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Pesquisa revela que Bolsonaro executou uma “estratégia institucional de propagação do coronavírus”


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Ao analisar 3.049 normas federais produzidas em 2020, a Faculdade de Saúde Pública da USP e a Conectas Direitos Humanos mostram por que o Brasil já superou mais de 212.000 mortes por covid-19

Manifestante protesta contra o presidente Jair Bolsonaro na frente do Planalto, no último sábado.
Manifestante protesta contra o presidente Jair Bolsonaro na frente do Planalto, no último sábado.ERALDO PERES / AP

ELIANE BRUM

A linha de tempo mais macabra da história da saúde pública do Brasil emerge da pesquisa das normas produzidas pelo Governo de Jair Messias Bolsonaro relacionadas à pandemia de covid-19. Num esforço conjunto, desde março de 2020, o Centro de Pesquisas e Estudos de Direito Sanitário (CEPEDISA) da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP) e a Conectas Direitos Humanos, uma das mais respeitadas organizações de justiça da América Latina, se dedicam a coletar e esmiuçar as normas federais e estaduais relativas ao novo coronavírus, produzindo um boletim chamado Direitos na Pandemia – Mapeamento e Análise das Normas Jurídicas de Resposta à Covid-19 no Brasil. Nesta quinta-feira (21/1), lançam uma edição especial na qual fazem uma afirmação contundente: “Nossa pesquisa revelou a existência de uma estratégia institucional de propagação do vírus, promovida pelo Governo brasileiro sob a liderança da Presidência da República”.

Obtida com exclusividade pelo EL PAÍS, a análise da produção de portarias, medidas provisórias, resoluções, instruções normativas, leis, decisões e decretos do Governo federal, assim como o levantamento das falas públicas do presidente, desenham o mapa que fez do Brasil um dos países mais afetados pela covid-19 e, ao contrário de outras nações do mundo, ainda sem uma campanha de vacinação com cronograma confiável. Não é possível mensurar quantas das mais de 212.000 mortes de brasileiros poderiam ter sido evitadas se, sob a liderança de Bolsonaro, o Governo não tivesse executado um projeto de propagação do vírus. Mas é razoável afirmar que muitas pessoas teriam hoje suas mães, pais, irmãos e filhos vivos caso não houvesse um projeto institucional do Governo brasileiro para a disseminação da covid-19.

MAIS INFORMAÇÕES

Há intenção, há plano e há ação sistemática nas normas do Governo e nas manifestações de Bolsonaro, segundo aponta o estudo. “Os resultados afastam a persistente interpretação de que haveria incompetência e negligência de parte do governo federal na gestão da pandemia. Bem ao contrário, a sistematização de dados, ainda que incompletos em razão da falta de espaço na publicação para tantos eventos, revela o empenho e a eficiência da atuação da União em prol da ampla disseminação do vírus no território nacional, declaradamente com o objetivo de retomar a atividade econômica o mais rápido possível e a qualquer custo”, afirma o editorial da publicação. “Esperamos que essa linha do tempo ofereça uma visão de conjunto de um processo que vivemos de forma fragmentada e muitas vezes confusa”.

A pesquisa é coordenada por Deisy Ventura, uma das juristas mais respeitadas do Brasil, pesquisadora da relação entre pandemias e direito internacional e coordenadora do doutorado em saúde global e sustentabilidade da USP; Fernando Aith, professor-titular do Departamento de Política, Gestão e Saúde da FSP e diretor do CEPEDISA/USP, centro pioneiro de pesquisa sobre o direito da saúde no Brasil; Camila Lissa Asano, coordenadora de Programas da Conectas Direitos Humanos; e Rossana Rocha Reis, professora do departamento de Ciência Política e do Instituto de Relações Internacionais da USP.

A linha do tempo é composta por três eixos apresentados em ordem cronológica, de março de 2020 aos primeiros 16 dias de janeiro de 2021: 1) atos normativos da União, incluindo a edição de normas por autoridades e órgãos federais e vetos presidenciais; 2) atos de obstrução às respostas dos governos estaduais e municipais à pandemia; e 3) propaganda contra a saúde pública, definida como “o discurso político que mobiliza argumentos econômicos, ideológicos e morais, além de notícias falsas e informações técnicas sem comprovação científica, com o propósito de desacreditar as autoridades sanitárias, enfraquecer a adesão popular a recomendações de saúde baseadas em evidências científicas, e promover o ativismo político contra as medidas de saúde pública necessárias para conter o avanço da covid-19”.

Os autores assinalam que a publicação não apresenta todas as normas e falas coletadas e armazenadas no banco de dados da pesquisa, mas sim uma seleção que busca evitar a repetição e apresentar o mais relevante para a análise. Os dados foram selecionados junto à base de dados do projeto Direitos na Pandemia, à jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal de Contas da União, além de documentos e discursos oficiais. No eixo que definem como propaganda, foi também realizada uma busca na plataforma Google para a coleta de vídeos, postagens e notícias.

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A análise mostra que “a maioria das mortes seriam evitáveis por meio de uma estratégia de contenção da doença, o que constitui uma violação sem precedentes do direito à vida e do direito à saúde dos brasileiros”.

ENTREVISTA: ‘O CAPITALISMO AINDA ESTÁ NO PODER, MAS ESTÁ MORTO’, DIZ FRANCO BERARDI

Filósofo italiano defende que a pandemia nos deixou duas opções: ou fundamos uma nova sociedade ou acabaremos com a espécie humana.

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Juliana Sayuri

ESTAMOS PERTO DO FIM. E, desta vez, “não estamos brincando”. O aviso, na página 11 de “Extremo”, livro do filósofo italiano Franco Berardi, exemplifica seu diagnóstico do destino do planeta pós-pandemia. De duas uma, diz o autor de 71 anos, conhecido pelo apelido Bifo: se soubermos articular a solidariedade social, será o fim do capitalismo; caso contrário, será o fim da humanidade. “Da humanidade como um valor compartilhado, como sensibilidade, inteligência e compreensão, mas também como espécie: o fim do animal humano na Terra”, alerta.

O tom apocalíptico do livro, misto de diário de quarentena intercalado com reflexões filosóficas lançado em maio no Brasil, é para indicar uma circunstância extrema, mas também uma possibilidade real. “Sou hiperbólico. Mas a realidade também é”, Berardi me disse, em entrevista via Zoom feita no início de novembro, enquanto o mundo esperava o resultado das eleições nos Estados Unidos. Diferentemente de outros analistas, o filósofo não tinha altas expectativas sobre a vitória de Joe Biden: sua aposta para a construção de um mundo melhor não está em um ou outro governo, mas nas articulações descentralizadas da sociedade civil.Assine nossa newsletterConteúdo exclusivo. Direto na sua caixa de entrada.Eu topo

Marxista das antigas, figura atuante no Maio de 1968 na Itália, Berardi se exilou na França no fim da década de 1970 – na época, o movimento autonomista, que tinha intelectuais como Berardi, Mario Tronti e Antonio Negri nos seus quadros teóricos, foi acusado de estar ligado a terroristas da guerrilha Brigadas Vermelhas, organização paramilitar comunista italiana. Junto ao psicanalista e filósofo Félix Guattari, frequentou os famosos seminários do filósofo Michel Foucault em Paris.

Nas décadas seguintes, fundou a revista e editora DeriveApprodi, lecionou em Portland, Milão e Barcelona, e publicou mais de 20 livros nos últimos 50 anos, entre eles, “Asfixia”, de 2020, e “Depois do Futuro”, de 2019, lançados no Brasil também pela editora Ubu.

De Bolonha, Berardi conversou com o Intercept sobre os futuros possíveis pós-pandemia.AtençãoSem a sua ajuda o Intercept não existe

Intercept – Nas primeiras páginas de ‘Extremo’, você diz que estamos diante do fim e há dois caminhos: comunismo ou extinção. Realmente estamos diante dessa escolha neste momento?

Franco Berardi – Gosto de uma figura retórica, a hipérbole [exagero proposital de uma declaração para fins dramáticos]. É um bom modo para expressar a situação extrema que vivemos. Quando você se vê encurralado em uma situação sem saída, você pode ser primeiro irônico, segundo hiperbólico. Esse é o espírito dessa frase do livro, uma hipérbole para expressar o extremo.

Sinceramente penso que a civilização humana não tem saída no contexto atual, pois a economia ancorada na exploração extrativista de recursos naturais atingiu o limite. Florestas estão queimando, geleiras estão derretendo, oceanos estão se expandindo, cobertos por plástico… Nós nem estamos vivendo mais. Nós estamos, espiritual e fisicamente, morrendo todo dia. Portanto, veja, eu sou hiperbólico. Mas a realidade também é. Tem saída? Não sei. O que sei é que os últimos 40 anos de neoliberalismo foram marcados por privatizações, pobreza, desigualdades e devastação do planeta.

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‘Extremo’ foi escrito nos primeiros meses de pandemia e lançado no Brasil em maio.

Foto: Editora Ubu

O mundo precisa mudar. E mudar implica aceitar duas condições. Primeiro, parar de almejar crescimento ilimitado, mas a redistribuição de riqueza. Por que queremos continuar crescendo a economia, expandindo às custas da exploração da natureza? Já exploramos demais, é preciso pensar, na verdade, em frear a desigualdade, redistribuindo a riqueza. Segundo, direcionar conhecimento, ciência e tecnologia para o bem social, não para o lucro.

Goste-se ou não, é o que é: comunismo. Podemos encontrar outra palavra, mas o conceito é este, é cristalino.

Em outra fórmula, socialismo ou barbárie [lema da socióloga, filósofa e ativista marxista Rosa Luxemburgo].
Sim, uma expressão muito utilizada na década de 1960. O conceito estava certo, penso eu, mas nós perdemos o socialismo. O experimento real fracassou, entre autoritarismo e violência na antiga União Soviética. Foi uma má experiência. Mas, veja, ideias boas podem ser estragadas por seus seguidores: Cristo é lembrado como um cara legal, mas quantos crimes foram cometidos em seu nome? De Marx, por outro lado, esquecem-se as ideias e só lembram violências em seu nome. Até hoje é possível compreender a realidade a partir dos livros desse filósofo alemão, antigo.

Sou marxista, mas não dogmático. Não me importo especialmente com conceitos duros, classificações. Penso que precisamos encontrar um modo para redistribuir riqueza, o que considero uma busca de igualdade e frugalidade. A questão é que é muito difícil que isso aconteça, por diversos motivos, políticos, econômicos e culturais. E porque a atual geração, a sua geração, foi exposta a um projeto patológico de política, cultura e comunicação que não vê alternativa possível.

Extinção é um risco real, um futuro provável. Meu ponto é que precisamos pensar além do que é provável, explorar o que é o possível. Diferentemente de economistas, que só seguem tendências e projetam cálculos, nós, filósofos, precisamos deixar de lado a probabilidade e buscar a possibilidade. Como pensadores, esta é nossa tarefa. Sou velho, venho do passado, mas minha mente se lança para o futuro.

Vê diálogo entre gerações? Filósofos de sua geração estão dialogando com os mais jovens e vice-versa?

Obrigado por esta questão, que me dá a possibilidade de contar minha própria experiência. Tenho escrito livros nos últimos 50 anos, precisamente: meu primeiro livro, “Contro il lavoro” [contra o trabalho, em tradução literal], foi publicado em 1970. Recentemente, tentei reler e não consegui entender nada. Está cheio de conceitos complicados e esotéricos, Marx e Lênin e tudo mais.

Até o fim da década de 1990, publiquei muitos livros pensando na minha própria geração. E quem eram meus leitores? Um pequeno punhado de amigos intelectuais, da minha idade, na Itália e na França. E onde eles estão agora? Muitos, mortos.‘É inútil discutir conceitos abstratos. O melhor é discutir o que nos afeta de verdade, a dor, a depressão, o sofrimento, a sexualidade, a vida’.

Mas, nos últimos anos, meus livros passaram a vender dez vezes mais. Então, quem são meus leitores agora? Jovens na casa dos 20 anos, a geração atual. O que noto é que é inútil discutir conceitos abstratos demais de economia e política com esses jovens. O melhor é discutir o que nos afeta de verdade, a dor, a depressão, o sofrimento, a sexualidade, a vida. Tudo isso é político e psicológico, mas você não precisa usar palavras difíceis para abordar.

Na primeira vez que propus uma reflexão sobre impotência sexual como sintoma da atualidade, vi o quanto isso interessou meus alunos, que ficaram concentradíssimos na aula. Passei então a escrever do ponto de vista da dor do dia a dia. Em 2001, escrevi “La fabbrica dell’infelicità” [a fábrica da infelicidade, em tradução livre], sobre tecnologia e psicopatologias.

Como autor, foi o marco de uma nova experiência para mim, como autor. Também foi o marco de uma nova relação com os outros, os interlocutores – não gosto de pensar essa relação em padrões paternalistas, mas mais um diálogo fraterno. Quero sentir seu sofrimento, aprender com ele. Não tenho lições para dar.

Considera que os ventos estão mudando na Bolívia, no Chile, nos Estados Unidos? Há motivos para otimismo atualmente?

Entendo o que você quer dizer, mas não uso as palavras pessimismo ou otimismo. Para mim, este é o momento de expectativa para uma transformação positiva.

Minha resposta é devagar com o andor: a vitória da esquerda na Bolívia e o referendo no Chile são acontecimentos políticos pequenos diante da extrema-direita. Trump pode não ganhar, mas está ganhando ainda assim: o fato de um monstro, fascista e racista, ter milhões de votos nas eleições estadunidenses significa que a extrema-direita ainda é forte e significa que a esquerda não está forte o bastante para realmente representar interesses dos jovens, latinos e negros. Esta é a realidade.‘Decência não é o bastante. O que Joe Biden fará quando a polícia matar outro jovem negro?’

Não há mudança de ventos ainda, desculpe. É uma brisa de possibilidade. O caso do Chile, por exemplo, é interessante. Foi ali que nasceu a ditadura neoliberal com o golpe fascista de Pinochet, em 1973. E é ali que pode terminar, simbolicamente. Não espero que as vitórias na Bolívia ou no Chile possam mudar o mundo, mas podem ser um marco simbólico para quem luta por igualdade no mundo todo. Abre possibilidade para transformar expectativas culturais e políticas para os próximos 10 anos.

Neste contexto, como avalia a vitória de Biden contra Trump?

Toda pessoa decente deste planeta esperava e desejava a derrota de Donald Trump. Mas decência não é o bastante. O que Joe Biden fará quando a polícia matar outro jovem negro? Vai desfinanciar essa hiperfinanciada “Ku Klux Kan” de uniformes azuis? Não vai. O que ele fará sobre o cancelamento do Acordo de Paris, se o Senado e a Suprema Corte estiverem nas mãos de negacionistas da mudança climática? Vai parar o fracking [fraturamento hidráulico para exploração de gás]?

