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O capitalismo pode sobreviver?


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O homem que previu o fim do capitalismo e que ajuda a entender a crise atual

“O capitalismo pode sobreviver?”, se perguntou o economista austríaco Joseph Schumpeter. “Não, acho que não”, foi a resposta dele. A reflexão foi feita em uma de suas principais obras: Capitalismo, Socialismo e Democracia, de 1942. O influente economista austríaco não acreditava na ditadura do proletariado nem na revolução socialista do alemão judeu khazar Karl Marx. Pelo contrário, ele rejeitava o que entendia como os elementos ideológicos da análise marxista.

O homem que previu o fim do capitalismo e que ajuda a entender a economia de hojePor Margarita Rodríguez – Fonte:BBC News Mundo

Para ele, o que levaria ao fim do capitalismo seria o seu próprio sucesso. “Considero Schumpeter o analista mais aguçado do capitalismo que já existiu. Ele viu coisas que outras pessoas não viram”, disse Thomas K. McCraw, professor emérito da Escola de Negócios da Universidade de Harvard, ao Working Knowledge, o site da universidade.

J, Schumpeter falava diversos idiomas

Schumpeter “está para o capitalismo assim como Freud está para a psicologia: alguém cujas ideias se tornaram tão onipresentes e arraigadas que não podemos separar seus pensamentos fundamentais dos nossos”, disse o acadêmico.

Para Steven Pearlstein, professor da Universidade George Mason, nos Estados Unidos, Schumpeter “foi para a economia o que Charles Darwin é para a biologia”. Ele foi chamado de um dos maiores economistas do século 20, um gênio, um profeta. Para vários, inclusive, economistas, o século 21 será o “século de Schumpeter”.

 A tragédia

Schumpeter nasceu em 1883 em uma cidade da República Tcheca, que na época fazia parte do império austro-húngaro. Ele era filho único e perdeu o pai aos 4 anos de idade. Sua educação ficou a cargo de sua mãe e seu novo marido, que frequentavam a aristocracia local. Embora estudasse direito, o tema que o atraiu foi a economia — Schumpeter se tornaria um dos melhores alunos da Escola Austríaca de Economia.

“Schumpeter era um excelente aluno, leitor incansável, tinha uma mente viva e curiosa, era um mestre em várias línguas”, escreveu Gabriel Tortella, professor emérito de História e Instituições Econômicas da Universidade de Alcalá, no artigo Um profeta da social-democracia, publicado na revista Book. Ele tinha uma personalidade carismática, era mulherengo e amava cavalos. Viveu por um tempo na Inglaterra, onde teve um relacionamento com uma mulher 12 anos mais velha que ele.

Sylvia Nasar, em seu livro “Grande Busca: A história do Gênio Econômico”, conta que se casou com o economista, mas que, com o tempo, ambos reconheceram que o casamento fora um erro. Em 1913, eles se separaram e anos depois se divorciaram oficialmente.

Schumpeter se casou novamente em 1925, desta vez com uma mulher muitos anos mais nova. Mas, um ano depois, uma tragédia abalaria sua vida: sua esposa morreu enquanto dava à luz seu filho, que também morreu pouco tempo depois. Nesse mesmo ano, ele ainda perderia a mãe.

Entre luxo e academia

Schumpeter morou em Viena após a Primeira Guerra Mundial e a queda do império austro-húngaro.

Schumpeter rodeado de pessoas que seguram uma página de jornal dizendo que a guerra acabou

Schumpeter foi ministro da economia do governo socialista que governou a Áustria em 1919. Depois, morou em sete países, em alguns dos quais foi professor e trabalhou como banqueiro de investimentos, o que lhe permitiu fazer uma fortuna — que depois desapareceria. Antes de seu segundo casamento, por algum tempo, Schumpeter levou uma vida de muitos luxos e parecia não se importar de ser visto em público com prostitutas, diz Nasar.

“Schumpeter era um acadêmico brilhante que fracassou retumbantemente como ministro das Finanças da Áustria”, escreveu Pearlstein, vencedor do prêmio Pulitzer, em uma resenha do livro de Nasar publicada no jornal americano The Washington Post.

O economista se estabeleceu nos Estados Unidos em 1932, onde lecionou na Universidade de Harvard pelo resto da vida. Em sua nova casa, diz Tortella, Schumpeter se apaixonou e se casou com uma historiadora de economia chamada Elizabeth Boody, 15 anos mais nova que ele.

Foi ela quem compilou e editou os textos dele sobre a história do pensamento econômico, publicados postumamente (ambos morreram antes da publicação do livro em 1954: ele em 1950 e ela em 1953) no monumental History of Economic Analysis (História da Análise Econômica, em inglês).

Porto em Nova York

Destruição criativa

Durante a Grande Depressão da década de 1930, disse Thomas K. McCraw, “muitas pessoas inteligentes da época acreditavam que a tecnologia havia atingido seu limite, e que o capitalismo atingira seu auge. Schumpeter acreditava exatamente no oposto e, é claro, estava certo, afirmou McCraw, foi o autor do livro Profeta da Inovação: Joseph Schumpeter e Destruição Criadora.

O conceito de destruição criativa ou destruição criativa foi um dos que Schumpeter ajudou a popularizar. E, segundo Fernando López, professor de Pensamento Econômico da Universidade de Granada, essa ideia é uma espécie de darwinismo social.

“É a ideia de que o capitalismo destrói empresas não criativas e não competitivas”, disse o professor à BBC Mundo, o serviço de notícias em espanhol da BBC. “O processo de acumulação de capital continuamente os leva a competir entre si e a inovar e apenas as empresas mais poderosos sobrevivem”.

Uma ansiedade constante

Essa dinâmica ideal do capitalismo significa que os empreendedores nunca podem relaxar. “Esta é uma lição extremamente difícil de aceitar, principalmente para pessoas de sucesso. Mas os negócios são um processo darwiniano e Schumpeter frequentemente o vincula à evolução”, afirmou McCraw.

Novos produtos aparecem constantemente para substituir os antigos, que se tornam obsoletos. “É um processo contínuo de aprimoramento, e essa é a característica número um do capitalismo”, disse à BBC Mundo Pep Ignasi Aguiló, professor de economia aplicada na Universidade das Ilhas Baleares, na Espanha.

A dinâmica dos negócios leva à “única maneira de sair da competição, que é muito dura, é através de tentativas de redução de custos, o que exige processos de inovação na produção ou através do desenvolvimento de novos produtos preferidos pelos consumidores em relação aos anteriores “, diz o doutor em Economia.

No entanto, as tentativas de redução de custos também podem levar a superexploração de trabalhadores, lobby para regulamentação [corrupção endêmica] e práticas nocivas para o ambiente — temas que muitas vezes são “esquecidos” quando se fala do assunto.

O fim do capitalismo e das meias femininas

Schumpeter usava dois exemplos para explicar suas teorias, um deles foi o das meias femininas. No início do século 20, apenas mulheres da classe alta podiam comprá-las. Mas, após a Segunda Guerra Mundial, eles se tornaram mais acessíveis às consumidoras de diferentes grupos sociais.

Meias finas em exibição

“Tornar algo acessível a todos leva a mentalidade socialista a entrar gradualmente nos poros do sistema capitalista e desacelerar sua característica essencial, que é a competição entre produtores”, diz o professor. O raciocínio do austríaco era que, ao “apaziguar a concorrência e acabar gerando igualdade no acesso aos produtos”, o capitalismo chegaria ao seu fim. E Schumpeter fez mais, fixou um prazo para isso: o fim do século 20.

“Ele estava errado sobre isso. Acreditava que até então as condições de disseminação da produção em massa e de produtos entre toda a população fariam todas a pessoas viverem melhor do que o rei da França do século 18 e, portanto, o clamor pelo socialismo seria grande”.

Vítima de seu próprio sucesso

“A ideia era a de que o capitalismo leva à produção em massa, a produção em massa leva a uma riqueza extraordinária que se espalha por uma parte muito importante da população, o que aumentaria o desejo de igualdade”, explica Aguiló.

O automóvel, por exemplo, deixou de ser um produto que apenas uma elite poderia adquirir e passou a estar disponível para milhões de pessoas. “O preço cai, as quantidades aumentam, e isso acontece repetidas vezes com todos os produtos”, diz o professor.

Essa circulação em massa de produtos significa que os padrões de vida dos consumidores aumentam, que há uma “demanda por mais igualdade” e que isso acaba dificultando a essência do sistema: a concorrência”, explica Aguiló.

Homem com um cartaz com um desenho da Terra escrito "save me" (me salve, em inglês)

“Esse grande sucesso da abundância compartilhada, ao alcance de todos, é o que levaria ao fim do capitalismo”.

No entanto, embora a riqueza seja mais bem distribuída em alguns países, o que se viu no mundo desde então foi o contrário: apesar de muitos produtos estarem acessíveis para grande parte da população, o que se vê é uma concentração cada vez maior da riqueza produzida pelo próprio sistema.

Virtude e perigo

Seguindo a lógica de Schumpeter, a concorrência se tornaria, ao mesmo tempo, uma virtude e um problema para as empresas. Segundo López, Schumpeter acreditava que “o processo de acumulação incessante de capital levaria, em algum momento, ao que Marx chamava de tendência decrescente da taxa de lucro”.

“O capitalismo é um sistema incomparável em termos produtivos, é um sistema que, no nível produtivo, eu uso Marx novamente, é o mais progressista da história, mas tem o problema de que a acumulação incessante de capital o leva a competir também incessantemente. Essa competição força as empresas a estar em uma guerra constante para inovar, obter novos mercados, novos produtos. E aí mora o perigo”.

Harry Landreth e David C. Colander, em seu livro História do Pensamento Econômico, explicam que “enquanto Marx havia previsto que o declínio do capitalismo derivaria de suas contradições, Schumpeter especulou que seu fim seria produto do seu próprio sucesso”.

Sua ideia de uma sociedade socialista

Em seu trabalho Capitalismo, Socialismo e Democracia, Schumpeter imaginou o tipo de sociedade socialista que surgiria depois que o capitalismo perecesse. Guillermo Rocafort, professor da Faculdade de Ciências Sociais e Comunicação da Universidade Europeia, inclui o pensador austríaco no grupo de economistas pessimistas ou fatalistas, desiludidos com o capitalismo de sua época.

Enquanto Marx via uma luta de classes entre a burguesia e a classe trabalhadora, Schumpeter percebia uma grande tensão entre um grupo de empreendedores, aqueles que provocam “vendavais capitalistas que levam a um grande crescimento inovador e econômico” e outro composto de empreendedores “que implementam um capitalismo não tão pioneiro, mas calculista, mais conservador “, diz Rocafort à BBC Mundo.

Na sociedade imaginada por Schumpeter, a distribuição da riqueza seria mais justa ainda existiria mercado. Seria uma sociedade em que o valor da igualdade estaria acima de tudo, segundo Aguiló, “o que levaria a um status quo que desacelera a inovação para e na qual, portanto, o peso do mercado na distribuição dos recursos é menor, e o peso do Estado aumenta.”

Landreth e Colander citam Schumpeter: “Os verdadeiros promotores do socialismo não foram os intelectuais ou agitadores que o pregaram, mas os Vanderbilts, Carnegies, JP Morgan e Rockefellers (famílias ricas do início do século 20)”.

Ciclos econômicos

Rocafort explica que Schumpeter reforçou a teoria dos ciclos econômicos como forma de evolução do capitalismo.

“Como se fosse uma montanha-russa, subindo e descendo, (…) Schumpeter refere-se a ciclos econômicos que têm sua origem em inovações tecnológicas e financeiras. Elas causam momentos de grande boom, depois estabilização e depois uma depressão ou recessão”, diz o professor.

O especialista cita como exemplos a quebra da bolsa de 1929 e a crise financeira de 2008. Schumpeter nos faz ver o capitalismo como “um processo histórico e econômico que não tem crescimento contínuo, o que seria desejável, mas um crescimento bastante volátil, e que, em última análise, tem consequências para a sociedade em termos de, por exemplo, desemprego”.

