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Arquivo mensal: fevereiro 2016

Água se planta com agroflorestas


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 “A Vida baseada no Amor Incondicional gera abundância.” Ernst Götsch
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Foto: Agenda Götsch

Em períodos de secas, queimadas e clima insalubre devido a baixa umidade do ar e a fumaça dos incêndios, ocasionando um desastre ambiental de proporções catastróficas para o Brasil e o mundo é mister lembrar as lições de Ernst Götsch e as suas amadas e benfazejas agroflorestas.

Ernst Götsch nos mostra que agroflorestas são agroecossistemas semelhantes aos sistemas naturais: “a vida não conhece tempo, conhece fluxo.” Observando esta premissa ecossistêmica recupera solos degradados, sem insumos de fora, ao contrário da “revolução verde” e do modelo insustentável do agronegócio latifundiário e da monocultura.

A agrofloresta evita ciclos anti-ecológicos com desarmonia inoportuna. O Planeta Terra é um biocondensador, pois capta 1% da energia solar e armazena hidrocarbono, portanto as queimadas são suicídio.

A agrofloresta produz madeira, que não é plantada com esta finalidade exclusivamente, pois é um subproduto.

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SAF na Fazenda “Olhos d’Água”

Ernst Götsch nos conta que comprou uma fazenda com o sintomático nome de “Fugidos da Terra Seca”, em Tabuleiro de Valença, na Bahia. Implantou o sistema de agroflorestas neste lugar seco e que o sistema impede secas na fazenda, mudando o nome da fazenda para “Olhos d’água”, pois as chuvas são retidas, houve formação de córregos, e tem quase o dobro de precipitação pluvial que as outras propriedades rurais no entorno.

Conta que se vale dos dispersores naturais de sementes: pássaros, até animais exóticos, cotias, outros  até então eram considerados extintos.

Frugívoros como o macaco-prego são plantadores de cacau e de jaca.Outro semeador é a paca, o gavião planta pupunha, a saúva é grande reflorestadora. Otimizadores do processo da vida!

Lembra que o guanandi na Mata Atlântica é indicador de nascente de água. Minhocoçu, com cerca de 2 metros e 350 gramas é indicador de terra boa.

Sua dica é plantar o que pode dar no local. A regeneração na floresta ocorre a partir de clareiras, até chegar a uma mata de clímax com ipês-roxo, guapuruvus. Na clareira planta logo pitanga e ingá, por exemplo.

Na caatinga recomenda plantar sisal, depois beldroega, mandacaru (cactus), guandu, feijão, caju, mamão.

Cuidado com animais domésticos (cabras, ovelhas, porcos,bovinos)  pois modificam a paisagem, originando a estepe.

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Foto: TIBÁ

“As espécies tem função prazerosa, criam o paraíso na Terra em comunicação.”

Saber do princípio hermético, atentando para processos regenerativo, respiratório. Cada espécie é pré-determinada pela que a precede, “somos parte de um sistema inteligente” recorda Götsch.

Colonizadores (bactérias), acumuladores com ciclos respiratório e regenerativo paralelos à ação dos polinizadores como as formigas, insetos, animais dispersores de sementes trazem muita abundância com muitos animais de grande porte atuando juntos com a sucessão natural para uma biodiversidade consolidada.

A placenta da agrofloresta são as vassouras, marcela, guandu. As criadoras da placenta são batata-doce, mandioca para uma densidade definitiva de vegetação semelhante a um monocultivo com respiração para levar a uma transformação com plantas secundárias tais como banana-nanica, araçá-mirim, jurubeba, tomate de árvore e chegando a um ciclo longo com pitanga, goiaba, abacate, araticum, ingá-cipó, algumas das canelas.

Lembrando que  leva de 250 a 300 anos para chegar ao clímax com as características de auto-reprodução da floresta (um ciclo completo de respiração da floresta ).

Em tempos de seca, principalmente ética e intelectual dos políticos brasileiros, propondo uma revisão desastrosa do Código Florestal Brasileiro recordemos Benjamin Franklin: “se as cidades forem destruídas e os campos forem conservados, as cidades ressurgirão, mas se queimarem os campos e conservarem as cidades, estas não sobreviverão.”

Acrescento: sem a floresta o campo perecerá queimado e desértico como podemos ver atualmente no Cerrado e na Amazônia.

Vídeo sobre agrofloresta “Neste chão tudo dá”, para ver cliqueaqui

Eduardo Sejanes Cezimbra, ambientalista

Ouro do rio Xingu, no Brasil, vai para o Canadá


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ouro2Belo Sun – Ouro do Brasil vai para o Canadá

Entrevista especial com Rogério Almeida. “É o maior empreendimento de mineração de ouro a céu aberto do país e deverá retirar 50 toneladas de ouro no prazo de 12 anos. Um prazo curtíssimo”, e será tudo enviado para o Canadá,   constata o pesquisador. Segundo ele, a empresa canadense Belo Sun “tomou posse dos antigos garimpos Grota Seca, Galo e Ouro Verde, que existem às margens do rio Xingu desde os anos 1940. Isso já provoca estranheza num cenário marcado pela desordem fundiária, onde a maioria das terras é tutelada pela União.

 Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Belo Sun – Ouro do Brasil vai para o Canadá. Exploração de OURO: o surgimento de um novo Carajazão

Fonte: http://port.pravda.ru

O projeto Belo Sun, a ser executado no estado do Pará, “é o maior empreendimento de mineração de ouro a céu aberto do país e deverá retirar cerca de 50 toneladas de ouro no prazo de 12 anos”, informa Rogério Almeida, em entrevista à IHU On-Line, concedida por e-mail.

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Segundo ele, a empresa Belo Sun “tomou posse dos antigos garimpos Grota Seca, Galo e Ouro Verde, que existem desde os anos 1940. Isso já provoca estranheza num cenário marcado pela desordem fundiária, onde a maioria das terras é tutelada pela União. Ali vivem os povos indígenas Juruna e Arara e outros povos isolados, além de lavradores, extrativistas e pescadores que sofrem com a espoliação e a expropriação promovidas pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte“.

Almeida relata que há seis meses os garimpeiros estão “impedidos de operar nas antigas áreas”, e a empresa prometeu reassentar mais de mil famílias. No entanto, ressalta, “na Ressaca e na Ilha da Fazenda, que ficam bem próximas, o clima é de incerteza e insegurança. As populações já socializam a desordem que a usina hidrelétrica de de Belo Monte provoca. É ali que o Xingu terá a sua vazão reduzida em perto de 80%. É um impacto absurdo e tem implicações no deslocamento das pessoas, nas fontes de recursos que a natureza possibilita. As pessoas não sabem informar sobre o reassentamento. Parte da Ressaca é de projeto de assentamento da reforma agrária”.

Rogério Almeida é graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Maranhão e mestre em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pela Universidade Federal do Pará, com a dissertação intitulada Territorialização do campesinato no sudeste do Pará, a qual foi laureada com o Prêmio NAEA/2008. Atualmente leciona na Faculdade de Tecnologia da Amazônia.

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CONFIRA A ENTREVISTA:

IHU On-Line – Em que consiste a atividade da Belo Sun e desde quando a empresa atua no Brasil?

Rogério Almeida – Tomei conhecimento da existência da Belo Sun no Brasil agora, em visita às comunidades da Vila da Ressaca e da Ilha da Fazenda, que serão impactadas pelo projeto da hidrelétrica de Belo Monte, na Volta Grande do Xingu, no território do município de Senador José Porfírio.

Conforme o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA apresentado à Secretaria de Meio Ambiente do Pará – SEMA, trata-se de uma subsidiária brasileira da Belo Sun Mining Corporation, pertencente ao grupo Forbes & Manhattan Inc., um banco mercantil de capital privado que desenvolve projetos de mineração em todo o mundo.

A Belo Sun passa a integrar a aquarela de grandes corporações de mineração que operam no estado do Pará, competindo com a Vale, a norte americana Alcoa, a suíça Xstrata, a francesa Imerys, a Reinarda, subsidiária da australiana Troy Resourses, a norueguesa Norsk Hydro e a chilena Codelco.

IHU On-Line – O que é o projeto Belo Sun?

Rogério Almeida – É o maior empreendimento de mineração de ouro a céu aberto do país e deverá retirar 50 toneladas de ouro no prazo de 12 anos. Um prazo curtíssimo. Localiza-se numa região que já será profundamente impactada pela usina hidrelétrica de Belo Monte. A Belo Sun tomou posse dos antigos garimpos Grota Seca, Galo e Ouro Verde, que existem desde os anos 1940. Isso por si só já provoca estranheza num cenário marcado pela desordem fundiária, onde a maioria das terras é tutelada pela União. Ali vivem os povos indígenas Juruna e Arara e outros povos isolados, além de lavradores, extrativistas e pescadores que já sofrem com a espoliação e a expropriação promovidas pela hidrelétrica de Belo Monte.

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O futuro das pessoas que moram na Volta Grande do Xingu é incerto pelo conjunto de impactos que os dois projetos irão produzir. A mineração do ouro usa cianeto, dragas e dinamite, e deixará uma montanha de resíduos ali. Externalidades negativas (ou seja, a destruição completa da natureza) é uma matriz da mineração. O projeto aprofunda ainda mais a condição econômica da Amazônia como uma grande província exportadora de recursos naturais. Uma colônia baseada em commodities. Há perto de 500 pedidos de prospecção protocolados junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM somente na Volta Grande do Xingu, e, desse total, 228 possuem foco no ouro.

IHU On-Line – Como está ocorrendo a exploração de minério no Pará?

Rogério Almeida – O minério é o principal item da balança comercial do estado, responde por quase 100% do Produto Interno Bruto – PIB. Em todo o território existe minério, de seixo a ouro. O ferro da província de Carajás, explorada desde a década de 1980, continua sendo o principal. O estado é duplamente saqueado, por conta da renúncia fiscal da Lei Kandir (lei complementar federal nº 87, de 13 de setembro de 1996). Ela desobriga as empresas de recolher o Imposto de Circulação de Mercadoria e Serviço – ICMS dos produtos primários e semielaborados. Literalmente fica somente o enorme buraco e a destruição total do meio ambiente.

Ao longo dos anos da mineração em Carajás, os péssimos indicadores socioeconômicos não sofreram alteração. A fronteira agromineral consolidou o sul e o sudeste do Pará como os que mais desmatam, mais assassinam camponeses na luta pela terra no Brasil, e com municípios nos primeiros lugares entre os mais violentos do país e de vulnerabilidade para a população jovem. Nenhum município tem renda per capita que alcance um salário mínimo por mês. O município vizinho da mina de Carajás, Curionópolis, tem a renda per capita de R$ 108,15, quase a mesma da pequena Palestina do Pará, R$ 106,64.

IHU On-Line – Quem são os garimpeiros da Vila da Ressaca? Como eles atuavam antes da entrada da Belo Sun no Pará?

Rogério Almeida – Conforme informações da cooperativa dos garimpos da Vila Ressaca, são perto de 600 garimpeiros. Eles trabalham em condições marcadas pela precariedade, sem vínculo empregatício. Ficavam somente com 20% do ouro encontrado. O “patrão”, o dono do local da exploração, bancava com máquinas e combustível o processo, e ficava com 80%.

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IHU On-Line – Em que consiste o conflito deles com a Belo Sun?

Rogério Almeida – Há seis meses os garimpeiros estão impedidos de operar nas antigas áreas. Eles explicitam que perderam a principal fonte de renda. A vila, hoje, tem um aspecto de cidade fantasma. As áreas foram negociadas com a Belo Sun, como falei antes, num ambiente marcado pela ilegalidade fundiária.

IHU On-Line – Qual é a proposta de reassentamento das famílias da Vila Ressaca, Galo e Ouro Verde, feita pela Belo Sun?

Rogério Almeida – Em documento formal a empresa afirma que promoverá o reassentamento de mil famílias. No entanto, na Ressaca e na Ilha da Fazenda, que ficam bem próximas, o clima é de incerteza e insegurança. As populações já socializam a desordem que a hidrelétrica de Belo Monte provoca. É ali que o Xingu terá a sua vazão reduzida em perto de 80%. É um impacto absurdo e tem implicações no deslocamento das pessoas, nas fontes de recursos que a natureza possibilita. As pessoas não sabem informar sobre o reassentamento. Parte da Ressaca é de projeto de assentamento da reforma agrária.

IHU On-Line – Qual a atual situação da exploração mineral em Carajás?

Rogério Almeida – Carajás vivencia uma grande inflexão com o desenvolvimento do maior projeto de mineração da Vale ao longo dos seus 40 anos de vida, o Projeto de Mineração da Serra Sul (S11D), localizado no município de Canaã dos Carajás, e que vai explorar ferro. O S11D desponta no cenário atual como uma representação do Grande Carajás no século XXI.

Um novo Carajazão, como o foi a primeira versão da década de 1980. O mesmo consiste em profundas alterações nos cenários econômicos, sociais e políticos em Carajás, que compreende desde a mina até o porto, em São Luís, no Maranhão, pressionando reservas ambientais, vilas, territórios ancestrais e projetos de assentamentos rurais. O S11D encontra-se nos limites dos municípios a sudeste do Pará, Canaã dos Carajás e Parauapebas.