Sejamos francos: a única coisa que vai unir os Estados Unidos é uma guerra contra a China. A vitória de Biden não é tranquilizadora quando se trata de paz no mundo.Leia Nossa Cobertura CompletaSaídas à esquerda

É possível mudar o mundo sem tomar o poder?

Na década de 2000, com a ascensão de governos como [Michelle] Bachelet no Chile, Lula no Brasil, [Evo] Morales na Bolívia, a América Latina estava mudando. Fiquei feliz, obviamente – melhor um Lula do que um Bolsonaro. Mas, sinceramente, não esperava muito da esquerda no poder, porque penso que estamos partindo de conceitos datados de mais de 200 anos, esquerda, extrema esquerda, social democratas…
Na verdade, não acredito que um governo possa mudar radicalmente as coisas, pois está debaixo das regras do mercado financeiro internacional, uma ditadura global. Um governante pode mudar um pouco no nível nacional, mas há tantas limitações que, cedo ou tarde, vai desapontar.

Quero dizer que, para ter transformação, é preciso uma mudança de mentalidade, cultural e psico-política global para a solidariedade social. O que só pode ser feito coletivamente, não por um ou outro governo. Pessoas ao redor do mundo estão pensando, imaginando, construindo novos mundos a partir de uma nova infoesfera, complexa e caótica, uma economia contemporânea de conectividade. Quem pode governar o caos?

Pessoas como eu, você, os outros, todos conectados, em uma rede de ideias, atos, afetos. É uma mudança que não se limita ao nível nacional. Você está no Japão, estou na Itália e estamos conversando com o Brasil. O que nós discutimos, uma autogestão de microfluxos do maquinário tecnológico, descentralizada, para superar modelos engessados, está fora do alcance dos Estados. Não espero nada da política dos Estados. Espero uma transformação trabalhada no caos, o que acontece no trauma. E estamos vivendo um trauma global.

E o trauma que estamos vivendo agora, a pandemia de covid-19, seria um sintoma mórbido? Como dizia Antonio Gramsci, o velho mundo agoniza, mas o novo tarda a nascer?

É claro e cristalino. O velho mundo está morrendo, acabou. O capitalismo ainda está no poder, mas está morto. Um organismo pode sobreviver a si mesmo, se seus tentáculos continuam vivos após a morte desse corpo.
A pandemia acelerou essa fantasmatização de antigas instituições e ideias como dívida e dinheiro, que subjuga a atividade humana à abstração capitalista.‘Se não conseguimos imaginar um amanhã em que nos abraçaremos de novo, de que adianta todo o resto?’

O que quero dizer é que não é a política tradicional que vai equilibrar a relação entre tempo, trabalho e dinheiro a partir de regras arbitrárias de um macroprojeto de totalidade, mas os milhões de corpos que têm necessidades concretas para viver, respirar, comer, enfim, que essencialmente não deveriam ter nada a ver com ter dinheiro ou não.

Por que pago aluguel para ter onde morar? Por que pago para ter o que comer? Porque dizem que preciso. Mas por que morar e comer têm de ter a ver com dinheiro? Um governo vai decidir de repente eliminar as noções de dívida e dinheiro? Não, eles não podem fazer isso; nós podemos – foi o que fez o movimento do rent strike [greve de aluguel] de 2020.

Por fim, imagina um futuro pós-pandemia melhor ou pior?

[O filósofo italiano Giorgio] Agamben diz que este é o início de um sistema tecnototalitário, que irá relançar o capitalismo a partir do controle tecnológico, de vigilância e violência, e ele pode estar certo. Já [o filósofo esloveno Slavoj] Žižek afirma que é um momento para reinventar o comunismo, revolucionar tudo, e ele também pode estar certo.

Quero dizer, previsões há, mas ninguém sabe o que vai acontecer. Estamos no limiar do trauma, em uma passagem que pode ser da luz às trevas, ou das trevas à luz.

É o fim, como digo no livro, um desfecho depende de nós. Para mim, o mais importante é a consciência do que estamos vivendo, só assim poderemos imaginar um futuro. Nossos dias estão marcados pela profunda percepção de perigo, uma bomba atômica para a psicologia humana. Se não conseguimos imaginar um amanhã em que nos abraçaremos de novo, de que adianta todo o resto?

O PODER DA MULHER


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Equilíbrio da energia; invasão alienígena “holográfica”; os Illuminati; a Energia Feminina; resultados de conflitos

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À medida que a Terra orbita sucessivamente em planos de energia mais elevados ao longo de seu curso de ascensão, a energia feminina está se movendo para mais perto da energia masculina que por longas eras foi dominante de forma desequilibrada em seu mundo. Uma característica importante deste último é o controle agressivo por natureza, e isso é suavizado pela força gentil, amorosa e compassiva do poder feminino. Para uma civilização harmoniosamente  viver consciente e crescer em consciência espiritual, as energias femininas e masculinas devem entrar em equilíbrio, e é isso que essas energias estão fazendo atualmente na Terra. Este estágio do processo está alinhando condições e situações com o plano divino de Gaia para a humanidade, seu corpo planetário e todas as suas formas de vida.

Equilíbrio da energia ; Illuminati; a Energia Feminina; resultados de conflitos; as escolhas dos trabalhadores da Luz; invasão alienígena “holográfica”

Fonte:  https://www.matthewbooks.com

Com saudações amorosas de todas as almas desta estação, Eu Sou. 

Em uma base pessoal, o influxo de energia feminina está trazendo mais clareza para o número crescente de buscadores da alma, ou buscadores da verdade. Em um sentido mais amplo e mundial, o influxo está motivando o derramamento de compaixão e assistência às pessoas e animais afetados por eventos catastróficos em maior medida do que nunca na história do planeta.

Do outro lado da moeda energética estão duas arenas globais de conflito que mostram resistência à energia feminina diluindo a masculina. Esta arena [este conflito] não é publicamente aparente, a luta dos Illuminati para manter seus restos irremediavelmente esfarrapados de poder. Embora alguns tenham abandonado o navio há um tempo, alguns estão tentando negociar sua saída da acusação, dando provas contra outros, e alguns estão fugindo para outros países, na esperança de evitar condenação, aqueles nos escalões superiores e vários de seus subordinados ainda estão na briga. Em pouco tempo, eles também verão que seu tempo acabou.

Na outra arena estão três questões sociais, e elas são de fato aparentes. Um é o movimento de defesa pacífica para acabar com o racismo sistêmico em todas as suas formas prejudiciais que foi assumido por indivíduos pagos pelos Illuminati [do tipo George Soros] para serem violentos e destrutivos. O objetivo é enviar esse movimento [tipo BLM] para a lixeira da história. Isso não vai acontecer – o fim do racismo e de outras intolerâncias na Terra está predestinado.

Outra questão é os cidadãos em vários países ao redor do mundo se rebelando contra seus governos opressores e, em alguns, as mulheres tentando se livrar do jugo de ser propriedade dos homens.  Seus respectivos caminhos ziguezaguearão por um tempo enquanto os governantes ignoram suas demandas, mas, no final das contas, eles se libertarão de ditadores, tiranos e subserviência cultural.

A terceira questão também diz respeito à governança, segmentos da população caminhando em direções ideológicas opostas. A diferença política sempre foi a causa raiz de guerras, brutalidade, turbulência e devastação na Terra – as baixas vibrações da energia masculina permitiram que a escuridão transformasse líderes em cruéis e gananciosos fomentadores de poder. Nenhum partido político em qualquer nação esteve livre de membros egoístas e influência externa e interna das trevas, mas as altas vibrações da energia feminina são a base dos esforços para mudar isso. Esses esforços também serão bem-sucedidos.

Ser envolvido no drama de arengas partidárias e eleições disputadas é energia desperdiçada.  Queridos, dirijam sua energia para visualizar a Terra imersa em Luz branca dourada e deixem o mantra do seu coração ser “Amai-vos uns aos outros” [ “Isto vos mando: Que vos ameis uns aos outros”João 15:17.] Sua luz irradia as altas vibrações que moverão a população em direção a um mundo com o amor como sua fundação. Você e os milhões de outros trabalhadores da Luz que não se identificam com os dramas, têm o conhecimento, a orientação interior e a força espiritual para inspirar as pessoas a se unirem e se moverem como Um nessa direção.

Não é que eles próprios não tenham essas capacidades – eles têm, essas são as províncias da alma – mas eles ainda não sabem disso, então não podem colocá-las em uso. Você viajou na jornada de autodescoberta muito, muito mais longe do que eles – é por isso que você foi escolhido [a maioria dos que estão lendo estas palavras] e muitos outros que também se ofereceram para elevar a civilização da Terra, não foram. Ao navegar por trechos acidentados na estrada à frente, você pode fazer isso com confiança e otimismo.

O que as pessoas que estão lutando contra todas as formas de injustiças sabem que têm são a fé coragem, perseverança e compromisso com a sua causa. Ao irradiar e enviar Luz, você ajuda a fortalecer seus movimentos e todos os outros baseados na retidão. Você não precisa estar nas trincheiras com eles para fazer isso, você simplesmente tem que SER quem você é.

Agora então, a grande mídia [pre$$titute] está mantendo a “pandemia” no topo das notícias porque os indivíduos encastelados no poder ​​conhecem a lei da atração e precisam da energia de pensamentos e sentimentos coletivos de medo para manter o terrível flagelo em andamento. “Picos nas estatísticas” e “segunda onda” são freqüentemente mencionados para prender a atenção do mundo e evocar e gerar mais medo. Por favor, ignore todas as “notícias” cobiçadas e use essa lei universal para se concentrar no que você deseja para si mesmo e para toda a Terra.

Fomos questionados sobre o que acontece com as pessoas que morrem devido a doenças causadas pelo homem ou qualquer outro evento causado pelo homem. Para a civilização da Terra, é o mesmo que a morte por qualquer outro motivo. É significativamente diferente para as almas que se voluntariaram durante uma vida na Terra para ajudar sua civilização, mas também se aplica à morte por qualquer causa. Eles tinham várias opções, assim como você, então vamos falar sobre  suas escolhas quando esta vida terminar.

Você pode ir diretamente para sua terra [planeta] natal e retomar a vida que interrompeu. Se, no caminho, você quiser visitar pessoas no Nirvana que foram queridas por você nesta vida, você pode fazer isso, e se decidir ficar mais tempo, tudo bem também. Residentes de mundos altamente evoluídos costumam passar férias lá porque é conhecido como um dos reinos espirituais mais bonitos, ativos e diversos deste universo.

Ou você pode querer se reunir com pessoas amadas em outras existências, onde quer que estejam neste universo. Se andar ao redor da galáxia em uma espaçonave é atraente, você pode viajar dessa maneira, ou astralmente ou pela velocidade do pensamento. Se você quiser compartilhar suas viagens com almas em uma vida física com as quais você tem laços de amor, elas podem se juntar a você em níveis vibratórios compatíveis durante as horas de sono.

Outra opção é encarnar em um mundo que oferece novas experiências e oportunidades de crescimento. E, se você se sentir atraído para ajudar outra civilização de terceira densidade a elevar seu nível de consciência e ampliar sua consciência espiritual, é claro que você pode seguir seu coração e fazer isso.

Você não está limitado a uma escolha ou duas ou qualquer número. Amados irmãos e irmãs, quando sua missão na Terra estiver concluída, vocês podem fazer o que quer que lhes dê alegria e realização!

Talvez os Illuminati achem que não estão fornecendo energia do medo suficiente para alimentá-los e é por isso que estão circulando o “boato”, como um leitor o chamou, de que uma civilização sinistra extraterrestre vai invadir a Terra. Por quase um século, esse tem sido um item de último recurso na agenda dos Illuminati. Seu plano original era trazer os “Little Greys” de seus aposentos em bases subterrâneas para a superfície, mas esses seres se recusaram a participar desse engano. [A mensagem de 20 de novembro de 2017 inclui por que os Little Greys vieram à Terra e ainda estão aqui . ]

Sempre os Illuminati têm planos alternativos, caso o primeiro não funcione como pretendido e, neste caso, o Plano B é uma produção holográfica. Os monitores da Terra do Nirvana dizem que os Illuminati estão em tal desordem que não podem administrar um empreendimento desse alcance tecnológico. No entanto, sabemos que eles estão desesperados o suficiente para tentar e, se o fizerem, as tripulações espaciais em seus céus garantirão que a tentativa fracasse. Ou talvez eles vão presentear você com um espetáculo de entretenimento único.

“Um artigo que li se refere à Terra como um ‘planeta prisão’, mas não explica por quê. Por favor, pergunte a Matthew sobre isso”. 

Em primeiro lugar, dizemos que a Terra não é agora um “planeta prisão” e temos o prazer de falar sobre esta parte importante da história de seu mundo.

Quando a civilização mergulhou em uma profunda terceira densidade, as baixas vibrações dessa densidade atraíram as forças das trevas, um campo de força poderoso de formas de pensamento negativas que serpenteia por todo o universo e transforma civilizações com mínima consciência espiritual em seus fantoches.

O planeta agora chamado de Terra não apenas era um dos lugares favoritos de Deus, mas também desempenhava um papel essencial neste universo desde que o Nirvana se tornou seu reino espiritual. Durante a era de guerras ferozes entre os Guerreiros da Luz e as falanges das trevas pela supremacia universal, o Nirvana e outros portos seguros foram co-criados para que os guerreiros da luz feridos descansassem e se recuperassem. Quando não era mais necessário para esse propósito, o Nirvana se tornou um mundo espiritual, assim como muitos dos outros santuários.

Como a energia da Luz nos reinos espirituais é consistente de modo a fornecer pureza, paz, amor, harmonia e clareza consciente aos residentes, os reinos são campos de força espiritual que servem como pontos de ancoragem para o universo. A estabilidade confiável de sua Luz equilibra os elementos externos e mantém os sistemas solares girando a uma taxa constante de estabilidade.

Civilizações fantoches aniquilaram planetas e sistemas solares inteiros, e a inseparabilidade do Nirvana da Terra tornou imperativo proteger o corpo de Gaia desses tipos de civilizações. Uma grade eletromagnética que o armamento espacial das trevas não poderia penetrar foi construída ao redor da Terra, colocando-a assim em uma “grade” de proteção.

Mas o isolamento também manteve sua civilização nas trevas, na medida em que a percepção espiritual e consciente, e sua brutalidade entre si, o desequilíbrio com o feminino, com a natureza e com os animais e o medo que a produzia continuavam criando negatividade. Eventualmente, a negatividade acumulada esmaeceu a Luz do planeta ao ponto de apenas um fragmento de viabilidade permanecer.

