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Pode haver 36 civilizações inteligentes em nossa galáxia, diz estudo


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Pode haver 36 civilizações inteligentes em nossa galáxia, diz estudo

Foto: NASA/JPL-Caltech

Renderizações do Exoplaneta da NASA.

Como os primeiros exploradores mapeando os continentes do nosso globo, os astrônomos estão ocupados mapeando a estrutura espiral de nossa galáxia, a Via Láctea. Os cientistas calcularam que poderia haver um mínimo de 36 civilizações inteligentes.

Até hoje, a Terra se mostrou única em sua capacidade de hospedar a vida no universo, levando-nos a questionar se estamos realmente sozinhos.

Talvez não estejamos.

De acordo com um novo estudo, poderia haver pelo menos 36 civilizações inteligentes ativas e comunicantes em nossa Via Láctea. No entanto, devido ao tempo e à distância, talvez nunca saibamos se elas existem mesmo ou já existiram. O estudo foi publicado em 15 de junho no The Astrophysical Journal.

Pesquisas foram baseadas na equação de Drake, escrita pelo astrônomo e astrofísico norte-americano, Frank Drake, em 1961. “Ele desenvolveu uma equação que, em princípio, pode ser usada para calcular quantas civilizações com Comunicação Extraterrestre Inteligente (CETI, na sigla em inglês) podem existir na galáxia”, escreveram os autores em estudo.

“No entanto, muitos de seus termos são desconhecidos e outros métodos devem ser usados para calcular o número provável de civilizações comunicantes.”

Para superar essas lacunas, os cientistas da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, desenvolveram sua própria abordagem.

“A principal diferença entre nosso cálculo e os anteriores com base na equação de Drake, é que fazemos suposições muito simples sobre como a vida se desenvolveu”, afirmou Christopher Conselice, coautor do estudo e professor de astrofísica da Universidade de Nottingham.

“Uma de nossas suposições é que a vida se forma de maneira científica – ou seja, se as condições certas forem cumpridas, a vida se formará. Isso evita respostas impossíveis, como ‘que fração dos planetas na zona habitável de uma estrela formará a vida?’ e ‘que fração da vida evoluirá para uma vida inteligente?’, pois elas não são passíveis de resposta até que realmente detectemos a vida, o que ainda não fizemos”.

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Os pesquisadores desenvolveram o que chamam de Princípio Copernicano Astrobiológico para estabelecer limites fracos e fortes de vida na galáxia. As equações incluem a história da formação das estrelas em nossa galáxia e a idade das estrelas, o conteúdo metálico delas e a probabilidade de hospedarem planetas semelhantes à Terra em suas zonas habitáveis onde a vida pode se formar.

A zona habitável inclui planetas que, por estarem na posição “certa” em relação às estrelas, não são nem muito quentes nem muito frios, e possuem água em estado líquido – condições favoráveis para que a vida como a conhecemos se desenvolva em sua superfície.

As zonas habitáveis são primordiais, mas orbitar uma estrela estável e silenciosa por bilhões de anos pode ser ainda mais importante, de acordo com Conselice.

“Os dois limites astrobiológicos copernicanos são que vida inteligente se forma em menos de 5 bilhões de anos [limite fraco], ou após cerca de 5 bilhões de anos [limite forte] – um período semelhante à Terra, onde uma civilização comunicante se formou após 4,5 bilhões de anos”, disse o coautor Tom Westby, professor assistente do Faculdade de Engenharia da Universidade de Nottingham.

De acordo com os pesquisadores, o Limite Astrobiológico Copernicano Forte diz que a vida deve se formar entre 4,5 e 5,5 bilhões de anos, como na Terra, enquanto o Limite Fraco determina que um planeta leva pelo menos 4 bilhões de anos para formar vida, mas pode se formar a qualquer momento depois disso.

“Ele é chamado de Princípio Copernicano Astrobiológico porque pressupõe que nossa existência não é especial”, afirmou Conselice. “Ou seja, se as condições em que a vida inteligente se desenvolveu na Terra fossem replicadas em algum outro lugar da galáxia, a vida inteligente também surgiria ali de maneira semelhante”.

Com base nos cálculos usando o Limite Astrobiológico Copernicano Forte, os cientistas determinaram que há provavelmente 36 civilizações inteligentes ativas e comunicantes em nossa galáxia. Isso pressupõe que a vida se forma da mesma forma que na Terra – que é o nosso único entendimento sobre esse fenômeno. De acordo com Westby, o estudo também prevê que o conteúdo metálico das estrelas que hospedam esses planetas seja igual ao do nosso sol, que é rico em metais.

Os pesquisadores acreditam que o limite mais forte é o mais provável porque “ainda permite a vida inteligente se formar dentro de um bilhão de anos depois do que ocorreu na Terra, o que parece bastante tempo”, disse Conselice.

Outra suposição dessas civilizações em potencial é que elas estão divulgando sua presença de alguma forma por meio de sinais.

Atualmente, produzimos apenas sinais como transmissões de rádio de satélites e televisões por um curto período de tempo. Nossa civilização “tecnológica” tem cerca de cem anos. Imagine, então, outras 36 civilizações fazendo a mesma coisa em toda a galáxia.

Os pesquisadores ficaram surpresos que o número fosse tão pequeno – mas não zero. “Isso é incrível”, opinou Conselice.

Embora este estudo tenha analisado apenas nossa galáxia, a distância é um fator inibidor. Os pesquisadores calcularam que a distância média entre essas civilizações em potencial seria igual a cerca de 17 mil anos-luz. Detectar esses sinais ou enviar comunicações usando a tecnologia atual levaria tanto tempo que seria quase impossível notá-los.

“Espera-se que a busca por vida inteligente produza uma observação positiva se o tempo de vida médio da comunicação de inteligência extraterrestre dentro de nossa galáxia for de 3.060 anos. Ou seja, nossa civilização comunicante aqui na Terra precisará persistir por 6.120 anos além do advento da tecnologia de rádio de longo alcance (ocorrido 100 anos atrás) antes de realizarmos uma comunicação bidirecional [busca por inteligência extraterrestre].”

Mais amplas, as suposições do cenário Copernicano Fraco estabelecem que haveria um mínimo de 928 civilizações se comunicando em nossa galáxia hoje, o que significaria que poderiam estar mais próximas de nós. Nesse caso, levaríamos apenas cerca de 700 anos para fazer uma detecção.

Vida útil de uma civilização

“Está claro que o tempo de vida de uma civilização comunicante é o aspecto principal desse problema, e seriam necessárias vidas muito longas para a comunicação com civilizações contemporâneas ativas”, escreveram os pesquisadores em estudo.

E depois há a questão da sobrevivência. Outras civilizações em potencial seriam tão duradouras quanto a da Terra?

Se a busca por essa vida não revelar nada a uma distância de 7 mil anos-luz, os pesquisadores sugerem que isso pode significar uma de duas coisas.

Primeiro, pode sugerir que a vida útil dessas civilizações é menor que 2 mil anos – o que pode significar que a nossa está chegando ao fim.

Segundo, poderia sugerir que a vida na Terra é única e ocorre em um processo muito mais aleatório do que os limites astrobiológicos copernicanos estabelecidos no estudo.

Nem todos os fatores ou limitações foram incluídos no estudo, como o fato de que as pequenas estrelas anãs M, semelhantes à Terra, possam estar em órbita e liberar radiação nociva “que tornaria a vida difícil de existir” – o que é uma questão debatida. As estrelas anãs M são comuns em nossa galáxia e conhecidas por hospedar planetas rochosos do tamanho da Terra.

Em seguida, os pesquisadores olharão além de nossa galáxia para ver se a vida pode existir fora de seus limites.

“Nossa nova pesquisa sugere que a busca por civilizações extraterrestres inteligentes não apenas revela a existência de como a vida se forma, mas também nos dá pistas de quanto tempo nossa própria civilização durará”, disse Conselice.

“Se acharmos que a vida inteligente é comum, isso revelaria que nossa civilização poderia existir por muito mais do que algumas centenas de anos; de forma alternativa, se descobrirmos que não há civilizações ativas em nossa galáxia, é um mau sinal para nossa própria existência no longo prazo. Ao procurar por uma vida extraterrestre inteligente – mesmo que não encontremos nada – estamos descobrindo nosso próprio futuro e destino”.

(Texto traduzido, clique aqui para ler o original em inglês). 

Hiperbórea, o reino mítico do norte … a busca pela Iluminação


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O Continente de Hiperbórea e a busca pela Iluminação Mística (evolução espiritual) da humanidade

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Hiperbórea e a busca pela Iluminação Mística

No atual extremo norte  do planeta Terra, em algum lugar perto das regiões geladas do Pólo Norte, a lenda fala da existência de uma civilização muito antiga, mas principalmente já há muito tempo esquecida pela nossa “civilização” superficial. 

Mítico personagem da história, a civilização Hiperbórea se especula ter florescido na região mais setentrional (norte) do planeta Terra em um tempo quando a área era adequada para a habitação humana e os polos norte e sul estavam em outra região do planeta. 

O Continente de Hiperbórea e a busca pela Iluminação Mística (evolução espiritual) da humanidade

By Jason Jeffrey – Fonte: http://www.newdawnmagazine.com/

De acordo com certos sistemas esotéricos e tradições espirituais, Hiperbórea foi o início terrestre e celeste da civilização. A casa do homem original. Algumas teorias postulam que Hiperbórea fosse o Jardim do Éden original, o ponto onde o que é plano terrestre e o plano celeste se encontrariam.

E diz-se que o homem transgrediu a Lei Divina nesta civilização de uma Era Dourada, o preço final é o seu banimento para o mundo exterior, muito mais material e denso. O homem se aventurou em outras regiões da Terra, estabelecendo novas civilizações, pondo fim nesta grande e gloriosa era dourada. A Idade de Ouro é um mito central para múltiplas e antigas tradições espalhadas pelo planeta. Significativamente, a Era de Ouro parece mais freqüente nas tradições de culturas que se estende desde a Índia até o norte da Europa – a área diretamente situada, hoje, abaixo das regiões polares.

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O autor Joscelyn Godwin, em Arktos, The Polar Myth in Science, Symbolism and Nazi Survival , diz:

A memória ou imaginação de uma Idade de Ouro parece ser uma particularidade das culturas que cobrem a área geográfica desde a Índia ate a Europa do Norte …

Mas, no antigo Oriente Médio há uma relíquia óbvia dessa Idade de Ouro, em Gênesis, com o Jardim do Éden, onde a humanidade caminhou com os deuses antes da queda. Os egípcios falaram de épocas passadas governados por reis-deuses. 

A Mitologia babilônica … teve um esquema de três idades, cada uma com duração enquanto a precessão do equinócio vernal [Primavera] se efetuasse por quatro signos do zodíaco (um total de 8640 anos); A primeira delas, sob o domínio de Anu (o deus rei de Nibiru), como uma Idade de Ouro, terminou pelo Dilúvio.

Os textos Avesta da antiga Pérsia (hoje o IRÃ) falam dos cerca de mil anos de Ouro do Reino de Yima, o primeiro homem e o primeiro rei, sob cujo governo o frio e o calor, a velhice, a morte e a doença eram desconhecidos para a humanidade. 1

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A teoria mais plenamente desenvolvida deste tipo, e, provavelmente, a mais antiga, é a doutrina hindu dos Quatro Yugas. As quatro eras neste sistema hindu são,

-O Krita ou Satya Yuga, com duração de  1.728.000 anos (quatro);
-Treta Yuga, com duração de 1.298.000 anos (três);
-Dvapara Yuga, com duração de 864.000 anos (dois);
-Kali Yuga, com duração de 432.000 anos (um),

… Todos os quatro períodos totalizando 4.320.000, que multiplicados por 1000 anos de Brahma, totaliza o período de 4,32 bilhões de anos (a atual idade da Terra), tornando-se um Mahayuga.

O Satyayuga corresponde a Idade de Ouro, o Kali Yuga (idade do ferro) é o nosso atual período de tempo. Cada descrição do período da idade dourada relata como os “deuses” andavam com os homens em um ambiente perfeito e harmonioso e em equilíbrio entre o terrestre e o celeste. A humanidade não sofria de nenhuma doença e não havia envelhecimento neste paraíso atemporal. Após a queda, o homem “caiu” como escravo do tempo e do sofrimento, perdendo o dom da imortalidade. Madame Blavatsky , fundadora da Sociedade Teosófica, afirmou que o ‘segunda Raça Raiz’ se originou em Hiperbórea, antes das raças posteriores da Lemúria e na Atlântida (ambas pré-dilúvio).

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O metafísico russo Alexandre Dugin diz que era a casa do “povo solar”, conectada geograficamente ao que é hoje o norte da Rússia. “As pessoas solares”, explica Alexandre Dugin, são um “tipo humano cultural-espiritual” que são criativos, energéticos e espiritualizados. Eles são o oposto das “pessoas lunares”, um tipo psico-espiritual, que são materialistas, conservadores, medrosos e cautelosos sobre mudanças (evolução). Os gregos antigos tinham uma lenda da existência de Hiperbórea, uma terra de sol perpétuo situada muito além do “vento norte”.

Hecataeus (cerca de 500 aC) diz que o lugar santo dos Hyperboreans, foi construído, “segundo o modelo das esferas”, e estava “nas regiões além da terra dos celtas” em “uma ilha no oceano do norte.” De acordo com relatos populares, o templo de Apolo, em Delfos, foi fundado por indivíduos oriundos de Hiperbórea. O poeta lírico grego Alceu (600 aC), cantou a viagem real ou mística da Apollo para a terra dos hiperbóreos:

“O rei Apolo, filho do grande deus Zeus, que teu pai forneceu adiante no teu nascimento com uma tiara dourada e uma lira, e deu-te, além disso, uma carruagem puxada por cisne para conduzir, para ter que ir para Delphi” … 

Mas, no entanto, uma vez montado, teus cisnes voariam para a terra dos hiperbóreos.  O uso de uma túnica bordada com estrelas pelo Rei e “governante do mundo” – a esfera celeste servindo como um símbolo da terrena – é um costume que pode ser rastreado até os hiperbóreos. Bordado de seda em ouro sobre azul  formam as figuras do sol, a lua e as estrelas.

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Tais túnicas eram usados ​​pelos reis de Roma Antiga como o imperador Júlio César, além de Augusto e outros imperadores romanos. Estatuetas de barro encontradas em um túmulo na Iugoslávia mostram o ‘Apollo Hyperborean’ em uma carruagem puxada por cisnes. O deus usa, no pescoço e no peito, figuras amarelas do sol e das estrelas; sobre a sua cabeça uma coroa raiada com uma cabeça que tem um padrão em ziguezague. Seu manto, que chega ao solo, é azul escuro com desenhos amarelos.

O Colapso de Hiperbórea

Uma das teorias mais populares para o colapso da Hiperbórea era uma inclinação física (catástrofe) do eixo da Terra. A Transgressão da Lei Divina pelo homem  provocou uma mudança no equilíbrio metafísico, cujo efeito foi catastrófico no plano do eixo norte sul da Terra.

Julius Evola, um metafísico italiano observou, explicando que, neste ponto o primeiro ciclo da história foi fechado, e que o segundo, o da Atlântida, começou:

“A memória desta civilização situada outrora onde hoje é o Ártico é o patrimônio das tradições de muitos povos, na forma de alusões geográficas reais, ou de símbolos de sua função e significado original, muitas vezes transferidos para um significado super-histórico, ou então aplicados a outros centros de memória que podem ser considerados como cópias do original … 

Acima de tudo, ninguém vai notar a interação do tema Ártico com o tema do Atlântico … Sabe-se que o fenômeno astrofísico da inclinação do eixo da Terra faz com que uma mudança de clima (e dos polos norte e sul)  de uma época para outra aconteça. 

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Além disso, como diz a tradição, essa inclinação ocorreu em um dado momento, e, de fato, através do alinhamento de um um fato físico com outro metafísico, como se uma desordem na natureza fosse refletindo uma determinada situação de uma ordem espiritual … 

De qualquer forma, foi apenas em um determinado momento que o gelo e noite eterna desceu sobre a região polar. Em seguida, com a emigração aplicada pelos sobreviventes a partir do local original, o primeiro ciclo da civilização foi fechado e ocorreu a segunda abertura, iniciando a segunda grande era, o ciclo atlântico de Atlântida”. 2

A memória de uma Idade de Ouro, embora processada em uma forma arquetípica ou mitológica, serve a um propósito super-histórico. É por isso que a lembrança da antiga civilização de Atlântida esta, por vezes enredada com a de Hiperbórea. Nós não podemos esperar algum poder “comprovar” a existência física dessas civilizações.

Todos os mitos são conhecidos por ter uma base histórica. São fatos transmitidos principalmente pela tradição oral, eles estão envoltos em um conto cativante e simples que garante a sua sobrevivência e transmissão através das eras. O Mito serve a uma função extremamente vital – uma lembrança de nossas origens, um conhecimento de onde viemos e para onde estamos indo e o que é necessário se fazer. 

É somente agora no final do Kali Yuga (n.t. concluído em 21-12-2012, junto com o 13º Baktun do calendário Maia) que estamos completamente desligados da tradição e do espírito, quando perdemos a capacidade de interpretar e compreender os mitos com o cerne da verdade e valores históricos corretamente.

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Hyperborea Revisitada

A lenda de Hiperbórea foi intensamente revivida durante os séculos XVIII e XIX, quando uma enxurrada de livros foram publicados lidando com a ideia de que a nossa civilização não tinha surgido pela primeira vez no Oriente Médio (Mesopotâmia), mas sim em outro lugar bem mais ao norte. A teoria popular do dia postulou que os povos chamados por “arianos” (europeus) eram superiores e mais inteligentes do que os semitas (os povos do Oriente Médio).

Portanto, logicamente, a civilização não poderia ter se originado no Oriente Médio e o hebraico, provavelmente, não havia sido a primeira língua. Os franceses do Iluminismo estavam em dúvida de que o jardim do “Eden” situou-se em terrenos mais altos. Os alemães similarmente, também estavam à procura de sua Aufklärung , também buscavam ser livres de uma história ligada às regiões do Mediterrâneo e do Oriente Médio.

Estudiosos britânicos e alemães estudaram a antiga língua hindu e sua civilização védica e inclinou-se para o idioma sânscrito. Muitos acreditavam que o sânscrito foi a língua original dos povos “arianos”. Com novas fontes de conhecimento do antigo Egito, Caldeia, China e Índia, os pesquisadores foram pisando em terreno perigoso, tanto quanto questionando as origens do homem.

A história bíblica ainda era estritamente respeitada e, naquele momento, se mover para muito longe deste limite histórico poderia ter sérias consequência e o pesquisador ser silenciado. Escritores como Jean-Sylvain Bailly (1736-1793), o Rev. Dr. William Warren (1800), Bal Gangadhar Tilak (1856-1929 ) e HS Spencer (1900), desenvolveram certas teorias, muitas vezes pegando emprestado de fontes anteriores, numa tentativa de provar a origem do homem se situar na região polar.

O livro de Bal G. Tilak, Arctic Home (publicado em 1903) começa por afirmar o fato bem conhecido que o tempo quente se mantém nas regiões do Ártico, o que mostra que o clima era muito diferente durante o período interglacial. De acordo com Tilak, os cientistas admitem a existência, no passado, de um continente circumpolar quente, e as circunstâncias para habitá-lo não teriam sido muito desfavorável como se imaginava.

Tilak ficou convencido de que os antigos textos védicos indianos apontam, inequivocamente, para um “reino dos deuses” onde o sol nasce e se põe uma vez por ano, mostrando que os seus escritores poderiam entender as condições astronômicas no Pólo Norte. Tilak, que tinha um domínio perfeito da língua védica, colocou a residência original do Árctico existente em torno de cerca de 10.000 aC, pouco antes (n.t. do dilúvio) de sua destruição e o início da última Idade do Gelo. Seu livro teve pouco impacto no Ocidente, mas se tornou popular na Índia.

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Quando o aprendiz de Zoroastro HS Spencer escreveu seu livro The Aryan Ecliptic Cycle (1965), um desenvolvimento do trabalho de Tilak, ele foi capaz de obter o apoio de Sir S. Radhakrishna, então presidente da Índia. Bem como de personalidades da Sociedade Teosófica em Adyar e do Ashram de Sri Aurobindo em Pondichary. A abordagem de Spencer não começou com a cultura védica, mas com as escrituras do Zoroastrismo, indo mais longe do que Tilak em traçar o progresso da mudança dos “arianos” do Norte para as suas novas casas, e os cismas e lutas que os cercaram no caminho.

O ‘arianos’ de Spencer  fazem  a sua presença sentida depois de viajaram para muito longe. Eles moldaram as antigas religiões e as antigas culturas do Egito, da Suméria, Babilônia e dos semitas, até então adoradores de divindades lunares femininas. No entanto, a busca de uma “Hiperbórea” terrestre por muitos pesquisadores e do movimento de uma “raça” original tem sido extremamente difícil e presunçosa. Provar que a habitação humana era possível no Pólo Norte em algum lugar entre 8.000 e 10.000 aC não é nada fácil, especialmente se você estivesse vivendo no século XVIII.

As numerosas teorias apresentadas postulavam oferecer “provas” contraditórias ou tendenciosas servindo apenas para desacreditar toda a noção de Hiperbórea. O mesmo poderia ser dito de inúmeras teorias que tentam provar a existência do “continente perdido de Atlântida”. A tentativa de provar a realidade de uma Hiperbórea terrestre tem ofuscado a sua importância oculta e simbólica.

O Pólo Espiritual

Na busca para descobrir a localização “física” de Hiperbórea, a maioria dos escritores esqueceu a possibilidade de que a mitologia nos textos antigos servisse a um propósito simbólico e espiritual especial.

E se a verdade por trás da lenda for esotérica (oculta) e não exotérica (a letra morta sem compreensão do verdadeiro significado) como alguns ainda hoje professam como mera erudição e academicismo? Muitas tradições falam de um centro espiritual supremo ou um “país supremo”. O “reino supremo” que não necessariamente estava em um ponto específico FÍSICO da Terra, mas existente em um estado primordial, um mundo causal, numênico, não afetado por cataclismos terrestres.

Zoroastro

O “país supremo”, normalmente se considera “polar” em sua orientação, simbolicamente é sempre representado como estando situado (e governando) o ‘eixo do mundo’ – e na maior parte dos casos é referido como uma “Sagrada Montanha”, como o Monte Olympus, a morada dos deuses dos gregos clássicos. René Guénon no seu livro O Senhor do Mundo diz:

“Quase toda tradição antiga tem seu nome para esta montanha, como o hindu Meru, o Alborj persa, e o Montsalvat da lenda do Graal ocidental. Há também a montanha Qaf Árabe e o Monte Olympus grego, que tem em muitos aspectos o mesmo significado. Este é constituído por uma região que, como o Paraíso Terrestre, tornou-se inacessível à humanidade comum, e que está além do alcance desses cataclismos que perturbam o mundo humano, no final de determinados períodos cíclicos e do qual nos aproximamos celeremente. 

Esta região é o autêntico “reino supremo”, que, de acordo com certos textos védicos e o Avesta da Pérsia, foi originalmente situado em direção ao Pólo Norte, até mesmo no sentido literal da palavra. Embora possa alterar sua localização de acordo com as diferentes fases da história humana, ele ainda permanece polar em um sentido simbólico, porque, essencialmente, representa o eixo fixo em torno do qual tudo gira”. 3

Os textos védicos afirmam que o “país supremo” é conhecido como Paradesha, também chamado de o “coração do mundo”. É a palavra da qual os caldeus criaram Pardes e os ocidentais Paraíso. Notavelmente existe um outro nome para ele, provavelmente ainda mais velho do que Paradesha. Este nome é Tula, chamado pelos gregos Thule. 

Comum para as regiões da Rússia e para a América Central, o reino de Tula representou o estado primordial a partir do qual o poder espiritual emanou. Sabe-se que a Tula mexicana deve a sua origem aos toltecas que vieram, diz-se, a partir de Aztlan, a “terra no meio da água “, que é, evidentemente, Atlântida.

Eles trouxeram o nome de Tula de seu país de origem e colocaram-no em um centro que, consequentemente, deve ter substituído, em certa medida, a posição do continente perdido de Atlântida. Por outro lado, a  Tula Atlante deve ser distinguida da Tula Hyperborea, sendo que esta última representa o primeiro e supremo centro de onde tudo se originou. 4

Tula é geralmente considerada como tendo sido a capital dos Toltecas, cerca do ano 980, tendo sido destruída no ano 1168 ou 1179. Foi a maior cidade do México nos séculos IX e X, cobrindo uma área de 12 km2, com uma população de cerca de 30.000 habitantes, possivelmente bastante mais.

Neste caso – – a que representa um centro de autoridade espiritual – não permanece fixa em um local geográfico na Terra. Guénon afirma que o ciclo de Atlântida, o sucessor do ciclo de Hyperborea, está associada a Tula. A Atlante Tula é uma imagem do estado primordial original situado numa localização norte ou Polar. Como os ciclos mundiais progridem para frente, a sede suprema de poder espiritual regride mais e mais se escondendo na obscuridade.

Isto, naturalmente, é deliberado e previsível quando a humanidade desce ainda mais para o final da era do ferro (o Kali Yuga), progressivamente se emaranhando cada vez mais no plano material até que a inversão da ordem mundial estabelecida é imposta. Deve-se ressaltar aqui que Tula, ou o centro de autoridade espiritual, constitui o ponto fixo conhecido simbolicamente a todas as tradições como o ‘polo’ ou o eixo em torno do qual o mundo gira.

Metafisicamente falando, o mundo giraria em torno desta sede de poder espiritual, mesmo se não é geograficamente do Norte ou do Sul. Na tradição budista ‘Chakravarti “literalmente significa” Aquele que faz a roda girar “, o que quer dizer aquilo que, estando no centro de todas as coisas, orienta todos os movimentos sem que ele próprio participe, ou é quem (ou o que), para usar as palavras de Aristóteles, o “movimentador imóvel”. O movimento do mundo, o ‘Polo’ e o eixo, se combinam para representar uma roda nas antigas  tradições celta, caldeia e hindu. E esse é o verdadeiro significado da suástica, como percebido em todo o mundo a partir do Extremo Oriente ao Extremo Ocidente, que é intrinsecamente o “sinal do Pólo”.

O Pólo Místico e a Iluminação

É no IRÃ medieval que encontramos literatura existente sobre o Pólo Espiritual e a experiência de ascensão mística até ele. Os sufis da Pérsia (IRÃ), não são encontrados apenas no Islã, mas nas tradições do mazdeísmo, maniqueísmo, hermética, gnóstica e nas tradições platônicas, misturando um conhecimento sagrado, e um método “científico”, místico e filosófico prático.

“Esotericamente … os teósofos persas não situavam seu “Oriente” nem para o Oriente, nem para o Sul, mas quedavam em oração para a Caaba. “O Oriente procurado pelo místico, o Oriente, que não pode ser localizado geograficamente em nossos mapas, está na direção do norte, muito além do norte.”[citação de The Man of Light no Sufismo iraniano por Henry Corbin, 1978]

Sobre este Pólo setentrional reina a escuridão perpétua, diz o recital de Hayy ibn Yaqzan, um dos recitais visionários de Avicena (Ibn Sina).

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“A cada ano, o nascer do sol brilha sobre a escuridão durante um tempo fixo. Aquele que confronta as Trevas e não hesita em mergulhar nela por medo de dificuldades, chegará a um vasto espaço, sem limites e cheio de luz.” [Ibidem] Esta escuridão , diz Corbin, é a ignorância do homem natural.

“Para passar através dessa escuridão, é uma experiência terrível e muito dolorosa, pois que transforma em ruínas e destrói todas as potências e as regras em que o homem natural vivia e dependia…”[Ibidem]

Mas essa escuridão deve ser enfrentada de forma consciente antes que se possa adquirir a gnose (o conhecimento) salvífica da luz além das trevas da ignorância. A escuridão em torno do Pólo, perfurada anualmente pelos raios do sol, é ao mesmo tempo terrestre e simbólica. Por um lado, esta é a situação no Pólo Norte, onde há seis meses de noite e seis meses de dia. É característico da tradição esotérica que a mesma imagem é válida em dois ou mais níveis. Mas, como Corbin e Guénon nunca se cansam de apontar, o nível simbólico não é uma construção fantasiosa com base na dura realidade terrestre: é exatamente o contrário. No presente caso, a experiência mística de penetrar a escuridão no Pólo é a realidade fundamental e a experiência autêntica do indivíduo em processo evolutivo. 

O fato de que o conjunto do mundo material reflete a geografia celestial é o que é contingente. Em breve, neste ensino como no platonismo, é o reino supra-sensível que é o real (causa, númeno), e o reino material que é uma sombra dela (ilusão, efeito, fenômeno)”. 5

O candidato à senda do caminho evolutivo, através de profunda meditação sobre assuntos espirituais, consegue entrar em um mundo de experiência mística, e faz uma peregrinação a Hiperbórea que não pode ser descoberta a partir de mapas e regiões terrestres.

Aristeu, o poeta grego, em êxtase xamânico, disse ter viajado a Hiperbórea enquanto “possuído por Apolo”. A viagem mística da alma  para Hiperbórea é comum na literatura grega antiga. A viagem para este pólo é, às vezes ilustrada como a ascensão de uma coluna de luz, que se estende desde as profundezas do inferno para o paraíso lúcido no Norte cósmico.

Como mencionado anteriormente, o Polo também é uma montanha, chamada Monte Qaf na tradição islâmica, cuja ascensão, como a dura escalada da montanha do purgatório de Dante, representa os peregrinos progredindo através dos diferentes estados espirituais evolutivos. Guénon, em O Senhor do Mundo, explica,

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“A idéia de evocar a representação em debate é essencialmente de” estabilidade “, que é em si mesmo uma característica do Pólo”. A Montanha, referida como uma “ilha”, “permanece imóvel no meio da agitação incessante das ondas, uma perturbação que reflete a balburdia caótica do mundo externo.

Deste modo, é necessário atravessar o “mar de paixões”, a fim de alcançar o “Monte da Salvação”, o “Santuário da Paz” Nossa busca por Hiperbórea é nosso desejo de voltar a Paradesha ou Paraíso – a Primavera primordial de existência original do homem. A importância de saber a localização terrestre de uma civilização perdida para as regiões do norte é assim ofuscado por sua relevância simbólica. Para alcançar Hiperbórea é necessária a busca pela iluminação espiritual. A montanha, a Ilha, a rocha inabalável, fixados em um orientação polar, transmite uma representação simbólica de nossa busca pela Realidade (divina) Suprema do ser humano. Sua imobilidade nos ancora para esta importante tarefa.

Notas de Rodapé:

1. Arktos, The Polar Myth in Science, Symbolism and Nazi Survival by Joscelyn Godwin, p. 16.
2. Quoted in Arktos, The Polar Myth in Science, Symbolism and Nazi Survival, p. 58-9, original sourceRevolt Against the Modern World by Julius Evola, 1951.
3. The Lord of the World by Rene Guenon, p. 50.
4. Ibid, p. 56
5. Arktos, The Polar Myth in Science, Symbolism and Nazi Survival by Joscelyn Godwin, p. 167-8.

The above article appeared in New Dawn Magazine No. 58 (January-February 2000). © New Dawn Magazine and the respective author.

