HÉLIO'S BLOG

Início » video games

Arquivo da categoria: video games

Obama e Washington em xeque


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

Facebook , Twitter :@Heliosblog,  Linked,  Sonico


Facebook334Twitter45Google+3Pinterest0LinkedIn0Email

130910-Obama2

Como uma gafe histórica ajudou a desarmar ataque à Síria. Que o episódio revela sobre poder internacional no século 21

Um olhar superficial poderia atribuir ao secretário de Estado dos EUA, John Kerry, o gesto desengonçado que tornou difíceis e arriscados os planos da Casa Branca para uma guerra contra a Síria. Na manhã desta segunda-feira (9/9), ao falar de improviso em Londres, Kerry sugeriu que o ataque anunciado por Obama poderia ser cancelado, caso o presidente sírio, Bashar Assad, entregasse “todas as suas armas químicas, sem demora” e permitisse “a verificação completa” do ato pela comunidade internacional. No instante seguinte, tentou neutralizar o efeito de sua própria frase, talvez por perceber o risco que implicava. “Ele [Assad] não o fará, isso não pode ser feito”, disse. Minutos depois, a porta-voz do Departamento de Estado correu em seu socorro,afirmando que ele fizera apenas “uma argumentação retórica”, sobre a “impossibilidade de Assad abrir mão das armas”. Mas era tarde.

Muito rápido, o chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, que se opõe à guerra, aproveitou a brecha. Assegurou que seu país recomendaria à Síria colocar os arsenais sob supervisão de inspetores internacionais. O círculo fechou-se quando o próprio chanceler sírio, Walid al-Moulen, que estava em Moscou, acolheu a proposta e saudou “a sabedoria da liderança russa, que tenta prevenir uma agressão norte-americana contra nosso país”… Nos instantes seguintes, e na velocidade da internet, a ideia receberia o aval do secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, do primeiro-ministro britânico, David Cameron, e de diversos parlamentares em Washington. À noite, um Obama relutante foi obrigado a ceder, parcialmente. Em cinco entrevistas à TV, que haviam sido agendadas para defender o ataque à Síria, ele disse desconfiar do compromisso sírio, mas declarou-se disposto a testá-lo. Outras reviravoltas poderão surgir, mas atacar Damasco, nas novas circunstâncias, havia se tornado insustentável. A questão é: tudo terá sido, mesmo, resultado de um escorregão de John Kerry?

Uma série de acontecimentos aconselha a dizer que não. Desde meados da semana passada, os planos de um ataque à Síria sofriam desgaste crescente. A aprovação, no Congresso norte-americano, da resolução de guerra proposta por Obama tornara-se, no mínimo, duvidosa. No plano internacional, aprofundava-se o desgaste do presidente dos EUA, dos governantes e da mídia dispostos a segui-lo.

Por trás destas dificuldades, há três hipóteses que merecem ser analisadas com atenção – e comemoradas. Dez anos após mentir intencionalmente ao mundo, no Iraque, Washington não reúne, hoje, condições políticas para desafiar a ONU – einiciar um conflito cujo real objetivo é a afirmação de seu poder geopolítico. Permanece temerário, para governos que se afirmam democráticos, contrariar de modo frontal e aberto a opinião majoritária das respectivas sociedades. Não será aceita, sem contestação, a ideia de que os Estados têm o direito de agir movidos por “informações” que dizem possuir – mas se recusam a compartilhar com os cidadãos.

Todas estas hipóteses foram reforçadas por fatos concretos, nos últimos dias – inclusive no cenário interno dos Estados Unidos. Lá, uma opinião pública cansada de guerras e manipulações, e um establishment político profundamente dividido, corroeram uma estratégia esdrúxula da Casa Branca. Consistia em afirmar que existem “provas conclusivas” sobre a responsabilidade do governo sírio pelo ataque químico a um subúrbio de Damasco, em 21/8; mas em evitar a apresentação pública de tais comprovações – que seriam sigilosas e, portanto, exibidas apenas em comitês de senadores e deputados.

