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Aparece misterioso Crop Circle en Reino Unido 23 de junio 2016


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O que compreendi com um pouco de pesquisa posso estar errado .Em muitas culturas indígenas, os tubarões são vistos como a ponte espiritual entre a terra e o mar. e no meio o Triquetra:
É um símbolo que representa as três faces da Grande Mãe, a energia criadora do universo, cujas três faces são a Virgem, a Mãe e a Anciã. Também representava as estações do ano, que antigamente era dividido em três fases, primavera, verão e inverno. A triquetra, em latim triquætra, é similar a umtríscele e pode ser interpretada como uma representação do Infinito nas três dimensões ou a Eternidade. Era um símbolo muito comum na civilização Celta devido o seu enorme poder de proteção. Encontrado inscrito em pedras, capacetes e armaduras de guerra, era interpretado como a interconexão e interpenetração dos níveis Físico, Mental e Espiritual. O círculo no meio, assim como no pentagrama, representa a perfeição e a precisão. Plagiado pelo Cristianismo, este símbolo passou a representar a trindade cristã, o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Obs:Deve ser algum sinal de renovação e purificação por terra e mar do planeta.O grande terremoto está bem próximo placas tectônicas em movimento. Terras emergiram e outras submergiram. Se fala muito em agosto Será que o sentido horário dos tubarões nos dão a dica em nosso tempo 2 meses?São meses 12 dentes 24 no total .Durará 2 anos.Este é o tempo pra repensar nossos atos. Guerra espiritual mental desastres natural e testado ao máximo a fé e a física. (Antes que alguém diga,mais tem o numero da besta aparece 2 vezes na imagem.É algo interior individual da raça humana um conflito interno que teremos resolver. Teremos que avaliar nossa fé e nossas limitação em aceitar tudo sem questionar para que não sejamos enganados )

Un extraño y misterioso Crop Circle a aparecido en The Ridgeway, Hackpen Hill, Wiltshire, Reino Unido, fue reportado por Crop circle conector el día 23 de junio 2016.

Imágenes de este extraño crop circle

Imágenes: cropcircleconnector.com

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Estudo da NASA concluiu que civilização atual ruma para colapso irreversível e inevitável…


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colapso-civilização-inevitável-nasaEstudo patrocinado pela NASA: Civilização industrial ruma para ‘’colapso irreversível e inevitável”?

Um novo estudo parcialmente patrocinado pelo Goddard Space Flight Center, da NASA, destacou a perspectiva de que a atual civilização industrial global pode entrar em colapso nas próximas décadas devido à exploração insustentável de recursos naturais do planeta e a distribuição de riqueza cada vez mais desigual.

“O processo de ascensão-e-colapso civilizatório é realmente um ciclo recorrente encontrado ao longo da história da civilização humana.” 

Os cientistas naturais e sociais desenvolveram novo modelo de como umatempestade perfeita” de crises em setores vitais poderiam destruir o sistema global e a civilização atual.

Por Nafeez Ahmed = Fonte: http://www.theguardian.com

Notando que os avisos de ‘colapso’ são muitas vezes vistos como marginais ou polêmicos, o estudo tenta dar sentido a dados históricos convincentes que mostram que “o processo de ascensão-e-colapso civilizatório é realmente um ciclo recorrente encontrado ao longo da história da civilização humana.” Os casos graves de interrupção de uma civilização devido ao colapso “precipitado – muitas vezes com a crise durando séculos – tem sido bastante comum.”

O projeto de pesquisa independente é baseado em um novo modelo de disciplina cruzada Human And Nature DYnamical’ (HANDY)”, liderado pelo matemático aplicado Safa Motesharrei dos EUA National Science Foundation apoiado pelo National Socio-Environmental Synthesis Center, em associação com uma equipe de cientistas naturais e sociais. 

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O modelo HANDY foi criado usando uma bolsa menor da NASA, mas o estudo com base  no programa da NASA foi conduzido de forma independente. O estudo com base no modelo HANDY foi aceito para publicação na revista de Economia Ecológica Elsevier journal, Ecological Economics.

Ele acha que, segundo o registro histórico, civilizações complexas e mesmo avançadas, são suscetíveis a entrar em colapso, levantando sérias questões sobre a sustentabilidade da atual civilização moderna:

“A queda do Império Romano, e os igualmente avançados (se não mais) impérios Han(China), Mauryan(Índia) e o império Gupta(Índia), assim como tantos impérios mesopotâmicos, são testemunhos do fato de que civilizações criativas, avançadas, sofisticadas, dinâmicas e complexas podem ser tanto frágil como impermanentes. “

Ao investigar a dinâmica da relação humana com a natureza desses casos passados de colapso de grandes civilizações, o projeto identifica os fatores inter-relacionados mais relevantes que explicam o declínio civilizacional, e que podem ajudar a determinar o risco de colapso de nossa civilização hoje, a saber: População, Clima, Água, Agricultura e geração de Energia .

Esses fatores podem levar ao colapso de uma civilização quando eles convergem para gerar duas características sociais cruciais: “o colapso da exploração dos recursos naturais devido à tensão colocada sobre a capacidade de carga ecológica (produção)”; e “a estratificação econômica da sociedade em Elites [os ricos], a classe média e as  massas (ou “pobres”). Estes fenômenos sociais têm desempenhado “um papel central no caráter ou no processo do colapso de uma civilização”, em todos os casos sobre “os últimos cinco mil anos”, sem exceção.

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O Homem “civilizado” procurando soluções para as mazelas criadas pela sua OBRA no planeta.

Atualmente, altos níveis de estratificação econômica estão ligados diretamente ao consumo excessivo de recursos, pelas “elites” e a classe média, baseado em grande parte nos países industrializados responsáveis por ambos os fatores:

“… O superávit acumulado não está distribuído uniformemente por toda a sociedade, mas ele é controlado por uma elite. A massa da população, no que tange a produção da riqueza, só é atribuída (e distribuída) uma pequena parte dela pelas elites, geralmente em um nível mínimo para a subsistência humana”.

O estudo desafia aqueles que argumentam que a tecnologia vai resolver esses desafios, aumentando a eficiência do “sistema”:

“A mudança tecnológica pode aumentar a eficiência da utilização de recursos, mas também tende a elevar o consumo per capita dos mesmos recursos e a escala de extração de recursos naturais em matérias primas, de modo que, o aumento do consumo, muitas vezes acaba com a vantagem do aumento da eficiência no uso dos recursos.”

O aumento da produtividade na agricultura e na indústria ao longo dos últimos dois séculos mais do que aumentou a exploração de recursos (em vez da diminuição),  apesar dos ganhos de eficiência (pelo uso de tecnologia) dramáticas durante o mesmo período.

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Um testemunho eloquente de nossa “CIVILIZAÇÃO”.

Modelando uma série de diferentes cenários, Motesharrei e seus colegas concluíram que em condições “que reflete de perto a realidade do mundo de hoje … nós achamos que o colapso de nossa civilização é difícil de ser evitado.” No primeiro destes cenários, a atual civilização:

“…. Parece estar em um caminho sustentável por muito tempo, mas mesmo usando uma taxa de esgotamento ideal a começar com um número muito pequeno de Elites, elas, eventualmente, consumem recursos demais, resultando em um período de fome entre os pobres que, eventualmente, provoca o colapso da sociedade. É importante notar que este tipo de colapso é devido a uma escassez induzida por desigualdade que provoca uma perda de trabalhadores, em vez de um colapso da natureza “.

Outro cenário enfoca o papel da exploração contínua e massiva de recursos naturais, concluindo que “com uma taxa de esgotamento maior, o declínio dos mais pobres ocorre mais rápido, enquanto as Elites ainda estão prosperando, mas eventualmente a massa vai entrar em colapso completo, seguido pelas elites.”

Em ambos os cenários, os monopólios de riqueza da Elite significa que eles estão protegidos contra a maioria dos “efeitos prejudiciais do colapso ambiental até muito mais tarde do que os comuns mortais”, o que lhes permite continuar na forma “business as usual” (sem nenhuma mudança), apesar da catástrofe iminente. “O mesmo mecanismo, eles argumentam, poderia explicar como “colapsos históricos foram contemplados a ocorrerem por elites que pareceram estar ignorando a trajetória catastrófica (mais evidente no caso do Império Romano).” Aplicando esta lição para a nossa situação contemporânea, o estudo adverte que:

“Enquanto alguns membros da sociedade podem dar o alarme de que o sistema chamado de “civilização” está se movendo em direção a um colapso espetacular, estrondoso e iminente e, portanto, defender mudanças estruturais para a sociedade, a fim de evitar seu colapso, as elites e os seus apoiantes, que são contrários a fazer essas (ou qualquer) alterações, poderia apontar para a trajetória sustentável utilizada a longo prazo ‘até agora’ (“business as usual”) em apoio de não se fazer nada.”

colapso-civilização-inevitável-elites

No entanto, os cientistas apontam que os piores cenários não são de forma alguma inevitáveis, e sugerem que políticas e mudanças estruturais apropriadas poderiam evitar o colapso, para abrir o caminho rumo a uma civilização mais estável (n.t. Mas os piores cenários já tiveram seus gatilhos acionados e iniciaram processos que são irreversíveis, como as mudanças climáticas que vão ter um IMPACTO PROFUNDOem nossa atual civilização)

As duas soluções são fundamentais para reduzir a desigualdade econômica, de modo a garantir uma distribuição mais justa dos recursos, e para reduzir drasticamente o consumo dos mesmos recursos, baseando-se em materiais renováveis de consumo menos intensivos e reduzir o crescimento (n.t. aqui esta uma impossibilidade de mudança para o ser humano atual, o sexo responsável) da população:

“O colapso poderia ser evitado se o tamanho da população alcançar o equilíbrio com o consumo dos recursos naturais necessários, se a taxa per capita de esgotamento da natureza fosse reduzida a um nível sustentável, e se os recursos fossem distribuídos de forma razoavelmente mais justa.”

O modelo Human And Nature DYnamical’ (HANDY)” financiado pela NASA oferece um chamado para o “despertar” de alta credibilidade para os governos, empresas e os negócios – e os consumidores – para que se reconheça que o modelo ‘business as usual’ não pode ser mais sustentado, e que as mudanças estruturais e políticas no atual sistema são necessárias imediatamente.

Embora o estudo seja baseado em grande parte teoricamente – uma ‘’experiência de pensamento “- existe uma série de outros estudos mais empiricamente focados – feitos pela KPMG e pelo U.K. Science Government Office (Escritório de Ciência do Governo do Reino Unido), por exemplo – que têm alertado que a convergência de crises envolvendo as áreas de produção de alimentos, água potável e energia poderia criar uma “tempestade perfeita” dentro de cerca de 15 anos. Mas estes previsões “business as usual” ainda poderiam ser muito conservadoras.