Os Reinos Perdidos


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Os Caminhos do Céu

“O dia é Vosso e a noite também; Vós criastes a Luz e o Sol… Verão e inverno por Vós foram criados”

Os caminhos do Céu: A Bíblia descreve as maravilhas dos céus e o milagre da sucessão dos dias e noites, se seguindo um ao outro, enquanto a Terra gira em seu eixo (a “linha”, no salmo bíblico, que atravessa a Terra) e orbita em torno do Sol, que fica no centro de tudo (como um potentado em sua tenda).

Durante milênios, desde que o homem formou civilizações, muitos sacerdotes-astrônomos observaram o céu procurando guiá-lo na Terra — desde os zigurates da Suméria e da Babilônia, aos tem­plos do Egito, ao círculo de pedras em Stonehenge, ou ao Ca­racol, em Chichén Itzá. 

Livro, OS REINOS PERDIDOS (The Lost Realms), da série de livros Crônicas da Terra, capítulo VIII, “Os caminhos do Céu”, de Zecharia Sitchin

Capítulo 8 – OS CAMINHOS DO CÉU “Os céus testemunham a glória do SenhorE a abóbada dos céus revela sua arte.Um dia segue-se a outro,Noite após noite transmite sabedoria —Sem palavras, sem falar,Sem que sua voz seja ouvida.Através da Terra sua linha passa,Para os confins do mundo vai sua mensagem;Nela Ele fez o Sol montar sua tenda”. 

Movimentos complexos dos corpos ce­lestes, de estrelas e planetas, foram observados, calculados, re­gistrados. Para tornar isso possível, os zigurates, templos e ob­servatórios foram alinhados com precisas orientações astronômicas celestes, e providos de aberturas e outros recursos arquitetônicos que per­mitiam a entrada da luz solar, ou a de uma determinada estrela no momento dos solstícios e equinócios

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O Ca­racol, em Chichén Itzá.

Por que o homem chegou a tamanhos extremos? Para ver o quê… determinar o quê?

É costume entre os especialistas atribuir ao homem antigo estudos de astronomia adequados às necessidades de sociedades agrícolas para saber quando semear e quando colher. Essa jus­tificativa foi aceita sem críticas durante muito tempo. No entanto, um fazendeiro trabalhando a terra ano após ano tem melhores condições de julgar as estações mais apropriadas para o cultivo e a época das chuvas do que um astrônomo, e ainda conta com o auxílio da marmota nessa tarefa! O fato é que os bolsões de sociedades primitivas, subsistindo com a agricultura, encontra­dos em partes remotas do planeta, sobreviveram por muitas ge­rações sem astrônomos e sem um calendário preciso. É também aceito o fato de que o calendário foi criado por uma sociedade urbana, e não agrícola.

Ora, um simples relógio solar pode fornecer informações diárias e sobre as estações, se não for possível sobreviver sem elas. Ainda assim, os povos antigos estudaram os céus e alinharam seus templos com o movimento dos planetas e das estrelas, e ligaram seus calendários e festivais não ao solo, mas aos céus. Por quê? Simplesmente porque o calendário não foi projetado em função da agricultura, mas sim com propósitos religiosos. Não foi para beneficiar a humanidade, mas sim para ve­nerar os deuses. E os deuses, segundo as primeiras reli­giões, e as versões do povo que nos legou o calendário, vieram dos céus.

Devíamos ler e reler a Bíblia para perceber que a observação das maravilhas dos fenômenos celestes não estava relacionada com o cultivo da terra ou a criação de animais, mas com a ve­neração do “Senhor”. E não existe forma de entender melhor isso do que voltar à Suméria, pois foi lá, cerca de seis mil anos atrás, que a astronomia, o calendário e a religião, ligando o Céu e Terra, se iniciaram. Essa sabedoria foi dada a eles pelos Anunnakis (“Aqueles Que do Céu para a Terra Vieram”), o povo nefilim, que vieram à Terra de seu planeta, Nibiru. Nibiru, diziam eles, era o 12º. planeta do sistema solar, e por isso a abóbada celestial foi dividida em doze casas e o ano em doze meses. A Terra era o sétimo planeta (contando de fora para dentro); e como 12 era um número sagrado celestial, o número sagrado terrestre era o 7.

Os anunnaki, registraram os sumérios em várias tábuas de argila, tinham vindo à Terra antes do Dilúvio. Em O 12° Planeta, determinamos que esse fato aconteceu 432 000 anos antes do Dilúvio — um período equivalente a 120 órbitas (Shar) de Nibiru, órbitas essas que para os anunnaki representavam apenas um ano, o equivalente a 3.600 anos terrestres. Eles iam e vinham entre Nibiru e a Terra cada vez que seu planeta se aproximava do nosso Sol (e da Terra), enquanto passava entre Júpiter e Marte. Não há dúvida de que os sumérios começaram a observar o céu, não para saber a época da colheita, mas para ver e celebrar o retorno do “Senhor dos céus”.

Acreditamos ser esse o motivo do homem ter se tornado um astrônomo. À medida que o tempo passava e Nibiru não podia mais ser observado, o homem começou a procurar sinais e pro­fecias nos fenômenos que podiam ser vistos A astronomia teria gerado a astrologia. E se as orientações da astronomia, os ali­nhamentos e divisões celestiais que se iniciaram na Suméria pu­dessem também ser encontrados nos Andes, um elo irrefutável seria encontrado.

Em alguma época durante o quarto (n.t. em torno de 3.760 a.C, início do Calendário hebreu) milênio a.C., segundo alguns tex­tos sumérios, o líder de Nibiru, Anu, e sua esposa Antu visitaram a Terra. Uma nova área sagrada com uma torre-templo foi cons­truída em sua honra num local que mais tarde seria conhecido como Uruk (a Erech bíblica). Existe um texto, em tábuas de argila, que descreve a noite da recepção. Ela tivera início com um ban­quete, cujo primeiro rito fora a lavagem das mãos como um sinal celestial — o aparecimento de Júpiter, Vênus, Mercúrio, Saturno, Marte e da Lua. Então, a primeira parte da refeição fora servida, seguida de um intervalo.

Enquanto um grupo de sacer­dotes cantava o hino Kakkab Anu Etellu Shamame (“O Planeta de Anu se Eleva nos Céus”), um astrônomo-sacerdote, no ponto “mais elevado da torre do templo” aguardava o aparecimento do planeta de Anu, Nibiru. Quando o planeta foi avistado, todos os sacerdotes entoaram a canção “Para Aquele Que Brilha, o Pla­neta Celestial do Senhor Anu” e o salmo “A Imagem do Criador Surgiu”. Uma fogueira então foi acesa para marcar o momento e transmitir a boa nova às cidades vizinhas. Antes que a noite terminasse toda a terra estava iluminada por fogueiras. Pela ma­nhã foram recitadas as preces de agradecimento.

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Gudea

O cuidado e o grande conhecimento de astronomia, necessários à construção de templos na Suméria, ficam evidentes nas inscri­ções do rei sumério Gudea cerca de 2.200 a.C. Dizem elas que primeiro apareceu a ele “um homem que brilhava como o céu” e que estava de pé em frente a um “pássaro divino”; este ser “que pela coroa na cabeça, obviamente, tratava-se de um deus”, era o deus Ningirsu, acompanhado por uma deusa que “segurava com uma das mãos uma pontinha de sua estrela auspiciosa nos céus e com a outra um estilete sagrado” com o qual apontava para o rei “o planeta favorável”; um terceiro deus, de aparência humana, tinha nas mãos uma tábua de pedra preciosa, na qual a planta do templo estava desenhada. Uma das estátuas de Gudea o representa em posição sentada, com a tábua sobre os joelhos, onde o desenho trazido pelo deus Ningirsu pode ser visto com clareza: é a planta baixa do templo com uma escala para cons­truí-lo em sete estágios, cada um menor do que o outro, à medida que se eleva para os céus. O texto indicava que não era um templo solar, mas um templo estelar e planetário.

O sofisticado conhecimento de astronomia demonstrado pelos sumérios não estava limitado à construção de templos. Conforme abordamos em outros volumes, foi na Suméia que todos os con­ceitos e princípios da moderna esfera astronômica foram esbo­çados. A lista pode começar com a divisão de um círculo em 360 graus, o conceito de zênite, de horizonte, e de outras termi­nologias da astronomia, terminando com o agrupamento das es­trelas em Constelações, a idealização, terminologia e represen­tações pictóricas do Zodíaco, com suas doze casas, e o reconhe­cimento do fenômeno da Precessão dos equinócios — o retardamento, em cerca de um grau a cada 72 anos, do movimento da Terra ao redor do Sol.

Enquanto o Planeta dos Deuses, Nibiru, apareceu e desapa­receu no curso de seu ano (Shar) de 3.600 anos terrestres, a humanidade, na Terra, pôde contar a passagem do tempo apenas em termos da própria órbita ao redor do Sol. Depois do fenômeno do dia (atividade) e da noite (repouso), o mais fácil de reconhecer era o das estações. Como atestam os abundantes círculos de pedra, não era difícil estabe­lecer referências para marcar os quatro pontos da relação Sol/Ter­ra: o aparente levantar do Sol mais alto nos céus, depois demo­rando mais, quando o inverno dá lugar à primavera; um ponto em que o dia e a noite parecem iguais; depois, o distanciamento gradual do Sol, tornando os dias menores e causando a dimi­nuição da temperatura.

O Sol dá a impressão de desaparecer à medida que a escuridão e o frio aumentam. Depois pára, hesita, e dá a impressão de voltar. Então, todo o ciclo é repetido, dando lugar a um novo ano. Assim, eram estabelecidas as quatro ocor­rências do ciclo Terra/Sol: os solstícios de verão e de inverno (“paradas solares”), quando o Sol alcança sua posição máxima ao norte e ao sul, e os equinócios de primavera e outono (quando os dias e noites são iguais).

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O movimento de rotação inclinado do planeta provoca o fenômeno da precessão dos equinócios a cada 2.160 anos.

Para relacionar esse movimento aparente do Sol em relação à Terra, quando na verdade é a Terra que gira ao redor do Sol — um fato conhecido e representado pelos sumérios — era ne­cessário fornecer a um observador na Terra um ponto celestial de referência. Isto foi conseguido dividindo os céus, o grande círculo formado pela Terra ao redor do Sol, em doze partes — as doze casas do Zodíaco, cada uma com seu próprio grupo de estrelas visíveis (as Constelações) ao fundo. Um ponto foi escolhido — o equinócio da primavera — e a casa do Zodíaco onde o Sol es­tivesse no instante em que foi declarado o primeiro dia do pri­meiro mês do ano novo. Toda a pesquisa, desde os mais antigos registros até agora, estava na casa zodiacal, ou na Era astronômica de Touro.

Então chegou a Precessão dos equinócios para estragar o sistema. Em virtude da inclinação do eixo terrestre em relação a seu plano orbital ao redor do Sol (23,5° graus atualmente) e gira no topo, o eixo apon­tando para um ponto fixo formaria no céu um grande círculo imaginário que levaria 25 920 anos para se completar. Isso sig­nifica que o “ponto fixo”, mudando um grau a cada 72 anos, gira completamente de uma casa do zodíaco para outra a cada 2 160 anos. Cerca de dois milênios depois do início do calendário na Suméria, foi necessário promover uma reforma e selecionar como ponto fixo a casa de Aries. Nossos astrólogos ainda orien­tam seus horóscopos pelo ponto fixo na casa de Aries, embora saibam que estamos há quase dois mil anos na Era de Peixes (e a ponto de ingressar na Era de Aquário).

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O movimento de rotação inclinado da Terra provoca o fenômeno da precessão dos equinócios a cada 2.160 anos.

A divisão da abóbada celeste em doze partes, em honra aos doze membros do sistema solar e ao panteão de doze deuses olímpicos, também trouxe ao ano solar uma estreita correlação com a periodicidade da Lua. Porém, desde que o mês lunar não preenche exatamente doze vezes o ano solar, métodos complexos de intercalação foram inventados para adicionar dias, de vez em quando, para permitir o alinhamento com o ano solar.

Pela contagem babilônica, no segundo milênio a.C, os templos precisavam de um alinhamento triplo: com o novo Zodíaco (Aries), com os quatro pontos solares (na Babilónia, o mais importante era o equinócio de primavera), com o período lunar. O templo principal da Babilónia era devotado ao deus nacional Marduck. Suas ruínas foram encontradas em bom estado de conservação e ali se exem­plificam todos esses princípios de astronomia. Também foram en­contrados textos que descrevem a arquitetura em termos de doze portões e sete estágios, permitindo que os estudiosos os recons­truíssem, recriando sua utilidade como um sofisticado observatório solar, lunar, planetário e estelar.  

A astronomia combinada com a arqueologia pode ajudar a datar monumentos, explicar acontecimentos históricos e definir as origens celestiais das crenças religiosas. Tudo isso só foi re­conhecido recentemente. Levou quase um século para que essa compreensão chegasse ao nível de uma disciplina chamada arqueoastronomia. Foi em 1894 que Sir Norman Lockyer (The Dawn of Astronomy – “A Aurora da Astronomia”) demonstrou que em todas as épocas e em quase todos os lugares — desde os san­tuários mais antigos até as maiores catedrais — os templos têm sido orientados pela astronomia.

É bom observar que a ideia ocorreu a ele devido a “um acontecimento” fantástico: “na Babi­lónia, desde o começo das coisas, o sinal para Deus era uma estrela”; da mesma forma, no Egito, “nos textos hieroglíficos, três estrelas representavam os deuses plurais”. Ele também observou que no panteão hindu os deuses mais venerados nos templos eram Indra (“O Dia Trazido pelo Sol”) e Ushas (“Aurora”), deuses relacionados ao Sol.

Concentrando-se no Egito, onde os templos antigos ainda estão intactos, permitindo estudar com detalhes sua arquitetura e orientação, Lockyer reconheceu que os templos da Antiguidade eram orientados pelo Sol ou pelas estrelas (que também são sois, mais distantes). Os do primeiro grupo, eram templos (pelo eixo, ou funções do calendário) alinhados com os solstícios ou equinócios. Os do segundo grupo eram templos não ligados a nenhum dos quatro pontos solares, mas projetados para observar e venerar o surgimento de determinado astro, num dia determinado, num ponto fixo no horizonte.

Lockyer achou impressionante o fato de que quanto mais antigos, mais sofisti­cada se apresentava a astronomia. Sendo assim, no início da ci­vilização, os egípcios eram capazes de combinar um aspecto es­telar (a estrela mais brilhante da época, Sirius) com um evento solar (o solstício de verão) e com a enchente anual do Nilo. Loc­kyer calculou que a tripla coincidência ocorre a cada 1.460 anos, e que o Ponto Zero dos egípcios, quando surgiu o calendário, era por volta de 3200 a.C.

Porém, a principal contribuição de Lockyer e a que evoluiu (depois de quase um século!) para a ciência da arqueoastronomia foi a com­preensão de que a orientação dos templos antigos podia ser uma pista valiosa para determinar a época de sua construção. Seu maior exemplo era o complexo de templos em Tebas, no Alto Egito (Karnak). Lá, a orientação mais antiga e sofisticada das primeiras cidades sagradas (em relação aos equinócios) dera lu­gar à orientação para os solstícios.

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O Templo de Karnak tem este nome devido a uma aldeia vizinha chamada El-Karnak, mas no tempo dos grandes faraós Seth e Ramsés esta aldeia era conhecida como Ipet-sut (“o melhor de todos os lugares”). Designa o templo principal destinado ao Deus Amon-Rá, como também tudo o que permanece do enorme complexo de santuários e outros edifícios, resultado de mais de dois mil anos de construções e acréscimos. Sua construção foi iniciada por volta de 2200 a.C. e terminado por volta de 360 a.C.

Em Karnak, o Grande Templo de Amon-Ra consistia em duas estruturas retangulares, construídas uma de costas para a outra, num eixo leste-oeste, com uma inclinação para o sul. A orientação era feita com tamanha precisão que, no dia do solstício, um raio de sol atravessaria todo o comprimento do corredor (cerca de 150 metros), passando de uma parte do templo para a outra, entre dois obeliscos. Por alguns minutos, o raio de sol atingia o Santo dos Santos com um reflexo dourado no outro extremo do corredor, assinalando assim o momento em que começava o primeiro dia do primeiro mês, iniciando o Ano Novo (dia correspondente ao dia 26 de julho de nosso calendário atual).

Como esse momento preciso não era constante, foram construídos outros templos com orientações modificadas. Quando a orientação era baseada nos equinócios, o desvio correspondia à parte da abóbada celeste contra a qual o Sol era visto — o desvio das “eras” zodiacais devido à Precessão. Mas parecia existir outro desvio, ainda mais profundo, afetando os solstícios: o ângulo entre os extremos que o Sol atingia continuava diminuin­do! Com o passar do tempo, os movimentos do Sol pareciam sujeitos a outro fenômeno da relação Terra/Sol.

Foi a descoberta dos astrônomos sobre a obliqüidade da Terra, o giro do eixo contra o caminho orbital ao redor do Sol nem sempre foi o atual (um pouco menor que 23,5 graus). A oscilação da Terra muda seu eixo por volta de um grau a cada 7.000 anos aproximada­mente. Rolf Müller aplicou esse fato à arqueologia dos Andes, (Der Himmel über dem Menschen der Steinzeit, e outros estudos). Ele calculou que, se as ruínas arqueológicas foram orientadas para um desvio de 24 graus, significa que foram construídas pelo menos e no mínimo a 4.000 anos atrás.

A aplicação deste método de datação astronômica, independente e sofisti­cado, é tão importante quanto a datação por radiocarbono. Talvez ainda mais, porque os testes por radiocarbono só podem ser feitos em materiais orgânicos (tais como madeira ou carvão), en­contrados no interior ou próximos à construção, enquanto que a arqueoastronomia pode datar a construção no próprio edifício, descobrindo até mesmo a época em que as várias modificações foram feitas.

O professor Müller, cujo trabalho examinaremos mais detida­mente, concluiu que as cantarias perfeitas em Machu Pichu e Cuzco (distantes das estruturas megalíticas poligonais) possuem cerca de 4.000 anos de idade, confirmando portanto a cronologia de Montesinos. O uso da arqueoastronomia nas ruínas das civi­lizações andinas, como veremos, perturbou muitas noções eruditas sobre a idade das antigas civilizações nas Américas.

Os modernos astrônomos demoraram a chegar a Machu Pichu, mas um dia isso acabou acontecendo. Na década de 30, Rolf Müller, um professor de astronomia na Universidade de Potsdam, publicou seus primeiros estudos sobre aspectos ligados à astronomia das ruínas de Tiahuanaco, Cuzco e Machu Pichu. Suas conclusões, estabelecendo a grande antiguidade dessas ruí­nas, especialmente dos monumentos em Tiahuanaco, quase lhe arruinaram a carreira.

Em Machu Pichu, Müller focalizou sua atenção no Intihuatana, no alto da colina a noroeste da cidade e na estrutura sobre a rocha sagrada, pois em ambos os locais ele descobriu aspectos precisos, que lhe permitiram deduzir seus usos e propósitos (Die Intiwatana (Sonnenwarten) im Alten Peru, e outras obras).

Ele percebeu que o Intihuatana ficava no topo do ponto mais elevado da cidade. Dali se podia divisar o horizonte em todas as direções. Porém paredes de cantarias megalíticas conduziam a vista para determinadas direções, para aquelas que os construtores que­riam exaltar. O Intihuatana e sua base foram esculpidos de uma única rocha natural, elevando-se um pilar até a altura desejada. Tanto a base quanto o pilar foram esculpidos e orientados de uma forma precisa. Müller concluiu que as várias superfícies inclinadas e ângulos tinham sido projetados daquela forma para permitir a determinação do poente no solstício de verão, do nascer do sol no solstício de inverno, e dos equinócios da primavera e do outono.            

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Intihuatana fica no topo do ponto mais elevado da cidade de MACHU PICHU. Dali se podia divisar o horizonte em todas as direções.

Antes de suas investigações em Machu Pichu, Müller pesqui­sara extensivamente os aspectos ligados à astronomia de Tiahuanaco e de Cuzco. Uma antiga pirogravura espanhola sugeria a ele que o Grande Templo do Sol, em Cuzco, fora construído de forma a que os raios do sol atingissem diretamente o Santo dos Santos no momento da aurora do dia do solstício de inverno em torno da data de 21 de junho. Aplicando as teorias de Lockyer ao Coricancha, Mül­ler foi capaz de calcular e mostrar como as paredes pré-colombianas, mais o Santo dos Santos semicircular, serviam ao mesmo propósito que nos templos do Egito.

O primeiro aspecto que chama a atenção na estrutura cons­truída no topo da rocha sagrada, no alto de Machu Pichu, é sua forma semicircular, como o Santo dos Santos, em Cuzco (já ex­pressamos nossa opinião de que Machu Pichu precede Cuzco). Esse fato sugeriu a Müller uma função semelhante, a de deter­minar o solstício de inverno em junho. Depois de estabelecer que as paredes retas da estrutura tinham sido orientadas pelos arquitetos de acordo com a localização geográfica e altitude em relação ao nível do mar, ele descobriu que as duas janelas trapezoides na porção circular (fig. 84) permitiam a um observador assistir ao nascer do sol nos solstícios de verão e de inverno — isso tudo há cerca de 4.000 anos atrás!

Na década de 80, dois astrônomos do Observatório Steward, da Universidade do Arizona, D. S. Dearborn e R. E. White (Archaeoastronomy aí Machu Pichu – “Arqueoastronomia em Machu Pichu”), foram ao mesmo local com instrumentos mais precisos.

Confirmaram as orientações astronômicas do Intihuatana e das duas janelas no Torreón (onde a observação tinha lugar, alinhada com as protuberâncias da rocha sagrada Intihuatana). Eles não entraram na discussão de Müller sobre a idade da construção. Nem eles, nem Müller tentaram retornar às linhas de observação de milênios atrás da lendária estrutura megalítica, chamada de Três Janelas. Lá, acreditamos, os resultados seriam ainda mais surpreendentes.

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O Torreon circular em Machu Pichu

Müller estudou, entretanto, a orientação das paredes megalí­ticas em Cuzco. Suas conclusões, cujas implicações de longo al­cance têm sido ignoradas, foram precisas: “estão posicionadas para a era astronômica entre 4.000 a 2.000 a.C.” (Sonne, Mona una Sterne über dem Reich der Inka). Isto coloca a idade das estruturas megalíticas (em Cuzco, Sacsayhuaman, e Machu Pichu, pelo menos) no período de 2000 anos, precedendo o Torreón e Intihuatana, em Machu Pichu. Em outras palavras, Müller concluiu que as estruturas do período pré-incaico se estendem por duas eras do Zodíaco: os megalíticos, pertencendo à Era de Touro (início em 4.468 a.C), e os do tempo do Antigo Império e os hiatos em Tampu-Tocco, pertencendo à Era de Áries (início em 2.308 a.C.) .

No antigo Oriente Médio o desvio causado pela Precessão dos equinócios exigiu reformas periódicas no calendário original sumério. Uma grande mudança, acompanhada de levantes religiosos, teve lugar por volta de 2.000 a.C. com a transição do Zodíaco de Touro para a era de Aries. Para espanto dos estudiosos, tais mudanças também estão evidenciadas nos Andes.

Com base nos escritos de Montesinos e de outros cronistas sabemos que o antigo povo andino possuía um calendário, que sofreu repetidas reformas por vários monarcas. Numerosos es­tudos foram necessários, começando na década de 30, para con­firmar que esse povo não apenas conhecia um calendário, mas também o seguia (apesar de “supostamente” não usarem a escrita). Um pioneiro no campo, Fritz Buck (Inscripciones Calendarias dei Peru Preincaico – “Inscrições dos Calendários do Peru Pré-incaico” e outras obras) apresentou provas arqueológicas para apoiar tais conclusões, como um bastão que media o tempo e um vaso, encontrado nas ruínas do templo de Pachacamac, que marcava quatro períodos de doze com o auxílio de uma linha e marcas semelhantes à dos maias e olmecas.

Segundo o padre Molina, os incas “começavam a contar o ano na metade de maio”, alguns dias, mais ou menos, no primeiro dia lunar. “Iam para Coricancha de manhã, ao meio-dia e à noite, trazendo o carneiro que seria sacrificado no dia”. Durante os sacrifícios, os sacerdotes cantavam hinos como: “O Criador, O Sol, Ó Trovão, sejam para sempre jovens e não envelheçam; dei­xem todas as coisas em paz; deixem que o povo se multiplique e que sua comida e todas as coisas continuem abundantes”.

Em virtude do calendário gregoriano ter sido introduzido em Cuzco só depois da época de Molina, o dia do Ano Novo, men­cionado por ele, corresponderia aproximadamente a 25 de maio. Torres de observação, descritas por Garcilaso, foram descobertas em anos recentes pêlos astrônomos da Universidade do Texas e de Illinois. Eles concluíram que as linhas de observação eram apropriadas para o dia 25 de maio. Segundo os cronistas, os incas consideravam o início do ano no solstício de inverno (equi­valente ao solstício de verão no hemisfério norte). Porém esse evento não acontece em maio, mas em 21 de junho… uma diferença de trinta dias!

ca. 1938 --- Worshippers climb the steps of the Temple of Pachacamac --- Image by © National Geographic Society/Corbis

A única explicação plausível é que o calendário e o sistema de observação nos quais se baseava eram atribuídos aos incas de um período anterior: a diferença de um mês nos resultados do desvio da Precessão dura pelo menos 2.160 anos por casa zodiacal.

O Intihuatana em Machu Pichu, como mencionamos, serve para determinar não só os solstícios, mas também os equinócios (os dias e as noites são iguais em duração quando o Sol está sobre o Equador, em Março e Setembro). Tanto os cronistas do passado quanto os modernos pesquisadores (tais como L. E. Valcarel, The Andenn Calendar – “O Calendário Andino”) relatam que os incas faziam um enorme esforço para determinar os dias exatos dos equinócios e venerá-los. Esse costume deve derivar de tempos remotos, pois vimos em registros anteriores que os reis do Antigo Império estavam preocupados com a necessidade de determinar os equi­nócios.

Montesinos nos informa que o 40º. monarca do Antigo Império fundou uma escola para o estudo da astronomia e da astrologia para a determinação dos equinócios. O fato de ter recebido o título Pachacutec indica que o calendário estava naqueles dias tão fora de sincronismo com os fenômenos celestiais, que sua reforma tornou-se imperativa. Essa é uma informação interes­sante, que foi negligenciada. Segundo Montesinos, foi no quinto ano de reinado desse monarca que se completaram 2.500 anos do Ponto Zero — e 2.000 anos desde o início do Antigo Império,

O que estava acontecendo por volta de 400 a.C. que exigisse uma reforma do calendário? O período de 2.000 anos se iguala aos períodos dos desvios zodiacais causados pela Precessão. No antigo Oriente Médio, quando o calendário se iniciou, em Nippur, ao redor de 4000 a.C., o equinócio da primavera ocorria na casa de Aquário (em fevereiro), ou Era de Touro. Em seguida, entrou a Era de Áries por volta de 2000 a.C., e a Era de Peixes (iniciada em 148 a.C), por volta do nascimento de Cristo.

A reforma do calendário andino ao redor de 400 a.C. confirma que o Antigo Império e seu calendário devem ter começado por volta de 2500 a.C. Também sugere que tais monarcas estavam familiarizados com o Zodíaco; mas o Zodíaco era uma divisão puramente arbitrária e artificial da abóbada celeste ao redor do Sol em doze partes; uma invenção suméria adotada no Velho Mundo por todos os povos que os sucederam (até hoje). Seria possível? A resposta é: sim.

Um dos pioneiros no campo, S. Hagar, numa conferência di­rigida ao 14º. Congresso de Americanistas em 1904, “The Peruvian Asterisms and their Relation to the Ritual” (“As Constelações Pe­ruanas e sua Relação com o Ritual”) demonstrou que os incas não apenas estavam familiarizados com as casas do Zodíaco (e os meses derivados delas), mas também possuíam nomes dis­tintos para elas. Tais nomes, para a surpresa dos estudiosos, mas não nossa, apresentam uma insólita semelhança aos que se ori­ginaram na Suméria.

Dessa forma, janeiro, o mês de Aquário, era dedicado a Mama Cocha e Capac Cocha, a Mãe Água e Senhor da Água; março, o mês de Aries, quando a primeira lua significava na Antiguidade a véspera de Ano Novo, era chamado Katu Quilla, Lua do Mercado; abril, Touro, era dedicado a Tupa Taruca, “touro que pasta” (não havia touros na América do Sul); Virgem era Sara Mama (Mãe Milho) e seu símbolo era o órgão sexual feminino e assim por diante.

Na verdade, a própria Cuzco era uma testemunha em pedra tanto da familiaridade com as doze casas do Zodíaco, quanto da antiguidade desse fato. Já mencionamos a divisão de Cuzco em doze terraços. É significativo o fato de que o primeiro terraço, na encosta do Sacsayhuaman, estivesse associado a Aries. Para que Aries fosse associada ao equinócio da primavera, como demonstramos, seria necessário recuar no tempo mais de 4.000 anos (até 2.308 a.C. o início da Era de Áries). E preciso perguntar se o conhecimento de astronomia para as reformas do calendário poderia ter sido guardado e transmitido por muitos milênios sem algum tipo de escrita. Os códices maias continham, como vimos, dados astronômicos copiados e obtidos de fontes mais antigas.

Arqueólogos determinaram que as barras oblongas que acompanham os soberanos (conforme as representações dos monólitos) eram, na verdade, “barras celestes” que apresentavam os glifos de certas constelações do Zodíaco (como na série de glifos ao redor da imagem de Pacal na tampa de seu sarcófago, em Palenque). Seriam essas representações clássicas copiadas de referências anteriores, talvez menos artísticas? Isso é sugerido por uma pedra esférica encontrada em Tikal (Figura 85 a) na qual a imagem do Deus Sol (com barba e língua para fora) está cercada por glifos celestes.

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Tikal

Tais pedras circulares “primitivas” com o calendário/zodíaco devem ter precedido as “pedras de calendário” astecas, várias das quais foram encontradas, e uma delas, de ouro, foi presen­teada a Cortez por Montezuma quando acreditava estar devol­vendo ao Deus da Serpente Emplumada o que era dele.

Existiriam tais registros em ouro no Peru antigo? A despeito do tratamento dado pêlos espanhóis a todos os objetos de ido­latria — a fundição — especialmente se fossem feito de ouro (que mandavam fundir assim que o encontravam, como acon­teceu com a imagem do Sol, em Coricancha), pelo menos uma dessas relíquias escapou.

Trata-se de um disco de ouro, com cerca de 12 centímetros de diâmetro (fig. 85b). Descoberto em Cuzco, e agora guardado no Museu do índio Americano em Nova York, foi descrito cerca de um século atrás por Sir Clemens Markham (Cuzco and Lima; The incas of Peru – “Cuzco e Lima; Os incas do Peru”). Ele concluiu que o disco representava o Sol ao centro e possuía vinte símbolos distintos ao seu redor, considerando-os como representação dos meses, em número de vinte, como no calendário maia.

