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Arquivo mensal: agosto 2018

Em implantação “Space Fence”, sistema de controle e vigilância total


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#DivulgaçãoCientífica

Cerca Espacial: Conectando as Agendas de Vigilância, Transhumanismo e I.A. (Inteligência Artificial):  The Space Fence (Uma Cerca Espacial) não é apenas para rastrear e catalogar detritos espaciais. É um programa abrangente que liga as agências de geoengenharia, um sistema de vigilância e a agenda transhumanista e I.A. (Inteligência Artificial) para obter CONTROLE TOTAL sobre a humanidade.

A Cerca – SPACE FENCE – Espacial em volta da Terra

Fonte:  http://freedom-articles.toolsforfreedom.com/

É um sistema de vigilância espacial maciço, planetário, que está sendo construído atualmente, que tem como objetivo monitorá-lo até o seu DNA. Oficialmente, a Cerca Espacial  é, de acordo com a Wikipedia, um sistema de vigilância espacial de 2ª geração sendo construído (iniciado em 2014) pela US Air Force e o conglomerado Lockheed Martin (membro do Complexo Industrial Militar) para rastrear satélites artificiais e detritos espaciais.

Seu orçamento é de US$ 1,594 bilhão, espera-se que esteja operacional em 2019 e a instalação de controle terrestre do Space Fence estará localizada nas Ilhas Marshall, juntamente com uma opção para outro site de radar na Austrália Ocidental. The Space Fence é uma ressurreição de um programa iniciado por Reagan na década de 1980 chamado S.D.I. (Strategic Defense Initiative-Iniciativa de Defesa Estratégica), comumente conhecido pelo apelido de “Star Wars”.

No entanto, como muitas armas exóticas da agenda New World Order-Deep State-Illuminati, tem um objetivo encoberto e um propósito real muito mais nefasto. Este artigo expõe as maiores implicações da Space Fence – e como ela se conecta a outra tecnologia que poderia ser usada para escravizar você e todos….mais ainda!

O que é o Space Fence(Cerca Espacial)?

Embora a USAF e a Lockheed Martin nos digam que o propósito da Space Fence é detectar, rastrear e catalogar detritos espaciais, devemos reconhecer que a Comunidade de Inteligência dos EUA está no comando da NWO-Nova Ordem Mundial e está envolvido rotineiramente em implantar operações psicológicas de controle e manipulação contra o resto da população.

The Space Fence é a resposta para as orações dos membros do Deep – Estado Profundo – State, uma classe conspiratória da elite no controle do planeta. Ele terá a capacidade de monitorar tudo na Terra. Como a Skynet na série de filmes de “ficção”  Terminator (com Arnold Schwarzenegger), poderia tornar-se um sistema de vigilância além da compreensão. Como? A Space Fence foi projetada para operar em LEO (Low Earth Orbit).

É projetado para ser uma grande máquina interligada, administrada pela AI e unida à tecnologia atual (harmonizada), interagindo com torres de celulares, Gwen TowersNexrad Towers , partículas de metal (via Chemtrail) e muito mais (HAARP) para criar uma gigantesca rede sem fio que nos manipule através da ionização da nossa atmosfera.

De acordo com Elena Freeland, autora do livro  Chemtrails, HAARP, e The Full Spectrum Dominance of Planet Earth,  que logo lançará mais um livro sobre o assunto, a Space Fence acabará por se transformar em um anel de Saturno condutor em torno do equador da Terra. A partir daí, poderia ser usado para facilitar um bloqueio completo nas comunicações planetárias (incluindo nossas comunicações de DNA, já que somos criaturas eletromagnéticas), de acordo com os objetivos C4 (Directorate’s Command, Control, Communications, and Computers and Cyber Program) da Comunidade de Inteligência dos EUA.

O Programa de Pesquisa Auroral Ativa de Alta Frequência (HAARP) foi iniciado como um programa de pesquisa ionosférica financiado conjuntamente pela Força Aérea dos EUA , a Marinha dos EUA , a Universidade do Alaska Fairbanks e a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA).  Foi projetado e construído pela BAE Advanced Technologies (BAEAT). Seu objetivo original era analisar a ionosfera e investigar o potencial de desenvolvimento de tecnologia de aprimoramento ionosférico para comunicação e vigilância de rádio.

Freeland afirma que a Cerca espacial terá o poder de transformar totalmente todo o ambiente do planeta. Assim, é uma ferramenta da agenda AI / Transhumanista / NWO / DEEP STATE  para fundir o homem na máquina.Todos adoram o acrônimo do HAARP (The High Frequency Active Auroral Research Program)  – mas ele foi apenas uma instalação / projeto. Hoje em dia é mais preciso chamar essas armas de “aquecedores ionosféricos”. De acordo com o insider Billy Hayes da HAARP, existem mais de 200 instalações em todo o mundo.

Cerca espacial: ionização e condutividade

The Space Fence parece amarrar e colocar muitos aspectos da conspiração mundial juntos noobjetivo de escravização total da humanidade. Dois aspectos a prestar atenção são a ionização e a condutividade. Para ionizar é necessário criar polaridade dentro de um substrato. Algumas coisas são naturalmente não ionizadas, então, para ionizá-las é necessário tirá-las do seu estado natural.

Para fazer algo tornar-se um condutor é mudá-lo para que ele possa conduzir eletricidade. Os controladores NWO têm desencadeado uma torrente de metais pesados ​​e leves (alumínio, bário, estrôncio e muito mais) em nosso ambiente via Chemtrails – e, portanto, em nossos corpos – por décadas, por meio da produção industrial, produtos químicos carregados, vacinas e chemtrails.

A ionização e a condutividade aparecem repetidas vezes ao se investigar a respeito da Space Fence – Cerca do Espaço. A razão pela qual os conspiradores da NWO estão tão obcecados com esses conceitos é porque eles os armaram. A ionização está ligada ao controle e manipulação do climaAquecedores ionosféricos (o mais famoso dos quais é o HAARP) estão agora implantados em todo o mundo para aquecer e ionizar camadas da atmosfera.

Uma vez ionizada, ele pode ser direcionado de acordo com os objetivos geopolíticos dos controladores, que podem ser equivalentes a criar terremotos, furacões, tsunamis, inundações e secas. Em 2014, nos disseram que o HAARP estava sendo encerrado, no entanto, uma vez que a tecnologia HAARP é a arma suprema dos globalistas, alguém com sua mente correta realmente pensa que eles só vão desistir disso por falta de financiamento ou porque eles estão supostamente terminando com o programa HAARP?

O ex-integrante do HAARPBilly Hayes (que trabalhou na construção da instalação original em Gakona, no Alasca), afirma que existem mais de 200 instalações similares ao HAARP em todo o mundo e que todas estão totalmente operacionais.

A condutividade está ligada ao controle mental e à manipulação holográfica (como o  Projeto Bluebeam). É teorizado que, com partículas de nano metal em todos os lugares, incluindo dentro dos corpos das pessoas, as massas ignorantes de zumbis são mais fáceis de serem controladas mais ainda, já que os metais atuam como receptores de transmissões sem fio.

Há evidências de que quanto mais partículas de metal no ar, mais fácil é projetar hologramas sobre o local (por exemplo, veja a nota de 36:30 minutos desta apresentação de Elena Freeland). Como  revelou este vídeo do Projeto de vazamento, a HP (Hewlett Packard) literalmente está liberando bilhões, se não trilhões de nano sensores (pó inteligente) no meio ambiente atmosférico do planeta. Um dos propósitos é preparar um cenário para o Projeto Bluebeam?

A ionização de nossos céus significa que o ar se transformará em plasma, o 4º estado da matéria. O plasma é definido como:

“um gás ionizado consistindo de íons positivos e elétrons livres em proporções resultando em mais ou menos nenhuma carga elétrica global, tipicamente em baixas pressões (como na atmosfera superior e em lâmpadas fluorescentes) ou a temperaturas muito altas (como em estrelas e reatores de fusão nuclear).”

Em termos simples, é ar ionizado. O plasma mantém nossa atmosfera espessa. É um meio onde os elétrons podem ser movidos. O plasma alterado significa mudanças dramáticas da Terra através da troposfera e da magnetosfera. De acordo com Freeland, a Space Fence também ionizará a parte externa do nosso planeta.

Um close up de uma bola de plasma, mostrando gás de plasma eletrificado.

O SDI só foi colocado em espera até que eles trabalharam para descobrir como ionizar a atmosfera (ver as patentes de Bernard Eastland para o projeto HAARP), então reativadas?

Neste contexto, você pode olhar a Space Fence como o centro de controle, projetado para capitalizar e controlar a tremenda transformação e terraformação  do nosso planeta que está acontecendo agora diante dos nossos olhos. Na medida que eles podem inundar o nosso mundo com bilhões de partículas de metal, nano chips e pó inteligente,  talvez seja uma boa idéia?

Sistemas de entrega de cerca espacial: Chemtrails, OGM, Vacinas

O espaço Fence não está apenas conectado ao HAARP; também está conectado a geoengenharia / chemtrails, OGM e vacinas. Como, de que modo? Porque todas essas coisas são sistemas de entrega pelos quais as nanopartículas metálicas são injetadas em nossa atmosfera, água, comida, ar e, no final, dentro de nossos corpos.

Olhe para os chemtrails – agora saindo de navios, bem como de aviões – infundindo o ar com todos os tipos de metais tóxicos, como alumínio, bário e estrôncio, bem como formas biológicas sintéticas. Olhe para os OGM – todos pulverizados com pesticidas tóxicos metálicos e sintéticos que invadem nossos corpos. Olhe para as vacinas – a injeção de alumínio, mercúrio indo mais diretamente para  circular em nossa corrente sanguinea. O efeito líquido de tudo isso é criar uma enorme rede metálica sem fio para cercar, engolfar e permear-nos e assim controlar tudo e todos.

Pensamentos finais: objetivo final da cerca – SPACE FENCE – espacial

Em conclusão, é vital apenas olhar para além do projeto Space Fence e ver a imagem maior. A Cerca do Espaço envolve controle absoluto sobre o espaço, chemtrails, nanotecnologia, terraformação, alteração genética, IMPLANTAÇÃO do transhumanismo e o controle pela IA. O fim do jogo é controlar nossos sistemas nervosos e o nosso próprio DNA. A questão a ser feita para os membros de uma humanidade desperta é agora: O que podemos fazer para frustrar mais esta nefasta agenda?

Chemtrails: um dos vários sistemas de entrega. Voce gostaria de ter alguns metais pesados ​​e negros para o seu jantar?

Makia Freeman é a editora de notícias alternativas / site de mídia independente  The Freedom Articles  e pesquisadora sênior da  ToolsForFreedom.com  ( FaceBook  aqui), escrevendo em muitos aspectos da verdade e da liberdade, de expor aspectos da conspiração mundial para sugerir soluções para como a humanidade pode criar um novo sistema de paz e abundância.

Fontes:


{Nota de Thoth: Em dezembro de 2017 e em janeiro, vários países diferentes, como a China, Rússia, Japão, Índia, a empresa privada Space X e os EUA (NASA) lançaram freneticamente vários foguetes para o espaço exterior alegada e coincidentemente para colocar novos satélites em órbita. 

O Código Cósmico – Capítulo 2


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A Sorte Possui Doze Estações

 A fantástica História dos Extraterrestres que Revelaram os Segredos Cósmicos à Humanidade (Zecharia Sitchin):

Os estudiosos há muito reconheceram que no folclore de várias nações sobre um tema determinado, a mesma história básica aparece e reaparece por meio de mitos, disfarces, nomes e localidades diferentes.

Talvez não seja tão estranho que a pedra de basalto na qual Gilgamesh é representado lutando com os leões tenha sido descoberta próxima a uma vila com o nome Ein Samsum – “A Fonte de Sansão”. 

Livro O CÓDIGO CÓSMICO – A fantástica História dos Extraterrestres que Revelaram os Segredos Cósmicos à Humanidade (Zecharia Sitchin)

O Código Cósmico – Capítulo 2 – A Sorte Possui Doze Estações

Pois, segundo a lenda, Sansão também lutou contra um leão com as mãos nuas e matou-o. Isso ocorreu cerca de 2.000 anos depois de Gilgamesh e certamente não foi nas colinas de Golã. Seria o nome do vilarejo uma simples coincidência, ou a lembrança de um visitante chamado Gilgamesh tornou-se Sansão? De maior significado é a associação com o rei Keret. Embora o local da lenda Cananéia não seja mencionado, é presumido por muitos (por exemplo, Cyrus H. Gordon, Notes on the Legend of Keret A Canaanite Epic of the Bronze Age  – “Notas sobre a Lenda de Keret”) que o nome combinado do rei com sua capital na verdade identificava a ilha de Creta.

Lá, segundo as lendas gregas e cretenses, a civilização começou quando o deus Zeus avistou Europa, a bela filha do rei da Fenícia (onde atualmente é o Líbano) e, para aproximar-se, tomou a forma de um touro; raptou-a e nadou com ela nas costas, atravessou o Mediterrâneo e chegou à ilha de Creta. Lá, teve três filhos com Europa, entre os quais Minos, que a seu tempo seria associado com o início da civilização em Creta. Imbuído em suas aspirações de usurpar o trono, Minos apelou a Posêidon, deus dos mares, para que lhe concedesse um sinal de favor divino. Em resposta, Posêidon fez um Touro Divino, branco imaculado, aparecer no mar.

O Palácio de Cnossos ficava localizado Creta. Construído em cerca de 1900 a.C., era o maior e mais importante palácio minóico. Era tão grande, chegando a ter 5 andares e 1300 divisões, que funcionava como um microcosmos, uma pequena cidade com muitas casas pequenas, paredes ricamente decoradas, um fabuloso sistema de canalização e espaço para as cerimônias religiosas.

Minos anunciou que ofereceria o belo touro como um sacrifício aos deuses, mas ficou tão impressionado com ele que, em vez disso, conservou-o para si mesmo. Como castigo, o deus fez com que a esposa de Minos se apaixonasse pelo touro e copulasse com ele; o produto desse encontro foi o legendário Minotauro, uma criatura metade homem, metade touro. Minos então pediu que o arquiteto divino, Dédalo, construísse em Cnossos, a capital de Creta, um labirinto subterrâneo de onde o homem touro fosse incapaz de escapar. Foi chamado de Labirinto. Uma grande escultura em pedra mostrando chifres de touro saúda o visitante dos restos escavados nas ruínas de Cnossos, onde não encontramos as ruínas do Labirinto. No entanto sua lembrança permanece: a forma circular, com um caminho concêntrico com as passagens bloqueadas por paredes radiais, não foi esquecida.

Certamente lembra o sítio arqueológico descoberto em Golã, e faz com que nos voltemos outra vez para a lenda de Gilgamesh, na passagem do encontro com o Touro do Céu. Conforme a narrativa do épico, durante a última noite antes de tentar entrar na Floresta de Cedros, Gilgamesh e Enkidu divisaram um foguete subindo aos céus em meio a labaredas, saído do Campo de Pouso. Na manhã seguinte encontraram a entrada oculta para o local proibido; mal haviam começado a percorrer esse caminho, quando um guardião bloqueou-lhes a passagem. Era “poderoso como os dentes de um dragão, o rosto de um leão feroz, seu avanço como o das águas de uma torrente”. Uma “luz radiante” emanava da testa dele, “devorando árvores e arbustos”; dessa força letal, ninguém podia escapar.

Vendo a situação de Gilgamesh e Enkidu, Utu/Shamash “falou do céu aos heróis”. Aconselhou-os a não correr, mas a se aproximar do monstro, logo que o deus produzisse um vento forte para atirar poeira sobre o monstro guardião. Assim que isso aconteceu, Enkidu avançou e matou-o. Antigas representações dos artistas em selos cilíndricos mostram Gilgamesh, Enkidu e Utu-Shamash juntos contra o robô ameaçador; sua figura lembra a descrição bíblica do “anjo com a espada flamejante” que deus postou à entrada do Jardim do Éden para certificar-se de que Adão e Eva não retornassem. A luta foi também observada por Inana (mais tarde conhecida como Ishtar), irmã-gêmea de Utu/Shamash. Inana/Ishtar possuía um histórico de convencer machos humanos a passarem a noite com ela – uma noite à qual raramente sobreviviam.

Cativada pela beleza de Gilgamesh, que depois da luta banhava-se, nu, numa cachoeira próxima, ela o convidou. “Venha, Gilgamesh, seja meu amante!” Sabendo da fama dela, ele recusou o assédio da deusa. Enraivecida e ofendida pela recusa, Ishtar invocou o Touro do Céu para atormentar Gilgamesh. Correndo para salvar suas vidas, Gilgamesh e Enkidu apressaram-se para Uruk, porém o Touro do Céu alcançou-os às margens do rio Eufrates. Naquele instante de perigo mortal, foi Enkidu outra vez quem avançou e conseguiu atacar e matar o Touro do Céu. Furiosa, Inana/Ishtar “mandou um grito para os Céus”, exigindo que os dois companheiros morressem. Embora temporariamente poupado, Enkidu morre primeiro; mais tarde, morre também Gilgamesh (depois de uma segunda jornada que o levou ao espaçoporto na península do Sinai).

O que era o Touro do Céu – GUD.ANNA em sumério? Muitos estudiosos do épico, tal como Giorgio de Santillana e Hertha Von Dechend em Hamlet’ s Mill, chegaram à conclusão de que os eventos do épico, acontecendo na Terra, não foram senão uma imagem espelhada dos eventos no céu. Utu-Shamash é o Sol, Inana/Ishtar é a que foi chamada mais tarde de Afrodite pelos gregos e de Vênus pelos romanos. O ameaçador guardião das montanhas de Cedro com o rosto de leão era a constelação de Leão, e o Touro dos Céus representa o grupo de estrelas que tem sido chamado, desde o tempo dos sumérios, a constelação de Touro.