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Após o esgotamento dos recursos minerais explorados, sobra somente a destruição total do meio ambiente …

Com o projeto, a mineradora vai incrementar a produção de ferro em 90 milhões de toneladas por ano, mas com capacidade de dobrar a produção. O mercado asiático tem sido o destino do minério de ferro de excelente teor das terras dos Carajás, em particular a China e o Japão. A previsão é que a usina inicie as operações até 2016. A iniciativa, que inclui mina, duplicação da Estrada de Ferro de Carajás – EFC, ramal ferroviário de 100 km e porto, está orçada em US$ 19,5 bilhões.

Os recursos estão distribuídos da seguinte forma: a logística consumirá US$ 14,1 bilhões; US$ 8,1 bilhões serão usados na mina e na usina; enquanto US$ 2 bilhões serão usados durante o ano.

Como em outros empreendimentos na Amazônia, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES é o responsável pelo financiamento da maior parte dos recursos, ao lado do banco japonês Japan Bank International Cooperation – JBIC. O projeto é maior ou equivalente à primeira versão do Programa Grande Carajás – PGC, iniciado há quase 30 anos.

O minério que sairá da Serra Sul é considerado ainda de melhor teor que o extraído da Serra Norte, avaliado como excelente. O teor da S11D é de 65%. A Vale é, atualmente, a líder mundial no mercado de ferro, responsável por 310 milhões de toneladas por ano. Como em outros casos registrados na região, o início do projeto mobiliza uma série de alterações na cidade que abriga a mina e em municípios do entorno.

IHU On-Line – Fala-se de um possível aumento de conflitos no Pará por conta da exploração de ouro. O senhor vislumbra algo nesse sentido?

Rogério Almeida – Faz-se necessário uma leitura sobre o contexto dos grandes projetos na Amazônia, em consonância com obras de infraestrutura do estado para que os mesmos possam ser viabilizados. Esse conjunto coloca em oposição as populações locais, sempre muito pobres e as grandes corporações. É uma luta desigual, marcada pela derrota dos primeiros, que ao longo dos séculos são os penalizados com todo tipo de desrespeito, expropriação, espoliação e morte. Não tem ocorrido nenhuma alteração.

IHU On-Line – Como o estado do Pará se manifesta diante da atuação da empresa na região?

Rogério Almeida – Ele garante as condições para o empreendedor detentor de capital, ou que se capitaliza com os recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, que se constitui como o principal financiador das grandes corporações na Pan-Amazônia.

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Pandora fica na Amazônia, no Brasil …

Soma-se a isso um xadrez no campo jurídico que busca fragilizar algumas garantias das populações consideradas tradicionais, como indígenas e quilombolas, entre outras. Para não falar nos bastidores das negociatas típicas de vésperas de pleitos eleitorais. (ou seja, CORRUPÇÃO)

Autorizada a reprodução, citando-se a fonte. Fonte: IHU On-Line/EcoAgência


  • Na Era do Ouro, as pessoas não estavam conscientes de seus governantes.
  • Na Era de Prata, elas os amavam e cantavam.
  • Na Era de Bronze, elas os temiam.
  • E por fim, na Era do Ferro (a atual), elas os desprezavam.
  • Quando os governantes perdem sua confiança, as pessoas (e Deus) perdem sua fé (e o RESPEITO) nos governantes. –  Retirado do Tao Te Ching

O Karma


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O Mestre EL MORYA KHAN nos encoraja a resolvermos NOSSAS pendências CÁRMICAS.

,… chegará o grande momento. Vocês serão indagados porque serão mais iluminados (isso significa mais responsabilidades) do que muitos outros, isso será perceptível e, assim, serão reconhecidos como conselheiros para muitos questionamentos que essas pessoas terão.

E assim, lhes pedimos para não se cansarem e continuarem doando suas energias para este grandioso propósito – ajudar a Terra a atingir um novo patamar da sua evolução, junto com a humanidade.

O Mestre El Morya Khan é o dispensador e doador do Primeiro Raio Divino ou o Raio Azul, que corresponde aos atributos da Vontade Divina, da fé, da proteção, do poder, da coragem e força.

Ele é o Chohan (diretor ou dispensador) doRAIO AZUL, o Primeiro Raio, o Raio que sustenta os atributos divinos da fé, força, poder, coragem, proteção e da Vontade (Palavra/Verbo) Divina. 

Seu raio/chama gêmea é Miriam e seu templo etérico localiza-se sobre a cidade de Darjeeling, na INDIA.  

Amados irmãos!

Estamos contentes pelo trabalho tão positivo de vocês e podemos ver as energias que irradiaram fluindo a todos os lugares para onde vocês a direcionaram. Nós a fortalecemos e, mais uma vez, uma importante energia é liberada para nossa Terra. Por isso agradecemos tanto pela ação de vocês. Estamos felizes com relação às energias que vocês doam e pela força que colocam nisto.

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Ela realmente alcança todos os lugares e é uma imagem muito linda ver a Terra novamente na Luz que vocês enviaram e que nós fortalecemos. E se continuarem trabalhando assim – e isto serve não só para vocês, como também para todos os alunos da Luz – a energia um dia será suficiente para causar as transformações necessárias na Terra.

 Vemos um futuro muito esperançoso, isto também é graças aos alunos da Luz.  

E assim, lhes pedimos para não se cansarem e continuarem doando suas energias para este grandioso propósito – ajudar a Terra a atingir um novo patamar da sua evolução, junto com a humanidade. Temos esperança de que quando tudo se tornar um pouco mais visível, as pessoas encontrarão o caminho correto muito mais facilmente do que agora, quando não podem ver quase nada. 

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O Raio Azul (O poder do Verbo) se expressa pela FALA, através do chakra laríngeo, o quinto, localizado na garganta e cuja cor é o AZUL.

Então, meus alunos, chegará o grande momento. Vocês serão indagados porque serão mais iluminados (isso significa mais responsabilidades) do que muitos outros, isso será perceptível e, assim, serão reconhecidos como conselheiros para muitos questionamentos que essas pessoas terão.

Estejam prontos para esse período, meus amigos e irmãos, e trabalhem ainda mais em seus próprios carmas, para que vocês realmente estejam mais limpos do que os outros quando tudo se tornar visível e nada mais poderá ficar escondido. 

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Seria bom que vocês já tivessem eliminado a maior parte de suas cargas cármicas. Ainda há tempo para isso, portanto, prossigam dispostos e dedicados, para dissolverem tudo o que ainda lhes dificulta o caminho. É muito melhor para vocês quando não há praticamente nada que lhes impeça a evolução, pois depois o tempo ficará curto demais para o trabalho em si próprios.

As grandes perguntas começarão a chegar e é para isso que queremos chamar a atenção de vocês. Devem estar prontos para despender o tempo com outras pessoas, ajudando-as.

Meus amigos, é muito importante que reconheçam o quão urgente e necessário é a dissolução de suas próprias cargas cármicas. E, por isso, gostaríamos de aconselhá-los a fazerem o máximo que puderem para que consigam ESSA DISSOLUÇÃO.

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O tempo que virá não será fácil para vocês, pois se iniciará o verdadeiro serviço da vida, e vocês devem estar preparados – resolvidos com suas próprias cargas cármicas – para utilizarem o seu tempo em prol da grande tarefa. 

Usem a Chama Violeta (o Sétimo Raio – O Chohan é Saint Germain) para transmutar o que deve ser abandonado. Para informações sobre a Chama Violeta (o Sétimo Raio ) e sua utilização veja em:

  1. http://vahalibrasil.org.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=100:chama-violeta-&catid=41:ensinamentos&Itemid=191

Essas palavras são sérias e eu gostaria de motivá-los para não se cansarem deste trabalho. Ainda há muitas coisas para serem removidas do caminho de vocês, e isso deve ser feito, se possível, antes que todas as coisas, que cada um traz consigo, se tornem visíveis (se acelerando a partir de 2013).

Eu gostaria de dar-lhes este conselho e aviso, como o professor, mestre e amigo de vocês que sempre quero ser,

EL MORYA KHAN, o seu irmão na luz

Fonte: Ponte para a Liberdade.

  1. http://www.ponteparaaliberdade.com.br/

Permitida a reprodução, desde que mantido no forma

A MAGIA DOS MARUBOS


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Os Marubos são um grupo indígena da família pano que habita o Sudoeste do estado brasileiro do Amazonas, mais precisamente a Área Indígena Vale do Javari. Junto com os corubos, os matises e os matsés, são denominados de modo genérico de maiorunas.

Segundo Mellati o povo marúbo parece resultar da reorganização de sociedades indígenas dizimadas e fragmentadas por caucheiros e seringueiros no auge do período da borracha. Contudo como assinala o autor, que classifica esse
grupo indígena na área cultural Juruá–Ucayali, tal movimento étnico de dispersão e reagrupamento pode remontar a tempos mais antigos, como sugerem nomes de seções marúbo em outros povos panos vizinhos. Melatti observa ainda que a referida área cultural delimitada por Galvão pode ser melhor compreendida como Javari-Purus abrangendo assim uma maior proporção dos grupos Pano.

No Relatório sobre os índios Marubo apresentado por Melatti e Melatti à FUNAI por ocasião da construção da rodovia Perimetral (BR-307 ) na região, segundo o qual Marubo não é o nome que corresponde a uma autodenominação e sim um nome que os civilizados lhes atribuem.
Parece não haver um termo específico para essa autodenominação pois o, já cogitado, termo yora não denomina apenas a seu grupo, mas a todos os indígenas contapondo-se ao termo nawa, com que chamam os civilizados.

Os Marubo vivem no alto curso dos rios Curuçá e Ituí, da bacia do Javari, no município amazonense de Atalaia do Norte. Em 2000, a população total era de 1.043. Sua língua se inclui na família Pâno. Nos mitos e nos cânticos de cura há um vocabulário paralelo que substitui muitas palavras de uso cotidiano. Atualmente os jovens do sexo masculino podem se comunicar também em português. Os mais velhos conhecem algumas palavras de quêchua e de espanhol.

Para atingirem os centros urbanos, ou descem esses rios, alcançando, nas proximidades da desembocadura do Javari no Solimões, Atalaia do Norte (onde fica a sede de administração regional da FUNAI), Benjamin Constant e a cidade colombiana de Letícia, ou então, no sentido oposto, cruzam o divisor de águas que os separa do Juruá, para chegarem a Cruzeiro do Sul, no Acre.

Características culturais

Os marubos não diferem essencialmente dos demais povos pano dessa região sendo que, como assinala Pantone foram os primeiros povos indígenas do vale do Javari a fazer contato com estranhos na virada do século XX sendo por conseguinte, em detrimento de outras tribos do Vale, os primeiros a ter acesso a armas de fogo adquirindo poder e capacidade de dominar todas as outras tribos do Javari.

CRENÇAS RELIGIOSAS
Entre os panos crença num deus supremo. Xamanismo com utilização de paricá, tabaco, chicha. Melatti descreve ainda a utilização da ayahuasca e vacina do sapo ou a “injeção de sapo” (secreção da perereca Philomedusa bicolor) usada para dar ânimo, tirar a preguiça, tirar o panema.

Há entre os marubos, dois tipos de agentes da magia.
Um deles, que entra em transe e recebe em seu corpo espíritos de outras camadas do universo enquanto sua própria alma visita essas camadas, exerce mais do que atividades de cura, uma vez o simples contato com esses seres já é razão suficiente para procurar comunicação com eles.
O outro tipo é constituído por aqueles que entoam cânticos de cura sobre os doentes. Ambos os tipos fazem uso da ayahuasca e do rapé de tabaco.

Ainda segundo Melatti (2006), para os marubos o universo é constituído de várias camadas terrestres, das quais a superior é aquela onde vivemos, e várias camadas celestes. Para os seres humanos talvez a camada celeste mais importante seja a segunda, contando-se de baixo par cima, pois é para lá que devem se dirigir suas almas após a morte, através do percurso de um caminho cheio de perigos, a cujos obstáculos aqueles que não seguiram as regras sociais sucumbem. Observe-se a concepção do não cumprimento das regras sociais associado à morte e adoecimento. As doenças na concepção marubo , conforme os cânticos de cura, se formam de partes de outros seres (mítico membros e órgãos e pedaços de animais abatidos por um herói mítico). Melatti (2006)

No que tange ao ciclo de vida, o rito mais visível é o funerário, que no passado envolvia a cremação, a pulverização dos ossos e sua ingestão pelos parentes dentro de um alimento pastoso, seguido do desfile com partes do corpo do morto no sentido de ajudar a sua “alma do coração” a encontrar o caminho das provas post-mortem. Atualmente, o cadáver é envolvido na sua rede e levado pelas pessoas que mantém com o defunto as relações mais distantes para o cemitério, bem afastado da maloca, onde é depositado numa sepultura, sobre a qual se constrói um pequeno tapiri.

É pela mitologia que os Marúbo descrevem o Universo e contam como se formaram. De um modo geral, os seres são sempre feitos de partes de outros seres, a começar pela superfície terrestre, composta de partes moles dos corpos de animais mortos, enrijecidas pelos seus ossos. A água dos rios e os seus peixes também são feitos a partir de outros seres, bem como os vegetais da floresta. Do mesmo modo surgiram as plantas cultivadas, segundo um dos três diferentes mitos que contam sua origem.