No século 21

“Vários economistas, incluindo Larry Summers e Brad DeLong, disseram que o século 21 será ‘o século Schumpeter’ e eu concordo”, disse McCraw.

“O motivo disso é que a inovação e o empreendedorismo estão florescendo em todo o mundo de uma maneira sem precedentes, não apenas nos casos bem conhecidos da China [mesmo sendo politicamente controlada pelo COMUNISMO]  e da Índia, mas em todos os lugares, exceto em áreas que tolamente continuam a rejeitar o capitalismo.”

Schumpeter e John Maynard Keynes (na foto) são considerados os principais economistas do século 20

“A destruição criativa pode acontecer em uma grande empresa inovadora (Toyota, GE, Microsoft), mas é muito mais provável que isso aconteça nas start-ups, especialmente agora que elas têm muito acesso ao capital de risco”, afirmou McCraw. De fato, segundo o autor, Schumpeter foi um dos primeiros economistas a usar esse termo: ele o fez em um artigo que escreveu em 1943, no qual falava de capital de risco.

Os inovadores

Schumpeter, suas idéias e, acima de tudo, o conceito de destruição criativa ganharam uma importância especial nas últimas duas décadas. “É essencial para entender nossa economia”, diz Aguiló. Essa competição de negócios nem sempre significa “dominar o mercado com um produto, mas com uma ideia, com um tipo ou modelo de negócios”.

Rocafort destaca que nessa destruição criativa, inovadores e empreendedores criativos são os principais protagonistas. Um exemplo é como a indústria de tecnologia e seus gigantes como Google e Microsoft ocuparam o espaço de um setor que nas décadas de 20, 30, 40 e 50 era um dos principais: a indústria automotiva.

“Se você observar o preço das ações, as empresas de tecnologia são as mais importantes e são todas americanas”, diz ele.

Um alerta

Por outro lado, especialistas como López pedem cautela na aplicação das idéias de Schumpeter para explicar a economia atual. “Não é conveniente usar categorias históricas porque são sociedades diferentes. As velhas teorias não funcionariam para nós”, diz ele à BBC Mundo. Schumpeter é o produto de uma época e “seu capitalismo não é o capitalismo de hoje”, alerta.

Hoje, muitos setores da sociedade pedem uma mudança no sistema econômico

A acumulação de capital era diferente e não tinha nem o alcance global nem o impacto ecológico de hoje. Segundo o professor, o sistema está atravessando barreiras que antes pareciam impensáveis: se um país se industrializa, o emprego aumenta, mas o meio ambiente se deteriora. “Isso não estava na mente [a destruição do ambiente] de Schumpeter, nem John Maynard Keynes. [Na época,] a industrialização era o elemento fundamental do desenvolvimento.”

Mas López reconhece que “aspectos parciais do trabalho de Schumpeter [como destruição criativa] podem nos ajudar a entender o sistema”.

Em transição?

Rocafort também concorda que o trabalho de Schumpeter é sua visão pessoal da realidade em que ele viveu. “Agora temos um contexto macroeconômico que não existia na época: paraísos fiscais, criptomoedas, fundos de investimento especulativos, endividamento excessivo das nações”, explica.

No entanto, ele esclarece que dada a situação de incerteza que enfrentamos hoje diante da economia mundial, faz sentido procurar explicações nos grandes clássicos da economia. “É preciso tentar ver o que se aplica de cada teórico, porque não pode haver ortodoxia ou dogmatismo na economia. Nós idolatramos Keynes e o resultado, como vimos nos últimos 15 anos, está sendo um fracasso”, diz Rocafort.

O economista acredita que Schumpeter e suas ideias como “ciclos econômicos e destruição criativa” podem ajudar a esclarecer alguns pontos do momento que vivemos. “Talvez o modelo econômico atual esteja esgotado e estejamos precisando de novas inovações tecnológicas e financeiras. Ele fala de destruição criativa como aquele novo ciclo causado por um grande desenvolvimento tecnológico. Talvez um ciclo esteja colidindo com outro, como placas tectônicas”, reflete Rocafort.

Trocaram as moscas, mas a M… continua piorando, agora “saindo” mais à “direita”


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Ministro do STF atende a pedido do senador e reforça decisão de Dias Toffoli de suspender investigações que usam dados de órgãos de controle sem autorização judicial. Defesa argumentou que determinação não foi cumprida.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão dos processos envolvendo a quebra do sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) no caso do seu ex-assessor Fabrício Queiroz, atendendo a um pedido do advogado do político, Frederick Wassef. A retomada das investigações ficou, por isso, condicionada a uma decisão do plenário do Supremo, que deve discutir o tema em 21 de novembro de 2019. Gilmar ressaltou ainda que sua decisão não “traduz qualquer antecipação do entendimento” dele “quanto ao mérito da tese de repercussão geral, a ser apreciada no julgamento” pelo plenário do Supremo, marcado para novembro.

Gilmar Mendes suspende ações contra Flávio Bolsonaro no caso Queiroz

Fonte:  https://www.dw.com/pt-br/gilmar-suspende-ações-contra-flávio-bolsonaro-no-caso-queiroz/a-50653725

Flávio Bolsonaro é alvo de investigação sobre um suposto esquema de “rachadinha” quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro

Wassef encaminhou no início de setembro uma reclamação ao STF, argumentando que as investigações envolvendo seu cliente continuavam, apesar de uma decisão do presidente do tribunal, Dias Toffoli, de que fossem suspensos todos os processos judiciais em que dados foram compartilhados por órgãos de controle sem autorização da Justiça.

O defensor de Flávio alega que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) determinou em 27 de agosto a inclusão de dois habeas corpus do senador em sua pauta de julgamentos, o que desrespeitaria a determinação em caráter liminar de Toffoli.

O inquérito diz respeito a um suposto esquema de “rachadinha” (quando um servidor repassa parte ou total do seu salário ao político que o contratou) no gabinete de Flávio, na época em que ele exercia mandato na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Trocaram as “MOSCAS” mas a M… continua a mesma, só que agora é produzida mais à “DIREITA” …

Em julho, Toffoli atendeu a um pedido do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro e determinou a suspensão de todos os processos e investigações em que tenha havido compartilhamento sem autorização judicial prévia de dados sigilosos de órgãos de inteligência, como o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Banco Central e Receita Federal.

A retomada das investigações ficou, por isso, condicionada a uma decisão do plenário do Supremo, que deve discutir o tema em 21 de novembro.

Em sua decisão, assinada em 27 de setembro e divulgada nesta segunda-feira (30/09), Gilmar destacou um e-mail enviado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) em 14 de dezembro de 2018 pedindo informações ao Coaf (rebatizado posteriormente como Unidade de Inteligência Financeira, UIF), sem autorização judicial prévia.

O ministro do STF também pediu ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) a investigação de possíveis irregularidades no compartilhamento de dados entre o Coaf e o Ministério Público do Rio.

Gilmar ressaltou ainda que sua decisão não “traduz qualquer antecipação do entendimento” dele “quanto ao mérito da tese de repercussão geral, a ser apreciada no julgamento” pelo plenário do Supremo, marcado para novembro.

MD/ots


Enquanto isso, no mundo dos cidadãos “comuns” (mas honestos e trabalhadores que sustentam toda a bandalheira) o STF recebeu “Parabéns pela demora em julgar”, dizem advogadas a Rosa Weber após morte de cliente que aguardava decisão do STF há ONZE ANOS.

Fonte:  https://gauchazh.clicrbs.com.br/

Defensoras enviaram carta a ministra do Supremo, Rosa Weber, para criticar impasse que se arrasta há 11 anos sem nenhuma decisão pela “alta corte” de … Justiça

Em uma manifestação enviada à ministra do Supremo Tribunal Federal (STF)Rosa Weber, duas advogadas de Pelotas, no sul do Estado do RScriticaram a demora no julgamento de um caso envolvendo um homem de 80 anos. Segundo a carta enviada à Corte, o homem aguardava há 11 anos uma decisão do Supremo e morreu no mês passado sem ver o seu pleito atendido. O comunicado das defensoras ironiza:

“Parabéns, ministra, pela demora”.

Assinado pelas advogadas Lílian Velleda Soares e Maria Emília Valli, o comunicado conta a história de Celmar Lopes, servidor aposentado da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) que, juntamente com outros ex-servidores públicos, pleitearam o reajuste de 28,86% em suas aposentadorias.

Em 2001, o processo foi alvo de embargos de declaração e, em maio de 2008, o INSS ingressou no STF com um recurso extraordinário, com o objetivo de suspender o pagamento das prestações. O pagamento da parcela ficou congelado até que o STF decida pela manutenção da sentença inicial.

Em entrevista ao programa Estúdio Gaúcha, da Rádio Gaúcha, a advogada Lilian Soares afirmou que a defesa chegou a entrar em contato com o gabinete institucional do STF solicitando agilidade na decisão e explicando as condições que Celmar passava, sem sucesso. O aposentado morreu no dia 16 de setembro.

— Chegamos a colocar o Seu Celmar na linha por telefone com membros do gabinete do STF, mas mesmo assim não tivemos nenhum retorno — contou a advogada.

Em um trecho do comunicado, as advogadas citam a morte do idoso e ironizam a licitação publicada em abril deste ano para a compra de lagostas e vinhos para os ministros do STF degustarem em suas refeições:

“Informamos também que as cerimônias fúnebres do cidadão brasileiro foram singelas, sem as lagostas e os vinhos finos que os nossos impostos suportam.”

Segundo a advogada, a crítica não teve a intenção de ferir pessoalmente a ministra Rosa Weber, mas sim expor a situação da instituição STF. Sobre o uso da ironia, ela diz que são figuras de linguagem utilizadas no Direito para contextualizar as situações.

GaúchaZH entrou em contato com o gabinete da ministra Rosa Weber, mas não obteve retorno até as 10h.(ela deveria estar ocupada saboreando os acepipes…)

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BOLSOONARO: A BATALHA PELO CONTROLE DA SUA MENTE


 

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Robôs e ‘trolls’, as armas que Governos usam para envenenar a política nas redes

Pelo menos 30 países sofrem a manipulação do debate público por meio de perfis falsos nas redes sociais

No Brexit, mais de 80 notícias da mídia britânica incluíram tuítes de ‘bots’

Ampliar fotoNo Brexit, mais de 80 notícias da mídia britânica incluíram tuítes de ‘bots’ JACK TAYLOR GETTY IMAGES

Durante dias ele monopolizou a atenção no Reino Unido e no resto da Europa. Um texano seguidor de Trump usava uma foto de um atentado em Londres para difundir ódio racista a partir da sua conta no Twitter, a @SouthLoneStar. Recebeu o apoio de milhares de retuítes, mas também centenas de milhares de postagens que reprovavam sua islamofobia, e foi tema de numerosas notícias na grande imprensa repercutindo o que havia saído na rede devido a esse comentário. Alcançou, em dois anos, mais de 50.000 seguidores interessados em seus tuítes contra Clinton, contra os muçulmanos e a favor do Brexit.

Outra conta norte-americana, a @TEN_GOP, angariou 130.000 seguidores graças a suas diatribes pró-Trump, ultracristãs, militaristas e contrárias à grande imprensa e aos antifascistas. Suas palavras foram compartilhadas por figuras da direita midiática dos EUA e chegaram à esfera mais próxima do presidente Trump: seu filho Donald, seu assessor de Segurança Nacional, sua chefa de campanha… todos o retuitaram. Diversos jornais, como The Washington Post e Los Angeles Times, citaram seus tuítes como exemplo do pensamento conservador.

Mas @SouthLoneStar não era texano. E @TEN_GOP nunca havia estado nos EUA. Eram duas entre milhões de contas fraudulentas comandas a partir da Rússia, na mais famosa fazenda de trolls do planeta: a Internet Research Agency (IRA). Uma entidade respaldada pelo Kremlin que se dedica a desinformar e intoxicar em escala global. Seu método: pastorear as redes sociais. Seu feito: manipular o debate público.

