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Brasil: Pedra do Inga, evidencias ufológicas na nossa pré-história


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(Nós visitamos a Pedra do Inga). Quem não sabe da história não é capaz de desenhar o seu futuro. Por isso é tão importante pesquisar o passado. As pessoas precisam conhecer a sua história, para o bem ou para o mal. Quão importante é o Saber! Ter uma Política Cultural que incentive o funcionamento de um Núcleo de Pesquisa Antropológica e para dar ao país a chance de desenvolver Estados e Municípios com um turismo sustentável, fonte importante no processo de geração de renda. Para incentivar todas as regiões do país e contribuir para gerar impostos e taxas para a nação.   Hélio Araújo Silva

A Pedra do Ingá, na Paraíba, reúne um complexo conjunto de símbolos estampados em rocha por uma tecnologia completamente desconhecida para as nossas ciências atuais.

REGISTROS REMOTOS

Esta exposição sobre as evidências ufológicas no Brasil remoto surgiu de inúmeras observações feitas durante minhas viagens e meus estudos acerca das pinturas e registros rupestres, profusamente encontrados no interior de nosso país, dentre os quais, pretendo reunir sinais de um silabário primitivo.

Não é incomum encontrar certas representações muito complexas, que não deixam de sugerir que podem se tratar de algo mais do que meros rabiscos ou supostas “letras” gravados em paredões pétreos …

Brasil: Pedra do Inga, evidencias ufologicas na nossa pre-história

Fonte: Via Fanzine – www.viafanzine.jor.br

Por J.A. Fonseca, Barra do Garças, Mato Grosso.

… Além disto, sua complexidade e variedade de manifestação parecem não ser casuais, permitindo que o pesquisador possa levantar impressões menos conservadoras em torno de seu conteúdo, ou até mesmo apoiadas em teorias que não sejam tão convencionais.

Acima a milenar Pedra do Ingá, na Paraíba, reúne um complexo conjunto de símbolos estampados em rocha por uma tecnologia completamente desconhecida para as nossas ciências atuais.

Neste propósito, não poderia deixar de citar o insigne pesquisador mineiro Antonio Lopo Montalvão, fundador da misteriosa cidade de Montalvânia, tendo ali desenvolvido um memorável trabalho de pesquisa nas diversas grutas que podem ser encontradas na região, com seus impressionantes registros rupestres. Escreveu Montalvão num de seus livros: “A saúde não contagia e, igualmente, não contagia a virtude, a verdade; são condições independentes, auto-suficientes, que vivem em si e de si.

”Diante disto, gostaria de chamar a atenção para o estado sempre recluso de certos centros acadêmicos de pesquisa arqueológica, que não se sentem encorajados para ousar e ampliar conclusões diante de seus achados, vendo ali, algo mais do que simplesmente rabiscos sem importância, feitos por homens ociosos e indolentes, medrosos e sem critério. Em face de certas descobertas não se pode ignorar que em nosso passado algo de muito importante pode ter ocorrido entre os homens, incluindo nesta avaliação, as milenares terras brasileiras.

500 milhões a.C.: Antigüidade das pegadas calçadas (de botas!) fossilizadas que esmagaram um trilobite (uma espécie de inseto pré-histórico que viveu somente durante a era Paleozóica e extinto a 240 milhões de anos) na região de Antelope Springs, a 43 milhas da cidade de Delta, no Estado de Utah, nos Estados Unidos. As pegadas, medindo 32,5 x 11,24 cm, foram descobertas pelos Srs. William Meister e Francis Shape, no dia 03 de junho de 1968.

MARCAS DE HUMANIDADE

Desde que foi encontrado no estado de Utah, nos EUA, pelo pesquisador William Meister, as duas pegadas de pés calçados fossilizados, numa camada de terra de 500 milhões de anos, oriundos da Era Paleozóica, que a idéia de que “homens civilizados” já estavam presentes na Terra desde os seus primórdios, passaram a não ser mais colocados em dúvida pelos Ufólogos e demais pesquisadores.

O fato ocorreu em 1968 e esta certeza ficou evidenciada pela seguinte razão: sob o calcanhar do pé esquerdo encontrava-se esmagado um trilobite, que também ali se encontrava petrificado juntamente com a pegada, e na ponta do pé direito havia outro trilobite fossilizado na sola do calçado. Este tipo de antropóide teria vivido na Era Paleozóica, ou seja, há cerca de 500 milhões de anos.

A partir de então, muitos autores ousaram romper com a camisa de força que os acadêmicos da história da humanidade vinham impondo a todos. E mesmo antes desta descoberta, os autores Louis Palwels e Jacques Bergier já haviam exposto em sua magnífica obra O Despertar dos Mágicos, questões novas na discussão da vida do homem na Terra que, na época, foram intituladas de realismo fantástico. Depois disto vieram Peter Kolosimo, Chacques Charroux, Erick von Daniken, Quixe Cardinale, W. Raymond Drake, Andrew Tomas e muitos, muitos outros.

A Pedra do Ingá, foi esculpida em um único bloco de pedra de 23 metros de comprimento e 4 metros de altura, em Ingá, na Paraíba

De fato, em nosso passado desconhecido algo de espetacular parece ter acontecido em nosso planeta, algo que se perdeu quase que definitivamente sob o pó das gerações e dos grandes cataclismos que já reviraram estas terras por inúmeras vezes. Entretanto, muitas evidências ficaram registradas perenemente em pedra bruta, como a que acabamos de mencionar acima, além de outros registros imprecisos ou, em alguns casos, na forma de curiosas demonstrações que suscitam dúvidas, como se alguma coisa estranha tivesse acontecido diante dos olhos atônitos de nossos antepassados.

É sobre estas “evidências”, difíceis de explicar, que este artigo pretende fazer sua abordagem, voltando seus olhos para o que existe no Brasil, registrado sob as mais variadas formas, em diversas localidades de sua vasta extensão territorial.

Existem alguns lugares que se tornaram bem marcantes pela complexidade de seus registros, demonstrando uma gama maior de signos e representações inusitadas, ou porque não dizer, extravagantes e inexplicáveis. Dentre estes, podemos citar: o monólito do Ingá, situado próximo a Campina Grande e outras localidades da Paraíba, as grutas de Montalvânia, além de outros rincões arqueológicos de Minas Gerais. Inclui-se a região da Serra do Roncador e o interior do Mato Grosso, a misteriosa Sete Cidades e outras localidades no Piauí, além de inúmeras regiões dos Estados do Pará e Amazonas.

Acima: A PEDRA DO INGÁ, no Brasil e suas misteriosas inscrições. A Pedra de Ingá, ou Itacoatiara, é formada por blocos de gnaisse divididos em três paineis, tendo o bloco principal dimensão de 24 metros de comprimento por 4 m de altura. Há muitos sulcos e pontos capsulares seqüenciados, ordenados, que lembram constelações, embarcações, serpentes, fetos e variados animais e simbologia ainda desconhecida em seu significado, todas parecendo o modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes (ou de outros planetas) tinham para anunciar idéias ou registrar fatos e lendas, que apresenta um grande potencial turístico e cultural, entretanto explorado de maneira extremamente irregular.

É bom mencionar que, em praticamente todos os estados brasileiros, podem ser encontrados certos registros de caráter desconhecido, que levantam suspeitas de que alguma coisa não muito comum teria acontecido por estas paragens. As “evidências” encontram-se caracterizadas através dos desenhos gravados nas paredes milenares de muitas destas localidades.

PARAÍBA – O estado da Paraíba é riquíssimo em registros rupestres que apresentam figuras estranhas e “objetos” que se assemelham a máquinas em vôo. Estas manifestações podem ser encontradas em várias localidades deste estado, assim como em todo o nordeste brasileiro. A mais importante e enigmática destas inscrições é a Pedra do Ingá [veja imagem no topo desta página], que se constitui de um dos maiores mistérios da arqueologia.

Reprodução da Parte central do painel da Pedra do Ingá, (reprodução de J.A Fonseca)

Quando visitei este monólito, percebi que se trata de algo por demais estranho, que ali se posiciona desafiadoramente, como se fosse um testemunho vivo de um passado misterioso e de difícil explicação. Talvez, até fosse mais conveniente para os pesquisadores ortodoxos que ela nem existisse, pois assim, não teriam de se preocupar em tentar explicá-la sob o rótulo das convenções oficiais.

Atribuir ao homem primitivo sua autoria, considerando-se suas inúmeras limitações e seu estado excessivamente abrutalhado, não poderia ser o que chamaríamos de uma contribuição ao conhecimento humano ou uma atitude fundamentada em métodos convincentes e razoáveis. Qualquer pessoa que se aproxima desta pedra enigmática e vê sua vasta simbologia incrustada em seu dorso, não pode, em sã consciência, admitir que seus autores se tratassem de homens rudes e incultos.

Não quero com isto “forçar a situação” para uma direção específica, mas quando se detém sobre aqueles registros com cuidado, percebe-se que quase gritam para mostrar que expressam uma idéia, algo de caráter avançado e inteligente, como um código, que pudesse perdurar através dos tempos e preservar um conhecimento pretérito. Para efeito desta avaliação, anexamos a este trabalho algumas ilustrações, destacando certas figuras pouco comuns ali representadas, apesar de entendermos que seja o contexto geral do monólito do Ingá que tem muito a revelar.

Alguns de seus caracteres apresentam figuras estranhas, que mais poderiam ser comparadas a equipamentos de vôo ou uma espécie de instrumento desconhecido, ou ainda, uma forma de linguagem sintetizada de um grande conhecimento que teria se perdido no decorrer das eras. Reunimos abaixo algumas ilustrações desta colossal Pedra do Ingá, que podem fazer-nos lembrar de algum tipo de objeto não identificado, já avistado e catalogado pelos pesquisadores contemporâneos. Vejamos:

Nesse endereço do Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=VspqtnAafm0  voce poderá ver um vídeo de 1:18 minutos de formato quase idêntico ao da última figura da direita, nos céus de uma cidade da Rússia!!! 

Suspeitamos que o conteúdo desta pedra está muito além de nossas possibilidades atuais de compreensão e cremos que ela contém uma espécie de informação de grande importância para a humanidade. O problema é que sua chave parece ter-se perdido juntamente com as grandes transformações que ocorreram no passado da Terra, mantendo seu enigma indecifrável até que tenhamos desvelado certos significados relacionados a símbolos específicos de caráter universal.

Também próximo à Pedra do Ingá, num local denominado de Saltos do Riacho Fundo existem diversos ideogramas que foram identificados pelo pesquisador Gilvan de Brito e que muito se assemelham aos acima referidos. Seus caracteres estão menos agrupados, mas também se acham insculpidos na pedra de forma semelhante às insculturas do monólito do Ingá, revelando estranhas figuras. Exemplos:

Outras regiões da Paraíba guardam também grande incidência de estranhas inscrições rupestres, que deixam indicações de que podem estar relacionadas a um tipo de civilização mais avançada que poderia ter vivido na Terra, ou a um grande acontecimento que teria causado profundas impressões nos seus assustados espectadores.

A pedra de Picuí, por exemplo, é uma demonstração de registro insólito no sertão brasileiro, com uma simbologia complexa e representações de objetos estranhos. Hoje ela se encontra submersa, após a construção de uma barragem na região, mas graças ao empenho do engenheiro Francisco Retumba, que a copiou, podemos saber de seu conteúdo. Vejamos alguns exemplos:

Também próximo a Picuí podem ser encontradas figuras estranhas esculpidas em pedra, numa região chamada de Cachoeira do Pedro, segundo as pesquisas feitas por Gilvan de Brito. Seu conteúdo [abaixo] é muito semelhante ao da Pedra do Ingá.

No município de Souza, foi encontrado um painel contendo figuras muito estranhas que lembram um esquema técnico, onde pode-se ver antenas, setas indicativas de movimento, objetos em vôo e outros, que se parecem com instrumentos de controle. Observando este painel pode-se perceber que ele não se parece com nenhum dos conjuntos de petrogravuras encontrados regularmente.

Tem-se a impressão de que seus autores pretenderam demonstrar algum tipo de atividade não muito comum, até mesmo relacionada a experimentos científicos num passado distante. Veja-se o painel completo e atente-se para o conjunto das figuras que ali se acham representadas:

Seguindo este raciocínio, poderíamos abrir uma série de registros curiosos somente no estado da Paraíba, que escolhemos para iniciar nossas demonstrações de que algo de estranho teria acontecido, nestas terras, em tempos bem remotos.

A seguir, apresentaremos alguns outros exemplos, chamando a atenção para a semelhança de alguns destes em relação aos desenhos encontrados nas plantações da Inglaterra (Crop Circles) e de outros países, os quais, permanecem ainda inexplicáveis.

Inscrições colhidas respectivamente em Boa Vista, Município de Lagoa Seca, Município de Brejo do Cruz e Município de Cubati. 

O autor cita em seu livro uma série de sítios arqueológicos somente no estado da Paraíba, que apresentam figuras estilizadas, símbolos abstratos e representações incompreensíveis, de um tempo não conhecido da história do Brasil. Sobre as inscrições no município de Souza, ele escreveu: “Aqueles que estiverem pretendendo dar asas à imaginação poderão ver nos litoglifos figuras parecidas com um OVNI, tendo ao lado o que se assemelha a duas pessoas. Acima, o mesmo objeto não identificado, de antena recolhida, no ar, antes de penetrar numa formação de nuvens. No alto, formações que lembram duas constelações”.

Detalhe de Sete Cidades, no Piaui

PIAUI – No estado do Piauí podemos encontrar muitas inscrições rupestres que lembram estranhos objetos em vôo, representados em meio a um diversificado acervo arqueológico.

Poderíamos dizer que em todos os estados brasileiros podem ser encontradas representações rupestres que levantam suspeitas de que alguma coisa grandiosa foi avistada pelos antigos habitantes do Brasil.

Neste trabalho estamos destacando apenas algumas figuras que mais levantam tais suspeitas, por se encontrarem presentes junto aos demais registros, em grande profusão. Como dissemos, o Piauí é riquíssimo em registros que permitem inflamar nossa imaginação e fazê-la especular sobre o que levou o homem primitivo a reproduzir, com tanta ênfase, certos símbolos circulares e estranhas figuras na rocha viva.(Foto a seguir)

No complexo de Sete Cidades pode-se encontrar uma grande quantidade deles, como mãos carimbadas, figuras zoomorfas, figuras humanóides, caracteres semelhantes a letras de antigos alfabetos, além de outras representações de objetos desconhecidos.

