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Arquivo mensal: dezembro 2016

O TEMPLO DE MICA


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mica

Por: Pr Armando Taranto Neto

Havia um homem chamado Mica, dos montes de Efraim,
que disse certa vez à sua mãe: “Os treze quilos de prata que lhe foram roubados e pelos quais eu a ouvi pronunciar uma maldição. Na verdade a prata está comigo; eu a peguei”. Disse-lhe sua mãe: “O Senhor o abençoe, meu filho! ” Quando ele devolveu os treze quilos de prata à mãe, ela disse: “Consagro solenemente a minha prata ao Senhor para que o meu filho faça uma imagem esculpida e um ídolo de metal. Eu a devolvo a você”.

Mas ele devolveu a prata à sua mãe, e ela separou dois quilos e quatrocentos gramas, e os deu a um ourives, que deles fez a imagem e o ídolo. E estes foram postos na casa de Mica.
Ora, esse homem, Mica, possuía um santuário, e fez um manto sacerdotal e alguns ídolos da família e pôs um dos seus filhos como seu sacerdote.
Naquela época não havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo. ( Juízes 17.1-6)

Se existe uma atividade que deixa o Senhor irado é a idolatria.

A idolatria se conceitua em adoração a ídolos, ato de prestação de culto divino a criaturas, amor cego, paixão exagerada. A veneração também se classifica como idolatria, pois outro ser está ocupando um lugar que pertence única e exclusivamente a Deus.

Segundo a Bíblia Shedd, sobre Jz. 17:1. “Os capítulos 17-21 distinguem-se dos demais do livro de Juízes. Não obedecem qualquer sequência cronológica. Os acontecimentos não tem indícios de data. A seção é um apêndice do livro.”

O protagonista do capítulo 17 do livro de Juízes é Mica, cujo nome significa: “Quem é como Jeová” ou “Aquele que se parece com Jeová”, verdadeiramente um nome de peso. Infelizmente este personagem nos trará lições preciosas de como a idolatria pode cegar o homem no tocante a vida espiritual e também pode dar início a uma jornada de sincretismo religioso e doutrinas heréticas.

Pelo contexto entendemos que Mica e sua casa eram judeus, entretanto serviam aos falsos deuses e também ao Senhor. Era uma época sem liderança em Israel, “cada um fazia o que lhe parecia certo.” (v.6)

Mica havia roubado treze quilos de prata de sua mãe. Por isso dia e noite ele a ouvia amaldiçoando o ladrão em nome dos deuses cananeus. Amedrontado, ele, então, confessa o furto. Sua mãe, tentando neutralizar a mandinga, resolve, então, fazer uma imagem de fundição e uma esculpida dos ídolos que eram devotos. Tipo uma negociação para neutralizar as maldições que havia proferido.

Era comum entre os judeus desviados cultuarem a deuses domésticos chamados de “Terafins” ou “Baalins”. Estes podiam ter o tamanho de uma estatueta de uns dez centímetros até a medida de um ser humano natural.

Mica coloca as imagens em seu santuário particular, faz uma vestimenta imitando a dos sacerdotes do Senhor e consagra seu próprio filho como o sacerdote do “panteão” (Lugar onde antigamente os Gregos e Romanos depositavam seus deuses).

De acordo com os oráculos do Senhor, o sacerdote deveria ser um levita e passar por todo o ritual de consagração com água, óleo e sangue, para poder exercer sua função. Não vemos nada disso acontecer com o filho de Mica, foi consagrado simplesmente porque era seu filho.

Vergonhosamente assistimos esta mesma atitude quando, em algumas igrejas, ao substituírem pastores que estão jubilando, não se ora mais para o Espírito Santo dirigir na escolha do candidato, descaradamente aplicam o nepotismo e apadrinhamento colocando pessoas despreparadas e sem chamado ministerial para posições de destaque na igreja.

Quando olhamos para a origem de algumas igrejas denominadas :“Cristãs Evangélicas” e percebemos seus cultos completamente desfocados dos parâmetros Bíblicos, testificamos que este sacerdócio estabelecido por Mica ainda prevalece até hoje.

Seguindo o significado do próprio nome, Mica, “aquele que se parece com Jeová”, são movimentos que, à primeira vista, podem até ser classificados como “Igreja do Senhor”, mas quando observamos o cerne, concluímos que não passam de mais um antro herético de abominações, idolatrias e perversões, completamente desconectados das verdades do Evangelho de Jesus.

Algumas até com Templos suntuosos e onde procuram ressuscitar os cultos da época da Lei, os utensílios, vestimentas, e rituais que eram meros símbolos do que se cumpriu em Cristo Jesus. Não passando de um culto herético. Parecem ser de Deus mas não são.

O pior é quando igrejas históricas, que tinham um perfil doutrinário alinhado com as Santas Escrituras, que entraram no caminho de Mica, se transformam em mais uma agência do inferno.

Nada está tão ruim que não possa piorar mais um pouco. Na sequencia, nos é dito no texto que, do nada, aparece um levita vindo de Belém de Judá, seu nome era Jônatas, filho de Gerson e neto de Moisés, o rapaz tinha “Pedigree”. Mica lhe pergunta: “Donde vens? E ele lhe respondeu: ” -Sou levita de Belém de Judá, e vou peregrinar onde achar conveniente.”(v.9)

De vez em quando bate em nossa porta um “Levita” de “Pedigree”, procurando um lugar que lhe seja conveniente, que tenha sombra e água fresca, um lugar que tenha empresários novos convertidos que possa enganar com profetadas, irmãzinhas encalhadas e desconsoladas que ele possa trazer algum conforto lascivo, líderes que não conheçam Bíblia que ele possa enganar e crentes generosos que ele venha tirar proveito. São aqueles que dizem viver da fé, só que é da fé dos outros.

Acredito que o Senhor chame homens e mulheres para uma obra exclusiva sim, mas isto é para os poucos fiéis e não para vagabundos aventureiros.

Imagine o que se passou pela cabeça de Mica, ele já tinha um santuário particular, um sacerdote e agora sentia-se “abençoado” por um “Levita” original, neto do próprio Moisés ir bater em sua porta. Só pode ser Jeová neste negócio!

Não se engane!

Este “levita” não poderia ser consagrado, pois o texto diz que ele era muito novo, segundo Numeros 8.24 para oficiar diante do Senhor deveria ter mais de vinte cinco anos; não havia passado pelo processo de consagração pública, não poderia servir em um sistema sacerdotal separado; não pertencia à família de Arão e o Senhor não chama desocupados para a Sua Obra.

O fim da história de Mica é triste, como a história de muitos que se enveredaram pelo seu caminho. Mica perdeu o Sacerdote, lhe roubaram os ídolos e o manto. Na rapidez que começou seu ministério profano o viu terminar.

Que o Senhor nos guarde de entrar por esta vereda.

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Executivos da Odebrecht fecham delação e ‘maremoto’ se aproxima de Brasília


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pt-corrupcao-indecenciaAs delações premiadas mais aguardadas da Operação Lava Jato – e as potencialmente mais danosas para o Governo Michel Temer e para a elite política brasileira em geral – começaram a ser assinadas nesta quinta-feira. A construtora Odebrecht, a maior do setor na América Latina, firmou um acordo de leniência (ajuste de conduta) com o Ministério Público Federal.