Já no sábado, um balanço do New York Times revelava que Obama enfrentaria uma “batalha tensa e em contracorrente” para aprovar no Congresso seu pedido de autorização para a guerra. Havia três fatores para isso. Uma parcela importante do Partido Democrata opunha-se por convicção ao conflito – da mesma maneira que o próprio presidente condenou a guerra contra o Iraque quando senador, fora da Casa Branca e, portanto, menos submisso às pressões da máquina de Estado. Um outro setor, que incluía democratas e republicanos, tendia a votar contra o Executivo por pressão direta dos eleitores.

Todas as sondagens de opinião pública realizadas nas últimas duas semanas, desde que o presidente anunciou a disposição de atacar a Síria, revelam que uma sólida maioria de cidadãos opõe-se a esta atitude. O jornal estimava que são especialmente sensíveis a tal posicionamento os parlamentares que não têm sua reeleição assegurada – e terão de enfrentar as urnas, em pouco mais de um ano. Esta previsão foi confirmada em 9/9, de modo enfático, por Justin Amash, deputado do estado de Michigan pelo Partido Republicano. Nos encontros públicos, disse ele, “percebo que não há apenas desaprovação à guerra, mas esmagadora desaprovação – seja de eleitores democratas ou republicanos”…

A arrogância da Casa Branca, que se julgou desobrigada a oferecer sinais efetivos do suposto envolvimento de Assad no ataque contra civis, ajudou a cimentar a rejeição popular à guerra. No domingo, um texto da agência Associated Press, insuspeita de favorecer o governo sírio, frisava a lacuna. “O público – dizia a matéria – ainda não viu uma única peça de evidência concreta capaz de conectar o governo do presidente Assad aos ataques com armas químicas. Nenhuma imagem de satélite, nenhuma transcrição das comunicações militares sírias: nada”.

A terceira razão para os percalços internos de Obama é o acirramento das disputas entre as elites políticas norte-americanas e a consequente dificuldade de Washington para exercer poder global. Ao invocar a parceria do Congresso para a guerra, em 31/8, o presidente imaginou que teria amplo amparo do Partido Republicano – conservador, implicado nos conflitos contra Iraque e Afeganistão, saudoso dos tempos em que os EUA enxergavam-se como potência única. Uma parte dos republicanos de fato o apoiou. Reivindicou, inclusive, que os ataques não se limitassem a “punir” Assad, mas procurassem derrubar ou, ao menos, enfraquecer seu regime. Mas outro setor, ainda mais primitivo, radicalizou-se de modo irreconciliável contra o presidente, nos últimos anos – a ponto de considerá-lo um “socialista” que não merece apoio em circunstância alguma…

Na arena internacional, Obama e seus aliados foram pegos num contrapé similar. Confiante no poder bélico incomparável dos Estados Unidos, o presidente agiu como George W. Bush em 2003 e julgou-se com legitimidade para lançar unilateralmente, e sem aval da ONU, uma guerra de pretexto “humanitário”. Num editorial de rara sinceridade publicado em 5/9, a revista Economist apoiou o presidente, mas expôs a verdadeira razão por trás de sua iniciativa. “Os argumentos para a intervenção na Síria são mais estreitos e menos utópicos que no Iraque. Primeiro, está o cálculo dos interesses norte-americanos. A arena internacional é, por natureza, anárquica. (…) Como polícia do mundo, os EUA podem definir as regras de acordo com seus interesses e preferências. Se recuarem, outras potências avançarão (…) A China já provoca a América; Vladimir Putin começou a confrontá-la – e não apenas sobre a Síria. É questionável que a Síria fosse de interesse vital para os EUA, antes deste ataque; mas não depois do desafio direto de Assad à autoridade de Obama”.