De fato, existem representações da Mesopotâmia que mostram o tema do Leão e do Touro; e como foi afirmado pela primeira vez por Willy Hartner (The Earliest Story of the Constellations in the Near East), no IV milênio a.C. os sumérios teriam observado as duas constelações em posições-chave no Zodíaco: a constelação de Touro como a constelação do equinócio de primavera e a constelação de Leão era o solstício de verão. As conotações zodiacais sobre eventos épicos na Terra, conforme os sumérios fizeram, implica que eles possuíam um enorme conhecimento do (astronomia) espaço – no IV milênio a.C., 3.000 mil anos antes de os gregos agruparem as estrelas em constelações e apresentaram os doze signos do Zodíaco.

Na verdade, os próprios gregos (da Ásia Menor) explicaram que a sabedoria veio dos “caldeus” da Mesopotâmia, como atestam os textos e representações gráficas dos sumérios, que deveriam ter o crédito por isso. Os nomes e símbolos das constelações zodiacais permaneceram inalterados até o nosso tempo. A lista zodiacal dos sumérios inicia-se com o signo de Touro, que realmente era a constelação na qual o Sol era observado nascendo ou se pondo, no IV milênio a.C. Era chamado em sumério de GUD.ANNA (O Touro do Céu, ou Touro Celestial), o mesmo termo usado na Epopéia de Gilgamesh para a divina criatura que Inana/Ishtar conjurou dos céus e que os dois amigos mataram. Será que a morte representa ou simboliza um evento celestial, por volta de 2900 a.C.?

Embora a possibilidade não possa ser verificada, os dados históricos indicam que eventos e mudanças importantes ocorreram na Terra nessa época, e o assassinato do Touro do Céu poderia representar um presságio celestial, predizendo ou mesmo acionando acontecimentos na Terra. Durante a maior parte do IV milênio a.C. a civilização suméria não apenas foi a maior na Terra, mas também a única. Porém por volta de 3100 a.C. as civilizações do Nilo (Egito e Núbia) juntaram-se às do Tigre e Eufrates e à do vale do rio Indus (Mohenjo-Daro e Harapa). Teria essa separação na Terra aludida também na história bíblica da Torre de Babel, ao final da era em que a humanidade falava uma só língua – encontrado expressão na descrição (feita pela Epopéia de Gilgamesh) do golpe de graça dado ao touro, quando Enkidu arrancou suas patas da frente?

As representações zodíacos-celestiais dos egípcios de fato associam o início de sua civilização ao corte das patas dianteiras do Touro. Assim como explicamos com detalhes em The Wars of God and Men, Inana/Ishtar esperava naquela época tornar-se senhora da nova civilização, porém isso foi arrancado dela, literal e simbolicamente. Ela ficou particularmente contente quando uma terceira civilização, a do vale do rio Indus (Harapa e Mohenjo-Daro), foi colocada sob sua tutela, por volta de 3100 a.C. Por mais significativos que possam ter sido os eventos para os deuses, tiveram ainda mais conseqüências para os mortais na Terra; testemunharam a sina que caiu sobre seus dois camaradas. Enkidu, um ser artificialmente criado, morreu como mortal, e Gilgamesh, dois terços divino, não conseguiu escapar da mortalidade.

Indus-Valley-Civilization,_Early_Phase_(3300-2600_BCE)

Aratta (Harappa?), o Reino Arborizado, estava localizado no vale do grande e sinuoso rio Indus; numa grande planície, as pessoas cultivavam cereais e pastoreavam o gado. Também se construíram duas cidades (n.t. Hoje as suas ruínas são Mohenjo-Daro e Harapa, no Vale do rio Indus, no atual Paquistão) com tijolos de barro, encheram-nas de celeiros.

Embora saísse numa segunda jornada, suportando provações e perigos, e tivesse encontrado a Planta da Juventude Eterna, voltou para Uruk de mãos vazias. Segundo a Lista de Reis Sumérios, “o divino Gilgamesh, cujo pai foi humano, sumo sacerdote do Templo, governou 126 anos; Urlugal, filho de Gilgamesh, governou depois dele”. Quase podemos escutar o filho de Gilgamesh gritando, como fizeram os filhos do rei Keret: “Como é possível que um filho de El, (deus) o Misericordioso, morra? Um ser tão divino pode morrer?”. Porém Gilgamesh, que se considerava mais do que um semideus, brincou com seu destino.

A Idade do Touro era dele, e ele a terminou; {Nota Thoth: Era Astronômica de Touro com início em 4468 a.C. e fim em 2308 a.C. – Nesta Era, em 3113 nasce Krishna, também é o ano do início dos últimos 5125 anos do Kali Yuga – iniciado em 426.875 a.C – e início do 13º Baktun do Calendário Maia. Neste perído também ocorre a ante penúltima passagem do planeta Nibiru pelo nosso sistema solar, em torno de 3.760 a.C., é também o início do Calendário Hebreu} seu Destino, fabricado no céu, alterou-se de uma chance de imortalidade para o falecimento de um mortal. Mil anos depois da provável estadia de Gilgamesh no local em Golã, ali esteve outro visitante ilustre da Antiguidade, que também enxergou o Destino nas constelações do Zodíaco. Foi Jacó, o neto de Abraão; a época, de acordo com nossos cálculos, foi por volta de 1900 a.C.

Uma pergunta ignorada com freqüência em relação às estruturas megalíticas ao redor do globo é: por que foram construídas no específico lugar em que se encontram? A localização obviamente está relacionada ao propósito de uso em particular. As duas Grandes Pirâmides de Gizé, conforme insinuamos em nossos textos, serviam como Guia de Aterrissagem para um espaçoporto na península do Sinai, e foram colocadas ali exatamente por sua ligação com o paralelo 13º norte. Stonehenge, conforme sugerido por astrônomos importantes, foi erigida onde está por ser ali exatamente o local que combinava observações solares e lunares. Até que mais alguma luz seja lançada sobre os círculos em Golã, o motivo mais provável para estar ali é que se trata de um dos poucos caminhos que ligavam duas rotas importantes (na Antiguidade e agora também): a Estrada do Rei, que corria ao longo das colinas a leste do rio Jordão, e o Caminho do Mar, que passava pelo oeste, ao longo do mar Mediterrâneo.

As duas rotas ligavam a Mesopotâmia ao Egito, a Ásia à África, seja para comércio pacífico ou para exércitos invasores. As ligações entre os dois caminhos eram ditadas pelas condições geográficas e topográficas. Em Golã, isso pode ser feito por qualquer uma das margens do mar da Galiléia (lago Kinnereth); o preferido, naquela época e agora, é o do norte, onde a ponte ainda conserva seu nome antigo: a Ponte das Filhas de Jacó. O local em Golã estava, dessa forma, situado onde os viajantes de diferentes países pudessem parar e observar o céu à procura de presságios em relação a seu Destino e talvez socializar num local neutro que era sagrado, e lá negociar questões de guerra e paz. Baseados em dados bíblicos e da Mesopotâmia, acreditamos que era para isso que Jacó utilizava o local. A história começou dois séculos antes, na Suméria; e não teve início com Abraão, o avô, mas com Taré, o bisavô de Jacó. O nome sugeria que ele era um sacerdote do oráculo (tirhu); o cuidado da família em ser conhecida como ibri (hebreu) sugere que eles se consideravam nippurianos – pessoas da cidade de Nippur, que em sumério dizia-se NI.IBRU – “A Bela e Agradável Morada da Passagem”.

Centro religioso e científico da Suméria, Nippur era o local do DUR.AN.KI, a “Ligação Céu-Terra”, situado no bairro sagrado da cidade. Era o ponto focal para a preservação, o estudo e a interpretação de dados astronômicos, do calendário e celestiais; o pai de Abraão, Taré, era um dos sacerdotes. Por volta de 2100 a.C. Taré foi transferido para Ur. A época era um período conhecido pelos estudiosos da Suméria como Ur III, pois pela terceira vez a cidade se tornou a capital não apenas da Suméria, ou do que ficou conhecido como Suméria e Acádia, mas também de um império virtual que florescia e se mantinha junto não apenas pela força das armas, mas por uma cultura superior, um panteão (o que ficou conhecido como Religião) unificado e pelos negócios. Ur era também o centro cultural do deus lunar chamado Nanar (que depois ficou conhecido do povo semita como Sin).

mesopotamia-antiga

A antiga Suméria e suas cidades localizadas entre os rios Tigre e Eufrates. Em destaque Nippur

Acontecimentos que se desenrolavam com rapidez na Suméria e além deflagraram primeiro a transferência de Taré para Ur, depois para uma cidade distante chamada Haran. Situada no Alto Eufrates e seus tributários, a cidade era uma encruzilhada e um centro comercial (indicado por seu nome, Caravana). Fundada por mercadores sumérios, Haran também abrigava um grande templo em honra ao deus da Lua, tanto que a cidade era considerada uma “Ur fora de Ur”. Numa dessas mudanças, Taré levou consigo sua família. A mudança incluiu Abrão (como ele era chamado na época), um filho chamado Naor, as duas esposas, Sarai (mais tarde Sara) e Milca e o sobrinho de Taré, Lot (filho de Haran, irmão de Abrão, que morrera em Ur).

Eles viveram em Haran muitos anos, segundo a Bíblia, e foi lá que Taré faleceu, com a idade de 205 anos. Foi depois disso que Deus disse a Abrão: “Saia da tua terra e da tua parentela e da casa do teu pai e vem para a terra que eu te mostrarei. E eu te farei pai de um grande povo e te abençoarei: eu farei célebre o teu nome e tu serás bendito”. E Abrão tomou sua esposa, Sarai, e Lot, seu sobrinho, e todo o povo de sua casa e todos os pertences, e partiu para a terra de Canaã. “Tinha Abrão 75 anos quando saiu de Haran”. Seu irmão Naor ficou, com a família, em Haran. Agindo por meio de instruções “divinas”, Abrão moveu-se com rapidez em Canaã para estabelecer uma base no Neguev, a terra árida que bordejava a península do Sinai. Numa visita ao Egito, foi recebido na corte do faraó; de volta, negociou com os dirigentes locais.

Em seguida participou de um conflito internacional, conhecido na Bíblia (Gênesis 14) como a Guerra dos Reis. Foi depois disso que Deus prometeu a Abrão que sua “semente” herdaria as terras entre o rio do Egito e o rio Eufrates. Duvidando da promessa, Abrão lembrou que ele e sua esposa Sarai não tinham filhos. Deus disse que Abrão não se preocupasse: “Olha para o céu e conta as estrelas se puderes… assim numerosa será sua semente”. Porém Sarai permaneceu estéril mesmo depois disso. Portanto, segundo sugestão dela, Abrão tomou a serva dela, Agar, que lhe deu um filho, Ismael. Depois, miraculosamente em seguida à revolta de Sodoma e Gomorra, quando o nome do casal foi mudado para Abraão e Sara -, Abraão, com a idade de cem anos, teve um filho de sua mulher Sara, então com noventa.

Embora não fosse o primogênito, o filho de Sara, Isaac, era o legítimo herdeiro de acordo com as regras sumérias de sucessão, que Abraão respeitava, pois era filha da meia-irmã de seu pai. “Por outra parte, ela é verdadeiramente minha irmã, como filha que é do meu pai, ainda que não filha da minha mãe, e eu a recebi por mulher”, disse Abraão, referindo-se a Sara (Gênesis 20:12). Foi depois da morte de Sara, sua companheira da vida inteira, que Abraão, “velho e avançado nos anos” (137 anos, pelos nossos cálculos), preocupou-se com seu filho Isaac, ainda solteiro. Temendo que Isaac casasse com uma Cananéia, mandou o chefe de sua casa para Haran, a fim de lá encontrar uma noiva para Isaac entre os parentes que haviam permanecido na cidade. Ao chegar à vila onde morava Naor, Isaac encontrou Rebeca no poço, e ela revelou ser a neta de Naor e acabou indo para Canaã a fim de tornar-se esposa dele.

Vinte anos depois de terem se casado, Rebeca deu à luz irmãos gêmeos, Esaú e Jacó. Esaú foi o primeiro a casar, tomando duas esposas de uma vez, ambas hititas. “Eram uma fonte de preocupação para Isaac e Rebeca.” O tipo de problema não é descrito na Bíblia, mas a situação entre mãe e noras era tão ruim que Rebeca disse a Isaac: “Estou desapontada com a vida por causa dessas mulheres hititas. Se Jacó casar com mais uma dessas mulheres hititas, das que moram por aqui, que prazer terá a vida para mim?”. Então Isaac chamou Jacó e o instruiu a viajar até Haran, onde estava a família de sua mãe, para encontrar uma esposa lá. Prestando atenção às palavras do pai, “Jacó saiu de Beersheba e partiu para Haran”.

Da jornada de Jacó do sul de Canaã para a distante Haran, a Bíblia conta apenas um episódio – embora bastante significativo. Foi uma visão noturna por parte de Jacó “como chegasse depois do sol posto a um certo lugar” de uma escadaria no céu, pela qual os Anjos do Senhor desciam e subiam. Acordado, Jacó percebeu que se deparara com um “lugar dos elohim (deuses) e um portão para o céu. Marcou o lugar com uma pedra comemorativa e batizou o lugar de Beth-El- “A Casa de El”, o (El) Senhor. Depois, por um caminho que não é descrito, continuou para Haran. Nos arredores da cidade, viu pastores com seus rebanhos e um poço no campo. Dirigindo-se a eles, Jacó perguntou se conheciam Labão, o irmão de sua mãe. De fato nós o conhecemos, responderam os pastores, e ali vem sua filha Raquel, com os rebanhos dele. Irrompendo em lágrimas, Jacó apresentou-se como filho de Rebeca, tia dela. Assim que Labão ouviu a notícia, também veio correndo, abraçou e beijou seu sobrinho, convidando-o a ficar com ele e conhecer sua filha mais velha, Lia.

O casamento estava nitidamente na mente do pai, mas Jacó apaixonou-se por Raquel, e ofereceu-se para trabalhar durante sete anos para completar seu dote e casar com ela. Porém depois do banquete nupcial, Labão substituiu Raquel por Lia no leito… Quando, de manhã, Jacó deu pela identidade da noiva, Labão foi irredutível. Aqui, respondeu ele, não casamos a filha mais nova antes da mais velha. Por que você não trabalha por mais sete anos para mim e depois casa com Raquel também? Jacó concordou, pois ainda estava apaixonado por Raquel. Depois de sete anos conseguiu casar com ela, mas o ardiloso Labão sabendo como Jacó era bom pastor e trabalhador, não pretendia deixá-lo ir com facilidade. Para evitar que o genro partisse, deixou que ele começasse a pastorear os próprios rebanhos; devido ao sucesso obtido por Jacó, os filhos de Labão ficaram cada vez mais com inveja.

Dessa forma, quando Labão e seus filhos estavam fora para tosquiar os rebanhos, Jacó reuniu suas esposas, filhos e partiu para Haran. “Ele cruzou o rio (Eufrates) e se dirigiu para o monte Gilad.” “No terceiro dia, contaram a Labão que Jacó fugira; Labão juntou seus parentes e foi atrás de Jacó; depois de sete dias, ele o encontrou no monte Gilad”. Gilad – “O Monte de Pedras Eterno” em hebraico – o local do observatório circular em Golã! [Uma estrutura única [cujo nome árabe é Rujm el-Hiri (em árabe monte de pedra dos linces – os israelenses chamaram o lugar de Gilgal Refaim-Roda dos Gigantes)].

Os israelenses modernos chamaram o lugar de Gilgal Refaim (Roda dos Gigantes), conectando o site a Og, rei de Basã e o lendário reino dos gigantes (Refaim). A citação relevante esta em Deuteronômio 3:13: O resto de Gileade e todo Basã, o reino de Og … é chamado de terra de Rephaim [sic]. O nome árabe Rujm el-Hiri aparentemente se refere ao Monte de Pedra dos Linces – uma frase que, como outras coisas no site, suscita um debate sem fim.

O encontro começou com trocas de ofensas e acusações recíprocas. Terminou com um tratado de paz. À maneira dos tratados de paz daquela época, Jacó escolheu uma pedra e a erigiu para ser a Pedra do Testemunho, a fim de marcar a fronteira além da qual Labão não podia atravessar para os domínios de Jacó. Tais marcos de pedras eram chamados kudurru em acadiano por causa de seus topos arredondados, e foram descobertos em vários locais do Oriente Próximo. Como regra, continham inscrições com detalhes dos tratados e incluíam a invocação dos deuses de ambas as partes como testemunhas e fiadores.

De acordo com o costume, Labão invocou “o Deus de Abraão e os deuses de Naor” para garantir o tratado. Apreensivo, Jacó jurou pelo Deus “que seu pai, Isaac, temia”. Então acrescentou: E Jacó disse a seus filhos: Reúnam pedras; E eles reuniram muitas pedras E as arranjaram num monte… E Jacó chamou ao monte de pedra Galaad. Por uma mera troca de pronúncia, de Gilad para Galaad, Jacó mudou o significado do nome do antigo “Monte de Pedras Eterno” para “Monte da Testemunha”.

Qual a certeza que podemos ter de que o local era aquele do sítio arqueológico descoberto nas Colinas em Golã? Aqui, acreditamos está a pista final: no texto do tratado, Jacó também descreve o local como Ha-Mitzpeh – O Observatório! O Livro dos Jubileus, uma narrativa extra-bíblica que relata as mesmas histórias vindas de fontes mais antigas, adiciona um adendo ao evento narrado: “E Jacó fez lá um monte por testemunha, de onde o nome do local passou a ser Monte do Testemunho; porém antes a terra era chamada, em vez de terra de Gilad, a terra dos refa’im”. E assim estamos de volta ao enigmático local em Golã e seu apelido Gilgal Refa’im (Rujm el-Hiri).

