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Brasil: Parque Nacional da Serra da Capivara


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Parque no Piauí sofre para preservar sítios arqueológicos

Parque Nacional da Serra da Capivara padece com acesso ruim e falta de recursos para manutenção.

Declarado um Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade da Unesco, local tem vestígios da presençahumana com até 100 mil anos de história. Localizado na caatinga, no sudeste do estado do Piauí, o Parque Nacional da Serra da Capivara ocupa uma área de mais de 100 mil hectares e abriga centenas de sítios arqueológicos. 

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Parque no Piauí sofre para preservar sítios arqueológicos, o Parque Nacional da Serra da Capivara padece com acesso ruim e falta de recursos para manutenção.

Autoria Ericka de Sá, de Brasília – Data 25.11.2013, Edição: Renato Krieger / Alexandre Schossler

Fonte: http://dw.de/p/1A9k8

O local tem vestígios antigos da presença humana, alguns deles com até 100 mil anos. Essas pistas incluem pinturas rupestres, aldeias de ceramistas-agricultores, grutas, abrigos e sítios funerários.

A riqueza histórica e as imponentes paisagens do local, com planaltos, serras e planícies formados durante milhões de anos na Bacia Sedimentar Piauí-Maranhão e na Depressão do Médio São Francisco valeram ao Parque Nacional da Serra da Capivara o título de Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, concedido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

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Pinturas rupestres no Parque Nacional da Serra da Capivara atestam a história do local

Porém, o parque enfrenta hoje o desafio de atrair turistas para uma área de difícil acesso e de conseguir manter a estrutura mesmo sem o repasse regular de verbas federais.

Financiamento instável

A arqueóloga paulista Niède Guidon integra a administração do parque como presidente da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), entidade que trabalha ao lado do poder público na gestão do local. Por meio de cartas e apelos aos órgãos competentes, ela tenta conseguir apoio financeiro regular para que o parque passe a ser um destino turístico de peso e também para manter a qualidade da conservação. “Neste fim de ano não temos dinheiro para a folha de pagamento”, alerta a pesquisadora.

Por ser uma unidade de conservação, o Parque Nacional da Serra da Capivara é gerido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente. Fernando Tizianel, chefe do Parque Nacional da Serra da Capivara e representante local do ICMBio, reconhece que o modelo de arrecadação e financiamento não é o ideal.

“Hoje, o que se arrecada com visitação vai para a União e muitas vezes esse recurso não volta”, diz Tizianel, ao explicar o modelo definido pela legislação brasileira. Ele conta que fora o orçamento fixo do ICMBio, o parque tem como renda repasses esporádicos e eventuais parcerias firmadas entre a Fumdham e outras instituições.

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Parque ocupa uma área de 129 mil hectares no sudeste do Piauí

Com a dificuldade enfrentada pela Fundação em conseguir novas verbas, ele reconhece que haverá uma “queda expressiva da qualidade do serviço de proteção” dos sítios arqueológicos, incluindo a flora típica da caatinga, um ecossistema exclusivamente brasileiro.

Em três desses sítios abertos à visitação, é possível encontrar vestígios antigos de presença humana. Segundo dados da Fundham, a Toca do Boqueirão do Sítio da Pedra Furada ostenta pinturas rupestres com 23 mil anos. Já na Toca do Sítio do Meio, foram encontrados fragmentos da cerâmica mais antiga das Américas, com 8.960 anos. E as escavações, ainda não finalizadas, na Toca do Caldeirão do Rodrigues 1º encontraram pinturas de 12 mil anos e vestígios da presença humana datadas de 18 mil anos.

Acesso difícil

Outro entrave para um aumento no fluxo de turistas no local é a distância dos aeroportos e a qualidade das estradas. O parque está localizado no sudeste do estado do Piauí, a 540 quilômetros da capital estadual, Teresina, e a 300 quilômetros de Petrolina, em Pernambuco.

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A lentidão nas obras do aeroporto – que começaram ainda em 1998 – e o estado de conservação das estradas fazem com que o fluxo de turistas, que gira em torno dos 20 mil por ano, esteja aquém da capacidade do parque.

“O pior problema é o acesso”, constata Ana Stela Negreiros, representante do Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em São Raimundo Nonato, um dos quatro municípios onde fica o parque. “A estrutura está completa, o parque já esteve em uma situação econômica bem melhor, mas hoje está vivendo com muito menos dinheiro”, diz.

Fernando Tizianel ressalta, porém, que o aeroporto sozinho não resolveria o problema. “Junto com o aeroporto tem que vir ordenamento do próprio estado e do município, não adianta ter aeroporto se não houver planejamento conjunto para receber esse turista, porque o parque já tem capacidade de receber um fluxo muito maior do que recebe hoje”, diz.

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Cerâmica encontrada no parque chega a quase 9 mil anos

Marcas na comunidade

“Não tinha correio, não tinha banco, não tinha nada, as pessoas viviam da mandioca e feijão que plantavam”, lembra Niède Guidon. Hoje, a inclusão da comunidade no parque acontece na realização de tarefas de manutenção, prestação de serviços, segurança, recepção, acompanhamento de visitantes e outras.

Na década de 70, quando o parque estava sendo delimitado, houve dificuldade na retirada dos moradores da área de conservação, mas alternativas foram encontradas para deixar a comunidade mais próxima e criar uma “relação de pertencimento”, conforme explicou Ana Stela Negreiros. Ela avalia que atividades como os programas de educação patrimonial oferecidos à população local tornam possível o engajamento das novas gerações.

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Outro exemplo é o projeto de produção de cerâmica com a marca da Serra da Capivara. Instalada no povoado vizinho de Barreirinho, a fábrica funciona a partir do trabalho de cerca de 30 famílias. Os produtos são feitos com argila da região e decorados com pinturas rupestres.  DW. DE

 

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A pobreza é um atentado à dignidade humana


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A pobreza Humana

Antes de ser objeto das políticas sociais falhadas, a pobreza é sobretudo um problema das erradas políticas económicas que as diferentes governações têm tido ao longo dos anos. É verdade que a redução da pobreza (não a sua eliminação), tem sido um dos principais objetivos nos programas de governação, em vários países, mas sem qualquer efeito, pois os índices de pobreza têm aumentado vertiginosamente. Para sofrimento de muitos!


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O conceito de pobreza, que é um fenómeno multidimensional, começou por estar relacionada com a falta de rendimentos necessários para a satisfação das necessidades alimentares e não alimentares básicas, mas tem tido alterações significativas. Nas décadas mais recentes, foi-se alargando o conceito de pobreza, para abranger outros aspetos, como a falta de acesso à saúde e à educação, a falta de água e saneamento, o isolamento, a exclusão social, a vulnerabilidade e também o acesso equitativo ao sistema judicial, a não existência de habitação e transportes públicos acessíveis.

A pobreza em Portugal é um problema estrutural gravíssimo, um atentado à dignidade humana, que nos deveria envergonhar a todos e deveria mobilizar toda a sociedade para a sua resolução, o mais rapidamente possível, pois é indigno que um ser humano possa estar privado do direito básico de participar plenamente na vida social, económica, cultural e política da comunidade em que está inserido.

As taxas de pobreza no nosso país são assustadoras. Mais de um quinto da população portuguesa é pobre. São mais de 2 milhões de pobres (gente como nós) e desses, quase metade são trabalhadores (no ativo ou reformados), pois mais de 1/3 são reformados e mais de 1/4 são trabalhadores por conta de outrem, com salários muito baixos e vínculos precários, mas também com contrato sem termo. Tem sido um abuso este tipo de contratação. Um abuso oportunista!

NINGÉM ME COMPREEDE

É verdade, e não pode ser escamoteada a ideia de que em Portugal existe uma cultura de dependência do Estado, mas também não pode ser esquecido o facto de que a pobreza reproduz-se, gera ciclos de vulnerabilidade social, processos de exclusão e de desfiliação social. A própria Cidadania está desligada, pois a pobreza condiciona os acessos aos direitos, à participação social e política. Infelizmente!

Escola x Cadeia

São muitas vezes os mais vulneráveis que são mais atingidos e atirados para a pobreza extrema, pois além da perda de postos de trabalho, muitos enfrentam dificuldades para cumprir os seus compromissos financeiros, ter uma habitação decente ou ter acesso ao crédito, para além de existirem muitos pensionistas e reformados, com as suas parcas pensões, a sustentar os filhos e os netos.

Filho é para sempre

Para além do quadro triste da pobreza, ainda existe uma realidade chocante nas ruas das cidades, que são os sem-abrigo. Neste tempo de noites gélidas, o nosso quotidiano está povoado desses seres que se colocaram à margem da sociedade, dita civilizada. E já são alguns milhares! Estas constatações são uma violência que fazem partir o coração. São uma triste realidade, que não podem ser combatidas com indiferença, mas com a intolerância de quem considera a pobreza um atentado criminoso contra a dignidade humana. Que venha o Ano Novo com mais esperança. Para todos!

José Maria Moreira da Silva

 www.moreiradasilva.pt

 

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A Terra Interior e o Reino de Agharta


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Um dos maiores segredos e encobrimento de todos os tempos é o fato de que existe uma civilização humana que vive no centro da Terra, de cujo nome esse povo é conhecido como “Agharta”.

Isso pode ser difícil para alguns de vocês acreditarem. Eu sei que assim foi para mim em primeiro lugar, no entanto, agora tenho uma sabedoria absoluta da verdade deste fato.

Fonte: http://www.thenewearth.org/InnerEarth.html

Dr. Joshua David Stone – http://www.iamuniversity.ch

Por Dr. Joshua David Stone

 Para começar, os budistas, em sua teologia fervorosamente acreditam em sua existência. Eles acreditam que seja uma raça de super homens e mulheres que, ocasionalmente, vem à superfície para supervisionar o desenvolvimento da raça humana.

Eles também acreditam que este mundo subterrâneo tem milhões de habitantes e muitas cidades, e sua capital é Shamballa. O mestre deste mundo se acreditava ter dado ordens ao Dalai Lama do Tibete, que era seu representante terrestre. Suas mensagens eram transmitidas através de certos túneis secretos que ligavam este mundo interior com o Tibete.

O famoso místico e canalizador russo Nicholas Roerich, que era um canal para oMestre Ascensionado El Morya Khan, alegou que Lhasa, a capital do Tibete, era conectada por um túnel com o interior da terra, Shamballa. A entrada do túnel era guardada por lamas que estavam sob juramento de segredo. Um túnel semelhante acredita-se que se conecta a câmaras secretas na base da grande pirâmide de Gizé e com Agharta.

Uma Mandala Tibetana representando o Reino de Aghartha, a Terra Interior.

O épico indiano, Ramayana e o Bhagavad Gita são os dois textos mais famosos da Índia. O Ramayana conta a história(pré Dilúvio) do grande Avatar Rama. O Bhagavad Gita narra a história de Krishna. O Ramayana descreve como um emissário enviado a Rama, “de Agartha”, que chegou em um veículo aéreo. Isto é bastante extraordinário em que ambas as religiões budista e hindu separadamente, remetem para o Reino de Aghartha da Terra Interior.

 A primeira evidência científica pública ocorreu em 1947, quando o contra-almirante Richard E. Byrd da Marinha dos Estados Unidos voou diretamente para o Pólo Norte e, em vez de ir sobre o pólo, na verdade, entrou na Terra Interior. Em seu diário com outras testemunhas, ele fala da sua entrada ao interior oco da Terra, e que viajou 1.700 milhas sobre montanhas, lagos, rios, vegetação variada e vida animal. Ele fala de ver animais monstruosos lembrando o mamute da antiguidade que se deslocavam através do mato. Ele acabou encontrando cidades e uma civilização próspera.

Seu avião foi finalmente recebido por máquinas voadoras, do tipo que ele nunca tinha visto antes (em 1947). Eles o escoltaram para um lugar seguro e de desembarque foi gentilmente recebido por emissários de Aghartha. Depois de descansar, ele e sua tripulação foram levados para conhecer o Governador de Aghartha. Disseram-lhe que ele tinha sido autorizado a entrar em Aghartha por causa de seu caráter moral e ético.

Eles passaram a lhe dizer que, desde que os Estados Unidos lançaram bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, que eles estavam muito preocupados com sua própria segurança e sobrevivência. Eles tinham decidido que era hora de fazer um contato maior com o mundo exterior para se certificar de que não destruissem o planeta e sua civilização com ele. Eles haviam sido liberados para este fim, como uma forma de fazer contato com pessoas de confiança.

Esquerda uma foto de satélite de 1968 mostrando abertura no Polo Norte, à direita foto da nave Apolo 11 de 1969

Para encurtar um pouco da história, o Almirante Byrd e sua tripulação, após essa sua visita, foram guiados por seus anfitriões no seu avião em voo de volta para o mundo exterior, e tiveram suas vidas mudadas para sempre desde então. Em janeiro de 1956, o Almirante Byrd liderou outra expedição para a Antártida e / ou o pólo sul. Nesta expedição ele e sua tripulação penetraram para mais de 2.300 milhas para o centro da Terra novamente. 

O almirante Byrd afirma que o Norte e o Pólo Sul são realmente duas das muitas aberturas para o centro da Terra (as principais). Eu  posso não ajudar mas devo pensar sobre  o famoso livro de ficção científica, “Journey to the Center of the Earth-Jornada ao Centro da Terra” de Julio Verne, que muitos de vocês devem ter lido ou visto o filme da versão do livro.

O almirante Byrd também afirma que a Terra Interior tem um sol em seu interior. A teoria do Almirante Byrd é que os pólos da Terra são convexos, ao invés de côncavos. Navios e aviões podem voar ou navegar diretamente através do interior da terra por Agartha. A imprensa norte-americana anunciou a descoberta do Almirante Byrd, no entanto, foi imediatamente reprimida pelos nossos bons amigos do Governo Secreto que sempre se incumbem da tarefa de nos esconder a verdade

Ray Palmer, editor do “Flying Saucer Magazine” fez uma reportagem detalhada sobre a descoberta do Almirante Byrd. O Governo dos Estados Unidos comprou, roubou ou destruiu quase todas as cópias da edição da revista sobre o caso e destruíu em seguida as placas das matrizes da impressora.