Mas não são só os russos. Em pelo menos 30 países os governos empregam “exércitos de formadores de opinião” para difundir suas ideias, impulsionar suas agendas e rebater as críticas nas redes sociais, segundo um relatório publicado na semana passada pela instituição Freedom House. Em alguns casos, são exércitos reais, como os dois milhões de comentaristas que a China contratou para inundar notícias, redes e fóruns. Dos 65 países analisados (entre eles o Brasil), em pelo menos 20 foi identificado o uso coordenado de redes de robôs (contas automatizadas) para influenciar o discurso político. Além disso, foi possível documentar exemplos proeminentes de notícias falsas sobre eleições ou referendos em pelo menos 16 nações.

“Os Governos estão atualmente usando as redes sociais para reprimir a dissidência e promover uma agenda antidemocrática”, denunciou Sanja Kelly, diretora do projeto, na apresentação do relatório. Kelly relatou que esse tipo de manipulação é mais difícil de detectar e de combater que outros tipos de censura, como o bloqueio de sites. Diante da desativação de uma página web, sempre é possível procurar um plano B, ao passo que semear a confusão é mais eficiente.

Em média, cada robô recebeu cinco retuítes de contas reais, ou seja, cinco humanos compartilhavam o conteúdo gerado por um robô criado para poluir

Os robôs também falam espanhol: um dos primeiros a usá-los maciçamente foi o presidente mexicano Enrique Peña Nieto, antes de chegar ao poder, com os populares Peñabots. Depois foi a vez da oposição venezuelana, pioneira em seu país no uso dessas ferramentas, mas à qual já se somou com força o governo de Nicolás Maduro. E, embora o relatório não a inclua, é um problema que também afeta a Espanha, e muito. Um coletivo de pesquisadores chamado @BotsPoliticosNo realizou minuciosas análises que revelaram redes de robôs fraudulentos e perfis falsos em torno de todos os partidos políticos durante 2015 e 2016, especialmente o conservador Partido Popular, além de coletivos catalães contrários à independência. E, no sumário da Operação Púnica, uma grande investigação por corrupção na política, consta que Esperanza Aguirre, ex-presidenta da Comunidade de Madri, do PP, contratou uma rede de 45.000 perfis falsos no Twitter, conforme publicou o site Eldiario.es, e também Florentino Pérez, presidente do Real Madrid. Mas aqueles movimentos eram toscos, basicamente milhares de perfis replicando mensagens para conseguir uma aparência de popularidade, difamar o adversário e talvez emplacar algum Trending Topic (os temas mais comentados no Twitter).

“Agora tem mais força, mais repercussão, foi se sofisticando até ficar tão sutil que se torna horripilante”, afirma Mariluz Congosto, pesquisadora da Universidade Carlos III, de Madri, em referência ao grande desenvolvimento recente dessas artimanhas. “Muitos são híbridos: geralmente são robôs automatizados, mas às vezes escrevem tuítes mais trabalhados, como se uma pessoa assumisse as rédeas”, explica Congosto em referência aos chamados ciborgues, conta robôs nas quais também há publicações humanas, para dar credibilidade, dirigir campanhas e fortalecer seus interesses, e que são atualmente o material mais eficaz nas redes de intoxicação.

Os Governos agora estão usando as redes sociais para reprimir a dissidência e promover uma agenda antidemocrática

Houve um tempo em que o essencial era encher auditórios e comícios com ônibus e sanduíches. Hoje, quando a audiência se digitaliza, é natural que sua gestão se automatize. São baratos, fáceis de criar, colhem dados, podem servir a diversos clientes ao mesmo tempo, servem para intimidar, para deslegitimar, desmobilizar, gerar ruído, fingir popularidade, silenciar o inimigo… Estas redes trabalham com o rebanho digital em três níveis: os pastores, que são contas muito influentes que ditam o tom do diálogo; os cães pastores, que amplificam a mensagem e atacam os rivais; e finalmente milhares de contas automatizadas que, como ovelhas, movem-se balindo para onde lhes mandarem, gerando uma falsa sensação de maioria social.

Esses rebanhos não convencem ninguém, mas não é isso que pretendem. Foi o que explicou Adrian Chen, um dos jornalistas que revelaram a existência da IRA, na The New Yorker. “O verdadeiro efeito”, escreve, “não era lavar o cérebro dos leitores, e sim atingir as redes sociais com uma avalanche de conteúdo falso, semeando dúvidas e paranoia e destruindo a possibilidade de usar a internet como um espaço democrático”. Se os opositores querem visibilizar suas críticas ao Governo, este amplia a rede com outros temas que sejam tendência, de virais tontos até meias verdades sobre suas políticas.

No sumário da Operação Púnica, por exemplo, consta que Esperanza Aguirre contratou uma rede de 45.000 perfis falsos no Twitter

Quem controlava a @SouthLoneStar não pretendia convencer, e sim polarizar o diálogo em torno do racismo, do ódio e da xenofobia. E conseguiu. Mais de 80 notícias da mídia britânica incluíram tuítes da pequena amostra de 2.700 usuários derrubados pelo Twitter por serem da IRA, segundo o The Guardian. Geralmente eram mencionados para criticá-los ou mostrar o rechaço de outros usuários, mas acabavam obtendo uma imerecida atenção que permitia influenciar a agenda.

“Os usuários tendem a propagar informação de baixa qualidade, como as notícias falsas, porque estão inundados por elas e têm uma capacidade de atenção limitada”, afirma Filippo Menczer, pesquisador da Universidade de Indiana (EUA). Menczer é um pioneiro na caça e captura de robôs malignos porque acredita que eles são um problema para a democracia, que se baseia em um eleitorado informado: “Os robôs sociais são eficazes em induzir as pessoas a acreditarem e compartilharem alegações falsas, manipulando a informação a que estão expostos”. Isto se obtém, explica, criando a falsa impressão de que muitas pessoas compartilham uma opinião, ou pondo em xeque os vieses cognitivos e sociais das pessoas. “Se você consegue desinformar e enganar os eleitores, está obstruindo sua capacidade de votar com base em opiniões bem informadas”, denuncia.

O modelo econômico

O modelo de negócio dos meios e plataformas que vivem da atenção favorece a difusão de veneno. O spam político vira clickbait mediático. Os jornalistas vivem pendentes do Twitter e sentem a necessidade de refletir em seus veículos os temas supostamente candentes, além de necessitar que o público clique em suas notícias. As plataformas vivem do tempo que os usuários passam nelas, graças a conteúdos que sejam espalhados e gerem envolvimento. Além disso, aparecem novos atores, títulos digitais sem jornalistas, criados exclusivamente para viralizar notícias inventadas, meias verdades e informação extremista, porque esses materiais são consumidos com avidez e geram suculentos lucros publicitários, sem a necessidade de gastar em salários. Pouquíssima gente lê a notícia antes de compartilhá-la; muitas vezes, difunde apenas a captura do título.

Agora tem mais força, mais repercussão, foi se sofisticando até ficar tão sutil que se torna horripilante

Em Michigan, um dos Estados decisivos nas eleições que consagraram Trump, o produto da “mídia lixo” teve mais sucesso nas redes sociais que as notícias da imprensa profissional, segundo um estudo da Universidade de Oxford sobre a campanha. “Os robôs difundem notícias falsas, espalham hashtags que tornam inúteis as conversas políticas nas redes sociais e fabricam um consenso manipulando métricas”, afirma uma das autoras desse trabalho, Lisa-Maria Neudert. E acrescenta: “Não só manipulam os usuários, mas também algoritmos das redes sociais, mostrando propaganda nas tendências e na parte superior do feed de notícias”. “Os robôs são ativados em momentos de maior interesse político: eleições, referendos, crise”, explica essa especialista em perfis robóticos de Oxford. “Mas o mais importante é que procuram influenciar na vida política cotidiana, semeando confusão, descontentamento e ceticismo”, resume.

Além disso, as redes sociais são obrigadas por seus acionistas a crescerem sempre: o chefe de segurança do Twitter advertiu em 2015 sobre a presença de numerosas contas fraudulentas criadas por russos, mas elas não foram apagadas porque isso prejudicaria o crescimento da companhia, segundo a Bloomberg. O Twitter reconhece agora que detecta 3,3 milhões de contas suspeitas a cada semana, e desde meados deste ano se comprometeu a enfrentar o problema. “Não é tão fácil detectá-los quando escrevem algumas poucas orações propagandísticas em 20% do tempo e copiam atividade humana nos outros 80%”, explica Takis Metaxas, pesquisador em Wellesley e Harvard. “Compreender a propaganda, empregar o pensamento crítico e perceber nossos próprios preconceitos são a melhor maneira de defendermos a democracia”, propõe Metaxas, que descobriu na campanha para o Senado de 2010 um dos primeiros episódios de uso maciço de robôs. Aqueles, diz, “foram facilmente detectáveis, mas desde então melhoraram muito”.

São baratos, fáceis de criar, colhem dados, podem servir a diversos clientes ao mesmo tempo, servem para intimidar, para deslegitimar, desmobilizar, gerar ruído, fingir popularidade, silenciar o inimigo…

Pouco antes do Brexit, a Rússia criou 150.000 contas falsas para inundar o debate no Reino Unido com mensagens xenófobas, um dos assuntos mais espinhosos do referendo. Em média, cada bot recebeu cinco retuítes de contas reais, ou seja, cinco humanos compartilhavam o conteúdo gerado por um robô criado para poluir. Depois do referendo do Brexit, uma petição online que exigia sua repetição precisou ser cancelada porque 77.000 robôs o asfixiaram com assinaturas falsas. Nos EUA, duas contas fraudulentas russas convocaram e anunciaram no Facebook manifestações em frente a uma instituição islâmica de Houston: uma islamofóbica, e outra em defesa dos muçulmanos. Os dois grupos se chocaram na rua, e a imprensa apresentou esse confronto como um exemplo da profunda divisão dos norte-americanos.

Quando o Instituto da Internet da Universidade de Oxford analisou a fundo este fenômeno em nove países, não teve dúvidas: “Os robôs utilizados para a manipulação política também são ferramentas efetivas para fortalecer a propaganda online e as campanhas de ódio. (…) A propaganda informática é atualmente uma das ferramentas mais poderosas contra a democracia”. Muitos desses casos são dos Governos contra seus próprios cidadãos. Um dado citado por Sanja Kelly, da Freedom House: “Em 14 países, os Governos que tentam combater as notícias falsas ironicamente terminaram restringindo a liberdade da Internet”. As plataformas digitais estão cumprindo um obscuro papel na política, e os robôs (e os ciborgues) são só uma ferramenta a mais.

A Guerra pelo controle da sua mente

A BATALHA PELO CONTROLE DA SUA MENTE: 

Quando ao primeiro ser humano foi dado o livre arbítrio pela Fonte Criadora, a batalha pela mente humana começou. O livre arbítrio permitiu que os seres humanos aprendessem a viver na Criação escolhendo entre o bem e o mal. Para viverem em harmonia e equilíbrio com todas as coisas, tiveram de escolher seguir as Leis de Deus e da Criação. Escolher o contrário levaria ao desequilíbrio e a desarmonia.

Patrick H. Bellringer – A BATALHA PELO CONTROLE DA SUA MENTE

Fonte: http://www.fourwinds10.net

Ao longo dos últimos 206 milhões de anos que nós, seres humanos, vivemos em nosso planeta Terra, tivemos muitas vidas e fizemos muitas escolhas. Milhares de coisas e inúmeras pessoas influenciaram nosso pensamento. Usando o LIVRE ARBÍTRIO nós escolhemos trilhar o caminho do lado negro para explorar todos os aspectos da escuridão. Escolhemos também percorrer o caminho da Luz para descobrir as muitas facetas e cores do lado da Luz.

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Ao fazê-lo, desenvolvemos grande sabedoria. Nós todos fomos a vítima e o vitimizador, o herói e o vilão. Nós temos feito de tudo para aprender nossas lições de evolução da nossa alma, a fim de aprender a seguir corretamente as Leis de Deus e da Criação. A batalha pela nossa mente tem acontecido durante eons de tempo, e atingiu sua maior intensidade em nossos dias atuais. O lado negro está determinado a vencer, a qualquer custo!