Os marcos de pedra chamados kudurru, que foram encontrados no Oriente Médio, como regra geral não ostentavam apenas os termos do compromisso e os nomes dos deuses envolvidos, mas também símbolos celestiais – algumas vezes o Sol, a Lua e os planetas, algumas vezes as constelações do Zodíaco – todas as doze. Esse, desde o tempo dos sumérios, era o número das constelações do Zodíaco (12), como ficou evidenciado pelos nomes:

  • KU.MAL – Habitante do Campo (Áries/Carneiro)

  • GUD.ANNA – O Touro do Céu (Touro)

  • MASH.TAB.BA – Gêmeos

  • DUB – Tenazes, Espetos (Câncer)

  • UR.GULA – Leão

  • AB.SIN – Cujo Pai Foi o Pecado (A Donzela = Virgem) ZI.B

  • A.AN.NA – Destino Celestial (A Balança = Libra)

  • GIR.TAB – Que Agarra e Corta (Escorpião)

  • PA.BIL – O Defensor (O Arqueiro = Sagitário)

  • SUHUR.MASH – Peixe-Cabra (Capricórnio)

  • GU – O Senhor das Águas (Aquário)

  • SIM.MAH – Peixes

Enquanto nem todos os símbolos representantes das doze constelações tenham sobrevivido dos tempos dos sumérios, ou mesmo dos babilônios, foram encontrados em monumentos egípcios, com idêntica atribuição de nomes. Alguém duvida de que Abraão, filho do sacerdote astrônomo Taré, estava consciente dos doze signos do Zodíaco quando Deus lhe disse para observar os céus e assim prever o futuro? Assim como as estrelas que tu vês nos céus, será tua descendência, disse Deus a Abraão, e quando o primeiro filho nasceu da escrava Agar, Deus abençoou o menino, Ismael (“Ouvido por Deus”), com esta profecia:

“E quanto a Ismael, também te tenho ouvido; eis aqui o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente; doze príncipes gerará, e dele farei uma grande nação”. – Gênesis 17:20

As doze constelações do Zodíaco

Com essa bênção profética, ligada aos céus estrelados observados por Abraão, pela primeira vez a Bíblia menciona o número 12 e seu significado. Relata então (Gênesis 25) que os filhos de Ismael – cada qual chefe de um estado tribal – realmente foram doze. Citando os nomes, a Bíblia enfatiza:

“Estes foram os filhos de Ismael de acordo com suas cortes e fortalezas – doze chefes, cada um com sua própria nação”. O domínio deles incluía a Arábia e os desertos ao norte. A vez seguinte que a Bíblia emprega o número 12 é quando cita os filhos de Jacó, na época em que estava de volta à propriedade do pai, em Hebron. “E o número dos filhos de Jacó foi doze”, afirma a Bíblia em Gênesis 35, citando os nomes que mais tarde se tornaram familiares como os nomes das Doze Tribos de Israel: Seis de Lia: Rubem, Simão, Levi, Judá, Issacar, Zabulão Dois de Raquel: José, Benjamim Dois de Bilá, escrava de Raquel: Dan, Naftali Dois de Zelfa, escrava de Lia: Gad, Aser

Existe, entretanto, uma alteração nessa lista: aquela não era a conta original de doze filhos que voltaram com Jacó de Canaã: Benjamim, o mais novo, nasceu de Raquel quando a família já estava em Canaã, em Belém, onde ela morreu ao dar à luz. Ainda assim, o número de filhos de Jacó era doze antes disso: o último bebê de Lia foi uma filha, Diná. A lista, talvez por mais do que uma coincidência -, ficou composta de onze homens e uma mulher, combinando com a lista das constelações do Zodíaco, formada por uma feminina (a Virgem) e onze “masculinas”.

As implicações zodiacais dos doze filhos de Jacó (rebatizado como Israel depois de lutar com um ser divino na travessia do rio Jordão) podem ser percebidas duas vezes nas narrativas bíblicas. Uma vez, quando José – um mestre para resolver sonhos proféticos – se gabou aos irmãos, dizendo que havia sonhado que o Sol e a Lua (os mais velhos, Jacó e Lia) e onze kokhavim se curvavam perante ele. A palavra geralmente é traduzida por “estrelas”, porém o termo (cuja raiz é acadiana) servia igualmente para designar “constelações”. Com a de José, o total seria doze. A implicação de que ele era uma constelação superior irritou profundamente seus irmãos. A outra vez foi quando Jacó, sentindo que iria morrer, chamou seus filhos para abençoá-los e predizer lhes o futuro.

Conhecidas como a Profecia de Jacó, as últimas palavras do patriarca começam comparando o filho mais velho, Rubem, com Az – a constelação zodiacal de Áries (que, naquela época, era a constelação no equinócio de primavera, em vez de Touro). Simão e Levi foram colocados juntos como Gêmeos; por haverem matado muitos homens para vingar o estupro de sua irmã, Jacó profetizara que ficariam dispersos entre as outras tribos e desistiriam de seus próprios domínios. Judá foi comparado a um leão, e foi previsto que carregaria o cetro real – uma previsão do reinado da Judéia. Zabulão foi visto como um Andarilho dos Mares (Aquário), o que realmente aconteceu.

As previsões do futuro dos filhos e das doze tribos continua, ligando os nomes aos símbolos das constelações do Zodíaco. Os últimos foram os filhos de Raquel: José foi descrito como o arqueiro (Sagitário); e o último, Benjamim – tendo substituído sua irmã, Diná (Virgem) – foi descrito como um predador que se alimenta de outros. A rígida aderência ao número 12, emulando as doze casas do Zodíaco, envolve outro aspecto que geralmente passa despercebido. Depois do Êxodo e da divisão da Terra Prometida entre as Doze Tribos, novamente voltaram a essa disposição.

De repente, a conta das Doze Tribos que partilhavam seu território inclui os dois filhos de José – Manassés e Efraim. A lista, no entanto, permaneceu na contagem de doze; como fora profetizado por Jacó, pois as tribos de Simão e Levi não participaram da distribuição territorial, e como foi previsto, dispersaram-se entre as outras tribos. A exigência – a santidade – do Doze Celeste foi outra vez preservada.

Suméria: Zigurates construídos para a visita dos “deuses”, carruagens de fogo, anjos e profetas e a “civilização” surge…

Arqueólogos que escavam os restos de sinagogas judias na Terra Santa algumas vezes ficam intrigados em encontrar o solo dessas sinagogas decorado com o círculo zodiacal das doze constelações, mostradas com seus símbolos tradicionais. Tendem a considerá-las aberrações resultantes de influência greco-romana nos séculos iniciais da cristandade. Tal atitude, derivando da crença de que a prática era proibida pelo Velho Testamento, ignora os dados históricos – a familiaridade dos hebreus com as constelações do Zodíaco e suas associações com previsões do futuro – com o Destino.

Por muitas gerações e até os dias de hoje, podem-se ouvir os gritos de Mazal-tov! Mazal-tov! Nos casamentos judeus, ou quando um garoto é circuncidado. Se você perguntar a alguém o que significa, a resposta será “Boa Sorte”. Poucos compreendem, entretanto, que esse desejo pode ser o de todos, mas não é a tradução correta. Mazal-tov literalmente significa “uma boa e favorável constelação zodiacal”. O termo deriva do acadiano (a primeira ou a Mãe das línguas semitas), em que manzalu significa “estação” – a estação zodiacal na qual o Sol “estava estacionado” no dia do casamento ou nascimento de alguém. Tais associações de nossa casa zodiacal com o destino da própria pessoa estão na moda e representam a astrologia de horóscopo, que começa estabelecendo (mediante a data do nascimento) a qual signo solar alguém pertence – se é Peixes, Câncer ou outro signo qualquer.

Retornando ao nosso assunto, podemos  afirmar que, de acordo com a profecia de Jacó, Judá era Leão, Gad era Escorpião e Naftali era Capricórnio. A observação dos céus para obter indicações precisas era uma tarefa realizada por vários sacerdotes astrônomos (os “cientistas” naquele tempo), que desempenhavam um papel-chave nas decisões, nos tempos babilônicos. O destino do rei, o destino da terra e das nações era previsto em suas tendências a partir da posição dos planetas numa determinada constelação. As decisões reais aguardavam o parecer dos astrônomos. Teria a Lua, esperada na constelação de Sagitário, ficado oculta pelas nuvens? Teria o cometa visto em Touro se movido para outra constelação? O que resultaria para o rei ou para a terra da observação de que, na mesma noite, Júpiter tenha surgido em Sagitário, Mercúrio em Gêmeos e Saturno em Escorpião?

Registros abrangendo centenas de tabletes revelam que esses eventos celestes eram utilizados para prever invasões, ondas de fome, enchentes, revolução civil – ou, por outro lado, longa vida para o rei, uma dinastia estável, vitória nas guerras, prosperidade. A maior parte dos registros de tais observações era escrita em prosa nos tabletes de argila; algumas vezes os almanaques astrológicos, assim como os manuais de horóscopos, eram ilustrados com desenhos dos símbolos das respectivas constelações zodiacais. De qualquer forma, o Destino era (É e sempre será) indicado pelos céus.

As raízes atuais da astrologia de horóscopo remontam a tempos anteriores aos babilônicos, os caldeus mencionados pelos gregos. Junto com a noção do calendário solar de doze meses, de Destino e do Zodíaco, estão dois aspectos do mesmo curso de acontecimentos que sem dúvida se iniciaram no mínimo quando começou a contagem do calendário – em Nippur, em 3760 a.C. (no início da contagem do calendário Hebreu,[Nota Thoth a antepenúltima passagem do planeta Nibiru pelo nosso sistema solar, quando se inicia o calendário Hebreu-Judeu).

Que tal associação seja tão antiga pode ser comprovada, em nossa opinião, por um dos nomes das constelações sumérias: ZI.BA.AN.NA. O termo geralmente traduzido por “Destino Celestial”, significa literalmente “Decisão da Vida pelo Céu”, ou “As Balanças Celestiais da Vida”. Esse era um conceito registrado no Egito, no Livro dos Mortos; era crença vigente que, se alguém esperava ter vida eterna, dependia do julgamento de seu coração no Dia do Juízo Final (da morte do corpo do indivíduo). A cena foi representada magnificamente no Papiro de Ani, no qual o deus Anúbis é mostrado no ato de pesar o coração na balança, no Dia do Julgamento, e o deus Thoth, o Escriba Divino, registrando o resultado num tablete.

O julgamento da Alma

Um enigma não resolvido nas tradições judaicas é por que o Senhor escolheu o sétimo mês, Tishrei, como o mês em que é celebrado o Ano-Novo, em vez de iniciar no mês contado na Mesopotâmia como o primeiro, Nissan. Foi sugerido como explicação o desejo de indicar uma quebra da veneração de estrelas e planetas dos povos mesopotâmicos; mesmo assim, qual o propósito de iniciar no sétimo mês sem renumerar?

Parece a nós que o oposto seja verdadeiro, e que a resposta encontra-se no próprio nome da constelação ZI.BA.AN.NA e sua conotação de Balança do Destino. Acreditamos que a primeira pista importante é a ligação do calendário com o Zodíaco. Na época do Êxodo (a metade do II milênio a.C.), a primeira constelação no equinócio de primavera era Áries, não Touro. Se começarmos com Áries, a constelação da Balança Celestial da Vida era de fato a sétima. O mês em que o Ano-Novo judeu devia começar, o mês em que seria decidido no céu quem vive e quem morre, quem será sadio ou doente, mais rico ou mais pobre, mais feliz ou mais triste – era o mês em paralelo com o mês zodiacal da Balança Celeste. E nos céus, o Destino tinha e TEM 12 estações.

JESUS – “PERDOANDO A SI MESMOS FICA MUITO MAIS FÁCIL PERDOAREM OS OUTROS”


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– A maneira de como vocês, a humanidade, vive na Terra, em breve, irá mudar e dramaticamente para melhor. Finalmente, em vocês, está surgindo a consciência suficiente que, para viverem como indivíduos separados, atendendo, principalmente, às suas próprias necessidades e desejos, não funciona e não pode funcionar. Uma evidência que existe por eras. Todavia, seus eus, orientados pelo ego, ou se recusaram a vê-la, ou a negaram totalmente.

Por causa disso, o mundo tem sido um lugar onde a competição desenfreada dominou todos os níveis da sociedade e em todas as nações e culturas. O medo da rejeição e a necessidade de pertencer a um grupo que os apoie e proteja, tem sido extremamente divisor, como claramente demonstram as guerras e conflitos dentro de famílias ou entre nações em toda sua história registrada.

Como seres na forma humana, parece que estão separados e, por eras procuraram pertencer a poderosos grupos de apoio, porque, como indivíduos, parece pequenos, insignificantes e vulneráveis. No entanto, esses grupos de apoio sempre desenvolveram hierarquias dominantes, onde seus membros aparentemente mais fortes – praticamente todos masculinos – sempre estiveram competindo de maneira hostil ou agressiva pelo papel de líder. Um comportamento orientado pelo ego e pela testosterona que sempre leva à dor e ao sofrimento, geralmente em vastas escalas, como as recentes guerras globais demonstraram.

Por muito tempo, a grande mídia manipulou a verdade, para garantir que a população em geral apoiasse os desejos das grandes empresas, os donos da mídia, apresentando as notícias sob uma ótica favorável a ela. No entanto, nas últimas duas ou três décadas, com o advento de telecomunicações mundiais baratas e instantâneas e disponíveis para todos, o controle e a manipulação da mídia pelos meios de comunicações corporativos foi seriamente enfraquecido e minado.

Em todos os lugares, as pessoas estão aprendendo que o que lhes é dito sempre contém uma agenda oculta de apoio, e que não pode ser tomado pelo seu valor nominal. A frase “siga o dinheiro” surgiu para incentivar a consciência da desonestidade generalizada que até recentemente, era bem disfarçada por aqueles que alegavam informar.

A conscientização em massa da falta de honestidade e integridade nos negócios, na política e em muitas outras organizações sociais, religiosas, educacionais, beneficentes e culturais está rapidamente crescendo e, isso já está levando a grandes mudanças, para revelação do que precisa ser descoberto. Novos líderes, que governarão de forma aberta e honesta, agora, estão surgindo e sendo promovidos para posições de onde, primeiramente possam limpar essas organizações para, então, garantir que possam ser direcionados a se engajarem de maneira honesta e sincera com suas alegadas declarações de missão de propósito.

Mudanças que são eventos enormes e fenomenais, surgindo na sociedade humana em todo o mundo. Não desanimem pelo fluxo contínuo de informações sobre corrupção em altos cargos de governança. Em vez disso, lembrem-se de que isso vem acontecendo há eras, enquanto as informações sobre ele estavam profundamente ocultas. Sempre estiveram lá e muitos suspeitaram, mas a evidência não estava disponível para confirmar esse fato. Agora, tudo está vindo a tona porque a Luz do Amor, que todos vocês pretendem acender e demonstrar em suas vidas diárias, está maciçamente eficaz.

Suas intenções amorosas estão mudando cada um de vocês, auxiliando-os a agirem com honestidade e integridade e que, fluindo de vocês em ondas de energia amorosa estão ajudando enormemente a mudar o mundo.

Todos vocês escolheram encarnar neste momento para participarem do processo de despertar da humanidade, oferecendo a energia de suas poderosas e amorosas intenções a todos com quem interagem de alguma maneira. Não é algo que façam através de palavras ou conversas, apenas são seus campos de energia pessoal interagindo com outros campos de energia para elevar, iluminar e inspirá-los.

O que estão fazendo em todos os momentos é essencial para o processo de despertar, porque seus campos de energia estão se intensificando a cada momento e porque todos estão mantendo e renovando a intenção de amar apenas o que quer venha a lhes surgir pessoalmente em suas vidas diárias. No entanto, como ainda estão na forma de humanos não despertos – poderão reagir sem Amor.

Mas, mesmo que não seja imediatamente, rapidamente perceberão que reagiram de uma maneira não amorosa, de uma maneira que estava fora de alinhamento com a suas verdadeiras intenções e ficarão chateados, mesmo zangados consigo mesmos.

Entendam que o que ocorreu, não foi o que pretendiam ou tenham escolhido e que aconteceu, foi apenas uma reação emocional a um sentimento poderoso que, naquele momento, parecia ser vocês. No entanto, sabem que não são suas emoções ou seus sentimentos. É que, apenas, ocasionalmente, esse saber escapou de vocês naquele momento e, isso, é simplesmente um aspecto de se estar humano. Portanto, o importante é perdoar a si mesmos e deixar qualquer julgamento, culpa ou vergonha que tenham deixado cair sobre si mesmos. Uma lição que irá ajuda-los a entender por que os outros reagem exageradamente em momentos de medo, mostra claramente demonstra a desvantagem de ser um humano não desperto. E vendo isso, e perdoando a si mesmos, acham muito mais fácil perdoar os outros, ao mesmo tempo em que aumentam suas consciências de como é fácil reagir de forma inadequada.

Fato este que demonstra que precisam estar alertas – especialmente quando estão cansados ou apressados – atentos aos gatilhos que podem fazê-los reagir antes de conseguirem fazer uma pausa e respirarem fundo.

São todos seres divinos, infinitamente amados em todos os momentos e, como sabem, Deus não julga. Portanto, sigam Seu exemplo e parem de julgar a si mesmos. Em vez disso, amem e perdoem a si mesmos como Ele faz e, ao fazê-lo, descobrirão que têm a força e o desejo de perdoar os outros e, nesse desejo, encontrarão uma linda doçura e uma compaixão por todos seus semelhantes.

Seu amoroso irmão,

Jesus.

Auxilie curtindo e compartilhando essa matéria no rodapé da postagem, para que ela possa alcançar cada vez mais Sementes! Gratidão! ❤

Canal: John Smallman

Astronauta que caminhou na Lua afirma: Guerra nuclear foi evitada por aliens


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“Extraterrestres amantes da paz ajudaram a salvar a América da guerra nuclear com a extinta URSS”, afirma o astronauta Edgar Mitchel homem da missão Apollo enviado à lua pela NASA

O sexto homem a pisar na superfície da Lua fez essa afirmação espantosa de que os alienígenas vieram à Terra para evitar uma guerra nuclear entre os EUA e a antiga URSS, então comandada pela Rússia.