W. Bollaert, numa conferência perante a Sociedade Real de Antiquários, em 1860, e em estudos subsequentes, considerou o disco como “um calendário lunar, ou Zodíaco”. M. H. Saville (A Golden Breastplate from Cuzco – “Um Medalhão de Ouro de Cuzco” – nas pu­blicações do Museu, de 1921), observou que seis dos símbolos representados são repetidos duas vezes, e dois são repetidos qua­tro vezes (ele os marcou de A a H); portanto, duvidava da teoria de Markham sobre os vinte meses.

O simples fato que seis vezes dois é doze nos leva a discordar de Bollaert e a sugerir que esse seja um calendário zodiacal ao invés de lunar. Todos os estudiosos concordam com sua origem pré-incaica. Nenhum deles, entretanto, mostrou como se asse­melha ao calendário de pedra encontrado em Tikal — talvez porque iria alimentar a polemica sobre se houve ou não contato entre os povos centro-americanos e sul-americanos.

Um pequeno bando de soldados da força de Pizarro, no co­meço de 1533, entrou na capital inca, Cuzco. O corpo principal do exército de Pizarro ainda estava em Cajamarca, onde eles mantinham Atahualpa prisioneiro. A missão do grupo enviado a Cuzco era apanhar a contribuição em ouro da capital para o pagamento do resgate exigido pelos espanhóis, em troca da liberdade do rei.

Em Cuzco, o general Quizquiz de Atahualpa permitiu que eles entrassem e examinassem vários edifícios importantes, in­cluindo o Templo do Sol. Os incas, como já mencionamos, o chamavam de Coricancha, o Recinto de Ouro, pois as paredes eram cobertas com maravilhosas placas de ouro, prata e pedras preciosas. Os poucos espanhóis que entraram em Cuzco remo­veram setecentas placas de ouro, serviram-se de outros tesouros e retornaram a Cajamarca.

tikal-zodíaco

O grosso do exército espanhol entrou em Cuzco ao final do ano e já descrevemos o que aconteceu na cidade com os edifícios e santuários, incluindo os atos de vandalismo no Santo dos San­tos. O emblema de ouro sobre o Grande Altar foi fundido.

A destruição física não conseguiu, porém, erradicar o que os incas levavam na memória. O Coricancha foi construído pelo primeiro monarca, como recordam os incas; ele iniciou como um casebre com teto de palha. Monarcas posteriores o alargaram e melhoraram, até que assumisse as dimensões e a forma final encontrada pelos espanhóis. No Santo dos Santos, relatam eles, as paredes eram cobertas do chão até o teto por placas de ouro. Garcilaso escreveu: “sobre o que eles chamavam de Grande Altar estava a imagem do Sol num disco de ouro de duas vezes a espessura do resto da parede; a imagem o representava como um rosto redondo com raios e labaredas de fogo, tudo numa só peça”.

Esse, de fato, foi um objeto de ouro que os espanhóis viram e apanharam. Porém, não se tratava da imagem original, que ficara sobre a parede, em frente aos raios de sol no dia designado.

A descrição mais detalhada dessa peça central e as imagens que a acompanhavam foi realizada por Don Juan de Santa Cruz Fachacuti-Yumqui Salcamayhua, o filho de uma princesa da casa real inca com um nobre espanhol (por isso referem-se a ele como Santa Cruz, ou como Salcamayhua). O relato foi incluído em sua Relación (traduzido para o inglês por sir Clemens Markham), na qual ele glorifica a dinastia real inca aos olhos dos espanhóis. Ele afirmou que foi o primeiro rei da dinastia que “ordenou aos ourives que fizessem um disco achatado de ouro para representar a existência de um criador do céu e da terra”. Salcamayhua ilus­trou seu texto com um desenho: tratava-se da forma rara e inu­sitada de uma oval.

A primeira imagem era representada por um disco plano quan­do um determinado monarca proclamou que o Sol era o deus supremo. O formato foi alterado para oval por um inca posterior, “um grande inimigo dos ídolos”; ele ordenou a seu povo que não prestasse as honras ao Sol e à Lua; ao invés disso, o fariam ao corpo celeste representado pela forma oval; foi ele o “respon­sável pela adição de imagens ao redor do disco”. Referindo-se à forma oval como “O Criador”, Salcamayhua tornou claro que não representava o Sol, pois as imagens do Sol e da Lua flan­queavam a oval. Para ilustrar o que queria dizer, Salcamayhua desenhou uma grande oval flanqueada por dois círculos menores.

A parte central permaneceu da mesma forma, com a oval como imagem superior, até a época do inca Huascar, um dos dois meio-irmãos envolvidos na luta pelo trono quando os espanhóis chegaram. Ele removeu a imagem oval e a trocou por “um disco redondo, com os raios do Sol”. “Huascar inca colocou a imagem do Sol onde estivera o Criador”. Portanto, a crença religiosa vol­tou-se outra vez para um panteão onde o Sol, e não Viracocha, era supremo. Para reforçar a ideia de que ele era o sucessor correto, Huascar adicionou ao seu nome o epíteto Inti (Sol), significando que era ele, e não seu irmão Atahualpa, o verdadeiro descendente dos Filhos do Sol originais.

Explicando que a parede com cumeeira ostentando a oval como imagem principal representava “o que os pagãos acreditam” em relação aos céus e à terra, Salcamayhua desenhou um esboço grande mostrando como era a parede antes de Huascar trocar a oval pela imagem do Sol. O esboço foi preservado porque Fran­cisco de Ávila, que interrogara Salcamayhua e outros sobre o significado da descrição, manteve o desenho entre seus papéis.

Ele também rabiscou anotações ao redor do esboço, usando ter­mos quechuas e aimaras fornecidos pelos nativos, além do pró­prio castelhano. Quando essas anotações são removidas (fig. 86), é possível ver o que estava representado sobre o altar (o objeto quadriculado em baixo): símbolos terrestres (pessoas, um animal, um rio, montanhas, um lago, etc.) na parte inferior; e imagens celestiais (Sol, Lua, estrelas, a oval enigmática, etc.) na parte su­perior.

Os estudiosos concordam e discordam a respeito da interpre­tação dos símbolos individuais, mas não sobre o significado geral da parede sagrada. Markham viu na parte superior “uma carta estelar, que é uma verdadeira chave para a cosmogonia simbólica e para a astronomia no Peru antigo”, e estava convencido de que a ponta triangular era um hieróglifo para “céu”. S. K. Lothrop (Inça Treasure – “Tesouro inca”) afirma que as imagens sobre o grande altar “formam uma história cosmogônica sobre a criação dos céus e da terra, do Sol e da Lua, do primeiro homem e da primeira mulher”. Todos concordam com Salcamayhua, que in­dica a representação “do que os pagãos acreditavam” — a soma total das crenças e lendas religiosas; a saga do Céu e da Terra, e a união entre eles.

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A montagem celeste de imagens representa claramente o Sol e a Lua flanqueando o disco ovalado e grupos de corpos celestes acima e abaixo da oval. Fica claro que os símbolos representam o Sol e a Lua pelas faces convencionais desenhadas, mais as anotações em língua nativa, Inti (Sol), e Quilla (Lua).

Partindo do princípio de que o Sol estava assim representado, o que significava a imagem da oval ao centro? As histórias descrevem como esse símbolo se alternava com o Sol na adoração e veneração na época dos incas. Sua identidade é claramente explicada por uma anotação: “‘Illa Ticci Uuimcocha, Pachac Aca-chï”, quiere áecir imagcn dei Hacedor dei eido y de Ia tierra.” Ou seja, significa a imagem do Criador do Céu e da Terra.)

Mas por quê Viracocha era representado por uma oval?

Um dos principais pesquisadores sobre o assunto, R. Lehmann-Nitsche (Coricancha: El Templo del Sol en el Cuzco y Ias Imagenes de su Altar Mayor – “Coricancha: O Templo do Sol em Cuzco e as Imagens de seu Altar Principal”) desenvolveu a tese de que a forma oval representa o “Ovo Cósmico”, uma ideia teogônica que encontra eco nas lendas gregas, na religião hindu, “até mesmo no Géneses”. E “a mais antiga teogonia cujos detalhes não foram compreendidos por autores brancos”.

Foi representada nos san­tuários da divindade indo-européia Mithra, como um ovo cir­cundado pelas constelações do Zodíaco. “Talvez um dia os es­tudantes da cultura hindu reconheçam as semelhanças nos de­talhes e no culto à Viracocha, com Brahma com os sete olhos, o israelita Yaweh (Enlil) […] na Antiguidade clássica, assim como com o culto esotérico, onde haviam imagens sagradas do Ovo Místico.

Por que não deveria acontecer o mesmo no grande santuário de Cuzco?

Lehmann-Nitsche imaginou o Ovo Cósmico como a única ex­plicação para o símbolo incomum da forma oval, pois além da semelhança com o formato de um ovo, a forma elíptica (que é difícil de desenhar com precisão) não é encontrada naturalmente na superfície da Terra. No entanto, tanto ele como outros pes­quisadores pareceram ignorar o fato de que a forma elíptica está superposta (embaixo) a um símbolo estelar. Se, como já vimos, a forma elíptica, ou oval, se aplica a mais de um corpo celeste (além dos cinco acima e dos quatro abaixo), nos lembra um tipo de oval que existe sim na natureza, não na Terra, mas nos céus: é a curva natural de um planeta ao redor do seu sol. Trata-se, como sugerimos, do traçado da órbita de um planeta em nosso Sistema Solar (NIBIRU).

O que a parede sagrada representa, podemos concluir, não eram constelações, distantes e misteriosas, mas nosso próprio Sistema Solar, com o Sol, a Lua, e dez planetas, perfazendo um total de doze. Vimos que os planetas do sistema solar se dividem em dois grupos. Para nossa visão, esses são os cinco planetas exteriores: Plutão, Netuno, Urano, Saturno e Júpiter (contando de fora para dentro). O grupo mais próximo representa os quatro planetas interiores: Marte, Terra, Vénus, Mercúrio. Os dois gru­pos são divididos pela vasta órbita elíptica do décimo-segundo membro do Sistema Solar. Para os incas, representava Viracocha.

Devemos ficar surpresos ao perceber que essa era exatamente a visão suméria de nosso Sistema Solar?

Como as representaçães vêm do céu para a Terra, um céu estrelado aparece à direita da parede e nas nuvens do lado es­querdo. Os estudiosos concordam com a anotação original, “ve­rão” (céu brilhante e estrelado) e “nuvens de inverno”. Ao con­siderar o papel desempenhado pelas estações no ato criativo, a representação inca mais uma vez segue o padrão do Oriente Médio. O desvio do eixo da Terra (causando as estações) foi atribuído, na Suméria, a Nibiru, e na Babilônia, a Marduk. O conceito ampliou-se quando o salmo bíblico fala sobre o Senhor: “Vós fizestes o verão e o inverno”.

Abaixo do “verão” aparece um símbolo estelar e um feroz ara­mai é representado abaixo de “inverno”. Há unanimidade em torno do fato de que tais imagens representam as constelações, associadas (no hemisfério sul) com essas estações, uma para o inverno, representando Leo, o Leão. Isso é impressionante por mais de um motivo. Em primeiro lugar, porque não existem leões na América do Sul. Em segundo, porque quando o calendário começou, na Suméria, em torno de 4000 a.C., o solstício de verão ocorria quando o Sol era visto na constelação zodíaca de Leão (UR.GULA em sumério). Mas no hemisfério sul, nessa época do ano, teria sido inverno. Portanto, a representação dos incas não apenas to­mou emprestada a ideia das doze constelações do Zodíaco, como também a ordem delas na Mesopotâmia!

Agora chegamos aos símbolos que — como no Enuma Elish e no Livro do Gênese — transferem as histórias da criação dos céus para a Terra: o primeiro homem e a primeira mulher, o Éden, um grande rio, uma serpente, montanhas e um lago sa­grado. Um “panorama do mundo” inca, nas palavras de Lehmann-Nitsche. Seria mais apropriado dizer a Bíblia Pictórica dos Andes.

A analogia é atual, não apenas figurativa. Os elementos nessa parte da composição pictórica poderiam servir para ilustrar as histórias bíblico-mesopotâmicas de Adão e Eva no Jardim do Éden, completados com a serpente (na parede da direita) e a Árvore da Vida (na parede da esquerda). O termo sumério E.DIN (de onde deriva a palavra Éden) era o vale do grande rio Eufrates, emanando das altas montanhas ao norte. Esta geografia está cla­ramente representada na parede da direita, onde um globo re­presentando a Terra ostenta a anotação “Pacha Mama” — Mãe Terra. Mesmo o Arco-Iris, apresentado nas histórias do Oriente Médio, sobre o Dilúvio, está ali representado.

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O E.Din e os quatro rios do Paraíso

(Enquanto todos aceitamos que o globo ou círculo onde está escrito “Pacha Mama” representa a Terra, ninguém parou para imaginar como os incas sabiam que a Terra era redonda. Os sumérios, entretanto, estavam conscientes desse fato, e represen­tavam a Terra e todos os planetas corretamente).

O grupo de sete pontos abaixo do símbolo da Terra tem causado inúmeros problemas aos estudiosos. Aderindo ao conceito errôneo de que os antigos visualizavam as Plêiades, enume­rando sete estrelas, alguns sugeriram que o símbolo represen­tasse essa região da constelação de Touro. Porém, se isso for verdade, o símbolo pertenceria à outra porção do painel, não à parte de baixo. Lehmann-Nitsche e outros interpretaram o símbolo como “os sete olhos do deus supremo”. Mas já de­monstramos que os sete pontos, o número 7, era a designação da própria Terra na enumeração que os sumários faziam dos planetas. O símbolo “sete” está exatamente onde deveria, como símbolo do planeta Terra.

A última imagem na parede sagrada é aquela do lago ligado por um canal a um corpo menor de água. A anotação diz: “Mama Cocha”, Mãe Água. Todos concordamos que isso representa o lago sagrado andino, o Titicaca. Representando-o, os incas leva­ram a história da Criação dos Céus para a Terra e do Jardim do Éden para os Andes.

Lehmann-Nitsche resumiu o significado e a mensagem da re­presentação na parede sobre o Grande Altar, dizendo: “leva o homem do chão para as estrelas”. É duplamente impressionante o fato que conduz os incas para o outro lado da Terra.

Os caminhos do Céu:

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Índia já teve uma civilização superior à nossa


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

A ÍNDIA (Bharata-Arya Vata) antiga, antes mesmo do dilúvio – em 10.986 a.C. – teve uma civilização com tecnologia superior à que temos hoje e provavelmente mantinha contato com seres extraterrestres.

No antigo Mahabharata, há menção de armas de raios divinas e, mesmo algum tipo de arma hipnótica. 

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Rama e Sita desembarcam de seu “Vimana Pushpaka” representado em formato de um Cisne.  

E também no Ramayana, há uma farta descrição de veículos aéreos chamados de Vimanas, que navegam em grandes altitudes com a ajuda de mercúrio e um grande “vento” propulsor.

http://www.bibliotecapleyades.net/ e http://www.atributetohinduism.com/

BANGALORE: A Índia pode ter tido uma civilização superior à nossa e com possíveis contatos com visitantes extraterrestres; os dispositivos de voo chamados de “Vimanas” descritos em vários antigos textos hindus podem sublinhar suas possíveis conexões com tecnologia aeroespacial que desenvolvemos hoje, um cientista italiano declarou à World Space Conference (Conferência Mundial do Espaço).

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O Dr. Roberto Pinotti pediu aos delegados para examinarem em detalhe os textos hindus em vez de desconsiderarem todas as descrições e tradições sobre os Vimanas como um mero mito:

“A importância de tais estudos e investigações pode vir a ser chocante para o homem de hoje, pois a existência de aparelhos voadores além da mitologia só pode ser explicada com a existência de uma civilização superior há muito esquecida na Terra“, disse ele.

Lembrando que deuses e heróis hindus lutaram nos céus usando veículos (Vimanas de diferentes tipos e tamanhos) voadores equipados com armas terríveis. O cientista italiano, o Dr. Pinotti, disse que alguns eram semelhantes a  nossas máquinas voadoras modernas de propulsão à jato. 

Os 32 segredos

Ele disse que certas descrições dos Vimanas pareciam ‘muito detalhadas e de natureza técnica para serem rotuladas como um mito”. Ele citou a existência de vários textos antigos para mostrar que havia 32 segredos relativos à operação dos Vimanas, alguns dos quais poderiam ser comparadas ao uso moderno de radar, a energia solar e fotografia.

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Citando o “Vymanika Shastra ‘ ele disse que os dispositivos de vôo antigos da Índia eram feitos a partir de ligas especiais de metal que absorviam calor chamados por “Somaka, e Mourthwika”.

Ele disse que o texto também discute os sete tipos de espelhos e lentes instaladas a bordo dos Vimanas para fins defensivos e ofensivos. O chamado ‘Pinjula Mirror’ oferecia uma espécie de “escudo visual” impedindo que os pilotos de serem cegados por “raios do mal” e a arma “Marika” que era usada para atingir aeronaves inimigas não parece muito diferente do que nós chamamos hoje  tecnologia de raios laser”, disse ele.

De acordo com o especialista italiano, os «princípios contidos na página 1 relativos à propulsão, tanto quanto as descrições que são feitas, podem ser definidos como princípios elétricos e químicos, mas a energia solar também estava envolvida”.

Por exemplo, o ‘Tripura Vimana’ mencionado no ‘Vymanika Shastra’ era uma grande embarcação aérea operada pela “força motriz gerada pelos raios solares”, disse o Dr. Pinotti, adicionando que a ‘sua forma alongada era certamente muito mais próximo ao de um dirigível moderno’. (um Vimana no formato de um charuto?)

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Design sofisticado

De acordo com Dr. Pinotti, o enorme ‘Shakuna Vimana’ descrito no texto “pode ​​ser definido como um cruzamento entre um avião e um foguete de nossos tempos e seu design pode lembrar um ônibus espacial de hoje.” “Certamente, ele expressa o projeto aeronáutico mais complexo e sofisticado entre todas as outras descrições de Vimanas mencionados no “Vaimānika Shāstra“, disse ele.

Ele descreveu o autor do tratado “Vaimānika Śāstra” como um homem “tentando explicar uma tecnologia avançada”. O Dr. Pinotti, que fez um estudo exaustivo da antiga história da astronáutica hindu, disse que em um outro texto, o Samarangana Sutradhara tem 230 estrofes dedicados aos princípios da construção de Vimanas e seu uso na paz e na guerra.

Ele disse que os antigos arianos habitantes da Índia sabiam o uso do elemento “fogo”, como pode ser visto a partir de suas ‘armas Astra’ que incluíram a Soposamhara (míssil de fogo), Prasvapna (o que causa o sono) e quatro tipos de armas Agni Astras que viajavam em folhas de fogo e produziam um trovão.

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Ele disse que o carro (Vimana) aéreo que deveria ir até Suryamandala (um sistema solar) e o Naksatramandala (sistema estelar) não pode ser descartado como um mito por causa da “natureza técnica” de sua descrição.

Dr. Pinotti disse que as representações de viagens espaciais, a destruição total produzida por armas incríveis e o fato de que os Vimanas se assemelhavam com os UFOs, os objetos voadores não identificados modernos gostaria de sugerir que a Índia teve uma “civilização muito superior tecnologicamente à nossa, mas que foi esquecida.

«À luz disto, nós consideramos que seria melhor examinar mais detalhadamente os textos hindus” e submeter os modelos descritivos de Vimanas a um escrutínio mais científico”, disse ele. 

Jerry W. Decker, Ron Barker, Chuck Henderson – Ciências Vangard / KeelyNet

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Um “VIMANA” moderno em foto feita em Cerro Gordo, Novo México, EUA, com reator de fusão (no centro) de mercúrio …

“O escritor e estudioso erudito do sânscrito Subramanyam Iyer passou muitos anos de sua vida decifrando coleções antigas de folhas de palmeira encontradas nas aldeias de sua nativa Karnataka, no sul da Índia. Um dos manuscritos em folha de palmeira que ele pretendia decifrar é o Amsu Bodhini, que, de acordo com um texto anônimo de 1931, contém informações sobre os planetas, os diferentes tipos de luz, calor, cor e campos eletromagnéticos; os métodos utilizados para a construção de máquinas capazes de atrair os raios solares e, por sua vez, de analisar e separar os componentes de energia, a possibilidade de conversar com pessoas em lugares remotos e enviar mensagens através de um cabo, e na fabricação de máquinas para o transporte de pessoas para  outros planetas!” Sinais antigos deixados na Terra pelos aliens.

A Crônica de Akakor – Introdução

O mistério de uma antiga civilização subterrânea perdida da Amazônia que não existe “oficialmente” … que muitos exploradores MORRERAM tentando encontrar. Se a história da busca pela cidade perdida de Akakor e sua tribo Ugha Mongulala soa como o roteiro de ficção de um filme de Indiana Jones, é justamente porque ela foi usada como base para o quarto e último filme da série, “Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull” (O Reino da Caveira de Cristal). É uma história  envolta em muitos mistérios. Ela é contada em um polêmico livro, “A Crônica de Akakor”, que passamos a publicar em capítulos …

A Crônica de Akakor

Livro: “A CRÔNICA de AKAKOR” (Die Chronik von Akakor – 1978), por Karl Brugger, prefácio de Erich Von Daniken, tradução de Bertha Mendes.

Prefácio de Erich Von Daniken

Os cientistas não são os únicos que enriquecem ao explorar o desconhecido. Karl Brugger, nascido em 1942, depois de completar os seus estudos de história e sociologia contemporânea, foi para a América do Sul como jornalista e obteve informações acerca de Akakor. Desde 1974 que Brugger é correspondente das estações de assuntos que dizem respeito aos Índios. Em 1972, Brugger encontrou Tatunca Nara, filho de um chefe índio, em Manaus, na confluência do rio Solimões com o rio Negro, isto é, no início do Amazonas. Tatunca Nara é chefe dos índios Ugha Mongulala, Dacca e Haisha. Brugger, investigador escrupuloso, ouviu a história inacreditável mas verdadeira que o mestiço lhe contou. Depois de ter verificado tudo conscienciosamente, decidiu publicar a crônica que tinha registrado no gravador. 

Como estou habituado ao fantástico e sempre preparado para o extraordinário, não me emociono facilmente, mas devo confessar que me senti invulgarmente impressionado com “A Crônica de Akakor” tal como me relatou Brugger, o seu autor. Sua obra abre uma dimensão que obriga os céticos a verificar que o inconcebível é muitas vezes possível. Incidentalmente, “A Crônica de Akakor”  foca precisamente o quadro que é familiar aos mitologistas de todo o mundo:

“Os deuses vieram “do céu”, instruíram os primeiros humanos, deixaram atrás de si alguns misteriosos instrumentos e desapareceram novamente nos “céus”.

Sobre a referência ao perdido reino de OPHIR, com o qual o rei de Israel, Salomão, em conjunto com Hiram, rei de Tiro, teriam enviado três expedições, há cerca de 3 mil anos atrás, para coleta de material para a construção do primeiro Templo de Jerusalém, saiba mais nos links à seguir.


Nota de Thoth: Referências bíblicas sobre o reino de Ophir e suas riquezas em MADEIRA, PEDRAS PRECIOSAS E OURO:

“Também as navios de Hirão, que de Ofir levavam ouro, traziam de Ofir muita madeira de almugue, e pedras preciosas”. 1 Reis 10:11

“E também os servos de Hirão e os servos de Salomão, que de Ofir tinham trazido ouro, trouxeram madeira de algumins, e pedras preciosas”. 2 Crônicas 9:10

“E fez Jeosafá navios de Társis, para irem a Ofir por causa do ouro; porém não foram, porque os navios se quebraram em Eziom-Geber”. 1 Reis 22:49

“E enviou-lhe Hirão, por meio de seus servos, navios, e servos práticos do mar, e foram com os servos de Salomão a Ofir, e tomaram de lá quatrocentos e cinqüenta talentos* de ouro; e os trouxeram ao rei Salomão”. 2 Crônicas 8:18

“E mandou Hirão com aquelas naus a seus servos, marinheiros, que sabiam (os caminhos) do mar, com os servos de Salomão”. 1 Reis 9:27

  • Um Talento pesava 34,2 kg nos tempos do rei Salomão. Assim sendo, foi extraído cerca de 15.390 quilos de OURO do reino de Ophir, equivalentes em reais, pela cotação atual do ouro de R$ 196,77 a GRAMA (cotação do dia 30/09/2019) o valor de R$ 3.028.290.300,00 !!!. Parece que nosso país vem sendo explorado e roubado há muito mais tempo do que imaginávamos…!!!

“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.


Os desastres devastadores descritos por Tatunca Nara podem ser relacionados até ao mínimo pormenor com o livro Os Mundos em Colisão, de Immanuel Velikovsky, as suas extraordinárias descrições de uma grande catástrofe mundial e mesmo as referências às datas são simplesmente espantosas. Igualmente, a afirmação de que certas partes da América do Sul são cortadas por passagens subterrâneas bem como de cidades subterrâneas não pode chocar  nenhum conhecedor do assunto. Num outro livro referi-me ter visto as tais estruturas subterrâneas com os meus próprios olhos, “A Crônica de Akakor”  dá resposta a muito do que é apenas aflorado noutros trabalhos sobre assuntos semelhantes.


INTRODUÇÃO

A Amazônia começa em Santa Maria de Belém, a cento e vinte quilômetros da costa do Atlântico. Em 1616, quando duzentos portugueses, sob a chefia de Francisco Castelo Branco, tomaram posse deste território em nome de Sua Majestade o Rei de Portugal e Espanha, o seu cronista descreveu-o como uma doce e convidativa zona de terreno com árvores gigantescas. Presentemente, Belém é uma grande cidade, com arranha céus, de tráfego intenso e uma população de seiscentos e trinta e três mil habitantes {década de 1980}. É o ponto de partida da “civilização branca” na sua conquista {destruição} das florestas virgens da Amazônia.

Contudo, através de quatrocentos anos, a cidade tem conseguido preservar traços do seu passado heroico e místico. Palácios de estilo colonial dilapidados e edifícios de azulejos com enormes portões de ferro são testemunhas de uma era famosa, quando a descoberta do processo de vulcanização da borracha da seringueira elevou Belém ao nível de uma metrópole européia. O mercado de dois andares na área do porto também data desta época. Aqui quase tudo pode ser comprado: peixe do Amazonas ou do oceano, perfumados frutos tropicais; ervas medicinais, madeiras nobres, raízes, bulbos e flores; dentes de crocodilo, que dizem ter propriedades afrodisíacas, e rosários feitos de terracota. Santa Maria de Belém é uma cidade de contrastes.

No centro, ruas ruidosas de tráfego, mas o mundo selvagem da ilha de Marajó, outrora povoada por uma das populações altamente civilizadas que tentaram conquistar a amazônia, fica apenas a duas horas de viagem, rio acima, na margem oposta. De acordo com a história “tradicional”, os Marajoaras chegaram à ilha mais ou menos em 1100, quando a sua civilização estava no apogeu, mas na altura em que os exploradores europeus chegaram, este povo já tinha desaparecido. Tudo o que ele resta são belas cerâmicas, figuras estilizadas traduzindo dor, alegria e sonhos. Parecem contar uma história de um povo, Mas qual?

Até à ilha de Marajó, o rio Amazonas* é uma confusa rede de canais, afluentes e lagoas. O rio estende-se por uma distância de cerca de cseis mil quilômetros: nasce no Peru e atinge os “rápidos” colombianos, mudando de nome em cada país que atravessa – de Apurimac a Ucayali e Marañon, e de Marañon a Solimões. Para além da ilha de Marajó, o Amazonas tem um caudal maior que qualquer outro rio do mundo. um grande barco a motor, único meio de transporte na Amazônia, leva três dias para fazer a travessia de Belém à Santarém, a localidade mais próxima. É impossível compreender o grande rio sem ter experimentado estes barcos a motor, que incorporam a noção de tempo, vida e distância na Amazônia. Podem fazer-se cento e cinqüenta quilômetros por dia (não por hora) rio abaixo; nestes barcos o tempo passa-se a comer, a beber, a sonhar e a amar.

{*O rio Amazonas, localizado no Brasil, é um dos rios mais extensos do mundo (o mais extenso segundo alguns estudos) com 6 992,06 km de comprimento e mais de mil afluentes, sendo que alguns deles, como o Madeira, o Negro e o Japurá, estão entre os 10 maiores rios do planeta. É, de longe, o rio com maior fluxo de água por vazão, com uma média superior que a soma dos próximos sete maiores rios combinados (excluindo  Madeira e rio Negro, que são afluentes do próprio Amazonas). A Amazônia, que tem a maior bacia hidrográfica do mundo, com mais de 7 milhões de quilômetros quadrados, é responsável por cerca de um quinto do fluxo fluvial total do mundo, sendo que a água que flui pelos rios amazônicos equivale a 20% da água doce líquida da Terra}

Santarém fica situada na margem direita do Amazonas, na embocadura do rio Tapajós. Uma população de trezentos e cinqüenta mil habitantes atravessa uma época próspera, pois a cidade é terminal da Transamazônica e atrai garimpeiros, contrabandistas e aventureiros. Uma das mais antigas civilizações da Amazônia floresceu aqui, o povo do Tapajós, provavelmente a maior tribo da selva índia. O historiador Heriarte afirmou que, se fosse necessário, tinham possibilidade de alinhar cinqüenta mil arqueiros para uma batalha. Mesmo considerando este número um exagero, sabe-se que os Tapajós foram suficientemente numerosos para fornecer ao mercado de escravos portugueses durante oitenta anos. Esta orgulhosa tribo não nos legou senão espécimes arqueológicos… e o rio
que tem o seu nome.

Rios, cidades e lendas da Amazônia sucedem-se de Santarém a Manaus. Presume-se que o aventureiro espanhol Francisco Orellana combateu os habitantes da Amazônia na foz do rio Nhamundá. O lago Iacy, “Espelho da Lua”, situa-se na margem direita do rio, junto à povoação de Faro. De acordo com a lenda, as Amazonas desciam até o lago, vinda das montanhas que o rodeavam, quando havia lua cheia, para encontrarem os apaixonados que as esperavam. Mergulhavam em busca de pedras estranhas, que, debaixo de água, podiam ser amassadas como pão, mas que em terra adquiriam dureza. As Amazonas chamavam a estas pedras muiraquitã e davam-nas aos seus apaixonados. Os cientistas consideram-nas “milagres arqueológicos”: duras como o diamante, têm formas artificiais, se bem que a evidência tenha provado que os Tapajós não tinham ferramentas para trabalhar esta espécie de material.

O verdadeiro rio Amazonas nasce na confluência do rio Solimões com o rio Negro. De barco, leva-se vinte minutos para chegar a Manaus, que não tem qualquer estrada de comunicação com a costa. Foi aqui que encontrei Tatunca Nara, a 3 de Março de 1972. M., que comandava o contingente da selva brasileira em Manaus, tinha sido o
encarregado de me proporcionar este encontro. Foi no Bar Graças a Deus que encontrei pela primeira vez o chefe índio. Era alto, tinha um longo cabelo escuro e um rosto delicadamente modelado. Os seus olhos, castanhos, pequenos e cheios de suspeita, eram característicos dos mestiços. Tatunca Nara vestia um desbotado uniforme tropical, que, tal como mais tarde me explicou, lhe fora dado pelos oficiais. O seu largo cinto de couro com fivela de prata era impressionante. Os primeiros minutos da nossa conversa foram difíceis.

