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Arquivo mensal: março 2021

EU Multidimensional Comunicação Interdimensional e a Linguagem da Luz


Além disso, por milênios a Terra tem ressoado em uma frequência muito baixa, o que permitiu a implantação de regras de dominação.

Entretanto, primeiro seu desconforto emocional precisa ser liberado, já que ele é uma grande distração e reduz sua consciência. ” a Linguagem da Luz entrando em seu Terceiro Olho aberto. “

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#DivulgaçãoCientífica

Saudações!

Nós, os Arcturianos, desejamos assisti-los no retorno à sétima dimensão.

Uma vez que vocês ressoem nessa frequência, vocês podem se conectar e se fundir ao seu EU Galáctico que é voluntário para ser seu principal guia no Processo de Ascensão Planetária

Para começar, nós lhes pedimos para visualizarem o Corredor Arcturiano ao seu redor e dentro de vocês.

– Sintam como o Corredor vibra em quinta dimensão conforme vocês se fundem com a consciência de todos aqueles que compartilham a Unidade de nosso Corredor.

– Conforme vocês reconhecem o amor incondicional de nosso Corredor, vocês gradualmente fundem sua consciência com a Divina Matriz hexadimensional da Terra. Tomem um momento para compartilhar seu amor incondicional e luz multidimensional com esta Matriz.

– O poder do amor incondicional inicia sua entrada em sua Mente Suprema heptadimensional.

– Sintam como a frequência do Corredor tem se expandido. Gradualmente suas percepções se adaptam a esta vibração o suficiente para vocês se encontrarem com o membro da Federação Galáctica com quem vocês devem fundir sua consciência.

– Tomem um momento para ouvir com sua clariaudiência, ver com sua clarividência e sentir com sua clarisenciência para comungar melhor com sua Família Estelar Galáctica.

– Permitam que o Ser Galáctico específico que foi voluntário para ser seu guia de ascensão pessoal se funda com sua consciência.

– Este Ser é uma expressão superior de seu EU Multidimensional.

– Relaxem na calma do amor incondicional enquanto este Ser Galáctico abre e entra em seu Coração Superior, infundindo sua consciência com luz incondicional.

– Aceitem a irradiação da luz multidimensional deste Ser conforme ela entra em sua Coroa e Terceiro Olho abertos.

As mensagens vindas das dimensões superiores entram em seu Terceiro Olho Aberto (seus chackras da Coroa e Frontal trabalhando como UM), mas o significado dessa mensagem é percebido através do seu Coração Superior.

É através do seu Coração Superior que vocês e suas expressões superiores do EU podem se vincular em UM. Como um resultado desse vínculo, vocês podem receber mensagens de luz e amor.

A razão de seu Coração Superior ser o tradutor das suas mensagens interdimensionais é que ele contém a sua ATMA, sua Chama Trina de Sabedoria, Poder e Amor.

Chama da Sabedoria interior assiste vocês no reconhecimento das expressões do seu EU Multidimensional.

Chama do Poder interior permite que vocês aceitem a transmissão de frequência extra-alta.

E sua Chama do Amor interior permite que vocês se fundam e aceitem sua própria Sabedoria e seu próprio Poder.

O amor incondicional dos mundos superiores é a força de vínculo do universo, que cria um laço cada vez mais profundo entre vocês e suas expressões de frequência superior do EU.

Este laço interdimensional permite que suas expressões superiores do Eu vejam seu vocabulário interior.

Desta maneira, seu EU Superior pode escolher as palavras que ajudarão na sua melhor compreensão das comunicações interdimensionais.

Esta compreensão ainda é um desafio, já que a comunicação dimensional superior, provinda de além do tempo e espaço, chega toda de uma vez em um único momento. 

Então se torna seu desafio conectar-se com a Linguagem da Luz dessas mensagens e então traduzi-las para a sua linguagem tridimensional.

Comunicação Interdimensional e a Linguagem da Luz

Comunicação Interdimensional e a Linguagem da Luz

A LINGUAGEM DA LUZ

Antes de continuarmos, nós desejamos tomar um momento para lhes falar mais sobre a Linguagem da Luz.

A Linguagem da Luz é um produto da luz e do som ressonando em um espectro de frequência correlato.

Nós dizemos “espectro” porque a luz e o som são medidos diferentemente no seu mundo. Entretanto, no nosso mundo não há som como vocês o conhecem. Todos nós somos telepáticos e empáticos, então as palavras não são importantes. 

Porém, nós apreciamos muito as formas de arte criadas através da interação da luz e do som. Na verdade, formas de arte maravilhosas são formadas pela interação da luz e do som.

Basicamente a luz não tem uma forma. No princípio era o Verbo, significa que o som é a chave para criar uma forma de encerrar e envolver a luz. Uma dessas formas é a Linguagem da Luz

O ar que você expira também não tem forma. Entretanto, quando vocês exalam e alteram os articuladores da sua boca (língua, palato, lábio etc.), um som é criado. Quando vocês eram bebês, esses sons não tinham forma, já que vocês ainda não podiam controlar seus articuladores.

Então, conforme vocês iam amadurecendo, vocês observavam seus pais para aprender como criar palavras com o “material rústico” de som e o modo como vocês moviam seus articuladores. Voltaremos a isso numa data posterior para lhes falar mais sobre a criação de forma via som. 

Agora nós queremos permanecer focalizados em nosso breve debate sobre a Linguagem da Luz.

Se vocês pusessem areia em um prato de cobre e um diapasão debaixo dele e tocassem esse prato, a areia formaria uma imagem que pareceria muito com uma imagem de Sânscrito. Esta imagem é o resultado da combinação dos poderes criativos do som criando forma. 

Linguagem da Luz parece muito com as formas que são criadas na areia pelo tom do diapasão. Esta luz então flui para o seu Coração Superior, que contém as lembranças de toda a Sabedoria, Poder e Amor de seu EU Multidimensional.

Seu EU Multidimensional pode facilmente se comunicar via telepatia e empatia e receber a mensagem como um “conhecimento interior”. Se vocês forem traduzir esta mensagem para sua linguagem falada/escrita, vocês precisarão enviar o conhecimento interior de volta para a área de linguagem do seu cérebro, mas deverão ser as áreas de linguagem de ambos os hemisférios, o direito e o esquerdo.

A mensagem é entendida em seu Coração Superior como uma emoção, que é o seu hemisfério direito.

Então, a fim de pôr esta emoção em palavras, vocês precisarão compartilhar essas emoções com a área de linguagem de seu hemisfério esquerdo. Através de todo este pensamento do cérebro é que vocês podem expressar em palavras correlatas o sentimento que vocês recebem.

Por outro lado, muita prática é necessária para traduzir em palavras as mensagens complicadas da luz. De fato, muitos de vocês não traduzirão. Ao invés de palavras, vocês traduzirão nossas mensagens com lindas imagens, música, dança, comportamentos e muitas outras formas de projetos criativos.

Somente aqueles que serão os mestres é que precisam passar por muitos anos de estudo para conseguir traduzir nossas mensagens em palavras. Felizmente, as energias da Terra estão muito mais altas agora e este tipo de treinamento não é mais necessário. 

Agora todos vocês estão recuperando suas habilidades multidimensionais de telepatia, empatia, clarividência, clariaudiência e outras percepções expandidas.

Assim, quando vocês conversam intimamente conosco, os membros das dimensões superiores, vocês não precisam nos entender via sua linguagem terrena antiquada, já que vocês podem usar suas percepções expandidas.

Desejamos dizer que nós, os membros da Federação Galáctica, estamos prontos para nos comunicar diretamente com os nossos em Terra.

Portanto, nós agora os visitamos para assisti-los a conscientemente comunicarem-se conosco. Nós dizemos “conscientemente” porque temos muitas conversas com seu corpo de sonho que vocês esquecem assim que acordam. É a lembrança da sua capacidade inata de se comunicar intimamente com as expressões de frequência mais alta do seu EU Multidimensional que sinaliza que estão preparados para a ascensão.

Então, nós lhes pedimos, aos nossos em Terra, para acreditarem que vocês têm a capacidade de receber e traduzir as mensagens que temos lhes enviado via luz multidimensional e amor incondicional que estão constantemente entrando na sua realidade.

Vamos agora rever e expandir o que dissemos passando para vocês este exercício:

Utilizando sua imaginação, que é o seu pensamento pentadimensional, vejam nossos símbolos da Linguagem da Luz conforme eles entram na sua Coroa e no seu Terceiro Olho aberto.

Observem esses símbolos enquanto eles flutuam para o seu Coração Superior.

Sintam a explosão repentina de amor incondicional enquanto fazem isto.

Entreguem-se a esse sentimento a fim de criar nosso link empático.

Sintam o nosso amor incondicional para que vocês possam abrir sua mente e seu coração para as nossas mensagens.

Relaxem agora e confiem. Confiem em si mesmos. Confiem na experiência. Confiem no processo.

Esta confiança pode ser mais difícil do que vocês pensam. Nós descobrimos que muitos dos nossos em Terra com quem tentamos nos comunicar não conseguem confiar no nosso processo de comunicação ou em sua capacidade de nos ouvir.

Frequentemente eles têm pensamentos como: “Isto é loucura.” “Estou é imaginando isto.” “Não consigo imaginar por que meu ser ascendido iria querer falar comigo.” Estes pensamentos baseados no medo representam resíduos de inúmeras vidas de doutrinação tridimensional finalmente sendo liberados para a sua mente consciente.

Além disso, por milênios a Terra tem ressoado em uma frequência muito baixa, o que permitiu a implantação de regras de dominação.

É comum a prática de julgar um canal da nossa Voz Galáctica como louco, farsante, ou de humilhar de muitos modos o canal para que ele ou ela seja desacreditado(a).

Os líderes da Terra não queriam ser desafiados por um poder superior e reprimiam qualquer um que ousasse falar a verdade fora das doutrinas e perspectivas limitadas deles. E por isso, aqueles que ouviam a nossa voz aprenderam a selecionar muito bem com quem eles compartilhavam nossa mensagem.

Recuperando o Poder de Comunicação Multidimensional

Recuperando o Poder de Comunicação Multidimensional

Recuperar seu próprio poder de comunicação multidimensional rompe esta dominação mental.

Entretanto, primeiro seu desconforto emocional precisa ser liberado, já que ele é uma grande distração e reduz sua consciência.

Lavagem cerebral e todas as formas de dominação mental somente podem funcionar se houver medo. O Amor cria um sentimento de igualdade e autoestima que rejeita o medo e a dúvida que são vitais para que a dominação mental seja efetiva.

Além disso, o amor ativa a sua consciência multidimensional, que pode imediatamente conectar vocês com as expressões superiores do seu Eu. Desta perspectiva superior, vocês têm muito mais sabedoria, poder e amor do que qualquer um que teria o desejo de baixa frequência de dominar outro ser de alguma forma.

Agora, com nosso preâmbulo completo, nós lhes pedimos outra vez para verem a Linguagem da Luz entrando em seu Terceiro Olho aberto. Sintam a luz e a iluminação desta mensagem, como também o amor, já que esta mensagem está penetrando em seu Coração Superior.

É vital agora que vocês confiem em seu EU Multidimensional e acreditem que esta experiência é real. De fato, esta experiência de comunicação com as dimensões superiores é mais real do que qualquer ou todos os componentes da sua realidade tridimensional.

Vocês sempre tiveram a capacidade de se comunicar conosco, mas as lavagens cerebrais de suas muitas encarnações tridimensionais os fizeram se esquecer deste fato. Felizmente, já que a ressonância da Terra está se elevando, mais e mais humanos estão se lembrando desta capacidade latente.

Conforme as pessoas travarem comunicação interdimensional e compartilharem com outros suas experiências, ela tornar-se-á normal. Claro, o termo “normal” está se alterando todos os dias porque tudo o que já foi normal está se tornando obsoleto, e tudo que era rotulado como loucura está se tornando normal.

Agora nós vamos repetir este processo passo a passo sem explicações para que vocês possam receber um exercício que os ajuda em sua prática pessoal.

– Lembrem-se: para receber uma mensagem provinda de uma expressão dimensional superior do seu EU, vocês precisam tirar um momento para meditação e expansão de sua consciência para acolher a quinta dimensão e além.

– Conforme vocês entram nesta consciência superior, permitam-se vivenciar a luz e o amor das expressões do seu EU Multidimensional que saúdam vocês. Sintam o poder do amor incondicional criando um laço entre vocês e a expressão superior do seu Eu.

– Tirem um momento e permitam-se lembrar das outras vezes em sua vida em que vocês experimentaram este profundo amor interior. Enquanto vocês reveem esses momentos, lembrem-se de validar essas experiências e saibam que elas foram reais.

– Quando vocês se sentirem à vontade o suficiente para se comunicar intimamente com as dimensões superiores, relaxem e permitam que sua mente fique em branco. Disciplinem sua mente para ficar isenta de pensamentos do seu mundo físico para que vocês possam acolher melhor a experiência de estar numa realidade dimensional superior com um membro do seu EU Multidimensional.

– Ao se entregarem a esta experiência, vocês podem sentir calor, um sentimento de amor e um ânimo enquanto a energia multidimensional de seu EU Superior se transfere para seu corpo terreno.

– Então vocês podem até perceber formas iluminadas da Linguagem da Luz conforme elas flutuam para a sua consciência. Permitam que este fluxo de informação passe por sua Coroa e Terceiro Olho aberto e flua para seu Coração Superior que está entre o seu Chakra do Coração e o Chakra da Garganta.

– Tirem um longo momento para sentir a união do seu eu tridimensional com o seu EU superior Galáctico ou Celestial. Inicialmente vocês podem desejar manter seus olhos fechados (por exemplo: depois da meditação entra no chuveiro toma banho de olhos fechados sinta o corpo fica todo iluminador) e digitarem num computador ou escrever com os olhos semiabertos. Permitam-se confiar em qual for a mensagem que vier à sua mente. Se seus pensamentos forem diferentes do que suas mãos estão escrevendo, sigam a informação vinda por suas mãos. Sua mente está acostumada a mentir, mas suas mãos expressam a energia vinda do seu coração.

– Quando vocês recebem a informação, não se preocupem com ortografia, gramática ou formato.

Inicialmente permitam-se simplesmente receber a informação. É melhor que vocês sigam o fluxo de informação e mais tarde passem à edição dela.

Nós lhes damos esta informação, aos nossos em Terra, para que vocês possam se comunicar melhor com as expressões dimensionais superiores do seu EU. Essas expressões superiores do seu eu tridimensional são membros da sua família Galáctica ou Celestial. Entretanto, ao entrarem no Jogo 3D, a maioria das nossas expressões em Terra se esqueceu de suas capacidades naturais.

Vocês provavelmente se lembravam de algumas de suas habilidades quando eram crianças, mas os “adultos” lhes diziam que suas experiências não eram reais e vocês deveriam crescer e ser “normais”. Nós queremos que vocês se deem conta de que sua capacidade de se comunicar com todas as expressões de seu EU Multidimensional é absolutamente normal. De fato, ela é um sinal de que vocês “cresceram” o suficiente para se lembrarem do seu EU.

Para encerrar, nós desejamos dizer que vocês estão entrando numa importante época de transformação em que todos da sua realidade multidimensional estarão disponíveis para vocês experimentarem com facilidade.

Tal como vocês podem ligar para um amigo que mora em uma área que vocês gostariam de visitar, vocês podem nos chamar, a sua Família Galáctica, antes de tirarem umas férias interdimensionais.

Nós lhes informaremos os melhores locais para visitar e as coisas mais maravilhosas para fazer. Nós mantemos a linha aberta para vocês sempre. Nunca estamos “ocupados demais” para responder. Nós somos multidimensionais e estamos disponíveis para experiências infinitas dentro do AGORA do UM.

Sua Família Galáctica

Os Reinos Perdidos: (6) O reino do cetro de ouro


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Livro Os Reinos Perdidos, capítulo VI – O REINO DO CETRO DE OURO 

A história da civilização andina permanece envolta em mis­tério, aprofundado pela ausência de relatos escritos, ou monólitos com símbolos. Mas seus mitos e lendas encheriam páginas com histórias de deuses, de gigantes, de reis que a influenciaram e a dominaram. 

Os povos que viviam no litoral, em suas tradições, falam de deuses que os guiaram até uma terra prometida e de gigantes que roubaram sua colheita e raptaram suas mulheres. Os povos do planalto, dominados pelos Incas na época da conquista dos espanhóis, falam de orientação divina em suas atividades e artes, seja na agricultura, seja na construção de cidades …

Livro, OS REINOS PERDIDOS (The Lost Realms), da série de livros Crônicas da Terra, capítulo VI, o “Reino do Cetro de Ouro”, de Zecharia Sitchin

Capítulo 6 – O REINO DO CETRO DE OURO 

http://www.bibliotecapleyades.net/sitchin/sitchinbooks

… Eles contavam histórias sobre o princípio de tudo — histórias da criação —, dos dias de conflito e do dilúvio. Atribuíam o início de seu reino e seu desenvolvimento à mágica de um cetro de ouro.

Os cronistas espanhóis, assim como os nativos que aprenderam castelhano, relataram que o pai dos dois herdeiros incas em litígio na época da conquista, Huayna Capac, era o 12° Inca(título que significava “soberano”) de uma dinastia que começou em Cuzco, por volta de 1020 d.C (data “determinada” pelos eruditos). Os incas teriam descido para as áreas costeiras, deixando suas fortalezas nas montanhas, apenas dois séculos antes da Conquista espanhola.

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Ruínas de Templo da cultura chimu localizada em Chan Chan, no Peru

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Ao estender seu domínio para o norte, até o Equador, e para o sul, até o Chile, deslocan­do-se pela famosa Estrada do Sol (Incal), os incas impuseram seu do­mínio e sua administração a outros povos organizados, que ha­bitavam essas regiões há milênios. O último a cair sob o domínio dos incas foi o povo chimu. Sua capital, Chan-Chan, foi uma metrópole com áreas sagradas, pirâmides com degraus e áreas de circulação, que se estendiam por mais de 12 quilômetros qua­drados.

Localizada perto da atual cidade de Trujillo, no Peru, onde o rio Moche desemboca no oceano Pacífico, esta antiga capital do povo chimu lembra a or­ganização das cidades do Egito e da Mesopotâmia. E. G. Squier (Peru Illustrated: Incidents of Travel and Explorations in the Land of the Incas – “Peru: Incidentes de Viagem e Explorações na Terra dos incas”), ao explorar a região, no século 19, encontrou enormes ruínas que o espantaram, mesmo nas péssimas condições de con­servação em que se encontravam.