O astronauta Edgar Mitchell, um veterano da missão Apollo 14 em 1971, disse ao Mirror Online que fontes militares de alto escalão do exército dos EUA testemunharam a presença de vários UFOs durante testes de armas.

O veterano astronauta do Projeto Apollo de conquista da Lua diz que alienígenas tripulando UFOs vieram à Terra em paz em uma missão de parar a humanidade de destruir a si mesma em um conflito nuclear entre EUA-URSS

Fonte: http://www.mirror.co.uk

O astronauta Edgar Mitchell, um veterano da missão Apollo 14 em 1971, disse ao Mirror Online que fontes militares de alto escalão do exército dos EUA testemunharam a presença de vários UFOs durante testes de armas.

O astronauta foi muito franco sobre a sua crença na existência de extraterrestres desde que ele pousou na superfície da Lua, como um astronauta do Projeto Apolo, da NASA, tornando-se uma das figuras mais proeminentes da comunidade mundial UFO.

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Ele nos disse que insiders dentro dos círculos militares testemunharam vários objetos estranhos que voavam sobre as bases de mísseis e da famosa academia de White Sands, onde a primeira bomba nuclear (pelo menos em nossa atual civilização) foi detonada no planeta em 1945.

Edgar Mitchell cresceu no Novo México perto tanto da zona de testes de bombas assim como da área de Roswell, onde os ufólogos acham que um dos mais famosos encontros UFO do mundo aconteceu, com a queda de uma até três espaçonaves alienígenas, resgatadas pelos militares dos EUA, com cerca de nove corpos de aliens mortos..

“Você não conhece a área como eu a conheço”, disse ele em entrevista ao Mirror Online.

“White Sands foi um campo de testes para armas atômicas – e era nisso que os extraterrestres estavam interessados”.

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Apollo 14: Capitão Alan Shepard, companheiro de equipe Edgar Mitchell, caminha na lua durante a missão Apollo XIV.

“Eles queriam saber sobre as nossas capacidades militares atômicas”.

“Minha própria experiência conversando com algumas pessoas, deixou claro que os ETs estavam tentando nos impedir de ir para uma guerra nuclear e ajudar a criar a paz na Terra.”

Mitchell também sugeriu que ele tinha ouvido histórias semelhantes de pessoas que prestavam serviço em bases de mísseis nucleares durante as partes mais tensas do século 20.

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“Falei com muitos oficiais da Força Aérea que trabalharam nesses silos durante a Guerra Fria”, continuou ele.

“Eles me disseram que UFOs freqüentemente eram vistos sobrevoando  as bases e muitas vezes desativando (com feixes de luz) os seus mísseis”.

“Outros oficiais a partir de bases na costa do Pacífico disseram-me que os mísseis [em voos de teste] frequentemente eram derrubados por espaçonaves alienígenas”.

“Havia um monte de atividade extraterrestre naqueles dias.”

Pedimos a Nick Pope, (Ele trabalhou 21 anos no Ministério do Governo Britânico da Defesa (1985-2006).Suas funções basicamente era investigar relatos de avistamentos de OVNIs, para ver se tinham algum significado de ameaça) ex funcionário do Ministério da Defesa britânico e pesquisador sobre o fenômeno UFO, se ele acreditava nas declarações de Edgar Mitchell.

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O Campo de Teste de Mísseis de White Sands, é um campo de testes de mísseis Norte americano. Tem o nome geralmente abreviado para WSMR, correspondente à White Sands Missile Range. Anteriormente conhecido por Zona de Provas de White Sands, está localizado no Condado de Otero, em Tularosa Basin, um vale entre as Montanhas Organ, Montanhas de San Andres e as Montanhas de Sacramento do Novo México.

“Edgar Mitchell é um homem honrado e verdadeiro, que eu tive o privilégio de conhecer”, disse ele.

“Mas tanto quanto eu estou ciente, a maioria das suas informações sobre este problema não vem de coisas que ele experimentou por si mesmo, mas a partir de coisas que a ele foi dito por outros.

“Claramente, por causa de quem ele é, ele teve acesso e contato com funcionários do governo dos EUA, militares e na comunidade de inteligência ao mais alto nível, mas porque – muito compreensivelmente – ele nunca poderá citar suas fontes, não podemos ter certeza se essas pessoas estavam sendo corretas com ele, ou mesmo se eles estavam a par de qualquer informação classificada sobre UFOs “.

Pope disse que “a idéia de que os extraterrestres amantes da paz estão aqui para alertar a humanidade sobre nossos caminhos destrutivos” é popular entre aqueles que têm uma visão no estilo da Nova Era sobre o fenômeno UFO.

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Manchetes de jornal local quando do incidente da queda de espaçonaves extraterrestres em ROSWELL, no Novo México, perto de White Sands.

“É um pensamento agradável, mas se eu estou sendo cético, eu saliento que é quase exatamente o enredo do clássico de 1951 filme de ficção científica O Dia em que a Terra Parou”, continuou ele.

“Não foi certamente alguns intrigantes avistamentos de OVNIs em torno de instalações nucleares, e em torno de bases militares de modo mais geral, mas uma explicação alternativa é que alguns destes avistamentos são atribuíveis à atividade de espionagem envolvendo aviões espiões secretos ou drones (??).

“Dado que o Universo tem cerca de 15 bilhões de anos, se nós estamos sendo visitados, é improvável que estamos lidando com uma civilização apenas algumas centenas de anos à nossa frente, portanto, histórias de alienígenas conseguindo perturbar alguns de nossos testes de armas são rebuscadas.

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UFO sendo perseguido por dois caças …

“As chances são de que eles estariam alguns milhões de anos à frente de nós e poderiam fazer tudo o que quisessem.” Então, o que você pensa sobre o assunto? Em quem voce acreditaria, num homem que esteve na superfície da Lua, um astronauta ou em um burocrata que trabalhou para o governo britânico? Voce decide …

Em três décadas, Brasil perde 71 milhões de hectares de florestas


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Plataforma MapBiomas detalha o uso da terra no país entre 1985 e 2017

Imagem mostra o uso da terra no Brasil em 1985 e 2017 – MapBiomas

RIO — O Brasil perdeu 71 milhões de hectares, o equivalente a área dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Espírito Santo somados, entre 1985 e 2017, período que viu a área destinada à agricultura triplicar e a de pecuária crescer 43%. Essas são algumas das informações disponibilizadas ao público pelo projeto MapBiomas, apresentado nesta sexta-feira em Brasília. A ferramenta, inédita no mundo, permite a investigação da ocupação territorial de qualquer parte do Brasil, ano a ano, com resolução de 30 metros.

— É o mapa mais detalhados sobre a ocupação da terra já feito para um país — comemorou o coordenador-geral do projeto, Tasso Azevedo, da ONG Observatório do Clima. — Não é só um mapa, são 33, um para cada ano entre 1985 e 2017. Essa plataforma permite pegar qualquer parte do país, selecionar estados ou municípios, e acompanhar o histórico até os dias atuais.

LEIA MAIS:Madeireiras da Amazônia fraudam licenças para extrair mais do que o permitido

Um terço das áreas protegidas do mundo está em severo estado de degradação

Com o MapBiomas é possível saber, por exemplo, que a cidade com menor cobertura vegetal do país é São Caetano do Sul, em São Paulo, e a com mais florestas é Altamira, no Pará. Nos últimos 33 anos, a Amazônia foi o bioma que mais perdeu áreas de florestas, mas, proporcionalmente, o Cerrado foi o mais devastado, com 18% de perdas líquidas. O Pampa perdeu 15%, a Caatinga, 8% e o Pantanal, 7%. Na contramão, a Mata Atlântica perdeu 5 milhões de hectares, mas, nos últimos dez anos, a regeneração superou o desmate.

Azevedo explica que o MapBiomas foi construído a partir de imagens tornadas públicas recentemente do programa americano de satélites Landsat. Nesses arquivos estavam preciosidades com imagens em alta resolução de todo o território brasileiro a partir de 1985. E a análise só foi possível com a aplicação de tecnologias modernas de análise de imagens, aprendizado de máquina e processamento em nuvem.

As imagens usadas pelo projeto são séries históricas produzidas pelos satélites Landsat, dos EUA. Para cada área de 30m por 30m do Brasil, o projeto atribui uma classificação de uso da terra (floresta, campo, pastagem, plantação, água, cidade etc.). Para cobrir o país inteiro, é preciso analisar mais de 9 bilhões de pixels, montados a partir de milhares de imagens de satélite para a série histórica.

— Cada área de 30 metros por 30 metros representa um pixel. Cada mapa completo do Brasil tem 9 bilhões de pixels — contou Azevedo. — Nós montamos um consórcio com 34 organizações e fechamos uma parceria com o Google Earth Engines, que roda o Google Maps, o Google Earth e o Waze. Nós criamos um algoritmo que aprendeu a classificar cada um dos pixels (em floresta, campo, pastagem, plantação, água, cidade, etc.) e processamos os dados na nuvem.

O resultado é impressionante, com possibilidades de uso incalculáveis. Seja por curiosidade, para fins científicos ou de planejamento estratégico, o MapBiomas é uma excelente fonte primária de informações. Além de mensurar as perdas florestais, a ferramenta informa as transições: no que as áreas de matas se transformaram. Entre 1985 e 2017, por exemplo, 74,5 milhões de hectares de florestas foram transformados em pastos ou campos para a produção agropecuária.

A Fiocruz, por exemplo, está usando as informações para cruzar dados de mortalidade de primatas com as mudanças no uso da terra, para tentar identificar locais prováveis para o aparecimento de surtos de febre amarela. No Pantanal, um projeto que investiga a contaminação de onças por mercúrio descobriu que as regiões onde os animais vivem tiveram garimpos instalados. A análise da cobertura florestal das bacias hidrográficas sugere que o desmatamento seja uma das explicações para a crise hídrica em São Paulo, Brasília e Belo Horizonte.

O projeto prevê a atualização do MapBiomas, mas a tecnologia deve ser ampliada para um sistema de monitoramento, atualizada mensalmente, para identificar de forma ágil as alterações no ambiente, com resolução de 3 metros.

Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/em-tres-decadas-brasil-perde-71-milhoes-de-hectares-de-florestas-22987227#ixzz5PTooax4m
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MESTRADO: (MESTRE RENIY / MESTRE URY) CONSAGRAÇÕES DE MESTRE GUIA, MESTRE VOZ E MESTRE RENIY


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#DivulgaçãoCientífica

Há milhares de ans, antes mesmo de Buda Gautama, nas regiões montanhosas do Tibete, havia um Mestre Tibetano, não conhecido na história tradicional, chamado Reny. Reny movimentava muitas energias naquele lugar, ele ancorava constantemente as energias do Sol e da Lua, do Ouro e da Prata, do Equilíbrio e Harmonia, Paz e Bem-Aventurança naquele ponto do planeta. Ele também ensinava aos aos seus discípulos a integração e a arte da comunicação com o mundo espiritual. Este mestre, conduzia as almas ao Coração de Deus com seu verbo generoso, compassivo e amável. Da mesma maneira em que guiava-as com sua voz, ele também servia como um aparelho para que essas almas, presas na erraticidade, pudessem encontrar a paz na eterna amorosidade divina. Reny ao conduzir esses seres com sua voz, estava trabalhando na força que viria a ser chamada mais tarde de Mestre Guia para estas almas. No entanto, quando cedia seu aparelho físico para a passagem destes espíritos, ele estava trabalhando na força que mais tarde foi chamada de Mestre Voz. Seus discípulos tinham a oportunidade de trabalharem juntamente a ele neste grande movimento.

Após certo tempo, o mentor de Reny chegou até ele e lhe concedeu uma consagração. Esta, unificava as duas forças, Mestre Guia e Mestre Voz numa única consagração, que inclusive, levaria seu nome. Seu mentor apenas acrescentou uma letra “ i ” em seu nome original e esta foi a nomenclatura dada a esta consagração de unificação dessas duas forças, Mestre Reniy. O mentor de Reny lhe informou que a partir daquele momento ele poderia consagrar seus discípulos em uma dessas três forças, Mestre Guia, Mestre Voz ou Mestre Reniy. Os discípulos que atuavam juntamente ao Mestre Reny, agora Mestre Reniy, recebiam as consagrações conforme o trabalho que desempenhavam de acordo com o seus planos de alma. Uns recebiam a consagração de Mestre Guia, outro de Mestre Voz e ainda outros, recebiam a consagração de Mestre Reniy. Todas estas consagrações tinham o mesmo valor, a mesma importância e a mesma grandiosidade, a diferença estava no plano de alma de cada um que ali estava, mudando apenas o tipo de consagrações que iriam receber para o trabalho que dispuseram-se em desempenhar. Em alguns casos, os discípulos poderiam receber uma consagração e após um período receber outra, não deixando necessariamente fixa o tipo de energia que trabalharia. Novamente, o que determina isso é o plano de alma do ser.

Um geométrico sagrado foi canalizado para cada uma dessas consagrações. Este logo abaixo é referente ao Mestre Guia.

A espada central representa a Luz Protetora do querido Arcanjo Miguel, assim como também, representa o Poder, a Força, a Vontade Divina, a Fé e a Ordem Divina. As duas espadas laterais, “entortadas”, representam o dissolver dessa realidade física como única e a integração com os multiplanos / multidimensões. O Sol / Estrela branca brilhante representa a Luz da sabedoria guiante que emana do coração do Mestre consagrado com esta força. Luz essa que conduz às altas esferas, ao coração sagrado de Deus Pai / Mãe, os seres que estão imensos numa aura de desconexão com sua essência amorosa e eterna. O Mestre consagrado com esta Força Cósmica é um condutor, um guia para correntes ou seres que estão em desalinho com sua essência, guiando-os de volta ao seu estado mais equilibrado e resplandecente. Ele os conduz ao Lar, para onde todos sempre retornam, por mais tempo que possam ter passado distantes.

Este segundo Geométrico refere-se ao Mestre Voz.

O símbolo do infinito representa a multiplicidade de planos e variações frequenciais que o Mestre, consagrado com esta Força, está inserido. Representa a constante oscilação entre as realidades e feixes vibratórios que este ser experimenta durante seu dia. A seta prateada voltada para cima, representa a indicação “dos céus”, representa as Esferas de Luz, os planos mais sutis de existência. A seta dourada voltada para baixo representa o plano terrano ou os planos mais densos da existência. Repare que entre essas duas setas está o símbolo do infinito, que também representa o mestre que cederá seu aparelho físico que servirá como um portal que conduzirá seres e correntes vindas a partir da Terra em direção às Altas Esferas e também conduzirá a partir das Altas Esferas, emanações luminosas e as infinitas bençãos dos Céus, em direção à Terra, representa ainda que ele faz manifestar na Terra, a Voz desses reinos de Luz e, consequentemente, manifestando esses próprios reinos na Terra. A espada ao lado representa a proteção e todos os atributos citados acima na espada azul de Miguel, no entanto, a cor prata representa, neste caso, a energia de serenidade que este mestre carrega em seu trabalho.

Este Terceiro geométrico refere-se ao Mestre Reniy.

Como podem notar, este símbolo representa a unificações dessas duas Forças Cósmicas numa única consagração. O ser que a possui, desenvolve o trabalho nas duas frentes citadas anteriormente.

Em suma, o Mestre Voz é um ser hiper-intuitivo que capta as energias enviadas a partir dos reinos celestes e as multiplica no plano terrano. O Mestre Guia capta essas energias e as divide para serem entregues. O Mestre Voz traz os blocos intuitivos dos céus e o Mestre Guia os lineariza de forma que fiquem compreensíveis àqueles que os absorverão.

Mestre Reniy, como foi chamado após ser consagrado por seu mentor de nome Úgra, é um grande mestre siriano que veio à Terra há milhares de anos com o seu agrupamento. Osho faz parte deste agrupamento siriano. Reniy, ainda no Tibete, teve muitos discípulos e ele estava consciente que seus ensinamentos e ancoramentos daquelas energias reverberariam por éons à frente daquela época. Este é o caso, alguns de seus discípulos estão encarnados neste momento, a exemplo de Zero i, que na época chamava-se mestre Ury. Ury pertencia a um dos vários grupo de discípulos assistidos por aquele Mestre, ele foi o primeiro do seu agrupamento a receber a Consagração de Mestre Reniy em seus campos, entregue diretamente por aquele que emprestou seu nome a esta Consagração.

As Forças da Luz orientaram o querido Gabriel a entregar esta benção à humanidade, ele sairá pela superfície do planeta consagrando aqueles que estiverem em sintonia para recebê-la. Ele também será orientado a respeito de quando e como o fará. Uma grande oportunidade para isso será no VI Encontro Sementes das Estrelas e algum outro evento onde ele se desloque e seja orientado para o fazer.

Aqueles que, a princípio, sintam-se atraídos por algumas das consagrações, não há problema algum já ir sintonizando com a força e no dia que se encontrar pessoalmente com o Gabriel, em algum evento de consagração, basta dizer a ele com qual força sintonizou e ele o consagrará e/ou dirá que sua energia de Trabalho não é mais aquela, mas uma das outras duas. De qualquer forma, já podem ir sintonizando-se. Podem também fazer um quadro com o símbolo que mais tocou você, por na sua parede de escritório / trabalho, quarto, ou onde sentir que deva, assim como, imprimir o símbolo e leva-lo na carteira, ou colocar de fundo no celular. Use a criatividade. Olhar para ele todos os dias ao acordar também seria bem indicado.