2018-abril

Em breve, estreia em TODO O PLANETA …. Saiba mais acessando oLINK

Dr Nafeez Ahmed é diretor executivo do Instituto de Pesquisa de Política e Desenvolvimento e autor do Guia do Usuário para a crise da civilização: E como salvá-la entre outros livros. Siga-o no Twitter nafeezahmed. Este artigo foi alterado em 26 de março de 2014 para refletir a natureza do estudo e relacionamento da NASA mais claramente.


“DESPERTA, TU QUE DORMESe levanta-te dentre os MORTOS (INCONSCIENTES), e CRISTO te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como NÉSCIOS, mas como SÁBIOS  Efésios 5:14,15

Tribo amazônica cria enciclopédia de medicina tradicional com 500 páginas


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Em uma das grandes tragédias da nossa era, tradições, histórias, culturas e conhecimentos indígenas estão desfalecendo em todo o mundo.  Línguas inteiras e mitologias estão desaparecendo e, em alguns casos, até mesmo grupos indígenas inteiros estão em processo de extinção.  Isto é o que chama a atenção para uma tribo na Amazônia – o povo Matsés do Brasil e do Peru –, que criou uma enciclopédia de 500 páginas para que sua medicina tradicional seja ainda mais notável.  A enciclopédia, compilada por cinco xamãs com a ajuda do grupo de conservação Acaté, detalha cada planta utilizada pelos Matsés como remédio para curar uma enorme variedade de doenças.

O xamã Matsés chamado Cesar. Foto: cortesia da Acaté

“A [Enciclopédia de Medicina Tradicional Matsés] marca a primeira vez que xamãs de uma tribo da Amazônia criaram uma transcrição total e completa de seu conhecimento medicinal, escrito em sua própria língua e com suas palavras”, disse Christopher Herndon, presidente e co-fundador da Acaté, em uma entrevista para o Mongabay (na íntegra abaixo).

Os Matsés imprimiram sua enciclopédia só em sua língua nativa para garantir que o conhecimento medicinal não seja roubado por empresas ou pesquisadores, como já aconteceu no passado. Em vez disso, a enciclopédia pretende ser um guia para a formação de jovens xamãs, para que eles possam obter o conhecimento dos xamãs que viveram antes deles.

“Um dos mais renomados e antigos curandeiros Matsés morreu antes de que seu conhecimento pudesse ser transmitido, então o momento era este. A Acaté e a liderança Matsés decidiram priorizar a enciclopédia antes de perder mais anciãos e seus conhecimentos ancestrais”, disse Herndon.

A Acaté também iniciou um programa para conectar os demais xamãs Matsés com jovens estudantes. Através deste programa de orientação, os indígenas esperam preservar seu modo de vida como o fizeram durante séculos.

“Com o conhecimento de plantas medicinais desaparecendo rapidamente entre a maioria dos grupos indígenas e ninguém para escrevê-los, os verdadeiros perdedores no final são tragicamente os próprios atores indígenas”, disse Herndon. “A metodologia desenvolvida pelos Matsés e pela Acaté pode ser um modelo para outras culturas indígenas protegerem seus conhecimentos ancestrais”.

UMA ENTREVISTA COM O MÉDICO CHRISTOPHER HERNDON

Chris Herndon (esquerda) e o xamã Arturo (direita), observam um rascunho da nova enciclopédia. Foto: Acaté

Mongabay: Por que a enciclopédia é importante?

Christopher Herndon: A enciclopédia marca a primeira vez que xamãs de uma tribo da Amazônia criaram uma transcrição total e completa de seu conhecimento medicinal, escrita em sua própria língua e com suas palavras.  Ao longo dos séculos, os povos da Amazônia têm repassado através da tradição oral uma riqueza acumulada de conhecimentos e técnicas de tratamento que são um produto de seus profundos laços espirituais e físicos com o mundo natural.  Os Matsés vivem em um dos ecossistemas de maior biodiversidade do planeta e têm dominado o conhecimento das propriedades curativas das suas plantas e animais.  No entanto, em um mundo em que a mudança cultural desestabiliza até mesmo as sociedades mais isoladas, este conhecimento está rapidamente desaparecendo.

É difícil pensar o quão rapidamente este conhecimento pode ser perdido após uma tribo fazer contato com o mundo exterior. Uma vez extinto, este conhecimento, juntamente com a auto-suficiência da tribo, nunca pode ser totalmente recuperado. Historicamente, o que seguiu logo da perda dos sistemas de saúde endêmicos em muitos grupos indígenas é a quase total dependência dos rudimentares e extremamente limitados serviços de saúde que estão disponíveis nestes locais remotos e de difícil acesso. Não surpreendentemente, na maioria dos países, os grupos indígenas têm as maiores taxas de mortalidade e doença.

Pela perspectiva dos Matsés, a iniciativa é importante porque a perda da cultura e o atendimento precário à saúde estão entre suas maiores preocupações. A pioneira metodologia para proteger e salvaguardar o seu próprio conhecimento pode servir como um modelo replicável para outras comunidades indígenas que enfrentam uma erosão cultural semelhante. Em termos mais amplos de conservação, sabemos que existe uma forte correlação entre os ecossistemas intactos e regiões habitadas por índios, o que torna o fortalecimento da cultura indígena uma das maneiras mais eficazes para proteger grandes áreas de floresta tropical.

Mongabay: Por que é agora o momento de se registrar esta informação?

Christopher Herndon: O conhecimento dos Matsés e a sabedoria acumulada através de gerações estava perto de desaparecer. Felizmente, restavam alguns poucos Matsés mais velhos, que ainda detinham o conhecimento ancestral, já que o contato com o mundo exterior só ocorreu na última metade do século. Os curandeiros eram adultos na época do contato inicial e já haviam dominado suas habilidades antes de que missionários e funcionários do governo lhes dissessem que elas não eram úteis. No momento em que o projeto começou, nenhum dos xamãs mais velhos tinha jovens Matsés interessados em aprender com eles.

Um dos mais renomados e antigos curandeiros Matsés morreu antes de seu conhecimento ser transmitido, então o momento era este. A Acaté e a liderança Matsés decidiram priorizar a enciclopédia antes de perder mais anciãos, com seus conhecimentos ancestrais. O projeto não tratava de salvar uma dança tradicional ou vestuário, mas da saúde deles e a das futuras gerações de Matsés. A aposta não podia ser maior.

Mongabay: Como é a enciclopédia?

Christopher Herndon: Após dois anos de intenso trabalho por parte dos Matsés, a Enciclopédia agora inclui capítulos escritos por cinco mestres curandeiros Matsés e tem mais de 500 páginas! Cada entrada é classificada pelo nome da doença, com uma explicação sobre como reconhecê-la pelos sintomas, a sua causa, quais plantas usar, como preparar o medicamento e opções terapêuticas alternativas. Uma fotografia feita pelos Matsés de cada planta acompanha cada entrada na enciclopédia.

A Enciclopédia é escrita para e desde uma visão de mundo do xamã Matsés, descrevendo como os animais da floresta estão envolvidos na história natural das plantas e conectados com as doenças. É uma verdadeira enciclopédia xamânica, totalmente escrita e editada por xamãs indígenas – a primeira, que conhecemos, de seu tipo e alcance.

Mongabay: Como você espera que esta enciclopédia possa ajudar os esforços de conservação?

Christopher Herndon: Acreditamos que empoderar os povos indígenas é a abordagem mais eficaz e duradoura para a conservação da floresta tropical. Não é por acaso que as extensões restantes intactas da floresta tropical na região neotropical estão sobrepostas às áreas habitadas por indígenas. Os povos tribais compreendem e valorizam a floresta porque são dependentes dela. Esta relação vai além de uma dependência utilitária; há uma ligação espiritual com a floresta, um senso de interconectividade que é difícil de se compreender por meio da mentalidade ocidental compartimentalizada – por mais que seja, no entanto, real.

Muitas das graves ameaças ambientais em áreas indígenas remotas de que você ouve falar no noticiário – petróleo, madeira, mineração e afins – são indústrias externas que oportunisticamente se aproveitam da enfraquecida coesão social interna dos povos indígenas de contato recente, de seus recursos limitados e da crescente dependência do mundo exterior. O tema unificador das três áreas programáticas da Acaté – economia sustentável, medicina tradicional, e agroecologia – é a autossuficiência. A Acaté não predetermina estas três prioridades de conservação; elas foram definidas em discussão com os anciãos Matsés que sabem que a melhor maneira de proteger sua cultura e terras é através de uma posição de força e independência.

Do ponto de vista de conservação global, os Matsés protegem mais de 3 milhões de acres [1,2 milhões de hectares] de floresta tropical só no Peru. Esta área inclui algumas das florestas mais intactas, biodiversas e ricas em carbono no país. As comunidades Matsés no lado brasileiro dos rios Javari e Yaquerana marcam as fronteiras ocidentais da reserva indígena do Vale do Javari, uma região quase do tamanho da Áustria, que contém o maior número de tribos ‘sem contato’, em isolamento voluntário, no mundo. Ao sul das margens do território Matsés, nas cabeceiras do rio Yaquerana, encontra-se La Sierra del Divisor, uma região de beleza natural impressionante, biodiversidade, e também grupos tribais isolados. Por estas razões, embora os Matsés somente cheguem a somar pouco mais de 3 mil pessoas no total, eles estão estrategicamente posicionados para proteger uma vasta área de floresta tropical e uma série de tribos isoladas. Empoderá-los é uma preservação de alto rendimento.

Mongabay: Você mencionou que a enciclopédia é apenas a primeira fase de uma iniciativa mais ampla da Acaté. Quais são os outros componentes necessários para manter os sistemas tradicionais de saúde deles?

Christopher Herndon: Completar a enciclopédia é um primeiro passo histórico e crítico para mitigar as ameaças existenciais para a sabedoria de cura e autossuficiência dos Matsés. No entanto, a enciclopédia sozinha não é suficiente para manter a autossuficiência, já que seus sistemas de saúde baseiam-se na experiência que só pode ser transmitida através de longos aprendizados. Infelizmente, devido a influências externas, quando começamos nosso projeto, nenhum dos xamãs tinha aprendizes. Ao mesmo tempo, a maioria dos povos ainda usa e depende do conhecimento de plantas medicinais dos curandeiros, muitos dos quais têm mais de 60 anos.

Na Fase II, o Programa de Aprendizes, cada xamã – muitos dos quais são autores de capítulos da Enciclopédia – será acompanhado na selva por Matsés mais jovens para conhecer as plantas e ajudar no tratamento de pacientes. O programa de aprendizado foi iniciado em 2014 na aldeia de Estirón sob a supervisão do xamã Luis Dunu Chiaid. Devido ao sucesso do projeto piloto em Estirón, os Matsés concordaram em unanimidade, em sua última reunião, que este programa deveria ser expandido para o maior número possível de aldeias, dando prioridade às que não têm mais curandeiros tradicionais.

O objetivo final da iniciativa é a Fase III – a integração e melhoria dos serviços de saúde do ‘ocidentais’ feita com práticas tradicionais. Wilmer, um promotor de saúde em uma pequena clínica em Estirón e um dos aprendizes do programa-piloto, serve de exemplo para outros Matsés que trabalham com saúde. Ele entende que o futuro da saúde do seu povo depende da criação de sistemas de saúde duais e vibrantes que permitam à comunidade aproveitar o melhor de ambos os mundos da medicina.