Com certa relutância, Tatunca Nara contou, em mau alemão, as suas impressões da cidade branca, com a sua imensa população, o trânsito das ruas, os elevados edifícios e o insuportável barulho. Só quando venceu a sua reserva e as suas suspeitas iniciais me contou a história mais extraordinária que jamais ouvi. Tatunca Nara falou-me da tribo dos Ugha Mongulala, um povo que há quinze mil anos foi “o eleito dos deuses”. Descreveu duas grandes catástrofes que haviam devastado a Terra e referiu-se ao príncipe LHASA, um filho dos deuses, que governou no Sul do continente americano, às suas relações com o Egito, à origem dos Incas, à chegada dos Bárbaros (brancos europeus) e à aliança dos índios com dois mil soldados alemães. Falou de gigantescas cidades de pedra e instalações subterrâneas dos divinos antepassados. E contou-me que todos estes fatos tinham sido registrados num documento
chamado “A Crônica de Akakor”.

A mais longa parte da sua história referia-se às lutas dos índios contra os brancos, contra os espanhóis e portugueses plantadores de borracha, colonos, aventureiros e soldados do Peru. Empurraram os Ugha Mongulala, de quem pretendia ser o príncipe, cada vez mais para os Andes, até mesmo nas instalações subterrâneas. Apelava agora para os seus maiores inimigos, os brancos, pedindo auxílio perante a iminente extinção do seu povo. Antes de falar comigo, Tatunca Nara conversara com altas personalidades brasileiras do Serviço de Proteção aos Índios, mas sem qualquer êxito. Esta, no entanto, era a sua história. Ia dar crédito ou não? No úmido calor do Bar Graças a Deus foi-me revelado um estranho mundo que, se existisse, tornavam reais as lendas dos povos Maia e Inca.

O segundo e o terceiro encontro com Tatunca Nara foram no meu quarto de hotel com ar condicionado. Num monólogo que durou horas, só interrompido para mudar a fita no gravador, ele contou a história dos Ugha Mongulala, as Tribos Escolhidas Aliadas, do ano zero até 12.453 (de 10.481 a. C. até 1972, de acordo com o calendário da civilização branca). Mas o meu entusiasmo inicial tinha desaparecido. A história parecia-me excessivamente extraordinária: uma outra lenda da floresta, fruto do calor tropical e do místico efeito da selva impenetrável. Quando Tatunca Nara acabou a sua narrativa eu tinha doze gravações de um fantástico conto de fadas.

A história de Tatunca Nara só começou a parecer plausível quando, numa outra vez, encontrei um amigo, o oficial brasileiro M. Era membro do serviço secreto e fazia parte do “segundo departamento”. M. conhecia Tatunca Nara já havia quatro anos e confirmou, pelo menos, o fim das suas aventuras. O chefe indio salvara a vida de doze oficiais brasileiros cujo avião caíra na província do Acre e devolveu-os à civilização. As tribos índias de Yaminauá e Kaxinauá reverenciavam Tatunca Nara como chefe, muito embora não lhes pertencesse. Estes fatos foram documentados nos arquivos do serviço secreto brasileiro. Decidi investigar ainda mais a história de Tatunca Nara.

As minhas buscas no Rio de Janeiro, Brasília, Manaus e Rio Branco tiveram resultados extraordinários. A história de Tatunca Nara está documentada em jornais e começa em 1968, quando um chefe índio branco é mencionado por ter salvo a vida de doze oficiais brasileiros obtendo a sua libertação dos índios Haisha e levando-os para Manaus.
Devido ao auxílio que prestou aos oficiais, Tatunca Nara foi recompensado com uma carteira de trabalho e um documento de identidade. De acordo com o que dizem as testemunhas, o misterioso chefe índio fala uma mau alemão, compreende só algumas palavras em português, mas é fluente em algumas línguas índias faladas no alto Amazonas.

Poucas semanas depois da sua chegada a Manaus, Tatunca Nara desapareceu subitamente, sem deixar rastro. Em 1969, surgiram grandes lutas entre as tribos de índios selvagens e os colonos brancos da fronteira do Peru na província de Madre de Dios, uma região miserável e esquecida na encosta oriental dos Andes. A velha história da Amazônia revivia: a revolta dos oprimidos contra os opressores, seguidos da vitória dos brancos, sempre vitoriosos. O chefe dos índios, que, de acordo com os relatos da imprensa do Peru, era conhecido por Tatunca (“grande serpente-d’água”), fugiu para território brasileiro após derrota. Com o propósito de evitar a continuação dos ataques, o Governo do Peru pediu ao Brasil a sua extradição, mas as autoridades brasileiras recusaram-se a cooperar.

A luta de fronteira da província de Madre de Dios acalmou aos poucos durante os anos de 1970 e 1971. As tribos índias selvagens fugiram para as quase inacessíveis florestas perto da nascente do rio Yaku. Aparentemente, Tatunca Nara desaparecera. O Peru fechou a fronteira com o Brasil e iniciou a invasão sistemática da floresta virgem. De
acordo com testemunhas oculares, os índios do Peru partilharam da sorte dos seus irmãos brasileiros: foram assassinados ou morreram de doenças características da civilização branca.

A seguir um vídeo de uma matéria do Fantástico exibida no ano de 1990, onde o programa fala das lendas sobre a cidade perdida de Akakor e entrevista Tatunca Nara.

Em 1972, Tatunca Nara voltou à civilização branca, e na cidade brasileira de Rio Branco no Acre relacionou-se com o bispo católico Grotti. Juntos pediram alimentos para os índios do rio Yaku nas igrejas da capital do Acre. Desde que a província do Acre tinha sido considerada “livre de índios” nem ao bispo foi concedido qualquer auxílio do Estado. Três meses mais tarde, monsenhor Grotti morria na queda misteriosa de um avião. Mas Tatunca Nara não desistiu. Com o auxílio dos doze oficiais cuja vida salvara, entrou em contato com serviço secreto brasileiro.

Apelou também para o Serviço de Proteção aos Índios do Brasil (a atual FUNAI) e contou a N., secretário da Embaixada da Alemanha Ocidental em Brasília, a história dos dois mil soldados alemães que desembarcaram no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial e que ainda estavam vivos em Akakor, a capital do seu povo. N. não acreditou na história e recusou o acesso de Tatunca Nara à embaixada. A FUNAI só concordou em cooperar depois de muitos pormenores da história de Tatunca Nara acerca das tribos índias da Amazônia serem confirmados, durante o Verão de 1972.

O Serviço organizou então uma expedição para estabelecer contato com os misteriosos Ugha Mongulala e deu instruções a Tatunca Nara para fazer os preparativos necessários. No entanto, estes planos foram interrompidos devido à resistência das autoridades da província do Acre. Devido a instruções pessoais do governador Wanderlei Dantas, Tatunca Nara foi preso. Pouco antes da sua extradição para o Peru, os oficiais seus amigos libertaram-no da prisão de Rio Branco e tornaram a leva-lo para Manaus. E aqui me tornei a encontrar com Tatunca Nara.

O encontro seguinte teve uma seqüência diferente. Eu tinha verificado a sua história e comparado a fita gravada com o material dos arquivos e relatórios de historiadores contemporâneos. Alguns pontos podiam ser explicados, mas eu ainda pensava que muita coisa era inteiramente inacreditável, como por exemplo, as instalações das cidades subterrâneas e o desembarque dos dois mil soldados alemães Nazistas. Mas era improvável que tudo isto fosse inventado: as datas do oficial M. e as da história de Tatunca Nara coincidiam.

No decorrer deste encontro, Tatunca Nara repetiu a história mais uma vez. Indicou num mapa a localização  aproximada de Akakor, descreveu a rota dos soldados alemães de Marselha até o rio Purus e referiu-se a vários dos seus chefes. Desenhou vários símbolos dos deuses que presumivelmente apareciam na Crônica de Akakor. Voltava constantemente a estes misteriosos antepassados cuja memória ficara para sempre intacta no seu povo. Comecei a acreditar numa história cuja incredibilidade se tornava um desafio.

Quando Tatunca Nara sugeriu que o acompanhasse a Akakor, aceitei. Tatunca Nara, o fotógrafo brasileiro J. e eu partimos de Manaus no dia 25 de Setembro de 1972. Pretendíamos alcançar a parte superior do rio Purus num barco que alugáramos. Levávamos também uma canoa com motor de popa e utiliza-la-íamos para alcançar a região afluente do rio Yaku, na fronteira entre o Brasil e o Peru, e depois continuaríamos a pé pelas colinas dos Andes até Akakor. O tempo destinado à expedição era para ser de seis semanas, contando nós, regressar nos princípios de Novembro.

O nosso carregamento era constituído por redes, mosquiteiros, utensílio de cozinha, alimentos, as habituais roupas para a selva e alguns remédios. Como armas levávamos uma Winchester 44, dois revólveres, uma espingarda de caça e grandes machados. Levávamos também equipamento para filmar, dois gravadores, rolos de filmes e máquinas fotográficas. Os primeiros dias foram inteiramente diferentes daquilo que esperávamos: não apareceram nem mosquitos, nem cobras-d’água, nem piranhas. O rio Purus era como um lago que não tivesse margens de tão largo. Avistávamos a selva no horizonte, com os seus mistérios oculto atrás de uma muralha verde impenetrável.

Imagem relacionada

Um cemitério de ex-nazistas empenhados em criar uma “ponte nazista” nas florestas tropicais da Amazônia a partir da expedição nazista “Guyana Project” (Rios Amazonas/Jary), quando por 17 meses, de 1935 a 1937, exploradores nazistas guiados por Schulz-Kampfhenkel, zoólogo de Berlim, documentarista e membro das S.S. de Hitler, percorreram as florestas próximas da fronteira do Brasil com a Guiana Francesa, no rio Jari. A cruz de madeira decorada com a suástica traz a inscrição: ”Joseph Greiner morreu aqui, de febre em 02 de janeiro de 1936, a serviço da pesquisa alemã”...  – Fonte:New York Times

A primeira cidade que alcançamos foi Sena Madureira,última povoação antes de se entrar nas então inexploradas regiões fronteiriças entre o Brasil e Peru. A situação era a típica encontrada por toda a Amazônia: estradas de argila suja, cabanas desmanteladas e um cheiro desagradável de água estagnada. Oito entre cada dez habitantes sofriam de febre amarela, eram leprosos ou tinham malária. Uma má nutrição crônica deixara o povo num estado de triste resignação. Rodeadas pela brutalidade da selva e isoladas da civilização, as pessoas dependiam sobretudo da aguardente de cana, seu único meio de escapar a uma infeliz e sofrida realidade. Num bar, dizemos adeus à civilização e encontramos um homem que presumivelmente conhecia a parte superior do rio Purus. À procura de ouro, este garimpeiro esteve cativo dos índios Haisha, uma tribo semi-civilizada da vizinha região do rio Yaku. O que ele nos conta é desencorajante: falou-nos sobre rituais canibalescos e setas envenenadas.

A cinco de Outubro, na cachoeira Inglesa, trocamos o barco pela nossa canoa, e de agora em diante dependemos de Tatunca Nara. Os mapas mostram muito deficientemente o curso do rio Yaku. As tribos indígenas que vivem nesta região não têm qualquer contato com a civilização branca. J. e eu tínhamos ambos uma sensação desagradável: haverá na realidade um local chamado Akakor? Podíamos confiar em Tatunca Nara? Mas a aventura provava ser mais forte que a nossa ansiedade. Doze dias depois de deixarmos Manaus, a paisagem começa a modificar-se. O rio até esse ponto parecia um mar acastanhado, sem praias. Agora navegávamos entre cipós, e sob árvores inclinadas. Depois de uma extensa curva do rio encontramos um grupo de prospectores que construíram uma fábrica primitiva na margem do rio e peneiravam uma areia grossa. Aceitamos o seu convite para ali passar a noite e escutamos as suas estranhas histórias de índios de cabelos pintados de azul encarnado que usavam setas envenenadas…

A viagem transforma-se em expedição contra as nossas próprias dúvidas. Estamos a uns escassos dez dias da nossa suposta meta. A dieta monótona, o esforço físico e o receio do desconhecido influíram poderosamente sobre nós. O que em Manaus parecia uma fantástica aventura tornou-se agora num pesadelo, Basicamente, pensávamos que
gostaríamos de desistir e voltar e de esquecer tudo acerca de Akakor, antes de ser demasiado tarde. Ainda não encontramos os índios. As primeiras cristas das montanhas dos Andes cobertas de neve surgem no horizonte: atrás de nós estende-se o verde-mar das terras baixas da Amazônia. Tatunca Nara prepara-se para voltar para seu povo. Numa estranha cerimônia, pinta o corpo: na cara traços vermelhos, e no peito e nas pernas riscas amarelo-escuras.  Prende o cabelo atrás com uma tira de couro, que é decorada com os estranhos símbolos dos Ugha Mongulala.

A 13 de Outubro não temos mais possibilidade de regresso. Depois de uma perigosa passagem sobre as corredeiras, a canoa é apanhada por um redemoinho e vira-se. O nosso equipamento fotográfico, que vinha em caixas, perde-se na densa floresta das margens; metade dos nossos alimentos e remédios perderam-se também. Nesta situação muito
desesperadora decidimos desistir da expedição e voltar para Manaus. Tatunca Nara reage com irritação: está impaciente e desapontado. Na manhã seguinte, J. e eu deixamos o nosso último acampamento. Tatunca Nara, com as pinturas de guerra do seu povo, usando só um pano a cobrir-lhe os rins, toma a estrada que o levará à sua tribo.
Este foi o meu último contato com o chefe dos Ugha Mongulala.

Depois do meu regresso ao Rio de Janeiro, em Outubro de 1972, tentei esquecer Tatunca Nara, Akakor e os seus deuses. Só no Verão de 1973 a recordação voltou: o Brasil principiara a sistemática invasão da Amazônia. Doze mil trabalhadores construíam duas estradas através da ainda não explorada selva, numa distância de cerca de sete mil quilômetros. Trinta mil índios tomaram os bulldozers por antas gigantes e fugiram para o interior da selva. Começara o último ataque a Amazônia.

E com isto recordava as velhas lendas, tão fascinantes e míticas como antes. Em Abril de 1973, a FUNAI descobriu uma tribo de índios brancos na parte superior do rio Xingu, que Tatunca Nara me mencionara um ano antes. Em Maio, durante trabalhos de reconhecimento no Pico da Neblina, no norte do pais, os guardas de fronteira brasileiros estabeleceram contato com índios que eram chefiados por mulheres. Estes também tinham sido descritos por Tatunca Nara. E finalmente, em Junho de 1973, várias tribos índias foram avistadas na região do Acre, que antes havia sido considerada “livre de índios”.

Vídeo com imagens de um UFO sobrevoando o Monte Roraima e liberando uma sonda (esfera) luminosa:

Akakor existe realmente? Talvez não seja exatamente da maneira como Tatunca Nara a descreveu, mas a cidade é, sem dúvida alguma, real. Depois de tornar a ouvir as gravações de Tatunca Nara decidi escrever a sua história “com boas palavras e numa escrita clara”, como dizem os Índios. Este livro, A Crônica de Akakor, tem cinco partes. “O Livro do Jaguar” relaciona-se com a colonização da Terra pelos Deuses e vai até o período da segunda catástrofe mundial. “O Livro da Águia” compreende o tempo entre 6.000 e 11.000 (do seu calendário) e descreve a chegada dos Bárbaros. O terceiro livro, “O Livro da Formiga”, fala-nos da luta contra os colonizadores portugueses e espanhóis {os bárbaros brancos} depois de desembarcarem no Peru e no Brasil. O quarto e último livro, “O Livro da Serpente d’Água”, descreve a chegada de dois mil soldados alemães a Akakor e a sua integração no povo dos Ugha Mongulala; também prediz uma terceira e futura grande catástrofe. Na quinta parte, o “Apêndice”, fiz o sumário dos resultados das minhas pesquisas nos arquivos brasileiros e alemães.

A maior parte deste livro, a atual Crônica de Akakor, segue justamente a narrativa de Tatunca Nara. Tentei torná-la tão literária quanto possível, mesmo quando os fatos parecem contradizer a historiografia tradicional {o que acontece na maioria dos casos}. Fiz o mesmo com os mapas e desenhos baseados nas datas fornecidas por Tatunca Nara. Os escritos foram feitos por Tatunca Nara em Manaus. Todas as subseções estão precedidas por um curto sumário da história tradicional, para dar ao leitor uma base de comparação, mas restringem-se aos acontecimentos mais importantes da história da América do Sul. A tábua cronológica, no fim do livro, fornece a justaposição do calendário de Akakor com o da história tradicional.

O complexo de cavernas Cueva de los Tayos está localizada na floresta tropical alta, a 2 km ao sul do rio Santiago e a 800 m a oeste do rio Coangos, no Equador. Localizado a uma altitude de cerca de 800 m dentro de calcário e xisto de cama fina, a principal entrada está dentro de uma floresta tropical no fundo de um vale seco. A maior das três entradas é um poço de 65 metros de profundidade que leva a 4,6 quilômetros de passagens espaçosas e uma câmara descomunal de 90 por 240 metros. A caverna tem um alcance vertical de incríveis 201 metros de altura (equivalente a um prédio de 65 andares) com seu ponto mais baixo terminando em um poço . Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Cueva_de_los_Tayos

Noutro quadro refiro-me aos nomes prováveis dados pela civilização branca às várias tribos referidas no texto. As citações da Crônica de Akakor impressas como suplemento foram ditas por Tatunca Nara, que as sabia de cor. Segundo ele, a crônica atual foi escrita em madeira, em pele e mais tarde também em pergaminho, e está guardada por sacerdotes no Templo do Sol, a maior herança dos Ugha Mongulala. O bispo Grotti foi o único homem branco a vêla e trouxe com ele vários excertos. Depois da sua misteriosa morte, os documentos desapareceram. Tatunca Nara pensa que o bispo os escondeu ou que estão guardados nos arquivos do Vaticano.

Verifiquei o mais cuidadosamente possível todas as informações da “Introdução” e do “Apêndice” no que diz respeito à sua veracidade. As citações dos historiadores contemporâneos vêm de fontes materiais espanholas e traduzi-as eu próprio. Só acrescentei as minhas próprias considerações no “Apêndice”, para auxiliar o leitor a compreende-las melhor. Por esta razão não me baseei nas teorias que dizem respeito a astronautas ou a seres divinos como possíveis antecessores da civilização humana. A ênfase deste livro diz respeito à história e à civilização dos Ugha Mongulala, em contraste com a dos Bárbaros Brancos.

Akakor existiu realmente? Há uma história escrita dos Ugha Mongulala? As minhas próprias dúvidas obrigaram-me a dividir este livro em duas partes. Na Crônica de Akakor só incluí os relatos de Tatunca Nara. O “Apêndice” contem o material que fui buscar nas respectivas origens. A minha contribuição não é muita, comparada com a história de um povo misterioso, com os Primitivos Mestres, leis divinas, instalações subterrâneas e muitas outras coisas. Esta é uma história que pode ter tido origem numa lenda, mas que, no entanto, pode ser confirmada. E o leitor deve ele próprio decidir se isto é um relato inteligentemente inventado, baseado em passos de escritos inadequadamente
históricos, ou um pedaço de história verdadeira relatada “com boas palavras e numa escrita clara”. (Continua)

Antártida: Base Alien descoberta no Lago Vostok e sua estranha anomalia magnética (2)


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Antártida: Vostok, o Lago das “Sombras” e estranha anomalia magnética

A inspiração para escrever este artigo começou no verão de 1996, quando uma série de mensagens de e-mail começou a aparecer em minha caixa, sugerindo a possibilidade de que “alguém” ou “alguma coisa” estivesse clandestinamente removendo todos os mapas recentes da Antártica. Intrigado com as declarações eletrônicas, liguei para a Penn-Oh-West Maps em Pittsburgh para verificar a disponibilidade das projeções de mapas da Antártica. A resposta do lojista foi surpreendente: “Desculpe senhor. Todos os nossos novos mapas de Polo Sul estão em ordem pendente.  Deve haver algum tipo de problema com o USGS.”

Por Scott Corrales – do site GreyFalcon – Fonte: https://www.bibliotecapleyades.net/antarctica/antartica09.htm

“Dúvida dos fatos reais, como devo revelá-los, é inevitável; no entanto, se eu suprimisse o que pareceria extravagante e incrível, não restaria nada”.  – HP Lovecraft


O artigo do professor DeLaurier discutiu a existência de uma estrutura tão vasta que desafiava a imaginação – um pedaço quase cilíndrico de um objeto medindo 65 milhas de comprimento por 65 milhas de diâmetro a uma profundidade impressionante de 80 milhas. A enorme estrutura havia sido detectada por equipamentos sísmicos localizados em Alert, uma das estações de alerta precoce à distância EUA-Canadá (DEW) no deserto do Ártico.

Estudos mostraram que o objeto, que abrangia o manto e a crosta terrestre, era a fonte de algum tipo de perturbação magnética – semelhante à situação encontrada na região do lago Vostok na Antártida, 30 anos depois – afetando o campo magnético na instalação Alert e “induzindo uma forte fluxo de eletricidade.”

Fontes oficiais não forneceram muita informação adicional sobre a situação do mistério da anomalia magnética existente na região do Lago Vostok, e a controvérsia e inúmeras teorias grassa em toda a Internet, enquanto centenas de diferentes opiniões se chocam sobre a natureza do que foi descoberto neste local remoto e esta sendo mantido em segredo fechado pelos governos.

Algumas pessoas acreditam que existe uma base construída sob o gelo antártico para abrigar até 2 milhões de pessoas. Pensa-se que, no final da Segunda Guerra Mundial, os nazistas se mudaram para a Antártida e finalizaram a construção de uma base subterrânea. Foi desenvolvida para ser ocupada principalmente por homens da elite da S.S.. À medida que os aliados se aproximavam cada vez mais de Berlim, Hitler também teria sido transferido para esta base da Antártida.Diz-se que a localização desta base é sob o Lago Vostok . Este lago, do tamanho do lago Ontário, fica a cerca de 2 km abaixo do gelo da superfície. Ele contém formas de vida que não são conhecidas em nenhum outro lugar do planeta e está a uma temperatura relativamente confortável entre 50 e 65 graus Fahrenheit (10º e 18º C). Nada mal, considerando que a temperatura da superfície é de -60 graus F negativos (-51º C).Em 1998 a NASA e o JPL estavam envolvidos em uma operação científica para explorar o Lago Vostok. Seu objetivo declarado era treinar astronautas para futuras missões nas luas congeladas de Júpiter. Parece que em 1998 as chances de qualquer nave tripulada chegar a Júpiter durante a vida dos homens treinados não seriam muito prováveis.Em fevereiro de 2001, todos os trabalhos científicos e de perfuração no lago Vostok foram interrompidos abruptamente. A NASA e o JPL declararam que estavam desocupando a área e abandonando suas pesquisas. Eles apenas se levantaram e se afastaram de bilhões de dólares em equipamentos. Por quê? Porque eles estavam preocupados em danificar o meio ambiente natural.  Desde quando a NASA tem alguma consciência ‘Verde’? No entanto, eles não deixaram a base sem vigilância.Muitos ficaram ponderando a importância das recentes visitas a Antárctica por altos funcionários e indivíduos proeminentes de governos que oferecem explicações das mais intrigantes para as suas viagens para o continente gelado. Em 9 de Novembro, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, pousou na Antártica. Ainda mais misterioso foi a evacuação médica do astronauta Buzz Aldrin para fora da Antártida, depois de uma visita surpresa, aparentemente para tornar-se “a pessoa mais velha a chegar ao Pólo Sul com a idade de 86 anos.”FONTEQuando eles saíram, a nefasta agência de “segurança nacional”, a NSA entrou imediatamente.Muitos outros eventos estranhos aconteceram na mesma época. Airlifts de emergência extraordinários e sem precedentes foram feitos para evacuar pessoal doente e mortos durante os meses do inverno de seis meses. Os cientistas descobriram estranhas anomalias magnéticas maciças sob o gelo no lago Vostok. Três desses mesmos cientistas morreram em ‘acidentes’ antes de poderem sair da Antártica.  Outro técnico aparentemente “ficou louco” e foi evacuado para a Nova Zelândia. Isso ocorreu, coincidentemente, logo depois que esse homem até então lúcido e racional divulgou publicamente notícias de avistamentos de grandes OVNIs na Base McMurdo.O que poderia ter acontecido que provocou todas as pesquisas no local?Um site acredita que uma civilização de Marte está lá embaixo. É provável que essa seja a base nazista que foi construída na guerra.OVNIS SOBREVOANDO BASES NA ANTÁRTICAEm declarações públicas oficiais, a Argentina e o Chile defendem solidamente a existência de imagens coloridas de OVNIs tiradas sobrevoando as suas estações científicas localizadas na Antártica. Além das notícias da imprensa anteriores, o Secretário da Marinha da Argentina confirmou estes detalhes:“Em 3 de julho de 1965, um objeto voador gigante em forma de lente foi visto, rastreado e fotografado na base científica da Argentina, em Deception Island, na Antártica. O tenente Daniel Perisse, CO, confirmou pelo rádio que o grande OVNI pairava alternadamente, depois acelerava e manobrava em velocidades tremendas. Enquanto era rastreado pelo teodolito e observado através de binóculos, o objeto desconhecido causava forte interferência nos variômetros usados ​​para medir o campo magnético da Terra, além de ser registrado em fitas magnetográficas. Fotos coloridas foram tiradas através de um teodolito por um membro de um grupo visitante da base científica chilena.”“Um dia ensolarado em Dezembro de 1995, Brian e sua tripulação de voo do Hércules C-130 estavam em uma missão desde a Estação McMurdo para o Pólo Sul. Eles estavam voando sobre as montanhas Trans Antárticas próximos à geleira Beardmore quando todos eles viram discos (UFOs) prateados brilhantes voando rapidamente e parando várias vezes ao redor dos picos das montanhas, mas nunca passando por cima da própria geleira”…FONTETambém confirmando esses eventos, o Ministro da Defesa chileno desde Santiago acrescentou novas informações transmitidas pelo CDR. Mario Janh Barrera, CEO da base chilena:“Em 18 de junho, um OVNI semelhante havia manobrado sobre a nossa área, e foi visto por todo o pessoal. Durante a observação de 3 de julho, o objeto estranho causou forte interferência de rádio, bloqueando temporariamente suas tentativas de relatar o OVNI às bases inglesa e argentina”.Parece que algo GRANDE está acontecendo lá embaixo, acima, na superfície e abaixo do gelo, mas o quê?

Nas montanhas da loucura

O ritmo de encolhimento das geleiras da Antártica tem se acelerado. Especialmente nos últimos cinco anos, o encolhimento foi rápido. A Antártica é um continente, uma enorme área coberta de gelo. À medida que sua cobertura de neve desaparece, o que esse continente pode revelar? Estátuas do tipo Ilha de Páscoa? Ruínas do tipo Stonehenge?

Esta terra mais longínqua do hoje sul do planeta tem sido uma lousa em branco que convida a especulações. No estranho romance de Edgar Allan Poe, a Narrativa de Arthur Gordon Pym de Nantucket, o aventureiro descobre que, além de uma certa latitude, o clima começa a ficar mais quente na terra do gelo eterno!

Isso ecoa reivindicações em um livro posterior, The Hollow Earth , do Dr. Raymond Bernard. Dumbrova, um explorador russo, é citado como se referindo que,

“A memorável descoberta de 12 de dezembro de terras livre de gelo até então desconhecidas além do Polo Sul pelo capitão Sir George Hubert Wilkins”.

F. Amadeo Giannini confirmou “extensão indeterminável da terra sem gelo” no Pólo Sul em seu livro suprimido de 1959, Worlds Beyond The Poles .

Com base no trabalho anterior de Poe, HP Lovecraft contou uma história fantástica no seu, At The Mountains Of Madness. Uma expedição antártica encontra uma cidade perdida ciclópica que data de antes dos tempos pré-cambrianos. Dois exploradores que investigam hieróglifos estranhos em cavernas subterrâneas encontram pinguins albinos cegos, com 1,80 metro de altura. É desenterrada a evidência de uma civilização alienígena há muito desaparecida, que se retirara para a região polar. No subsolo, uma descoberta final deixa louco um dos exploradores e os dois escapam por pouco de perderem suas vidas.

Piramide-Antartica-antiga-civilização

A descoberta das ruínas de uma antiga civilização encontrada na Antártida, anterior ao dilúvio, com esqueletos gigantes e restos de uma avançadíssima tecnologiapoderá ser revelada em breve

Mas pari passu com histórias tão fantasiosas surgiu outra prosa polar que não é definitivamente ficcional. Com tais relatos, é incerto onde o fato termina e a ficção começa. O guia essencial para várias literaturas intrigantes em relação a Antartida é Joscelyn Goodwin ‘s Arktos: O mito polar (1993). A história menciona uma expedição antártica alemã à terra da rainha Maud em 1938-1939, (a expedição do capitão Ritscher) que descobriu “um grupo de colinas baixas salpicadas de muitos lagos e completamente livres de gelo e neve”.

Um incidente chave posterior foi a rendição, em 1945, em Mar del Plata, Argentina, de um submarino alemão, o U-530. Este fato histórico também é coberto no livro Reich of the Black Sun por Joseph P. Farrell .

O Grande Almirante Karl Dönitz teria declarado, em 1943, que:

“a frota submarina alemã se orgulha de ter construído para o Führer, em outra parte do mundo, uma Shangri-La em terra, uma fortaleza inexpugnável”.

Mais tarde, nos julgamentos de Nuremberg, o almirante Dönitz se gabava da existência de “uma fortaleza invulnerável, um oásis paradisíaco no meio do gelo eterno”.

Em 2003, uma equipe da Operação Especial de Seals da Marinha dos EUA viajou para a Antártida para investigar uma estrutura perfeitamente octogonal de oito lados descoberta por um radar de penetração no solo próximo ao Glaciar Beardmore, a cerca de 93 milhas da Estação McMurdo Americana. FONTE

Em 1946, o governo dos EUA procedeu com urgência ao lançamento de uma expedição militar à Antártica: a “Operação Highjump”. A operação foi comandada pelo contra-almirante Richard E. Byrd . A expedição “cercou o território reivindicado alemão de Neuschwabenland (Nova Terra da Suábia)”. Após o reconhecimento aéreo de Byrd e outros, nos quais quatro embarcações de escolta desapareceram, e inúmeros soldados pereceram, o “projeto” foi interrompido abruptamente.

“Byrd foi devolvido a Washington DC, interrogado, e seus registros pessoais e operacionais permanecem classificados até hoje …”  (Farrell, op. Cit.)

Mas, antes da aparente repressão, surgiram relatos curtos, por exemplo, no jornal chileno El Mercurio, de Santiago. Farrell, em seu livro, reproduz um photostat do artigo, datado de 5 de março de 1947, por Lee van Atta, que havia acompanhado Byrd. Uma parte do artigo é traduzida da seguinte maneira:

Byrd me anunciou hoje que é necessário que os Estados Unidos efetuem medidas defensivas contra aeronaves inimigas vindos das regiões polares do sul e norte. O almirante explicou ainda que não tinha a intenção de assustar ninguém, mas a amarga realidade é que, no caso de uma nova guerra, os Estados Unidos estariam em posição de serem atacados por aeronaves que poderiam voar com velocidade fantástica de um polo para outro .