Em sua maioria foram gravados pelo processo de impressão em pigmentos avermelhados [veja fotografia ao lado] e em alguns dos sítios podem ser encontrados signos inscritos de forma confusa, parecendo tratar-se de um cenário notadamente caótico.

Entretanto, alguns registros se destacam dos demais pela sua complexidade, como se se tratasse de algo especial na vida daqueles homens ou tivesse despertado especial interesse, medo ou sentimento de adoração, induzindo-os a tentar representá-los. Neste grande sítio arqueológico de Sete Cidades, como em muitos outros espalhados pelo interior do estado, podemos destacar algumas figuras interessantes:

Próximo a Sete Cidades existem algumas regiões que foram pesquisadas por Reinaldo Coutinho e que também deixam ver algumas representações, no mínimo, curiosas, que podem ser analisadas sob o mesmo enfoque que vem sendo abordado neste artigo.

É provável que alguns arqueólogos pensem que voamos alto demais em nossas especulações, mas estamos convictos de que, apesar de não termos formação arqueológica acadêmica para analisá-los, estes registros representaram algo de muito importante na vida daqueles homens, resultado, talvez, de acontecimentos que impressionaram com grande força suas mentes perturbadas pela incompreensão.

A insistência com que certos registros circulares são representados em diversas partes do globo terrestre, com suas figuras estranhamente vestidas, não podem ser tratados, simplesmente, como criação das mentes limitadas do homem primitivo, voltadas, quase que exclusivamente, para a auto-subsistência. O que os teria levado a reproduzir signos como os que foram encontrados numa região chamada de Buriti dos Cavalos [abaixo], no interior do Piauí?

E na região denominada Jardim, próximo de Buriti dos Cavalos,  também podemos encontrar estas estranhas figuras gravadas na rocha:

A figura descomunal ao lado e à direita encontra-se gravada em pedra na Toca do Morcego, em São Raimundo Nonato, no sul do Piauí. O que pretendiam seus autores representar?

É preciso considerar que em muitas localidades espalhadas por toda a extensão do nordeste brasileiro existem grandes concentrações de registros pré-históricos, nos quais estamos procurando encontrar outras evidências.

Certamente, estarão eles a indicar, como os que aqui foram apresentados, que algo de grande relevância poderia ter acontecido também naquela região, levando seus observadores a gravar suas impressões em pedra bruta.

”Na Serra do Ererê (Pará) vamos encontrar desenhos curiosos que despertam a imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a lembrar algo parecido com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI, além de mostrar ainda, estranhas figuras humanóides”

REGIÃO NORTE – A região Norte do Brasil sempre foi riquíssima em avistamentos de objetos estranhos no céu, chegando ao ponto de obrigar o exército brasileiro a constituir uma comissão especial para estudar o fenômeno, denominada Operação Prato. É provável que tais acontecimentos não sejam recentes, pois a quantidade de registros encontrados no Pará, Amazonas e outros Estados desta região amazônica é de surpreender a qualquer pesquisador.

Mesmo que este não creia na hipótese da procedência extraterrestre destes registros, não poderá explicar certas figuras humanóides gravadas em pedra e tampouco estranhas representações circulares e de estranhos objetos que muito se assemelham aos tais UFOs, que têm sido amplamente avistados nos dias de hoje e noticiados em toda a parte.

Cidade: Ingá
Estado: Paraíba
Distância da capital: 105 km
População: 18.180 (2010)
PIB per capita: R$ 3.976,52 (2009)
Área (em km²): 287,990
Número de eleitores: 13.592 (2012)
Data de fundação: 19 de novembro de 1904

No estado do Pará, por exemplo, vamos encontrar muita coisa estranha registrada em pedra bruta e nossa busca tem como suporte o livro editado pela pesquisadora Edithe Pereira que apresenta, de forma criteriosa, as inúmeras representações líticas desta região pouco conhecida do Brasil.

Neste caso queremos destacar certas figuras que nos levam a suspeitar que possam tratar-se de objetos não identificados que teriam sido avistados por seus autores num tempo remoto do Brasil.

Neste sentido, queremos destacar a região onde se localiza Monte Alegre, que possui uma grande quantidade de sítios arqueológicos com estranhas representações como, por exemplo: o da Serra da Lua, da Serra do Sol, Pedra do Mirante, Gruta Itatupaoca, Gruta do Pilão, Painel do Pilão, Abrigo da Coruja, Abrigo do Irapuá, etc., todos localizados na Serra do Ererê e na Serra de Paituna.

Na Serra do Ererê vamos encontrar desenhos curiosos que despertam a imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a lembrar algo parecido com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI, além de mostrar ainda, estranhas figuras humanóides. Vamos apresentar no presente trabalho apenas algumas destas inscrições, pois elas existem em grande quantidade e podem ser encontradas em toda a extensão da Serra.

Também na Bacia dos rios Araguaia e Tocantins, principalmente numa região denominada Martírios do Araguaia, pode-se encontrar diversos desenhos em baixo relevo que mostram uma grande variedade de objetos curiosos e figuras zoomorfas. Dentre estes, podemos destacar:

Na Bacia do rio Trombetas, próximo aos rios Erepecuru, Murapi, Paru de Oeste e Igarapé Campo Grande, existem também outras inscrições de caráter excepcionalmente curioso. Algumas destas, reproduzimos a seguir por se tratarem de figuras muito expressivas que permitem serem analisadas sob uma ótica não necessariamente acadêmica, pelo seu alto grau de estranheza. Vejamos:

A bacia do rio Xingu é também riquíssima em inscrições rupestres. Num local denominado Cachoeira de Itamaracá existe um desenho, cujas características não podem ser, em absoluto, atribuídas a povos primitivos, face à sua complexidade. Em 1.885, Domingos Soares Ferreira Penna, visitou aquela região e reproduziu a enigmática figura, que apresentamos a seguir, copiada fielmente da original.

A sua apresentação neste trabalho tem como propósito mostrar que ela mais se parece com um esquema técnico, apesar de alguns pesquisadores quererem atribuir-lhe explicações comuns, como se fosse apenas uma representação de aldeias fortificadas. Esta reprodução fiel foi feita por este autor, para que cada um possa fazer suas próprias avaliações:

Também em outras localidades da Bacia do Rio Xingu, vamos encontrar baixos relevos que lembram máquinas em vôo. No Paredão Valha-me Deus encontramos as seguintes figuras:

Num local chamado de Ilha de Pedra (dentre outros objetos estranhos insculpidos) e na “Pedra Gravada”, no município de Anapu,  pode ser encontradas, respectivamente, as seguintes figuras:

Objetos surpreendentes e figuras desconcertantes foram encontrados pelo pesquisador e escritor Marcel Homet, no Estado de Roraima, próximo a Serra de Parimã, na divisa do Brasil com a Venezuela. Ao visitarmos o local, constatamos que, seguramente, tratam-se de inscrições muito antigas e de origem desconhecida, não podendo ser, simplesmente, atribuídas a índios da região ou a homens primitivos, pela profusão de símbolos tradicionais, já conhecidos do Velho Mundo.

Tais inscrições encontram-se gravadas, segundo o autor que as copiou, numa grande rocha, denominada Pedra Pintada, podendo-se destacar certos conjuntos de caracteres que lembram letras e símbolos religiosos e esotéricos, além de figuras complexas que fazem lembrar máquinas voadoras. O que esta vasta simbologia estaria fazendo em plena selva amazônica? Quem as teria produzido? Com que finalidade?

J.A.Fonseca é economista, aposentado, escritor, conferencista, estudioso de filosofia esotérica e pesquisador arqueológico, já tendo visitado diversas regiões do Brasil. É presidente da associação Fraternidade Teúrgica do Sol em Barra do Garças–MT, articulista do jornal eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br) e membro do Conselho Editorial do portalUFOVIA. Postado em Abril 2013.

– Fotos & reproduções: J. A. Fonseca. – Produção: Pepe Chaves. © Copyright 2004-2007, Pepe Arte Viva Ltda.

O Código Cósmico – 3 – Gerações Divinas


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Anunnaki – “Aqueles que dos Céus Vieram à Terra”

Livro O CÓDIGO CÓSMICO – A fantástica História dos Extraterrestres que Revelaram os Segredos Cósmicos à Humanidade (Zecharia Sitchin):

O Zodíaco de doze partes e sua antiguidade geraram dois enigmas: quem o originou e por que estava o círculo celestial dividido em doze partes?

As respostas requerem o cruzamento de uma fronteira para uma compreensão de que sob o delinear de um sistema factível de significado astronômico, o dividir o céu em doze partes representa uma astronomia altamente desenvolvida – uma astronomia, na verdade, tão avançada que o homem, por si só, não a poderia ter desenvolvido quando a divisão do círculo celestial se iniciou há milhares de anos no passado.

O Código Cósmico – Capítulo 3 – GERAÇÕES DIVINAS

Em sua órbita ao redor do Sol, este parece nascer a cada mês – um doze (1/12) avos do ano – numa estação diferente. Porém a que importa mais, o que era tido como crucial na Antiguidade e que determina a transição de Era astronômica/zodiacal para outra Era zodiacal (de Touro para Áries, para Peixes e em breve para Aquário) é aquela em que o Sol é visto nascendo no dia do equinócio de primavera. Acontece que a Terra, em sua volta anual ao redor do Sol, não retorna exatamente para o mesmo ponto.

Devido a um fenômeno chamado precessão dos equinócios, existe um ligeiro retardo; ele acontece e acumula-se 1 grau a cada 72 anos. O retardo (presumindo que cada um dos 12 segmentos do zodíaco seja igual, de 30 graus cada) requer dessa forma 2.160 anos (72 x 30) para executar um giro do nascer do sol no dia do equinócio contra o fundo estrelado de uma constelação (Touro, de 4468 a.C. / 2308 a.C. por exemplo), para aquela imediatamente posterior (Áries, de 2308 a.C./ 148 a.C nesse caso) – enquanto a Terra gira ao redor do Sol num movimento anti-horário, o retardo causa um recuo para trás do dia do equinócio.

As Doze Constelações do Zodíaco

Agora, mesmo considerando a grande longevidade dos patriarcas e matriarcas dos tempos sumérios/bíblicos, (Taré viveu 205, Abraão 175 anos), teria sido necessária uma vida inteira para reparar um retardo de 1 ou 2 graus (72 e 144) – um conhecimento altamente duvidoso sem os instrumentos astronômicos sofisticados necessários para medidas precisas. Ainda mais para compreender e confirmar o ciclo de uma idade zodiacal completa que dura 2160 anos. Mesmo os patriarcas antediluvianos, para os quais os estudiosos consideram longevidades “fantásticas” – 969 anos para o recordista Matusalém e 930 para Adão -, não viveram tempo suficiente para observar um período zodiacal completo.

Noé, o herói do dilúvio, viveu “apenas” 950 anos; ainda assim, os registros do evento pelos sumérios mencionam a constelação zodiacal envolvida – Leão, de 10948 a.C. ate 8788 a.C. – na qual aconteceu o dilúvio. Foi apenas parte do conhecimento impossível possuído pelos sumérios. Como podiam saber tudo aquilo? Eles mesmos fornecem a resposta: Tudo o que sabemos nos foi ensinado pelos Anunnaki – “Aqueles que dos Céus Vieram à Terra”. Eles, vindo de outro planeta com um enorme período orbital e uma longevidade na qual um ano em Nibiru corresponde a 3.600 dos anos terrestres, não tiveram dificuldade para perceber a precessão e idealizar o Zodíaco de doze partes.

Numa série de textos que formaram a base da antiga ciência e religião, que foram por sua vez copiados em outras línguas, incluindo o hebraico da Bíblia, as histórias sumérias sobre os anunnaki – os deuses antigos – têm sido o material do qual a “mitologia” é feita. Nas culturas ocidentais, uma das que primeiro saltam à vista é a cultura grega. Porém como todas as mitologias antigas e panteões divinos de todas as nações – pelo mundo inteiro -, também deriva das crenças e textos originais dos sumérios. Houve uma época, diziam os sumérios, quando o homem civilizado ainda não estava na Terra, quando os animais eram selvagens e não domesticados, e as plantas, não cultivadas. Nessa era, distante no tempo, chegou à Terra um grupo de cinqüenta (extraterrestres) Anunnaki.

Liderados por um chefe chamado E.A. (significando “aquele cujo lar é a água”), eles viajaram de seu planeta NIBIRU (“planeta da travessia”), e, ao alcançar a Terra, mergulharam nas águas do golfo Pérsico. Um texto, conhecido dos estudiosos como o “mito” de Ea e a Terra, descreve como o primeiro grupo caminhou para a terra firme, encontrando-se num pântano. A primeira tarefa foi drenar esse terreno alagado, limpar os riachos e regatos, verificar as fontes de comida (que se revelaram abundantes em peixes e aves).

Começaram então a fazer tijolos com o barro da terra e fundaram o primeiro povoado extraterrestre do planeta. Chamaram sua cidade de ERIDU, que significa “Casa na Distância” ou “Casa Fora de Casa”. Esse nome originou o nome Terra nas linguagens mais antigas. A época: 445.000 anos atrás. A missão dos astronautas era obter ouro, extraindo-o das águas do golfo – ouro necessário para a sobrevivência em Nibiru, pois lá o planeta perdia sua atmosfera, colocando assim em perigo toda a vida existente. Porém o plano provou ser impraticável, e os líderes no governo do planeta natal (Nibiru) decidiram que o ouro poderia ser obtido da forma mais difícil – mineração onde ele era abundante, no sudeste da África.

Agora o plano pedia um aumento substancial no número de anunnaki na Terra, e com o tempo chegaram a seiscentos. Havia também necessidade de uma operação elaborada de embarque da Terra do ouro refinado e de entrega de suprimentos variados. Para isso, trezentos habitantes de Nibiru foram empregados como IGI.GI (“Aqueles Que Observam e Vêem”), operando plataformas orbitais e  espaçonaves de carga ao redor da Terra. O governante de Nibiru, AN (“O Celestial” – Anu em acadiano), veio à Terra para supervisionar a presença expandida e as operações de instalação.

Veio acompanhado de dois de seus filhos: EN.LIL (“Senhor do Governo”,mais tarde conhecido como o Yahveh bíblico), um disciplinador rígido, para trabalhar como Chefe de Operações; e uma filha, NIN.MAH (“Senhora Poderosa”), como Chefe Médica Oficial. A divisão de tarefas entre o pioneiro Ea e o recém-chegado Enlil provou ser espinhosa, e em determinado momento do impasse, Anu teve vontade de ficar na Terra e deixar um de seus filhos agir como vice-rei em Nibiru. Ao final, os três se acertaram.