É inconcebível que tantos meios possam ser empregados contra nós hoje na batalha pelo controle de nossa mente e existência. O uso milenário da nutrição para o controle da mente foi ampliado ao seu máximo hoje. Historicamente, a queda da civilização babilônica é atribuída à má nutrição. Os Reis Babilônicos usavam escravos para suprir suas necessidades domésticas. Os escravos que preparavam o alimento para a nobreza do Palácio Real usaram conhecimento e sabedoria para derrotar seus captores.

Eles trituravam o trigo em farinha separando o amido do casco e do germe de trigo. O amido que eles transformavam em pão, como é feito hoje, era dado à Realeza, enquanto a casca e o germe de trigo contendo vitaminas e minerais, os escravos mantinham para sua própria alimentação. Ao longo do tempo a família real sofreu demência e, finalmente, insanidade por falta de vitamina do complexo B, e o reino caiu. O mesmo está sendo feito hoje através dos nossos alimentos com a doença de Alzheimer (contaminação por alumínio) como uma das conseqüências.

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O uso do LIVRE ARBÍTRIO nos dá poder de escolher entre o certo e o errado

Há mais de dez mil produtos químicos sendo usados como aditivos alimentares em nossos alimentos processados industrialmente hoje. Além disso, os herbicidas, inseticidas e fertilizantes usados no cultivo de nossos alimentos e os hormônios, antibióticos e outros produtos químicos que entram na cadeia alimentar durante a produção de nossos produtos lácteos, ovos e carne.

Muitos destes produtos químicos têm efeitos adversos sobre o funcionamento do nosso cérebro. A cafeína e o açúcar em nosso café, chá e bebidas carbonatadas alteram a forma de como pensamos. O mesmo vale para a cloração e fluoração de nossa água potável. Mesmo o ar que respiramos é poluído com produtos químicos que afetam nossos processos de pensamento.

Muitas drogas farmacêuticas usadas tão amplamente pela indústria hoje afetam a maneira que nós pensamos. O uso de estimulantes, depressivos e pílulas para dormir está em um ponto mais alto de todos os tempos, porque as pessoas necessitam deles para controlar seu pensamento. Parece não haver fim para os novos tipos de drogas sociais formuladas para aumentar a diversão e emoção da nossa vida social hoje.

O modo antiquíssimo, é claro, é o álcool, onde 90% das pessoas dos bons e velhos Estados Unidos da América são usuários, embora tenha sido provado por décadas que o álcool altera o funcionamento cerebral imediato e, em última instância, a capacidade mental. Outras drogas sociais como cocaína, tabaco, maconha e metanfetaminas também alteram o funcionamento do cérebro humano. Por livre arbítrio escolhemos usá-los para alterar o uso do nosso próprio livre-arbítrio!

Tenho indicado algumas dessas coisas que, basicamente, entram no corpo humano através dos sistemas digestivo, respiratório e circulatório para distorcer o funcionamento do nosso cérebro. Vamos agora considerar TÉCNICAS DE CONTROLE DA MENTE que geralmente usam os sentidos de ouvir, ver e sentir ou uma combinação de todos os nossos cinco sentidos para controlar as nossas mentes.

A forma mais antiga de controle da mente em nosso planeta é a religião. A religião enganou a humanidade e a levou a acreditar em muitos deuses falsos, imorais e falsos valores. Quantos de vocês fizeram a peregrinação para Meca com a promessa da obtenção da vida eterna? Quantos de vocês fizeram sacrifícios de animais aos deuses com a promessa de seus pecados serem perdoados?

Quantos de vocês têm adorado ídolos, entoado cânticos, fazer orações ou usado incensos na esperança de encontrar a verdadeira paz interior? Quantos de vocês se ajoelharam diante de um altar para alguém perdoar seus pecados e chamá-los de “salvos”? Quantos de vocês realizaram o batismo por procuração para “salvar” alguém? Quantos de vós abriram a vossa alma para um sacerdote e pagaram-lhe dinheiro para perdoar os vossos pecados? Quantos de vocês sabem que a religião é uma forma poderosa de controle da mente usada amplamente pelo lado negro porque ela é um instrumento tão eficaz de controle da mente?

A maioria das pessoas não sabe qual é o seu propósito de estar aqui, muito menos conhecem o verdadeiro Deus Criador e o poder dentro do qual Ele lhes deu o dom da vida- tudo por causa da mente controlada pelas mentiras da religião. O planeta Terra é o centro da Criação? Somos os únicos seres humanos no universo? O Criador Deus julga o mundo e mata aqueles que Ele assim escolhe? Eu acho que não!

Hoje, os meios de comunicação de massa estão sendo usados extensivamente como um meio de controle mental do povo. Uma técnica socialmente aceitável é a publicidade. Publicidade na TV, por exemplo, é feita para influenciar a forma como você pensa para você responder de uma certa maneira. Você tem sua mente controlada para comprar um determinado produto, aceitar um determinado serviço ou reagir de uma determinada maneira. Publicidade vende!

Através do controle de nosso pensamento, a publicidade vende alimentos nocivos, moda inútil e cara, drogas, promiscuidade sexual, esportes e competitividade inúteis e qualquer outro lixo para tornar os ricos, mais ricos e os pobres, mais pobres. Em meio à agitação da publicidade muitas vezes existe a mensagem subliminar codificada que programa a mente subconsciente. Esta é uma prática comum na publicidade da TV e no rádio, bem como durante a programação regular.

A mídia controlada é outro meio de influenciar o pensamento e causar as reações necessárias aceitáveis aos planos do lado negro. Desinformação e mentiras absolutas são comumente usadas hoje para esconder a verdade e para confundir as pessoas. Isto é verdade nos Estados Unidos mais do que em qualquer outro país do mundo.

As pessoas estão sendo informadas apenas sobre o que o governo quer que eles saibam, e quando as pessoas são informadas com mentiras pelo tempo suficiente, eles acreditam que elas são a verdade. Há poucas notícias transmitidas “ao vivo” ou notícias programadas censuradas pelo governo e apresentadas como “programas de notícias” para programar as pessoas na maneira desejada de pensar e reagir.

controle-mental-tudo-esta-bemVários tipos de música estão sendo amplamente utilizadas hoje para controlar o pensamento  das pessoas. Os jovens são a área-alvo da música pop. O ritmo, a lírica e o intervalo de frequência são combinados para gerar um efeito desejado no cérebro. Assim, a música pode e controla a forma como as pessoas pensam e agem. A propagação deliberada de esportes, e especialmente de esportes profissionais, é outra ferramenta para controlar milhões de pessoas, que assistem eventos de esportes “ao vivo” ou participam assistindo os eventos na TV através de atletas que são programados para serem extremamente competitivos e violentos. Os controladores mundanos do lado negro brincam sobre esportes profissionais como sendo as “guerras de pequenos povos”, que os preparam para as “guerras reais das grandes nações”.

Filmes, vídeos e especialmente videogames com violência para crianças moldam e programam o pensamento para valores, moralidade e resultados desejados, como aceitação e incentivação da violência, matança e sexo lúgubre como normas. Os militares baseiam-se nesta programação mental para produzir soldados grandes assassinos e fanáticos do sexo fora de seus soldados. É bem sabido que qualquer coisa cabe na guerra.

Um sutil mas muito eficaz meio de controle da mente é feito através da educação. Muitas vezes os alunos são ensinados a pensar de uma certa maneira e ser aceito por seus professores e colegas, para “passar” no curso. É raro hoje quando os alunos são realmente ensinados e autorizados a pensar por si mesmos. Estamos produzindo muitos estudantes robóticos, que só respondem aos comandos de controle mental. Eles produzem bons escravos industriais e bons soldados e bons “robôs”, mas muito pobres professores, administradores, estadistas e destroem o pais.

Durante muitos anos, técnicas mais sofisticadas de controle mental foram desenvolvidas e usadas deliberadamente pelo lado negro para controlar as pessoas. O MK-ULTRA e o HAARP são dois desses sistemas que têm sido usados para obter o controle de grandes setores da população por meios eletrônicos. As ondas de baixa freqüência (ondas LF), de freqüência muito baixa (VLF) e de freqüência extremamente baixa (ELF) são usadas para combinar e/ou distorcer as ondas cerebrais humanas.

Na década de 1970 os militares dos EUA desenvolveram um programa de controle mental chamado MK-Ultra usando uma combinação de meios químicos e elétricos. Um bombardeio do MK-Ultra foi o Projeto Monarch (cujo maior expoente foi a satanista Marilyn Monroe), que produziu escravas sexuais femininas, mulas de drogas e prostitutas presidenciais para elementos do governo dos EUA. O cérebro humano pode ser condicionado e programado, e mais tarde ativado por palavras-chave, ou pode ser controlado por meios eletrônicos usando as mesmas freqüências que as ondas cerebrais humanas. Pensamentos e imagens podem ser colocados no cérebro humano para produzir respostas pré-determinadas.

A clonagem também utiliza o controle da mente para produzir as respostas desejadas do clone. O cérebro do clone é carregado com as informações necessárias para fornecer a memória necessária para o clone agir de forma aceitável. Por favor, entenda que a clonagem humana é muito real e tem sido amplamente utilizada desde a década de 1970 pelo lado negro para substituir milhares de integrantes  governamentais e pessoas em todo o mundo para atingir seus propósitos. Os cérebros desses “robôs humanos” são facilmente controlados por meios eletrônicos.

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Um projeto de controle mental desenvolvido há muitos anos para controlar o pensamento das pessoas de todo o nosso planeta é chamado Project Blue Beam. Usando uma rede de cerca de trinta satélites ao redor do planeta, imagens holográficas seriam retratadas nas nuvens. Ao mesmo tempo, as mensagens seriam projetadas eletronicamente nos cérebros das pessoas para corresponderem aos hologramas que elas estavam vendo no céu. Este plano foi desenvolvido pelo governo dos EUA em cooperação com Billy Graham e outros líderes religiosos mundiais. O Projeto Blue Beam “criaria” uma segunda vinda falsa de “Jesus Cristo”. Os cristãos veriam e ouviriam “Jesus” retornando nas nuvens. Os muçulmanos iam ver e ouvir Alah. Os budistas veriam e ouviriam Buda, etc.

O objetivo do projeto Blue Beam era fazer com que muitas pessoas, através do controle da mente, embarquem em espaçonaves espaciais do governo oculto das trevas para “o céu”, para serem levadas e despejadas na terra do nunca. Cada vez que o Project Blue Beam foi testado, os satélites foram misteriosamente desligados pela Hierarquia Espiritual que auxilia o planeta. O resultado foi imagens de Satanás e de outros seres temerosos que apareceram no céu, e mensagens estranhas foram ouvidas por algumas pessoas.

A última tecnologia para o controle mental das pessoas da Terra está sendo testada. O sistema extremamente novo de controle de mente final (UMC) ainda não está operando na perfeição. Este sistema é invisível a olho nu. Ele opera separadamente da tecnologia de CHEMTRAIL. Esta além do MK-ULTRA e do HAARP e de todas as outras tecnologias de controle mental já usadas na Terra. O UMC está além da tecnologia do sistema de grade magnética do nosso planeta, mas usa “energia” para alterar o livre arbítrio humano. O UMC foi estabelecido em todo o nosso planeta e agora está sendo testado pelo lado negro. Seu plano é controlar todo o planeta. Este é seu último esforço para instalar a completa tomada de controle de nosso mundo. Meus amigos, tenho uma boa notícia para vocês e uma má notícia para eles. Não vai funcionar, porque temos o poder de pensamento criativo para pará-lo! Nosso poder de oração pode vaporizar toda a má tecnologia do lado negro em um instante!