Gaia gritou por ajuda e Deus autorizou civilizações poderosas [Federação Galáctica] a irradiar grandes quantidades de Luz [e a enviar voluntários] para salvar a vida na Terra. Essa luz desintegrou a grade da “prisão” e os seres evoluídos servidores da Luz ergueram uma grade de energia ao redor do planeta de tal intensidade de Luz que uma civilização negra não poderia nem mesmo se aproximar dela. A Luz é um anátema para as civilizações mergulhadas nas trevas, assim como para os indivíduos que se tornam fantoches das trevas.

Querida família, é assim que a Luz é vital – mantenha a sua brilhando intensamente! Todos os seres de Luz neste universo os honram e os estão apoiando com amor incondicional a cada passo de sua jornada na Terra.

AMOR e PAZ, Suzanne Ward – suzy@matthewbooks.com

Privatização e apagão no Amapá


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O apagão no Amapá é um exemplo de como as privatizações de serviços básicos podem afetar a populaçãopor 

por Paulo Kliass*

Foto: reprodução

A tragédia que se abateu sobre a população do estado do Amapá tem forte componente de negligência, negociata e irresponsabilidade. O fornecimento de eletricidade aos mais de 900 mil habitantes daquela unidade da federação sofreu um corte inesperado e que se estende por quase uma semana. Famílias, empresas, órgãos governamentais e prestadores serviços de todo o tipo ficaram sem nenhum acesso à rede de energia elétrica. A situação revelou-se ainda mais drástica na capital Macapá e no município vizinho de Santana, que juntos somam quase 80% da população total do estado.

A partir do incêndio ocorrido em uma subestação de distribuição de eletricidade administrada por uma empresa privada de capital espanhol, o estado de calamidade instalou-se e generalizou-se por todo o território do Amapá. Ora, para quem opera nesse tipo de setor, o risco de acidente faz parte do cotidiano e as práticas de simulação dos mesmos deveriam ser uma rotina. Mas ali deu-se o contrário. Diante da notória incapacidade operacional e logística da empresa Isolux em solucionar o problema de sua inteira responsabilidade comercial e jurídica, deu-se aquilo que normalmente ocorre em tais circunstâncias. Chama o Estado! E repete-se a farsa da apropriação privada dos lucros e socialização dos prejuízos.

A suposta maior eficiência do capital privado virou pó e a Eletronorte foi chamada às pressas para dar conta da crise, uma vez que a empresa responsável estava completamente ausente da cena. Ora, face a tal descalabro, a pergunta que qualquer cidadão se coloca é a seguinte: mas como pode? Quer mesmo saber? Pois a situação fica cada vez mais escabrosa à medida que se puxa o fio da meada para compreender a totalidade do processo. Na verdade, a concessionária Isolux Corsán é uma filial brasileira de um grupo espanhol que opera em diversos setores de infraestrutura pelo mundo afora. O grupo vem passando por dificuldades financeiras há vários anos e não consegue se desfazer de seus ativos aqui no Brasil.

Privatização: irresponsabilidade e jogo de empurra

Desde 2017 que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) acompanha a novela e está sabendo de todas essas complicações. Mas como costuma ocorrer na maior parte dos casos envolvendo nossas agências reguladoras, ela não fez absolutamente nada para impedir que essa crônica de uma morte anunciada chegasse a tal desfecho calamitoso. O grupo espanhol não honrou os compromissos assumidos em diversas outras licitações efetuadas na área de energia elétrica. Assim, a Isolux terminou por terceirizar a gestão da unidade do Amapá para uma outra empresa chamada Gemini – na verdade, esta também parece se constituir em uma fachada da própria Isolux. Na realidade trata-se de um verdadeiro jogo de empurra, onde as empresas de capital privado tentam se livrar do enrosco, os órgãos públicos de controle simulam alguma “surpresa inesperada” e as empresas estatais são chamadas a solucionar o problema de urgência.

Esse quadro dramático expõe com toda a crueldade a falácia dos diferentes tipos e arranjos envolvendo a privatização de áreas essenciais e estratégicas do Estado brasileiro. Não se trata de mera coincidência a semelhança verificada com os inúmeros acidentes em que a Cia. Vale está metida por conta da sobrecarga colocada em cima da utilização das barragens da mineradora privatizada por Fernando Henrique Cardoso. Brumadinho e Mariana são apenas os casos que ganharam maior destaque por conta do elevado número de vítimas e da extensão dos estragos humanos, econômicos e ambientais causados. Em ambos os casos observa-se com clareza irresponsabilidade do capital privado, o jogo de empurra e complacência dos órgãos de controle e da justiça, bem como a ausência de aplicação das penalidades em proporção à tragédia provocada. A Vale privatizada atuava em parceria com outra das maiores empresas mineradoras do mundo – a inglesa BHP Biliton.

No dossiê dos aeroportos deu-se quadro semelhante. A Infraero terminou por privatizar uma série deles, por meio de concessão de uso dos mesmos por meio de contratos com validade entre 20 e 30 anos. Como sempre, o Estado brasileiro se responsabilizou pelas obras de ampliação da rede e o capital privado ficou apenas com o filé mignon da operação. Pois nem mesmo assim o modelo deu certo em todas as oportunidades. O caso mais emblemático é o do aeroporto de Viracopos, na cidade de Campinas (SP). Pois ali o consórcio vencedor da licitação anunciou a sua desistência apenas 5 anos após o anúncio do resultado. O grupo deveria operar até 2042, mas devolveu o aeroporto em 2017. Uma loucura! Como sempre, o prejuízo caiu no colo do Tesouro Nacional.

Eletricidade, aeroportos, Vale: sucessão de escândalos

Todos os exemplos mencionados tratam de privatização de empresas estatais ou de serviços públicos. Esse é o enorme equívoco embutido na tese de que a gestão privada seria sempre mais eficiente do que a pública. A partir do momento em que se vende uma empresa governamental ao setor privado ou que se transforma o serviço público em mera mercadoria, o caminho para problemas futuros está aberto. O capital privado não age por nenhum outro interesse que não seja o seu lucro, o retorno econômico e financeiro a seus donos ou acionistas. E ponto final.

Não existe a menor preocupação com a qualidade do serviço oferecido, inclusive pelo fato de que são operados em regime de monopólio ou de oligopólio. Os consumidores são totalmente dependentes da oferta realizada pelos grupos que compraram a empresa estatal ou venceram os leilões de concessão. Atuando sob a lógica da maximização de seus resultados, as empresas privatizadas buscam reduzir suas despesas ao máximo e aumentar suas receitas também da melhor forma possível para o seu caixa. Daí a reduzir programas com manutenção e redução de riscos é apenas um passo. A cumplicidade e a passividade dos órgãos reguladores completam o quadro de estímulo à impunidade e a práticas criminosas.

O apagão do Amapá é o exemplo criminoso do momento. O mesmo governo federal que pretende privatizar a Eletrobrás e suas subsidiárias, como a Eletronorte, agora aparece com a narrativa da surpresa com a negligência da empresa privada e exige rigor na responsabilização. Todos sabemos se tratar de mero jogo de cena para não parecer ausente junto ao drama da população. Mas é essencial lembrar que Paulo Guedes e Bolsonaro desde o início de 2019 pressionam fortemente o governo amapaense para outra privatização local. Eles realizam todo o tipo de chantagem para que a empresa estadual de energia elétrica (Companhia de Eletricidade do Amapá – CEA) também seja privatizada. Imaginemos a catástrofe!

Que este imbroglio sirva como alerta para o conjunto das forças políticas envolvidas no debate a respeito das possibilidades para o futuro do Amapá e de todo o País. Não existe alternativa para superar as dificuldades da crise atual sem a participação direta do Estado. A lengalenga liberal privatizante só funciona para aumentar os lucros privados às custas do enorme esforço coletivo imposto ao conjunto da sociedade. Essa constatação vale tanto para os esforços no combate à pandemia como no desenho do modelo da rede de infraestrutura de que tanto necessitamos.As opiniões expostas neste artigo não refletem necessariamente a opinião do Portal Vermelho.[

Paulo Kliass Doutor em economia e membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal.

O Perigoso Caminho para o Despertar da Consciência Espiritual


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O Sistema de Controle da “Matrix” Hiperdimensional – No entanto, esse aumento de atrito e sofrimento tem uma função de ensino – como parte da evolução da consciência –

Capítulo I – O Sistema de Controle da “Matrix” Hiperdimensional: 

À medida que as energias cósmicas que atingem nosso planeta se tornam cada vez mais infundidas com a expressão contrastante das frequências de luz e escuridão durante este Tempo de transição, muitos de nós (quer estejamos conscientes ou não dessa elevação em vibrações contrastantes) estamos experimentando avarias e avanços em um ritmo acelerado. Estamos sendo empurrados para despertar – para nos alinharmos com a força [energia] divina. Esse processo está trazendo à tona qualquer coisa que não seja da mesma frequência que nosso espírito está “baixando” para ser transmutado.

O perigoso caminho para o despertar da Consciência Espiritual

Fonte:  https://veilofreality.com/2017/01/29/the-perilous-path-towards-awakening/

Por Bernhard Guenther

Capítulo I – O Sistema de Controle da “Matrix” Hiperdimensional

 Muitas coisas estão ocorrendo e mudando em níveis multidimensionais que estão fora da nossa consciência de massa. As fortes correntes dessas ondas de energias cósmicas estão nos pressionando a fazer face ao fluxo de transformação e informação.

De uma perspectiva hiperdimensional, as forças ocultas anti-divinas [das trevas] estão operando em excesso, tentando prender o maior número possível de seres humanos em uma prisão de frequência (que será aumentada com o surgimento da agenda do Transhumanismo / IA [Transgênero], que permite a ocorrência de “arrebatamento de almas”) de modo a neutralizar a “Força Divina do Despertar” e, assim, garantir que eles não percam sua fonte de “alimento”.

No entanto, esse aumento de atrito e sofrimento tem uma função de ensino – como parte da evolução da consciência – e serve como catalisador e oportunidade para a iniciação alquímica interna para aquelas pessoas que têm a capacidade de semente da alma de realmente começar a questionar tudo o que já fizeram, acreditam, foi ensinado pela [manipulada] cultura oficial. 

Mais importante ainda, ele pode ativar um envolvimento em práticas sinceras de auto-trabalho, disciplina e incorporação (crescimento / integração da alma). nem todo mundo está aqui para “despertar” neste ciclo atual  (e não há julgamento em torno disso), pois também estamos no meio de uma divisão entre a linha do  tempo e a realidade . Afinal, este é o apocalipse, que significa “desvelar”, “revelação”, e não “destruição” (e “oculto”, na verdade, significa “oculto”, não sabido, nada inerentemente relacionado à intenção “má”).


Capítulo I – O sistema de controle de “Matrix” hiperdimensional 

Qualquer pessoa que esteja familiarizada com o meu trabalho sabe que eu escrevo e falo muito sobre o Sistema de Controle de Matrizes Hiperdimensionais (HMCS), ou seja, as forças hostis ocultas não físicas e seus mecanismos que visam nos manter espiritualmente adormecidos [e fisicamente controlados]. Para recapitular esse fenômeno em poucas palavras: a humanidade não está no topo da “cadeia alimentar” e a humanidade não está no controle de suas decisões soberanas em uma escala ‘macro’. A ideia de “livre arbítrio” é, em muitos aspectos, uma ilusão. A maior parte do que você vê no cenário mundial é manipulada e projetada para criar essa frequência “alimentar” de medo e reatividade alimentados pela escassez … para manter a humanidade em uma prisão de frequência, governada por forças que operam fora da nossa percepção dos cinco sentidos. 

Essas forças trabalham através de nós / de outras pessoas (inclusive e especialmente através da elite / controladores em um nível 3D, quem eles usam como portais / fantoches / marionetes para cumprir sua agenda) e nos distraem projetando as sombras da consciência de separação nos cenários do palco do mundo (dividir e conquistar) e no culto oficial à elementos externos. O “governo” (ou qualquer crença numa autoridade externa) também é uma criação “arcôntica”; a base perfeita para manter as pessoas presas em um ciclo interminável de conflitos entre si, garantindo que continuemos divididos e sem poder, de modo a produzir todos os “conflitos” e descontentamentos necessários para mante-los muito bem alimentados pelas energias dissonantes que produzimos de ódio, raiva, egoísmo, ganância, muito medo, discórdia, etc.

“Existem seres nos reinos espirituais para os quais a energia da ansiedade e o medo que emanam dos seres humanos oferecem “alimento” muito bem vindo. Quando os humanos não têm ansiedade e medo, essas criaturas morrem de fome. As pessoas que ainda não estão suficientemente convencidas dessa afirmação podem entender que ela é apenas comparativamente. Mas para aqueles que estão familiarizados com esse fenômeno, ele é uma realidade. Se o medo e a ansiedade irradiam das pessoas e elas entram em pânico, essas criaturas encontram nutrição bem-vinda e se tornam cada vez mais poderosas. Esses seres são hostis à humanidade.

Tudo o que se alimenta de sentimentos negativos, de ansiedade, medo, superstição, desespero ou dúvida, são na realidade forças hostis em mundos supersensíveis, lançando ataques cruéis aos seres humanos enquanto estão sendo alimentados. Portanto, é necessário, acima de tudo, que a pessoa que entre no mundo espiritual supere o medo, sentimentos de desamparo, desespero e ansiedade. Mas esses são exatamente os sentimentos que pertencem à cultura e ao materialismo contemporâneos; por afastar as pessoas do mundo espiritual e uma das outras, dividindo-nos é especialmente adequado para evocar desesperança e medo do desconhecido nas pessoas, convocando assim as forças hostis acima mencionadas contra elas. ” – Rudolf Steiner [Fonte (em alemão): Rudolf Steiner – Die Erkenntnis der Seele und des Geistes – Berlim, 1907]

No entanto, esse é um “conceito” realmente difícil de entender e aceitar pela maioria das pessoas, e muitas vezes é ridicularizado [pelos mais ignorantes e controlados] como “ficção científica”, “absurdo de conspiração” ou “ilusão mental / psicológica”, porque ainda está longe e fora de suas crenças e visão de realidade condicionadas (uma perspectiva que é inserida em nossas mentes pela mesma “força”). E, apesar do ceticismo cínico, todas as antigas escolas de mistérios, verdadeiros ideais xamânicos e ensinamentos esotéricos (muitos dos quais foram suprimidos e / ou distorcidos ao longo de milhares de anos por razões óbvias, especialmente por “sociedades secretas”) transmitiram essa verdade para ‘aqueles com olhos para ver e ouvidos para ouvir ‘, usando sua própria linguagem e simbolismo, seja “A Lei Geral” (Cristianismo Esotérico), Arcontes (Gnósticos), “Senhores do Destino” (Hermetismo), Predador / Aviadores – “O tópico de todos os tópicos ”(xamanismo, Castãneda), Fenômeno OVNI e forças alienígenas  que modificaram geneticamente os seres humanos – desvalorizando nossa raça do projeto original – eons atrás.