A missão de Enlil era permanecer na zona da aterrissagem inicial e expandi-la para o E.DIN (“Lar dos Justos”). Sua tarefa era estabelecer acampamentos adicionais, cada um com uma função específica (um Espaçoporto, um Centro de Controle de Missão, um Centro Metalúrgico, um Centro Médico, e marcos para aterrissagem); a tarefa de Ea era estabelecer a operação de mineração no sudeste da África – uma tarefa para a qual ele, como cientista excepcional, estava sobejamente preparado.

O fato de a tarefa estar à altura de sua competência não significava que Ea gostasse dela, pois o mantinha longe dos outros. Como compensação da transferência, ele recebeu o nome-título de EN.KI – “Senhor da Terra”. Enlil pode ter pensado que se tratava apenas de um título simbólico; Ea/Enki, porém, levou-o a sério. Embora ambos fossem filhos de Anu, eram apenas meios-irmãos. Ea/Enki era o Primogênito e normalmente teria sucedido a seu pai no trono. Porém Enlil era filho de Anu com uma meia-irmã deste; segundo as regras de sucessão em Nibiru, este fato tornava Enlil o Herdeiro Real, mesmo que não fosse o primogênito. Agora, os dois irmãos encontravam-se em outro planeta, enfrentando um conflito em potencial: se a missão na Terra se tornasse prolongada – talvez até a fundação de uma colônia permanente de outro planeta -, quem seria a autoridade suprema, o Senhor da Terra ou o Senhor do Governo?

A questão tornou-se um problema agudo para Enki em virtude da presença na Terra de seu filho Marduk, assim como o filho de Enlil, Ninurta; enquanto o filho de Enki nascera da união com sua consorte oficial, Ninurta nascera da união de Enlil (em Nibiru) com sua meia-irmã Ninmah (quando ambos eram solteiros; Enlil casou com Ninlil na Terra e Ninmah jamais se casou). Esse fato dava a Ninurta precedência sobre Marduk na linha de sucessão. Mulherengo incorrigível, Enki resolveu remediar a situação fazendo sexo também com sua meia-irmã, esperando ter com ela um filho. Em vez disso, essa união produziu uma mulher. Sem se dar por vencido, Enki não perdeu tempo em dormir com a filha, assim que ela atingiu idade suficiente; porém ela também deu à luz uma mulher. Ninmah precisou imobilizar Enki temporariamente para que ele pusesse fim às suas escapadas conjugais.

Embora não conseguisse obter um filho de sua meia-irmã, Enki não tinha falta de outros filhos homens. Além de MAR.DUK (“Filho do Monte Puro”), que também viera de Nibiru, havia os irmãos NER.GAL (“Grande Observador”), GIBIL (“Ele do Fogo”), NIN.A.GAL (“Príncipe das Grandes Águas”) e DUMU.ZI (“Filho que É Vida”). Não temos certeza se todos eram filhos da esposa oficial de Enki, NIN.KI (“Senhora da Terra”); é certo que seu sexto filho, NIN.GISH.ZID.DA (“Senhor dos Dispositivos/ Árvore da Vida”) foi o resultado da ligação entre Enki e a neta de Enlil, quando ela embarcou em sua nave, do Edin para a África.

Um tablete de argila representa Enki com seus filhos. Uma vez casado com sua consorte oficial, uma jovem enfermeira que recebeu o nome-epíteto de NIN.LIL (“Senhora do Comando”), Enlil jamais vacilou em sua fidelidade por ela. Juntos, tiveram dois filhos, o deus lunar NANAR (“O iluminado”), mais tarde conhecido por Sin pelos povos de língua semita; e um filho mais novo, chamado ISH.KUR (“Aquele das Montanhas”), mais conhecido pelo nome de Adad, “O Amado”.

Essa escassez de descendentes, comparada com o clã de Enki, poderia explicar por que os três filhos de Nanar/Sin e sua esposa, NIN.GAL, (“Grande Dama”), a despeito de estarem fora de Nibiru por três gerações (10800 anos da Terra), foram rapidamente incluídos na liderança dos anunnaki. Eram os já mencionados ERESH.KI.GAL (“Senhora das Terras Vastas”), e os gêmeos UTU (“O Iluminado”) e IN.ANA (“O Amado de An”) – Shamash (“Deus do Sol”) e Ishtar (Astarte/Vênus) de panteões mais recentes. No auge de sua presença na Terra, os anunnaki totalizavam seiscentos indivíduos, e os textos mencionavam um bocado deles – indicando suas atividades em cerca de metade dos casos.

O primeiro texto se refere ao amerissar de Enki, com os nomes de seus oficiais e as tarefas designadas a eles. Os governadores de cada um dos agrupamentos estabelecidos pelos anunnaki eram mencionados, assim como os dez governantes antediluvianos. As mulheres nascidas das escapadas de Enki foram localizadas, assim como os maridos que lhes foram designados. Foram também lembrados os camareiros e os emissários dos deuses principais, assim como as “divindades”  femininas e masculinas encarregadas de atividades específicas (por exemplo, Ninkashi, encarregado da produção de cerveja).

Ao contrário da total ausência de genealogia para Javé/Yahveh, o deus bíblico, os “deuses” Anunnaki eram conhecedores de genealogias e das mudanças de gerações que existiam, como parte da sabedoria secreta das listas de deuses nos templos, nos quais os “deuses” anunnaki eram listados por ordem genealógica de gerações. Algumas dessas listas descobertas mencionam nada menos do que 23 Casais Divinos, que eram precursores de Anu (também de Enlil e Enki) em Nibiru. Algumas listas simplesmente mencionavam os nomes dos deuses anunnaki em ordem de sucessão cronológica; outras assinalavam cuidadosamente o nome divino ao lado do nome dos pais divinos, pois era a mãe (como nos povos hebreus) quem determinava a Regra de Sucessão entre os anunnaki.

Acima de todos havia sempre um círculo de doze Grandes Deuses, numa prévia do que seriam os doze deuses Olímpicos do panteão grego. Começando com os Deuses Antigos, depois mudando com os tempos e as gerações, a composição do Círculo dos Doze variou – porém sempre permaneceu o número 12; quando alguém saía, outro tomava seu lugar instantaneamente; quando alguém era promovido, outro precisava ser rebaixado. Os sumérios representavam seus deuses usando chapéus providos de chifres. Temos sugerido que o número de pares de chifres refletia a posição relativa na classificação geral das divindades.

A classificação do panteão sumério começava em 60 (o número básico na matemática dos sumérios) para Anu, continuando com 50 para seu herdeiro oficial, Enlil, 40 para Enki, 30 para Nanar/Sin, 20 para Utu/Shamash e 10 para Ishkur/ Adad. As mulheres assumiam a classificação 55, 45, 35 e 25, para as esposas Antu, Ninlil, Ninki e Ningal, depois 15 para a solteira Ninmah e 5 para Inana/lshtar; esta última, refletindo a mudança de gerações, atinge depois a classificação 15, e Ninmah cai para 5. É digno de nota que os dois candidatos à sucessão na Terra, Ninurta e Marduk, tenham ficado fora da lista “olímpica” inicial.

Quando as coisas esquentaram, porém, o Conselho de Deuses reconheceu Ninurta como o sucessor legal e o incluiu na classificação 50 – a mesma que o pai, Enlil. Marduk, por outro lado, recebeu a classificação 10. Essas classificações, porém, eram segredos divinos, revelados apenas a sacerdotes escolhidos e “iniciados”. Os tabletes nos quais foram inscritos os “nomes secretos dos deuses” (tal como o tablete K.170, do templo de Nínive) continham uma proibição estrita contra mostrar aos la mudu’u – os “não iniciados”. Muitas vezes as informações sobre os deuses eram gravadas sem mencioná-los pelo nome; em vez disso, eram usados os números secretos, por exemplo, o número 30 para Nanar\Sin. Mas por que doze?

A resposta, acreditamos, está em outro problema que os anunnaki enfrentaram, tendo resolvido mudar sua missão de extração de minerais para uma colonização a longo prazo, com quase mil deles envolvidos. Do ponto de vista dos anunnaki, eles haviam saído de um planeta com uma órbita “normal” para um que corria loucamente ao redor do seu Sol, orbitando-o 3.600 vezes em um ano de Nibiru (um período orbital entre o nosso sol e a estrela/sol Sírius, na constelação do Cão Maior, distante cerca de 8,61 anos luz da Terra).

Além dos ajustes físicos, havia uma necessidade de relacionar o tempo da Terra com o de Nibiru. Ao instalarem seu sofisticado equipamento no Controle de Missão em Nippur (uma instalação conhecida como DUR.AN.KI – “Ligação Céu-Terra”), eles certamente se tornaram conscientes da retardação gradual que chamamos de precessão dos equinócios, e compreenderam que a Terra, além do ano rápido orbital, tinha também outro ciclo maior – os 25.920 anos que o planeta levava para retornar ao mesmo lugar (casa zodiacal) do céu, um ciclo que ficou conhecido como o Grande Ano (um Ano Astronômico/Zodiacal).

Como mostrado nos cilindros, os anunnaki consideravam a “Família do Sol” como tendo doze membros: o Sol (ao centro), a Lua (pelos motivos já explicados), os nove planetas que conhecemos no presente e mais um – o próprio planeta Nibiru. Para eles, o 12 era um número básico, aplicado a qualquer assunto celestial que afetasse a Ligação Céu-Terra, incluindo a divisão do círculo de estrelas ao redor do Sol. Usando cartas celestes detalhadas, eles agruparam as estrelas em cada segmento do céu em constelações. Como as chamariam? Por que não dar nomes dos próprios líderes? Ali estava Ea, “Cujo Lar É a Água”, que adorava cruzar os pântanos num barco, que enchia os lagos com peixes.

Representação da ÁRVORE da VIDA, com o planeta alado, símbolo de NIBIRU acima.

Eles o honraram nomeando duas constelações, a do Aguadeiro (Aquário) e a de Peixes; na época dos sumérios, ele foi representado nos cilindros de argila, e os sacerdotes que conduziam seu culto vestiam-se como pescadores. Enlil – forte, temperamental e freqüentemente comparado a um touro, foi honrado com seu nome da constelação do Touro. Ninmah, desejada mas sem se casar, teve a constelação de Virgem em sua honra. Ninurta, muitas vezes chamado de Maior Guerreiro de Enlil, foi homenageado como o Arqueiro (Sagitário); o primogênito de Ea, teimoso e decidido, foi comparado a um carneiro (Áries) atacando.

Quando os gêmeos Utu/Shamash e Inana/lshtar nasceram, foi apropriado que lhes consagrassem uma constelação (Gêmeos). (Em reconhecimento dos papéis de Enlil e Utu nas atividades espaciais dos anunnaki, os sacerdotes enlilitas vestiam-se como homens-águia. À medida que os papéis hierárquicos se alteravam e uma segunda e uma terceira geração de anunnaki chegavam à Terra, as doze constelações do Zodíaco foram designadas aos novos colonizadores. Não foram os homens, mas os “deuses anunnaki”, que idealizaram o Zodíaco. E o número, não importam as relações, sempre totalizava 12.

Depois de quarenta “Repetições” (40 órbitas, 144 mil anos da Terra) de Nibiru, desde a primeira chegada, os anunnaki designados para as minas de ouro no sul da África se amotinaram. Um texto chamado Atra Hasis descreve os eventos que precederam o motim, a própria revolta e as conseqüências. A mais importante conseqüência foi a criação de O Adão-Adapa; o texto narra como a Humanidade foi criada e desenvolvida. Encorajado por Enki, o motim foi dirigido a princípio contra Enlil e seu filho NIN.UR.TA (“O Senhor que Completa a Fundação”). Enlil exigiu que os amotinados recebessem pena máxima; Enki descreve a impossibilidade de continuar a árdua tarefa; Anu estava a seu lado. Porém o ouro ainda era necessário para a sobrevivência; mas como o metal precioso e vital para a atmosfera moribunda de Nibiru poderia ser obtido?

No momento do impasse, Enki forneceu aos anunnaki sua surpreendente sugestão: “Vamos criar um trabalhador primitivo que seja capaz de fazer o trabalho!”, disse ele. Quando o surpreso Conselho dos Deuses perguntou como poderiam criar um novo ser, Enki explicou que o ser que ele considerava “já existia” – um hominídeo que evoluíra na Terra, mas ainda não atingira o estágio (consciente) evolucionário dos anunnaki. Tudo o que temos a fazer, disse ele, é “colocar a marca dos deuses” nele – alterá-lo geneticamente para que ele se pareça com os anunnaki. A discussão e a solução sugerida são ecoadas na Bíblia:  

E os Elohim (deuses, plural de El=deus) disseram: “Façamos o Homem à nossa imagem e à nossa semelhança”  – um ser que se pareceria um anunnaki tanto física quanto mentalmente. Esse ser, prometeu Enki, “será o encarregado do serviço dos deuses, na mineração do ouro, que assim poderão descansar”.

Tentados com o alívio da árdua tarefa, os deuses concordaram. Vários textos sumérios descrevem como, com a ajuda de Ninmah, e depois de muitas experiências e erros, um Lulu – um “Misturado” – (um ser híbrido) foi criado. Satisfeita por haver criado um modelo perfeito, Ninmah ergueu-se e gritou: “Minhas mãos fizeram isso!”. Ela considerou o momento um evento importante. Nós também – pois na representação do momento por um artista sumério num cilindro de argila, nos mostram o instante mais importante na história da Humanidade: o instante em que nós, Homo sapiens, surgimos na Terra.

Usando a bem-sucedida combinação genética, o lento processo de fabricar duplicatas – um processo que agora chamamos de clonação – havia começado. A reprodução, envolvendo a necessidade de que as mulheres anunnaki servissem como Deusas do Nascimento, clonou o Trabalhador Primitivo em grupos de sete machos e sete fêmeas. A Bíblia (capítulos 1 e 5) nos relata:  

“E um dia Elohim (os deuses) criaram O Adão, À imagem dos Elohim Eles o criaram; macho e fêmea eles os criaram”.

A clonação foi um processo lento, exigindo o serviço de uma deusa do Nascimento, porque o novo ser, como híbrido, não procriava sozinho. Para acelerar tudo, Enki realizou um segundo feito de engenharia genética – porém dessa vez por sua própria iniciativa. Utilizando o que chamamos agora de cromossomos X e Y, ele conferiu à raça humana a capacidade de se reproduzir. A Bíblia registrou o evento com a história de Adão e Eva no Paraíso (o E.DIN sumério), no qual Enki representou o papel de Nachash – um termo traduzido como “serpente”, mas que também significa “Aquele que conhece/possui os segredos (da Vida)”.

