AS TABUAS SUMÉRIAS E A HISTÓRIA BÍBLICA DOS NEFILINS
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HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica
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Mergulhada na ignorância, a humanidade não conhece à bilionésima fração da verdade sobre a sua origem. O objetivo dessa página é revelar a ponta do iceberg sobre o surgimento e a evolução do homo-sapiens na Terra. Desconsidere tudo que aprendeu nas instituições de ensino, sobre criacionismo ou evolucionismo! Tudo que tem sido ensinado, tem somente o objetivo de manter a humanidade ignorante e submetida aos sombrios interesses das corporações político-econômicas das nações. O material contido aqui tem o único objetivo de abrir sua mente para verdades. Não é ficção! Não é fantasia! A mais completa fonte de informações à respeito da nossa origem (???), se encontra entre os achados arqueológicos da civilização suméria.
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Os sumérios foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico. Onde atualmente está situado o Iraque. Sua organização social foi literalmente responsável pelo mundo como conhecemos hoje. Elementos que influenciaram na formação das sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental e estão fortemente presentes até os dias de hoje: Técnicas de arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!… Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o “infinito”. Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios; Sistema de leis baseados nos costumes; Habilidosas práticas comerciais; Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha; Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash; Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa; Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.
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Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados Zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, que abrigavam desde templos religiosos até plenários políticos, construídos dentro de um bloco-célula e interligados por rampas espirais desde a base até o topo. O maior especialista vivo, em cultura suméria, é o historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. Formado em história pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente é escritor e consultor da NASA. Sitchin tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos das placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções e sua interpretação sobre o assunto.
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Basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X”) foi desviado de um sistema binário e capturado pela gravidade de nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat coberto quase que só de água. Nibiru atingiu Tiamat nas suas primeira e segunda órbitas e o dividiu em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando um cinturão de asteróides) e empurrando a outra metade achatada para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Isso explica porque o Oceano Pacífico é tão vasto e profundo e porque os continentes estão se movendo tão rapidamente se comparados aos outros planetas. A Terra está se recuperando de um colisão interplanetária! Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim a “Missão Near” (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo). Nibiru tem um período orbital de 3600 anos se comparado com a Terra e orbita dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos?
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A resposta está no trabalho de Zecharia Sitchin. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios. Coincidência ou não, nos últimos quinze anos as campanhas militares norte-americanas se tornaram extremamente intensas na região que foi o berço da civilização suméria. As placas sumérias tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão (Planeta que só foi descoberto em 1930!). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma ‘cabaça’ de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados… Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás? Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia a provável existência do chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou: “Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão”.
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Recentemente a sonda norte-americana Soho e a sonda russa Norlok, registram o gigante Nibiru. A questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações e riquezas de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria e de outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo. A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é, de fato, extremamente delicada, porque ameaça completamente o mainstream social moderno (pelo menos nas sociedades ocidentais). A humanidade é guiada pela ciência e/ou pela religião. Pelo empirismo ou pela fé.
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Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no planeta. No campo científico, homens como Charles Darwin induziram a humanidade a acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de antropóide. Essas afirmações foram baseadas nas observações e pressuposições de Darwin, que em suas viagens de estudos pelo mundo, desenvolveu a idéia de que um processo de seleção natural era responsável pelas mutações das diversas espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas sofridas pela Terra no passado. Até aí tudo coerente, porém Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer qualquer transformação para se adaptarem. Para ele um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada circunstância: – “Não vejo qualquer dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve ter ocorrido com o morcego”. Seguindo essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural. Atualmente o Darwinismo também tem sido chamado de “teoria da origem inferior das espécies”.
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A antítese ao “evolucionismo” de Darwin é a “teoria da origem superior das espécies”, uma variação da teoria criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais encontrados em várias partes do mundo. Os estudiosos dessa linha de pensamento, baseados nas descobertas e nos estudos de Zecharia Sitchin, concluíram que um tipo de hominídeo primitivo, quase um antropóide, original da Terra, foi utilizado em experiências genéticas por uma avançada raça de humanóides alienígenas num passado remoto. Segundo os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os gigantes Anunnaki, “Os Do Céu Que estão Na Terra”, vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, à cerca de 450 mil anos atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI, aterrisou no Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU, “Lar Longínquo Construído”. O plano original era extrair ouro do mar, mas tendo em vista que se tornou inviável para eles, a única alternativa seria extrair o minério do sudeste da África e transportá-lo em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, para conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa.
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ENKI
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NINHURS
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Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes e um fato (im)previsível ocorreu. Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Mas esse comportamento “promíscuo” desagradava à ENLIL que incitava a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que repugnavam tal comportamento dos alienígenas nesse planeta. Então, cientes de que a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU intencionaram deixar a humanidade ser dizimada. A aproximação do planeta gigante estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e os flagelos naturais levava os humanos à comportamentos vis, o que logo trouxe a uma deterioração moral daquela sociedade híbrida. Temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um ADAPA, de nome sumério ZIUSUDRA (O Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta, causadas pelo derretimento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível, desenvolvida por ENKI, para essa finalidade. ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar conhecimento do plano de ENKI, os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves orbita estacionadas no espaço, observaram o cataclisma e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclisma. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra. Quando as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANAR, um filho de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir a Suméria, reedificando as cidades antidiluvianas originais e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR, coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a “realeza” Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que constituíram, também, as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas. “Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.” Gênesis 6:1, 7. Armas muito avançadas foram utilizadas e cidades como Babilônia, Sodoma e Gomorra foram inteiramente destruídas nessas guerras. “Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se prostituído como aqueles anjos, e ido após outra carne, foram postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.” Judas 1:7 As civilizações erguidas na Mesopotâmia, fizeram várias citações aos Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos “Nefilins, os anjos caídos! Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!” Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente questionou seu professor sobre o termo “gigantes” ser o significado da palavra Nefilim. Sitchin enfaticamente afirmou que deriva da raiz “nefal” (queda) e o significado real seria “aqueles que foram lançados” ou “aqueles que desceram à Terra”. Nos anos que se seguiram, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão. Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante. “Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade.” Gênesis 6.4″ “Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins.” Deuteronômio 2.10-11 “Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso.” Deutoronômio 3.11 “Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos.” Números 13.33 “Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros].” 1 Samuel 17.4 Os relatos das civilizações antigas está repleta de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e/ou outras características “divinas”, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas potencialidades sobre-humanas, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os Nefilins da mitologia hebraica, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os asuras e os devas da mitologia hindu; os elfos e trolls da mitologia escandinava não eram outros seres senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru.
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Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas da atividade desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo. Em monumentos, monolitos e ruínas seculares espalhados pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente em traços genéticos de muitos seres humanos, desafiando à nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade! Eu gostaria, especialmente, de ressaltar um fato ocorrido que foi divulgado amplamente na internet. Recentemente uma empresa árabe de fornecimento de gás natural chamada ARAMCO, durante uma de suas escavações numa região desértica, ao sudoeste da Arábia Saudita, chamada “RAB-UL-KHAALEE” (quartel vazio), encontrou um esqueleto humanóide absurdamente gigantesco. Provavelmente o maior revelado até hoje. Quando a notícia foi divulgada, em sites de notícias na internet árabe, imediatamente as forças armadas árabes isolaram toda a área, impedindo totalmente o acesso ao local. Exceto aos funcionários da ARAMCO. Helicópteros militares sobrevoaram a área e tiraram várias fotos e o governo árabe negou-se a qualquer esclarecimento, considerando o assunto estritamente secreto. Porém, algumas dessas surpreendentes fotos vazaram e foram publicadas em inúmeros sites na web. Poucos dias após a divulgação mundial do caso, surgiu um texto explicando que a foto do esqueleto seria uma fraude. Uma montagem, resultado do trabalho da empresa de designer gráfico Worth1000.com, para fazer propaganda dos produtos Corel Draw e Photoshop. Junto com o texto uma outra foto foi divulgada, que supostamente seria a mesma tirada no local das excavações da ARAMCO, porém o fóssil encontrado teria sido de um mastodonte e a foto teria saído dos arquivos da Cornell University, norte-americana. Então os sites que publicaram o primeiro material sobre o evento, imediatamente retificaram seus textos, concluindo que tudo não teria passado de uma talentosa armação. Será? Analise os detalhes: Se a ossada encontrada no local era realmente de um mastodonte, por que o governo da Arábia Saudita, onde seguramente achados arqueológicos são comuns e corriqueiros, deslocaria o exército para isolar a área e se negaria a dar informações sobre o caso, alegando que se tratava de “assunto sigiloso”? Se fosse atribuída veracidade ao achado, publicamente, grupos militares norte-americanos, em atividade constante naquela área, certamente a ocupariam e se apoderariam do esqueleto. Por quê, se de fato foram tiradas fotos da ossada de um mastodonte, as outras fotos não foram divulgadas para eliminar qualquer dúvida de uma “fraude”? Obviamente que diversas fotos de ângulos e distâncias diferentes seriam incontestáveis e no entanto apenas duas fotos foram usadas para comparação. E todas “tiradas” do alto. Quem conhece o básico sobre designer gráfico e utiliza com certa frequência programas como Corel Draw e Photoshop, sabe que é muito mais fácil fazer montagens com fotos tiradas do alto, do que no mesmo nível do objeto. É impossível ignorar essas imagens. As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna. Ao vê-las, você pode estar se perguntando: “Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das nações árabes, não informam à humanidade sobre isso?” “De fato a resposta é simples! Por que a revelação de que humanóides alienígenas gigantes, conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na formação da raça humana, causaria a ruína de todo o establishment contemporâneo. Todas as instituições entrariam em colapso, porque fraudes milenares seriam descobertas. O que aconteceria com a Igreja Católica, se as pessoas tomassem conhecimento de que são herdeiras genéticas de alienígenas? Os cristãos se perguntariam: “- Então não somos feitos à imagem e semelhança de Deus? Então Adão não existiu?” O problema é que a mente humana, atualmente, está atrofiada! O mundo ocidental, dividido, religiosamente, pelo Cristianismo e pelo Islamismo, crê cegamente em um ícone divino criador de todas as coisas e tem sido mantido enganado pelas falsas interpretações das escrituras onde estão descritas as atividades dos “deuses-astronautas” no passado: A bíblia e o alcorão. Nestes textos, os Anunnaki têm sido sistematicamente citados como “anjos” e “mensageiros do Senhor”, criando, intencionamente, um equívoco histórico que tem mantido a humanidade submissa aos cleros e aos governos seculares e manipuladores. Em contrapartida, no oriente as escrituras sagradas hindus, definitivamente são mais abertas em suas referências aos grandes “mahadevas” que voavam pelos céus em seus “vímanas”, no passado, soam naturais aos povos asiáticos. O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão “ser feito à imagem e semelhança de Deus”, no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar. E temos que considerar que o termo “Deus” não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki. O aspecto “divino” desses seres começou à ser atribuído na medida em que seus descentes diretos como os faraós do Egito, por exemplo, utilizavam da condição de intermediários entre os homens comuns e os Anunnaki para legitimar e garantir sua posição confortável de “filhos dos deuses” ou “semi-deuses”. A propósito, quero deixar claro aqui, que não tenho a intenção de questionar ou negar a existência de um Logos Criador. A vastidão do universo e a certeza de que a vida é um fenômeno constante em incontáveis mundos, é prova irrefutável da existência desse Logos. E de fato, é magnífico pensar na possibilidade de outros seres tão inteligentes, poderosos e qualificados quanto os Anunnaki, viajarem de mundos em mundos, espalhando ou modificando a vida, aperfeiçoando e contribuindo para um propósito cósmico criador. Nos tempos atuais, de avançada tecnologia, onde viagens espaciais e biogenharia são assuntos correntes na mídia, essa verdade ancestral poderia e deveria ser divulgada. Esse conhecimento seria fundamental para a preparação da humanidade para a próxima passagem do planeta Nibiru.P – Da palavra hebraica Nafal, que significa “queda”? – Exato. Queda, vir abaixo, descer. Assim, o que isto significa? Isto me levou aos estudos bíblicos e então às mitologia, arqueologia e todos os outros assuntos, inclusive ao estudo das línguas antigas, que se tornou a minha educação e vocação. Entào, dai vem a minha pesquisa e decisão de escrever sobre isto começando com uma pergunta, quem eram os Nefilins? Todas as escrituras antigas, a Bíblia, os mitos gregos, os mitos e textos egípcios, os textos da pirâmide, tudo, me levou aos sumérios, cuja civilização foi a primeira conhecida em 6.000 anos atrás. Eu me concentrei na Suméria, a fonte destas lendas e mitos e textos e cheguei às suas repetidas e persistentes declarações sobre estes seres, que os sumérios chamavam de Anunnaki, que vieram à Terra de um planeta chamado Nibiru. O planeta era designado pelo signo da cruz e Nibiru significa, “planeta da passagem [travessia].” A questão em minha pesquisa então mudou de quem eram os Nefilim e os Anunnaki, para, que