticas de simulação dos mesmos deveriam ser uma rotina. Mas ali deu-se o contrário. Diante da notória incapacidade operacional e logística da empresa Isolux em solucionar o problema de sua inteira responsabilidade comercial e jurídica, deu-se aquilo que normalmente ocorre em tais circunstâncias. Chama o Estado! E repete-se a farsa da apropriação privada dos lucros e socialização dos prejuízos.

A suposta maior eficiência do capital privado virou pó e a Eletronorte foi chamada às pressas para dar conta da crise, uma vez que a empresa responsável estava completamente ausente da cena. Ora, face a tal descalabro, a pergunta que qualquer cidadão se coloca é a seguinte: mas como pode? Quer mesmo saber? Pois a situação fica cada vez mais escabrosa à medida que se puxa o fio da meada para compreender a totalidade do processo. Na verdade, a concessionária Isolux Corsán é uma filial brasileira de um grupo espanhol que opera em diversos setores de infraestrutura pelo mundo afora. O grupo vem passando por dificuldades financeiras há vários anos e não consegue se desfazer de seus ativos aqui no Brasil.

Privatização: irresponsabilidade e jogo de empurra

Desde 2017 que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) acompanha a novela e está sabendo de todas essas complicações. Mas como costuma ocorrer na maior parte dos casos envolvendo nossas agências reguladoras, ela não fez absolutamente nada para impedir que essa crônica de uma morte anunciada chegasse a tal desfecho calamitoso. O grupo espanhol não honrou os compromissos assumidos em diversas outras licitações efetuadas na área de energia elétrica. Assim, a Isolux terminou por terceirizar a gestão da unidade do Amapá para uma outra empresa chamada Gemini – na verdade, esta também parece se constituir em uma fachada da própria Isolux. Na realidade trata-se de um verdadeiro jogo de empurra, onde as empresas de capital privado tentam se livrar do enrosco, os órgãos públicos de controle simulam alguma “surpresa inesperada” e as empresas estatais são chamadas a solucionar o problema de urgência.

Esse quadro dramático expõe com toda a crueldade a falácia dos diferentes tipos e arranjos envolvendo a privatização de áreas essenciais e estratégicas do Estado brasileiro. Não se trata de mera coincidência a semelhança verificada com os inúmeros acidentes em que a Cia. Vale está metida por conta da sobrecarga colocada em cima da utilização das barragens da mineradora privatizada por Fernando Henrique Cardoso. Brumadinho e Mariana são apenas os casos que ganharam maior destaque por conta do elevado número de vítimas e da extensão dos estragos humanos, econômicos e ambientais causados. Em ambos os casos observa-se com clareza irresponsabilidade do capital privado, o jogo de empurra e complacência dos órgãos de controle e da justiça, bem como a ausência de aplicação das penalidades em proporção à tragédia provocada. A Vale privatizada atuava em parceria com outra das maiores empresas mineradoras do mundo – a inglesa BHP Biliton.

No dossiê dos aeroportos deu-se quadro semelhante. A Infraero terminou por privatizar uma série deles, por meio de concessão de uso dos mesmos por meio de contratos com validade entre 20 e 30 anos. Como sempre, o Estado brasileiro se responsabilizou pelas obras de ampliação da rede e o capital privado ficou apenas com o filé mignon da operação. Pois nem mesmo assim o modelo deu certo em todas as oportunidades. O caso mais emblemático é o do aeroporto de Viracopos, na cidade de Campinas (SP). Pois ali o consórcio vencedor da licitação anunciou a sua desistência apenas 5 anos após o anúncio do resultado. O grupo deveria operar até 2042, mas devolveu o aeroporto em 2017. Uma loucura! Como sempre, o prejuízo caiu no colo do Tesouro Nacional.

Eletricidade, aeroportos, Vale: sucessão de escândalos

Todos os exemplos mencionados tratam de privatização de empresas estatais ou de serviços públicos. Esse é o enorme equívoco embutido na tese de que a gestão privada seria sempre mais eficiente do que a pública. A partir do momento em que se vende uma empresa governamental ao setor privado ou que se transforma o serviço público em mera mercadoria, o caminho para problemas futuros está aberto. O capital privado não age por nenhum outro interesse que não seja o seu lucro, o retorno econômico e financeiro a seus donos ou acionistas. E ponto final.

Não existe a menor preocupação com a qualidade do serviço oferecido, inclusive pelo fato de que são operados em regime de monopólio ou de oligopólio. Os consumidores são totalmente dependentes da oferta realizada pelos grupos que compraram a empresa estatal ou venceram os leilões de concessão. Atuando sob a lógica da maximização de seus resultados, as empresas privatizadas buscam reduzir suas despesas ao máximo e aumentar suas receitas também da melhor forma possível para o seu caixa. Daí a reduzir programas com manutenção e redução de riscos é apenas um passo. A cumplicidade e a passividade dos órgãos reguladores completam o quadro de estímulo à impunidade e a práticas criminosas.

O apagão do Amapá é o exemplo criminoso do momento. O mesmo governo federal que pretende privatizar a Eletrobrás e suas subsidiárias, como a Eletronorte, agora aparece com a narrativa da surpresa com a negligência da empresa privada e exige rigor na responsabilização. Todos sabemos se tratar de mero jogo de cena para não parecer ausente junto ao drama da população. Mas é essencial lembrar que Paulo Guedes e Bolsonaro desde o início de 2019 pressionam fortemente o governo amapaense para outra privatização local. Eles realizam todo o tipo de chantagem para que a empresa estadual de energia elétrica (Companhia de Eletricidade do Amapá – CEA) também seja privatizada. Imaginemos a catástrofe!

Que este imbroglio sirva como alerta para o conjunto das forças políticas envolvidas no debate a respeito das possibilidades para o futuro do Amapá e de todo o País. Não existe alternativa para superar as dificuldades da crise atual sem a participação direta do Estado. A lengalenga liberal privatizante só funciona para aumentar os lucros privados às custas do enorme esforço coletivo imposto ao conjunto da sociedade. Essa constatação vale tanto para os esforços no combate à pandemia como no desenho do modelo da rede de infraestrutura de que tanto necessitamos.As opiniões expostas neste artigo não refletem necessariamente a opinião do Portal Vermelho.[

Paulo Kliass Doutor em economia e membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal.

Parlamentarismo no Brasil


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Revisão por Juliana Bezerra
Professora de História

Qual a diferença entre parlamentarismo e presidencialismo?

O objetivo é o mesmo: garantir a governabilidade e a segurança do Estado e dos cidadãos.

Parlamentarismo e presidencialismo são dois sistemas de governo que existem na maioria dos governos democráticos da atualidade.

A principal diferença entre os dois sistemas de governo é o modo como é escolhido o chefe do Poder Executivo. Também se as funções como chefe de Estado e de Governo são concentradas em uma só pessoa ou divididas em duas.

No presidencialismo, o chefe do Poder Executivo é o presidente, que é eleito pelo povo por meio do voto direto ou indireto.

No parlamentarismo, o chefe do Poder Executivo é o primeiro-ministro, que é escolhido pelos membros do Poder Legislativo federal. No entanto, quem elege o parlamento são os cidadãos.

No presidencialismo, o Chefe de Estado e Governo são a mesma pessoa. Por outro lado, no parlamentarismo, cada cargo é ocupado por pessoas diferentes.

PresidencialismoParlamentarismo
DefiniçãoO presidencialismo é um sistema de governo em que o presidente é o Chefe de Estado e Chefe de Governo. Este presidente é o responsável pela escolha dos ministros e deve submeter seus projetos de lei ao parlamento.Parlamentarismo é um sistema de governo em que o Poder Legislativo (parlamento) define o representante do Poder Executivo. Todos os projetos, leis e outras decisões do governo são submetidos a votação do parlamento.
Poder executivoExercido pelo Presidente da República.Primeiro-Ministro (em alguns países é chamado de Chanceler, Presidente do Conselho de Ministro, Presidente do Governo).
Escolha do representantePor meio de voto direto do povo. Nos Estados Unidos, o presidente é eleito por um colegiado.O primeiro-ministro é escolhido pelo parlamento, por meio da maioria de votos internos. Ele também pode ser escolhido pelo Chefe de Estado através de uma lista fornecida pelo parlamento.Por sua parte, o parlamento é escolhido pelos cidadãos.
Tempo de mandatoDepende do país. No Brasil, o mandato é de 4 anos, já na França é de cinco anos.A possibilidade de reeleição também depende das leis de cada país.Indefinido.Em certos países há eleições a cada quatro ou cinco anos.
Onde surgiuEstados UnidosInglaterra Medieval
Função do parlamentoFiscalizar, debater leis que sejam sugeridas pelo Executivo e ser um contrapeso aos atos do mesmo.Todas as decisões do governo passam pelo parlamento. Ele também é responsável pela escolha do Chefe de Governo.
Chefia de EstadoEstá concentrado na mesma pessoa que exerce a chefia de governo.O chefe de Estado (rei ou presidente) é exercido por outra pessoa e esta não possui responsabilidades políticas.
Interrupção do governoEm caso de falecimento ou por meio do Impeachment. Este só acontece apenas em casos de crimes de responsabilidade, cassação por crime eleitoral ou crime comum durante o mandato.O parlamento tem o poder de substituir o Chefe de Governo. Em caso de suspeita de corrupção, pode ser aprovado o voto de censura.
ExemplosBrasil, Estados Unidos, Argentina, UruguaiCanadá, Inglaterra, Suécia, Itália, Alemanha, Portugal
Divisão de PoderesNo presidencialismo, o presidente exerce o Poder Executivo, enquanto os outros dois poderes (Legislativo e Judiciário) possuem autonomia.O Poder Executivo necessita da aprovação do parlamento para ser formado.No entanto, há independência entre os poderes Executivo, Judiciário e Legislativo.
Em qual regime de governo pode ser aplicado?RepúblicaMonarquia e república

Presidencialismo

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Como funciona o presidencialismo?

Neste sistema de governo, o chefe do Executivo é o presidente, escolhido pela população por voto direto. No caso dos Estados Unidos, por voto indireto.

Nas democracias ocidentais, o mandato geralmente dura quatro anos e está prevista, em alguns países, a reeleição.

O mandato presidencial só acaba antes deste período caso o Presidente renuncie, faleça ou sofra impeachment pelo Congresso.

Isso pode acontecer em casos de crime de responsabilidade, por crime comum cometido durante seu mandato ou se for cassado por crime eleitoral.

O presidente pode montar seu governo, escolhendo seus ministros e apontando os nomes para dirigir diversas empresas públicas estratégicas. O Chefe do Poder Executivo também tem grande escolha nas prioridades do orçamento do governo.

No presidencialismo, os três poderes trabalham de forma independente, porém, o presidente depende do Legislativo para aprovar normas.

Vantagens do presidencialismo

Como o presidente é eleito pelo voto direto ou indireto, ele possui grande legitimidade. Caso consiga construir uma base de aliados no Congresso, seu governo pode resultar em grande estabilidade institucional.