Ele viu “longas linhas de muro sólido, restos de gigantescas pirâmides com câmaras, ou huacas, restos de palácios, praças, aquedutos, reservatórios, celeiros […] e túmulos, estendendo-se por muitos quilômetros em todas as direções”. Na verdade, vistas aéreas do imenso sítio arqueológico mostram uma enorme área, espalhada pela planície costeira, lembrando uma vista aérea de Los Angeles.

A planície que se estende entre o oceano Pacífico e os Andes é uma área climaticamente muito seca. Sua ocupação foi possível porque as águas que fluem das elevadas montanhas para o oceano o fazem na forma de grandes e pequenos rios. Eles atravessam as terras baixas a cada 50, ou 100 quilômetros. Esses rios criam áreas férteis e verdejantes, que separam um trecho desértico do outro. Portanto, as construções surgiram às margens e na foz desses rios.  Evidências arqueológicas demonstram que os chimus aumentaram o suprimento de água por meio de aquedutos vin­dos da montanha. Também uniram essas áreas férteis com uma estrada, cuja largura média era de 5 metros, precursora da famosa Estrada do Sol dos incas.

Ruínas de Chan Chan, no Peru

Ao lado da área construída, onde termina o vale verdejante e começa o árido deserto, grandes pirâmides se elevam do solo, uma em frente à outra, às margens do rio Moche. Foram cons­truídas de blocos de barro secos ao sol, com formato levemente convexo, lembrando, segundo exploradores como V. W. von Hagen (Highway of the Sun – “A Estrada do Sol” e outros livros) as torres dos templos elevados (zigurates) da Mesopotâmia, também construídos de tijolos de barro e com o mesmo formato.

 

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Os quatro séculos de civilização chimu, de 1000 a 1400 d.C., foram marcados pelo domínio da ourivesaria, a um ponto jamais atingido pelos incas, que vieram depois. Os conquistadores es­panhóis descreveram com superlativos as riquezas em ouro que encontraram, na verdade, provenientes de centros chimus, mes­mo sob o reinado inca. O cercado de ouro da cidade chimu Tumbes, onde plantas e animais foram reproduzidos em ouro, foi copiado integralmente pelos incas em seu santuário, na cidade de Cuzco.

Nos arredores de outra cidade chimu, Tucume, foi encontrada a maior parte dos objetos de ouro tirados do Peru pelos espanhóis nos séculos que se seguiram à Conquista (os objetos foram encontrados nas tumbas). Na verdade, a quanti­dade de ouro que os chimus possuíam espantaram os incas quan­do eles desceram para a costa. E até hoje esses achados intrigam os estudiosos pelo seu volume, uma vez que as minas de ouro no Peru não se encontram no litoral e sim nas montanhas. A cultura-estado dos chimus era, por sua vez, sucessora de outras culturas, ou sociedades organizadas. Ninguém sabe como esses povos se chamavam.

Os nomes que serviram para identificá-los — como aos chimus — são, na verdade, denominações dos sítios arqueológicos, onde ruínas de suas cidades foram en­contradas. No litoral centro-norte, habitavam os mochicas — cerca de 400 a.C. São conhecidos por seus trabalhos em cerâmica e por seus belos tecidos. Só não se sabe quando, de quem e como aprenderam essas artes. As decorações nos potes de cerâmica reproduzem deuses alados e gigantes ameaçadores, sugerindo uma religião com um panteão liderado pelo Deus da Lua, cujo símbolo era o crescente lunar, chamado de Si ou Si-An.

Localização de Chan Chan

Os objetos e construções dos mochicas demonstram que, mui­tos séculos antes dos chimus, eles dominavam a arte de trabalhar o ouro, de construir com blocos de lama seca, de projetar grupos de templos com zigurates. Num local chamado Pacatnamu, uma cidade sagrada soterrada com 31 pirâmides foi descoberta pela equipe de um arqueólogo alemão (H. Ubbelohde-Doering, Anf den Koenigsstrassen der Inka ). Os pesquisadores concluíram que muitas das pirâmides menores eram cerca de mil anos mais antigas que as maiores, cujos lados mediam 60 metros e atingiam 12 metros de altura.

A fronteira sul do reino chimu era o rio Rimac, de onde os espanhóis retiraram a corruptela Lima para batizar a capital do Peru. Além dessa fronteira, o litoral fora habitado, antes dos incas, pela tribo chincha e os planaltos pelos povos que falavam a língua aimará. Sabe-se, hoje, que os incas tomaram emprestado, dos primeiros, os seus deuses, e dos segundos as histórias da Criação.

A região do rio Rimac era um ponto de atração na antiguidade, como o é agora. Foi ali, ao sul de Lima, que o maior templo peruano foi construído. Ainda podemos ver as ruínas da época em que foi reconstruído e ampliado pêlos incas. Este templo fora dedicado ao Pacha-Camac, que significa “Criador do Mundo”, um deus que liderava um panteão com os casais divinos Vis e Mama-Pacha (“Senhor da Terra” e “Mãe-Terra”), Ni Mama-Cocha (“Se­nhor da Água” e “Mãe Água”), Si (o deus da Lua), IHa-Ra ( o deus do Sol), Kon, ou Con (o deus-herói), também conhecido como Ira-Ya. Estes nomes evocam uma hoste de epítetos divinos do Oriente Médio.

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Uma coroa em ouro Chimu

Templo de Pachacamac representava uma verdadeira “Meca” para os povos antigos que habitavam aquele litoral, atraindo pe­regrinos de muito longe. O ato da peregrinação era tão valorizado que, mesmo em guerra, as tribos davam passagem aos inimigos que levavam oferendas em ouro para os deuses, pois esse metal a eles pertencia. Apenas sacerdotes selecionados podiam entrar no Santo Sacrário. Nos dias de festa, a imagem do deus fazia profecias, em seguida interpretadas pelos sacerdotes para o povo. O recinto do templo era de tal forma reverenciado que os pere­grinos retiravam as sandálias para entrar, como fora ordenado a Moisés no Sinai, e como os muçulmanos ainda fazem quando entram nas suas mesquitas.

O ouro acumulado no templo era fabuloso demais para ser ignorado pelos conquistadores espanhóis. Francisco Pizarro en­viou seu irmão Hernandez para verificar. Ele encontrou ouro, prata e pedras preciosas, mas não as riquezas que esperava, pois os sacerdotes tinham escondido os tesouros. Não houve ameaças ou torturas que os fizessem revelar o local (ainda corre o rumor de que o tesouro estaria em algum lugar entre Lima e Lurin). Hernandez, então, fundiu a estátua de ouro do deus para apro­veitar o metal e retirou das paredes os cravos de prata que se­guravam as placas de ouro do templo. Só esses cravos pesaram mais de 900 quilos!

As lendas locais atribuem a construção desse templo aos “gi­gantes”. O que se sabe ao certo é que os incas, adotando o culto a Pachacamac das tribos dominadas, ampliaram e decoraram o templo. Situado numa encosta de montanha à beira do Pacífico, em cujos pés as ondas vinham quebrar-se, ele se elevava sobre quatro plataformas que apoiavam um terraço de 150 metros aci­ma do nível do solo. Essas quatro plataformas foram erguidas com paredes de contenção, feitas com blocos de pedra. O terraço superior se estende por muitos quilómetros quadrados. As es­truturas finais do complexo, auxiliadas por praças rebaixadas, permitiam uma vista perfeita do santuário contra o oceano.

Não eram só os vivos que visitavam o local. Os mortos também eram trazidos ao vale do rio Rimac e às planícies costeiras do sul para passar a eternidade à sombra dos deuses do templo. Havia uma crença de que o Rimac podia ressucitar os mortos ali deixados. Nos locais atualmente conhecidos como Lurin, Pis­co, Nazca, Paracas, Ancon e Iça, os arqueólogos encontraram nas verdadeiras “cidades dos mortos”, inúmeras sepulturas e va­las subterrâneas, onde jaziam corpos mumificados de nobres e sacerdotes.

As múmias, em posição sentada, com as mãos e pés dobrados, ficavam amarradas no interior de sacos mortuários, porém estavam vestidas com as suas melhores roupas. O clima seco e aquele saco mortuário externo protegiam bem os trajes, xales, turbantes e ponchos finamente tecidos, que, ao serem en­contrados séculos depois apresentavam cores incrivelmente vi­vas. Os panos, cuja trama lembrou aos arqueólogos as melhores tapeçarias Gobelin, eram bordados com símbolos religiosos e astrológicos.

pachacamac

Ruínas do Templo de Pachacamac

A figura central das decorações, tanto nos tecidos como nas cerâmicas, era sempre a de um deus, que os nativos chamavam Rimac, como o rio, segurando um cetro numa das mãos e um raio na outra e ostentando na cabeça uma coroa provida de chifres ou de raios. Seriam Rimac e Pachacamac a mesma divindade, ou duas en­tidades separadas? Os estudiosos discordam sobre o assunto, pois as evidências não são conclusivas. Há apenas uma concor­dância: a cadeia de montanhas circundante era dedicada exclu­sivamente a Rimac, Este nome significava “O Trovejador”, e tanto neste sentido, como foneticamente, é parecido com a alcunha Raman, pela qual Adad era conhecido dos povos semitas — um epíteto derivando da forma verbal “trovejar”.

Segundo o cronista Garcilaso, era nessas montanhas que um ídolo “na forma de um homem” fora erguido no santuário de­dicado a Rimac. Ele pode ter-se referido a qualquer local nas montanhas ao longo do vale do Rimac. Lá, os arqueólogos en­contraram ruínas que podem ter sido pirâmides com degraus. Elas dominam o cenário até hoje, dando ao visitante a impressão de que está diante de um zigurate de sete degraus da antiga Mesopotâmia.

Seria Rimac o deus chamado “Kon”, ou “Ira-Ya”, o Viracocha da mitologia inca? Embora ninguém saiba ao certo, o fato é que Viracocha era representado exatamente como a divindade gra­vada na argila — segurando em uma das mãos uma arma pa­recida com  um tridente e, na outra, o cetro mágico. E com esse cetro — um cetro de ouro — que todas as lendas andinas sobre a Criação se iniciam, às margens do lago Titicaca, num lugar chamado Tiahuanaco. 

Quando osespanhóis chegaram, as terras dos Andes perten­ciam ao império Inca, cuja capital era Cuzco. Segundo as narra­tivas incas, Cuzco fora fundada pelos Filhos do Sol, que haviam sido criados e ensinados no lago Titicaca pelo Deus Criador, Viracocha. Virachocha, segundo uma lenda andina, foi um grande deus que veio para a Terra na antiguidade, escolhendo os Andes para criar o mundo. Como diz um cronista espanhol, padre Cristóval de Molina, “eles dizem que o Criador esteve em Tiahuanaco e lá habitava seu líder. Por esse motivo, os edifícios soberbos, dig­nos de admiração, estão naquele lugar”.

Um dos primeiros sacerdotes a anotar as lendas andinas sobre a história e pré-história dos nativos foi Blas Valera. Infelizmente, só fragmentos de suas notas foram utilizados por outros cronis­tas, porque o manuscrito original foi queimado no saque de Cádiz pêlos ingleses, em 1587. Ele registrou a lenda inca sobre seu primeiro monarca, Manco Capac, que saiu do Lago Titicaca através de um caminho subterrâneo. Ele era um filho do Sol, de quem recebera um cetro de ouro para encontrar Cuzco. Quando sua mãe entrou em trabalho de parto, o mundo caiu na escuridão. Assim que ele nasceu, soaram trombetas e se acenderam as luzes. O deus Pachacamac declarou, então, que “o belo dia de Manco Capac raiou”.

ca. 1938 --- Worshippers climb the steps of the Temple of Pachacamac --- Image by © National Geographic Society/Corbis

Os Filhos do Sol (Incal) criaram a cultura Inca.

Os Filhos do Sol (Incal) criaram a cultura Inca.

Blas Valera também registrou outras versões, dizendo que os incas incorporaram a pessoa e a lenda de Manco Capac, mas seus verdadeiros ancestrais tinham vindo de outro lugar, che­gando ao Peru pelo mar. Segundo esse relato, o monarca “Manco Capac” era o filho de um rei chamado Atau, que chegara à costa peruana com duzentos homens e mulheres, tendo desembarcado no rio Rimac. De lá teria seguido para Iça, e dali partido para o Lago Titicaca, o local onde os Filhos do Sol haviam governado a Terra.

Manco Capac enviara seus seguidores nas duas direções para encontrar os lendários Filhos do Sol. Ele mesmo perambulara por vários dias até chegar a um local que possuía uma caverna sa­grada. A caverna era escavada artificialmente e adornada com ouro e prata. Manco Capac na caverna sagrada se dirigira para uma janela chamada Capac Toco (“Janela Real”). Quando dela se afastara estava trajado com roupas douradas, trajes reais. A partir dali, tornara-se o rei dos povos andinos.

Esta e outras crônicas evidenciam que várias versões foram memorizadas pelos povos andinos, lembrando um criativo prin­cípio no lago Titicaca e o início de uma dinastia na caverna sa­grada. Segundo as tradições incas, este teria sido o início de sua dinastia. Outras versões, entretanto, separam os eventos e os pe­ríodos. Uma das versões relativas ao princípio diz que o grande deus, Criador de Tudo, Viracocha, enviou quatro irmãos e quatro irmãs para povoar a terra e trazer civilização a seus povos primitivos.

Um desses casais de irmão/irmã começou a reinar em Cuzco. Outra versão diz que o Grande Deus, com sua base no Lago Titicaca, criou seu primeiro casal real como seus filhos e lhes deu um objeto feito de ouro. Disse a eles que fossem para o norte e construíssem uma cidade no local onde os objetos de ouro afundassem na terra. O local onde aconteceu o milagre foi Cuzco. Por isso, os reis incas — desde que nascessem num sistema de casamentos entre irmãos da família real — seriam descen­dentes diretos do Deus Sol (Incal).

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Índio aimara num barco de junco no lago Titicaca, perto da margem boliviana. Ao fundo vê-se a cordilheira Real, que faz parte da cordilheira dos Andes

Índio aimara num barco de junco no lago Titicaca, perto da margem boliviana. Ao fundo vê-se a cordilheira Real, que faz parte da cordilheira dos Andes

Lembranças do Dilúvio existem em quase todas as versões do início. Segundo o padre Molina (Relación de Ias fabulas y ritos de los Yngas – “Relação das fábulas e ritos dos Yncas”), já na “época de Manco Capac, o primeiro Inca, e o primeiro a ser chamado Filho do Sol […] eles tinham uma narrativa sobre o Dilúvio, afir­mando que todas as pessoas e todas as coisas criadas pereceram nele, porque as águas subiram acima das montanhas mais altas no mundo. Nenhum ser vivo sobreviveu, a não ser um homem e uma mulher que permaneceram numa caixa. Quando as águas baixaram, o vento os levou para Tiahuanaco, que fica a setenta léguas de Cuzco, mais ou menos.

O Criador de Todas as Coisas mandou que eles permanecessem ali como Mitimas e lá em Tiahuanaco começou a criar o povo e as nações que existem naquela região”. O repovoamento da Terra começou com o Criador fa­zendo em argila a figura de uma pessoa de cada nação; “então ele deu vida e alma a cada uma, homens e mulheres e os dirigiu para os locais designados na Terra”. Aqueles que não obedeceram suas ordens em relação à veneração e ao comportamento foram transformados em pedras. O Criador também tinha com ele, na ilha do Lago Titicaca, a Lua e o Sol, que haviam atendido ao seu chamado. Quando todo o necessário para repovoar a Terra estava pronto, a Lua e o Sol elevaram-se para o céu.

Os dois assistentes divinos do Criador foram apresentados como seus dois filhos, em outra versão também relatada por Molina: “Tendo criado as tribos e nações, designando linguagens e vestimentas para eles, o Criador ordenou que seus dois filhos fossem em diferentes direções e apresentassem a civilização”. O filho mais velho, Ymaymana Viracocha (o que significa: “Aquele em Cujo Poder Estão Todas as Coisas”), partiu para civilizar os povos das montanhas; o filho mais novo, Topaco Viracocha (“Fa­zedor de Coisas”) recebeu ordens para ir às planícies costeiras. Quando os dois irmãos completaram seu trabalho, encontraram-se à beira do mar “de onde subiram para o Céu”.

tiahuanaco-angulo da terra

Garcilaso de La Vega, que nasceu em Cuzco de pai espanhol e mãe Inca, registrou, logo depois da conquista, duas lendas. Segundo uma delas, o Grande Deus veio dos céus para a Terra a fim de instruir a humanidade, fornecendo suas leis e preceitos. Ele “colocou seus dois filhos no lago Titicaca”, entregou-lhes um “cetro de ouro”, recomendando que se estabelecessem onde ele afundasse no chão, o que ocorreu em Cuzco.

A outra versão contava que “depois que as águas do dilúvio se retiraram, um certo ho­mem apareceu em Tiahuanaco, que é ao norte de Cuzco. Esse homem era tão poderoso que dividiu o mundo em quatro partes, entregando-as a quatro homens, aos quais concedeu o título de rei.” Um deles, cujo nome era Manco Capac (“rei e senhor” na linguagem quéchua dos incas), começou a dinastia em Cuzco.

Relação entre a muralha de Pilares do Templo Kalasasaya e a Porta do Sol, com os pilares marcando a passagem do tempo, as posições do sol nos solstícios e equinócios e as datas do ano.

As várias versões falam de duas fases na criação de Viracocha. Juan de Betanzos (Suma e Narracion de los incas – “Coletânea de Narrativas incas”), registrou uma lenda quéchua onde o Criador, “na primeira fase, fez os céus e a terra”; ele também “criou as pessoas — a Humanidade”. Mas “essas pessoas fizeram algum tipo de mal a Viracocha e ele ficou irado…] então, ele converteu aquelas primeiras pessoas e seu chefe em pedra, como castigo”. Depois de um período de escuridão, ele fez, em Tiahuanaco, novos homens e mulheres das pedras. Deu a eles tarefas e ha­bilidades, e lhes disse para onde ir. Permanecendo apenas com dois auxiliares, enviou um deles para o sul e outro para o norte, en­quanto ele mesmo partiu na direção de Cuzco.

Lá, ele fez com que um chefe se adiantasse, iniciando assim uma dinastia em Cuzco. Viracocha continuou sua jornada, “até a costa do atual Equador, onde seus dois companheiros juntaram-se a ele”. Lá, “todos co­meçaram a caminhar juntos nas águas do mar e desapareceram”. Algumas das histórias dos povos dos altiplanos, concentra­vam-se em como se iniciara uma cidade em Cuzco e como os deuses ordenaram que esta cidade fosse a capital. Segundo uma das versões, Manco Capac recebeu (para encontrar o local da cidade) um cajado, ou cetro, feito de ouro puro; foi chamado de Tupac-yauri (“cetro esplendoroso”).