Executivos da Odebrecht começam a assinar delação e ‘maremoto’ se aproxima de Brasília. Há meses a elite política brasileira teme a colaboração dos executivos da maior construtora do país

Fonte: http://brasil.elpais.com

Foi o primeiro passo para que dezenas de executivos e diretores da empreiteira, inclusive o ex-presidente Marcelo Odebrecht, pudessem finalmente também começar a assinar acordos de colaboração com a Justiça negociados há meses nesta quinta. Os termos do acordo de leniência preveem que a empresa pague uma multa de 6,7 bilhões de reais ao longo de 23 anos – a maior indenização paga por uma companhia brasileira por crimes de corrupção.

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Marcelo Odebrecht

Em valores corrigidos, o montante chegará a R$ 8,5 bilhões. Parte dos recursos será revertido para autoridades dos Estados Unidos e Suíça, mas a maioria irá para os cofres públicos brasileiros, de acordo com a Folha de S. Paulo. Em contrapartida, a Odebrecht poderá continuar firmando contratos com o poder público, algo visto como fundamental para que continue suas operações e não feche as portas.

O acordo de colaboração com a Justiça é monumental e pode fazer a Lava Jato, a já maior investigação da história brasileira, mudar de escala. Ao todo, 77 executivos e ex-executivos do grupo querem fazer delação premiada em troca de redução de pena, mas o acerto ainda precisa ser validado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato.

Antes de enviar o material ao STF _a corte é a responsável porque alguns dos políticos citados têm direito a foro privilegiado, os procuradores irão analisar se o conteúdo das delações feitas pelos funcionários e diretores são relevantes do ponto de vista da investigação, o que pode se estender até as vésperas do recesso do Judiciário, em 20 de dezembro. Da Arena Corinthians, em São Paulo, à usina hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, no Pará, existe a suspeita de que dezenas de obras e contratos da empreiteira tenham envolvido formação de cartel ou pagamento de propinas. 

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“Desculpe, a Odebrecht errou”

As autoridades não confirmaram oficialmente os passos decisivos para a chamada delação do fim do mundo, mas a própria construtora daria um sinal da finalização do acordo. Em suas redes sociais, anunciou que publicará nesta sexta-feira nos principais jornais um anúncio chamado “Desculpe, a Odebrecht errou”. Nele, a empresa admite ter incorrido a “práticas impróprias” e promete não fazê-lo mais em sintonia com uma sociedade “que quer elevar a qualidade das relações entre o poder público e as empresas privadas.”

Foi a segunda nota pública da empresa admitindo diretamente participação em práticas corruptas. A primeira foi em março deste ano, quando começaram as negociações para a delação premiada _uma possibilidade até então veementemente rechaçada pela companhia. Naquele mês, a empresa disse participar de “um sistema ilegal e ilegítimo de financiamento do sistema partidário-eleitoral do país”. Foi a início da contagem regressiva para revelações, potencialmente sem cor partidária, capazes de provocar um maremoto político. O alerta de tsunami parece ter chegado após quase dois anos ininterruptos de crise política, com direito ao primeiro impeachmentde um presidente brasileiro em 20 anos.

A guinada a favor a delação aconteceu depois que, em uma das etapas da Lava Jato, foram encontradas na casa de Benedicto Barbosa Silva Junior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, planilhas da empreiteira com registros de doações para 240 políticos de 22 partidos. A expectativa dos procuradores da força-tarefa é que na delação dos funcionários fique claro quais repasses foram pagamentos de propina disfarçados de doação oficial. A construtora tinha um departamento exclusivo para pagamentos ilegais – batizado de Operações Estruturadas.

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Alguns dos possíveis implicados do Governo atual seriam o próprio presidente da República, Michel Temer, ministros como Eliseu Padilha, da Casa Civil, José Serra, das Relações Exteriores, e o ex-ministro Geddel Vieira Lima. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, já envolvido em três processos, também pode ser mencionado. Mas mais de 130 deputados, senadores e ministros, além de 20 governadores e ex-governadores também podem entrar na mira da delação. Todos os citados nas planilhas afirmam que as doações foram legais e devidamente registradas na Justiça Eleitoral.

O herdeiro da empresa Marcelo Odebrecht está preso desde junho do ano passado. Condenado em março pelo juiz de primeira instância Sérgio Moro a 19 anos e quatro meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa, o empreiteiro fechou em novembro um acordo para cumprir pena de dez anos. Ele ainda ficará no regime fechado até o final do ano que vem, e depois irá progredir para os regimes semiaberto e aberto. A reportagem não conseguiu contato com os representantes da Odebrecht para comentar o caso.

A Deusa Ishtar, Rainha do Céu


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Pedro Guardião 

Amplamente cultuada na antiguidade, conhecida sob vários nomes e títulos em diferentes países, Ishtar era uma deusa lunar, uma das manifestações de Magna Dea, a Grande Mãe do Oriente e uma versão mais tardia e complexa da deusa suméria Inanna. Foi venerada como Astarte em Canaã, Star na Mesopotâmia, Astar e Star na Arábia, Estar na Abissínia, Stargatis na Síria, Astarte na Grécia. No Egito sua equivalente era Ísis, cujo culto espalhou-se até a Grécia e Roma, florescendo até os primeiros séculos da era cristã.

Ishtar personificava a força criadora e destruidora da vida, representada pelas fases da Lua, crescente e a cheia que favorecem o desenvolvimento e a expansão, a minguante e a negra que enfraquecem e finalizam os ciclos anteriores. Como Deusa da fertilidade ela dava o poder de reprodução e crescimento aos campos, aos animais e aos seres humanos. Foi nesta qualidade que se tornou a Deusa do Amor, que teria descido do planeta Vênus, acompanhada de seu séqüito de sacerdotisas Ishtaritu que ensinaram aos homens a sublime arte do êxtase: sensorial e espiritual. Como rainha do céu era a regente das estrelas, pois ela mesma tinha vindo de uma estrela que brilhava no amanhecer e no entardecer e era o ponto central de seu culto. As constelações zodiacais eram conhecidas pelos antigos como o “cinturão de Ishtar” e era ela quem percorria o céu todas as noites em uma carruagem puxada por leões, controlando o movimento dos astros e as mudanças do tempo. Muitos eram os títulos que lhe foram atribuídos – “Mãe dos Deuses, A Brilhante, Criadora da Vida, Condutora da Humanidade, Guardiã das Leis e da Ordem, Luz do Céu, Senhora da Luta e da Vitória, Produtora de Sementes, Senhora das

Montanhas, Rainha da Terra”.
As suas representações a mostram como a mãe que segura os seios fartos, a virgem guerreira, a insinuante sedutora, a sábia conselheira, a juíza imparcial. Mas Ishtar tinha também um aspecto escuro, que surgia quando ela descia ao mundo subterrâneo e uma época de terrível depressão e desespero caia sobre a terra. Na sua ausência, nada podia ser concebido, nenhum ser podia procriar, a Natureza inteira mergulhava na inércia e inação, chorando por sua volta. Era então chamada de “Mãe Terrível, Deusa da Tempestade e da Guerra, Destruidora da vida, Senhora dos Terrores Noturnos e dos Medos”. Porém, era nessa manifestação que ela podia ensinar os mistérios, revelar as coisas ocultas, propiciar presságios e sonhos, permitir o uso da magia, o alcance da sabedoria e a compreensão dos ciclos da vida e da natureza.