Outra vantagem é o fato de os poderes atuarem de forma separada, mas interligados. O poder legislativo pode discutir e aprovar ou não uma decisão do executivo. Isso reduz as chances do executivo implementar políticas que sejam desfavoráveis para a população.

Além disso, como os dois poderes são independentes, o sistema presidencial acaba garantindo maior estabilidade ao Executivo. Isto porque o Chefe não pode ser destituído com a mesma rapidez que pode ocorrer no sistema parlamentar.

Desvantagens do presidencialismo

Apesar de serem independentes, o presidente depende do Legislativo para concretizar suas políticas e manter o governo estável. Quanto mais fragmentado for o sistema partidário, mais difícil é para o presidente obter apoio no Congresso.

Além disso, atritos entre o Executivo e Legislativo podem paralisar o governo, pois o Executivo não consegue implementar suas políticas sem ter aliados.

O Chefe de Estado/Governo também não pode ser retirado do cargo pelos congressistas sem que haja um processo demorado e desgastante.

Parlamentarismo

Como funciona o parlamentarismo?

O chefe do Executivo é o primeiro-ministro, escolhido pelos integrantes do parlamento, dentre o partido político que alcançou a maioria das cadeiras no parlamento.

Caso a maioria não seja obtida por um único partido, os parlamentares são obrigados a fazer alianças.

Em teoria, o mandato do primeiro-ministro não tem tempo fixo, embora estejam previstas eleições periódicas.

Caso ele perca o apoio das alianças construídas para sua eleição, pode ser destituído do cargo a qualquer momento. Isto através do voto da maioria dos membros do parlamento, que irão definir um substituto ou convocar novas eleições.

O parlamentarismo acontece tanto nos regimes monárquicos quanto nos republicanos. São exemplos de monarquias parlamentaristas países como Reino Unido, Espanha e Noruega. Por sua parte, Alemanha e Portugal são repúblicas parlamentaristas.

Vantagens do parlamentarismo

Como é o Legislativo que define o Executivo, existe uma maior harmonia entre eles. Esse sistema também estimula a formação de alianças dentro do parlamento, para que sejam capazes de nomear um primeiro-ministro.

O sistema parlamentarista também acaba por ser mais flexível, pois em caso de crise política, o primeiro-ministro pode ser rapidamente substituído. O próprio parlamento o vigia mais, pois é submetido a sessões de controle periodicamente.

O sistema parlamentarista necessita de menos recursos para realizar as eleições, pois é necessário apenas uma eleição para eleger os parlamentares.

Isso pode ser um ponto favorável para os países em desenvolvimento. Assim, podem aproveitar os recursos economizados nas eleições para investir em projetos para o crescimento do país.

Desvantagens do parlamentarismo

O fato do Legislativo definir o Executivo também pode representar uma desvantagem. Uma vez que o primeiro-ministro é eleito pelo parlamento, ele poderá perder seu posto caso as políticas propostas não sejam favorecidas pelos legisladores.

Por outro lado, como as diferenças entre os partidos políticos são mais claras, é difícil conseguir o consenso para certas políticas. Aqui incluem-se a legalização das drogas ou a pena de morte.


Como funcionam os poderes em cada sistema?

No presidencialismo, a separação dos poderes é mais evidente. O Executivo e o Legislativo são eleitos de forma separada um do outro.

Como as eleições ocorrem para cada um dos cargos, os poderes podem ser ocupados por diferentes partidos políticos.

Por exemplo: o presidente é de um partido político de esquerda, mas a maioria dos deputados do parlamento são de direita.

Já no sistema parlamentar, apenas o parlamento é eleito, e dali sairá o Chefe do Executivo. Para governar, entretanto, é preciso que um partido obtenha a maioria dos assentos do parlamento.

O que é presidencialismo de coalizão?

Esse termo foi criado em 1988 pelo cientista político brasileiro Sérgio Abranches, e descrevia a característica do presidencialismo no Brasil.

Segundo Abranches, “presidencialismo de coalizão” significa o ato de fazer alianças e acordos entre diferentes forças políticas no parlamento. Isto em busca da governabilidade, dentro do sistema presidencialista.

Assim, quando o poder parlamentar é fragmentado em muitos partidos, como no caso do brasileiro, o Executivo é obrigado a fazer alianças interpartidárias, para que seja possível governar.

O problema é que nessa busca de alianças, frequentemente o Executivo precisa se unir a forças políticas de ideologias muito distintas. Um dos exemplos é quando o Poder Executivo distribui postos administrativos em troca de apoio político.

Outra consequência é que os eleitores de um partido podem se desapontar com as alianças políticas que seu representante faz. Em nome da estabilidade, o Chefe do Poder Executivo pode se aproximar de grupos ideologicamente muito diferentes do seu.

De acordo com o pesquisador Timothy Power, esse “presidencialismo de coalizão” existe em 78% dos países parlamentaristas e em 66% dos presidencialistas.

Parlamentarismo no Brasil: utopia ou possibilidade?

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O ESPAÇO DA EDUCAÇÃO e a defesa da liberdade de cátedra


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Documento é assinado por seis ex-ministros e foi apresentado em um evento na USP nesta terça-feira (4).



Até  que enfim apareceram pessoas qualificadas e inquestionáveis na sua diversidade (inclusive ideológica) para defender a Educação neste país enquanto uma política pública de Estado e não de governo. Fiquei feliz pela iniciativa!!!

Ex-ministros da Educação lançam carta em defesa das políticas de ensino do país, da autonomia universitária e da igualdade de acesso


Ex-ministros da Educação lançam carta em defesa das políticas públicas da área nesta terça (4) em São Paulo — Foto: Aloisio Mauricio/Fotoarena/Estadão Conteúdo

Ex-ministros da Educação lançam carta em defesa das políticas públicas da área nesta terça (4) em São Paulo — Foto: Aloisio Mauricio/Fotoarena/Estadão Conteúdo

Seis ex-ministros da Educação (veja lista abaixo) assinaram uma carta em defesa das políticas públicas da área, pedindo a garantia de recursos, maior autonomia universitária e igualdade de acesso. O documento foi apresentado nesta terça (4) durante um evento na Universidade de São Paulo (USP).

Os ex-ministros também anunciaram a constituição de um observatório da Educação, que será constituído por eles a fim de orientar gestores municipais, estaduais e políticos a respeito dos pontos da carta.

Os ex-ministros defenderam o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e maior repasse a estados e municípios. Criado em 2006 e regulamentado em 2007, o fundo tem vigência até 2020. Por isso, o Congresso discute um novo formato para restabelecer o financiamento.

Em maio, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados que é a favor de aumentar os recursos, mas também de cobrar metas.

“A educação precisa de certas garantias fundamentais e a autonomia dos professores e liberdade de cátedra são questões absolutamente inegociáveis”, disse José Goldemberg, ministro da Educação entre 1991 e 1992.

Eles também criticaram os contingenciamentos e defenderam as pesquisas feitas em universidades públicas. “Há um ataque em várias frentes, como se a universidade fosse uma ameaça”, disse Aloizio Mercadante, que foi ministro entre 2015 e 2016.

Confira os principais pontos da carta:

  • Educação e saúde devem ser priorizados em qualquer governo
  • Os contingenciamentos ocorrem em todos os governo, mas “na magnitude que estão sendo apresentados, podem ter efeitos irreversíveis e até fatais”
  • A educação é essencial para o crescimento estratégico da economia
  • Economia não avança sem educação
  • É consenso que a educação deve ser uma política pública de estado
  • Educação básica pública deve ser a grande prioridade nacional
  • Investir em educação implica em valorizar professores, fazer a reforma do ensino médio, aperfeiçoar a gestão, construir diretrizes nacionais de carreira para professores e diretores do ensino público
  • Inovação dos métodos, deslocando a ênfase do ensino para a aprendizagem
  • Empenho na educação infantil e alfabetização na idade certa
  • Melhora de escolas, laboratórios e bibliotecas
  • Profissão docente não pode ser submetida à perseguição ideológica
  • Liberdade de cátedra e o livre exercício do magistério são valores fundamentais
  • Fortalecimento da cooperação e colaboração entre União, Estados, Municípios e Distrito Federal
  • Autonomia das redes
  • Constituição de um Sistema Nacional de Educação
  • Aumento dos repasses do governo federal para estados e municípios
  • Ampliação do Fundeb
  • Ingresso e permanência dos estudantes no ensino superior
  • Maior qualidade no ensino superior

Quem assina a carta

  • José Goldemberg
  • Murilo Hingel
  • Cristovam Buarque
  • Fernando Haddad
  • Aloizio Mercadante
  • Renato Janine Ribeiro
ResponderResponder a todosEncaminhar

Brasil é o terceiro país mais ignorante do mundo


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Novo estudo feito por um instituto britânico mediu o que os brasileiros sabem sobre si mesmos

Por Felipe Germano

Qual a porcentagem de brasileiros com acesso à internet? As famílias mais ricas concentram quanto da renda total do país? A cada 100 pessoas no Brasil, quantas vivem na zona rural? O instituto de pesquisas britânico Ipsos Mori fez esse tipo de perguntas para brasileiros. Os palpites passaram tão longe das repostas corretas que renderam ao Brasil o título de terceiro país mais ignorante sobre si mesmo.

O estudo intitulado Perils of Perception (Perigos da Percepção) foi feito com 33 nações, de todos os continentes. O país que menos sabe sobre sua própria situação é o México, seguido pela Índia e sobrando para nós a medalha de bronze. Na outra ponta, o mais consciente do ranking foi a Coreia do Sul, em segundo ficou a Irlanda, com a Polônia em terceiro para fechar o pódio.

Para fazer o cálculo, o estudo produziu 12 questões, e comparou as suposições da população com dados reais. Os brasileiros se mostraram especialmente ruins em falar sobre idade. O país teve a maior margem de erro quando perguntaram a idade média de seus habitantes (o palpite foi 56 — 25 a mais do que os corretos 31 anos). Mas nós também lideramos os erros na questão “A cada 100 pessoas, quantas você acha que têm 14 anos ou menos?”: a média dos chutes foi 39, a resposta correta seria 24.Veja também

O povo brasileiro também tem menos mulheres no poder do que imagina. Enquanto a população acreditava que 31% dos políticos fossem mulheres, o número de verdade é menos que a metade disso: 14%. Outro erro de destaque foi na pergunta “Qual a porcentagem de imigrantes no seu país?”. As respostas do Brasil apontavam que 25% dos habitantes vieram de fora. Erramos feio. Na verdade, só 0,3% da população é estrangeira.

A pesquisa foi feita entre os dias 1 e 16 de outubro de 2015, conversando com cerca de 1000 brasileiros. Se você tem certeza que tiraria uma pontuação melhor do que nossos conterrâneos entrevistados, pode tentar provar isso. Os organizadores da pesquisa disponibilizaram um quiz online, para todo mundo testar os conhecimentos sobre próprio país. Você pode acessá-lo aqui — só não vale ver as respostas antes.