planeta é este Nibiru? O que me forçou a ser proficiente em astronomia, e tive que aprender bastante sobre isto para lidar com o assunto. Eu descobri que os eruditos estavam divididos. Alguns diziam que (Nibiru) era Marte, que de fato foi descrito e conhecido pelo povo antigo, e outros diziam que nao, que era Júpiter. Aqueles que diziam que era Júpiter e não Marte, tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Marte. E Aqueles que diziam que era Marte e não Júpiter , tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Júpiter também . Sendo capaz de ir diretamente à fonte, os tabletes de argila e a escrita cuneiforme, a mim pareceu que ninguém estava certo, porque a descrição de Nibiru e sua posição quando perto do Sol indicava que nem podia ser Marte e nem podia ser Júpiter. E então uma noite acordei com a resposta: com certeza, é um planeta a mais que vem periodicamente entre Marte e Júpiter; e algumas vezes está mais perto de Marte e outras mais próximo de Júpiter, mas não é nem Marte e nem Júpiter. Tendo entendido que esta era a resposta, que existe um planeta a mais, tudo mais se encaixou. O significado do Épico da Criação mesopotâmico onde são baseados os primeiros capítulos do Gênesis e todos os detalhes sobre os Anunnaki, quem eles eram e quem eram seus líderes e como eles viajaram do planeta deles para a Terra e como caíram no Golfo Pérsico e sobre o primeiro assentamento deles, seus líderes e assim por diante, tudo ficou claro! Os Sumérios tinham um enorme conhecimento. Eles sabiam sobre Urano e Netuno e os descreveram e eles sabiam sobre Plutão. Eles eram exímios em matemática e, em muitos aspectos, seu conhecimento ultrapassava o dos dias modernos. Eles diziam, “Tudo o que sabemos nos foi dito pelos Anunnaki.” A publicação do primeiro livro, seu impacto, foi a compreensão de que povos antigos, a começar pelos Sumérios, sabiam e descreviam e falavam de um planeta a mais no nosso sistema solar. Não era uma descoberta como a de Plutão em 1930 (o qual os Sumérios conheciam há 6.000 anos atrás). Plutão foi uma descoberta astronômica muito interessante, os livros didáticos tiveram que ser revisados. Mas para a pessoa média, o homem das ruas, realmente não fez nenhuma diferença. Nibiru, por outro lado, era uma história muito diferente. Se existe Nibiru, (e este é o planeta que os astrônomos de nossos dias chamam de planeta X) então os Anunnaki existem. Assim, a existência de Nibiru não é uma simples questão de mais um planeta em nosso sistema solar. Isto é diferente, porque se existe Nibiru, e os Anunnaki existem, então a declaração da Suméria de que eles voltam a nossa vizinhança a cada 3.600 anos, e que por vezes no passado nos deram civilização, então não estamos sós e há pessoas mais avançadas do que nós em nosso sistema solar. P – O que acontecerá da próxima vez ? – Quem sabe como eles se sentirão a nosso respeito quanto voltarem? Será que decidirão nos dar mais conhecimento, e mais avanço técnico e mais civilização, ou eles decidirão que não somos bons, como aconteceu nos tempos do Dilúvio, e tentarão se livrar de nós? Então, o primeiro livro, estabelece os fundamentos e descreve o conhecimento Sumério e conclui da existência de um planeta a mais e realmente é a chave para a compreensão do que seja tudo isto. Que são as lendas do Gênesis, o que são as lendas da criação, qual foi o nosso passado, e uma maneira pela qual será o futuro. P – O que mais você pode nos dizer sobre os Anunnaki, se temos livre arbítrio ou se isto é determinado pelos mesmos Anunnaki? – Me perguntaram, “Eles se parecem conosco?” e eu disse, não, nós nos parecemos com eles. Eles nos fizeram por engenharia genética. Eles dispararam a arma da evolução, e nos fizeram parecer fisicamente com eles, e sermos parecidos emocionalmente. Isto é o que diz a Bíblia quando diz: “Vamos fazer Adão a nossa semelhança e imagem.” Fisicamente, externa e internamente. Tanto quantos eles assim sejam, assim somos nós. Há uma tremenda diferença quanto ao período de vida. É isto que dá a noção da imortalidade deles. Porque um ano deles é uma órbita deles ao redor do Sol. Assim, um ano deles equivale a 3.600 anos nossos. Esta é diferença chave entre eles e nós. Então há a diferença entre o avanço texcn. Lógico deles que os capacita não apenas a viajar no espaço, e ter viajado a meio milhão de anos atrás, mas também reviver os mortos e fazerem outras coisas que nos tempos bíblicos eram consideradas milagres. Sinto que exatamente como eles vieram a Terra e nos criaram por meio de engenharia genética, e misturam seus genes com aqueles da mulher-macaco, que um dia nós sairemos no espaço e pousaremos em um outro planeta em algum lugar e faremos a mesma coisa. Neste sentido, acredito que as coisas são ordenadas em um grande padrão. Mas podem eventos dentro deste grande padrão serem determinados por indivíduos? Penso que sim. Tome a história do Dilúvio e da destruição da humanidade e a salvação da semente da humanidade, por meio de Noé e de sua arca. Enlil decidiu utilizar a oportunidade da avalanche de água para destruir a humanidade, enquanto que Enki disse a Noé, (o Ziusudra sumério) sobre o que estava vindo. Enki ensinou a Noé como construir uma arca e cobrir e lacrá-la para que não pudesse naufragar, e Noé foi capaz de salvar a si mesmo, sua família e outros, segundo os Sumérios, na arca e assim salvar a semente da humanidade. Aqui você tem um conflito entre dois líderes dos Anunnaki. Um se sentia de uma maneira e outro se sentia de outra. Assim a questão da livre escolha, do que é certo, o que é errado, o que deve ser feito, o que não deve, tudo isto está aqui. Leia a entrevista completa. Nos tempos modernos a (re)descoberta de Nibiru, ocorreu em 1930 pelos astrônomos norte-americanos William Pickering e Percival Lowell, que o denominaram “planeta X”, mas pelos recursos tecnológicos da época e pelo contexto social, óbviamente que qualquer declaração sobre o objeto era completamente contreversa. Os estudos sobre o planeta X, se intensificaram nos anos 70, quando os EUA começaram a investir pesadamente na corrida espacial, com Joseph Brady, da Universidade da Califórnia; Thomas Van Fladern e Robert Harrington, ambos do Observatório Naval de Washington, também concluíram sobre sua existência, baseados em importantes estudos sobre alterações nos comportamentos orbitais de Plutão e seus satélites, e o chamaram de “o planeta intruso”. Em 1982, a NASA timidamente mencionou a existência do que chamou de “algum tipo de misterioso objeto além do nosso sistema planetário”. Um ano depois o satélite IRAS (Infrared Astronomical Satellite) registrou o enorme corpo celeste e começou um processo de exposição na mídia. O jornal Washington Post imediatamente entrevistou o cientista-chefe da equipe do IRAS na, California, Gerry Neugebauer: – “Possivelmente há um corpo tão gigante quanto Júpiter, na direção da constelação de Orion…. Tudo que eu posso dizer a vocês é que eu não sei o que é!” Em 1987 a NASA fez um pronunciamento oficial sobre a existência do Planeta X. O jornal Newsweek fez a seguinte publicação: “O cientista pesquisador da NASA, John Anderson anunciou a existência de um grande planeta com uma órbita excêntrica transitando no nosso sistema solar e além dele. Em 2002, o astrônomo Dale Ripkins, fez uma bombástica declaração, inesperada para um alto funcionário da NASA. Direto do Cabo Canaveral, ele afirmou que o planeta X, passa muito perto da Terra à cada 3.600 anos; que durante esse período, seria possível uma viagem interplanetária entre ambos e que a NASA já estaria trabalhando para um “eventual” contato com possíveis habitantes daquele mundo. Preste muita atenção à esta observação feita por Ripkins: – “Se houver seres inteligentes no planeta X e eles quiserem conquistar a Terra, seria o melhor momento p/ isso, quero dizer que eles teriam 3.600 anos para preparar suas tropas e nos atacar!” E outro membro da equipe de Ripkins, Brian Coleson completou: “Sim! Nada que viva neste planeta poderia ser impedido!”. É óbvio que na mesma proporção que as informações sobre o planeta Nibiru vêm ganhando mais exposição na mídia, aumenta a prática da desinformação, por parte das agências espaciais. Principalmente a norte-americana. Não sejamos iludidos! OVNI´s e alienígenas não são segredo para Casa Branca, a CIA, a NASA e o Pentágono, desde a segunda guerra mundial. A alta cúpula do poder na América lida com a atividade ufológica na Terra desde os anos 40 e hoje em dia eles estão absolutamente cientes da existência de vida no planeta X. O Pentágono sabe que o planeta Nibiru passa perto da Terra periodicamente e está em alerta DEFCOM, para a sua próxima passagem, por volta de 2012. Esses cálculos obviamente não são precisos e a aproximação pode ser antes ou depois. Mas por que a aproximação de Nibiru pode ser tão terrível para a humanidade? Temos que considerar dois aspectos preocupantes à respeito da sua passagem: A reação armada do governo norte-americano mediante um possível retorno dos seres daquele planeta. Os distúrbios físicos de proporções apocalípticas que sua força gravitacional exercerá na Terra, como maremotos, terremotos e erupções vulcânicas. O primeiro aspecto se sustenta na histórica hostilidade dos norte-americanos para manter sua condição hegemônica no mundo. Partindo desse princípio, podemos supor que eles não serão amistosos nem receptivos com os habitantes de Nibiru. Não há como provar isso, mas estudiosos afirmam que as intensas campanhas militares norte-americanas no Oriente Médio estão intimamente relacionadas com os conhecimentos científicos e segredos tecnológicos sumérios, herdados dos Anunnaki, escondidos em território iraquiano. Já foi explicado no início da página que a civilização suméria foi fundada onde hoje se localiza o Iraque e o Pentágono se empenhou em invadí-lo e dominá-lo para ter acesso à tudo que for relacionado aos Anunnaki. Principalmente no aspecto tecnológico. Em particular na chamada “Arca da Aliança”, recebida por Moisés, no Monte Arat, que segundo a análise de Zecharia Sitchin, em um de seus livros, seria algum tipo de transmissor-receptor para contato entre a Terra e Nibiru. Não é por acaso que Zecharia Sitchin trabalha para os norte-americanos. Eles acham que se tiverem acesso ao conhecimento sumério e a eventuais artefatos que revelem o potencial dos Anunnaki, poderão enfrentá-los ou impedí-los de retornar à Terra. O segundo aspecto, já está sendo sentido na Terra. Tsunamis e terremotos na Asia; furacões nas Américas; Inundações na Europa, são sinais de que o planeta está sofrendo terríveis distúrbios. “Todo o planeta está vibrando!”, disse o chefe do Instituto Geofísico Italiano, Enzo Boschi. Se realmente, esses fenômenos forem causados pelo campo gravitacional de outro planeta maior, em trânsito, então à medida que ele se aproximar mais da Terra, mais intensos serão esses distúrbios. Podendo culminar com a elevação do nível dos oceanos o que causaria inundações em todos os continentes e possivelmente novas massas de terra surgiriam dos oceanos. Essas fenômenos já foram citados na Bíblia, nos escritos dos povos ancestrais da América Andina e previstos para ocorrer novamente, por Nostradamus e independente se você acredita ou não, existe uma sólida e indiscutível base científica sobre o andamento desses eventos. Entretanto, não espere ser informado sobre o que está por vir no Jornal Nacional ou no Fantástico. Há uma sinistra conspiração, liderada pelo governo dos EUA, para ocultar esse assunto da humanidade. À despeito desse fato, um grande segmento de estudiosos, cientes do fenômeno, presume que a Estação Espacial Internacional é uma base de lançamento de mísseis nucleares e que os norte-americanos lançarão uma ofensiva massiva de ogivas contra o gigantesco planeta, na tentavia de desviá-lo ou afastá-lo da órbita da Terra. Essa ação hostil, caso se confirme, certamente será desastrosa se os Anunnaki responderem a agressão. Certamente que seu poder bélico está a milhares ou milhões de anos à frente dos norte-americanos. Por exemplo, há fortes indícios de que a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra, há milhares de anos atrás, foi causada por armas nucleares detonadas pelos Anunnaki. A região da planície da península do Sinai, tem uma “cicatriz” escura nas bordas do monte, contrastando com a brancura do calcário e com o avermelhado do arenito, revelando que o solo foi literalmente calcinado por uma terrível explosão no passado e até hoje altos níveis de radiação permanecem naquela área. Também há quem presuma que muitos Anunnaki ainda habitam secretamente a Terra, em bases subterrâneas aguardando o momento de retornarem à superfície dao planeta, para retomarem o controle e que muitos dos OVNIs que são avistados nos céus, seriam naves pilotadas por esses seres, ainda em atividade. Ainda há quem afirme que uma terrível conspiração entre os governos das principais potências, já submetidas ao comando dos seres alienígenas, em andamento para garantir o domínio da Terra. Seja como for, a única certeza que há, é que há homens capazes de sacrificar milhões de pessoas para tentarem se manter no poder, ainda que sobre a égide de uma outro poder maior. Seja como for, internauta, aqui nessa página há material suficiente para alertá-lo quanto à verdade que os sumérios e outras grandes civilizações do passado sabiam. Sobre o confrontamento dos dois aspectos, eu, particularmente, penso que não haverá um conflito armado entre as forças militares da Terra, lideradas pelos norte-americanos, contra os Anunnaki, pelo fato de que provavelmente eles não ressurgirão até que cessem os distúrbios físicos que o nosso planeta sofrerá. Isso me parece muito óbvio. A não ser que os maciços avistamentos de naves por todo o planeta, estejam relacionados com uma possível missão de evacuamento do planeta. Caso, haja algo desse tipo, em andamento, esses seres ou mesmo outras raças alienígenas não ficarão incógnitos por muito tempo, realizando uma aparição em massa antes da aproximação de Nibiru. É muito difícil fazer pressuposições sobre esses eventos, por razões óbvias, mas caso o fato é que após um cataclisma planetário dessa natureza, com ou sem evacuação, com certeza os sobreviventes da humanidade passarão por terríveis períodos e quando passarem os distúrbios, certamente a Terra voltará para a idade da pedra e a novamente haverá a reconstrução da humanidade passo à passo. E, de acordo com o conhecimento sumério, muito possivelmente não faremos isso sozinhos! Considerações finais: Existem centenas de páginas na internet, abordando os eventos passados e futuros, relacionados com o planeta –15 de junho de 2017
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(sem título)13 de junho de 2017
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SANTA SARA: A FILHA DE JESUS CRISTO E MARIA MADALENA
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Contam as antigas lendas francesas relacionadas à descendência de Jesus Cristo e Maria Madalena que durante a perseguição aos cristãos primitivos ocorrida nos anos seguintes à crucificação, alguns dos discípulos do Grande Kabir e pessoas próximas ao Divino Casal fugiram da Judeia em um barco e chegaram à costa sul da Gália, atual França.
Naquela modesta embarcação usada para a fuga pelo mar Mediterrâneo estavam os irmãos Lázaro, Maria Madalena e Marta, juntamente com a mãe dos apóstolos João e Tiago, chamada Maria Salomé, acompanhados ainda por Maria de Cleofas, a tia de Jesus, e Maximin d’Aix, um dos setenta e dois discípulos de Jesus Cristo e famoso evangelizador da região francesa de Aix-en-Provence.
Além de todos eles, participava desta jornada uma jovem de pele morena, supostamente vinda do Alto Egito para servir à tia de Jesus como aia. Seu nome era Sara, quem atualmente vem sendo identificada na literatura sobre a descendência familiar de Jesus Cristo como sendo sua filha com Maria Madalena.
Esta tradição ressurgiu com força na década de 1980, graças à obra O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, dos escritores Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln. Nos últimos anos, as teorias sobre os frutos da união matrimonial celebrada entre Jesus e sua principal discípula vêm ganhando cada vez mais força no imaginário popular graças à publicação de novos romances históricos baseados nas ideias que acabaram sendo popularizadas pelo escritor Dan Brown.
Alguns autores mais recentes que aproveitam o sucesso do bestseller O Código Da Vinci e a ideia que identifica o Santo Graal com o Sangue Real dos herdeiros do Salvador e sua esposa redimida sugerem que Santa Sara, a menina egípcia que acompanhou os familiares e discípulos de Jesus Cristo na embarcação rumo às terras francesas, era na verdade a filha do divino casal da Galileia.
Este é o caso do livro The Woman with the Alabaster Jar: Mary Magdalen and the Holy Grail (A Mulher com o Vaso de Alabastro: Maria Madalena e o Santo Graal), escrito por Margaret Starbird e publicado em 1993, contendo a ideia de que Santa Sara é a filha de Jesus e Madalena, e que este fato seria a autêntica fonte da lenda associada com a mística de Saintes-Maries-de-la-Mer.
Como já mencionamos acima, a tradição local afirma que a cidade de Saintes-Maries-de-la-Mer foi o porto onde os familiares e discípulos de Jesus desembarcaram de sua fuga pelo Mediterrâneo. No barco estavam as chamadas Três Marias, Maria Madalena, Maria Salomé e Maria de Cleofas, as três mulheres que primeiro testemunharam a tumba vazia de Jesus, e cujas relíquias são o foco de devoção de peregrinos.
Assim que Jesus foi crucificado, as Três Marias e sua comitiva teriam partido da cidade egípcia de Alexandria acompanhadas de seu tio, José de Arimateia. As lendas francesas sustentam que a embarcação chegou ao território que hoje corresponde ao sul da França, onde havia uma fortaleza chamada Oppidum-Ra. O local passou logo a ser conhecido como Notre-Dame-de-Ratis, pois Ra se tornou Ratis (que em latim significa algo como “navegar”), para mais tarde tornar-se Notre-Dame-de-la-Mer, e no século XIX, Saintes-Maries-de-la-Mer.