Há muitos sinais hoje do teste do projeto UMC, se nós observarmos. Famílias estão lutando entre si, quando nunca o fizeram antes deste tempo. Mais tarde eles se envergonham e se perguntam “O que estávamos pensando?” Outras pessoas fazem coisas muito estranhas, e parecem estar realmente “confusas”. Há muitos mais acidentes de todos os tipos. Há muitas crianças mais indisciplinadas. Há muitos mais motoristas “loucos”, e muito mais “loucuras de estrada” está ocorrendo. Na medida que o projeto UMC é testado, as pessoas em várias partes do nosso mundo mostram reações selvagens e fazem coisas estranhas e até mesmo prejudiciais, na medida que o seu livre arbítrio está sendo alterado. Esta é a última tentativa do lado negro de vencer a batalha pelo controle de nossas mentes.

Considerando todas as forças que estão sendo usadas contra nós hoje na batalha pela nossa mente, é uma maravilha que qualquer um de nós ainda tenha algum livre-arbítrio. É verdade que a maioria de nós foi estupidificada a um sistema de DNA de duas hélices desde o tempo da Atlântida, e com tudo o que foi colocado sobre nós pelo lado negro no nosso sistema de duas hélices está agora em perigo. Contudo, a Luz prevalecerá!

Os defensores da verdade mantiveram a Verdade viva, e os escritos nos foram fornecidos pelos Reinos da Luz para nosso discernimento. Sabemos agora que, por meio do poder de nosso Espírito de Deus interior, temos o poder de superar todas as formas de controle da mente que estão sendo postas contra nós. Mesmo que os povos estejam experimentando o controle da mente em uma grande escala hoje e por isso há uma grande confusão, nós agora sabemos pará-la e determinar nosso futuro para nós. A resposta está no poder do pensamento, também conhecido como o poder da oração.

Quantos de vocês não têm pensado em orar para que seu livre-arbítrio não seja tocado por ninguém? Muitos pensam que têm livre arbítrio, mas não percebem que se entregaram ao controle mental. As vidas robóticas, insalubres e muitas vezes imorais que vivem é prova de que isso é assim. Mesmo as pessoas “religiosas” são tão negligentes em exigir a paz. Muitos foram incapazes de quebrar sua programação religiosa. Eles rezam apenas por seu pequeno grupo e não pelo bem de todo o mundo.

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Porque tantas pessoas hoje estão desanimadas e não sabem que suas orações são importantes, vou novamente falar de oração e como usá-la para fazer a diferença em sua vida e na vida dos outros. O poder de oração libera o controle que o lado negro tem sobre nossos processos de pensamento. O poder de oração pode corrigir nosso desequilíbrio nutricional, nosso desequilíbrio químico, nosso desequilíbrio de energia e nos tornar inteiros. Tudo o que precisamos fazer é perguntar através de nossos pensamentos para que isso aconteça, acredite que é possível, e será assim. Tal é o poder da Criação.

Todos devem ser despertados para o fato de que eles podem ter pensamentos errados, que seus processos de pensamento podem ser controlados e influenciados negativamente. Eles devem pedir ao Deus Criador para limpar seus pensamentos de qualquer manipulação pelo lado negro, e retomar seu poder para controlar suas vidas. Ofereço aqui uma simples oração para esse propósito.

Querido Deus Criador. Peço que todo o controle da mente e toda a manipulação do poder sobre o meu livre-arbítrio pelo LADO NEGRO sejam imediatamente interrompidos e removidos de mim total e permanentemente. Eu peço para ter o pensamento claro, e para ter discernimento para entender toda a Verdade. Eu retiro o controle sobre meu poder de pensamento, e peço-lhe orientação para usar o poder mental para dirigir a minha vida para o bem. Obrigado. Está feito.

Todas as orações sinceras são importantes para o Deus Criador. Muitas pessoas não acreditam que suas orações são importantes ou que elas são ouvidas pela Hierarquia Espiritual ou o Deus Criador. Eles estão tão errados! A energia de sua oração leva seus pensamentos imediatamente até às Portas do Céu. Os seres da Luz instantaneamente apresentam sua oração ao Deus Criador, que está constantemente e amorosamente vigiando toda a Sua Criação. Ele vê, ouve e sabe tudo. A energia de sua oração é multiplicada e instantaneamente adicionada ao grande mar de energia de oração para realizar seu pedido. Sua oração é respondida na sabedoria e no tempo do Deus Criador para o seu melhor bem e o bem de todos.

Por favor, entenda que o Deus Criador não está no céu ou em algum lugar. Ele está em toda parte. Ele está dentro de você e de sua criação, e apenas em pensamento afastado. Ele nos lembra que não há nada sem um sistema de crenças do bem.Todos nós devemos orar para o melhoramento e evolução da humanidade, pois isso estimula a energia dos outros a despertar para o que é certo  e para a bondade.

É muito importante neste momento que rezemos pela paz para todo o nosso planeta, e para a melhoria de toda a humanidade. Demasiadas vezes oramos apenas por nós mesmos e pelo nosso pequeno círculo de familiares e amigos, e negligenciamos incluir todos. Ofereço aqui uma simples oração pela paz.

Querido Deus Criador, através do meu Espírito interior e da Minha Poderosa Presença EU SOU Eu peço que a paz seja trazida imediatamente a todo o nosso planeta, a Terra, e a todo o seu povo. Peço que toda a guerra no nosso planeta seja agora permanentemente interrompida, que toda a violência e a destruição cessem, e que a compaixão e o amor reinem supremos nos corações de todas as pessoas na Terra. Eu dou permissão para que os Seres da Luz ajudem a fazer isto assim. Que assim seja! 

Para aqueles que realmente desejam orar por si mesmos e/ou pelos outros, mas não sabem como fazê-lo ou o que dizer ao Deus Criador, sugiro uma solução simples. Todos os seres vivos em todas as dimensões da Criação estão em vários níveis de crescimento da alma. Todos precisam orar, e todos precisam orar um pelo outro. Nós, na terceira dimensão, oramos por nós mesmos, e também pedimos aos outros em 3D que orem por nós. Por que não pedimos também aos Seres da Luz e aos Mestres Ascensionados que orem ao Deus Criador por nós? Cristo disse a seus discípulos que ele oraria ao Deus Criador para eles terem o Espírito da Verdade.

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Não é possível que o Arcanjo Gabriel tenha uma melhor compreensão da minha situação do que eu no momento, e saiba melhor como orar ao Deus Criador por mim, e ter maior poder de oração para chamar a atenção do “Grande Chefe”? Muitas pessoas não pedem a Mãe Maria e outras pessoas de dimensões mais altas que orem por elas? Isto não é para sugerir que eu deixe de lado a minha responsabilidade de orar, e ter atitudes corretas, mas para pedir a outras pessoas de outras dimensões para ajudar. O trabalho em equipe sempre gera maiores resultados.

Tomemos este conceito de oração um passo adiante. Você pode ter pedido aos Seres da Luz e aos Mestres Ascensionados que orem por você, mas você já pediu diretamente ao Deus Criador para orar por você ou por seu planeta? Você provavelmente está pensando que Bellringer está agora sob controle mental e precisa de ajuda. Eu pergunto: “O que é oração?” Perguntei a Deus Criador, “O que é oração?” Sua resposta foi: “A oração é uma petição (pedido), e um processo de pensamento, para torná-lo efetivo.”

Aqui está uma segunda pergunta. “Qual é o significado” de um processo de pensamento para torná-lo efetivo?”

  1. Acreditando que seu pedido é possível.

  2. Acreditando que seu pedido será respondido.

  3. Usando seu poder de pensamento para criar a resposta à sua solicitação;

  4. nenhuma das acima.

  5. 1, 2, 3.

A resposta certa, meus amigos, é 1, 2, 3. Pedir ao Criador Deus para orar por você e por seu pedido é muito sábio. É tudo muito simples. Pedimos ao Criador Deus para orar pela paz do nosso mundo. O Deus Criador declara nosso pedido de paz e então usa Seu “processo de pensamento para torná-lo assim”. Esse é o poder da Criação. No princípio a Fonte do Criador pensou, e a Criação começou. Nossos pensamentos têm grande poder, mas os pensamentos do Criador Deus têm maior poder. Juntos, podemos criar mudanças milagrosas para o bem, mas o Criador nunca usurpa nosso livre-arbítrio. Ele não age em nosso nome em nosso planeta livre sem nosso pedido de fazê-lo.

Lembro que a oração mais simples é apenas duas palavras: “Deus, ajuda!” Nosso chamado aos Reinos Iluminados sempre exige uma resposta. Instantaneamente os Anjos respondem. Instantaneamente nossa situação é conhecida, nossas necessidades são avaliadas e a ajuda é dada como necessário. Lembro-me de uma senhora dirigindo ao longo de uma estrada rural em Missouri num lindo dia. Quando ela se aproximou da crista de uma colina, um fazendeiro com um trator e um vagão carregado de feno de repente se dirigiu para a estrada à frente dela. Ela não podia evitar de bater na carroça. Ela pisou no freio e gritou: “Deus, ajuda!” A próxima coisa que ela percebeu era que ela ainda estava dirigindo pela estrada. Quando ela olhou em seu espelho retrovisor, o trator e a carreta de feno estavam atrás dela. Os Anjos haviam aumentado instantaneamente suas freqüências para uma dimensão mais alta, e seu carro passara pela carga de feno e, motorista e trator, deixando-a completamente incólume.

Para recapitular o que eu acabei de discutir, existem três níveis de poder de oração. Em geral, operamos no nível um quando oramos através do nosso poder de oração ao Deus Criador pela paz para o nosso mundo. Passamos ao nível dois quando pedimos aos Anjos da Luz e aos Mestres Ascensionados e outros Seres de Luz mais elevados que orem ao Deus Criador pela paz para o nosso mundo. O terceiro nível de poder de oração é ativado quando pedimos ao Deus Criador para orar pela paz para o nosso mundo.

Você já pensou na oração pelo Deus Criador? Você diz que soa bobo. Mas não é. Pense sobre isso. Em cada dimensão superior há maior perfeição até chegar à Ilha do Paraíso e à Fonte do Criador, onde tudo está em perfeição.  Deus Criador da Luz não é perfeição, mas Ele é muito mais perfeito do que Sananda, e Sananda é muito mais perfeito do que nós. Deus Criador criou nosso Universo Nebadon e estamos conectados a Ele por meio de nosso Espírito de Deus dentro de nós mesmos (A ALMA). Ele nos conhece melhor do que nós próprios. Ele conhece nossos pensamentos e sentimentos. Ele sente nossa alegria e nossa dor. Ele ri quando rimos e chora quando choramos. Ele sente solidão quando não falamos com Ele.

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Como um pai que vê uma criança crescer e aprender, o Deus Criador assiste nosso progresso em nosso desenvolvimento e nossa realização em nossas lições de crescimento da alma. O objetivo principal de toda a Criação é que toda a Criação volte para a Fonte, para a Fonte do Criador, na perfeição de acordo com as Leis de Deus e da Criação. Então a Criação terá completa harmonia e equilíbrio. Este é o significado da Lei da Unidade. Orar “pelo” Criador Deus é entender que todos nós estamos conectados, que estamos todos participando da jornada de volta à totalidade, que todos somos Um!

É tempo de unir nosso poder de oração para mudar o nosso mundo para o bem. Façamos uma oração mais poderosa pela paz agora em nosso planeta, nossa Terra.

Através de nosso Espírito de Deus dentro de nossa Poderosa Presença EU SOU, pedimos a Deus Criador por paz neste tempo na Terra. Pedimos um fim imediato a toda guerra, violência, destruição e morte para sempre em nosso planeta. Pedimos que todas as trevas sejam removidas agora, e que o programa NESARA seja anunciado imediatamente para inaugurar nossa Idade de Ouro de Paz.

Pedimos a todas as “Hostes dos Céus” para orarem conosco ao Criador Deus pela paz agora em nosso planeta, a Terra. Também pedimos ao Deus Criador que Ele ore pela paz agora em nosso planeta. Pedimos que todo o nosso poder de oração seja agora combinado para criar o nosso Céu na Terra, hoje. Nós damos permissão para as “Hostes dos Céus” e para o Deus Criador para nos ajudar a fazer isso assim. Que assim seja! Está feito!