Em poucos dias, ficaria claro que Washington mantém supremacia militar global, mas arrisca-se a perder, de forma acelerada, algo mais decisivo: o poder político para impor “seus interesses e preferências”. Em 29 de agosto, o Reino Unido, um aliado histórico nas campanhas militares norte-americanas, já havia se recusado a atacar a Síria, após surpreendente voto contrário de seu parlamento. Três dias depois, o papa Francisco anunciou – em fala aos católicos, no Vaticano, e também pelo twitter – sua oposição à guerra. Exortou: “guerra nunca mais. Nunca mais guerra”. Argumentou: “Quanto sofrimento, quanta dor, quanta devastação, traz o uso das armas, em seu rastro”.

Por algum tempo, Obama e Kerry contaram com uma compensação parcial: o presidente francês, François Hollande, ofereceu, em 30/9, apoio à intervenção na Síria. Mas suas condições de mantê-lo começaram a evaporar, logo em seguida. Também na França, apenas 25% da população apoia o ataque. Embora a Constituição permita a Hollande ir à guerra sem apoio do parlamento, cresceram os sinais de que o presidente não conseguiria fugir a este teste. Por isso, já na reunião do G-20, em São Petersburgo (5 e 6/9), ele vacilava. Sugeria que talvez fosse melhor adiar o ataque para depois de um parecer dos inspetores da ONU sobre as armas químicas. Não se sabe quando ele sairá e é muito improvável que implique o regime sírio…

Em tais circunstâncias, era natural que John Kerry, impulsivo e falastrão, acabasse cometendo alguma gafe. Obama tencionava submeter rapidamente, ao Congresso, a moção em favor da guerra. Quanto maior a demora, mais riscos de o apoio interno e internacional ser corroído pelos fatos. A entrevista do secretário de Estado, em Londres, foi um autêntico festival de absurdos. Talvez para aliviar as pressões sobre Hollande, ele afirmou, por exemplo, que os EUA planejavam, contra a Síria, um ataque “incrivelmente pequeno” [incredibly small]. Desconcertou todos os que conhecem as incertezas dos conflitos bélicos – mas em especial os conservadores norte-americanos, que exigem “firmeza” contra Assad. Desse ponto até o blefe infantil e comprometedor, pronunciado a seguir, foi um passo. Ágil, empenhado em recuperar ao menos parte da antiga influência geopolítica, o governo Putin não deixou a oportunidade escapar. Que virá agora?

Os riscos de um ataque à Síria não podem ser, ainda, descartados. Como admite o editorial do Economist, não é de armas químicas que se trata – mas de poder geopolítico. Por isso, a caça a pretextos prosseguirá: agora, provavelmente na forma de condições para a inspeção dos arsenais que o governo Assad não tenha condições de cumprir. Outra possibilidade é um novo ato provocativo. As imagens das vítimas de Damasco, em 21/8, sugerem de fato que foram atingidas por armas químicas; porém, quem as lançou? Um depoimento de Carla Negroponte, da comissão da ONU que investigou atentados aos direitos humanos na Síria, é eloquente: “com o que sabemos até agora, são os opositores do regime os que utilizaram gás sarin”. Conhecidos por seus laços com a Al Qaeda, os “rebeldes” não poderiam animar-se a novas aventuras, capazes de instigar o envolvimento direto dos EUA?

Mas o tempo agora corre contra Washington: a lógica das guerras é a ação irrefletida, as “urgências” reais ou produzidas. Além disso, há fatores mais profundos em movimento. Nesta terça-feira (10/9), veio à luz uma nova e impactante sondagem sobre a opinião pública norte-americana. Comprovou a rejeição à guerra – seis de cada dez entrevistados opõem-se até mesmo aos ataques aéreos “limitados” a que se refere Obama. Indicou que, segundo 80%, os objetivos da guerra contra a Síria “não estão claros”. Mas revelou, também, um nítido desconforto da própria população com o papel imperial que os governantes querem preservar para os EUA. A ideia de que seu país deve exercer “liderança na resolução de conflitos externos” é rechaçada por 62% dos norte-americanos e apoiada por apenas 34%. A desaprovação é 19 pontos percentuais mais alta que à época da guerra contra o Iraque (43%), há dez anos.