Ele foi em busca do local de­signado acompanhado de irmãos e irmãs. Chegando a uma certa pedra, seus companheiros ficaram cheios de fraqueza. Quando Manco Capac tocou a pedra com o cetro mágico, o objeto falou e lhe contou sobre sua escolha como governante do reino. Um descendente de um chefe nativo, convertido ao cristianismo no tempo da conquista espanhola, contou que os nativos eram ca­pazes de apontar aquela pedra. “O Inca Manco Capac casou com uma de suas irmãs, chamada Mama Ocllo […] e eles come­çaram a ditar boas leis para o governo e para seu povo”.

Localização do Lago Titicaca e a península de COPACABANA (Bolívia), local que deu origem ao nome da praia mais famosa do Brasil…

Essa história, algumas vezes chamada de lenda dos quatro irmãos Ayar, assim como a maior parte das versões sobre a fun­dação de Cuzco, diz que o objeto mágico, pelo qual o monarca e a capital foram designados, era feito de ouro puro. Esta é uma pista que consideramos vital e central para o desenrolar dos enigmas de todas as antigas civilizações americanas. Quando os espanhóis entraram em Cuzco, a capital inca, en­contraram uma metrópole com cerca de 100.000 casas, erguida ao redor de um centro real-religioso com magníficos palácios, templos, jardins, praças e mercados. Situada entre dois rios (o Tullumayo e o Rodadero) numa elevação de 3.500 metros, Cuzco inicia-se ao pé do promontório de Sacsayhuaman.

A cidade foi dividida em doze terraços — um número que intrigou os espa­nhóis — dispostos em formato oval. O primeiro e mais antigo, apropriadamente chamado de Terraço da Genuflexão, estava lo­calizado na encosta noroeste. Lá, os primeiros incas (e presumi­velmente também o lendário Manco Capac) construíram seus palácios. Todos os terraços apresentavam nomes pitorescos (“O Lugar que Fala”, “Terraço das Flores”, “Portão Sagrado”, e assim por diante), indicando, na verdade, sua característica principal. 

Um estudioso deste século, Stansbury Hagar (Cuzco, the Ce­lestial City – “Cuzco, a Cidade Celestial”), abalou a crença de que Cuzco fora fundada e construída de acordo com o plano de Man­co Capac, no local sagrado pré-histórico onde a migração dos Fundadores se iniciara, em Tiahuanaco, no lago Titicaca.

tiahuanaco_mapa

No sig­nificado de seu nome — “Umbigo da Terra” — e em sua divisão em quatro partes, simulando os quatro cantos da Terra, ele (e outros pesquisadores também), viu a expressão de conceitos pla­netários. Mas em outros aspectos da arquitetura da cidade, en­tretanto, ele distinguiu evidências celestiais (daí o título do livro). Os riachos que corriam pelo centro da cidade fluíam por canais, que imitavam os braços da Via Láctea; os doze terraços simula­vam as doze casas do Zodíaco. Hagar concluiu — foi importante para os próprios estudos dos eventos terrestres de sua época — que o primeiro e mais antigo terraço representava a constelação de Aries.

Squier e outros exploradores do século XX, no entanto, des­crevem Cuzco como cidade em parte hispânica, construída sobre as ruínas de uma cidade inca. Isto significa que, para ter uma visão de Cuzco como foi encontrada pelos espanhóis, é necessário recorrer a cronistas anteriores, corno Pedro de Cieza de León (Crónicas do Peru). Ele descrevia a capital inca, seus edifícios, praças e pontes, com palavras elogiosas, como “uma cidade no­bremente adornada”, ligada por quatro estradas reais às diversas partes do Império.

Descrevia suas riquezas e sua origem, refe­rindo-se ao costume inca de manter intactos os palácios de an­tigos reis e à lei que exigia um tributo em ouro e prata como oferenda para os deuses, sendo proibido retirar dali esses metais, sob pena de morte. “Cuzco”, escreveu ele em seus elogios, “era nobre e imponente e deve ter sido fundada por um povo de grande inteligência”, Possuía “belas ruas, apesar de estreitas; as casas eram construídas de pedra sólida, habilidosamente encai­xadas, pedras grandes e muito bem cortadas, sendo as demais partes da casa de madeira e palha; não há vestígios de azulejos, tijolos, ou cal”.

TIAHUANACO - KALASASAYA

Uma parte das imensas ruínas do ciclópico muro de Sacsayhuaman, com Cuzco aparecendo ao fundo à esquerda

Garcilaso de La Vega (que tomou o nome do pai, mas também o título real “Inca” de sua mãe, descendente da dinastia real inca) depois de descrever os doze terraços, narra que, à exceção do palácio do inca no primeiro terraço, na encosta do Sacsayhuaman, os demais palácios ficavam agrupados ao redor do templo na parte central da cidade. Os palácios, ainda existentes na época em que escreve, pertenciam ao segundo, sexto, nono, décimo, décimo-primeiro e décimo segundo incas. Alguns deles flanquea­vam a praça principal da capital, chamada Huacay-Pata. Lá, o chefe Inca, sentado num grande trono, ao lado da família e dos sacerdotes, assistia e presidia os festivais e cerimónias religiosas, quatro delas ligadas ao solstícios de inverno e verão e aos equi­nócios da primavera e do outono.

Como atestam os primeiros cronistas, a estrutura mais soberba e famosa na Cuzco pré-hispânica era o Coricancha (“Recinto Sagrado”), o templo mais importante da cidade e do império. Os espanhóis o batizaram de Templo do Sol, acreditando que o Sol fosse a divindade suprema dos incas. Aqueles que viram o templo antes de sua destruição e reconstrução pelos espanhóis, disseram que era constituído de várias partes. O templo principal era dedicado a Viracocha; as capelas circundantes, ou auxiliares, eram devotadas à Lua (Quilla), Vênus (Chasca), à uma estrela misteriosachamada Coyllor, e à Illa-pa, o deus do Trovão e dos Raios. Havia um santuário devotado ao Arco-Íris. Foi lá, no Corícancha, que os espanhóis saquearam as riquezas em ouro.

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Adjacente ao Coricancha ficavam as dependências do cha­mado AcUa-Huasi — “A Casa da Mulher Escolhida”. Consistia de um conjunto, com caminhos entre jardins e pomares, in­cluindo uma escola de fiação, de confecção e de acabamento das roupas reais e dos sacerdotes, funcionando, também, como uma clausura onde as virgens se dedicavam ao Grande Deus encarnado; uma de suas tarefas era preservar o Fogo Eterno atribuído ao deus.

O Coricancha (“Recinto Sagrado”), restaurado pelos espanhóis, o templo mais importante da cidade e do império. Os espanhóis o batizaram de Templo do Sol, acreditando que o Sol (Incal) fosse a divindade suprema dos incas.

Os espanhóis, depois de saquear as riquezas da cidade, resolveram apropriar-se da própria cidade, dividindo-a em lotes, distribuídos entre si. Muitos prédios foram desmontados para aproveitar o material; aqui e ali foi incorporada às novas construções dos conquistadores uma ou outra parede original. Grandes san­tuários dos incas foram transformados em igrejas e monastérios. Os do­minicanos, os primeiros a chegar, tomaram posse do Templo do Sol. Eles demoliram sua estrutura externa, mas conservaram a planta original, integrando algumas paredes antigas à sua igreja-monastério.

Uma das partes mais interessantes que aprovei­taram, deixando-a intacta, é uma parede externa semicircular do que parecia ser o limite do Grande Altar do Templo do inca. Foi ali que os espanhóis encontraram um grande disco de ouro representando (presumiram) o Sol; essa parte coube ao conquistador Leguizano, que o negociou na noite seguinte. O comprador mandou fundir o objeto, transformando-o em lin­gotes.  Depois dos dominicanos vieram os franciscanos, os agostinianos, os (mais) mercenários, os jesuítas. Todos construíram seus templos, incluindo a grande catedral de Cuzco, nos locais onde estavam os santuários incas. Depois dos sacerdotes vieram as freiras; seu convento foi instalado na “Casa da Mulher Escolhida”.

Gover­nadores e dignatários espanhóis vieram a seguir, construindo suas casas e edifícios administrativos sobre as casas de pedra dos incas, utilizando uma ou outra parede original. Alguns acreditam que Cuzco, palavra que significa “Umbigo”, recebeu esse nome porque era a capital, um lugar escolhido para ser o posto de comando. Outra teoria sustenta que o nome sig­nifica “Lugar de Pedras Levantadas”. Se assim for, o nome se encaixa perfeitamente ao que virou sua principal atração: suas surpreendentes rochas megalíticas de Sacsayhuaman.

A maior parte das cidades incas foi construída com pedras brutas unidas com argamassa, ou pedras cortadas de forma tosca para simular tijolos ou cantarias. Alguns dos edifícios mais antigos dessa civilização foram construídos com pedras cortadas, trabalhadas e acabadas (cantaria) de forma perfeita, como as encontradas na escadaria semicircular de Coricancha. A beleza desse trabalho e de outros da mesma época surpreendeu e espantou muitos via­jantes.

Sir Clemens Markham escreveu: “Ao contemplar esse belo trabalho em pedra, ficamos perdidos em admiração pela extrema beleza de sua formação… e sobretudo pela incansável perseve­rança e habilidade necessárias para dar forma perfeita a cada pedra com tamanha precisão”. Squier, falando menos como arquiteto e mais como antiquário, ficou impressionado com outras pedras de Cuzco, as que apresentavam um tamanho enorme e formas mais estranhas, e que se encaixavam umas às outras com exatidão milimétrica, sem nenhuma argamassa.

Um calendário solar feito em rocha em Sacsayhuaman.

Na sua opinião, essas pe­dras de traquito marrom, Andahuaylillas, devem ter sido selecionadas uma a uma, por causa da sua textura, que “sendo áspera, provoca maior adesão entre os blocos do que seria obtido com pedras de outro tipo”. Ele confirmou que as pedras poligonais (de muitos lados), como os cronistas espanhóis haviam relatado, eram encaixadas com tal precisão “que seria impossível introduzir a lâmina mais fina entre elas”. Nestas pedras, situadas num local muito visitado por turistas, encontramos doze lados e ângulos. 

Todos esses blocos pesados, de uma rocha muito dura, foram trazidos a Cuzco e cortados, por artesãos desconhecidos, com aparente facilidade, como se estivessem trabalhando argila. Cada face das pedras foi polida até formar uma superfície uniforme e levemente convexa. Como isso foi conseguido ninguém sabe, pois não existem marcas, riscos ou sinais de marteladas à vista. Também é um mistério a forma como essas pedras superpesadas foram trabalhadas e encaixadas umas sobre as outras, em ângulos estranhos, tanto em cima como em baixo. Para completar, todas essas pedras foram unidas sem argamassa, resistindo não só à destruição dos homens, como aos abalos dos frequentes terremotos na área.

Há unanimidade, hoje, em torno da época dessas belas pe­dras. Elas representam a fase “clássica” inca. Mas os muros ciclópicos são ainda mais antigos. Por necessidade de respostas claras, os estudiosos simplesmente consideram que são da Ida­de Megalítica. É um enigma que ainda aguarda solução. Também um mis­tério, que se aprofunda quando alguém sobe ao promontório de Sacsayhuaman, é a fortaleza inca ali instalada.

O nome do promontório significa o “Lugar do Falcão”. Na forma de um triângulo com a base voltada para noroeste, seu pico se eleva cerca de 240 metros acima da cidade. Os lados são formados pelos desfiladeiros que o separam da cadeia monta­nhosa à qual pertence. Ele pode ser dividido em três partes. Sua base larga é dominada por grandes massas de rocha, que alguém cortou e esculpiu em forma de degraus ou plataformas, perfu­radas por túneis, nichos e grotas. O meio do promontório está tomado por uma área achatada de centenas de metros. A borda mais estreita, elevada sobre o resto, contém evidências de estru­turas circulares e retangulares sob as quais existem passagens, túneis e outras aberturas, formando um labirinto insólito, escul­pido na própria rocha natural. Separando ou protegendo essa área “desenvolvida” do restante do promontório existem três muros sólidos e paralelos, que cor­rem em ziguezague.

Sacsayhuaman, segmento de três muros sólidos e paralelos, que cor­rem em ziguezague.

As três linhas em ziguezague são construídas com grandes pedras e levantam-se uma por trás da outra, cada qual um pouco mais alta do que a que está à sua frente, até uma altura combinada de cerca de 18 metros. O entulho de terra entre as paredes criou terraços que se presume terem servido como seteiras para abrigar defensores. Dos três, o muro mais baixo (o pri­meiro) é construído com rochas colossais, pesando de dez a vinte toneladas. Uma delas, por exemplo, com 8 metros de altura, pesa cerca de 300 toneladas (fig. 70). Muitos blocos possuem 5 metros de altura e de 3 a 5 metros de largura. Como na cidade, as faces dessas rochas foram artificialmente trabalhadas para apresentarem aparência lisa e uniforme. Isso demonstra que não são blocos em estado bruto, encontrados e utilizados conforme a natureza os formou, mas resultantes do trabalho de artífices competentes. 

Sacsayhuamán_megálito

Os grandes blocos de pedra estão uns sobre os outros, algumas vezes separados por algum motivo estrutural desconhecido, por uma lasca fina de pedra. Em todas as partes os blocos são po­ligonais, com ângulos estranhos e formas imprevisíveis, encai­xando-se perfeitamente sem argamassa. O estilo e o período são claramente os mesmos das ruínas da Idade Megalítica, em Cuzco, porém, aqui, ainda mais imponentes.

Por todas as áreas planas entre as muralhas encontram-se res­tos de estruturas construídas com as pedras de acordo com o “estilo inca”. Como o trabalho no solo e as fotografias aéreas demonstram, existiam várias estruturas no topo do promontório. Tudo ruiu ou foi destruído nas guerras travadas entre incas e espanhóis depois da Conquista. Apenas as muralhas colossais permanecem incólumes, testemunhas mudas de uma idade enig­mática e da obra de arquitetos (deuses extraterrestres) misteriosos. Todos os estudos mostraram que os gigantescos blocos de pedra foram extraídos a muitos quilômetros de distância e transportados através de montanhas, vales, desfiladeiros e rios cheios de corredeiras.  Como, por quem… e por quê?

Cronistas espanhóis da época da Conquista, viajantes em séculos recentes e pesquisadores contemporâneos, todos chegam à mesma conclusão: não foram os incas que o fizeram, mas antecessores enig­máticos com poderes sobrenaturais… Só que nenhum deles apre­senta uma teoria para explicar o motivo.

Garcilaso de La Vega escreveu sobre essas fortificações, afir­mando que não havia escolha: era preciso acreditar que elas fo­ram “erigidas por meio de mágica, por demônios e não por ho­mens, por causa do número e tamanho das pedras colocadas nas três paredes, muros de pedra[…] que torna impossível acreditar tenham sido cortadas, principalmente levando-se em conta que os nativos não possuíam ferro ou aço para utilizar na extração e na escultura das formas na rocha bruta”. Repara-se também, segundo ele, “que foram unidas de maneira igualmente prodigiosa, mas os nativos não possuíam carros, bois ou cordas para arrastá-las usando a força bruta, nem eram niveladas as estradas para que pudessem ser transportadas, pelo contrário, era preciso transpor montanhas íngremes e de­clives imensos”.

“Muitas das pedras, continua Garcilaso de Ia Vega, foram tra­zidas de 10 a 15 léguas [120 a 180 quilómetros] de distância, especialmente, a pedra chamada Saycusa [“Pedra Cansada”], trazida, sabe-se, de além do rio Yucay… As pedras obtidas mais perto vieram de Muyna, a 5 léguas [60 quilômetros] de Cuzco. Desafia a imagi­nação conceber como tantas pedras desse porte foram unidas de forma a mal admitir a inserção da ponta de uma faca entre elas.

Muitas de fato são tão bem encaixadas que mal se percebe a junta. E tudo isso é mais prodigioso quando se lembra que eles não possuíam praças ou terraços onde apoiar os blocos e asse­gurar-se de que encaixariam… nem tinham guindastes, polias, ou qualquer outro maquinário.” Garcilaso prossegue, citando al­guns sacerdotes católicos que disseram: “não se pode conceber como tais blocos de pedra foram cortados, carregados e ajustados em seus lugares… a menos que fosse por arte diabólica”.

Squier afirmou sobre as pedras das três muralhas: “sem dúvida os maiores espécimes do estilo chamado Ciclópico existente na América”. Ele ficou intrigado e espantado com muitos outros aspectos desses colossos de pedra e com outras construções em rocha na área. Um deles era a presença de três portais nas muralhas, um dos quais chamado de Portão de Viracocha. Trata-se de uma maravilha de sofisticação em termos de engenharia: na altura do centro da muralha da frente, os blocos de pedra foram colocados de modo a formar uma abertura retangular de aproximadamente 1,2 metro no muro. Os degraus então conduzem a um terraço entre a primeira e a segunda muralha, de onde se abre uma intrincada passagem para uma muralha transversal em ângulo reto, levando ao segundo terraço. Lá, duas entradas colocadas em ângulo, uma contra a outra, levam até a terceira muralha e através dela.

sacsayhuaman-portal

Todos os cronistas afirmam que esse portão central, como os outros dois nos extremos das outras muralhas, poderiam ser fe­chados com blocos especialmente fabricados para as aberturas. Essas portas de pedra e os mecanismos para levantar e abaixar os blocos (a fim de bloquear a passagem) foram removidos há muito tempo, mas os canais e frestas para seu encaixe ainda podem ser vistos. No altiplano próximo, onde as rochas foram esculpidas em formas geométricas perfeitas cujo sentido o visi­tante moderno não consegue identificar, há um miste­rioso corte na rocha, indicando que ela pode ter sido esculpida para conter algum dispositivo mecânico. H. Ubbeloh-de-Doering (Kunst im Reiche der inca) afirmou sobre essas enig­máticas rochas: “são como um modelo no qual cada canto possui um significado”.

Atrás da linha de muralhas, o promontório tornou-se um aglo­merado de estruturas, algumas sem dúvida construídas no tempo dos incas. E provável que tenham sido erguidas sobre os restos de outras estruturas e, com certeza, não tinham nenhuma relação com o labirinto de subterrâneos. Passagens subterrâneas num padrão de labirinto começam e terminam abruptamente. Uma delas leva a uma caverna com doze metros de profundidade; outras terminam na face do rochedo, parecendo degraus que não levam a lugar nenhum.