Isso não é um “conto de fadas” nem “superstição”. Toda a nossa civilização (moderna) é, em grande parte, um produto dessa “força” … nossa sociedade é uma construção “alienígena” que fomos levados a aceitar como decorrentes da “natureza humana”  – uma condição na qual a patologia e psicopatia se tornou normalizado.

Não espere que esse conhecimento e verdade lhe sejam trazidos via Mídia Social, TED, Oprah, a lista de best-sellers de NY, a “ciência” do establishment científico, muito menos qualquer político, religioso ou guru espiritual no estilo de celebridade … e também não acredite em mim …. Descubra por si mesmo! Mas sugiro que você não ridicularize / julgue – ou tenha uma “opinião” sobre algo até que você tenha sincera e honestamente pesquisado sobre tudo … o que, nesse caso, também implica um trabalho autônomo esotérico sincero para perceber essas forças diretamente, para “ver o invisível” além das aparências [do mundo das celebridades, “influencers” que pululam nas “mídias – para ZUMBIS – sociais”]… e, finalmente, libertar-se de sua influência, tocando em sua própria conexão incorporada ao Divino e ao seu próprio Espírito interior, isto é, a ativação do DNA para se reconectar com seu projeto original da Criação antes da nossa modificação evolutiva coletiva (em andamento ACELERADO).

“Estamos dormindo – em um estado de sonho e SONO PROFUNDO – e, erroneamente, pensamos que estamos “acordados”. Um dos aspectos fundamentais da categoria ontológica da ignorância é ter a ignorância da própria ignorância; ele não apenas não sabe, ele não sabe que não sabe. Estamos em uma espécie de prisão, mas não sabemos disso. Este BIP (Prisão de Ferro Negro, ou seja, matriz hiperdimensional) é uma vasta forma de vida complexa que se protege induzindo a aceitação de uma alucinação negativa dela própria. 

A oclusão é auto-perpetuadora; isso nos faz desconhecer isso. Deveríamos combatê-lo em termos de fagócitos, mas a própria valência da estase (BIP) nos distorce em micro extensões próprias; é exatamente por isso que é tão perigoso. Essa é a coisa mais terrível que faz: estender seu pensamento androide cada vez mais extensivamente. Exerce um poder terrível e sutil, e mais e mais pessoas caem em seu campo (poder), por meio do qual “crescem” .

Esta é realmente uma forma de vida sinistra. Primeiro, ele toma poder sobre nós, reduzindo-nos a meros escravos, e depois nos faz esquecer nosso estado anterior, e ser incapaz de ver ou pensar direito, e não saber que não podemos ver ou pensar direito, e finalmente se torna invisível para nós em razão do que nos fez. Não podemos nem monitorar nossa própria deformidade, nossa própria deficiência. Estando sem psique própria, mata as psiques autênticas daquelas criaturas trancadas no sistema e as substitui por uma microforma espúria de sua própria psique morta. A própria doutrina de combater o “mundo hostil e seu poder” foi em grande parte materializada e posta a serviço do Império. O BIP distorce cada novo esforço de liberdade no molde de mais tirania. O Império é apenas um fantasma, persistente porque estamos dormindo.

Enquanto a raiz da maldade estiver oculta, ela será muito mais forte. Mas quando é reconhecida, é dissolvida. Quando é revelada, o mal perece…. É poderoso porque não o reconhecemos. O bombardeio de pseudo-realidades começa a produzir humanos inautênticos [zumbis] muito rapidamente. O sistema nos escraviza, mas, por outro lado, está tentando nos ensinar a abandonar sua escravidão. O poder mais alto da compaixão [amor elevado e impessoal] é o único poder capaz de resolver a descoberta da saída do labirinto.

A verdadeira medida de um homem não é sua inteligência ou quão alto ele se eleva neste “establishment” esquisito. Não, a verdadeira medida de um homem é esta: com que rapidez ele pode responder às necessidades dos outros e quanto de si mesmo pode dar. Se o paradoxo final do labirinto é que a única maneira de escapar é voluntariamente voltar (para dentro), então talvez estejamos aqui voluntariamente; voltamos. Anamnese foi a perda de amnésia. Você se lembrou de suas origens, e elas estão além das estrelas.

“Devido à falta de um estado de consciência superior, o planeta Terra é um pequeno inferno, onde, pela graça divina ou mal infernal, o indivíduo não percebe nem avalia a sua condição precária ou a nebulosidade de sua consciência. Como verdadeiros loucos, cada “homo sapiens”, como Don Quixote, o nobre castelhano, bate contra seu próprio moinho de vento. Assim, batalha após batalha, a juventude se perde, as ilusões morrem, a pureza murcha e os últimos vislumbres de lucidez desaparecem gradualmente e a volta ao túmulo é a consequência.

Se fôssemos deuses perversos ou despojadores imorais, não poderíamos inventar um método melhor para fazer um grupo de escravos trabalhar pacifica e cordeiramente do que fazê-los acreditar, por meio da hipnose coletiva, que são “livres”, felizes e importantes. Teríamos então robôs perfeitos que trabalhariam incansavelmente, produzindo o que desejamos. Além disso, esses robôs fabricariam e se manteriam.  Pode-se argumentar que sapiens, ao contrário de outras espécies, semeia, produz e trabalha apenas para si e não para outros seres. Isso vale para os produtos e materiais que o homo sapiens usa para sua própria manutenção. Nenhuma espécie não humana rouba o produto material dos esforços dos sapiens, a não ser àqueles que nos controlam e manipulam mentalmente.

Por outro lado, esse não é o caso dos frutos sutis produzidos pelo sistema nervoso humano na vida cotidiana. Este fruto é colhido rapidamente por certos seres que estão muito mais altos na escala evolutiva do que o ser humano; verdadeiros deuses do espaço, que lucram com os esforços humanos, mas, por sua vez, cumprem certas funções cósmicas e ocupam uma posição importante na economia universal. Esses seres foram mencionados anteriormente: eles são os Arcontes do Destino [ou os Anjos – Fallen Angels – Caídos].

Todos os habitantes da Terra estão sob o domínio de um ou mais desses “deuses”, que regulam, moldam e dirigem o destino da humanidade. Mas isso não acontece com o destino do estudante do esotérico e do oculto, que CONQUISTA a sua autonomia vital em um determinado momento, liberando-se do mandato, manipulação e controle dos arcontes.

Os Arcontes do Destino [ou os Anjos – Fallen Angels – Caídos] são seres aterrorizantes, não porque são maus, mas devido à sua severidade fria e inexorável na manipulação do homem e da mulher. Se estabelecêssemos um símbolo para esses seres, sem dúvida eles seriam retratados com um chicote nas mãos, um cinto de cerdas ou arame com os quais castigam a humanidade para garantir seu progresso, embora essa evolução possa ser imperceptível durante nosso tempo terrestre. Por exemplo, esses “juízes oculto”s provocam impiedosamente uma guerra mundial na qual milhões de pessoas morrem.

O homo Sapiens, em sua extrema luta pela existência e em suas diversas relações com os ambientes naturais e sociais que o cercam, experimenta inevitavelmente todos os tipos de tribulações, sofrimentos, enganos e outras experiências “a que se submeteu”, agradáveis ​​e desagradáveis. Como conseqüência, seus sistemas emocional e nervoso desenvolveu certos elementos corporificados, extremamente poderosos, que abandonam o corpo humano na forma de vibrações (tudo vibra; a matéria é apenas energia vibratória). Essas vibrações são transmitidas através de antenas incorporadas na unidade biológica, sintonizadas com a frequência dos Arcontes [ou os Anjos – Fallen Angels – Caídos], que então colhem esse poder e o utilizam para propósitos que não podemos divulgar, afirmando novamente que eles cumprem uma função cósmica .

É assim que o homem – mulher sapiens são involuntariamente despojados do produto mais nobre que produzem; o destilado final da experiência humana, o caldo em que reside o sangue, a alma e a própria vida do indivíduo. O indivíduo viveu para isso, sofreu, amou, gozou, trabalhou, construiu coisas, foi à guerra, estudou, investigou, apenas para preparar o caldo de ouro de sua vida. Devemos entender que o “computador central” só existe em relação aos Arcontes do Destino [ou os Anjos – Fallen Angels – Caídos] como um instrumento para controlar a evolução do homo sapiens.

O objeto da vida (da perspectiva dos Arcontes [ou os Anjos – Fallen Angels – Caídos]), a razão pela qual o sapiens foi criado [por meio de modificação / engenharia genética], não é para ele desfrutar a vida no jardim do Senhor, mas sim ser um peão em suas vinhas, um trabalhador [escravo mental] tão perfeito que pode agir como cultivador e comida ao mesmo tempo, sem se aperceber desse fato.

Se o homem pudesse impedir que seu “caldo de ouro” fosse roubado, com esse produto vital, ele poderia se tornar igual aos “deuses” que o criaram, evoluindo rapidamente, integrando dentro de si os produtos do laboratório químico de seu corpo físico. É exatamente isso que é feito pelo estudante de hermetismo, que é temporariamente libertado das garras dos Arcontes do Destino [ou os Anjos – Fallen Angels – Caídos]. Esse indivíduo, em virtude de sua compreensão e responsabilidade, não precisa de um superintendente com chicote na mão para obrigá-lo a evoluir através do sofrimento, pois ele assume a responsabilidade por sua própria evolução e a toma em suas próprias mãos e, se julga necessário, se submete ao mesmo sofrimento temporário para alcançar a felicidade eterna. Isso contrasta com a pessoa profana ou mundana [a imensa massa de zumbis] que escolhe prazeres passageiros às custas do próprio sofrimento eterno.

Chega de revelar segredos escondidos dos homo sapiens. Vamos espalhar um manto de silêncio sobre esse assunto, a fim de cumprir o mandato da Esfinge esotérica que exige silêncio. A fala e o silêncio são duas espadas, que devem ser manuseadas com habilidade sublime para não perturbar a harmonia universal. Aqueles que têm “olhos para ver” [e OUVIDOS para ouvir] entenderão tudo o que não está declarado na palavra escrita, mas na linguagem enigmática do iniciado. Para aqueles que não estão nesse estado, é melhor que eles não entendam nada e continuem a dormir tranqüilamente. Por fim, os Arcontes [ou os Anjos – Fallen Angels – Caídos] não correm o risco de uma colheita ruim devido a uma possível rebelião do homo sapiens. O homo sapien é cego demais para ver onde o perigo é realmente encontrado.

É triste observar a tremenda limitação dos humanos, que se fecham no pequeno mundo de conceitos estereotipados, de conhecimento memorizado, de imitação e de mecanismos de compensação e defesa, de lutar pela aceitação, de ser vítima das circunstâncias. Sua deficiência mental o impede de perceber quão pequeno é o cubículo mental que o aprisiona. E, assim, com uma mentalidade previamente estabelecida sob controle, ele aceita, condena ou tolera sem se preocupar em analisar de maneira inteligente as situações com as quais ele se confronta”.

– John Baines, o homem estelar

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20 anos sem Darcy Ribeiro, e como faz falta!


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Pensar Contemporâneo

Por Pensar Contemporâneo – 17 de fevereiro de 2017

“Fracassei em tudo o que tentei na vida. Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui. Tentei salvar os índios, não consegui. Tentei fazer uma universidade séria e fracassei. Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei. Mas os fracassos são minhas vitórias. Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu”
Darcy Ribeiro

Em 17 de fevereiro de 1997 falecia, em Brasília, um dos mais brilhantes intelectuais da história do nosso país. Darcy Ribeiro foi etnólogo, antropólogo, educador, escritor, mas, acima de tudo, foi um ativo militante político em defesa da inclusão social dos setores historicamente oprimidos e marginalizados da nossa nação.

Darcy, durante boa parte da vida, se imbuiu da tarefa de conhecer a fundo o nosso povo, motivado não por ambições puramente acadêmicas (como é comum entre a intelectualidade brasileira contemporânea), mas sim porque entendia que compreender as contradições do Brasil era condição necessária para que pudéssemos mudar seus rumos. Debruçando-se sobre esta tarefa, escreveu uma vasta obra da qual se destaca o clássico O Povo Brasileiro.

A fim de, aproveitando a ocasião do aniversário de seu falecimento, colaborar para manter vivo seu pensamento, nós da Revista Pensar Contemporâneo selecionamos para apreciação dos nossos leitores o vídeo abaixo, trecho do programa Roda Viva, um dos últimos registros de Darcy Ribeiro:

Canadá proíbe armas de assalto após seu pior assassinato em massa


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(CNN)Armas de assalto são banidas no Canadá imediatamente, disse o primeiro-ministro do país na sexta-feira.A medida ocorre menos de duas semanas após o tumulto mais mortal do Canadá na história moderna, quando um homem armado na Nova Escócia matou 22 pessoas após um reinado de 12 horas de terror .”Você não precisa de um AR-15 para derrubar um cervo”, disse o primeiro-ministro Justin Trudeau em uma entrevista coletiva em Ottawa. “Portanto, com efeito imediato, não é mais permitido comprar, vender, transportar, importar ou usar armas de assalto de nível militar neste país”.A polícia disse que o atirador tinha várias pistolas semi-automáticas e pelo menos dois rifles semi-automáticos, um dos quais foi descrito pelas testemunhas como uma arma de assalto no estilo militar.”Essas armas foram projetadas para um propósito, e apenas para um objetivo, matar o maior número de pessoas no menor tempo possível. Não há nenhum uso e lugar para tais armas no Canadá”, disse Trudeau.A proibição é efetiva imediatamente, mas o descarte das armas estará sujeito a um período de anistia de dois anos. Trudeau disse que alguma forma de compensação também seria implementada, mas as armas de fogo também poderão ser exportadas e vendidas após a obtenção de uma licença de exportação adequada.Trudeau disse que “pensamentos e orações” por vítimas de tiros em massa não são mais suficientes e é por isso que seu governo agiu.Os investigadores se reúnem do lado de fora da clínica da Nova Escócia, de propriedade do atirador, que a polícia disse ser responsável por uma matança.Os investigadores se reúnem do lado de fora da clínica da Nova Escócia, de propriedade do atirador, que a polícia disse ser responsável por uma matança.O atirador da Nova Escócia usou uma réplica do carro da polícia e um uniforme do RCMP para se passar por um policial, pois ele matou pessoas que conhecia e estranhos, disse a polícia. Ele foi morto a tiros por policiais.Das 22 pessoas mortas, 13 foram mortas a tiros e nove morreram em incêndios em residências, informou a Polícia Montada do Canadá.O RCMP disse que o pistoleiro Gabriel Wortman, 51 anos, também matou ou feriu animais e animais de estimação que encontrou nas casas.A polícia acredita que Wortman agiu sozinho nos tiroteios e incêndios criminosos.O atirador não tinha licença de armas de fogo e apenas uma arma foi encontrada no Canadá, informou a polícia.Na semana passada, o RCMP anunciou que seus oficiais haviam expandido suas investigações para os EUA, mas não detalhavam a natureza de suas pistas. A polícia diz acreditar que o atirador adquiriu pelo menos algumas de suas armas nos EUA.A legislação estava em andamento há meses, depois que Trudeau prometeu, durante sua campanha de reeleição, no final de 2019, para reforçar o controle de armas, especialmente para cidades atingidas pela violência de gangues.Trudeau não cumpriu a promessa de eleição de 2015 de restringir as vendas de armas de assalto no Canadá.