Me foi dito que exatamente a mesma coisa aconteceu em relação a um artigo feito sobre a descoberta do almirante Byrd pela revista  ”National Geographic”. A revista foi lançada com a matéria a Terra Interior e o Governo dos EUA engoliu quase todas as questões. Se a história não era verdadeira como é que o Governo estava tão tenso? Outro fato interessante é que o Governo dos Estados Unidos não permite que os aviões de transporte de passageiros sobrevoem  os pólos. Todos os vôos são direcionados para passarem ao redor dos pólos, e qualquer piloto de avião que sobrevoar nestas áreas irá dizer-lhe isso. 

Outro fenômeno interessante é o fato de que os icebergs são compostos de água doce e água salgada e que não é originária dos polos. Outra questão interessante é por isso que é mais quente perto dos pólos do que é a cerca 600 a 1000 milhas de distância dele. 

Concepção artística da Terra oca.

No livro do Dr. Raymond Bernard que é chamado de “The Hollow Earth”, ele fala de um homem que confirmou a história do Almirante Byrd. O Dr. Néfi Cotton de Los Angeles informou que um de seus pacientes, um homem de ascendência nórdica, contou a seguinte história:

“Eu morava perto do Círculo Polar Ártico na Noruega. Em um verão meu amigo e eu fizemos as nossas malas para fazer uma viagem de barco juntos e ir tão longe quanto poderíamos entrar na região do Norte. Então nós levamos um mês na quantidade de provisões de comida em um pequeno barco de pesca e tomamos o rumo do mar.

«Ao fim de um mês navegando nós tínhamos viajado muito para o norte, para além do pólo e entramos em um país novo e estranho. Estávamos muito surpresos com o clima naquele local. Era quente, e às vezes à noite era quase demasiado quente para dormir. Então vimos algo tão estranho que ficamos ambos muito surpresos. À frente, no mar aberto e quente estávamos vendo o que se parecia com uma grande montanha. 

Dentro da montanha em um determinado ponto o oceano parecia estar vazio. Mistificados, continuamos naquela direção e nos encontramos navegando em um grande cânion que levava ao interior da Terra. Ainda continuamos navegando e vimos algo que nos surpreendeu muito mais… um sol brilhante no interior da Terra.

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“O oceano que nos tinha levado para o interior oco da Terra tornou-se gradualmente como um rio. Este imenso rio nos levou, como se veio a perceber mais tarde, por toda a superfície interna do mundo de um lado para o outro. Poderá levá-lo, se você segui-lo por muito tempo, desde o Pólo Norte , até o pólo sul.

“Nós vimos que as terras internas da Terra são divididas, tal como a da superfície é, em terra e água. Há uma abundância de sol e de vida animal e vegetal abunda lá também. Navegamos mais e mais por este  fantástico mundo, que era fantástico porque tudo era grande em tamanho, em comparação com as coisas do lado de fora. As plantas são grandes, árvores gigantescas e, finalmente, chegamos aos homens gigantes.

“Eles estavam morando em casas e cidades, assim como nós fazemos sobre a superfície da Terra, e usavam um tipo de transporte elétrico como um carro de monotrilho, para o transporte de pessoas. Ele corria ao longo da margem do rio, de cidade em cidade.  “Vários dos habitantes da Terra Interior, gigantes enormes, detectaram o nosso barco no rio, e ficaram impressionados. Foram, no entanto, bastante amigáveis. Fomos convidados para jantar com eles em suas casas, e assim o meu companheiro e eu nos separamos, Ele foi com um gigante para a sua casa também enorme e eu vou com outro gigante à sua casa.

 ”Meu novo e gigante amigo me levou para a sua casa, para sua família e fiquei completamente consternado ao ver o tamanho enorme de todos os objetos em sua casa. A mesa de jantar era colossal. A refeição com o prato foi colocada antes de mim e preenchida com uma porção de comida tão grande que teria me alimentado abundantemente quase uma semana inteira.

O gigante me ofereceu um cacho de uvas e cada uva era tão grande como um dos nossos pêssegos. Provei um e achei muito mais doce do que qualquer outro que eu já provei fora. No interior da Terra todos os frutos e produtos hortifrutigranjeiros tem um sabor muito melhor e são mais saborosos do que as que temos sobre a superfície externa da Terra.

“Nós ficamos com os Gigantes por um ano, aproveitando a sua companhia tanto quanto eles desfrutaram da nossa e nos conhecendo. Observamos muitas coisas estranhas e incomuns durante a nossa visita com estas pessoas notáveis, e nos sempre nos espantávamos com os seus progressos e invenções científicas. Tudo isso e mais o fato de que eles nunca foram hostis a nós, e depois fomos autorizados a voltar para a nossa própria casa da mesma maneira em que nós chegamos … na verdade, eles gentilmente ofereceram sua proteção se nós precisamos deles para a viagem de regresso. “

Outro relato diferente sobre uma visita à Terra oca foi citado por outro norueguês com o nome de Olaf Jansen, e foi gravado em um livro chamado “The Smoky God”, escrito por Willis George Emerson. O termo “Smoky God” refere-se ao Sol Central no interior oco da Terra, que é muito menor e menos brilhante do que o Sol exterior, é claro, e, portanto, aparece como enfumaçado. O livro relata as experiências de um pai  e seu filho noruegueses, no seu pequeno barco de pesca tentaram encontrar a “terra além do vento norte”, o que eles tinham ouvido falar. A tempestade aparentemente levou-os através da abertura polar no interior oco da Terra.

O livro foi publicado em 1908. Ele fala de experiências do filho. Eles aparentemente passaram dois anos lá e ao retornar através da abertura polar sul, o pai perdeu a vida quando um iceberg quebrou em dois e destruiu o barco. O filho foi resgatado e contou sua história incrível.

Ele foi colocado em uma prisão para loucos, em um manicômio, porque ninguém acreditou na história nele. Depois de ser liberado e trabalhar mais 26 anos como um pescador, ele se mudou para os Estados Unidos. 

Durante os anos da década de noventa ele se tornou amigo de Willis George Emerson e lhe contou a sua história. Em seu leito de morte, ele também lhe deu os mapas que ele tinha feito do interior da Terra e do manuscrito de suas experiências. O livro, “The Smoky God”, fala de suas experiências. 

[O texto integral de “O Deus Smoky” está disponível perto do final deste documento, que precede a mais recente das comunicações feitas através da Terra interior Dianne Robbins, em seus dois livros da Terra interior.]

No livro, ele disse que naquela reino as pessoas vivem entre 400-800 anos e que são altamente avançados nas ciências. Eles podem transmitir seus pensamentos de um para outro por determinados tipos de radiações e dispor de fontes de energia melhores do que a nossa eletricidade. Eles também desenvolveram espaçonaves do tipo dos discos voadores, que são operados por este poder espiritual superior, elaborado a partir do eletromagnetismo da atmosfera. Suas aeronaves desse tipo tem doze metros ou mais de diâmetro.

Uma nota interessante é que em 1942, a Alemanha nazista enviou uma expedição composta de alguns dos seus principais cientistas na tentativa de encontrar uma entrada para a Terra oca. Göering, Himmler, e Hitler entusiasticamente aprovaram e apoiaram esse projeto. O Fuhrer estava convencido de que a Terra era côncava e oca e que uma raça de super homens também vivia no interior do globo.

Em “The Hollow Earth”, de Raymond Bernard também fala de uma fotografia publicada em 1960 em Toronto, no jornal Canadá Globe and Mail, que mostra um belo vale, com exuberantes colinas verdes. Um aviador afirmou que a imagem tinha sido tirada de seu avião enquanto ele voava “para além do Pólo Norte adentro”.

O Canalizações de Djwhal Khul sobre a Terra Oca
Sempre que eu faço a pesquisa sobre um determinado assunto, eu gosto de obter uma opinião a respeito do mestre Djwhal Khul sobre a informação que eu irei transmitir, como esta agora sobre Agartha, o reino da Terra Interior. Ao compartilhar com ele o que eu compartilhei com vocês neste livro, ele acrescentou uma série de coisas interessantes sobre o assunto.

Almirante Richard Evelyn Byrd

Primeiro, ele confirmou que o almirante Richard Evelyn Byrd, certamente, viajou para o interior da Terra como ele disse que havia acontecido, história contada em seu Diário.

Ele disse que existe um sol interior da terra, mas que é diferente do nosso Sol exterior (na cultura hindu esse sol é chamado de Surya). Ele disse que a Aurora Borealis não era causada pelo Sol da Terra Interior, mas a partir de uma fonte de luz diferente. 

Ele disse que a abertura nos polos eram muito largas e os navios e os aviões podem navegar e voar para dentro dela, no entanto, que essa entrada também é naturalmente protegida por algum tipo de campo energético. As pessoas podem achar que se dirigem realmente para ele, no entanto, as entradas são ligeiramente camufladas por este campo de energia.

Ele confirmou que havia mais entradas para o interior da Terra, no Egito, Tibet e Yukatan, no México e também que existem outras entradas no Triângulo das Bermudas, União Soviética e na África.Ele disse que havia diferentes raças na Terra como as existentes no interior da superfície da Terra, e alguns deles são bastante altos. Ele também confirmou que o Governo dos Estados Unidos e outros países estão conscientes da Terra Interior e que também encobrem o fato de que esses governos estão com OVNIs acidentados capturados e que mantém contatos com extraterrestres.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

 

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À guisa de introdução: para entender Gramsci e pensar a educação popular


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Por Marcos Cesar de Oliveira Pinheiro

Para compreender um autor, é necessário conhecer profundamente o contexto histórico-político-cultural com o qual está envolvido. Um pensador da envergadura de Antonio Gramsci (1891-1937) requer entender o processo de formação da sua personalidade política e intelectual. A vivência dos momentos mais dramáticos das lutas que agitaram a Europa e, particularmente, das mobilizações sociais, políticas e econômicas que levaram, ao menos na Rússia, à vitória da Revolução em 1917. O progressivo deslocamento de Gramsci da esfera de influência do neo-idealismo, destacando o distanciamento crítico e a superação em relação ao pensamento de Benedetto Croce e Giovanni Gentile. Seu referencial marxista assumido[1], que o leva a formular propostas interpretativas voltadas para a explicação de modos de dominação social em meio à dinâmica do conflito, da luta de classes. A espinhosa interlocução crítica de Gramsci no interior do próprio marxismo e os embates travados com as correntes mecanicistas, dogmáticas e messiânicas.[2] A problemática gramsciana de “explicar a dominação de classes, recusando determinismos de cunho mecanicistas e procurando explicitar mecanismos culturais (sem reivindicar-lhes exclusividade ou determinismo de pólo inverso) que alimentam a dominação, bem como espaços de resistência a esta dominação que se constroem em meio às lutas de classes”.[3]

Tanto os leitores já familiarizados com Antonio Gramsci quanto os novos, a meu ver, dispõem da necessidade de contato com os chamados “especialistas” ou intérpretes dos escritos gramscianos. Justamente por apresentar-se – nas palavras do próprio autor – como um conjunto de notas “escritas ao correr da pena, como rápidos apontamentos para ajudar a memória” (GRAMSCI, 2004a: p. 85), a obra da maturidade de Antonio Gramsci – os Cadernos do cárcere – tem proporcionado as mais variadas interpretações teóricas e políticas da mesma – e até contrastantes leituras.[4] Decerto, as condições peculiares nas quais os Cadernos foram escritos parecem corroborar para que muitos leitores acentuem além da conta o caráter fragmentário da obra, acarretando um instrumental gramsciano distorcido e, de todo, retirado do contexto em que faz sentido. Acaba-se, em muitos casos, contando menos o que Gramsci disse do que aquilo que os seus leitores julgam encontrar em sua obra – o anacronismo é freqüente. Daí a necessidade de uma correta contextualização e um estudo filológico dos textos, ou seja, uma leitura “genética” dos Cadernos do cárcere, considerando a riqueza de seus contrastes, de suas ambigüidades e até de seus limites.[5] Isso permite aos leitores de Gramsci, veteranos ou novatos, encontrar o trajeto unitário e coerente do seu pensamento, possibilitando ler os Cadernos como resultado de uma concepção de mundo orgânica e unitária.

Na perspectiva ampliada do conceito de Estado em Gramsci, a relação entre sociedade política e sociedade civil é dialética. Os termos não se apresentam como mutuamente excludentes, mas um propõe o outro. A sociedade civil é uma arena privilegiada da luta de classes, em que se dá uma intensa luta pela hegemonia e, precisamente por isso, não é o “outro” em relação à sociedade política (o “Estado-coerção”), mas junto dela um de seus inelimináveis momentos constitutivos. Para Gramsci, os aparelhos hegemônicos da sociedade civil, aparentemente “privados” e voltados para a formação do consenso, estão articulados dialeticamente ao Estado, constituindo um poder hegemônico no qual nenhum dos dois aspectos (força e consenso, direção e domínio) pode ser cancelado. O conceito de hegemonia aparece não apenas como sinônimo de consenso, mas como a “combinação da força e do consenso, que se equilibram de modo variado, sem que a força suplante em muito o consenso, mas, ao contrário, tentando fazer com que a força pareça apoiada no consenso da maioria, expresso pelos chamados órgãos da opinião pública” (GRAMSCI, 2002: p. 95). Portanto, não existe uma separação orgânica entre sociedade civil e sociedade política. Tal separação é apenas metodológica.

O Estado é instrumento de uma classe, mas também lugar de luta pela hegemonia e processo de unificação das classes dirigentes. Tal perspectiva admite, no entanto, momentos de “contra-hegemonia”. Uma determinada classe social pode tornar-se hegemônica conquistando o consenso e impondo-se como dirigente, antes mesmo de chegar ao poder. Contudo, o desenvolvimento pleno da função hegemônica (combinação da força e do consenso) só ocorre quando essa classe “se tornar Estado”.[6] Para Gramsci, o processo pelo qual uma classe “se faz Estado” é um momento iniludível na luta pela hegemonia.[7]

A sociedade civil é um momento integrante do Estado entendido em sua acepção ampla e intimamente relacionada com a questão da hegemonia. Portanto, a sociedade civil não é politicamente neutra, mas, ao contrário, é um campo de disputa entre várias propostas de sociedade, entre diferentes concepções de mundo, expressando a mutável correlação de forças entre as classes.[8] Nesse terreno, no qual tanto os dominados quanto os dominadores levam a cabo suas lutas ideológicas, é impossível pensar a educação desvinculada das relações de poder, de hegemonia.