As roças se estendem a partir da colina onde se ergue a maloca, para os vales e colinas vizinhas. Uma clareira para as novas roças é aberta coletivamente pelos homens e depois dividida entre as famílias elementares, que plantam os três vegetais básicos na alimentação: o milho, a macaxeira (aipim) e a banana. Além do mamão, goiaba, e os destinados a outras finalidades, como o tabaco, a urtiga e o algodão.

A pesca individual se faz com anzol, e a coletiva, com ajuda de um entorpecente cultivado, cujas folhas são pisadas com terra em buracos, de modo a se fazerem pequenas bolas com a mistura, que são dissolvidas na água.

A maloca abriga várias famílias sob a liderança do dono da casa. Este, como qualquer outro homem, pode estar casado também com uma ou mais irmãs de sua esposa. Com ele pode morar o irmão de sua esposa, filhos casados ou sobrinhos (filhos da irmã) casados com suas filhas. Cada mulher e seus filhos ocupam o espaço quadrado onde dispõem suas redes, erguem um pequeno jirau para guardar objetos, alguns metidos nas palhas da parede, e mantêm um fogo de cozinha no lado desse espaço voltado para o centro da maloca. O homem que tem mais de uma esposa pode estar ora no espaço de uma, ora no de outra.

As mulheres comem no centro da casa sentadas em esteiras sobre o chão. Junto à porta dos fundos há no chão um tronco escavado, de uns três metros, como um cocho, onde as mulheres trituram grãos e frutos com ajuda de uma pedra chata retangular. Na ausência dos homens, algumas mulheres se aproximam das portas, as únicas entradas de luz, para furar pedacinhos de conchas de caramujos de que fazem contas para diferentes pendentes e colares.

Talvez os ritos menos formais e freqüentes sejam as refeições e as festas de beber, para as quais uma maloca convida os vizinhos, quando há carne de caça de sobra ou macaxeira, milho ou pupunha. Mais elaborada e mais rara é a festa Tanaméa, em que a maloca anfitriã limpa os caminhos até as malocas convidadas, e abre algumas clareiras para nelas receber com bebida os convidados que se aproximam. A entrada destes na maloca anfitriã é agressiva, escavando o pátio externo e destruindo as palhas das paredes. Em compensação, os moradores da maloca podem tomar dos convidados os enfeites que trazem.

http://www.trabalhoindigenista.org.br/povos_indigenas_marubo.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marubos
imagem site http://marubotribe.wikispaces.com/Marubo+Tribe

 

Como o cérebro realiza ‘viagens mentais no tempo’


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PHOTO MEMORIES

Recordações vívidas que lembram uma experiência com detalhes sensoriais profundos podem dar a impressão de nos transportar de volta para outro tempo e lugar.

Quando recordamos aquela informação específica que procurávamos, também recordamos muitos outros detalhes em volta dela – como nos sentimos naquele momento, o que estávamos vestindo, o que aconteceu antes e depois.

Pesquisas novas de neurocientistas da Universidade Vanderbilt lançam luz sobre como o cérebro exerce essa função notável.

Os cientistas analisaram a atividade cerebral de indivíduos que realizavam uma tarefa de recordação de memórias, para mostrar o que acontece quando temos recordações detalhadas que parecem tão reais que nos levam de volta a um tempo passado.

Eles puderam usar padrões de atividade cerebral para prever a ordem em que os participantes no estudo recordariam informações que tinham recebido no passado.

“É muito importante entender o que fazem as diferentes regiões cerebrais no momento em que realizamos uma busca na memória”, explicou em comunicado o autor principal do estudo, o psicólogo Dr. Sean Polyn.

“Doenças como Alzheimer e epilepsia exercem impacto devastador sobre a memória. Estas informações podem nos ajudar a desenvolver tratamentos para preservar a memória dos pacientes e identificar possível efeitos adversos de novos fármacos psicotrópicos sobre a memória das pessoas.”

A equipe da Universidade Vanderbilt procurou determinar como são codificadas as lembranças, com níveis variados de detalhes e vividez.

Ela estudou tanto as chamadas “memórias de alta fidelidade” – as que ficam muito bem preservadas em nossa mente, mesmo anos depois – quanto as informações que são recordadas, mas isoladamente, sem ser acompanhadas dos detalhes e das informações sensoriais que as cercaram.

“No dia a dia, quando você vive uma experiência seu cérebro constrói um código neural complexo que representa os detalhes dessa experiência.

Mais tarde, quando você se recorda do que viveu, o cérebro procura reativar aquela representação neural”, Polyn explicou em e-mail ao Huffington Post.

“Uma viagem mental no tempo é que acontece quando o cérebro faz um ótimo trabalho na reativação daquele estado passado, dando-lhe a sensação de estar realmente revivendo a experiência em sua cabeça.”

De acordo com Polyn, se uma pessoa estuda uma lista de itens e então faz uma busca na memória para tentar enumerar os itens na ordem em que estavam listados, ela frequentemente relata várias coisas que aconteceram no momento em que se recordou de cada item.

Isso sugere que o cérebro fez uma viagem mental no tempo de volta àquele momento.

Uma região cerebral chamada lobo temporal medial (LTM) exerce um papel na memória; isso é sabido porque, quando essa região sofre uma lesão, frequentemente ocorre amnésia.

Os pesquisadores criaram um modelo para mostrar como estruturas dentro do LTM contribuem para a recuperação de memórias.

Descobriram que a região anterior do LTM emite um sinal quando a memória está sendo recuperada, mas não sugere quão detalhada é a memória em questão.

 

Mas descobriram que a região posterior é ativada quando uma memória altamente detalhada está sendo recordada.

“Constatamos que a presença de atividade no lobo temporal medial posterior permite prever quando a pessoa vai ter um chamado ‘momento de viagem mental no tempo’.

Podemos prever quando ela vai relatar uma série de recordações de coisas que aconteceram no mesmo momento”, disse Polyn.

Para testar o modelo, foram feitas ressonâncias magnéticas funcionais com 20 participantes na faixa dos 18 aos 35 anos, enquanto era apresentada a eles uma lista com 24 nomes de objetos comuns, como “cavalo” e “barco”.

Depois de concentrar-se brevemente sobre as palavras e fazer uma pausa, pediu-se que eles recordassem as palavras que tinham acabado de estudar na ordem em que tinham sido enumeradas.

Os cientistas descobriram que, quando a atividade cerebral de um participante revelava que ele tinha recuperado uma memória de “alta fidelidade”, sua reação seguinte provavelmente seria citar o item seguinte na lista – sugerindo que o participante também se recordava dos detalhes que cercaram o objeto.

Mas, quando o participante não se recordava do item com alta fidelidade, o item seguinte que citava em muitos casos não era o item seguinte na lista, sugerindo que a informação tinha sido lembrada de modo isolado.

“Isso demonstra que o cérebro ‘carimba’ um código temporal sobre as memórias”, disse Polyn no comunicado.

“Essas recordações do tipo ‘viagem no tempo’ permitem ao cérebro recuperar aquele código temporal, tornando mais acessíveis as memórias de coisas próximas – neste caso, o item seguinte na lista.”

Entender o que acontece em diferentes regiões cerebrais quando tentamos recuperar memórias pode ter implicações importantes para o estudo de transtornos ligados à memória, como o mal de Alzheimer.

“As pessoas com doença de Alzheimer ou outras formas de demência frequentemente têm dificuldade em lembrar coisas que acabaram de lhes acontecer”, disse Polyn ao HuffPost.

“Por exemplo, um médico pode levar um paciente a repetir uma série de números algumas vezes, mas então, minutos mais tarde, o paciente pode nem sequer lembrar que eles tinham falado nos números. Se pudermos captar o que fazem as diferentes regiões cerebrais durante uma recuperação saudável de memória, isso nos ajudará a entender o que dá errado quando a memória é danificada. Também pode nos ajudar a desenvolver exames mais acurados para a detecção precoce dos transtornos de memória e nos dar ideias de tratamentos melhores para as pessoas que apresentam esses transtornos.”

O estudo foi publicado em 18 de fevereiro no Journal of Neuroscience.

A Busca por Inteligência Extraterrestre


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Urias Echterhoff Takatohi

(Doutor em Física pela Universidade de São Paulo) ensina ciências no UNASP — Centro Universitário Adventista de São Paulo, Brasil. E-mail:  utakatohi@ig.com.br

A busca por inteligência extraterrestre (SETI – Search for Extraterrestrial Intelligence) envolve numerosos projetos. Todos eles objetivam encontrar evidências de inteligência extraterrestre através de sinais de rádio vindos do espaço. O primeiro desses projetos foi levado a efeito em 1960 pelo astrônomo Frank Drake, atual diretor do SETI Institute. O principal projeto do instituto recebeu o nome de Phoenix, com um orçamento anual de 4 a 5 milhões de dólares. O projeto utiliza grandes radiotelescópios para captar sinais provenientes de estrelas semelhantes ao Sol, que estejam a menos de 200 anos-luz de distância. Além do SETI Institute, outras instituições de pesquisa trabalham em projetos similares; são elas: SERENDIP (Search for Extraterrestrial Radio Emissions from Nearby Developed Intelligent Populations); SETI@Home da Universidade da Califórnia, Berkeley; Southern SERENDIP, na Austrália; Harvard SETI Group e outros. 1

Por que os cientistas envidam todos os esforços nesse tipo de atividade? Uma rápida olhada na história do pensamento humano pode ajudar-nos a entender a questão. Até o século XIX, a maior parte do mundo cristão cria que o cosmos e tudo o que nele há eram resultado da criação divina. Os cientistas davam pouca atenção a questões sobre a origem do universo e da vida.

Entretanto, a partir do século XVII, os cientistas descobriram processos regulares na Natureza, que podiam ser explicados por meio de leis abrangentes, algumas vezes expressas na linguagem precisa da matemática. Essas leis naturais e suas teorias permitiam fazer predições de fenômenos, e promover o desenvolvimento de tecnologias que possibilitavam até o controle da própria Natureza. Como resultado, em meados do século XIX, fortaleceu-se a ideia de que a figura de um Deus Criador era desnecessária para explicar os fenômenos naturais. O cosmos se tornou a realidade fundamental. Nessa cosmovisão denominada naturalismo ou materialismo, a busca por uma explicação sobre a origem de tudo, sem menção de um Criador, constituía-se uma necessidade lógica.

A procura pelas origens resultou na teoria da diversidade biológica e levou, em 1859, à publicação do livro A Origem das Espécies, de Charles Darwin. Na mesma época, Pasteur abordou experimentalmente a questão da origem da vida, demonstrando que as velhas idéias sobre geração espontânea eram falhas. Porém, a cosmovisão naturalista requer que a vida tenha surgido de combinações não dirigidas de matéria, seguindo apenas as leis da física e da química, sem a intervenção de um agente criativo inteligente. Ernst Haeckel, um biólogo alemão, e Thomas H. Huxley, partidário de Darwin, entendiam que o processo de origem da vida era simples, pois não conheciam detalhes da estrutura das células vivas.

Apesar do otimismo inicial, nenhuma teoria adequada sobre a origem da vida foi desenvolvida até agora, e os livros didáticos de biologia ainda citam as hipóteses do bioquímico russo Oparin (c. 1930), e os experimentos de Stanley Miller, da Universidade de Chicago (1952), como progressos nessa direção.

Apesar dessas experiências terem falhado na tentativa de explicar a origem natural da vida, as suposições naturalistas ou materialistas defendem a ideia de que a vida surgiu sem a intervenção de um Deus inteligente. Considerando a teoria em voga sobre a origem do Universo e da Terra, o surgimento da vida no planeta ocorreu de forma bastante rápida. (Segundo essa teoria, a idade do Universo é de 10 a 20 bilhões de anos. A crosta terrestre teria 4,5 bilhões de anos e a vida surgiu há cerca de três bilhões de anos). Considerando a existência de um número estimativo de 400 bilhões de estrelas em nossa galáxia, e de cerca de 100 bilhões de galáxias no Universo, é razoável supor que muitas dessas estrelas possam ter em seus sistemas planetas semelhantes à Terra, nos quais a vida tenha se desenvolvido como ocorreu em nosso mundo, resultando em civilizações tecnológicas capazes de transmitir mensagens de rádio. Esse arrazoado, com base numa cosmovisão naturalista, é a motivação por trás dos projetos SETI.

A metodologia

Os diversos projetos SETI procuram sinais de rádio de banda estreita com freqüência definida, como os sinais de nossas estações de rádio e TV. As fontes naturais de ondas de rádio vindas do espaço geralmente produzem sinais de banda larga, enquanto que os transmissores de rádio e TV apresentam freqüência específica. Fazendo uma analogia com as ondas sonoras, uma estação de rádio ou TV emite uma nota simples como o som de uma flauta, enquanto que as fontes de rádio naturais produzem um som semelhante ao de uma cachoeira. 

Espera-se que extraterrestres inteligentes construam transmissores de rádios semelhantes aos nossos. Também se espera que algum ser inteligente, que deseje transmitir ondas eletromagnéticas através do espaço, use uma freqüência de cerca de 1420MHz. 2

Se um sinal com essas características for detectado, é necessário verificar se ele não provém de fonte humana, como ocorre com os radares ou os satélites de comunicação.