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Em suas formas variadas e mutantes Ishtar desempenha as múltiplas possibilidades da essência feminina, sendo a personificação do princípio feminino – seja o da natureza Yin, seja o da anima. Nas celebrações de lua cheia dedicada ao seu culto (chamadas Shapattu) as mulheres da Babilônia, Suméria, Anatólia, Mesopotâmia e Levante levavam oferendas de velas, flores, perfumes, mel e vinho para seus templos, cantavam-lhe hinos, dançavam em sua homenagem e invocavam suas bênçãos para suas vidas, suas famílias e sua comunidade.
Fonte: http://www.teiadethea.org

A deusa do Amor – Afrodite

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Afrodite emergindo do mar foi imortalizada durante a Renascença por Botticelli em “O nascimento da Vênus”. Esta pintura mostra uma mulher nua, delicada e graciosa, sobre uma concha, sendo levada para a praia pelos deuses do vento e uma chuva de rosas.

O nome da deusa do amor, Afrodite, significa “nascida da espuma” porque se dizia que ela surgira do mar. Essa lindíssima deusa podia ser cruel e caprichosa. Era casada com Hefaísto, mas sua beleza cativou tantos deuses quanto mortais. Teve casos amorosos com os deuses Ares, Hermes e Dionísio, e também com mortais como Adônis. Ente seus filhos estão os deuses Eros e Priapo e o herói Enéias.

A deusa do Amor

NASCIMENTO DE AFRODITE

De acordo com a TEOGONIA ( ), de Hesíodo:

Na rebelião dos deuses pelo poder, Cronos (Saturno), destronou o pai Urano (Céu), amputando-lhe os testículos. Lançados ao mar, os órgãos de Urano fecundaram mais uma vez, formando uma grande espuma. Dessa espuma, surgiu amparada numa grande concha de madrepérola, Afrodite (Vênus), a mais bela de todas as deusas.
Afrodite, a deusa do amor, é uma das mais poderosas divindades do Olimpo. Deuses e mortais estão a ela submetidos, pois todos são suscetíveis à paixão, e às armadilhas do desejo. Afrodite é a deusa da paixão, que pode amenizar o coração dos homens, ou fazê-los enlouquecer. É a sexualidade latente, deusa do sêmen que reproduz a vida, do prazer que envolve o ato, do torpor que une os corpos.
Sendo a deusa mais bela do Olimpo, atraiu para si o desejo e a paixão de todos os deuses, mas foi obrigada por Zeus (Júpiter), a desposar Hefestos (Vulcano), o deus feio e coxo da forja e do ferro. Inconformada com o casamento, a deusa não deixou de viver a voluptuosidade impetuosa do seu ser. Traiu Hefestos com os mais belos deuses, sendo a sua paixão com Ares (Marte), o deus da guerra, a mais famosa das suas lendas.
Afrodite é voluntariosa, amiga dos amantes, mas inimiga da sensatez. Representa a doçura dos apaixonados, a languidez dos desejos, o idílio da entrega dos corpos. Foi ela quem prometeu o amor da bela Helena ao príncipe Paris, sem se importar com uma sangrenta guerra que devastou Tróia para que os amantes vivessem a paixão prometida. O amor passional e a loucura estão muitas vezes unidos no mesmo cântico de louvor à deusa. Podem juntos, destruir ou construir o mundo.
Sendo a mais bela de todas as deusas, Afrodite foi representada em diversas obras de arte gregas. Ela era considerada o ideal da beleza feminina na Grécia antiga. Apolo representava o ideal de beleza masculino. Os artistas esculpiam a deusa com traços humanos perfeitos, distanciando-na cada vez mais de uma representação divina. Em Roma foi assimilada Vênus, mantendo as suas principais características: deusa do amor, do sexo e da paixão, sendo a mais bela de todas as divindades. Afrodite ou Vênus, a deusa teve o mito a inspirar artistas de todas as épocas, quer na poesia, na pintura ou na escultura. Ainda hoje, Afrodite desperta o fascínio das pessoas, suas lendas são as mais difundidas da mitologia greco-romana, seu mito um dos mais explorados nas artes.

A Origem do Culto à Deusa

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O culto a Afrodite tem as suas origens no oriente, entre as civilizações semíticas. Foi introduzida na Grécia pelos marinheiros e mercadores. No início ela era uma variação da deusa Astarte, divindade da Síria e da Fenícia; Ishtar, deusa da Mesopotâmia; e, Milila, da Babilônia. À entidade oriental, os gregos transferiram os caracteres de Atena Tritogenéia, primeira deusa do amor venerada por eles.Assim como a deusa oriental na qual foi inspirada, Afrodite era primitivamente a deusa do instinto sexual e da fecundidade, abrangendo não somente aos homens, mas a toda natureza. Era ela quem espalhava o elemento úmido, nos animais e humanos representados pelo sêmen, e nos vegetais a chuva, que disseminava as sementes. As flores, as árvores, os frutos, eram obras de Afrodite, que uniam Gaia (Terra) e Urano (Céu) na grande inspiração da fecundidade.

 

Mais tarde, Afrodite teve as suas funções ampliadas, passando a ser a deusa do amor, sendo no início protetora apenas do amor construtivo e honroso. A pureza dos sentimentos era muito preservada pelos gregos. O amor tinha que ser honroso, e Afrodite garantia a nobreza dos  sentimentos. Com a evolução do mito, ela passou a simbolizar o amor passional, a paixão desenfreada e nociva, a loucura dos sentimentos. Deixou de ser apenas venerada pelas jovens puras, para ser a deusa das meretrizes. Muitas foram as meretrizes profissionais que se tornaram sacerdotisas da deusa, erigindo-lhe santuários.
Várias foram as vertentes das lendas sobre a origem de Afrodite. Na época de Homero (século IX a.C.), era tida como filha de Zeus e Dione. A lenda sobre o seu nascimento através da espuma do mar fecundada pelos testículos de Urano, foi contada mais tarde, por Hesíodo (século VIII a.C.), em sua “Teogonia”, sendo a mais difundida e representada nas artes.
A lenda relata que depois do nascimento no mar, Afrodite foi soprada suavemente pelo vento Zéfiro, levada pelas ondas, desembarcando em sua concha na ilha de Citera, que atualmente corresponde ao rochedo vulcânico chamado Cérico. Pouco mais tarde, partiu para a ilha de Chipre, onde as Horas estavam à sua espera. Elas vestiram a deusa com um traje imortal, adornando-lhe os cabelos longos com vistosas violetas. Depois de adornada pelas Horas, a deusa foi conduzida para o Olimpo, sendo apresentada na assembléia dos deuses. Sua beleza impar foi aclamada pelos imortais, que jamais tinham visto tão sedutora formosura.