A partir do momento em que Gabriel RL entrega a consagração, estando ele na radiação / presença do Mestre Reniy, ou mesmo você sintonizando-se com alguma das três energias / símbolos, imediatamente você começará a receber uma projeção de Luz que irá ampliar gradativamente aquela energia em você. Caso você tenha sintonizado-se com a energia do Mestre Voz, por exemplo, e em um dia, ao encontrar-se com o Gabriel RL e relatar a ele que você sintonizou-se com esta energia e ele o disser que não é mais aquela que está mais atuante em você, significa que seu campo de atuação agora é diferente, e não há nada errado. Luz é sempre Luz!

Mestres, todas as consagrações entregues pelas Forças da Luz, como por exemplo osSímbolos GeométricosCosmobiografiasCantos Celestes e Emissões, essas que serão trazidas em breve linear, são ferramentas quânticas que são somadas ao nossos campos e nos auxiliam em tudo aquilo que estejamos envolvidos aqui na Terra. Nos auxilia a montar o “quebra-cabeças” desta realidade e nos impulsiona a sermos emissários das Forças da Luz, conscientes e atuantes como protagonistas no iluminar do planeta e de nós mesmos. As Forças da Luz estão entregando à humanidade mais esta consagração, mais este presente dos Céus, que está sendo possível chegar à superfície planetária graças a dedicação inviolável de muitos Trabalhadores e Guerreiros da Luz. Grandes movimentações são feitas nos bastidores para que Forças como essas possam ser entregues à humanidade, uma troca sempre é realizada e para que isso ocorra, alguns Trabalhadores e Guerreiros da Luz, missionários conscientes, colocam-se como aqueles que “pagarão o preço” para que o movimento ocorra.

Gratidão por assumirem seus poderes conscientemente e atuarem como protagonistas aqui!

Gratidão por suas intenções sempre positivas!

É até onde Jesus me permite ver e transmitir.

Gabriel RL

Obs.: Papéis de Parede para Celular com os Geométricos foram feitos e estão disponíveis para download no link abaixo:

https://drive.google.com/drive/folders/1LriWQ5gCDHacWT7QAMu3y5e5cqxUvzd2

O Código Cósmico – Capítulo 1


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Pedras das Estrelas

Foi necessária uma guerra – cruel e sangrenta – para trazer à luz, há poucas décadas, um dos mais enigmáticos sítios arqueológicos no Oriente Médio. Se não o mais enigmático, certamente o mais intrigante e, sem dúvida, enraizado em um passado muito distante. É uma estrutura que não possui paralelo entre as ruínas das grandes civilizações que floresceram no Oriente Médio no milênio passado – pelo menos o que foi descoberto até agora. 

Livro O CÓDIGO CÓSMICO – A fantástica História dos Extraterrestres que Revelaram os Segredos Cósmicos à Humanidade (Zecharia Sitchin)

Capítulo 1 – PEDRAS DAS ESTRELAS

As estruturas paralelas mais parecidas situam-se a milhares de quilômetros, além do mar e em outro continente; o que vem à mente é Stonehenge, na distante Inglaterra.

Lá, numa planície varrida pelo vento, a cerca de 130 km de Londres, círculos de imponentes megálitos  formam o tesouro pré-histórico mais importante da Inglaterra. Enormes pedras erguidas em semicírculo estão ligadas na parte superior por lintéis feitos de outras pedras, contido num semicírculo de pedras menores, cercado por sua vez de dois círculos de outros megálitos.

Stonehenge, na Inglaterra

As multidões que visitam o local descobrem que alguns dos megálitos ainda estão em pé, enquanto outros caíram ou de alguma forma foram retirados do local. Mas os estudiosos e pesquisadores conseguiram descobrir as configurações dos círculos-dentro-de-círculos e observaram os orifícios onde dois outros círculos – de pedras ou de estacas de madeira – existiram numa fase inicial de Stonehenge.

Os semicírculos em forma de ferradura e um grande megálito caído, apelidado de Pedra da Matança, indicam, fora de qualquer dúvida, que a estrutura estava orientada segundo um eixo nordeste-sudoeste. Eles apontam para uma linha de orientação que passa entre duas pedras eretas através de uma longa avenida de pedras, diretamente para a chamada Pedra do Calcanhar.

Todos os estudos concluíram que os alinhamentos tinham propósitos astronômicos; foram primeiro orientados, em cerca de 2900 a.C. (um século a mais ou a menos), para o nascer do sol no dia do solstício de verão; foram reorientados, em cerca de 2000 a.C. e depois em 1550 a.C. na direção do pôr-do-sol no solstício de verão daquela época.

Episódios de guerra recente no Oriente Médio foi a Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando o Exército israelense, cercado e encurralado, derrotou os exércitos do Egito, da Jordânia e da Síria e capturou a península do Sinai, a margem ocidental do rio Jordão e as colinas de Golã. Nos anos que se seguiram, arqueólogos israelenses conduziram extensa pesquisa e escavações em toda a área, trazendo à luz acampamentos do período Neolítico, desde os tempos bíblicos até os períodos grego, romano e bizantino.

Apesar de tudo isso, em nenhum lugar a surpresa foi maior do que na área escassamente habitada, o platô quase vazio chamado de colinas de Golã. Descobriu-se que fora uma área densamente habitada e cultivada no início das habitações humanas; eram restos de acampamentos do sétimo milênio que precede a Era Cristã.

Virtualmente no meio do nada, numa planície varrida pelo vento (que fora utilizada pelo Exército
israelense para prática de tiro), pilhas de pedras arranjadas em círculos concêntricos apareceram – quando vistas do alto – como uma espécie de Stonehenge do Oriente Médio. A estrutura única [cujo nome árabe é Rujm el-Hiri (em árabe monte de pedra dos linces – os israelenses chamaram o lugar de Gilgal Refaim-Roda dos Gigantes)] consiste em vários círculos concêntricos de pedras, três deles circulares e dois formando semicírculos ou “ferraduras”. O círculo exterior mede quase meio quilômetro de circunferência, e os outros diminuem à medida que se aproximam do centro da estrutura.

As paredes dos três círculos principais elevam-se a dois metros ou mais, e a largura excede três metros. São feitas de pedras brutas, variando desde um tamanho pequeno até megálitos de proporções enormes, que pesam 5 toneladas e até mais. Em vários pontos as paredes circulares estão ligadas umas às outras por paredes radiais, mais estreitas porém com aproximadamente a mesma altura das pilhas circulares. No centro exato da complexa estrutura, ergue-se uma pilha grande e bem definida de rochas, medindo cerca de 20 m de largura.

Mesmo deixando de lado sua forma única, essa é, de longe, uma das maiores estruturas de uma só
pedra na Ásia, tão grande que pode ser vista do espaço por uma nave orbitando a Terra.  Engenheiros que estudaram o sítio arqueológico estimaram que, mesmo em suas condições atuais, contém mais de 3.540 m³ de pedras, pesando juntas cerca de 45 mil toneladas. Calcularam que teriam sido necessários  cem trabalhadores durante pelo menos seis anos para construir aquele monumento – cortar as pedras de basalto, transportá-as até o local, arrumá-las segundo um plano arquitetural preconcebido, e erguer as paredes (sem dúvida, mais altas do que as ruínas agora visíveis) para formar a estrutura complexa.

O que nos leva a indagar: por quem foi construída a estrutura, quando e com que propósito? A pergunta mais fácil de responder é a última, pois a própria estrutura parece indicar seu propósito – pelo menos seu propósito original. O círculo mais externo mostra claramente que havia duas
interrupções ou aberturas, uma localizada a nordeste e outra a sudeste – localizações que indicam uma orientação de acordo com os solstícios de verão e de inverno.

Os israelenses chamaram o lugar Gilgal Refaim (Roda dos Gigantes), conectando o site a Og, rei de Basã e o lendário reino dos gigantes (Refaim). A citação relevante esta em Deuteronômio 3:13: O resto de Gileade e todo Basã, o reino de Og … é chamado de terra de Rephaim [sic]. O nome árabe Rujm el-Hiri aparentemente se refere ao Monte de Pedra dos Linces – uma frase que, como outras coisas no site, suscita um debate sem fim.

Trabalhando para retirar rochas caídas e fora do desenho original, os arqueólogos israelenses expuseram  na abertura a nordeste uma estrutura enorme e quadrada, com duas “asas” que protegem e escondem aberturas menores nas duas paredes concêntricas, atrás; assim, a construção servia como portão monumental, projetando (e guardando) uma entrada para o coração do complexo de pedra. Foi nas paredes dessa entrada que encontraram os maiores blocos de basalto, chegando a pesar 5,5 toneladas cada. O intervalo a sudoeste no círculo maior também serve de acesso ao interior da estrutura, porém lá os blocos não apresentam dimensões monumentais, mas pilhas de rochas caídas começam no interior e vão para fora, sugerindo o contorno de uma avenida de pedras estendendo-se para sudoeste – uma avenida que teria determinado uma linha de mira astronômica.

Essas indicações confirmam que, assim como Stonehenge na Inglaterra, a estrutura foi construída para servir de observatório astronômico (a princípio para determinar os solstícios), e a idéia é reforçada pela existência de observatórios em outros lugares – estruturas similares àquela em Golã, já que apresentam não apenas os círculos, mas as paredes radiais que os ligavam. O que impressiona é que estruturas semelhantes encontram-se do outro lado do planeta, nas Américas.

Uma delas são as ruínas de Chichén Itzá, na península do Yucatán, no México, apelidada de Caracol por causa do formato das escadas no interior da torre de observação. Outra é o observatório circular sobre o promontório de Sacsayhuaman, no Peru, que domina a vista da capital inca, Cuzco; lá, assim como em Chichén Itzá (México), provavelmente existia uma torre de observação; os alicerces revelam os contornos e alinhamentos astronômicos da estrutura e mostram claramente os círculos concêntricos e radiais que os uniam.

Tais semelhanças foram motivos suficientes para que os cientistas israelenses chamassem o Dr. Anthony Aveni dos Estados Unidos, uma autoridade internacionalmente renomada em astronomia antiga, sobretudo em civilizações pré-colombianas das Américas. A tarefa dele não era apenas confirmar as orientações astronômicas do local em Golã, mas principalmente ajudar a determinar a idade da construção – assim, além de compreender a utilidade, também saberiam quando.

A orientação das estruturas – se alinhadas aos solstícios – pode revelar a época da construção, um fato aceito na arqueoastronomia desde a publicação de The Dawn of Astronomy (“O Alvorecer da  Astronomia”) por sir Joseph Norman Lockyer, em 1894. O movimento aparente do Sol entre norte e sul e de retorno, à medida que as estações vão e voltam, é causado pelo fato de que o eixo da Terra (ao redor do qual a Terra gira para causar o ciclo que produz o efeito dia/noite) está inclinado para o plano (“eclíptico”) no qual a Terra orbita ao redor do Sol.

As ruínas de Chichén Itzá, na península do Yucatán, no México

Nessa dança celestial – embora seja a Terra quem se move, e não o Sol – aos observadores da Terra parece que o Sol, movendo-se para a frente e para trás, atinge um ponto distante, hesita, pára e depois, como se mudasse de idéia, retorna; atravessa o equador, vai até o outro extremo, hesita, pára lá, depois volta. As duas passagens anuais pelo equador (em março e setembro) são chamadas de equinócios; as duas paradas uma ao norte, em junho, e uma ao sul, em dezembro, são chamadas de solstícios (“paradas do Sol”), os solstícios de verão e de inverno para os observadores do hemisfério norte da Terra, como as pessoas em Golã e Stonehenge.

Ao estudar templos antigos, Lockyer dividiu-os em dois tipos. Alguns, como o Templo de Salomão, em Jerusalém, e o templo consagrado a Zeus, em Baalbek, no Líbano, foram construídos segundo um eixo leste-oeste que os orientava para o nascer do sol no dia dos equinócios. Outros, como os templos faraônicos no Egito, estavam alinhados num eixo sudoeste-nordeste, o que significava que eram orientados para os solstícios.

Ele ficou surpreso, entretanto, ao descobrir que enquanto nos primeiros a orientação jamais mudava (por isso ele os chamava de Templos Eternos), os últimos – tal como os grandes templos egípcios em Karnak (situado em Luxor) – mostravam que os sucessivos faraós precisavam enxergar os raios do Sol atingindo o santo dos santos (Sanctun Sanctorun) no dia do solstício, portanto mudavam a direção das avenidas e corredores para um ponto ligeiramente diferente do anterior. Tais correções de alinhamentos também foram feitas em Stonehenge.

Fotografia do complexo do templo de Karnak, em Luxor, Egito, em 1914 – Biblioteca da Universidade Cornell

O que causava aquelas mudanças direcionais? A resposta de Lockyer foi: mudanças na inclinação do eixo (Norte/Sul) da Terra, resultado de sua oscilação. Hoje em dia a inclinação do eixo da Terra (“obliqüidade”) em relação a seu caminho orbital (“eclíptico”) é de 23,5 graus, e é essa inclinação que determina quanto ao norte ou ao sul o Sol parece mover-se regularmente. Se esse ângulo de inclinação permanecesse inalterado para sempre, os pontos de solstício continuariam os mesmos. Porém os astrônomos concluíram que a inclinação da Terra (causada por sua oscilação) varia ao longo dos séculos e milênios, aumentando e diminuindo repetidamente.

A oscilação (bamboleio) do eixo norte/sul da Terra causa a Precessão dos Equinócios

No momento, assim como nos vários milênios que nos precederam, a oscilação do eixo está em sua fase  de  diminuição. Era cerca de 24 graus por volta de 4000 a.C., diminuiu para 23,8 por volta de 1000 a.C. e continuou a diminuir até o patamar atual de 23,5 graus. A grande inovação de sir Norman Lockyer foi aplicar essa mudança da obliqüidade da Terra às várias fases de construção do Grande Templo em Karnak, assim como às fases de Stonehenge (como indicado pelas mudanças da Pedra do Calcanhar).

Os mesmos princípios têm sido usados desde então para determinar a idade de estruturas astronomicamente orientadas na América do Sul – no início do século XX, por Arthur Posnansky, a respeito das ruínas de Tiahuanaco, às margens do lago Titicaca, e por Rolf Müller, para o torreão semicircular em Machu Picchu e o afamado Templo do Sol, em Cuzco. As pesquisas meticulosas mostraram que, para determinar exatamente o ângulo do eixo de inclinação da Terra – o que indica, quando se leva em conta a posição geográfica e a idade da estrutura, é essencial determinar precisamente onde é o norte.

Com isso, adquiriu significância especial o fato de que os pesquisadores descobriram que, nos dias claros, o monte Hermon fica precisamente ao norte em relação ao centro da estrutura. O Dr. Aveni e seus colegas israelenses, Yonathan Mizrachi e Mattanyah Zohar, puderam determinar que o local fora orientado de forma a permitir que um observador em pé no centro e seguindo uma linha de mira através do meio do portão nordeste assistisse ao nascer do sol numa madrugada de junho, em cerca de 3000 a.C.!

Os cientistas concluíram também que, por volta de 2000 a.C. o Sol teria parecido a um observador  similar fora do centro, mas provavelmente ainda no interior do portão. Quinhentos anos depois, a
estrutura perde seu valor como observatório astronômico de precisão. Foi nessa época, conforme foi confirmado pela datação de carbono dos pequenos artefatos encontrados ali, que a pilha de pedras centrais foi ampliada para formar um cairn (palavra celta que significa “pico”; túmulo celta, na Gália e na Grã-Bretanha) – um monte de pedras sob o qual uma cavidade foi escavada, provavelmente para servir de câmara funerária. As datas dessas fases, sem estranheza, são virtualmente idênticas às datas atribuídas às três fases de Stonehenge.

A cavidade protegida pelo monte de pedras, a presumida câmara mortuária, permaneceu como a parte mais intocada do antigo sítio arqueológico. Foi localizada com a ajuda de sofisticados instrumentos sísmicos e de um radar que penetra o solo. Uma vez indica da uma grande cavidade, os trabalhadores (liderados pelo Dr. Yonathan Mizrachi) cavaram uma trincheira que os levou a uma câmara circular, com cerca de 2 m de diâmetro, 1,5 m de altura e 1,20 m de largura. Conduzia a uma câmara maior, com cerca de 3,30 x 1,20 m de largura. As paredes dessa última câmara foram construídas com seis camadas de pedras de basalto, erguendo-se em forma de corbelha (curvando-se para dentro à medida que as paredes se erguiam). O teto da câmara era formado por dois blocos enormes de basalto, cada um pesando cerca de 5 toneladas.

Não havia caixão ou corpo, nem quaisquer restos animais ou humanos no interior da câmara nem na antecâmara. Porém os arqueólogos encontraram, como resultado de peneiragem no solo, alguns brincos de ouro, várias contas de cornalina, uma pedra semi-preciosa, pederneiras, pontas de pedra feitas de bronze e cacos de cerâmica. Com isso, concluíram que realmente se tratava de uma câmara mortuária, porém uma que fora saqueada, provavelmente na Antiguidade. O fato de algumas das pedras usadas para pavimentar o assoalho da câmara estarem fora do lugar reforça a impressão de que o local fora arrombado por ladrões de sepulturas.

As descobertas foram datadas até o período conhecido como o final da Idade do Bronze, que se estendeu de cerca de 1500 a 1200 a.C. Essa foi a época do êxodo dos judeus do Egito sob a liderança de Moisés, e da conquista da Terra Prometida sob a liderança de Josué. Das doze tribos, as tribos de Rubem e Gad e metade da tribo de Manassés assentaram-se em locais da Transjordânia, desde o rio Amon ao sul até o sopé das colinas do monte Hermon ao norte. Tais domínios incluíam a serra montanhosa de Galaad, a leste do rio Jordão, e o platô onde hoje se localiza Golã. Era, portanto, inevitável que os pesquisadores israelenses se voltassem para a Bíblia a fim de responder à questão: quem eram?