Embora ele tivesse optado pela experiência genética, Enlil a aceitou com relutância. Ao contrário do grande cientista Enki, ele não se deixou arrebatar pelo desafio científico. Podemos até imaginá-lo dizendo: “Não viemos a outro planeta para brincar de Deus…”. Enlil ficou furioso quando Enki realizou a segunda e não-autorizada alteração genética. “Você fez O Adão como qualquer um de nós, capaz de procriar”, gritou. “Mais um pouco e ele vai querer partilhar da Árvore da Vida!” Assim, a Humanidade foi banida do Jardim do Éden, para sobreviver por si mesma; porém em vez de desaparecer, proliferou e preencheu a Terra. O desprazer de Enlil cresceu quando os jovens anunnaki começaram a fraternizar (copular) com as Filhas do Homem, chegando mesmo a ter filhos com elas.

Na Bíblia (Gênesis, cap. 6) a história dos nefilim (Aqueles que Desceram), os “filhos dos Elohim-deuses” que acasalaram com fêmeas humanas, serviu como preâmbulo da história do Dilúvio, a explicação para a decisão de varrer a Humanidade da face da Terra. Enlil (o Yahweh bíblico) expôs seus planos perante o Conselho dos Deuses. Uma grande calamidade, disse ele, está a ponto de acontecer. Em sua próxima passagem, Nibiru causará uma onda enorme que cobrirá a Terra. Não vamos avisar a Humanidade – deixemos que toda a carne pereça! Os deuses concordaram e juraram segredo. Enki também; mas descobriu uma forma de avisar seu fiel adorador Ziusudra (Noé, na Bíblia) e o instruiu sobre como construir uma “Arca” para salvar sua família e amigos, assim como preservar a “semente” dos animais vivos.

A história do Grande Dilúvio é uma das mais longas na Bíblia; ainda assim, é uma versão curta dos relatos maiores e mais detalhados dos textos sumérios e acadianos que relatam essa inundação global. No tempo que se seguiu, até mesmo Enlil comoveu-se. Sendo que tudo o que os anunnaki haviam construído na Terra fora destruído, percebeu que precisavam da Humanidade como colaboradores para tornar o planeta habitável outra vez. Com o consentimento de Enlil, os anunnaki começaram a avançar a Humanidade culturalmente em períodos que duravam 3.600 anos (igualando o período orbital de Nibiru e sua chegada ao nosso sistema solar). O processo culminou com a grande civilização suméria.

Na véspera do Dilúvio (em 10.988 a.C), os anunnaki embarcaram em suas naves para evitar e fugir da calamidade e observar o desastre e a total destruição da atmosfera terrestre. O que os anunnaki haviam construído nos 432.000 anos anteriores fora varrido da face da Terra, ou enterrado sob camadas quilométricas de lama; isso incluía o espaçoporto que possuíam em E.DIN. Assim que a onda descomunal começou a retroceder, as naves que orbitavam puderam aterrissar nos picos mais elevados do Oriente Próximo, no monte Ararat.

O primeiro Espaçoporto dos Anunnaki na Mesopotâmia (Terra entre dois rios) e as cidades e suas funções.

Quando mais terra seca apareceu, puderam usar o Campo de Pouso – uma enorme plataforma de pedra que haviam erigido antes do Dilúvio nas montanhas de Cedro (atual ruínas de Baalbek), onde atualmente é o Líbano. Porém para levar a cabo as operações espaciais, precisavam de um espaçoporto; tomaram a decisão de erigi-lo na península do Sinai. O Corredor de Aterrissagem foi incorporado; um novo Centro de Controle da Missão foi escolhido (para substituir o que existira na Nippur antediluviana); dois picos artificiais foram construídos para determinar o término do Corredor de Aterrissagem – as duas Grandes Pirâmides de Gizé, ainda existentes no Egito. Preocupados com as rivalidades entre o que parecia dois clãs diferentes na Terra, fizeram com que a localização do espaçoporto e suas instalações auxiliares assumissem importância capital.

Para minimizar os atritos, as divisões de domínio entre Enlil no Edin e de Enki em Abzu foram formalizadas, ficando o primeiro e seus descendentes com o domínio sobre a Suméria, Ásia e parte da Europa, enquanto o último ficava com o continente africano. Isso significava que a Pista de Aterrissagem antediluviana e o novo Centro de Controle de Missão ficavam no território de Enlil, e as grandes pirâmides com seus intrincados sistemas de direcionamento permaneciam nas mãos de Enki. Portanto foi decidido que o Centro de Controle de Missão fosse erigido na península do Sinai, sob o controle neutro de Ninmah. Para marcar o evento, ela recebeu o epíteto de NIN.HAR.SAG – “Senhora dos Picos” (as Pirâmides).

baalbek-mapa

Nossa sugestão de que os deuses do Egito nada mais eram do que Enki e seu clã pode parecer inusitada à primeira vista. Não eram seus nomes, para começar, diferentes? O grande deus antigo dos egípcios, por exemplo, era chamado de PTAH, “O que Desenvolve”; porém esse era também o epíteto sumério de Enki, NUDIMMUD,”O que Faz Coisas Artísticas”. Era o Conhecedor de Segredos, a Serpente (da Sabedoria) Divina, em ambos os panteões; lembrando seu epíteto “cujo lar é a água”, nosso Aquário.

No panteão egípcio, a Senhora do Sinai era HATHOR, cognominada “A Vaca” em sua velhice; assim também Ninharsag era apelidada na Suméria à medida que envelhecia. O filho principal de Enki no Egito foi RÁ, “O Puro”, estabelecendo um paralelo com Marduk, “Filho do Monte Puro”, na Mesopotâmia. As muitas outras similaridades entre os dois foram explicadas no livro As Guerras de Deuses e Homens, assim como os motivos para identificar o deus egípcio THOTH, um filho de Ptah e o Guardião da sabedoria secreta dos deuses, assim como o deus Ningishzida dos textos sumérios.

A seu tempo, Ptah/Enki entregou o reino do Egito a seu filho Marduk/Rá; porém este não gostou. Seu direito de nascença era o de reinar sobreTODA a Terra, costumava dizer; isso levou a conflitos com os enlilitas que descrevemos como a Guerra das Pirâmides. Em determinada época – por volta de 8700 a.C. segundo nossos cálculos -, ele foi forçado a deixar o Egito; segundo Máneton (um sacerdote egípcio que escreveu a história e a pré-história do Egito nos tempos gregos), o reino foi então designado para o irmão de Marduk, Thoth. Aonde foi parar Marduk/Rá?

A possibilidade de que tenha sido enviado de volta para Nibiru (os egípcios o chamavam de o Planeta de Um Milhão de Anos) não pode ser descartada. Um texto egípcio encontrado nas tumbas faraônicas, chamado A Atribuição de Funções para Thoth, relata Rá transferindo poderes para Thoth, e designando-o como “Thoth, o Usurpador”; “Ficarás em meu lugar. Estou aqui no céu, meu lugar apropriado”, anuncia Rá. O fato de que um segmento de ausência dos semideuses durava 3.650 anos – quase o mesmo período da órbita média de Nibiru (em nosso sol e Sírius), de 3.600 anos – sugere que Rá/Marduk tenha passado lá sua ausência da Terra.

Textos, tanto egípcios quanto mesopotâmicos, descrevem uma difícil viagem espacial que se tornou perigosa principalmente próxima a Saturno, e pode se referir ao retorno de Rá/Marduk para a Terra. Ao voltar, Rá/Marduk quase não reconheceu a Terra. Durante esse período, a civilização suméria desabrochara. Lá, além da expansão dos quartéis-generais de Enlil e Enki na forma de templos sagrados cercados por cidades que se agrupavam (Nippur e Eridu respectivamente), as cidades dos Homens haviam se estabelecido.

A nova instituição da realeza fora inaugurada em uma nova cidade, Kish, sob a proteção de Ninurta. Nanar/Sin ganhou domínio sobre um novo centro urbano chamado Ur. Um templo sagrado, construído para a visita de Anu e Antu, foi expandido para tornar-se a cidade de Uruk (a Erech bíblica), que foi dada de presente a Inana/Ishtar. As funções dos sacerdotes foram formalizadas; um calendário – o famoso Calendário de Nippur – foi introduzido, baseado em sofisticados conhecimentos astronômicos e festivais oficiais.

Iniciado em 3760 a.C. (“coincidentemente” mesma época da ante penúltima passagem de Nibiru pelo nosso sistema solar) ainda está em uso como o atual calendário hebreu. Ao seu retorno, Marduk deve ter perguntado a seu pai e ao Conselho dos Deuses: e quanto a mim? Ele reparou num local não muito longe de onde fora o campo de pouso e determinou-se a fazer uma Bab-Ili – “Portão dos Deuses” (de onde se derivou o nome posterior de Babilônia). Seria uma expressão real e um símbolo de sua supremacia.

O que se seguiu é lembrado na Bíblia como o incidente da Torre de Babel; ocorreu no lugar chamado Shine’ar (o nome bíblico para Suméria). Lá, os seguidores do deus da Babilônia começaram a construir “uma torre cujo topo alcançasse os céus” – hoje em dia chamaríamos de Plataforma de Lançamento. “Vamos fazer um shem”, disseram – não um “nome”, como geralmente é traduzida a palavra, mas o significado original da palavra MU – um objeto em forma de foguete. A época, pelos nossos cálculos, foi cerca de  3450 a.C. Ao descer dos céus, o líder dos elohim (deuses) ordenou que a torre fosse destruída.

Tanto a versão bíblica quanto a mesopotâmica relatam que, no período que se seguiu a esse evento, os elohim resolveram “confundir a linguagem da Humanidade” para prevenir que ela agisse de comum acordo. Até então “Ora, na Terra havia uma mesma língua e um só modo de falar” (Gênesis 11:1). Até então, realmente, só existia uma civilização, a da Suméria, com uma linguagem simples e uma forma de escrita. No período que se seguiu ao incidente na Babilônia, uma segunda civilização, a nilótica (Egito e Núbia), estabeleceu-se, com sua própria linguagem e escrita; sob o comando de Thoth, e vários anos mais tarde, a terceira civilização, a do vale do rio Indus, iniciou-se com sua própria linguagem e escrita, ainda não decifrada, e sob o comando de uma deusa, Inanna-Ishtar.

Assim, a Humanidade ficou restrita a três regiões; a quarta região permaneceu sob o domínio dos deuses: a península do Sinai, onde se localizava o espaçoporto (Nota Thoth: aqui Sitchin comete uma omissão ao não considerar as civilizações em desenvolvimento na hoje América Central: Os Olmecas, Toltecas, Maias e por último os Aztecas, que foram dizimados pelos espanhóis).

Desafiado na Mesopotâmia, Rá/Marduk retornou ao Egito, para reassumir sua supremacia lá, como grande deus da civilização que emergia. A época foi 3100 a.C. Houve, naturalmente, um pequeno problema com Thoth, a divindade reinante no Egito e na Núbia, enquanto Rá/Marduk estava fora. Sem a menor cerimônia, ele foi mandado embora… Em Os Reinos Perdidos, sugerimos que ele tivesse levado um grupo de seguidores africanos para a América Central, tornando-se Quetzalcoatl, o deus-serpente com asas. O primeiro calendário instituído por ele na América Central (o Calendário da Longa Contagem) inicia-se no ano 3113 a.C. (o 13º Baktun do Calendário Maia)

Foi essa, acreditamos, a data exata da chegada de Thoth/ Quetzalcoatl ao Novo Mundo. Ainda ressentido por seu fracasso na Mesopotâmia, o amargurado Marduk voltou-se para outros objetivos. Durante sua ausência, formara-se um típico caso de amor “Romeu e Julieta” divino – seu irmão Dumuzi e Inana/Ishtar, a neta de Enlil – e estava a ponto de resultar em casamento. A união era um anátema para Rá/Marduk; ele ficara especialmente preocupado com as esperanças de Inana tornar-se Senhora do Egito por meio do casamento. Quando os emissários de Marduk tentaram capturar Dumuzi, ele acidentalmente morreu ao tentar escapar. A culpa por sua morte foi atribuída a Marduk.

Foram descobertos textos em várias formas e versões narrando os detalhes do julgamento de Marduk e seu castigo: ser enterrado vivo na Grande Pirâmide, que foi selada de modo a criar uma prisão divina. Tendo apenas ar para respirar, mas sem comida ou água, Marduk foi sentenciado a morrer na tumba colossal. Porém sua esposa e sua mãe apelaram com sucesso para que Anu comutasse a pena de morte para a de exílio. Usando os planos originais de construção, um túnel de escape foi escavado e os anunnaki em missão de resgate penetraram através dos orifícios de ventilação.

A volta de Marduk da morte certa e sua saída da tumba eram aspectos da visão nos textos, chamada pelos últimos tradutores de “Morte e Ressurreição do “Senhor” – foram precursores do Novo Testamento, no tocante à morte e ressurreição de Jesus. Sentenciado ao exílio, Rá/Marduk tornou-se Amon-Rá, o deus invisível. Dessa vez, porém, ele percorreu a Terra. Num texto autobiográfico no qual o retorno foi profetizado, Marduk descreve suas andanças: Sou o divino Marduk, um “grande” deus. Fui afastado por meus pecados. Fui para as montanhas, Em muitas terras tenho sido um andarilho. De onde o Sol se ergue, Até onde ele se põe. Onde quer que ele andasse, perguntava aos deuses do destino: “Até quando”?

A resposta com relação ao seu destino veio dos céus. A Idade do Touro, zodiacalmente pertencente a Enlil e seu clã, estava terminando (Touro: 4468 a.C. até 2308 a.C.). A aurora do primeiro dia em que o Sol se levantaria na primavera da Mesopotâmia, na constelação zodiacal de Áries a constelação dele. O ciclo celestial do Destino favorecia a supremacia de Marduk! Nem todos concordavam. Seriam apenas cálculos, ou se tratava de um fenômeno observável? Marduk não podia importar-se menos; lançou uma marcha contra a Mesopotâmia enquanto os seguidores organizados de seu filho, Nabu, invadiam o Sinai para tomar o novo espaçoporto.