Margaret Starbird afirma que o nome Sara significa “princesa” em hebraico, um forte indicativo de que ela seria a descendente esquecida do “sang réal”, o sangue real do Rei dos Judeus. O esquecimento de Sara teria sido consequência da supressão que o Catolicismo Romano realizou sobre a veneração e a devoção ao Sagrado Feminino, resultando num desequilíbrio espiritual da doutrina cristã.
Para a autora, o Cristianismo Primitivo incluía a celebração do chamado Hierosgamos, que significa “casamento sagrado”, a união sexual divina e divinizante, o mesmo Sacramento da Câmara Nupcial dos antigos gnósticos, e o Grande Arcano dos gnósticos contemporâneos, tal como foi ensinado por Samael Aun Weor em sua extensa obra.
Esta celebração oferecia um modelo arquetípico do noivo (Jesus Cristo) e da noiva (Maria Madalena), ensinando a metafísica da união do Espírito Puro (Real Ser Interior) com a Alma Arrependida (que vai sendo liberta dos Eus Psicológicos), e a ciência da união sexual entre homem e mulher. Este último corresponde à mescla inteligente do erótico com o sagrado, um ato religioso capaz de converter seus adeptos em deuses, ou seja, de levá-los à união com a Divindade para conhecer seus Mistérios.
Este modelo de unidade conciliadora da dualidade acabou sendo perdido logo nos primeiros séculos do Cristianismo, uma verdadeira tragédia espiritual que acabou excluindo as lideranças femininas, o que era muito comum no tempo dos primeiros discípulos de Jesus. A autora insiste que tal parceria sagrada é universal e apenas reflete aquela existente em outras regiões do planeta, em contextos religiosos muito anteriores ao daquele em que se formou a religião do Cristo.
Nos dias atuais, para o bem da retomada do equilíbrio de gêneros na religiosidade cristã e a revisão da importância da sexualidade para uma espiritualidade conciliadora do humano com o divino, Santa Sara converteu-se em um instrumento de oposição aos velhos padrões autoritários e de rigidez hierárquica, onde o masculino impera à força e às cegas sobre o feminino por puro medo de perder seu poder e de ser tragado pela sensualidade que secretamente deseja.
E para o esoterismo gnóstico, Santa Sara representa o fruto maravilhoso deste casamento divino que acontece no interior de cada discípulo que celebra o Hierosgamos, que recebe o Sacramento da Câmara Nupcial, e que opera com o Grande Arcano ensinado pelo Gnosticismo nos dias atuais. Este fruto é a alma cristificada, livre de toda amarra psicológica, das ilusões e dos apegos, pronta para experimentar a GNOSIS e com ela a VERDADE.
Jesus foi casado?
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Papiro antigo autêntico gera polêmica
Papiro antigo que sugere que Jesus foi casado é um documento antigo e não uma falsificação moderna, de acordo com testes forenses:
Inscrição antiga feita em papiro pode sinalizar que Jesus Cristo tinha esposa. Acredita-se que o pedaço seja proveniente do Egito Antigo, pois contém escritos na língua copta (extinta no século XVII), que afirmam:
“Jesus disse-lhes: ‘Minha esposa…”’. Em outra parte diz ainda: “Ela poderá ser minha discípula”.
Análises apontam que papiro que fala sobre a esposa de Jesus Cristo (Maria Madalena) NÃO É FALSO. Acredita-se que o fragmento de papiro seja proveniente do Egito.
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Especialistas de universidades norte-americanas usaram exame de datação por carbono para provar que o fragmento é antigo e foi escrito entre o quarto e o oitavo séculos
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O fragmento está escrito em copta antigo e nele se lê “Jesus disse-lhes: a minha mulher”, que se for verdade poderia sacudir (e por abaixo) as opiniões da Igreja sobre o celibato
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O Vaticano rejeitou o pequeno documento, um pedaço de papiro de tamanho 8 cm por 4 cm como uma farsa quando ele foi tornado público em 2012 e alguns “especialistas” permanecem de acordo com a igreja de Roma
Por TED THORNHILL e SARAH GRIFFITHS
Fontes: http://www.dailymail.co.uk e http://g1.globo.com
Historiadora diz que análises não provam que Jesus era casado.
Um pedaço de papiro antigo que contém uma menção à esposa de Jesus não é uma falsificação, de acordo com uma análise científica do controverso texto, informaram nesta quinta-feira (10) pesquisadores norte americanos.
Inscrição antiga feita em papiro pode sinalizar que Jesus Cristo tinha esposa . Acredita-se que o fragmento seja proveniente do Egito Antigo, pois contém escritos na língua copta (extinta no século XVII), que afirmam: “Jesus disse-lhes: ‘Minha esposa…”’. Outra parte diz ainda: “Ela poderá ser minha discípula”.
A descoberta do papiro, em 2012, provocou polêmica. Pelo fato de a tradição católica da igreja de Roma afirmar que Jesus não era casado, o documento reacendeu os debates sobre o celibato e o papel das mulheres na Igreja.
O jornal do Vaticano “L’Osservatore Romano” declarou na época que o papiro era uma farsa, juntamente com outros estudiosos que duvidaram de sua autenticidade baseando-se em sua gramática pobre, texto borrado e origem incerta.
Nunca antes um evangelho se referiu a Jesus como casado ou tendo mulheres como discípulos. Mas uma nova análise científica do papiro e da tinta, bem como da escrita e da gramática, mostrou que o documento é antigo e um papiro autêntico.
Nenhuma evidência de fabricação moderna (falsificação) foi encontrada”, declarou a Harvard Divinity School, da Universidade Harvard, em comunicado.
O fragmento provavelmente remonta a uma data entre os séculos VI e IX, mas poderia ter sido escrito até mesmo no século II, de acordo com os resultados do estudo, publicados na revista “Harvard Theological Review”.
A datação do papiro feita por radiocarbono e uma análise da tinta por espectroscopia Micro-Raman foram realizadas por especialistas das universidades Columbia e Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
“A equipe concluiu que a composição química do papiro e os padrões de oxidação são consistentes com papiros antigos, ao comparar o fragmento do Evangelho da Esposa de Jesus (Gospel of Jesus’ Wife – GJW, em inglês) com um fragmento do Evangelho de João”, apontou o estudo.
“O teste atual suporta, assim, a conclusão de que o papiro e a tinta do GJW são antigos”, acrescentou o comunicado de Harvard.
Um evangelho diferente: TEXTO DO CONTROVERSO E EXPLOSIVO FRAGMENTO DE PAPIRO:
O verso do antigo papiro está tão danificado que apenas algumas palavras-chave – “minha mãe” e “três’ – foram decifradas, mas na parte da frente, ou recto, a Professora King decifrou oito linhas fragmentárias:
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Não [para] mim. Minha mãe me deu vi [da] …
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Os discípulos disseram a Jesus,
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Negar. Maria é digno de
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Jesus disse-lhes: Minha esposa
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Ela será capaz de ser minha discípula
-
Deixe as pessoas perversas aumentarem (de número)
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Quanto a mim, eu moro com ela, a fim de
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Uma imagem
Origem desconhecida
A origem do papiro, porém, ainda é desconhecida. A historiadora Karen King, da Harvard Divinity School, recebeu-o há dois anos de um colecionador – que pediu para permanecer anônimo. Especialista em cristianismo primitivo, Karen afirmou que a ciência ter mostrado que o papiro é antigo não prova que Jesus era casado.
“A questão principal do fragmento é afirmar que as mulheres que são mães e esposas podem ser discípulas de Jesus, tema que foi muito debatido no início do cristianismo, em um momento em que a virgindade celibatária se tornou cada vez mais valorizada”, explicou a historiadora em comunicado.
“Esse fragmento de evangelho fornece uma razão para reconsiderar o que pensávamos que sabíamos, ao nos perguntar o papel que as declarações sobre o estado civil de Jesus desempenharam historicamente nas controvérsias cristãs sobre casamento, celibato e família”, destacou.
O fragmento mede 4 cm x 8 cm. Karen declarou que a data do documento – escrito séculos depois da morte de Jesus – significa que o autor não conhecia pessoalmente o profeta, considerado pelos católicos como “o filho de Deus”.
A aparência bruta e os erros gramaticais do papiro sugerem que o escritor tinha apenas uma educação elementar, destacou o comunicado. O professor de egiptologia Leo Depuydt, da Universidade Brown, escreveu um artigo, também publicado na “Harvard Theological Review”, descrevendo por que acredita que o documento seja falso.
“O fragmento do papiro parece perfeito para um esquete do Monty Python [famoso grupo de comediantes britânicos]”, declarou. Depuydt apontou erros gramaticais e o fato de as palavras “minha esposa” parecerem ter sido enfatizadas em negrito, o que não é usado em outros textos antigos na língua copta.
“Como um estudante de copta convencido de que o fragmento seja uma criação moderna, sou incapaz de fugir à impressão de que existe algo quase engraçado no uso das letras em negrito”, escreveu o professor.
A historiadora de Harvard, porém, publicou uma refutação às críticas de Depuydt, dizendo que o fato de a tinta estar borrada era comum e que as letras abaixo de “minha esposa” eram ainda mais escuras.
Apolo XX-Missao Secreta
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Nave Mae gigantesca e Cidade Alienigena na Lua
Encontradas uma Nave Mãe gigantesca abandonada e uma cidade alienígena no lado oculto da Lua.
Uma entrevista com William Rutledge membro da tripulação da Missão Secreta da Apolo XX (realizada secretamente e em conjunto com a URSS) em Agosto de 1976.
Missão secreta conjunta EUA-URSS Apollo XX, Nave Mãe gigantesca desacoberta e Cidade Alienígena encontrada na Lua
Por Luca Scantamburlo (foto) – Jornalista italiano, freelancer publicada no SITE:
Fonte: http://www.angelismarriti.it/
W. Rutledge me disse que ele é agora um homem velho com alguns problemas com as suas articulações, além disso, William explicou-me que ele fica sempre nervoso quando ele escreve a respeito. É por isso que no YouTube você pode encontrar alguns erros em seus comentários (nome de usuário: retiredafb) postados com as apresentações.
De qualquer forma, aqui estão algumas palavras escritas por ele como prefácio para a sua reveladora entrevista: PREFÁCIO Para os leitores
Na entrevista a seguir concedida por William Rutledge, que vive agora na África, eu corrigi (onde eu poderia) os erros ortográficos que havia nas suas respostas (por exemplo, eu coloquei as letras maiúsculas e os apóstrofos corretos), mas Eu não mudei a construção sintática das sentenças feitas por William Rutledge. Onde eu não era capaz de compreender suas palavras, eu coloquei alguns pontos entre colchetes.
W. Rutledge me disse que ele é agora um homem velho com alguns problemas com as suas articulações, além disso, William explicou-me que ele fica sempre nervoso quando ele escreve a respeito. É por isso que no YouTube você pode encontrar alguns erros em seus comentários (nome de usuário: retiredafb) postados com as apresentações. De qualquer forma, aqui estão algumas palavras escritas por ele como prefácio para a sua reveladora entrevista:
“Eu não uso o Inglês desde 1990, mas sim o Kinyarwanda e o francês, e eu escrevo rapidamente, às vezes estão faltando letras, porque eu estou ocupado escrevendo a próximo frase, ou o símbolo é outro no teclado que eu estou usando, mas isso é um detalhe …”
01) LS (Luca Scantamburlo) Primeiro de tudo WILLIAN, eu quero agradecer-lhe por seu tempo e disponibilidade. Significa muito para mim e, eu acho, para todas as pessoas ao redor do mundo, muito curiosas sobre o que está acontecendo no YouTube após o lançamento dos seus vídeos incríveis e as informações sobre a Missão “Apollo 20” suposta missão espacial secreta conjunta dos EUA e Rússia. Agora podemos começar a nossa entrevista.
Por causa da minha atividade profissional, vou começar a partir de um ponto de vista cético. Então, por favor, eu peço que você entenda-o. Você vai ter o espaço para resposta e para explicar suas razões. Então qual é seu nome? Quantos anos você tem e você é um cidadão americano? Às vezes o seu Inglês escrito contém alguns erros ortográficos …
Você está esquecendo suas regras de linguagem do seu país (por exemplo, você escreveu “maicroscope” em vez de “microscópio”)? Alguém na Web disse que não se parece (considerando-se seus escritos) inglês de um cidadão natural americano nativo.
WR – Eu não estou ofendido, eu gosto de dar respostas para os céticos, você não pode imaginar que tipo de mensagens que recebo. Esse é o meu nome, William Rutledge, não Rutledge Standford , esse é outro. Nasci em 1930 na Bélgica, sou cidadão americano, eu sei sobre os erros de escrita, estou escrevendo muito rápido e com problemas de artrose e estou sempre nervoso quando estou escrevendo, é como tentar conter um fluxo de água. Eu não estou acostumado mais a falar em Inglês desde 1990. Eu aprendi Kinyarwanda aqui em Ruanda e uso francês, algumas vezes uso o alemão, porque Ruanda é uma ex-colônia da Bélgica-Alemanha.
02) LS – Quanto tempo você esta residindo em Ruanda e por que você se mudou para ali?
WR – Foi uma mulher que me trouxe para Ruanda, talvez eu estava procurando por alguém igual a uma pessoa com quem eu compartilhei a minha vida antes. Pessoalmente falando, sempre fui sensível às mulheres nascidas na África. (Buzz Aldrin também sempre foi sensível, ele foi o único astronauta participando de uma caminhada após a morte de Martin Luther King, mas essa não é uma história bem conhecida). Eu lá me estabeleci com uma nova identidade, em Kigali em 1990, as ruas não têm nomes aqui. Fiquei em Nyiamirambo até 1994, a guerra me empurrou para o noroeste do país, perto da fronteira do Congo, em Kinshasa. As autoridades ruandesas não sabem sobre o meu passado, meus amigos sabem.
03) LS – Você pode me dizer alguma coisa sobre sua vida? De onde você é? Onde você estudou?
WR- Eu escrevi sobre isso em minhas outras respostas, Avro, Chance Vought, basta considerar que a USAF (Força Aérea dos EUA) utiliza cada pessoa que pode trazer junto as suas habilidades técnicas, pode ser branco, preto, mulher, todos os cidadãos. Foi diferente com a NASA, todos os astronautas eram estudantes da Academia de West Point, apenas Alan Bean era um artista, Armstrong era um filósofo e Aldrin um homem espiritualizado.
04) LS – Como você se tornou um astronauta para a NASA (suponho) nos anos 70?
WR – A NASA não me empregou, quem me deu emprego foi a USAF. Eu tinha trabalhado em um estudo de tecnologia estrangeira, russa, e estudei sobre o projeto N1, sobre o plano de projeto AJAX e no projeto Mig Foxbat 25. Eu tinha algumas habilidades para navegação em computadores e eu era voluntário para o projeto MOL-Gemini. A USAF me recrutou. Optei mais tarde pela Apollo 20 porque eu era um raro piloto que não acreditava em Deus (que mudou desde 1990), mas esse era um critério em 1976. Isto não era o status dos astronautas da NASA. Não acreditar em Deus fez a diferença. Isto é tudo.
05) LS – Você pode provar que você está com algumas fotos ou documentos seus, tirados durante o seu treinamento pela NASA ou mesmo antes, durante o seu trabalho nos Laboratórios Bell? Você poderia enviá-los para mim como anexos, para uma publicação?
WR Sim, vou colocá-los online, mas vou me concentrar em Leonov , para acabar com a controvérsia sobre tudo ser uma farsa.