Pesquisa elege Brasil como terceiro país mais ignorante do mundo REALIDADE

Mapa revela a posição de países pesquisados na “Perils of Perception” 2015 Reprodução — Ipsos Mori
O Brasil está na terceira colocação de um ranking dos países mais ignorantes sobre as suas realidades. A constatação é do instituto de pesquisas Ipsos MORI, que revelou no início deste mês o resultado da pesquisa “Perils of Perception” 2015.

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O objetivo do levantamento era descobrir o quanto as pessoas conhecem sobre seu país. Para isso, os pesquisadores enviaram questionários para milhares de participantes em 33 nações (28 delas foram rankeadas). No Brasil, foram mil pesquisados, que deveriam responder a perguntas como “qual porcentagem da população você acredita ter acesso à internet no país?”

Os brasileiros se saíram particularmente mal em questões como “qual a porcentagem de pessoas com menos de 14 anos no país?” — na média, a resposta foi 39%, quando o número real é 24% — e “qual a idade média dos habitantes?” — o palpite mais comum foi 56 anos, quando o dado correto é 31 anos. Nestes dois itens, fomos os piores rankeados.

Na avaliação geral, o Brasil só ficou à frente da Índia e dos campeões, o México.

Os indianos, por exemplo, acham que são menos religiosos do que de fato são. Na pergunta “qual a porcentagem de pessoas não têm religião alguma”, eles apostaram em 33%, quando, na verdade, apenas 0,1% seria a resposta certa. Os mexicanos também erraram feio na mesma questão: disseram 35% (o correto seria 5%).

Na outra ponta, os sul-coreanos mostraram grande conhecimento de sua realidade, seguidos pelo irlandeses e pelos poloneses.

Os questionários foram respondidos, além dos países citados, na Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, Chile, China, Colômbia, França, Alemanha, Hungria, Israel, Itália, Japão, Montenegro, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Peru, Rússia, Arábia Saudita, Sérvia, Coreia do Sul, Espanha, Suécia, Reino Unido, Turquia e Estados Unidos.

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Manifestantes protestam contra a corrupção e a favor da Operação Lava Jato na praia de Copacabana

BOLSOONARO: A BATALHA PELO CONTROLE DA SUA MENTE


 

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Robôs e ‘trolls’, as armas que Governos usam para envenenar a política nas redes

Pelo menos 30 países sofrem a manipulação do debate público por meio de perfis falsos nas redes sociais

No Brexit, mais de 80 notícias da mídia britânica incluíram tuítes de ‘bots’

Ampliar fotoNo Brexit, mais de 80 notícias da mídia britânica incluíram tuítes de ‘bots’ JACK TAYLOR GETTY IMAGES

Durante dias ele monopolizou a atenção no Reino Unido e no resto da Europa. Um texano seguidor de Trump usava uma foto de um atentado em Londres para difundir ódio racista a partir da sua conta no Twitter, a @SouthLoneStar. Recebeu o apoio de milhares de retuítes, mas também centenas de milhares de postagens que reprovavam sua islamofobia, e foi tema de numerosas notícias na grande imprensa repercutindo o que havia saído na rede devido a esse comentário. Alcançou, em dois anos, mais de 50.000 seguidores interessados em seus tuítes contra Clinton, contra os muçulmanos e a favor do Brexit.

Outra conta norte-americana, a @TEN_GOP, angariou 130.000 seguidores graças a suas diatribes pró-Trump, ultracristãs, militaristas e contrárias à grande imprensa e aos antifascistas. Suas palavras foram compartilhadas por figuras da direita midiática dos EUA e chegaram à esfera mais próxima do presidente Trump: seu filho Donald, seu assessor de Segurança Nacional, sua chefa de campanha… todos o retuitaram. Diversos jornais, como The Washington Post e Los Angeles Times, citaram seus tuítes como exemplo do pensamento conservador.

Mas @SouthLoneStar não era texano. E @TEN_GOP nunca havia estado nos EUA. Eram duas entre milhões de contas fraudulentas comandas a partir da Rússia, na mais famosa fazenda de trolls do planeta: a Internet Research Agency (IRA). Uma entidade respaldada pelo Kremlin que se dedica a desinformar e intoxicar em escala global. Seu método: pastorear as redes sociais. Seu feito: manipular o debate público.

Mas não são só os russos. Em pelo menos 30 países os governos empregam “exércitos de formadores de opinião” para difundir suas ideias, impulsionar suas agendas e rebater as críticas nas redes sociais, segundo um relatório publicado na semana passada pela instituição Freedom House. Em alguns casos, são exércitos reais, como os dois milhões de comentaristas que a China contratou para inundar notícias, redes e fóruns. Dos 65 países analisados (entre eles o Brasil), em pelo menos 20 foi identificado o uso coordenado de redes de robôs (contas automatizadas) para influenciar o discurso político. Além disso, foi possível documentar exemplos proeminentes de notícias falsas sobre eleições ou referendos em pelo menos 16 nações.

“Os Governos estão atualmente usando as redes sociais para reprimir a dissidência e promover uma agenda antidemocrática”, denunciou Sanja Kelly, diretora do projeto, na apresentação do relatório. Kelly relatou que esse tipo de manipulação é mais difícil de detectar e de combater que outros tipos de censura, como o bloqueio de sites. Diante da desativação de uma página web, sempre é possível procurar um plano B, ao passo que semear a confusão é mais eficiente.

Em média, cada robô recebeu cinco retuítes de contas reais, ou seja, cinco humanos compartilhavam o conteúdo gerado por um robô criado para poluir

Os robôs também falam espanhol: um dos primeiros a usá-los maciçamente foi o presidente mexicano Enrique Peña Nieto, antes de chegar ao poder, com os populares Peñabots. Depois foi a vez da oposição venezuelana, pioneira em seu país no uso dessas ferramentas, mas à qual já se somou com força o governo de Nicolás Maduro. E, embora o relatório não a inclua, é um problema que também afeta a Espanha, e muito. Um coletivo de pesquisadores chamado @BotsPoliticosNo realizou minuciosas análises que revelaram redes de robôs fraudulentos e perfis falsos em torno de todos os partidos políticos durante 2015 e 2016, especialmente o conservador Partido Popular, além de coletivos catalães contrários à independência. E, no sumário da Operação Púnica, uma grande investigação por corrupção na política, consta que Esperanza Aguirre, ex-presidenta da Comunidade de Madri, do PP, contratou uma rede de 45.000 perfis falsos no Twitter, conforme publicou o site Eldiario.es, e também Florentino Pérez, presidente do Real Madrid. Mas aqueles movimentos eram toscos, basicamente milhares de perfis replicando mensagens para conseguir uma aparência de popularidade, difamar o adversário e talvez emplacar algum Trending Topic (os temas mais comentados no Twitter).

“Agora tem mais força, mais repercussão, foi se sofisticando até ficar tão sutil que se torna horripilante”, afirma Mariluz Congosto, pesquisadora da Universidade Carlos III, de Madri, em referência ao grande desenvolvimento recente dessas artimanhas. “Muitos são híbridos: geralmente são robôs automatizados, mas às vezes escrevem tuítes mais trabalhados, como se uma pessoa assumisse as rédeas”, explica Congosto em referência aos chamados ciborgues, conta robôs nas quais também há publicações humanas, para dar credibilidade, dirigir campanhas e fortalecer seus interesses, e que são atualmente o material mais eficaz nas redes de intoxicação.

Os Governos agora estão usando as redes sociais para reprimir a dissidência e promover uma agenda antidemocrática

Houve um tempo em que o essencial era encher auditórios e comícios com ônibus e sanduíches. Hoje, quando a audiência se digitaliza, é natural que sua gestão se automatize. São baratos, fáceis de criar, colhem dados, podem servir a diversos clientes ao mesmo tempo, servem para intimidar, para deslegitimar, desmobilizar, gerar ruído, fingir popularidade, silenciar o inimigo… Estas redes trabalham com o rebanho digital em três níveis: os pastores, que são contas muito influentes que ditam o tom do diálogo; os cães pastores, que amplificam a mensagem e atacam os rivais; e finalmente milhares de contas automatizadas que, como ovelhas, movem-se balindo para onde lhes mandarem, gerando uma falsa sensação de maioria social.

Esses rebanhos não convencem ninguém, mas não é isso que pretendem. Foi o que explicou Adrian Chen, um dos jornalistas que revelaram a existência da IRA, na The New Yorker. “O verdadeiro efeito”, escreve, “não era lavar o cérebro dos leitores, e sim atingir as redes sociais com uma avalanche de conteúdo falso, semeando dúvidas e paranoia e destruindo a possibilidade de usar a internet como um espaço democrático”. Se os opositores querem visibilizar suas críticas ao Governo, este amplia a rede com outros temas que sejam tendência, de virais tontos até meias verdades sobre suas políticas.

No sumário da Operação Púnica, por exemplo, consta que Esperanza Aguirre contratou uma rede de 45.000 perfis falsos no Twitter

Quem controlava a @SouthLoneStar não pretendia convencer, e sim polarizar o diálogo em torno do racismo, do ódio e da xenofobia. E conseguiu. Mais de 80 notícias da mídia britânica incluíram tuítes da pequena amostra de 2.700 usuários derrubados pelo Twitter por serem da IRA, segundo o The Guardian. Geralmente eram mencionados para criticá-los ou mostrar o rechaço de outros usuários, mas acabavam obtendo uma imerecida atenção que permitia influenciar a agenda.

“Os usuários tendem a propagar informação de baixa qualidade, como as notícias falsas, porque estão inundados por elas e têm uma capacidade de atenção limitada”, afirma Filippo Menczer, pesquisador da Universidade de Indiana (EUA). Menczer é um pioneiro na caça e captura de robôs malignos porque acredita que eles são um problema para a democracia, que se baseia em um eleitorado informado: “Os robôs sociais são eficazes em induzir as pessoas a acreditarem e compartilharem alegações falsas, manipulando a informação a que estão expostos”. Isto se obtém, explica, criando a falsa impressão de que muitas pessoas compartilham uma opinião, ou pondo em xeque os vieses cognitivos e sociais das pessoas. “Se você consegue desinformar e enganar os eleitores, está obstruindo sua capacidade de votar com base em opiniões bem informadas”, denuncia.

O modelo econômico

O modelo de negócio dos meios e plataformas que vivem da atenção favorece a difusão de veneno. O spam político vira clickbait mediático. Os jornalistas vivem pendentes do Twitter e sentem a necessidade de refletir em seus veículos os temas supostamente candentes, além de necessitar que o público clique em suas notícias. As plataformas vivem do tempo que os usuários passam nelas, graças a conteúdos que sejam espalhados e gerem envolvimento. Além disso, aparecem novos atores, títulos digitais sem jornalistas, criados exclusivamente para viralizar notícias inventadas, meias verdades e informação extremista, porque esses materiais são consumidos com avidez e geram suculentos lucros publicitários, sem a necessidade de gastar em salários. Pouquíssima gente lê a notícia antes de compartilhá-la; muitas vezes, difunde apenas a captura do título.