A construção da hegemonia é um ato pedagógico. “Toda relação de ‘hegemonia’ é necessariamente uma relação pedagógica”, que “não pode ser limitada às relações especificamente ‘escolares’” (GRAMSCI, 2004a: p. 399). As relações educacionais constituem o próprio núcleo da hegemonia, enquanto relações sociais produtoras de sentido e de difusão de uma concepção de mundo convertida em norma de vida.[9]

Praticada em diferentes áreas da sociedade civil, seja em nível sindical e partidário, seja nas mais diversas associações e movimentos sociais, a educação popular orienta sua ação educativa para uma ação política, no esforço de mobilização, organização e capacitação dos setores populares.[10]No esforço de mobilização das classes subalternas, movidas por suas necessidades e interesses, é que está colocada a questão política, uma vez que, numa sociedade dividida em classes antagônicas, os interesses de uma se contrapõem aos interesses da outra.[11] Na organização popular é que está colocado o exercício do poder que necessariamente se vai conquistando.[12] Na capacitação científica e técnica é que está colocada a questão da apropriação e produção de um modo de pensar diferente do historicamente predominante

Nesse sentido, deve-se considerar:

A compreensão crítica dos limites da prática [educativa] tem que ver com o problema do poder, que é de classe e tem que ver, por isso mesmo, com a questão da luta e do conflito de classes. Compreender o nível em que se acha a luta de classes em uma dada sociedade é indispensável è demarcação dos espaços, dos conteúdos da educação, do historicamente possível, portanto, dos limites da prática político-educativa. (…) A leitura atenta e crítica da maior ou menor intensidade e profundidade com que o conflito de classes vai sendo vivido nos indica as formas de resistência possíveis das classes populares, em certo momento. (…) A luta de classes não se verifica apenas quando as classes trabalhadoras, mobilizando-se, organizando-se, lutam claramente, determinadamente, com suas lideranças, em defesa de seus interesses, mas, sobretudo, com vistas à superação do sistema capitalista. A luta de classes existe também, latente, às vezes escondida, oculta, expressando-se em diferentes formas de resistência ao poder das classes dominantes” (FREIRE, 2007: pp. 49-50; grifo do autor)[13]

Em relação à educação, os escritos gramscianos desenvolveram-se em torno de três temas:

1)      o papel da educação como parte do processo da formação da hegemonia cultural nas sociedades capitalistas burguesas;

2)      as possibilidades de educação formal e não-formal como lugares de formação de consciência revolucionária, contra-hegemônica anterior a qualquer transição revolucionária;

3)      os princípios que devem fundamentar a pedagogia socialista de uma sociedade pós-revolucionária.

Gramsci possui chaves interessantes para se pensar a educação popular tanto no plano metodológico quanto dos conceitos fundamentais por ele apresentados e/ou desenvolvidos (como os de hegemonia, Estado integral, revolução passiva, classes e luta de classes / correlação de forças, cultura / nacional popular / senso comum, partido, intelectuais orgânicos).  No que diz respeito ao instrumental teórico gramsciano, cabem duas notas de teor metodológico. Gramsci recusa a fossilização dos conceitos ou sua imposição à realidade histórica. Ele adverte que suas observações teóricas não devem “ser concebidas como esquemas rígidos, mas apenas como critérios práticos de interpretação histórica e política” (GRAMSCI, 2004a: p. 67). Não se deve “forçar os textos” para dobrá-los a teses preconcebidas. Sabendo-se que o conhecimento histórico não é peremptório, deve-se admitir a ‘possibilidade do erro’, reconhecer a honestidade intelectual e o ponto de vista dos outros, a provisoriedade dos resultados obtidos e a falibilidade das próprias certezas, sem com isso descaracterizar as próprias convicções de fundo (idem: pp. 91, 123-124, 134 e 174). Essas são indicações metodológicas traçadas por Gramsci nosCadernos do cárcere.

Outra questão importante diz respeito ao fato de que os pares conceituais empregados por Gramsci – como sociedade civil e sociedade política, consenso e coerção, direção e domínio, entre outros – não se apresentam jamais como mutuamente excludentes. Cada termo pressupõe o outro, de tal modo que o emprego de um depende do emprego do outro. “Desse modo, o problema reside na determinação empírica da proporção, peso e valor de cada elemento da díade no contexto de uma situação histórica concreta”.[14]

No meu entender, o conjunto de categorias desenvolvidas por Antonio Gramsci constitui um campo aberto de criação histórica, apesar dos limites inerentes a qualquer conceito. Mas o que explica essa “adoção” de Gramsci é a análise da validade operatória de muitas de suas categorias para formular interpretações mais aprofundadas da realidade social concreta.

Bibliografia básica:   GRAMSCI, A. Cadernos do Cárcere. V. 1. Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004a.   ____ .Cadernos do Cárcere. V. 2 . Os intelectuais. O princípio educativo. Jornalismo. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004b.   ____ . Cadernos do Cárcere. V. 3. Maquiavel. Notas sobre o Estado e a política. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.   ____ . Cadernos do Cárcere. V. 4. Temas de cultura. Ação Católica. Americanismo e Fordismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.   [1] Indiscutivelmente, nas reflexões dos Cadernos do cárcere está presente a proposição básica de que as classes sociais, o conflito de classes e a consciência de classe existem e desempenham um papel na história. [2] Para compreender o processo de formação política e intelectual de Gramsci ver: LOSURDO, Domenico. Antonio Gramsci: do liberalismo ao “comunismo crítico”. Rio de Janeiro: Revan, 2006; MAESTRI, Mário e CANDREVA, Luigi. Antonio Gramsci: vida e obra de um comunista revolucionário. 2 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2007. [3] MATTOS, Marcelo Badaró. “Os historiadores e os operários: um balanço”. In: ____ . (coord.). Greves e repressão policial ao sindicalismo carioca: 1945-1964. Rio de Janeiro: APERJ / FAPERJ, 2003, p. 33. [4] Por exemplo, há muita polêmica em torno das interpretações dos usos de “sociedade civil”, “sociedade política” e Estado em Gramsci. [5] Muitos estudos atendem a esse propósito, entre eles: BARATTA, Giorgio. As rosas e os Cadernos: o pensamento dialógico de Antonio Gramsci. Rio de Janeiro: DP&A, 2004; BIANCHI, Álvaro. O laboratório de Gramsci: filosofia, história e política. São Paulo: Alameda, 2008; COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci: um estudo sobre seu pensamento político. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003; LIGUORI, Guido. Roteiros para Gramsci. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2007; SEMERARO, Giovanni. Gramsci e a sociedade civil: cultura e educação para a democracia. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. [6] LIGUORI, Guido. Roteiros para Gramsci. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2007, pp. 13, 21, 24, 29 e 47. [7] Idem, p. 36. [8] Sobre a problemática das relações de força ver GRAMSCI, 2002, pp. 36-46. [9] ACANDA, Jorge Luis. Sociedade civil e hegemonia. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2006, pp. 208-211. [10] FREIRE, Paulo e NOGUEIRA, Adriano. Que fazer: teoria e prática em educação popular. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 19. [11] RODRIGUES, Antônio Carlos. “Educação popular: histórico e concepções teóricas”. In: MELLO, Marco (org.). Paulo Freire e a Educação Popular. Porto Alegre: IPPOA, ATEMPA, 2008, p. 45. [12] FREIRE e NOGUEIRA, op. cit, p. 19. [13] FREIRE, Paulo. Política e Educação. 8 ed. Indaiatuba: Villa das Letras, 2007, pp. 49-50. [14] FONTANA, Benedetto. “Hegemonia e a nova ordem mundial”. In: COUTINHO, C. N. e TEIXEIRA, A. P. Ler Gramsci, entender a realidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2003, pp. 119-120.

 

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Luiz Gonzaga Belluzzo: A direita brasileira defende o darwinismo social


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Publicado no Correio do Brasil

Belluzzo é um dos economistas heterodoxos brasileiros mais respeitados

“A direita no Brasil defende desabridamente os princípios do darwinismo social, acolitada por intelectuais de segunda classe”. A afirmação é do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, um intelectual de formação pluridisciplinar formado em Direito pela Universidade de São Paulo em 1965. Em recente entrevista exclusiva ao Correio do Brasil, Belluzzo, que estudou Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, faz uma análise quanto aos horizontes econômicos brasileiros. Belluzzo cursou a pós-graduação em Desenvolvimento Econômico, promovido pela CEPAL/ILPES e graduou-se em 1969. Doutorou-se em 1975 e tornou-se professor – titular na Universidade Estadual de Campinas em 1986.
No campo das políticas públicas, Belluzzo foi assessor econômico do PMDB, entre 1974 e 1992, e secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1985-1987), durante o governo de José Sarney. De 1988 a 1990, foi secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, durante a gestão de Orestes Quércia. Foi chefe da Secretaria Especial de Assuntos Econômicos do Ministério da Fazenda (governo Sarney).
Luiz Belluzzo é considerado um dos melhores economistas heterodoxos do Brasil, devido às suas interpretações, sugestões e críticas à sociedade brasileira, sob a ótica de Karl Marx e John Maynard Keynes. Em 2001, foi incluído no Biographical Dictionary of Dissenting Economists entre os 100 maiores economistas heterodoxos do século XX.. Recebeu o Prêmio Intelectual do Ano – Prêmio Juca Pato, de 2005.
– Por que as agências de anotações decidiram baixar a nota de crédito do Brasil?
– Essa decisão foi anunciada em meados do ano passado quando as manifestações populares estavam no ápice. Isso foi interpretado pelos senhores do mercado e pela mídia como um sinal de desaprovação da política econômica dos governos do PT, sobretudo contra o “excessivo intervencionismo” do governo Dilma e até mesmo contra o “assistencialismo” das políticas sociais. O anúncio pelo Federal Reserve de redução do Quantitative Easing ateou gasolina ao fogo e formou-se um tsunami de pessimismo em torno da “vulnerabilidade” do Brasil.
Mais recentemente, a nova presidente do Fed, Janet Yellen colocou o Brasil entre os cinco países mais vulneráveis, opinião fundamentada em um relatório vergonhoso de sua assessoria, eivado de deficiências técnicas. As críticas ao relatório foram disparadas por economistas independentes, como Paul Krugman que declarou enfaticamente que o Brasil não está entre os mais vulneráveis> Disse mais: a despeito do desempenho sofrível da indústria machucada pelo câmbio valorizado e da inflação acima da meta (variando nas imediações de 5,6% ao ano), os indicadores dívida bruta /PIB, dívida líquida, dívida externa de curto prazo/PIB são considerados satisfatórios.
Quanto às manifestações, a esmagadora maioria dos manifestantes reclamava a melhoria dos serviços públicos, saúde, educação, transporte urbano. Ou seja, clamavam por mais investimento dos governos manietados pelos ditames dos mercados financeiro que gritam “fogo !” diante de qualquer ameaça a seus poderes e ameaçam os países com a chicote das agência de risco
– A grande imprensa no Brasil e a oposição parecem se jubilar com a perda de credibilidade do Brasil, Em geral os capitalistas praticam o patriotismo econômico em época de crise…no Brasil eles apostam no fracasso da economia e na degringolada geral. Inclusive destilam na imprensa internacional que a contabilidade nacional foi manipulada a fins político?
– Escreví na revista Carta Capital que a eleição presidencial vem baixando o nível do debate, com polarização de opiniões, exageros de pontos-de-vista e abandono dos argumentos, não raro substituídos por ataques “ad hominem”. A campanha eleitoral já em curso, como outras, emite sinais de pródigas manifestações de maniqueísmo. O expediente de satanizar o adversário revela, esta é minha opinião, indigência mental e despreparo para a convivência democrática. Intelectuais, incluídos os jornalistas, não escapam destes desígnios: as sagradas funções da crítica e da dúvida sistemática são atropeladas pela paixão política.
Leio sistematicamente as colunas dos jornais brasileiros. Leio sempre com o espírito disposto a considerar os argumentos, mesmo aqueles que não batem com meus juízos e julgamentos.
Pois, embrenhado no cipoal de opiniões, deparei-me com um luminar da sabedoria nativa que, do alto de sua coluna, alertava a nação para os perigos da exploração do “coitadismo”. Imagino que vislumbrasse nas políticas de redução da pobreza uma afronta aos méritos dos cidadãos úteis e eficientes.
Lembrei-me de uma palestra memorável do escritor norte-americano David Foster Wallace. Diante dos estudantes do Kenyon College, Foster Wallace começou sua fala com um apólogo:
– Dois peixinhos estão nadando juntos e cruzam com um peixe mais velho, nadando em sentido contrário.
Ele os cumprimenta e diz:
– Bom dia, meninos. Como está a água?
Os dois peixinhos nadam mais um pouco, até que um deles olha para o outro e pergunta:
– Água? Que diabo é isso?
Wallace prossegue:
– O ponto central da história dos peixes é que a realidade mais óbvia, ubíqua e vital costuma ser a mais difícil de ser reconhecida… Os pensamentos e sentimentos dos outros precisam achar um caminho para serem captados, enquanto o que vocês sentem e pensam é imediato, urgente, real. Não pensem que estou me preparando para fazer um sermão sobre compaixão, desprendimento ou outras “virtudes”. Essa não é uma questão de virtude – trata-se de optar por tentar alterar minha configuração padrão original, impressa nos meus circuitos. Significa optar por me libertar desse egocentrismo profundo e literal que me faz ver e interpretar absolutamente tudo pelas lentes do meu ser.
O povo brasileiro tem manifestado seu desacordo com os bacanas que, como os peixinhos, mergulhados em seu egocentrismo, não conseguem reconhecer o ambiente social em que vivem. Por isso, os bem sucedidos tratam os beneficiários das políticas sociais como pedintes, não enquanto sujeitos de direito.
– Como o senhor analisa este tipo de comportamento?
– Nas últimas décadas, certos liberais brasileiros julgam defender o mercado desfechando invectivas contra as políticas públicas que, em sua visão, contradizem os critérios “meritocráticos”. A direita no Brasil defende desabridamente os princípios do darwinismo social, acolitada por intelectuais de segunda classe.