Alienígenas na Lua : A Verdade Exposta – FILME Legendado HD – Imensas estruturas de restos de construções abandonadas existentes na Lua e encontradas pela Apollo XX.
06) LS – Quando e, acima de tudo por que você decidiu divulgar essas informações sobre essa missão espacial secreta e existe alguém te protegendo?
WR – Talvez seja o anúncio da “maravilha de todos os tempos”, o ano de 2012 está se aproximando muito rápido. Penso também que os UFOs aparecerão com mais freqüência a partir de setembro de 2007. Muitas pessoas morreram ao meu redor em Ruanda. Tenho tido mais tempo para me preocupar com isso. Sobre proteção, por favor, entenda, é difícil falar de meu arsenal.
07) LS – Após a missão Apollo 20, que aconteceu em agosto de 1976, de acordo com as informações que você nos deu, o que você fez e quando você deixou os EUA?
WR – Depois da Missão Apollo 20, várias coisas aconteceram, eu não estava ciente de como o material coletado seria usado. Pensei que a nave Space Shuttle era uma péssima idéia. Trabalhei no projeto KH 11 antes de me aposentar.
08) LS – Nos seus escritos no YouTube, você mencionou os membros da equipe da Missão Apollo 20, entre eles há um cosmonauta soviético, Alexei Leonov. Lembro-me que ele ainda está vivo. Ele sabe o que você está fazendo na rede mundial? Você falou com ele depois de abril de 2007? E se a resposta for não, você não tem medo do que ele poderia fazer ou dizer?
WR – Leonov não está ciente de tudo isso. Eu não consegui contato com ele, nossos contatos foram totalmente perdidos em 1982, 1984. Fui para os Urais em 1995 ou 1994, não me lembro, respondendo a um convite, mas estava uma grande confusão por aqui, eu cruzei Moscou quando os tanques estavam atirando no parlamento russo. Não poderia imaginar a reação dele. Se ele descobrir os vídeos sem uma preparação, ele pode confirmar ou deixar rolar. Se ele for preparado e avisado, ele pode negar.
09) LS – Uma pergunta sobre as legendas nos diálogos das “cenas da nave espacial”, você os fez ou foram outras pessoas que os fizeram? Há alguns erros (por exemplo, o pronome pessoal é “I”(Eu), com a letra maiúscula, e não “i”, como lá está escrito com minúscula) E sobre os diálogos originais? Estavam na filmagem? Teve problemas com a codificação durante a transferência?
WR – Sim, muitos problemas. As legendas foram feitos apenas depois da transferência, tenho que trabalhar à distância, estarei de volta em Ruanda em julho. Pedi para colocar o material do sobrevôo da nave rapidamente, eles fizeram as legendas em uma hora, a abertura para 1.8 não está no lugar correto, há erros, mas isso não me espanta. A menção à Apollo 11 no começo do filme me surpreendeu, isto está no filme original, um internauta me avisou. Os filmes não são da primeira geração, alguns deles foram copiados em 1982, eu tenho certeza disto, alguns tem o fundo azul a partir do final dos anos 70.
10) LS – Existe nos diálogos entre os astronautas e o controle da Missão, algumas expressões que não entendo: por exemplo, “CSM”, “DSKY” e “Vanderberg 20”. Eu poderia imaginar que “DSKY” é sobre a posição na Lua (perto da cratera Izsak) e o “Vanderberg 20” é do controle da missão, localizado na base da Força Aérea em Vanderberg, na Califórnia. Voce poderia explicá-los?
Imagens da Nasa revelam o “lado oculto da Lua“. Vídeo divulgado pela agência espacial mostram uma das maiores crateras conhecidas do Sistema Solar. LADO OCULTO não significa não SER ILUMINADO !!!!!
WR – CSM é Command Service Module (Módulo de Comando de Serviço), DSKY era o computador “DiSplay KeYboard” exibição do teclado, usávamos muito os acrônimos: AGC é Apollo Guidance Computer Computador de Orientação da Apollo o mesmo que DSKY, mas localizada dentro da nave da Apollo e unida a um telescópio ([… ] no LM). Em alguns vídeos, as primeiras imagens que você vê é o painel com linhas DSKY com “prog”, que indica o programa em execução que está correndo em verbo, o substantivo verbo indica o que o DSKY tem para fazer e mostrar.
Antes de filmar tive que entrar no verbo 15 (MET, mostrar, o tempo decorrido da missão, ou horas, minutos e segundos desde a decolagem, e depois substantivos para exibição de 65 linhas por lá, as horas estão na primeira linha, minutos na segunda e na terceira estão os segundos e as dezenas de segundos). Então, em cada filme nós colocamos a data no começo da exibição, MET (o tempo decorrido da missão-Mission Elapsed Time) horas desde a decolagem. No filme de sobrevôo da espaçonave, o computador indica 144 horas se me recordo bem. Capcom (CC) é a função do único encarregado da transmissão oficial para os astronautas.
Ele garante todas as informações e as transmite para os astronautas, as notícias do solo, instruções para correções, chamadas para acordarem, há três pessoas se revezando. A síntaxe era “Vandenberg” chamando Vandenberg próximo “vinte”, chamando um de “vinte”. Isto se invertia quando começava da terra: Capcom – Vinte ou às vezes EEcom-Vinte Guido- Vinte quando tínhamos um trabalho especial para fazer, entrada numa doca, correções. Quando o desencaixe era feito, as comunicações eram diferentes. Vandenberg Constelation (nome da espaçonave Apollo), Vandenberg Phoenix (nome do LM-Módulo lunar). O nome da nave da Missão Apollo 19 era Endymion e Artemis era o nome do modulo lunar.
11) LS – Eu gostaria de saber algo mais sobre a preparação da missão “Apollo 20”. De onde e quando o foguete Saturno V foi lançado e quantas pessoas estavam envolvidas nesta missão secreta. Voce poderia nos dizer alguns nomes?
WR – Cerca de trezentas pessoas estavam envolvidas na preparação e havia mais algumas outras testemunhas na Base de Vandenberg. Ele foi lançado desta Air Force Base. Mais e mais testemunhas chegaram, muitas pessoas viram o lançamento, câmeras foram proibidas em todas as redondezas da Base de Vandenberg, mas hoje muitos filmam os lançamentos de cada foguete de suas cidades. Outras pessoas também viram este lançamento, mas não estavam sabendo que era de um foguete Saturno 5.
Um internauta vendo o vídeo do lançamento disse que era o lançamento de um Saturno 1B . Se hoje, com todas as informações disponíveis, alguém ainda comete tal erro, você pode imaginar como era isso em 1976. A preparação foi longa, sujeita a cancelamentos, novas datas de lançamento. Os Russos tinham as primeiras informações desde 1966, eu não sei quais foram suas fontes.
12) LS – Voce pode me dizer alguma coisa sobre a colaboração russa na Missão Apollo 20?
WR – James Chipman Fletcher para os EUA e Valentin Alexeiv para a Rússia. Werner Von Braun foi um dos felizes espectadores. No Capcom tínhamos o Charles Peter Conrad e o James Irwin.
13) LS – Diga nos alguma coisa sobre as missões “Apollo 18” e “Apollo 19”, especialmente sobre esta última e seu fracasso. Eram missões secretas com o mesmo objetivo da “Apollo 20”? Conte-nos sobre sua ex-namorada, Stephanie Ellis, “a primeira mulher americana no espaço”, de acordo com o que você me escreveu em uma carta anterior. A história oficial do espaço não a inclui como uma astronauta…
WR – A Apollo 18 foi o primeiro projeto Apollo-Soyuz, a Lua de Mel antes do pouso na Lua e foi apresentado com um simples “aperto de mão” na missão de 1975. As missões Apollo 19 e Apollo 20 foram missões perigosas. No vôo de longa duração, a pressão do Helio era muito alta no LEM, um disco de segurança tinha que estourar se a pressão estivesse alta, mas os motores ficariam inúteis depois disto. Por isso foram trocadas na Apollo 19 e 20, mas não foram testadas no espaço antes. Estava tudo certo, mas… só no papel. De qualquer maneira não tivemos problemas com isso.
Foi uma missão longa, sete dias programados na Lua, cada raio de luz foi usado enquanto subíamos. A Apollo 19 teve uma perda de telemetria, um brutal fim da missão sem dados. Agora a verdade é desconhecida, mas parece que foi um fenômeno natural, uma colisão com um “quasi-satélite” como Cruithne, ou um meteoro (eu acho que essa é a probabilidade mais alta). O objetivo da Missão era o mesmo, o pouso era no mesmo local, o programa de exploração era diferente, eles tinham um grande trabalho para fazer com o rover, explorando o teto da nave e escalando na “colina de Mônaco”, (eu vou ter que colocar um mapa lunar on-line).
Nenhum astronauta americano está registrado, descobri isso desde que muitas pessoas encontraram diversos William Rutledge na NASA. Posso ser encontrado na lista dos pilotos de teste de Chance Vought, no centro de consulta de registro de James Forrestal. Eu estava envolvido em Mecânica dos Fluidos. Meu chefe era Bogdanoff (nada em comum com o cientista Bogdanoff).
Stephanie Ellis nasceu em Abidjan (Costa do Marfim) em 1946, chegou à América com sete meses de idade. Ela era uma especialista de LM-Módulo Lunar, trabalhou com Grumman Bethpage para novas implementações no sistema de navegação dos LM (note que LM-15 foi oficialmente destruído por Grumman). Ela contribuiu para depurar o programa Luminary. As Missões Apollo 19 e 20 tiveram sérios problemas com a entrada na doca e de acoplagens. O conhecimento técnico dela era tão bom quanto o de Roger Chafee.
Ela era uma pessoa maravilhosa e engraçada também. Eu tenho algumas fotos dela no LEM e algumas entradas no filme de 16 milímetros. Eu não vou mostrar os outros membros da tripulação. Colaborações dos russos: eu não sei como, mas os russos já estavam informados da presença de uma nave alienígena no lado oculto da Lua (N.T. Os russos sabiam por que em uma de suas missões de exploração lunar a sua nave acabou acidentalmente aterrissando no lado oculto da Lua antes ainda da primeira alunissagem dos americanos e seus tripulantes (um cosmonauta russo morreu) descobriram a nave e cidade abandonadas, mas isso é outra HISTÓRIA…) .
A nave Luna 15, se acidentou em julho de 1969 apenas ao sul do nariz da espaçonave abandonada na Lua. Era uma sonda similar a Ranger ou Orbiter lunar. Os russos forneceram mapas e quadros precisos da área. O centro das decisões da missão estava nos Urais, na cidade de Sverdlovsk. O chefe do programa era o professor Valentin Alekseiv, que mais tarde tornou-se presidente da academia de ciência dose Urais. Leonov foi escolhido por causa de sua popularidade de líder do pessoal comunista, e secundariamente porque ele estava na equipe da missão Apollo-Soyuz.
Em 1994, encontrei de novo o professor Valentin Alekseiv nos Urais, em Yekaterinburg, e ele tinha um modelo da nave feito de malaquita com incrustações em ouro em cima de sua mesa. Eu poderia lhe contar cem historias sobre como os Russos queriam nos impressionar. Por exemplo, quando eu fui para a academia dos Urais pela primeira vez, meus pés colaram no chão, pois eles tinham colocado verniz no piso, que ainda não estava seco, eles queriam nos mostrar seus novos escritórios, ele fizeram tudo isso do “jeito russo”, muito rapidamente, com grande quantidade de verniz, sem estar completamente seco quando chegamos.
14) LS – Há alguém nos EUA, na Rússia ou na Europa que possa confirmar a sua história? E você não tem medo que alguém possa ameaçar seus amigos ou parentes?
WR – Nos EUA, honestamente, não sei quem estaria vivendo lá agora. Conrad morreu de uma maneira estranha, a morte dele foi terrível. Irwin está morto, acho que Van Braun e James Fletcher também. Leona Marieta Snyder está viva, nos comunicamos e ela me apóia neste trabalho. Na Rússia tem o professor Valentin Alekseiev e Alexei Leonov. Leonov é aposentado, não estou certo disso, mas é por causa dos problemas de saúde dele. Sobre segurança, sem problema já que vivo em Ruanda, eu tive problemas agora só na Europa, minha família está morta.
Fui para Ruanda em 1990, e lá fiquei durante três anos. Os meses de abril a julho foram os piores da minha vida, mas agora tenho amigos verdadeiros na comunidade Tootsie e no governo. (Eu não sou conhecido em Ruanda como William Rutledge e cidadão Americano, tenho uma vida toda nova) Mantive minha bandeira da Lua, tecido de nome Beta e equipamentos al7b com poeira original da lua.
15) LS – O que você sabe sobre o relatório não oficial do Instituto de Pesquisa Warwick no Programa de Aclimatação Público lançado em 1992 para o MUFON?
WR – Não tinha conhecimento desta informação, pois 1992 foi um ano muito difícil para mim, eu estava desconectado de tudo isso, você pode me dar um link?
16) LS – Agora podemos discutir sobre a “Nave Mãe alienígena abandonada” e “a cidade” no lado oculto da Lua. Você entrou dentro da nave espacial? Qual o tamanho dela? Voce encontrou algo lá dentro?
WR – Nós entramos dentro da Nave Mãe gigante, e também dentro de uma outra espaçonave, triangular. As principais partes da exploração eram essas. Era uma nave mãe muito antiga que cruzou o universo à pelo menos um bilhão de anos atrás (estimados 1,5 bilhões). Havia muitos sinais biológicos dentro, antigos restos de vegetação em uma seção de “motor”, rochas especiais triangulares que emitiam “lágrimas” de um líquido amarelo que tinham algumas propriedades medicinais especiais e, claro, sinais de criaturas extra-solares. Encontramos restos de pequenos corpos (tamanho de 10 cm) vivendo em uma rede de tubos de vidros da espaçonave, mas a principal descoberta foi de dois corpos, sendo que um intacto.
17) LS – Você visitou a “cidade” na Lua? Onde ela fica? Você entendeu se havia alguma conexão com a nave espacial? A “cidade” e a “nave” ainda estão lá?
WR – A “cidade” foi nomeada na Terra e programada como Estação One, mas pareceu ser um lixo espacial real, cheio de pedaços, peças de ouro, somente uma construção parecia intacta (nós a chamamos de Catedral). Fizemos fotos com pedaços de metais, e cada pedaço era revestida de um tipo d escrita, expostas ao sol. No vídeo feito pelo rover, as lentes das telefotos fazem os artefatos parecerem maiores.
18) LS – E sobre a “Mona Lisa EBE”? (o nome correto em italiano é Monna Lisa) Como ela se parece e onde ela estava naquela época quando vocês a encontraram na Lua? Onde você acha que ela está agora?
WR – Mona Lisa. Não me lembro quem batizou a menina, Leonov ou eu, era a EBE intacta. Era humanóide, fêmea, com cerca de 1,65 m de altura, genitalizada, cabelos longos, ela possuia seis dedos nas mãos (nós achamos que a matemática é com base no DOZE). Sua função: piloto, um dispositivo de pilotagem (navegação) fixado nos dedos e olhos, sem roupas, tivemos que cortar dois cabos conectados ao seu nariz. Sem narinas.
Leonov desconectou o dispositivo dos olhos dela. Concreções de sangue ou um tipo de líquido biológico estourou e congelou na boca, nariz, olhos e algumas partes do corpo.(n.t. E também da boca e da testa, dispositivo de comando de navegação mencionado por Philip Corso, em seu livro “A Day After Roswell”, um sistema de pilotagem “SIMBIÓTICO” da mente do piloto com a espaçonave.