Além disso, foi decidido que o nosso trabalho agro-florestal deve ser expandido para incluir a integração com plantas medicinais. Este trabalho será baseado no bosque de cura criado por um dos principais xamãs curandeiros Matsés em Nuevo San Juan, agora mantido por seu filho, Antonio Jimenez. Para um estrangeiro, este bosque parece uma trecho comum de selva no caminho para as fazendas deles, a uns 10 ou 15 minutos de caminhada fora da comunidade. Na presença de um xamã conhecedor que indique quais são as plantas medicinais, você percebe na mesma hora que está cercado por uma constelação de plantas medicinais cultivadas pelos curandeiros Matsés para o tratamento de uma variada gama de doenças. Muitas vinhas e fungos da floresta não crescem em jardins expostos ao sol e requerem o ecossistema da floresta para a sua propagação. Colocar o bosque de plantas medicinais a 10 ou 15 minutos de distância da comunidade é um exemplo característico da eficiência do Matsés. Se você tem uma criança doente, não quer ter que viajar quatro horas para encontrar o remédio.

Aplicação de medicina tradicional dos Matsés. Foto: Acaté

Mongabay: A enciclopédia foi escrita apenas na língua dos Matsés como proteção contra a bioprospecção e o roubo do conhecimento indígena. O medo da biopirataria é uma preocupação real para os Matsés?

Christopher Herndon: Infelizmente, a história está cheia de exemplos de roubo dos povos indígenas. Para os Matsés em particular a preocupação é muito real. As secreções da pele da rã Kambo (Phyllomedusa bicolor) são utilizadas pelos Matsés em seus rituais de caça. As secreções, ricas em uma variedade de peptídeos [pequenas proteínas] bioativos, são administradas diretamente no organismo em cortes frescos ou queimaduras. Quase imediatamente, as toxinas induzem intensas e autonômicas respostas cardiovasculares que levam a um estado alterado de consciência e acuidade sensorial muito maior.

Embora a rã Kambo esteja presente ao longo do norte da Amazônia, apenas os Matsés e um número reduzido de tribos vizinhas Panoan são conhecidos por usar suas secreções poderosas.  Depois de se conhecer o uso das secreções pelo Matsés, pesquisas de laboratório sobre as secreções da rã Kambo revelaram um complexo coquetel de peptídeos com potentes propriedades vasoativas, narcóticas e antimicrobianas.  Várias empresas farmacêuticas e universidades registraram patentes dos peptídeos sem reconhecimento ou benefício aos povos indígenas.  Um destes peptídeos com atividade antifúngica foi até mesmo transgenicamente inserido em batatas.

O medo da biopirataria é, infelizmente, uma porta que se abre para ambos os lados. Muitos grupos ambientalistas e cientistas têm realizado projetos na Amazônia documentando o conhecimento indígena da fauna local, como nome de aves, mas mantiveram-se à margem em relação às plantas medicinais, por medo de serem acusados de facilitar a biopirataria. No entanto, com o rápido desaparecimento dos conhecimentos sobre as plantas medicinais entre a maioria dos grupos indígenas e não sem ninguém para registrá-lo, tragicamente os verdadeiros perdedores ao final são os índios, os verdadeiros geradores desse conhecimento. A metodologia desenvolvida pelo Matsés e a Acaté deve ser um modelo para outras culturas indígenas conservarem seus conhecimentos ancestrais.

Mongabay: Qual é a metodologia da Acaté e como ela protege esse conhecimento?

Christopher Herndon: A Acaté e os Matsés desenvolveram uma metodologia inovadora para evitar a extinção de seu conhecimento ancestral sobre as plantas medicinais e ao mesmo tempo proteger as informações contra o roubo por grupos externos. A enciclopédia está escrita somente em Matsé. É por e para os Matsés e não haverá traduções para outras línguas. Não foram incluídos nomes científicos nem fotografias de flores ou alguma outra característica que possa facilitar a identificação das plantas por um estrangeiro.

Cada capítulo da Enciclopédia de Medicina Tradicional foi escrito por um veterano xamã renomado escolhido pela comunidade. Para cada xamã veterano foi designado um Matsés mais jovem, que durante meses registrou em forma escrita o conhecimento xamã e fotografou cada planta. Os textos e as imagens foram compilados e escritos no computador de Wilmer Rodríguez López, um Matsés que é especialista na transcrição escrita de sua língua.

Na reunião, a Enciclopédia compilada – um rascunho de mais de 500 páginas – foi revisada e editada coletivamente pelos xamãs das tribos por vários dias. Toda a enciclopédia está sendo formatada e impressa pelos Matsés sob a sua direção exclusiva, e nunca será publicada ou divulgada fora de suas comunidades.

Esperamos que o incontroverso sucesso desta metodologia iniciada pela Acaté e por nossos parceiros índios abra a porta para esforços semelhantes em toda a Amazônia e além. Já estamos vendo os esforços de outras organizações para replicar a metodologia.

Mongabay: Obviamente, o foco é preservar a cultura e o conhecimento Matsés, mas o seu conhecimento médico poderia teoricamente ajudar as futuras gerações ao redor do mundo. Existem condições específicas para que os xamãs Matsés e a população possam compartilhar seus conhecimentos sobre as plantas medicinais na Amazônia? Ou a confiança está destruída?

Christopher Herndon: A Acaté não pode falar pelos Matsés. Posso dizer que trabalhando com xamãs índios na Amazônia, eu tenho notado que eles são muito abertos a compartilhar o seu conhecimento, quando nos aproximamos com respeito. Eles também têm uma grande curiosidade intelectual sobre outros métodos de cura, incluindo o nosso.

Alguns dos medicamentos desenvolvidos pela humanidade, como a quinina e aspirina, foram desenvolvidos através do conhecimento de curandeiros tradicionais.  Devido ao clima político e temores internacionais de biopirataria, mesmo para as empresas farmacêuticas que promovem a distribuição equitativa dos lucros, é um desafio participar de tais iniciativas.  A complexidade do conhecimento indígena de plantas medicinais é tal que não é possível avaliar plenamente a fitoquímica dentro do prazo em que o conhecimento está prestes a ser perdido.  A Enciclopédia, apesar de não ser desenhada para esse fim, mantém as opções abertas no futuro para os Matsés; um futuro que, em contraste com a maioria de seus precedentes históricos, será um de sua própria determinação.

Não devemos perder de vista que, até a criação da enciclopédia, o sistema tradicional de saúde Matsés estava prestes a desaparecer devido às influências do mundo exterior. Os Matsés vivem em áreas remotas onde a prestação de serviços de saúde é um desafio e limitada. As farmácias em muitas comunidades Matsés, particularmente as de mais longe, rio acima, são desprovidas dos medicamentos mais básicos, como remédios para tratar a malária, que veio de fora das comunidades. Os Matsés precisam pagar de seu bolso pelo medicamento que vem de fora, cujo preço é inalcançável para a maioria dos anciãos da comunidade que não têm nenhuma fonte de renda. O simples microscópio necessário para analisar o sangue e diagnosticar a malária estava quebrado em quase todas as comunidades que visitei. Em comparação, vivemos em um mundo que é abundante em cuidados de saúde. Se houver necessidade de dialogar, na minha opinião, isso deve começar com a resposta de como podemos apoiar os Matsés no presente, em vez de como eles podem nos ajudar no futuro.

Mongabay: Muita gente vê a medicina e a preservação da floresta como questões separadas. Como a saúde está ligada ao meio-ambiente?

Christopher Herndon: A saúde de um povo, sua cultura e meios-ambientes são indissociáveis. Não podemos pensar sobre as condições deprimentes de saúde e a situação socioeconômica no Haiti sem considerar o contexto de que 98% deste país que ocupa a metade de uma ilha foi devastado e, assim, o seu potencial futuro também foi destruído. A fronteira entre o Haiti e a República Dominicana pode ser claramente vista a partir de imagens de satélite como uma transição abrupta do marrom ao verde, como o resultado de diferentes formas de uso dos recursos naturais. Da mesma forma, as imagens da Etiópia que existem na consciência moderna baseiam se no fato de, que há apenas 100 anos, a Etiópia era um país com uma significativa cobertura florestal.

O futuro dos Matsés e a sua cultura estão eternamente ligados ao futuro de suas florestas. Ao proteger as florestas e reforçar sua cultura, a saúde deles é protegida contra um futuro carregado de diabetes, desnutrição, depressão e alcoolismo – a segunda onda de doenças ‘importadas’ que normalmente acontece em comunidades indígenas após algumas gerações depois do contato com o mundo exterior. Visto desta forma, iniciativas de conservação biocultural seriam extremamente rentáveis e podem ser abordagens preventivas de saúde.

Mongabay: Como a enciclopédia pode ajudar a preservar a cultura Matsés?

Christopher Herndon: Uma mudança radical começa muitas vezes com algo tão simples e tão poderoso como uma ideia.  A ideia de que a sua cultura, as suas tradições e seu estilo de vida não são inferiores ou algo para se envergonhar, como outros talvez já lhe tenham dito.  A ideia de que a selva, que você chamar de lar, tem um valor infinitamente maior do que reservas de petróleo ou de mogno para produzir mobiliário de luxo.  A ideia de que o seu conhecimento e familiaridade com a floresta não faz o torna primitivo ou atrasado, mas o coloca à frente do movimento global de conservação.  A enciclopédia é o primeiro passo concreto para a formação de uma ponte para vencer a lacuna cada vez maior entre gerações, antes que seja tarde demais.  A iniciativa da enciclopédia restaura o respeito pela sabedoria dos mais velhos e devolve a selva como um repositório de saúde e um lugar para aprender.

Mongabay: A enciclopédia foi completada e terminada em uma reunião de líderes Matsés vindos de todo seu território e antigos xamãs das tribos. Como foi o clima naquela reunião?

Christopher Herndon: Esta reunião sem precedentes foi realizada em uma das aldeias mais remotas do território Matsés. É extremamente difícil descrever em palavras a emoção sentida por todos os participantes quando os líderes Matsés mais antigos falaram de batalhas que eles lutaram – literalmente – para defender o território Matsés e seu modo de vida. Muitos deles tiveram de conter as lágrimas enquanto um ancião após o outro convidava os jovens a aproveitar esta oportunidade para preencher a lacuna que será deixada por eles quando morrerem, assim como eles fizeram quando seus avós estavam vivos. Eu trabalho na conservação biocultural na Amazônia há 15 anos, mas esta foi uma das mais inspiradoras experiências, para se ouvir o poder da oratória deles e determinação em suas vozes. É facilmente perceptível que os Matsés são guerreiros de coração, que lutaram por um longo tempo para proteger suas terras e que eles continuarão lutando.