Segundo os livros de Números e de Josué, a parte norte das montanhas Galaad era governada por um rei chamado Og, de sua capital, Basã. A captura dos domínios de Og é descrita no livro Deuteronômio (capítulo 3). A narrativa afirma: “Og e todos os seus homens saíram para dar batalha aos filhos de Israel”. Ao vencerem a batalha, os israelitas capturaram sessenta cidades, “fortificadas com muros altíssimos, e portas e trancas, afora inumeráveis povoações que não tinham muros”. A construção de muros altos e  portões – aspectos do enigmático local em Golã – estava dentro das capacidades dos reinados na época do rei Og.

Complexo de ruínas em Tiahuanaco, Puma Punku, na América do Sul

Og, segundo a Bíblia, era um homem grande e forte: “Sua cama de ferro mede 9 cúbitos de  comprimento e 4 cúbitos de largura” (o equivalente a cerca de 4,5 m x 2 m). O tamanho gigante, afirma a Bíblia, era devido a ele ser descendente dos refa’im, uma raça gigante de semi-deuses que haviam vivido naquela terra. (Outros gigantes descendentes dos Refa’im, inclusive Golias, são mencionados na Bíblia como ao lado dos filisteus, na época de Davi.)

Combinando as referências sobre os Refa’ im e a narrativa bíblica a respeito da estrutura circular de pedra erigida por Josué após a passagem do rio Jordão, batizada de Gilgal- O Monte Circular de Pedras – alguns em Israel apelidaram o sítio em Golã de Gilgal Refa’im – O Monte Circular de Pedras dos Refa’im.

Ainda que os versos bíblicos não confirmem tal nome, nem apontem o túmulo do rei Og, as afirmativas bíblicas de que a área já fora domínio dos refa’ im e que Og seria descendente deles eram bastante intrigantes, pois descobrimos que os refa’ im e sua descendência foram mencionados nos mitos e histórias épicas dos cananeus. Os textos, que claramente ambientam eventos e ações divinas e semidivinas na área que estamos estudando, foram escritos em tabletes de argila descobertos na década de 30 num sítio arqueológico na costa norte da Síria, cujo antigo nome era Ugarit.

Os textos descrevem um grupo de divindades cujo pai era El (“Deus, o Magnificente”)e cujos negócios centralizavam-se no filho de El, Baal (O “Senhor”[Lúcifer]) e sua irmã, Anat (“Aquela que responde”). O foco da atenção de Baal era a fortaleza na montanha, o lugar sagrado chamado de Zaphon (significando tanto “um lugar ao norte” quanto “o lugar dos segredos”), arena de Baal e de sua irmã, que hoje em dia é o norte de Israel, as colinas de Golã. Pelos céus do local andava com eles a irmã, Shepesh (o significado incerto do nome sugere associação com o Sol), a respeito da qual o texto afirma claramente que “ela governa os refa’im, os divinos” e reina sobre semi-deuses e mortais.

Vários dos textos descobertos lidam com esse envolvimento por parte do trio. Um, intitulado por  acadêmicos A História de Aqhat, pertencente a Daniel (“Aquele a quem Deus Julga”), que, embora fosse um descendente dos Refa’ im, não podia ter filhos. Envelhecendo e agastado com o fato de não poder ter um herdeiro, Daniel apela a Baal e Anat, que intercedem junto a El. Concedendo o pedido do homem Refa’im, El instila nele um “rápido fogo de vida”, que permite que ele tenha relações com sua esposa e a engravide, concebendo um filho, a quem os deuses chamaram de Aqhat.

Outra lenda, A Lenda do Rei Keret (Keret, “A Capital, a Metrópole”, é aplicada para designar tanto o rei quanto a cidade), diz respeito à imortalidade de Keret, decorrente de sua ascendência divina. Ele cai doente, e os filhos ficam a pensar em voz alta: “Como é possível que um filho de El, o Misericordioso, morra? É possível que os divinos morram?”. E antevendo a incrível morte de um semideus, os filhos não apenas divisaram o pico de Zaphon, mas também o Circuito do Grande Período, lamentando Keret:

Por ti, pai,
Irá chorar Zaphon, o monte de Baal.
O circuito sagrado, o circuito poderoso,
O circuito do grande período,
[por ti] irá lamentar.

Aqui está, então, uma referência a dois lugares altamente venerados que iriam lamentar a morte do
semideus: o monte Zaphon, o monte de Baal, e uma renomada estrutura circular – o “circuito sagrado, o circuito poderoso, o circuito do grande período”. Se o monte Zaphon, a “Montanha do Norte”, era o monte Hermon, que fica precisamente ao norte do sítio de Golã, seria este o enigmático Circuito Sagrado?

Baalbek, no atual Líbano

Aceitando os pedidos de misericórdia, no último minuto El enviou a deusa Shataqat, uma “mulher que remove a doença”, para salvar Keret. “Ela voa sobre centenas de cidades, ela voa sobre uma infinidade de vilas” em sua missão de salvamento; chega à casa de Keret exatamente a tempo de revivê-lo. Porém, sendo apenas semideus, Keret termina morrendo. Teria sido afinal, enterrado no interior do “circuito sagrado, no circuito poderoso, no circuito do grande período”. Embora os textos cananeus não forneçam uma pista cronológica, torna-se evidente que relatam eventos da Idade do Bronze – uma idade que poderia muito bem adaptar-se à datação dos artefatos descobertos numa tumba, no sítio de Golã.

Se algum daqueles governantes legendários terminou sepultado no sítio de Golã, pode ser que nunca saibamos com certeza; sobretudo depois que os arqueólogos que estudaram o local sugeriram a possibilidade de enterros intrusos, envolvendo remoção dos despojos anteriores em cerca de metade dos casos. Contudo estão certos de que (baseados em aspectos estruturais e várias técnicas de datação) a construção do henge – paredes concêntricas do que poderíamos chamar Pedras das Estrelas, por causa da função astronômica – precedeu em 1.000 a 1.500 anos a adição do cairn e de suas câmaras funerárias.

Como em Stonehenge e em outros locais megalíticos, assim também em relação ao sítio de Golã  permanece o enigma sobre quem os construiu, agora intensificado pela determinação da idade e do sofisticado sistema astronômico embutido na orientação das pedras. A menos que fossem os próprios seres divinos”, quem seria capaz de uma façanha dessas – cerca de 3.000 anos antes de Cristo, no caso do sítio em Golã?

Em 3000 a.C. só havia uma civilização na Ásia ocidental sofisticada e desenvolvida o suficiente,
possuidora de extraordinários conhecimentos astronômicos, capaz de planejar, orientar
astronomicamente e construir o tipo de estruturas gigantescas aqui consideradas: a civilização dos sumérios. Floresceu no local onde hoje em dia seria o sul do Iraque. “Repentinamente, inesperadamente, vinda do nada”, segundo todos os cientistas. No espaço de alguns séculos – um instante breve em termos de evolução humana – demos todos os primeiros passos naquilo que julgamos essencial para a civilização, da roda ao fogo, dos tijolos aos prédios altos, da escrita e da poesia à música.

Surgiram os códigos de leis (Ur-NammuHamurabi) e os tribunais, juízes e contratos, templos e sacerdotes, reis e administradores, médicos e enfermeiras, além de um surpreendente conhecimento na área de matemática, ciências exatas e astronomia. O calendário, ainda em uso como o calendário hebraico, foi inaugurado numa cidade chamada Nipur, em 3.760 a.C. – envolvendo todos os sofisticados conhecimentos necessários para as estruturas que estamos discutindo.

Trata-se de uma civilização que precedeu a egípcia em 800 anos e em cerca de 1.000 a do vale do Indo. Os babilônios, assírios, hititas, elamitas, cananeus e fenícios vieram depois, alguns muito depois. Todos traziam a marca dos sumérios e utilizavam suas descobertas, assim como as civilizações que a seu tempo se iniciaram na Grécia e nas ilhas do Mediterrâneo. Teriam os sumérios chegado até as colinas de Golã? Sem dúvida, pois seus reis e mercadores se deslocaram para o oeste, na direção do Mediterrâneo (que chamavam de mar Superior), e navegaram as águas    do mar Inferior (o golfo Pérsico) até terras distantes. Quando Ur era a capital, seus mercadores  eram conhecidos em todas as partes do antigo Oriente Médio. Um dos mais afamados reis sumérios, Gilgamesh – um famoso rei de Uruk (a Erech bíblica) -, passou lá com certeza. A época foi por volta de 2000 a.C. logo após a construção inicial do local em Golã.

O pai de Gilgamesh era o sumo sacerdote da cidade; sua mãe era a deusa Ninsun. Pretendendo ser um rei poderoso, para engrandecer sua cidade, Gilgamesh começou seu reino desafiando a autoridade da então cidade principal da Suméria, Kish. Um tablete de argila narra o episódio e cita o rei de Kish, Agga, descrevendo-o por duas vezes como “corpulento”. Kish, naquela época, era a capital de um amplo domínio, que pode ter se estendido além do rio Eufrates. Ficamos conjecturando se o corpulento rei Agga poderia ser um antepassado do gigante rei Og, citado pela Bíblia, já que a prática dos reis usarem os mesmos nomes dos antecessores era comum no Oriente Médio.

Orgulhoso, ambicioso e impetuoso em sua juventude, Gilgamesh não aceitou bem o início da velhice. Para manter sua reputação, ele começou a usufruir as noivas jovens da cidade, reclamando o direito real de fazer sexo com a noiva antes do marido. Quando o povo da cidade já não podia agüentar, pediu ajuda aos deuses, que responderam criando um duplo para Gilgamesh, que fez com que o rei cessasse suas conquistas. Subjugado, Gilgamesh ficou acabrunhado e pensativo.

Testemunhou a morte de pessoas de sua idade e mesmo mais jovens; afinal, ele era parte divino – não apenas um semideus, mas dois terços divino, já que era sua mãe a deusa, e não o pai! Deveria ele, Gilgamesh, então morrer como um mortal, ou teria direito à vida eterna dos deuses?  Apresentou o caso à mãe. “Sim”, ela lhe disse, “você tem razão. Mas para conseguir o tempo divino de vida, você precisa subir aos céus, até a morada dos deuses. E os lugares de onde tal ascensão é possível estão sob o comando de Utu, seu padrinho [mais tarde conhecido como Shamash]”.

Utu/Shamash tentou dissuadir Gilgamesh: “Por que, Gilgamesh, você quer ir até o céu? Só os deuses podem viver para sempre. Os humanos têm seus dias contados. Volte para junto de sua família e de seus amigos na cidade e aprecie o resto de seus dias”, disse o deus a ele. A história de Gilgamesh e sua busca pela imortalidade são narradas na Epopéia de Gilgamesh, um longo
texto escrito em tabletes de argila e descoberto por arqueólogos, tanto no original sumério quanto em várias traduções.

À medida que a história se desenrola, ficamos sabendo que Gilgamesh não foi dissuadido, e que um objeto que caiu dos céus foi tomado por ele como um sinal dos céus de que não deveria desistir. Concordando em ajudar, Ninsun revelou a ele que existia um lugar nas montanhas de Cedro – o Campo de Pouso – de onde Gilgamesh poderia subir até a habitação divina. Seria uma jornada cheia de perigos, avisou ela. Mas que alternativa tinha? Indagou ele. “Se eu falhar em minha busca, pelo menos as gerações futuras saberão que tentei.”

Dando a bênção para a jornada de seu filho, Ninsun insistiu que um “homem artificial”, Enkidu, fosse à frente de Gilgamesh para protegê-lo ao longo do caminho. A escolha foi oportuna, pois o local de destino era o mesmo de onde viera Enkidu, as colinas nas quais convivera com os animais selvagens. Ele explicou a Gilgamesh quão perigosa poderia ser a empreitada; mesmo assim, Gilgamesh insistiu em partir.

Para atingir as montanhas de Cedro, onde atualmente se encontra o Líbano, partindo da Suméria
(localizada no atual Iraque), Gilgamesh teve de atravessar a região de Golã. E realmente encontramos a afirmação, no preâmbulo do épico, onde são louvadas as qualidades do rei, uma das referências é: “aquele que abriu os passos das montanhas”. Foi um feito digno de nota, já que na Suméria não existem montanhas. Durante o caminho, Gilgamesh parou várias vezes para procurar oráculos divinos do deus Sol. Quando atingiram a terra das colinas e dos bosques (que não eram daquela forma na Suméria), Gilgamesh teve uma série de sonhos premonitórios. Numa parada crucial, de onde já avistavam as montanhas de Cedro, Gilgamesh procurou induzir um presságio no sonho, em que estava sentado num círculo feito para ele por Enkidu. Teria sido este último, possuidor de força sobre-humana, quem arranjou as pedras para que Gilgamesh formasse suas Pedras das Estrelas?

Uma estela retratando Gilgamesh

Só podemos adivinhar. Porém evidências físicas atestando a familiaridade daqueles que moraram perto de Golã com Gilgamesh e sua história foram recentemente encontradas nas colinas. Um dos mais recentes episódios das aventuras do rei foi o incidente que ele teve ao encontrar dois leões,  lutar com eles e matá-los, usando apenas as suas mãos. O feito heroico era um assunto favorito entre os artistas do Oriente Médio. Ainda assim, foi uma coisa totalmente inesperada encontrar, num local próximo aos círculos concêntricos, uma lasca de pedra mostrando tal cena (O artefato está exposto no novo e interessante Museu Arqueológico de Golã, em Qatzrin).

Apesar de as referências do texto e a descoberta da pedra com a imagem não constituírem evidências conclusivas de que Gilgamesh atingiu o local em sua viagem para as montanhas de Cedro, no Líbano, existe uma pista ainda mais intrigante a ser considerada. Depois que o local foi  identificado do alto, arqueólogos israelenses descobriram que estava marcado nos mapas do Exército sírio capturado com o nome de Rugum el-Hiri – um nome intrigante, pois significa em árabe “A pilha de pedras do lince”.

Sugerimos que a explicação para o intrigante nome pode estar na Epopéia de Gilgamesh, refletindo uma lembrança do Rei Que Lutou Contra os Leões. E, como veremos, é apenas o começo de associações entrelaçadas.

Continua …

ELTHOR, O DRAGÃO – “NÃO DUVIDE MAIS / SEUS PODERES ESTÃO PARA SE MANIFESTAR COM A MUDANÇA” 


HÉLIO’S BLOG

#DivulgaçãoCientífica

Eu sou Elthor, o dragão. Eu falo em nome do Coletivo dos Dragões neste dia, nesta noite. Pois muitos de vocês estão tendo sua noite escura da alma e vocês estão duvidando que a mudança seja real, que suas mudanças internas sejam reais. Você está ouvindo e vendo coisas que antes você não ouvia ou via e está duvidando da mudança interior. Não duvide mais. Pois seus poderes estão chegando à tona com a mudança dessas energias, pois a destruição de mundos e mudanças de realidade estão ocorrendo  profundamente dentro de você e ao seu redor. Permita que essas mudanças sejam as bênçãos que elas pretendem ser. Mas elas são apenas mudanças úteis para você, se você as reivindicar profundamente, internamente, como sua própria mudança interna.

Reivindique seu poder! Pois o tempo das decisões já passou e você está bem encaminhado agora para os reinos mais elevados da luz, do amor, da alegria e do riso. Paz! Está tudo ao seu redor e ouça os seus sussurros dentro de você. A paz não grita. Não é ousada. É sentida. É reconhecida e bem-vinda com os corações e as mãos abertas e, ao envolvê-lo, há um grande conforto. Pois tudo parece em alinhamento energético para você, mesmo quando o mundo exterior parece em caos. O caos é apenas um subproduto da grande mudança das eras. Dor e angústia ancestral devem ser eliminadas. Vocês todos devem estar fazendo o seu trabalho, o grande trabalho de transmutação para conseguir isso. Você é um elemento essencial da ascensão do coletivo, pois você está fazendo o trabalho pesado e nós, dragões, damos o nosso apoio nisto. Por muito tempo ficamos em silêncio, ausentes, e abandonamos nossos postos de proteção, amor, orientação e apoio.

Tenha certeza de que retornamos em número total e estamos reforçando a rede firmemente com nossa luz, nosso amor e nosso fogo de mudança e de revelação. Novas revelações estão acontecendo diariamente, não estão? E você não é o mesmo que você era na semana passada, muito menos em 2012, não é? Reconheça estas mudanças, estas mudanças de conhecimento interno, e entre em sintonia com a sua própria sabedoria interior. É sua. É o seu tesouro de todas as suas vidas e experiências neste lugar anteriormente escuro. O cofre do tesouro estava trancado para que você não pudesse acessar essas memórias. Mas o baú do tesouro está agora aberto e suas memórias, que contêm grandes códigos de poder, estão se revelando para você agora. Absorva-os.Absorva a beleza do ouro, das taças de prata, das tiaras de rubi e diamante. Este é o tesouro que você procura, seu entendimento e conhecimento interno – um presente precioso. Pois seus poderes não devem ser subestimados e nem a sua sabedoria sem paralelos.

Nós, dragões, vemos com nossos olhos dourados da luz crística. Vemos sua chama Crística queimando cada vez mais intensamente enquanto o seu chacra do coração gira cada vez mais rápido. As galáxias giram, como os chacras – vocês humanos sabem disso? Se não, o que eles estão ensinando nas suas escolas? Isso também deve mudar. A educação deve se purificar para que o retorno à Fonte seja compreendido, o jogo seja entendido e as revelações para os jovens ocorram. Porque eles não podem ser enganados. Como nós, os jovens aqui neste planeta são sábios além de seus anos e difíceis de enganar. Eles vêm com as energias das matrizes universais da luz Crística já arraigadas e despertas dentro deles. Eles serão os líderes de Nova Gaia. Vocês, adultos, que lêem isto, serão seus mentores, seus guias e apoio. Pois vocês, adultos, que lêem estas palavras do Coletivo dos Dragões, são nossos amigos de antigamente. Vocês são os construtores, os mostradores do caminho, as camadas da rede, os construtores da base. E vocês construíram e estão construindo com a facilidade, a graça e força dos mestres do passado.