Obama assumiu a Casa Branca, em 2002, prometendo virar a página de intervencionismo e arrogância, que marcou a era Bush, e resgatar os valores positivos que os EUA imaginavam ter projetado, em décadas passadas. Chegou até mesmo a receber o Prêmio Nobel da Paz. Porém, concessão depois de concessão, curvou-se de tal modo ao establishment político – particularmente ao chamado “complexo industrial-militar” – que se reduziu a uma peça muito funcional à engrenagem. Um presidente negro, neto de africanos e de passado progressista, mostrou-se afinal mais útil que seu antecessor para comandar tarefas como o assassinato extra-judicial de milhares de pessoas, por drones; a ampliação ilimitada das redes globais de espionagem; a perseguição aos que a denunciam.

É possível que a aventura síria dispare um forte alerta contra este processo. Talvez, em vez de Bashar Assad, tenha sido Barack Obama quem “cruzou a linha vermelha”, no episódio. Se for assim, é possível esperar, daqui em diante, maior resistência internacional aos planos de um governante que já não pode usar máscaras.

E salta aos olhos, neste ponto, um último aspecto, preocupante: a desarticulação da chamada “sociedade civil global”. Há dez anos, às vésperas de George Bush iniciar a guerra contra o Iraque, ela promoveu manifestações nos cinco continentes. Segundo certas estimativas, reuniram 13 milhões de pessoas. Não frearam a ofensiva militar, mas foram essenciais para deslegitimá-la. Foram articuladas em Porto Alegre, no Fórum Social Mundial (FSM) de 2003. Levaram o próprio New York Times, a falar na emergência de uma segunda superpotência mundial.

Na crise síria, esta “superpotência” esteve ausente. O papel mais destacado na oposição a Washington coube a… Vladimir Putin, presidente da Rússia. A mesma ausência tem se repetido em uma série de acontecimentos globais de grande relevância – da crise financeira à defesa dos perseguidos por denunciarem a espionagem de Washington. O esvaziamento dos FSMs, a partir de 2005, não foi corrigido nem substituído por outro espaço ou mecanismo de articulação. Fazê-lo será, cada vez mais, um desafio estratégico.

Um abraço

Nós Temos FUTURO

HÉLIO’S BLOG 

 

dbd43-comentario Envie para para amigo:

Assine esta Petição: Eu lhe muito agradeço.

Você não sabe o quanto ajudando todos Índios do Brasil

Clique :

MÁQUINAS DO FUTURO


Facebook, Twitter @ HeliosblogLinkedSonic

 

Lançamento do Atlas prenuncia a era do Robô sapiens

Com 1,83 m de altura e 150 kg, Atlas foi desenvolvido pela Boston Dynamics. Ao contrário da aparência desumana, sua função é ajudar pessoas em desastres

15 de julho, 2013

Atlas, o robô humanoide financiado por um concurso do Pentágono, fez sua primeira aparição nesta quinta-feira, 11. Ele pode inaugurar uma nova categoria de máquinas inteligentes, os Robô sapiens. Com 1,83 m de altura e 150 kg, Atlas foi desenvolvido pela empresa Boston Dynamics. Ao contrário da sua aparência desumana, sua função é ajudar pessoas em desastres.

Leia também: Faça o seu próprio drone

Leia também: Um material antigo pode encontrar uma nova função em baterias

O Atlas é projetado para caminhar e carregar coisas, mas também enfrenta terreno acidentado e é capaz até de pequenas escaladas, utilizando mãos e pés. Suas mãos são sensíveis e articuladas, permitindo o uso de ferramentas projetadas para humanos.

A cabeça dispõe de câmeras e um telêmetro (dispositivo que mede distâncias em tempo real). A sua bateria é externa, o que é uma certa fraqueza, apesar de nos dar mais tranquilidade no que se refere a preocupações sobre o levante das máquinas contra os humanos.