Se um sinal apropriado for detectado, o próximo passo será verificar se há nele alguma evidência semelhante às ondas de radio ou TV. É possível introduzir informação numa onda eletromagnética, mediante pequenas variações intencionais (modulações) em sua freqüência ou amplitude. Os projetos atuais estão operando apenas na busca de um sinal adequado. A procura por uma mensagem num sinal, caso seja encontrada, irá necessitar de nova instrumentação.

Outra questão diz respeito à possibilidade da compreensão da mensagem. Se os extraterrestres são capazes de transmitir sinais de rádio, provavelmente compreendem os princípios básicos da ciência e da matemática, e os utilizam na elaboração de uma linguagem comum.

Desde o início das pesquisas de Frank Drake, há 40 anos, nenhum sinal convincente foi detectado.

O sucesso na ficção

Carl Sagan, entusiástico divulgador da ciência e professor de astronomia e ciência espacial da Universidade de Cornell, escreveu um romance intitulado Contato. 3 A história descreve os problemas que os cientistas enfrentam a fim de obter fundos para suas pesquisas, e sugere a detecção de um sinal de rádio com os atributos exigíveis, proveniente de Vega, uma estrela da constelação de Lira distante 26 anos-luz da Terra. O descobridor percebe que o sinal está transmitindo uma longa seqüência de números primos. Como não se conhece nenhum fenômeno natural gerador de sinais com estrutura tão complexa e específica como uma seqüência de números primos, os cientistas desse relato ficcionista se convenceram de que a transmissão vinha de uma fonte inteligente.

Mas como distinguir se um sinal provém de uma fonte natural ou é devido ao desígnio de um ser inteligente? A melhor evidência de que algum efeito foi tencionado por uma inteligência é sua complexidade especificada. 4 Para compreender o que é complexidade especificada, considere o seguinte exemplo:

A sequência com os dois primeiros caracteres romanos AB é especificada, mas não complexa. 

Uma seqüência aleatória com 40 caracteres como: GIVJFJMUUDWQCN TQVTNVXYALZFHMBHULVCXRTPF é complexa, mas não especificada.

Entretanto, a seqüência BUSCA POR INTELIGÊNCIA EXTRATERRESTRE é complexa e especificada.

Pode-se ver a diferença pela determinação da probabilidade de obter cada seqüência escolhendo caracteres por casualidade. Como cada posição na seqüência tem 27 opções (26 caracteres mais o espaço em branco), pode ser obtido um total de 729 (27 x 27) sequências com dois caracteres. A seqüência especificada com dois caracteres é uma em 729 sequências. Por outro lado há 2740 (= 1,797×1057) sequências diferentes com 40 caracteres (o número 1,797×1057 é equivalente a 1.797 seguido de 54 zeros). Esse número é tão grande que dificilmente poderíamos entender seu significado. É 600 vezes maior do que a soma de todos prótons e nêutrons que constituem o planeta Terra. Assim, uma seqüência específica composta de 40 caracteres alfabéticos é uma em 1,797×1057 sequências. É praticamente impossível obter uma seqüência específica com esse tamanho, pela escolha aleatória de caracteres. Sabemos por experiência que sequências complexas específicas são o resultado de um desígnio inteligente. 

Em suma, a busca por inteligência extraterrestre procura ondas de rádio com características semelhantes às produzidas por transmissores construídos pelos homens. Se um sinal assim for detectado, o próximo passo será investigar se há complexidade especificada nele. Em outras palavras, os cientistas estão procurando alguma transmissão de rádio extraterrestre que possa, sem dúvida, ser reconhecida como produto de uma mente inteligente.

 

O sucesso não reconhecido

Um grande progresso foi verificado na ciência biológica na segunda metade do século XX. Detalhes antes inimagináveis com respeito à estrutura e funcionamento da célula foram descobertos em nível molecular. 

Uma dessas descobertas é a molécula do ADN: a chave para o armazenamento e transferência do material genético.

As moléculas do ADN possuem duas cadeias complementares de quatro constituintes diferentes, chamados de bases ou nucleotídeos, que aqui representamos por A, G, C e T. (Não faremos uso de toda a terminologia biológica usual.) Uma cadeia de símbolos pode ser usada para transmitir uma mensagem como num texto escrito. Alguém poderá perguntar se é possível ter uma linguagem escrita com apenas quatro símbolos.

Na realidade, necessitamos apenas de dois símbolos para armazenar dados escritos. Toda codificação nos computadores é feita com cadeias de dois símbolos: 1 e 0. O texto que você está lendo foi originalmente composto com o uso de um computador e quase 100 diferentes símbolos gráficos. Como se consegue isso?

As cadeias de 1 e 0 são agrupadas de oito em oito. Como para cada posição das oito há duas escolhas, 256 (2x2x2x2x2x2x2x2) símbolos diferentes podem ser codificados com cadeias de dois símbolos, em grupos de oito, como no exemplo abaixo:

11001010 01010010 10001011

11101101 01000101 10110111

No ADN ocorre algo semelhante. Quatro símbolos diversos, organizados em grupos de três, podem definir 64 (4x4x4) “caracteres” diferentes.

Quantas bases há no ADN para codificar toda informação genética de um ser vivo? O número de bases varia em cada espécie. Uma bactéria simples como a M. genitalium tem 580.000 bases em seu ADN. A bactéria E. coli possui sequências com 4.670.000 bases. A Drosophila, mosca-das-frutas, tem cerca de 165.000.000 bases. Os seres humanos possuem sequências de ADN num total aproximado de três bilhões de bases. 5 O número de sequências diferentes que podem ser criadas com 580.000 bases é gigantesco e difícil de ser entendido. Pode ser escrito como 4580.000 = 6,2 x 10349.194. Para escrever esse número como uma seqüência de numerais arábicos são necessários 349.195 dígitos. Levando-se em conta que um grupo de três bases representa um caractere no alfabeto biológico, com seus 64 símbolos possíveis a informação genética da M. genitalium é equivalente a um texto com 193.000 caracteres. A matéria que você está lendo tem pouco mais de 11.000 letras. A informação genética de um ser humano, com seus três bilhões de bases, seria capaz de formar um texto com um bilhão de caracteres. Isso equivale a cerca de 100.000 textos semelhantes a este. Mesmo considerando que apenas cerca de 5% dos três bilhões de bases sejam responsáveis pela codificação das proteínas, a quantidade de informação é estonteante.

O que está “escrito” nesses “textos” de informação genética dos seres vivos? Sabemos que ela inclui todas instruções necessárias para o funcionamento de um ser vivo, embora ainda não tenhamos compreendido plenamente seu complexo maquinário bioquímico.

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De onde veio toda essa informação?

Considere o ensaio que você está lendo. Ele foi produzido por uma inteligência; nesse caso, um ser humano. Ninguém pode dizer ou imaginar que algum dispositivo automático escolheu as letras ao acaso para compô-lo, ou que haja um mecanismo natural que possa colocar as letras em seus lugares corretos. O texto é suficientemente complexo e especifico para tornar irracional a pressuposição de que ele apareceu por acaso, ou mediante causa natural não-dirigida.

Se isso ocorre num simples ensaio como este, quanto mais com a informação genética, muito mais complexa e especifica do que este texto? Ela deve ser, portanto, atribuída apenas a uma fonte inteligente. Se essa agência inteligente não pode ser encontrada na Terra, deve ser extraterrestre. A biologia e a bioquímica, na segunda metade do século XX, em sua busca para compreender as bases moleculares da vida, descobriu evidências claras da existência de inteligência extraterrestre. Porém, o pensamento naturalista está tão arraigado em nossa cultura, que esse feito não é comemorado na comunidade científica.

Mas não é necessário todo esse conhecimento para se chegar a essa conclusão. Há muito tempo, antes do desenvolvimento da ciência moderna, Davi escreveu acerca do Deus Criador: “Pois Tu formaste o meu interior, Tu me teceste no seio de minha mãe. Graças Te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as Tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem” (Salmo 139:13, 14, RA).

E

 

Notas e referências

  1. Ver SETI Institute, na at http://www.setiinst. edu/Welcome.html; What is SETI? na http://seti.uws.edu.au/main/what.htm; SETI FAQ, na http://www.space.com/ searchforlife/seti_faq.html; Harvard
  2. F. Drake, Contemporary Radio Searches for Extraterrestrial Intelligence. Na http:// http://www.seti-inst.edu/science/ contemporary_radio.html
  3. C. Sagan, Contact: A novel (New York: Simon and Schuster, 1985); Mass Market Paperback, 1997).
  4. A expressão “complexidade especificada” foi introduzida por William A. Dembski em The Design Inference (Cambridge University Press, 1998).
  5. Ver Functional and Comparative Genomics Fact Sheet, na http:// http://www.ornl.gov/hgmis/faq/compgen.html

Governo (NWO) Mundial está próximo?


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ELITE-NWO-MASSA-IGNORANTE-E-POBREUm Governo Mundial, estilo NWO-Nova Ordem Mundial? 

O poder da Elite Global das TREVAS escondidos e atuando nas sombras dos governos dos maiores e mais importantes países do hemisfério norte e na implantação de seus projetos secretos, buscam definir uma data limite para impor um Governo Mundial Totalitário  (estilo New World Order-Nova Ordem Mundial) sobre a população do planeta, ou seja sobre nós, mais cedo ou mais tarde. …

Tudo esta bem hoje, esta é a nossa ilusão”.   Voltaire 

RÚSSIA, Moscou – Por Adrian Salbuchi para RT-Rússia Today – Adrian Salbuchié um analista político, escritor, palestrante e rádio / comentarista de TV na Argentina.

Fonte: http://rt.com/news/world-government-conspiracy-therory-657/print/

… A seguir vamos analisar os doze mega processos – verdadeiros “gatilhos” – para os quais podemos inferir que eles, a elite, poderão se utilizar para atingirem os seus objetivos.

ampulheta

Todos os caminhos levam a um Governo Mundial. Isto já não deve ser visto com nenhuma surpresa. O importante jornal de negócios de Londres, o Financial Times até já abertamente publicou matéria sobre este ponto de vista em um artigo do seu comentarista chefe de assuntos estrangeiros, Gideon Rachman, publicado já em 08 de dezembro de 2009, cujo título dizia tudo: “E agora vamos para um Governo Mundial“.

Essas metas são ecos dos objetivos expressos pela Comissão Trilateral, o CFR-Conselho de Relações Exteriores e o Grupo Bilderberg – e até mesmo pelo Vaticano (todos instrumentos dos ILLUMINATIs).

A Macro-Gestão do planeta Terra visando um objetivo como a criação e implantação de um governo mundial não é uma questão fácil. Isso requer um planejamento estratégico e tático por uma vasta rede de reflexão aliada às principais universidades da elite global em que os seus exércitos de acadêmicos, empresários, lobistas, políticos, profissionais dos diferentes meios de mídia e os que fazem a interface com os oficiais do governo, e tudo abundantemente financiado pela superestrutura corporativa bancária global.

Eles fazem isso de forma quase holística, sabendo que eles operam em diferentes estágios que se deslocam a velocidades muito diferentes:

– O gatilho Financeiro se move na velocidade da luz, graças à tecnologia da informação eletrônica que pode fazer ou quebrar mercados, moedas e países inteiros em apenas algumas horas ou dias;

– O gatilho econômico, nesse o movimento é mais lento: desde a fabricação de automóveis, aeronaves, alimentos, roupas, a construção de plantas industriais e de casas e edifícios de apartamentos leva meses, às vezes anos;

escravo-do-dinheiro

– O gatilho da política em conexão ao “sistema democrático” colocam todos os (isso é realidade, não é pessimismo) políticos -corruptos- no poder por vários anos sempre sob seu controle;

– O gatilho cultural exige gerações inteiras para ser implementado, que é onde chegou a guerra psicológica a “alturas”  sem precedentes.

A Gestão de Risco deste processo todo leva em conta as muitas armadilhas e surpresas que surgem no meio do caminho. Assim, cada plano leva em conta algumas alternativas, como um “Plano B” – até mesmo planos “C” e “D” – que podem ser implementados se for necessário.

DOZE POSSÍVEIS GATILHOS para implantar um Governo Mundial Totalitário, estilo NWO:

Hoje, a Elite Global esta buscando encerrar a globalização e inaugurar o Governo Mundial. Parafraseando o equilibrista do livro “Assim falou Zaratustra” do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, isso implica “…. Um cruzamento perigoso, uma jornada em terreno perigoso, um perigoso … olhar para trás, uma perigosa tremedeira e parada”…  

Estes 12 gatilhos estão interligados e entrelaçados em uma matriz altamente complexa, holística, muito flexível em suas táticas, mas rigidamente inflexível em seus objetivos estratégicos. Quando lido como um todo, a imagem que se desdobra mostra que tudo parece ser muito mais do que a soma de suas partes: 

dolar-colapso

1) Um colapso financeiro. Desde 2008, o Sistema Financeiro Global continua em coma e preso à aparelhos de suporte à vida. Ben Bernanke, Timothy Geithner e a equipe do golpe econômico dos EUA – Robert Rubin, Larry Summers e Goldman Sachs, o Citigroup, JP Morgan,  mega-bancos que trabalham com o Banco da Inglaterra e o Banco Central Europeu – não têm e não tomam quaisquer medidas para ajudar o população e as economias em dificuldades. 