Outras partes do artigo El Mércurio:

  • O almirante Richard E. Byrd alertou hoje que é necessário que os Estados Unidos adotem medidas de proteção contra a possibilidade de invasão por aeronaves hostis originárias das regiões polares.
  • Byrd: “A pressão fantástica com a qual o mundo está lidando agora é uma lição objetiva aprendida durante a exploração antártica que está terminando”.
  • O almirante declarou a necessidade de permanecer “em estado de alerta e vigilância como a melhor proteção contra a invasão”.
  • Os comentários de Byrd são enigmáticos: eles alertam para a necessidade de se defender contra futuras tecnologias de armas ou contra algo já presente na sua época?

O editor da revista iconoclasta Ray Palmer comentou as descobertas feitas por Byrd, citando-o como tendo afirmado:

“Nós penetramos em uma terra desconhecida e misteriosa que não aparece nos mapas de hoje”.

Mais uma vez, a afirmação é relativamente mundana ou tem um significado mais profundo. Volte agora às notícias de que o encolhimento das geleiras da Antártica está se acelerando. Um pontinho na tela do radar para muitos; evidência de problemas ambientais para alguns; repleto de significado potencial para outros: algo está cozinhando ali no gelo, que esta derretendo nas montanhas da loucura?

O Mapa de Piri Reis de 1.513 mostra a Antártida SEM SUA COBERTURA DE GELO

Em 1929, durante as reformas do antigo Palácio Imperial no que hoje é Istambul (anteriormente Constantinopla), foi encontrado um mapa de pergaminho pintado, desenhado em pele de gazela, datado no mês de Muharrem, no ano muçulmano de 919 (1.513 dC ) e assinado por um almirante da marinha turca, Piri Ibn Haji Memmed , conhecido como Piri Re’is.

O misterioso e incrível Mapa de Piri Reis: Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, na Turquia, dois fragmentos de mapas foram encontrados. Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre herói (para os turcos) e pirata (para os europeus), que nos deixou um extraordinário livro de suas memórias intitulado Bahrye, onde ele relata como preparou estes espantosos mapas.FONTE

A pesquisa mostrou que se tratava de um documento genuíno  elaborado em 1513 por Piri Reis no século XVI. Sua paixão era cartografia. Sua alta patente na marinha turca permitiu-lhe um acesso privilegiado à Biblioteca Imperial de Constantinopla.

O próprio comentário de Piri Re’is indica que alguns de seus mapas de origem eram cópias de mapas da época de Alexandre, o Grande (332 aC).  A controvérsia O mapa de Piri Reis mostra a costa oeste da África, a costa leste da América do Sul e a costa norte da Antártica.

O litoral norte da Antártica é perfeitamente detalhado. O mais intrigante, no entanto, não é como Piri Reis conseguiu desenhar um mapa tão preciso da região antártica 300 anos antes do continente gelado ter sido “descoberto” oficialmente, mas que o mapa mostra a costa da Antártida sem sua atual cobertura de gelo.

As evidências geológicas confirmam que a data mais recente em que a Terra da Rainha Maud poderia ter sido mapeada em um estado sem gelo é em torno de 4.000 aC. Em 6 de julho de 1960, a Força Aérea dos EUA respondeu em documento oficial às indagações feitas pelo Prof. Charles H. Hapgood, do Keene College, especificamente ao seu pedido de avaliação cartográfica do antigo Mapa de Piri Reis.


6 de julho de 1960
Assunto: Mapa do Almirante Piri Reis

PARA: Prof. Charles H. Hapgood
Keene College
Keene, New Hampshire

Prezado Professor Hapgood,

Sua solicitação de avaliação de certas características incomuns do mapa de Piri Reis de 1513 por esta organização foi revisada.

A alegação de que a parte inferior do mapa retrata a costa da princesa Martha da terra da rainha Maud, na Antártica e na península de Palmer, é razoável. Achamos que essa é a interpretação mais lógica e provável e correta do mapa.

Os detalhes geográficos mostrados na parte inferior do mapa concordam muito com os resultados do perfil sísmico feito no topo da calota de gelo pela Expedição Antártica Sueco-Britânica de 1949. Isso indica que o litoral foi mapeado antes de ser coberto pela calota de gelo. A calota de gelo nesta região tem agora cerca de um quilômetro de espessura.

Não temos ideia de como os dados neste mapa podem ser reconciliados com o suposto estado do conhecimento geográfico em 1513.

Harold Z. Ohlmeyer

Tenente-Coronel, Comandante da USAF


A ciência oficial e as línguas de inúmeros “acadêmicos eruditos” vem dizendo o tempo todo, como papagaios de pirata, que a calota de gelo que cobre a Antártica tem milhões de anos. O mapa de Piri Reis mostra que a parte norte desse continente foi mapeada antes que o gelo o cobrisse. Isso deve fazer pensar que ele foi mapeado milhões de anos atrás, mas isso é impossível, pois a humanidade também e de acordo com os mesmos “eruditos” não existia naquela época.

Ophir (Hebrew: אוֹפִיר) É um porto ou uma região mencionada na Bíblia, muito famoso pela sua riqueza em metais preciosos… OURO. Todos os povos que habitavam as Américas do Sul e Central em épocas passadas descenderam da mesma raça humana. Da raça humana que se desenvolveu outrora no país do Sol, “Ophir”. Essa terra, já há muito desaparecida, situava-se entre a África e a América do Sul, ligando entre si os dois continentes…FONTE

Estudos adicionais e mais precisos provaram que o último período de condição sem gelo na Antártica terminou cerca de 6.000 anos atrás. Ainda há dúvidas sobre o início desse período sem gelo, que foi colocado por diferentes pesquisadores entre 13.000 e 9.000 aC. A questão é:

  • Quem mapeou a Terra da Rainha Maud da Antártida há cerca de 6 mil anos?
  • Qual civilização desconhecida tinha a tecnologia ou a necessidade de fazer isso?

Para desenhar seu mapa, Piri Reis usou várias fontes diferentes, coletadas aqui e ali ao longo de suas jornadas, algumas conforme ele mesmo alegou, do tempo de Alexandre, o Grande, ou seja quase dois mil anos antes do tempo do próprio Piri Reis. Ele próprio escreveu notas no mapa que nos dão uma imagem do trabalho que ele estava fazendo no mapa. Ele diz que não era responsável pela pesquisa e cartografia originais. 

Seu papel era apenas o de um compilador que usava um grande número de mapas de diferentes origens. Ele diz então que alguns dos mapas-fonte foram desenhados por marinheiros contemporâneos, enquanto outros eram cartas de grande antiguidade, que datam do século IV aC ou mesmo antes.

Em seu livro, Impressões digitais dos deuses , Graham Hancock apresenta fortes evidências de que a Antártica foi mapeada há muito tempo por pessoas desconhecidas, quando as temperaturas eram muito mais quentes. Ele cita vários mapas antigos, como o desenhado por Oronteus Finaeus em 1531, reproduzido aqui. Especialistas examinaram o original e sua idade foi verificada. Foi fabricado nos anos 1500 – três séculos antes da Antártida ter sido vista, muito menos documentada. O mapa é surpreendentemente preciso, representando cadeias de montanhas sem gelo, um Polo Sul que está quase no local correto e o Mar de Ross, como seria sem a plataforma de gelo. Você pode até ver Ross Island.Como alguém poderia desenhar esse mapa mais de 200 anos antes de o capitão James Cook navegar até o sul do Círculo Antártico?A resposta de Hancock é que ela foi realmente mapeada há muito, muito tempo, talvez milhares de anos antes, e Finaeus apenas copiou seu mapa dessas fontes antigas, como Piri Reis.

O Dr. Charles Hapgood , em seu livro Maps of the Ancient Sea Kings (1979), disse que:

Parece que informações precisas foram passadas de pessoa para pessoa. Parece que os mapas devem ter se originado com um povo desconhecido e foram repassados, talvez pelos minóicos e fenícios, que foram, por mil anos e mais, os maiores navegadores do mundo antigo.

Temos evidências de que eles foram coletados e estudados na grande Biblioteca de Alexandria (Egito) e suas compilações foram feitas pelos geógrafos que lá trabalhavam.

É provável que Piri Reis tenha possuído mapas, uma vez localizados na Biblioteca de Alexandria, a mais conhecida e importante biblioteca dos tempos antigos.

“Na expedição científica NAZISTA ao continente da Antártida de 1938-39, os alemães nazistas descobriram os restos de uma antiga base de uma civilização extraterrestre e mantiveram essa descoberta em absoluto segredo, porque a revelação de sua existência revolucionaria e transformaria toda a nossa realidade. Eles descobriram o que agora chamamos de ruínas pré-adamitas, e este é um grupo de ALIENS que mostrei uma imagem que se parece fisicamente com os faraós. Eles têm os torsos muito estranhos. Eles têm formas estranhas, costelas estreitas e quadris largos. Eles definitivamente não parecem que são iguais a humanidade atual”.FONTE:

Segundo a reconstrução de Hapgood, cópias desses documentos e algumas das fontes originais foram transferidas para outros centros de aprendizado, e entre eles para Constantinopla (Turquia). Então, em 1.204, ano da quarta cruzada, quando os venezianos entraram em Constantinopla, esses mapas começaram a circular entre os marinheiros europeus.

A maioria desses mapas – continua Hapgood – eram do Mediterrâneo e do Mar Negro. Mas mapas de outras áreas sobreviveram. Isso incluía mapas das Américas e mapas dos oceanos Ártico e Antártico. Torna-se claro que os antigos viajantes viajaram de polo a polo.

Por mais inacreditável que possa parecer, as evidências indicam que alguns povos antigos exploraram a Antártica quando suas costas estavam livres de gelo.

É claro também que eles tinham instrumentos de navegação para determinar com precisão as longitudes que eram muito superiores a qualquer coisa possuída pelos povos dos tempos antigos, medievais ou modernos até a segunda metade do século XVIII. […]

Em 1953, um oficial da Marinha turca enviou o mapa de Piri Reis ao Departamento Hidrográfico da Marinha dos EUA. Para avalia-lo, M.I. Walters, o engenheiro-chefe do Bureau, pediu ajuda a Arlington H. Mallery, uma autoridade em mapas antigos, que já havia trabalhado com ele.

Após um longo estudo, Mallery descobriu o método de projeção usado. Para verificar a precisão do mapa, ele fez uma grade e transferiu o mapa de Piri Reis para um globo: o mapa era totalmente preciso. Ele afirmou que a única maneira de traçar um mapa com tanta precisão era o levantamento aéreo: mas quem, há 6 mil anos, poderia ter usado “aviões” para mapear a Terra?

Concepção artística de como seria a Biblioteca de Alexandria

O Escritório Hidrográfico não podia acreditar no que viu: eles foram capazes até mesmo de corrigir alguns erros nos mapas atuais com base nas informações contidas no mapa  !!!!!  A precisão na determinação das coordenadas longitudinais, por outro lado, mostra que, para desenhar o mapa, foi necessário o uso da trigonometria esferóide, um processo supostamente desconhecido até meados do século XVIII.

A maneira como o mapa de Piri Reis mostra a terra da rainha Maud, suas costas, rios, cordilheiras, planaltos, desertos, baías, foi confirmada por uma expedição britânico-sueca à Antártica (como disse Olhmeyer em sua carta a Hapggod); os pesquisadores, usando sonar e sondagens sísmicas, indicaram que aquelas baías e rios etc. estavam embaixo da calota de gelo, com cerca de 1,6 km de espessura. Charles Hapggod , em 1953, escreveu um livro chamado “Crosta móvel da Terra: uma chave para alguns problemas básicos da ciência da terra”, onde ele elaborou uma teoria para explicar como a Antártica estava sem gelo até o ano 4.000 aC.

A teoria resumida é a seguinte:

  • A razão pela qual a Antártica estava livre de gelo e, portanto, muito mais quente, pode ser encontrada no fato de que, ao mesmo tempo, sua localização não era o pólo sul. Na época retratada no mapa o continente estaria localizado a aproximadamente 2.000 milhas mais ao norte. Hapgood diz que isso “o colocaria fora do Círculo Antártico em um clima temperado ou frio.
  • A razão pela qual o continente se mudou para a sua localização atual deve ser encontrada em um mecanismo chamado “deslocamento da crosta terrestre”. Esse mecanismo, que não deve ser confundido com as placas tectônicas ou com a deriva continental, é aquele em que a litosfera, toda a crosta externa da Terra “pode ​​ser deslocada às vezes, movendo-se sobre o corpo interno macio, da mesma forma que a pele de um corpo. a casca da laranja, se solta, pode deslocar-se sobre a parte interna da laranja em uma única peça “.

Essa teoria foi enviada a Albert Einstein , que respondeu a Hapgood em termos muito entusiasmados. Embora os geólogos não parecessem aceitar a teoria de Hapgood, Einstein parecia ser tão aberto quanto ao constatado por Hapgood:

Em uma região polar, há uma deposição contínua de gelo, que não é simetricamente distribuída ao redor do pólo. A rotação da Terra atua nessas massas depositadas assimetricamente e produz um momento centrífugo que é transmitido à crosta rígida da Terra.

O momento centrífugo constantemente crescente produzido dessa maneira, quando atingir um certo ponto, produzirá um movimento da crosta terrestre sobre o resto do corpo da terra …
~ Prefácio de Einstein à “crosta móvel da Terra”

De fato, o próprio Piri Reis admitiu que baseava seu mapa em mapas muito mais antigos; e esses gráficos mais antigos foram usados ​​como fontes por outros que desenharam mapas diferentes, mas ainda com grande precisão. Impressionante também é o mapa “Portolano de Dulcert”, mais antigo ainda, do ano 1339, onde a latitude da Europa e do norte da África é perfeita, e as coordenadas longitudinais do Mediterrâneo e do Mar Negro são aproximadas em meio grau.

Um gráfico ainda mais surpreendente é o “gráfico de Zenon”, do ano 1380. Ele mostra uma grande área no norte, subindo até a Groenlândia; Sua precisão é espantosa.

“É impossível”, diz Hapgood, “que alguém do século XIV tenha encontrado as latitudes exatas desses lugares, sem mencionar a precisão das longitudes …”

Outro mapa gráfico surpreendente é o desenhado pelo turco Hadji Ahmed , no ano 1559, no qual ele mostra uma faixa de terra, cerca de 1600 km. ampla, que une o Alasca e a Sibéria. Essa ponte natural foi então coberta pela água devido ao final do período glacial, que subiu o nível do mar. Oronteus Fineus foi outro que desenhou um mapa de incrível precisão. Ele também representou a Antártica sem calota de gelo, no ano 1532. Existem mapas mostrando a Groenlândia como duas ilhas separadas, como foi confirmado por uma expedição polar francesa que descobriu que há uma calota de gelo bastante grossa que une o que na verdade são duas ilhas.

Outro mapa surpreendente é o desenhado pelo turco Hadji Ahmed , no ano 1559, no qual ele mostra uma faixa de terra, cerca de 1600 km. ampla, que une o Alasca e a Sibéria.

Quando os seres humanos deveriam viver de maneira primitiva, alguém “colocava no papel” toda a geografia exata da Terra. E esse conhecimento comum de alguma forma se desfez em pedaços, reunidos aqui e ali por várias pessoas, que haviam perdido o conhecimento antigo, e apenas copiavam o que podiam encontrar em bibliotecas, bazares, mercados e em todos os tipos de lugares.

Hapggod fez uma divulgação que surpreendentemente levou mais longe nessa estrada: ele descobriu um documento cartográfico copiado por uma fonte mais antiga esculpida em uma coluna de pedra, na China, no ano 1137. Ele mostrava o mesmo alto nível de tecnologia dos outros mapas ocidentais, o mesmo método de grade, o mesmo uso da trigonometria esferóide. Tem tantos pontos em comum com os ocidentais que faz pensar mais do que razoavelmente, que tinha que haver uma fonte comum:

“poderia ser de uma civilização perdida, talvez a mesma que foi perseguida por milhares de anos até agora?

Resumo: O mapa de Piri Re’is é frequentemente exibido em casos que tentam provar que a civilização já foi avançada e que, através de alguns eventos desconhecidos, estamos apenas agora obtendo alguma compreensão desse misterioso declínio cultural.

A civilização mais antiga conhecida, os sumérios na Mesopotâmia, apareceram do nada por volta do ano 4.000 aC, com uma civilização pronta: escrita, agricultura, forma de governo, sacerdócio, bibliotecas, código de leis, etc… mas não têm patrimônio cultural náutico ou marítimo. Eles, no entanto, falam com reverência de pessoas ancestrais que eram como os “deuses” e eram conhecidos como os Nephilim . Aqui está um resumo de algumas das descobertas mais incomuns sobre o mapa:

  • O exame minucioso do mapa de Piri Reis mostra que os navegantes sabiam a circunferência exata da Terra dentro de 80 quilômetros.
  • O litoral e a ilha mostrados na Antártica devem ter sido navegados em algum período anterior a 4.000 aC, quando essas áreas estavam livres de gelo desde a última Era Glacial.
  • Pensa-se que o mapa seja um dos primeiros “mapas do mundo” a mostrar as Américas
  • Os primeiros estudiosos sugeriram que ele mostrava latitudes precisas das costas da América do Sul e da África – apenas 21 anos após as viagens de Colombo! (E lembre-se, Colombo NÃO descobriu a América do Norte – apenas as ilhas do Caribe!)
  • Escrito pela mão de Piri Re’is esta como ele havia feito o mapa a partir de uma coleção de mapas antigos , complementada por gráficos desenhados pelo próprio Colombo. Isso sugere que esses mapas antigos estavam disponíveis para Colombo e poderiam ter sido a base de sua expedição.
  • A  origem do “centro” do mapa é projetado a partir de coordenadas no que é hoje Alexandria – o centro da cultura, do conhecimento antigo, do oculto, do esoterismo, da filosofia e lar da maior e mais antiga biblioteca do mundo até sua destruição pelos invasores romanos.

Em 1912, um grupo de místicos alemães fundou uma sociedade secreta ocultista chamada de Sociedade Thule . Nome inspirado, talvez, pela obra de Friedrich Nietzsche, a Sociedade Thule traçou sua ordem de volta à antiga ilha de Thule.

Como a Atlântida, essa civilização avançada supostamente perecera quando a ilha afundou no oceano, deixando seus descendentes arianos presos em um continente do sul povoado criaturas racialmente inferiores. Felizmente, alguns dos segredos de Thule estavam acessíveis aos membros da Sociedade Thule, e eles esperavam usar seus conhecimentos para restabelecer a supremacia ariana em todo o mundo.

A Sociedade Thule tornou-se uma fonte confiável dos recrutas radicais que ajudariam Adolf Hitler a formar o Partido Socialista Nacional dos trabalhadores alemães, o Partido Nazista, e sua terminologia continua aparecendo em revistas modernas de supremacia branca como Thule.

A conexão do nazismo aos espaços místicos do Ártico e da Antártida foi revisada após a Segunda Guerra Mundial, quando o editor do livro “Flying Saucers from Other Worlds” Ray Palmer escreveu um artigo ligando o Ártico ao fenômeno relativamente novo dos avistamentos de OVNIs.

Por mais estranho que pareça para aqueles de nós criados com o conceito da existência de seres extraterrestres, as primeiras discussões sobre os OVNIs freqüentemente supunham que discos voadores e sua raça eram os aviões de guerra experimentais de nazistas dissidentes, escondidos em uma parte ainda não detectada do globo. O Ártico rapidamente se tornou um dos principais candidatos a esse mito: afinal, se você fosse Adolf Hitler, onde se esconderia? América do Sul? Ou a morada tradicional dos místicos racialmente superiores?

Claramente (de acordo com Palmer), os UFOs nazistas eram baseados em algum lugar do Ártico. Na verdade, eles provavelmente estavam escondidos dentro do buraco polar gigante da abertura para o mundo do interior da Terra descrito por pessoas como Edgar Allen Poe. Essa teoria da conspiração recebeu um impulso com a publicação de um “registro secreto” supostamente mantido pelo almirante Byrd durante seu voo transártico em 2 de fevereiro de 1947.

De acordo com o registro secreto, Byrd foi forçado a pousar no interior da Terra por discos voadores nazistas e foi depois interrogado por alienígenas arianos, que o convenceram a entrar em uma conspiração para proteger seu paraíso secreto no interior da Terra. Existem diferentes versões dessa história, algumas das quais também incluem uma operação militar americana secreta destinada a exterminar uma colônia nazista na Antártica, mas em todas elas podemos ver os vestígios das lendas polares anteriores.

Embora a maioria dos escritores de ficção especulativa tenha preferido OVNIs alienígenas à variedade nazista, as regiões polares continuaram a aparecer em histórias de conspirações governamentais e naves espaciais e raças ocultas de extraterrestres.

No filme de 1982 “The Thing“, de John Carpenter , por exemplo, os pesquisadores da Antártica tropeçam em um OVNI congelado no gelo, e aprendem tarde demais uma das regras mais importantes da sobrevivência da Antártida: nunca descongele um OVNI que você encontra escondido no gelo. No filme X-Files , os intrépidos agentes do FBI Mulder e Scully fazem uma descoberta semelhante quando se deparam com um OVNI enterrado na Antártica, embora, sendo as estrelas de uma série de TV em andamento, eles consigam sobreviver um pouco mais do que os pesquisadores em The Thing.

Em 1950, um excepcional artefato foi descoberto na propriedade da família Manjon, próximo a La Paz, na região de Tiahuanaco e do lago Titicaca, na cidade de Chua, Bolívia. O objeto era um vaso de cerâmica de barro cozido com inscrições sumérias, proto-sumérias, proto-semíticas ou proto-hebraicas e caracteres de culturas locais. O arqueólogo boliviano Max Portugal-Zamorra ficou sabendo da existência do vaso em 1959 e foi até o sítio arqueológico. Através da mediação do general Armando Escobar Uria, a família Manjon aceitou trocar a sua propriedade por um pedaço de terra em outro bairro e Zamorra pode trabalhar livremente no local.FONTE

Os aspectos tropicais das lendas sobre o Ártico aparecem com muito menos frequência na ficção especulativa moderna. No entanto, Lost, a nova série de TV que dobrou de gênero e estreou na temporada passada, poderia ser uma retribuição às histórias milenares do Ártico Hiperbóreo . Lost segue os sobreviventes de um acidente de avião que os deixou presos em uma misteriosa ilha tropical patrulhada por ursos polares e monstros invisíveis.

Um antigo sinal de socorro fala de uma “rocha negra”, e bunkers de concreto escondidos na selva fornecem evidências de uma possível conspiração do governo. Enquanto isso, os sobreviventes temem lançar uma jangada no mar aos ventos do sul, por medo de se deslocarem para a Antártica. Depois de revisar as poucas informações que os sobreviventes reuniram sobre a ilha, os teóricos da conspiração provavelmente concluíram que eles já estavam na Antártida e seria melhor ficarem parados.

Independentemente de Lost ter ou não alguma coisa a ver com o Ártico, parece provável que as Regiões Polares continuem a desempenhar um papel importante na psique da humanidade e na ficção especulativa.

Embora grande parte do romance do Ártico seja agora ofuscada pelas regiões da Antártida e seus mistérios, do espaço ainda mais remotas (e, portanto, ainda mais misteriosas), o Ártico fornece não apenas um local terrestre para plotagens especulativas, mas uma tradição bem estabelecida para os autores se basearem.


Bibliografia / Leitura adicional

  • McGhee, Robert. O Último Lugar Imaginário: Uma História Humana do Mundo Ártico. Toronto: Key Porter Books, 2004.
  • Poe, Edgar Allen. A narrativa de Arthur Gordon Pym, de Nantucket. Ed. Richard Kopley. Nova York: Penguin: 1999.
  • Pratt, David. Explorando a Teosofia.
  • Shelley, Mary. Frankenstein. Nova York: Alfred A. Knopf Inc, 1992.
  • Spufford, Francis. Talvez eu esteja em algum momento: o gelo e a imaginação inglesa. Nova York: St. Martin’s Press 1997.
  • Vaughan, Richard. O Ártico: Uma História. Stroud: Alan Sutton, 1994.

A Humanidade punida


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Suméria – Anunnaki: O Épico de Atrahasis: a criação do homem, o grande dilúvio

O Atrahasis é o épico acadiano/babilônico da criação do homem, do Grande Dilúvio, que teria sido enviado pelos deuses Anunnaki para destruir a vida humana da face da Terra. Somente um homem bom, Atrahasis (seu nome se traduz como extremamente sábio) foi advertido do iminente dilúvio pelo deus {seu criador} Enki-Ea que o instruiu a construir uma arca para salvar a si mesmo e o seu grupo familiar{a espécie humana}. Atrahasis prestou atenção às palavras do deus, depois da arca pronta ele carregou um casal de cada tipo de animal na arca e preservou a vida humana e animal na Terra.

O Épico de Atrahasis: a criação do homem, o grande dilúvio e o significado do sofrimento

Fontes:  https://www.ancient.eu/  e  https://www.livius.org/

Presume-se que o épico foi escrito em meados do século XVII a.C, o Atrahasis pode ser datado pelos colofones do reinado do bisneto do rei babilônico Hammurabi, Ammi-Saduqa (1646-1626 a.C.), embora o conto em si seja considerado muito mais antigo, transmitido através da transmissão oral, durante séculos, antes de ser registrado nos tabletes de barro.

A História da criação do homem e do Dilúvio Sumério (conhecida como o “Gênesis de Eridu“) que conta a mesma história, é certamente mais antiga (escrita no início do século XVII a.C.) e o XI da Epopéia de Gilgameshque também relata a história do Dilúvio, é ainda mais antigo que isso [2150-1400 a.C., embora esta seja a data da escrita da Epopéia de Gilgamesh e pode muito bem ser que ahistória da grande inundação suméria, na forma oral, seja na verdade muito mais antiga].

– A Epopeia de Gilgamesh e o Gênesis

Enquanto a história em si diz respeito a uma inundação de proporções universais {até mesmo assustando os deuses que a “desencadearam” e que depois tiveram que abandonar a Terra senão também pereceriam}, a maioria dos estudiosos reconhece que provavelmente foi inspirada por um evento local: inundações causadas pelos rios Tigre e Eufrates transbordando de suas margens e leitos.

Embora evidências arqueológicas e geológicas tenham mostrado que essas inundações foram uma ocorrência bastante comum, especula-se que uma inundação particularmente memorável serviu de base para a história.  Nenhum “erudito” reconhecido trabalhando nos dias atuais mantém o argumento de que já houve uma inundação mundial como Atrahasis e os outros relatos retratam (incluindo a história de Noé e sua Arca no livro bíblico do  Gênesis). A estudiosa da Mesopotâmia Stephanie Dalley escreve: “Nenhum depósito de inundação é encontrado em estratos do terceiro milênio, e a data do Arcebispo Usher para o Dilúvio de 2349 a.C., que foi calculada usando números em Gênesis pelo valor nominal … está fora de questão”

Atrahasis começa após a criação do mundo, mas antes do aparecimento dos seres humanos:

Quando os deuses {Igigi}, em vez do homem Faziam o trabalho, carregavam as cargas. A carga dos deuses {Igigi} era muito pesada, o trabalho era muito difícil, o problema era demais. 

Os deuses anciões {Anunnaki} fizeram os deuses mais jovens {Igigi} assumirem e fazerem todo o trabalho {de ocupação da região da Mesopotâmia} na Terra e, depois de cavar os leitos para os rios Tigre e Eufrates, os jovens deuses finalmente se rebelaram. Enki-Ea, o deus da sabedoria, sugere então que os imortais deuses Anunnaki criem um criatura nova {para substituir os deuses nos trabalhos pesados}, os seres humanos, que farão o trabalho em vez dos deuses

Um dos deuses, We-Ilu (também conhecido como Ilawela ou Geshtu / Geshtu-e) conhecido como “um deus que tem sentido” se oferece como um sacrifício para este esforço e é morto. A deusa Nintu (a deusa mãe, também conhecida como Ninhursag) acrescenta sua própria carne, sangue e “inteligência” ao barro e cria sete seres humanos {através de um experimento genético} masculinos e sete femininos.

A princípio, os deuses desfrutam do lazer que os trabalhadores humanos lhes proporcionam, mas, com a passagem do tempo, os seres humanos se tornam muito barulhentas e perturbam o descanso dos deuses. Enlil, o rei dos deuses, fica especialmente incomodado com a constante perturbação vinda de baixo e decide diminuir a população enviando primeiro uma seca, depois pestilência e depois fome sobre a terra.

ENLIL, O “REI DOS DEUSES”, FICA ESPECIALMENTE IRRITADO COM A CONSTANTE PERTURBAÇÃO VINDA DE BAIXO {DA TERRA} E DECIDE DIMINUIR A POPULAÇÃO {HUMANA} ENVIANDO SECA, PESTILÊNCIA E FOME PARA A TERRA”.

Depois de cada uma dessas pragas, os humanos apelam para o deus que primeiro os concebeu, clamando por ajuda, Enki-Ea, e ele lhes diz o que fazer para acabar com o sofrimento deles e devolver a terra a um estado natural e produtivo. Enlil, finalmente, não aguenta mais e persuade os outros deuses a se juntarem a ele no envio de um dilúvio devastador para a Terra, que destruirá completamente os seres humanos. Enki-Ea se compadece pelo seu servo, o gentil e sábio humano Atrahasis, e avisa-o do dilúvio que se aproxima. dizendo-lhe para construir e selar uma arca e para levar dois {macho e fêmea} exemplares de cada tipo de animal para dentro do barco. Atrahasis faz o que ele manda e o dilúvio começa:

Nintu-Ninhursag e Enki-Ea na criação do “homem”

A inundação saiu … Ninguém podia ver mais ninguém 
Eles não poderiam ser reconhecidos na catástrofe 
O Dilúvio rugiu como um touro 
Como um asno selvagem gritando, os ventos uivaram 
A escuridão era total, não havia sol.

A mãe deusa, Nintu-Ninhursag, chora pela destruição de seus filhos (“ela estava farta de pesar, ansiava por cerveja  em vão”) e os outros deuses choraram com ela. Depois que as águas desaparecem, Enlil e os outros deuses percebem seu erro e se arrependem do que fizeram; ainda sinto que não há como eles não conseguirem fazer isso. Neste ponto, Atrahasis sai de sua arca e faz um sacrifício aos deuses. Enlil, embora apenas pouco antes de desejar não ter destruído a humanidade, agora está furioso com Enki-Ea por permitir que qualquer ser humano escapasse vivo.

O “Pai” da humanidade, o deus Enki-Ea se explica para a assembléia, os deuses descem para comer do sacrifício de Atrahasis, e Enki-Ea então propõe uma nova solução para o problema da superpopulação humana: criar novas criaturas que não serão tão férteis quanto a última. A partir de agora, é declarado, haverá mulheres que não podem ter filhos, demônios que arrancam crianças e causam abortos, e mulheres consagradas aos deuses que terão que permanecer virgens. Atrahasis é levado para o paraíso para viver separado desses novos seres humanos que Nintu-Ninhursag então cria.

A história teria servido, além de simplesmente como “entretenimento”, para explicar a mortalidade humana, os infortúnios que acompanham o parto, até mesmo a morte de um filho. Uma vez que a superpopulação e o ruído resultante dela provocaram o terrível dilúvio que quase destruiu a humanidade totalmente, a perda de um filho poderia, talvez, ser mais facilmente suportada com o conhecimento de que tal perda ajudou a preservar a ordem natural das coisas e manteve a paz com eles, os “deuses”.