Marilza de Melo Foucher é economista, jornalista e correspondente do Correio do Brasil em Paris.

Postado por Valdir Pereira às 21:00

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Quebrando o controle muito sutil do Ego (a mente inferior)


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 Aprenda a ouvir o seu coração, pois ele opera fora do alcance da influência do ego (a mente inferior, transitória e centrada nos fenômenos materiais). O coração vai levar você para a verdadeira satisfação, enquanto a cabeça, muitas vezes, irá levá-lo para aquilo que o ego percebe (e necessita) como satisfação (sensorial).

Fonte: www.wisdomoftherays.com/03-3-7.

A verdadeira e duradoura Satisfação é sempre encontrada dentro de você,  você nunca precisa ir a qualquer lugar para encontrá-lA ou depender de outros para senti-la. Aqueles que buscam o exterior para a satisfação duradoura e verdadeira só vai encontrar uma série de distrações (e decepções) que acabará por levá-los e prende-los em torno de um círculo vicioso, assim como um cão perseguindo o próprio rabo.O Quarto Chakra, o Anahata, do Coração.Muitos estão procurando ter uma visão profética através destas mensagens. Para vocês o que eu devo dizer é: Nós dos reinos iluminados da criação estamos muito mais interessados em ajudá-los a se ajudarem. Desejamos fortemente que você comece a conscientemente procurar e encontrar a sua própria conexão interna com a Fonte do Criador e obter “às suas próprias respostas” diretamente Dele. 

Você não precisa ir a qualquer lugar especial para fazer isso, nem precisa de qualquer bugiganga especial ou dispositivos que seja para fazer, alcançar isso.Como resultado de tal busca, um estudante diligente encontrará a profecia pessoal de que necessita. Não faça ninguém mais, a não ser sua orientação interior, como seu “guru” ou mestre. Aprenda a reconhecer e compreender que o mundo em que você vive, e as condições atuais em seu planeta surgiram em grande parte devido ao fato de que a maioria dos seres vivos sobre a Terra sempre decidiram seguir os sonhos E A ORIENTAÇÃO de alguém (n.t. É muito mais fácil, não é preciso EMPENHO, DISCIPLINA, ATITUDE)  ao invés de seguir a sua própria orientação interna.Pare de ser um seguidor de outro indivíduo (Mestre ou Guru), e aprenda a criar a sua realidade autodeterminada e a sua própria experiência. Isso significa que você estará indo contra a “norma”? Sim, para a maioria.Se você começar a quebrar o domínio da influência do controle sutil da mente inferior com que cada um está programado para reforçar e aceitar os pontos de vista uns aos outros, você vai encontrar, na maioria dos casos, um grande e enorme desafio. As pessoas ao seu redor, especialmente amigos íntimos e parentes e familiares, provavelmente vão acusá-lo de ter “perdido a cabeça”, de ter ficado louco. Em uma tradução muito livre da frase, eles vão estar certos. Você irá romper com a mentalidade geral pré-programada e, em essência, você estará perdendo a mentalidade que promove e incentiva a mediocridade GENERALIZADA. (n.t. E louco esta quem vive preso a imbecilidade controlada e manipulada reinante no planeta.) 

A mediocridade é aceitável para a maioria dos que seguem e obedecem o impulso do ego (o mental inferior) para encontrar e manter uma preguiçosa “zona de conforto” de aceitação social pelos outros e o status vigente. Esta zona de conforto é o que cada um está sendo programado para atingir desde o nascimento de seus ancestrais e pais, de seus sistemas escolares, da sua sociedade em geral, e da pressão dos colegas para se adaptar ao “Sonho Americano” ou ao “sonho Ideal” e assim por diante.Para aqueles de vocês que sempre pedem orientação e estão à espera de encontrar respostas pessoais para você nas fontes de bem externas (mensagens públicas, companhias, amizades), eu digo a você: Leia com atenção estas palavras, pois elas são as chaves que lhes permitirão ver queas respostas às suas perguntas estão dentro de você. Basta procurá-las com dedicação. Medite sobre o que lhe é oferecido aqui. Chamem e clamem pela sua conexão com a Fonte do Criador para obter a sua orientação interna correta.  

VOCÊ VAI ENCONTRAR O CAMINHO!

Eu Superior. Para continuar no estado de “sono, sonho e bem-aventurança” (falso) do status quo certamente irá mantê-lo em um estado sedado e relativamente maduro de consciência. Se você optar por buscar maior compreensão, percepção e consciência e um maior nível de conexão consciente com a Fonte, sua missão será quase inevitavelmente atacada por uma grande pressão externa, distrações e até mesmo muita confusão, primeiramente.A maior parte destes problemas virá daqueles que estão tentando atacá-lo onde você está mais vulnerável, através do seu próprio ego. O ego (a pequena besta, aquela que veio do pó e para o pó voltará com a morte do corpo) não gosta de ser desafiado, ele prefere manter o domínio na determinação de decisões importantes da sua vida diária. Também é a parte mais facilmente manipulada e controlada de sua mente, pois é a parte de você que dá “vida” para os seus medos e os robustece.Aquele que está verdadeiramente sem medo é aquele que está com o seu EGO completamente dominado, aquela parte da mente inferior. Muitos afirmam não ter medo, mas e ainda, se você disser a eles “Será que você sairia em público sem pentear o seu cabelo ou vestindo uma camisa amassada ou rasgada ?”  Apenas isso e eles quase sempre vão dizer que “NÃO!”(o medo da opinião e a aceitação dos outros é muito sutil e FORTE ao mesmo tempo)Por que não?Porque eles temem as repercussões sociais reforçadas por aquilo que a mentalidade das massas do ego determina como aceitáveis. Em outras palavras, isso iria constrangê-los se o fizessem, e eles temem o embaraço.A próxima vez que você ver alguém vestido com uma estranha combinação que você não iria ser “pego nem morto” usando, olhe para eles como aqueles que se recusam a aceitar a programação geral das massas (o consciente bovino). Estes estão muitas vezes tentando fazer uma declaração ousada de que não há regras definidas para se seguir sobre como alguém deve se vestir, agir ou ser (e pensar).Alguns desses entes mais originais são professores tentando ensinar a sua mensagem de que você não tem que ser um CONFORMADO. Muitos destes SERES estão simplesmente seguindo a forte influência de um professor mais criativo, e como a atenção que recebem, mesmo que seja algo negativo.Por favor note que eu não estou dizendo que você deve sair e se vestir de uma forma desconfortável ou qualquer coisa desse tipo. Estou apenas ilustrando, através de um exemplo com que muitos de vocês possam se relacionar, uma situação em que você provavelmente vai querer se encontrar, ou mesmo tentar, fazer valer os seus ideais sobre o outro quando você se depara com alguém que você pode considerar “claramente como uma aberração “.Quando você vê alguém assim, que operam fora das normas, você sussurra atrás de suas costas, a um amigo, algo como: “Oh, meu Deus, olha isso, que ESTRANHO!”?Você não esta, pelo menos para o seu amigo, reforçando o status quo inconsciente do que é ou não aceitável?Qual é a força motriz por trás de tal comportamento?Quem decide o que é ou não é aceitável?Você pode ver onde este tipo de mentalidade pode ser facilmente aplicado a outras partes de sua vida, além de uma escolha da roupa externa?Você vê que esse tipo de condicionamento mental começa sempre com algo completamente razoável, tais como saúde, segurança e bem-estar e, em seguida, é rapidamente expandido e adaptado a coisas como a filosofia espiritual?Quando se está de acordo com o outro, como o que é uma escolha confortável em estilos de roupas, arranjos de vida, comportamento do público e assim por diante, é fácil de aplicar um pouco mais de pressão e concordar com questões políticas, que conduzirá inevitavelmente a uma discussão religiosa (a “religião” da política, se nada mais).Você vê a natureza sutil deste “pensamento de grupo” mentalidade, que afirma algo como: “Enquanto todo mundo está fazendo / pensando que, então deve ser ok, deve ser certo.”?Quando você decidirá por si mesmo o que é aceitável para você próprio?O mundo está cheio de seres apaixonados que desejam fazer uma mudança. Mas muitos desses entes sentem que estão sozinhos e, portanto, eles não fazem nada mais do que reclamar e dizer: “Eu sou apenas um, que diferença eu posso fazer?”

TU ÉS AQUILO EM QUE TU ACREDITAS QUE TU ÉS!

Você pode fazer a diferença em sua própria vida e em seu mundo. Olhe para dentro de si mesmo e perceba que você foi programado  para acreditar que você é “SÓ” um nada. Você possui o potencial criativo para refazer completamente os universos e além!  Vocês são seres criativos infinitos!

VOCÊ É UMA MANIFESTAÇÃO DO DEUS CRIADOR –

E nada menos do que isso! Há os muitos (tanto física e não física) SERES dentro da esfera de influência de seu planeta que não desejam que você NUNCA VENHA A PERCEBER esta verdade básica. Estes seres usurparam a sua energia fazendo com que você se concentre nas coisas que eles querem que você pense sobre e que normalmente não tem significado e importância nenhuma. Estas coisas são sempre de natureza físico-material e sensorial.O seu comportamento materialista é o que mantém estes SERES no poder em seu planeta e sobre a SUA CIVILIZAÇÃO. Eles te causam e incentivam um frenesi sobre as coisas que vocês “querem, necessitam possuir”, para que você possa exteriormente estabelecer um status (uma ilusão) mais elevada na sociedade humana, e assim você os faz bastante ricos e poderosos na medida em que você obedientemente ajuda-os a alcançarem seus sonhos e objetivos.Um estilo de vida simples centrado no SILENCIOSO crescimento espiritual everdadeiro conhecimento não é muito fascinante do ponto de vista de um observador externo e de acordo com os parâmetros de sua sociedade. No entanto, é de longe o esforço mais gratificante em que você pode se concentrar em cima e focar mais seu tempo e energia. Não há nenhum custo especial monetário associado a isso. No entanto, os desafios que irá enfrentar serão bastante reais, e as recompensas por conhecê-los vai reunir-lhe a riqueza espiritual. (n.t. O VERDADEIRO SUCESSO É PASSAR PELA TRANSIÇÃO DE ABANDONAR O CORPO FÍSICO AQUI NA TERRA E CHEGAR DO OUTRO LADO DO “VÉU” E PERCEBER QUE NÃO PRECISA MAIS VOLTAR)Saiba que a maioria sempre vai tentar, às vezes por meios poderosos, para mantê-lo em conformidade com o status quo “bovino” vigente. Você provavelmente vai ser tratado, por aqueles que não podem ver o valor no que você faz, como se estivesse usando um corte de cabelo moicano verde fluorescente, um colar cravado, e um piercing cravejado em seu nariz para um jantar chique.Tais são os desafios do mundo que você escolheu para entrar e experimentar desde dentro!Por favor, saibam que vocês nunca estão sós, independentemente da sua situação atual. Qualquer situação pode ser alterada, e se transformar em uma grande oportunidade para o crescimento (e o SUCESSO VERDADEIRO).Seja persistente na sua busca interior para o conhecimento espiritual e você vai encontrá-lo.Nós dos reinos mais iluminados da Criação estamos sempre  esperando sua ligação. Nós não vamos entrar onde não sejamos bem-vindos, nem vamos dar sempre o passo adiante em qualquer informação que possa interferir com a sua vontade de livre escolha (Lívre Arbitrio). Esses jogos de controle sempre são deixados para os seres das trevas que desejam manipular e controlar o seu potencial criativo.Chamem a Irmandade Iluminada da Criação (nós, que viemos a serviço de Deus Criador- A Luz UNA) para orientação e proteção. Proteção, como referido aqui, é geralmente para neutralizar os normalmente invisíveis e bastante habilidosas energias não físicas que desejam manter ou obter o controle ou influência sobre o seu pensamento.Não temais estes irmãos das TREVAS. No entanto, um respeito saudável para eles seria prudente, senão eles certamente teriam sucesso na sua busca de dominar e controlar você, de uma maneira mais sutil no começo, mas eventualmente eles vão literalmente andar em volta de você como marionetes. Como resultado, você se acharia tendo permitido uma grande quantidade de tormento mental e emocional desnecessários para se tornarem parte de sua vida.Eu sou Ceres Anthonious “Toniose” Soltec, venho na Luz e no serviço para 

A Luz UNA do Deus Criador. 

Que os seus esforços para a VERDADEIRA grandeza (e SUCESSO) seja reconhecido por você como uma jornada interior,  ao invés dos caminhos externos.Bênçãos e paz a todos vocês. Salu.Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura se colhem uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? “  Mateus 7:13-16

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O Salto de Qualidade: 

Conhecimentos científicos aplicados à realidade de bordo guiam a aventura dos descobrimentos.

O escrivão Pero Vaz de Caminha relata que, ao atracar em Santa Cruz, no dia 22 de ABRIL de 1500, a esquadra de Cabral foi visitada por dois habitantes da terra, mancebos e de bons corpos, que se metiam em almadias, embarcações rústicas feitas de troncos de madeira atados entre si. A cena é o encontro entre duas civilizações separadas por um enorme abismo de evolução científica e tecnológica. 

Conhecimentos científicos aplicados à realidade de bordo guiam a aventura dos descobrimentos.

… Enquanto as almadias estão entre as mais primitivas formas de navegação usadas pelo ser humano, as naus e as caravelas portuguesas são o que de mais avançado a arte de navegar produziu até hoje. Nossos navios levam a bordo instrumentos, cartas de navegação e conhecimentos desenvolvidos pelos mais importantes sábios da cristandade – matemáticos, astrônomos, cartógrafos, geógrafos, especialistas na construção de navios e uso de artilharia, vindos de diversos países.

Portugal está na liderança dos descobrimentos porque é o primeiro, entre os países contemporâneos, a transformar a pesquisa tecnológica e científica em política de Estado. É uma aventura que começou dois séculos atrás, com as primeiras e tímidas incursões ao mundo desconhecido, e se completou com a política de portas abertas a especialistas espanhóis, catalães, italianos e alemães, com o propósito de avançar os conhecimentos náuticos de nossos oficiais e marujos.