Sobre comandos SIMBIÓTICOS espaçonave-piloto ver mais em:
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http://thoth3126.com.br/aghartha-e-area-51-um-visitante-na-terra-interior/
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http://thoth3126.com.br/roswell-entrevista-com-o-coronel-philip-j-corso/
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http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/
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http://thoth3126.com.br/area-51-entrevista-de-david-adair-parte-2/
A EBE chamada de “Mona Lisa” encontrada no interior da Nave abandonada.Algumas partes do corpo estavam em boas condições muito incomuns, (cabelo) e a pele estavam protegidos por uma capa fina de material transparente. Como dissemos para o controle da missão, as condições do corpo pareciam de um ser não vivo e também de não morto. Não tínhamos quase nada de equipamentos médicos, muito menos experiência, mas Leonov e eu fizemos um teste, fixamos nosso bio equipamento na EBE, e enviamos a telemetria para ser recebida pelo cirurgião (médico da missão de controle na Terra) e foram positivas.
Há outra história, algumas partes poderiam ser inacreditáveis agora, prefiro contar a historia completa quando outro vídeo estiver on-line. Esta experiência foi filmada no LM (módulo lunar), encontramos um segundo corpo destruído, trouxemos a cabeça a bordo. A cor da pele era um cinza azulado, um tom azul pastel. A pele tinha detalhes estranhos acima dos olhos e a frente, uma fita ao redor da cabeça que não tinha nenhuma inscrição. O cockpit do piloto estava cheia de sinais caligraficos e era formada por longos tubos semi-hexagonal. Ela agora está na terra, mas não esta morta, mas prefiro postar outros vídeos antes de dizer o que aconteceu depois.
19) LS – Você foi capaz de compreender a origem da nave e a idade da mesma?
WR – A idade foi estimada em 1.5 bilhões de anos que foi confirmado durante a exploração. Encontramos ejeções da crosta original, anorthosite e espirais de feldspato, que veio do impacto que formou a Cratera Lunar IZACK D; A análise da densidade dos impactos de meteoros na nave validou a idade e também alguns pequenos impactos brancos no local chamado de Mônaco Hill ao oeste da nave ajudaram na análise.
Dois frames retirados de um filme feito do corpo da EBE chamada de “Mona Lisa” encontrado no interior da Nave Mãe abandonada na Lua. Em ambas as fotos o corpo já esta no interior da nave Apolo XX rumo à Terra
20) LS – Voce poderia dar detalhes técnicos para cada material que postou no YouTube? Quero dizer, você pode distinguir entre as transmissões de TV do módulo lunar e as câmaras fotográficas durante esses vôos? Eu precisaria saber de detalhes das fotografias para todos os vídeos que você espalhou na web. Qual o significado dos números estranhos visíveis nos vídeos que às vezes aparecem lentamente no sobrevôo da Lua?
WR – Eu já respondi tantas vezes sobre isso, especialmente para um astronauta da Agência Espacial Européia (ESA). A transferência dos filmes foi feita em Ruanda […], e a recuperação do som e decodificação não foi muito boa, mas depois se tornou melhor. As legendas não são originais, eu as coloquei no vídeo após a transferência. Pedi para removerem algumas vozes para proteger a identidade de uma pessoa do controle da missão. Usávamos três câmeras de vídeo na Apollo, uma para o Rover, chamada GTCA, isto não é o nome de uma companhia (um comentarista cometeu um erro sobre isto), mas uma câmera colorida Westinghouse.
Todas as três câmeras a cores têm uma roda colorida, que produziu um atraso de tempo quando transmitido para a terra. Eu penso que poderia ser possível para uma empresa restabelecer a qualidade da imagem da TV. A câmera CSM tinha um monitor preto e branco e produzia imagens estáveis e afiadas, porque o foco era visível n monitor. A câmera LM tinha um visor de vidro. A câmera CSM foi usada uma vez com o visor AGC, usando as coordenadas, eu transmiti o vídeo durante o vôo. O vídeo do vôo foi feito em gravidade zero. Eu estava na janela esquerda, na horizontal, com as pernas em volta da cama suspensa de dormir e lentes de vidro de policarbonato. As câmeras tinham um tubo de vidicon sensível a luz, uma grande quantidade de luz, ou mudando os diafragmas reduzindo a abertura das lentes durante a transmissão.
As marcas e números são usados para executar uma boa aterrissagem. Durante o programa em 1964, quando […] quase que na vertical, tínhamos que colocar o número 60 no lugar da aterrissagem e esperar lá minutos depois da aterrissagem.Estas marcas estão em ambas as […] janelas, você pode verificar isso no site da NASA. Por favor, verifique isso no site genuíno da NASA, (eu tenho uma paixão por alguém que verificou o filme da Apolo 13) as marcas tinham um ângulo especial de inclinação. Se você verificar isso você terá uma idéia precisa durante esta sequência.
21) LS – Como você conseguiu após todos esses anos as cópias das fotografias da missão?
WR – Sobre os filmes,[…] um dia, alguém que conheço me disse que foi encarregado de manter a segurança de um container. Um edifício havia sido destruída, e alguns arquivos teriam de ser queimados por uma tocha de plasma. A Usina Nuclear não fornecia energia ao preço correto e desse modo o container pareceu estar cheio de coisas interessantes durante esses dias. Como o ser humano é naturalmente curioso, as pessoas encarregadas da segurança abriram e entraram no container.
Meu amigo pegou uma filmadora de vídeo, um par de lentes de 16 mm, caixas de papel B/W e dois amplificadores. Ele me contatou para vender o papel novo, e foi assim que descobri as outras coisas. Já havia visto algumas fotos antes, 11*16 e as fotos eram violeta/azul, fotografias antigas RC, assisti aos vídeos, não eram assuntos de negócios, coloquei-os em segurança, a única coisa importante para mim eram as folhas de papel BW. Isso foi há 15 anos atrás.
22) LS – Você já encontrou alguma vez o senhor Clark McClelland, ex-engenheiro da NASA que perdeu seu emprego alguns anos atrás por causa do que ele descobriu na KSC [Kennedy Space Center-Flórida (suponho serem corpos alienígenas ou objetos alienígenas do espaço)]?
WR – Voce pode me dar os links. Os documentos podem estar no KSC, mas corpos ou nave alienígena eu acho que não.
23) LS – Você mencionou em uma antiga carta as iniciais Christopher Moellers e McSorley. Quem são eles?
WR – C.M- Christopher Moellers é o website oficial sobre os oceanos da NASA [http://oceancolor.gsfc.nasa.gov/]; M- McSorley também. A.M-Annette Moore é Coordenador 508. No momento eu só tenho troca de correspondência com o centro espacial Johnson. Há um momento de pânico desde 18 de maio, eu acho. Verifique Coordenador 508 NASA na ferramenta de busca da NASA.
A declaração 508 é uma maneira de empurrar a NASA para desclassificar um material secreto. Eu esperava uma reação deles. Luca, isto é parte da minha estratégia. A NASA tem o direito de me bloquear se eu baixar informações não autorizadas. Se eles explicarem por que me bloquearam, eles reconhecerão que os vídeos podem ser obtidos através deles (que SÃO ORIGINAIS).
Se eu os processo por violação da declaração 508, eles serão forçados a provar que baixei um material não autorizado, e não é o caso, eu nunca vou em frente no site da NASA. Desde 18 de maio, não tenho uma resposta precisa, tenho que esperar por uma decisão das sedes. Até mesmo sendo um cidadão Italiano você mesmo tem o direito de pedir material de uma agencia federal dos EUA como a NASA, veja a declaração 508 no link http://www.section508.nasa.gov/
24) LS – Você não tem medo da reação do governo dos EUA? E por que você fala sobre a data de setembro de 2007, quando a NASA e a USAF (de acordo com você) serão forçadas a contar toda a história antes de setembro? O que isso significa e quem é o seu informante “garganta profunda”? Em outra recente comunicação para mim, você falou sobre o ano de 2012, você disse “a partir de 2012 os fracos morrerão e os governos preservarão muito pouco de sua herança, todos tem que estar preparados para 2012 e o que virá após”. Existe alguma conexão com o retorno do “planeta X” (Nibiru, adorado pelos sumerianos na mesopotâmia?) O que você sabe sobre isso?
WR – Eu é que sou o Garganta Profunda. O que a NASA e a USAF podem fazer agora? Bloquear-me e processar-me seria um reconhecimento (público) daquilo de que eu os acuso. Eles podem falar de brincadeira ou ficção. O único medo que eu tenho é que eles poderiam abrir um site ou outra conta com meu nome para colocar vídeos falsos quase perfeitos com erros voluntários para desinformar (causar confusão pela desinformação). Felizmente, a burocracia e o tempo trabalham para mim. É uma corrida. É por isso que a idéia de colocar os arquivos de Leonov é uma boa idéia, sem mais controvérsias.
Leonov não possui imagens, não há nenhum vídeo dele neste período no LM-Módulo Lunar ou na base da NASA e da USAF nos EUA. Isto é impensável como versão oficial. Eu sou um apaixonado pelo período sumeriano, da gênese como relatado pelos sumerianos. “Eles explicam muito claramente como“os deuses” criaram o homem (o nosso corpo de BARRO)”. Mas não tenho indicações da cosmogonia da Sumeria, me envie alguns links.
Existe uma pergunta que ninguém ainda fez à sério e eu estou sempre surpreso porque ninguém a faz. Esta poderia ser a sua pergunta 25. Por que é necessário esconder a existência dos UFOs? Por que a desinformação sobre o assunto? Por que colocar tudo isso debaixo de um tapete? Isto é uma pergunta de economia. Todas as moedas na terra são baseadas no valor do ouro (N.T. – Nesse caso ele esta redondamente enganado. Todas as moedas dos principais países hoje tem seu lastro em DÍVIDA PURA, em emissão de títulos (Bonds) não possuem nenhum lastro real, muito menos em ouro).
Muitos cidadãos não sabem disso, mas o ouro é um metal extraterrestre que vem da morte de uma estrela. Quando uma estrela morre a sua massa é cada vez maior, seus átomos estão comprimidos, e quando a estrela explode, ela espalha grandes quantidades de ouro em jovens sistemas solares (e também todos os demais elementos existentes na tabela periódica dos elementos). Por isso que o ouro não é um mineral para o deleite, mas um metal perfeito de carbono livre. Isto significa que é a substância mais comum no universo não teria mais valor que um pedaço de plástico.
Isto seria suficiente para derrubar todas as moedas do mundo. Imagine também que um EBE diga que “o café tem um ótimo gosto, raro nesta galáxia”. A perspectiva de comercializar o café através do universo deslocaria o poder econômico para os países do hemisfério sul em um dia. Voce vê, não é um problema de pânico, mas simplesmente um problema de economia.
Fim da entrevista de Willian Rutledge dada à Luca Scantamburlo
Outra fonte:
http://www.bibliotecapleyades.net/luna/
A reprodução é permitida na Web se acompanhados da declaração: © L. Scantamburlo – http://www.angelismarriti.it – Reproduzido com permissão. Para reimprimir este artigo-entrevista em revistas e jornais, pedir a permissão para Luca Scantamburlo.
{n.t.- Estas últimas afirmações sobre o ouro estão um pouco fora de propósito e contexto, pois trata-se de um metal raro e valioso na Terra e de cujas aplicações a nossa civilização atual sequer descobriu o seu REAL VALOR E POSSIBILIDADES (era produzido no antigo Egito, como ouro MONOATÔMICO, e nas dinastias mais antigas, era consumido em pequenas doses junto com alimentos pelo Faraó e os membros de sua família, com um resultado surpreendente…), o principal deles sendo MEDICINAL e não monetário, mas essa é, também, UMA OUTRA HISTÓRIA…}
ATUALIZAÇÃO:
Para os que levantam a hipótese da impossibilidade de um foguete Saturno V não poder ser lançado de outro local que não seja do tradicional Kennedy Space Center, na Flórida, esta missão teria sido lançada secretamente da Base Militar Vandenberg Air Force Base na Califórnia. Também poderia ter sido utilizado um modelo Saturn I-B, um pouco menor do que o posterior Saturno V. Publicado em Abril de 2013.
“É de sua responsabilidade dedicar o máximo de tempo para a sua própria Libertação”. Arcanjo Miguel
ROSWELL: a queda de UFOs nos EUA
HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica
ROSWELL: O dia depois da Queda de um UFO
e de seu resgate com a tripulação
CAPÍTULO VII do livro “The Day After Roswell, parte I”
Capa do livro do Coronel Philip J. Corso sobre o caso ROSWELL, a queda e o resgate pelo exército dos EUA de dois (foram três) UFOs e seus (seriam nove, um ainda VIVO) tripulantes, em julho de 1947, em Roswell, Novo México.
Então talvez devêssemos considerar os corpos dos EBEs resgatados do acidente conforme descrito no relatório de autópsia médica como robôs (Clones) humanoides, em vez de formas de vida humana, projetadas especificamente para viagens de longa distância através do espaço e/ou tempo.
’Meu dever é falar, pois não quero ser cúmplice.’’ (Émile Zola)
Fonte: CAPÍTULO VII do livro “The Day After Roswell” e
http://www.bibliotecapleyades.net
Sobre a história pessoal do Coronel Philip J. Corso ver mais em:
A ENTIDADE EBE (um ser Extraterrestre)
… Uma manhã quente de verão em Washington já havia descido sobre o rio Potomac, como se fosse uma toalha molhada no dia em que terminei o primeiro dos meus relatórios para o General Trudeau. E o que era aquele relatório!!!. Ele deu o tom para todos os outros relatórios e recomendações que eu viria a fazer para o General, ao longo dos próximos dois anos. Tudo começou com a maior descoberta que fizemos: os corpos dos alienígenas extraterrestres em si mesmo.
Se eu não tivesse lido o relatório médico do alienígena examinado de (Instituto) Walter Reed com meus próprios olhos e revisto as fotografias de 1947 e esboços do exército, eu teria chamado qualquer descrição de todos os eventos e das criaturas de pura ficção científica, ou seja, se eu não o tivesse visto pessoalmente, ou o seu irmão gêmeo suspenso em uma cripta transparente em Fort Riley. Mas aqui estava mais uma vez, apenas um molho de papéis amarelecidos e um papel brilhante rachado em uma pasta marrom jogado entre os escores de probabilidades e extremidades, pedaços de detritos da aeronave, e alguns dispositivos estranhos no meu porta arquivos.
Ainda mais estranho para mim do que o relatório do médico legista foi a minha reação: o que podemos aproveitar dessa entidade alienígena? Eu escrevi ao General que “apesar de nós termos encontrado uma” entidade biológica extraterrestre “isso não é tão importante na área de Pesquisa & Desenvolvimento, importante são as maneiras que nós podemos desenvolver e o que podemos aprender com isso para que o homem possa viajar pelo espaço. “Isso rapidamente se tornou a preocupação principal com todos os artefatos do incidente em Roswell e o formato geral para todos os meus relatórios. Uma vez eu engoli o aspecto “Oh Uau (era muita coisa nova ao mesmo tempo para ser digerida)” de toda esta informação que alteraria as nossas vidas. Eu ainda estava com o trabalho de separar nos destroços o que parecia ser promissor para a Pesquisa & Desenvolvimento, para desenvolver o que parecia muito além e fora da nossa compreensão realista do presente (naquele presente). Comecei com a entidade alienígena EBE.