Os Vários Epítetos

O poder do amor, a paixão e o sexo, fazem parte da vida humana. Afrodite representa a própria vida, a sua beleza e o seu torpor. Protege os amantes, detendo a força de satisfazer ou provocar os desejos amorosos.
Nas atribuições à deusa, ela foi cultuada por diversos santuários com vários epítetos. Na Ática e na Argólida foram erigidos templos dedicados a Afrodite Urânia (celeste), que protegia ao amor puro e nobre. Afrodite Nínfia, era a protetora dos matrimônios, sendo mais tarde assimilada pelos romanos a Vênus Genitrix. Era sempre representada com pouca nudez.
Afrodite Pândemos (de todo o povo), venerada em toda a Ática, era a deusa do amor sensual e venal. Com o passar do tempo, passou a ser associada à prostituição. Afrodite Pândemos passou a ser chamada de Afrodite Pandemia, Hetaira e Porné (meretriz), sendo representada nas estátuas nua e em atitude luxuriosa. Seus templos em Corinto, Éfeso e Abido, tinham as prostitutas como sacerdotisas.

Um outro epíteto, Afrodite Pelagia ou Pontia (marinha), era atribuído à deusa, tida como a protetora dos marinheiros, sendo assim venerada em Ermion, porto da Argólida. Afrodite Euplóia, venerada em Cnidos, também era uma divindade que favorecia à navegação e aos marinheiros.

Cada cidade grega apresentava um determinado epíteto à deusa. Em Chipre, considerada oficialmente a ilha de nascimento da deusa, era chamada de Afrodite Ciprogenéia (nativa de Chipre); em Pafos era Afrodite Páfis; em Amatunte Afrodite Amatúsia; e, em Idálio Afrodite Idália.
Além das cidades citadas, vários outros templos famosos foram erigidos à deusa por toda a Grécia: na ilha de Cós, no monte Erice, na Sicília…

Os Amores de Afrodite

O mito de Afrodite é repleto de lendas que descrevem vários amores por ela vividos. Sendo a mais bela de todas as deusas, Afrodite suscitou as mais acirradas paixões entre os olímpicos. Atraiu para si o amor de Hefestos, deus da forja e do fogo. Hefestos era o mais feio dos deuses olímpicos, tão feio que quando nasceu, a mãe Hera (Juno), atirou-o do alto do Olimpo, na queda, ficaria com um defeito na perna que o deixaria coxo. Mais tarde, Hefestos vingou-se de Hera, presenteando-lhe com um trono de ouro. Ao se sentar no trono, Hera tornou-se dele prisioneira. Só foi libertada quando Zeus, senhor dos deuses e marido de Hera, a pedido de Hefestos, deu Afrodite como sua esposa. A deusa protestou, mas teve que acatar a ordem do rei do Olimpo.
Afrodite jamais honrou o marido. Passou a ter amantes constantes, entre eles Hermes (Mercúrio), o mensageiro do Olimpo, do qual teve Hermafrodito, que nasceu metade homem, metade mulher. Da paixão que viveu com Dioniso (Baco), o deus do vinho, gerou Príapo, protetor dos bosques, jardins e vinhas, conhecido por seu falo avantajado e grande pujança sexual.
Afrodite amou o mortal Anquises, o que era pouco permitido aos homens, deitar-se com uma deusa. Do amor proibido, surgiria Enéias, personagem

mitológico criado pelos romanos para justificar a origem divina de Roma. Enéias seria o único sobrevivente de Tróia, partindo para o Lácio, da sua descendência viria os gêmeos Rômulo e Remo, fundadores de Roma.
Uma das mais belas lendas do mito de Afrodite é a do seu amor pelo belo Adônis. O jovem teria sido criado pela deusa e por Perséfone (Prosérpina). Fascinadas com a beleza do mortal, as deusas disputaram o lugar em que ele viveria, no Hades, onde Perséfone era rainha, ou na terra. A disputa chegou a Zeus, que determinou a Adônis que passasse quatro meses no Hades com Perséfone, quatro meses com Afrodite e quatro meses onde bem o entendesse.
Adônis era o jovem mais belo de toda a Grécia. Aprendeu com Afrodite a arte do amor, os segredos do corpo e do prazer. Um dia, a deusa descansava à sombra de uma árvore, enquanto o amante caçava javalis. Atingiu um deles com uma flecha; mesmo ferido, o animal teve forças para atacar e abater mortalmente o belo caçador. Ao ouvir os gritos de Adônis, Afrodite correu ao seu socorro. Mas chegou tarde demais, encontrando- já sem vida. Abatida por uma dor infinita, a deusa recolheu algumas gotas do sangue do amado, regando com elas o chão. Do sangue de Adônis nasceu uma flor, a anêmona, de vida efêmera, sendo a primeira a florir na primavera, renascendo a cada ano, a relembrar o amor perdido da deusa do amor. A lenda de Adônis está ligada ao ciclo das estações. Representa a face primaveril da deusa, a importância da estação na fecundidade da vida.

A Paixão Avassaladora Entre Afrodite e Ares

Dos amores de Afrodite, a lenda mais famosa é do seu envolvimento com Ares, o deus da guerra. A lenda traz uma grande simbologia, o amor e a guerra juntos em um idílio; a paixão e o ódio; a beleza e a rudeza…
Ares é descrito como um deus impetuosamente viril, despertando o desejo nas mulheres e nas deusas. Mas a sua brutalidade é maior do que qualquer afeto, a mulher que se recusasse a deitar com o deus era por ele violada.
Apaixonado por Afrodite, o deus mudou o seu jeito brutal de amar. Aproximou-se da deusa com palavras ternas, ofereceu-lhe o corpo viril e perfeito. Cobriu-a dos mais belos ornamentos. Aos poucos, a amizade entre os deuses evoluiu em uma irresistível paixão. Cegos pelo desejo, tornaram-se amantes fervorosos.
Hefestos, o deus coxo, trabalhava a noite inteira na forja, para atender aos pedidos dos olímpicos e dos heróis gregos. Ares aproveitava-se daqueles momentos de labuta do irmão, para visitar a sua bela esposa, Afrodite. No leito sensual da deusa do amor, o senhor da guerra era despido da sua armadura, entregando-se ao desejo e à paixão. Enquanto Afrodite e Ares uniam os seus corpos, nenhuma guerra explodia pelo mundo, a paz reinava absoluta. Ao fim da noite, os amantes saciados, despediam-se, antes que Hefestos retornasse.
Por muito tempo, os deuses viveram aquela intensa paixão. Para que não fossem surpreendidos, Ares levava sempre aos encontros o jovem Alectrião, deixando-o de vigília enquanto amava a bela deusa do amor. Uma noite Alectrião deixou-se adormecer. Ares e Afrodite entregavam-se voluptuosamente, quando Hélios (Sol), despontou o dia, surpreendendo os amantes. Indignado, Hélios procurou Hefestos e contou-lhe da traição da mulher.
Na sua fúria de marido traído, Hefestos deixou-se abater pela tristeza. Já recuperado, traçou um plano de vingança. Confeccionou uma rede invisível com finíssimos fios de ouro, tão resistente que homem ou imortal não pudesse rompê-la. Sobre o leito da traição, o deus da forja armou a sua rede. Disse à esposa que se iria ausentar por alguns dias, partindo sem maiores explicações.
Pensando Hefestos ausente, os amantes encheram-se de felicidade. Viveriam uma noite de amor sem o medo da interrupção. Movidos pela paixão, deitaram-se felizes sobre o leito. Só deram pelo ardil minutos depois, quando se aperceberam prisioneiros da rede invisível. Naquele instante, Hefestos surgiu. Coberto pela cólera, o deus gritou com a voz da sua dor, fazendo-se ouvir em todo o Olimpo. Todos os deuses vieram a testemunhar os amantes presos na rede.