As caravelas são um prodígio da nossa tecnologia e a vanguarda das expedições. São navios velozes e relativamente pequenos. Uma típica caravela portuguesa tem de 20 a 30 metros metros de comprimento, de 6 a 8 de largura, 50 toneladas de capacidade e é tripulada por quarenta ou cinqüenta homens. Com vento a favor, chega a percorrer 250 quilômetros por dia. Utiliza as chamadas velas latinas, triangulares, erguidas em dois ou três mastros.

Elas permitem mudar de curso rapidamente e, em ziguezague, velejar até mesmo com vento contrário. A grande vantagem das caravelas sobre os pesados navios mercantes utilizados no Mediterrâneo por genoveses e catalães é a versatilidade.Ideais para navegação costeira, podem entrar em rios e estuários, manobrar em águas baixas, contornar arrecifes e bancos de areia. E também zarpar rapidamente, no caso de um ataque imprevisto de nativos hostis.

As naus são barcos maiores e mais lentos. A capitânia de Pedro Álvares Cabral é um navio de 250 toneladas e, ao partir, levava 190 homens. Elas são a ferramenta essencial no comércio já estabelecido com a África e no nascente intercâmbio com as Índias. Na longa viagem de ida, transportam produtos para a troca, provisões, guarnições militares, armas e canhões. Na volta, trazem as mercadorias cobiçadas pela Europa. Suas velas redondas são menos versáteis que as das caravelas, mas permitem uma impulsão muito maior com vento favorável. As caravelas, ao contrário das naus, levam pouca carga. Nem é necessário. Nessa época de grandes descobertas, a carga mais preciosa que elas podem transportar é a informação sobre as rotas marítimas e as terras recém-contatadas – um produto que não pesa nada, mas é vital para as conquistas no além-mar.

O grande mérito de Portugal não está na descoberta de novidades científicas, mas na assimilação de conhecimentos, recentes ou antigos, e sua aplicação com propósitos bem definidos, que é abrir rotas de comércio e agregar terras produtivas, onde não haja governo cristão, às propriedades da coroa. As técnicas que hoje permitem aos nossos navios cruzar o Mar Oceano, dobrar o Cabo da Boa Esperança e chegar às Índias são herança dos fenícios, dos egípcios, dos gregos e de várias outras civilizações antigas, guardadas e aprimoradas pelos mouros nos últimos séculos.

vela latina, que equipa nossas caravelas, foi trazida pelos árabes do Oceano Índico, depois de conquistarem o Egito. O uso do compasso para anotar a direção e a trajetória do navio chegou ao Ocidente no começo do século XIII. A confecção de cartas náuticas os italianos também aprenderam dos árabes, um século atrás. O astrolábio, um revolucionário instrumento de localização utilizado pela esquadra de Cabral na Terra de Santa Cruz, existe desde a Antiguidade e foi recuperado pelos astrólogos medievais para observar, em terra, o movimento e a posição dos astros no firmamento. Mesmo a bússola, fundamental nos descobrimentos, já é usada no Mediterrâneo há muito tempo por genoveses, venezianos e catalães.

São muitos os desafios científicos que os descobrimentos impuseram a Portugal. O maior deles, evidentemente, é sair ao mar alto e voltar para casa com segurança. Até pouco tempo atrás, a navegação se restringia aos portos europeus e da área em volta do Mediterrâneo, todos mapeados e bem conhecidos do mundo civilizado desde a época dos romanos. Navegava-se mais por experiência – que em Portugal chamamos de “conhecenças” – do que por instrumentos. O único tipo de carta náutica disponível até anos atrás eram os mapas do Mediterrâneo desenhados pelos italianos no século XII. Conhecidos como carta-portulano, forneciam direções e distâncias aproximadas entre os principais portos europeus e africanos.

No começo, as navegações portuguesas pelo Mar Oceano foram relativamente simples, apesar do desafio de enfrentar o desconhecido: bastava ir bordejando a costa da África. Navegava-se apenas durante o dia, usando como referência pontos geográficos, como rios, golfos e montanhas. Quando era necessário navegar à noite,a referência era a estrela Polar, entre nós conhecida como Tramontana. Quanto mais alta a estrela estivesse no céu, mais longe da linha do Equador estaria o navio, na direção do Pólo Norte.

As medições eram feitas a olho nu. Depois foram aperfeiçoadas com o uso de um instrumento chamado quadrante. É um arco graduado, de 45 graus – equivalente a um quarto da esfera terrestre –, equipado com uma agulha e uma linha esticada por um peso de chumbo na ponta. Apontado para a Tramontana, o quadrante fornece a latitude exata em que se encontra o navio.

Quando os nossos marinheiros passaram a se aventurar mais longe da costa, tudo ficou mais difícil. Para fugir das calmarias do Mar Oceano, às vezes é preciso passar semanas sem avistar terra ou qualquer outro ponto seguro de referência. Além disso, ao se aproximar da linha do Equador, a Tramontana (a estrela Polar não é visível do hemisfério sul) fica encoberta no horizonte. Sem ela, é impossível calcular a latitude com ajuda do quadrante. Foi para superar esse tipo de obstáculo que os reis portugueses se empenharam em buscar sábios em outros países.

Os sábios estrangeiros têm vindo a Portugal por duas razões. A primeira é a disposição da corte de oferecer-lhes postos de trabalho e status social que eles não tinham em outros reinos. De cientista em seu país de origem, esses astrônomos, matemáticos e cartógrafos passaram a trabalhar diretamente como conselheiros dos monarcas portugueses e com eles compartilhar a vida na corte. O segundo motivo é a comparativa tolerância religiosa dos portugueses. Mais inflexíveis, os monarcas espanhóis, precursores da ideia de expulsar judeus e mouros (muçulmanos) que não aceitassem abraçar o cristianismo, beneficiaram Portugal indiretamente. Os conselheiros que dom João II reuniu para desenvolver os conhecimentos náuticos são, em sua maioria, sábios judeus expulsos da Espanha em 1492.

m dos primeiros a trabalhar em Portugal foi um judeu convertido ao cristianismo trazido da Ilha de Maiorca (Mar Mediterrâneo) para Sagres, em 1420, pelo infante dom Henrique, o Navegador.Mestre Jaime, cujo nome de nascimento era Jafuda Cresques, ficou conhecido como “o Judeu da Bússola“. Cartógrafo e fabricante de instrumentos náuticos, acredita-se que tenha sido o primeiro a ensinar aos portugueses o uso da bússola, a agulha magnética que, protegida por uma cúpula de vidro e disposta sobre a rosa-dos-ventos, indica a direção do Pólo Norte (magnético) e ajuda a identificar a posição percorrida pelo navio.

bússola e o quadrante são muito úteis às navegações, mas a grande novidade a bordo dos nossos navios neste começo de século é o astrolábio. É um disco, metálico ou de madeira, de 360 graus no qual estão representados todos os astros do zodíaco. Desde a Antiguidade era usado em terra firme, para calcular a posição e o movimento dos astros no céu. O que os portugueses fizeram com a ajuda dos sábios estrangeiros foi simplificá-lo e adaptá-lo para uso em alto-mar. O astrolábio permite calcular a latitude pela passagem meridiana do Sol, ou seja, ao meio-dia, quando o astro se encontra no seu ponto mais elevado no céu. Para isso, é necessário enquadrar o raio solar em dois orifícios existentes no aparelho e, em seguida, fazer alguns cálculos matemáticos.

A vantagem tecnológica alcançada pelos portugueses nasceu não propriamente do uso do astrolábio, mas da simplificação desses cálculos. Até pouco tempo atrás, exigia-se para isso certo conhecimento de matemática e astronomia, um grande obstáculo para nossos marujos, dos quais a maioria é rude e iletrada. Outro problema é que os manuais de astronomia e navegação estavam escritos em hebraico (língua dos antigos navegantes fenícios), árabe ou latim. A principal tarefa dos conselheiros de dom João II foi reunir todo esse conhecimento, adaptá-lo para a navegação e traduzi-lo para o português, em linguagem acessível aos marujos.

O resultado é um manual chamado “Regulamento do astrolábio e do quadrante para determinar cada dia a declinação, o deslocamento do Sol e a posição da estrela Polar”. Dividido em cinco partes, ele contém instruções minuciosas sobre como determinar a latitude, com dezessete exemplos práticos em diferentes posições da esfera terrestre. Também ensina a registrar na carta náutica o caminho percorrido pelo navio. A última parte é um calendário de doze meses, sem indicação do ano. Esse calendário informa, para cada dia do ano, a posição do Sol na abóbada celeste.

viagem de Cabral, pelo que se tem notícia, foi a primeira a fazer uso sistemático do astrolábio como instrumento de navegação – embora Vasco da Gama já tivesse testado o aparelho na precursora missão em que descobriu o caminho das Índias, há três anos. Uma prova da utilidade do astrolábio está na carta que Mestre João, o médico do rei e especialista em navegação embarcado na frota de Cabral, escreveu a dom Manuel. Ele conta que, no dia 27 de abril de 1500 (cinco dias após o descobrimento de Brasil), uma segunda-feira, tomou a passagem meridiana do Sol na Terra de Santa Cruz ( o Brasil) e calculou a latitude local em 17º graus.

Ele diz ter chegado a essa conclusão baseando-se nas “regras do astrolábio”, referência ao manual de instruções. Na carta, Mestre João reclama da dificuldade de usar o instrumento em alto-mar, devido ao balanço do navio, mas encerra com um conselho: “Para o mar, melhor é dirigir-se pela altura do Sol, que não por nenhuma estrela; e melhor com o astrolábio, que não com quadrante nem outro nenhum instrumento“. É assim que, na prática, vão se somando os conhecimentos tecnológicos que guiam a aventura dos descobrimentos.

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BRASIL: UMA TERRA ABENÇOADA.

Ophir (Hebrew:אוֹפִיר) É um porto ou uma região mencionada na Bíblia, muito famoso pela sua riqueza.

Todos os povos que habitavam as Américas do Sul e Central em épocas passadas descenderam da mesma raça humana. Da raça humana que se desenvolveu outrora no país do Sol, “Ophir. Essa terra, já há muito desaparecida, situava-se entre a África e a América do Sul, ligando entre si os dois continentes…

Roselis Von Sass – no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil”

… As criaturas humanas que viviam no país do Sol, Ophir, foram conduzidas antes do soçobro da sua pátria a diversas regiões muito afastadas, fixaram residência continuando a desenvolver-se. Todos se denominavam: “povo do Sol, filhos do Sol, criaturas do Sol e também filhos do Sol e da Terra” e eles eram orgulhosos de poderem chamar-se assim.

O nome “índio”, com o qual todos os descendentes dos povos do Sol são hoje designados, originou-se de Colombo. Ele descobriu a América do Norte, supondo, porém, erroneamente ter desembarcado na Índia… Chamando por isso de “índios” os seres humanos que ali encontrou… Os portugueses, que depois de Colombo descobriram o Brasil, adotaram essa denominação e utilizaram-na irresponsavelmente para os povos que se encontravam aqui…

O Brasil não possuiu sempre a mesma forma por nós hoje conhecida. Braços de mar que entravam terra adentro, lagos e rios dividiam o país em várias partes, dando-lhe o aspecto de um arquipélago. Somente as últimas transformações terrestres, ligadas ao afundamento da Atlântida e as ocorridas no hemisfério sul, provocando também uma modificação da circulação das águas na Terra, alteraram esse aspecto. Os braços de mar, os lagos – em parte de água salgada –desapareceram.

Desapareceram também alguns rios, enquanto outros alteraram seus cursos, transformando-se em caudalosas e volumosas correntes de água… O país fechou-se num todo, recebendo a forma que hoje conhecemos. Podia-se denominar esse acontecimento, ocorrido há muitos milhares de anos, de

O nascimento do Brasil”!

Naquele tempo viviam no Brasil seres humanos estreitamente ligados aos entes da natureza e cujos espíritos puros tinham condições de receber vibrações mais elevadas da luz. Tratava-se de seres humanos sadios e belos, de olhos de cor castanho-dourado e pele igualmente dessa cor, com vislumbre vermelho. Eles chamavam-se filhos do pai-Sol e da mãe-Terra, pois a Terra que habitavam era para eles transitoriamente pátria, e o Sol proporcionava-lhes a luz e o calor de que necessitavam para sua existência terrena.

Esse povo, em épocas remotas, teve de percorrer um longo caminho até chegar ao país de seu destino: o país que hoje conhecemos como Brasil. Eram mais ou menos seiscentas pessoas que se separaram de uma tribo principal, numa região dos Andes. Fizeram isso por ordem de um “amauta”, um dos espíritos que, de regiões situadas fora do mundo terreno,determinavam, naquele longínquo tempo, os caminhos dos seres humanos. O chefe do grupo chamava-se Manco Capac.

Ele guiou os seus através de altas elevações e profundos despenhadeiros, pois muitas vezes tinham de contornar vulcões fumegantes, bem como atravessar florestas pantanosas… Contudo, os peregrinos eram bem-humorados, alegrando-se infantilmente com todo o novo que vivenciavam. Chegaram ao seu destino, domiciliando-se em meio a uma maravilhosa paisagem que se tornaria a sua pátria…

No país de Tupan-na, Brasil!

Muitos milênios depois, um outro homem saía da mesma região dos Andes, o qual também tinha o nome de Manco Capac. Ele saiu com um grupo de pessoas, porém conduziu-as em direção diferente que a do seu desconhecido antepassado.Esse segundo Manco Capac é considerado, na história, como o fundador do reino inca! Isso, contudo, não corresponde à verdade! Manco Capac foi fundador de outro reino. O reino dos tiahuanacos!

Os incas, que se originaram da mesma raça, chegaram ao domínio somente depois da decadência da cultura tiahuanaco. Os sucessores de Manco Capac, que viviam no Brasil quando o país se constituiu em um continente firme, eram governados por um homem muito sábio e que via e ouvia mais do que outros seres humanos.

Ele era considerado um dos espíritos que chegavam, de tempos em tempos à Terra, a fim de “alimentar” os seres humanos com sabedoria e de revelar-lhes segredos do supremo reino da luz.Dizia-se que tais espíritos extraordinários se encarnavam apenas mui raras vezes na Terra.