Brasil, Egito, J.K., Akhenaton e Brasilia …


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O “pássaro de Brasilia”, voltado para o nascer do Sol, o Leste, projeto semelhante ao de Akhetaton.

brasilia-egito

BRASILIA-DF 

A fundação de Brasília, no inicio dos anos sessenta, no século passado, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade.  

A mensagem de Brasília é tão forte e atual que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a receber tal título!Inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidente  Juscelino Kubitschek de OliveiraBrasília é a terceira capital do Brasil, após Salvador e o Rio de Janeiro.

Por Thoth3126@protonmail.ch

BRASIL, o EGITO, Juscelino Kubitscheck,  Akhenaton e BRASILIA 

O Olho “direito” de Hórus

A transferência dos principais órgãos da administração federal para a nova capital foi progressiva, com a mudança das sedes dos poderes Executivo,  Legislativo e Judiciário federal. O surgimento de Brasilia marcou o princípio do período final de nossa civilização e o começo de uma nova era, quando  uma nova raça humana, mais evoluída, surgirá no Planalto Central do pais… mas esta é outra história.

No século XIV a.C., na XVIII Dinastia, no reinado do Faraó Akhenaton, anteriormente conhecido por Amenhotep IV (Amenóphis IV, em grego), o primeiro monoteísmo da história foi implantado no Egito, o culto a Aton  (representado pelo Disco Solar) para, depois de cumprir com seu propósito, poucos anos mais tarde desaparecer nas névoas do tempo.

Akhenaton, o Faraó que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou-nos um importante legado espiritual, plenamente válido e precioso para a Humanidade no século XXI, que já enfrenta sérios problemas de ordem planetária. Talvez os seus ensinamentos possibilitem aos seres humanos o resgate das suas Raízes Solares, espirituais e físicas, auxiliando cada um de nós a encontrar o seu verdadeiro lugar no Universo, objetivo principal de nossa existência neste planeta. 

O Olho“direito”de Hórus, (Filho de ÍSIS e OSÍRIS) símbolo da escola iniciática FEMININA no antigo Egito, também é uma representação da Glândula Pineal, que quando ativada proporciona a “visão” espiritual, através do 6º chakra, o Ajna.

O Olho de Hórus é uma representação da Glândula PINEAL (direita) que quando ativada e aberta proporciona a “visão” espiritual e o contato com outros níveis de realidade

E este é um personagem que merece um esforço maior de nossa parte no sentido de estudarmos com mais profundidade quem “realmente” foi o Faraó Akhenaton/Amenhotep IV. Seja curioso (a) e pesquise a respeito… Akhenaton criou um hino dedicado ao único deus em que ele acreditava, chamado de O Hino a ATONTu és belíssimo sobre o horizonte, Ó radioso Aton, fonte de Vida!Quando te ergues no oriente do céu, teu esplendor abraça todas as terras.Tu és belo, tu és grande, radiante és tu.Teus raios envolvem todas as terras que criaste,Todas as terras se unem pelos raios de teu amor.Tão longe estás, mas seus raios tocam o chão;Tão alto estás, mas teus pés se movem sobre o pó.Tu és vida, por ti é que vivemos,

Acima: O Disco solar representando ATON, segurando a cruz Ansata (o Sagrado ANKH dos egípcios) nas mãos de Aton, o DOADOR DA VIDA.Os olhos voltados para tua glória, até a hora em que, imenso, te recolhes…Criaste as estações para renascer todas as tuas obras.Criaste o distante céu, para nele ascender.A Terra está nas tuas mãos, como aos homens criaste.Se tu nasceres eles vivem, se te pões eles morrem.Tu és propriamente a duração da vida, e vive-se unicamente através de ti!

 Esquerda: Um busto de Akhenaton, Amenhotep IV, o patrocinador, entre outras coisas, da Ordem RosaCruz. 

Akhenaton declarou-se o seu único sacerdote e profeta, escrevendo um hino no qual proclamava a grandeza do SOL como criador de todas as coisas, e a igualdade entre todos os homens. A semelhança desse hino com o Salmo 104, do Antigo Testamento, faz pensar que ambas as religiões compartilharam as suas idéias sobre o monoteísmo em um momento de sincretismo.

Hino a Aton foi encontrado escrito nas paredes de vários túmulos de funcionários de Akhenaton, na nova capital fundada pelo faraó na atual Tell el-Amarna, antiga Akhetaton. A cópia mais completa foi descoberta no túmulo de Ay, funcionário de Akhenaton e sucessor de Tutankhamon como rei. Assim como o disco solar, o templo dedicado a ATON era aberto, com um grande pátio onde recebia os raios solares.

A fundação de Brasília, no dia 21 de abril de 1960, não significou apenas a construção de mais uma cidade planejada. Todo o projeto do plano-piloto continha um significado profundamente místico e cuja origem era claramente egípcia. 

O Presidente Juscelino Kubitschek é considerado por alguns místicos, esotéricos e ocultistas como um “faraó do século XX”, que projetou seu sonho grandioso na construção de Brasília, atendendo a um anseio profundamente enraizado em sua alma. Para esses místicos, ele seria a reencarnação do próprio Faraó Akhenaton…

Direita: A bela Nefertite, a esposa ( e “irmã”) de Akhenaton.  Quanto à hipotética reencarnação, o mais correto seria imaginarmos que Juscelino Kubitschek foi “impregnado” pela atmosfera mística de Akhetaton. Isso, anos mais tarde, foi determinante para a fundação de Brasília. Inegável que Brasília é, portanto, uma nova Akhetaton, a cidade sagrada de Aton, o deus Sol. A “Cidade do ( significado do nome Akhetaton) Horizonte de Aton”, ou seja, do nascer e pôr-do-sol, do Deus vivo e presente na vida de todas as pessoas.

Tell el-Amarna é o nome atual em árabe de uma antiga cidade construída por Akhenaton para funcionar como a nova capital do Antigo Egito durante o reinado do faraó  Akhenaton  (também conhecido como Amenhotep IV ou Amenófis IV), que naqueles tempos era chamada de Akhetaton (“O Horizonte de Aton”) em homenagem a ATON, a principal divindade adorada pelo faraó. Está situada na margem oriental (Leste) do rio Nilo na província egípcia de Al Minya, a cerca de 312 quilómetros a sul da cidade do Cairo.

As ruínas da cidade de Akhetaton, hoje Tell el Amarna, o projeto de um pássaro com as asas abertas, voltado para o Leste, para o local do nascimento da LUZ, do SOL, de ATON exatamente como Brasilia, também voltada para o Leste, onde surge o Sol e com traçado semelhante a um pássaro de asas abertas, como o traçado de Akhetaton.

Abaixo e à esquerda: O projeto/desenho de Brasilia (desenho de um pássaro voltado para o leste, para o nascer do sol, como a cidade de Akhenaton.) também reproduz o símbolo máximo que representa a Alma humana, um pássaro, como a Fênix mitológica que renasce das cinzas.

Os brasileiros, em geral, desconhecem o verdadeiro significado (inclusive da sua própria existência pessoal) místico que envolve a construção de nossa Capital Federal, Brasilia. Existiriam mistérios e segredos, véus a serem desvelados? Quais teriam sido os fatores determinantes para a construção de Brasília?

Brasília, através de sua bela arquitetura, é um livro aberto para todos nós. Mas somente aqueles que conseguirem entender o que existe oculto nas entrelinhas, onde estão as mensagens ocultas, encontrarão um grande e inestimável tesouro. 

Descobrirão, também, que um dos mais significativos acontecimentos históricos do século XX, embora nem todos pensem dessa forma, foi a construção, em pleno Planalto Central, da nova Capital do Brasil: Brasília.

A fundação de Brasília, na década de 1960, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade. A mensagem de Brasília é tão forte que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é a primeira cidade moderna do mundo a receber tal título!

Por volta de 1930, Juscelino, quando ainda era um jovem estudante, viajou pelo Mediterrâneo e visitou a cidade deTell El-Amarna, a Akhetaton. Essa visita definiria parte da história de nosso País. Ali, em meio às areias quentes do deserto, surgiu a semente da cidade que, um dia, seria chamada de Brasília.

“Levado pela admiração que tinha por esse autocrata visionário,  Akhenaton, cuja existência quase lendária eu surpreendera através das minhas leituras em Diamantina, aproveitei minha estada no Egito para fazer uma excursão até o local, onde existira Tell El-Amarna/Akhetaton.” 

À direita: J.K. em capa da revista norte americana TIME, significativamente COM UM SOL, no canto superior direito, sendo saudado por um indígena (raça vermelha), de fevereiro de 1956.

“…vi os alicerces da que havia sido a capital do Médio Império do Egito. A cidade media oito quilômetros de comprimento por dois de largura. À margem leste do Nilo, jardins verdejantes haviam sido plantados e, atrás deles, subindo a encosta da rocha, erguera-se o palácio do Faraó, ladeado pelo grande templo”. 

“…tudo ruínas! O grande sonho do Faraó-Herege convertido num imenso montão de pedras, semi-enterrado na areia!”  (Palavras de Juscelino em Meu Caminho para Brasília, JK, p.111)

São explicações que poucos compreenderam até agora, pois, para entendê-las, é necessário conhecer a fascinante história do próprio Faraó Akhenaton. Conhecer os fatos ocorridos no Egito há mais de três milênios. Da história da XVIII Dinastia!… Sem entendermos a história e a mensagem de Akhenaton, certas decisões de Juscelino Kubitschek ficarão envolvidas em profundo mistério.

O livro “Brasília Secreta” da egiptóloga Iara Kerns e do empresário Ernani Figueras Pimentel, publicado pela Editora Pórtico, mostra claramente essas intrigantes relações entre Akhenaton e Juscelino, bem como entre Akhetaton (a cidade sagrada) e Brasília.

“Segundo especialistas esotéricos, Juscelino e Brasília vieram nos dias atuais para iniciar um período final de consolidação da história humana, o final de um grande ciclo, ao que Akhenaton e a cidade de Akhetaton deram o início. Tanto Juscelino quanto Akhenaton construíram para o futuro, apesar de os outros faraós terem construído para os mortos, na própria visão de Juscelino.” Mas Brasilia hoje é o nosso presente e em breve assumira o seu papel no final do ciclo dessa civilização, que foi aberto por Akhenaton, há quase quatro mil anos.

Livro Brasilia Secreta, Enigma do Antigo Egito

São João Melchior Bosco, em italiano Giovanni Melchior Bosco, mais conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em 1888. Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em 1934.

Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética a respeito de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20º, que muitos entendem como sendo Brasília: “…entre os paralelos 15º e 20º graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de um ponto onde se formava um lago…”

Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande civilização, na qual jorraria leite e mel. Essas palavras proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a nova Capital Federal do Brasil.  Mas há quem diga que a proposta de construir Brasília no interior do País teria partido de José Bonifácio de Andrada e Silva, que, em carta à Corte, em Lisboa, sugere: “Criar uma cidade central no interior do Brasil, para assento da Regência que poderá ser em 15° de latitude, em sítio sadio, ameno, fértil, e junto a algum rio navegável…”  Em 1822, a idéia de José Bonifácio de Andrada e Silva é aprovada pelos deputados brasileiros e o nome “Brasília” é sugerido por ele próprio, anonimamente um ano mais tarde.

Imagem dos dois eixos (reprodução da letra grega Chi=X equivalente ao CH, a letra grega inicial da palavra Cristo) de Brasilia tirada pelo fotógrafo Mário Fontenelle a bordo de um monomotor. Brasília, 1957. (Foto de Mario Fontenelle, Arquivo Público do Distrito Federal).

Juscelino decidiu realizar, no dia 4 de abril de 1955, o seu primeiro comício como candidato à Presidência da República, na ainda pequena cidade goiana de Jataí. Nessa ocasião, foi inquirido por um popular.

Uma pergunta que entrou para a História… A pergunta foi direta: era sua intenção cumprir a Constituição de 1891 e transferir a Capital do Brasil para o interior do País? Sua resposta foi dada de imediato. Em poucas palavras, o destino do Brasil e de Brasilia foi traçado…

“Cumprirei em toda a sua profundidade a Constituição e as leis. A Constituição consagra a transferência. É necessário que alguém ouse iniciar o empreendimento – e eu o farei!”

Esse foi um momento histórico para o País, pois a promessa foi cumprida à risca e no curtíssimo prazo de quatro anos. O autor da pergunta, que também passou a fazer parte da história de Brasília, foi um jovem, Antônio Soares Neto, que ficou conhecido como “Toniquinho JK”. Antônio Soares Neto, o “Toniquinho JK”, advogado. Foi agraciado com o título de “Cidadão Honorário de Brasília”.

Em diferentes ângulos, a cidade de Brasilia.

A homenagem a “Toniquinho JK” foi justa, pois a sua pergunta teve o dom de despertar Juscelino Kubitschek para aquela que seria a grande obra de sua vida. Coincidência ou não, também quatro anos foram necessários para que Akhenaton mudasse o governo da cidade de Tebas para Akhetaton, que também foi planejada e construída em tempo recorde.

Hoje existe, em uma praça na cidade de Jataí, um memorial a Juscelino, em homenagem a esse fato histórico e decisivo para o surgimento de Brasília. Para alguns, se Juscelino é o “pai” de Brasília, Jataí, como resultado da pergunta de “Toniquinho JK”, seria a sua “mãe”.

O que Juscelino não contou para quem aplaudiu as suas palavras, naquele memorável comício em Jataí, realizado numa oficina mecânica e cuja platéia não passava de 500 pessoas, … é que ele tentaria ressuscitar a milenar Tell El-Amarna, a Cidade Sagrada do Faraó Akhenaton, e implantá-la em pleno coração do Brasil!  Brasília, a nova “Capital do Sol, de ATON”, teria a Luz brilhando no firmamento e no coração das pessoas. A “Mensagem Solar” seria transmitida através de sua ousada arquitetura. Sua posse, no cargo de Presidente da República, ocorreu em data de 31/01/1956. Começava a “era de Akhenaton” em solo brasileiro.