Agora tem mais força, mais repercussão, foi se sofisticando até ficar tão sutil que se torna horripilante

Em Michigan, um dos Estados decisivos nas eleições que consagraram Trump, o produto da “mídia lixo” teve mais sucesso nas redes sociais que as notícias da imprensa profissional, segundo um estudo da Universidade de Oxford sobre a campanha. “Os robôs difundem notícias falsas, espalham hashtags que tornam inúteis as conversas políticas nas redes sociais e fabricam um consenso manipulando métricas”, afirma uma das autoras desse trabalho, Lisa-Maria Neudert. E acrescenta: “Não só manipulam os usuários, mas também algoritmos das redes sociais, mostrando propaganda nas tendências e na parte superior do feed de notícias”. “Os robôs são ativados em momentos de maior interesse político: eleições, referendos, crise”, explica essa especialista em perfis robóticos de Oxford. “Mas o mais importante é que procuram influenciar na vida política cotidiana, semeando confusão, descontentamento e ceticismo”, resume.

Além disso, as redes sociais são obrigadas por seus acionistas a crescerem sempre: o chefe de segurança do Twitter advertiu em 2015 sobre a presença de numerosas contas fraudulentas criadas por russos, mas elas não foram apagadas porque isso prejudicaria o crescimento da companhia, segundo a Bloomberg. O Twitter reconhece agora que detecta 3,3 milhões de contas suspeitas a cada semana, e desde meados deste ano se comprometeu a enfrentar o problema. “Não é tão fácil detectá-los quando escrevem algumas poucas orações propagandísticas em 20% do tempo e copiam atividade humana nos outros 80%”, explica Takis Metaxas, pesquisador em Wellesley e Harvard. “Compreender a propaganda, empregar o pensamento crítico e perceber nossos próprios preconceitos são a melhor maneira de defendermos a democracia”, propõe Metaxas, que descobriu na campanha para o Senado de 2010 um dos primeiros episódios de uso maciço de robôs. Aqueles, diz, “foram facilmente detectáveis, mas desde então melhoraram muito”.

São baratos, fáceis de criar, colhem dados, podem servir a diversos clientes ao mesmo tempo, servem para intimidar, para deslegitimar, desmobilizar, gerar ruído, fingir popularidade, silenciar o inimigo…

Pouco antes do Brexit, a Rússia criou 150.000 contas falsas para inundar o debate no Reino Unido com mensagens xenófobas, um dos assuntos mais espinhosos do referendo. Em média, cada bot recebeu cinco retuítes de contas reais, ou seja, cinco humanos compartilhavam o conteúdo gerado por um robô criado para poluir. Depois do referendo do Brexit, uma petição online que exigia sua repetição precisou ser cancelada porque 77.000 robôs o asfixiaram com assinaturas falsas. Nos EUA, duas contas fraudulentas russas convocaram e anunciaram no Facebook manifestações em frente a uma instituição islâmica de Houston: uma islamofóbica, e outra em defesa dos muçulmanos. Os dois grupos se chocaram na rua, e a imprensa apresentou esse confronto como um exemplo da profunda divisão dos norte-americanos.

Quando o Instituto da Internet da Universidade de Oxford analisou a fundo este fenômeno em nove países, não teve dúvidas: “Os robôs utilizados para a manipulação política também são ferramentas efetivas para fortalecer a propaganda online e as campanhas de ódio. (…) A propaganda informática é atualmente uma das ferramentas mais poderosas contra a democracia”. Muitos desses casos são dos Governos contra seus próprios cidadãos. Um dado citado por Sanja Kelly, da Freedom House: “Em 14 países, os Governos que tentam combater as notícias falsas ironicamente terminaram restringindo a liberdade da Internet”. As plataformas digitais estão cumprindo um obscuro papel na política, e os robôs (e os ciborgues) são só uma ferramenta a mais.

A Guerra pelo controle da sua mente

A BATALHA PELO CONTROLE DA SUA MENTE: 

Quando ao primeiro ser humano foi dado o livre arbítrio pela Fonte Criadora, a batalha pela mente humana começou. O livre arbítrio permitiu que os seres humanos aprendessem a viver na Criação escolhendo entre o bem e o mal. Para viverem em harmonia e equilíbrio com todas as coisas, tiveram de escolher seguir as Leis de Deus e da Criação. Escolher o contrário levaria ao desequilíbrio e a desarmonia.

Patrick H. Bellringer – A BATALHA PELO CONTROLE DA SUA MENTE

Fonte: http://www.fourwinds10.net

Ao longo dos últimos 206 milhões de anos que nós, seres humanos, vivemos em nosso planeta Terra, tivemos muitas vidas e fizemos muitas escolhas. Milhares de coisas e inúmeras pessoas influenciaram nosso pensamento. Usando o LIVRE ARBÍTRIO nós escolhemos trilhar o caminho do lado negro para explorar todos os aspectos da escuridão. Escolhemos também percorrer o caminho da Luz para descobrir as muitas facetas e cores do lado da Luz.

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Ao fazê-lo, desenvolvemos grande sabedoria. Nós todos fomos a vítima e o vitimizador, o herói e o vilão. Nós temos feito de tudo para aprender nossas lições de evolução da nossa alma, a fim de aprender a seguir corretamente as Leis de Deus e da Criação. A batalha pela nossa mente tem acontecido durante eons de tempo, e atingiu sua maior intensidade em nossos dias atuais. O lado negro está determinado a vencer, a qualquer custo!

É inconcebível que tantos meios possam ser empregados contra nós hoje na batalha pelo controle de nossa mente e existência. O uso milenário da nutrição para o controle da mente foi ampliado ao seu máximo hoje. Historicamente, a queda da civilização babilônica é atribuída à má nutrição. Os Reis Babilônicos usavam escravos para suprir suas necessidades domésticas. Os escravos que preparavam o alimento para a nobreza do Palácio Real usaram conhecimento e sabedoria para derrotar seus captores.

Eles trituravam o trigo em farinha separando o amido do casco e do germe de trigo. O amido que eles transformavam em pão, como é feito hoje, era dado à Realeza, enquanto a casca e o germe de trigo contendo vitaminas e minerais, os escravos mantinham para sua própria alimentação. Ao longo do tempo a família real sofreu demência e, finalmente, insanidade por falta de vitamina do complexo B, e o reino caiu. O mesmo está sendo feito hoje através dos nossos alimentos com a doença de Alzheimer (contaminação por alumínio) como uma das conseqüências.

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O uso do LIVRE ARBÍTRIO nos dá poder de escolher entre o certo e o errado

Há mais de dez mil produtos químicos sendo usados como aditivos alimentares em nossos alimentos processados industrialmente hoje. Além disso, os herbicidas, inseticidas e fertilizantes usados no cultivo de nossos alimentos e os hormônios, antibióticos e outros produtos químicos que entram na cadeia alimentar durante a produção de nossos produtos lácteos, ovos e carne.

Muitos destes produtos químicos têm efeitos adversos sobre o funcionamento do nosso cérebro. A cafeína e o açúcar em nosso café, chá e bebidas carbonatadas alteram a forma de como pensamos. O mesmo vale para a cloração e fluoração de nossa água potável. Mesmo o ar que respiramos é poluído com produtos químicos que afetam nossos processos de pensamento.

Muitas drogas farmacêuticas usadas tão amplamente pela indústria hoje afetam a maneira que nós pensamos. O uso de estimulantes, depressivos e pílulas para dormir está em um ponto mais alto de todos os tempos, porque as pessoas necessitam deles para controlar seu pensamento. Parece não haver fim para os novos tipos de drogas sociais formuladas para aumentar a diversão e emoção da nossa vida social hoje.

O modo antiquíssimo, é claro, é o álcool, onde 90% das pessoas dos bons e velhos Estados Unidos da América são usuários, embora tenha sido provado por décadas que o álcool altera o funcionamento cerebral imediato e, em última instância, a capacidade mental. Outras drogas sociais como cocaína, tabaco, maconha e metanfetaminas também alteram o funcionamento do cérebro humano. Por livre arbítrio escolhemos usá-los para alterar o uso do nosso próprio livre-arbítrio!

Tenho indicado algumas dessas coisas que, basicamente, entram no corpo humano através dos sistemas digestivo, respiratório e circulatório para distorcer o funcionamento do nosso cérebro. Vamos agora considerar TÉCNICAS DE CONTROLE DA MENTE que geralmente usam os sentidos de ouvir, ver e sentir ou uma combinação de todos os nossos cinco sentidos para controlar as nossas mentes.

A forma mais antiga de controle da mente em nosso planeta é a religião. A religião enganou a humanidade e a levou a acreditar em muitos deuses falsos, imorais e falsos valores. Quantos de vocês fizeram a peregrinação para Meca com a promessa da obtenção da vida eterna? Quantos de vocês fizeram sacrifícios de animais aos deuses com a promessa de seus pecados serem perdoados?

Quantos de vocês têm adorado ídolos, entoado cânticos, fazer orações ou usado incensos na esperança de encontrar a verdadeira paz interior? Quantos de vocês se ajoelharam diante de um altar para alguém perdoar seus pecados e chamá-los de “salvos”? Quantos de vocês realizaram o batismo por procuração para “salvar” alguém? Quantos de vós abriram a vossa alma para um sacerdote e pagaram-lhe dinheiro para perdoar os vossos pecados? Quantos de vocês sabem que a religião é uma forma poderosa de controle da mente usada amplamente pelo lado negro porque ela é um instrumento tão eficaz de controle da mente?

A maioria das pessoas não sabe qual é o seu propósito de estar aqui, muito menos conhecem o verdadeiro Deus Criador e o poder dentro do qual Ele lhes deu o dom da vida- tudo por causa da mente controlada pelas mentiras da religião. O planeta Terra é o centro da Criação? Somos os únicos seres humanos no universo? O Criador Deus julga o mundo e mata aqueles que Ele assim escolhe? Eu acho que não!

Hoje, os meios de comunicação de massa estão sendo usados extensivamente como um meio de controle mental do povo. Uma técnica socialmente aceitável é a publicidade. Publicidade na TV, por exemplo, é feita para influenciar a forma como você pensa para você responder de uma certa maneira. Você tem sua mente controlada para comprar um determinado produto, aceitar um determinado serviço ou reagir de uma determinada maneira. Publicidade vende!

Através do controle de nosso pensamento, a publicidade vende alimentos nocivos, moda inútil e cara, drogas, promiscuidade sexual, esportes e competitividade inúteis e qualquer outro lixo para tornar os ricos, mais ricos e os pobres, mais pobres. Em meio à agitação da publicidade muitas vezes existe a mensagem subliminar codificada que programa a mente subconsciente. Esta é uma prática comum na publicidade da TV e no rádio, bem como durante a programação regular.