O “mito” teria servido ao mesmo propósito básico que tais histórias sempre têm: a garantia de que o sofrimento humano individual tem algum propósito ou significado maior e não é simplesmente uma dor aleatória e sem sentido. O Atrahasis, como a história do Dilúvio, da Arca de Noé e da criação do homem é finalmente um conto de esperança e de fé em um significado mais profundo para as tragédias da experiência humana.


A Epopéia de Atraḥasis

Epopéia de Atraḥasis é o mais completo relato mesopotâmico do Grande Dilúvio, com Atraḥasis no papel de Noé. Foi escrito em meados do século XVII aC {após muitos séculos de transmissão oral}. O texto é conhecido de várias versões: dois foram escritos por escribas assírios (um no assírio, um no dialeto babilônico), um terceiro (em três tabletes) foi escrito durante o reinado do rei Ammuduqa da Babilônia (1647- 1626 aC). Partes são citadas no Tablet XI  do “Épico de Gilgamesh”; outras influências estão na história da  Babilônia por Berossus (citação).  Estes textos podem ser usados ​​para reconstruir as partes perdidas do Épico de Atraḥasis, enquanto a estrutura geral é, naturalmente, conhecida da {deu origem a alguns livros e relatos da} Bíblia.

Resumo

A tradução oferecida aqui é adaptada da de BR


Tradução:

Reclamações dos Deuses {IgigiInferiores

[1]  Quando os deuses {Igigi} eram homens,
eles faziam trabalho forçado, eles suportavam o trabalho penoso.
Grande era o trabalho penoso dos deuses,
o trabalho forçado era pesado, a miséria era demais:

[5]  os sete grandes deuses Anunaki estavam sobrecarregando
os deuses inferiores {Igigi} com trabalho forçado.

[Lacuna]

[21]  Os deuses {inferiores} estavam cavando cursos de água,
abriram canais, a vida da terra.
Os deuses- Igigi cavavam
canais de cursos d’água que eles abriram, a vida da terra.

[25]  Os deuses Igigi cavaram {as margens} dos rios Tigre
e o Eufrates depois disso.
Fontes eles abriram das profundezas,
poços … eles estabeleceram.

Eles amontoaram todas as montanhas.

[Várias linhas faltando]

[34]   … anos de labuta.

[35]  … o vasto pântano.
Eles contaram anos de labuta
… e quarenta anos, muito!
… {de} trabalho forçado que eles suportaram dia e noite.
Eles estavam reclamando, denunciando

[40]  resmungando na vala:
“Vamos enfrentar o nosso chefe o prefeito,
ele deve tirar nosso fardo pesado sobre nós!
Enlil, conselheiro dos deuses, o guerreiro,
venha, vamos removê-lo de sua habitação;

[45]  Enlil, conselheiro dos deuses, o guerreiro,
venha, vamos removê-lo de sua morada! “

[Várias linhas faltando]

[61]  “Agora eles, clamavam por batalha,
a batalha nos unifique, a guerra!”
Os deuses ouviram suas palavras:
eles incendiaram suas ferramentas,

[65]  eles colocaram fogo em seus espaços
e incendiaram suas cestas de trabalho.
Lá foram eles, um e todos,
até o portão da residência do guerreiro deus Enlil

Este livro é sobre um menino de 7 anos levado pela sua mãe para consultar uma psiquiatra porque ele está em contato com uma voz {INTERNA} de outro Planeta, da Constelação de Órion. O nome da criança é David e, apesar de sua pouca idade na Terra, ele tem as respostas para o universo, como você verá. “Inuaki {IGIGI}, o reptiliano dentro de mim” .

A Insurreição dos deuses {Igigi} Inferiores

[70]  Era noite, a meio do relógio,
a casa {de Enlil} estava cercada, mas o deus não sabia.
Era noite, a meio caminho do relógio,
Ekur estava cercado, mas Enlil não sabia!

[Várias linhas faltando; os grandes deuses mandam um mensageiro]

Os grandes deuses enviam um Mensageiro

[132]  Nusku abriu seu portão,
pegou suas armas e foi … Enlil.
Na assembléia de todos os deuses,

[135]  ele se ajoelhou, levantou-se e expôs o comando:
“Anu, seu pai,
seu conselheiro, o guerreiro Enlil,
seu prefeito, Ninurta
e seu oficial de justiça Ennugi me enviaram para dizer:

[140]  ‘Quem é o instigador desta batalha?
Quem é o instigador dessas hostilidades?
Quem declarou guerra,
essa batalha chegou até o portão de Enlil?
Em …

[145]  ele transgrediu o comando de Enlil


A resposta dos deuses inferiores

“Todos nós, deuses, declaramos guerra;

Nós estabelecemos … a exaustão,
o trabalho excessivo nos matou,

[150]  nosso trabalho forçado era pesado, a miséria era demais!
Agora, todos nós, deuses,
resolvemos um acerto de contas com Enlil.

[Os grandes deuses decidem criar o homem {como um trabalhador escravo}, para aliviar os deuses inferiores {Igigi} de sua miséria.]

Propostas de Enki-Ea, Belet-ili {Ninhursag?} e Enki

[a1]  Enki-Ea preparou-se para falar
e disse aos deuses, seus irmãos:
“Que calúnia nos impusemos a seu cargo?
Seu trabalho {dos Igigi} forçado era pesado, sua miséria em demasia!

[a5]  Todos os dias …
o clamor era alto, podíamos ouvir o clamor.
Há …
Belet-ili {Ninhursag}, a parteira, está presente. Deixe-a criar, então, um ser humano, um homem, [Belet-ili (‘amante dos deuses’), Nin-tu ({Ninhursag} ‘doadora de nascimentos’) e Mami nomes diferentes para a mesma deusa.]

[a10]  Que ele {o homem} carregue o jugo {que ele faça o trabalho dos deuses}!
Deixe-o suportar o jugo!
Deixe o homem assumir o trabalho penoso dos deuses.
Belet-ili, a parteira, está presente.

[190]  Que a parteira {engenheira geneticista} crie um ser humano!
Que o homem assuma o trabalho enfadonho dos deuses [Belet-ili (‘amante dos deuses’), Nin-tu ({Ninhursag} ‘doadora de nascimentos’) e Mami nomes diferentes para a mesma deusa.]
Eles convocaram e pediram à deusa
a parteira dos deuses, sábia Mami: [Belet-ili (‘amante dos deuses’), Nin-tu ({Ninhursag}’doadora de nascimentos’) e Mami nomes diferentes para a mesma deusa.] Você será a deusa do nascimento, a criadora da humanidade?

[195]  {vamos} Criar um ser humano, que ele suporte o jugo {do trabalho},
deixá-lo suportar o jugo, a tarefa de Enlil,
deixe o homem assumir o trabalho penoso dos deuses “Igigi“.
Nintu {Ninhursag} preparado para falar, disse aos grandes deuses:

[200]  “Não é para mim fazer isso,
a tarefa é de Enki-Ea.
Ele é que limpa tudo,
deixe-me fornecer o barro para que eu possa fazer o que faço.”
Enki-Ea preparou-se para falar

[205]  e disse aos grandes deuses:
“No primeiro, sétimo e décimo quinto dia do mês,
deixe-me estabelecer uma purificação, um banho.
Deixe um deus ser abatido,
então deixe os deuses serem purificados por imersão.

[210]  Deixe Nintu {Ninhursag} misturar argila com sua {própria} carne e sangue.
Deixe aquele mesmo deus e homem serem completamente misturados no barro.
Vamos ouvir o tambor pelo resto do tempo.

[215]  Da carne do deus deixe um espírito permanecer,
deixe que os vivos saibam seu sinal,
para que ele não seja esquecido, deixe o espírito permanecer”.
Os grandes deuses Anunnaki, que administram o destino,

[220]  responderam “sim!” na assembléia.

A criação do homem

No primeiro, sétimo e décimo quinto dia do mês, {dias auspiciosos} ele estabeleceu uma purificação, um banho. Eles abateram Aw-ilu, que teve a inspiração, em sua assembléia.

[225]  Nintu {Ninhursag} misturou barro com sua {própria} carne e sangue.
Esse mesmo deus e homem foram completamente “misturados” {geneticamente} no barro.
Durante o resto do tempo eles ouviam o tambor.
Da carne do deus o “espírito” permaneceu.
Isso faria com que os vivos conhecessem seu sinal.

[230]  Para que ele não seja esquecido, o espírito permaneceu.
Depois que ela misturou o barro,
ela convocou os Anunaki, os grandes deuses.
Os Igigi, os grandes deuses, cuspiam no barro.

[235]  Mami fez muito para falar,
e disse aos grandes deuses:
“Vocês me ordenaram a tarefa e eu a completei!
Você matou o deus, junto com sua inspiração {anima?}.

[240]  Eu acabei com seu trabalho forçado pesado,
eu impus seu trabalho penoso ao homem.
Você deu clamor à humanidade.
Eu liberei o jugo, eu fiz restauração. “
Eles ouviram este discurso dela,

[245]  eles correram, livres de cuidado, e beijaram seus pés, dizendo:
“Anteriormente nós costumávamos chamá-la de Mami,
agora deixe seu nome ser Belet-kala-ili: [Senhora de todos os deuses.]

[A população humana aumenta muito e o barulho deles perturba o descanso dos deuses, que decidem acabar com a humanidade. O deus Enki-Ea, no entanto, envia um sonho para Atrahasis. Quando o texto é retomado, Enki ainda está falando.]



Enki-Ea explica em sonho para Atraḥasis sobre a catástrofe vindoura

[i.b35]  “Enlil cometeu um ato maligno contra o povo”.

[i.c11]  Atraḥasis se preparou para falar,
e disse ao seu senhor:
“Faça-me saber o significado do sonho.
Deixe-me saber, que eu possa olhar para a sua consequência.”

[i.c15]  Enki preparou-se para falar
e disse ao seu servo:
“Você poderia dizer: ‘Devo estar olhando para fora enquanto estiver no quarto?’
Você presta atenção à mensagem que eu falo para ti:

[i.c20]  ‘Muro, me escute!
muro vermelho, preste atenção em todas as minhas palavras!
Fuja da tua casa, construa um {grande} barco,
abandone suas posses e salve sua vida.

[i.c25]  O barco que você constrói
… seja igual …
…vede {impermeabilize} ele como na sua profundidade,

[i.c30]  para que o sol não veja dentro dele.
Deixe-o ser {o barco} coberto de frente e de atrás.
O equipamento deve ser muito forte,
o piche deve ser firme e, assim, dar vedação ao barco.
Eu vou fazer chover em cima de você mais tarde

[i.c35]  uma colheita de pássaros, uma avalanche de peixes. ‘”
Ele abriu o relógio d’água e encheu-o,
ele contou sobre a chegada do dilúvio de sete dias.

Atrahasis e os anciãos

Atrahasis recebeu o comando.
Ele reuniu os anciões em seu portão.

[i.c40]  Atrahasis preparou-se para falar
e disse aos Anciãos:
“Meu deus não concorda com seu deus,
Enki-Ea e Enlil estão constantemente zangados um com o outro.
Eles me expulsaram da terra.

[i.c45]  Desde que eu sempre reverenciei Enki-Ea,
ele me disse isso.
Eu não posso viver …
Nem posso colocar meus pés na terra de Enlil.
Eu vou morar com meu deus nas profundezas.

[i.c50]  Isso ele me disse: … “

A construção da Arca

[ii.10]  Os Anciãos …
O carpinteiro carregava seu machado,
o pedreiro levava sua pedra,
o rico carregava o campo,
o pobre trouxera os materiais necessários.

[Lacuna de cerca de quinze linhas; a palavra  Atra ḥ asis pode ser discernida.]

O embarque na Arca

[ii.29]  Trazendo …

[ii.30]  tudo o que ele tinha …
O que quer que ele tivesse …
Animais puros ele abateu, gado …
Animais gordos que ele matou. Ovelha …
ele escolheu e trouxe a bordo.

[ii.35]  Os pássaros voando no céu,
o gado e o … do deus do gado,
as criaturas da estepe,
… ele trouxe a bordo

[ii.40]  ele convidou seu povo
… para uma festa
… sua família foi trazida a bordo.
Enquanto um estava comendo outro estava bebendo,

[ii.45]  ele entrou e saiu; ele não podia se sentar, não podia se ajoelhar,
porque seu coração estava partido, ele estava vomitando.

A saída

A perspectiva do tempo mudou.
E Adad {deus das tempestades} começou a rugir nas nuvens.

[ii.50]  O deus que eles ouviram, seu clamor.
Ele trouxe o tom para selar sua porta.
No momento em que ele trancou a porta,
Adad rugia nas nuvens.
Os ventos estavam furiosos quando ele partiu,

[ii.55]  Ele cortou a corda de amarração e soltou o barco.

[Lacuna]

A Grande Inundação

[iii.5]  … a tempestade
… estava ligada
Anzu alugou o céu com suas garras,
Ele … a terra

[iii.10]  e quebrou seu clamor como um pote.
… o dilúvio surgiu.
Seu poder subia aos povos como uma batalha,
uma pessoa não via outra,
não se reconheciam na catástrofe.

[iii.15]  O dilúvio veio abaixo como um touro,
O vento ressoou como uma águia gritando.
A escuridão era densa, o sol se foi
… como moscas.

[iii.20]  o clamor do dilúvio.

[Lacuna. Os deuses sentem fome porque não há mais agricultores e pastores e os sacrifícios não são mais ofertados.  Mais tarde, quando eles descobrem que Atrahasis sobreviveu, eles fazem um plano para certificar-se de que o ruído da nova humanidade {pós dilúvio} permanecerá dentro dos limites:. Inventam o parto, a mortalidade infantil, e o celibato]

A Humanidade punida

[iii.45]  Enki preparou-se para falar
e disse a Nintu {Ninhursag} a deusa do nascimento:
“Você, deusa do nascimento, criadora de destinos,
estabelece a morte para todos os povos!”

[iii.d1]  “Agora, pois, haja uma terceira mulher entre o povo,
entre o povo a mulher que nasceu
e a mulher que não nasceu.
Haja também entre o povo o pasittu (demônio feminino) :

[iii.d5]  Deixe-a arrancar o bebê do colo que o suportou.
E estabelecer sacerdotisas e altas sacerdotisas,
deixá-las ser tabu, {celibato} e assim cortar o parto”.

Ativando a Glândula Pineal (a Visão Espiritual) e o Corpo de luz


HÉLIO’S BLOG

#DivulgaçãoCientífica

olhoesquerdohorusfeminino

Bem-vindos à ” Divulgação Cósmica “. Eu sou seu anfitrião, David Wilcock , e eu estou aqui com Corey Goode, um informante insider que veio à público alegando ser do programa espacial secreto e ter acesso a informações extremamente secretas, muito do que ele traz é completamente novo, mesmo para os mais experientes veteranos que estudam UFOs, testemunhos de iniciados, inteligência classificada, todo esse tipo de coisa.

DIVULGAÇÃO CÓSMICA: ATIVANDO A GLÂNDULA PINEAL

Fonte: https://spherebeingalliance.com

Neste episódio, vamos nos aprofundar em um dos assuntos que você constantemente nos fala, em seus comentários e pelo que vocês assistiram na internet em meus vídeos, é o assunto muito fascinante para vocês. Estou falando da glândula pinealis, ou da glândula pineal. Então Corey, bem-vindo de volta ao show.

CG: Obrigado.

DW : Você poderia, em suas próprias palavras, explicar para nosso público o que você ouviu sobre a glândula pineal. O que é isso? Tem uma função para nós? O que é a glândula pineal?

CG: Quando eu estava no meu programa de laboratório e fui identificado como um empático intuitivo, eles estavam nos dando injeções e tratamentos sônicos aqui.

glândula-pineal-olho-de-horus

DW : Injeções onde?

CG: Em nossos ombros.

DW: Está bem.

CG: E em nossos quadris. Quando éramos mais jovens, nos dariam injeções nos quadris. Quando ficamos mais velhos, eles as dariam nos nossos ombros.

DW: Isso soa doloroso.

CG: Você se acostuma. E então havia apenas um tipo de haste de metal que chegou a um ponto que eles iriam colocar aqui que iria enviar ondas sônicas para a glândula pineal. E eles disseram que era para melhorar – não a empatia, mas a parte intuitiva de nossas habilidades intuitivas empáticas.

DW: Você poderia sentir uma vibração sônica em seu crânio com isso?

CG: Sim. Eu sentia as ondas sonoras entrar em cerca de seis polegadas (15 cm) em volta de minha cabeça.

DW: Uau.

CG: Sim. Então era obviamente importante para eles estimularem a nossa glândula pineal.

DW: Bem, na bolsa de estudos que eu coloquei em “Source Field”, há um capítulo inteiro sobre a glândula pineal. Sabemos que está no centro geométrico do cérebro. Sabemos que é do tamanho de uma ervilha. Tem mais fluxo de sangue passando por ela do que qualquer outra parte do corpo exceto os rins. E a ciência mainstream diz, oh, nós realmente não sabemos o que é essa coisa. Mas existem células dentro da glândula pineal que na verdade são as mesmas células mais ou menos encontradas na retina do olho.

CG: Bastonetes e cones?

DW: Eles são chamados pinealocytes, mas eles são a mesma coisa. E eles também estão conectados no córtex visual do cérebro pelo mesmo tipo de fiação que temos em nossos olhos. Assim, as tradições antigas literalmente chamam a glândula Pineal de um terceiro olho. E em meus vídeos – e temos isso acontecendo em futuros episódios de “Ensinamentos da Sabedoria” – há bastões e cones  e esse tipo de iconografia aparecendo em todas as diferentes religiões do mundo. Então você acha que há algo acontecendo dentro da glândula pineal que esses pequenos bastões e cones estão vendo?

CG: Bem, eles disseram que era para ajudar a estimular a segunda visão (visão espiritual) e as habilidades intuitivas, e eles declararam que eles sabiam que existem antigos grupos humanos que se separaram dos demais povos da Terra e que eles conseguiram desenvolver e que têm glândulas pineais muito grandes.

DW: Ah, realmente?

CG: E eles disseram que em um momento, todos nós, nossas glândulas pineais costumava ser um pouco maior do que elas são agora. E eles estavam tentando estimular o crescimento e a atividade em nossas glândulas pineais.

DW: Bem, isso é muito interessante, porque o insider Jacob me disse que os Reptilianos Dracos tentaram interferir com engenharia genética nos humanos modernos para que não tivéssemos uma glândula pineal. E eles ficaram muito loucos, porque outros ETs benevolentes para com a raça humana chegaram e reinstalaram-na. Você já ouviu falar de algo assim?

reptiliano-real-draco-branco-goode

Um reptiliano Draco Real Branco, com cerca de 4,25 metros de altura no topo da hierarquia que domina o planeta

CG: Mm-mm.

DW: Está bem.

CG: Eu realmente ouvi dizer que foi uma parte do grande experimento com essas 22 experiências genéticas diferentes desses 40 grupos. Esta experiência não era apenas de natureza genética, mas também era de natureza espiritual e que eles estavam tentando nos aprimorar de maneira espiritual e que a glândula pineal – e algo que também estava relacionado ao nosso corpo de luz – era algo que eles estavam manipulando Para tentar nos ajudar a tornar-nos mais espirituais e mais desenvolvidos dessa forma. Agora, eles estão obviamente em desacordo com os planos (de domínio) deste grupo reptiliano da Aliança Draco.

DW: Então isso implicaria que a Super Federação não é de toda negativa, que eles são …

CG: Sim. Como eu disse, tudo depende do ponto de vista. Eles têm suas agendas e porque eles estão nos manipulando da maneira que estão fazendo.

DW: Tivemos vários informantes insiders sugerindo que quando você vê um halo (Aura) em torno de alguém nestas imagens antigas – ou em ilustrações budistas, é mais como uma corona – que isso indicaria uma glândula pineal que é muito mais ativa, e que há algum tipo de fenômeno de Luz ocorrendo. Você já viu algo assim?

CG: Bem, como eu estava falando agora sobre nossos corpos de Luz, os exercícios que eles nos passaram não só para ativar nossos cones, mas para expandir nossos corpos de Luz para onde eles diriam que quando chegasse ao ponto onde eles nos queriam, estaríamos sentados num quarto e os nossos corpos de Luz se expandiriam para além das paredes do quarto em que estávamos.

DW: Uau.

CG: Portanto, obviamente há uma conexão direta com a abertura da glândula pineal e o desenvolvimento e expansão de seu corpo de luz.

DW: Eu quero voltar a esses exercícios em um minuto, mas primeiro eu quero trazer outro ponto interessante. Eu tive pelo menos quatro diferentes informantes insiders que me disseram que se nossa glândula pineal for ativada mesmo parcialmente – nunca ativada inteiramente – que nós poderíamos literalmente voar através do cosmos. Você acha que é de alguma forma um stargate (um portal estelar), como um portão portátil biológico construído em nosso corpo como hardware que ainda não acessamos e desenvolvemos?

CG: Sim. Muitos seres usam a glândula pineal e seu corpo de Luz para projetar sua consciência e seus eus para outros locais físicos e, em seguida, enviar essas informações de volta através dessa conexão com seus corpos físicos e, então, alterar a vibração de seus corpos físicos para combinar com a vibração desde o local em que estão. E então o corpo se teletransporta para aquele local e reúne a consciência ou o que algumas pessoas estão dizendo que estão tendo experiências fora do corpo ou projetando suas mentes – um monte de terminologia diferente para o que esses seres mais avançados estão fazendo.

DW: Estou apenas curioso. Vocę acha … porque esta é uma especulação que eu tive … que o halo é na verdade a abertura de um buraco de minhoca e que vocę pode ser puxado para dentro dessa porta gravitacionalmente  quando sua glândula pineal está aberta? Você pode voar até aquele halo e viajar através dele?

CG: Eu acho que essas representações de halos e auras que eles mostraram em torno de pessoas são apenas pessoas que realmente desenvolveram seus corpos  mais sutis e suas glândulas pineais e desenvolveram seus eus de uma maneira muito intuitiva e espiritual e é assim que eles foram descritos no artigo. E as pessoas que também desenvolveram seus corpos de Luz dessa forma têm uma segunda visão e também são capazes de ver os corpos de Luz de outras pessoas.

DW: Agora, no Tibete eles realmente usavam um pedaço de madeira longo, fino, afiado ou algo que eles furavam através da testa de alguém, e eles feriam a glândula pineal um pouco com ele. E isso supostamente cria algum tipo de acesso. Você acha que eles poderiam estar fazendo uma forma mais tecnológica de algo assim com essa arma sônica que eles usaram em você?

cérebro-iluminado

CG: Eles estão tentando encontrar uma maneira de estimular a glândula pineal.

DW: Como você se sentiu quando recebeu este tratamento? Qual foi a sua experiência?

CG: Eu tive experiências fora do corpo.

DW: Sério?

CG: Sim. Você sentiria seu corpo de Luz crescer. Você se sentiria crescendo em todas as direções para fora de seu corpo. Às vezes você se sentiria (sua consciência) retirado para fora de seu corpo para trás de si mesmo.

DW: Uau.

CG: Mas ao mesmo tempo, você sentiria localmente o que estava acontecendo em seu corpo, a vibração sônica acontecendo na matéria do cérebro úmido atrás de seu crânio.

DW: Bem, eu fiz um episódio sobre “Ensinamentos de Sabedoria” com o Dr. Michael Persinger, que tem algo que ele chama de “capacete de Deus”. E eles têm estas armas magnéticas muito poderosas que ele pode triangular e apontar em certas partes do cérebro. Ele pode criar medo e pânico extremo. Ele pode fazer você suar. Ele pode criar excitação sexual. E há certas partes do cérebro que ele irradia para onde as pessoas têm uma experiência de Deus (Epifania).

Agora, os céticos gostam de trazer Persinger e dizer que isso é prova de que não há realidade alternativa, que essas experiências visionárias são apenas um disparo do cérebro. Mas para mim, parece que o que Persinger está fazendo com o capacete de Deus é semelhante ao que você está dizendo com ondas sonoras.

CG: Sim, parece que sim. As ondas eletromagnéticas também foram usadas em nós às vezes.

DW: Então você acha que qualquer pessoa que tenha recebido esse tipo de tratamento teria uma experiência como a que voce teve, ou foi porque voce estava preparado para o treinamento intuitivo?

CG: Eu acho que teriam. Elas teriam algum tipo de experiência. Eu em uma idade jovem já estava tendo experiências fora do corpo e experiências estranhas. Quer dizer, faríamos longas viagens de carro, e eu ficaria entediado, e eu me projetava para fora do carro. E eu me projetaria para fora e voaria sobre os sinais e sobre as colinas e olhava para trás no carro e voava e tinha uma experiência fora do corpo em viagens mais longas. Eu já estava fazendo isso em uma idade muito jovem.

DW: Meu insider Daniel passou por esse treinamento intuitivo para o que ele chamou de Psy Ops.

CG: Certo.

DW: E era supostamente derivado da CIA, ou assim ele foi informado. E eu quero passar por algumas das coisas que ele disse que eles ensinaram a ele e depois ver como isso se compara com o seu treinamento. Assim, o número um era calistenia inversa. Eles o faziam ficar de cabeça para baixo, por seus joelhos ou por seus tornozelos, e fazer abdominais. E foi-lhe dito que quanto mais oxigênio havia no sangue dele e mais sangue fluísse através de sua glândula pineal, que se pudessem fortalecer a circulação na glândula pineal no corpo em geral, isso aumentaria suas habilidades. Você tem algo semelhante a isso?

CG: O mais próximo que tivemos é que, eles nos colocaram em salas de pressão que estavam altamente pressurizadas e altamente oxigenadas. E eles queriam que fizéssemos a meditação, e eles iriam ligar eletrodos do tipo EEG em nossas cabeças. E eles tinham nos treinado para ir para diferentes estados mentais, incluindo theta. E eles, por ordem, diriam-lhe para entrar em um determinado estado, e eles iriam medir o quão rápido você poderia ir lá a diferentes pressões atmosféricas e níveis de oxigênio dentro desta câmara.

aurahumana

“Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo”. Salmos 82:6

DW: Você acha que isso foi em parte destinado a ajudá-lo a ser capaz de funcionar em diferentes ambientes extraterrestres?

CG: Isso foi tudo durante o mesmo tempo quando – tudo isso tinha a ver com o aperfeiçoamento intuitivo de empatia.

DW: Bem aqui em GaiaTV, temos um monte de vídeos de Yoga, Tai Chi. E as pessoas podem entrar nisso quando são assinantes. Está tudo livre. Ele está incluído em sua associação básica. Eu sempre pensei que a calistenia inversa, esses ficar de cabeça para baixo e aumentando a circulação global, que se você olhar para os antigos, eles estão dizendo yoga, Tai Chi, é tudo sobre a construção da circulação. É sobre flexibilidade, todo esse tipo de coisa. Então você acha que esses tipos de exercícios serão benéficos para as pessoas se eles querem desenvolver a sua intuição?

CG: Sim. E eles também estavam nos ensinando material do tipo Tai Chi.

DW: Sério?

CG: E também tinha a ver com muita visualização durante o mesmo tempo, de visualizar bolas esféricas energéticas e fazê-las viajar e senti-las viajar para diferentes partes do corpo e passá-las por dentro, por todo o corpo.

DW: Uau.

CG: Sim. Ajuda com oxigenação e fluxo de sangue, mas também eles foram incorporando o uso para mover a energia em todo o nosso corpo.

DW: Você poderia explicar um pouco mais sobre o que exatamente você deveria testemunhar? Havia uma cor para a esfera? Havia um tamanho para ela? Quantas estavam ali ao mesmo tempo? Era apenas uma?

CG: Apenas uma.

DW: Eles lhe deram informações sobre o que deveria ser?

CG: De nossa escolha. Eles apenas disseram, visualizam uma esfera, uma esfera energética, e tomem a esfera em sua mão e então a visualizam passando para a frente e para trás de sua mão e então viajando através de seus ombros para a  outra mão. Você faria isso no início, e então você iria levá-la, e ela iria viajar para baixo pela sua coluna vertebral e pela sua espinha até a parte superior do seu crânio. E então você visualizaria isso voltando para seu plexo solar (Chakra Manipura) e saindo e pegando em suas mãos e depois circulando novamente. Foi um exercício visual, um exercício mental e visual, de passar esta bola de energia em todo o seu corpo e também senti-lo.

DW: Isso poderia ser feito apenas em uma posição de pé, ou houve tipo de movimentos do Tai Chi que foram associados com o movimento da esfera?

CG: Você estava movendo suas mãos e corpo e visualizando-a enquanto você estava fazendo isso. Você não estava sentado em uma posição estática como se estivesse meditando.

DW: Bem, definitivamente parece haver movimentos de Tai Chi que estão associados a uma esfera de energia como essa. Então, a esfera poderia ser tão grande em certos casos, ou é mais pequena, qual o tamanho da sua visualização?

CG: Sim. Estávamos visualizando pequenas esferas.

DW: OK. Mas não havia cor, como azul ou branco ou algo parecido?

CG: Geralmente como uma lâmpada, apenas branca.

DW: Luz branca?

CG: Sim.

DW: Quão semelhante é o que as pessoas agora vêem como o Tai Chi? Porque a maioria das pessoas parece estar fazendo o mesmo conjunto de movimentos. Você diria que esses movimentos eram os mesmos que você estava fazendo, ou eles eram de alguma forma diferentes?

CG: Muitos deles são bastante iguais.

DW: Oh.

CG: Sim. E a maioria das pessoas que estão fazendo Tai Chi sabe que eles estão fazendo trabalho energético, ao mesmo tempo. As pessoas que o praticaram há muito tempo sabem que estão fazendo um trabalho com energias.

espiral-fogo-kundalini

DW: Eu nunca fui capaz de encontrá-lo on-line, mas há um vídeo do PBS com Bill Moyers, onde ele tem um mestre de Tai Chi. E o cara está lá, e as pessoas correm para ele. E eles estão gritando e gritando, e eles literalmente apenas se dirigem para este cara. O que está acontecendo lá? Quer dizer, essas pessoas parecem estar sendo atingidas com algo energeticamente.

CG: Sim. Algumas dessas pessoas estavam demonstrando como eles poderiam jogar essas bolas de energia e colocar dentes em metal.

DW: Sério?

CG: E essas pessoas estavam realmente desenvolvidas.

DW: Quando você diz “essas pessoas” agora –

CG: As pessoas que estavam nos ensinando que estavam realmente avançando.

DW: São pessoas do programa espacial? Eles são seres humanos extraterrestres?

CG: Não. Estava de volta no programa MilAb. Estes eram os tipos de Black Ops (Operações Negras) que ensinavam aos jovens.

DW: Eles poderiam cortar metal com essas esferas que eles criaram?

CG: Sim. Bem, com a energia. Uma esfera não disparou, mas eles estavam visualizando uma esfera, e eles atiravam para fora. E essas pessoas eram as que acreditavam muito no tipo “Sacerdote/Guerreiro Jedi da saga STAR WARS” – no uso da “FORÇA”. E você escreveu um livro, “The Source Field”. E eles aproveitaram, eu acho, o que você chamaria de o “lado escuro” da FORÇA, ou o lado negro da força. E eles estavam buscando muito coisas do tipo “Guerra nas Estrelas-STAR WARS”, como um guerreiro sacerdote Jedi- – quero dizer, como o tipo de energia mágica do ser das trevas Lord Sith, usar a FORÇA-PODER que eles puxariam a partir do éter ou do universo.