Prédio da CEB em Brasilia, uma pirâmide truncada (sem o topo) perfeita.

Com o início da “era de Akhenaton”, estariam à disposição dos brasileiros os fundamentos e princípios da religião Solar, que teve o seu apogeu na Cidade Sagrada de Akhetaton. Um chamamento para os “Filhos do Sol”!  A construção de Brasília, fruto da visita de Juscelino às ruínas de Tell El-Amarna, marcou, de forma consciente ou não, o início desse notável período de nossa história.

Juscelino, com certeza, foi o instrumento adequado para dar início a um projeto que começa a se tornar mais e mais compreensível nos dias atuais. Com a eleição de Juscelino Kubitschek à Presidência da República, o arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para projetar a nova Capital do País. Niemeyer aceitou desenhar os edifícios governamentais, mas sugeriu um concurso nacional para traçar os planos urbanísticos de Brasília, que foi vencido por Lúcio Costa.

Outra Pirâmide em Brasilia, esta com sete lados, na sede da Legião da Boa Vontade-LBV.

Entre os edifícios de Brasília desenhados por Niemeyer estão: o Congresso Nacional, os Palácios da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a Catedral, a Universidade de Brasília, o Teatro Nacional e o Memorial JK. O arquiteto Lúcio Costa nasceu em Toulon, França, em 27 de fevereiro de 1902, filho de brasileiros em serviço no exterior. Após retornar ao Brasil, em 1917, estudou pintura e arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, diplomando-se em 1924.

Cristal do topo e do centro da Pirâmide da LBV em Brasilia.

Em 1957, venceu o concurso nacional para a elaboração do Plano Piloto de Brasília, tendo em mente uma cidade que seria, intencionalmente, uma obra de arte. Os primeiros esboços de Lúcio Costa. O Plano Piloto de Brasília deveria partir de uma cruz – o “sinal da Cruz”. Segundo historiadores, essa cruz deveria corresponder a um ato de posse da terra.

Conforme havia prometido, Juscelino Kubitschek diz à Nação em data de 21 de abril de 1960: “Neste dia – 21 de abril – consagrado ao alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ao centésimo trigésimo oitavo ano da independência e septuagésimo primeiro da República, declaro, sob a proteção de Deus, inaugurada a cidade de Brasília, Capital dos Estados Unidos do Brasil”.

A simplicidade dos esboços de Brasilia feitos por Lucio Costa e que venceu o concurso do projeto.

Todas essas pessoas, Juscelino Kubitschek, Dom Bosco, José Bonifácio, Tiradentes, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer e aquele jovem de Jataí, Antônio Soares Neto (Toniquinho JK), foram instrumentos para a realização do grandioso sonho: a criação de uma Capital do Sol, Brasília.

Uma Capital dedicada ao Sol, solar… É isto que, na verdade, a Capital do Brasil representa. Tudo nela foi projetado em função das Tradições Solares do Antigo Egito.  A primeira fonte a ser examinada é Ísis, esposa do deus Osíris. Ísis foi a mais amada de todas as divindades femininas do Egito.

Além disso, no plano arquetipal, é de um simbolismo poderoso. Das asas de Ísis poderia ter surgido a inspiração para as duas asas de Brasília, cujo eixo está alinhado com o nascer (leste) e pôr-do-sol (oeste). O eixo central de Brasília é uma linha que divide a América do Sul em duas partes iguais.

  Carlos Alves denominou o desenho de Brasília como o “Grande Pássaro da Paz”. O eixo de Brasília seria a “Linha de força para o rumo no vôo do Grande Pássaro”. “A figura do ‘Grande Pássaro‘ ou mesmo Nave, como muitos mencionam, é moldada pela geometria do Lago Paranoá. A silhueta do lago é o forno, uma espécie de útero que cria e dá forma à Nave. O ninho criador.”

Abaixo à esquerda, imagem  da Grande (Padroeira) e Mãe do Egito, a ÍSIS NEGRA, a Grande Mãe (da Luz e de todos os sóis) Cósmica e Mãe de Hórus (ÍSIS, é o principio gerador– o Santo Graal – feminino  da divindade e também era adorada pelos Cavaleiros Templários). 

Ao seu lado imagem de  uma estátua de UMA MULHER também NEGRA, da Padroeira e Protetora do Brasil,  N. Senhora Aparecida.

Notar em ÍSIS a figura do triângulo com base para cima e o vértice para baixo formado pelas mãos de ÍSIS:o Símbolo do Triângulo equilátero feminino da energia da Deusa, com o ponto central de LUZ (energia que vela pelas terras brasileiras) E DA GERAÇÃO DA LUX, A ENERGIA QUE É A MATRIX da luz, do universo e do nosso planeta Terra. 

ÍSIS (em egípcio: Auset): foi uma deusa da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia e a  FONTE REAL DO PODER DO FARAÓ. Era a amiga dos escravos, pescadores, dos artesãos, dos oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidade e da fertilidade.

Brasilia, a Fênix, o pássaro de asas abertas em voo que simboliza a Alma imortal em evolução dos seres humanos.

Carlos Alves. O “Grande Pássaro da Paz”, “ÍSIS Alada, a Grande Mãe” ou o seu filho, Hórus, o “Deus-Falcão”, são diferentes denominações para um mesmo desenho no coração do Brasil.

Esta seria uma poderosa mensagem de paz e esperança não só para os brasileiros, mas para toda a Humanidade, pois o “Grande Pássaro da Paz” circunda, com seu vôo, a Terra.

O simbolismo de Brasília revela muitas facetas enigmáticas. Mas uma é clara e evidente: o Solstício de Verão do hemisfério Sul, a grande Festa Solar.“O Solstício de Verão (SV) ocorre nas proximidades do Natal, entre os dias 21 e 22 de dezembro. O hemisfério sul recebe uma grande insolação (dia mais longo do ano) nesse dia do ano e é o começo da estação do verão.”

No Solstício de Verão, no Hemisfério Sul, o Sol posiciona-se exatamente sobre o trópico de Capricórnio. A arquitetura do Congresso Nacional com seus dois pratos mostra em um a captação da energia telúrica da mãe Terra/Gaia e no outro a captação da energia cósmica e SOLAR de Aton (VER FOTO DO CONGRESSO E SEUS DOIS “PRATOS” abaixo). A rampa é uma forte herança dos palácios egípcios. O que vemos aqui é uma simbologia esotérica, claramente reconhecível por qualquer pesquisador.

O Templo de Deir Al-Bahari [estivemos lá…]O Templo mortuário de Deir Al-Bahari, da Rainha Hatshepsut, em Tebas, a cidade de Amon, hoje conhecida como Luxor. As suas rampas e colunas frontais teriam servido de modelo para a fachada do Congresso Nacional?

O Sol nasce entre os dois edifícios a cada aniversário da cidade, em 21 de abril, mostrando um exato alinhamento astronômico no sentido Leste/Oeste do Eixo Monumental que foi calculado minuciosamente. Mas o Sol se põe, diariamente, no lado oposto, atrás do Memorial de Juscelino. O alinhamento com o Sol e estrelas era essencial na construção das pirâmides e catedrais da Idade Média, assim como é encontrado em todas as construções sagradas do mundo antigo, em todas as culturas. Não foi diferente em Brasília.

O Congresso Nacional em Brasilia e suas duas torres que lembram o formato da “letra H” (símbolo do elemento Hidrogênio…), os dois “pratos”, um captando a energia cósmica e o outro a energia telúrica, duas forças que em breve atuarão com muito maior intensidade no país.

Outra fonte de inspiração: o Templo de Luxor, Karnak. Os dois obeliscos teriam inspirado os arquitetos para construir as duas torres do Congresso Nacional? Alameda no Templo de Luxor. As estátuas guardiãs (pequenas esfinges) teriam servido de modelo para o posicionamento dos ministérios ao longo do Eixo Monumental e com o Congresso Nacional, com o “Templo do Sol e da Lua”, ao fundo? 

 As Esfinges de Luxor 

A arquitetura do Teatro Nacional, idealizado por Oscar Niemeyer, mostra, com clareza, as formas de uma pirâmide truncada. 

Teatro Nacional de Brasilia, uma Pirâmide Truncada

Palácio da Alvorada, que poderia ser chamado de “Palácio do Sol Nascente”, é a residência oficial do Presidente da República. 

A residência do presidente do Brasil o Palácio da Alvorada

Tantos significados de natureza mística e esotérica só podem nos levar à uma outra conclusão: Lúcio Costa e Oscar Niemeyer teriam de saber perfeitamente a verdadeira motivação de Juscelino. Foi, em realidade, um sonho compartilhado entre as Almas desses três personagens da história de Brasília.

Hoje, podemos perceber que o sonho faraônico de Juscelino Kubitschek concretizou-se. Até mesmo uma pirâmide mortuária foi construída para acolher seus restos mortais – a sua “múmia”. Seu túmulo, na mais pura tradição faraônica, fica acima do solo, inteiramente talhado em pedra.

Praça dos TRÊS PODERES, no começo do Eixo Monumental, sentido Leste/Oeste, bem ao fundo a Torre de TV

 Para concluir, a seguir vê-se um segmento de uma espiral do ADN humano, a base da vida material. Um dos mais recentes símbolos de Brasilia é uma nova ponte, a Ponte J.K. que inclusive já foi eleita como a mais bela ponte do planeta e que também é carregada de simbolismo de uma nova era, de um renascimento da raça humana, do surgimento de uma RAÇA DOURADA, dos Filhos do Sol, da LUZ, solar por natureza, por tantos profetizada nos últimos milênios e que deverá surgir justamente no planalto Central do Brasil cuja cidade principal é Brasilia.

 Segmento da hélice do DNA humano,

Esse novo símbolo de Brasilia, essa ponte nada mais é do que uma cópia de um segmento do ADN humano, “com suas fundações dentro da água”, e no útero da Mãe Terra/Gaia que vai gerar esta nova raça.

Se olharmos esta ponte utilizando imagens do Google Earth veremos que ela esta posicionada exatamente no bico de um pássaro gigantesco desenhado pelo solo da cidade às margens do Lago Paranoá, mais um outro simbolismo…

A seguir, a Ponte J.K. e seus Três segmentos de ADN, imersos na “ÁGUA”. O último símbolo do surgimento de uma nova raça humana, a sétima raça raiz, a raça dourada, solar, dos Filhos da Luz, da Grande Mãe Cósmica ÍSIS, que surge no Brasil, centrada no Planalto Central e região Centro Oeste, sendo Brasilia uma cidade predestinada a ser um farol para a humanidade, assim que estiver liberta de um bando de corruptos que teimam em resistir à evolução e em breve serão “removidos”. 

ALGUMAS PROFECIAS SOBRE A PREDESTINAÇÃO do BRASIL:

Uma Profecia Tibetana feita à +/- 1200 anos

“Quando o pássaro de ferro voar e os cavalos correrem sobre rodas, os tibetanos serão espalhados como formigas através do mundo e o Dharma (A Lei Divina) chegaráà terradoHomem Vermelho.”(os índios sul-americanos e do Brasil, a raça vermelha)

Padma Sambhava, mestre indiano do Século VIII, que levou o budismo ao Tibet, fundador do primeiro mosteiro tibetano.

A visão de Giovanni Melchior Bosco (DOM BOSCO) que nasceu ao norte da Itália, em 1815. Em 1841 é ordenado sacerdote, iniciando-se uma bela careira, tendo sido ele o fundador da Ordem dos Salesianos. Faleceu em Turim aos 72 anos de idade. Em 1934 é canonizado pelo Papa Pio XI. Vários foram os sonhos proféticos de Dom Bosco, que por diversas vezes previu a morte de personalidades. Em 1883 Dom Bosco teve um sonho profético, devidamente registrado em suas anotações. Neste, ele viajava por toda a América do Sul. Mas o principal desta profecia é o que seria referente ao planalto central brasileiro:

… “Eu enxergava nas vísceras das montanhas e nas profundas da planície. Tinha, sob os olhos, as riquezas incomparáveis dessas regiões, as quais, um dia, serão descobertas. Eu via numerosos minérios de metais preciosos, jazidas inesgotáveis de carvão de pedra, de depósitos de petróleo tão abundantes, como jamais se acharam noutros lugares.Mas não era tudo. Entre os graus 15° e 20°, existia um seio de terra bastante largo e longo, que partia de um ponto onde se formava um lago (Lago Paranoá em BRASILIA). E então uma voz me disse, repetidamente: ‘Quando vierem escavar os minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza inconcebível’.”

Observa-se que entre os graus 15° e 20°, na América do Sul, há pequenos trechos de terra do Peru e do Chile, algo da Bolívia e grande extensão de terra brasileira, onde se encontra Brasília e o LAGO PARANOÁ. A tradução acima desta profecia foi de Monteiro Lobato.

Profecia do Maha Chohan do RAIO AZUL,  El Morya Khan (um Mestre Ascencionado)

Os peregrinos que buscam o caminho e a iluminação espiritual serão doravante conduzidos para aAmérica do Sul,como foram anteriormente para o Oriente.

Profecia proferida em 1957 por El Moria Khan, um dos Mestres Espirituais da Grande Fraternidade Branca, que orientou H.P.Blavatski, Fundadora do moderno Movimento Teosófico.

Profecia do 13º Dalai Lama Tibetano:

“No Ano do Tigre e da Terra (1950) a religião e a administração secular do Tibete serão atacadas pelas forças da Fênix Vermelha (O Tibet foi invadido pela China comunista em 1950). O 14º  Dalai Lama e o Panchen Lama serão vencidos pelos invasores. As terras e as propriedades dos mosteiros lamaístas serão distribuídas. Os nobres e as altas personalidades do estado terão suas terras e seus bens confiscados e serão obrigados a servir às forças invasoras. Contudo a grande luz espiritual que há séculos brilha sobre o Tibete não se apagará. Ela aumentará, difundir-se-á e resplancederá nas Terras da América do Sul e principalmente nas Terras deO Fu Sang ( o BRASIL), onde será iniciado um novo ciclo de progresso com a novasétimaraça dourada.”  

A profecia foi feita e registrada antes de 1924, ano do falecimento do Dalai Lama.

iniciaçãotemplária

SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO EXISTENTE:

“Estes líderes corruptos cairãoVocês terãouma liderança políica nova se desenvolvendo lentamente, chegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o público. “Isto é muito para pedir na política, Kryon.” 