A mulher que vivia ao seu lado e com quem tivera duas filhas superava-o em sabedoria, pois as suas capacidades espirituais alcançavam mais longe do que as dele. O homem chamava-se “Akário” e a mulher “Maira”! Certo dia, Maira, sentada diante do tear, escutou um chamado.

Esse chamado tinha um som todo especial e provocou um forte tinir na cabeça e nos ouvidos dela.Antes que ela pudesse pensar mais sobre isso,escutou as palavras que lhe eram dirigidas: “Maira! Eu sou Tupan-an, o protetor do país que se tornou a vossa pátria! Sagrados são o país e o solo onde caminhais! Escolhida foi esta parte da Terra! Escolhida! Daqui deverá, um dia, quando a hora soar, ecoar a voz que contém em si vida e luz, alcançando distâncias longínquas!”.

No mesmo momento em que Maira recebia essa mensagem, tornou-se-lhe visível de relance uma gigantesca figura que metalicamente reluzia E que logo desapareceu a seguir.Ela Pôde ver por um tempo mais longo apenas os olhos que resplandeciam como fogo e pareciam que perpassavam-na. Maira, antes que pudesse formular um pensamento, já ouviu novamente a voz de Tupan-an*:

Estais Vivendo no país que foi escolhido para ser um país da sabedoria.Vossa tribo deverá Tornar-se forte e grande, Expandindo-se em todas as direções!

Contudo, deveis lembrar-vos sempre de que o mundo vos onde é permitido viver é propriedade do Onipotente Criador! Cada árvore, cada pedra, cada flor, cada animal, qualquer água, cada raio de sol e cada sopro de ar que aspirais, originam-se da força criadora Dele! Guardareis com fidelidade a propriedade do Criador, conservando-a pura.O vosso anseio em direção à luz e o vosso amor aos entes da natureza são a melhor garantia para isso!. Grava tudo o que recebeste em teu espírito, pois Deverá Tornar-se consciente em ti novamente, quando em época posterior reencarnares nesse escolhido país!”

Tupan-an havia transmitido a sua mensagem, afastando-se. Maira ficou sentada, silenciosa e aguardando.Não ouvindo mais nada, ela procurou Akário para contar-lhe a sua vivência. Akário aceitou confiantemente. Entretanto a referência ao fato de ser um local “escolhido”, nem ela nem ele puderam formar um conceito definido sobre o significado da palavra.

Contudo intuíram nitidamente que se referia a um futuro acontecimento importante … Ambos se alegraram de todo o coração de que o País , que era sua pátria, tinha um tão poderoso protetor … Poucos dias mais tarde, Akário convocou toda sua tribo, e Maira repetiu fielmente a mensagem de Tupan-an … Todo o saber e conhecimento devia ser propriedade em comum a toda a gente da tribo e tinha de ser Transmitido …

Todos os componentes da tribo haviam recebido com alegria a mensagem de Tupan-an e a fim de honrar o grande protetor do País, desde essa data, eles chamaram A SUA PÁTRIA terrena de “O Mundo de Tupan-an” ou “O País de Tupan-an “! Eles mesmos denominaram-se “tupanos”! Acharam essa denominação adequada, uma vez que se consideravam auxiliares dele.

* • Milênios depois, na época colonial do Brasil, a palavra “Tupã” era usada pelos nossos indígenas como designação para o Deus dos cristãos.

” O Brasil é uma nação (uma terra) escolhida! O país escolhido para ser um centro de poder espiritual!

Para uma ancoragem da Luz da Verdade, cujas irradiações encerram auxílio e salvação neste final de ciclo que se avizinha muito rápido!

Roselis Von Sass – no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil

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Vimanas (UFOs) existiam na Índia há milênios


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UFO ovni

Histórias (muito) antigas sobre Vimanas, veículos aéreos, espaçonaves e armas poderosas descritos nos principais escritos antigos da cultura hindu.

Desde tempos imemoriais, a Índia tem sido sinônimo de conhecimento e sabedoria espiritual e as pessoas, ao longo dos séculos e da história, têm sido atraídas para a sua terra e montanhas sagradas em busca de crescimento na sua busca espiritual, muitos do Ocidente reconheceram a grandeza metafísica e da nobreza do pensamento hindu.

Os fatos não deixam de existir porque são ignorados” – Aldous Huxley

Excerto do livro “A Tribute to Hinduism: Thoughts and Wisdom Spanning Continents and Time About India and her Culture”, by Sushama Londhe

Fontes: http://www.atributetohinduism.com/ e http://www.bibliotecapleyades.net

Contribuição de John Burrows

A Índia, de acordo com o Dr.V. Raghavan, chefe aposentado do prestigiado departamento de sânscrito da Universidade de Madras na Índia, ele estava sozinho no palco defendendo a existência de extraterrestres na pré-história da Índia. O Dr. Raghavan argumenta que os documentos seculares em sânscrito (língua clássica da Índia e do Hinduísmo) provam que os alienígenas do espaço exterior visitaram a sua nação em tempos remotos.

Tribute-to-Hinduism-A

“Cinqüenta anos investigando estas antigas obras me convenceram de que há seres vivos inteligentes em outros planetas, e que eles visitaram a Terra, no passado tanto quanto 4, 000 aC”, diz o estudioso.

“Existe apenas uma massa de informações fascinantes sobre máquinas voadoras, armas de ficção científica até mesmo fantásticas, que podem ser encontrados em traduções dos Vedas (escrituras), épicos indianos, e outros antigos textos em sânscrito”.

No (épico) Mahabharata, há menção de iluminação e armas de raios divinas, mesmo algum tipo de arma hipnótica.E no Ramayana, há uma farta descrição de veículos aéreos chamados de Vimana, que navegam em grandes altitudes com a ajuda de mercúrio e um grande “vento” propulsor.

“Estes Vimanas eram veículos espaciais semelhantes aos chamados discos voadores (UFOs-Ovnis) relatados em todo o mundo hoje. O livro Ramayana descreve ainda um belo carro aéreo que “chegou brilhando, um carro divino maravilhoso que acelerou através do ar”. Em outra passagem, há menção de um carro que está sendo visto “navegando à vela como uma lua’.

As referências no Mahabharata não são menos surpreendente:

A pedido de Rama, a magnífica carruagem levantou-se fazendo uma montanha de nuvens, com um tremendo barulho. Outra passagem lê: Bhima voou com sua Vimana em um enorme raio que era tão brilhante como o sol e fez um barulho como o trovão de uma tempestade.

No antigo escrito Vymanka-Shastra (ciência da aeronáutica), há uma descrição de um Vimana:

“Um aparelho que pode ir por sua própria força, de um lugar para outro ou de planeta em planeta”.

O Dr. Raghavan aponta, “As revelações contidas no texto tornam-se ainda mais surpreendentes: São descritas trinta e uma peças de que a máquina é feita, incluindo um espelho debaixo dela para fotografar. O texto também enumera 16 tipos de metais que são necessários para a construção daquele veículo voador: Metais adequados, são 16 tipos de metais. Mas. apenas três deles são conhecidos por nós hoje, o resto permanece intraduzível e desconhecido. “.

Outro estudioso e autoridade nessa área, que concorda com as interpretações do Dr. Raghavan é o Dr. AV Krishna Murty, professor de aeronáutica no Instituto Indiano de Ciência em Bangalore. “É verdade”, diz o Dr. Krishna Murty, “que os antigos Vedas hindus e outro textos referem-se a aeronáutica, naves espaciais, máquinas voadoras, e sobre antigos astronautas.” Um estudo dos textos em sânscrito me convenceu de que a Índia antiga (Bharata) sabia o segredo de construir máquinas voadoras e que essas máquinas foram modeladas através de naves espaciais provenientes de outros planetas”.

Vishnu-kalkiavatar

As antigas tradições védicas da Índia dizem-nos que estamos agora na Quarta Era da Humanidade. Os Vedas chamam a passagem das eras como ”A Era de Ouro”, “A Era de Prata” e “A Era do Bronze”, e estamos agora, de acordo com suas escrituras, no período (n.t. FINAL) do “Kali Yuga, a Idade do Ferro”. em seu final, um longo peródo com 432 mil anos, que se iniciou cerca de 430 mil anos atrás. Quando adentramos no início de um novo milênio e novo século, o XXI, as profecias tanto dos nativos peles vermelhas norte americanos, os maias, os incas e outros povos, afirmam que estamos chegando ao final de uma era.

Os sagrados textos em sânscrito da Índia estão cheios de referências a deuses que lutaram batalhas no céu usando Vimanas equipados com armas ão mortais quanto qualquer uma que tenhamos criado nestes tempos mais esclarecidos, citamos por exemplo, uma passagem descrita no Ramayana (Caminho de Rama) onde se lê:

O carro Puspaka cujo brilho lembra o Sol e pertence ao meu irmão foi levado pelo poderoso RavanA, que o excelente carro aéreo vai a todos os lugares à sua vontade …. que o carro se assemelha a uma nuvem brilhante no céu.”.. E o Rei [Rama] nele entrou, e a um comando de Raghira o excelente carro ergueu-se e voou para a atmosfera superior.”

No Mahabharata, um poema indiano antigo de enorme extensão, nós aprendemos que um indivíduo chamado Asura Maya tinha um Vimana medindo doze côvados de circunferência, com quatro rodas fortes. O poema é uma verdadeira mina de ouro de informações relativas a conflitos (aéreos) entre os deuses que combatiam sobre suas diferenças aparentemente usando armas tão letais quanto as que hoje somos capazes de implantar.

Além de ‘mísseis em chamas’, o poema registra o uso de outras armas mortíferas. ‘Dardo de Indra’ operado através de um “refletor” circular. Quando disparado, ele produzia um “raio de luz”, que, quando focada em qualquer alvo, imediatamente “o consumia em chamas com seu poder”. Em uma luta particular, Krishna, está perseguindo seu inimigo pelos céus, Salva, quando de repente o Vimana de Salva, Saubha se torna invisível de alguma forma. Implacável, Krishna imediatamente dispara uma arma especial: ‘Eu rapidamente disparei sobre ele uma flecha guiada pelo som, que o matou, “. Muitas outras armas terríveis são descritas, a bem da verdade, no Mahabharata, mas a mais temível de todas é aquela utilizada contra os Vrishis. Os registros narram:

“Gurkha voando em seu rápido e poderoso Vimana, disparou contra as três cidades dos Vrishis e Andhakas um único projétil carregado com todo o poder do universo. Uma enorme coluna incandescente de fumaça e fogo, tão brilhante quanto dez mil sóis, subiu em todo o seu esplendor. Era uma arma desconhecida, um raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e Andhakas e suas cidades”.

É importante notar que esses tipos de registros não são feitos isoladamente. Eles podem ser interligados com relatos semelhantes em outras civilizações antigas. Os efeitos deste raio de Ferro tem um anel anonimamente reconhecível. Aparentemente, os mortos por este raio de ferro ficavam tão calcinados que seus cadáveres eram inidentificáveis. Os sobreviventes sofriam muito, uma vez que (a radioatividade) a contaminação pelo raio fazia seus cabelos e unhas caírem.

Talvez o que mais perturba e seja desafiador, é que as informações sobre essas fantásticas máquinas Vimanas voadoras, supostamente míticas, descritas nos registros antigos hindus, é que existem alguns registros descrevendo como realmente se pode construí-las meticulosamente, as instruções são bastante precisas. No livro sânscrito do Samarangana Sutradhara (com 230 versos) está escrito:

“Forte e durável tem o corpo do Vimana a ser produzido, como um grande pássaro voador de material leve. Dentro dele se deve colocar o motor (um reator de fusão de plasma) de mercúrio com seu aparato de aquecimento de ferro por baixo. Por meio do poder latente no mercúrio, que define o turbilhão de condução em movimento, um homem sentado em seu interior pode percorrer uma grande distância nos céus. Os movimentos do Vimana são tais que ele pode ascender verticalmente, descendo verticalmente, mover-se obliquamente para a frente e para trás. Com a ajuda das máquinas os seres humanos podem voar no ar e os seres celestes podem descer à terra”.

O Hakatha (código de Leis dos babilônios) afirma inequivocamente: O privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das mais antigas das nossas heranças. Um presente dos “Aqueles que são mais elevados”. Recebemos a tecnologia deles como um meio de salvar muitas vidas. Mais fantástico ainda é a informação dada no antigo trabalho caldeu, “The Sifrala”, que contém mais de cem páginas de detalhes técnicos sobre a construção de uma máquina voadora. Ele contém palavras que se traduzem como bastão de grafite, bobinas de cobre, indicador de cristal, esferas de vibração, ângulos estáveis, etc (Ancient Indian Aircraft Technology – From The Anti-Gravity Handbook by D. Hatcher Childress).

vimana-Índia

Muitos pesquisadores do atual enigma UFO tendem a ignorar um fato muito importante. Enquanto eles assumem que a maioria dos discos voadores são de alienígenas, ou talvez de origem Governamental secreta e militar, outra possível origem dos UFOs seria a Índia antiga e o continente de Atlântida. O que sabemos sobre antigos veículos voadores hindus nos vem de fontes indianas muito, mas muito antigas; textos que chegaram até nós através de dezenas, milhares de séculos, e por escrito.

Não há dúvida de que a maioria destes textos são autênticos, muitos são os próprios mais bem conhecidos épicos indianos muito antigos (n.t. que narram batalhas épicas com utilização de vimanas nos céus do planeta, em guerras entre deuses) e há literalmente centenas destes textos. A maioria deles ainda não foram traduzidos para o Inglês do antigo sânscrito.

O Imperador Ashoka (n.t. foi um imperador indiano da dinastia máuria que reinou entre 273 e 232 a.C.) criou uma “Sociedade Secreta dos Nove Homens Desconhecidos”: grandes cientistas indianos da época (2.300 anos passados) que eram supostamente para catalogar as muitas ciências descritas nos antiquíssimos textos sagrados hindus. Ashoka manteve seu trabalho em segredo, porque ele estava com medo de que a ciência avançada catalogada por esses homens, obtidas a partir de fontes hindus muito antigas, seria usada para o propósito do mal da guerra, que Ashoka era fortemente contra, tendo sido convertido ao budismo, após derrotar um exército rival em uma batalha sangrenta.