Eles só SUGAM trilhões de dólares para a elite bancária, impondo o mito pela mídia de que alguns bancos são “grandes demais para falirem” (conceito orwelliano Novilíngua de “tão poderoso para falir”). Por quê? Porque não existem governos supervisionando, fiscalizando e controlando os grandes bancos como o Goldman Sachs, o Citicorp, HSBC, Deutsche Bank, Banco da Inglaterra, União de Bancos Suiços, JP Morgan, BIS, mas o que acontece é exatamente o contrário … 

2) As Crises Econômicas. Hoje, “O extremo capitalismo selvagem e destrutivo” está colocando em colapso as economias nacionais e regionais, internacionais reformatando-as em locais de trabalho de escravos do tipo Gulags – como entidades que o açougueiro comunista da antiga URSS de Joseph Stalin teria inveja. Nossos problemas não estão com a economia real do mundo (a maioria esta intacta e saudável), mas com o mundo falso das finanças, dos grandes bancos e a sua especulação financeira como se fossem cassinos;

Goldman-Sachs

3) Convulsões sociais pelo planeta. Os colapsos na Grécia, Irlanda, Portugal, Islândia e – já em andamento – a ESPANHA e em seguida a ITÁLIA e depois em outros países (Tailândia, Venezuela, Ucrânia), desencadeiam violentas revoltas sociais, mesmo nos EUA e o Reino Unido. Um grande exemplo foi a Primavera Árabe nos países da África do Norte e península Arábica, derrubando velhas ditaduras e implantando o caos social, como no Egito;

4) A DISSEMINAÇÃO de pandemias. Prepare-se para mais  “surpresas do tipo gripes a,b,c,d, etc…”levando a vacinação obrigatória de todo mundo: uma oportunidade para liberar discretamente chips RFID e implantá-los em nossos corpos, testar a ação de “vírus inteligentes” com cepas específicas de DNA visando infectar raças específicas. Racialmente e etnicamente usando vírus seletivos como parte de campanhas (secretas) de despovoamento em massa do planeta?  

5) O aquecimento global. Na medida em que a economia global afunda em modo de crescimento zero, os motores econômicos mudam de expansão do crescimento para à contração do consumo. Os “créditos de carbono” vão abrir o caminho para o controle social completo? 

vírus-mortal

6) Mega FALSOS ATAQUES terroristas (e culpar o EI-Estado Islâmico). A Elite tem esse curinga na manga para dar início à novas “crises”, como um atalho para a implantação do governo mundial. Essesnovos “ataques” podem minimizar o pseudo ataque terrorista de 11 de setembro às duas torres de N.York, que justificariam maiores guerras e invasões a países de terceiro mundo (poderia ser o PAQUISTÃO dessa vez), invasões e genocídios para “caçar terroristas”? O uso da detonação de uma arma nuclear tática em uma grande cidade dos EUA (CHICAGO) a ser atribuída à um ataque (falso) terrorista”?

7) Uma guerra generalizada no Oriente Médio. Enquanto falamos, forças navais, aviões bombardeiros, exércitos inteiros estão prontos para atacar e invadir a SÍRIA, o IRÃ … 

8) “Acidentes” ecológicos / ambientais“. O acidente nuclear de Chernobyl de 1986 provocou o começo do fim da antiga URSS, mostrando ao mundo e aos soviéticos de que o seu Estado não podia mais gerir as suas próprias instalações nucleares. Mais recentemente, em abril de 2010 vimos a plataforma de exploração de petróleo BP “Deepwater Horizon” se transformar na maior eco-catástrofe no Golfo do México; desde março de 2011, o Japão e o mundo têm estado a braços com um acidente nuclear muito maior no complexo nuclear Daiichi Fukushima. Estariam sendo todos eles provocados? 

guerratotal

9 O Assassinato (puro e simples) de uma importante figura política ou religiosa a ser atribuído a um inimigo das Elites. O Mossad (serviço secreto de ISRAEL), a CIA, o MI-6 (serviço secreto da Inglaterra) são realmente muito bons em fazer e se utilizar este tipo de truque sujo {n.t. A primeira Guerra Mundial começou com um evento similar, após o assassinato do arquiduque  Francisco Fernando da Áustria, o herdeiro do trono do Império Austro-Húngaroem 28 de junho de 1914, pelo nacionalista iugoslavo Gavrilo Princip, em Sarajevo, na Bósnia, que foi o gatilho imediato para o início da guerra}

10) Ataques e invasões aos “Estados” considerados velhacos e trapaceiros, como o Iraque, a Líbia (já consumado)… Quem é o próximo? Será o IRÃ? A SÍRIA? A Venezuela? A Coreia do Norte? O Paquistão, afinal é um país islâmico com armas nucleares?

11) Um grande evento “Religioso” encenado. A necessidade crescente das massas ignorantes e estúpida de dar um sentido para suas vidas absolutamente controladas pela elite mundial os torna vítimas fáceis de uma encenação estilo Hollywood,  mostrando holograma em 3D, realidade virtual, orquestrando uma “segunda vinda de Jesus Cristo”, do MAHDI muçulmano, (ou de uma invasão de Ets, etc, etc…). Uma “figura messiânica” produzido por uma engenharia midiática-eletrônica agindo em sincronia com os objetivos globais da Elite das trevas? Quem ousaria ir contra o próprio Deus encarnado? (nesse ponto devemos considerar a figura de BARACK H. OBAMA muito seriamente)

UFO ovni

12) Outro grande evento encenado: O “Contato Alienígena”. Isso também pode estar sendo providenciado. Durante décadas, grandes setores da população mundial tem sido sutilmente programado para acreditar em alienígenas. Aqui também, a tecnologia de holograma poderia encenar um pouso de veículo espacial alienígena – no gramado da Casa Branca, é claro – destacando a “necessidade” para a humanidade de se ter “uma representação humana planetária unificada“ em face de contato com extraterrestres. Uma forte justificação adicional para implantar um governo mundial?

O que todas estas possibilidades de “crises” têm em comum? Desde o aquecimento global, as pandemias, “terrorismo internacional”, colapso financeiro, depressão econômica, milagres e até mesmo contatos alienígenas? Todos eles servem para mostrar que eles não podem ser resolvidos por apenas qualquer um dos atuais Estados-nação existentes, portanto, “justificando“ a necessidade de instalação de um Governo Mundial.

Desde o final do ano de 2012 nós devemos ficar especialmente mais atentos e ALERTAS, entendendo as coisas como elas realmente são e não aquilo que os “mestres comunicadores” (fantoches) da TV e da mídia mundial controlada querem nos fazer acreditar no que eles são. 

Adrian Salbuchi para RT-Rússia Today – Adrian Salbuchi é um analista político, escritor, palestrante e rádio / comentarista de TV na Argentina. www.asalbuchi.com.ar – Postado em setembro 2015

Sociedade. Opinião…


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É Pois é né_n

Precisamos falar sobre a vaidade na vida acadêmica

Combater o mito da genialidade, a perversidade dos pequenos poderes e os “donos de Foucault” é fundamental para termos uma universidade melhor
por Rosana Pinheiro-Machado 

Arrogâcia. 3

Marcelo Camargo / Agência Brasil
Unicamp
Estudante aguarda vestibular da Unicamp: a nova geração de universitários pode ajudar a melhorar a vida acadêmica
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A vaidade intelectual marca a vida acadêmica. Por trás do ego inflado, há uma máquina nefasta, marcada por brigas de núcleos, seitas, grosserias, humilhações, assédios, concursos e seleções fraudulentas. Mas em que medida nós mesmos não estamos perpetuando esse modus operandi para sobreviver no sistema? Poderíamos começar esse exercício auto reflexivo nos perguntando: estamos dividindo nossos colegas entre os “fracos” (ou os medíocres) e os “fodas” (“o cara é bom”).

As fronteiras entre fracos e ‘fodas’ começam nas bolsas de iniciação científica da graduação. No novo status de bolsista, o aluno começa a mudar a sua linguagem. Sem discernimento, brigas de orientadores são reproduzidas. Há brigas de todos os tipos: pessoais (aquele casal que se pegava nos anos 1970 e até hoje briga nos corredores), teóricas (marxistas para cá; weberianos para lá) e disciplinares (antropólogos que acham sociólogos rasos generalistas, na mesma proporção em que sociólogos acham antropólogos bichos estranhos que falam de si mesmos).

A entrada no mestrado, no doutorado e a volta do doutorado sanduíches vão demarcando novos status, o que se alia a uma fase da vida em que mudar o mundo já não é tão importante quanto publicar um artigo em revista qualis A1 (que quase ninguém vai ler).

Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, dizíamos que quando alguém entrava no mestrado, trocava a mochila por pasta de couro. A linguagem, a vestimenta e o ethos mudam gradualmente. E essa mudança pode ser positiva, desde que acompanhada por maior crítica ao sistema e maior autocrítica – e não o contrário.

A formação de um acadêmico passa por uma verdadeira batalha interna em que ele precisa ser um gênio. As consequências dessa postura podem ser trágicas, desdobrando-se em dois possíveis cenários igualmente predadores: a destruição do colega e a destruição de si próprio.

O primeiro cenário engloba vários tipos de pessoas (1) aqueles que migraram para uma área completamente diferente na pós-graduação; (2) os que retornaram à academia depois de um longo tempo; (3) os alunos de origem menos privilegiada; (4) ou que têm a autoestima baixa ou são tímidos. Há uma grande chance destas pessoas serem trituradas por não dominarem o ethos local e taxadas de “fracos”.

Os seminários e as exposições orais são marcados pela performance: coloca-se a mão no queixo, descabela-se um pouco, olha-se para cima, faz-se um silêncio charmoso acompanhado por um impactante “ãaaahhh”, que geralmente termina com um “enfim” (que não era, de fato, um “enfim”). Muitos alunos se sentem oprimidos nesse contexto de pouca objetividade da sala de aula. Eles acreditam na genialidade daqueles alunos que dominaram a técnica da exposição de conceitos.

Hoje, como professora, tenho preocupações mais sérias como estes alunos que acreditam que os colegas são brilhantes. Muitos deles desenvolvem depressão, acreditam em sua inferioridade, abandonam o curso e não é raro a tentativa de suicídio como resultado de um ego anulado e destruído em um ambiente de pressão, que deveria ser construtivo e não destrutivo.

Mas o opressor, o “foda”, também sofre. Todo aquele que se acha “bom” sabe que, bem lá no fundo, não é bem assim. Isso pode ser igualmente destrutivo. É comum que uma pessoa que sustentou seu personagem por muitos anos, chegue na hora de escrever e bloqueie.

Imagine a pressão de alguém que acreditou a vida toda que era foda e agora se encontra frente a frente com seu maior inimigo: a folha em branco do Word. É “a hora do vâmo vê”. O aluno não consegue escrever, entra em depressão, o que pode resultar no abandono da tese. Esse aluno também é vítima de um sistema que reproduziu sem saber; é vítima de seu próprio personagem que lhe impõe uma pressão interna brutal.

No fim das contas, não é raro que o “fraco” seja o cavalinho que saiu atrasado e faça seu trabalho com modéstia e sucesso, ao passo que o “foda” não termine o trabalho. Ademais, se lermos o TCC, dissertação ou tese do “fraco” e do “foda”, chegaremos à conclusão de que eles são muito parecidos.

A gradação entre alunos é muito menor do que se imagina. Gênios são raros. Enroladores se multiplicam. Soar inteligente é fácil (é apenas uma técnica e não uma capacidade inata), difícil é ter algo objetivo e relevante socialmente a dizer.

Ser simples e objetivo nem sempre é fácil em uma tradição “inspirada” (para não dizer colonizada) na erudição francesa que, na conjuntura da França, faz todo o sentido, mas não necessariamente no Brasil, onde somos um país composto majoritariamente por pessoas despossuídas de capitais diversos.

É preciso barrar imediatamente este sistema. A função da universidade não é anular egos, mas construí-los. Se não dermos um basta a esse modelo a continuidade desta carreira só piora. Criam-se anti-professores que humilham alunos em sala de aula, reunião de pesquisa e bancas. Anti-professores coagem para serem citados e abusam moral (e até sexualmente) de seus subalternos.

Anti-professores não estimulam o pensamento criativo: por que não Marx e Weber? Anti-professores acreditam em lattes e têm prazer com a possibilidade de dar um parecer anônimo, onde a covardia pode rolar às soltas.

ego não deixam que as pessoas enxergue um palmo

O dono do Foucault

Uma vez, na graduação, aos 19 anos, eu passei dias lendo um texto de Foucault e me arrisquei a fazer comparações. Um professor, que era o dono do Foucault, me disse: “não é assim para citar Foucault”.

Sua atitude antipedagógica, anti-autônoma e anti-criativa, me fez deixar esse autor de lado por muitos anos até o dia em que eu tive que assumir a lecture “Foucault” em meu atual emprego. Corrigindo um ensaio, eu quase disse a um aluno, que fazia um uso superficial do conceito de discurso, “não é bem assim…”.