Hefestos estava disposto a deixar para sempre os amantes prisioneiros. Após longa diplomacia, foi convencido por Apolo a soltá-los. Livre e envergonhada, Afrodite partiu para Chipre, sua ilha predileta. Ares foi para os campos de batalha da Trácia, para esquecer na guerra, as dores do amor findado. Da paixão entre Ares e Afrodite nasceram quatro filhos: Cupido, entidade que personifica o desejo amoroso, sendo assimilado a Eros pelos romanos; Harmonia, a infeliz esposa de Cadmo; Deimos, o terror; e, Fobos, o medo. Os dois primeiros filhos simbolizam o elemento positivo no encontro entre o deus da guerra e a deusa do amor, sintetizada no mito de Afrodite; os outros dois relatam o elemento negativo do encontro, contido na impetuosidade brutal de Ares; Deimos é a força que aterroriza, e Fobos o medo vindo do terror, ambos são entidades malignas. Os filhos de Ares e Afrodite demonstram o equilíbrio entre a beleza construtiva da paixão e o aspecto violento da sua condução. Ares despe as armaduras e as armas ao deitar-se com Afrodite, mas a sua verdadeira natureza está momentaneamente entorpecida pelos sortilégios da deusa do amor. Não há vitoriosos no encontro, os filhos herdam as características verdadeiras dos progenitores.

Afrodite, Símbolos e Representação nas Artes

O mito de Afrodite representava para os gregos a consciência do poder da reprodução na perpetuação das espécies e dos seres humanos. Personificava o instinto natural do sexo e o sentido da fecundação. Era a deusa do amor no sentido mais extensivo da palavra. Na época homérica, o atrativo sexual incontrolável e sem limites era considerado pernicioso, aspecto refletido na lenda da paixão proibida entre Ares e Afrodite.
A honra, o lar, o amor puro, era símbolo da civilização homérica. Somente três deusas não se deixavam corromper pelo poder do amor, do desejo e da paixão incitados por Afrodite: Héstia (Vesta), deusa do lar; Atena (Minerva), deusa da sabedoria; e, Ártemis (Diana), deusa da caça. As três deusas trazem como característica principal a virgindade, a completa ausência dos desejos sexuais.
Na representação do mito, os seus principais símbolos são, entre os vegetais, o mirto, a maçã e a rosa; a pomba, o bode, a tartaruga, o pássaro e o delfim, entre os animais; além da concha, a de madrepérola que a transportou quando nasceu da espuma do mar, e as conchas de nácar, com as quais era feito o seu carro, puxado por pombas ou cisnes.
A deusa trazia em seu séquito a presença constante das Graças ou Carides; Eros, assimilado a Cupido, o deus do amor e do desejo; Peito, tida como filha da deusa, sendo com ela venerada em Atenas, era a deusa da persuasão; e Himeneu, divindade que conduzia o cortejo nupcial, sendo considerado filho de Apolo com uma Musa em algumas versões, e de Afrodite e Dioniso em outras. Himeneu era invocado nos casamentos, as lendas descrevem-no como um belo jovem, que fora amado por Apolo.
Nas artes, Afrodite, ou Vênus, inspirou vários artistas em diferentes épocas. Na escultura, chegou aos tempos atuais a famosa Vênus de Milo, descoberta na ilha de Melos, em 1820. Outras grandes estátuas foram perdidas.  A deusa passou a ser o ideal grego de beleza feminina, levando a ser representada em corpos perfeitos, que com o tempo perdeu a característica divina, assumindo a beleza humana em seu esplendor. Na pintura, “O Nascimento de Vênus”, de Sandro Botticelli (1444-1510), é a obra mais famosa do mito da deusa do amor. Também os seus amores com Ares e Adônis geraram belíssimas telas de grandes pintores como Ticiano (1490?-1576), Veronese (1528-1588), Rubens (1577-1640) e Botticelli.
Deusa do amor e da beleza, Afrodite é, ao lado de Apolo, o símbolo maior da eterna obsessão dos gregos de atingir a perfeição do belo. Representa a paixão e o desejo sexual, o ser humano em sua maior essência, responsável pela felicidade diante da fecundação e da perpetuação da vida.

 

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The Occult Simbolismo da Biblioteca Central Los Angeles


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Ao longo da história da civilização ocidental, as bibliotecas têm sido os repositórios de conhecimento acumulado das nações e os epicentros de sua cultura. bibliotecas centrais, mais do que ser grandes edifícios que contêm livros, são marcos importantes projetados com a arquitetura impressionante e cheio de arte simbólica. A Biblioteca Central Los Angeles é certamente nenhuma exceção. Um olhar em profundidade na arte encontrada na Biblioteca é bastante reveladora: Descreve a filosofia oculta de quem está no poder. Vamos olhar para a história da Biblioteca Central e o significado oculto de sua arquitetura.

Construído em 1926, a Biblioteca Central é um marco importante do centro de Los Angeles. Ele é a peça central de uma das maiores sistemas de bibliotecas com financiamento público no mundo, a Biblioteca Pública de Los Angeles (LAPL). A maioria dos folhetos turísticos descrever o design do edifício a ser inspirado pelo antigo arquitetura egípcia e mediterrânea Revival. Como veremos, essa escolha do design não é simplesmente uma estética, que em vez lembra os ensinamentos e o simbolismo das antigas escolas de mistério da antiguidade. De fato, após a decodificação muitos recursos esotéricos da biblioteca, podemos dizer com segurança que o edifício é inspirado principalmente pela maçonaria, que é, por sua vez, fortemente impregnada de antigos mistérios egípcios e mediterrânicos.
A Sala Egípcia de uma Loja Maçônica atestam a grande importância de mistérios egípcios na tradição maçônica.
pirâmide de azulejos da Biblioteca, duas esfinges, mosaicos celestes e outros detalhes transformar este espaço público em um verdadeiro templo oculto. Além disso, a biblioteca é definitivamente construído com um estado elitista da mente. O verdadeiro significado da arte em exposição parece ser destinados exclusivamente à iniciados de sociedades secretas e não as massas. Antes de examinarmos características mais importantes do edifício, vamos olhar para o plano de fundo de seus construtores.


Arquiteto Elite: Bertram Goodhue
Bertram Grosvenor Goodhue, arquiteto de numerosos edifícios de poder.
A Biblioteca Central LA foi projetado por Bertram Grosvenor Goodhue, um arquiteto proeminente que foi reconhecido e contratado por pessoas mais poderosas da América. Seus trabalhos incluem edifícios governamentais e militares, igrejas, bibliotecas e as casas particulares dos políticos.