A mídia controlada é outro meio de influenciar o pensamento e causar as reações necessárias aceitáveis aos planos do lado negro. Desinformação e mentiras absolutas são comumente usadas hoje para esconder a verdade e para confundir as pessoas. Isto é verdade nos Estados Unidos mais do que em qualquer outro país do mundo.

As pessoas estão sendo informadas apenas sobre o que o governo quer que eles saibam, e quando as pessoas são informadas com mentiras pelo tempo suficiente, eles acreditam que elas são a verdade. Há poucas notícias transmitidas “ao vivo” ou notícias programadas censuradas pelo governo e apresentadas como “programas de notícias” para programar as pessoas na maneira desejada de pensar e reagir.

controle-mental-tudo-esta-bemVários tipos de música estão sendo amplamente utilizadas hoje para controlar o pensamento  das pessoas. Os jovens são a área-alvo da música pop. O ritmo, a lírica e o intervalo de frequência são combinados para gerar um efeito desejado no cérebro. Assim, a música pode e controla a forma como as pessoas pensam e agem. A propagação deliberada de esportes, e especialmente de esportes profissionais, é outra ferramenta para controlar milhões de pessoas, que assistem eventos de esportes “ao vivo” ou participam assistindo os eventos na TV através de atletas que são programados para serem extremamente competitivos e violentos. Os controladores mundanos do lado negro brincam sobre esportes profissionais como sendo as “guerras de pequenos povos”, que os preparam para as “guerras reais das grandes nações”.

Filmes, vídeos e especialmente videogames com violência para crianças moldam e programam o pensamento para valores, moralidade e resultados desejados, como aceitação e incentivação da violência, matança e sexo lúgubre como normas. Os militares baseiam-se nesta programação mental para produzir soldados grandes assassinos e fanáticos do sexo fora de seus soldados. É bem sabido que qualquer coisa cabe na guerra.

Um sutil mas muito eficaz meio de controle da mente é feito através da educação. Muitas vezes os alunos são ensinados a pensar de uma certa maneira e ser aceito por seus professores e colegas, para “passar” no curso. É raro hoje quando os alunos são realmente ensinados e autorizados a pensar por si mesmos. Estamos produzindo muitos estudantes robóticos, que só respondem aos comandos de controle mental. Eles produzem bons escravos industriais e bons soldados e bons “robôs”, mas muito pobres professores, administradores, estadistas e destroem o pais.

Durante muitos anos, técnicas mais sofisticadas de controle mental foram desenvolvidas e usadas deliberadamente pelo lado negro para controlar as pessoas. O MK-ULTRA e o HAARP são dois desses sistemas que têm sido usados para obter o controle de grandes setores da população por meios eletrônicos. As ondas de baixa freqüência (ondas LF), de freqüência muito baixa (VLF) e de freqüência extremamente baixa (ELF) são usadas para combinar e/ou distorcer as ondas cerebrais humanas.

Na década de 1970 os militares dos EUA desenvolveram um programa de controle mental chamado MK-Ultra usando uma combinação de meios químicos e elétricos. Um bombardeio do MK-Ultra foi o Projeto Monarch (cujo maior expoente foi a satanista Marilyn Monroe), que produziu escravas sexuais femininas, mulas de drogas e prostitutas presidenciais para elementos do governo dos EUA. O cérebro humano pode ser condicionado e programado, e mais tarde ativado por palavras-chave, ou pode ser controlado por meios eletrônicos usando as mesmas freqüências que as ondas cerebrais humanas. Pensamentos e imagens podem ser colocados no cérebro humano para produzir respostas pré-determinadas.

A clonagem também utiliza o controle da mente para produzir as respostas desejadas do clone. O cérebro do clone é carregado com as informações necessárias para fornecer a memória necessária para o clone agir de forma aceitável. Por favor, entenda que a clonagem humana é muito real e tem sido amplamente utilizada desde a década de 1970 pelo lado negro para substituir milhares de integrantes  governamentais e pessoas em todo o mundo para atingir seus propósitos. Os cérebros desses “robôs humanos” são facilmente controlados por meios eletrônicos.

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Um projeto de controle mental desenvolvido há muitos anos para controlar o pensamento das pessoas de todo o nosso planeta é chamado Project Blue Beam. Usando uma rede de cerca de trinta satélites ao redor do planeta, imagens holográficas seriam retratadas nas nuvens. Ao mesmo tempo, as mensagens seriam projetadas eletronicamente nos cérebros das pessoas para corresponderem aos hologramas que elas estavam vendo no céu. Este plano foi desenvolvido pelo governo dos EUA em cooperação com Billy Graham e outros líderes religiosos mundiais. O Projeto Blue Beam “criaria” uma segunda vinda falsa de “Jesus Cristo”. Os cristãos veriam e ouviriam “Jesus” retornando nas nuvens. Os muçulmanos iam ver e ouvir Alah. Os budistas veriam e ouviriam Buda, etc.

O objetivo do projeto Blue Beam era fazer com que muitas pessoas, através do controle da mente, embarquem em espaçonaves espaciais do governo oculto das trevas para “o céu”, para serem levadas e despejadas na terra do nunca. Cada vez que o Project Blue Beam foi testado, os satélites foram misteriosamente desligados pela Hierarquia Espiritual que auxilia o planeta. O resultado foi imagens de Satanás e de outros seres temerosos que apareceram no céu, e mensagens estranhas foram ouvidas por algumas pessoas.

A última tecnologia para o controle mental das pessoas da Terra está sendo testada. O sistema extremamente novo de controle de mente final (UMC) ainda não está operando na perfeição. Este sistema é invisível a olho nu. Ele opera separadamente da tecnologia de CHEMTRAIL. Esta além do MK-ULTRA e do HAARP e de todas as outras tecnologias de controle mental já usadas na Terra. O UMC está além da tecnologia do sistema de grade magnética do nosso planeta, mas usa “energia” para alterar o livre arbítrio humano. O UMC foi estabelecido em todo o nosso planeta e agora está sendo testado pelo lado negro. Seu plano é controlar todo o planeta. Este é seu último esforço para instalar a completa tomada de controle de nosso mundo. Meus amigos, tenho uma boa notícia para vocês e uma má notícia para eles. Não vai funcionar, porque temos o poder de pensamento criativo para pará-lo! Nosso poder de oração pode vaporizar toda a má tecnologia do lado negro em um instante!

Há muitos sinais hoje do teste do projeto UMC, se nós observarmos. Famílias estão lutando entre si, quando nunca o fizeram antes deste tempo. Mais tarde eles se envergonham e se perguntam “O que estávamos pensando?” Outras pessoas fazem coisas muito estranhas, e parecem estar realmente “confusas”. Há muitos mais acidentes de todos os tipos. Há muitas crianças mais indisciplinadas. Há muitos mais motoristas “loucos”, e muito mais “loucuras de estrada” está ocorrendo. Na medida que o projeto UMC é testado, as pessoas em várias partes do nosso mundo mostram reações selvagens e fazem coisas estranhas e até mesmo prejudiciais, na medida que o seu livre arbítrio está sendo alterado. Esta é a última tentativa do lado negro de vencer a batalha pelo controle de nossas mentes.

Considerando todas as forças que estão sendo usadas contra nós hoje na batalha pela nossa mente, é uma maravilha que qualquer um de nós ainda tenha algum livre-arbítrio. É verdade que a maioria de nós foi estupidificada a um sistema de DNA de duas hélices desde o tempo da Atlântida, e com tudo o que foi colocado sobre nós pelo lado negro no nosso sistema de duas hélices está agora em perigo. Contudo, a Luz prevalecerá!

Os defensores da verdade mantiveram a Verdade viva, e os escritos nos foram fornecidos pelos Reinos da Luz para nosso discernimento. Sabemos agora que, por meio do poder de nosso Espírito de Deus interior, temos o poder de superar todas as formas de controle da mente que estão sendo postas contra nós. Mesmo que os povos estejam experimentando o controle da mente em uma grande escala hoje e por isso há uma grande confusão, nós agora sabemos pará-la e determinar nosso futuro para nós. A resposta está no poder do pensamento, também conhecido como o poder da oração.

Quantos de vocês não têm pensado em orar para que seu livre-arbítrio não seja tocado por ninguém? Muitos pensam que têm livre arbítrio, mas não percebem que se entregaram ao controle mental. As vidas robóticas, insalubres e muitas vezes imorais que vivem é prova de que isso é assim. Mesmo as pessoas “religiosas” são tão negligentes em exigir a paz. Muitos foram incapazes de quebrar sua programação religiosa. Eles rezam apenas por seu pequeno grupo e não pelo bem de todo o mundo.

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Porque tantas pessoas hoje estão desanimadas e não sabem que suas orações são importantes, vou novamente falar de oração e como usá-la para fazer a diferença em sua vida e na vida dos outros. O poder de oração libera o controle que o lado negro tem sobre nossos processos de pensamento. O poder de oração pode corrigir nosso desequilíbrio nutricional, nosso desequilíbrio químico, nosso desequilíbrio de energia e nos tornar inteiros. Tudo o que precisamos fazer é perguntar através de nossos pensamentos para que isso aconteça, acredite que é possível, e será assim. Tal é o poder da Criação.

Todos devem ser despertados para o fato de que eles podem ter pensamentos errados, que seus processos de pensamento podem ser controlados e influenciados negativamente. Eles devem pedir ao Deus Criador para limpar seus pensamentos de qualquer manipulação pelo lado negro, e retomar seu poder para controlar suas vidas. Ofereço aqui uma simples oração para esse propósito.

Querido Deus Criador. Peço que todo o controle da mente e toda a manipulação do poder sobre o meu livre-arbítrio pelo LADO NEGRO sejam imediatamente interrompidos e removidos de mim total e permanentemente. Eu peço para ter o pensamento claro, e para ter discernimento para entender toda a Verdade. Eu retiro o controle sobre meu poder de pensamento, e peço-lhe orientação para usar o poder mental para dirigir a minha vida para o bem. Obrigado. Está feito.

Todas as orações sinceras são importantes para o Deus Criador. Muitas pessoas não acreditam que suas orações são importantes ou que elas são ouvidas pela Hierarquia Espiritual ou o Deus Criador. Eles estão tão errados! A energia de sua oração leva seus pensamentos imediatamente até às Portas do Céu. Os seres da Luz instantaneamente apresentam sua oração ao Deus Criador, que está constantemente e amorosamente vigiando toda a Sua Criação. Ele vê, ouve e sabe tudo. A energia de sua oração é multiplicada e instantaneamente adicionada ao grande mar de energia de oração para realizar seu pedido. Sua oração é respondida na sabedoria e no tempo do Deus Criador para o seu melhor bem e o bem de todos.

Por favor, entenda que o Deus Criador não está no céu ou em algum lugar. Ele está em toda parte. Ele está dentro de você e de sua criação, e apenas em pensamento afastado. Ele nos lembra que não há nada sem um sistema de crenças do bem.Todos nós devemos orar para o melhoramento e evolução da humanidade, pois isso estimula a energia dos outros a despertar para o que é certo  e para a bondade.