Seria automático reproduzir os mecanismos que me podaram. É a vingança do oprimido. A única forma de cortamos isso é por meio da autocrítica constante. É preciso apontar superficialidade, mas isso deve ser um convite ao aprofundamento. Esquece-se facilmente que, em uma universidade, o compromisso primordial do professor é pedagógico com seus alunos, e não narcisista consigo mesmo.

Quais os valores que imperam na academia? Precisamos menos de enrolação, frases de efeitos, jogo de palavras, textos longos e desconexos, frases imensas, “donos de Foucault”. Se quisermos que o conhecimento seja um caminho à autonomia, precisamos de mais liberdade, criatividade, objetividade, simplicidade, solidariedade e humildade.

O dia em que eu entendi que a vida acadêmica é composta por trabalho duro e não genialidade, eu tirei um peso imenso de mim. Aprendi a me levar menos a sério. Meus artigos rejeitados e concursos que fiquei entre as últimas colocações não me doem nem um pouquinho. Quando o valor que impera é a genialidade, cria-se uma “ilusão autobiográfica” linear e coerente, em que o fracasso é colocado embaixo do tapete. É preciso desconstruir o tabu que existe em torno da rejeição.

Como professora, posso afirmar que o número de alunos que choraram em meu escritório é maior do que os que se dizem felizes. A vida acadêmica não precisa ser essa máquina trituradora de pressões múltiplas. Ela pode ser simples, mas isso só acontece quando abandonamos o mito da genialidade, cortamos as seitas acadêmicas e construímos alianças colaborativas.

Nós mesmos criamos a nossa trajetória. Em um mundo em que invejas andam às soltas em um sistema de aparências, é preciso acreditar na honestidade e na seriedade que reside em nossas pesquisas.

O Leo esta toda a razão

Transformação

Tudo depende em quem queremos nos espelhar. A perversidade dos pequenos poderes é apenas uma parte da história. Minha própria trajetória como aluna foi marcada por orientadoras e orientadores generosos que me deram liberdade única e nunca me pediram nada em troca.

Assim como conheci muitos colegas que se tornaram pessoas amargas (e eternamente em busca da fama entre meia dúzia), também tive muitos colegas que hoje possuem uma atitude generosa, engajada e encorajadora em relação aos seus alunos.

Vaidade pessoal, casos de fraude em concursos e seleções de mestrado e doutorado são apenas uma parte da história da academia brasileira. Tem outra parte que versa sobre criatividade e liberdade que nenhum outro lugar do mundo tem igual. E essa criatividade, somada à colaboração, que precisa ser explorada, e não podada.

Hoje, o Brasil tem um dos cenários mais animadores do mundo. Há uma nova geração de cotistas ou bolsistas Prouni e Fies, que veem a universidade com olhos críticos, que desafiam a supremacia das camadas médias brancas que se perpetuavam nas universidades e desconstroem os paradigmas da meritocracia.

Soma-se a isso o frescor político dos corredores das universidades no pós-junho e o movimento feminista que só cresce. Uma geração questionadora da autoridade, cansada dos velhos paradigmas. É para esta geração que eu deixo um apelo: não troquem o sonho de mudar o mundo pela pasta de couro em cima do muro.

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/precisamos-falar-sobre-a-vaidade-na-vida-academica

Exaustão Adrenal ou Fadiga Adrenal


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FADIGA ADRENAL: UM PROBLEMA MUITO FREQUENTE NO MUNDO MODERNO MAS POUCO DIAGNOSTICADO

“Sinto um cansaço insuportável…”, “não tenho ânimo para nada!”, “perdi a garra de executar trabalhos rotineiros!”. Essas são as queixas mais frequentes que se escuta em qualquer lugar e a todo momento, caracterizando a possibilidade de Fadiga Adrenal.
Mas, afinal o que significa fadiga? E por que provoca tantos sintomas e consequentemente tantas queixas?
A glândula Supra-renal é quem comanda a ação e o movimento do nosso organismo secretando vários hormônios esteroides. O mais importante é o cortisol.
A falência desta glândula provoca sintoma de fadiga e outros relacionados intimamente à repetição do estresse, que acaba se transformando em um estado crônico.
O estado de estresse crônico em sua fase mais avançada ocorre devido a falência parcial da glândula supra-renal, o que provoca a diminuição gradativa do cortisol.A secreção das glândulas hormonais de maneira geral obedece ao mecanismo de retroalimentação negativa, sistema de “feed back”, é através deste sistema que o nível hormonal se equilibra no organismo biológico. O mecanismo desta homeostase hormonal pode danificar com estado de estresse crônico.
Homens e mulheres que abusam do seu organismo no auge da vitalidade, não poupam sua energia vital ou também não limitam seu estresse diário, independente do grupo etário, da classe social e étnica a qual pertençam, podem manifestar a Fadiga Adrenal.
Este tipo de fadiga, que ocorre devido à queda de cortisol, provoca um grande impacto na qualidade de vida da pessoa, e o aumento da velocidade do seu envelhecimento humano.
Ocasiona, igualmente, uma quebra no equilíbrio da homeostase da fisiologia do organismo o que acaba afetando uma multiplicidade de órgãos e sistemas, e pode provocar até a morte.
A fadiga adrenal afeta de forma pandêmica a atual civilização, em razão de vários fatores que agregam aos estressores tais como poluentes químicos, radiações, toxinas de fungos, bactérias, parasitas e vírus e outras ameaças. Tudo isso, dificulta a atividade humana, impedindo, inclusive, que as pessoas continuem produtivas sob o ponto de vista social e econômico.A deficiência de cortisol manifesta-se comprometendo as relações humanas, afetando comportamento psíquico, dificultando administração de sua própria vida diária.
A pessoa, antes harmônica, torna-se cada dia mais distraída, confusa, presa a situação crônica de estresse. A cada dia que se passa, manifesta maior irritabilidade, e uma visão negativa da vida; sente-se vitima até mesmo com reações paranóides, torna se acusadora, briguenta, ataca os demais com palavras duras, com uma retórica afiada, como se estiver “os nervos à flor da pele”.

Sinais e sintomas de fadiga adrenal:

  • Cansaço entre 9-10 horas da manhã, mas resiste em ir para a cama
  • Necessita de café ou estimulantes para começar o trabalho pela manhã
  • Ânsia por salgados, gordura e alimentos com alta proteína, como carne e queijo
  • Aumento dos sintomas da TPM nas mulheres e menstruação mais intensa
  • Dor na parte superior das costas ou no pescoço, sem razão aparente
  • Sente-se muito melhor quando o estresse é aliviado, como em período de férias prolongado.
  • Dificuldades em acordar pela manhã
  • Episódios recorrentes de confusão mental associados à tontura
  • Tendência a ganhar peso e não perdê-lo, especialmente em torno da cintura
  • A alta frequência de contrair a gripe e outras doenças respiratórias e os sintomas tendem a durar mais do que usual.
  • Tendência a tremer quando esta sob stress e pressão.
  • Redução do desejo sexual.
  • Tonturas ao levantar de uma posição horizontal.
  • Tendência a pressão baixa
  • Falta de energia no período da manhã e à tarde, entre 3 a 5 horas.
  • Sente-se melhor, por um breve período, depois de uma refeição.
  • Aparecimento de lesões alérgicas e autoimunes na pele como eczemas, urticária, psoríase e etc.
  • Taquicardia sem causa aparente 
Obs: o diagnóstico de Fadiga Adrenal somente é realizado por médico após correlação clínica e laboratorial e exclusão de outras patologias. [1]

Tradução do trecho do artigo [2] do mestre e PhD e editor do Serviço de Notícias da Medicina Ortomolecular, Andrew W. Saul.

“A saturação de vitamina C é específica para essa condição. Os olhos, fluido espinhal e as glândulas supra-renais são, ou deveriam ser, os locais de maior armazenamento de vitamina C no seu corpo. Sem bastante ácido ascórbico (vitamina C), levantar e ter energia, não é possível. Megadose de vitamina C pode valer a pena como uma terapêutica adjuvante para aqueles com doença de Addison”.
 
A dose de saturação da vitamina C pode ser atingida, tomando a vitamina C a cada hora, até que se tenha gases e/ou que a barriga ronque, ou ainda, que suas fezes fiquem amolecidas ou soltas. O objetivo é atingir o ponto imediatamente anterior ao da “tolerância intestinal” ou intestino solto.  Uma vez que esse ponto foi alcançado, diminuímos a dose para que não provoque estes efeitos. 

Por exemplo, quando a filha de Ellen Saul Case (filha do Andrew Saul) tinha quatro anos, após uma vacinação, ela começou a dar à mesma uma dose relativamente alta na parte da manhã, 2.000 mg (de vitamina C) ou mais, em seguida, deu-lhe 1000-2000 mg (de vitamina C) a cada duas horas ao longo do dia. Esperou até que a barriga dela roncasse ou que suas fezes ficassem amolecidas ou soltas. Uma vez que esse ponto foi alcançado, ela reduziu a dose. Continuou a dar a vitamina C, mas deu menos [3].

Dr. Levy está convencido da segurança da vitamina C. Ele diz: “Exceto em indivíduos com, insuficiência renal significativa estabelecida, a vitamina C é indiscutivelmente o mais seguro de todos os nutrientes que podem ser dados.” [4] E ela funciona. Há mais de quarenta anos atrás, dr. Robert F. Cathcart, descobriu que a tolerância intestinal da vitamina C curava doenças mais rapidamente. [5] Nenhum dos filhos de Ellen precisou tomar um antibiótico sequer ainda. Ela usa a vitamina C no lugar dele. 

(Helen Saul Case é a autora da Cura pelas Vitaminas para os Problemas de Saúde das Mulheres (The Vitamin Cure for Women’s Health Problems) e é a co-autora do livro Sucos de Vegetais para Todos – Vegetable Juicing for Everyone. Partes deste artigo foram extraídas de seu novo livro Vitaminas & Gravidez: A Verdadeira História: Seu Guia Ortomolecular para Bebês Saudáveis e Mães Felizes – Vitamins & Pregnancy: The Real Story: Your Orthomolecular Guide for Healthy Babies and Happy Moms, com a permissão da Basic Health Publications, Inc.).

Referências: 

1. http://www.ortomoleculardrhigashi.med.br/not%C3%ADcias/55/fadiga-adrenal-um-problema-muito-frequente-no-mundo-moderno-mas-pouco-diagnosticado

2.http://www.doctoryourself.com/news/v2n21.html

3.http://orthomolecular.org/resources/omns/v11n09.shtml

4. Ibid.

5. Cathcart, R. F. Vitamin C, titration to bowel tolerance, anascorbemia, and acute induced scurvy. Medical Hypotheses, 1981 7:1359-1376. http://www.doctoryourself.com/titration.html (accessed Oct 2015).

Brasil, Egito, J.K., Akhenaton e Brasilia …


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brasil-cristoBRASIL, o EGITO, Juscelino Kubitscheck,  Akhenatone BRASILIA 

A fundação de Brasília, no inicio dos anos sessenta, no século passado, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade.  

A mensagem de Brasília é tão forte e atual que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a receber tal título!  

Por Thoth3126@protonmail.ch

BRASIL, o EGITO, Juscelino Kubitscheck,  Akhenaton e BRASILIA 

Inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, Brasília é a terceira capital do Brasil, após Salvador e o Rio de Janeiro. A transferência dos principais órgãos da administração federal para a nova capital foi progressiva, com a mudança das sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federal. O surgimento de Brasilia marcou o princípio do período final de nossa civilização e o começo de uma nova era, quando uma nova raça humana, mais evoluída, surgirá no Planalto central brasileiro… mas esta é outra história.

No século XIV a.C., na XVIII Dinastia, no reinado do Faraó Akhenaton, anteriormente conhecido por Amenhotep IV (Amenóphis IV, em grego), o primeiro monoteísmo da história foi implantado no Egito, o culto a Aton (o Disco Solar) para, depois de cumprir com seu propósito, poucos anos mais tarde desaparecer nas névoas do tempo.

O Olho “Esquerdo” de Hórus, (Filho de ÍSIS e OSÍRIS) símbolo da escola iniciática FEMININA no antigo Egito.

Akhenaton, o Faraó que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou-nos um importante legado espiritual, plenamente válido e precioso para a Humanidade no século XXI, que já enfrenta sérios problemas de ordem planetária. Talvez os seus ensinamentos possibilitem aos seres humanos o resgate das suas Raízes Solares, espirituais e físicas, auxiliando cada um de nós a encontrar o seu verdadeiro lugar no Universo, objetivo principal de nossa existência neste planeta. 

E este é um personagem que merece um esforço maior de nossa parte no sentido de estudarmos com mais profundidade quem “realmente” foi o Faraó Akhenaton/Amenhotep IV. Seja curioso (a) e pesquise a respeito… Akhenaton criou um hino dedicado ao único deus em que ele acreditava, chamado de

O Hino a ATON: 
Tu és belíssimo sobre o horizonte, Ó radioso Aton, fonte de Vida!
Quando te ergues no oriente do céu, teu esplendor abraça todas as terras.
Tu és belo, tu és grande, radiante és tu.
Teus raios envolvem todas as terras que criaste,
Todas as terras se unem pelos raios de teu amor.
Tão longe estás, mas seus raios tocam o chão;
Tão alto estás, mas teus pés se movem sobre o pó.
Tu és vida, por ti é que vivemos, 

Aton-estela-hino

Acima: O Disco solar representando ATON, segurando a cruz Ansata (o Sagrado ANKH dos egípcios) nas mãos de Aton, o DOADOR DA VIDA.