O conflito em escala é descrito num texto conhecido como o Erra Epos; nos relata como, sem enxergar alternativa, os deuses em oposição a Marduk utilizaram armas nucleares para destruir o espaçoporto (e como espetáculo à parte, as cidades de Sodoma e Gomorra). Porém o destino interveio para auxiliar Marduk. Os ventos dominantes de oeste levaram a nuvem mortal para leste, na direção da Suméria. Babilônia, mais ao norte, foi poupada. Porém ao sul da Mesopotâmia, o Vento Maléfico causou morte e desolação súbita. A grande capital da Suméria, Ur, tornou-se um lugar onde os cães selvagens reinavam. Assim, a despeito dos esforços extraordinários dos oponentes de Marduk, a Idade de Áries (a era zodiacal dominada pelo deus da Guerra) iniciou-se com a ascensão da Babilônia. (CONTINUA)


Uma montanha de 7 cores, beleza que atrai multidões de turistas ao Peru


HÉLIO’S BLOG

#DivulgaçãoCientífica

Cerca de 100 km a sudeste de Cusco, no Peru, existe um arco-íris em forma de montanha. É a Montanha das Sete Cores, também conhecida como Vinicunca ou Arco-íris, situada na Cordilheira do Vilcanota, 5,2 mil metros acima do nível do mar, no distrito de Pitumarca. Suas encostas e cumes são decorados por franjas em tons intensos de fúcsia, turquesa, roxo e dourado

Como se explica a beleza da montanha de 7 cores que atrai multidões de turistas ao Peru

Fonte: https://www.bbc.com/

Desde 2016, o espetáculo visual que a montanha proporciona vem atraindo visitantes, disse à BBC News a funcionária da secretaria de Turismo de Pitumarca, Haydee Pacheco. Segundo a mídia local, o número de turistas subiu de algumas dezenas para cerca de 1 mil por dia – isso apesar do frio, ar rarefeito e da grande altitude.

Impulsionado pelas redes sociais, o crescimento na popularidade da Montanha das Sete Cores fez com que ela fosse incluída nos rankings internacionais de atrações turísticas. Em agosto de 2017, por exemplo, a Vinicunca apareceu na lista dos cem lugares que você deve conhecer antes de morrer, compilada pelo site Business Insider.

A Montanha de Vinicunca, ou de Sete Cores, fica 5,2 mil acima do nível do mar

A explosão no turismo local é recente, mas a história da montanha e de suas lindas cores começou há milhões de anos.

Oxidação de minerais

As cores que decoram as encostas da montanha resultam de “uma história geológica complexa, com sedimentos marinhos, lacustres e fluviais”, de acordo com um relatório do Escritório de Paisagismo Cultural da Diretoria de Cultura de Cusco. Esses sedimentos, transportados pela água que antes cobria todo o lugar, datam dos períodos Terciário e Quaternário, ou seja, de 65 milhões até 2 milhões de anos atrás.

Ao longo do tempo, os sedimentos foram formando camadas (com grãos de tamanhos diferentes) que hoje compõem as franjas coloridas. O movimento das placas tectônicas da área elevou esses sedimentos até que se transformassem no que hoje é a montanha.

Aos poucos, as diferentes camadas foram adquirindo suas cores chamativas. Elas resultam da oxidação dos diferentes minerais – em virtude da umidade da área – e também da erosão dos mesmos. Foi o que explicou à BBC News o geólogo César Muñoz, membro da Sociedade Geológica do Peru (SGP).

Com base em um estudo do Escritório de Paisagismo Cultural e em suas próprias pesquisas, Muñoz explicou a composição de cada uma das camadas, de acordo com a cor:

  • Rosa ou fúcsia: mescla de argila vermelha, lama e areia.
  • Branco: arenito (areia de quartzo) e calcário.
  • Roxo ou lavanda: marga (mistura de argila e carbonato de cálcio) e silicatos.
  • Vermelho: argilitos e argilas.
  • Verde: argilas ricas em minerais ferromagnesianos (mistura de ferro e magnésio) e óxido de cobre.
  • Castanho amarelado, mostarda ou dourado: limonites, arenitos calcários ricos em minerais sulfurosos (combinados com enxofre).

Há indicativos de que Vinicunca foi descoberta porque mudanças climáticas teriam derretido a neve que a cobria

Fabián Drenkhan, pesquisador do Instituto de Ciências da Natureza da Pontificia Universidade Católica do Peru, disse à BBC News que essas misturas também contêm óxidos de ferro, geralmente de cor avermelhada.

Divulgação pelas redes sociais

Mas, se essas cores chamativas já decoram a montanha há milhões de anos, por que ela só ficou famosa recentemente? Artigos publicados pela mídia peruana e internacional sugerem que Vinicunca teria sido descoberta porque mudanças climáticas teriam derretido a neve que a cobria.

No entanto, os geólogos consultados pela reportagem dizem não estar absolutamente certos disso. Juan Carlos Gómez, do Instituto Geofísico do Peru (IGP), disse que a montanha estava apenas parcialmente coberta de gelo e que recebia neve temporariamente até o início dos anos 1990. Fabián Drenkhan, por sua vez, disse não acreditar que o cume tenha sido uma geleira nos últimos anos ou décadas.

Moradores de Pampachiri, em Pitumarca, costumam trabalhar como guias ou vendedores de artesanato

“Não tenho evidências do que exatamente aconteceu nessa montanha e teria muita cautela em afirmar (que a mudança climática deixou Vinicunca descoberta). Mas, sim, pode-se dizer que, nos arredores, houve um derretimento glacial bastante forte”, disse Dernkhan. O povo de Pitumarca diz que não houve neve nos últimos 70 anos, segundo Haydee Pacheco, da secretaria de Turismo.

Pacheco explica que a montanha ganhou popularidade graças aos turistas que passam por ali a caminho de Ausangate, um monte sagrado para os cusquenhos. A revista colombiana Semana atribui o sucesso de Vinicunca à divulgação feita pelos usuários do Instagram e do Facebook, que atraiu multidões de turistas.

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Você está pronto para a liberdade?


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#DivulgaçãoCientífica 

Lembrem-se, meus corajosos, vocês estão vivendo no meio da Eternidade. As mensagens de sabedoria cósmica que trazemos aqui não são para estabelecer mais regras ou criar um novo dogma. Nossa intenção é colocar seus corações vivos com amor e dar-lhe um vislumbre do glorioso futuro que você possui. T

Você está pronto para a liberdade? Mensagens do Arcanjo Miguel- Fonte:  https://www.starquestmastery.com/À medida que mais e mais as massas estão sentindo um descontentamento iniciado por seu Eu de Alma, é vital que os Ensinamentos de Sabedoria da Ascensão sejam estudados e compartilhados com aqueles que os rodeiam. Vocês, as Estrelas Sementes despertas, são os que agora espalharão os futuros ENSINAMENTOS DE SABEDORIA do futuro.

Mais uma vez, permita-nos dar-lhe um exemplo do que está ocorrendo à medida que você atravessa o caminho da auto iluminação. Você ouviu que há muitas mansões no céu, que na verdade, são os muitos domínios dimensionais e subdimensionais da criação manifestada. Durante a era que agora chegou a uma conclusão, grande parte da realidade da humanidade foi composta por uma combinação de padrões de frequência de terceira e quarta dimensão, constituídos por suas crenças, ações e atos passados ​​e presentes individuais. Residindo no interior da mansão de existência de cada pessoa estão todos os que estão em sintonia e que são compatíveis com esse nível particular de existência. Eles compartilham muitas crenças e funcionam sob muitos dos mesmos conceitos limitantes: escassez, culpa, medo do futuro e geralmente são controlados por motivos raciais, culturais, políticos, religiosos, assim como por normas e padrões tradicionais.       

Nessa realidade, geralmente, a personalidade normal orientada pelo EGO tem um senso auto-centrado de direito ou um complexo de martirios e abnegações com muitas variações e extremos.  Aqueles que funcionam dentro deste nível de freqüência de existência interagem uns com os outros, escolhendo aqueles que espelham para eles o que lhes falta (geralmente de forma distorcida e exagerada). Eles geralmente não estão confortáveis ​​com aqueles que ressoam em um nível de freqüência mais alto e, apesar de estarem insatisfeitos, têm dificuldade em se libertar e se afastar de seus padrões de vida disfuncionais – sua zona de conforto auto criada.

À medida que você elimina velhos hábitos, crenças, atitudes e ações, você gradualmente retorna à harmonia dentro do espectro equilibrado de polaridade / dualidade. Com cada nível de freqüência mais alto que você alcança, você deixa para trás essas situações, pessoas e coisas que já não são compatíveis com seu novo nível de consciência e ressonância. Muitas vezes parece como se você tenha atravessado uma nova porta Dimensional e uma parte do passado está desaparecendo. 

É por isso que muitos de vocês estão experimentando a perda de suas relações com amigos e / ou membros da família e por que você está mudando de emprego ou iniciando uma nova carreira.  Muitos de vocês também estão se mudando para novos lugares, às vezes não entendendo realmente por que você foi guiado para uma determinada área, mas há um profundo conhecimento interior, sabendo que assim deveria ser. Muitos de vocês estão descobrindo que o trabalho que você faz, suas atividades recreativas, passatempos e muitas coisas que os interessavam no passado passam a ser menos gratificantes, pois não se encaixam mais na sua realidade em constante expansão.

As portas multidimensionais do passado estão fechando, e as portas do futuro estão se abrindo cada vez mais rápido, à medida que o processo de Ascensão acelera. O medo da mudança tem sido um grande fator de controle dentro de sua consciência por muito tempo. No início de sua jornada nessa densidade, você buscou uma grande variedade de auto-expressão e mudança, e você se deliciava em cada nova criação. Foi durante as suas experiências terrenas que você esqueceu que você era um cocriator dotado de uma capacidade completa de habilidades criativas e que você tem um link direto para com a Fonte de Poder da Criação, que pode ser nomeada de o Rio da Vida/Luz.

Você, a vanguarda das Sementes de Luz, que trabalharam diligentemente para refinar a ressonância de seu vaso físico e atualizar sua natureza emocional e mental para retornar a um nível de dualidade equilibrado e aceito, está agora no processo de limpar as frequências residuais e desequilibradas dentro dos três sub-planos inferiores – os planos astrais – da Quarta Dimensão. Você refinou sua coluna (Pilar) de Luz para que você agora exista em um mundo de sua própria criação, que consiste nos quatro sub-planos superiores da Quarta Dimensão. A maioria de vocês que seguiram fielmente os nossos ensinamentos aproveitou um fluxo de frequências composto por uma variedade de frequências, bem como um pequeno fluxo de Luz da Sexta Dimensão. Você pode dizer que esta é uma nova fórmula de LUZ / VIDA que você está criando.

Dentro dos antigos ensinamentos esotéricos este conceito  foi intrigante: “Quando um iniciado no caminho atinge um certo estágio no processo de Ascensão, aparece o que se chama O Morador do Umbral e o Anjo da Presença. O morador no Umbral  é aquele que fica diante do portão de Deus e do portal de iniciação. O Anjo da Presença é quem fica do outro lado do portal”.

Uma vez que muitos de vocês no Caminho estão no processo de limpar os padrões de freqüência residual e desequilibrada e inferior mais baixas das Dimensões Terceira e Quarta, chegou o momento de explicar esta importante faceta do processo de iniciação. O Morador do Umbral é um átomo de semente de memória no qual, ao longo do tempo, os padrões de pensamento residual, negativo nos corpos emocional e mental foram encapsulados. 

Quando você alcançou um certo nível de iluminação, com o seu Eu Superior como diretor (no comando de sua existência), o Morador do Umbral lentamente libera essas formas de pensamento desafiadoras em sua consciência e, em seguida, em seu mundo de forma para que elas possam ser transmutadas em freqüências harmoniosas de Luz. O Anjo no Portal é uma faceta do seu Eu Superior que está pronta para ajudá-lo através desses intensos períodos de teste

O Limiar está dentro de sua célula de Deus  do Núcleo Diamante; é o portal mais íntimo que leva ao seu Núcleo do Sagrado Coração, onde reside o átomo de semente de fogo branco de nosso Deus Pai / Mãe. Uma vez que você ganhe a entrada da câmara do Sol de Ouro do seu próprio Sagrado Coração, você mudará para sempre, pois você experimentará a felicidade da comunhão com seus pais Divinos.

Tornou-se muito evidente que a humanidade e a Terra estão no meio de um processo evolutivo acelerado. Esse é o milagre desses tempos, amados. O Criador Supremo irradia por todo o Omniverse todo o espectro da Luz Divina. Esta luz poderosa e pura está filtrando através de cada Grande Sol Central, o mundo mansão do Deus Pai / Mãe de cada universo – em todos os níveis da Criação – para que, gradualmente, cada Centelha e fragmento da Criação tenha acesso a um nível apropriado de Consciência do criador. 

A Luz da Criação ou Partículas Adamantinas está sendo disponibilizada para cada Alma que já foi criada; no entanto, existem algumas regras que se aplicam a este processo de “Redenção de Luz”: cada Alma deve preparar o seu vaso (corpo físico) elevando seus padrões de vibração para um certo nível de freqüências harmoniosas para receber essas partículas de Luz de Deus. E, você deve lembrar: depois de receber essas partículas de Luz, elas devem ser ativadas pela sua intenção amorosa. O amor é a fonte de energia, o gerador dessas partículas preciosas da Fonte de Todos.

A ascensão é sobre elevar, equilibrar e harmonizar seus padrões vibratórios para que as muitas Facetas do seu Eu Divino possam descer e dominar dentro do seu núcleo do Sagrado Coração. À medida que aprofunda a sabedoria do cosmos, é de vital importância que você mantenha um estado de consciência consciente. A humanidade está emergindo de um estado de amnésia, ou o que poderia ser chamado de consciência limitada do Eu e da complexa imensidão da criação.

Nós explicamos no passado; no entanto, é hora de atualizar sua memória sobre o que está ocorrendo enquanto você atravessa os vários níveis e sub-níveis da consciência. À medida que você limpa as distorções dentro do seu campo áurico, também ocorre um processo interno. Toda a sua estrutura física está passando por mudanças complexas, que são desencadeadas pelos padrões de freqüência mais elevados que você está integrando da Fonte do Criador através das grandes cidades da Luz. 

Seu DNA, seus centros de chakra e seu Sagrado Coração / Mente contêm seu Modelo Divino. 

À medida que você integra mais e mais consciências de partículas adamantinas de Deus, todas as distorções / imperfeições que você criou a partir dos conceitos que você aceitou como sua verdade estão sendo retificadas lentamente. Muitos desses conceitos distorcidos estão sendo filtrados em sua consciência para serem curados ou eliminados. Entendemos que isso pode ser um processo incômodo e desconcertante.