Em frente às paredes ciclópicas, ficam as rochas que ostentam nomes descritivos: o Rodadero (“Escorregador”), cuja parte traseira é usada pelas crianças como escorregador; a Piedra Lisa (“Pedra Lisa”), que Squier descreveu como “cravada na rocha como se fosse espremida ali em estado plástico (ou argila) depois endu­recida no local, com uma superfície suave e brilhante”; a Chingana (“Labirinto”), um rochedo cujas fissuras naturais foram alargadas artificialmente em passagens, corredores baixos, pequenas câma­ras, nichos e espaços ocos. Na verdade, rochas trabalhadas e posicionadas na horizontal, vertical e com faces inclinadas, aber­turas, concavidades e nichos — tudo cortado em formas precisas e geométricas — são encontradas por todos os lugares das cer­canias.

O visitante moderno não conseguiria descrever o cenário me­lhor do que Squier o fez no século passado: “As rochas por todo o altiplano atrás da fortaleza, principalmente de calcário, foram cortadas e esculpidas em mil formas. Aqui um nicho, ali uma série deles, acolá uma formação larga, que parece um sofá ou vários assentos menores, adiante um lance de degraus, depois um grupo de pias quadradas, redondas ou octogonais, e longas filas de concavidades, buracos ocasionais para baixo […] fissuras na pedra, alargadas artificialmente na câmara […] e todas cortadas com a precisão e acabamento do mais hábil artesão.”

Que os incas utilizaram o promontório como um último bastião contra os espanhóis é uma questão já registrada na história. Que eles tenham construído estruturas no alto é também evidente pelas ruínas que restaram. Mas que não foram eles os arquitetos originais do local é evidente pela incapacidade de transportar uma rocha megalítica.

A tentativa que falhou é registrada por Garcilaso em relação à “Pedra Cansada”. Segundo ele, um dos mestres-construtores incas que desejava aumentar sua fama, resolveu arrastar a pedra de onde os construtores a deixaram para usá-la em sua estrutura de defesa. “Mais de 20 000 nativos levantaram a pedra, arras­tando-a com grandes cabos. O progresso foi lento, pois a estrada era ruim, cheia de aclives e declives… Numa dessas subidas, como resultado da falta de cuidado dos que a puxavam de forma desigual, o peso da rocha provou ser grande demais para a força dos que o controlavam, e rolou pela encosta, matando três ou quatro mil nativos“. Segundo essa história, a única vez que os incas tentaram le­vantar e colocar no lugar uma pedra desse porte… falharam. Obviamente, não foram eles (n.t. e nenhum ser humano de nosso atual ciclo) que construíram, cortaram, escul­piram e encaixaram sem argamassa as centenas de pedras ciclópicas. 

Não é de admirar que Erich von Däniken (Viagem a Kiribatí), que popularizou a teoria dos Astronautas Antigos, ao visitar o local em 1980, afirmou que nem a “mãe natureza”, ou os incas — mas apenas astronautas (deuses) antigos — poderiam ter sido os res­ponsáveis por aquelas estruturas monumentais e com formas tão estranhas. Um viajante anterior, W. Bryford Jones (Four Faces of Peru, 1967 – “As Quatro Faces do Peru”), maravilhado com a visão dos blocos escreveu: “Eles só poderiam mover-se, senti, por uma raça de gigantes de outro mundo“.

Muitos anos antes, Hans Helfritz (Die Alten Kulturen der Neuen Welttambém escre­veu: “Temos a impressão de que eles estão ali desde o começo do mundo”. Outro viajante anterior, Hiram Bingham (Across South América – “Através da América do Sul”), registra uma das especulações dos nativos sobre como as incríveis esculturas na pedra e nos muros foram realizadas: “Uma das suas histórias favoritas diz que os incas conheciam uma planta, cujos sucos amoleciam a superfície da pedra, que os encaixes maravilhosos eram feitos esfregando as pedras uma contra a outra por alguns instantes com esse suco mágico da planta”. Mas quem iria levantar e se­gurar as enormes rochas para esfregá-las umas contra as outras?

Obviamente Bingham não aceitou a explicação dos nativos e o enigma continuou a incomodá-lo. “Visitei Sacsayhuaman várias vezes”, escreveu ele em inca Land (“Terra dos incas”). “A cada vez, invariavelmente, ela surpreende. Para um nativo supersti­cioso, que vê essas muralhas pela primeira vez, deve parecer terem sido construídas pêlos deuses.” Por quê Bingham fez essa afirmação, se não para expressar uma “superstição” abrigada em seu próprio coração?

Dessa forma, retornamos em círculo para as lendas andinas. Só elas podem explicar a origem dos construtores megalíticos, afirmando terem existido deuses e gigantes nessas terras, o Velho Império, um reinado que se iniciou com um cetro de ouro.Continua…

Como o Judiciário brasileiro prejudica a si mesmo


HÉLIO’S BLOG
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Fachada do STF em Brasília

Com os privilégios aristocráticos de alguns de seus representantes e a falta de clareza de suas decisões, a Justiça contribui para a perda de confiança dos cidadãos no Estado.

“O STF, em particular, tornou-se um ator no cenário político polarizado do país”

Confesso que não saberia citar um único nome dos 16 juízes que compõe o Supremo Tribunal Federal (STF) alemão. Em todo caso, mal conheço juízes ou promotores públicos alemães. Há algumas exceções: autores que, paralelamente à sua atuação como juízes, escrevem livros interessantes e ensaios para jornais. Compartilho minha ignorância sobre o pessoal do sistema judiciário alemão com a maioria dos alemães, a menos que eles próprios sejam juristas. O terceiro poder costuma atuar de forma discreta e imperceptível na Alemanha, com os juízes raramente aparecendo na mídia e suas decisões raramente sendo discutidas em público. A maioria dos juízes na Alemanha traça uma linha clara entre seu trabalho jurídico e suas visões políticas. Eles atuam nos bastidores.

No Brasil é o contrário. Sei os nomes de todos os 11 juízes do STF brasileiro. Conheço suas feições, suas escolhas e seus temperamentos particulares. Isso se deve ao fato de suas decisões, muitas vezes controversas, serem discutidas quase diariamente no Brasil. Ora são aplaudidas pelo público, ora há uma manifestação contra elas. Alguns juízes recebem até ameaças pessoais.

O que chama a atenção nisso tudo é o quão inconclusivos são com frequência até mesmo os julgamentos da Suprema Corte. Um juiz dá um veredicto monocrático, mas que pode ser anulado por um plenário de juízes. Nas discussões do STF, costuma haver muita exaltação. Os juízes se atacam pessoalmente e até se tornam ofensivos. Como se fosse realizado um Fla-Flu no STF.

Mas não só os juízes do STF me são familiares, como também os membros do Judiciário brasileiro de instâncias inferiores. Por exemplo, o juiz Marcelo Bretas, que posta selfies na academia e aparece nos eventos de Jair Bolsonaro. Outro exemplo é a desembargadora do Rio Marília de Castro Neves, que ficou conhecida em todo o Brasil pelas mentiras sobre Marielle Franco, mas que já havia causado rebuliço nas redes sociais por suas posições radicais. Ou o desembargador Eduardo Siqueira, de São Paulo, flagrado ofendendo um Guarda Civil Municipal, após ser multado por não utilizar máscara. Discrição, contenção e modéstia não são os pontos fortes do Judiciário brasileiro. A Justiça do país tem pouco decoro.

Mas de onde vem a postura triunfante de muitos juízes e o papel de destaque que eles acham que devem desempenhar em público? Na minha opinião, tem a ver com privilégios. Até ao momento, ninguém soube me explicar, por exemplo, por que é que os juízes, com seus salários já suntuosos, também recebem auxílio-moradia. Em um país com salário mensal médio de R$ 1.900 líquidos, esse privilégio contradiz qualquer bom senso. No Brasil, juízes (mas também deputados e senadores) são tratados como nobres. Como resultado, alguns deles se comportam como nobres.

Também chama a atenção que muitos juízes e promotores não façam uma distinção clara entre seu trabalho jurídico e político. Isso ficou extremamente evidente durante a investigação da Lava Jato contra Lula e os veredictos finais contra ele. É difícil negar que o promotor Deltan Dallagnol e o juiz Sérgio Moro queriam colocar Lula atrás das grades antes da eleição presidencial de 2018. Dallagnol e Moro contribuíram para o fato de Bolsonaro ser hoje presidente.

E não é apenas no caso Lula que a afinidade política parece ser o fator decisivo nos veredictos de alguns juízes. Por exemplo,o presidente do STJ, João Otávio de Noronha, atendeu aos interesses do governo Bolsonaro em 87,5% das suas decisões individuais. Sob sua liderança, o STJ invalidou, por exemplo, a decisão do juiz Flávio Itabaiana contra Flávio Bolsonaro por considerá-la sucinta.

O aparecimento quase diário de juízes e suas decisões na mídia sugere duas coisas. Em primeiro lugar, a politização do Judiciário brasileiro. O STF, em particular, tornou-se um ator no cenário político polarizado do país. Isso foi possível porque sua função não está claramente definida. E isso não é bom para o STF, nem para a confiança na Justiça brasileira.

Em segundo lugar, muitas vezes me parece que as leis são tão mal feitas que podem significar qualquer coisa. É claro que as leis sempre estão sujeitas à interpretação, mas no Brasil parece que, para cada parágrafo, há um parágrafo diferente que significa exatamente o contrário. É como na Bíblia, que no Antigo Testamento diz “olho por olho”, mas no Novo Testamento, Jesus ensina a oferecer a outra face quando se é agredido. O Judiciário brasileiro atua de forma semelhante. Cada um escolhe o que quer. É muito difícil fazer o público entender isso.

É completamente incompreensível para mim, por exemplo, por que o juiz Edson Fachin só percebeu depois de vários anos que a 13ª Vara Federal de Curitiba não era o foro competente para julgar Lula. Mas completamente absurdo é o fato de essa decisão de Fachin ainda poder ser revogada por um plenário de cinco juízes – por que este mesmo plenário não decide de uma vez? Isso mina a autoridade que deveria emanar de uma Suprema Corte.

Em última análise, o Judiciário brasileiro prejudica sobretudo a si mesmo com os privilégios aristocráticos de alguns de seus representantes e a falta de clareza de suas decisões. E assim, contribui para a perda de confiança dos cidadãos no Estado.

Philipp Lichterbeck queria abrir um novo capítulo em sua vida quando se mudou de Berlim para o Rio, em 2012. Desde então, ele colabora com reportagens sobre o Brasil e demais países da América Latina para jornais na Alemanha, Suíça e Austria. Ele viaja frequentemente entre Alemanha, Brasil e outros países do continente americano. Siga-o no Twitter em @Lichterbeck_Rio.

Sirius, a maior infraestrutura científica já construída no Brasil


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Sirius: o que a maior infraestrutura científica já construída no Brasil nos ensina sobre avanço tecnológico e cooperação entre empresas e institutos de pesquisa?

Escrito por Emanuel Galdino[1], Anapatrícia Vilha e Ramon Garcia Fernandez

Desde o final do ano passado, cientistas brasileiros e de outros países contam com uma das mais avançadas fontes de luz síncrotron do mundo para desenvolverem suas pesquisas. O Sirius é considerado a maior e mais complexa infraestrutura científica já construída no Brasil e vai permitir que o País avance no conhecimento em áreas como nanociência, biologia molecular estrutural, energias alternativas, saúde e agricultura. O projeto foi coordenado pelo Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), uma organização social vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e pertence ao Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS, Campinas, SP), um dos quatro laboratórios do CNPEM. O Sirius é muito diverso em suas aplicações, podendo ser usado no desenvolvimento de inúmeros tipos de materiais e produtos, como novos medicamentos, por exemplo. Ele funciona como um grande microscópio capaz de observar a estrutura interna de materiais e revelar características sobre sua composição molecular e atômica. Grandes potências econômicas e científicas como Estados Unidos, Alemanha, China, Japão, Coreia do Sul, Canadá, Inglaterra, França e Suécia possuem uma ou mais fontes de luz síncrotron. O Sirius é um síncrotron de 4ª geração, está na fronteira do conhecimento, o que significa que tem atualmente a melhor performance mundial nesse tipo de equipamento científico. É, sobretudo, um projeto brasileiro feito por brasileiros, com um índice de nacionalização de seus componentes na casa dos 85%. Segundo dados do CNPEM, até 2018, 280 contratos para o fornecimento de peças e componentes já haviam sido estabelecidos com empresas nacionais. O mais interessante nesse processo de construção de um aparato científico desse porte e complexidade é entender a força de difusão tecnológica que ele carrega, além da capacidade de promover avanços para outros setores da sociedade, como as empresas, universidades e a comunidade local. No mínimo 45 empresas chegaram a desenvolver soluções tecnológicas em parceria com o CNPEM. Esse transbordamento resultou inclusive na criação de novas empresas para fabricar componentes para o Sirius. O projeto acabou ademais gerando efeitos de segunda ordem, dado que houve empresas que se tornaram fornecedoras das empresas participantes da construção, criando-se assim um efeito em cascata, transbordando para diferentes nichos e construindo uma rede tecnológica. A própria Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) percebeu a capacidade que o projeto tinha para qualificar as empresas paulistas em um patamar tecnológico superior. A entidade chegou a abrir dois editais de fomento específicos para o desenvolvimento de componentes chave para o Sirius. Por estar na fronteira do conhecimento e ser o que há de mais avançado no mundo em relação à luz sincrotron, as fornecedoras dos componentes tiveram que lidar com o desconhecido. Como não se tratava de produtos de prateleira, essas empresas investiram em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e contaram com o apoio e consultoria do próprio CNPEM, uma instituição altamente capacitada em soluções tecnológicas e que foi responsável na década de 1990 pela construção da primeira fonte de luz sincrotron brasileira, o UVX, um equipamento de 2ª geração. Esse relacionamento ocorreu de forma direta com os especialistas do LNLS e também na forma de workshops.

Além de desafios de natureza técnica, as empresas precisaram adequar seus processos internos, formar equipes mais qualificadas e, principalmente, manter uma dinâmica de proximidade e constante interação com o CNPEM, para entender exatamente as necessidades da instituição demandante dessas inovações. Como resultado, muitas empresas que participaram dessa construção apresentaram saltos tecnológicos significativos, além de terem sido estimuladas a incorporarem as tecnologias em seus negócios e de vislumbrarem novas possibilidades de mercado. Em relação ao marketing e prospecção de novos clientes, essas fornecedoras marcaram seus nomes como integrantes de um grande projeto brasileiro, o que certamente resultará em novos contratos fechados. Outro fruto desse trabalho é a possível contratação futura pelo CNPEM para outros projetos, já que grande parte desses equipamentos requer manutenção e atualização constantes. Para o CNPEM, como instituto de pesquisa, todo esse relacionamento com as empresas foi um ensinamento para as equipes dos laboratórios da instituição. Foi necessário que essas equipes entendessem o que uma empresa precisa, como ela funciona, quais são as suas necessidades e o que ela pode fazer com o seu orçamento. Na interação e empatia os dois lados aprenderam e ganharam. Em todo esse processo, o Brasil mostrou que também pode fazer parte de um grupo seleto de potências científicas, com capacidade para interagir nessa rede e propor soluções tecnológicas e inovadoras para combater os principais problemas sociais da atualidade.

[1] Emanuel Galdino é doutorando em Sustentabilidade pela USP e mestre em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC, onde fez sua pesquisa sobre o Sirius orientado pelos professores Ramon Garcia Fernandez e Anapatrícia Vilha, ambos da UFABC.

FotoDivulgação CNPEM

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REALIDADES HIPERDIMENSIONAIS


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O Lado NEGRO de Cupido: (1) Interferência Hiperdimensional nas relações amorosas

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A psicoterapia moderna não reconhece a possibilidade do ataque psíquico, da possessão e das forças EXTRATERRESTRES  hiperdimensionais que operam através de nós e da humanidade. Em meu artigo  Desvio Espiritual, Relacionamentos e Aceitação da nossa escuridão eu analisei a dinâmica básica dos relacionamentos e o que geralmente emerge para casais em termos da projeção da escuridão. Eu compartilhei minha própria experiência e escrevi sobre a necessidade de educação psicológica e da CURA, bem como o perigo do “desvio espiritual”…

O LADO NEGRO DO CUPIDO – INTERFERÊNCIAS HIPERDIMENSIONAIS EM RELAÇÕES AMOROSAS – Parte 1

Fonte: https://veilofreality.com/ – By Bernhard Guenther


“E houve batalha nos céus; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o DRAGÃO, e batalhavam o DRAGÃO e os seus anjos; Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande DRAGÃOa antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na Terra, e os seus anjos foram lançados com ele”.  Apocalipse 12:7-9


… quando usamos conceitos espirituais e esotéricos para contornar o trabalho psicológico básico que temos que fazer,  face à nossa própria escuridão e evitamos fazer um trabalho mais profundo dentro de nós mesmos. Nesse artigo Desvio Espiritual, Relacionamentos e Aceitação da nossa escuridãoeutambém mencionei que os leitores do meu blog sabem que existem forças que afetam nosso planeta, o reino hiperdimensional.

Há a questão da psicopatia genética, a questão da alma e que não somos todos os mesmos por dentro e nem todos temos a capacidade de ativar os nossos centros superiores. Como mencionado anteriormente, estes são tópicos muito complexos que precisam de estudo e consideração cuidadosos. Então há apegos do espírito, que podem alterar personalidades de sutil a muito severo. Há também a possibilidade de almas de maior densidade  que encarnaram nesta época com um certo perfil de missão, que têm dificuldade em se adaptar a essa experiência física.

A psicoterapia moderna não reconhece a possibilidade do ataque psíquico, da possessão e das forças extraterrestres hiperdimensionais que operam através de nós. A maioria das pessoas ainda tem uma cosmovisão muito antropocêntrica. Qualquer pessoa que tente despertar da hipnose da humanidade está sob que a sua vontade encontrar resistência e ataque, que pode vir através de nossas próprias mentes ou com pessoas próximas a nós, nos drenando, nos distraindo e sabotando qualquer tentativa que fizermos para “escapar (do CONTROLE) da MATRIX”.