O relatório médico e as fotografias de apoio na frente de mim sugeriam que a criatura era muito bem adaptada biologicamente para viagens espaciais de longa distância. Por exemplo, com a passagem do tempo biológico, os médicos examinadores de Walter Reed sugeriram a hipótese de que o tempo devia ter passado muito devagar para a entidade porque seu corpo possuía um metabolismo muito lento, evidenciado, segundo eles, pela enorme capacidade do coração e pulmões enormes.
A fisiologia da criatura indicava que não era um tipo de ser cujo corpo tinha que trabalhar duro para sustentá-lo vivo. Um grande coração, significa que teria que bater menos do que um coração humano médio para conduzir o fino, leitoso e quase linfático fluído (bem diferente do sangue humano) através de um aparelho circulatório parecendo mais primitivo, e aparentemente com redução da capacidade do sistema circulatório. Como resultado, o relógio biológico “interno” bateria mais devagar do que num ser humano e, provavelmente, permitiria que a criatura pudesse viajar grandes distâncias em um tempo biológico mais curto do que os seres humanos.
O coração já estava muito decomposto pelo tempo quando os patologistas de Walter Reed puseram as mãos nele. Parecia-lhes que a nossa atmosfera era muito tóxica para os órgãos vitais da criatura. Dado o tempo decorrido entre o acidente da espaçonave e a chegada da criatura para exame no Walter Reed, a decomposição de todos os órgãos dos corpos dos Ebes aconteceu muito mais rapidamente do que teria acontecido com órgãos humanos. Este fato me impressionou particularmente porque eu tinha visto uma dessas coisas, mesmo não sendo o indivíduo descrito no relatório, eu vi um suspenso dentro de uma substância gelatinosa em Fort Riley.
Assim, qualquer exposição que deveria ter tido em nossa atmosfera após o acidente da espaçonave seria mínima pelos padrões humanos, porque o pessoal médico do 509 de Walker Field colocaram-nos em um líquido para manter o estado de conservação muito rapidamente. No entanto, os patologistas de Walter Reed foram incapazes de determinar com certeza a estrutura do coração da criatura, exceto para supor que o local funcionava como uma unidade passiva de armazenamento de sangue, assim como um músculo de bombeamento que não funcionaria da mesma forma que fez em um coração humano com quatro câmaras. Eles disseram que o coração alienígena parecia ter um diafragma interno como músculos que trabalhariam menos duro que o músculo do coração humano o faz porque as criaturas foram criadas para sobreviver dentro de um ambiente com gravidade reduzida assim como entendemos a gravidade.
Assim como os camelos armazenam água, também essas criaturas poderiam armazenar qualquer atmosfera que fosse devido a grande capacidade dos seus pulmões. Os pulmões funcionariam de forma similar à corcova de um camelo ou como os nossos tanques de mergulho que armazenariam gases e liberam a atmosfera muito lentamente no sistema respiratório/circulatório da criatura. Devido ao grande coração e a função de armazenamento que as criaturas tinham, nós também supomos que não seria necessário levar muita atmosfera respirável durante a viagem (dentro da espaçonave), para sustentar a vida da tripulação, reduzindo assim a necessidade de transportar grandes volumes de atmosfera ao longo de qualquer viagem.
Talvez a espaçonave tivesse um meio de recirculação de sua atmosfera, reciclando o ar/atmosfera já utilizados no interior da nave. Além disso, porque as criaturas tivessem apenas cerca de quatro pés de altura (em torno de um metro), os grandes pulmões ocupavam uma porcentagem muito maior da cavidade torácica do que os pulmões humanos que, o que impressionou os patologistas que examinaram os restos dos corpos alienígenas. Isso também nos indicava que talvez se tratasse de uma entidade projetada biológica e especificamente para viagens interestelares de longa distância (eram seres clonados por engenharia genética).
Se nós acreditássemos que o coração e os pulmões pareciam produto de bioengenharia (engenharia genética) para viagens espaciais interestelares de longa distância,também assim parecia ser o tecido (ossos) do esqueleto das criaturas alienígenas. Embora estivessem em estado de decomposição avançada, os ossos das criaturas pareceram aos médicos legistas do exército serem fibrosos, na verdade, mais finos do que comparáveis aos ossos humanos, como das costelas, o esterno, a clavícula e a pelve. Os médicos Patologistas especularam que os ossos eram mais flexíveis do que os ossos humanos e tinham uma elasticidade que pode estar relacionada com a função de amortecedores em caso de choque.
Os ossos humanos mais frágeis podem mais facilmente se quebrarem sob as tensões em que estas entidades alienígenas devem ter sido submetidos em sua rotina. No entanto, com um esqueleto mais flexível, essas entidades pareceram mais bem adequadas para absorver potenciais choques e traumas físicos de forças extremas e poderiam resistir a fraturas que deixariam aleijados viajantes espaciais humanos submetidos às mesmas forças em um ambiente similar (n.t. Uma opinião feita com base nas condições de voo de um ser humano em aeronave convencional, o que não É O CASO DOS TRIPULANTES DE UM UFO EM UMA ESPAÇONAVE que não obedece às leis da física de uma aeronave/avião convencional da Terra, pois possui tecnologia muito mais evoluída).
A equipe militar de resgate em Roswell havia informado que as duas criaturas resgatadas ainda vivas depois do acidente tinham dificuldade em respirar a nossa atmosfera. Se isso foi porque eles foram subitamente atirados para fora de sua espaçonave após o acidente, desprotegidos, em nosso ambiente gravitacional e atmosférico da Terra ou se a nossa própria atmosfera era tóxica para eles, nós não sabemos. Nós também não sabemos se a criatura que morreu logo após o acidente estava lutando para respirar, porque ele foi mortalmente ferido por tiros ou por causa de outros motivos.
Testemunhas militares contaram histórias diferentes sobre uma criatura que sobreviveu e tentou fugir. Alguns diziam que ele estava lutando para respirar a partir do momento em que o militar teve assegurado a segurança do local, outros disseram que ele estava ofegante só depois de ter sido baleado por um dos sentinelas. Meu palpite é que foi a exposição súbita do alienígena a forte gravidade da Terra que causou a criatura para entrar em pânico à primeira vista. Isso poderia ter sido um motivo para a respiração dele parecer difícil. Então, depois que ele tentou fugir e foi atingido, ele estava lutando para respirar por causa de seus ferimentos. O relatório do médico legista nada menciona sobre gases tóxicos ou o tipo de ambiente que ele acreditava que as criaturas naturalmente respiravam.
Se a nave acidentada recuperada em Roswell era uma pequena espaçonave de reconhecimento ou de vigilância, como os analistas militares da Base de Wright Patterson acreditavam, então também era mais do que provável que as criaturas nunca tivessem a intenção de sair da aeronave acidentada. Esta era uma embarcação equipada com um dispositivo que era capaz de penetrar em nossa noite ou utilizando os diferenciais de temperatura de objetos diferentes para criar uma imagem visual, permitindo que os ocupantes pudessem navegar sobre a superfície terrestre e observar o terreno no escuro sem serem notados. E porque eles pudessem enganar nossos interceptadores e aparecerem e desaparecerem em nossas telas de radar à vontade, nós acreditamos que os ocupantes simplesmente ficavam dentro da nave e observavam melhor o ambiente externo à medida que vagavam. Talvez outros tipos de espaçonaves desenvolvidas a partir desta mesma cultura alienígena fossem preparadas para aterrissarem e para realizarem outras missões e, portanto, teriam aparelhos para respiração e antigravidade a bordo para uso de sua tripulação, que lhes permitiriam sair da embarcação sem sofrer quaisquer consequências. O médico legista não especulou sobre isso.
O que intrigou os que inspecionaram a espaçonave quando ela foi enviada para Wright Field foi a completa ausência de todas as instalações necessárias para preparação de alimentos. Também não existiam alimentos armazenados a bordo da espaçonave alienígena. Numa época em que as viagens espaciais eram fantasia de um escritor de ficção científica, os analistas militares já estavam trabalhando para formular idéias sobre como exatamente esse tipo de tecnologia poderia ser implementada na prática. Não era para viajar ainda para outros planetas, mas para a navegação aérea ao redor da terra porque essa era a tecnologia que os planejadores militares acreditavam que os alemães estavam desenvolvendo durante a Segunda Guerra Mundial como uma extensão do seu programa de foguetes V2.
Se você está indo tentar colocar pilotos aviadores em órbita terrestre, como você processa seus resíduos, forneceria o oxigênio suficiente para sustentá-los durante períodos prolongados? Obviamente, depois que você desenvolvesse um veículo de lançamento, com impulso suficiente para colocar uma nave/sonda em órbita da Terra, mantê-la lá fora o tempo suficiente para que ela cumprisse a missão seria o próximo problema a resolver. A nave de Roswell parecia ter resolvido todas essas questões, porque de alguma forma ela havia chegado aqui vinda de outro lugar, de outro planeta e sistema solar. Mas não havia nenhuma indicação de como os problemas domésticos, tais como preparação de alimentos e eliminação de resíduos foi resolvida.
Houve muita especulação dos diferentes médicos analistas sobre do que estes seres eram compostos e de que eles poderiam se manter durante a viagem. Primeiro de tudo, os médicos ficaram mais atormentados pelas semelhanças com que as criaturas compartilhavam conosco do que estavam preocupados com as diferenças entre nós e “eles”. Ao invés de insetos hediondos ou de terem a aparência de répteis devoradores de homens que atacaram a Terra (na obra de Orson Wells) em “Guerra dos Mundos”, estes seres pareciam ser pequenas (baixa estatura) versões de nós mesmos, apenas um pouco diferentes. Foi assustador.
Enquanto os médicos não puderam descobrir como a química essencial do corpo das entidades alienígenas trabalhava, os médicos determinaram que eles não continham novos elementos de base. No entanto, nos relatórios eu havia sugerido novas combinações de compostos orgânicos que requeriam muito mais avaliação antes que os médicos pudessem formar qualquer opinião. De interesse específico foi o fluido que lhes servia de sangue (nutria o organismo), mas que também parecia regular funções corporais semelhante em muito e do mesmo modo que as secreções glandulares fazem para o corpo humano.
Nessas entidades biológicas EBEs (extraterrestres), os sistemas sanguíneo e linfático parecem ter sido combinados. E se uma troca de nutrientes e resíduos ocorria dentro de seus sistemas, que essa troca só poderia ter ocorrido através da pele da criatura ou do revestimento externo de proteção que eles vestiam porque não existiam sistemas digestivo ou para eliminação de resíduos em sua fisiologia corporal (n.t. também não possuíam orgãos sexuais reprodutores, eram seres clonados).
O laudo médico revelou que as criaturas estavam dentro de um macacão como uma peça única de proteção cobrindo o corpo ou uma pele exterior na qual os átomos estavam alinhados de forma a proporcionar uma grande força de tração e flexibilidade. Um examinador descreveu o que ele lembrou como uma teia de aranha, que parece muito frágil, mas é, de fato, muito forte. As qualidades únicas de uma teia de aranha esta a partir do alinhamento das fibras em um resultado que proporciona grande tenacidade, porque ela é capaz de se esticar sob grande pressão, no entanto, exibindo uma resistência que lhes permita voltar a se encaixar na forma original mesmo após o choque de um impacto. Da mesma forma, a vestimenta da criatura espacial ou pele exterior parecia ser esticada em torno dele como se houvesse sido literalmente girada sobre a criatura e se prendido ao seu redor, proporcionando um ajuste perfeito para a cobertura epitelial de proteção. Os médicos nunca tinham visto nada parecido antes.
Eu acho que finalmente entendi anos mais tarde como essa “pele exterior” funcionava, depois de eu ter deixado o Pentágono, em um ano em que eu fui comprar uma árvore de Natal. Enquanto eu estava ali no ar gelado, esperando pela árvore, eu vi o rapaz que a preparava para o transporte, inserir nela, pela parte superior em primeiro lugar, em um dispositivo de onde automaticamente virou uma malha de fios grossos cobrindo e se envolvendo em torno dos ramos para mantê-los no lugar para a viagem para casa. Depois que eu cheguei em casa eu tive que cortar a malha com uma faca para remover a árvore e separar os galhos. Esta árvore especificamente embalada me lembrou do laudo médico sobre a roupa da criatura do acidente de Roswell, e imaginei que talvez o processo de fiação de vestuário exterior do alienígena parecia ser algo como isto que embalou a àrvore de Natal.
O alinhamento longitudinal das fibras do tecido da vestimenta EBE também levou os analistas médicos a sugerirem que a roupa poderia ter sido capaz de proteger o usuário contra a energia dos raios cósmicos que bombardeiam rotineiramente qualquer espaçonave durante uma viagem espacial interestelar. Os órgãos internos da criatura pareciam ser tão frágeis e superdimensionados que os analistas Médico de Walter Reed, imaginaram que as entidades teriam sido vulneráveis a traumas físicos de um bombardeio e a ação constante de energia das partículas cósmicas. As viagens espaciais sem proteção contra o bombardeamento de partículas subatômicas podem sujeitar o viajante no interior de uma espaçonave ao mesmo tipo de efeito que ele sentiria se fosse cozido num forno de microondas. O bombardeamento de partículas dentro da nave, se for forte o suficiente para constituir um banho, assim iria estimular e acelerar a estrutura atômica do tripulante, que a energia térmica resultante iria literalmente até cozinhar a entidade alienígena.
Os médicos de Walter Reed também ficaram fascinados pela natureza do interior da pele da criatura. Assemelhava-se, apesar de seus relatórios preliminares não entrar em qualquer análise química, com uma fina camada de tecido gorduroso diferente de todas que eles já tinham visto antes. E era completamente permeável, como se estivesse constantemente trocando produtos químicos e se abastecendo com o sangue da combinação sistema circulatório/sistema linfático. Este era o modo de como as criaturas se alimentavam durante as suas viagens e seria assim que os resíduos (se houvessem) eram processados? As suas bocas muito pequenas e a falta de um sistema digestivo humano perturbaram os médicos no início porque eles não sabiam como essas coisas se sustentavam vivas, como se alimentavam.
Mas a hipótese de que eles processavam substâncias químicas absorvidas através de sua pele e que em sentido contrário liberavam do mesmo modo os resíduos químicos (se houvessem resíduos) talvez até mesmo a recirculação teria explicado a falta de preparação dos alimentos ou instalações de tratamento de resíduos dentro da espaçonave. Eu especulei, porém, que eles não precisavam de alimento ou de instalações para disposição de resíduos fisiológicos porque eles não eram formas de vida real, 100% humana, apenas uma espécie de robôs ou andróides.
Outra explicação, é claro, sugerida pelos engenheiros em Wright Field, é que não teria havido necessidade de instalações de preparo de alimentos nesta aeronave porque ela era apenas uma pequena nave de reconhecimento que não se aventuraria muito longe de uma grande embarcação. O baixo metabolismo das criaturas significava que eles poderiam sobreviver longos períodos longe da nave principal, subsistindo com o consumo de rações militares, alimentos industrializados até que retornassem à base.
Nem os engenheiros de Wright Field, nem os examinadores Médico Walter Reed tinham uma explicação para a falta de depósito (em bom português, um sanitário e/ou banheiro…) de resíduos a bordo da embarcação, nem poderiam explicar como os resíduos (se houvessem) das criaturas eram processados. Talvez eu estivesse especulando muito sobre robôs ou andróides quando eu estava escrevendo meu relatório para o General Trudeau, à época, mas eu fiquei pensando, também, que a análise da pele que eu tinha em mãos parecia mais semelhante à pele de uma planta de casa do que a pele de um ser humano. Isso também poderia ter sido outra explicação para a falta de instalações para preparo de alimentos e de retenção de resíduos fisiológicos.