Texto originalmente publicado por Jeremy Hance no Mongabay
Esta entrevista foi traduzida do original em inglês por Giovanny Vera e Laura Kurtzberg e revisada por Stefano Wrobleski, do InfoAmazonia.

Fonte: InfoAmazonia

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UK VOTED AT LEAVING THE EUROPEAN UNION. IT SHOUD BE A DIASPORA. UNASUR MUST MEET EXTRAORDINARILY AND ENTERING CONSENSUS TO RECEIVE THEIR CITIZENS THAT MAY BE EXPELLED FROM THE UK.

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O que acontece com o cérebro quando você está prestes a morrer? Químicos explicam!


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Você já parou para pensar o que o corpo sente minutos antes da hora da morte? Em um novo vídeo, cientistas explicam exatamente como a química do cérebro reage momentos antes de alguém ser morto por um assassino.

O vídeo, feito pela Sociedade Americana de Química, nos EUA, destaca que a experiência de assistir pessoas sendo perseguidas por assassinos em um filme de terror é realmente semelhante a estar lá, embora menos intensa.

Segundo os químicos, primeiramente, o corpo é tomado por uma intensa sensação de medo, que é uma resposta evolutiva que leva a algumas ações, como reagir ou fugir. O medo poderia ser controlado por um grupo de neurônios que formam o núcleo paraventricular, conhecido como o tálamo. Esta região do cérebro é extremamente sensível à tensão, atuando como um sensor de tensão tanto psicológica quanto física.
http://www.dailymail.co.uk/embed/video/1224579.html

“Quando o sinal atinge a substância cinzenta periaquedutal, ele muda para um estado de alerta”, explica o vídeo. O medo assusta a pessoa para fazê-la reagir, que é quando a resposta pela luta ou fuga é desencadeada, fazendo com que as glândulas suprarrenais comecem a bombear adrenalina. Isso aumenta a frequência cardíaca, aguça os sentidos e proporciona acesso a enormes quantidades de energia, a fim de lidar com as ameaças à sobrevivência.

Às vezes, a ameaça é tão intensa que pode causar uma resposta de “congelamento”. Isto poderia ser interpretado como o cérebro sendo oprimido, ou ele pode ter evoluído para se manter escondido dos predadores. Se você conseguir ficar longe do assassino, provavelmente vai começar a gritar. “Nós percebemos os gritos em uma parte completamente diferente que o cérebro usar para linguagem. Ao contrário do discurso normal, gritos vão dos ouvidos para a amígdala, que é o centro de emergência do cérebro. É como se o grito estivesse compartilhando a química do cérebro”, diz o vídeo.

Gritos são, na maior parte, instintivos e usados para alertar outras pessoas do risco. Caso o assassino alcance a vítima, ela, provavelmente, sentirá dor. Ao ser ferida, neurônios chamados nociceptores enviam mensagens para o cérebro, recolhidas pelo tálamo, que tentam dizer ao cérebro para fazer o que for possível para evitar que o prejuízo aconteça novamente.

“Então, agora, você está morto no chão”, continua o vídeo. “Supondo que nenhuma lesão cerebral maciça tenha sido infligida, neste ponto você estaria clinicamente morto”. Porém, o cérebro continuaria trabalhando. De acordo com estudos recentes, o cérebro parece sofrer um aumento final de energia, que pode ser associado à consciência. “Algumas pessoas acreditam que esta é uma explicação para as experiências de quase morte”, acrescenta o vídeo.

Em seguida, ocorre a morte biológica. O que acontece depois disso, nenhum cientista é capaz de descobrir – pelo menos não até o momento.

[ Daily Mail ] [ Foto: Reprodução / Allan Ajifo via Flickr ]

http://www.jornalciencia.com/

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Quem “construiu” a Lua da Terra?


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QUEM “construiu” a LUA? – A Revista New Dawn (Nova Aurora), recentemente falou com o escritor Christopher Knight sobre seu controverso novo livro e sobre as suas conclusões surpreendentes sobre a LUA. 

Entrevista com Christopher Knight à revista “New Dawn

A LUA não é apenas um objeto aparentemente impossível de existir, mas a sua existência tem algumas vantagens exclusivas para nós seres humanos. 

Entrevista com Christopher Knight à revista “New Dawn”

Ela é nada menos do que uma incubadora para a vida na Terra. Se a Lua não fosse exatamente desse tamanho, com essa massa e estivesse a essa exata distância, que tem sido a mesma em cada fase da evolução da Terra – não haveria vida humana inteligente aqui. Os cientistas concordam que devemos tudo na Terra à existência da Lua.

Fonte:  http://www.newdawnmagazine.com

Muitos leitores da revista New Dawn  conhecem o escritor britânico Christopher Knight de seu primeiro livro The Hiram Key-Chave de Hiram , que ele escreveu em co-autoria com Robert Lomas  publicado em 1996. 

Christopher Knight

Transformando-se rapidamente em um best-seller, The Hiram Key foi aclamado como um clássico no campo da história alternativa, passando a influenciar uma geração de pesquisadores e livros, entre eles O Código Da Vinci de Dan Brown. 

Nos últimos dez anos Knight escreveu seis livros, quatro com Robert Lomas e mais dois, incluindo o seu mais recente livro Who Built the Moon?-Quem construiu a Lua?, com co-autoria de Alan Butler.

Em “Quem construiu a Lua?”, Voce e Butler levantam algumas questões fascinantes e desafiadores, mas muito importantes: Será que a Lua é artificial? Poderia até ser oca? E se a Lua realmente existe por algum acidente feliz, ou é um modelo aparente de projeto  – e se assim for, quem foi o arquiteto?  A Revista New Dawn (Nova Aurora), recentemente falou com o escritor Christopher Knight sobre seu controverso novo livro e sobre as suas conclusões surpreendentes.

Christopher Knight: A Lua ficar muito perto da Terra ainda é amplamente considerado como o mais estranho conjunto (a Terra e a Lua) de objetos no universo conhecido. É um pouco como se você soubesse que cada pessoa no mundo é completamente normal, exceto a pessoa que vive ao seu lado, que “tem três cabeças e vive com uma dieta de lâminas de barbear quebradas”.

O livro relaciona a estranheza da Lua, que inclui o fato de que ela não tem um núcleo sólido como qualquer outro objeto planetário. Ou é oco ou tem um interior de matéria com muito baixa densidade. Curiosamente, a sua concentração de massa esta localizada apenas em uma série de determinados pontos em sua superfície – o que causou estragos com as primeiras sondas lunares.

“A LUA que acompanha o planeta Terra foi trazida para o seu Sistema Solar, para orbitar a Terra, há cerca de 1,7 bilhões dos seus anos. A sua Lua dá a volta no seu planeta em 655,719 horas, e também gira em seu eixo, uma volta completa a cada 655,719 horas, portanto vocês só vêem um lado dela. Mas não foi sempre assim, há cerca de um milhão de anos, quatro balanceadores foram instalados na sua Lua pra sincronizar os movimentos dela com a velocidade de rotação do seu planeta. A sua Lua é tão antiga quanto o seu Sistema Solar, ela foi produzida por uma raça altamente inteligente e foi trazida para a órbita da Terra com o propósito de diminuir a velocidade de rotação do seu planeta“. Texto extraído do post http://thoth3126.com.br/emmanuel-a-lua-e-nao-espere-por-outro-dia/

O material de que a Lua é feita teria surgido a partir da superfície externa da Terra e que teria deixado um buraco raso que foi preenchido com água e agora chamamos o Oceano Pacífico. Esta rochagigantesca teria deixado a Terra para produzir a Lua muito rapidamente após ou durante a formação do nosso planeta em torno de 4,6 bilhões de anos atrás.

A Lua não só é muito estranha em sua construção, mas também se comporta de uma maneira que não é nada menos do que um milagre. É exatamente quatrocentas vezes menor do que o Sol, mas incrível e coincidentemente esta quatrocentas vezes mais perto da Terra, de modo que tanto o Sol e a Lua parecem ter exatamente o mesmo tamanho no céu – o que nos dá o fenômeno que chamamos de um eclipse total quando se cruzam. Enquanto temos que considerar isto para conceber o que tem sido chamado de a maior coincidência no universo local.

Além disso, a Lua reflete o movimento do Sol no céu, nascendo e se pondo no mesmo ponto no horizonte, como o Sol faz nos solstícios opostos. Por exemplo, isso significa que a lua nasce no meio do inverno no mesmo lugar que o Sol no solstício de verão. Não há nenhuma razão lógica para que a Lua imite o Sol desta forma e só é significativo para um ser humano em pé na Terra.

Livro: Quem Construiu a Lua?

ND: O que te levou a escrever Quem construiu a Lua? E este último livro se relaciona com a sua pesquisa anterior, ao escrever  Civilização Um e A Máquina de Uriel ?

CK: Todos os seis livros que eu tinha publicado ao longo dos últimos dez anos, são pedaços que fazem parte de um único contínuo trabalho de pesquisa. Cheguei a escrever Quem construiu a Lua?  com Alan Butler depois que terminamos Civilização Um, porque nossa pesquisa nos levou a estudar a Lua de perto. Nós tínhamos encontrado o sistema que soberbamente era avançado de medidas em uso há mais de 5.000 anos atrás, que era em função da massa, dimensões e movimentos da Terra.

No entanto, nós rigorosamente verificamos cada planeta e lua do sistema solar para ver se havia algum padrão. Surpreendentemente, o sistema funcionou perfeitamente para cada aspecto da Lua, mas não se aplicava a qualquer outro organismo conhecido do sistema – exceto o Sol. Foi como se tivéssemos encontrado um modelo em que a Lua tinha sido “fabricada” usando unidades muito específicas retirados do relacionamento da Terra com o Sol. Quanto mais nós olhávamos, estava tudo montado – e se encaixava perfeitamente em todos os sentidos possíveis. 

O MISTERIOSO Lado oculto da Lua, esse lado NUNCA fica virado para a Terra. Um fenomeno intrigante que acontece e que claro beneficiaria qualquer civilização que tenha uma base nesse lado da Lua.

ND: Mais surpreendentemente, você descobriu que um antigo sistema de geometria e de medição utilizados na Idade da Pedra funciona perfeitamente com a lua. O que exatamente é este sistema e como poderia os antigos terem alcançado este conhecimento? 

CK: Não é possível descrever a grandeza deste antigo sistema de geometria e medidas, sem repetir o conteúdo do livro Civilização UM.

O trabalho de Alexander Thom, um brilhante professor de engenharia da Universidade de Oxford, foi o nosso ponto de partida. Ele identificou a existência do que ele chamou de Quintal megalíticos. Esta era uma unidade de medição precisa, que foi a base das estruturas do final da Idade da Pedra na Europa Ocidental – como o Stonehenge. A maioria dos arqueólogos escrevem o seu trabalho  com um erro, mas quando se olha friamente para as suas objeções se percebe que são infundadas.

Foto acima: Uma enorme espaçonave abandonada teria sido encontrada na superfície da Lua, com 3.370 metros de comprimento e 510 metros de altura, em uma possível missão secreta conjunta dos EUA-URSS, conhecida como Apolo XX, em agosto de 1976.)