O que está acontecendo no nosso planeta ocorre uma vez na vida; Não, uma vez no tempo da terra; Não, uma vez em uma experiência do universo para trazer o paraíso a um planeta. A Nova Ordem Mundial (New World Order) está jogando todas as “suas cartas” para vencer, portanto, devemos combater seu ataque com o maior poder que temos – as orações ao Deus Criador. Muitas pessoas não sabem que existem Mestres que têm o poder de mover a Criação. Vamos pedir a eles e a todos os Reinos da Luz pela sua ajuda.

NESARA é o projeto inicial para trazer a paz em todo o nosso universo. Todas as coisas boas estão prestes a acontecer. Saiba que Deus Criador está trabalhando na programação. Ele estava no projeto Nesara desde o início, e Ele vai ver isso até o fim. O mal desaparecerá e morrerá, quando orarmos uns pelos outros, pela paz e para que o mal deixar de existir na Terra. A Nova Ordem Mundial (New World Order) não tem poder sobre nós com seu controle mental, se usarmos nosso poder de oração para fazê-los murchar e morrer.

Tendo vencido a “Batalha pelo controle da sua Mente”, que você possa caminhar humildemente, mas orgulhosamente no poder de seu próprio Espírito de Deus, o caminho da Verdade, sabedoria e paz. Vamos ter paz, agora !. AHO!

– Os Escritos de Bellringer e informação sobre NESARA está na – http://www.fourwinds10.com

A INDECÊNCIA QUE VIROU O BRASIL


HÉLIO’S BLOG

#DivulgaçãoCientífica

STF abre inquérito contra 9 ministros, 29 senadores e 42 deputados federais …

pt-corrupcao-indecenciaO ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de inquérito contra nove ministros do governo Temer, 29 senadores e 42 deputados federais, entre eles os presidentes das duas Casas. As 83 decisões do ministro foram obtidas com exclusividade pelo “Estadão”. O grupo faz parte do total de 108 alvos dos 83 inquéritos que a Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) com base nas delações dos 78 executivos e ex-executivos do Grupo Odebrecht, todos com foro privilegiado no STF.

Fontes: O Globo, ISTOÉ e Estadão

Os crimes mais frequentes descritos pelos delatores são de corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, e há também descrições a formação de cartel e fraude a licitações.

Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo”, 9 ministros, 29 senadores e 42 deputados federais serão investigados no STF, além de três governadores e um ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). O presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), e o presidente do PMDB, Romero Jucá (RR), são os políticos com o maior número de inquéritos. 5, cada. O senador Renan Calheiros (PMDB-AL), ex-presidente do Senado, vem em seguida, com 4. Os despachos dos ministros foram assinados eletronicamente no dia 4 de abril.

Ainda de acordo com a reportagem, um ministro do Tribunal de Contas da União e três governadores também serão investigados no Supremo, além de outros 24 outros políticos e autoridades que estão relacionadas às denuncias, mas não possuem foro privilegiado.

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A seguir a lista completa obtida pelo “Estadão”:

  • Senador da República Romero Jucá Filho (PMDB-RR)

  • Senador Aécio Neves da Cunha (PSDB-MG)

  • Senador da República Renan Calheiros (PMDB-AL)

  • Ministro da Casa Civil Eliseu Lemos Padilha (PMDB-RS)

  • Ministro da Ciência e Tecnologia Gilberto Kassab (PSD)

  • Senador da República Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)

  • Deputado Federal Paulinho da Força (SD-SP)

  • Deputado Federal Marco Maia (PT-RS)

  • Deputado Federal Carlos Zarattini (PT-SP)

  • Deputado Federal Rodrigo Maia (DEM-RM), presidente da Câmara

  • Deputado federal João Carlos Bacelar (PR-BA)

  • Deputado federal Milton Monti (PR-SP)

  • Governador do Estado de Alagoas Renan Filho (PMDB)

  • Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República Wellington Moreira Franco (PMDB)

  • Ministro da Cultura Roberto Freire (PPS)

  • Ministro das Cidades Bruno Cavalcanti de Araújo (PSDB-PE)

  • Ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB)

  • Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Marcos Antônio Pereira (PRB)

  • Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Blairo Borges Maggi (PP)

  • Ministro de Estado da Integração Nacional, Helder Barbalho (PMDB)

  • Senador da República Paulo Rocha (PT-PA)

  • Senador Humberto Sérgio Costa Lima (PT-PE)

  • Senador da República Edison Lobão (PMDB-PA)

  • Senador da República Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)

  • Senador da República Jorge Viana (PT-AC)

  • Senadora da República Lidice da Mata (PSB-BA)

  • Senador da República José Agripino Maia (DEM-RN)

  • Senadora da República Marta Suplicy (PMDB-SP)

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  • Senador da República Ciro Nogueira (PP-PI)

  • Senador da República Dalírio José Beber (PSDB-SC)

  • Senador da República Ivo Cassol

  • Senador Lindbergh Farias (PT-RJ)

  • Senadora da República Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)

  • Senadora da República Kátia Regina de Abreu (PMDB-TO)

  • Senador da República Fernando Afonso Collor de Mello (PTC-AL)

  • Senador da República José Serra (PSDB-SP)

  • Senador da República Eduardo Braga (PMDB-AM)

  • Senador Omar Aziz (PSD-AM)

  • Senador da República Valdir Raupp

  • Senador Eunício Oliveira (PMDB-CE)

  • Senador da República Eduardo Amorim (PSDB-SE)

  • Senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE)

  • Senador da República Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)

  • Senador da República Ricardo Ferraço (PSDB-ES)

  • Deputado Federal José Carlos Aleluia (DEM-BA)

  • Deputado Federal Daniel Almeida (PCdoB-BA)

  • Deputado Federal Mário Negromonte Jr. (PP-BA)

  • Deputado Federal Nelson Pellegrino (PT-BA)

  • Deputado Federal Jutahy Júnior (PSDB-BA)

  • Deputada Federal Maria do Rosário (PT-RS)

  • Deputado Federal Felipe Maia (DEM-RN)

  • Deputado Federal Ônix Lorenzoni (DEM-RS)

  • Deputado Federal Jarbas de Andrade Vasconcelos (PMDB-PE)

  • Deputado Federal Vicente “Vicentinho” Paulo da Silva (PT-SP)

  • Deputado Federal Arthur Oliveira Maia (PPS-BA)

  • Deputada Federal Yeda Crusius (PSDB-RS)

  • Deputado Federal Paulo Henrique Lustosa (PP-CE)

  • sujeira-corrupção-brasilDeputado Federal José Reinaldo (PSB-MA), por fatos de quando era governador do Maranhão

  • Deputado Federal João Paulo Papa (PSDB-SP)

  • Deputado Federal Vander Loubet (PT-MS)

  • Deputado Federal Rodrigo Garcia (DEM-SP)

  • Deputado Federal Cacá Leão (PP-BA)

  • Deputado Federal Celso Russomano (PRB-SP)

  • Deputado Federal Dimas Fabiano Toledo (PP-MG)

  • Deputado Federal Pedro Paulo (PMDB-RJ)

  • Deputado federal Lúcio Vieira Lima (PDMB-BA)

  • Deputado Federal Paes Landim (PTB-PI)

  • Deputado Federal Daniel Vilela (PMDB-GO)

  • Deputado Federal Alfredo Nascimento (PR-AM)

  • Deputado Federal Zeca Dirceu (PT-SP)

  • Deputado Federal Betinho Gomes (PSDB-PE)

  • Deputado Federal Zeca do PT (PT-MS)

  • Deputado Federal Vicente Cândido (PT-SP)

  • Deputado Federal Júlio Lopes (PP-RJ)

  • Deputado Federal Fábio Faria (PSD-RN)

  • Deputado Federal Heráclito Fortes (PSB-PI)

  • Deputado Federal Beto Mansur (PRB-SP)

  • Deputado Federal Antônio Brito (PSD-BA)

  • Deputado Federal Décio Lima (PT-SC)

  • Deputado Federal Arlindo Chinaglia (PT-SP)

  • Ministro do Tribunal de Contas da União Vital do Rêgo Filho

  • Governador do Estado do Rio Grande do Norte Robinson Faria (PSD)

  • Governador do Estado do Acre Tião Viana (PT)

  • Prefeita Municipal de Mossoró/RN Rosalba Ciarlini (PP), ex-governadora do Estado

  • Valdemar da Costa Neto (PR)

  • Luís Alberto Maguito Vilela, ex-Senador da República e Prefeito Municipal de Aparecida de Goiânia entre os anos de 2012 e 2014

  • Edvaldo Pereira de Brito, então candidato ao cargo de senador pela Bahia nas eleições 2010

  • Oswaldo Borges da Costa, ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais/Codemig

  • Senador Antônio Anastasia (PSDB-MG)

  • Cândido Vaccarezza (ex-deputado federal PT)

  • Guido Mantega (ex-ministro)

  • César Maia (DEM), vereador e ex-prefeito do Rio de Janeiro e ex-deputado federal

  • Paulo Bernardo da Silva, então ministro de Estado

  • Eduardo Paes (PMDB), ex-prefeito do Rio de Janeiro

  • José Dirceu

  • Deputada Estadual em Santa Catarina Ana Paula Lima (PT-SC)

  • Márcio Toledo, arrecadador das campanhas da senadora Suplicy

  • Napoleão Bernardes, Prefeito Municipal de Blumenau/SC

  • João Carlos Gonçalves Ribeiro, que então era secretário de Planejamento do Estado de Rondônia

  • advogado Ulisses César Martins de Sousa, à época Procurador-Geral do Estado do Maranhão

  • Rodrigo de Holanda Menezes Jucá, então candidato a vice-governador de Roraima, filho de Romer Jucá

  • Paulo Vasconcelos, marqueteiro de Aécio

  • Eron Bezerra, marido da senadra Grazziotin

  • Moisés Pinto Gomes, marido da senadora Kátia Abreu, em nome de quem teria recebido os recursos – a38

  • Humberto Kasper

  • Marco Arildo Prates da Cunha

  • Vado da Famárcia, ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho

  • José Feliciano

Segundo a reportagem, serão investigados no STF os ministros: Eliseu Padilha (PMDB), da Casa Civil;Moreira Franco (PMDB), da Secretaria-Geral da Presidência da República; Gilberto Kassab (PSD), da Ciência e Tecnologia; Helder Barbalho (PMDB), da Integração Nacional; Aloysio Nunes (PSDB), das Relações Exteriores; Blairo Maggi (PP), da Agricultura; Bruno Araújo (PSDB), das Cidades; Roberto Freire (PPS), da Cultura; e Marcos Pereira (PRB), da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Padilha e Kassab responderão cada um em duas investigações.


“De tanto ver triunfar nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”  –  (Ruy Barbosa)

  • Na Era de Ouro, as pessoas não estavam conscientes de seus governantes

  • Na Era de Prata, elas os amavam e cantavam.

  • Na Era de Bronze, elas os temiam.

  • E por fim, na Era do Ferro, elas os desprezavam.

  • Quando os governantes perdem sua confiança, as pessoas perdem sua fé nos governantes. –  Retirado do Tao Te Ching

  • O CATOLICISMO É MISÓGINO.

Lição de moradores que construíram ponte por menos de 2% do orçamento “oficial”


políticos-corruptos-eleitor-otarioA lição dos moradores, pessoas comuns com INICIATIVA, que construíram ponte por menos de 2% do orçamento projetado pela prefeitura

A ponte tem apenas 25 metros de extensão, mas a obra erguida por moradores de uma cidade do interior do Rio de Janeiro passou por cima de enormes problemas de dinheiro, ineficiência e até da corrupção que assolam o Brasil.

Combate à ineficiência e à corrupção: Lição de moradores que construíram ponte por menos de 2% do orçamento “oficial”

A história ocorreu em Barra Mansa, a cerca de 130 km do Rio de Janeiro. Lá há dois bairros de casas simples, muitas com tijolos expostos: Nova Esperança e São Luiz. Os bairros são separados por um riacho de vegetação densa, que complicava a vida dos moradores.