Você tem um CENTRO SAGRADO DE EXISTÊNCIA dentro do seu Sagrado Coração, que denominamos seu Núcleo Celular Diamantino de Deus para essa experiência sub-universal. Você tem a sua volta um triângulo etérico de terceira e quarta dimensão, que contém sua coluna (Pilar) de Luz e a cruz de matéria que você criou ao longo dos tempos. Você existe dentro de um Ovoide Dourado (esfera em forma de ovo), que se expande e se irradia cada vez mais na Divina Luz do Amor à medida que ressoa com as freqüências de consciência cada vez mais elevadas. As partículas adamantinas da Luz divina contêm energia viva, que foi programada para um modelo divino específico. Quando você acessa a Luz viva, você deve ativá-la com sua intenção amorosa e programá-la com os desejos da Alma, que estão sempre em harmonia com o seu Modelo Divino original.

Nos planos materiais da existência, a Luz do Criador deve ser codificada com a sua Essência como um cocriator antes de estar pronta para ser irradiada para o mundo da forma. É preciso muita coragem e tenacidade para se tornar AUTORIZADO e CONSCIENTE DA ALMA. Uma constante atitude de gratidão e agradecimento é o sustento para a Alma.

Você está se tornando muito proficiente em analisar novos conceitos e a multiplicidade de informações que agora está disponível através do poderoso dom do discernimento. Agora que você está mais sintonizado com o Espírito e a sua voz INTERIOR, você tem a capacidade de verificar rapidamente se um conceito está alinhado com a sua verdade interior. Se não for, cabe-lhe descartá-lo sem maldade ou julgamento. Ou, se não tiver certeza, deixe-o de lado e peça ao seu Eu Superior para validá-lo de alguma maneira inconfundível. Estamos cientes de que você está sendo bombardeado com muitos novos conceitos, alguns dos quais estão esticando os limites de sua compreensão intelectual. Lembre-se, amados, de que o que você está experimentando faz parte do processo de reunificação e ascensão.

Muitos de vocês estão experimentando eventos milagrosos em suas vidas, e pedimos que você seja ousado o suficiente para compartilhar essas maravilhas com sua família e amigos. Não temam o ridículo ou a crítica; você encontrará a aprovação com mais freqüência do que a desaprovação, e interesse com mais freqüência do que o desdém. A comunidade religiosa, em parte por medo de perder seus seguidores, está começando a incorporar alguns dos ensinamentos cósmicos mais moderados. Embora não interessa como ou por quê, é tudo em benefício da humanidade, e ajudará a acelerar o processo de transformação da Terra e de seus habitantes.

Examine seus sentimentos de abundância e escassez, amados. Se até um quarto da população do mundo acreditar, imaginar, invocar e, em seguida, trabalhar para prosperidade e abundância para todos, você veria uma mudança dramática de eventos sobre aqueles que acumulam a riqueza e retem para si o dom da abundância do mundo, e aqueles que se alimentam dos pobres,  mansos e humildes começarem a perder seu domínio sobre a economia mundial.

Você está segurando com medo e se agarrando às suas riquezas? Cuidado, queridos que o seu tesouro não derrete no ar. É apenas uma forma de energia, você sabe. A energia deve ser circulada, reciclada – usada, reformada, expandida e refinada. O que você segura muito irá dissolver-se diante de seus olhos. Uma parte do processo de Iniciação é entregar tudo o que é apreciado por você (desapego), tudo o que você possui para o seu Eu Divino, para o bem supremo de todos. Isso não significa que você perderá o que você solta; Isso significa que você está disposto a permitir que o plano Divino trabalhe através de você, o que é sempre para o seu bem supremo, mesmo que não pareça assim no primeiro momento.


“Um fio invisível conecta aqueles que estão destinados a se encontrarem, independente do tempo, lugar ou circunstâncias. O fio pode esticar-se ou emaranhar-se, mas nunca se romperá”.  Provérbio Chinês


Não fique consternado se o seu passado está se tornando apenas uma memória turva, especialmente as memórias dolorosas que você experimentou durante esta vida. É hora de curar e liberar o passado, corações valentes. Já não lhe serve mais se aprofundar nas vidas do passado, a fim de se curar ou tentar entender por que você está agindo ou reagindo de uma certa maneira no presente. Essa é a maneira antiga. 

As distorções de consciência que você criou no passado não podem existir quando você se enche até transbordar de partículas de Luz Adamantina através dos processos que lhe ensinamos. Essas partículas mágicas contêm a Essência Pura / Perfeita do Criador e gradualmente transformarão / transmutarão quaisquer distorções em seu campo áurico e em seu vaso físico. Lentamente, mas com certeza, as imperfeições que você criou nos seus mundos interior e exterior estão sendo corrigidas. 

Lembre-se, um ritmo lento e constante no Caminho leva ao autodomínio. É a personalidade do ego que deseja mais informações e uma validação dramática; ele sempre busca emoção, drama e sensacionalismo. Levou muito tempo para que a Terra e a humanidade alcançassem o estado atual de imperfeição que agora é tão prevalecente. O nível de progresso transformacional que foi feito por você, as Legiões de Luz terrestres, em tão pouco tempo é verdadeiramente milagroso.

Entendemos que estes são tempos de grande desafio, e muitos de vocês estão se perguntando o que você está fazendo para merecer testes tão difíceis quando você permaneceu tão fielmente no caminho. Nós dizemos “Não hesite agora, pois enquanto você enfrenta esses últimos testes com amor e compaixão, você perceberá que o Anjo no Portal irá ajudá-lo a abrir o caminho. Com cada desafio enfrentado de frente, haverá milagres e bênçãos para incentivá-lo a limpar os obstáculos restantes no Caminho perante você “.

Este é um passo crítico no processo de Ascensão, pois, quando você conseguiu estabelecer firmemente sua ressonância da Canção de Alma dentro da Quarta Dimensão mais alta, você estará pronto para incorporar uma medida maior de padrões vibratórios de Quinta Dimensão. Antes de dar esse salto na consciência, é vital que tenha adquirido a disciplina para se manter centrado nos parâmetros necessários da dualidade. Suas habilidades para se manifestar no mundo da forma aumentarão dramaticamente, e se você não for bem disciplinado mental e emocionalmente, você criará mais caos, o que provavelmente irá atraí-lo de volta a um padrão de freqüência mais denso.

“Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo”. –  Salmos 82:6

Bravos portadores da Luz, voces estão prontos e dispostos para serem um Desbravador, para abrir as portas para as muitas mansões celestiais / Dimensões da Criação? Cada nível dimensional oferecerá novas oportunidades e lhse dará acesso a muitas habilidades novas e sabedoria expandida. No entanto, cada nível superior também irá desafiá-lo de várias maneiras, e exigirá que você libere as coisas que não servem mais para o seu maior bem. Você deixou muitas facetas do seu Eu maior ao longo do caminho ao percorrer o caminho descendente para as dimensões mais baixas – você também deve estar disposto a liberar para o passado essas pessoas, formas de ser e coisas que não se encaixam em sua realidade presente e futura, assim você faz sua jornada de retorno para as dimensões mais elevadas.

Amados, estamos aqui para ajudá-los de todas as formas possíveis dentro dos limites da Lei Universal (do Livre Arbítrio). Estamos esperando pacientemente que você se junte a nós nas várias Pirâmides da Luz estacionadas ao longo deste sub-universo. Nós dissemos que você não está apenas criando sua nova realidade terrena, mas também está criando suas mansões nas Dimensões Celestiais. Nós transmitimos para você todo o brilho do Amor / Luz que você pode conter. Você é amado além da medida. EU SOU o Arcanjo Miguel.

Transmitido através de Ronna Vezane – Site da Web: www.StarQuestMastery.com – email: RonnaStar@earthlink.net

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LORD MELQUISEDEQUE – “A MUDANÇA É INTERNA”


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#DivulgaçãoCientífica

Saudações, amados. Nós nos reunimos com vocês hoje, com muito amor e apreço por seu exemplo corajoso no planeta Terra, a fim de cumprir seu papel no plano divino. Vocês escolheram vir para esta experiência de vida, meus queridos. Para alguns isso é difícil de acreditar, porque vocês não se sentem confortáveis em seu planeta de residência e prefeririam estar em algum outro lugar. Nós lhes garantimos, meus queridos, que vocês queriam empreender esta aventura terrena e ficam entusiasmado com a oportunidade de servir neste momento auspicioso de transformação sem precedentes.

À medida que mudam sua experiência terrena para uma vibração mais elevada, vocês transformam muito mais, porque tudo está conectado. Vocês podem não conseguir mudar aquilo que não lhes agrada. Todavia, vocês podem mudar sua atitude com relação a isso.Vocês não podem alterar as atitudes ou ações das outras pessoas; vocês só podem fazer mudanças em si mesmos. Ao ajustar suas crença e atitudes, vocês mudam o seu mundo, o que, por sua vez, altera as interações com os demais e o modo como os percebem. O modo eficaz de realizar mudanças em seu mundo é transformar-se por modificar sua atitude ou crença sobre o que quer que gostariam de mudar.

Existe alguma coisa de que não gostem acerca do que está acontecendo em seu planeta ou em seu relacionamento com os outros? Se assim for, olhem para dentro e alterem algo em si mesmos. Vocês não têm controle sobre as outras pessoas (ou grupos de pessoas) não importa o quanto vocês tentem, mas podem mudar as dinâmicas da situação ao exercer controle sobre seus sentimentos, suas emoções – como vocês reagem às pessoas e aos eventos em sua vida. Se algo não lhes agrada e vocês concentram sua atenção no problema, vocês lhe dão energia. Da mesma forma, quando vocês concentram sua atenção na solução, energizam a solução.

Amados, é de suma importância que vocês estejam conscientes e no momento do agora, se desejam manifestar essa transformação em si mesmos e em seu mundo, porque é aí onde está o poder – no momento do agora.

Por exemplo, quando/se alguém ou um grupo de pessoas disser ou fizer algo que produza um sentimento de raiva ou medo, permitam que a emoção se dissipe, à medida que acolhem o sentimento que esteja permeando o seu corpo. Respirem profundamente e se centrem no presente antes de dizer ou fazer algo. Observem e acolham o sentimento de raiva ou medo enquanto ele se dissipa. Pode não se dispersar totalmente, mas se dissipará o bastante para que vocês ajam de modo consciente, trazendo estabilidade e uma vibração superior à situação. Vocês possuem a capacidade de elevar ainda mais a sua frequência, produzindo o sentimento de amor enquanto a raiva se dissipa.

Conforme mudam a energia do conflito, vocês afetarão o seu campo energético e a energia dos envolvidos, que, por sua vez, irradiarão para o seu mundo, visto que tudo está conectado e faz parte do todo. Enquanto essa energia permeia o todo, sua ação em nível pessoal afeta a consciência coletiva de maneira benéfica.

Quando vocês virem algo acerca de si mesmos ou acerca do mundo que não lhes agrade, nós os incentivamos a olhar para dentro e fazer um ajuste aí. Ao assim fazer, sua vida, o mundo e a consciência de massa podem ser transformados com um pensamento e um sentimento de cada vez.

Meus queridos, vocês são amados além de sua compreensão. Nós os acolhemos com amor, sabendo do poder que vocês possuem dentro de si.

Auxilie curtindo e compartilhando essa publicação no rodapé da postagem, para que ela possa alcançar cada vez mais Sementes! Gratidão! ❤

Estátua de “deus”, roubada do Tibete pelos nazistas, feita de meteorito com 15 mil anos


HÉLIO’S BLOG

#DivulgaçãoCientífica

estatua-níquel-deus-tibete-nazismoUma estátua budista antiga, recuperada por uma expediçãonazista ao Tibete em 1938 foi analisada por uma equipe de cientistas liderados pelo Dr. ElmarBuchner, do Instituto de Planetologia da Universidade deStuttgart. A estatueta, cujo minério pertencia a um meteorito que caiu a cerca de 15 mil anos na zona da atual fronteira entre a Rússia e a Mongólia, é chamada de “Homem de Ferro” e representa o Deus Vaisravana. Acredita-se que ela faça parte da culturaBon pré-budista que surgiu no século XI. Por muito tempo a estátua ficou em poder de um colecionador privado, até ser leiloada em 2007.

Estátua de Deus, Vaisravana, retirada do Tibete pelos nazistas alemães, foi feita de meteorito que caiu na Terra há quinze mil anos. Parece até uma história fantástica de uma aventura de Indiana Jones, mas é a mais pura realidade. 

Fonte: https://br.sputniknews.com/ e http://mundotentacular.blogspot.com.br

Após a morte do dono da coleção em 2007, a estátua foi posta em venda em leilão. O novo dono que mantém anonimato decidiu submeter à escultura a uma análise meticulosa e multilateral, razão pela qual se dirigiu aos especialistas da Universidade de Stuttgart (University of Stuttgart), na Alemanha. A surpresa dos cientistas foi enorme quando os exames químicos demonstraram que a estátua teria sido talhada em material do meteorito Chinga que caiu, há cerca de 15 mil anos, na zona da atual fronteira entre a Rússia e a Mongólia!

tibete-nazistas-Dr. Ernest Schafer

Liderados por Ernst Schäfer (Centro) a expedição nazista ao Tibete partiu de navio em 1937, mas encontrou obstáculos logo ao chegar a costa da Índia onde pretendia desembarcar. As autoridades britânicas desconfiavam das verdadeiras intensões da expedição e negaram acesso aos portos sob seu controle. Schäfer e Himmler (Waffen S.S.) ficaram furiosos e fizeram uma queixa formal. Temendo um incidente diplomático, o Primeiro Ministro britânico Neville Chamberlain garantiu um salvo conduto para que a Expedição prosseguisse.

Análises geoquímicas realizadas pela equipe de pesquisa germânica-austríaca revelou que o inestimável objeto foi esculpido a partir de um fragmento de ataxite, uma liga muito rara de ferro, níquel e cobalto, que combina com a composição de outros pedaços do meteoro. Acredita-se que a estatua que mede pouco mais de 24 centímetros e pesa aproximadamente 10 quilos seja a mais antiga figura humana esculpida em material proveniente de fora da Terra. Os primeiros detritos do meteoro foram descobertos oficialmente em 1913 por garimpeiros que faziam prospecção de minérios na área. É provável que esse fragmento individual tenha sido recolhidomuitos séculos antes, forjado e moldado artisticamente por volta do século XI.

A expedição alemã ao Tibete, organizada em 1938 pelo Instituto Ahnenerbe a investigar naquela altura a Herança Ancestral da raça ariana com o apoio do Reichsfuhrer SS, Heinrich Himmler, tem sido alvo de múltiplas pesquisas, cujos autores se defrontam com dificuldades de várias índoles. É que a maioria esmagadora de documentos relacionados com a expedição continua sendo guardada em sigilo. As informações contraditórias têm engendrado ainda rumores e especulações: supõe-se que os nazistas tenham tentado descobrir a mística Shambala, um local místico citado amiúde em textos sagrados e em diversas tradições do Oriente.