Alan e eu fomos capazes de mostrar como eles fizeram essas unidades de alta precisão linear baseadas na rotação da Terra e como elas foram também a base de todas as unidades de tempo, volume e peso em uso hoje em dia.

Mais uma vez esses dados são exatos – não são aproximações ouquase fechado.Desde quando e como os povos antigos tem esse conhecimento é bastante desconcertante.Todos nós podemos ter certeza é que eles estavam muito à frente de nós MESMO hoje! É fácil de se verificar por qualquer pessoa com uma calculadora.

Para saber mais sobre essa espaçonave abandonada na Lua veja em:

http://thoth3126.com.br/apolo-xx-missao-secreta-nave-mae-gigantesca-e-cidade-alienigena-na-lua/

ND: Sua conclusão é que há muito mais anomalias suficientes sobre a Lua que sugerem que esta não é um organismo em que ocorrem naturalmente e foi possivelmente criado para sustentar a vida na Terra. Como vocês chegaram a essa conclusão?

CK: A LUA não é apenas um objeto aparentemente impossível de existir, mas a sua existência tem algumas vantagens exclusivas para nós seres humanos. Ele é nada menos do que uma incubadora para a vida na Terra. Se a Lua não fosse exatamente desse tamanho, com essa massa e estivesse a essa distância, que tem sido a mesma em cada fase da evolução da Terra – não haveria vida humana inteligente aqui. Os cientistas concordam que devemos tudo à existência da Lua.

Ela age como um estabilizador que mantém nosso planeta no ângulo direito para produzir as estações do ano e manter a água líquida em quase todo o planeta. Sem a existência e companhia do nosso satélite natural, a Terra seria tão morta e sólida como Vênus e Mercúrio.

ND: Se a Lua é uma construção artificial, quais são as suas teorias sobre quem ou o que a construiu, e por quê?

CK: Em Quem construiu a Lua? nós explicamos que não poderíamos chegar a outra conclusão a não ser da que a Lua é artificial. E porque é certo que sua idade é em torno de 4,6 bilhões de anos é que levanta alguns pontos interessantes. Outro fator foi a mensagem óbvia que foi construída com a Lua para nos dizer que ela é artificial. 

A linguagem da mensagem é a aritmética da base dez de modo que parece como se fosse direcionado para uma espécie que está vivendo na Terra agora em um número que atinge dez dígitos (mais do que 7 bilhões de habitantes é um número com 10 dígitos)- o que parece significar os seres humanos. 

A questão do porquê a Lua teve que ser construída é fácil de responder: Para produzir toda a vida no planeta Terra, especialmente seres humanos. Quanto a quem fez isso – bem, isso é muito mais resistente! Damos as três possibilidades, podemos pensar, a saber: Deus, alienígenas extraterrestres ou humanos. O único destes que é 100% cientificamente possível (???!!!) é a última.

Ufos “visitando” a Lua durante o Projeto Apollo. (Apollo XI) Fotos by NASA.

A viagem no tempo é universalmente aceita como sendo fisicamente possível e um número de cientistas estão próximos de enviar a matéria de volta no tempo.Podemos considerar que as máquinas poderiam ser construídas no futuro, que poderia ser enviado de volta para remover a matéria da Terra jovem para a construção da Lua – provavelmente está usando a tecnologia do tipo mini buraco negro. Postado em agosto de 2014.

Tradução, edição  e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

INDIA: Governo em contato com Extraterrestres


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… De acordo com Subhra Jain, uma repórter freelancer em Nova Delhi, ela colidiu com um alto funcionário do governo indiano da área Militar em uma boate em Nova Delhi. Ao descrever o que ela veio a ouvir e conhecer através desse funcionário, um militar graduado de alto escalão das forças armadas da ÍNDIA, vai fazer o resto do mundo sentar-se durante toda uma noite. Segundo ela ouviu dele, os extraterrestres têm visitado a Índia e o resto do mundo durante milhares de anos. …

Membros do Governo da ÍNDIA esta em contato com Extraterrestres.

http://www.indiadaily.com/editorial/12-19c-04.asp 

Extraterrestres avançados (aparentemente de civilizações benévolas das mais avançadas de toda a Galáxia, e membros da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, especialmente das PLÊIADES) estão em contato com elementos de elevado ranking do Governo e com militares na ÍNDIA e esta notícia veio pela primeira vez à luz  há cerca de 4 anos, publicada no India Daily, que tem muitos desses artigos semelhantes sobre UFOs publicados, assim como sobre Tecnologia Extraterrestre, contatos, motores de (reatores) propulsão  Anti-Gravidade, de energia livre, que estariam sendo projetados em segredo na Índia e que as notícias e o conhecimento a respeito dessas novas tecnologias devem ser divulgadas somente em meados do ano de 2012! 

Poderia muito bem ser mais cedo … De acordo com Subhra Jain, uma repórter freelancer em Nova Delhi, ela colidiu com um alto funcionário do governo indiano da área Militar em uma boate em Nova Delhi. Ao descrever o que ela veio a ouvir e conhecer através desse funcionário, um militar graduado de alto escalão das forças armadas da ÍNDIA, vai fazer o resto do mundo sentar-se durante toda uma noite. Segundo ela ouviu dele, os extraterrestres têm visitado a Índia e o resto do mundo durante milhares de anos. Nos últimos tempos, em anos recentes, a maioria dos países conhecidos como super potencias teriam sido formalmente contatados por esses seres extraterrestres benévolos e a ÍNDIA foi um desses países contatados.

Suposta foto de um UFO tomada nas encostas da Cordilheira do Himalaya, na região de Ladakh, ÍNDIA, em 22 de junho de 2006 por Christian Macé. 

“Eles sempre fazem contatos através das estações terrestres de radar das forças armadas”, diz ela. A fronteira entre a CHINA e a ÍNDIA no Himalaya e na fronteira em Ladakh (China-Índia) é o lugar onde eles fizeram o seu mais recente contato. Eles querem que a ÍNDIA conheça as leis e os regulamentos do universo multidimensional. A ÍNDIA esta planejando fazer uma missão espacial indiana não tripulada na Lua (Chandrayaan-1) e mais tarde uma outra expedição a Marte, também não tripulada. O chefe da ISRO-Organização de Pesquisas Espaciais da Índia está analisando os prós e contras dessas missões.

Quase na mesma semana, um Commodoro de vôo que se aposentou da Força Aérea indiana, em Bangalore, na Índia, foi convidado para proferir uma pequena palestra sobre qualquer assunto no ambiente escolar para os colegas de classe na escola de seu filho mais jovem. Adivinha o que ele escolheu como tema – sim, você acertou – O TEMA ESCOLHIDO FOI O DA EXISTÊNCIA DE UMA BASE SUBTERRÂNEA CLANDESTINA DE UFOS/OVNIs em Ladakh/Aksai Chin, na fronteira entre a ÍNDIA e a CHINA

Ele primeiramente começou sua palestra dizendo que a nova tecnologia está evoluindo e novas conquistas estão sendo feitas na indústria aeroespacial. Os alunos procuraram interrogá-lo sobre os diferentes aspectos destas novas tecnologias e de onde esta tecnologia estaria sendo obtida. Em seguida, os estudantes começaram a desafiá-lo como se ele estivesse realmente brincando sobre o assunto.

Saiba mais sobre em:

{n.t. O LADAKH  se constitui de uma região situada no sudeste da Ásia Central, dividida entre a ÍNDIA, o PAQUISTÃO e a República Popular da CHINA (Aksai Chin, também com grande incidência do fenômeno UFO). O Ladakh indiano (parte oriental) é o maior distrito do estado de Jammu e Caxemira, situado na sua parte oriental, ocupando uma superfície de 59.343 km², a metade da superfície deste estado. Entretanto, é um dos distritos menos populosos do país, com uma população de apenas 132.299 habitantes (1981). Conhecida como o “Pequeno Tibete”, é famoso pelas suas paisagens montanhosas e pela sua cultura budista tibetana. Sua capital é a cidade de LEH.  O Paquistão controla o segmento ocidental desde a primeira guerra Indo-Paquistanesa. Os chineses ocuparam a extremidade da parte oriental desde a guerra Sino-Indiana de 1962. É a região habitada mais alta do mundo. Seus limites são a cordilheira do Himalaya no nordeste e no sudeste e a Cordilheira do Karakoram no norte. A região é extremamente árida. Várias espécies selvagens de ovelhas e cabras vivem nas montanhas.  Os povos do Ladakh descendem dos mongóis. As zonas norte e leste têm maioria budista, enquanto os muçulmanos predominam no sul e no oeste. A língua é o ladakh, um dialeto tibetano. O cultivo básico é o grim, uma variedade da cevada. O iaque e a cabra-de-Chang-Thang são os principais gados nativos. A região é rica em recursos minerais, embora grande parte ainda não tenha sido explorada.}

Foto de um UFO na fronteira entre Ladak e Aksai Chin na China.

Nesse momento ele começou a fornecer descrições vívidas da base de pouso de UFOs existente (da qual ele como militar da Força Aérea da ÍNDIA tinha conhecimento) em Ladakh, que é um local único, como nenhum outro no planeta. É uma área existente no intervalo das duas cadeias de montanhas mais poderosas do mundo, o Grande Himalaya e a cadeia de montanhas Karakoram, e que se situa na encruzilhada entre as duas, a cadeia de Ladakh e a cadeia de Zanskar.

Ladakh está em altitudes entre cerca de 9.000 pés (2.750m) em Kargil, alcançando até 25,170 pés (7.672 m) em Saser Kangri já na Cordilheira Karakoram. Assim, as temperaturas do verão raramente excedem cerca de 27 graus Celsius à sombra, enquanto que no inverno podem cair para menos 20 graus Celsius mesmo em Leh.

Surpreendentemente, porém, o ar rarefeito faz com que o calor do sol ainda seja mais intenso do que em altitudes mais baixas, e é dito e conhecido que só em Ladakh um homem sentado ao sol com os pés na sombra pode sofrer de insolação e queimaduras. ao mesmo tempo! Em Leh, Ladakh, de acordo com Tsering Spalzang, um alto funcionário do governo hindu, todas as atividades paranormais estão acontecendo com o conhecimento do Exército indiano. 

A Região de Ladakh assinalada no mapa no círculo AZUL também fica no encontro de duas grandes placas Tectônicas, a da Eurásia e da Índia. 

Na região de Ladakh há zonas em que o Exército indiano e a Força Aérea da ÍNDIA  bloqueiam o acesso por razões de segurança. O vale de Ladakh é fortemente protegido pelo Governo indiano. É uma área sensível à segurança e não é permitido visitas em áreas tão sensíveis – nem do lado indiano, nem do lado chinês. O terreno é tão difícil que é impossível de se encontrar as estruturas subterrâneas escondidas sob as enormes montanhas.  Você está olhando para o núcleo da poderosa Cordilheira do Himalaya.