Um dos edifícios mais reconhecidos elite projetados por Goodhue é a sede da Sociedade cabeça do lobo – uma sociedade secreta da Universidade de Yale. Junto com o notório Skull & Bones e Scroll & Key – as duas outras sociedades secretas encontradas em Yale – cabeça do lobo funções são bastante semelhantes à Maçonaria: É uma força discreta, porém importante influenciando uma das universidades mais de elite dos Estados Unidos. Ele ocupou em suas fileiras membros que passou a se tornar proeminentes políticos, diplomatas, advogados e atletas.
A insígnia da cabeça do lobo Sociedade de Yale.
Talvez projeto mais notável de Goodhue é o Rockefeller Memorial Chapel , da Universidade de Chicago. Encomendado pelo magnata mais poderoso dos Estados Unidos, John D. Rockefeller, a capela ecumênica é usado para várias celebrações religiosas. Rockefeller afirmou que a capela estava destinado a ser o “elemento central e dominante” campus “.
O Rockefeller Memorial Chapel.
A capela foi concebido em colaboração com Lee Lawrie, escultor arquitectónico mais importante da América. A dupla trabalhou em vários outros projetos importantes, como o Capitólio do estado de Nebraska e da Biblioteca Central Los Angeles, o tema deste artigo.
Escultura de Bertram Goodhue segurando a Capela Rockefeller pelo escultor favorito do Rockefeller, Lee Lawrie.
Escultor Elite: Lee Lawrie
Lee Lawrie
Nascido na Alemanha em 1877, Lawrie veio para os Estados Unidos com a idade de 5. Depois de aprender o ofício de alguns dos principais artistas da América, Lawrie colaborou com Goodhue em vários projetos e tornou-se escultor líder da América. Seu estilo único e seu conhecimento de simbolismo oculto, mistérios antigos e os princípios maçônicos, aparentemente, fez artista da elite. Algumas das suas comissões de alto nível incluem: os painéis do relevo alegóricas do Senado dos Estados Unidos, o Louisiana State Capitol, a estátua de George Washington na Catedral Nacional em Washington DC e da Torre Harkness, da Universidade de Yale.
A estátua de Lawrie de George Washington na Catedral Nacional. Observe o quadrado e compasso maçónicos atrás dele.
obras mais reconhecíveis de Lawrie são, porém, exibida no Rockefeller Center.
De Lawrie sabedoria , acima da entrada principal de 5, Rockefeller Center, Nova Iorque. A escultura, descreve um gnóstico demi-vontade que prende um compasso maçônico.
Conforme descrito em um artigo Vigilant Citizen anterior intitulado Sinister Sites: Rockefeller Center , o complexo construído por John D. Rockefeller está repleto de arte simbólica descrevendo a filosofia luciferiana da elite baseado na aquisição do conhecimento divino (mais sobre isso depois). Outra importante peça concebida por Lawrie no Rockefeller Center é a estátua de Atlas.
Atlas de Lee Lawrie no Rockefeller Center.
Atlas é utilizado pela classe dominante como uma metáfora “para as pessoas que produzem a maior parte na sociedade”, e, portanto, “segurando o mundo” em um sentido metafórico. Não surpreendentemente, a Atlas está associada com algumas das mais importantes obras de ficção descrevem o ponto de vista da elite.
De Fritz Lang Metropolis e de Ayn Rand Atlas Shrugged : duas obras clássicas de ficção descrevem a visão da elite oculta do mundo. Promocional recurso de material, tanto de trabalho Atlas, uma metáfora para a elite “defender o mundo”.
Sabendo que Goodhue e Lawrie produzida arquitetura simbólica para magnatas mais proeminentes, políticos e instituições da América, você estaria surpreso se a Biblioteca Central continha o mesmo?

A Biblioteca Central
Fachada da Biblioteca Central Los Angeles
A biblioteca foi construída originalmente em 1926 por Bertram Goodhue. De acordo com a documentação da Biblioteca, o tema central da arquitetura girava em torno de “iluminação através da luz da aprendizagem”. Devido a um incêndio criminoso em 1986, o edifício sofreu uma extensa remodelação e expansão – mas o tema central foi fielmente respeitado. conotações espirituais e esotéricos do artwork fazer todo o complexo um “templo da iluminação”. É repleto de profundo simbolismo místico, geometria sagrada, proporções e alusões a importantes obras ocultas. A Biblioteca Central de Los Angeles e do Rockefeller Center são muito semelhantes a este respeito – não é surpreendente, como Lee Lawrie comandou ambos os complexos. Como é o caso para o Rockefeller Center, a tocha da iluminação, o que representa o conhecimento divino, é o símbolo mais importante da Biblioteca.

A pirâmide de Iluminação
Pirâmide de iluminação na parte superior da Biblioteca
Sentado no topo da Biblioteca é provavelmente o complexo “característica mais marcante: Uma pirâmide de azulejos encimado por uma mão dourada segurando uma tocha. Além de ser bonito e decorativo, ápice da Biblioteca tem um significado oculto profunda, claramente inspirado pela Maçonaria.

Em primeiro lugar, na sabedoria oculta, a pirâmide é considerado o símbolo máximo dos Mistérios. Ela representa a transição do plano material para o mundo espiritual. A partir da base em forma de quadrado da pirâmide (que representa o mundo material) subir, na perfeição matemática, quatro triângulos (que representam a divindade). De acordo com muitos pesquisadores ocultas, as pirâmides do antigo Egito foram provavelmente utilizados para os fins de iniciação, onde os candidatos foram levados para o caminho da Iluminação.

“Quanto mais os grandes Hierofantes se esforçaram para esconder sua ciência absoluta, mais eles procuravam acrescentar a grandeza de e multiplicar seus símbolos. As grandes pirâmides, com os seus lados triangulares de elevação e bases quadradas, representado sua Metafísica, fundada sobre o conhecimento da Natureza. “
– Albert Pike, Morals and Dogma

Em cada lado da pirâmide é um símbolo do sol, a representação mais antigo visual da divindade.

“A adoração do sol era uma das formas mais antigas e mais naturais de expressão religiosa. Teologias modernas complexas são meramente envolvimentos e amplificações dessa crença indígena simples. A mente primitiva, reconhecendo o poder benéfico do orbe solar, adorado como o proxy da Divindade Suprema “.
– Manly P. Hall, Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades

Embora o sol (ou sunburst) é o símbolo ocultista mais comum para representar o divino, no entanto, é não diretamente adorado como um deus. É uma representação visual da divindade. Por esta razão, a Biblioteca Central está repleta de referências ao sol.

Em todas as histórias dos deuses e heróis leigos redigida e escondido detalhes astronômicos e a história das operações da Natureza visível; e aqueles, por sua vez, também eram símbolos de verdades mais elevadas e mais profundas. Nenhum, mas intelectos não cultivadas rudes poderia longo considerar o Sol e as estrelas e os poderes da natureza como um ser divino, ou como objetos de ajuste de Culto Humanos; e eles vão considerá-los por isso, enquanto durar o mundo; e sempre permanecer ignorante das grandes verdades espirituais dos quais estes são os hieróglifos e expressões.
– Albert Pike, Morals and Dogma

O Luciferiano Torch

Acima da pirâmide é mão dourada segurando uma tocha. Há uma razão para que este símbolo está sentado acima de todos os outros do edifício: É uma representação perfeita da filosofia do edifício, Luciferianismo.
A tocha original está em exposição no interior da Biblioteca. Lá, podemos ver mais de detalhe da tocha, incluindo a serpente do conhecimento entrelaçando sua base.
Em latim, a palavra “Lúcifer” significa “portador de luz”. No simbolismo oculto, luz e fogo representam esotericamente conhecimento e iluminação divina. Uma mão segurando uma tocha acesa, portanto, representa a ascensão do homem com a divindade através dos ensinamentos dos Mistérios. A interpretação gnóstica da história do Genesis considera a cobra (Lúcifer) como um valor positivo. Ele deu aos seres humanos as faculdades intelectuais de raciocinar e ascender à divindade por seus próprios meios.