Dizem ainda que um verdadeiro objetivo perseguido pelos nazista alemães viajantes aventureiros era encontrar os rastos de civilizações extraterrestres supostamente existentes no Tibete… É bem possível que tais metas tenham sido traçadas. Todavia, o livro da autoria do chefe da expedição, Ernst Schafer, A festa de Cachecóis Brancos, a Expedição através do Tibete a Lhasa, Cidade Sagrada do Divino País, não versa nada sobre tentativas de encontrar Shambala. Os documentos dos arquivos que já foram tornados públicos apontam para o fato de que o principal objetivo da expedição paramilitar nazista era reunir argumentos a favor da divisão de pessoas em uma elite e servos e encontrar os vestígios da antiga raça da elite ariana germânica.

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O Potala, sede do governo tibetano, em Lhasa, capital do país.

Quaisquer que fossem então as tarefas e os objetivos reais dessa expedição com destino ao Tibete, daquela regiãoí foram retirados numerosos artefatos antigos, e também muitos escritos antigos, alguns dos quais, no período pós-guerra, terão desaparecido dos armazéns do Instituto Ahnenerbe. É difícil dizer onde se encontrariam agora, mas de tempos em tempos, os troféus da equipe de Schafer ficam parando nas mãos de colecionadores particulares. O mesmo se deu com a estatueta esquisita que retrata uma divindade (Vaisravana) sentado com a cruz gamada, ou suástica, no seu peito. Curioso assinalar que, tendo um tamanho relativamente pequeno (possui a altura de 24 cm), ela pesa cerca de 10 kg. Os peritos não são unânimes na opinião sobre os autênticos motivos que teriam inspirado o antigo autor da obra.

A estatueta foi descoberta por uma expedição de cientistas alemães liderados pelo renomado cientista de múltiplas habilidades Ernst Schäfer. A expedição visava “oficialmente” realizar um levantamento completo sobre a fauna, topografia, clima e antropologia do Tibete. Os membros da expedição, entretanto, estavam diretamente subordinados ao temido Heinrich Himmler – Chefe da S.S. e homem de confiança de Hitler. A verdadeira missão da expedição, mantida em segredo, era encontrar as raízes do povo ariano, que segundo a doutrina nazista, constituía a raça superior que teria dado origem aos povos nórdicos e germânicos.

{Nota Thoth: Ernst Schäfer cresceu em Waltershausen (Turíngia) e estudou de 1928 a 1934 em Gotinga e Hanôver, onde estudou Zoologia, Botânica, e também Geologia, Mineralogia, Química, Física e Etnologia. Sua especialidade era a Ornitologia. Schäfer é mais conhecido pelas suas três expedições ao Tibete, em 1931, 1934-1935 e 1938-1939, as duas primeiras lideradas pelo norte-americano Brooke Dolan II e a terceira por ele mesmo, sob o patrocínio da organização nazista Ahnenerbe, de Heinrich Himmler, um dos criadores da Waffen Schutzstaffel (S.S.) foi um Reichsführer das tropas  S.S. Schutzstaffel (comandante militar da S.S.), e um dos principais líderes do Partido Nazi (NSDAP) da Alemanha Nazista. Posteriormente, Adolf Hitler nomeou-o Comandante do Exército de Reserva e General Plenipotenciário para toda a administração do Reich (Generalbevollmächtigter für die Verwaltung).}

Os alemães dedicavam enorme importância a esse tema e criaram a Ahnenerbe (A Ahnenerbe Forschungs- und Lehrgemeinschaft, (do alemão, significando Comunidade para a Investigação e Ensino sobre a Herança Ancestral) foi uma organização nazista do aparato do Estado do Terceiro Reich, fundada para realizar e divulgar investigações em apoio a essa ideologia e a suas teorias sobre a suposta superioridade da raça ariana), um órgão oficial do governo nazista, especializado em assuntos raciais e de herança cultural. Seu propósito era “defender a raça alemã” e garantir sua “pureza”. Outra atribuição da Ahnenerbe era organizar expedições de ‘cunho científico’ à diferentes regiões do planeta. 

Tibete-expedição1938-nazismo

Vários estudiosos, eruditos em línguas antigas, arqueólogos e antropólogos alemães eram forçados a se tornar membros da S.S., a fim de tomar parte nas expedições, garantindo assim total lealdade dos envolvidos. A base da Arqueologia Nazista,constituía um eficaz instrumento de propaganda, usado para perpetuar o orgulho nacionalista dos alemães e fornecer justificativas científicas para suas conquistas. Afinal, se os alemães fossem realmente descendentes de uma “raça superior”, era seu direito natural governar os outros povos. Mas a maioria dessas expedições realizadas a diferente e remotos locais do planeta tinham um objetivo muito mais secreto que era descobrir e se apropriar de relíquias, artefatos (especialmente religiosos) e textos antigos, principalmente documentos que relatavam antigas (antediluviana) tecnologias.

 A Ahnenembe acreditava que a raça ariana descendia da mítica Atlântida e que essa civilização extremamente avançada havia sido destruída por um cataclismo global (o dilúvio de Noé). A partir dessa tragédia, o povo ariano que habitava a Atlântida teria se espalhado pelo mundo, colonizando diferentes regiões do planeta. A Ahnenerbe afirmava que os arianos teriam deixado indícios de sua presença e que estes ainda poderiam ser encontrados.

Dessa forma, tentavam desenterrar artefatos perdidos e conduziam escavações na Islândia, Tróia, no Oriente Médio, Ásia, Himalayas, América do Sul. Os pesquisadores, no entanto, supunham que uma das mais prósperas colônias de arianos teria se estabelecido no coração da Ásia: nas Montanhas do Tibete. Para provar essa teoria, uma audaciosa expedição foi organizada com o intuito de explorar uma das regiões mais misteriosas do planeta. Até essa época, o Tibete se encontrava fechado para estrangeiros e os poucos viajantes que cruzaram suas fronteiras contavam estórias sobre uma terra exótica de incríveis riquezas e elaborados costumes. A cidadela de Lhasa, sua capital no topo do mundo, era seu centro de poder.

Liderados por Schäfer a expedição partiu de navio em 1937, mas encontrou obstáculos logo ao chegar a costa da India onde pretendia desembarcar. As autoridades britânicas desconfiavam das verdadeiras intensões da expedição e negaram acesso aos portos sob seu controle. Schäfer e Himmler ficaram furiosos e fizeram uma queixa formal. Temendo um incidente diplomático, o Primeiro Ministro britânico Neville Chamberlain garantiu um salvo conduto para que a Expedição prosseguisse.

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Os nazistas sempre demonstraram um grande interesse por antigos artefatos religiosos, independente da cultura.

O grupo rapidamente comprou equipamento e provisões, marchando rumo ao Norte com uma caravana de 50 mulas, guias sherpas e uma multidão de carregadores. Levavam ainda rifles, morteiros, explosivos e a bandeira nazista que tremulava como um estandarte de conquistadores. Durante o caminho tiravam fotos, faziam mapas, recolhiam espécimes animais e da vegetação, tudo isso sem esquecer sua principal meta. Existem filmagens que mostram antropólogos medindo o tamanho do crânio dos tibetanos e examinando criteriosamente sua anatomia a fim de comparar os resultados com as supostas medidas dos arianos. Foram feitas dezenas de máscaras de gesso com as feições de nativos também para efeito de comparação e dizem cemitérios foram violados em busca de amostras de ossos.

Outro aspecto curioso da Expedição (e o mais importante) é que ela buscava aprofundar a compreensão sobre o misticismo tibetano e se possível adquirir manuscritos de textos, artefatos e relíquias antigos. De fato, Himmler, era fascinadopelo ocultismo e acreditava em várias doutrinas herméticas. Acredita-se que ele próprio era um mago e que recorria a tradições antigas adaptadas de cerimônias pagãs que passaram a fazer parte da filosofia da S.S.. A expedição devia pesquisar a religião local e seus muitos rituais. De enorme interesse eram as práticas de meditação, cura e viagens psíquicas, Himmler também desejava saber mais sobre a reencarnação.    

Não era a primeira vez que os nazistas se interessavam pelos ensinamentos orientais. Dezoito anos antes, o partido nazista havia adotado a suástica (símbolo sagrado em todas as culturas antigas, especialmente nos países da Cordilheira dos Himalayas) como sua insígnia oficial. A suástica, um símbolo que remonta ao período Neolítico foi encontrado pela primeira vez nas civilizações do Vale do rio Indus, hoje no Paquistão. Mais tarde, foi utilizada no hinduísmo, budismo e jainismo.Os nazistas cooptaram a suástica, invertendo sua posição usando-a para simbolizar o arianismo, e o impulso para a frente em moto-perpétuo (progresso contínuo). Ela se tornou nos anos seguintes o símbolo universal do ódio e intolerância – uma corrupção completa de seu significado sagrado original.

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A Lança do Destino, do legionário Longinus, usada para ferir Cristo na Cruz: “Há uma lenda ligada a esta lança que diz que quem a possuir e decifrar os seus segredos terá o destino do mundo em suas mãos, para o bem ou para o mal.”

Olhando para trás, e voltando a expedição de 1938, só podemos imaginar a alegria dos nazistas, quando a equipe de Schäfer descobriu a estátua de ferro com uma grande suástica adornando o peito da figura esculpida. Cegos pela ideologia e interpretações bizarras, eles esperavam reescrever a históriaAs primeiras informações sobre o meteorito do metal usado na fabricação da estatueta remontam ao ano de 1912, altura em que garimpeiros vieram descobrir uns fragmentos seus na região de Tandinski ao longo do rio Argolik e do seu afluente Chinga. Os pedaços de metal estranhos e massivos foram colhidos e levados a São Petersburgo pelo engenheiro Nikolai Tchernevitch. Foi também ele a lançar a primeira hipótese sobre as suas origens: naquela altura os cientistas da Academia de Ciências da Rússia não acreditavam em eventual origem extraterrestre do níquel natural de Tuva enquanto que Tchernevitch batizou uma das lavras no rio Chinga de “meteórica”.

Segundo afirma o professor catedrático, Elmar Buchner, da Universidade de Stuttgart (University of Stuttgart), na Alemanha, a escultura podia ter sido criada há cerca de mil anos. Não obstante certos ânimos céticos que, normalmente, acompanham tais descobertas, os cientistas que não participaram em pesquisas da estátua acreditam haver a ligação direta entre o “homem de ferro” e o meteorito acima referido. Na opinião do geoquímico norte-americano Qing-Zhu Yin, nenhum artefato terrestre contem uma concentração do elemento níquel tão elevada. Os elementos químicos nunca nos enganam, frisou.

Não é possível dizer exatamente como Schäfer e seus homens obtiveram a estátua, os detalhes se perderam no pós-guerra, mas supõe-se que os nazistas tenham se aproximado de contrabandistas e saqueadores de tumbas oferecendo a eles recompensas por tais tesouros. Também é possível que a estátua tenha sido dada de bom grado por algum líder tribal ou chefe regional que relacionou o símbolo na estátua com a bandeira que aqueles estrangeiros carregavam orgulhosamente.

A expedição estabeleceu relações cordiais com os nativos dos Himalayas e conseguiu inclusive permissão para adentrar a cidade sagrada de Lhasa. Tal honra raramente era concedida a estrangeiros, ainda mais ocidentais. A visita foi documentada em várias fotografias e filmagens. Schäfer ofereceu ao Regente de Lhasa vários presentes e recebeu em troca uma cópia da Enciclopedia do Budismo Tibetano (livro central na filosofia budista, um dos três únicos exemplares oferecidos a ocidentais na história).

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Além do “homem de ferro”, a expedição recolheu inúmeros outros artefatos levados clandestinamente para a Alemanha no interior de caixotes contendo espécimes da fauna e da flora local. Uma indumentária que teria sido usada por um dalai-lama foi ofertada como presente ao Führer Adolf Hitler. A expedição tirou mais de 20 mil fotografias em preto e branco e 2 mil coloridas, reuniu máscaras e um dossiê completo sobre o povo tibetano foi reunido para ser analisado.

Schäfer retornou a Alemanha em Agosto de 1939, sendo recebido como herói em Munique. Himmler em pessoa o condecorou com o anel da S.S. e a adaga de honra. Com o início da guerra ele trabalhou no escritório central da Ahnenerbe. Após a derrota, Schäfer conseguiu fugir e imigrou para a Venezuela.  Ele voltou a Europa em 1954 e foi acessor do Rei Leopold III da Bélgica. Ernest Schäfer terminou sua carreira como curador de um Museu na Saxônia. Até o final da vida ele alegou que sua ligação com a S.S. havia sido uma imposição política do momento.

É um exercício ao mesmo tempo curioso e assustador tentar imaginar como a história da humanidade poderia ter sido reescrita caso os nazistas tivessem vencido a guerra. Com certeza, as conclusões no dossiê obtido pela Expedição Schäfer teriam sido usados como prova inconstestável das teorias da Ahnenerbe.

Tudo leva a crer que os nazistas jamais tenham suspeitado que o material usado para esculpir a estatueta do “Homem de Ferro”, tenha vindo do espaço. Mas é uma ideia tentadora supor que membros dentro da S.S. soubessem desse detalhe e justamente por isso cobiçassem a estatueta. Talvez eles acreditassem que a estátua tivesse propriedades desconhecidos dada a sua origem incomum e que aquele que a detivesse ganharia algum poder especial. Com as estranhas crenças da S.S. e da Ahnenerbe e de sociedades secretas, como a VRIL e a Thule, quem pode afirmar que não fosse esse o caso?

Descobertas Cavernas espetaculares na Amazônia


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O misterioso mundo subterrâneo das incríveis e misteriosas cavernas no planalto amazônico, na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana. Os tepuyes, mesetas impressionantes na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana, escondem cavernas que deslumbraram o pesquisador Francesco Sauro pela primeira vez em 2009.

É um lugar único no mundo pelas paisagens, morfologia. Todos os que têm a sorte de vê-las têm uma experiência incrível“, disse ele à BBC.

O misterioso mundo subterrâneo das cavernas amazônicas, na fronteira entre o Brasil, Venezuela e Guiana

Fontehttp://www.bbc.co.uk

Os tepuyes, são mesetas impressionantes na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana, escondem cavernas que deslumbraram o pesquisador Francesco Sauro pela primeira vez em 2009.