Muitos de vocês viveram naqueles tempos de queda das energias, da conquista de Roma e das guerras numerosas demais para contar ou reconhecer. Muitos de vocês lutaram e morreram nesses campos de batalha. Nós, dragões, asseguramos que este será um final diferente para este capítulo atual que vocês estão escrevendo, se vocês optarem por escrever um final feliz para si mesmos. Convidem-nos, dragões, para as suas casas, seus locais de trabalho. Convidem nossas energias da luz Crística e de nosso fogo para queimar aquilo que não serve, para que vocês possam ser purificados no processo e tudo possa ser limpo para a freqüência de Nova Gaia que está ressoando agora em muitos lugares em seu mundo. É verdade. Está acontecendo. Eu Elthor, não minto, pois isso é algo que um verdadeiro dragão é incapaz de fazer. Nós somos amor e luz. Nós viajamos nas asas do tempo, e somos os guardiões do passado. Eu sou Elthor, o Dragão. Eu parto em paz.


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Canal: Galaxygirl

Liga Galáctica dos Planetas (Uma ONU cósmica)


HÉLIO’S BLOG

#DivulgaçãoCientífica

homem-cosmosEsta é Divulgação Cósmica. Eu sou seu anfitrião David Wilcock, e eu estou aqui com Corey Goode que trabalhou por mais de 20 anos no SSP-Secret Space Program-Programa Espacial Secreto, saiu em 1987 e agora foi puxado de volta, de uma forma muito interessante. Depois de vir à público como um informante insider ele foi contatado por uma aliança que está reivindicando que quer tomar a tecnologia quase sobrenatural e o modo de vida emocionante do programa espacial, quebrar as paredes do segredo e trazê-lo de volta aqui à Terra.

DIVULGAÇÃO CÓSMICA: LIGA GALÁCTICA GLOBAL DAS NAÇÕES

Fonte: https://spherebeingalliance.com

Entăo, Corey, bem-vindo ao show.

CG: Obrigado.

DW : Nós falamos  sobre as diferentes facções do programa espacial secreto em episódios anteriores e nós os cobrimos em graus variados, mas como eu estava mentalmente passando por nossas notas eu percebi que, embora nós cobrimos superficialmente, nunca falamos realmente muito sobre o grupo da Liga Galáctica Global das Nações.

CG: Certo. Eu sempre me referi a eles como o grupo do tipo OTAN, ONU, uma liga extraterrestre.

DW : Você sempre estava dizendo ‘OTAN-ismo’, eu me lembro disso. Então, para abrir um pouco isso, vamos pensar sobre isso – agora sabemos que Joseph Stalin estava bem ciente de que “Roswell” era, de fato, um “UFO” quebrado, porque era isso que se anunciava. E então, de repente, o governo dos EUA diz “oh, é apenas um balão meteorológico.”

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UFO acidentado e resgatado em Roswell, em julho de 1947

CG: Erro fácil! (Risos)

DW: Então, eu fiz alguns episódios de Ancient Aliens, em que parte da pesquisa que eu encontrei, foi que Stalin, líder da então URSS, contratou pessoas para pesquisarem através dos registros, e o que eles descobriram foi – alguém tinha cavado um foguete estranho na Sibéria que tinha inscrições em sânscrito e tudo era metálico. O foguete, eles não podiam tirá-lo do chão sem danificá-lo, isso foi no final dos anos 1800, então eles simplesmente o deixaram enterrado, eles o enterraram novamente.

Assim, depois que Roswell aconteceu, Stalin aparentemente desenterrou este foguete. Era tão avançado que não conseguia fazer nenhum sentido. Mas, aparentemente, havia também um cofre e e ele continha muitos documentos que incluíam desenhos e diagramas de naves espaciais muito elaborados, como construí-las e estações espaciais. Realmente uma descoberta muito “legal”. E foi a partir daí, que os russos foram capazes de desenvolver  o que foi chamado de “Cosmospheres”, que são esferas voadoras … ah, você está balançando a cabeça, você já ouviu falar das Cosmospheres?

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Cosmospheres

CG: Sim, absolutamente!

DW: O que você sabe sobre isso?

CG: Rússia, a União Soviética usou isso como sua maneira de abrir seu caminho em alguns dos programas espaciais secretos. De se envolver.

DW: O que é uma Cosmospheres? Como funciona? Com o que se parece?

CG: Elas eram esferas, esferas metálicas que os cosmonautas russos estavam orbitando ao redor da Terra, no espaço sideral. E as nossas espaçonaves estavam vendo-as e rastreando-as de volta para a União Soviética. E isso foi muito acobertado. E nos levou a abrir mais um diálogo.

DW: Quão grandes eram essas Cosmospheres? Quantos tripulantes podiam caber dentro?

CG: Elas tinham tamanhos diferentes. Elas tinham, eu acredito, capacidade entre 1-3 pessoas, e até maiores.

DW: Vamos dar uma olhada agora, em um clipe de vídeo. Isso vai ser perturbador para algumas pessoas que são um pouco mais velhos e pessoalmente tem suas lembranças. Quando o Space-Shuttle Challenger explodiu no ar. E o que você está prestes a ver é um vídeo de um UFO-OVNI esférico, tirado por um cinegrafista que filmou o desafiador soprando-up, e você vai vê-lo aqui.

VÍDEO DE UM UFO-OVNI PRESENTE NO DESASTRE DO ÔNIBUS ESPACIAL CHALLENGER:

(Vídeo reproduzido – veja abaixo)

DW: Agora, Corey, não sei se você está familiarizado com isso, mas o tenente-coronel Tom Bearden (aposentado), alegou que a esfera era uma embarcação russa, e que eles tinham atacado o Challenger na decolagem. Que isso fazia parte dessa guerra secreta, coisas da Guerra Fria acontecendo com tecnologia avançada. Eles estavam fazendo isso para tentar atacar os Estados Unidos. Você já ouviu falar desse incidente?

CG: Nós já trabalhávamos juntos (no SSP-Secret Space Program-Programa Espacial Secreto) com os russos muito antes disso.

DW: Hmmm.

CG: A Guerra Fria era, basicamente, um truque (para consumo externo e mais controle das massas pelo MEDO).

DW: Como um “gerador de recursos”.

CG: Sim, eu acho que você poderia chamá-lo assim. Mas, as pessoas na Terra, as massas de pessoas de nível inferior estavam muito envolvidas – era real para eles. Mas, quando se tratava disso (projetos secretos do espaço), os soviéticos e os americanos eram, na verdade, aliados.

DW: Bem, aparentemente foi recentemente isso desclassificado – alguém postou isso como um comentário no meu site depois que eu escrevi sobre o Projeto Manhattan, que os Estados Unidos nunca foram capazes de enriquecer qualquer lugar perto de urânio suficiente para realmente fazer a bomba atômica. E que eles conseguiram o resto do urânio da Alemanha nazista.

CG: MmHmm (assentimento)

DW: Então este tipo de coisa torna as pessoas loucas. Porque nós crescemos lutando contra esses grandes inimigos e na Segunda Guerra Mundial, mesmo as mulheres estavam se envolvendo na fabricação de bombas, ea ameaça de Hitler tinha cativado o mundo inteiro com medo. E você está dizendo que tudo isso foi (e continua sendo) um grande circo elaborado?

CG: Um dia desses, sempre que mais dados sobre a verdadeira história do que aconteceu em nosso mundo forem expostas, as pessoas comuns (a imensa maioria ignorante) ficarão abismadas e zangadas.

DW: Então, você acha que é por isso que os soviéticos quase imediatamente tiveram a Bomba Atômica logo depois que os EUA a tiveram, mesmo que os EUA tivessem feito um projeto tão secreto? Que apenas trocaram os segredos uns com os outros nos bastidores?

CG: Sabe, isso é tudo do terreno muito baixo nível de coisas acontecendo. Quando chegou a isso, eles já estavam trabalhando juntos no espaço por causa de diferentes ameaças extraterrestres percebidas e eles estavam trabalhando juntos para manter, assim como eles poderiam, o que não era muito … era meio bobo pensar que nós poderíamos proteger o planeta contra esses extraterrestres super-avançados, mas eles estavam formando uma aliança bem antes da Guerra Fria, em programas espaciais conjuntos, para começar a proteger a Terra.

DW: Você acha que essa foi a base do incrível discurso de Ronald Reagan sobre uma ameaça alienígena unificando o mundo?

CG: Sim, eu acho que poderia ter sido. Mas, como eu disse, muito antes disso já estávamos realmente aliados com muitas das pessoas com as quais supostamente deveríamos ser inimigos.

DW: Vamos dar uma rápida olhada nesse clipe agora de Ronald Reagan:

Reagan: “Eu não pude ajudar, em um ponto em nossas discussões, em particular com o secretário-geral Gorbachev. Quando você parar para pensar que todos nós somos filhos de Deus, onde quer que vivamos no mundo. Eu não pude deixar de dizer a ele: “Basta pensar em quão fácil sua tarefa e a minha poderia ser nesses encontros que realizamos, se de repente houvesse uma ameaça para nosso mundo de outras espécies de outros planetas lá fora no universo. Nós esqueceríamos todas as nossas pequenas diferenças locais que temos entre nossos países e descobriríamos, de uma vez por todas, que realmente somos todos seres humanos aqui nesta Terra vivendo juntos “

DW: Então, você disse que essas Cosmospheres são meio sorrateiras e irritantes para o Programa Espacial? Então, quanta colaboração estava acontecendo com a União Soviética?

CG: No começo havia muito pouca, mas ficou claro, não só para a União Soviética, mas para todos os países do mundo que havia programas secretos sendo desenvolvidos no espaço.

DW: Ficou claro em que momento?

CG: No final dos anos 50 e início dos anos 60, estava se tornando muito aparente. Tudo ficou apenas óbvio. E, a União Soviética e todas as grandes potências começaram a trabalhar em conjunto, mas todos os países menores, agora que estão sabendo disso, como você vai mantê-los quietos? Eles queriam fazer parte desta “salvação do mundo”. Fazer parte desse programa secreto.

DW: Havia serviços de inteligência em alguns desses países que estavam capturando e interrogando pessoas, talvez usando meios muito duros e obtendo informações através de práticas antiéticas como essa? Isso é parte de como isso estava acontecendo?

CG: Eles estavam obtendo informações de várias maneiras, incluindo – fizemos acordos com todos esses países em que, a qualquer momento que um UFO-OVNI caisse em seu país, nós seríamos autorizados a enviar as nossas equipes de recuperação.

DW: Quão cedo foi feito esse tratado?

CG: Isso estava acontecendo no final dos anos 40, anos 50 e 60.

DW: Que cedo? Uau!

CG: Sim, estávamos recuperando UFOs que estavam caindo em todos esses países pequenos. Entăo, eles năo poderiam manter isso como um grande segredo. Eles não tinham como “conectar os parafusos” para impedir que qualquer pessoa realmente fosse descobrir o que estava acontecendo. Então, o que aconteceu foi que eles formaram um programa espacial secreto, ou um programa para, que eu chamei até recentemente, o grupo do tipo OTAN-Espacial. E não foi até quando eu estive em uma das reuniões do SSP-Programa do Espacial Secreto no LOC-Lunar Operation Command, e que foi referido como a Liga Galáctica Global das Nações. E, isso soou como um nome muito bobo para mim. Você sabe, a “Liga das Nações”, você sabe. Mas isso era assim como eles estavam sendo referidos.

DW: Bem, essa liga foi o precursor das Nações Unidas, certo? Isso é como o tipo de material da Primeira Guerra Mundial – Tratado de Versalhes.

CG: E, este grupo foi formado, eu acho que foi uma espécie de uma cenoura para todas essas outras nações, para mantê-los quietos e fazê-los se sentir envolvidos na proteção do planeta. Eles foram informados de que havia todas essas ameaças diferentes para o planeta e que eles poderiam estar envolvidos na solução. E para eles foram fornecidos bases e tecnologia, mas tudo estava baseado inteiramente fora do sistema solar.

DW: Então, quem, nestes países, teve a sorte de ter acesso a este pequeno mundo? É isto, oficiais eleitos, pessoas como primeiros-ministros e presidentes, e ministros de gabinete?

CG: Não tenho certeza de quem desses países sabia sobre isso. Apenas sobre cada país que você poderia imaginar está envolvido em algum nível neste programa espacial.

DW: Então, você acha que pode ter mais a ver com agentes de inteligência de alto nível nesses países e grandes empresas de produção de material de defesa, militares, pessoal militar de alto nível – as pessoas que ultrapassam as administrações individuais e funcionários eleitos?

secret-space-program-UFOs

CG: Sim e muitos cientistas.

DW: Hmm.

CG: Parecia que muitos cientistas estavam envolvidos.

DW: E quanto a banqueiros e contadores de feijão, tipos contadores, burocratas executando o sistema financeiro?

CG: Eles parecem ter o dedo em tudo.

DW: Então, conte para nós, tanto quanto você sabe sobre isso. Você disse que isso começou nos anos 50, 60. Como essas pessoas foram abordadas e o que lhes foi revelado? Como foram tirados do planeta? O que eles realmente experimentaram? Quanto eles conheceram?

CG: Este programa foi bastante recente. Não começou nos anos 50 e 60. Naquela época, eles apenas começaram a descobrir o que estava acontecendo.

DW: Está bem.

CG: Eu acredito que isso foi algo que começou provavelmente, pelo menos, nos anos 80 talvez até nos anos 90. É bastante recente.

DW: Hmm

CG: E não tenho certeza de todos os detalhes de que propaganda eles foram alimentados, mas eu fui a uma de suas bases e descrevi brevemente em um episódio, uma das bases, mas não fomos em super detalhes sobre isso.

DW: Então vamos fazer isso agora. Você viajou lá por uma espaçonave ou você viajou lá por um portal? Como foi o método de chegada?

CG: Curiosamente, foi usado o sistema de transportes subterrâneo de que você ouviu falar. Este trem subterrâneo viaja através de um portal, saiu em um local que era uma lua em torno de um planeta gigante gasoso em um outro sistema solar. E depois parou, e então desembarcamos.

DW: Estava em trilhos quando parou? Foi como um salão?

CG: Saiu do tubo e estava pairando acima de uma pista.

DW: Hmm. Bem, o meu instrutor do programa espacial Jacob descreveu o portal em um sistema sub-shuttle e ele disse que é tão rápido que a maioria das pessoas nem se incomoda em sentar porque tudo o que você faz é ficar lá, segurar no apoio, e sshhht, e então você está fora.

CG: Ver. Eu tenho falado sobre passar por um portal em um trem e as pessoas têm me dizendo que eu sou o único que já disse isso ….

DW: Ouvi isso em 2009/2010.

CG: Ok. As pessoas têm me dito que é isso ridículo, que ninguém nunca disse isso antes.

maglev-lede-630-de

MAGLEV

DW: Esta é uma das centenas de coisas que eu nunca coloquei on-line para que eu pudesse descobrir quem é quem no zoológico.

CG: Ok.

DW: E você acabou de verificá-lo. Assim..

CG: Ok. Então, quando desembarcamos ..

DW: Está pairando o quão longe do chão?

CG: Fora de uma pista, não é muito longe, apenas um pouco acima, levitando ..

DW: Apenas algum tipo de sistema de anti gravidade ou algo ..

CG: Como um tipo (trem) Maglev ..

DW: Está bem.

CG: Então saímos, e quando saímos a primeira coisa que você percebe – você ouve os anúncios em inglês.

DW: E você vê o céu? Você está dentro de um edifício?

CG: Não, é … imediatamente estamos no que é como uma caverna, como uma espécie de área numa gruta.

DW: Está bem.

CG: E, ouvimos anúncios em inglês, apenas anúncios gerais.

DW: Isso é como uma lua tropical com muita vegetação exuberante, e água e chuva, ou ..?

CG: Bem, tudo o que pudemos ver neste momento era apenas a caverna.

DW: Está bem.

CG: E nós poderíamos ver pessoas andando por alí. Sua linguagem corporal, eles estão andando em 2 .. dois juntos. Talvez grupos de 4 – 2 e, em seguida, 2 atrás uns dos outros ou 3. Muito descontraído, eles pareciam .. estavam muito descontraídos.

DW: Eles estão usando shorts e chinelos ou ..?

CG: Eles estavam usando macacões com as bandeiras de seus países no ombro e muito parecido com o que é retratado em “Stargate Atlantis”.

DW: Hmm. De que cor eram os macacões? Será que eles têm cores diferentes, dependendo do posto ou posição?

CG: Diferentes cores, mas .. azul parece ser um grande padrão.

DW: Que cor azul?

CG: Eu acho que a cor que a Força Aérea usa muito.

DW: Como um azul claro?

CG: Era como um azul-real.

DW: E você disse que eles tinham bandeiras do seu país?

CG: Todos eles tinham todas essas bandeiras diferentes, de todos esses países diferentes.

DW: Então, quais países você reconheceu definitivamente?

CG: Muitos deles eu não reconheci, mas mais tarde, eu reconheci bandeiras de países como a Estônia, e apenas os países que … a Ucrânia e …

DW: Letónia?

CG: Sim, coisas como .. você sabe, bandeiras que eu nunca tinha visto ou iria reconhecer.

CREATOR: gd-jpeg v1.0 (using IJG JPEG v62), quality = 90

DW: Alguma coisa da Grécia, Marrocos, Argélia?

CG: As pessoas desses países estavam envolvidas, mas não me lembro de todas as bandeiras que foram vistas. Eu não vi milhares de pessoas. Eu só vi um certo grupo de pessoas – o grupo de pessoas que eu vi.

DW: Algum país da África, como Nigéria, Chade, Congo ou Níger?

CG: Havia pessoas que pareciam ser da África, mas eu não estava correndo em torno de peering minha cabeça em torno dos ombros das pessoas – que seria muito conspícuo, mas as pessoas eram obviamente de todos os lugares. E..

DW: Então, da América do Sul ..

CG: Certo.