Grande parte da atenção durante a autópsia preliminar e outras mais tarde das criaturas foi focada na natureza, a dimensão e na anatomia de seus cérebros. Muito crédito também foi dado às descrições de primeira mão sobre a cena em que as testemunhas disseram ter recebido as impressões da criatura agonizante que estava sofrendo e sentindo muita dor. Ninguém ouviu a criatura fazer qualquer tipo de som, por isso todas as impressões, assim o pessoal de Inteligência do Exército assumiu, teria que ter sido criada por algum tipo de projeção empática ou telepatia absoluta.
Mas as testemunhas disseram não ter ouvido “palavras” em suas mentes, apenas a ressonância de uma impressão compartilhada ou projetada muito mais simples do que uma frase, mas muito mais complexa, porque eles foram capazes de compartilhar com a criatura um sentimento não só de sofrimento, mas de tristeza profunda, como se estivessem de luto para os outros que morreram a bordo da embarcação. Estes relatórios das testemunhas me intrigaram mais do que qualquer outra informação que obtivemos do local do acidente.
Os legistas acreditavam que o cérebro alienígena, muito grande em comparação com o cérebro humano e em proporção à pequena estatura da criatura, tinha quatro seções distintas. As criaturas estavam mortas e os cérebros tinham começado a se decompor com o passar do tempo e eles foram retirados do crânio mole e esponjoso que os médicos sentiam mais como uma cartilagem palatina do que o osso duro de um crânio humano. Mesmo que as criaturas estivessem vivas quando foram examinados, a tecnologia disponível em 1947 para os médicos não tinha a ultra-sonografia ou a tomografia por alta ressonância de laboratórios de radiologia dos dias de hoje. Postado em Agosto/2012.
FIM DA PRIMEIRA PARTE…
Sistemas Ciber-Fisicos
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O Elo Entre o Mundo Real e o Ciberespaço: Sistemas Ciber-Fisicos, o Fio que Une Toda a IIoT
Sistemas ciber-físicos (CPS) é o fio que liga toda a IIoT. É o elo tecnológico indispensável para a fusão entre os mundos real e virtual.
Os CPS são usados onde quer que sistemas físicos complexos necessitem se comunicar com o mundo digital para permitir que seu desempenho seja otimizado e sua eficiência, melhorada. Eles desempenham um crescente papel importante no processo industrial e no controle de produção (fábrica inteligente), em particular, no contexto da IIoT. Os CPS também são usados no fornecimento atual de energia, controle de tráfego e assistência ao motorista, bem como em outras tantas áreas.
Sistemas ciber-físicos consistem de objetos com software integrado e eletrônicos que são conectados entre si ou via internet para formar um sistema único em rede. Inclui sensores e componentes para mover ou controlar um mecanismo ou sistema, os chamados atuadores, de modo que possa ligar o CPS ao mundo exterior. Os sensores permitem que o sistema adquira e processe os dados. Os dados são posteriormente disponibilizados aos serviços baseados em rede que usam atuadores para impactar diretamente nas medições realizadas no mundo real. Isso leva à fusão entre os mundos físico e ciberespaço dentro da Internet das Coisas.
Sistemas ciber-físicos são usados na produção industrial para construir arquiteturas baseadas na internet que facilitam o controle remoto de sistemas de produção stand-alone. Os CPS são ferramentas valiosas em muitos outros campos de aplicação: integrado em uma rede inteligente, podem controlar uma rede de energia do amanhã ou controlar o tráfego para torná-lo mais seguro e reduzir as emissões de dióxido de carbono.
Mais…
No Rastro de Madalena
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A Revelação Templária – 3A –
Capítulo III-A – No rastro de MARIA MADALENA
Ela era bela – do mesmo modo que as estátuas das deusas gregas eram belas – mais propriamente que bonita, segundo o padrão moderno. De feições bem marcadas, com o cabelo apartado ao meio (n.t. Provavelmente ela fosse RUIVA, com longos cabelos cor de fogo), a impressão que ela dá é quase a da severidade e integridade de uma mestra de escola de aldeia.
Aqui, há pouco que sugira a voluptuosa mulher desonesta das lendas. Porque esta, segundo nos dizem, é a CABEÇA de Maria Madalena …
Capítulo 03 A- NO RASTRO DE MARIA MADALENA – Livro “The Templar Revelation – Secret Guardians of the True Identity of Christ” de Lynn Picknett e Clive Prince.
http://www.picknettprince.com/
CAPÍTULO III A – NO RASTRO DE MARIA MADALENA
… A caveira, normalmente em exibição em toda a sua perturbante glória macabra, na basílica, está agora decorosamente encerrada na sua máscara dourada e é exibida perante a multidão da cidade de Saint Maximin-la-Sainte-Baume, na Provença. Este acontecimento anual regista-se no domingo mais próximo do dia comemorativo de Madalena, 22 de Julho. Em 1996, o ano da nossa visita, o desfile realizou-se a 23 de Julho, com sol brilhante e um calor sufocante.
Acima: A ruiva Maria Madalena é uma pintura por Frederick Sandys. Ela foi a única personagem da Bíblia que Sandys pintou. Maria esta representada na frente de uma floresta verde damasco. Ela possui um pote de alabastro com unguento, um atributo tradicional que a associa com a mulher anônima que ungiu os pés de Jesus em Lucas 07:37. Como outros pintores pré-rafaelitas, Frederick Sandys deu a Magdalena um olhar sensual.
Perto das quatro da tarde, depois de terem acabado os seus demorados almoços franceses, os habitantes da cidade exibem, finalmente, a relíquia, colocada sobre um andor vagamente oscilante. Centenas de pessoas convergiram para a procissão, talvez só porque ela se realizava – toda a gente gosta de ver um desfile -, mas parecia haver muitos peregrinos verdadeiramente fervorosos entre a multidão, com os olhos rejubilantes, fixos na estranha cabeça que estava sendo conduzida por entre a multidão.
Tivemos de nos lembrar, contudo, de que há sempre peregrinos, sempre crentes fervorosos nalguma coisa, ou em tudo, e que a fé, em si, não é medida de autenticidade histórica. Todavia, tendo nós vindo de uma cultura quase indiferente a Madalena, o simples poder deste festival fez-nos hesitar. Este é, na verdade, o país da solene Maria Madalena.
Também houve uma certa ironia na nossa presença em St Maximin. Os testes de carbono que, em 1988, dataram o Sudário de Turim e que provaram que ele era uma fraude – e que, por sua vez, despertaram o nosso interesse nele – tinham usado, como amostra de controle, tecido de uma capa do século XIII, pertencente a «S.» Luís IX, que se conserva na Basílica de St Maximin.
Para os fins desta investigação, no entanto, todas as reflexões sobre o Sudário de Turim foram afastadas. Estávamos ali, no Sul de França, para descobrir a verdade sobre Maria Madalena, a mulher que se julga estar no centro de muitos mistérios e cujo poder se estende até à cultura actual, de um modo que ainda não tínhamos compreendido totalmente. Sob um calor extremo, quase estonteante, assistimos à procissão anual da suposta cabeça de Maria Madalena, com sentimentos confusos. Para as pessoas educadas na Inglaterra protestante, as festividades católicas e todo o ritual que rodeia as relíquias surgem um pouco como um choque cultural. Estas coisas podem parecer de mau gosto, aparatosas e até macabras.
Mas, aqui, o que mais nos chocou não foi a ridícula exibição de superstição, mas a devoção e o orgulho da população local, cujo entusiasmo por esta santa especial não pode ser considerado inteiramente solene. Talvez aqui a palavra apropriada seja «local», porque é a bandeira provençal, e não a francesa, que flutua por cima de nós, o que faz supor uma veneração a uma santa muito local, mesmo que tivesse chegado a estas paragens um pouco tarde na vida. Supõe-se que Maria Madalena veio da Palestina por mar e fixou-se na Provença, onde morreu. A continuidade do seu poder é tal que ela não é apenas venerada, mas amada com uma estranha paixão, nesta região, até hoje.
A Basilica de Santa Maria Madalena em Saint Maximin-la-Sainte-Baume, no sul da França, onde estariam guardados as relíquias de Maria Madalena, e a sua caveira …
Certamente que lhe é dedicada uma devoção extraordinária, mesmo fanática, na Provença, e persistem as lendas da sua morte nesta zona: muitas pessoas tomam isso como uma realidade. Mas isto não é apenas a continuação devota de uma tradição cristã não católica, pois a igreja a definiu como uma prostituta. Fomos invadidos por um sentimento sutil de que alguma coisa mais importante se escondia sob a superfície. E era precisamente o significado desse veio submerso e subterrâneo (e secreto) que estávamos determinados a descobrir.
Primeiro, como foi possível que o corpo de uma mulher hebreia da Palestina do século I viesse a ser sepultado no Sul de França? Que há nesta mulher, nesta santa especial, que evoca tanta paixão e devoção, tanto tempo depois da sua morte? E por quê – se, de fato, for verdade – lhe presta o Priorado de Sião uma veneração tão invulgar?
Mesmo antes de fazermos a primeira viagem a França, especificamente para investigar os locais tradicionalmente associados ao culto de Maria Madalena, passamos algum tempo a refletir sobre os seus antecedentes. Precisávamos conhecer a maneira como ela era historicamente compreendida na nossa cultura – e qual a força do seu continuado impacto. Porque, em contraste com a relativa frieza com que ela é recebida na moderna Inglaterra protestante, para muitos católicos europeus mais ardentes ela é objeto de uma devoção fervorosa, quase apaixonada. Para eles, depois da Virgem Maria, ela é a mulher mais importante.
Perguntem às pessoas mais instruídas da atualidade quem era Maria Madalena e o que ela representava, e as respostas serão muito interessantes. Quase todas as pessoas responderão que ela era uma prostituta, mas depois – dependendo da perspectiva da pessoa em questão – seguir-se-á, em geral, algum comentário a respeito da sua mal definida mas implicitamente íntima relação com Jesus. Esta hipótese cultural, embora seja confusa, encontrou expressão na canção I Don ‘t Know How to Leave Him de Tim Rice / Andrew Lloyd Webber, da opereta Jesus Cristo Superstar (1970), em que ela é representada como «a mulher duvidosa com coragem», tão querida do teatro britânico. e no papel de consoladora de Jesus, o qual lhe restituíra o amor-próprio.
Quando a opereta estreou – e, mais tarde, foi adaptada ao cinema – causou alguma sensação entre a maioria católica, mesmo entre os britânicos, tipicamente fleumáticos. Em grande parte, isso deveu-se talvez a um sentimento de afronta por uma história que implicava a imagem de Jesus ter sido explorada para o show-business, e, para cúmulo, transformada numa ópera rock!
Uma versão de Madalena surgiu em Monthy Python’s Life of Brian (1979), embora esse não fosse o motivo dos gritos de indignação que se elevaram das fileiras dos católicos de todo o mundo. Tomando a figura de Brian como uma mal disfarçada alusão ao próprio Jesus, esta inteligente comédia, estranhamente perturbadora, foi largamente considerada como uma gritante blasfêmia. Pondo de lado toda a irreverência, o filme nunca pretendeu retratar Jesus, sendo uma sátira aos cultos messiânicos da sua época, a qual, todavia, na nossa opinião, acidental ou propositadamente, reunia alguns conhecimentos profundos e pormenores curiosamente bem investigados. Em Judith, a namorada de Brian – surrealisticamente representada como sendo galesa -, residia o verdadeiro poder que sustentava Brian e o seu movimento: na verdade, a sua retórica inflamada fez dele um homem, embora também acabasse por fazer dele um mártir.
“Por trás de todo grande homem existe (o poder feminino) uma grande mulher“, Osíris, no antigo Egito sabia muito bem o significado deste provérbio popular …
Grupos de católicos barraram a entrada dos cinemas de vários países quando estes exibiram A Última Tentação de Cristo (1988) de Martin Scorcese. Embora o próprio Jesus fosse retratado como tendo algo de simplório, não parece ter sido esta a razão da vasta reação horrorizada. Esta deveu-se mais à representação explícita de relação sexual entre Maria Madalena e Jesus – mesmo que fosse apenas uma sequência fantástica. Por razões que analisaremos mais tarde, todo este conceito (envolvendo a relação sexual de Jesus e Madalena) é estranhamente repugnante para a maioria dos católicos, provavelmente porque consideram que ele implica certas perguntas fundamentais acerca da “divindade” de Jesus (n.t. e o dogma católico do pecado através do sexo).
Para eles, o conceito de um Jesus sexualmente ativo, mesmo no contexto de um casamento, é automaticamente blasfemo: sugestões, nesse sentido, devem implicar que ele também não podia ser Filho de Deus. Mas o que foi mais significativo na produção do filme A Última Tentação de Cristo foi a óbvia e persistente fascinação de Scorcese por Madalena e pelo conceito da sua relação íntima com Jesus. (E, curiosamente, o próprio realizador é um ítalo americano católico.)
Não é, contudo, a permissividade moderna que transformou Madalena quase num ícone. Ao longo da história, ela sempre personificou, de algum modo, a atitude contemporânea em relação às mulheres – em perspectivas não acessíveis à única outra figura feminina dos Evangelhos, a não sexual e remota Virgem (apesar de mãe de Jesus e de outros filhos) Maria. Na época vitoriana, por exemplo, Madalena era uma boa desculpa para representar prostitutas arrependidas, semi-nuas e extáticas; ao mesmo tempo, santas e pecadoras, conhecedoras e desconhecidas. Era moda, nos bordéis da época, algumas prostitutas representarem o papel do arrependimento de Madalena, embora os pormenores exatos desses «mistérios» particulares pouco devessem à sua história, tal como é narrada nos Evangelhos. Na atual época feminista, a ênfase é posta na sua relação com Jesus.
Madalena pode ter mantido o seu papel como teste dos costumes sexuais seculares contemporâneos, mas, ao longo da história, a sua imagem também refletiu a atitude de uma Igreja patriarcal em relação às mulheres e à sua sexualidade. E apenas como prostituta arrependida que ela é admitida na congregação dos santos católicos e a propagação da sua lenda depende do seu arrependimento e da sua maneira de viver, desconfortável e solitária. A sua santidade baseia-se na sua renúncia.
Nas últimas décadas, esta Maria tornou-se um foco da maneira como a Igreja tem lidado com os seus adeptos femininos, especialmente quando a ordenação sacerdotal de mulheres na Igreja Anglicana se transformou numa questão polêmica. E não foi por acaso que, quando foram ordenadas vigárias as primeiras mulheres, a epístola escolhida foi a história do Novo Testamento que narra o encontro de Jesus ressuscitado com Madalena no horto. Sendo a única mulher importante na história de Jesus, além da sua mãe, é natural que ela seja aproveitada por muitas ativistas femininas, no seio da Igreja, como símbolo poderoso dos seus direitos. Porque o continuado poder de Maria Madalena não é imaginário; sempre existiu e exerceu uma profunda atração ao longo dos séculos, como explica Susan Haskins no seu recente estudo Mary Magdalen (1993).
No princípio, o simples poder de atração de Madalena parece intrigante, especialmente porque quase não é mencionada no Novo Testamento. Fomos tentados a pensar que, como no caso de Robin Hood dos Bosques, a própria escassez de informação constituía uma tentação para inventar elementos míticos para preencher as lacunas. Contudo, se alguém criou uma Maria Madalena imaginária, foi a própria Igreja (ao fazer de tudo para colocá-la à margem da história). A sua imagem de prostituta arrependida não tem nada a ver com a sua história, narrada por Mateus, Marcos, Lucas e João: a figura descrita no Novo Testamento (n.t. e nos evangelhos apócrifos) é completamente diferente da que é evocada pela Igreja.