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A ponte, erguida por iniciativa de Manoelina dos Santos, Juracy da Conceição e Adalto Soares, faz os moradores encurtarem 2 km no caminho até a zona comercial da cidade

A questão, dizem, é que apenas um dos bairros conta com um posto de saúde. E apenas na outra margem há um ponto do ônibus que vai para o centro comercial da cidade. Para acessar esses serviços, os moradores tinham que contornar o riacho por cerca de 2 km.

Instalaram passagens de madeira, mas toda chuva mais forte carregava as estruturas improvisadas rio abaixo. Pediram uma ponte à prefeitura, mas a resposta foi que não havia recursos em razão da crise econômica.

Cansadas de esperar por duas décadas, duas donas de casa que moram em lados diferentes do rio – Manoelina dos Santos, de 72 anos, e Juracy da Conceição, de 65 anos, tiveram uma ideia: e se os moradores fizessem a ponte?

“Se dependessemos do “poder público”, iríamos esperar mais 10 anos” diz o comerciante Adalto José Soares, de 52 anos, filho de Manoelina. “Aí tomamos essa atitude, arrecadamos dinheiro com os moradores e fizemos”, afirma, em conversa com a BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.

Resultado: uma ponte bem mais barata, APENAS 2% do valor estimado pela prefeitura, e com recursos levantados em apenas um mês – uma lição em um país cujo poder público parece em decomposição.

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‘Variação de qualidade’

Milton Avelino, presidente da associação de moradores do Nova Esperança, explica a diferença nos orçamentos da ponte. “Pela prefeitura o valor era R$ 270 mil, nós fizemos com R$ 5 mil.” E qual é o motivo da disparidade de custos?

A Superintendência de Obras e Serviços de Barra Mansa diz que há uma “variação de qualidade nos projetos”. “Como foi feita sem aval da prefeitura, não há como garantir que houve um projeto com cálculo estrutural eficiente, prevendo, por exemplo, variações no nível do rio”, afirmou a pasta.

O comerciante Soares lembra, porém, que, em abril deste ano, parte de uma ciclovia recém-inaugurada pelo poder público desabou no Rio de Janeiro, em acidente numa obra de R$ 12,6 milhões e que matou duas pessoas.

“Não fizeram essa ciclovia bonita no Rio com engenharia e morreram duas pessoas?”, questiona. “Nós fizemos uma boa fundação, ainda que a mão de Deus seja pesada e nada pode garantir que uma chuva forte não possa levar (a ponte).”

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Em abril de 2016, uma parte da ciclovia elevada construída dentro dos projetos para as Olimpíadas desabou matando duas pessoas. Custo da obra:  R$ 12,6 milhões

A construção tem três pilares de cimento, sobre os quais há duas vigas que sustentam o piso de chapas de 1,1 metro de largura, corrimões e ligações metálicas. “A ponte tem capacidade para suportar até três toneladas em movimento”, estima Antônio Carlos Moura, um morador da região de 56 anos que trabalha com portões elétricos e estruturas metálicas.

Ele atuou na obra, ao lado de pedreiros, eletricistas, soldadores e pintores. Trabalharam apenas aos sábados e domingos, e terminaram tudo em quatro finais de semana.

Suspeitas de corrupção

Moradores suspeitam que a diferença de custos possa ter sido uma tentativa de inflar o orçamento da obra para desviar dinheiro, como ocorria na Petrobras e outras estatais, segundo investigações da Operação Lava Jato.

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“Acredito que o poder público fosse fazer uma obra superfaturada em uma comunidade que luta com dificuldades, um município pobre de um país quebrado”, comenta Moura.

O prefeito de Barra Mansa, Jonas Marins (PC do B), foi afastado do cargo pela Justiça neste mês, acusado de irregularidades em gastos na saúde, o que ele nega. O prefeito interino, Jorge Costa (PRB), disse que a diferença nos orçamentos da ponte “é muito estranha”, mas disse não ser possível afirmar se houve ou não corrupção.

“Senti-me envergonhado por minha cidade não ter construído a ponte”, afirmou Costa, que disse ter ido pedir desculpas pessoalmente aos moradores.

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A ponte custou o equivalente a US$ 1,5 mil, enquanto autoridades orçaram a obra em US$ 81 mil

Nos bairros agora conectados pela obra, alguns já sonham com a possibilidade de o caso ser um grão de areia que ajude a mudar as coisas no Brasil. “Quem sabe se no futuro, quando as comunidades conseguirem fazer suas pontes, estradas, viadutos e hospitais, não iremos mais ouvir falar de políticos corruptos nem de corrupção”, diz o morador Moura.


“ De tanto ver triunfar nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”  (Ruy Barbosa)

Quando a fantasia atropela a realidade…


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jornalista Sonia Zaghetto

Assisti ao discurso do ex-presidente Lula da forma o mais isenta possível e mente aberta. Obviamente não esperei grandes mudanças, mas imaginei que haveria um pouco de autocontrole como demonstração de inteligência. Aguardei alguma demonstração de contenção, se não por gestão de imagem, mas como medida destinada a não aumentar a grande fogueira dos ódios deste país. Imaginei que, dado o momento inédito em sua vida, manifestaria algum respeito aos milhões de brasileiros cujas mentes não se curvam à retórica barata. Em vão: palavras vazias, em uma fala recheada de clichês e tolices, plena de auto louvação, piadas grosseiras, delírios narcisistas e frases piegas que comoveriam apenas pré-adolescentes ou amigos encharcados de boa vontade. Houve, ainda, uma revisita a dois clássicos: a velha estratégia vitimista sobre a perseguição movida pelas elites por ser o redentor dos pobres; e o desejo sádico de alimentar um pouco mais o ódio que hoje divide seus compatriotas. Observei-lhe o rosto contorcido, a expressão raivosa, a incapacidade de se reconhecer como cidadão comum, submetido às leis do país. E entendi: Lula hoje acredita piamente na imagem que ele e seus aduladores criaram. Para ele, é inadmissível que seja investigado, ou conduzido a depor: trata-se de falta de respeito. Logo ele, tão grandioso, dotado de tal inteligência que chega a mencionar com desprezo os que dedicam longos anos ao estudo.

Foto de Dinho Almeida.

Atrás dele, uma multidão aplaudia, mesmerizada. E me veio à memória uma história que se conta sobre Julio Cesar. Ao entrar triunfante em Roma, quase semideus em sua dourada carruagem, trazia consigo um escravo que o prevenia contra os excessos da vaidade, lembrando-o, de tempos em tempos: “Memento mori!” (Lembra-te que és mortal!).
É uma pena que Lula não tenha entre os seus quem o alerte para os excessos intoxicantes da vaidade que cega.
É uma pena que Lula ame apenas a si mesmo e não ao país, transformando uma parte significativa de nossa população em inimigos sobre quem açula seus cães.

O ex-presidente Lula recebeu apoio de militantes do PT após depor à Polícia FederalÉ uma pena que ninguém lhe diga, francamente, que o rei está nu – que sua habilidade de comunicação só funciona para dois segmentos: os que se renderam a essa nova forma de fanatismo criada por seu partido; e a parcela da população cuja ausência de educação é louvada como vantagem e não como vergonha.
Despido de riquezas morais, passará à história como fanfarrão histriônico.
Órfão de qualidades éticas, não consegue reconhecer que ultrapassou todos os limites.
Desabituado à reflexão, não vê além dos limites das necessidades básicas.
Embriagado pela bajulação, não consegue ver nas críticas de milhões de brasileiros a advertência severa para seus excessos.
Tudo isso, Lula já havia demonstrado sobejamente em ocasiões anteriores. Hoje apenas reafirmou, em rede nacional, que desconhece o significado da palavra grandeza.”

A ditadura civil-militar foi o regime mais corrupto da história brasileira


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A corrupção na ditadura militar

Via Falando Verdades e lido em O Cafezinho

Depois de muitas pesquisas, procura de arquivos, eis que nos deparamos com farto material que mostra a corrupção escancarada na ditadura militar que tem em seu círculo até hoje defensores falso moralistas elitizados que falam em nome de minorias, vamos então abordar o tema.

Moralismo capenga

O combate à corrupção foi palavra de ordem durante a ditadura. Nos porões do regime, porém, a ilegalidade prevaleceu.

Heloisa Maria Murgel Starling

Combater a corrupção e derrotar o comunismo: esses eram os principais objetivos que fermentavam os discursos nos quartéis, às vésperas do golpe que derrubou o governo João Goulart, em março de 1964. A noção de corrupção dos militares sempre esteve identificada com uma desonestidade específica: o mau trato do dinheiro público. Reduzia-se a furto. Na perspectiva da caserna, corrupção era resultado dos vícios produzidos por uma vida política de baixa qualidade moral e vinha associada, às vésperas do golpe, ao comportamento viciado dos políticos diretamente vinculados ao regime nacional-desenvolvimentista.

Animado por essa lógica, tão logo iniciou seu governo, o marechal Castello Branco (1964-1967) prometeu dar ampla divulgação às provas de corrupção do regime anterior por meio de um livro branco da corrupção – promessa nunca cumprida, certamente porque seria preciso admitir o envolvimento de militares nos episódios relatados. Desde o início o regime militar fracassou no combate à corrupção, o que se deve em grande parte a uma visão estritamente moral da corrupção.

Essa redução do político ao que ele não é – a moral individual, a alternativa salvacionista – definiu o desastre da estratégia de combate à corrupção do regime militar brasileiro, ao mesmo tempo em que determinou o comportamento público de boa parte de seus principais líderes, preocupados em valorizar ao extremo algo chamado de decência pessoal.

Os resultados da moralidade privada dos generais foram insignificantes para a vida pública do país. O regime militar conviveu tanto com os corruptos, e com sua disposição de fazer parte do governo, quanto com a face mais exibida da corrupção, que compôs a lista dos grandes escândalos de ladroagem da ditadura. Entre muitos outros estão a operação Capemi (Caixa de Pecúlio dos Militares), que ganhou concorrência suspeita para a exploração de madeira no Pará, e os desvios de verba na construção da ponte Rio–Niterói e da Rodovia Transamazônica. Castello Branco descobriu depressa que esconjurar a corrupção era fácil; prender corrupto era outra conversa: “O problema mais grave do Brasil não é a subversão. É a corrupção, muito mais difícil de caracterizar, punir e erradicar.”

A declaração de Castello foi feita meses depois de iniciados os trabalhos da Comissão Geral de Investigações. Projetada logo após o golpe, a CGI conduzia os Inquéritos Policiais-Militares que deveriam identificar o envolvimento dos acusados em atividades de subversão da ordem ou de corrupção. Com jurisdição em todo o território nacional, seus processos obedeciam a rito sumário e seus membros eram recrutados entre os oficiais radicais da Marinha e da Aeronáutica que buscavam utilizar a CGI para construir uma base de poder própria e paralela à Presidência da República.

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O Ato Institucional nº 5, editado em 13 de dezembro de 1968, deu início ao período mais violento e repressivo do regime ditatorial brasileiro – e, de quebra, ampliou o alcance dos mecanismos instituídos pelos militares para defender a moralidade pública. Uma nova CGI foi gerada no âmbito do Ministério da Justiça com a tarefa de realizar investigações e abrir inquéritos para fazer cumprir o estabelecido pelo Artigo 8º. do AI-5, em que o presidente da República passava a poder confiscar bens de “todos quantos tenham enriquecido, ilicitamente, no exercício de cargo ou função pública”.

Para agir contra a corrupção e dar conta da moralidade pública, os militares trabalharam tanto com a natureza ditatorial do regime como com a vantagem fornecida pela legislação punitiva. Deu em nada. Desde 1968 até 1978, quando foi extinta pelo general Geisel, a CGI mancou das duas pernas. Seus integrantes alimentaram a arrogante certeza de que podiam impedir qualquer forma de rapinagem do dinheiro público, através da mera intimidação, convocando os cidadãos tidos como larápios potenciais para esclarecimentos.