“Luciferianismo representa a inversão final do bem e do mal. A fórmula para essa inversão é refletida pelo paradigma narrativa do mito gnóstico Hypostasis. Ao contrário de a versão bíblica original, a conta gnóstico representa uma “reavaliação da história hebraica da tentação do primeiro homem, o desejo de meros homens para ‘ser como Deus’, participando da árvore do” conhecimento do bem e do mal. “
– Carl A. Raschke, a interrupção da Eternidade: Gnosticismo moderno e as origens da consciência religiosa New

Em ensinamentos ocultos, Lúcifer não é um ser existente e não é igual a Satanás. Enquanto Satanás está esotericamente associado com a descida à materialidade, Lúcifer representa a ascensão à divindade usando os poderes cognitivos do homem. Com a aquisição do conhecimento dos mistérios, um iniciado tem a:

“Oportunidade para apagar a maldição da mortalidade por encontro direto com o patrono, ou em muitos casos por realmente passando por uma apoteose, uma transfiguração do ser humano em divino”.
– Ibid.

Os autores maçons, como Albert Pike e Albert G. Mackey ter referido o “caminho luciferian” e as “energias de Lucifer” para descrever a “busca de luz”. O termo “luciferian” é utilizado no sentido acadêmico de “trazer iluminação”. estudiosos maçônicos invocam frequentemente Prometeu, que roubou o fogo dos deuses para trazer ao homem, para descrever este conceito. Por esta razão, Prometeu é a figura central do Centro Rockefeller.
Prometeu, o equivalente Helénica de Lúcifer, trazendo conhecimento divino para a humanidade no Rockefeller Center.
As referências a Lucifer nesta biblioteca não param aqui.

O Ocidental Fachada – Phosphor e Hesper
fachada ocidental da Biblioteca
Concebido por Lee Lawrie, a fachada ocidental da Biblioteca é outro aceno para as Escolas de Mistérios. Duas figuras humanas são representadas com os nomes “Fósforo” e “Hesper” debaixo deles. Este detalhe aparentemente menor é talvez o mais significativo.

Phosphor (ou fósforo ) é a palavra latina para o planeta Vênus na parte da manhã, também conhecido como o “Morning Star” ou “portador da luz”. Esses termos são sinônimos de Lúcifer.

“Acreditar Venus a ser dois corpos, os antigos gregos chamavam a estrela da manhã Φωσφόρος, Phosphoros (latinizado fósforo), o” portador da luz “ou Ἐωσφόρος, Eosphoros (latinizado Eosphorus), o” Bringer of Dawn “. A estrela da noite eles chamaram Héspero (latinizado Hesperus) (Ἓσπερος, a “estrela da noite”). Por vezes helenísticas, o antigo Héspero seria traduzido para o latim como Vesper e Phosphoros como Lúcifer ( “Light portador”), um termo poético usado mais tarde para se referir ao elenco anjo caído do céu.
– William Sherwood Fox, The Mythology de todas as raças: grega e romana

Hesper (ou Vesperus) refere-se a Venus, à noite, a estrela da noite.

“Os discípulos de Pitágoras também altamente reverenciado o planeta Vênus, porque era o único planeta brilhante o suficiente para lançar uma sombra. Como a estrela da manhã, Vénus é visível antes do amanhecer, e, como a estrela da noite que brilha imediatamente após o por do sol. Devido a estas qualidades, uma série de nomes foram dados a ele pelos antigos. Ser visível no céu ao pôr do sol, ele foi chamado Vesper, e como ele surgiu antes que o sol, que foi chamado a luz falsa, a estrela da manhã, ou Lúcifer, que significa que o portador da luz “.
– Manly P. Hall, Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades

Então Phosphor e Hesper são duas palavras que significam a mesma entidade, Vênus, um corpo celeste ocultamente associado com Lúcifer, em diferentes estágios de evolução. A figura que representa Phosphor detém os nomes dos filósofos orientais como Moisés, Zoroastro e Buddah, enquanto Hesper contém o nome de pensadores ocidentais, como Sócrates, Francis Bacon e Immanuel Kant. Estas figuras históricas não foram escolhidos ao acaso: todos eles desempenham um papel importante nos ensinamentos das escolas de mistérios. Na verdade, Francis Bacon, René Descartes e Immanuel Kant são figuras centrais do renascimento do Rosicrucianism moderno e Maçonaria na civilização ocidental.

Na parte superior da parede é o ditado latino “et quasi cursores VITAI lampada tradunt” . Esta é uma citação do poema Roman De Rerum Natura (Sobre a natureza do Universo), escrito por Lucrécio e pode ser traduzido como ” E como os corredores passam a tocha da vida “. O “tocha da vida” pode ser equiparado aos mistérios ocultos, o conhecimento oculto transmitido de geração em geração através sociedades secretas. Entre Phosphor e Hesper, vemos um cavaleiro passando a “tocha da vida”, ou conhecimento oculto, para a próxima geração e do Oriente para o Ocidente.

A fachada ocidental da Biblioteca, que também serve como a entrada principal, é, portanto, uma parte muito significativa representando a existência duradoura de escolas de mistério através da filosofia luciferian. Tudo isso, e nós nem sequer entrou no edifício.

Iluminado Globo
candelabro globo 9-pés de largura
Situado sob a pirâmide no topo do edifício, este lustre mundo é composto de bronze fundido e, de acordo com a documentação da Biblioteca, pesa uma tonelada. Ele foi projetado por Goodhue associados e modelado por Lee Lawrie.

O globo está rodeado por um anel contendo os signos do zodíaco e é iluminado por 48 luzes. O anel está ligado a cadeias que conduzem à Sunburst no teto. Como visto anteriormente, o Sunburst é um símbolo antigo que representa a divindade. Este projeto é uma reminiscência de gravuras qabbalísticas que representam os 72 nomes de Deus.
Os setenta e dois nomes de Deus de Kircher Édipo aegyptiacus . Como candelabro globo da biblioteca, esta gravura Qabbalistic carrega os símbolos dos planetas e os signos do zodíaco.
Será que as luzes ao redor do globo representam o “círculo dos iluminados”, os governantes ocultos da terra, que estão ligados à divindade através Gnosis? Será que as 48 luzes, espelhando os 48 raios solares, representam o axioma hermético “As Above”?