“Há mil coisas que impedem o homem / mulher de despertar, e que os mantém dormindo pelo poder de seus sonhos. A fim de agir conscientemente com a intenção de despertar, é necessário conhecer a natureza das forças que mantêm o ser humano em estado de sono. Primeiro de tudo deve ser percebido que o sono em que o homem / mulher existem não é normal, mas é um sono hipnótico. O homem / mulher estão hipnotizados e esse estado hipnótico é continuamente mantido e fortalecido neles pelo sistema de controle em que vivem. Poder-se-ia pensar que existem forças para quem é útil e proveitoso manter o homem / mulher em estado hipnótico e impedi-los de verem a verdade e entender sua posição. –  G.I. Gurdjieff

Este blog abordará esses tópicos com mais profundidade, especialmente a interferência hiperdimensional em relações amorosas, relações orquestradas através de entidades alienígenas, bem como ataques psíquicos e apegos espirituais. É um tema que tem estado em minha mente por alguns anos e eu queria escrever sobre isso já por um bom tempo. Tendo tido esse tipo de experiências na minha própria vida, e tendo feito mais pesquisas sobre o assunto, percebo mais e mais quantas pessoas podem realmente estar lidando com esse tipo de ataques, configuração e interferências. Este tópico está fora da corrente mainstream e não é totalmente reconhecido ou entendido na mídia alternativa nem em muitos movimentos populares conscientes. Na maioria das vezes é ridicularizado, incompreendido ou negado, como o tema sobre UFOs e abduções alienígenas por pessoas que não pesquisaram esses temas em profundidade. Vou me referir a blogs e filmes anteriores que já exploraram esses tópicos marginais. Se vocês ainda não estão familiarizados com eles, eu recomendo a leitura sobre esse tópicos também, incluindo os recursos e citações dentro deles. Há também muitos hiperlinks para livros e recursos para um estudo mais aprofundado.

REALIDADES HIPERDIMENSIONAIS

Há muito, muito mais em nossa realidade do que apenas o que os nossos cinco sentidos humanos podem perceber. Nós não somos a criação final de Deus, nem estamos no auge da escada evolucionária. Nossa realidade está embutida em um sistema complexo de mundos invisíveis e é controlada por seres habitantes de uma realidade superior. As forças atuantes não são todas benignas e querem somente o “nosso bem”, e não estamos no topo da cadeia alimentar. “Alimento” não tem que ser físico, e certos seres hiperdimensionais se alimentam de nossas emoções e energia geradas por elas; Predominantemente, pelo caos, pelas guerras, energia sexual distorcida e pervertida, agitação emocional e muito medo de tudo, que eles iniciam e criam, trabalhando através de nós mesmos.

Vários ensinamentos esotéricos antigos falam sobre um “Sistema de Controle de Matrix Hiperdimensional” (“Hyperdimensional Matrix Control System”-HMCS), cada um em sua própria maneira, que tem influenciado, manipulado e controlado a humanidade por milênios. Don Juan, em “O Lado Ativo do Infinito” de Carlos Castañeda, chamou-o de “tópico de todos os tópicos”(aquilo que merece a NOSSA ATENÇÃO), falando de um predador cósmico que usa o homem/mulher como seu ALIMENTO:

“O homem/mulher tem uma capa brilhante (corpo de LUZ) de consciência da qual o predador se ALIMENTA, deixando apenas o mínimo de “material de consciência” para permitir ao ser humano permanecer fisicamente vivo. O predador “ordenha” o homem/mulher através de arranjos que os conduzem para problemas e crises constantes e preocupações sem sentido, de modo a gerar flashes de consciência que, em seguida, ele continua a comer”. 

Gurdjeff refere-se ao “predador” no conto de “The Evil Magician” e o conceito de “Alimento para a Lua”. Os gnósticos sustentavam que a terra e a criação material são em geral produto de um demiurgo malvado, chefe dos “arcontes das trevas“. Os Shaitans dos Sufis e os Djinn na mitologia árabe são criaturas sobrenaturais que habitam um mundo invisível em dimensões além do universo visível e interferem com a humanidade. Boris Mouravieff escreve sobre a “Lei Geral” em sua trilogia “Gnosis”, que influencia a humanidade e a mantém em seu lugar. É preciso esforço tremendo, consciência e auto-trabalho sincero e corajoso para “escapar” à Lei Geral e às influências do SISTEMA DE CONTROLE (HMCS).

O fenômeno OVNI se relaciona a ele de várias maneiras que geralmente não são reconhecidas por muitos pesquisadores UFO contemporâneos que têm uma abordagem muito “porcas e parafusos” para a idéia de UFOs, alienígenas e extraterrestres. Há uma característica paranormal que acompanha avistamentos de OVNIs, abduções alienígenas e outras ocorrências de alta estranheza, que devem nos encorajar a olhar para este fenômeno de uma maneira diferente, em vez das suposições populares de que os OVNIs são apenas naves espaciais alienígenas provenientes de outros planetas. Ao pesquisar o tema das realidades hiperdimensionais, também põe em questão as várias propostas de Divulgação e Exopolítica promovidas por alguns pesquisadores OVNIs. Há muita desinformação em torno desse tópico e é interessante notar que as tentativas de revelar o aspecto hiperdimensional de nossa realidade são muitas vezes ignoradas, e até atacadas.

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No entanto, à luz dos antigos ensinamentos esotéricos, tudo faz sentido, já que o SISTEMA DE CONTROLE (HMCS) está tentando esconder exatamente isso: a existência de realidades hiperdimensionais e dos seres que as habitam, que influenciaram, manipulam e controlam a humanidade por éons.

“Se olharmos para o mundo de um ponto de vista informacional, e se considerarmos as muitas formas complexas de estruturação do tempo e do espaço, a velha ideia de viagens espaciais e embarcações interplanetárias para as quais a maioria dos tecnólogos ainda se apegam parece não só obsoleta, mas ridícula. Na verdade, a física moderna já a ultrapassou, oferecendo uma interpretação muito diferente do que um sistema “extraterrestre” poderia parecer. Eu acredito que há um sistema em torno de nós que transcende o tempo assim como ele transcende o espaço. O sistema pode muito bem ser capaz de se localizar no espaço exterior, mas suas manifestações não são espaçonaves no sentido comum de “porcas e parafusos”. Os OVNIs são manifestações físicas que não podem ser entendidas além de sua realidade psíquica e simbólica. O que vemos aqui é um sistema de controle que age sobre os seres humanos e usa (abusa dos) seres humanos“. – Dr. Jacques Vallee

“O escopo, freqüência e distribuição dos avistamentos de UFOs tornam a popular hipótese extraterrestre (interplanetária) completamente insustentável … Muitos discos voadores parecem ser nada mais do que um disfarce para algum fenômeno oculto. Eles são como cavalos de Tróia descendo em nossas florestas e fazendas, prometendo a salvação e oferecendo-nos o esplendor de alguma grande super-civilização no céu. Os ultraterrestres realmente se preocupam com a gente? Há muita evidência perturbadora de que eles não agem assim. Eles se preocupam apenas na medida em que podemos cumprir o nosso uso enigmático para eles.

A verdadeira história OVNI-UFO deve abranger todas as muitas manifestações que estão sendo observadas. É uma história de fantasmas, espectros e estranhas aberrações mentais; de um mundo invisível que nos rodeia e ocasionalmente nos engolfa; de profetas e suas profecias, e deuses e demônios. É um mundo de ilusão e alucinação onde o irreal parece muito real e onde a própria realidade é distorcida por forças estranhas que aparentemente podem manipular o espaço, o tempo e a matéria física, forças que estão quase inteiramente além de nossas capacidades de compreensão.

Nossos céus foram preenchidos com “cavalos de Tróia” ao longo da história, e como o cavalo de Tróia original, eles parecem ocultar intenção hostil. … Esta teoria da hostilidade é ainda apoiada pelo fato de que os objetos escolhem, na maioria das vezes, aparecer em formas que podemos aceitar e explicar facilmente para nossa própria satisfação – que vão desde dirigíveis até meteoros e aviões de aparência convencional. … Em outras palavras, os discos voadores não são de todo o que esperávamos que fossem. Eles são parte de outra coisa. Eu chamo isso de Operação Cavalo de Tróia. A verdade real é que os cultistas de UFOS-OVNIs foram jogados como otários por anos, não pelo governo, mas pelo fenômeno“. –  John Keel, Operação Cavalo de Tróia

“No caso da idéia de que o ser humano é “alimento” para seres hiperdimensionais, existe uma enorme quantidade de corroboração vertical e lateral de todos os tipos. Tanto que, de fato, é quase impossível entender por que isso não é geralmente conhecido. Claramente, tem havido esforços deliberados para “ocultar este fato”. E, o fato de estar oculto pode nos dizer algo.

O ponto é, quando Don Juan e Gurdjieff e os Cassiopeans (e outros) nos dizem que nossas religiões, nossa estrutura social, nossos valores, nossas crenças sobre nossa natureza espiritual e condição foram deliberadamente criados para perpetuar a ilusão de que somos livres; que somos (ou podemos ser) “filhos especiais e adorados de um Deus amoroso”; que somos ou podemos ser co-criadores com Deus, que podemos fazer qualquer coisa de uma natureza positiva e poderosa, precisamos examinar cuidadosamente esta questão!

Mas é muito trabalho examiná-lo objetivamente. É um trabalho árduo, porque consiste em um longo e difícil exame de si mesmo para poder superar as emoções que nos impedem de descobrir que ilusões estamos alimentando e que penduram, que ilusões estão nos impedindo de ver e agir de tal maneira para que possamos nos tornar realmente LIVRES. 
[…]
À medida que continuamos a pensar nestes termos, torna-se cada vez mais evidente que esta Grande Obra dos alquimistas era essencialmente o processo de tornar-se “livre da Matrix”, descrito em termos alquímicos e alegóricos.

Este mundo hiperdimensional está ao nosso redor, mas não podemos vê-lo porque está além do alcance dos nossos sentidos primários. Todos os objetos do nosso mundo são muito prováveis apenas nossas percepções é que são limitadas do que está acontecendo nesta realidade total.

Já que as forças que criam e mantêm a Matrix têm muito a perder, elas exercem muita energia para manter a Matrix de mentiras e falsas crenças no lugar. E fazem-no a partir de um estado de realidade hiperdimensional que lhes permite trabalhar a partir de um estado de intemporalidade (em relação ao nosso mundo tridimensional), de modo a ser capazes de produzir todos os efeitos percebidos que apoiam a sua agenda; O Mago Malvado de Gurdjieff; O “Flyer” de Castañeda; Os Shaitans dos Sufis, os Djins do islamismo. E a realidade tem sido manipulada por tanto tempo que parece natural. Tornou-se uma prisão confortável em que a síndrome de Estocolmo reina suprema, e os detentos amam seus captores.
[…]
É assim que podemos descobrir que nossos mitos e ritos religiosos são remanescentes de narrativas – uma mensagem em garrafa – destinadas a explicar esses fenômenos, e que as versões monoteístas, declarando um Fim Final, ou um Dia do Julgamento de um final, são meramente distorções do mito destinadas a estabelecer um Sistema de Controle em nosso planeta. Estas distorções são benéficas para aqueles que procuram poder e riqueza, que estão sob o controle de forças arquetípicas de outro reino do qual nossa própria realidade é apenas uma sombra ou um reflexo. Permitam-me reiterar: não quero dizer, aqui, sugerir que este outro reino é “astral” ou efêmero ou não-material. Estou sugerindo que é um reino intermediário de seres para-físicos, hiper-dimensionais, cuja existência e natureza nos foram cuidadosamente ocultadas por milênios – por uma razão que não é para nosso próprio benefício.
[…]
E como aprendemos com Jesus, Gurdjieff e os Sufis Gnósticos, Castañeda e os Cassiopeans, As regras deste Mundo em que vivemos foram criadas e são controladas por esta hierarquia STS (Service to Self- Serviço ao EU) e isso têm sido por muito tempo. Cada vez que a revelação deste Sistema de Controle é tentada, a Matrix entra em esgotamento para destruí-lo. E é claro que esta é a situação atual … É ao “ver, perceber o invisível” que nos tornamos conscientes de níveis mais elevados de SER/EXISTIR; É nas interações humanas comuns que experimentamos as “batalhas” entre as forças do STS (Serviço ao Ser-ao próprio Ego) e do STO (Serviço aos Outros-altruísmo)! E é com certeza esse fator que a Matrix Control System tenta esconder! … Em outras palavras, não estamos falando apenas de uma “pequena disputa”, estamos falando de uma batalha de forças em outros níveis, manifestando-se – como sempre – na dinâmica humana“.

– Laura Knight-Jadczyk, em “The Secret History of the World” (A História Secreta do Mundo)

A MORDIDA DE AMOR ALIENÍGENA

Eve Lorgen, MA, é uma pesquisadora UFO / abdução que começou seu trabalho no campo de abduções alienígenas enquanto ganhava seu Mestrado em Psicologia de Aconselhamento em 1992. Ela especifica em Trauma Anômalo que é definido como eventos traumáticos que estão fora do intervalo normal de Experiência humana. Essas experiências podem incluir abduções alienígenas, experiências de morte próximas, iniciações xamânicas, abduções militares (MILABS), controle mental, guerra espiritual, ataques demoníacos e psíquicos, envolvimento de culto e abuso narcisista.

Lorgen tem se expandido no trabalho da falecida Dra. Karla Turner, que foi pioneira na pesquisa de abduções alienígenas. Uma abduzida, Turner publicou três livros: “Into the Fringe” (1992), “Taken” (1994) e “Masquerade of Angels” (1994). Dra. Turner foi a primeira pessoa na comunidade OVNI a apontar as muitas experiências anômalas de abduzidos que muitos outros pesquisadores ignoraram ou negaram, focalizando apenas uma abordagem de “porcas e parafusos” do fenômeno de abdução. Durante muitos anos, presumiu-se que esses extraterrestres apenas sequestraram pessoas para examiná-los ou para criar uma raça híbrida, com alegações de que as abduções são positivas e os estrangeiros nos ajudam a evoluir dessa forma. A Dra. Turner descobriu que há aspectos muito perturbadores dos fenômenos de abdução, com aliens implantando memórias falsas em abduzidos, a fim de esconder a verdade do que realmente aconteceu durante a abdução.

“E, quando o espírito imundo tem saído do homem-mulher, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra. Então diz: Voltarei para a minha “CASA”, de onde saí. E, voltando, acha-a desocupada, varrida e adornada. Então vai, e leva consigo outros SETE espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali [no homem-mulher, seu antigo e irresponsável  HOSPEDEIRA (O)]e são os últimos atos desse homem-mulher piores do que os primeiros. Assim acontecerá também a esta geração má”. – Mateus 12:43-45A evidência em sua pesquisa meticulosa mostra que os extraterrestres colhem / se alimentam de nós em uma série de maneiras: emocional e energeticamente, bem como fisicamente. O trabalho da Dra. Turner é apresentado em nosso filme  UFOs, Aliens, and the Question of Contact e você também pode ler uma revisão de seu trabalho aqui. Dra. Karla Turner morreu de câncer em 10 de janeiro de 1996, depois de ter sido ameaçada pelo seu trabalho. Ela tinha apenas 48 anos de idade. Desde então, várias outras pessoas envolvidas na investigação OVNI também experimentaram ameaças seguidas de cânceres altamente incomuns.

“Os seres humanos têm uma profunda necessidade de acreditar no poder do bem. Precisamos que os alienígenas sejam uma boa força, já que nos sentimos tão desamparados em sua presença. E precisamos de alguma força superior para nos oferecer uma esperança de salvação, tanto pessoal quanto globalmente, quando consideramos o estado lamentável do mundo. Acho que os alienígenas sabem disso – sabem que queremos e esperamos que eles sejam criaturas benevolentes – e usam nosso desejo de bondade para nos manipular. Que melhor maneira de ganhar a nossa cooperação do que dizer-nos que as coisas que eles estão fazendo são para o nosso próprio bem? “
[…]
E fica claro a partir desses detalhes que os seres que estão fazendo tais coisas não podem ser vistos como espiritualmente iluminados, com o melhor interesse da raça humana em mente. Outra coisa está acontecendo, algo muito mais doloroso e assustador, em muitos, muitos encontros de abdução. Quanto aos pesquisadores que afirmam que os ETs estão aqui para nos ajudar a evoluir para uma consciência mais elevada ou que estão aqui por algum outro propósito positivo – salvar nossa planeta, promover a paz mundial, etc. – desafio os pesquisadores a incorporar dados anormais nesta visão .

As teorias são lugares iniciais para a pesquisa, não conclusões comprovadas, e os pesquisadores UFO devem estar dispostos a expandir e alterar suas teorias de animais de estimação de acordo com os dados que descobrem. Seria maravilhoso se pudéssemos transformar as experiências com ETs em algo positivo, mas até que os detalhes dos encontros de abdução – todos os detalhes – sejam considerados seriamente, acho perigoso aderir a teorias que ignoram dados que não se encaixam. Devemos a nós mesmos buscar toda a verdade.

Não importa o que a verdade acabar revelando ser, nós temos que ir buscá-la! Quero dizer, sem ela somos como crianças brincando com sombras e somos ignorantes e estamos certamente sem poder para lidar com e enfrentar o que as entidades reais estão por trás desta máscara. Tomar tudo pelo valor de face é ser tolo. Não tomar nada disso no valor de face é ridículo. Investigações neste campo … não pode haver nada mais importante para nós estar fazendo agora do que escavar nossos desejos, escavar nossos medos e escavar a realidade objetiva e a sua compreensão”.    – Dra. Karla Turner

Eve Lorgen inventou o termo “Love Bite” como uma situação em que dois abduzidos (um casal) estão sendo programados por seus manipuladores alienígenas para participar de uma relação sexual, e essencialmente “se apaixonam” um pelo outro. Em seu livro “The Love Bite: Alien Interference in Human Love Relationships“ (Interferência Alienígena nas Relações de Amor Humano), Lorgen explora os efeitos da Mordida (“Love Bite”) de Amor, que pode variar de simples rupturas de relações platônicas, divórcios violentos e do “amor pelo cachorrinho” a impulsos repentinos para se casar com completos estranhos. Através de várias histórias de casos fascinantes, Lorgen demonstra como os seres alienígenas estão orquestrando esses relacionamentos e dramas para usar a sua própria agenda.

Na maioria das vezes isto acontece com dois indivíduos que vivem longe um do outro, cada um sendo semeado com a imagem do parceiro com o qual eles devem ficar. Um desejo forte de conhecer a outra pessoa, conexões telepáticas, experiências místicas, ter sonhos um com o outro e sincronicidades orquestradas através dos manipuladores alienígenas acabam por reunir essas duas pessoas. A sensação de ter encontrado a alma gêmea ou a chama gêmea é muito forte. Parece mágica; saindo em linha reta para fora de um típico conto de fadas, tendo encontrado o “complemento”. Ambos sentem que se conhecem há muito tempo, até mesmo assumindo ligações em vidas passadas. A conexão sexual também é muito forte com o sexo praticado como “sendo fora deste mundo”, criando um vínculo energético e uma corrida hormonal que imprime a ideia e necessidade de que isso deveria acontecer ainda mais. É “amor à primeira e última vista” e segue como uma obsessão amorosa. Um ou ambos os parceiros podem até deixar o seu trabalho, seu cônjuge e família, e se afastar apenas para estar com a outra pessoa.