Os olhos voltados para tua glória, até a hora em que, imenso, te recolhes…
Criaste as estações para renascer todas as tuas obras.
Criaste o distante céu, para nele ascender.
A Terra está nas tuas mãos, como aos homens criaste.
Se tu nasceres eles vivem, se te pões eles morrem.
Tu és propriamente a duração da vida, e vive-se unicamente através de ti! 

 Esquerda: Um busto de Akhenaton, Amenhotep IV, o patrocinador, entre outras coisas, da Ordem RosaCruz. 

Akhenaton declarou-se o seu único sacerdote e profeta, escrevendo um hino no qual proclamava a grandeza do SOL como criador de todas as coisas, e a igualdade entre todos os homens. A semelhança desse hino com o Salmo 104, do Antigo Testamento, faz pensar que ambas as religiões compartilharam as suas idéias sobre o monoteísmo em um momento de sincretismo.

O Hino a Aton foi encontrado escrito nas paredes de vários túmulos de funcionários de Akhenaton, na nova capital fundada pelo faraó na atual Tell el-Amarna, antiga Akhetaton. A cópia mais completa foi descoberta no túmulo de Ay, funcionário de Akhenaton e sucessor de Tutankhamon como rei. Assim como o disco solar, o templo dedicado a ATON era aberto, com um grande pátio onde recebia os raios solares.

A fundação de Brasília, no dia 21 de abril de 1960, não significou apenas a construção de mais uma cidade planejada. Todo o projeto do plano-piloto continha um significado profundamente místico e cuja origem era claramente egípcia. 

O Presidente Juscelino Kubitschek é considerado por alguns místicos, esotéricos e ocultistas como um “faraó do século XX”, que projetou seu sonho grandioso na construção de Brasília, atendendo a um anseio profundamente enraizado em sua alma. Para esses místicos, ele seria a reencarnação do próprio Faraó Akhenaton…

Direita: A bela Nefertite, a esposa ( e “irmã”) de Akhenaton.  Quanto à hipotética reencarnação, o mais correto seria imaginarmos que Juscelino Kubitschek foi “impregnado” pela atmosfera mística de Akhetaton. Isso, anos mais tarde, foi determinante para a fundação de Brasília. Inegável que Brasília é, portanto, uma nova Akhetaton, a cidade sagrada de Aton, o deus Sol. A “Cidade do ( significado do nome Akhetaton) Horizonte de Aton”, ou seja, do nascer e pôr-do-sol, do Deus vivo e presente na vida de todas as pessoas.

Tell el-Amarna é o nome atual em árabe de uma antiga cidade construída porAkhenaton para funcionar como a nova capital do Antigo Egito durante o reinado do faraó  Akhenaton (também conhecido como Amenhotep IV ou Amenófis IV), que naqueles tempos era chamada de Akhetaton (“O Horizonte de Aton”) em homenagem a ATON, a principal divindade adorada pelo faraó. Está situada na margem oriental (Leste) do rio Nilo na província egípcia de Al Minya, a cerca de 312 quilómetros a sul da cidade do Cairo.

As ruínas da cidade de Akhetaton, hoje Tell el Amarna, o projeto de um pássaro com as asas abertas, voltado para o Leste, para o local do nascimento da LUZ, do SOL, de ATON exatamente como Brasilia, também voltada para o Leste, onde surge o Sol e com traçado semelhante a um pássaro de asas abertas, como o traçado de Akhetaton.

Abaixo e à esquerda: O projeto/desenho de Brasilia (desenho de um pássaro voltado para o leste, para o nascer do sol, como a cidade de Akhenaton.) também reproduz o símbolo máximo que representa a Alma humana, um pássaro, como a Fênix mitológica que renasce das cinzas.

Os brasileiros, em geral, desconhecem o verdadeiro significado (inclusive da sua própria existência pessoal) místico que envolve a construção de nossa Capital Federal, Brasilia. Existiriam mistérios e segredos, véus a serem desvelados? Quais teriam sido os fatores determinantes para a construção de Brasília?

O “pássaro de Brasilia”, voltado para o nascer do Sol, o Leste, projeto semelhante ao de Akhetaton.

Brasília, através de sua bela arquitetura, é um livro aberto para todos nós. Mas somente aqueles que conseguirem entender o que existe oculto nas entrelinhas, onde estão as mensagens ocultas, encontrarão um grande e inestimável tesouro. 

Descobrirão, também, que um dos mais significativos acontecimentos históricos do século XX, embora nem todos pensem dessa forma, foi a construção, em pleno Planalto Central, da nova Capital do Brasil: Brasília.

A fundação de Brasília, na década de 1960, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade. A mensagem de Brasília é tão forte que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a receber tal título!

Por volta de 1930, Juscelino, quando ainda era um jovem estudante, viajou pelo Mediterrâneo e visitou a cidade deTell El-Amarna, a Akhetaton. Essa visita definiria parte da história de nosso País. Ali, em meio às areias quentes do deserto, surgiu a semente da cidade que, um dia, seria chamada de Brasília.

“Levado pela admiração que tinha por esse autocrata visionário,  Akhenaton, cuja existência quase lendária eu surpreendera através das minhas leituras em Diamantina, aproveitei minha estada no Egito para fazer uma excursão até o local, onde existira Tell El-Amarna/Akhetaton.” 

À direita: J.K. em capa da revista norte americana TIME, significativamente COM UM SOL, no canto superior direito, sendo saudado por um indígena (raça vermelha), de fevereiro de 1956.

“…vi os alicerces da que havia sido a capital do Médio Império do Egito. A cidade media oito quilômetros de comprimento por dois de largura. À margem leste do Nilo, jardins verdejantes haviam sido plantados e, atrás deles, subindo a encosta da rocha, erguera-se o palácio do Faraó, ladeado pelo grande templo”. 

“…tudo ruínas! O grande sonho do Faraó-Herege convertido num imenso montão de pedras, semi-enterrado na areia!”  (Palavras de Juscelino em Meu Caminho para Brasília, JK, p.111)

São explicações que poucos compreenderam até agora, pois, para entendê-las, é necessário conhecer a fascinante história do próprio Faraó Akhenaton. Conhecer os fatos ocorridos no Egito há mais de três milênios. Da história da XVIII Dinastia!… Sem entendermos a história e a mensagem de Akhenaton, certas decisões de Juscelino Kubitschek ficarão envolvidas em profundo mistério.

O livro “Brasília Secreta” da egiptóloga Iara Kerns e do empresário Ernani Figueras Pimentel, publicado pela Editora Pórtico, mostra claramente essas intrigantes relações entre Akhenaton e Juscelino, bem como entre Akhetaton (a cidade sagrada) e Brasília.

“Segundo especialistas esotéricos, Juscelino e Brasília vieram nos dias atuais para iniciar um período final de consolidação da história humana, o final de um grande ciclo, ao que Akhenaton e a cidade de Akhetaton deram o início. Tanto Juscelino quanto Akhenaton construíram para o futuro, apesar de os outros faraós terem construído para os mortos, na própria visão de Juscelino.” Mas Brasilia hoje é o nosso presente e em breve assumira o seu papel no final do ciclo dessa civilização, que foi aberto por Akhenaton, há quase quatro mil anos.

 Livro Brasilia Secreta

São João Melchior Bosco, em italiano Giovanni Melchior Bosco, mais conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em 1888. Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em 1934.

Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética a respeito de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20º, que muitos entendem como sendo Brasília: “…entre os paralelos 15º e 20º graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de um ponto onde se formava um lago…”

Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande civilização, na qual jorraria leite e mel. Essas palavras proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a nova Capital Federal do Brasil.  Mas há quem diga que a proposta de construir Brasília no interior do País teria partido de José Bonifácio de Andrada e Silva, que, em carta à Corte, em Lisboa, sugere: “Criar uma cidade central no interior do Brasil, para assento da Regência que poderá ser em 15° de latitude, em sítio sadio, ameno, fértil, e junto a algum rio navegável…”  Em 1822, a idéia de José Bonifácio de Andrada e Silva é aprovada pelos deputados brasileiros e o nome “Brasília” é sugerido por ele próprio, anonimamente um ano mais tarde.

 Imagem dos dois eixos (reprodução da letra grega Chi=X equivalente ao CH, a letra inicial da palavra Cristo) de Brasilia tirada pelo fotógrafo Mário Fontenelle a bordo de um monomotor. Brasília, 1957. (Foto de Mario Fontenelle, Arquivo Público do Distrito Federal).

Juscelino decidiu realizar, no dia 4 de abril de 1955, o seu primeiro comício como candidato à Presidência da República, na ainda pequena cidade goiana de Jataí. Nessa ocasião, foi inquirido por um popular.

Uma pergunta que entrou para a História… A pergunta foi direta: era sua intenção cumprir a Constituição de 1891 e transferir a Capital do Brasil para o interior do País? Sua resposta foi dada de imediato. Em poucas palavras, o destino do Brasil e de Brasilia foi traçado…

“Cumprirei em toda a sua profundidade a Constituição e as leis. A Constituição consagra a transferência. É necessário que alguém ouse iniciar o empreendimento – e eu o farei!”

Esse foi um momento histórico para o País, pois a promessa foi cumprida à risca e no curtíssimo prazo de quatro anos. O autor da pergunta, que também passou a fazer parte da história de Brasília, foi um jovem, Antônio Soares Neto, que ficou conhecido como “Toniquinho JK”. Antônio Soares Neto, o “Toniquinho JK”, advogado. Foi agraciado com o título de “Cidadão Honorário de Brasília”.

Em diferentes ângulos, a cidade de Brasilia.

A homenagem a “Toniquinho JK” foi justa, pois a sua pergunta teve o dom de despertar Juscelino Kubitschek para aquela que seria a grande obra de sua vida. Coincidência ou não, também quatro anos foram necessários para que Akhenaton mudasse o governo da cidade de Tebas para Akhetaton, que também foi planejada e construída em tempo recorde.

Hoje existe, em uma praça na cidade de Jataí, um memorial a Juscelino, em homenagem a esse fato histórico e decisivo para o surgimento de Brasília. Para alguns, se Juscelino é o “pai” de Brasília, Jataí, como resultado da pergunta de “Toniquinho JK”, seria a sua “mãe”.

O que Juscelino não contou para quem aplaudiu as suas palavras, naquele memorável comício em Jataí, realizado numa oficina mecânica e cuja platéia não passava de 500 pessoas, … é que ele tentaria ressuscitar a milenar Tell El-Amarna, a Cidade Sagrada do Faraó Akhenaton, e implantá-la em pleno coração do Brasil!  Brasília, a nova “Capital do Sol, de ATON”, teria a Luz brilhando no firmamento e no coração das pessoas. A “Mensagem Solar” seria transmitida através de sua ousada arquitetura. Sua posse, no cargo de Presidente da República, ocorreu em data de 31/01/1956. Começava a “era de Akhenaton” em solo brasileiro.

Prédio da CEB em Brasilia, uma pirâmide truncada (sem o topo) perfeita.

Com o início da “era de Akhenaton”, estariam à disposição dos brasileiros os fundamentos e princípios da religião Solar, que teve o seu apogeu na Cidade Sagrada de Akhetaton. Um chamamento para os “Filhos do Sol”!  A construção de Brasília, fruto da visita de Juscelino às ruínas de Tell El-Amarna, marcou, de forma consciente ou não, o início desse notável período de nossa história.

Juscelino, com certeza, foi o instrumento adequado para dar início a um projeto que começa a se tornar mais e mais compreensível nos dias atuais. Com a eleição de Juscelino Kubitschek à Presidência da República, o arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para projetar a nova Capital do País. Niemeyer aceitou desenhar os edifícios governamentais, mas sugeriu um concurso nacional para traçar os planos urbanísticos de Brasília, que foi vencido por Lúcio Costa.

Outra Pirâmide em Brasilia, esta com sete lados, na sede da Legião da Boa Vontade-LBV.

Entre os edifícios de Brasília desenhados por Niemeyer estão: o Congresso Nacional, os Palácios da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a Catedral, a Universidade de Brasília, o Teatro Nacional e o Memorial JK. O arquiteto Lúcio Costa nasceu em Toulon, França, em 27 de fevereiro de 1902, filho de brasileiros em serviço no exterior. Após retornar ao Brasil, em 1917, estudou pintura e arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, diplomando-se em 1924.

Cristal do topo e do centro da Pirâmide da LBV em Brasilia.

Em 1957, venceu o concurso nacional para a elaboração do Plano Piloto de Brasília, tendo em mente uma cidade que seria, intencionalmente, uma obra de arte. Os primeiros esboços de Lúcio Costa. O Plano Piloto de Brasília deveria partir de uma cruz – o “sinal da Cruz”. Segundo historiadores, essa cruz deveria corresponder a um ato de posse da terra.