É muito importante neste momento que rezemos pela paz para todo o nosso planeta, e para a melhoria de toda a humanidade. Demasiadas vezes oramos apenas por nós mesmos e pelo nosso pequeno círculo de familiares e amigos, e negligenciamos incluir todos. Ofereço aqui uma simples oração pela paz.

Querido Deus Criador, através do meu Espírito interior e da Minha Poderosa Presença EU SOU Eu peço que a paz seja trazida imediatamente a todo o nosso planeta, a Terra, e a todo o seu povo. Peço que toda a guerra no nosso planeta seja agora permanentemente interrompida, que toda a violência e a destruição cessem, e que a compaixão e o amor reinem supremos nos corações de todas as pessoas na Terra. Eu dou permissão para que os Seres da Luz ajudem a fazer isto assim. Que assim seja! 

Para aqueles que realmente desejam orar por si mesmos e/ou pelos outros, mas não sabem como fazê-lo ou o que dizer ao Deus Criador, sugiro uma solução simples. Todos os seres vivos em todas as dimensões da Criação estão em vários níveis de crescimento da alma. Todos precisam orar, e todos precisam orar um pelo outro. Nós, na terceira dimensão, oramos por nós mesmos, e também pedimos aos outros em 3D que orem por nós. Por que não pedimos também aos Seres da Luz e aos Mestres Ascensionados que orem ao Deus Criador por nós? Cristo disse a seus discípulos que ele oraria ao Deus Criador para eles terem o Espírito da Verdade.

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Não é possível que o Arcanjo Gabriel tenha uma melhor compreensão da minha situação do que eu no momento, e saiba melhor como orar ao Deus Criador por mim, e ter maior poder de oração para chamar a atenção do “Grande Chefe”? Muitas pessoas não pedem a Mãe Maria e outras pessoas de dimensões mais altas que orem por elas? Isto não é para sugerir que eu deixe de lado a minha responsabilidade de orar, e ter atitudes corretas, mas para pedir a outras pessoas de outras dimensões para ajudar. O trabalho em equipe sempre gera maiores resultados.

Tomemos este conceito de oração um passo adiante. Você pode ter pedido aos Seres da Luz e aos Mestres Ascensionados que orem por você, mas você já pediu diretamente ao Deus Criador para orar por você ou por seu planeta? Você provavelmente está pensando que Bellringer está agora sob controle mental e precisa de ajuda. Eu pergunto: “O que é oração?” Perguntei a Deus Criador, “O que é oração?” Sua resposta foi: “A oração é uma petição (pedido), e um processo de pensamento, para torná-lo efetivo.”

Aqui está uma segunda pergunta. “Qual é o significado” de um processo de pensamento para torná-lo efetivo?”

  1. Acreditando que seu pedido é possível.

  2. Acreditando que seu pedido será respondido.

  3. Usando seu poder de pensamento para criar a resposta à sua solicitação;

  4. nenhuma das acima.

  5. 1, 2, 3.

A resposta certa, meus amigos, é 1, 2, 3. Pedir ao Criador Deus para orar por você e por seu pedido é muito sábio. É tudo muito simples. Pedimos ao Criador Deus para orar pela paz do nosso mundo. O Deus Criador declara nosso pedido de paz e então usa Seu “processo de pensamento para torná-lo assim”. Esse é o poder da Criação. No princípio a Fonte do Criador pensou, e a Criação começou. Nossos pensamentos têm grande poder, mas os pensamentos do Criador Deus têm maior poder. Juntos, podemos criar mudanças milagrosas para o bem, mas o Criador nunca usurpa nosso livre-arbítrio. Ele não age em nosso nome em nosso planeta livre sem nosso pedido de fazê-lo.

Lembro que a oração mais simples é apenas duas palavras: “Deus, ajuda!” Nosso chamado aos Reinos Iluminados sempre exige uma resposta. Instantaneamente os Anjos respondem. Instantaneamente nossa situação é conhecida, nossas necessidades são avaliadas e a ajuda é dada como necessário. Lembro-me de uma senhora dirigindo ao longo de uma estrada rural em Missouri num lindo dia. Quando ela se aproximou da crista de uma colina, um fazendeiro com um trator e um vagão carregado de feno de repente se dirigiu para a estrada à frente dela. Ela não podia evitar de bater na carroça. Ela pisou no freio e gritou: “Deus, ajuda!” A próxima coisa que ela percebeu era que ela ainda estava dirigindo pela estrada. Quando ela olhou em seu espelho retrovisor, o trator e a carreta de feno estavam atrás dela. Os Anjos haviam aumentado instantaneamente suas freqüências para uma dimensão mais alta, e seu carro passara pela carga de feno e, motorista e trator, deixando-a completamente incólume.

Para recapitular o que eu acabei de discutir, existem três níveis de poder de oração. Em geral, operamos no nível um quando oramos através do nosso poder de oração ao Deus Criador pela paz para o nosso mundo. Passamos ao nível dois quando pedimos aos Anjos da Luz e aos Mestres Ascensionados e outros Seres de Luz mais elevados que orem ao Deus Criador pela paz para o nosso mundo. O terceiro nível de poder de oração é ativado quando pedimos ao Deus Criador para orar pela paz para o nosso mundo.

Você já pensou na oração pelo Deus Criador? Você diz que soa bobo. Mas não é. Pense sobre isso. Em cada dimensão superior há maior perfeição até chegar à Ilha do Paraíso e à Fonte do Criador, onde tudo está em perfeição.  Deus Criador da Luz não é perfeição, mas Ele é muito mais perfeito do que Sananda, e Sananda é muito mais perfeito do que nós. Deus Criador criou nosso Universo Nebadon e estamos conectados a Ele por meio de nosso Espírito de Deus dentro de nós mesmos (A ALMA). Ele nos conhece melhor do que nós próprios. Ele conhece nossos pensamentos e sentimentos. Ele sente nossa alegria e nossa dor. Ele ri quando rimos e chora quando choramos. Ele sente solidão quando não falamos com Ele.

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Como um pai que vê uma criança crescer e aprender, o Deus Criador assiste nosso progresso em nosso desenvolvimento e nossa realização em nossas lições de crescimento da alma. O objetivo principal de toda a Criação é que toda a Criação volte para a Fonte, para a Fonte do Criador, na perfeição de acordo com as Leis de Deus e da Criação. Então a Criação terá completa harmonia e equilíbrio. Este é o significado da Lei da Unidade. Orar “pelo” Criador Deus é entender que todos nós estamos conectados, que estamos todos participando da jornada de volta à totalidade, que todos somos Um!

É tempo de unir nosso poder de oração para mudar o nosso mundo para o bem. Façamos uma oração mais poderosa pela paz agora em nosso planeta, nossa Terra.

Através de nosso Espírito de Deus dentro de nossa Poderosa Presença EU SOU, pedimos a Deus Criador por paz neste tempo na Terra. Pedimos um fim imediato a toda guerra, violência, destruição e morte para sempre em nosso planeta. Pedimos que todas as trevas sejam removidas agora, e que o programa NESARA seja anunciado imediatamente para inaugurar nossa Idade de Ouro de Paz.

Pedimos a todas as “Hostes dos Céus” para orarem conosco ao Criador Deus pela paz agora em nosso planeta, a Terra. Também pedimos ao Deus Criador que Ele ore pela paz agora em nosso planeta. Pedimos que todo o nosso poder de oração seja agora combinado para criar o nosso Céu na Terra, hoje. Nós damos permissão para as “Hostes dos Céus” e para o Deus Criador para nos ajudar a fazer isso assim. Que assim seja! Está feito!

O que está acontecendo no nosso planeta ocorre uma vez na vida; Não, uma vez no tempo da terra; Não, uma vez em uma experiência do universo para trazer o paraíso a um planeta. A Nova Ordem Mundial (New World Order) está jogando todas as “suas cartas” para vencer, portanto, devemos combater seu ataque com o maior poder que temos – as orações ao Deus Criador. Muitas pessoas não sabem que existem Mestres que têm o poder de mover a Criação. Vamos pedir a eles e a todos os Reinos da Luz pela sua ajuda.

NESARA é o projeto inicial para trazer a paz em todo o nosso universo. Todas as coisas boas estão prestes a acontecer. Saiba que Deus Criador está trabalhando na programação. Ele estava no projeto Nesara desde o início, e Ele vai ver isso até o fim. O mal desaparecerá e morrerá, quando orarmos uns pelos outros, pela paz e para que o mal deixar de existir na Terra. A Nova Ordem Mundial (New World Order) não tem poder sobre nós com seu controle mental, se usarmos nosso poder de oração para fazê-los murchar e morrer.

Tendo vencido a “Batalha pelo controle da sua Mente”, que você possa caminhar humildemente, mas orgulhosamente no poder de seu próprio Espírito de Deus, o caminho da Verdade, sabedoria e paz. Vamos ter paz, agora !. AHO!

– Os Escritos de Bellringer e informação sobre NESARA está na – http://www.fourwinds10.com

Executivos da Odebrecht fecham delação e ‘maremoto’ se aproxima de Brasília


HÉLIO’S BLOG

#Divulgação Científica

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pt-corrupcao-indecenciaAs delações premiadas mais aguardadas da Operação Lava Jato – e as potencialmente mais danosas para o Governo Michel Temer e para a elite política brasileira em geral – começaram a ser assinadas nesta quinta-feira. A construtora Odebrecht, a maior do setor na América Latina, firmou um acordo de leniência (ajuste de conduta) com o Ministério Público Federal.

Executivos da Odebrecht começam a assinar delação e ‘maremoto’ se aproxima de Brasília. Há meses a elite política brasileira teme a colaboração dos executivos da maior construtora do país

Fonte: http://brasil.elpais.com

Foi o primeiro passo para que dezenas de executivos e diretores da empreiteira, inclusive o ex-presidente Marcelo Odebrecht, pudessem finalmente também começar a assinar acordos de colaboração com a Justiça negociados há meses nesta quinta. Os termos do acordo de leniência preveem que a empresa pague uma multa de 6,7 bilhões de reais ao longo de 23 anos – a maior indenização paga por uma companhia brasileira por crimes de corrupção.

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Marcelo Odebrecht

Em valores corrigidos, o montante chegará a R$ 8,5 bilhões. Parte dos recursos será revertido para autoridades dos Estados Unidos e Suíça, mas a maioria irá para os cofres públicos brasileiros, de acordo com a Folha de S. Paulo. Em contrapartida, a Odebrecht poderá continuar firmando contratos com o poder público, algo visto como fundamental para que continue suas operações e não feche as portas.

O acordo de colaboração com a Justiça é monumental e pode fazer a Lava Jato, a já maior investigação da história brasileira, mudar de escala. Ao todo, 77 executivos e ex-executivos do grupo querem fazer delação premiada em troca de redução de pena, mas o acerto ainda precisa ser validado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato.