Os Evangelhos são os únicos textos relativos a Maria Madalena que a maioria das pessoas conhece, portanto, voltamo-nos agora para eles. Até há pouco tempo, a sua figura era considerada pela maioria dos católicos como sendo marginal à história mais ampla de Jesus e dos seus discípulos. Mas, nos últimos anos, houve uma clara mudança na percepção que os estudiosos têm dela (e do poder feminino na criação). Hoje, o seu papel é considerado bastante mais importante, e é à luz destas conclusões que fundamentamos a nossa hipótese.
Além da Virgem Maria, Maria Madalena é a única mulher cujo nome é referido nos quatro Evangelhos. Surge, pela primeira vez, durante o ministério de Jesus na Galileia como fazendo parte de um grupo de mulheres que o seguiam – e «o serviam com os seus próprios recursos». Foi dela que foram expulsos «sete demônios». A “tradição” também a tem identificado com duas outras mulheres do Novo Testamento: Maria de Betânia, irmã de Marta e Lázaro, e uma mulher anônima que unge Jesus com perfume de nardo, contido num vaso de alabastro. Esta ligação será explorada mais tarde, mas, por agora, cingir-nos-emos à figura inequivocamente identificada como Maria Madalena.
O seu papel adquire um significado totalmente novo, profundo e duradouro quando ela é referida como tendo assistido à Crucificação e, mais especialmente, quando se torna a primeira testemunha da Ressurreição. Embora os relatos dos quatro Evangelhos relativos à descoberta do túmulo vazio sejam notoriamente diferentes, todos estão de acordo quanto à identidade da primeira testemunha do Jesus ressuscitado: sem dúvida, Maria Madalena. Ela não foi apenas a primeira testemunha feminina, mas a primeira pessoa a vê-lo depois de ele ter emergido do túmulo, um fato que tem sido largamente obscurecido pelos muitos que preferem contar apenas os homens que seguiram Jesus como sendo os seus verdadeiros apóstolos.
De fato, a Igreja baseou a sua autoridade inteiramente no conceito de apostolado – sendo Pedro o «primeiro apóstolo» e, portanto, o canal através do qual o próprio poder de Jesus Cristo se transmitiu à posteridade (n.t. aqui temos uma grande subversão da realidade, pois o “herdeiro” de Cristo não foi Pedro – em nome de quem foi criada a heresia da igreja de Roma -, mas sim JOÃO …). A autoridade de Pedro, embora muitos julguem que ela provém da afirmação expressa no jogo de palavras «sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja», oficialmente provém do fato de ter sido Pedro o primeiro dos discípulos de Jesus a vê-lo, depois de ressuscitado. Mas o relato do Novo Testamento contradiz terminantemente os ensinamentos da Igreja sobre este fato.
Manifestamente, só a este respeito, Madalena sofreu uma enorme injustiça, uma injustiça com implicações excepcionalmente vastas. Mas há mais. Ela foi também a primeira a receber de Jesus uma incumbência apostólica direta, ao ser encarregada de levar aos outros discípulos a notícia da ressurreição. Curiosamente, talvez, logo no seu início, em seus primórdios a Igreja reconheceu o seu verdadeiro lugar na hierarquia e conferiu-lhe o título Apóstola Apostolorum (Apóstola dos Apóstolos), ou, ainda mais explicitamente, «O Primeiro Apóstolo».
A razão porque Jesus optou por aparecer primeiro, na sua imagem de ressuscitado, a uma mulher foi sempre um espinho (n.t.bem grande) no flanco dos teólogos e eruditos. Talvez a explicação mais original surgisse na Idade Média, quando foi seriamente sugerido que a maneira mais rápida de espalhar a notícia era contá-la a uma mulher. Atualmente, é geralmente aceito pelos estudiosos que as mulheres desempenharam um papel muito maior e mais ativo no movimento de Cristo, tanto durante a sua vida como mais tarde, quando o movimento se divulgou entre os pagãos, do que tem sido geralmente admitido pela Igreja.
Foi apenas quando a Igreja se tornou uma instituição formalizada – sob a influência de S. Paulo – que o papel das mulheres foi minimizado. E o processo foi também retrospectivo. Por outras palavras, embora as mulheres não tivessem sido figuras menores do drama cristão original, Paulo e os seus homens de confiança (e a igreja de Roma) asseguraram-se de que elas fossem marginalizadas ao longo da história.
É verdade que a impressão, transmitida apenas pelos Evangelhos, é a de que os discípulos de Jesus eram, de fato, todos homens. Apenas uma única referência do Evangelho de Lucas menciona mulheres que acompanhavam Jesus. Isto pode causar confusão quando, mais tarde, parece que surgem mulheres vindas não se sabe de onde para ocupar o lugar central, em redor da cruz. A julgar pela cavaleiresca marginalização das mulheres nos relatos, em geral, é intrigante a razão por que, abruptamente, elas são o centro da atenção.
Seria porque todos os discípulos de Jesus o tivessem, de fato, abandonado? As mulheres ficaram na história, neste ponto crucial. apenas porque foram os únicos amigos que se mantiveram fiéis? Os evangelistas talvez tivessem de registar o papel das mulheres na Crucificação, simplesmente porque elas foram as suas únicas testemunhas, e é do seu testemunho que toda a história depende. Significativamente, o testemunho das mulheres não era admitido nos tribunais judaicos dessa época, assim, a sua palavra sobre qualquer coisa não era considerada importante.
Entre as muitas implicações desta questão, está a de que a história de Maria Madalena ser a primeira a encontrar Jesus ressuscitado devia ter tido alguma base de fato real. É altamente improvável que uma história que se baseia fundamentalmente na palavra de uma mulher tenha sido inventada.
Exemplos notáveis de lealdade e de coragem, por se manterem junto de um criminoso condenado, estas mulheres são dignas de aplauso. Mas uma, em particular, paira acima das outras: Maria Madalena. A sua importância é sugerida pelo fato, quase sem exceção, de que o seu nome é o primeiro sempre que se apresenta uma relação das discípulas de Jesus. Mesmo que alguns católicos atuais sugiram que isso se devia ao fato de ela ser a líder das discípulas. Numa sociedade tão rigidamente convencional e hierárquica, esta honra não era menor nem acidental: Madalena é a primeira, mesmo quando referida por aqueles que não têm qualquer consideração pelo lugar de nenhuma mulher do movimento de Jesus e especialmente qualquer amor por esta mulher, em particular.
Era ela, como vimos, que «cuidava» de Jesus e dos seus discípulos. Isto foi sempre explicado pela ideia de que ela era uma espécie de serva dedicada, constantemente prosternada ante os homens, muito mais importantes, do grupo. Mas os fatos são muito diferentes: não há dúvida de que as palavras originais usadas significam «sustentava» os outros, e «da sua substância» significa «com as suas posses MATERIAIS». Na opinião de muitos eruditos, Maria Madalena – talvez como as outras mulheres do movimento de Jesus – não era uma pessoa dependente e pobre, mas uma mulher de recursos materiais independente que sustentava materialmente Jesus e os outros homens. Embora a narração bíblica também use estas palavras em relação a outras mulheres apoiantes, é ela, como vimos, que está em primeiro lugar.
Maria Madalena é definitiva e deliberadamente separada das outras mulheres pelo seu próprio nome. Todas as outras mulheres, cujo nome é mencionado nos Evangelhos Canônicos, são definidas pela sua relação com um homem, como «esposa de…» ou «mãe de…». Apenas esta Maria tem o que se pode considerar um nome completo, embora o seu significado exato seja discutido mais tarde. Contudo, esta figura poderosa e importante mantém-se curiosamente enigmática.
Após o elogio, um tanto indireto, que os Evangelhos lhe dispensam, quando ela parece ter sido a escolhida, ela não volta a ser mencionada – nem nos Atos dos Apóstolos, nem nos textos de Paulo (nem na sua descrição da descoberta do túmulo vazio), nem nas epístolas de Pedro. Isto podia parecer ser um outro mistério, destinado a ser muito discutido, mas nunca desvendado – até consultarmos os textos conhecidos por Evangelhos Gnósticos, onde o quadro é subitamente clarificado, até um ponto espantoso.
Estes documentos – dos quais existem mais de cinquenta – foram descobertos em 1945, em Nag Hammadi, no Egito, e são uma coletânea de primitivos textos cristãos gnósticos; os originais de alguns dos textos são reconhecidos como datando aproximadamente da mesma época dos Evangelhos Canônicos. São textos que foram declarados «heréticos» pela Igreja primitiva e, portanto, foram sistematicamente reunidos e destruídos, como se contivessem algum grande segredo que fosse potencialmente perigoso para a instituição emergente.
O que muitos destes textos proclamam é a primazia de Maria Madalena: um deles é mesmo chamado de “O Evangelho de Maria”. A Maria deste Evangelho não é a Virgem, a mão de Jesus, mas sim o Evangelho de Maria Madalena. Talvez não seja por coincidência que os quatro Evangelhos do Novo Testamento (n.t. aceitos pela “santa” igreja de Roma) a marginalizem efetivamente, ao passo que os textos considerados «heréticos» realcem a sua importância. Seria possível que o Novo Testamento fosse, de fato, uma forma de propaganda, em nome do partido anti-Madalena?
Apesar de discutirmos os Evangelhos gnósticos com muito mais pormenores, num capítulo posterior, os seguintes pontos são de importância imediata. A história do Novo Testamento, como vimos, sugere, com relutância, que ela teve um papel importante no movimento de Jesus, mas os Evangelhos gnósticos proclamam e confirmam abertamente a sua primazia. Além disso, esta posição superior não se limita apenas ao seu lugar entre as outras mulheres – ela é literalmente Apóstola dos Apóstolos e, por conseguinte, reconhecida como subordinada apenas a Jesus Cristo, com categoria superior aos discípulos, tanto masculinos como femininos. Ela foi efetivamente, segundo parece, a ponte entre Jesus e todos os outros discípulos, e foi ela que interpretou as suas palavras em benefício deles. Nestes textos, não foi Pedro (n.t. de novo como atestam as escrituras “oficiais” aceitas por Roma) o escolhido de Jesus para seu lugar-tenente, mas Maria Madalena.
Foi ela, segundo o Evangelho gnóstico de Maria, que reagrupou os discípulos desanimados, depois da Crucificação, e lhes incutiu alguma coragem quando eles estavam preparados para desistir e regressar às suas casas, depois da aparente perda do seu carismático líder. Ela desfez todas as dúvidas, não apenas com amor mas também com inteligência, e conseguiu encorajá-los a tornarem-se verdadeiros e devotos apóstolos. Isto não devia ter sido fácil, porque não só teve – presumivelmente – de enfrentar o sexismo predominante da sua época e cultura mas também teve de lutar contra um poderoso antagonista pessoal: Pedro, o Grande Pescador da lenda, o mártir e o “fundador da santa” Igreja Católica romana.
Ele, Pedro, alegam repetidamente os Evangelhos gnósticos, odiava-a e receava-a. embora, quando o seu mestre estava vivo, ele apenas pudesse protestar, em vão, contra o grau da sua influência. Vários destes textos narram discussões acaloradas entre Pedro e Maria, com o primeiro a perguntar a Jesus porque prefere, aparentemente a companhia daquela mulher. Como diz Maria Madalena, noutro Evangelho gnóstico, o Pistis Sophia: «Pedro faz-me hesitar; tenho medo dele, porque ele odeia a raça feminina.»
Estes textos religiosos (ou gnósticos) propõe interpretações e rituais cristãos que são diferentes daqueles oficializados em 325 AC, durante o Concílio de Nicéia, e que foram imediatamente rejeitados como heréticos. É por isso que eles foram reunidos, protegidos e escondidos pelas chamadas comunidades cristãs primitivas. Gnosis significa conhecimento.
E no Evangelho gnóstico de Tomás, encontramos Pedro dizendo: «Deixem Maria ir-se embora, porque as mulheres não são dignas de viver.» Há alguma coisa mais nos relatos gnósticos que os torna explosivos no que diz respeito à Igreja de Roma. O quadro que eles pintam da relação de Maria e Jesus não é apenas o de mestre e aluno, nem o de guru e discípulo favorito. Eles são representados – muitas vezes, de forma viva – como estando em termos mais íntimos. Vejamos, por exemplo, o que diz o Evangelho gnóstico de Filipe:
“Mas Cristo amava-a mais do que a todos os seus discípulos e costumava beijá-la, por vezes, na boca. O resto dos discípulos sentiu-se ofendido por isso e exprimiram desaprovação. Perguntaram-lhe: «Porque a amas mais do que a todos nós?». O Salvador respondeu-lhes: «Por que não vos amo como a amo a ela?»
No mesmo Evangelho gnóstico, lemos a frase aparentemente inócua: «Havia três que acompanhavam sempre ao Senhor: Maria, sua mãe, sua irmã e Madalena, que é chamada a sua companheira. A sua irmã, a sua mãe e a sua companheira, todas se chamam Maria. E a companheira do Salvador é Maria Madalena.» Enquanto, hoje, a palavra «companheiro» sugere camarada, colega ou amigo, num sentido puramente platônico, a palavra grega original significava, de fato, «consorte» ou parceiro sexual…
{n.t. Biblioteca de Nag Hammadi: é uma coleção de textos gnósticos do cristianismo primitivo (período que vai da fundação até o Primeiro Concílio de Niceia em 325 d.C. que cria a igreja católica de Roma) descoberta na região do Alto Egito, perto da cidade de Nag Hammadi em 1945. Naquele ano, um camponês local chamado Mohammed Ali Samman encontrou uma jarra selada enterrada que continha treze códices de papiro embrulhados em couro. Os códices contêm textos sobre cinquenta e dois tratados majoritariamente gnósticos, além de incluírem também três trabalhos pertencentes ao Corpus Hermeticum e tradução/alteração parcial da A República de Platão. Na introdução de sua obra The Nag Hammadi Library in English, James M. Robinson sugere que estes códices podem ter pertencido ao monastério de São Pacômio localizado nas redondezas e que tenham sido enterrados após o bispo Atanásio de Alexandria ter condenado o uso não crítico de versões não canônicas dos testamentos em sua Carta Festiva de 367 d.C., após o Concílio de Niceia, por monges que teriam tomado os livros proibidos e os escondido em potes de barro na base de um penhasco chamado Djebel El-Tarif. Ali ficaram esquecidos e protegidos por mais de 1500 anos. Os textos nos códices estão escritos em copta, embora todos os trabalhos sejam traduções do grego. O mais conhecido trabalho é provavelmente o Evangelho de Tomé, cujo único texto completo está na Biblioteca de Nag Hammadi. Atualmente, todos os códices estão preservados no Museu Copta no Cairo, Egito.}
Ou os Evangelhos canônicos foram incluídos no Novo Testamento porque eles, e apenas eles, são a “verdadeira” palavra de Deus – ou os Evangelhos Gnósticos contêm, no mínimo, informação tão válida (verdadeira) como a de Mateus, Marcos, Lucas e JOÃO. O equilíbrio de probabilidade (e a verdade) inclina-se a favor dos Evangelhos gnósticos terem tanto direito ao nosso respeito como os do Novo Testamento. Postado em Dezembro 2014.