DW: Bem, isso entra em outra coisa que Danny estava me contando. Estou realmente interessado em saber o que você vai dizer sobre isso – movimentos musculares explosivos, artes marciais, esse tipo de coisa. Aparentemente … e há um cara de Tai Chi que Pete Petersen conhece, e ele tem realmente este tipo de capacidade muito intensa das mãos e nos dedos.

O que Danny nos disse neste treinamento foi que esses movimentos violentos e intensos dos músculos- algo que tem a ver com adrenalina – que a adrenalina é como um canalizador de energia mágica, e que você não pode obter essas habilidades apenas fazendo um exercício suave. Socos, halterofilismo, artes marciais – este tipo de coisas é essencial. Você já ouviu alguma coisa assim?

CG: Muitos desses caras que estavam fazendo isso, eu não vi nenhum sinal de adrenalina. Eles pareciam totalmente à vontade, em paz e dóceis. Parecia fácil para eles, e não havia nenhum tipo de coisa acontecendo. Era apenas um tipo de movimento real e suave de uma coisa. Obviamente, eles estavam agindo como algum tipo de antena puxando energia do campo da fonte da FORÇA, eu acho que você iria chamá-lo assim.

DW: Então, em Tai Chi, pelo pouco que eu sei disso – e na verdade, você está me fazendo querer começar a ver esses vídeos imediatamente, curiosamente, porque está finalmente fazendo sentido para mim porque você iria querer praticar isso – eles parecem ser sempre grandes – eu tive treinando com algumas artes marciais, assim dobrando meus joelhos, abaixando meu centro de gravidade, e eles falam sobre o hara, ou o Dantian, esse tipo de área em seu abdômen (Chakra Manipura) que você deveria sentir como se houvesse uma corda ou um cordão enérgico vindo da Terra. É como se estivesse puxando energia para fora da Terra. Era aquela parte do treinamento, para aterrar dessa maneira ao dobrar seus joelhos?

CG: Houve um aspecto de aterramento mencionado de visualizar-se aterrado com o centro da Terra, e também visualizando-se como uma antena que pode puxar e empurrar a energia cósmica, esta energia de fundo, do cosmos.

DW: Daniel, em seu treinamento, uma das coisas que eles também ensinaram a ele foi que é a Terra que fortalece o trabalho mágico e que a Terra tem que autorizá-lo a fazer essas coisas, que sua energia quando você começa a ser capaz de desenvolver estes feitos de consciência, você tem que trabalhar com a Terra (Compreensão do FEMININO Sagrado), e ela (GAIA) irá autorizar a ação. Foi algo que você encontrou em seu treinamento?

CG: Bem, fomos ensinados um pouco além disso. Tudo tinha a ver com a teia cósmica de energia. A Terra tem um relacionamento com o sol. O sol tem uma relação com o grupo de estrelas local. O grupo de estrelas local tem uma relação com o centro (o SOL CENTRAL) da galáxia. A galáxia tem um relacionamento com o aglomerado local de galáxias e assim por diante, ab aeternum, ad infinitum.

DW: Então quais são algumas das outras coisas que eles ensinaram para o treinamento intuitivo?

CG: Havia um monte de outros tipos de cenários que eles iriam nos colocar, incluindo realidade virtual, que muitas vezes foram muito perturbadorEs. Eles iriam colocá-lo, sozinho ou você e sua equipe, em um cenário de realidade virtual. E este era um cenário de realidade virtual imerso que você tinha cheiros, gostos, sensação. Você podia sentir o vento.

DW: Você sabia que você estava em uma realidade virtual?

CG: Isso fazia parte do teste. Você seria colocado em uma situação muito horrível às vezes ou lhe pediriam para fazer coisas muito horríveis, se colocar em situações de batalha com seres de tipo desagradável que você teria que lutar. E você teria que confiar mais e mais em sua intuição para vencer. Se você estava confiando apenas em suas habilidades nas artes marciais ou treinamento tático, você nunca poderia vencer. Mas quando você confiava mais em suas habilidades intuitivas, você seria capaz de vencer. E então naquele ponto, era quase como um sonho lúcido. Você iria perceber que você estava em um mundo virtual, e então você iria sair para fora.

DW: Isso soa exatamente como o filme “Divergente”, onde você tem a garota, que é jogada em uma realidade virtual, e ela é a divergente. Ela é a que aprende a quebrar qualquer realidade virtual e sair dela.

CG: Certo. Desde que minhas duas primeiras entrevistas de áudio atingiram a internet, eu já ouvi isso muitas vezes.

DW: Também, o filme “Ender’s Game”, onde há a criança no programa espacial, e eles estão ensinando essas crianças a lutar contra extraterrestres e pilotos. Ele percebe cedo ao longo da história que ele está sendo jogado em simulações de realidade virtual, que eles querem que ele seja tão sociopata quanto possível. E assim, em vez de cooperar com esses seres que estão tentando dar-lhe um desafio, ele vai gostar de rasgar seu olho para fora ou algo assim. É este o tipo de coisa que esses filmes parecem estar relacionados com o que você está experimentando?

CG: Sim. Eles não estavam apenas nos treinando, mas também estavam psicologicamente perfilando-nos, para ver que tipo de ordens seguiríamos, até onde iríamos. Eles queriam saber quem eram sociopatas, que seguiriam certos tipos de ordens. Havia ordens … Sim.

ChakrasIdaePingala

A GLÂNDULA PINEAL, é a PEDRA DE TOPO PIRAMIDAL, no ser humano realizado espiritualmente

DW: Coisas realmente horríveis.

CG: Coisas realmente horríveis que eu não quero falar em frente a câmera. Você veria seus amigos um pouco, mas os membros da equipe, participando e você foi obrigado a participar, e você teria que fazer a escolha moral ou dilema se seguir a pressão dos pares, fazer o que os outros estavam fazendo, ou não fazê-lo.

DW: Quais foram algumas das monstruosidades que eles colocaram você para lutar, se você puder nos dizer algo disso? Eu não quero que você acesse um monte de lembranças desagradáveis, mas –

CG: Eles tinham uma visão muito boa sobre o que você não gostava.

DW: Ah. Então foi como se eles deliberadamente buscassem tocar no que você mais temia ?

CG: Eles direcionariam seus medos. Obviamente, eu não gostava de aranhas, aparentemente, então eu fiz batalha com aranhas muito grandes. Eu lutei com seres alies do tipo reptiliano.

DW: E não há maneira de dizer que não é real quando você está dentro disso?

CG: Certo. Chega a um ponto onde é difícil dizer o que é real e o que não é. E uma vez que você finalmente chegar a um ponto em seu treinamento empático intuitivo para onde você consistentemente será capaz de dizer que você está colocado em um cenário de realidade virtual, então você estará graduado para um novo nível.

DW: Você me mencionou em outra conversa que às vezes era como enfrentar tipos de lutadores profissionais, como grandes homens fortes contra quem você teria que lutar.

CG: Mmm-hmm. E você é uma criança.

DW: Mas é como um sonho ruim, certo? Você não se lembra de entrar nisso, mas uma vez que você está nele, parece que esta é a sua realidade.

CG: Você estaria em um cenário para onde você está sendo colocado no cenário que parecia lógico e real. E então você está no cenário, e você tem que lutar e buscar o seu caminho para fora do cenário ou descobrir sua maneira de sair do cenário. E o único modo de fazê-lo com sucesso era de forma intuitiva.

DW: Você poderia ser um pouco mais específico sobre como isso seria realmente? Porque senão, nós vamos ter que preencher o que pensamos e realmente não sabemos o que você quer dizer.

CG: Bem, se você estivesse lutando com outra pessoa, então, em vez de confiar nas suas habilidades em artes marciais ou no treinamento tático, você olharia nos olhos da pessoa oponente e faria uma conexão com ela e então intuitivamente saberia quais as suas intenções antes de eles perceberem. Isso foi um passo. E quando você fosse capaz de começar a fazer isso e, em seguida, as situações aconteceriam, você saberia intuitivamente. Quando você estava saindo para limpar um edifício, você intuitivamente saberia se havia 12 quartos para limpar, você começa a intuitivamente saber os cinco primeiros quartos já estavam limpos, e o sexto quarto era o quarto onde você tinha que se envolver. E então, uma vez que você começou a chegar a este ponto, começa a tornar-se mais fácil para você intuir que você estava numa realidade virtual. E desde o início, quando você foi colocado em uma zona de pouso ou colocado numa determinada situação, você imediatamente saberia que era uma realidade virtual, e você se retiraria.

DW: Isso é interessante porque quem está fazendo as ações na realidade virtual? Em outras palavras, se você está detectando psiquicamente como lutar contra alguém, quem é o alguém? Existe uma pessoa controlando contra quem você está lutando? É um programa de computador? Como isso realmente funciona?

CG: Eles estão tirando informações de nossas cabeças e estão controlando-as. Eles também tinham a capacidade de colocar várias pessoas no mesmo cenário de realidade virtual onde, às vezes, essas pessoas estavam realmente lá juntos virtualmente. Quando você estava se envolvendo com sua mente, você estava se envolvendo com sua mente e sua cadeira.

DW: Quando você está lutando com algo como uma tarântula, pode haver um operador humano controlando as ações da tarântula, ou é um programa de computador como uma inteligência artificial?

CG: Esta foi uma situação que estava acontecendo na realidade virtual. Eu não sei se era inteligência artificial. Era muito high-tech, e eu sei que eles estavam espelhando um monte de informações de minha própria psique para a realidade virtual.

DW: Se uma tecnologia como esta pudesse ser feita, certamente algumas pessoas vão começar a pensar em coisas como “The Matrix” e quer saber o quanto de toda a nossa realidade é uma simulação ou é de alguma forma uma parte virtual, maior compartimentada dela –

CG: Alinhando, de acordo com sua psique. A vida é apenas um sonho.

DW: Você acha que, em última análise, se estivermos olhando para o fato de que apenas nos lembramos de uma vida inteira, e então parece que temos uma vida após a morte e uma reencarnação que nossa vida aqui é como uma simulação, toda vez que acordamos do sono “dos sentidos” que estamos pulando de volta para este holograma?

CG: Essa é provavelmente uma boa maneira de perceber tudo. Mas estamos definitivamente, pelo que me disseram os seres Blue Avians, já que somos crianças espirituais ainda quando morremos, não estamos vivendo o tempo suficiente para nos desenvolvermos o necessário para o nosso crescimento espiritual. Está tomando-nos várias vidas para aprendermos as lições e para nos desenvolvermos espiritualmente a um ponto onde possamos graduar-nos para nos tornarmos seres de menor densidade material, e mais evoluídos espiritualmente.

DW: Bem, você já ouviu isso aqui antes. Isso é ” Divulgação Cósmica “. Informações muito alucinantes, e há muito, muito mais de onde veio isso. Temos 52 episódios, e podemos até estar fazendo mais desse ponto. Então, toda semana, você vai estar ouvindo coisas fascinantes como esta. Então, fique atento. Eu sou seu anfitrião, David Wilcock, e nós agradecemos por sua assistência.

Astrônomos alertam sobre ‘impacto catastrófico’ de meteoros que se aproximam da Terra


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Uma chuva de meteoros está rumando para cruzar com o caminho (órbita) da Terra, e isso pode ter consequências catastróficas para o nosso planeta e seus habitantes, revelaram os cientistas. Trata-se do Enxame de meteoros Beta Tauridas, que acontece anualmente entre 5 de junho e 18 de julho, quando a Terra passa por um amplo fluxo de destroços deixados pelo cometa Encke. Em 2019, os astrônomos acreditam especialmente que esta chuva de destroços possa conter grandes rochas espaciais e seja capaz de representar ameaça significativa à vida na Terra. 

Astrônomos alertam sobre ‘impacto catastrófico’ de chuva de meteoros que se aproxima (VÍDEO)

Fonte:  https://br.sputniknews.com/  e  https://www.space.com/

Esse fenômeno Tauridas não é tão conhecido como outras chuvas de meteoros, porque ele chega ao seu auge depois do amanhecer, fazendo com que as “estrelas cadentes” sejam mais difíceis de serem observadas, pois são ofuscados pelo brilho do sol.

No entanto, astrônomos acreditam que esta chuva de destroços especialmente deste ano possa conter grandes rochas espaciais e seja capaz de representar ameaça significativa à vida na Terra. Alguns cientistas pensam que uma destas rochas espaciais poderia ter sido a causa de um dos impactos mais destruidores na Terra nos últimos tempos.

Trata-se do assim chamado Evento de Tunguska – a queda de um corpo celeste que aconteceu na região da Sibéria em 30 de junho de 1908. O impacto provocou uma grande explosão, devastando uma área maior do que a cidade de Londres, e derrubando cerca de 80 milhões de árvores e estima-se que tenha provocado um terremoto de 5 graus na escala Richter. Na sequência do impacto, a onda de choque arremessou pessoas a 64 quilômetros de distância.

Acredita-se que este tipo de acontecimento acontece uma vez a cada 1.000 anos, mas alguns cientistas não excluem que tais fenômenos demorem menos tempo para acontecer. Este ano a Terra irá se aproximar a uma distância de cerca de 30 milhões de quilômetros do centro dos detritos que causam a chuva de meteoros Beta Tauridas em 28 de junho, sendo este o encontro mais próximo desde 1975.

Pesquisadores da Universidade do Novo México e da Universidade do Ontário Ocidental advertem que um encontro catastrófico parecido poderá acontecer, escreve o The Mirror

“Se o objeto de Tunguska [que caiu na Sibéria] tiver sido um meteoro do Enxame Beta Tauridas, então a última semana de junho de 2019 poderá ser a próxima ocasião com uma grande probabilidade de colisões catastróficas parecidas com a de Tunguska”, apontam cientistas em um artigo publicado recentemente.

Entretanto, pesquisadores da Universidade do Ontário Ocidental afirmam que a proximidade com que a chuva de meteoros passará pela Terra nos dá uma oportunidade única de investigar os potenciais riscos da queda de objetos na Terra.

Cometa Encke é o culpado

Hoje, os astrônomos estão começando a aceitar a idéia de que o evento de Tunguska está diretamente relacionado ao fluxo de meteoros Beta Tauridas. Este não é um conceito novo: em 1978, o astrônomo eslovaco  Ľubor Kresák  sugeriu que o projétil cósmico responsável pela destruição na área de Tunguska era um grande pedaço do progenitor dos Taurids, o cometa de Encke. O Encke tem o período orbital mais curto para um cometa, levando apenas 3,3 anos para fazer uma viagem completa ao redor do sol. 

Então, em 1992, Victor Clube, um astrofísico inglês e especialista em cometas e cosmologia, sugeriu que a torrente de meteoros Beta Tauridas contém talvez meia dúzia de asteróides de tamanho total cujas órbitas os colocam diretamente no nosso caminho. Clube e seus colegas argumentaram que a faixa de órbitas dos Tauridasindica que todos foram  lançados por um enorme cometa, originalmente com cerca de 160 km ou mais de diâmetro, que entrou no sistema solar interno há cerca de 20.000 anos. Há 10 mil anos, o cometa estava seco e quebradiço. 

O cometa de Encke pode realmente ser o maior pedaço remanescente daquele cometa original. A órbita da Terra intercepta a órbita deste cometa duas vezes durante o ano; uma vez no final de junho, criando os Beta Tauridas e novamente no início de novembro, criando a chuva de meteoros Tauridas do Sul. A Terra pode periodicamente encontrar enxames de partículas maiores em certos anos, e prevê-se que 2019 seja um desses anos.

Enquanto se esperaria que poeira e objetos maiores se dispersassem gradualmente com o tempo ao redor da órbita de um cometa, o cometa de Encke prova ser um caso especial. Sete revoluções do cometa em torno do sol (7 x 3,3 = 23,1 anos) quase coincidem com duas revoluções do planeta gigante Júpiter (2 x 11,8 = 23,7 anos), um fenômeno conhecido como ressonância. Como resultado, os astrônomos acreditam que a escória deixada pelo cometa Encke pode estar concentrada na poderosa força gravitacional de Júpiter, que mantém o enxame Taurídas mais compacto.

Há evidências circunstanciais para apoiar esta hipótese. Em 1975, quando a Terra passou perto do centro deste enxame ressonante, os sismógrafos deixados na superfície lunar pelos astronautas da Apollo registraram um aumento nos terremotos, aparentemente devido aos impactos dos meteoróides na superfície da Lua.

E em 2015, estávamos novamente perto do centro do enxame Tauridas quando foi observado um grande aumento dos meteoros de bola de fogo em novembro. Na verdade, câmeras de alta precisão registraram mais de 100 meteoros excepcionalmente brilhantes, todos se espalhando para fora da constelação de Touro, e que se encaixam bem na órbita do enxame ressonante Tauridas proposto.

Vídeo com imagens do impacto da queda do meteoro na Rússia em fevereiro de 2013:

Finalmente, depois de um estudo cuidadoso da trajetória que o impactor de Tunguska havia absorvido na atmosfera, os cientistas determinaram que também este meteoro poderia muito bem ter emanado do enxame Tauridas. 

Cinturão de Fótons acelera as mudanças planetárias


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#DivulgaçãoCientífica

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O CINTURÃO DE FÓTONS ACELERA AS MUDANÇAS 

Muitos de vocês já ouviram falar do Cinturão de Fótons. Os seus cientistas vêm monitorando esse cinturão de energia para o “SEU GOVERNO”(n.t. O governo paralelo, das trevas, nos EUA) em segredo nos últimos 60 anos. É uma enorme onda de energia que esta chegando e se intensificando a partir da matriz de portais que estabelecemos. 

Estas energias estão proporcionando que o seu SOL e os planetas exteriores (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) vibrem muito diferente e estão sendo encorajados a alterar as suas emissões eletromagnéticas tradicionais.

“E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas“.  –  Mateus 24:29


 Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/

via Sheldan Nidle from 2012Unlimited Website

Agora, em seu sistema solar, existe uma série de energias que estão chegando e se intensificando a partir da matriz de portais que estabelecemos. Estas energias estão causando que o seu Sol e os planetas exteriores (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) vibrem muito diferente e estão sendo encorajados a alterar as suas emissões eletromagnéticas tradicionais  (este já é um fato comprovado cientificamente). Além disso, eles estão gerando quantidades cada vez maiores de grávitons do Sol, Júpiter, Saturno e Netuno.

Cientificamente, esses eventos provocam a criação de vastahiperatividade no Sol (*)  e, particularmente, em Júpiter  e Netuno . Esses padrões estão repondo a energia emitida pelo Sol a seus vários planetas afiliados. Por sua vez, Júpiter (n.T. na mitologia grega Zeus o chefe dos deuses) e Netuno estão atualmente atuando como os “controles” desses planetas (incluso a Terra).

(*) Informação oriunda da RússiaAcademia Nacional de Ciências da Rússia, de onde os cientistas concluíram que a Terra esta se mudando para uma área do espaço que é diferente da atual e tem um nível de energia muitíssimo maior. Os cientistas russos estão relatando mudanças que estão sendo gravadas desde o espaço que nunca foram vistas antes. Nós não podemos fornecer essa informação (nos EUA), ainda com certeza, mas sabemos que o corpo científico que fez o relatório é verdadeiro e que o cientista russo Dr. Aleksey Dmitriev é a cabeça desse corpo de cientistas russos.  Falando da Academia, na Sibéria, o Dr. Dmitriev diz que os efeitos relatados a seguir foram observados (estes são trechos de seu relatório).

As mudanças na camada exterior da heliosfera(*) do Sol, que tem um campo magnético e esse campo cria um ovo em torno do Sistema Solar, que é conhecido como a heliosfera. A heliosfera é moldada como uma lágrima, com o lado comprido e fino da lágrima apontando para longe da direção em que viajamos no espaço interestelar. Os cientistas russos já viram esse lado dos limites da heliosfera e encontraram lá uma energia de plasma brilhante e agitada. A Heliosfera do Sol tinha cerca de 10 unidades astronômicas em profundidade (uma unidade astronômica é a distância da Terra ao Sol, cerca de 93 milhões de milhas-150 milhões de quilômetros). Essa era a espessura normal da energia brilhante que estávamos habituados a ver na extremidade frontal do Sistema Solar.

Símbolo Maia para o Buraco Negro/Sol Central da Galáxia, Hunab KU.

[n.T. (*) Heliosfera: O vento solar é uma corrente de partículas carregadas que viajam continuamente a partir do Sol em todas as direções. É como se esse “vento” inflasse uma gigantesca bolha no espaço – bolha esta que chamamos de heliosfera, a região do espaço dominada pela influência do Sol e no interior da qual ficam todos os planetas do sistema solar.

Ao invés de ficar estático no espaço, nosso Sistema Solar move-se velozmente ao redor do centro (do SOL CENTRAL) da Via Láctea, o que o faz colidir com “ventos interestelares,” uma chuva de partículas emitidas pelas outras estrelas e pelo próprio centro galáctico. Em um determinado ponto, ainda não precisamente localizado no espaço, o vento solar e o vento interestelar se encontram, equilibrando suas pressões e determinando a fronteira do Sistema Solar.]

Hoje, o Dr. Aleksey Dmitriev diz que esta energia brilhante é agora de 100 unidades astronômicas de profundidade.  A Academia de Ciências da Rússia , não dá uma linha do tempo, mas diz que a mudança percebida no que era conhecido e aceito, do jeito que está agora, representa um aumento de 1.000%. Os russos dizem que esta mudança no Sol está transformando o funcionamento de todos os planetas do sistema solar e sobre todos os tipos de vida que eles possam possuir. Eles relatam, mas não explicam, que a própria espiral do DNA humano em si mesma ESTA SE ALTERANDO !!!!!!

(Fontettp://www.bibliotecapleyades.net/esp_ciencia_sol.htm) –Fim de citação}

Acima: A Heliosfera, o vento solar é uma corrente de partículas carregadas que viajam continuamente a partir do Sol em todas as direções. É como se esse “vento” inflasse uma gigantesca bolha no espaço – bolha esta que chamamos de heliosfera, a região do espaço dominada pela influência do Sol e no interior da qual ficam todos os planetas do sistema solar. Para saber (e informar-se ) mais sobre o relatório da Academia Russa de Ciências, do Dr. Aleksey Dmitriev:

  1. http://thoth3126.com.br/o-estado-planetario-fisico-da-terra-e-da-vida-parte-i/
  2. https://thoth3126.com.br/o-estado-planetario-fisico-da-terra-e-da-vida-parte-ii/

Assim, é a formação de uma nova matriz (energética, um novo paradigma), que pode atuar como um regulador para todo o sistema solar. Com esta nova matriz, podemos restaurar todos os planetas de seu sistema solar muito rapidamente a sua antiga condição original (n.T. – Original desde antes da EXPLOSÃO do planeta MALDEK). Estamos também em fase de conclusão de nossos ajustes para a vasta banda de Luz que vocês chamam de “Cinturão de Fótons”.

Muitos de vocês já ouviram falar do Cinturão de Fótons. Os cientistas vêm monitorando esse  cinturão de energia para o governo (n.T. O governo paralelo, das trevas, nos EUA) em segredo nos últimos 50 anos. Para perceber e senti-lo se requer equipamento especial relacionado com o seu programa muito secreto de armas nucleares. Quando essa tecnologia é modificada e usada nos telescópios de rádio e de lentes ópticas, é possível se perceber um vasto cinturão de Luz organizado e que se estende pela galáxia abrangendo milhares de anos-luz.

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FÓTONS, um raio concentrado de energia emitido pelo SOL CENTRAL de nossa GALÁXIA: A colheita esta prestes a acontecer por todo o planeta …

A maior parte dessa energia permanece em uma freqüência muito maior do que os seus instrumentos podem detectar. Vocês (a civilização atual junto com o planeta Terra) estão presos em um vácuo que vai ser abandonado nos próximos anos. Como voces já estão perto deste ponto de saída, as poderosas energias deste cinturão de LUZ multidimensional estão afetando MUITO o SOL e várias estrelas (sóis) próximas. Vemos este cinturão de energia como um dos principais trampolins que vão lança-los para o nosso nível de consciência.

Uma de suas principais assinaturas tem sido um grande número de “ondas” de energia, visto recentemente por seus cientistas, e que ocorrem em toda a nossa galáxia. Junto com traços de outras energias, essas ondas energéticas são mal interpretados como restos da explosão original do ‘The Big Bang’. Na verdade, essa irradiação são apenas os sinais da poderosa influência que a energia do “Cinturão de Fótons” tem em nossa galáxia.

Na verdade, a sua ciência atual (falando muito a sério) e os cientistas não entende sequer a gravidade e até mesmo o eletromagnetismo. A velocidade da luz ainda é uma  barreira para a sua tecnologia atual assim como dela é a velocidade do som. O único limite real, como tal, é “a consciência de velocidade, de deslocamento”, que existe simultaneamente em toda a Criação. Da mesma forma, a eletricidade, gravidade e magnetismo são todos multi-dimensionais no espaço.

Portanto, o seus atuais cientístas descartaram (por IGNORÂNCIA e prepotência) a maioria de seus verdadeiros efeitos. Essas estruturas “científicas” precisam ser severamente revistas. Felizmente, muitos dos seus mais avançados cientistas  teóricos estão começando “a ver a luz” e descobriram a imensa tolice do passado, seguida por Kepler, Newton e Einstein. 

 A resposta está na formação de uma ciência baseada na (elevação da) “consciência, da multidimensionalidade ilimitada da existência física e a mão sempre graciosa e amorosa do  Criador” Aqui existe o verdadeiro fundamento para a ciência, e um instrumento que pode vos guiar para as verdades que cercam as razões para a criação do mundo  físico e a implantação de mecanismos que regem o seu destino. Uma vez que essas coisas tenham sido considerados em sua totalidade (e importância), rapidamente se descobre o multi-universo na criação física.

Este oceano de energia consciente é a soma de todos os reinos em que habitamos. Indo de um universo para outro, voce simplesmente se ajusta às condições que formam cada realidade. Ao fazer os cálculos corretos, você ajusta seus campos de energia e poof !! Voce muda de um nível de realidade para outro nível. Cada centímetro cúbico da Criação Física universal contém mais energia do que aquela emitida pelo seu Sol em um nanossegundo (!!!).

Imagine o imenso poder desse minúsculo centímetro cubico material! Além disso, imagine quantos desses centímetros cúbicos da mesma Criação estão dentro de você! Isso é o significado do quão incrível e maravilhoso SER que você realmente é. Cada um de nós tem essa imensidão DENTRO DE SI MESMO. O que vos falta é o mecanismo para compreender e a capacidade para aprender a usá-lo. Estas são as razões para a sua transformação planetária atual (evolução), e por isso que a sua realidade atual esta mudando (em consciência) a uma enorme velocidade.

Voltemos ao Cinturão de Fótons e vamos contemplá-lo com novos olhos. Ele não existe sem nenhuma razão. A sua finalidade é atuar como o principal regulador da mudança evolutiva galáctica, coordenando seus movimentos de dentro do centro (do SOL CENTRAL) galáctico com um ciclo de energia natural.

Em intervalos regulares este centro (o SOL CENTRAL) galáctico expele, emite uma enorme onda energética, uma energia extremamente intensa que é interceptada e transmutada pelo Cinturão de Fótons.

Para comprovar esse fato veja mais em: 

  1. https://thoth3126.com.br/sol-central-da-galaxia-emitiu-poderosa-onda-de-energia/

O novo telescópio NuSTAR- Nuclear Spectroscopic Telescope, gravou esta expansão violenta de energia emitida pelo supermassivo (Sol Central da Galáxia) buraco negro chamado de Sagitário A do Centro da nossa Galáxia Via Láctea no final de julho de 2012. A imagem de fundo mostra um amplo campo de visão, em infravermelho do centro da Galáxia. Inserções de zoom no buraco negro gravou como a energia se inflama desde o centro em repouso, explodindo para em seguida, desaparecer. O gás mais quente, localizado perto do buraco negro, pulsa como o ponto branco central visto nas imagens de raios-X. O gás um pouco mais frio fica associado com um gás remanescente de uma velha explosão de uma supernova nas proximidades e é responsável pela existência da nuvem circundante (da cor do RAIO feminino do AMOR, da Deusa) O ROSA. Foto: NASA / JPL-Caltech. Fonte: http://www.nasa.gov/mission_pages/nustar/main/index.html

Se necessário for, essa energia faz com que uma estrela/sol se transforme em uma supernova, que mude a órbita de planetas ou até mesmo a sua própria (do planeta) natureza – o seu volume atmosférico – e se torne árido, semi-árido ou planetas cobertos com água. Portanto, o plano divino de cada galáxia realiza a propagação da vida física e a sua evolução controlada.

Tudo na Criação acontece de acordo com o sagrado decreto do plano divino específico, que é monitorado pela hierarquia espiritual de uma galáxia (n.t. Que esta nesse momento MUITO PRÓXIMA da Terra acompanhando e auxiliando no final desse nosso ciclo evolutivo, pois se assim não fosse os seres das trevas que controlam o planeta a milênios já teriam destruído tudo na Terra). Para se conseguir tudo isso, os “Céus” forma hierarquias através de Ordens, Conselhos e inúmeras Administrações, exatamente como em uma empresa.

Um Cinturão de Fótons regula essas ondas de energia provenientes do Sol Central da Galáxia, movendo-se em um padrão fixo estabelecido pela forma como o centro galáctico opera. No seu caso particular (aqui na Terra), a galáxia da Via Láctea é conduzida em ciclos através de cerca de 13.000 e 26.000 anos (dois desses ciclos foram finalizados em 21/12/2012). Por isso o Cinturão de Fótons gira em torno do centro com este padrão fixo.

Cada emissão de energia a partir do centro galáctico varia de intensidade e padrão de dispersão pela galáxia, porque ele precisa afetar cada seção da galáxia de uma maneira específica. Esta energia deixa para trás por onde passa um padrão especial que codifica cada seção da galáxia com uma distintiva “tabela de tempo”– ou seja, como cada estrela, cada planeta, cada nuvem de poeira, cada átomo, etc, deve reagir e (obedecer) levar a cabo a sua parte do plano divino.

Cada aspecto de uma galáxia também possui um cronograma para o seu e único desdobramento. Estes eventos moldam o mesmo tipo de fisicalidade. A Criação física é um padrão divino que é definido, em todos os sentidos, desde o plano divino. Considere o quão (perfeito e) detalhado é este planejamento.

Cada Ser sensível na Criação, um planeta, uma estrela, ou até mesmo você (para seu crescimento/evolução), possui um plano desse mesmo tipo! 

Todos são cuidadosamente misturadas em uma sequência perfeita. O que resulta é um todo incomensurável, infinito – o multiuniverso, o Cosmos inteiro – em si mesmo.

Cada realidade tem o potencial para formar os subconjuntos necessários para expressar uma realidade maior (ad eternum, ad infinitum). Ao redor delas estão bilhões e trilhões de outras galáxias que de alguma forma possuem semelhanças assim como muitas diferenças da nossa própria Galáxia Via Láctea. Imagine a infindável e ricas possibilidades de experiências contidas neste mix enorme e gigantesco! Então Fiat Lux, Faça-se a LUX.