“Apesar das declarações em contrário, a Maçonaria é uma religião procurando unir Deus eo homem, elevando seus iniciados a esse nível de consciência em que eles podem vê com visão esclareceu o funcionamento do Grande Arquiteto do Universo. De geração em geração a visão de uma civilização perfeita é preservada como o ideal para a humanidade. No meio dessa civilização subsistirá uma universidade poderosa em que ambas as ciências sagradas e profanas sobre os mistérios da vida serão ensinadas gratuitamente a todos que assumirá a vida filosófica. Aqui credo e dogma não terão lugar; o superficial irá ser removido e apenas o essencial ser preservada. O mundo será governado por suas mentes mais iluminadas , e cada um vai ocupar o cargo para o qual ele é mais admiravelmente montada. (…)

O governo perfeito da terra deve ser modelado eventualmente, depois que o governo divino pelo qual o universo é ordenado “.
– Manly P. Hall, Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades

A Estátua da Civilização

Em um recanto remoto no final de um piso-padrão da placa de verificador, a Estátua da Civilização está acima de uma escadaria ladeada por duas esfinges. De acordo com a documentação da biblioteca, a estátua do Lee Lawrie “simboliza tudo o que a biblioteca representa”. Sua mão esquerda segura uma tocha derrubado com uma chama e sua mão direita segura um livro com citações que são, aliás, muito importante na Maçonaria:

“No princípio era a palavra.” (Grego)
“O conhecimento se estende horizontes.” (Latim)
“Nobreza carrega obrigações.” (Francês)
“A sabedoria é na verdade.” (Alemão)
“A beleza é a verdade -. A beleza da verdade” (Inglês)

Na estátua é um painel esculpido contendo símbolos de civilizações antigas e modernas.
Painel sobre a Estátua do manto de Civilization
De baixo para cima:

– Vazio para idades desconhecidas do homem
– Pirâmides do Egito
– Navio para Phoenicia
– Touro Alado para Babilônia e Tablets para Judéia
– Portão Leão do Palácio de Ninos & Parthenon por civilizações minóica e gregos
– Lobo com Romulus e Remus em Roma
– Dragon para a China
– Siva para a Índia
– Notre Dame para a Europa cristã medieval
– Serpente Emplumada cabeça para Maya
– Buffalo, Carroça coberta, e Liberty Bell para Estados Unidos da América

Mais uma vez, estas civilizações foram escolhidos por sua importância na história maçônica como eles são conhecidos por terem transmitido mistérios ocultos. O espaço em branco na parte inferior, muito provavelmente, refere-se a Atlantis, a civilização perdida, o que, de acordo com os textos ocultos, esteve na origem do hermetismo. O edifício que representa Medieval Europa cristã, Notre Dame de Paris, foi construída pelos Templários, a ordem considerados os ancestrais dos maçons modernos.

Esfinges
Uma das Esfinges guardando a Estátua da Civilização
No simbolismo oculto, esfinges são os guardiões dos Mistérios, protegendo segredos esotéricos dos olhos do profano. O site oficial da Biblioteca descreve as esfinges:

“Em mármore belga unveined preto com cocares de bronze, as esfinges simbolizam os mistérios ocultos de conhecimento e guardar a abordagem para a Estátua da civilização.”
– Fonte

Cada esfinge carrega um livro contendo citações de Morais de Plutarco ( “On Isis e Osiris”)

Esquerda Sphinx – “. Eu sou tudo o que era e é e deve ser, e nenhum homem, levantou meu véu”

Sphinx direita – “Portanto, o desejo da verdade, especialmente daquilo que diz respeito aos deuses, é em si um anseio após a Divindade.”

A primeira citação é incrivelmente significativa na mistérios maçônicos como iluminação é metaforicamente equiparado ao “levantar do véu de Ísis”. Por esta razão, os maçons dub-se os “filhos da viúva”, a viúva sendo Isis, a deusa que perdeu o marido Osiris.

“Embora alguns já descoberto sua identidade, ela era Sophia, a Virgem de sabedoria, aos quais todos os filósofos do mundo têm cortejado. Isis representa o mistério da maternidade, que os antigos reconhecida como a mais evidente prova de sabedoria onisciente da natureza e poder ofuscando de Deus. Para o candidato a moderna que é o epítome do grande desconhecido, e somente aqueles que revelar sua será capaz de resolver os mistérios da vida, morte, geração e regeneração “.
– Manly P. Hall, Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades

A segunda citação resume todo o propósito de sociedades secretas ocultas: buscar a piedade através do conhecimento dos Mistérios.

O simbolismo destas esculturas é, portanto, extremamente poderoso e revelador: Civilização, a força por trás nações, política, cultura, economia e cidadania é vigiado pelo símbolo dos Mistérios. A estátua basicamente diz: As sociedades secretas têm guiado a evolução da civilização desde os tempos antigos e continuará a fazê-lo.

A estrela de Ishtar
Estrela de oito pontas na @ALCL
Embutida no chão, em um ponto central da Biblioteca, é uma estrela de oito pontas, um símbolo conhecido como a estrela de Ishtar.
Uma versão da antiga Mesopotâmia símbolo da estrela de oito pontas da deusa Ishtar (Inana / Inanna), representando o planeta Vênus como estrela de manhã ou à noite.
Ishtar é a deusa babilônica e assíria da fertilidade, do amor, guerra e sexualidade e é considerado pelos babilônios para ser “a personificação divina do planeta Vênus. A história de sua descida ao inferno em busca presumivelmente para o elixir sagrado que por si só poderia restaurar Tammuz à vida é a chave para o ritual de seus mistérios. Talvez por essa razão, o símbolo da estrela de Ishtar é frequentemente encontrada em níveis mais baixos de edifícios ocultas, como a construção de Manitoba Legislative (artigo completo sobre o assunto aqui: Sites Sinister – O Edifício Manitoba Legislative ). Será que este símbolo representa o submundo?
A estrela de Ishtar no Edifício Legislativo Manitoba
Em conclusão

Para a maioria das pessoas, a Biblioteca Pública de Los Angeles não é nada mais do que um edifício funcional, que passa a ser muito bem ornamentada. Quando se compreende o simbolismo oculto exibido ao redor do complexo, a Biblioteca se transforma em um templo de iluminação, dedicado a mistérios ocultos e princípios maçônicos. É uma celebração das realizações da elite luciferian e da predominante de sua filosofia oculta. O fato de que a biblioteca é dedicado a sociedades secretas, apesar do fato de que a LAPL é financiada publicamente, diz volumes sobre a verdadeira natureza do poder da América.

Depois de ler este artigo, alguns podem perguntar: “Se a busca do conhecimento é uma característica luciferiana, e se Lucifer é tradicionalmente associada com o mal, isso significa que a busca do conhecimento é errado?”. Claro que não. A busca do conhecimento nunca será errado e ser ignorante nunca vai estar certo. O conhecimento leva à sabedoria e discernimento, enquanto a ignorância leva à confusão e perplexidade. Além disso, é apenas por compreender plenamente as forças no trabalho no mundo que se torna em posição de realmente fazer o bem na sociedade. Por outro lado, uma pessoa ignorante pode facilmente ser manipulado por enganadores para se tornar seus cúmplices inconscientes. Não importa o termo é usado para descrever a busca da verdade, será sempre o mais nobre dos atos, independentemente de seu credo ou religião. As faculdades de aprendizagem e compreensão não é a exclusividade de um grupo de pessoas. Eles estão presentes dotados de todos os seres humanos e é nosso dever fazer a maioria deles. A coisa mais importante a considerar é a seguinte: Você usa o conhecimento para orientar, inspirar e iluminar ou você usá-lo para controlar, manipular e enganar? Temos visto em artigos anteriores como a elite usa seus conhecimentos para manipular as massas. O que vai fazer com o seu?

Graças a Egersis para as fotos!