Mas observem isto. Este é apenas o início desta última fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um país enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância”-  KRYON. 

brasilia-egito

Oito de Março, o feminino sagrado, a Justiça e as mudanças …


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

Março, dia 08, o dia Internacional das Mulheres, mês do Equinócio do outono (primavera no hemisfério norte) no dia 20, às 00:50 horas (Brasilia), época do equilíbrio entre a Luz e as trevas, invoquemos Têmis para que  JUSTIÇA SEJA FEITA, em nome dos justos!.

Têmis era a deusa grega guardiã dos juramentos de honestidade dos homens e da lei, sendo que era costumeiro invocá-la nos julgamentos perante os magistrados. Por isso, foi por vezes tida como deusa da justiça, título atribuído na realidade a Diké cuja equivalente romana é a Deusa Justitia.

Têmis empunha a balança, com que equilibra a razão com o julgamento, e segura a espada da justiça e/ou uma cornucópia da abundância, seu nome significa “aquela que é posta, colocada”.

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Março também será o mês da escolha de novos caminhos da aceleração do processo de LIMPEZA planetário.

Uma rosa para todas as mulheres neste seu dia, em 08 de março.

Estamos no mês de Março, período que no hemisfério norte significa o reflorescimento da vida, o fim da neve e do frio, com a chegada do equinócio de primavera (no norte, para nós do hemisfério sul é o início do outono, em 20 de março, às 00:50 horas da madrugada) finalmente os dias ficam maiores do que as noites e começam a ficar mais quentes também (isso no norte).

É o começo do período em que se inicia a preparação do solo para a plantação da safra do ano vigente, uma data e um período considerado sagrado por todas as culturas antigas, pois sem alimento e calor não é possível haver vida sobre a Terra.

Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto no qual a eclíptica cruza o equador celeste.

A palavra equinócio vem do latim, aequus (igual) e nox (noite), e significa “noites iguais”, ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte, e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar está metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.

A Iluminação da Terra pelo Sol no momento do equinócio se dá de forma uniforme, e ambos os hemisférios recebem a mesma quantidade de luz nesse dia. Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro quando definem mudanças de estação. Em março, o equinócio marca o início da primavera no  hemisfério norte e do outono no hemisfério sul. Em  setembro ocorre o inverso, quando o equinócio marca o início do outono  no hemisfério norte e da primavera no hemisfério sul.

Agora já é o início do dia 08 de Março, um dia especial também por ser dedicado a todas as mulheres do planeta Terra (GAIA, a consciência e a divindade feminina planetária, que nossa espécie habita) pois é a data em que é comemorado o dia Internacional das mulheres, instituída pela ONU no ano de 1975, durante o Ano Internacional da Mulher, quando as Nações Unidas começaram a celebrar o 08 de março como o Dia Internacional da Mulher.

O dia 8 de março é considerado feriado nacional em vários países, como a própria Rússia, onde as vendas nas floriculturas se multiplicam nos dias que antecedem a data, já que homens costumam presentear as mulheres com flores na ocasião.

Na China, as mulheres chegam a ter metade do dia de folga no 8 de Março, conforme é recomendado pelo governo – mas nem todas as empresas seguem essa prática. Já nos Estados Unidos, o mês de março é um mês histórico de marchas das mulheres. No Brasil, a data também é marcada por protestos nas principais cidades do país, com reivindicações sobre igualdade salarial e protestos contra a criminalização do aborto e a violência contra a mulher.

Na cultura Celta a Deusa Mab, senhora das fadas e guia do trânsito nestes dias, marcando a soberania feminina encabeçada agora pela Cailleach.

O período da chegada da primavera no norte, festeja a deusa celta Mab (Mabon) e marca o meio de colheita, e para o momento em que natureza está em equilíbrio entre trevas e luz. É um tempo de colher o que se plantou no inverno, de dar graças pela colheita e pela generosidade que a MÃE Terra oferece.

Nos tempos antigos, o Equinócio de Outono era motivo para uma variedade imensa de festas pagãs em homenagem à natureza, essencialmente feminina. É tempo de se terminar projetos e planos antigos  e plantar as sementes para novos empreendimentos ou mudança de estilo de vida. Festejar Gaia é um momento de celebração e equilíbrio com o SAGRADO FEMININO.

Este é o momento de olhar para trás não apenas em relação ao ano passado, mas também para a sua vida, desenvolver sua consciência e fazer planos para o futuro. No ritmo do ano, comemorar Gaia é um tempo de descanso e celebração, após o árduo trabalho de reunir a colheita. Os dias quentes de outono são seguidos por noites frias, na medida que o Deus Sol retorna para o abraço da Deusa (hemisfério norte).

A partir deste Equinócio de 2020 a Energia feminina da divindade, começa a atuar muito mais fortemente em todo o planeta, acelerando e aprofundando o processo de LIMPEZA em toda a América do Sul, especialmente no BRASIL, onde tudo o que foi feito às escondidas e com quintas intenções virá à tona enterrando de vez Superegos [inclusive recentemente eleitos] à serviço das trevas.

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Estamos entrando num período de grande turbulência em todas as áreas da atividade humana, em que velhos conflitos, as velhas oligarquias, disputas, associações e estruturas de um sistema patriarcal corrupto, pedófilo, fanático, insano, satânico, assassino e ignorante serão postos abaixo em todos os níveis da atividade humana. O lixo desta vez não será varrido para debaixo do tapete.


Reunião secreta perto de Saturno discutiu o futuro da humanidade


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Os Sentinelas: Super Federação seria montada. Então, a humanidade recém-libertada e agora desperta, interagindo em uma base mais igualitária com os diferentes grupos extraterrestres, que se juntaria a representantes dos 52 sistemas estelares próximos.

Nos três anos em que Corey Goode tem revelado suas impressionantes informações sobre programas espaciais secretos, civilizações extraterrestres e reuniões diplomáticas (exopolítica) com alienígenas, tem havido uma constante construção de algumas revelações importantes sobre o futuro da humanidade. Parece que um limiar crítico foi alcançado em uma reunião em dezembro de 2017 perto do planeta Saturno, onde várias delegações se reuniram para discutir o futuro da humanidade à luz do término dos 22 experimentos genéticos realizados na Terra por várias civilizações (deuses) extraterrestres de aparência humanoide.

Fonte: https://www.exopolitics.org/

Em um artigo anterior, eu discuti o relatório de Goode sobre uma reunião da Super Federação de 16 de dezembro em que ele participou perto do planeta Júpiter envolvendo mais de 60 delegações extraterrestres de aparência humana, onde ele desempenhou o papel de porta-voz da Sphere Being Alliance. Este é um grupo de seres de dimensões superiores (de 6ª a 9ª dimensão de consciência) que estiveram agindo como uma espécie de árbitros Galácticos ao longo dos últimos anos para incentivar soluções diplomáticas para múltiplos conflitos da Terra envolvendo dezenas de grupos extraterrestres concorrentes, civilizações do interior (Inner Earth) da Terra, as elites globais (controlados por aliens negativos à serviço da agenda das trevas) e programas espaciais secretos.

Na reunião da Super Federação, Goode disse que lhe foi dito que retransmitisse às delegações extraterrestres reunidas que seus experimentos genéticos de longo prazo envolvendo a humanidade precisavam chegar ao fim, e que a humanidade seria deixada sozinha para determinar seu próprio futuro. Apesar de alguns protestos iniciais, Goode revelou que essa decisão foi aceita pela Super Federação, possibilitando outra reunião diplomática alguns dias depois (19-21 de dezembro de 2017), onde o processo de criação de uma nova Super Federação para assuntos humanos começaria.

Para alguns, o que foi escrito até agora pode soar delirante e muitos “exigirão provas” que comprovem pelo menos parte da história antes mesmo de considerá-la possível. No momento, no entanto, não há provas concretas para substanciar as alegações de Goode. Por outro lado, não há provas concretas para refutar qualquer um deles, apesar das tentativas determinadas por alguns críticos de desacreditar seu testemunho e credibilidade.

Nos três anos em que venho pesquisando e escrevendo sobre as incríveis asserções de Goode, não encontrei evidências de engano e decepção. Em vez disso, eu encontrei várias outras fontes corroborando suas informações de muitas perspectivas diferentes, por exemplo, denunciantes / insiders, documentos e eventos contemporâneos.

Minha pesquisa foi documentada em três livros até agora, que detalham, comparam e analisam suas incríveis afirmações. Compreendendo mais de 1200 páginas escritas e 1500 referências, a conclusão clara alcançada na Série do Programa Espacial Secreto é que Goode é muito credível, honesto e verdadeiro sobre os eventos que ele diz de que testemunhou e participou.

Além disso, eu me encontrei e me comuniquei com altos funcionários da inteligência militar que também aceitam as informações de Goode como sendo precisas, e silenciosamente o auxiliei com algumas informações de segurança nacional de alto nível. Se Goode estivesse perpetuando uma farsa, como alguns de seus críticos afirmam, duvido que funcionários de alto nível do governo o ajudassem.

Para aqueles atraídos pelas informações do Corey Goode, é necessário manter uma mente aberta e perspicaz para entender completamente o que ele está nos dizendo e como isso é relevante atualmente para as nossas vidas. As revelações de Goode não apenas nos informam sobre os principais acontecimentos históricos e processos políticos que não foram divulgados publicamente, mas também o que o futuro nos reserva.

Está claro que Goode foi escolhido para desempenhar um papel único e especial como testemunha de eventos  extraordinários e reuniões entre seres da galáxia que ocorrem hoje. Ele não tem outro papel formal, exceto ocasionalmente atuando como porta-voz da Sphere Being Alliance, quando eles optam por comparecer a reuniões diplomáticas fora do mundo. É quando Goode é usado para transmitir informações aos participantes, mesmo quando os membros da Sphere Being Alliance estão fisicamente presentes.

Isso foi espetacularmente demonstrado em uma reunião em março de 2015, onde Goode descreveu como ele apareceu no palco junto com dois membros da Sphere Being Alliance perante cerca de 120 VIPs e delegados extraídos de vários programas espaciais secretos, membros das elites globais e grupos civis privados, numa instalação secreta na Lua chamada Comando de Operações Lunares (LOC). 

Corey Goode no palco do Comando de Operações Lunares com Blue Avian e Golden Triangle Headed Being. Fonte: Gaia.com/Credit: Steve Cefalo

Foi essa reunião de março de 2015 que lançou Goode em uma série de reuniões, sequestros, abduções e encontros, o que levou subsequentemente às reuniões de dezembro de 2017 que se tornaram as mais significativas ocorridas até agora.

É o papel de Goode como delegado da Sphere Being Alliance, e o status que isto lhe confere da perspectiva de outros grupos e forças, tanto dentro quanto fora do planeta, que exige que mantenhamos uma mente aberta e perspicaz para o que ele está nos dizendo. Goode está nos dando todas as informações vitais sobre os eventos que temos que enfrentar pela frente, e não devemos nos distrair com o barulho de vozes concorrentes que querem nos distrair, intencionalmente ou não, de importantes desenvolvimentos galácticos. 

Isso me leva ao mais recente encontro galáctico que Goode participou, apenas alguns dias depois da reunião da Super Federação em 16 de dezembro perto de Júpiter. Ele discutiu essas duas reuniões em um artigo de 13 de janeiro e em sua entrevista de 27 de março na Cosmic Disclosure .

Goode descreveu ser levado a uma anomalia temporal quase idêntica perto de Saturno por representantes de sete civilizações da Terra Interior. A nave que o transportou tinha um total de 40 participantes da Terra Interna, incluindo os sete grupos.

Curiosamente, Goode diz que esses seres da Terra Interna são descendentes dos eus futuros da humanidade, um pequeno grupo dos quais o tempo viajou para o passado distante para manter uma linha do tempo ideal. Eles fizeram isso para garantir que Reptilianos Draconianos não dominassem o planeta abertamente, estabelecendo assim uma tirania global.

Representantes da Terra Interna embarcando em um disco voador levando-os e Corey Goode para a reunião de anomalia de Saturno. Fonte: Gaia.com/Credit: Daniel Gish

Goode diz que quando ele chegou na instalação de Saturno, ele se encontrou com representantes de 52 mundos civilizados do aglomerado local de estrelas em nossa região da Via Láctea. Em sua entrevista de 27 de março, Goode descreveu a aparência física desses representantes:

“Eles eram todos humanos de diferentes tipos, e a maioria deles não era caucasiana. Eram diferentes tipos de pele de azeitona, pele morena e até uma espécie de pele bronzeada. Mas eles eram representantes de cada uma das 52 civilizações nossas vizinhas de estrelas próximas do nosso sistema solar. E eles são basicamente nossos primos cósmicos. Eles são seres humanos, apenas de tipos diferentes”.

Ele apontou que um desses grupos, os famosos olmecas que haviam misteriosamente ajudado a desenvolver a civilização humana na América Central, eram de fato refugiados extraterrestres transferidos para a Terra devido ao controle draconiano de seu mundo natal. Goode falou sobre isso em sua entrevista de 27 de março:

“Muitas, muitas, muitas vezes na Terra em nossa história, refugiados foram trazidos de outros sistemas planetários para ficar aqui e viver aqui. E eles moraram aqui por muitas gerações às vezes. Isso foi os maias. Mas os olmecas, quando havia uma questão importante em seu sistema estelar, muitos deles foram trazidos aqui como refugiados para sobreviver aqui e esperar os problemas lá. Então eles foram trazidos de volta”.

Em entrevistas anteriores, Goode descreveu suas interações com “Mica”, o representante do grupo Olmeca, que anteriormente havia desempenhado o papel de Goode como representante da Sphere Being Alliance para sua civilização.


De acordo com Goode, os 52 sistemas estelares vizinhos ao nosso experimentaram histórias semelhantes às nossas em termos de corruptas elites globais secretamente aliadas a um grupo de extraterrestres descritos como Reptilianos Draconianos. Nestes sistemas estelares adjacentes, a Sphere Being Alliance apareceu e escolheu um único indivíduo para ser seu delegado / porta-voz nas negociações e luta subseqüentes para livrar o planeta dos sistemas corruptos de controle de elite (àserviço dos reptilianos de Draco) que afligiam esses mundos.
A este respeito, Goode disse :

Cada um deles ou esteve em contato com os seres Blue Avians ou com seres Golden Triangle-Head e passou por uma coisa similar que  a nossa em seu sistema planetário. 

Aparentemente, em todos esses mundos, a função do delegado / testemunha da Sphere Being Alliance era retransmitir o que estava sendo observado para o resto da população. Este foi um aspecto crítico no despertar de cada população planetária, para ganhar a liberdade de suas elites corruptas e senhores reptilianos.
Goode explicou:

Bem, eles nos disseram que éramos testemunhas, que éramos os canais para cada uma das nossas consciências coletivas, que cada um dos nossos grupos era uma consciência coletiva em nossos sistemas planetários em que estávamos, como aqui na Terra. A informação que eu estava recebendo, o que eu estava testemunhando, estava em nome da consciência coletiva aqui neste Sistema Solar.