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Então, depois de um período de estar juntos, uma pessoa de repente desliga, e se torna emocionalmente indisponível, deixando a outra pessoa em um estado de amor não correspondido. Isso resulta em intensa agitação emocional e sofrimento para o amor obcecado da pessoa abandonada que ainda se sente muito ligado à pessoa que de repente “desligou”. As tendências suicidas, a exaustão mental e física ou mesmo a doença são o resultado. Isso pode mudar para trás e para frente também, quando o amor obcecado de repente desliga emocionalmente um dos parceiros, e a outra pessoa que anteriormente estava desligada está sendo alvo agora de novo com a mordida do amor (Love Bite) e se sente profundamente ligado à outra pessoa diferente, resultando em ainda mais turbulência emocional.

“Eu não queria me casar com a pessoa que se tornou minha primeira esposa, mas eu não tinha controle sobre a decisão. Antes de nos casarmos, fomos abduzidos em conjunto e sujeitos a programação severa. Os resultados não trouxeram nenhuma felicidade a nenhum de nós. Ambos passamos fome de amor e companheirismo, embora tenhamos tentado com todas as nossas forças encontrá-los. Meu filho também era um dos seus súditos, e é miserável e perdido. Ele é uma pessoa artística com tantos medos incognoscíveis que está paralisado. Sei de abduzidos assassinados por mutilações. Relatos de que são suprimidos imediatamente e completamente, por cânceres surgirem que nenhum médico já viu antes, e por loucura que levou ao suicídio. Na minha opinião, esses atos não foram causados por “irmãos de qualquer espécie”.

– Elton Turner, marido da Dra. Karla Turner

Uma das razões para este cenário de por que os alienígenas orquestrarem tais relacionamentos tipo Love Bite, é alimentar-se da turbulência emocional criada. Isso se encaixa na ideia do SISTEMA DE CONTROLE-HMCS, e que a humanidade é alimento para seres de densidade mais sutil / hiperdimensionais que brincam com seres humanos como figuras em um tabuleiro de xadrez. Alimento não significa necessariamente substância física, mas consciência é alimento para seres de maior densidade. Nossas emoções e energia sexual, desencadeadas por essas manipulações, é do que essas entidades estão se alimentando e parece que eles estão tentando nos manter em uma “prisão de freqüência” através de genética e outras formas de manipulação (como a implantação de certas crenças religiosas e movimentos estilo New Age ), incluse programação mental, para que eles possam garantir a sua fonte de alimento.

O fenômeno de abdução alienígena certamente não é uma questão psicológica por parte das pessoas que têm essas experiências. Não é uma ilusão ou transtorno mental. É muito real, e um estudo sincero sobre este tema mostra isso claramente. A fim de compreender plenamente o tema dos seqüestros, precisamos deixar ir o que pensamos que é ou não é possível, enquanto observamos a nossa mente condicionada que tenta “afastar” tais experiências com a psicologia básica “aprovada pela cultura”, academicismo ou a “espiritualidade” da Nova Era. É muito importante entender o aspecto da Grande Estranheza dos fenômenos OVNI e Alienígenas.

As pessoas que realmente não olharam para ele com cuidado muitas vezes pintam imagens muito rápidas, perguntando como tudo isso poderia ser possível em uma escala tão grande, sem ninguém realmente perceber? Eles não percebem que muito disso é um fenômeno não físico, lidando com uma forma de vida de inteligência superior que é capaz de entrar e sair da fisicalidade 3D, transcendendo o tempo e o espaço como os conhecemos. Eles podem inserir pensamentos, memórias, emoções, criar realidades virtuais e mudar as aparências, dependendo do sistema de crenças do abduzido. Isto está mais documentado nos livros da Dra. Karla Turner “Masquerade of Angels” e “Into the Fringe”.

“Precisamos nos ater aos fatos neste campo e acho que isso é extremamente importante. Devemos repetir dez vezes por dia como vamos percorrer o trabalho nesta área. O problema, claro, com os fenômenos de abdução, como acontece com muitos UFOlogistas, é que a natureza da atividade alienígena é projetada deliberadamente para nos impedir de ter muito mais informações em termos de evidência concreta. Projetado dessa maneira. Não é um acidente.

– Dra. Karla Turner

“Outro fator perturbador que emergiu da minha pesquisa foi que esses seres, sejam demônios, vampiros ou alienígenas, parecem ter a capacidade de controlar nossos pensamentos em certa medida, também nossos corpos físicos, o clima e até mesmo eventos em nossas vidas. Muitas pessoas relataram que seus seqüestradores eram seres benevolentes, mas quando consideramos todos os fatores do quadro geral dos fenômenos, parece que essas histórias de benevolência podem ser enganosas.

– Laura Knight-Jadczyk, “The High Strangeness of Dimensions, Densities and the process of Alien Abduction”

Eles podem jogar com qualquer cenário para fazer o abduzido sentir como se tivesse uma experiência “espiritual”, daí muitos contactados afirmam que esses extraterrestres são benevolentes apesar do fato de que as abduções aconteceram contra o seu livre arbítrio, para começar. Por mais aterrorizante que isso possa parecer, também precisamos entender que somos mais poderosos do que pensamos ser. É uma guerra espiritual em curso, e nossas armas para defender e proteger a nós mesmos são o conhecimento e elevação da consciência. Na verdade, o engano reside nessas entidades nos fazendo acreditar que somos impotentes e que não podemos fazer nada a respeito.

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“Eu acho que precisamos reconhecer que enganos são empregados em quase todos os níveis desta interação para manter abduzidos de saber sobre os eventos reais e as entidades reais envolvidas nesses encontros. Para mim, talvez eu seja apenas um tipo suspeito, isso implica que há algo que eles não querem que saibamos e muitas vezes o que parece implícito a partir dos relatórios é que há algo dentro, é que, os seres humanos, algo que nós podemos ser capazes, algo de resistência ou alteração deste cenário que os seqüestradores absolutamente não querem que estejamos conscientes. Eles vão muito longe para programar o nosso pensamento sobre os nossos encontros com eles; que somos subordinados, que somos desamparados, ou que somos dependentes, ou que pertencemos a eles … a lista continua e continua. E eles criam um monte de problemas para nos convencer de todos os modos que eles podem tudo e que nós não podemos fazer nada sobre o controle dessas situações.

A boa notícia é que já há um número de casos nos últimos dois anos que não provou ser verdade. Os abduzidos estão encontrando cada vez mais instâncias específicas nas quais foram capazes de resistir às sugestões de ilusão em que foram capazes de dizer “Não” aos procedimentos a que foram expostos e de fato eles foram capazes de se libertar dos controles reais. Isto para mim é um grande passo em frente e eu acho que vai ser algo crescente. Com alguma sorte vamos encontrar abduzidos que estão percebendo que há maneiras de mudar todo esse padrão de atividade”. – Dra. Karla Turner

Além de se alimentarem da energia emocional / sexual, há também outras razões para o cenário Alien Love (Mordida do Amor) Bite. Isso vai mais fundo nos tópicos de abduções alienígenas, MILABS (abduções militares), programa MK-Ultra, Projeto Monarch e o lado muito negro e escuro do fenômeno OVNI / abdução. É impossível cobrir todos os aspectos em profundidade neste blog. Eve Lorgen descreve a sintomatologia de configuração de um evento Love Bite pelas condições abaixo. Pode haver uma variação de apresentação destes sintomas, dependendo do indivíduo e do seu histórico de fundo:

Características, sinais e sintomas da configuração de um evento Love (Mordida de Amor Alienígena) Bite:

– Várias histórias de abdução. Na maioria dos casos, a pessoa teve numerosos encontros alienígenas e / ou avistamentos de OVNIs. Em alguns casos, o parceiro alvo da “Mordida de Amor” não percebeu a si mesmo como sendo abduzido.

Outro fator perturbador que emergiu da minha pesquisa foi que esses seres, sejam demônios, vampiros ou alienígenas, parecem ter a capacidade de controlar nossos pensamentos e emoções em certa medida, também nossos corpos físicos, o clima e até mesmo determinar eventos em nossas vidas.

– Memórias de cenários de ligação em abduções, sonhos vívidos ou cenários de realidade virtual. Alguns a descreveram como um sonho de “estágio gerenciado” em que ambos os parceiros estão presentes em uma cena de quarto, onde ambos os indivíduos recebem mensagens telepáticas para iniciar o contato, seja em nível verbal, seja em nível mais físico. Muitas vezes, qualquer parceiro parece estar em transe ou estando drogado. Outros sonhos e / ou abduções controladas por etapas podem ter os parceiros em várias situações como se estivessem sendo testados para sua compatibilidade emocional ou forçados a pensar que essa pessoa seria um companheiro romântico ideal.

– Eventos Sobrenaturais e Sincronicidades. Coincidências não coincidentes e flashes psíquicos sobre o parceiro alvo. Conhecer a pessoa parece estar montado de uma maneira sobrenatural, de modo que o casal pode acreditar que sua eventual união será “divinamente organizada”. Um casamento feito no céu. Uma primeira reunião do parceiro pré-vinculado pode desencadear uma série de memórias de Déjà vu, memórias flashback de abduções anteriores ou ligações relacionadas com sonhos. Alguns até o descreveram como uma “memória corporal” de já ter “feito amor” com essa pessoa antes. Um ou ambos os parceiros têm um forte senso de ter conhecido a pessoa antes, como se eles se conhecessem toda a sua vida ou uma forte conexão no nível da alma.

– Fenômenos paranormais e sobrenaturais aumenta durante a configuração de um evento Love (Mordida de Amor Alienígena) Bite. Isso pode incluir a comunicação empática e até telepática entre o par de seres envolvidos. Espontâneas imagens de visualização remota e sonhos mutuamente compartilhados. Outras curiosidades podem incluir a sensação física de “toque” dos parceiros ou campo de energia quando o outro parceiro está pensando ou fantasiando sobre eles. Isso é conhecido como telesthesia, e muitas vezes é experimentado de uma forma sexual muitas vezes em um estado alterado de consciência. Estas condições podem impulsionar qualquer pessoa a encontrar o outro, em uma obsessão para encontrar o parceiro de sonho.

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– Fortes conexões emocionais, mentais e até mesmo psíquicas com o parceiro ligado – de tal modo que estabelece as condições e o desejo de se encontrarem um com o outro. A conexão pode ser tão forte que a descreveram como uma imersão de alma em sua amada(o) ou literalmente ter suas almas unidas uma à outra. Outro produto é a amplificação de habilidades psíquicas em ambos ou um só parceiro. Alguns abduzidos de MILAB relataram que a razão para a ligação era amplificar suas habilidades psíquicas, tais como a visão remota para ser usada mais tarde em uma missão secreta ou em “operações de controle da mente”.

– Amor obsessivo. A necessidade de um parceiro ou outro para estar com eles ao ponto de se tornar enfeitiçado. Isso inclui a necessidade de conhecer a pessoa, mesmo que seja em segredo, e ter que ouvir a voz da pessoa no telefone, às vezes chamando a pessoa diariamente ou várias vezes por dia. Basta ouvir a voz do parceiro-alvo para ter um efeito calmante sobre o amante obcecado. Ansiedade extrema pode ser sentida se a pessoa obcecada não pode ouvir a voz dessa pessoa ou de alguma forma vê-la .

– O parceiro obcecado normalmente sente “amor à primeira vista” e pode perder toda a capacidade de raciocínio crítico. Alguns descreveram como tendo a compulsão de tomar decisões súbitas de vida como afastar-se, mudar de emprego, se divorciar ou sair de seu modo habitual de fazer coisas para buscar a pessoa alvo. Ele foi comparado a estar sob um “feitiço de amor” sempre que a pessoa obcecada ouve a voz de seu parceiro. Eles podem ir muito longe para agradar essa pessoa – fazendo qualquer coisa por eles, até mesmo dando sua vida por eles.

– Desligando. Um ou outro parceiro se torna desligado emocionalmente, deixando o outro em um estado de amor não correspondido. Normalmente, o amante obcecado torna-se dolorosamente não correspondido após o outro parceiro perder o interesse, muitas vezes logo após a abdução. Tem sido descrito como o desligamento psíquico e emocional do parceiro alvo. Infelizmente, o amante obcecado ainda sente a forte conexão psíquica / emocional, mas o outro parceiro “desligado” não sente mais nada, deixando o amante obcecado sofrendo. Ou as condições para os amantes ligados são tais que é impossível para eles consumar seu forte amor, como ambos os parceiros casados com outros ou vivendo há uma grande distância.

– Tumulto emocional na vida de parceiros não correspondidos. Essas poderosas emoções de amor e sofrimento podem fazer com que a pessoa seja inspirada com energia criativa, para que escrevam poesia, música ou qualquer outra forma de arte de inspiração criativa. Por outro lado, o grau de dor emocional pode levar o amante não correspondido a ter tendências suicidas, esgotamento mental ou físico ou doença.

– Experiências místicas profundas também podem ser percebidas durante o tempo de processamento emocional aumentado ou períodos de oração.

Alguns relataram aumentos na atividade DE OBSESSÃO reptiliana com abuso do uso de metanfetaminas ou de “crack e cocaína”. UmReptiliano da Casta inferior, soldado, com cerca de 2,20 a 2,50 metros de altura, fotografia de um exemplar empalhado em uma base subterrânea

– Aumento de encontros alienígenas durante períodos de drama elevado e conflito emocional. Os encontros extraterrestres também podem aumentar se a pessoa se envolver em estilos de vida sexuais alternativos ou ter um aumento da atividade sexual – especialmente se for com o parceiro alvo de um evento Love (Mordida de Amor Alienígena) Bite. Alguns relataram aumentos na atividade reptiliana com abuso do uso de metanfetaminas ou de “crack e cocaína”.

– Alguns abduzidos relataram que a experiência de ligação aconteceu mais de uma vez, em que eles estiveram em ambos os lados da Mordida de Amor Alienígena; O obcecado não correspondido, ou desligado não correspondido. Quando eles chegam ao fim não sendo mais correspondidos, uma amizade platônica pode ser engendrada. Alguns heterossexuais de repente ficaram obcecados com um homossexual onde ocorre uma mudança drástica no seu estilo de vida.

Existem variações nos dramas de Mordida de Amor Alienígena, em que, por exemplo, dois abduzidos são colocados juntos talvez com a finalidade de ter filhos juntos, e eles não podem passar por todas as fases do conjunto de sintomas acima descritos. Com base no número de histórias de Mordida de Amor Alienígena que eu compilei, cheguei à conclusão de que há pelo menos quatro razões para essas configurações. Alguns destes podem servir a dupla finalidade. Uma para os alienígenas e outra para o pessoal humano ou militar de cooperação envolvido com um abduzido em particular. Neste caso, MILABs ou uma facção de operativos do programa MK-Ultra sob os programas de abdução.

As quatro razões básicas por trás de relações de Mordida de Amor Alienígena são:

1. Estudo de linhagem genética ou perpetuação de um traço particular útil para os extraterrestres e / ou militares, serviços de inteligência ou grupo Illuminati relacionado. Por exemplo, elevada capacidade psíquica e capacidade dissociativa.

2. A colheita emocional das energias vampirizadas do abduzido pelos extraterrestres, tais como reptilianos, Dracos, Greys, ou poderes demoníacos acumulados aos magos negros humanos. Nos casos onde as manipulações e extração das energias sexuais serem feitas, esta energia sexual pode ser usada em experimentos tipo Projeto Montauk para viagens no tempo ou amplificações psi, ou materializações.

3. Amplificação de habilidades paranormais como telecinese, telepatia, visão remota e precognição através da ligação sexual e de alma de outros abduzidos fortemente psíquicos. Nesse caso, você pode chamá-los de operacionais MILAB. Alguns desses operários podem ter sido vítimas da programação mental Monarch Programming ou a mais sofisticada programação alienígena baseada nos fundamentos da programação Monarch MK-Ultra. Muitas vezes os programadores, que orquestram as várias missões para os seus agentes altamente treinados, vão querer amar a alma e unir sexualmente um par. Isso serve para manter os agentes gêmeos leais um ao outro, e aumentar o seu desempenho. Por exemplo, quando dois operários são tão ligados um ao outro, eles podem telepaticamente transmitir grandes quantidades de informação um ao outro, às vezes durante a atividade sexual. Se eles amam uns aos outros, eles também morrerão um pelo outro, assumindo maiores riscos para o sucesso de uma missão perigosa.

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4. Distração e neutralização de abduzidos problemáticos, ou pesquisadores, que estão quebrando a programação, denunciando ou ficando muito perto de descobrir a verdade. Isso pode se apresentar como um cliente abduzido que vem para trabalhar com um pesquisador, onde um caso de amor se segue. Em seguida, o relacionamento pode ser uma montanha-russa emocional, ou criar um caos na vida dos pesquisadores distraindo-os de pesquisa útil. Ou um abduzido operário dormindo começa a chegar a um grupo de apoio, causando caos onde quer que vá, o que pode incluir uma Mordida de Amor Alienígena criada com um dos membros. Pode resultar na divisão do grupo de apoio, criando inimizade desnecessária entre abduzidos e pesquisadores que poderiam ter compartilhado experiências perspicazes. Nesses casos, a criação serve para impedir que informações úteis cheguem ao público em geral através de denunciantes insiders.

O cenário de um evento Love (Mordida de Amor Alienígena) Bite pesquisado por Eve Lorgen relaciona-se apenas com relações de amor entre abduzidos. A questão de quem é abduzido ou não, nem sempre é fácil de responder. Existem as óbvias características e sintomas de abdução que pesquisadores de abdução como Eve Lorgen, Karla Turner, David Jacobs, Barbara Bartholic e outros, identificaram ao longo de décadas de pesquisa e trabalho com abduzidos. Pessoalmente, eu vi alguns OVNIs aqui e ali, e até mesmo répteis-reptilianos / entidades aliens, mas nada que sugira um rapto típico alienígena; nenhum sonho de abdução, tempo perdido ou qualquer um daqueles, bem, tanto quanto eu estou consciente. Eu tive situações de “alta estranheza” em minha vida, e o que poderia ser inventado por “interferência hiperdimensional” nos relacionamentos, como descrito acima, mas nada do que estou ciente, sugerindo um rapto, uma abdução.

Dito isto, muitas abduções não são tão óbvias e só podem ser recuperadas através da hipnose, uma vez que os alienígenas parecem ter a capacidade de controlar a mente, de apagar a memória, de manipular espaço e tempo, bem como de implantar certos pensamentos e emoções (Tudo, desde a felicidade à indiferença) e também implantes tecnológicos, até mesmo em nosso campo de energia, e até memórias falsas, ao contrário do que realmente aconteceu durante o seqüestro. Isso acontece através do uso de uma tecnologia de hiperespaço que faz com que nossa “tecnologia” se pareça com a idade da pedra. Algumas abduções foram relatadas plenamente conscientes sem hipnose, e há muitas semelhanças entre as histórias de milhares de casos de abdução relatados em todo o mundo, mostrando independentemente um quadro bastante perturbador.