Antes de enviar o material ao STF _a corte é a responsável porque alguns dos políticos citados têm direito a foro privilegiado, os procuradores irão analisar se o conteúdo das delações feitas pelos funcionários e diretores são relevantes do ponto de vista da investigação, o que pode se estender até as vésperas do recesso do Judiciário, em 20 de dezembro. Da Arena Corinthians, em São Paulo, à usina hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, no Pará, existe a suspeita de que dezenas de obras e contratos da empreiteira tenham envolvido formação de cartel ou pagamento de propinas. 

politicos-Brasil-corrupção

“Desculpe, a Odebrecht errou”

As autoridades não confirmaram oficialmente os passos decisivos para a chamada delação do fim do mundo, mas a própria construtora daria um sinal da finalização do acordo. Em suas redes sociais, anunciou que publicará nesta sexta-feira nos principais jornais um anúncio chamado “Desculpe, a Odebrecht errou”. Nele, a empresa admite ter incorrido a “práticas impróprias” e promete não fazê-lo mais em sintonia com uma sociedade “que quer elevar a qualidade das relações entre o poder público e as empresas privadas.”

Foi a segunda nota pública da empresa admitindo diretamente participação em práticas corruptas. A primeira foi em março deste ano, quando começaram as negociações para a delação premiada _uma possibilidade até então veementemente rechaçada pela companhia. Naquele mês, a empresa disse participar de “um sistema ilegal e ilegítimo de financiamento do sistema partidário-eleitoral do país”. Foi a início da contagem regressiva para revelações, potencialmente sem cor partidária, capazes de provocar um maremoto político. O alerta de tsunami parece ter chegado após quase dois anos ininterruptos de crise política, com direito ao primeiro impeachmentde um presidente brasileiro em 20 anos.

A guinada a favor a delação aconteceu depois que, em uma das etapas da Lava Jato, foram encontradas na casa de Benedicto Barbosa Silva Junior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, planilhas da empreiteira com registros de doações para 240 políticos de 22 partidos. A expectativa dos procuradores da força-tarefa é que na delação dos funcionários fique claro quais repasses foram pagamentos de propina disfarçados de doação oficial. A construtora tinha um departamento exclusivo para pagamentos ilegais – batizado de Operações Estruturadas.

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Alguns dos possíveis implicados do Governo atual seriam o próprio presidente da República, Michel Temer, ministros como Eliseu Padilha, da Casa Civil, José Serra, das Relações Exteriores, e o ex-ministro Geddel Vieira Lima. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, já envolvido em três processos, também pode ser mencionado. Mas mais de 130 deputados, senadores e ministros, além de 20 governadores e ex-governadores também podem entrar na mira da delação. Todos os citados nas planilhas afirmam que as doações foram legais e devidamente registradas na Justiça Eleitoral.

O herdeiro da empresa Marcelo Odebrecht está preso desde junho do ano passado. Condenado em março pelo juiz de primeira instância Sérgio Moro a 19 anos e quatro meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa, o empreiteiro fechou em novembro um acordo para cumprir pena de dez anos. Ele ainda ficará no regime fechado até o final do ano que vem, e depois irá progredir para os regimes semiaberto e aberto. A reportagem não conseguiu contato com os representantes da Odebrecht para comentar o caso.

Estados que sustentam o Brasil.. Pasmem !!


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Tínhamos esse sentimento.
Entretanto não sabíamos da veracidade desses números, cujas diferenças
são astronômicas . Dá para fazer uma boa reflexão acerca da situação econômica e social das regiões, bem como o uso pelo poder político da situação.
E ainda querem criar mais estados no Brasil.
Na federação norte-americana, a regra básica foi que para entrar na União, o Estado produzisse riquezas e fosse auto-suficiente… E aqui, existe regra?

Veja abaixo quanto cada Estado recebe e repassa ao Governo Federal (via arrecadação de Impostos ).
Depois faça as contas e veja quem sustenta quem? É assustador…

O Brasil que trabalha…E o Brasil dos votos de cabresto…

Estado

Quanto paga ao governo federal

Quanto recebe do governo federal

Em vermelho ficou devendo e Verde Fica sobrando
Maranhão

1.886.861.994,84

9.831.790.540,24

-7.944.928.545,40

Bahia

9.830.083.697,06

17.275.802.516,78

-7.445.718.819,72

Pará

2.544.116.965,09

9.101.282.246,80

-6.557.165.281,71

Ceará

4.845.815.126,84

10.819.258.581,80

-5.973.443.454,96

Paraíba

1.353.784.216,43

5.993.161.190,25

-4.639.376.973,82

Piauí

843.698.017,31

5.346.494.154,99

-4.502.796.137,68

Alagoas

937.683.021,32

5.034.000.986,56

-4.096.317.965,24

Pernambuco

7.228.568.170,86

11.035.453.757,64

-3.806.885.586,78

Rio Grande do Norte

1.423.354.052,68

5.094.159.612,85

-3.670.805.560,17

Tocantins

482.297.969,89

3.687.285.166,85

-3.204.987.196,96

Sergipe

1.025.382..562,89

3.884.995.979,60

-2.859.613.416,71

Acre

244.750.128,94

2.656.845.240,92

-2.412.095.111,98

Amapá

225.847.873,82

2.061.977.040,18

-1.836.129.166,36

Rondônia

686.396.463,36

2.488.438.619,93

-1.802.042.156,57

Mato Grosso

2.080.530.300,55

3.864.040.162,26

-1.783.509.861,71

Roraima

200.919..261,72

1.822.752.349,69

-1.621.833.087,97

Mato Grosso do Sul

1.540.859.248,86

2.804.306.811,00

-1.263.447.562,14

Goiás

5.397.629.534,72

5.574.250.551,47

-176.621.016,75

Amazonas

6.283.046.181,11

3.918.321.477,20

2.364.724.703,91

Espírito Santo

8.054.204.123,90

3.639.995.935,80

4.414.208.188,10

Santa Catarina

13.479.633.690,29

5.239.089.364,89

8.240.544.325,40

Minas Gerais

26.555.017.384,87

17.075.765.819,42

9.479.251.565,45

Paraná

21.686.569.501,93

9.219.952.959,85

12.466.616.542,08

Rio Grande do Sul

21.978.881.644,52

9.199.070.108,62

12.779.811.535,90

Rio de Janeiro

101.964.282.067,55

16.005.043.354,79

85.959.238.712,76

São Paulo

204.151.379.293,05

22.737.265.406,96

181.414.113.886,09

Maranhão – O que recebe mais esmola, seguido da Bahia e do Pará.
E a conta só não está mais feia porque não listamos Brasília, a CAPITAL DOS ALI-BABÁS !!!!”

Agora você entende porque a popularidade deles, lá em cima,é muito alta?

Dos estados da federação:
a) 18 = Dão prejuízo, recebem, chupam, mordem, roubam…
b) 08 = Dão Lucro (Pagam pra Viver).

Divulgue a seus amigos.
Eles também devem conhecer.

“O único lugar onde sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.” (Einstein)

E A TERRA DO “SARNEY” OCUPA O PRIMEIRO LUGAR…

Se São Paulo fosse um país em apenas 6 meses teríamos padrão de vida igual aos da Europa.

ACORDA BRASIL !!!!

1º ano do resto de nossas vida


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 Dúvida

Wagner Gomes

O debate adiado pelas férias de verão, esticadas pelo Carnaval que demorou a chegar, Semana Santa e Copa do Mundo, agora tem que ser encarado pelos políticos. Apesar de ter sido doloroso, para os brasileiros, experimentar uma amarga derrota de 7 a 1 para os alemães nas semifinais da Copa do Mundo, ninguém percebe, no entanto, que esse mesmo placar, também, representa a goleada econômica que nos esmaga, como resultado da inflação, que beira os 7%, contra quase 1% (com tendência a zero) de crescimento do PIB, previsto para 2014. Existe, ainda, a perspectiva perversa de baixo crescimento do Brasil nos anos vindouros, cujos sintomas, já evidenciados, continuam se agravando. Crescem as incompatibilidades geradas pela forte taxa efetiva de câmbio, e é inegável que o Brasil precisa melhorar sua produtividade, a fim de restabelecer a competitividade, que se vê prejudicada, também, pela eterna demanda de medidas governamentais que deságuam nas políticas fiscais e parafiscais sem consistência. O mercado de trabalho, em franco declínio, deve levar a uma pífia demanda doméstica. Nesse particular, a campanha política que se avizinha produz um bom palco para que os interlocutores (ou seriam gladiadores?) possam nos apresentar suas ideias. O possessivo suas, aqui, vai como licença poética, pois em geral os candidatos pespegam, nos eleitores, um punhado de lugares-comuns, que cabem em qualquer partido, qualquer coligação. Na hora do vamos ver, prevalecem os interesses pragmáticos, nem sempre republicanos, do grupo vencedor.

Dia hipcrisia

O Congresso Nacional, que hoje custa aos cofres da União cerca de 1 milhão de reais por hora, de agosto a outubro, período de campanha eleitoral, praticamente, não terá sessões. Certo estava o Lula, quando disse: “A política está desmoralizada e apodrecida”. Nessa política rasteira, que hoje impera em nosso meio, há espaço, ainda, para traições e mudanças de planos, a exemplo da cristianização do candidato, que começa a ocorrer em São Paulo, onde o PT vai aos poucos mandando o Padilha para casa e abraçando a campanha do Paulo Skaf, do PMDB. O comportamento dúbio adotado por Eduardo Campos, em sua campanha, reflete o seu desejo de ser a alternativa do Lula, caso Dilma não se firme, de vez, como favorita à sua própria sucessão. Aécio, ao que se comenta, anda se movendo nas sombras, tecendo alianças alternativas em cima da perspectiva de frustrações, geradas pela sensação de abandono. Emplacar em São Paulo é vital para sua campanha, já que aquele estado, por possuir 1 terço do PIB nacional e pouco mais de 1 quinto (22,4%) do eleitorado, condiciona o restante do país.

Nenê

De quebra, a escolha de Aloísio Nunes como seu vice minimiza a chance de que a chapa Edualdo (associação de Eduardo Campos com Geraldo Alkmim) siga adiante. A revolta contra a corrupção mira os vilões de todos os partidos, pois é óbvio que o PT não detém esse monopólio. No entanto, ele está, a todo o momento, praticando bullying eleitoral contra as classes D e E, beneficiárias do assistencialismo federal, que a toda hora se veem ameaçadas da perda dos benefícios, caso votem errado. A classe média, nem tanto, pois ela já é considerada inimiga pelo PT, segundo sua ideóloga Marilena Chauí. A grande verdade é que a maioria dos eleitores quer mudanças e clama por elas, sem, no entanto, saber quem pode carregar, de fato, suas bandeiras. Quem melhor souber catalisar e verbalizar, durante a campanha eleitoral, esse sentimento coletivo, certamente será eleito como o agente das transformações que se avizinham. Torçamos para que o povo tenha o discernimento necessário em toda essa catarse por nós vivenciada, e que dela resulte um real processo que renove nossa combalida sociedade. E que a democracia seja preservada em nosso meio, no seu mais amplo espectro.