Nessa última reunião em Saturno, Goode diz que ele foi escolhido novamente para representar o porta-voz dos membros da Sphere Being Alliance perante os delegados reunidos. Os três seres Blue Avians e Golden Triangle que estavam presentes disseram que iriam deixar a nossa realidade física e seriam substituídos por outros dois membros da Sphere Being Alliance, como Goode havia anunciado anteriormente em 2017.

Um reptiliano Draco Royal White, com cerca de 4,25 metros de altura, um pequeno par de asas, que esta no topo de comando das raças extraterrestres que controlam a Terra nos últimos milênios. Todos os presentes no encontro nas vizinhanças de Saturno foram posteriormente apresentados por Goode aos novos membros da Sphere Being Alliance, que “começaram a nos dar algumas regras terrestres cósmicas para ir adiante em nossa evolução”.

Eles seriam responsáveis ​​por ajudar a humanidade a entrar em uma era sem precedentes, onde ela não sera mais dominada por grupos extraterrestres concorrentes. Essencialmente, a humanidade seria plenamente informada sobre a verdade de sua situação global, e seria então capaz de determinar seu futuro livre do controle e manipulação de suas elites corruptas e da interferência se seres extraterrestres negativos.

De particular interesse foi a aparição de um grupo de entidades chamadas de “Sentinelas” na reunião de Saturno, que são guardiões de tecnologias ainda funcionais da Antiga Raça Construtora-ABR que têm até dois bilhões de anos de idade. Até aproximadamente 500.000 anos atrás, de acordo com Goode, as tecnologias da Antiga Raça Construtora-ABR foram usadas para estabelecer uma grade protetora muito poderosa em torno do nosso aglomerado local de 53 sistemas solares (52 + o nosso Sol), para manter fora as raças extraterrestres agressivas até que a grade foi destruída em uma ampla guerra interna do nosso Sistema Solar.

As Sentinelas se comunicaram com a Sphere Being Alliance em um show de luzes espetacular que todos os participantes testemunharam. Isso foi muito significativo, pois sugeriu que os Sentinelas continuariam com seu papel atual, garantindo que as tecnologias da Antiga Raça Construtora-ABR que continuassem a operar fossem acessadas apenas por indivíduos cujos padrões éticos e comportamento moral satisfazem as altas expectativas estabelecidas pela Sphere Being Alliance.

Goode descreveu anteriormente como “Gonzales”, um comandante da Marinha dos EUA, havia sido rejeitado pelos Sentinelas quando se aproximou de uma das instalações funcionais da Antiga Raça Construtora-ABR. O Sentinela disse a Gonzales que ele não tinha humildade, e posteriormente foi feito um pedido para que Goode fizesse a mesma viagem mais tarde para aprender sobre a antiga instalação.

A tecnologia da Antiga Raça Construtora-ABR é particularmente relevante para nações com programas espaciais secretos militares, como o Solar Warden da Marinha dos EUA, que deseja estender conceitos militares contemporâneos como “domínio de espectro total” aos campos de batalha do espaço sideral. É duvidoso que as Sentinelas permitam que as tecnologias da Antiga Raça Construtora-ABR sejam usadas dessa maneira para o benefício militar de uma única nação ou planeta.

Goode foi informado de que uma nova e mais representativa Super Federação seria montada. Então, a humanidade recém-libertada e agora desperta, interagindo em uma base mais igualitária com os diferentes grupos extraterrestres, que se juntaria a representantes dos 52 sistemas estelares próximos.

Goode também disse que no encontro da Super Federação em 16 de dezembro havia um representante do “Conselho de 300” (um grupo corrupto de controle da elite à serviço da agenda de controle total dos reptilianos) sentado como chefe da delegação da Terra. Presumivelmente, nossa humanidade recém-desperta, em algum momento, escolherá um indivíduo mais representativo como porta-voz da humanidade para os assuntos galácticos.

Os Sentinelas

Será muito interessante ver qual processo é adotado pelos cerca de sete bilhões de habitantes de nosso planeta e / ou seus representantes políticos para escolher um ou mais delegados para uma Super Federação recém-reconstituída.  Eu duvido muito que a população global aceite as principais nações simplesmente escolhendo um representante similar como o Secretário Geral das Nações Unidas é nomeado sem qualquer tipo de participação da base.

Além disso, os seres da Terra (Inner Earth) Interior serão representados nesta Super Federação expandida, presumivelmente abrindo a porta para eles interagirem ainda mais com a humanidade superficial, e se revelarem publicamente no futuro próximo. Quanto a quando todas essas mudanças impressionantes serão reveladas publicamente, Goode discutiu uma série de “eventos naturais” provocados por um FLARE SOLAR (Ejeção de massa coronal do nosso sol) que irão atuar como o gatilho para a divulgação completa da verdade e o despertar maciço da humanidade.

© Michael E. Salla, Ph.D.

Parlamentarismo no Brasil


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Revisão por Juliana Bezerra
Professora de História

Qual a diferença entre parlamentarismo e presidencialismo?

O objetivo é o mesmo: garantir a governabilidade e a segurança do Estado e dos cidadãos.

Parlamentarismo e presidencialismo são dois sistemas de governo que existem na maioria dos governos democráticos da atualidade.

A principal diferença entre os dois sistemas de governo é o modo como é escolhido o chefe do Poder Executivo. Também se as funções como chefe de Estado e de Governo são concentradas em uma só pessoa ou divididas em duas.

No presidencialismo, o chefe do Poder Executivo é o presidente, que é eleito pelo povo por meio do voto direto ou indireto.

No parlamentarismo, o chefe do Poder Executivo é o primeiro-ministro, que é escolhido pelos membros do Poder Legislativo federal. No entanto, quem elege o parlamento são os cidadãos.

No presidencialismo, o Chefe de Estado e Governo são a mesma pessoa. Por outro lado, no parlamentarismo, cada cargo é ocupado por pessoas diferentes.

PresidencialismoParlamentarismo
DefiniçãoO presidencialismo é um sistema de governo em que o presidente é o Chefe de Estado e Chefe de Governo. Este presidente é o responsável pela escolha dos ministros e deve submeter seus projetos de lei ao parlamento.Parlamentarismo é um sistema de governo em que o Poder Legislativo (parlamento) define o representante do Poder Executivo. Todos os projetos, leis e outras decisões do governo são submetidos a votação do parlamento.
Poder executivoExercido pelo Presidente da República.Primeiro-Ministro (em alguns países é chamado de Chanceler, Presidente do Conselho de Ministro, Presidente do Governo).
Escolha do representantePor meio de voto direto do povo. Nos Estados Unidos, o presidente é eleito por um colegiado.O primeiro-ministro é escolhido pelo parlamento, por meio da maioria de votos internos. Ele também pode ser escolhido pelo Chefe de Estado através de uma lista fornecida pelo parlamento.Por sua parte, o parlamento é escolhido pelos cidadãos.
Tempo de mandatoDepende do país. No Brasil, o mandato é de 4 anos, já na França é de cinco anos.A possibilidade de reeleição também depende das leis de cada país.Indefinido.Em certos países há eleições a cada quatro ou cinco anos.
Onde surgiuEstados UnidosInglaterra Medieval
Função do parlamentoFiscalizar, debater leis que sejam sugeridas pelo Executivo e ser um contrapeso aos atos do mesmo.Todas as decisões do governo passam pelo parlamento. Ele também é responsável pela escolha do Chefe de Governo.
Chefia de EstadoEstá concentrado na mesma pessoa que exerce a chefia de governo.O chefe de Estado (rei ou presidente) é exercido por outra pessoa e esta não possui responsabilidades políticas.
Interrupção do governoEm caso de falecimento ou por meio do Impeachment. Este só acontece apenas em casos de crimes de responsabilidade, cassação por crime eleitoral ou crime comum durante o mandato.O parlamento tem o poder de substituir o Chefe de Governo. Em caso de suspeita de corrupção, pode ser aprovado o voto de censura.
ExemplosBrasil, Estados Unidos, Argentina, UruguaiCanadá, Inglaterra, Suécia, Itália, Alemanha, Portugal
Divisão de PoderesNo presidencialismo, o presidente exerce o Poder Executivo, enquanto os outros dois poderes (Legislativo e Judiciário) possuem autonomia.O Poder Executivo necessita da aprovação do parlamento para ser formado.No entanto, há independência entre os poderes Executivo, Judiciário e Legislativo.
Em qual regime de governo pode ser aplicado?RepúblicaMonarquia e república

Presidencialismo

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Como funciona o presidencialismo?

Neste sistema de governo, o chefe do Executivo é o presidente, escolhido pela população por voto direto. No caso dos Estados Unidos, por voto indireto.

Nas democracias ocidentais, o mandato geralmente dura quatro anos e está prevista, em alguns países, a reeleição.

O mandato presidencial só acaba antes deste período caso o Presidente renuncie, faleça ou sofra impeachment pelo Congresso.

Isso pode acontecer em casos de crime de responsabilidade, por crime comum cometido durante seu mandato ou se for cassado por crime eleitoral.

O presidente pode montar seu governo, escolhendo seus ministros e apontando os nomes para dirigir diversas empresas públicas estratégicas. O Chefe do Poder Executivo também tem grande escolha nas prioridades do orçamento do governo.

No presidencialismo, os três poderes trabalham de forma independente, porém, o presidente depende do Legislativo para aprovar normas.

Vantagens do presidencialismo

Como o presidente é eleito pelo voto direto ou indireto, ele possui grande legitimidade. Caso consiga construir uma base de aliados no Congresso, seu governo pode resultar em grande estabilidade institucional.

Outra vantagem é o fato de os poderes atuarem de forma separada, mas interligados. O poder legislativo pode discutir e aprovar ou não uma decisão do executivo. Isso reduz as chances do executivo implementar políticas que sejam desfavoráveis para a população.

Além disso, como os dois poderes são independentes, o sistema presidencial acaba garantindo maior estabilidade ao Executivo. Isto porque o Chefe não pode ser destituído com a mesma rapidez que pode ocorrer no sistema parlamentar.

Desvantagens do presidencialismo

Apesar de serem independentes, o presidente depende do Legislativo para concretizar suas políticas e manter o governo estável. Quanto mais fragmentado for o sistema partidário, mais difícil é para o presidente obter apoio no Congresso.

Além disso, atritos entre o Executivo e Legislativo podem paralisar o governo, pois o Executivo não consegue implementar suas políticas sem ter aliados.

O Chefe de Estado/Governo também não pode ser retirado do cargo pelos congressistas sem que haja um processo demorado e desgastante.

Parlamentarismo

Como funciona o parlamentarismo?

O chefe do Executivo é o primeiro-ministro, escolhido pelos integrantes do parlamento, dentre o partido político que alcançou a maioria das cadeiras no parlamento.

Caso a maioria não seja obtida por um único partido, os parlamentares são obrigados a fazer alianças.

Em teoria, o mandato do primeiro-ministro não tem tempo fixo, embora estejam previstas eleições periódicas.

Caso ele perca o apoio das alianças construídas para sua eleição, pode ser destituído do cargo a qualquer momento. Isto através do voto da maioria dos membros do parlamento, que irão definir um substituto ou convocar novas eleições.

O parlamentarismo acontece tanto nos regimes monárquicos quanto nos republicanos. São exemplos de monarquias parlamentaristas países como Reino Unido, Espanha e Noruega. Por sua parte, Alemanha e Portugal são repúblicas parlamentaristas.

Vantagens do parlamentarismo

Como é o Legislativo que define o Executivo, existe uma maior harmonia entre eles. Esse sistema também estimula a formação de alianças dentro do parlamento, para que sejam capazes de nomear um primeiro-ministro.

O sistema parlamentarista também acaba por ser mais flexível, pois em caso de crise política, o primeiro-ministro pode ser rapidamente substituído. O próprio parlamento o vigia mais, pois é submetido a sessões de controle periodicamente.

O sistema parlamentarista necessita de menos recursos para realizar as eleições, pois é necessário apenas uma eleição para eleger os parlamentares.

Isso pode ser um ponto favorável para os países em desenvolvimento. Assim, podem aproveitar os recursos economizados nas eleições para investir em projetos para o crescimento do país.

Desvantagens do parlamentarismo

O fato do Legislativo definir o Executivo também pode representar uma desvantagem. Uma vez que o primeiro-ministro é eleito pelo parlamento, ele poderá perder seu posto caso as políticas propostas não sejam favorecidas pelos legisladores.

Por outro lado, como as diferenças entre os partidos políticos são mais claras, é difícil conseguir o consenso para certas políticas. Aqui incluem-se a legalização das drogas ou a pena de morte.


Como funcionam os poderes em cada sistema?

No presidencialismo, a separação dos poderes é mais evidente. O Executivo e o Legislativo são eleitos de forma separada um do outro.

Como as eleições ocorrem para cada um dos cargos, os poderes podem ser ocupados por diferentes partidos políticos.

Por exemplo: o presidente é de um partido político de esquerda, mas a maioria dos deputados do parlamento são de direita.

Já no sistema parlamentar, apenas o parlamento é eleito, e dali sairá o Chefe do Executivo. Para governar, entretanto, é preciso que um partido obtenha a maioria dos assentos do parlamento.

O que é presidencialismo de coalizão?

Esse termo foi criado em 1988 pelo cientista político brasileiro Sérgio Abranches, e descrevia a característica do presidencialismo no Brasil.

Segundo Abranches, “presidencialismo de coalizão” significa o ato de fazer alianças e acordos entre diferentes forças políticas no parlamento. Isto em busca da governabilidade, dentro do sistema presidencialista.

Assim, quando o poder parlamentar é fragmentado em muitos partidos, como no caso do brasileiro, o Executivo é obrigado a fazer alianças interpartidárias, para que seja possível governar.

O problema é que nessa busca de alianças, frequentemente o Executivo precisa se unir a forças políticas de ideologias muito distintas. Um dos exemplos é quando o Poder Executivo distribui postos administrativos em troca de apoio político.

Outra consequência é que os eleitores de um partido podem se desapontar com as alianças políticas que seu representante faz. Em nome da estabilidade, o Chefe do Poder Executivo pode se aproximar de grupos ideologicamente muito diferentes do seu.

De acordo com o pesquisador Timothy Power, esse “presidencialismo de coalizão” existe em 78% dos países parlamentaristas e em 66% dos presidencialistas.

Parlamentarismo no Brasil: utopia ou possibilidade?

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