Os “nove homens desconhecidos” escreveram um total de nove livros, presumivelmente um cada. Um dos nove livros era chamado de “Os segredos da Gravitação”. Este livro, é conhecido pelos historiadores, mas atualmente na verdade, não é visto por eles como um tratado sobre o “controle da gravidade.” Ele provavelmente ainda esta escondido em algum lugar, mantido em alguma biblioteca secreta na Índia, no Tibet, ou outro lugar onde (talvez até mesmo em algum lugar na América do Norte ).

Pode-se certamente entender o raciocínio de Ashoka para querer manter esse conhecimento em segredo, supondo que ele existisse. Ashoka também estava ciente das guerras devastadoras utilizando tais veículos avançados e outras “armas futuristas” que tinham destruído o antigo império indiano de Rama vários milhares de anos antes, até mesmo do dilúvio. Apenas alguns anos atrás, os chineses descobriram alguns documentos em sânscrito, em Lhasa, no Tibet e os enviaram para a Universidade de Chandrigarh para serem traduzidos. A Drª. Ruth Reyna, da Universidade Chandrigarh disse recentemente que os documentos contêm instruções para a construção de espaçonanaves interestelares!

Seu método de propulsão, disse ela, era “anti-gravitacional” e estava baseado em um sistema análogo ao de “laghima”, o poder ainda desconhecido do ego existente na composição fisiológica do homem, “uma força centrífuga forte o suficiente para neutralizar toda e qualquer atração gravitacional”.

De acordo com osiogues hindus, é este “laghima”, o poder/força que permite que uma pessoa possa levitar. A Drª Ruth Reyna disse que a bordo dessas máquinas, que eram chamadas de “Astras” pelo texto, os antigos hindus poderiam ter enviado um destacamento de homens para qualquer planeta, de acordo com o documento, que se pensa ter milhares de anos. Também se afirma que esses manuscritos revelam o segredo de “ANTIMA”, “uma cobertura pela invisibilidade” e “GARIMA”, ou de “como se tornar tão pesado quanto uma montanha de chumbo”.

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Naturalmente, os cientistas hindus contemporâneos não levaram os textos muito a sério, mas depois tornaram-se mais positivos sobre o valor deles quando os chineses anunciaram que estavam incluindo certas partes dos seus dados científicos para estudo em seu próprio programa espacial!. Este foi um dos primeiros exemplos de um governo que admitiu estar pesquisando a força anti-gravidade. Os manuscritos não dizem definitivamente que uma viagem interplanetária havia sido feita mas faz menção, acima de todas as coisas, de uma viagem planejada para a Lua, embora não esteja claro no texto se essa viagem foi realmente realizada.

No entanto, um dos grandes épicos indianos, o Ramayana, narra uma história altamente detalhada nele de uma viagem à lua em um Vimana (ou “Astra”), e de fato detalha uma batalha na lua com um “Asvin” (ou uma espaçonave Atlante) dirigível. Este é apenas um pequeno pedaço de evidência da existência da tecnologia aeroespacial recente de anti-gravidade usada pelos antigos hindus, quando a Índia de hoje era então chamada de Bharata. Para realmente entender a tecnologia, temos de ir muito mais longe no tempo.

O chamado “Império de Rama” no Norte da Índia e do hoje Paquistão, existiu e se desenvolveu durante, pelo menos, quinze mil anos ininterruptos no subcontinente indiano e era uma nação composta de muitas cidades grandes e sofisticadas, muitas das quais os restos arqueológicos estão ainda para ser encontrados nos desertos do Paquistão, no norte e oeste da Índia.

Rama existiu, aparentemente, ao mesmo tempo que a civilização Atlante então existente no continente no meio do Oceano Atlântico norte, próximo ao equador de hoje, entre a África e a América do Norte, e era governada por “iluminados Reis Sacerdotes” que governavam as suas cidades.

vimana-Rama

As sete maiores cidades e capitais do Império de Rama são conhecidas em textos hindus clássicos como ”As Sete Cidades Rishi”. De acordo com antigos textos hindus, as pessoas tinham máquinas voadoras que eram chamadas por “Vimanas”. O antigo épico indiano descreve um Vimana com um duplo deck, uma aeronave circular com vigias e uma cúpula, tanto quanto nós podemos imaginar um disco voador. Voava com a “velocidade do vento” e fazendo um “som melodioso”.

Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas, alguns eram em forma de pires, outros o formato era de longos cilindros (“em forma de charuto”). Os antigos textos hindus sobre Vimanas são tão numerosos, que levaria vários volumes para se relacionar o seu conteúdo. Os antigos hindus, que fabricavam estas espaçonaves, escreveram manuais de voo completos sobre o controle de vários tipos diferente de Vimanas, escritos que muitos deles estão existem, e mesmo alguns foram até mesmo traduzidos para o Inglês.

O Samarangana Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os ângulos possíveis sobre as viagens aéreas em um Vimana. Há 230 versos que lidam com a construção, a decolagem, o voo por milhares de quilômetros, os desembarques normais e forçados, e até mesmo sobrepossíveis colisões com pássaros.

Em 1875, o Vaimanika Sastra, um texto do século IV a.C., escrito por Bharadwaj, o Sábio, utilizando textos ainda muito mais antigos como sua fonte, foi redescoberto em um templo na Índia. Ele trata sobre a operação de Vimanas e informações sobre sua direção, precauções para vôos longos, proteção das aeronaves de tempestades e relâmpagos e como mudar a unidade de força (reator de fusão a mercúrio) inclusive para “energia solar” de uma fonte de energia livre, algo que soa como propulsão a “anti-gravidade.”

ufocigarshape

O Vaimanika Sastra (ou Vymaanika-Shaastra) tem oito capítulos somente com diagramas, descrevendo três tipos de espaçonaves, incluindo aparelhos que não podiam nem pegar fogo nem se quebrar. Menciona igualmente 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais a partir dos quais eles são construídos, materiais que absorvem a luz e calor, pelo que são considerados adequados para a construção de Vimanas.

Este documento foi traduzido para o Inglês e está disponível por livro publicado por editora: VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS – Por Maharishi Bharadwaj, traduzido para o Inglês e editado, impresso e publicado por Mr. G.R. Josyer, Mysore, Índia, 1979.

G.R. Josyer é o diretor da Academia Internacional de Investigação em sânscrito, localizada em Mysore, Índia. Parece não haver dúvida de que os Vimanas eram movidos por uma espécie de reator que gerava uma força “anti-gravidade”. Vimanas decolavam verticalmente, eram capazes de pairar no céu, como um helicóptero moderno ou dirigível e voavam a velocidades espantosas.

vimana-Índia-sábio

Bharadwaj, o Sábio se refere a nada menos que setenta autoridades e a 10 especialistas em viagens aéreas existentes na antiguidade. Todas estas fontes estão agora perdidas.

Os Vimanas eram mantidos em um Vimana Griha, uma espécie de hangar especial e por vezes eram impulsionados por um motor que usava um líquido branco-amarelado, e às vezes por algum tipo de composto de mercúrio, embora escritores pareçam confusos neste assunto.

É mais provável que os escritores posteriores sobre Vimanas, escreveram como observadores de textos anteriores, e ficaram compreensivelmente confusos sobre o princípio usado na sua propulsão.

O “líquido branco-amarelado” se parece muito com gasolina (ou outro tipo de combustível), e talvez os Vimanas tivessem um número de diferentes fontes e tipos de propulsão, incluindo motores de combustão e até motores de empuxo a jato. É interessante notar, que os nazistas desenvolveram os primeiros motores práticos a jato para suas bombas V-1 e V-2 (n.t. a V2 foi o primeiro míssil balístico) propelidas por foguete.”

Os cientistas de Hitler e o núcleo mais fechado dos nazistas estiveram excepcionalmente interessados na antiga Índia e Tibet e enviaram expedições anuais para ambos os lugares, começando na década de 30, e talvez tenha sido a partir dessas pessoas que os nazistas ganharam algumas das suas informações sobre novas tecnologias e sobre ciência!. De acordo com o Dronaparva , parte do Mahabharata e do épico Ramayana, um Vimana descrito tinha a forma de uma esfera e surgiu junto com uma grande velocidade em um “forte vento” gerado por mercúrio.

Ele se movia como um moderno e atual UFO, indo para cima, para baixo, para trás e para a frente, pairando no ar, como seu piloto desejasse. Em outra fonte hindu antiga, o Samar, os Vimanas eram “máquinas de ferro, bem unidos e suaves, com uma carga de mercúrio que expelia fogo para fora da sua parte traseira na forma de uma chama acesa.” O Samarangana Sutradhara descreve como os veículos eram construídos. É possível que o mercúrio tivesse algo a ver com o sistema de propulsão, ou mais possivelmente, com o sistema de orientação.

Curiosamente, cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de “instrumentos muito antigos utilizados na navegação de veículos cósmicos” em cavernas no Turquistão e no Deserto de Gobi. Os “dispositivos” são objetos hemisféricos de vidro ou porcelana, terminando em um cone com uma gota de mercúrio dentro. É evidente que os antigos hindus voavam se utilizando destes veículos Vimanas, por toda a Ásia, a Atlântida, presumivelmente, e até mesmo, aparentemente, para a América do Sul.

Escritos encontrados (os símbolos) no sítio arqueológico em Mohenjodaro no hoje Paquistão (presumivelmente uma das Sete Cidades Rishi do Império Rama) e ainda não decifrado, também foram encontrados em um outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa ! O documento na Ilha de Páscoa, chamado de escrita Rongo-Rongo, também ainda não foi decifrado, e é estranhamente semelhante aos símbolos encontrados em Mohenjodaro. Seria a Ilha de Páscoa uma base aérea para os Vimanas do Império Rama?

No Tibete, não muito longe da Índia, documentos falam de “carruagens de fogo” assim: “Bhima voou junto em seu carro, resplandecente como o sol e alto como um trovão … A carruagem voadora brilhou como uma chama no céu da noite de verão. .. varreu os céus como um cometa … Era como se dois sóis estivessem brilhando. Então a carruagem se levantou e todo o céu se iluminou “. No Mahavira de Bhavabhuti, um texto Jainista do século VIII copiado a partir de textos antigos e tradições, lemos: “. Uma carruagem aérea, o Pushpaka, transporta muitas pessoas para a capital de Ayodhya. O céu está cheio com máquinas de vôo (Vimanas) estupendas, escuro como a noite, mas pontilhado por luzes com um brilho amarelado”.

Os Vedas, antigos poemas hindus, que são o mais antigo de todos os textos sagrados indianos, descrevem Vimanas de várias formas e tamanhos: o “agnihotravimana”, com dois motores, o “vimana-elefante“, com mais motores, e outros tipos com nomes como martim-pescador, ibis e outros animais. Infelizmente, os Vimanas, assim como a maioria das descobertas científicas, acabaram por serem usados para a guerra. Os Atlantes usaram suas máquinas voadoras, os “Vailx”, um tipo similar de aeronave, para, literalmente, tentar subjugar o mundo inteiro, iclusive a antiga Índia, ao que parece, se os antigos textos indianos merecerem credito.

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Os atlantes, conhecidos como “Asvins” nos escritos indianos, eram aparentemente ainda mais avançados tecnologicamente do que os hindus (n.t. mas menos evoluídos em sabedoria espiritual, por isso nunca conseguiram subjugar a cultura hindu), e certamente, de um temperamento mais guerreiro (déspota). Embora nenhum texto conhecido sobre os Vailx atlantes exista, alguma informação chegou através de fontes “ocultas” e esotéricas, que descrevem suas máquinas voadoras.

Semelhantes, se não idênticos aos Vimanas, os Vailx atlantes também eram geralmente “em forma de charuto” e tinham a capacidade de manobras até debaixo d’água, bem como na atmosfera e mesmo no espaço sideral. Outros veículos Vimanas eram em formato de pires, e, aparentemente, também poderiam ser submersos e navegarem como um submarino. De acordo com Eklal Kueshana, autor de “The Ultimate Frontier”, em um artigo que escreveu em 1966:

Os Vailx atlantes foram inicialmente desenvolvidos na Atlântida há cerca de 20.000 anos atrás, e os mais comuns eram em formato de “pires em forma de secção cruzada trapezoidal geralmente com três pods hemisféricos no motor na sua parte inferior. Eles usam um dispositivo mecânico de antigravidade impulsionado pelos motores que desenvolveriam aproximadamente 80 mil cavalos de potência.

O épico hindu Ramayana, o Mahabharata e outros textos hindus antigos falam da uma horrível guerra que aconteceu, há cerca de milhares de anos (antes dodilúvio universal) atrás entre Atlântida e o Império de Rama, com o uso de armas de destruição em massa que não poderiam ser imaginadas pelos leitores até a segunda metade do século XX, quando o homem moderno construiu a Bomba Atômica utilizada em Hiroshima, no Japão.

O antigo Mahabharata, uma das fontes de informações sobre os Vimanas, passa a contar a incrível destrutividade da guerra em tempos remotos:

“… (A arma era) um único projétil carregado com todo o poder do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e chamas tão brilhantes como mil sóis subiram em todo o seu esplendor (n.t. Uma explosão atômica?). Um raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, … que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e os Andhakas. Os cadáveres estavam tão calcinados a ponto de ficarem irreconhecíveis. Os cabelos e as unhas cairam; a cerâmica se quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos …. depois de algumas horas todos os alimentos estavam infectados …. para escapar deste fogo abrasador e mortal , os soldados se jogaram nos rios para se lavarem e aos seus equipamentos … “

Parece que o Mahabharata está descrevendo uma guerra atômica e os efeitos do envenenamento por radioatividade! Referências como estas não são isoladas nos escritos hindus, mas as batalhas, onde se usa uma fantástica variedade de armas e veículos aéreos são comuns em todos os antigos escritos épicos hindus. Um descreve ainda um Vimana-Vailx em batalha na Lua ! O parágrafo anterior descreveu com muita precisão os efeitos da radioatividade que uma explosão atômica atual teria sobre a população atingida, como em Hiroshima. Jogar-se na água seria o único alívio possível.

esqueletos-radioativos

Quando a cidade Rishi de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueólogos no início do século (1922) passado, eles encontraram esqueletos deitados nas ruas em grupos, alguns deles de mãos dadas, como se alguma grande desgraça tivesse os surpreendidos. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, em pé de igualdade com os encontrados em Hiroshima e Nagasaki.