O Ministro do Petróleo da Índia recentemente quando perguntado sobre o preço do petróleo e sua recente alta, disse que a ÍNDIA está desenvolvendo fontes alternativas de energia com tecnologias muito avançadas. Quando perguntado sobre que tipo de tecnologias alternativas estariam sendo desenvolvidas, a porta-voz apressada trouxe a conferência de imprensa para um fim rápido ao dizer que essas informações são realmente informações classificadas, secretas.

UFO filmado de um avião sobrevoando os Himalayas em 25 de março de 2012.

Desde que a ÍNDIA entrou para o Clube de países atômicos, os extraterrestres começaram a ser freqüentes nos céus indianos e a prova está na multiplicidade de avistamentos de UFOs que acontecem todos os dias em muitas partes nos céus da Índia.

O Governo indiano decidiu gastar uma quantidade enorme de dinheiro para desenvolver a infra-estrutura rodoviária do disputado território da Caxemira e Ladakh. Se necessário eles planejam até mesmo usar as reservas cambiais da índia para isso  que tem crescido enormemente devido ao investimento estrangeiro vindo para à ÍNDIA direto da América, Europa e Japão.  De acordo com rumores em Nova Deli, os extraterrestres tripulantes dos UFOs fizeram contato formal com o Governo indiano. O Governo inicialmente ficou perplexo sem saber como reagir.

Vídeo do avistamento de um UFO sobre o Himalaya em 25 de março de 2012

Mais tarde as coisas ficaram mais calmas e parece que todos agora compreenderam  que esses extraterrestres são amigáveis e benévolos. As regiões de Kargil e Ladakh são hotspots-locais muito quentes no estado da Caxemira, na Índia, que provavelmente poderia assistir a uma guerra nuclear, mas esperamos que isso nunca aconteça, pois nessa região três países se enfrentam em disputas territoriais, todos com capacidades de armas nucleares – a ÍNDIA, CHINA e o Paquistão.

Em 1999, o Paquistão e a Índia quase estiveram frente a frente no uso de armas nucleares para iniciar uma guerra em Kargil. O Exército indiano lutou com vigor total contra um inimigo paquistanês ocupando terrenos mais elevados. O Paquistão havia planejado ir até as últimas consequências em Kargil. e  para a Índia, naquele momento, não haverias outra escolha senão atacar o Paquistão usando o seu arsenal nuclear.

Diante da pressão do ocidente e da insistência do presidente dos EUA de então, Bill Clinton, o Paquistão no último momento desistiu e a guerra nuclear foi evitada.  A partir desse momento, que foi de enorme risco para a região, de acordo com os moradores locais e do pessoal do exército indiano, é que a área de Ladakh começou a ter aparições maciças de UFOS e a presença extraterrestre se fez presente.

A fenomenal Cordilheira do Karakoram e o Glaciar (Geleira) Baltoro, na fronteira entre China, Índia e Paquistão, onde fica a segunda montanha mais alta do planeta, o monte K2 com 8.611 metros de altitude.

Enquanto a maioria dos casos não são notificados há alguns vídeos raros dessas naves de luz (Merkabahs) altamente avançadas que fazem a sua materialização, e depois se desmaterializam, se dividindo em duas ou mais e, em seguida, entrando como em fusão uma com a outra… Os mesmos fenômenos tem sido relatados em milhares de avistamentos de OVNIs em todo o mundo por espectadores totalmente surpresos. Estas espaçonaves espaciais avançadas podem saltar entre dimensões, tornarem-se invisíveis, mudar de forma, tamanho e luminosidade à sua vontade …

As espaçonaves são conscientemente controladas pelos seres a bordo que são mestres na operação de Tecnologia Espiritual e viajam através do universo em um piscar de olhos, entrando e saindo de mundos corriqueiramente. Há tanta coisa por aí que existe, mas é simplesmente invisível ao olho humano, pois vemos apenas dentro do espectro visível da terceira dimensão e há muitas outras dimensões invisíveis que estão começando agora a virem à tona. E na ÍNDIA parece estar acontecendo já há algum tempo. Publicado em Janeiro 2014.

Fonte: India Daily http://www.indiadaily.com/editorial/12-19c-04.asp 

HIEROS GAMOS E A MAGIA SEXUAL


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Paralelamente aos ritos egípcios, existiam rituais sexuais ligeiramente diferentes na Índia, mas baseados nos mesmos princípios de união dos chakras para despertar a kundalini.

A palavra tantra vem do védico e pode significar “teia” ou “libertação da escuridão” ou ainda “aquilo que amplia o conhecimento”. Eu não vou dar detalhes sobre a origem do Tantra, porque me estenderia por muitas páginas, mas, se desejar, você pode ler um resumo no site http://www.kheper.net/topics/Tantra/history.htm.

Basicamente, o tantra possui uma filosofia de amor. Amor ao semelhante, à natureza, à vida, ao sexo, ao despertar. O ato sexual mágico dentro do tantra é apenas uma das manifestações desta filosofia maravilhosa (o tantra é uma maneira de se viver, que inclui vegetarianismo, cultivo ao corpo, mente e espírito, respeito pelas coisas vivas, paz, harmonia com o cósmico, à devoção ao feminino, ao estudo da poesia, música, etc.).

O homem tântrico está mais preocupado em tratar bem sua(s) amante(s), apreciar um bom vinho ou fazer uma boa massagem em uma amiga do que pegar em armas e ir até um país distante chacinar seus inimigos numa guerra qualquer. Então, quando os Arianos tomaram a Índia, lá por 2.000 AC, eles tornaram esta religião proibida (de onde veio o significado de “libertação da escuridão”, pois o movimento acabou caindo na escuridão/clandestinidade).

O principal ritual de sexo tântrico é chamado de Maithuna. Neste ponto, existem 3 vertentes do Tantra: o Caminho da mão esquerda, que prega a realização destes rituais com estranhos, para atingir um máximo de erotização, voltado para o prazer e que deu origem a livros e textos como o Kama-Sutra, o Caminho da mão direita, que prega que o Maithuna deve ser feito apenas com sua companheira, o que gera uma intimidade maior e uma energia muito maior no ritual e finalmente o Caminho do Meio (meu favorito) que prega um meio termo: rituais sexuais para serem desenvolvidos com uma parceira, mas não excluindo a participação de amigas ou conhecidas no processo.
Durante o ato sexual, o homem assume o papel de Shiva e a mulher de Shakti.

O papel da mulher é sempre o de uma deusa a ser venerada e existe todo um ritual antes do sexo: ela depila todo o corpo, prepara um banho com ervas e perfumes e se arruma ritualisticamente, o homem prepara os incensos, música e o ambiente. Uma relação de Maithuna demora no mínimo 4 horas, mas há relatos de rituais que chegam a demorar 21.

O Maithuna é programado segundo o ciclo dos signos e as fases da lua (na lua cheia Shakti tem mais potência sexual e na lua crescente Shiva está mais viril. Na lua nova, ambos estão relativamente sexuais e na minguante a energia pode não estar muito propícia). A preocupação com os exercícios para desenvolver os chakras, a vestimentas (nada sintético ou que bloqueie os chakras), a alimentação, a meditação e concentração, os incensos… TUDO é importante neste tipo de ritual.

Ao contrário da ritualística egípcia, que é extremamente rígida em relação a escolha dos parceiros, as festas tântricas eram basicamente hedonistas (voltadas para o desenvolvimento do ser humano através do prazer e felicidade), podendo haver troca de parceiros (caminhos central e da mão esquerda somente), mais de uma parceira/parceiro em uma vez, etc. As palavras chaves nestas festas são o respeito entre todos os participantes e a consensualidade. Pode-se dizer que estes grupos mantiveram-se sempre de maneira secreta em praticamente todas as sociedades.

Hoje muito do conceito destas festas foi distorcido, embora dentro deste universo existam ainda grupos que agem como verdadeiras Sociedades Secretas, com regras de conduta muito rígidas e mantém as idéias originais das festas hedonistas com o respeito e a seriedade que elas deveriam ter.


O culto a Ísis e Osíris migrou do Antigo Egito para a Grécia, onde Toth tornou-se Hermes e os mistérios de Osíris tornaram-se o culto a Dionísio (Dyonisus).

Dionísio era nascido de Zeus e Perséfone, Dionísio atraiu a fúria de Hera, que enviou os titãs para matá-lo. Zeus o protegeu enviando raios e trovões para despedaçar os titãs, mas quando conseguiu derrotá-los, sobrou apenas o coração de Dionísio. Zeus colocou seu coração no ventre de Semele, uma de suas sacerdotisas, que se tornou sua segunda mãe… portanto Dionísio era conhecido como o “nascido duas vezes”. Curioso não? Novamente temos o culto à morte e ressurreição de Osíris na iniciação e os rituais que demonstravam claramente a vida após a morte. Interessante notar que Semele era uma sacerdotisa do culto a Zeus, e, portanto uma virgem vestal.

Vocês perceberão que ao longo da história, muitos iniciados nasceram de “virgens” (cujo termo possuía o significado real de “espiritualmente pura”). A título de curiosidade, Hórus, Rá, Zoroastro, Krishna, Platão, Apolônio, Pitágoras, Esculápio e aquele outro cara famoso na Bíblia também nasceram de “virgens”.

Os cultos de Dionísio também eram conhecidos pelo nome de culto ao Deus Baco (Bacchus) e suas sacerdotisas iniciadas nos cultos lunares eram conhecidas como Menades ou Bacantes. O poeta Homero escreveu que elas “iam para as montanhas e realizavam estranhos rituais”. O culto começou na Grécia, mas sua popularidade cresceu a ponto de se tornar conhecida em Roma a partir de 200 AC.

Registros famosos destes rituais de Bacchanalia foram escritos por uma sacerdotisa e poetisa chamada Sappho, cujo templo de Mytilene ficava na Ilha de Lesbos, por volta de 600 AC. Estes textos retrataram alguns dos rituais envolvendo sexo mágico entre as iniciadas e uma série de poemas narrando o amor entre mulheres. Da perseguição religiosa, surgiram as palavras Safada (no sentido depreciativo para a mulher) e Lésbica.

Os cultos solares eram mais populares em cidades como Esparta, cujos exércitos voltados para o aperfeiçoamento do corpo e da mente usavam os treinamentos físicos desenvolvidos pelos Guardiões do Templo, incluindo muitos ritos de iniciação (especialmente um dos mais importantes, que é mostrado no filme/HQ “300 de Esparta”, quando Leônidas precisa, quando jovem, enfrentar um período de tempo no deserto/montanha e matar um lobo com as próprias mãos, trazendo sua pele para comprovar o feito de coragem).

Nos cultos de Dionísio, o Hieros Gamos também assumia a forma de relações sexuais entre os deuses, para a realização de diversas comemorações ou rituais. Vamos ao chamado “panteão Olímpico”: Zeus, Hera, Poseidon, Afrodite, Ares, Atenas, Hermes, Hefesto, Apolo, Ártemis, Demeter e Hestia. Exatamente 6 homens e 6 mulheres.
Completando com Dionísio como sumo-sacerdote, estava preparado o Círculo Completo para o Hieros Gamos (como curiosidade, cada deus desses estava relacionado a um signo do zodíaco). Também relacionando com as Linhas de Ley, o Monte Olimpo fica “coincidentemente” em um destes cruzamentos energéticos do planeta.