Conforme havia prometido, Juscelino Kubitschek diz à Nação em data de 21 de abril de 1960: “Neste dia – 21 de abril – consagrado ao alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ao centésimo trigésimo oitavo ano da independência e septuagésimo primeiro da República, declaro, sob a proteção de Deus, inaugurada a cidade de Brasília, Capital dos Estados Unidos do Brasil“.

A simplicidade dos esboços de Brasilia feitos por Lucio Costa e que venceu o concurso do projeto.

Todas essas pessoas, Juscelino Kubitschek, Dom Bosco, José Bonifácio, Tiradentes, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer e aquele jovem de Jataí, Antônio Soares Neto (Toniquinho JK), foram instrumentos para a realização do grandioso sonho: a criação de uma Capital do Sol, Brasília.

Uma Capital dedicada ao Sol, solar… É isto que, na verdade, a Capital do Brasil representa. Tudo nela foi projetado em função das Tradições Solares do Antigo Egito.  A primeira fonte a ser examinada é Ísis, esposa do deus Osíris. Ísis foi a mais amada de todas as divindades femininas do Egito.

Além disso, no plano arquetipal, é de um simbolismo poderoso. Das asas de Ísis poderia ter surgido a inspiração para as duas asas de Brasília, cujo eixo está alinhado com o nascer (leste) e pôr-do-sol (oeste). O eixo central de Brasília é uma linha que divide a América do Sul em duas partes iguais.

  Carlos Alves denominou o desenho de Brasília como o “Grande Pássaro da Paz”. O eixo de Brasília seria a “Linha de força para o rumo no vôo do Grande Pássaro”. “A figura do ‘Grande Pássaro‘ ou mesmo Nave, como muitos mencionam, é moldada pela geometria do Lago Paranoá. A silhueta do lago é o forno, uma espécie de útero que cria e dá forma à Nave. O ninho criador.”

Abaixo à esquerda, imagem  da Grande (Padroeira) e Mãe do Egito, a ÍSIS NEGRA, a Grande Mãe (da Luz e de todos os sóis) Cósmica e Mãe de Hórus (ÍSIS, é o principio gerador– o Santo Graal – feminino  da divindade e também era adorada pelos Cavaleiros Templários). 

Ao seu lado imagem de  uma estátua de UMA MULHER também NEGRA, da Padroeira e Protetora do Brasil,  N. Senhora Aparecida.

Notar em ÍSIS a figura do triângulo com base para cima e o vértice para baixo formado pelas mãos de ÍSIS: o Símbolo do Triângulo equilátero feminino da energia da Deusa, com o ponto central de LUZ (energia que vela pelas terras brasileiras) E DA GERAÇÃO DA LUX, A ENERGIA QUE É A MATRIX da luz, do universo e do nosso planeta Terra. 

ÍSIS (em egípcio: Auset): foi uma deusa da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia e a  FONTE REAL DO PODER DO FARAÓ. Era a amiga dos escravos, pescadores, dos artesãos, dos oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidade e da fertilidade.

Brasilia, a Fênix, o pássaro de asas abertas em voo que simboliza a Alma imortal em evolução dos seres humanos.

Carlos Alves. O “Grande Pássaro da Paz”, “ÍSIS Alada, a Grande Mãe” ou o seu filho, Hórus, o “Deus-Falcão”, são diferentes denominações para um mesmo desenho no coração do Brasil.

Esta seria uma poderosa mensagem de paz e esperança não só para os brasileiros, mas para toda a Humanidade, pois o “Grande Pássaro da Paz” circunda, com seu vôo, a Terra.

O simbolismo de Brasília revela muitas facetas enigmáticas. Mas uma é clara e evidente: o Solstício de Verão do hemisfério Sul, a grande Festa Solar.“O Solstício de Verão (SV) ocorre nas proximidades do Natal, entre os dias 21 e 22 de dezembro. O hemisfério sul recebe uma grande insolação (dia mais longo do ano) nesse dia do ano e é o começo da estação do verão.”

No Solstício de Verão, no Hemisfério Sul, o Sol posiciona-se exatamente sobre o trópico de Capricórnio. A arquitetura do Congresso Nacional com seus dois pratos mostra em um a captação da energia telúrica da mãe Terra/Gaia e no outro a captação da energia cósmica e SOLAR de Aton (VER FOTO DO CONGRESSO E SEUS DOIS “PRATOS” abaixo). A rampa é uma forte herança dos palácios egípcios. O que vemos aqui é uma simbologia esotérica, claramente reconhecível por qualquer pesquisador.

O Templo de Deir Al-Bahari.

O Templo mortuário de Deir Al-Bahari, da Rainha Hatshepsut, em Tebas, a cidade de Amon, hoje conhecida como Luxor. As suas rampas e colunas frontais teriam servido de modelo para a fachada do Congresso Nacional?

O Sol nasce entre os dois edifícios a cada aniversário da cidade, em 21 de abril, mostrando um exato alinhamento astronômico no sentido Leste/Oeste do Eixo Monumental que foi calculado minuciosamente. Mas o Sol se põe, diariamente, no lado oposto, atrás do Memorial de Juscelino. O alinhamento com o Sol e estrelas era essencial na construção das pirâmides e catedrais da Idade Média, assim como é encontrado em todas as construções sagradas do mundo antigo, em todas as culturas. Não foi diferente em Brasília.

O Congresso Nacional em Brasilia e suas duas torres que lembram o formato da “letra H” (símbolo do elemento Hidrogênio…), os dois “pratos”, um captando a energia cósmica e o outro a energia telúrica, duas forças que em breve atuarão com muito maior intensidade no país.

Outra fonte de inspiração: o Templo de Luxor, Karnak. Os dois obeliscos teriam inspirado os arquitetos para construir as duas torres do Congresso Nacional? Alameda no Templo de Luxor. As estátuas guardiãs (pequenas esfinges) teriam servido de modelo para o posicionamento dos ministérios ao longo do Eixo Monumental e com o Congresso Nacional, com o “Templo do Sol e da Lua”, ao fundo? 

 As Esfinges de Luxor 

A arquitetura do Teatro Nacional, idealizado por Oscar Niemeyer, mostra, com clareza, as formas de uma pirâmide truncada. 

Teatro Nacional de Brasilia, uma Pirâmide Truncada

O Palácio da Alvorada, que poderia ser chamado de “Palácio do Sol Nascente”, é a residência oficial do Presidente da República. 

A residência do presidente do Brasil o Palácio da Alvorada

Tantos significados de natureza mística e esotérica só podem nos levar à uma outra conclusão: Lúcio Costa e Oscar Niemeyer teriam de saber perfeitamente a verdadeira motivação de Juscelino. Foi, em realidade, um sonho compartilhado entre as Almas desses três personagens da história de Brasília.

Hoje, podemos perceber que o sonho faraônico de Juscelino Kubitschek concretizou-se. Até mesmo uma pirâmide mortuária foi construída para acolher seus restos mortais – a sua “múmia”. Seu túmulo, na mais pura tradição faraônica, fica acima do solo, inteiramente talhado em pedra.

Praça dos TRÊS PODERES, no começo do Eixo Monumental, sentido Leste/Oeste, bem ao fundo a Torre de TV

 Para concluir, a seguir vê-se um segmento de uma espiral do ADN humano, a base da vida material. Um dos mais recentes símbolos de Brasilia é uma nova ponte, a Ponte J.K. que inclusive já foi eleita como a mais bela ponte do planeta e que também é carregada de simbolismo de uma nova era, de um renascimento da raça humana, do surgimento de uma RAÇA DOURADA, dos Filhos do Sol, da LUZ, solar por natureza, por tantos profetizada nos últimos milênios e que deverá surgir justamente no planalto Central do Brasil cuja cidade principal é Brasilia.

 Segmento da hélice do DNA humano,

Esse novo símbolo de Brasilia, essa ponte nada mais é do que uma cópia de um segmento do ADN humano, “com suas fundações dentro da água”, e no útero da Mãe Terra/Gaia que vai gerar esta nova raça.

Se olharmos esta ponte utilizando imagens do Google Earth veremos que ela esta posicionada exatamente no bico de um pássaro gigantesco desenhado pelo solo da cidade às margens do Lago Paranoá, mais um outro simbolismo…

A seguir, a Ponte J.K. e seus Três segmentos de ADN, imersos na “ÁGUA”. O último símbolo do surgimento de uma nova raça humana, a sétima raça raiz, a raça dourada, solar, dos Filhos da Luz, da Grande Mãe Cósmica ÍSIS, que surge no Brasil, centrada no Planalto Central e região Centro Oeste, sendo Brasilia uma cidade predestinada a ser um farol para a humanidade, assim que estiver liberta de um bando de corruptos que teimam em resistir à evolução e em breve serão “removidos”. 

ALGUMAS PROFECIAS SOBRE A PREDESTINAÇÃO do BRASIL:

Uma Profecia Tibetana feita à +/- 1200 anos

“Quando o pássaro de ferro voar e os cavalos correrem sobre rodas, os tibetanos serão espalhados como formigas através do mundo e o Dharma (A Lei Divina) chegará à terra do Homem Vermelho.”(os índios sul-americanos e do Brasil, a raça vermelha)

Padma Sambhava, mestre indiano do Século VIII, que levou o budismo ao Tibet, fundador do primeiro mosteiro tibetano.

A visão de João Belchior Bosco (DOM BOSCO) que nasceu ao norte da Itália, em 1815. Em 1841 é ordenado sacerdote, iniciando-se uma bela careira, tendo sido ele o fundador da Ordem dos Salesianos. Faleceu em Turim aos 72 anos de idade. Em 1934 é canonizado pelo Papa Pio XI. Vários foram os sonhos proféticos de Dom Bosco, que por diversas vezes previu a morte de personalidades. Em 1883 Dom Bosco teve um sonho profético, devidamente registrado em suas anotações. Neste, ele viajava por toda a América do Sul. Mas o principal desta profecia é o que seria referente ao planalto central brasileiro:

… “Eu enxergava nas vísceras das montanhas e nas profundas da planície. Tinha, sob os olhos, as riquezas incomparáveis dessas regiões, as quais, um dia, serão descobertas. Eu via numerosos minérios de metais preciosos, jazidas inesgotáveis de carvão de pedra, de depósitos de petróleo tão abundantes, como jamais se acharam noutros lugares. Mas não era tudo. Entre os graus 15° e 20°, existia um seio de terra bastante largo e longo, que partia de um ponto onde se formava um lago (Lago Paranoá em BRASILIA). E então uma voz me disse, repetidamente: ‘Quando vierem escavar os minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza inconcebível’.”

Observa-se que entre os graus 15° e 20°, na América do Sul, há pequenos trechos de terra do Peru e do Chile, algo da Bolívia e grande extensão de terra brasileira, onde se encontra Brasília e o LAGO PARANOÁ. A tradução acima desta profecia foi de Monteiro Lobato.

Profecia do Maha Chohan do RAIO AZUL,  El Morya Khan (um Mestre Ascencionado)

Os peregrinos que buscam o caminho e a iluminação espiritual serão doravante conduzidos para a América do Sul, como foram anteriormente para o Oriente.

Profecia proferida em 1957 por El Moria Khan, um dos Mestres Espirituais da Grande Fraternidade Branca, que orientou H.P.Blavatski, Fundadora do moderno Movimento Teosófico.

Profecia do 13º Dalai Lama Tibetano:

“No Ano do Tigre e da Terra (1950) a religião e a administração secular do Tibete serão atacadas pelas forças da Fênix Vermelha (O Tibet foi invadido pela China comunista em 1950). O 14º  Dalai Lama e o Panchen Lama serão vencidos pelos invasores. As terras e as propriedades dos mosteiros lamaístas serão distribuídas. Os nobres e as altas personalidades do estado terão suas terras e seus bens confiscados e serão obrigados a servir às forças invasoras. Contudo a grande luz espiritual que há séculos brilha sobre o Tibete não se apagará. Ela aumentará, difundir-se-á e resplancederá nas Terras da América do Sul e principalmente nas Terras de O Fu Sang ( o BRASIL), onde será iniciado um novo ciclo de progresso com a nova sétima raça dourada.”  

A profecia foi feita e registrada antes de 1924, ano do falecimento do Dalai Lama.

SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO EXISTENTE:

“Estes líderes corruptos cairão. Vocês terão uma liderança políica nova se desenvolvendo lentamente, chegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o público. “Isto é muito para pedir na política, Kryon.” 

Mas observem isto. Este é apenas o início desta última fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um país enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância“-  KRYON. Publicado em Setembro de 2012.

iniciaçãotemplária

– Cavaleiros da Cruz Solar até os portões do inferno lutará este homem para do universo conservar a ordem ?
– Certamente. É um Cavaleiro da Cruz Solar !
– Pode ele usar um emblema sobre o coração a nos contar a todos que venceu a provação ?
– Ele tem o direito. É um Cavaleiro da Cruz Solar !
– Será seu cálculo preciso para pilotar sua nave rumo ao paraíso ?
– Um anjo escoltará seu vôo. É um Cavaleiro da Cruz Solar ! 
(O que vivifica o Espírito não tem homem como autor.)   

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