A Terra e os seres humanos EM EVOLUÇÃO estão respondendo a essas emissões de energia do SOL CENTRAL da Galáxia, e do Cinturão de Fótons.


dinokraspedon

A seguir citamos passagem de um livro (Contato com Discos Voadores, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 61 anos atrás) à chegada deste SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:

— “Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético do sistema.

P. Não estou compreendendo bem o que você se está referindo. Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?

— É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.

P: Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.

— Esse corpo é um monstro, que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, de luz apagada ainda. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz (e energia) provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar. De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9). 

A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê: “La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. 

Traduzido, significa: Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

— Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte.

A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol  se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelos asteroides (entre Marte e Júpiter).

— Em suma, haverá um deslocamento generalizado (todos os planetas e luas assumirão uma NOVA ÓRBITA) de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior. Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com o planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.

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Foto batida recentemente, em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional

P: Quando será isso? Ainda levara muito tempo?

— A Terra não sofrerá com um choque contra, pois a sua camada etérea (atmosfera) oferece proteção. Pelos nossos cálculos, apenas cairá uma chuva de pedras (Nota de Thoth: queda de meteoros, que poderá ocorrer EM FEVEREIRO 2018. Conhecemos pessoas que já tiveram sonhos com meteoros caindo em grandes cidades com muita destruição, haverá queda de muitos aviões durante este momento…) sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova Terra.

— Será muito em breve, no fim deste século XX. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequenino rebanho restará, obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”.  O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.

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P: E o que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?

— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, poderíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranqüila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir.

— Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu próprio planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam (em 2018). Não é difícil ser bom; já é o bastante não fazer o mal.    O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)

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Escrever legenda…

Revelando Engª Reversa (tecnologia oculta) Extraterrestre


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

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Eu sou seu anfitrião, David Wilcock. Estamos aqui com Corey Goode e também com nossa convidada especial, Heather Sartain, cujo pai trabalhou para a Lockheed Martin, uma bem conhecida empresa aeroespacial do Complexo Industrial Militar, fornecedora da defesa dos EUA, e que decidiu contar-lhe (seu pai) algumas coisas que provavelmente ela não deveria saber, mas estamos todos muito contentes que ele assim o fez e que agora ela nos contará sua história.

Divulgação Cósmica: Revelando a Tecnologia Secreta, com Heather Sartain

Fonte: https://spherebeingalliance.com

Agora, ele está falando com seus amigos em sua casa, e você tinha mencionado em nosso episódio anterior que eles discutiram uma espaçonave em que tinha sido feita a engenharia reversa da tecnologia da nave extraterrestre. Agora, essa é uma coisa muito comum que ouvimos falar em UFOlogia, mas estou interessado em começar hoje sobre o que você ouviu especificamente sobre este assunto em particular, quando você estava ouvindo-o falar.

Heather Sartain: O UFO que havia sido recuperado em Roswell, no Novo México – e esse não foi o único lugar onde houve um acidente com espaçonaves extraterrestres. Esse acidente ocorreu em  julho de 1947. E houve outros lugares, especialmente no deserto, onde mais espaçonaves aliens foram recuperadas.  O governo, os militares, abrigaram estas naves aliens no subsolo da Base Aérea Ellington, bem como na ÁREA-51, em Nellis Air Force Range, no estado de Nevada.

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Manchetes de joarnais locais sobe a queda do UFO Grey em ROSWELL

E eles foram capazes de ativar os mecanismos que controlavam a espaçonave, e, claro, há um monte de engenheiros muito inteligentes disponíveis para fazer a engenharia reversa da tecnologia.  E é como se você fosse pegar um telefone celular, e você é de outro século, e você é uma pessoa inteligente, e se você entender como funciona a eletricidade, talvez, você possa reverter a engenharia de um telefone celular.

David: Alguma vez ele falou com você sobre alguns dos obstáculos que eles tiveram que passar a fim de serem capazes de entender a tecnologia da nave? Havia algo incomum sobre a tecnologia?

Heather: As coisas incomuns que eu ouvi ele me falar sobre a tecnologia, é muito calmo, é muito poderoso. Trabalha fora com a energia eletromagnética. Há uma razão pela qual a maioria dessas embarcações serem metálicas. Esse (liga) metal não é comumente encontrado aqui. É realmente um material fabricado, e não é fabricado aqui. Então, ele é fabricado em outro planeta ou sistema solar por outros grupos de alienígenas.

David: Houve ligas incomuns encontradas no metal?

Heather: Era uma mistura de metais, pelo que eu entendo, e eles têm uma alta densidade. Alguns têm menor densidade. Portanto, houve uma série de espaçonaves diferentes que foram recuperadas ao longo dos anos.

David: Você já ouviu falar sobre o alumínio escândio ou bismuto ou de qualquer um desses elementos?

Heather: Ah, é engraçado você mencionar isso, porque um estudante meu acabou de encontrar algum bismuto. . .

David: Oh, realmente?

Urze . . E eles pensaram que era de um meteoro, e eles trouxeram alguns para a classe.

David: Oh! Que tal isso!

Heather: Sim, foi muito incomum. Na verdade, eu levei para um dos cientistas planetários da NASA para análise, e é tudo bismuto. Eles não sabem de onde veio isso. É um conglomerado de material muito estranho.

David: Então, Corey, quando ela menciona ligas de alta densidade, materiais de alta densidade e sendo construído fora do nosso sistema solar, ou pelo menos fora do planeta Terra, isso confirma com algumas das coisas que você já ouviu falar sobre a composição dessas espaçonaves?

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UFO com o corpo de um tripulante Grey morto à direita da espaçonave, em ROSWELL

Corey: Eu sei que elas eram ligas exóticas, mas não me lembro muito do que eu estava lendo sobre a metalurgia.

Heather: Eu entendo parte dela, pelo que ele me disse, é para proteção quando eles entram em nossa atmosfera. E eles têm a capacidade de entrar na atmosfera muito rápido, a alta velocidade, e o metal pode suportar as forças de atrito.

David: E você mencionou no episódio anterior de que os Greys são tipos de robôs programáveis, mas que às vezes eles calculam mal sua entrada em nossa atmosfera.

Heather: Sim, suas mentes estão programadas. Suas mentes são semelhantes às nossas, mas são mais parecidas com as do computador. Há mais materiais eletrônicos que estão acontecendo dentro de seus corpos, embora alguns são construídos muito biologicamente.

Então, se você pensa sobre o DNA sendo a unidade de como tudo é construído e como uma comunicação ao RNA sobre como fazer uma célula, seus corpos são capazes de regenerar muitas partes por conta própria, São programados por raças alienígenas mais dominantes (reptilianos), e eles são capazes de controlar a nave como se eles fossem a CPU na espaçonave controlando os movimentos da mesma de forma simbiótica (controle mental).

David: Então, Corey, você já ouviu falar alguma coisa sobre a existência de Greys ou de qualquer outro tipo de operador em que o seu cérebro se torna parte da CPU da espaçonave e como ela funciona, como ele disse?

Corey: Bem, sim, nossa nave opera dessa forma agora.

David: É mesmo?

Corey: É interface de bio-neural. Sim, suas mãos – agora é um tipo de luva que tem pequenas peças na luva que são de metal que faz a interface com a nossa neurologia. E então sem fio e cabos o piloto controla a espaçonave.

David: Hm. Então, o que os faria sofrer um acidente quando eles entram na atmosfera da Terra? Por que eles não teriam a habilidade de pilotar corretamente a espaçonave?

Heather: É um pouco semelhante a nós transportando um ônibus espacial através da atmosfera. Há áreas específicas onde você quer entrar na atmosfera, não só para fins de desembarque, mas para propósitos de calor por atrito. E este material que eles usam é mais resistente ao calor friccional do que, digamos, o ônibus espacial. E há coisas como o relâmpago em nossa atmosfera, e realmente tem havido acidentes como resultado de interferência dos relâmpagos.

David: Hm.

Heather: Então um forte descarga de eletricidade atmosférica pode simplesmente estragar temporariamente sua trajetória, suas leituras.

Corey: Sua orientação, sim.

Heather:  Sim. Sim.

David: Você também mencionou o acidente Roswell, em 1947, que um ser se telepaticamente se comunicar com alguém.

Heather: Sim.

David: Você pode apenas compartilhar essa história com a gente brevemente?

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Heather: Sim. Havia uma enfermeira (Matilda O”Donnel MacElroy) com os militares naquele tempo, e ela foi realmente trazida porque alguns dos corpos não estavam funcionando mais. Mas havia um ser em particular que ainda estava funcionando e ainda. . . Eu acho que estava “vivo” seria um termo apropriado para isso. E ela foi a única pessoa nas forças armadas em Roswell com quem o ser se comunicaria. E ela interpretou isso como uma comunicação telepática. Ela percebeu que estava tendo pensamentos que não eram seus. Ela estava tendo pensamentos sobre coisas que ela não tinha nenhum conhecimento, e foi assim que ela percebeu que o ser estava se comunicando com ela.

David: Uau!

Heather: Há realmente um livro disponível sobre isso. É chamado de Alien Interview.

David: E seu pai lhe disse que este livro era realmente autêntico?

Heather: Sim. Sim. Costumávamos ter reuniões de segunda-feira à noite na casa de um amigo, e conversaríamos sobre coisas como o assunto deste livro. E ele disse que, “Sim, eu posso atestar que muita dessa informação lá é muito verdadeira.”

David: Hm. Ok, entăo isso entra em um assunto muito grande, grande. Se eles adquiriram essas espaçonaves, e você está dizendo agora que eles foram capazes de reproduzi-los com sucesso em algum grau?

Heather: Sim.

David: Ok. Então estas são embarcações interplanetárias, correto?

Heather: Mm-hum.

David: Então você deve ter perguntado a ele em algum momento se eles tivessem saído para fora de nosso sistema solar, se eles tivessem construído algo, se tivessem feito alguma coisa, se eles encontraram algo. Então vamos abrir isso agora.

Heather: Os discos UFO são mais para fins de transporte, onde eles vêm aqui para obter dados ou realizar abduções. Eles realmente vão para outro lugar, talvez uma espaçonave (nave mãe) maior ou estação espacial onde eles atracam.

David: Os UFOs fazem isso?

Heather: Sim.

David: Ok.

Heather: Sim. Sim. A nave (recuperada em Roswell) a que eu estou me referindo é muito pequena para realmente ter qualquer outra funcionalidade, exceto para transporte.

David: Ok. Mas, tanto quanto as pessoas de Lockheed e outros contratantes do Complexo Industrial Militar (defesa), uma vez que eles ganham a capacidade de deixar a Terra, o que eles estão fazendo lá fora? Encontraram alguma coisa?

Heather: Eles viram coisas que parecem grandes peças de equipamento em nosso sistema solar, mas eles não sabem qual é a funcionalidade desse equipamento, a não ser que não o colocamos lá.

David: Agora, você também tinha mencionado para mim antes que ele discutiu algo que tem a ver com Saturno.

Heather: Sim.

David: E você poderia entrar no assunto de Saturno por um momento com a gente agora?

Heather: Claro. Tem . . .

David: E como isso surgiu? Quando você ouviu falar sobre isso?

Heather: Eu provavelmente ouvi ele fazer essas declarações quando estávamos tendo conversas, provavelmente quando eu estava nos meus trinta anos de idade.

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David: Ok.

Heather: Então esta é uma informação mais recente. E ele descreveu para mim que havia mais de 60 luas ao redor do sistema de Saturno. Se você vai além das luas que normalmente ouvimos, as luas maiores, aquelas que têm atmosferas ou muita geologia, você encontra algumas luas deformadas por aí que se assemelham a asteróides. Há uma em particular. O nome da lua é Hyperion. Tem profundas cavidades nessa lua. Parece quase esponjosa.

David: É esse o nome para todos no mundo conhecido, ou é esse o nome que o programa secreto espacial a chama?

Heather: É assim que essa lua vai ser encontrada nos nossos livros de ciência, tanto quanto um nome está em causa, mas a NASA refere-se a essa lua como Saturno lua 7 .

David: NASA chama de Saturno 7?

Heather: Sim.

David: Porque é o sétimo fora de Saturno?

Heather: É a sétima naquele perfil de luas, sim.

David: Oh, ok.

Heather: E há um cofre que o nosso governo está armazenando dentro de uma das cavidades da lua que contém informações e materiais muito importantes.

David: Hum.

Heather: E a razão do porque está lá fora é que não podemos abrigar este material na Terra. O conteúdo deste cofre, eu não tenho conhecimento dele, mas são informações muito importantes, se não for tecnologia pode ser algo que vamos precisar no futuro.

David: Ok, Corey, tudo isso soa familiar para você?

Corey: Absolutamente. Sim, eu tinha ouvido falar que havia uma abóbada, e que era para a continuidade das espécies se algo (catástrofe) acontecesse na Terra. Tem bancos de sementes, bancos genéticos para reproduzir cada organismo vivo de micróbios no planeta, e também é um repositório de dados.

David: Hm. Nós conversamos muito no nosso show sobre ruínas no sistema solar e coisas que podem ser bastante antigas, e eu estou querendo saber se você já ouviu alguma coisa sobre isso?

Heather: Sim, tivemos conversas, meu pai e eu, sobre as pirâmides em Marte e na Terra. Estas são, do que eu entendi dele, áreas de localização para localizar uma determinada área do planeta para fins de manipulação. E um desses propósitos de manipulação está controlando o núcleo interno da Terra, que, por sua vez, afeta tremendamente o campo magnético da Terra.

David: Bem, nós sabemos que a maior quantidade de terra, em termos de longitude e latitude. . . Se você realmente desenhar linhas ao redor da Terra, a maior quantidade de cobertura de terra é. . . Cruza onde está a Grande Pirâmide. Assim, a Grande Pirâmide se situa como no ponto de equilíbrio da massa continental real da Terra. E isso soa semelhante ao que você está descrevendo.

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HYPERION, sétima lua de saturno

Heather: Sim, é verdade.

David: Então, ele disse que Marte tem pirâmides que servem a mesma função?

Heather: Sim, mas mais nos tempos antigos. Do que eu entendo, havia muito mais atividade em Marte na história antiga do que há hoje.

David: Claro. E a Grande Pirâmide aqui? Ele lhe disse algo mais sobre isso que era incomum que nós realmente não sabemos sobre principalmente?

Heather: Há muita tecnologia enterrada lá embaixo. . .

David: Sob a pirâmide?

Heather: Que tem estado lá por um longo tempo e é utilizado, eu diria, regularmente, a partir da forma como ele explicou. Ainda está operacional hoje.

David: Em que, como uma câmara? Há uma câmara sob a pirâmide ou algo assim?

Heather: Eu sei que é centrado e que há uma tecnologia de conexão tipo nas pedras da pirâmide. Então, é fundo, mas cria uma conexão. E exatamente o que é isso, eu não tenho certeza.

David: Bem, você tinha mencionado algo sobre o núcleo da Terra. Qual é a relação entre a pirâmide e o núcleo da Terra?

Heather: Controle. Assim, as pirâmides têm uma tecnologia especial projetada para manipular o núcleo líquido interno da Terra.

David: Mm.

Heather: E esse núcleo líquido interno é o que transmite nosso campo magnético. Assim, ele pode ser controlado ao torná-lo fraco ou forte.

David: E isso é algo que tanto os extraterrestres bons ou os maus podem manipular nesse sentido?

Heather: Ah, sim, especialmente os reptilianos.

David: Mm. Ok, então, Corey, eu deixei um monte disso vir para fora antes que eu quisesse amarrar isso de volta para você. Agora, você está ciente de haver tecnologia incomum dentro ou sob a Grande Pirâmide?

Corey: Eu nunca ouvi nada específico, mas eu ouvi no programa todos os tipos de coisas, incluindo que a pedra de topo das pirâmides foi colocado sob as pirâmides. Eu ouvi várias coisas diferentes sobre algumas câmaras que eles não podem acessar porque há campos de força a fim de protegê-los.

David: Mm.

Corey: Mas eu nunca ouvi uma informação muito detalhada que seja concreta.

David: Nós temos esse clipe realmente interessante que vamos ver agora de C-SPAN, onde Buzz Aldrin, o astronauta, vai à televisão e fala sobre o monólito em Phobos, uma lua de Marte. Vamos verificar o clipe agora.

C-SPAN: Buzz Aldrin revela Existência de Monolith em Marte Lua

David: O que você acha Buzz Aldrin estava fazendo quando ele mencionou isso? Por que ele diria algo assim?

Heather: Bem, eu acho que é importante criar conscientização. Há muito poucos que virão à público do governo, os militares, incluindo a NASA, porque eles estão trabalhando em projetos extremamente secretos. Eles estão jurados pelo segredo. A razão pela qual alguém se apresentaria como o meu pai a seu próprio modo não-assim-diretamente, mas me falando e falando para a minha mãe, é um tipo de informação que é algo que você sente deve ser compartilhada. É tipo, por que essa consciência não deve ser levada para todos? Porque se vocę năo fizer isso, vocę está apenas ajudando os Reptilianos (que estão no controle).

David: Claro.

Heather: E nós não queremos que isso aconteça. Mas há um monte de trocas e regalias (dos aliens) que ocorrem com o nosso governo, incluindo os avanços tecnológicos, a fim de suprimir essa consciência. Então, em troca de. . . Eu só vou usar o ouro como um exemplo. Em troca de ouro, você não quer criar essa consciência, porque você está permitindo que os reptilianos tenham poder.

David: Agora, tanto quanto o monólito real na superfície de Phobos (lua de Marte), você ouviu falar dele sobre quaisquer outras ruínas, além das pirâmides em Marte?

Heather: Sim, definitivamente.

David: Você poderia nos dar alguns exemplos?

Heather: Há tecnologia que foi encontrada na Lua.

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O monólito encontrado em Phobus, uma lua de Marte

David: Ok.

Heather: Os astronautas já estiveram na Lua. As caminhadas na Lua, as investigações da Lua não são uma farsa. O foguete transportador Saturn 5,  nós fizemos viagens para a Lua. Muitas das coisas que os astronautas recuperaram na Lua não vão ser mostradas ao público.

David: É mesmo?

Heather: Sim. As rochas lunares, para ser honesta com você, elas se assemelham a rochas reais. Este satélite, mesmo que seja propositadamente feito, é feito como muitas outras luas. A decepção reside no fato de que há coisas de um lado da Lua q(o lado oculto) que nunca veremos. Assim, o processo de sincronização de um ciclo de 28 dias, ou ciclo de aproximadamente 28 dias da lua ao redor do planeta. . . E é como estar em seu carro. Então você está dirigindo em torno de uma rotunda, e uma pessoa está de frente para o seu carro, e você enfrenta um ao outro todo o caminho ao redor. Você nunca vai ver o outro lado do carro ou a pessoa.

David: Certo.

Heather: Então chamamos isso de órbita de sincronização, e é feito propositadamente. Isto não é por acaso ou coincidência ou pela natureza (é artificial).

David: Então, o que você ouviu é sobre o lado OCULTO da Lua?

Heather: Algumas coisas, isso é tudo que eu tenho conhecimento. . . Algumas espaçonaves, incluindo travessias, almofadas de lançamento, coisas que foram abandonadas, incluindo eletrônicos antigos que não foram feitas engenharia reversa. Eles realmente ficaram lá.

David Eletrônica velha de quem?

Heather: Outras civilizações que utilizaram a Lua.

David: Ok.

Heather: É minha compreensão de que alguns artefatos foram trazidos para a Terra, mas eles são mantidos no subsolo. Não temos informações públicas sobre eles.

David: Você também mencionou que seu pai tinha um amigo que estava profundamente envolvido em black ops (operações secretas de orçamento negro-recursos oriundos do controle do tráfego de drogas exercido pela CIA), e ele ainda está na ativa.

Heather: Uh-huh.

David. Qual era o seu papel? O que sabemos sobre esse cara que você pode nos dizer?

Heather: Posso lhe dizer que os preparativos para algumas coisas que foram consideradas teoria da conspiração ou embuste, como Y2K, ele e meu pai e alguns outros tinham preparado. Este foi um evento real e verdadeiro.

David: Sim.

Heather: Além disso, dezembro de 2012, sendo o fim do calendário maia ou algo mais, havia algo que iria acontecer, e eu sei que de ambos falando, assim como meu pai conversando comigo, havia intenções para que esses eventos acontecessem, mas foram interrompidos.

David: A quais eventos estão se referindo?

Heather: Y2K, por exemplo, foi um evento planejado.

David: Oh.

Heather: 21 de dezembro de 2012 sendo o fim do mundo, eles já sabiam que não era. Este não era um evento apocalíptico de qualquer tipo. Este era um evento pré-planejado que tinha a ver com outros grupos alienígenas com más intenções, provavelmente os Reptilianos.

David: Como um ataque de falsa bandeira cósmico para acontecer na Terra nessa data você quer dizer?

Heather: Sim.

David: É mesmo?

Heather: Também uma distração. . . Eu os ouvi falar que isso era uma possível distração. É por isso que ele não aconteceu. Ou foi interrompido por outras civilizações antigas que têm melhor tecnologia e sabedoria.

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David: Qual era a verdade por trás do calendário maia? Você já ouviu falar sobre por que o calendário maia foi tão interessante?

Heather: Pelo que eu entendo em nossas conversas, o calendário maia é um pedaço de registro de eventos e ciclos. O fim desse ciclo tem muito a ver com o movimento pelo zodíaco e as constelações.

David: Certo.

Heather: Isso também remonta à paralaxe de nosso planeta. E não há fim específico para o calendário maia. Embora termine naquele tempo (foi o término de um CICLO), o calendário está se movendo para uma outra parte do zodíaco. E vindo de um engenheiro da NASA, a astrologia nunca é realmente levado a sério, mas eu diria que há aspectos muito específicos que se relacionam com a astrologia que são reais e verdadeiros.

David: Claro. Temos tantas citações de civilizações antigas falando sobre uma expectativa de algum tipo de evento solar. Corey também falou sobre a idéia de que o Sol pode dar algum tipo de EMISSÃO de energia. Gostaria de saber se você pessoalmente ouviu algo sobre isso de seu pai ou outros insiders, e em caso afirmativo, o que você ouviu?

Heather: Bem, há uma boa razão pela qual a NASA tem sondas e embarcações que orbitam e vigiam o nosso Sol. Estamos acompanhando esses próximos eventos baseados em mudanças do campo magnético do Sol. O Sol é como um ímã gigantesco. É realmente. Ele interage com o campo magnético da Terra o tempo todo (e com todos os demais planetas). E a forma como o Sol é composto de sua energia, haverá momentos em que há CMEs (Emissão de Massa Coronal), e haverá momentos em que haverá liberação de plasma. E isso afeta o núcleo interno do nosso planeta, que por sua vez afeta a atividade do terremoto e vulcanismo e mais importante, o campo eletromagnético da Terra.

David: Mas você também mencionou algo sobre  liberação de plasma do Sol. Isso é mais ao longo das linhas do que eu estou falando, como um flash gigante?

Heather: Sim. Isto está dentro da corona do Sol. Portanto, há uma porção externa do Sol que tem um forte campo magnético que se estende muito para o nosso sistema solar que realmente provoca eventos no clima, não apenas na Terra, mas em outros planetas. E isso é realmente controlado, e nosso governo sabe como controlar isso.

David: É mesmo?

Heather: Parte disso vem da tecnologia de outros grupos alienígenas, não apenas pela comunicação direta, mas por alguma engenharia reversa. É uma questão de fato que a engenharia reversa desses pequenos discos voadores aliens que são usados para o transporte para os Greys trabalha com propulsões de campo eletromagnético e isso realmente nos ajudou a entender melhor usando campos magnéticos de outros planetas. E o campo magnético do Sol não é muito diferente, exceto que é muito, muito forte.

David: Mm. Então, apenas para desviar, por um segundo, precisamos de combustível para essas embarcações espaciais para viajar, ou há algo que lhes permite percorrer um longo caminho sem exigir reabastecimento?

Heather: Não, é tudo grátis.

David: Ok.

Heather: Há eletromagnetismo em todos os lugares.

David: Quando você diz que o nosso governo tem a capacidade de manipular a energia do Sol, você conseguiu quaisquer detalhes sobre como isso está sendo feito?

Heather: Bem, nós temos realmente protegido o nosso planeta várias vezes contra os efeitos destas CMEs e flashes.

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David: É mesmo?

Heather: Mm-hm.

David: Interessante.

Heather: Mas isso não quer dizer que outros grupos, como os Reptilianos, também não podem fazer o mesmo. Eles têm um controle sobre essa tecnologia há mais tempo do que nós temos.

David: Mm. Então, sabemos que em 1859 havia algo chamado de Evento Carrington, quando o sol lançou um desses flashes.

Heather: Ah, sim.

David: E todo o Hemisfério Norte, todos os fios do telégrafo foram derretidos na América e tudo. Então, qual seria o efeito se o CME nos atingisse agora? Seria tão ruim se fosse um golpe direto?

Heather: Um golpe direto vai definitivamente eliminar tudo, eletro-comunicações, de satélites para o seu telefone celular. Isso faria mudanças em seu DNA. Esta é realmente uma maneira como as atualizações são feitas. Nem todas as atualizações são iguais.

David: Mm.

Heather: Essas interferências ou essas mudanças que chegam ao nosso planeta não matam necessariamente as pessoas, mas elas danificarão a tecnologia primitiva. E eu quero dizer a tecnologia que estamos acostumados hoje, como a tecnologia de telefone celular e a geração e distribuição de eletricidade que usamos é muito primitiva.

David: Claro. Agora, Corey, você me enviou recentemente um documento que era uma Ordem Executiva que Obama assinou com relação a eventos solares.

Corey: Sim.

David: E você poderia nos contar essa história? Porque eu acho que agora é um momento realmente relevante para isso.

Corey: Ele jogou para fora direto lípido azul durante o tempo que estávamos falando sobre como um monte de gente da Cabala esta esperando este grande EVENTO SOLAR. O momento desta Ordem Executiva é mais do que apenas um pouco suspeito, sabendo o que sabemos sobre o que está ocorrendo com o Sol e o que todas essas elites estão esperando.

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Uma enorme CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol, em 24 de agosto de 2014, que se fosse dirigida para a Terra teria criado o COLAPSO de toda a tecnologia de nosso planeta.Esta previsto acontecer em 17 de fevereiro de 2017.

David: Obama basicamente organizou uma diretiva governamental (entre as principais agências do Governo dos EUA) muito abrangente de como gostaríamos de nos preparar e suportar um grande evento solar catastrófico. Isso é o que o documento está basicamente dizendo.

Corey: Correto.

David: E eles simplesmente tornaram tudo isso PÚBLICO.

Corey: Sim.

David: Então, por que você acha que eles estão fazendo isso agora?

Corey: Estes grupos têm idéias diferentes sobre o que vai ocorrer quando há um flash solar, mas todos eles entendem o fato de que ele vai ser grande, desde derrubar toda a tecnologia ate a nossa mutação genética.

David: Assim como ela estava dizendo.

Corey: Assim como ela estava dizendo.

David: Então, Heather, com base no fato de que temos tantos testemunhos de informantes insiders dizendo que o SOL vai soltar fora uma imensa liberação de energia em massa, de pessoas com que Corey conversou, eu falei com muitos dos outros insiders, E há tanta sabedoria antiga sobre isso e também dados prováveis cientificamente, você poderia ser um pouco mais específica sobre com quem você falou a respeito, se eles falaram, disseram alguma coisa sobre o sol soltando uma gigantesca CME-Ejeção de Massa Coronal em direção à Terra? Como que você ouviu sobre isso? Quem te contou? Podemos entrar nisso mais um pouco?

Heather: Os únicos detalhes específicos que tenho em uma CME ou uma explosão da coroa do Sol é da ciência e tecnologia, minha própria educação, conversando com cientistas planetários que eu conheço.

David: Ok.

Heather: E é um fato que o escudo magnético da Terra está muito fraco agora. Quando ele é mais forte, temos muito mais proteção contra a energia que está sendo direcionada para a Terra vinda diretamente do sol, porque esse escudo eletromagnético forte aguenta o impacto.

David: Correto.

Heather: E então é uma questão de, vamos ter um campo magnético mais forte quando isso acontece? E uma vez que isso pode ser manipulado, a questão é, quem vai manipulá-lo, e isso será feito em tempo hábil?

David: Como é para você ser uma professora universitária e ter conhecimento de fatos como este? Você já teve momentos em que você quer contar a seus alunos sobre algumas dessas coisas? E o que aconteceria se você o fizesse?

Heather: Houve momentos em que eu poderia lançar uma opinião ou algo que eles podem ter visto na televisão, como grupos alienígenas diferentes. Há capítulos em nosso livro onde falamos sobre a vida no universo e as possibilidades disso. E nós podemos realmente atribuir tudo isso para o telescópio espacial Kepler, bem como o telescópio espacial Spitzer, bem como o telescópio espacial Hubble. Descobrimos tantos planetas que têm os mesmos constituintes do nosso planeta que você quase não pode colocar em um livro que a vida não é possível em outro lugar.

David: Claro.

Heather: Podemos também agradecer a equação de Drake de 1969.

David: Sim, o que agora foi completamente refutada porque há 40 bilhões de lacrimejantes planetas como a Terra apenas na Via Láctea, e isso é agora dados da NASA. Sem dizer isso.

Heather: Exatamente.

David: Então você disse-nos fora do ar que você também teve interação com os astronautas da NASA que lhe disseram algumas coisas que eles definitivamente não vão dizer ao público. Então você poderia descrever um pouco disso para nós agora?

Heather: Sim, apenas um pouco de informação. Eu não vou revelar com quem eu falei, mas os astronautas têm visto um número de OVNIs enquanto eles estão em baixa órbita da Terra no ônibus espacial. Alguns têm conhecimento de colaborações com outros nas forças armadas. Alguns têm antecedentes nas forças armadas que datam antes de seu tempo com a NASA, onde eles realmente tiveram encontros com extraterrestres e também espaçonaves. Tudo isso tem sido mantido fechado e de alto segredo, mas eles querem divulgá-lo aos amigos. . . Alguns se apresentaram na televisão. Não há dúvida sobre isso. Você mencionou um deles.

David: Buzz Aldrin, Gordon Cooper. Um-hm.

Heather: Sim. E eles têm interações com espaçonaves, com alienígenas. Eles têm conhecimento disso.

David: Alguns de nossos astronautas tiveram interação direta com extraterrestres?

Heather: Sim, em suas carreiras militares,. . .

David: Ah.

Heather: Mais no militar, não tanto com a NASA.

David: Nós estamos sem tempo para este episódio. Eu estava curioso, Heather, se você tem algum pensamento final, qualquer coisa que você gostaria de compartilhar com o público baseado em tudo o que nós estamos discutindo aqui?

Heather: Sim, eu acho que quanto mais nos conscientizamos, mais as pessoas que divulgam e nosso papel nesse esforço colaborativo, coisas melhores vão evoluir e avançar.

David: Bem, Heather, esta momento tem sido incrível. Eu realmente quero agradecer por voce estar aqui.

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Heather: Eu aprecio estar aqui.

David: Você teve muito a dizer, e tem sido realmente incrível. E, Corey, mais uma vez, obrigado por estar aqui.

Corey: Obrigado.