Cidades antigas cujos tijolos e paredes de pedra foram literal e instantaneamente vitrificados, foram fundidos em conjunto, podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França, Turquia e outros lugares. Não há explicação lógica para a vitrificação de fortificações de pedra e cidades, com exceção de ser o resultado de uma explosão atômica. Ainda mais, em Mohenjo-Daro, uma cidade bem planejada colocada sobre uma grande grade projetada, com um sistema de encanamento de água superior aos usados no Paquistão e na Índia de hoje, as ruas estavam cheias de “nódulos negros de vidro.” Estas bolhas de vidro foram descobertas como sendo vasos de barro que tinham se derretido sob calor intenso!

Com o naufrágio catastrófico de Atlântida e a destruição no tempo de Rama com armas atômicas, o mundo entrou em colapso, caindo em uma “idade da pedra” novamente, e a história moderna os redescobriu alguns milhares de anos mais tarde, no entanto, pois parece que nem todos os Vimanas e Vailx de Rama e Atlântida foram embora. Construídos para durarem por milhares de anos, muitos deles ainda estariam em uso, como evidenciado pela sociedade criada pelo imperador Ashoka “Os Nove Homens Desconhecidos” e o manuscrito encontrado pelos chineses em Lhasa, no Tibet.

Estas sociedades secretas ou “Irmandades” de “iluminados” de seres humanos excepcionaisteria preservado estas invenções, o conhecimento da ciência, história, etc, dos tempos antigos, e isso não parece surpreendente. Muitos conhecidos personagens históricos, incluindo Jesus, Buda, Lao Tzé, Confúcio, Krishna, Zoroastro, Mahavira, Quetzalcoatl, Akhenaton, Moisés e inventores mais recentes e, claro, muitas outras pessoas que claro vão permanecer anônimas, provavelmente eram membros de tal organização secreta.

É interessante notar que, quando Alexandre, o Grande, invadiu a Índia há mais de dois mil e trezentos anos atrás, os historiadores narraram que em um ponto eles foram atacados por “escudos de fogo voadores“, que mergulhou sobre o seu exército e assustaram a cavalaria. Estes “discos voadores” não usaram nenhuma bomba atômica ou armas de feixe de raios sobre o exército de Alexandre no entanto, talvez por benevolência, e Alexandre passou a conquistar a Índia.

mohenjoDaro

Tem sido sugerido por muitos escritores que estas “Irmandades Secretas” manteriam alguns dos seus Vimanas e Vailx em cavernas escondidas e secretas no Tibete ou em algum outro lugar situado na vasta Ásia Central, e o deserto Lop Nor no oeste da China é conhecido por ser o centro de uma grande atividade e mistério sobre UFOs. Talvez seja aqui que muitos dos dirigíveis atlantes ainda sejam mantidos, em bases subterrâneas assim como os norte-americanos, britânicos e soviéticos as construíram ao redor do mundo nas últimas décadas. Ainda assim, nem toda a atividade UFO pode ser explicada por antigos Vimanas fazendo viagens à Lua, por algum motivo. Ligas metálicas desconhecidas foram revelados nos antiquíssimos manuscritos em folha de palmeira.

O escritor e estudioso erudito do sânscrito Subramanyam Iyer passou muitos anos de sua vida decifrando coleções antigas de folhas de palmeira encontradas nas aldeias de sua nativa Karnataka, no sul da Índia. Um dos manuscritos em folha de palmeira que ele pretendia decifrar é o Amsu Bodhini, que, de acordo com um texto anônimo de 1931, contém informações sobre os planetas, os diferentes tipos de luz, calor, cor e campos eletromagnéticos; os métodos utilizados para a construção de máquinas capazes de atrair os raios solares e, por sua vez, de analisar e separar os componentes de energia, a possibilidade de conversar com pessoas em lugares remotos e enviar mensagens através de um cabo, e na fabricação de máquinas para o transporte de pessoas para outros planetas!

No Mahabharata (Grande Bharata)

Em um episódio, por exemplo, os Vrishnis, uma tribo cujos guerreiros incluem o herói Krishna, foram cercados pelas forças de um líder inimigo chamado Salva.

“O cruel Salva tinha vindo montado no carro Saubha que pode ir em qualquer lugar, e com isso ele matou muitos valentes jovens Vrishnis e maldosamente devastou todos os parques da cidade.”

O carro Saubha é ao mesmo tempo cidade, carro-chefe, e sede de batalha de Salva. Nele, ele pode voar para onde quer que ele escolha ir. Felizmente, os heróis Vrishnis são igualmente bem equipados, e em um ponto do conflito tem Salva à sua mercê. O herói Pradyumna está prestes a abate-lo com uma arma especial, quando os mais altos deuses o detêm. “Nenhum homem no campo de batalha está a salvo dessa seta especial”, dizem eles, e declaram que Salva cairá nas mãos de Krishna.

Krishna se elevou aos céus em perseguição de Salva, mas sua Saubha agarrou-se e subiu aos céus… Ele jogou contra Krishna foguetes, mísseis, lanças, picos, machados de batalha, dardos de três pás, lança-chamas, sem parar … O céu … parecia ter cem sóis, uma centena de luas … e uma centena de miríades de estrelas. Nem parecia dia nem noite poderia ser dito, ou sequer os pontos de uma bússola ser visto.

Krishna, no entanto, afastou o ataque de Salva com o que parece ser mísseis antibalísticos, eu me protegia como eles apareciam na minha direção.

Com minhas flechas em ataques rápidos, elas cruzavam através do céu, mas eu as cortava em dois ou três pedaços com meu contra ataque. Houve um grande estrondo acima no céu. No entanto, o Vimana Saubha de Salva se torna invisível. Krishna então carrega uma arma especial, talvez uma versão antiga de uma bomba inteligente? Ele rapidamente carrega uma flecha especial, que ataca localizando o alvo buscando o som, para matá-lo … Todos os Danavas [as tropas inimigas de Salva] que tinham ficado gritando jaziam mortos, eliminados pelo calor igual a um sol escaldante das flechas do Vimana de Krishna que foram acionadas pelo som.

No entanto, o próprio Saubha escapou deste ataque. Krishna dispara sua “arma de fogo favorita” contra ele, um disco em forma do “sol aureolado”. O disco rompe o Vimana Saubha em dois, e a cidade partida em duas cai do céu, matando Salva. Este é o fim do Mahâbhârata. Uma das coisas mais intrigantes sobre isso é que o uso da seta especial de Pradyumna, a partir do qual “nenhum homem no campo de batalha esta seguro”, foi proibido pelos deuses. Que tipo de arma poderia ser essa?

Um outro capítulo, que descreve a utilização da arma Agneya pelo herói Adwattan:

Quando a arma, um “míssil com chamas de fogo sem fumaça” é desencadeado; setas densas de chamas, como um grande chuveiro de fogo, caía obre a criação, engolfando o inimigo … As densas trevas rapidamente encobriram as tropas dos Pandavas. Todos os pontos cardeais estavam perdidos na escuridão. Impetuosos ventos começaram a soprar. Nuvens rugiram para cima, levantando poeira e cascalho. Aves grasnavam loucamente … os próprios elementos pareciam perturbados. O sol parecia vacilar nos céus. A terra tremeu, arrasada pelo terrível calor violento e calcinante desta arma. Elefantes explodiram em chamas e corriam para lá e para cá em um frenesi … por uma vasta área, outros animais caíram queimados no chão e morreram. De todos os pontos da bússola as flechas de fogo choveram continua e ferozmente.

explosao atomica[3]

E se isso soou como uma tempestade de fogo, então, uma arma similar utilizada por Gurkha soa como nada menos do que uma explosão nuclear completa com a precipitação radioativa:

Gurkha, voando em sua Vimana rápida e poderosa, atirou contra as três cidades dos Vrishnis e Andhakas um único projétil carregado com todo o poder do universo. Uma enorme coluna incandescente de fumaça e fogo, tão brilhante quanto dez mil sóis, subiu em todo o seu esplendor. Foi uma arma desconhecida, o raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e Andhakas. Os cadáveres estavam tão calcinados que não estavam mais reconhecíveis. Cabelo e unhas cairam. As cerâmicas se quebraram sem causa …Os gêneros alimentícios foram todos envenenados. Para escapar, os guerreiros se jogaram nas águas dos rios para se lavarem e aos seus equipamentos.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com.br

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Homeopatia: 10-04-1755 nasceu o seu criador


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1755, dia 10 de ABRIL: Nasce o pai da homeopatia

No dia 10 de abril de 1755, nasceu Christian Friedrich Samuel Hahnemann, o médico alemão que desafiou os métodos tradicionais de cura de sua época. Depois dele, a medicina nunca mais seria a mesma.

Ele nasceu no dia 10 de abril de 1755 em Meissen, no Estado da Saxônia, no leste da Alemanha. Cresceu em um ambiente modesto e, graças a uma bolsa, pôde estudar em uma renomada escola da região.

No dia 10 de abril de 1755, nasceu Samuel Hahnemann, o médico alemão que desafiou os métodos tradicionais de cura de sua época. Depois dele, a medicina nunca mais seria a mesma.

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© 2014 Deutsche Welle- Autoria: Maristel Alves dos Santos – 10/04/2014

Desde cedo, Hahnemann demonstrou facilidade para línguas, aptidões para as ciências naturais e grande interesse pela botânica.

samuel-hahnemann-homeopatia

Hahnemann iniciou o curso de Medicina na cidade de Leipzig, mas, insatisfeito com o enfoque exclusivamente teórico das aulas, transferiu-se para Viena. Começou a praticar a medicina no povoado saxônico de Hettstedt. Casou-se no ano de 1782 com Johanna Leopoldina Henriette Küchler, enteada de um farmacêutico, e mudou-se com ela para Gommern – também no leste do país.

Similia similibus curentur

Em 1790, ao traduzir o tratado Matéria Médica, do inglês Willian Cullen, Hahnemann deparou-se com relatos sobre as propriedades curativas da quinina contra a malária. Hahnemann testou a substância em si mesmo e veio a desenvolver sintomas semelhantes aos da moléstia.

Hahnemann experimentou ainda outras drogas, como belladona, mercúrio, digital, ópio, arsênico e diversos medicamentos de uso corrente na época. Os testes confirmaram: cada remédio provocava uma doença similar àquela para a qual era ordinariamente receitado. Similia similibus curentur, ou “semelhante cura semelhante”. Hahnemann desvendara o princípio que iria revolucionar os métodos terapêuticos.

O médico dedicaria o resto de sua vida à premissa da cura pelo semelhante. Querendo fazer dela um método eficaz de tratamento, experimentava as substâncias, anotava seus efeitos no organismo e passava a utilizar as mesmas em doentes com sintomas similares.

Começou as terapias usando grandes doses. Mas, devido a efeitos colaterais, procurou desenvolver um procedimento para aplicar o medicamento sem prejudicar o paciente e evitar intoxicações. Passou, então, a diluir as substâncias e ministrá-las em pequenas quantidades.

O princípio Similia similibus curentur foi batizado por Hahnemann de homeopatia – do grego “homoion”, similar, e “pathos”, doença.

homeopatia

Processo de dinamização veio a cavalo e à tona

Atento aos tratamento dos seus pacientes, Hahnemann notou que, quanto mais afastado o domicílio dos enfermos, mais rápidos e eficazes se mostravam os medicamentos. A única diferença entre o remédio de quem residia próximo, para o remédio de quem residia longe, eram os sacolejos sofridos durante o transporte a cavalo.

Hahnemann concluiu que, se os processos de saúde, doença e cura são dinâmicos, o medicamento também deveria sê-lo. Sendo assim, as substâncias homeopáticas deveriam passar pelo – como ele batizou – processo de dinamização: ao serem preparadas, sofreriam batidas fortes e ritmadas para despertar a energia nelas contida.

Hahnemann e os provadores de drogas

Em 1812, Hahnemann recebeu licença para lecionar na Universidade de Leipzig. Mas suas críticas aos métodos tradicionais de cura esvaziaram-lhe a sala de aula. Aos poucos alunos que restaram, propôs a formação de um grupo de “provadores de drogas”. Nesse período, redigiu uma obra onde estão descritos todos os sintomas e propriedades das substâncias testadas por ele e seus discípulos.

A controvérsia em torno de seus métodos contribuiu para que Hahnemann mudasse várias vezes de cidade. Em 1821, estabeleceu-se em Köthen, onde recebera autorização para a fabricação de seus medicamentos.

Homeopatia x cólera

Em 1831, um ano após a morte de sua esposa, Hahnemann ajudou a conter uma epidemia de cólera na Europa. O fato despertou interesse internacional e contribuiu para que a nova terapia tivesse maior aceitação. Na Áustria, o decreto que proibia a prática da homeopatia foi abolido. Na França, as ideias de Hahnemann ganhavam adeptos e nos EUA foi formada uma sociedade homeopática.

aguaéluz

Em 1835, Hahnemann casou-se novamente, desta vez com uma jovem francesa, Melanie d’Hervilly-Gohier, e mudou-se para Paris. Na França, ele encontrou um grande reconhecimento ao seu trabalho, até então não obtido na Alemanha.

Princípio curativo na Antiguidade e no presente

No século 5º a.C., Hipócrates, pai da Medicina, já afirmava que uma doença podia ser combatida com substâncias que causavam sintomas parecidos. O mesmo princípio curativo também já fora mencionado há mais de 2 milênios na Índia. E, no século 16, o suíço Paracelso afirmara que venenos ministrados em pequenas doses podiam curar enfermidades.

Admirador dos trabalhos de Hipócrates e Paracelso, Hahnemann conseguiu não só comprovar as ideias de seus mestres como tornou-as aplicáveis no uso medicinal. O médico alemão e seus discípulos desenvolveram 100 substâncias curativas. Hoje existem cerca de 3 mil delas. Ao longo dos anos, houve uma evolução nos métodos homeopáticos. Mas seus princípios básicos resistem há mais de dois séculos.

Samuel Hahnemann morreu aos 88 anos, em Paris, no dia 2 de julho de 1843. Suas ideias difundiram-se, serviram de inspiração para novas gerações de clínicos e tornaram o mundo mais saudável.

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