As reuniões destes grupos recebiam o nome de Orgion (palavra em grego que significa “ritual secreto”) e eram presididas pelo Orgiophanta. Da latinização surgiu a palavra Orgia, e nem preciso dizer o que aconteceu com o significado desta palavra.

Em 180 AC, o senado editou o “Senatus consultum de Bacchanalibus” estabelecendo regras claras para a realização destas festividades e ritos. Desnecessário dizer que os cultos secretos continuaram, apenas caíram na clandestinidade dentro das Ordens Secretas. Os Hieros Gamos continuaram ocorrendo, com a latinização dos deuses envolvidos.

As principais festas aconteciam nos Solstícios e Equinócios, especialmente o Sol Invictus (quem assistiu aquele filme “de Olhos bem fechados” pode ver um ritual de Hieros Gamos moderno, ocorrendo justamente no Natal/Dies Natalis Solis Invicti… quer dizer, uma pequena parte dele).

O culto Solar ganhou muita força em Roma, através do culto a Mithra, o Deus-Sol, El Gabal, Sol Invictus. O exército romano usava todos os símbolos do Templo Solar, inclusive a famosa “saudação a Mithra”, que mais tarde foi usada pelos exércitos de Hitler, um dos maiores ocultistas do século XX, como a saudação tradicional nazista, e também usada por Francis Bellamy para a saudação à bandeira americana (que foi substituída em 1942).


Além dos cultos solar e lunar, existiam também as Vestais (sacerdos vestalis) que eram as sacerdotisas da deusa Vesta e encarregadas de manter aceso o Fogo Sagrado de Vesta. Este fogo era o santuário mais importante de cada cidade romana e deixar uma chama destas apagar era passível de pena de morte. Caso uma chama se apagasse, os sacerdotes precisavam acender uma tocha em um templo vestal em uma cidade próxima e trazer este fogo sagrado até o altar.

Se você pensou em “tocha olímpica”, acertou… é a origem da tocha. Agora algo que você não sabia: A origem sagrada deste fogo remonta ao fogo que Prometeu roubou dos deuses e que lhe custou o castigo eterno.

Outra das coisas que provavelmente você não saiba é que Prometeu é citado pelo poeta Ascilus e Hesíodo como “o Portador da Luz”, cujo nome em grego é Phosporos. Talvez você não reconheça o nome dele em grego, mas em latim eu tenho certeza que você conhece: “Lúcifer – A Estrela da Manhã, o Portador da Luz”.

Surpresos? Bem, hoje vocês aprenderam que aquele bando de esportistas carregando aquelas tochas na olimpíada e toda aquela festa serve para manter viva a chama de Lúcifer. Bacana, não?

As Vestais tinham de ser virgens, pois a energia e os chakras delas vibram e podem ser trabalhados de maneira diferente. Os ocultistas chamam isto de Chastitas, de onde vem a palavra castidade. Na rosacruz chamam estas meninas de columbas e elas são responsáveis por algumas das partes mais bonitas da ritualística.

A Chastitas não precisa envolver a falta de amor. Aliás, ele desenvolve nas sacerdotisas/sacerdotes que escolhem este caminho a virtude do Ágape, ou amor pela humanidade. O iniciado Platão foi um dos que mais estudou este tipo de ritualística, de onde se originou o termo “amor platônico”.

Sócrates estudou este processo e desenvolveu o chamado Chastitas Pederastia, que é uma relação de amor casto entre um jovem e um adulto do mesmo sexo (normalmente um guerreiro mais velho e o aprendiz de soldado, especialmente nos exércitos gregos).
Mas este “amor” a que ele estava se referindo não era o amor homoerótico (que incluía sexo), mas sim o amor fraternal de um Mestre de Guilda para com o Aprendiz.
A Igreja deturpou a palavra “pederasta” como sinônimo pejorativo para homossexual.

Disto seguem aquelas lendas absurdas que os soldados gregos eram gays. Também foi uma das acusações mentirosas que a Inquisição usou contra os Templários, já que esta tradição da pederastia se estendeu para o conceito de Cavaleiro/escudeiro ou Mestre/aprendiz.

A Castidade funciona através de uma alquimia diferente, transformando o que seria o desejo carnal e sexual em uma energia espiritual através do desenvolvimento dos chakras superiores e do controle dos chakras inferiores. Exemplos deste tipo de iluminação incluem os monges budistas, monges shaolins, os padres da Igreja, algumas santas e outros eremitas da literatura religiosa e ocultista.

A Igreja Católica tentou copiar estes preceitos de monges nos padres, mas esqueceu de avisá-los que isso precisa ser treinado. O resultado disto são pessoas que “fazem votos de castidade”, mas não sabem exatamente o que estão fazendo e não acreditam em chakras e com isso ficam todos complexados e cheios de necessidades carnais, naturais de todos os homens.
(Marcelo Del Debbio)

 

SANTA SARA: A FILHA DE JESUS CRISTO E MARIA MADALENA


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Contam as antigas lendas francesas relacionadas à descendência de Jesus Cristo e Maria Madalena que durante a perseguição aos cristãos primitivos ocorrida nos anos seguintes à crucificação, alguns dos discípulos do Grande Kabir e pessoas próximas ao Divino Casal fugiram da Judeia em um barco e chegaram à costa sul da Gália, atual França.

Na embarcação usada para a fuga pelo mar Mediterrâneo estavam os irmãos Lázaro, Maria Madalena e Marta, juntamente com a mãe dos apóstolos João e Tiago, chamada Maria Salomé, acompanhados ainda por Maria de Cleofas, a tia de Jesus, e Maximin d’Aix, um dos setenta e dois discípulos de Jesus Cristo e famoso evangelizador da região de Aix-en-Provence.

Além de todos eles, participava desta jornada uma jovem de pele morena, supostamente vinda do Alto Egito para servir à tia de Jesus como aia. Seu nome era Sara, quem atualmente vem sendo identificada na literatura sobre a descendência familiar de Jesus Cristo como sendo sua filha com Maria Madalena.

Esta tradição ressurgiu com força na década de 1980, graças à obra O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, dos escritores Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln. Nos últimos anos, as teorias sobre os frutos da união matrimonial celebrada entre Jesus e sua principal discípula vêm ganhando cada vez mais força no imaginário popular graças à publicação de novos romances históricos baseados nas ideias que acabaram sendo popularizadas pelo escritor Dan Brown.

Alguns autores mais recentes que aproveitam o sucesso do bestseller O Código Da Vinci e a ideia que identifica o Santo Graal com o Sangue Real dos herdeiros do Salvador e sua esposa redimida sugerem que Santa Sara, a menina egípcia que acompanhou os familiares e discípulos de Jesus Cristo na embarcação rumo às terras francesas, era na verdade a filha do divino casal da Galileia.

Este é o caso do livro The Woman with the Alabaster Jar: Mary Magdalen and the Holy Grail(A Mulher com o Vaso de Alabastro: Maria Madalena e o Santo Graal), escrito por Margaret Starbird e publicado em 1993, contendo a ideia de que Santa Sara é a filha de Jesus e Madalena, e que este fato seria a autêntica fonte da lenda associada com a mística de Saintes-Maries-de-la-Mer.

Como já mencionamos acima, a tradição local afirma que a cidade de Saintes-Maries-de-la-Mer foi o porto onde os familiares e discípulos de Jesus desembarcaram de sua fuga pelo Mediterrâneo. No barco estavam as chamadas Três Marias, Maria Madalena, Maria Salomé e Maria de Cleofas, as três mulheres que primeiro testemunharam a tumba vazia de Jesus, e cujas relíquias são o foco de devoção de peregrinos.

Assim que Jesus foi crucificado, as Três Marias e sua comitiva teriam partido da cidade egípcia de Alexandria acompanhadas de seu tio, José de Arimateia. As lendas francesas sustentam que a embarcação chegou ao território que hoje corresponde ao sul da França, onde havia uma fortaleza chamada Oppidum-Ra. O local passou logo a ser conhecido como Notre-Dame-de-Ratis, pois Ra se tornou Ratis (que em latim significa algo como “navegar”), para mais tarde tornar-se Notre-Dame-de-la-Mer, e no século XIX, Saintes-Maries-de-la-Mer.

Margaret Starbird afirma que o nome Sara significa “princesa” em hebraico, um forte indicativo de que ela seria a descendente esquecida do “sang réal”, o sangue real do Rei dos Judeus. O esquecimento de Sara teria sido consequência da supressão que o Catolicismo Romano realizou sobre a veneração e a devoção ao Sagrado Feminino, resultando num desequilíbrio espiritual da doutrina cristã.

Para a autora, o Cristianismo Primitivo incluía a celebração do chamado Hierosgamos, que significa “casamento sagrado”, a união sexual divina e divinizante, o mesmo Sacramento da Câmara Nupcial dos antigos gnósticos, e o Grande Arcano dos gnósticos contemporâneos, tal como foi ensinado por Samael Aun Weor em sua extensa obra.

Esta celebração oferecia um modelo arquetípico do noivo (Jesus Cristo) e da noiva (Maria Madalena), ensinando a metafísica da união do Espírito Puro (Real Ser Interior) com a Alma Arrependida (que vai sendo liberta dos Eus Psicológicos), e a ciência da união sexual entre homem e mulher. Este último corresponde à mescla inteligente do erótico com o sagrado, um ato religioso capaz de converter seus adeptos em deuses, ou seja, de levá-los à união com a Divindade para conhecer seus Mistérios.

Este modelo de unidade conciliadora da dualidade acabou sendo perdido logo nos primeiros séculos do Cristianismo, uma verdadeira tragédia espiritual que acabou excluindo as lideranças femininas, o que era muito comum no tempo dos primeiros discípulos de Jesus. A autora insiste que tal parceria sagrada é universal e apenas reflete aquela existente em outras regiões do planeta, em contextos religiosos muito anteriores ao daquele em que se formou a religião do Cristo.

Nos dias atuais, para o bem da retomada do equilíbrio de gêneros na religiosidade cristã e a revisão da importância da sexualidade para uma espiritualidade conciliadora do humano com o divino, Santa Sara converteu-se em um instrumento de oposição aos velhos padrões autoritários e de rigidez hierárquica, onde o masculino impera à força e às cegas sobre o feminino por puro medo de perder seu poder e de ser tragado pela sensualidade que secretamente deseja.

E para o esoterismo gnóstico, Santa Sara representa o fruto maravilhoso deste casamento divino que acontece no interior de cada discípulo que celebra o Hierosgamos, que recebe o Sacramento da Câmara Nupcial, e que opera com o Grande Arcano ensinado pelo Gnosticismo nos dias atuais. Este fruto é a alma cristificada, livre de toda amarra psicológica, das ilusões e dos apegos, pronta para experimentar a GNOSIS e com ela a VERDADE.