Wagner Gomes, administrador de empresas

Quem é o melhor candidato?


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Eleições nos EUA

Quem é o melhor candidato?

Eles merecem um candidato melhor que Obama.

Infelizmente, Romney não se encaixa nesse perfil

Há quatro anos, milhões de norte-americanos elegeram com entusiasmo Barack Obama para presidente. Na próxima terça-feira, 3, a população irá às urnas novamente, mas muito menos esperançosa. As eleições têm o objetivo de eleger alguém para governar um país. Desta vez, essa escolha gira em torno de duas questões básicas: o quão bom foi o governo do presidente Obama, especialmente nas questões econômicas e de política externa; e pode o país acreditar nas mudanças prometidas por Romney para uma melhor gestão? Com base nisso, o democrata, por poucos motivos, merece ser reeleito.

O primeiro mandato de Obama tem sido irregular. Na economia, o mais forte argumento utilizado pelo presidente é que ele conseguiu amortecer a queda antes que o tombo tivesse sido pior. Os  EUA estavam em uma espiral econômica decrescente quando ele assumiu, com os bancos e montadoras em apuros, além da taxa de desemprego subindo em 800 mil por mês. Sua resposta foi um estímulo agressivo, resgatando as montadoras General Motors e Chrysler, colocando os bancos sobre um teste sensível de estresse e forçando-os a aumentar capital, de modo que já estão em melhor forma que os europeus.

Dois outros fatores contam pontos a favor do democrata: um é a política externa, onde uma difícil herança do governo anterior foi deixada para Obama. O presidente focou a guerra ao terror de Bush mais diretamente nos terroristas — e não na população islâmica –, matou Osama Bin Laden, inimigo número um do país, intensificou os ataques com aviões não-tripulados e retirou tropas do Iraque e do Afeganistão. Após um começo instável com a China, a diplomacia norte-americana virou-se com mais simpatia para a Ásia. Em contraste, a gestão da disputa entre Israel e Palestina tem sido um fiasco e o prometido “recomeço” com a Rússia não foi bem sucedido. O Irã também continua sua caminhada rumo às armas nucleares.

Todos esses problemas poderiam ter sido antecipados. A Primavera Árabe, não. Neste caso, Obama pode citar o sucesso da derrubada de ditadores no Egito e na Líbia, mas ele apenas acompanhou esses eventos e não os liderou, como vem fazendo também diante da carnificina da Síria, com resultados alarmantes. Comparado com H.W. Bush (pai), que contribuiu para o fim da Guerra Fria, o desengajado Obama está longe de ser um diplomata nato, entretanto, comparado a seu antecessor W. Bush, Obama é um candidato confiável e eficaz.

Obamacare

Outro importante sucesso do presidente foi a reforma na saúde. O fato de que 40 milhões de pessoas não têm plano de saúde num país rico como os Estados Unidos é um escândalo. O programa Obamacare” corrigiria isso, mas o democrata poderia ter feito mais para lidar com outra falha do sistema: os altos cultos da saúde. Ele permitiu sem negociação que os democratas mais à esquerda do partido controlassem a aprovação de leis no Congresso.

É aqui que as dúvidas sobre o governo Obama realmente começam. Nenhuma administração, em muitas décadas, valorizou tão pouco o comércio. Último presidente democrata eleito, Bill Clinton elevou impostos, mas continuou entendendo e respeitando o capitalismo. Criticar o mundo dos negócios é prática comum àqueles que estão ao redor do presidente. E se ele nomeou alguns alguns nomes decentes para seu gabinete, como por exemplo, Hillary Clinton para o Departamento de Estado, a Casa Branca parece insular e esquerdista.

Obama também não mostrou disposição para enfrentar o principal problema interno do país: os EUA não podem continuar a tributar como um governo pequeno, mas gastar como um governo grande. Obama chegou ao poder prometendo acabar com a evasão crônica das decisões difíceis no que diz respeito às finanças do país, mas depois recuou rápido, como fez também nas questões de mudança climática e e imigração. Toda a sua campanha tem se concentrado em atacar Romney, geralmente por sua riqueza e seu sucesso nos negócios.

Múltiplas personalidades de Romney

As deficiências de Obama deixaram um espaço para um republicano pragmático, especialmente um que poderia equilibrar as contas do governo e pôr ordem na casa. Um candidato apareceu e brilhou na televisão no primeiro debate presidencial. O problema é que existem diversos Romneys e eles se comprometeram a muitas coisas perigosas. Nos debates, quando questionado sobre política externa, o republicano concordou com o presidente em quase todas as questões. Mas em outros temas ele vem defendendo uma linha mais agressiva. Romney parece estar pronto para bombardear o Irã, além de não criticar o apoio cego a Israel e acreditar que os palestinos não querem a paz.

Longe de ser a voz da prudência fiscal, Romney quer cortar impostos logo no início de seu governo, medida que certamente será favorável ao segmento mais rico da população, mas ao mesmo tempo ele pretende aumentar os gastos com a Defesa. Juntas, essas medidas adicionarão sete trilhões de dólares ao déficit norte-americano. Aliados do republicano explicam que suas políticas fiscais são um mal necessário para apaziguar os republicanos mais fanáticos que votam nas primárias do partido. No entanto, mesmo se você aceitar essa arriscada teoria de que Romney joga para a plateia, é difícil imaginar que ele vai reverter esse curso completamente quando estiver na Casa Branca. Sem dúvida, o atual extremismo do partido republicano é o maior obstáculo do candidato Romney.

Então, mesmo com todos os seus defeitos, Obama tem conseguido reerguer a economia norte-americana, que estava numa difícil situação, além de fazer progressos importantes na política externa e melhorar a imagem dos EUA no exterior. Ele está longe de ser o candidato perfeito, mas os norte-americanos farão a melhor escolha se permanecerem com o presidente Obama por mais quatro anos.

Fontes:The Economist-Which one?

Brasil terá 45 cidades onde só mulheres disputam a prefeitura


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ABrasil terá 45 cidades onde só mulheres

disputam a prefeitura iuri Rebello

UOL, em São Paulo

 

  • A vereadora Onira Contel (à esquerda), a empresária Ana Preto (no centro) e a prefeita Milena Bargieri (à direita): só mulheres na disputa pela Prefeitura de Peruíbe nas eleições de outubro

    A vereadora Onira Contel (à esquerda), a empresária Ana Preto (no centro) e a prefeita Milena Bargieri (à direita): só mulheres na disputa pela Prefeitura de Peruíbe nas eleições de outubro

    Pela primeira vez nos 53 anos de história da cidade, os quase 50 mil eleitores de Peruíbe –município de 57.686 habitantes no litoral sul do Estado de São Paulo (a 135 km de São Paulo)– terão uma eleição onde só há mulheres concorrendo à prefeitura.

    VEJA O PERFIL MÉDIO DO CANDIDATO A PREFEITO

    São três candidatas: a prefeita Milena Bargieri (PSB), que tenta a reeleição, a vereadora Onira Betioli Contel (PT) e a empresária Ana Preto (PTB).

    De acordo com dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), dentre os 5.565 municípios do Brasil, existem 45 cidades onde só há mulheres na disputa pela prefeitura nas eleições de outubro.

    Momento histórico

    “É um momento histórico para a cidade, sem dúvida”, diz a prefeita de Peruíbe. “Acho que, apesar disso ter sido uma coincidência, é um reflexo da conquista de um espaço cada vez maior pelas mulheres não só na sociedade brasileira, mas em todo o mundo ocidental”, diz Milena.

    Ela afirma que as mulheres possuem algumas características que podem ser utilizadas de maneira positiva na administração pública.

    “Acredito que a mulher, culturalmente e pela possibilidade de ser mãe, tem uma ternura e uma sensibilidade maiores para algumas questões, como os problemas sociais”, diz a prefeita. “Mas não acho que isso seja determinante para fazer um bom trabalho. Homem ou mulher, o importante é a honestidade e seriedade”.

    ELEIÇÃO TERÁ 106 ‘LULAS’, 68 ‘DILMAS’ E 48 ‘TIRIRICAS’

Milena reconhece que o número de mulheres candidatas ainda é muito pequeno em relação aos homens.

“Mesmo com o crescimento, a presença das mulheres no processo político ainda é tímida. Exemplos como o da presidente Dilma Rousseff são importantes, pois encorajam uma participação maior”, diz a prefeita.

Número de candidatas cresce 2%

Segundo o TSE, ao todo são 15.304 candidatos a prefeito inscritos. Destes, 1.907 são mulheres (ou 12,5 % do total).

Nas últimas eleições municipais, em 2008, havia 1.641 mulheres candidatas a prefeituras, dentre 15.903 candidatos (ou 10,3% do total).

De acordo com a vereadora Onira Contel, adversária política de Milena, a hegemonia feminina verificada na disputa pela Prefeitura de Peruíbe não se repete na Câmara de Peruíbe.

“Sou a única mulher lá”, diz a vereadora, que está no seu terceiro mandato. “Desde 2001, quando assumi uma vaga na câmara pela primeira vez, sempre fui a única mulher.”

“Dessa forma, foi uma surpresa feliz ver que na disputa pela prefeitura, desta vez só há mulheres”, afirma a vereadora, que também enxerga um crescimento na participação das mulheres na vida política brasileira.

VEJA QUANTO SEU CANDIDATO PRETENDE GASTAR NA ELEIÇÃO

A vereadora concorda que o grau de representatividade das mulheres na política ainda não é adequado.

“O ideal é que um dia consigamos atingir uma representatividade igual à dos homens, com cerca de metade das vagas para cada gênero.”

Herança política

“Nós mulheres já mostramos a nossa força e a nossa coragem”, diz Ana Preto, a terceira candidata à Prefeitura de Peruíbe.

“Estamos todas participando de um momento muito importante da democracia brasileira. Tenho certeza de que nesta e nas próximas eleições teremos muito mais mulheres sendo eleitas pelo voto direto”, diz a candidata.

Ela também afirma que o fato de só haver mulheres na corrida pela prefeitura da cidade é um reflexo da participação feminina na vida política, que começa a aumentar.

LEIA MAIS

Tanto Ana Preto como Milena Bargieri são filhas de ex-prefeitos de Peruíbe.

No Estado de São Paulo, são cinco municípios onde só haverá mulheres na disputa pela prefeitura. O Estado que possui mais municípios sem homens concorrendo à prefeitura é o Rio Grande do Norte, com oito cidades.

Depois de São Paulo, na segunda posição, aparecem Minas Gerais e Paraíba, com quatro cidades cada.

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Eleições pelo Brasil

Foto 21 de 21 – 22.jul.2012 – A prefeita de Ribeirão Preto (SP) e candidata à reeleição pelo PSD, Dárcy Vera, faz passeio de bicicleta no parque Curupira na manhã deste domingo (22) Mais Márcia Ribeiro/Folhapress