A DARPA Robotics Challenge, ou Desfio de Robótica da DARPA, visa desenvolver máquinas que possam lidar com calamidades e ambientes perigosos, como acidentes em usinas nucleares.

As sete equipes participantes do desafio atual vão receber um Atlas e terão até dezembro para programá-lo. Os desafios incluem fazê-lo dirigir um utilitário, caminhar em terreno irregular, atravessar uma parede, fechar uma válvula e remover detritos.

 

 http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=5S4ZPvr6ry4

Nós Temos FUTURO

HÉLIO’S BLOG 
 Petições: 

Indígenas, não somos Intocáveis?

dbd43-comentario Envie para seus amigos!
 Secretaria Nacional dos Povos Indígenas juntos podemos fazer algo a respeito! 
Clique :

EGITO: NÃO PARA A Irmandade Muçulmana, NÃO DO EXÉRCITO: A revol

Diversão garantida: Mais do que apenas um jogo


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

Facebook , Twitter      :@Heliosblog  , Linked

Diversão garantida

Mais do que apenas um jogo

Os video games estão por trás da última moda da administração de empresas

Apesar de serem tidos como violentos, nem todos os video games estão relacionados a metralhar alienígenas ou zumbis. Muitos deles oferecem divertimentos mais amenos, como cuidar de uma fazenda virtual ou jogar uma relaxante rodada de golfe. E alguns deles se inspiram no mundo dos negócios e da administração.

À medida que os video games cresceram de um hobby obscuro para um setor de US% 67 bilhões de dólares, os teóricos da administração começaram a prestar atenção. Os video games hoje em dia têm a questionável honra de ter inspirado seu próprio frenesi da teoria da administração de empresas. Chamado de “gameficação” , esse ramo pretende se apropriar de princípios de video games e aplicá-los a tarefas sérias. O livro mais recente sobre o assunto, “For the Win” (Para a Vitória), foi escrito por Kevin Werbach e Dan Hunter, da Faculdade de Administração de Wharton e da Faculdade de Direito de Nova York, respectivamente.

A gameficação parte da observação que, para não jogadores, muito do que os jogadores de video games fazem parece bastante com trabalho duro. Aprimorar um personagem em “World of Warcraft”, um jogo de fantasia online, é uma tarefa interminável. Os jogadoras mais dedicados jogam sessões semanais com duas dúzias de outros jogadores que podem durar várias horas – o que é fundamental caso eles queiram derrotar os monstros mais difíceis. Piadas que se referem ao jogo como um segundo emprego são comuns.

Tudo isso é fascinante para os gurus da gestão, os quais vêm de um mundo em que as pessoas geralmente têm que ser pagas para realizar tarefas repetitivas. Os jogadores de video game não apenas subvertem essa regra, eles a invertem por completo: os jogadores gastarão dinheiro de bom grado para terem o direito de se aventurar por ocupações arbitrárias. E se, perguntam os teóricas da gameficação, fosse possível identificar o “tempero secreto” responsável por esse estranho efeito, extraí-lo e então salpicá-lo sobre problemas de negócios? É possível direcionar o poder compulsivo dos video games para motivar os trabalhadores?

Em “For the Win”, os leitores são informados a respeito de uma competição interna da Microsoft para detectar os erros de tradução no sistema operacional Windows. Pontos foram concedidos àqueles que detectassem os erros e registrados em um placar que era visível por toda a empresa. A mistura de resultados instantâneos (através dos pontos) e da competição (através do placar) foi um estímulo poderoso.

Os jogos também podem ser usados para entusiasmar os consumidores. O site de exercícios Fitocracy permite que seus usuários criem “duelos” entre si para determinar quem tem o melhor tempo de corrida.

A gameficação merece toda a atenção que adquiriu rapidamente? A ideia tem apenas alguns anos de idade, mas já gerou uma série de conferências, seminários concorridos e (naturalmente) palestras TED.