Batons contaminam..

Uma vez que a maioria das abduções não são lembradas conscientemente, alguns pesquisadores de abdução acreditam que existem milhões de abduções em todo o mundo de pessoas que não têm a menor ideia de que haviam sido abduzidas, seqüestradas. Às vezes as pessoas só se lembram muito mais tarde na vida que algo como um rapto poderia ter ocorrido mais cedo na sua vida. Abduções podem começar tão cedo quanto a mais tenra infância e pode ocorrer até tarde em idade. Algumas pessoas foram abduzidas centenas de vezes. Muitos abduzidos vivem com medo; não sabendo quando a próxima “tomada” vai acontecer, não sendo capaz de falar sobre isso para ridículo óbvio em público. Muitos precisam mesmo esconder essas experiências de suas famílias e amigos, com medo de serem envergonhados ou chamados de loucos / débeis mentais.

No entanto, a parte mais perturbadora é a completa negação desta questão, não só na comunidade científica mainstream, mas especialmente em muitos movimentos “progressistas” conscientes e New Age sobre a verdade. A maioria das pessoas nunca sinceramente pesquisou este tema em profundidade. O tópico de abduções alienígenas é, de longe, tratado como se não existisse, ou simplesmente é ridicularizado.

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 Continua … 

Internet of Bodies: o corpo humano como plataforma tecnológica


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Ao permitir o monitoramento próximo e contínuo, o IoB pode dar suporte à sistemas de saúde na detecção precoce e prevenção de doenças, ser eficaz na reabilitação de pacientes após cirurgia ou medicação, e contribuir no combate a doenças pandêmicas

Implante de chip ; tecnologia ;  (Foto: Reprodução/YouTube)
(Foto: Reprodução/YouTube)


Marcapasso cardíaco monitorado remotamente, pâncreas artificial que monitora a glicose no sangue e fornece insulina, implantes cerebrais para tratar os sintomas de Parkinson e Alzheimer, próteses com software conectado aos ossos, são exemplos de dispositivos ingeridos, implantados ou conectados ao corpo humano, transformando-o em uma plataforma tecnológica. A “Internet of Bodies” (IoB), extensão do domínio da Internet das Coisas (IoT), tem controle sobre funções vitais do corpo convertendo-o em fonte geradora de dados pessoais com impactos na privacidade.

As “pílulas inteligentes” (smart pills) são cápsulas com sensores que percorrem o organismo em busca de sinais fora do padrão (anomalias), capazes de detectar desde doenças benignas até câncer. Criadas por Kourosh Kalantar-zadeh, engenheiro de nanotecnologia da Universidade RMIT, Austrália, as cápsulas medem pH, enzimas, temperatura, nível de açúcar e pressão arterial oferecendo uma imagem pluridimensional do corpo humano. Nos EUA, a FDA aprovou o dispositivo PillCam Colon, método de rastreamento alternativo à colonoscopia clássica invasiva; estudo dos pesquisadores israelenses Samuel Adler, Bikur Holim Hospital, e Yoav  Metzger, Hebrew University, atesta sua eficácia.SAIBA MAIS

Decodificando o cérebro humano: assimetria informacional entre produtores de tecnologia e legisladores

A Internet of Bodies contempla, igualmente, desde a “wearable technology” associada à fitness (smartwatches, fitness trackers) aos microchips para fins de identificação biométrica e/ou concessão de autorização. A fabricante Biohax já implantou mais de 4.000 microchips para substituir chaves, milhares de suecos estão implantando microchips em seus corpos substituindo cartões-chave, identidades e até passagens de trem (de 2015 à 2018, 3.000 suecos se submeteram ao procedimento). Outro exemplo são os adesivos eletrônicos para a pele (wearables médicos), amplamente adotados para monitoramento cardiovascular, controle de diabetes, detecção de temperatura, suor e monitoramento de biomarcadores.

Ao permitir o monitoramento próximo e contínuo, o IoB pode dar suporte à sistemas de saúde na detecção precoce e prevenção de doenças, ser eficaz na reabilitação de pacientes após cirurgia ou medicação, e contribuir no combate a doenças pandêmicas (como a covid-19). Os dispositivos inteligentes promovem, dentre outros, o rastreamento remoto de pacientes, estilos de vida saudáveis, a medicina preventiva e de precisão, a segurança no local de trabalho. Trazem, contudo, riscos à segurança e à privacidade, suscitando novos desafios para a governança de dados (privacidade, autonomia individual, biohacking, riscos de discriminação/viés, além dos problemas de modelagem/desenvolvimento).https://8022d65d66e0517235f8ab63d3f7a7e6.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html

Os alertas não são novos. Em 2018, por exemplo, Andrea M. Matwyshyn, professora de Direito e Ciência da Computação da Northeastern University, publicou um artigo no The Wall Street Journal reconhecendo os extraordinários benefícios desses dispositivos, mas, igualmente, alertando sobre os riscos associados tais como a segurança física, a autonomia e o bem-estar.

Dentre as questões éticas, talvez o maior desafio a enfrentar seja a ameaça à privacidade. Como todas as tecnologias conectadas, os dispositivos da IoB geram grandes volumes de dados, particularmente dados sensíveis, categorizados pela LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) como aqueles que revelam atributos pessoais, incluindo informações genéticas, biométricas e de saúde. Essa coleta, armazenamento, uso e compartilhamento em larga escala de dados pessoais, em geral, não estão previstos nas regulamentações vigentes (pelo menos em sua ampla abrangência).

O Fórum Econômico Mundial (WEF), em colaboração com autoridades de saúde pública, empresas líderes de tecnologia e outras partes interessadas, está empenhado em desenvolver e testar novas abordagens para o tratamento ético do compartilhamento de dados de saúde coletados por dispositivos portáteis. Em julho de 2020, o WEF publicou o relatório de autoria de Xiao Liu e Jeff Merritt, ambos pesquisadores vinculados ao WEF, “Shaping the Future of the Internet of Bodies: New challenges of technology governance”, versando sobre as implicações desses dispositivos para a privacidade e equidade, além do uso dos dados para fins de vigilância pública. “Estamos no início de um importante diálogo público que terá grandes implicações para a saúde pública, a segurança e a economia global e também pode, em última análise, desafiar a forma como pensamos sobre nossos corpos e o que significa ser humano”, ponderam os autores.

O relatório examina a governança de dados IoB nos EUA comparativamente a regulamentação da União Europeia, salientando a urgência de atualizar as abordagens de governança de dados e as leis de proteção de dados. As regulamentações americanas são setoriais, com leis específicas para distintos tipos de informação, usuário e contexto; na Europa, como pondera o WEF, o GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados) é um regulamento de dados não setorial e tecnologicamente neutro que fornece diretrizes para os procedimentos de coleta e processamento de dados pessoais. Para os autores, tanto nos EUA quanto na UE, existem lacunas entre as leis antidiscriminação e o novo risco de discriminação decorrente de inferências, perfis e agrupamentos baseados nos dados originados na IoB.

Os benefícios das novas tecnologias digitais são incontestáveis; em troca deles, entregamos nossos dados. Desconhecemos, contudo, como, onde e para quê nossos dados são usados. Desconhecemos suas implicações, presente e futura. A aceleração de novas descobertas e novas aplicações aumenta a lacuna entre o conhecimento dos legisladores e dos desenvolvedores, quase que inviabilizando a atualização contínua dos arcabouços regulatórios. Desafio e impasse dos tempos atuais.

*Dora Kaufman professora do TIDD PUC – SP, pós-doutora COPPE-UFRJ e TIDD PUC-SP, doutora ECA-USP com período na Université Paris – Sorbonne IV. Autora dos livros “O Despertar de Gulliver: os desafios das empresas nas redes digitais”, e “A inteligência artificial irá suplantar a inteligência humana?”. Professora convidada da Fundação Dom CabralConteúdo PublicitárioO jogo mais viciante do ano!

Civilização da Terra: um empreendimento alienígena


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“Então – o que aconteceu?”

por Timothy Good

A pesquisa mundial do site Red Ice Productions, entrevistando testemunhas-chave sobre o tema extraterrestre e nossas interações com eles, discutindo o assunto com astronautas, especialistas militares e de inteligência, pilotos, políticos e cientistas, estabeleceu Timothy Good como uma autoridade líder na Europa sobre pesquisa de OVNIs e a presença alienígena em nosso planeta.  Vamos discutir o livro que conta a história do contato entre seres alienígenas e seres humanos de todo o mundo, que remonta a 1932, incluindo reuniões com militares e presidentes americanos como Eisenhower e Kennedy.

Fonte:  https://hybridsrising.com/

By Hybrids Rising (Ascenção dos Híbridos) – Agradecimentos especiais ao programa de rádio sueco:  Red Ice Productions

Timothy Good lecionou em universidades, escolas e em muitas organizações. Ele começou a se interessar por ufologia em 1955 e desde então começou a pesquisar diretamente no campo desde os anos 1960. Com o fim da Guerra Fria e o colapso do império soviético, Timothy Good foi o primeiro ufologista ocidental a ser entrevistado pela televisão russa. Good também foi convidado em 1998 pelo Pentágono e em 2002  pela força aérea francesa para discutir OVNIs e outros tópicos relacionados. Timothy Good expôs suas teorias em programas de televisão como a BBC e em alguns jornais, afirmando que existem inúmeras bases alienígenas na Terra. Alguns de seus inúmeros livros foram traduzidos para o romeno, japonês, polonês, alemão,  holandês e  italiano. No mercado italiano, a maioria dos seus livros traduzidos foi publicada pela editora Corbaccio. Ele também atuou como consultor para várias investigações do Congresso dos EUA.

Timothy Good volta para discutir seu último livro, “Earth: An Alien Enterprise: The Shocking Truth Behind the Greatest Cover-Up in Human History. Vamos discutir o livro que conta a história do contato entre seres alienígenas e seres humanos de todo o mundo, que remonta a 1932, incluindo reuniões com militares e presidentes americanos como Eisenhower e Kennedy.

Na segunda hora [não transcrita, mas pedimos que você a ouça] da entrevista discutiremos a história de um ex-membro do MI6 que revelou sua conversa com Neil Armstrong em uma conferência da NASA, quando ele confirmou que havia “outras” espaçonaves na Lua quando a Apollo 11 pousou em 1969. Armstrong também confirmou que a CIA estava por trás do encobrimento desse fato.

Timothy também fala sobre o primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev, que revelou que “o presidente da Rússia recebe uma pasta secreta especial que contém informações sobre alienígenas que visitam nosso planeta.  Junto com isso, o presidente recebe um relatório do Serviço Especial que exerce controle sobre os extraterrestres {vivendo} em nosso país. Não vou dizer quantos deles {os Aliens} estão entre nós porque pode causar pânico”.


Transcribed Portions of Timothy Good’s Interview: Earth: An Alien Enterprise (Partes Transcritas da Entrevista de Timothy GoodTerraUm Empreendimento Alienígena)

Esta entrevista começa com Timothy Good falando sobre o “Projeto Amicizia”, que significa amizade em italiano.

O “Projeto Amicizia” envolveu seres com Inteligências Avançadas, isto é, seres Extraterrestres, reunindo-se com seres humanos escolhidos a dedo de todo o mundo. Estes indivíduos foram escolhidos por razões específicas para a ligação com os alienígenas e disseram ter tido o privilégio de fazer passeios a bordo de suas espaçonaves. Certos grupos de humanos receberam, de fato, espaçonaves extraterrestre; no entanto, outros Extraterrestres mais violentos viram isso como “uma ameaça mais grave”{ao seu domínio e controle da Terra}.

Timothy Good: “Os bons ETs são milhares de anos mais avançados que nós os seres humanos da Terra, mas são  geneticamente ligados a nós porque ELES nos criaram. Eles têm interesse na Terra, não porque a Terra é única na galáxia, mas porque é de interesse para eles por causa de sua localização na galáxia”{nota de Thoth: e por causa da abundância ÚNICA de recursos naturais que nosso planeta oferece, algo único na galáxia}.

A pesquisa de Good advém de entrevistar várias pessoas “… com a necessidade de saber ou de seres humanos que têm conhecimento direto disto, de que os ETs que não têm os nossos melhores interesses em seus corações e mentes, ou seja, uma certa espécie de extraterrestres Grey – há mais de um tipo de alienígena GREY … você não deve pintá-los com o mesmo tipo de pincel – alguns deles no entanto, infelizmente não têm [em mente] o nosso melhor interesse” {Nota Thoth: assim como raças de seres reptilianos que operam, dentro da cadeia de comando, como os mestres dos alienígenas GREYS}.

Meros Bandidos

“E, é a minha informação de uma fonte baseada em Washington e uma fonte baseada na Europa que o objetivo do exercício desde a década de 1940 é produzir uma raça hibridizada. da espécie GREY e a nossa. Isso vem acontecendo desde a década de 1940 e supostamente eles têm trabalhado em bases subterrâneas onde esses pequenos parasitas estão nos seqüestrando, obtendo material genético nosso e produzindo uma raça de seres híbridos. E me disseram que alguns desses híbridos fizeram algum tipo de progresso. Isso vem acontecendo há muito tempo, e não tenho ideia de como esta a situação atual, mas foi o que me disseram. Isto é o que representa uma ameaça… esses caras que desejam dominar o planeta produzindo híbridos para serem mais adaptáveis ​​aqui, o que eles originalmente [suas espécies originais não hibridizadas] não são. {nota Thoth: , os GREYS não suportam a radiação da LUZ de nosso SOL, por isso tem que se instalar em imensas BASES SUBTERRÂNEAS e só operam abertamente na superfície do nosso planeta à NOITE}.  No meu livro, eu abordei muito material médico que entra em muito mais detalhes, que não precisamos entrar aqui … então, esse é o problema – essa a má notícia. ”

Timothy Good

Bons homens

Timothy Good continua: “A boa notícia é que estamos sendo ajudados por outras espécies extraterrestres que nos ajudam {há muito tempo} e alguns deles nos deram espaçonaves e nós as desenvolvemos e as pilotamos há décadas. Eu não sei se você sabe disso – eu posso ter mencionado isso em Amsterdã na conferência lá, mas minha informação é que um grande número de astronautas já estavam voando em espaçonaves alienígenas durante os anos 1960 e 1970. Gordon Cooper era um deles, e um amigo íntimo de Gordon na verdade me disse que ele, Gordon Cooper estava ficando tão frustrado com a atitude das Nações Unidas quando fez uma apresentação lá em 1978 que disse: ”Estou realmente preparado para pilotar uma espaçonave alienígena até o prédio da ONU … para provar o ponto”– claro que ele nunca fez isso”.

NASA: Apenas operações de cobertura

“A NASA é apenas uma cobertura para o programa espacial real que é controlado pelo Comando Espacial da Força Aérea dos EUA. Temos um problema que não posso lhe contar porque não tenho ideia do que está acontecendo agora, exceto, você sabe – há um problema que está acontecendo agora – como se não tivéssemos o suficiente de problemas. [Bom tem uma conversa curta com o Entrevistador sobre assistir as notícias sobre a Síria e ver os sírios – “… todos os seres humanos, matando uns aos outros … Era tão ruim que ele teve que desligar a televisão”]

O Grupo Amicizia na Itália

Entrevistador Red Ice: “Você chamou o caso Amicizia do caso mais extraordinário que você já investigou, mas também às vezes é quase ridículo, ultrajante e quase ridículo, mas você é compelido com isso. Fale com a gente, porque da última vez que você mencionou isso brevemente e nós estávamos nos dirigindo a ele naquele momento.  Mas, obviamente, a balança deu a gorjeta para você desde então e agora você é um crente do caso. Conte-nos mais sobre isso.”

Foto de um ser extraterrestre com cerca de 3 metros de altura, nomeado ” W56″ porque o caso de contato começou em 1956 em Pescara, na Itália, um caso de contato em massa “Amicizia” ou “Amizade” foi generalizado. Centenas de pessoas na Itália e em outros lugares, foram contatadas por extraterrestres de aparência humana, mas muito altos. É importante reconhecer que os contatados não eram mentalmente instáveis ​​por qualquer extensão da imaginação. Eles eram membros proeminentes da sociedade italiana: escritores, políticos, empresários, artistas, professores, etc. Foto foi tirada pelo historiador católico Bruno Sammaciccia.

Timothy Good: “Sim, bem, tive o grande prazer de me tornar amigo de um professor, o professor Stefano Breccia .  Infelizmente, ele morreu cerca de 18 meses atrás (em 2012) prematuramente. Eu e minha namorada fomos entrevistá-lo durante alguns dias e ele nos deu informações técnicas – informações extremamente técnicas e afirmou que ele próprio tinha voado em algumas dessas espaçonaves. Ele tirou fotos em close deles. E, aliás, há fotografias de alguns alienígenas, um dos quais foi reproduzido – espero que no livro – eu espero que esteja lá – mostrando um alienígena de cerca de 10 pés {cerca de 3 metros} de altura que estava ligado ao Grupo Amicizia.[Grupo Amizade]. A fotografia foi tirada por um respeitado historiador católico, Bruno Sammaciccia. Então, havia muita coisa acontecendo e Stefano, que tinha sido um piloto e um cientista – ele viajou por todo o mundo com pessoas do Grupo Amicizia … Ele lecionou em universidades – não sobre o assunto que eu apresso a acrescentar – mas ele era um cientista muito respeitado e me deu informações tecnológicas altamente detalhadas sobre exatamente como as espaçonaves aliens são impulsionadas. Não posso elaborar agora, mas há muitos detalhes… ”

Timothy Good continua afirmando: “… No Grupo Amicizia, havia três grupos de alienígenas envolvidos … havia os mocinhos, que definitivamente tinham nossos melhores interesses nos seus coração, mas eles disseram que havia outros extraterrestres aqui – tipos humanos que eram meio robóticos e meio humanos que estavam criando problemas. Em italiano, eles os chamavam de “Contrários” – os inimigos que estão contra nós”.