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“Megaestrutura alienígena” continua sendo um mistério para os cientistas!


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Em outubro, os astrônomos descobriram um estranho padrão de luz perto de uma estrela distante, chamada KIC 8462852, que ninguém conseguia explicar. Quando um planeta orbita uma estrela, o brilho dela geralmente cai apenas 1%, mas KIC 8462852 experimentava quedas de até 22%, o que sugere que algo muito grande estaria relacionado.

A melhor explicação até agora, é que uma enorme massa de cometas estaria orbitando KIC 8462852, levantando poeira suficiente para ofuscar sua luz a tal ponto. Mas uma nova análise dos últimos 100 anos de história da estrela tornou essa hipótese tão implausível como qualquer outra. Isso acabou sustentando teorias “alienígenas”. Alguns teóricos da conspiração até mesmo apelidaram a formação como uma “megaestrutura alienígena”. “Ou uma das nossas refutações tem alguma brecha escondida, ou algum teórico precisa aparecer com alguma outra proposta”, disse o astrônomo Bradley Schaefer, da Universidade Estadual de Louisiana, em entrevista à New Scientist.

Quando os estranhos padrões de luz da KIC 8462852 foram anunciados, no ano passado, a equipe por trás da descoberta disse o que os cientistas consideraram a explicação mais plausível: “A melhor explicação que temos é que, em um ponto, outra estrela passou pelo sistema KIC 8462852 e a perturbação da gravidade causou que uma enorme massa de cometas fosse puxada em direção a ela, antes de ser expulsa novamente”.

Com base no que se sabia sobre a estrela, a explicação fazia sentido teoricamente, mas era apenas uma teoria. Muito mais plausível, porém, do que uma “megaestrutura alienígena”, chamada de Esfera Dyson, que a ficção científica costuma utilizar para descrever algo que envolve uma estrela. Esta teoria foi levantada por astrônomos da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos EUA.

Mas então, qual é o problema com a hipótese do conjunto de cometas? Quando a astrônoma Tabetha Boyajian, da Universidade de Yale, nos EUA, e seus colegas descobriram que KIC 8462852 emitia padrões de luz estranhos, entre 2009 e 2013, eles verificaram registros de 100 anos de chapas fotográficas feitos pela Universidade de Harvard, para ver se algo semelhante ocorreu em torno da estrela anos antes. Porém, não encontraram nada.

Os pesquisadores, então, decidiram verificar novamente os dados através de um método de análise diferente, e notaram que a estrela esmaeceu gradualmente, em cerca de 20%, entre 1890 e 1989. “O efeito básico é pequeno e não óbvio”, disse Bradley Schaefer à revista New Scientist. Ele concluiu que, para a estrela escurecer em cerca de 20% ao longo de todo um século, seriam necessários cerca de 648 mil cometas, cada um com cerca de 200 quilômetros de largura. Isso é completamente implausível, segundo ele. “A ideia do cometa foi razoavelmente apresentada como a melhor das propostas, até porque as outras eram muito pobres. Mas agora temos uma refutação de todas as ideias já publicadas”, disse ele.

Então, os cientistas voltaram à prancheta de estudos, e, desta vez, não têm qualquer explicação remotamente plausível para o que pode estar acontecendo com a KIC 8462852. A análise de Schaefer foi publicada no portal arXiv.org.

[ Science Alert ] [ Foto: Reprodução / Capnhack.com ]

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Brasil, pais mais atingido por raios do planeta


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Cristo Redentor recebe potente descarga de raio.

O Brasil é um país de muita “ENERGIA”,

é o campeão em incidência de queda de raios de todo o planeta

O Núcleo de Monitoramento de Descargas Elétricas acompanha tempestades com descargas elétricas e queda de raios em todo o país e emite alertas com meia hora de antecedência.

Essa informação pode evitar mortes e cortes no abastecimento de energia elétrica. Uma equipe de 30 profissionais do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) monitora 24 horas por dia as ocorrências no país.

O Brasil é campeão em incidência de queda de raios

Nos meses do verão, a rotina no Núcleo de Monitoramento de Descargas Elétricas é acelerada – nessa época, a temporada das tempestades de raios preocupa diversos setores produtivos e causa mortes no Brasil.

Uma equipe de 30 profissionais do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) monitora 24 horas por dia as ocorrências no país. São eles que emitem os alertas sobre a chegada de uma tempestade e acompanham o paradeiro dos cerca de 50 milhões de raios de caem no Brasil todos os anos.

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“Nós fazemos monitoramento em tempo real, com modelos que interpretam os dados captados pelos nossos sensores espalhados pelo país”, detalha Osmar Pinto Junior, coordenador do Elat, que foi criado em 1995 e faz parte do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

A rede operada pelo Elat, a BrasilDAT, tem 70 sensores distribuídos pelo território nacional. “Aqui nós avaliamos as imagens enviadas por esses equipamentos, fazemos os relatórios avisando onde irão cair os raios e passamos aos nosso parceiros”, diz Diovane Rodolfo de Campos, técnico do núcleo, baseado em São José dos Campos, São Paulo.

Os parceiros do Elat são empresas, principalmente dos setores elétrico e da construção civil. Para elas, saber com antecedência por onde a tempestade de raios irá passar tem importância estratégica.

Uma distribuidora de eletricidade, por exemplo, tem a chance de desligar as partes da rede localizadas na região de ocorrência dos raios ou redistribuir a energia por linhas que evitem a área. No caso de uma empreiteira, quando a rota das descargas elétricas coincide com a localização de uma obra, a empresa dispensa os trabalhadores.

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Nos meses do verão, a rotina no Núcleo de Monitoramento de Descargas Elétricas é acelerada – nessa época, a temporada das tempestades de raios preocupa diversos setores produtivos e causa mortes no Brasil

Análise de raio em 3D

Até o momento, os pesquisadores só conseguem analisar os raios em duas dimensões, como numa foto. A expectativa é que, em breve, uma ferramenta em três dimensões esteja disponível. Será como reconstruir um raio, colocá-lo dentro de uma caixa transparente e poder girar essa caixa para ver todos os detalhes, ângulos e ramificações, de onde o raio partiu e onde ele caiu.

“Esse software reconstruiria o caminho exato que o raio percorreu”, explica Jeferson Alves, que trabalha no projeto como parte do seu doutorado no Inpe. O matemático utiliza três câmeras de alta velocidade que registram, de diferentes posições, um mesmo raio. Essa área de estudo ainda é nova, explorada por poucos grupos de pesquisa no mundo.

“É um tipo de monitoramento importante para aumentar a proteção. O resultado vai ajudar a entender melhor quais tipos de relevo e construções influenciam a ocorrência dos raios e, assim, será possível se proteger melhor”, comenta.

Raios que matam

Nas duas primeiras semanas de 2015, pelo menos cinco pessoas morreram após serem atingidas por raios. Nos últimos dias de 2014, a morte de quatro membros de uma mesma família, vítimas de um raio no litoral paulista, repercutiu até na imprensa internacional.

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Após esta potente descarga, a mão direita da estátua do Cristo Redentor teve que ser consertada pois ficou danificada pela queda do raio.

Estudos do Elat apontam que a ocorrência de raios deve se intensificar nas grandes cidades. Mas a tendência é que as tragédias diminuam. “Entre 2000 e 2010, a média de mortes era de 130 por ano no Brasil. De 2010 até 2014, esse número caiu para 110 [por ano]”, comenta Osmar Pinto Junior. “Acreditamos que as pessoas estão mais cautelosas e procuram se abrigar com segurança em caso de tempestade”, acrescenta.

Além do Elat, outras redes monitoram as descargas elétricas pelo mundo. A World Wide Lightning Location Network (WWLLN) mantém uma rede mundial administrada pela Universidade de Washington, e conta com a colaboração de mais de 50 universidades.

“A maior parte dos raios ocorrem em países tropicais e subtropicais e, em muitos países, os dados sobre as mortes não são precisos”, afirma Robert Holzworth, coordenador da WWLLN. “Nos Estados Unidos, de clima temperado, são de 30 a 50 óbitos por ano”, completou.

Curiosidades sobre o clima ao redor do mundo

Onde chove mais? Qual foi o furacão mais mortal? E qual a localidade mais fria do mundo? Em tempos de mudanças climáticas, elencamos uma pequena seleção de recordes.

– O dia mais quente da história foi 10 de julho de 1913, no Vale da Morte, na Califórnia. Na vila de Furnace Creek, os termômetros chegaram a marcar 56,7 graus.

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Death Valley, nos EUA.

– Já a aldeia de Oymyakon, na República da Iacútia, no leste da Sibéria, é o lugar povoado mais frio do mundo. A temperatura mais baixa registrada na aldeia russa foi de -71,2 graus, em 1926. Na estação de Wostok, na Antártica, a temperatura chegou a -89,2 graus em 1983.

– A cidade de Yuma, no Arizona, é o local mais ensolarado da Terra. Lá o sol brilha quase todos os dias: uma média de 313 dias por ano. Por outro lado, o Polo Sul é o lugar com a menor quantidade de sol. A noite polar na região dura quase seis meses.

– A chuva de granizo mais mortal da história aconteceu em 1986, matando 92 pessoas na cidade de Gopalganj, em Bangladesh. Algumas das pedras de gelo que caíram naquele trágico dia pesavam cerca de um quilo.

– Cherrapunjee, na Índia, detém o recorde mundial de maior precipitação em 48 horas. Entre 15 e 16 de junho de 1995, a cidade registrou 2.493 milímetros de chuva. O lugar mais chuvoso do mundo é a ilha havaiana de Kauai, onde chega a chover até 350 dias por ano.

– No outro extremo, os moradores de Arica, no Chile, sofreram, entre 1903 e 1918, o maior período de seca de que se tem notícia. No total foram 173 meses sem uma gota de chuva.

– O furacão mais mortal da história atingiu Mianmar em maio de 2008. O furacão Nargis tirou a vida de 138 mil pessoas. Não tão devastador, mas mais poderoso, foi o tufão Haiyan, que atingiu as Filipinas em novembro de 2013, com ventos de até 310 quilômetros por hora.

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O super tufão Haiyan, que atingiu as Filipinas em novembro de 2013

– Neve no Cairo? Parece estranho, mas nevou na capital egípcia em dezembro de 2013 pela primeira vez em 112 anos. No mesmo ano, a capital russa registrou outro recorde. A neve que cobriu Moscou chegou a 65 centímetros de altura.

– O Lago de Maracaibo, na Venezuela, é o lugar com o maior número de relâmpagos. Lá, no ponto onde o rio Catatumbo deságua no lago, relampeja entre 18 e 60 vezes por minuto e até 3.600 por hora. Isso acontece de 140 a 160 noites por ano.

– A Alemanha detém o recorde de maior número de dias com névoa. Em 1958, o topo da montanha Brocken, no estado da Saxônia-Anhalt, registrou 330 dias de neblina ao longo do ano.

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