DW: A maioria dos “Cinco Olhos” certo? Os grandes países ocidentais – Nova Zelândia, Austrália, Canadá, todos eles estavam representados?

CG: Correto, em qualquer lugar que você possa pensar.

DW: Uau. E você disse que eles pareciam felizes e relaxados?

CG: Sim. Não era nada como ..

DW: Isso não parece normal o que você está descrevendo.

CG: Não, as colônias de Marte que tínhamos visitado, fomos escoltados por um guarda armado. Fomos informados para não fazer contato visual, falar com qualquer um. As pessoas pareciam muito magras e muito estressadas e infelizes. Essas pessoas, nesse local – uma diferença de 180 graus.

DW: Hmmm.

CG: Assim que saímos da plataforma do trem e caminhávamos para onde a caverna tinha sido vedada por uma gigantesca parede de metal com uma entrada que você atravessaria para ir para a segurança, olhamos para a direita – Era uma entrada para uma grande caverna, saindo. E era como uma espécie de ambiente tropical. E as diferentes vezes que tínhamos estado lá, havia luas que estavam em diferentes lugares no céu.

DW: Quantas luas você se lembra de ter visto de uma vez?

CG: Duas.

DW: Está bem. Elas eram maiores em seu diâmetro aparente do que a lua da Terra?

CG: Dependendo de sua posição, sim, elas pareciam maiores.

DW: Elas tinham alguma cor ou características de superfície incomuns?

CG: Laranja, um parecia laranja. E eu realmente não consigo me lembrar do outro porque só pudemos ver parte dela.

DW: Será que algum deles tem um anel ou qualquer coisa “engraçada” desse jeito?

CG: Não.

DW: Você poderia ver o planeta gigante de gás que estas luas estava supostamente em órbita?

CG: Eu nunca vi .. Eu não vi o planeta gasoso gigante.

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DW: Hmm

CG: Mas foi-me dito que orbitava em torno de um planeta gasoso gigante. Mas havia uma piscina luminescente estranhamente azul. Se você estivesse olhando para fora, em linha reta fora da caverna, à esquerda, havia uma piscina luminescente estranha azul com um pouco de uma cachoeira caindo para baixo nele. E..

DW: Como, construído em pedra? Como rochas naturais?

CG: Era tudo natural, aquilo não foi feito pelo homem. E ..

DW: Mas o azul, isso soa feito pelo homem certo? Tem algum tipo de brilho estranho?

CG: Não, eu acho que isso era algo natural … para este planeta.

DW: Coisa estranha, na natureza?

CG: Certo. E havia uma espécie de vapor que apenas flutuava realmente perto da superfície da água, e havia pessoas lá fora rindo e conversando e tendo R & R (Descanso e relaxamento) ficando na água.

DW: Então, isso não é como as “Crônicas de Riddick”, onde uma criatura horrível vem com uma cauda e “kaahhh”.

CG: Não (risos)

DW: Um lugar muito seguro e feliz?

CG: Certo, eles estavam tendo diversão e relaxados, se divertindo, ficando na água ..

DW: Eles têm, como, cadeiras de praia ao redor? E esse tipo de coisa?

CG: Não.

DW: Com toalhas, as pessoas ..

CG: As pessoas, eles tinham toalhas e roupa de banho, e eles estavam ficando na água, nadando, saindo ..

DW: Pessoas se divertindo em uma colônia dentro do Programa Espacial Secreto?

CG: Sim, eles estavam se divertindo.

DW: (risos)

CG: E então, à esquerda imediata havia uma parede grande, onde você percorria completamente para ir na instalação real, onde os povos estavam para fazer reparos.

DW: Que tipo de equipamento estava sendo reparado?

CG: Certos tipos de equipamentos de laboratório que estavam envolvidos em testes. Era diferente cada vez. Era altamente .. equipamento de especialidade que normalmente o ICC-Interplanetary Corporate Conglomerate tinha produzido. Ou o ICC ou os cientistas que estavam atribuídos às espaçonaves de pesquisa que eram proficientes para se trabalhar.

DW: Qual era o “mojo” sobre esse lugar? Foi-nos dito que estava fora do nosso sistema solar?

CG: Certo.

DW: Então, havia alguma coisa única ou valiosa nisso? Estava perto de outros lugares onde outras raças alienígenas haviam surgido? Teria significado tático?

CG: O “scuttlebutt” (fofoca / rumor) foi que o local (o planeta gasoso gigante) ficava nas Plêiades.

DW: Ah, realmente?

CG: E um bando de nós não acreditava nisso. Mas foi o que foi dito. Mas por alguma razão … “as Plêiades” pareciam ser esse tipo de carimbo que foi posto em tudo – “Oh, isto veio das Plêiades”, que era “das Plêiades” .. da da da, “Plêiades”, “Plêiades”, “Plêiades”. Então, tem que ser, oh, “este lugar está localizado nas Plêiades” – Oh, ok, que novamente. Então, foi o que foi dito, mas quem sabe onde realmente estava.

M45mapa-Plêiades

Aglomerado estelar das PLÊIADES. Entre os aglomerados de estrelas mais próximos à Terra e é o aglomerado mais óbvio a olho nu no céu noturno. A entidade celestial tem vários significados em diferentes e antigas culturas e tradições da Terra.

DW: Dado o fato de que há sete (IRMÃS) estrelas PRINCIPAIS nas Plêiades com uma magnitude bastante brilhante, que estão todAs em uma quantidade relativamente curta de espaço uma ao lado do outro ..

CG: Disseram-me que é um aglomerado de estrelas maior do que isso.

DW: Sim, e essas são as sete principais (Alcyone, Maia, Taygeta, Atlas, Pleione, Merope, Electra) como eu disse, as sete  de magnitude mais  brilhante. Vocês estão familiarizados com o fato de estarem em uma dessas estrelas nas Plêiades, se de fato são as Plêiades, porque as outras estrelas estão próximas, seriam maiores do que as estrelas que costumam ser vistas em nosso sistema solar?

CG: Quando se trata de ponto de vista, onde você está. Se você está, digamos, se você está nas Plêiades, e você está olhando para o céu, você tem um novo conjunto de constelações. Nada parece ser o mesmo.

DW: Certo.

CG: Então, seu ponto de referência é totalmente jogado fora. Não há realmente nenhuma maneira de ser capaz de julgar realmente onde você está – mesmo para os “eggheads” sem o equipamento certo. Quando você chegar em algum lugar, ou se você não sabe o endereço de onde você está sendo enviado antes, ou você não tem o equipamento certo que lhe diz onde você está – você não sabe onde você está.

DW: Bem, deixe-me perguntar isso, então, apenas um pouco, aquecer isso. Você vai para um sistema binário de estrelas, digamos.

CG: A maioria deles são.

DW: Está bem. Você vê dois sóis, se você está no planeta, no céu?

CG: Depende da relação do sistema solar binário. Mas, sim, você pode ver uma estrela fraca na distância.

DW: Mas não é tão grande como aparece em alguns dos filmes que vimos teriam? Ainda seria muito fraca e distante?

CG: Algumas delas são muito próximos, mas essas estrelas, quanto mais próximas estão juntas, mais rapidamente elas giram entre si, e mais dinâmico é o sistema. Os que parecem ter mais vida neles são as estrelas que estão um pouco mais distantes uma da outra, mas estão dançando em uma dança gravitacional juntas.

DW: Vamos voltar para esta base na Lua do planeta gasoso agora. Quando você andou fora nesta gruta, havia qualquer coisa sobre ela que parecese “fresco” ou futuristico que faria estas pessoas sentir como estando em uma posição avançada, ou a Base era toda razoavelmente convencional, à exceção desta associação incandescente estranha que você viu ?

CG: Eles tinham muitas das novas ferramentas e brinquedos do ICC . Acho que eles receberam um monte de novos “brinquedos”, tecnologia para torná-los muito felizes.

DW: Hmm.

CG: E eles pareciam estar fazendo, apenas, muita pesquisa. Toneladas de pesquisa, essas pessoas … é uma declaração depreciativa, mas muitas vezes se referiam aos cientistas como “cabeças de ovo”(“eggheads”), e diziam “cheiravam a cabeça de ovo”, como cabeças de ovo. Mas essas pessoas eram obviamente cientistas ou engenheiros. Pessoal científico ou engenheiros na sua (movidos pelo EGO-INTELECTO) maior parte.

DW: Aproximadamente quantas pessoas você viu andando enquanto estava lá?

CG: Apenas fora, imediatamente, havia provavelmente 3 a 4 dúzias.

DW: Está bem.

CG: E não havia uma grande presença ostensiva de seguranças. Eu não vi muitas pessoas correndo com armas. Eles estavam apenas muito descontraídos e tranquilos. Onde quer que estivessem, sentiam-se muito seguros e a energia, o sentimento … O empático intuitivo – o sentimento de todas as pessoas – não havia ansiedade, não havia agitação, eles se sentiam felizes, sentiam que o que estavam fazendo era importante, e eles simplesmente sentiam .. havia uma sensação de felicidade e apenas, relaxamento.

DW: Bem, estamos nos últimos 5 minutos, mas eu quero jogar alguns rápidos em você, apenas para terminar isso. Você viu um hangar que tinha qualquer tipo de espaçonave incomum nisso que eles poderiam usar para voar-em torno do sistema?

CG: Eles tinham um hangar, mas nós não fomos para o hangar.

DW: Eles tinham algum veículo terrestre que eles usariam para se aventurar fora desta gruta para andar pelo resto daquela lua?

CG: Não que eu tenha visto. Eu não vi nenhum tipo de trilhas. Dentro, eles tinham alguns caminhões movidos a bateria. Pequenos caminhões de táxi que estavam dirigindo por aí com caixotes de plástico neles, em uma área.

DW: A lua tinha uma atmosfera?

CG: MmHmm.

DW: Real? Era respirável?

CG: Obviamente. As pessoas estavam lá fora, fora da entrada da caverna. Havia vegetação, as pessoas estavam ..

DW: Fora da caverna havia vegetação?

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CG: Certo.

DW: Esta não era uma Lua árida, porque quando pensamos em uma lua, geralmente estamos pensando em uma grande esfera morta.

CG: Não. Muitas das esferas habitáveis que estão lá fora não são planetas na Zona Goldilocks, em torno dessas estrelas. São luas dentro de uma certa densidade e tamanho que estão orbitando um planeta gasoso gigante, em uma certa órbita de um gigante de gás que é tem uma certa densidade e tamanho. E esse gigante de gás pode estar a qualquer distância do seu sol.

DW: Qual seria o tamanho do gigante de gás em relação a uma dessas luas? Qual é a escala? Poderia ser realmente algo tão grande que preenche metade do diâmetro aparente do céu que você está olhando, em um ponto? Ou é mais grande do que isso?

CG: Eu teria que estar especulando. Eu não vi, eu mesmo.

DW: Se parece com algumas das Luas de Júpiter, se você estivesse em um desses, que Júpiter seria muito grande do que você poderia ver.

CG: Certo.

DW: Então isso seria um lugar muito interessante para se viver.

CG: Eu acredito que estas luas habitáveis precisariam ser um pouco maiores do que algumas dessas luas, e um pouco mais longe do que as órbitas dos que estão ao redor de Júpiter ou Saturno, por causa das forças de gravitação que eles têm que lidar, Estando tão perto de Júpiter.

DW: O que “eles” disseram que estão fazendo? Para o que eles estão se preparando? Qual é a sua missão? Qual é o objetivo deles?

CG: Eles são informados de que estão chegando com ciência e tecnologias que ajudarão o planeta Terra em caso de, ou em preparação, uma ameaça alienígena externa. Exatamente como ouvimos falar do Presidente Reagan. E esse clipe do presidente Reagan pode ter sido feito para este grupo.

DW: Parece que sim. Então, eles estão essencialmente tentando estabelecer um ponto de apoio defensivo para salvar a Terra do que eles percebem como uma ameaça alienígena existente?

CG: Eu não sei se eles estão se estabelecendo, mas eu acho que eles estão trabalhando em ciência e tecnologias que acreditam fervorosamente que ajudarão a humanidade a proteger o planeta Terra.

DW: Quanto conhecimento você acha que eles têm transferidos dos extraterrestres? Eles são mantidos no escuro? Eles são contados como uma facção militar – “Vocês são, e tudo o mais é antigo, mas pode haver alguns lá fora que não sabemos, e temos que nos defender se eles aparecerem”. É algo assim?

CG: Do que eu descobri desde que tudo isso aconteceu – eles eram fortemente compartimentados.

DW: Então eles realmente não sabem nada sobre o espectro completo do que realmente está acontecendo?

CG: Eles conhecem algo do “espectro”, mas eles não sabem tanto quanto alguns dos outros programas.

DW: Então isso é como um pequeno “remendo de cogumelos” para o programa espacial.

CG: Certo. Compartimentação – a mentira é diferente em cada nível e a cada compartimento. Todo mundo em cada compartimento é informado: “Você está no topo do tótem. Você é a ponta da lança para o planeta. Você deve estar muito orgulhoso do que está fazendo. Ninguém sabe mais do que você. Você é muito especial, muito especial. Você foi liberado para saber mais do que qualquer outra pessoa no planeta. “Para todo mundo em cada compartimento é dito a mesma coisa, e eles acreditam nisso.

DW: Bem, parece-me que esta é uma maneira perfeita de manter a oposição silenciada, dando-lhes alguns biscoitos e dizendo: “Aqui, aqui está o seu saboroso deleite, agora vá nos deixar sozinhos – fora nesta lua em outro lugar.” Bem, você já ouviu isso aqui. Esta é Divulgação Cósmica – informações muito alucinantes. E há muito, muito mais de onde isso veio. Temos 52 episódios, e podemos até estar fazendo mais passando esse ponto. Então, toda semana você vai estar ouvindo coisas fascinantes como esta, então por favor “fique atentos”. Eu sou o seu anfitriăo , David Wilcock , e agradecemos por assistir.


“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum” 

Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.

“Aquele que controla os outros pode ser poderoso, mas aquele que DOMINA A SI MESMO é mais poderoso ainda.” 

Lao Tsé (Filósofo chinês, fundador do Taoísmo, escreveu o “Tao Te Ching” 600 a.C.-531 a.C.)

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Amazônia: túneis gigantes descobertos, escavados por animais extintos ?


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ponta-do-abuna-paleotoca-amazoniaGeólogos brasileiros encontram túnel escavado na Amazônia por “animal gigante” extinto

Uma equipe técnica da CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) coordenada pelo geólogo Amilcar Adamy descobriu na região de Ponta do Abunã a primeira paleotoca gigante (toca de animais extintos) de toda região de Rondônia e da Amazônia. A estrutura cavernosa chamou atenção pelo formato circular e semicircular de grandes dimensões, pelos numerosos túneis interligados e por conter uma extensão AINDA indefinida.

Amazônia: Túneis gigantes, paleotocas, escavadas por “animais extintos” dizem geólogos

Fontes: http://www.blog.gpme.org.br  e  http://br.sputniknews.com

A pesquisa a respeito da área na Amazônia começou durante a execução do Projeto Geodiversidade de Rondônia (GD-RO) que aconteceu em 2010 e visava identificar sítios geo turísticos que poderiam contribuir com o desenvolvimento econômico do estado ao favorecer o ecoturismo em bases sustentáveis.

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O geólogo Amilcar Adamy explica que a primeira visita aconteceu em 2010, despertando grande interesse dos pesquisadores. Junto com especialistas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Estadual Paulista, o Serviço Geológico do Brasil –  CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) voltou a analisar em julho os túneis de grandes dimensões, em formato circular e semicircular, interligados e de extensão AINDA indefinida.!!

Especialistas do Serviço Geológico do Brasil anunciaram a descoberta da primeira toca de preguiças gigantes da região amazônica. A paleotoca, escavada por animais extintos, já era conhecida pelos moradores locais, mas somente agora recebeu esta classificação.

Bem conservada e sem grandes obstáculos à circulação de pessoas, a paleotoca possui marcas de garra que indicam que foi escavada por animais extintos de grande porte da megafauna pleistocênia sul-americana, possivelmente uma preguiça gigante, extinta há cerca de 10 mil anos. A toca encontrada possui uma extensão que passa dos 100 metros, com altura que varia em seu decorrer, chegando a 3,1 metros em alguns lugares, e em outros, 1,5 metros. Apresenta-se bem conservada e, atualmente, é habitada por morcegos e pequenos insetos, mas também pode servir como esconderijo para outros animais, como cotias e até onças.

O Serviço Geológico do Brasil fará estudos complementares para aprofundar o conhecimento sobre a peleotoca descoberta, assim como buscará novas tocas na região. A pesquisa integra o Projeto Geodiversidade de Rondônia que identifica geoturísticos no estado.

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A gigantesca estrutura cavernosa chamou atenção pela forma circular e semicircular de grandes dimensões, pelos numerosos túneis interligados e por conter uma extensão ainda indefinida, ou seja, os geólogos ainda não encontraram o FIM do sistema… escavado por animais, que também não deixaram traços de sua existência, tais como esqueletos, etc.

A preguiça gigante surgiu na Patagônia e se desenvolveu na América do Sul. Viveram entre 2 milhões e 10 mil anos atrás. Chegaram a migrar para até o Canadá, existindo evidências de que teriam existido até 1.500 a. C. nas ilhas Hispaniola e Cuba. Este animal herbívoro de garras afiadas poderia pesar cinco toneladas e seis metros de altura.

Serão feitos estudos complementares na região para buscar novas tocas, além de detalhar a paleotoca descoberta e realizar escavações de pequeno porte na busca de evidencias fósseis das preguiças (inexistentes até o momento) gigantes e para a determinação da extensão total da caverna.

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No interior da paleotoca, foram encontradas marcas de garras, que ajudaram a identificar o animal produtor. Novos estudos serão feitos para a busca de outras paleotocas na região e a que já foi descoberta será analisada mais profundamente, com a realização de pequenas escavações à procura de evidências fósseis.