A CGI atribuiu-se ainda a megalomaníaca tarefa de transformar o combate à corrupção numa rede nacional, atuando ao mesmo tempo como um tribunal administrativo especial e como uma agência de investigação e informação. Acabou submergindo na própria mediocridade, enredada em uma área de atuação muito ampla que incluía investigar, por exemplo, o atraso dos salários das professoras municipais de São José do Mipibu, no Rio Grande do Norte; a compra de adubo superfaturado pela Secretaria de Agricultura de Minas Gerais e as acusações de irregularidades na Federação Baiana de Futebol. Entre 1968 e 1973 os integrantes da comissão produziram cerca de 1.153 processos. Desse conjunto, mil foram arquivados; 58 transformados em propostas de confisco de bens por enriquecimento ilícito, e 41 foram alvo de decreto presidencial.

Mas o fracasso do combate à corrupção não deve ser creditado exclusivamente aos desacertos da Comissão Geral de Investigações ou à recusa de membros da nova ordem política em pagar o preço da moralidade pública. A corrupção não poupou a ditadura militar brasileira porque estava representada na própria natureza desse regime. Estava inscrita em sua estrutura de poder e no princípio de funcionamento de seu governo. Numa ditadura onde a lei degradou em arbítrio e o corpo político foi esvaziado de seu significado público, não cabia regra capaz de impedir a desmedida: havia privilégios, apropriação privada do que seria o bem público, impunidade e excessos.

A corrupção se inscreve na natureza do regime militar também na sua associação com a tortura – o máximo de corrupção de nossa natureza humana. A prática da tortura política não foi fruto das ações incidentais de personalidades desequilibradas, e nessa constatação reside o escândalo e a dor. A existência da tortura não surgiu na história desse regime nem como algo que escapou ao controle, nem como efeito não controlado de uma guerra que se desenrolou apenas nos porões da ditadura, em momentos restritos.

Ao se materializar sob a forma de política de Estado durante a ditadura, em especial entre 1969 e 1977, a tortura se tornou inseparável da corrupção. Uma se sustentava na outra. O regime militar elevou o torturador à condição de intocável: promoções convencionais, gratificações salariais e até recompensa pública foram garantidas aos integrantes do aparelho de repressão política. Caso exemplar: a concessão da Medalha do Pacificador ao delegado Sérgio Paranhos Fleury (1933-1979).

A corrupção garantiu a passagem da tortura quando esta precisou transbordar para outras áreas da atividade pública, de modo a obter cumplicidade e legitimar seus resultados. Para a tortura funcionar é preciso que na máquina judiciária existam aqueles que reconheçam como legais e verossímeis processos absurdos, confissões renegadas, laudos periciais mentirosos. Também é necessário encontrar gente disposta a fraudar autópsias, autos de corpo de delito e a receber presos marcados pela violência física. É preciso, ainda, descobrir empresários dispostos a fornecer dotações extra-orçamentárias para que a máquina de repressão política funcione com maior precisão e eficácia.

A corrupção quebra o princípio da confiança, o elo que permite ao cidadão se associar para interferir na vida de seu país, e ainda degrada o sentido do público. Por conta disso, nas ditaduras, a corrupção tem funcionalidade: serve para garantir a dissipação da vida pública. Nas democracias – e diante da República – seu efeito é outro: serve para dissolver os princípios políticos que sustentam as condições para o exercício da virtude do cidadão. O regime militar brasileiro fracassou no combate à corrupção por uma razão simples – só há um remédio contra a corrupção: mais democracia.

Heloisa Maria Murgel Starling é professora de História da Universidade Federal de Minas Gerais e coautora de Corrupção: ensaios e críticas (Editora da UFMG, 2008).

***

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Empresários que apoiaram golpe de 64 ficaram milionários com dinheiro público


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Empresários que apoiaram o golpe de 64 construíram grandes fortunas com dinheiro público. Pesquisador afirma que no golpe dos empresários, a “mais beneficiada foi a Globo”

Por Luiz Carlos Azenha

Fabio Venturini fez o mestrado na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo sobre os empresários e o golpe de 64. Está concluindo o doutorado sobre os empresários e a Constituição de 1988.
Ele esmiuçou os detalhes de “como a economia nacional foi colocada em função das grandes corporações nacionais, ligadas às corporações internacionais e o Estado funcionando como grande financiador e impulsionador deste desenvolvimento, desviando de forma legalizada — com leis feitas para isso — o dinheiro público para a atividade empresarial privada”. Segundo ele, é isto o que nos afeta ainda hoje, já que os empresários conseguiram emplacar a continuidade das vantagens na Carta de 88.
Venturini cita uma série de empresários que se deram muito bem durante a ditadura militar, como o banqueiro Ângelo Calmon de Sá (ligado a Antonio Carlos Magalhães, diga-se) e Paulo Maluf (empresário que foi prefeito biônico, ou seja, sem votos, de São Paulo).
Por outro lado, apenas dois empresários se deram muito mal com o golpe de 64: Mário Wallace Simonsen, um dos maiores exportadores de café, dono da Panair e da TV Excelsior; e Fernando Gasparian. Ambos eram nacionalistas e legalistas. A Excelsior, aliás, foi a única emissora que chamou a “Revolução” dos militares de “golpe” em seu principal telejornal.
Sobre as vantagens dadas aos empresários: além da repressão desarticular o sindicalismo, com intervenções, prisões e cassações, beneficiou grupos como o Ultra, de Henning Albert Boilesen, alargando prazo para pagamento de matéria prima ou recolhimento de impostos, o que equivalia a fazer um empréstimo sem juros, além de outras vantagens. Boilesen, aliás, foi um dos que fizeram caixa para a tortura e compareceu pessoalmente ao DOI-CODI para assistir a sessões de tortura. Foi justiçado por guerrilheiros.
Outros empresários estiveram na mira da resistência, como Octávio Frias de Oliveira, do Grupo Folha, que apoiou o golpe. Frias e seu sócio Carlos Caldeira ficaram com o espólio do jornal que apoiou João Goulart, Última Hora, além de engolir o Notícias Populares e, mais tarde, ficar com parte do que sobrou da Excelsior. Porém, o que motivou o desejo da guerrilha de justiçar Frias foi o fato de que o Grupo Folha emprestou viaturas de distribuição de jornal para campanas da Operação Bandeirante (a Ultragás, do Grupo Ultra, fez o mesmo com seus caminhões de distribuição de gás). Mais tarde, a Folha entregou um de seus jornais, a Folha da Tarde, à repressão.

K MARX
“Se uma empresa foi beneficiada pela ditadura, a mais beneficiada foi a Globo, porque isso não acabou com a ditadura. Roberto Marinho participou da articulação do golpe, fez doações para o Ipes [Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais, que organizou o golpe]. O jornal O Globo deu apoio durante o golpe. Em 65, o presente, a contrapartida foi a concessão dos canais de TV, TV Globo Canal 4 do Rio de Janeiro e Canal 5 São Paulo”, diz Fabio Venturini.
“Porém, na década de 70, a estrutura de telecomunicações era praticamente inexistente no Brasil e foi totalmente montada com dinheiro estatal, possibilitando entre outras coisas ter o primeiro telejornal que abrangesse todo o território nacional, que foi o Jornal Nacional, que só foi possível transmitir nacionalmente por causa da estrutura construída com dinheiro estatal”, afirma o pesquisador.
“Do ponto-de-vista empresarial, sem considerar o conteúdo, a Globo foi a que mais lucrou”, continua, já que em 1985, no ocaso da ditadura, “Roberto Marinho era o dono da opinião pública”.

Se for contra os nosso interesses...
Segundo Fabio Venturini, na ditadura imposta a partir de 1964 os militares se inspiraram na ditadura de Getúlio Vargas.
Lembra que, naquela ditadura, o governo teve vários problemas para controlar um aliado, o magnata das comunicações, Assis Chateaubriand.
“No golpe de 64 o Assis Chateaubriand já estava doente, o grupo Diários Associados estava em decadência. O Roberto Marinho foi escolhido para substituir Assis Chateaubriand. Tinha o perfil de ser uma pessoa ligada ao poder. Tendo poder, tendo benefício, ele estava lá. A Globo foi pensada como líder de um aparato de comunicação para ser uma espécie de BBC no Brasil. A BBC atende ao interesse público. No Brasil foi montada uma empresa privada, de interesse privado, para ser porta-voz governamental. Se a BBC era para fiscalizar o Estado, a Globo foi montada para evitar a fiscalização do Estado. Tudo isso tem a contrapartida, uma empresa altamente lucrativa, que se tornou uma das maiores do mundo [no ramo]“, conclui.
Venturini fala em pelo menos dois mistérios ainda não esclarecidos da ditadura: os dois incêndios seguidos na TV Excelsior, em poucos dias, e a lista dos empresários que ingressaram no DOI-CODI para ver sessões de espancamento ou conversar com o comandante daquele centro de torturas, Carlos Alberto Brilhante Ustra.
Na entrevista abaixo, o pesquisador também fala do papel central no golpe desempenhado por Julio de Mesquita Neto, do Estadão.
Comenta a tese, muito comum na Folha de S. Paulo, de que houve um contragolpe militar para evitar um regime comunista, o que chama de “delírio”
Venturini também fala do papel de Victor Civita, do Grupo Abril, que “tinha simpatia pela ordem” e usou suas revistas segmentadas para fazer a cabeça de empresários, embora não tenha conspirado.
Finalmente, explica a relação dos empresários com as nuances da ditadura pós-golpe. Um perfil liberal, pró-americano, em 64; um perfil ‘desenvolvimentista’, mais nacionalista, a partir de 67/68.

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Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/02/empresarios-que-apoiaram-golpe-de-64.html#ixzz3VuncaKVA

WikiLeaks mostrou quem está por trás de todos os crimes.


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 É hora da faxina!

EDITORIAL DA MÍDIA LIVRE

É importante destacar, que nos ‘chás de sumiço’ da ‘oposição’, em momentos críticos como tal, a pequena (SEM APOIO OU PATROCÍNIOS) mas forte Mídia Livre, tem exercido papel de grande relevância, levantando informações, fiscalizando, expondo, denunciando, destacando o que a velha mídia/governista tenta amenizar ou ocultar.

Cabe, agora, especialmente, em relação ao que o WikiLeaks tem divulgado sobre o Petrolão, os negócios criminosos de Pasadena e outras denúncias estourando 3×4 em todo o país, que as autoridades ‘competentes’ deste Brasil, os homens e as mulheres de Bem, tomem providências, que os políticos não corruptos, sérios, e as pessoas de influência botem a boca no trombone!

Que o Povo Consciente, Pare o País, como estão fazendo  vários Bravos e Patriotas Caminhoneiros, esqueça a enganação do carnaval, e vá à ruas, nas sedes dos governos (municipal estadual e federal) e lá fiquem, ocupem, exijam a saída dos corruptos do poder e a reforma geral e ampla de tudo o que for necessário pelo bem do Brasil e das gerações futuras. Ou é isso, ou o Brasil estará perdido, sem qualquer chance de dias melhores!

Ademais, não se pode deixar de denunciar que o temível SILÊNCIO DE GRANDE PARTE DA CLASSE POLÍTICA, E A DISSIMULAÇÃO DA MAIOR PARTE DA VELHA IMPRENSA DIANTE DE TAIS DESCALABROS, SÃO TÃO CRIMINOSOS QUANTO OS ATOS DOS QUE COMETEM TAIS CRIMES CONTRA A PÁTRIA E O POVO.

AFINAL, QUEM CALA, CONSENTE, QUEM NÃO CRITICA, ADMIRA! QUEM FICA EM CIMA DO MURO OU FOGE DO BOM E JUSTO COMBATE NÃO PASSA DE UM COVARDE INDIGNO DE QUALQUER RESPEITO.

POR ISSO, PAREMOS O BRASIL! CHUTEMOS O TRASEIRO DE QUEM REALMENTE DEVE, NÃO IMPORTA O PARTIDO!

E como os movimentos autênticos do Povo Brasileiro tem dito: ‘NÃO DESISTIREMOS DO BRASIL!’

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