Entrevistador Red Ice: “Como um cyborg, se você quiser…”

Timothy Good: “Sim, sim. Bem, havia pessoas de todas as classes sociais (os contatados) que eram escolhidas a dedo e eram pessoas de universidades, cientistas, engenheiros, médicos, empresários – incluindo chefes de grandes organizações de comunicação … e como eu disse, muitas dessas pessoas voavam nas espaçonaves deles. E Stefano [Professor Stefano Breccia] em uma ocasião, ele me disse que foi com um amigo alemão em uma das naves alienígenas. Aliás, tudo estava sendo monitorado por eles. Eles não estavam prestes a deixar a espaçonave cair ou qualquer coisa, na verdade, elas são muito difíceis de se acidentar. Stefano entrou com um de seus amigos alemães que estava pilotando e Stefano estava tomando notas e eles voaram da Itália para o Cairo e depois do Cairo para Moscou e de volta para a Itália em apenas uma hora ou algo assim – poderia ter sido um pouco mais longo do que isso, mas tudo estava sendo monitorado pelos alienígenas do grupo Amicizia …  

Militares já pilotavam espaçonaves alienígenas nos anos 1950

“Eu questionei Stefano sobre isso e se os militares estavam pilotando qualquer uma dessas naves porque eu tenho uma fonte americana que me deu informações, que eu publiquei no livro. Eu não mencionei o nome da minha fonte, é claro. Eu não faria isso. Então, alguns dos astronautas têm pilotado essas espaçonaves há algum tempo – nossos próprios pilotos os pilotaram… e Stefano me disse que estava ciente de cerca de 10 pilotos da Força Aérea Italiana que voaram com essas naves e me deu alguns divertidos histórias sobre isso, então isso estava acontecendo … provavelmente começou há cerca de 50 anos ou mais, e tudo piorou ao longo dos anos. Eu não sei se eles ainda o fazem – não tenho idéia, mas sei que eles estavam em muitos países: Argentina, Chile, EUA, na Europa – começando por volta dos anos 50. ”

Entrevistador Red Ice: “Há muitas perguntas que eu gostaria de fazer … como eles conseguiram segurar essas embarcações?”

Timothy Good: “Oh, os alienígenas nos deixaram voar… Algumas das suas bases {subterrâneas} tem em torno de 150 milhas (241, 35 km} de comprimento, debaixo dos oceanos ou debaixo da terra e essas bases podem ser construídas muito rapidamente. Sua tecnologia é tal que eles podem impactar a terra ou impactar o material de forma muito instantânea…. No caminho … uma base pode ser feita e a terra pode ser tratada de tal maneira que crie uma enorme área que é protegida … de tal maneira que seja protegida pelo solo impactado que é [extremamente] denso depois e esses lugares subterrâneos podem ser usados ​​… e muitas atividades aconteceram aparentemente … há um monte de máquinas tecnológicas lá embaixo.

Entrevistador Red Ice: Foi o Grupo Amicizia que teve acesso às bases e todos – foram eles que tiveram acesso a essas bases e se envolveram em tudo isso – com os {aliens} “mocinhos”? ”

Presidente George Washington

Timothy Good: “Bem, sim – toda o grupo se chamava Amicizia ou W56 porque eles estabeleceram comunicações com George Washington – 1956 foi o ano em que começaram a entrar em contato e colaborar com as pessoas daqui e o ‘W’ foi para Washington porque supostamente informaram George Washington, o primeiro presidente dos Estados Unidos sobre a situação dos alienígenas, de modo que achei muito, muito interessante, você sabe – que eles estavam em contato conosco então.

Entrevistador Red Ice: “Diga-nos o que fez você decidir levar isso mais a sério e acreditar nesta informação – você viu mais coisas desde a última vez que conversamos ou ainda é apenas o testemunho dessas pessoas que te convenceram?”

Timothy Good: “… Eu acho que estive com Stefano em 2010 pela primeira vez … e voltamos com a minha namorada, porque ela fala italiano, porque é assim que ela ajudou muito, mas o Stefano fala inglês muito bem. .. Eu não sei o que em particular … Eu não sei em quais aspectos eu posso expandir … se eu puder”.

[Equipe de Hybrids Rising – HR ] O entrevistador analisa o cronograma de sua última entrevista e pergunta a Timothy Good se você já visitou mais membros do grupo … pessoas diferentes dele … Boas respostas,

Timothy Good: “Sim, consegui conhecer alguns deles, alguns deles, não consegui conhecer tantos quantos gostaria, mas consegui conhecer alguns deles como Paolo di Girolamo, um homem encantador. Ele não viu a nave, mas viu as sondas muito pequenas, muito pequenas, de algum tipo, que podem ser liberadas na atmosfera. Em um certo ponto ele estava em um carro e estas coisas estavam seguindo o carro e eles estavam zumbindo ao redor de… coisas muito pequenas… menor que uma bola de golfe. Foi tudo o que ele disse – ele nunca realmente encontrou os visitantes que eu saiba, mas Stefano certamente fez, e ele estava trabalhando com eles por mais de 40 anos, eu acho”.

O pintor Gaspare de Lama bateu esta foto de um UFO nas cercanias de Milão.

[Equipe de HR] Quando questionado sobre sua crença novamente em tudo isso, Timothy Good responde:

“Primeiro de tudo, eu diria que conhecer Stefano – eu nunca conheci ninguém mais honesto e direto … francamente, eu teria confiado nele a minha vida. Foi o que garantiu isso para mim. É por isso que eu tive que conhecê-lo, porque foi ele quem escreveu o livro “Last Contact”. Infelizmente, o livro está um pouco confuso na forma como é montado.  Ele realmente precisa de um bom editor – eu acho que alguém – Warren Aston na Austrália está fazendo algum tipo de versão editada dele com alguma informação adicional que eu acredito que esteja realmente disponível, e ele conheceu alguns dos membros do grupo  Amicizia. É um caso muito complexo e eu não pretendo compreender todas as ramificações ainda. Eu não acho – com certeza – eu não acho que isso esteja acontecendo agora, até onde eu sei. ”

Entrevistador Red Ice: “Então – o que aconteceu?”

Incidente do Mar Adriático

Timothy Good: “Eles supostamente saíram. Stefano me disse … ele não estava convencido por eles, mas supostamente havia algum tipo de evento subaquático – no Mar Adriático. Bem, isso saiu tudo nos jornais – quer dizer, o mar ficou absolutamente enlouquecido e eu acho que alguns pescadores foram mortos no evento e algumas outras pessoas morreram e ninguém conseguia explicar por que a água ficou absolutamente frenética e aparentemente havia essa tremenda batalha submarina com os chamados Contrarios [os aliens bandidos] e os Amicizia [os aliens bons rapazes]… Stefano estava muito cético sobre tudo isso e ele pensou que eles estavam apenas criando uma desculpa para sair porque alguns deles estavam ficando menos satisfeitos com um número de pessoas [Humanos] com quem eles estavam em contato e havia todos os tipos de linhas divisórias. Havia esses  aliens Contrários que eram um tremendo caos entre os grupos rivais. Devia haver cerca de três grupos juntos – eu não tenho o capítulo bem na minha frente, mas acho que – sinta-se à vontade para escrever no livro [O entrevistador ou tem uma cópia do livro ou do manuscrito em frente dele] – é um capítulo muito longo ”.

Entrevistador do Red Ice: “Sim, é – estou encontrando algumas coisas aqui também enquanto observo minhas anotações, mas se nos ativermos ao que estamos falando aqui… Com quem Stefano conversou? Onde ele conseguiu sua informação?

Timothy Good: [Saltei inflexivelmente] “Ele obteve suas informações diretamente dos alienígenas desde o final dos anos 50. Ele não foi um dos primeiros, mas nos primeiros anos de empreendimento, ele se envolveu profundamente”.

Entrevistador Red Ice: “Então ele morreu em 2012, em algum momento de setembro, eu acredito. O que você sabe o que aconteceu, consequentemente? Existem outras pessoas que ainda estão ativas no grupo para as quais você ainda pode ligar e entrar em contato? ”

Timothy Good: “Há Paolo di Girolamo… tenho certeza de que ele é acessível às pessoas que mencionei em Roma.  Ele é um homem delicado, muito honesto. E há alguns outros – algumas outras pessoas lá – alguns deles simplesmente não querem falar. Como o famoso – bem conhecido jornalista italiano, jornalista aeroespacial baseado na ciência. Eu esqueci o nome dele de improviso, mas ele mesmo teve muitos encontros com essas pessoas e tirou uma foto de uma das naves mais bizarras que já foram filmadas. Eu acho que eu tenho no livro. É um veículo alien  extraordinariamente bem produzido – se é que você pode chamar aquilo de “um veículo”. Parece quase como um animal. Acho que está no livro, pelo que me lembro.

Alienígena com 10 pés (cerca de 3 metros) de altura

Entrevistador Red Ice: “Sim, eu encontrei a foto do suposto gigante, certo? Sr. Kineo?

Timothy Good: “Oh sim, esse é o ser – 10 pés (cerca de 3 metros) de altura. Dez pés de altura, e essa foto foi tirada pelo historiador católico Bruno Sammaciccia. ”

Entrevistador Red Ice: “Parece um ser humano, na verdade – não há grandes diferenças que eu possa ver, na aparência dele {exceto pelo gigantismo}.”

Timothy Good: “Não – na verdade, eu não tenho o capítulo na minha frente, mas há uma grande quantidade de – uma quantidade tremenda de detalhes físicos sobre eles. Eles são muito, muito parecidos conosco em alguns aspectos e as diferenças são todas explicadas nesse capítulo com base no que Stefano me contou e no que ele publicou. Muito, informação muito interessante, incluindo o fato de que eu acho que eles vivem até 400 a 600 anos. E eles também nos disseram que estiveram e estão aqui por muito tempo, indo e vindo, de vez em quando.

Nós, os seres humanos: somos uma raça hibridizada:

Red Ice Interviewer: “Ok, então vamos tentar nos aproximar do título do seu livro, Earth: An Alien Enterprisee o fato de que nossa história está intrinsecamente envolvida com a deles e com os diferentes grupos de aliens que temos por aí…”

Timothy Good: “É isso – você usou poucas palavras e essa é a verdade. Você sabe, muitas espécies (extraterrestres) têm interesse neste planeta, mas o problema é: nós estamos aqui, então há um conflito – há uma situação de conflito acontecendo”.

Entrevistador Red Ice: “Então, o que estamos fazendo aqui?”

Timothy Good: “O que estamos fazendo aqui? [Risos] Você pode ampliar a questão? ”

Entrevistador Red Ice: “Certamente – eu não quero ser brincalhão sobre isso …”

Timothy Good: “Você quer dizer, o que estamos fazendo sobre isso?”

Entrevistador Red Ice: “Quero dizer, como acabamos aqui e se foi um erro da parte daqueles que nos colocaram {criaram} aqui?”

Timothy Good: “Eu acho. Todos eles dizem que somos uma raça hibridizada, mas o que eu aprendi de outras fontes, que é bem separado das Pessoas – pessoas que eu conheço e que tiveram extensas comunicações com esses caras é que elas nos hibridizaram de um ser primitivo. Fomos geneticamente melhorados – o homem primitivo foi geneticamente melhorado e gradualmente nos tornamos cada vez mais parecidos com os seres {Extraterrestres} que {nos criaram} vemos nas fotografias do Grupo Amicizia .

Entrevistador Red Ice: “E você sabe quem é mais diretamente responsável por isso?”

Timothy Good: “Você quer dizer aqueles que foram diretamente responsáveis ​​por isso? Eu diria que os grupos são altamente avançados, espiritualmente, tecnologicamente e tudo mais – seres que tiveram ligações com todas aquelas pessoas ao redor do mundo naquela época por 40 anos ”.

Atividade Alienígena em Porto Rico

Entrevistador Red Ice: “E então, em algum ponto ao longo da linha aqui, temos outro grupo – um dos tipos Grey que entram em cena e, até onde eu entendi, eles conseguiram se estabelecer na Terra, em bases subterrâneas”.

Timothy Good: “Sim, debaixo da terra. Eles têm enormes bases subterrâneas e são eles que representam a {maior} ameaça {junto com os reptilianos} agora e eu não tenho ideia do que está acontecendo precisamente, mas há um capítulo sobre abduções e no final – eu esqueci exatamente o que é chamado – mas há informações que eu recebi de Maria Rivera em Porto Rico, que é relativamente recente – que é dos últimos anos, sobre suas experiências de sequestros, abduções assim como de toda a família dela, o que eu acho totalmente convincente. ”

“Ela [Maria Rivera] é uma mulher muito, muito inteligente, muito inteligente, muito decente. Ela é católica e teve algumas das experiências mais alarmantes, incluindo o resto da sua família. Eles fizeram uma coisa supostamente boa, mas ela tem uma visão negativa sobre isso. Ela tinha câncer e eles a livraram de seu câncer, mas ela disse que era para que eles pudessem fazer mais uso dela. Então, ela não teve uma sensação muito boa sobre isso. Eu não estive em contato com ela por cerca de um ano e meio, pelo menos, então – mas eu tentei. Não sei se o email dela mudou ou não, mas muita coisa está acontecendo em Porto Rico. Eu estive em Porto Rico 7 vezes e passei muito tempo lá, e as pessoas estão muito relutantes em falar sobre isso. Maria, acho que é uma exceção. Muitas pessoas fizeram pesquisas lá, porque há muita coisa acontecendo lá.

Entrevistador Red Ice: “Conte-nos um pouco mais sobre a hibridização e o que você acredita qual é o objetivo disso, porque é o que eu estou vendo acontecer também, Timothy, é que, para começar: uma mistura ou mistura geneticamente atualizada, parece que temos outro grupo que está tentando fazer o mesmo, mas com sua versão dele. Certo?”

Timothy Good: “Sim, correto. E você pode ler bastante sobre isso em relação ao início do último capítulo, capítulo 19. Não me lembro de tudo de cor, mas um amigo meu, uma fonte de Washington, me deu detalhes do processo de hibridização e detalhes precisos. sobre esses caras, e eu quero dizer detalhes muito precisos”.

Entrevistador Red Ice: “E por que você está – eu acho que vou voltar a essa pergunta novamente – Por que você está propenso a acreditar nessas fontes?”

Timothy Good: “Bem, porque as fontes são pessoas que eu conheço em alguns casos há 20 anos, e ele é uma das minhas fontes de Washington e está no mesmo nível. E, muitas das informações, ele estava relutante em dar, mas ao longo dos anos ele gentilmente me ajudou com isso e ajudou bastante. ”

Entrevistador Red Ice: “Bem, isso coincide com as informações de David Jacobs que nós tivemos, há alguns anos atrás, falando sobre a hibridização também.”

Timothy Good: “Sim, eu concordo com ele. Absolutamente, concordo.

Entrevistador Red Ice: “Sim?”

Timothy Good: “Oh sim …”

Entrevistador Red Ice: “Inferno”. [Pausa] “Bem, conte-nos um pouco mais sobre o que você vê que está sendo implementado agora. Há pessoas que especularam que o processo de hibridização está tão à frente da curva que podemos literalmente ter muitos híbridos já no planeta caminhando entre nós, tendo empregos e morando em apartamentos, como o resto de nós.”

Timothy Good: “Bem, eu não posso ajudá-lo nisso porque eu não sei o estado atual sobre isso. Tudo o que sei é que a informação que tenho e que publiquei no capítulo 19 é que eles estavam bastante avançados há várias décadas – não tenho nenhuma informação atualizada – não tenho idéia do que está acontecendo, mas aparentemente eles estão tentando continuar a desenvolver um cruzamento com o qual possam povoar a Terra, eventualmente. Esse é o objetivo deles. Se eles vão se safar com isso, eu não sei, mas como eu digo, nós temos raças extraterrestres que têm nosso e seu próprio melhor interesse nos seus corações – como o Grupo Amicizia – se eles ainda estão por perto, eu não sei. Certamente, eu tive meus próprios encontros ao longo dos anos com alguns desses caras. ”

Entrevistador Red Ice: “Há outros que estão cuidando de nós?”

Timothy Good: “Sim, sim, definitivamente”.

Entrevistador Red Ice:  “Bem, eu certamente espero que sim, se este é o cenário que estamos enfrentando. Nós estamos sendo – e eu sei que estamos especulando aqui Timóteo – mas talvez possamos continuar a fazer isso um pouco mais, porque eu quero ter sua opinião sobre isso. ”[“ O quê? ”] -“ Estamos sendo alugados? ou isso é um repovoamento que ocorrerá porque haverá uma extinção em massa que ocorrerá? ”

Timothy Good: “Eu não sei”

Os experimentos telepáticos de Timothy Good:

Timothy Good continua relatando um fato publicado anteriormente de seu encontro com possíveis seres híbridos na Terra. Por exemplo, “… uma pequena e jovem mulher nos EUA… extraordinariamente pequena, muito alerta.  Mandei um pensamento mental perguntando-lhe que, se ela fosse de outro lugar, poderia simplesmente sair da linha. Quando ela se aproximou de mim, ela fez o mais baixo arco e meus três colegas que estavam lá pareciam espantados. Ela fez uma reverência muito profunda e então se levantou e olhou para mim com uma expressão inexpressiva e simplesmente se afastou. Timothy Good também relata seu encontro de 1967 envolvendo um experimento telepático em Nova York. [Anteriormente publicado.]

A terceira experiência telepática que ele relata é publicada em seu livro. Ocorreu cerca de 8 anos atrás na Polônia em um prestigiado Salão de Debates, quando ele tentou fotografar o que ele acreditava ser um macho híbrido ou pelo menos um ser humano de “outro lugar”. O homem foi descrito por Good como muito frio e “… ele não piscou e não falou nada” para o Good, mesmo depois de tentativas de comunicação com o homem terem sido feitas por ele.

Esse homem incomum foi o último orador e sua palestra foi intitulada “O Futuro da Terra no Espaço”. Good afirma que era uma “história muito interessante”, mas “ninguém conseguia lembrar de que falou o homem”. o homem incomum deu uma palestra subliminar e a informação era para ser usada no nosso futuro. Ninguém conseguia se lembrar de quanto tempo o homem falou e nenhum acompanhamento profissional referente às regras do Salão de Debates ocorrera ou foi aplicado durante ou após a apresentação desse homem estranho.

Entrevistador Red Ice:  “Parece que estamos sendo usados ​​por alguém … que estamos sendo transformados em alguém – não sei – não quero dizer propriedade de alguém, mas talvez “fazer a vontade” de outros seres. Se há de fato essas facções no planeta, que estão envolvidas em nosso futuro, se você quiser, então elas queriam nos virar desta maneira ou de outra maneira, certo?

Timothy Good : “Sim – sim – eu concordo. Eu estou com você sobre isso.

Assim termina o transcrito de Hybrids Rising. Por favor, dedique um tempo para ouvir toda a entrevista na Red Ice Radio : http://www.redicecreations.com/

A segunda hora da entrevista e uma revisão da primeira hora da conversa com Timothy Good e ajudarão a esclarecer tópicos e fatos muito importantes sobre o Fenômeno de Contato que está ocorrendo na Terra. Vale a pena o tempo e também encorajamos você a ler o último livro de Timothy Good intitulado “Earth: An Alien Enterprise: The Shocking Truth Behind the Greatest Cover-Up in Human History“.