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Os tepuyes, mesetas impressionantes na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana, escondem cavernas que deslumbraram o pesquisador Francesco Sauro pela primeira vez em 2009. “É um lugar único no mundo pelas paisagens, morfologia. Todos os que têm a sorte de vê-las têm uma experiência incrível“, disse ele à BBC. (Alessio Romeo/La Venta)

A equipe inclui pessoas com vasta experiência em rapel, escalada. “E temos um código muito rigoroso de segurança”, conta Sauro. “Descemos as paredes de montanhas de 200, 300, até 400 metros de profundidade. As pedras podem cair. Os rios também são arriscados.”

Em suas viagens, Sauro coleta dados sobre a química e a microbiologia das formações que encontra. Mas o lado científico é apenas um atrativo das cavernas – o outro são as suas belezas e os seus mistérios.

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Sauro explica que, diferente de cavernas em outras partes do mundo, estas não são compostas de calcário, e sim feitas de uma rocha mais diversificada e antiga, criada há cerca de 1,8 bilhões de anos. “É um novo mundo que você tem que ir descobrindo e estudando lentamente“, se anima. (Riccardo De Luca/La Venta)

Os tepuyes, são mesetas impressionantes na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana, no local se escondem cavernas que deslumbraram o pesquisador Francesco Sauro pela primeira vez em 2009. “É um lugar único no mundo pelas paisagens, morfologia. Todos os que têm a sorte de vê-las têm uma experiência incrível“, disse ele à BBC. (Alessio Romeo/La Venta)

Parte da aventura é também a pesquisa pela ciência, já que os pesquisadores passam horas analisando os dados sobre a química mineral e microbiologia das formações. “Descobrimos um novo mineral que é muito interessante. Também encontramos outros minerais raros“, disse.

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Sauro explica que o risco é compensado pelo ‘mistério’ que emana das cavernas.”Elas são completamente escuras e só a sua luz te ilumina, de modo que o visual é muito pessoal”, descreve. “Tem também a ideia de ir aonde ninguém foi e, acima de tudo, de encontrar algo inesperado. Nas cavernas, essa sensação é muito forte“. (Riccardo De Luca/La Venta)

As cavernas são um testemunho preservado do passado, diz Sauro. e um ecossistema único que deve ser protegido. “Nós temos um protocolo de proteção muito rigoroso. Nos descontaminamos antes de entrar e não deixamos nada para trás, lixo ou dejetos humanos”, disse Sauro. (Alessio Romeo/La Venta).

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Há também formações de silício amorfo que descem como serpentes a partir do teto, como nesta foto, na caverna Imawarí Yeuta. O fundo do rio é vermelho pela presença de ácidos orgânicos. (Vittorio Crobu/La Venta)

Algumas das formações mais curiosas são compostas de óxido de silício e foram moldadas ao longo dos anos por microorganismos (provavelmente bactérias). Acredita-se que estes estromatólitos tenham 350 mil anos.

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Imagine encontrar um tanque elétrico de água azul causado pelas bactérias que vivem lá“, disse um animado Francesco Sauro. (La Venta)

https://seuhistory.com/videos/alienigenas-do-passado-o-cinturao-de-van-allen

28/11/2014 06h00 – Atualizado em 28/11/2014 10h00

Cientistas descobrem barreira que protege Terra de radiações

Escudo é capaz de manter elétrons muito energéticos a certa distância.
Barreira fica no Cinturão de Van Allen, camada ao redor da Terra.

Do G1, em São Paulo

A Verdadeira historia de Jesus, o “Cristo”


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brasil-cristoA Verdadeira historia de Jesus Cristo (Sananda)

Por  Ashtar-Athena

… Como muitos de vocês, sementes de estrelas, eu tinha pensamentos e sentimentos que nem podiam ser levados em consideração naquela cidadezinha, onde a maioria das pessoas se preocupavam apenas com coisas menores. Para falar a verdade, não éramos muito populares naquela pequena cidade. À medida que eu crescia e meus dons começavam a se expressar, muitas pessoas daquela cidade procuravam minha família e diziam: “Não sabemos o que fazer com esse seu filho, Yeshua. Talvez vocês devessem encurtar as rédeas dele. Ele fala de coisas que nossos filhos nunca ouviram falar. E dá um mau exemplo…”

Mesmo assim, eu não conseguia refrear o poder do amor dentro de mim, a capacidade de ver além do véu e dentro dos corações da espécie humana, que eu parecia ter desde a mais tenra idade. Quando fui ao templo para pedir conselhos aos anciãos, eles também não conseguiram compreender o meu coração. Comecei a sentir, como vocês às vezes sentem, que eu não fazia parte daquilo e que havia algo errado comigo.

A Jornada

 Certo dia, uma caravana estava passando por nossa vila. Eu gostava de ficar olhando as caravanas, talvez essa fosse a única emoção numa vida muito comum e monótona. Implorei ao condutor da caravana que me levasse com ele para as terras do leste, pois meu espírito me mandava buscar outras pessoas que tivessem um jeito parecido com o meu. Peguei uma carona, por assim dizer, na caravana e, com as bênçãos de meus pais, parti numa longa jornada de muitos meses, embora fosse um jovem com menos de quinze anos naquela época.

Acabei chegando à terra de Arya Vata, que vocês chamam HOJE de Índia. Reparei que havia muitos indivíduos cobertos de andrajos andando por lá, mas em seus olhos ardia o fogo do propósito, queimava o fogo da visão e da santidade. Fiquei com eles, sendo também tomado por um mendigo, um vagabundo, um andarilho sem vintém. Fui a muitas e muitas daquelas moradias, cavernas, ashrams (local de retiro, na Índia). Sentava-me e escutava. Ouvi inúmeros ensinamentos que, a meu ver, não pareciam verdadeiros.

Eu os questionava e creio que não levou muito tempo, não fui bem-vindo, pois fazia as perguntas erradas. Eu perguntava: “Que ensinamento é esse que diz que se deve reencarnar sem parar? E se alguém errar o caminho é possível nascer como um verme ou um inseto ou um animal?” Esses não pareciam ser os ensinamentos do Pai. Procurei outras pessoas e fazia perguntas em qualquer lugar que eu fosse. Ninguém sabia as respostas; pareciam ter esquecido. Mas, de alguma maneira, os ensinamentos da Luz estavam gravados em minha alma.

Retirei-me para as imensas florestas e orei com todo o coração, pedindo orientação. Senti um redemoinho dentro de mim. Não conseguia explicar a paixão que às vezes tomava conta de mim, e eu estremecia de fervor por compartilhar o amor do Pai.

Tive várias experiências maravilhosas. Um dia, eu estava sentado numa área sagrada do Himalayasempre freqüentada pelos iluminados. Sentado na caverna, tive uma visão fortíssima e uma grande Luz apareceu para mim. Como muitos, passei a duvidar do que vira e comecei a me perguntar se não seria produto de minha mente ou alguma fantasia. Porém, o sentimento que eu havia experienciado não me abandonava. Ele me mandava prosseguir e compartilhar algumas das introvisões que eu tivera.

Como costuma acontecer, um grande ser apareceu para mim e disse: “Meu filho, você está no caminho certoConfie em vocêDeus o escolheu para uma grande missão. Agora vá, e sorva profundamente do espírito. Nutra-se, pois logo chegará o momento em que você deverá voltar para sua terra natal. E, nesse momento, muita dor estará à sua espera. Mas em meio a essa dor, você será uma fonte de salvação para toda humanidade.” 

Em minha mente, pensei: “Como isso é possível? Sou uma pessoa simples. Sou estrangeiro nesta terra. Estes seres parecem tão mais sábios do que eu.” Mesmo assim, algo tocou numa corda do saber dentro de mim.

Fiz como o sábio sugeria: meditei, orei e jejuei. Conversei com os animais, com os pássaros e com as árvores. Comecei a sentir a presença de Deus. Por isso, quando eu caminhava pela Terra, mal ousava pisá-la com muito vigor, com medo de que pudesse ferir o rosto do amado senhor. Com o tempo, conforme fui amadurecendo em minha compreensão e aprofundando minha busca espiritual, tive a sensação de que, na verdade, havia sido chamado para uma grande missão.

Começou a se erguer o véu que todos possuímos, quando chegamos aqui. Senti, em minha alma, que era meu destino ir para minha terra natal e, de algum modo, levar a Luz, pois as pessoas realmente haviam perdido a centelha da alegria, da reverência, do perdão e da benevolência. Tive uma experiência na qual me senti como alma de tudo que estava vivo. Senti como se a Luz de meu coração emitisse raios que conferiam Luz a tudo que existia. Às vezes, eu ficava vagando naquele estado como um louco.

Por fim, retornei à minha terra natal e, lá, eu de fato era um desajustado. Mas, agora, isso não parecia ter muita importância, pois a chama do propósito ardia em meu peito. A missão, que eu sabia ser minha, já me tocara. De início, falei com algumas pessoas simples. Muitas vezes riam e retiravam-se abruptamente no meio de meus discursos. Do mesmo jeito que vocês devem se sentir de vez em quando, eu me sentia tentado a voltar para a terra de Arya Vata (Índia) em meio aos santos, aos poucos iluminados que na verdade encontrei. Contudo, eu sabia que minha tarefa era levar a Luz para a terra em que eu nascera.  Aos poucos, comecei a encontrar uma ou duas pessoas que não me consideravam louco.

Passava algum tempo com elas, falando sobre muitas coisas, abrindo meu coração, esperando que elas passassem a sentir o fervor do amor que eu viera partilhar. Paulatinamente, vieram outras pessoas e trouxeram amigos. Depois de algum tempo, alguns realmente seguiam comigo. Unimo-nos como irmãos e irmãs para um único propósito: levar a mensagem do amor e da graça de Deus. Novamente, o número dos que vinham para escarnecer e zombar era bem maior do que o número dos que vinham para escutar. Como vocês, às vezes sentia-me cansado. Perguntava-me se, de algum modo, havia entendido mal aquele chamado para uma missão.

Decodificando A Missão

Inúmeras vezes eu parava e dizia a mim mesmo: “Não posso deixar de falar o que está em meu coração”. Por isso, eu falava. E creio que isso causou muitos problemas a várias pessoas, pois o que eu falava não tinha nada a ver com os ensinamentos que elas estavam acostumadas a ouvir. Essas pessoas questionavam e duvidavam de minha autenticidade e me repreendiam. Muitas vezes fui preso pelas autoridades por causa de algum propósito maquinado, só para me segurarem e para que eu ficasse calado por um ou dois dias.

Mas como não encontravam nenhum motivo para me deter, eu acabava libertado e partilhava de novo a minha mensagem. Comecei a ter recordações, creio que as posso chamar assim, de ter saído de outro lugar para vir a este mundo. Comecei a me lembrar de que tinha estado aqui como um espírito voluntário, acho que seria assim que vocês diriam atualmente. E comecei a decodificar minha missão. Com a decodificação, veio uma capacitação que eu jamais conhecera antes.

Às vezes eu permanecia no deserto e observava o céu e as estrelas, sentindo como se tudo aquilo que existia tivesse explodindo do meu coração em êxtase e amor. Parecia um louco, apaixonado pelo propósito, com um entusiasmo impetuoso. O entusiasmo era tão contagiante que passou a ligar-me a algumas pessoas que começaram a enxergar a visão e também a decodificar a missão. Juntos, encontramos e fundamos um bando de renegados, creio eu.

Muitas vezes precisávamos nos esconder nas cavernas, nas montanhas e na vastidão do deserto para escapar às pedras que os outros costumavam atirar em nós. De vez em quando era difícil conseguir alimentos, pois não éramos bem-vindos na maioria dos lugares. Tornamo-nos conhecidos como desordeiros e agitadores e como uma ameaça aos ensinamentos e comandos consagrados. Sentia-me como vocês devem se sentir às vezes- desencorajado.

Devo confessar que não foram poucas às vezes em que chorei.

Perguntei ao Pai: “Por que eu? Por que eu? Não tenho a força. Não tenho a sabedoria. Não tenho o poder suficiente para enfrentar a ignorância desenfreada destes tempos”. “Creio que as pessoas mais atraídas por mim também eram párias, renegadas, aquelas que não possuíam boa reputação. Eu também adquiri uma péssima reputação, pois gastava meu tempo com essas pessoas. Descobri que, apesar de seu comportamento exterior, elas possuíam corações generosos e abertos à mensagem de Deus e ao amor Dele.

Comecei a decodificar mais a fundo, e ao fazer isso, todo o vestígio de dúvida começou a desaparecer. Passei a ter o conhecimento, vindo de uma profundeza que eu não conseguia explicar, de que aquilo que eu fazia e ensinava era a verdade. À medida que esse conhecimento começou a verter por cada poro de meu ser, passou a chegar cada vez mais gente para me escutar. Em determinado momento, tinha tantos seguidores que era realmente uma ameaça aos poderosos daquela época. Tornei-me consciente, pois minhas habilidades de telepatia, assim como meus outros dons, começaram a aumentar. Descobri que algumas pessoas pareciam se curar na minha presença. Às vezes, eu era chamado às pressas para colocar minhas mãos sobre certos indivíduos.

Várias coisas maravilhosas aconteceram pelo poder do Pai dentro de mim. Muitas vezes eu dizia a essas pessoas: “ Por favor, não comentem nada a esse respeito. Apenas voltem para casa e desfrutem de sua boa saúde”. Mas, obviamente, como é típico das pessoas, elas comentavam. Os rumores, o escândalo e os mexericos cresceram a tal ponto que desejei, com todo o coração, fugir para as montanhas e esquecer tudo aquilo.

Inúmeras vezes eu parei e disse a mim mesmo que realmente possuía uma mensagem que precisava ser divulgada. Lembrei de minhas experiências com os sábios no Himalaya. Comecei a ter visões (vocês poderiam chamá-las de precognições ). Previ que eu seria severamente perseguido e que sofreria um destino que já se repetira centenas, talvez milhares de vezes naquela época, e que iria acontecer a mim também: a crucificação. Eu sentia medo, como vocês sentiriam. Perguntei-me se a minha mensagem era tão importante a ponto de eu dar minha vida por ela. Orei, chorei e pedi orientação.

A orientação era sempre a mesma: “Você veio para se desincumbir de uma grande lição que será escrita em eras que ainda estão por vir. Sua vida simples e todas as coisas que você está partilhando agora serão como uma Luz para toda a espécie humana.”

Tive uma série de experiências naquele momento, quando estava descansando e imaginava ou sentia presenças recobertas por mantos ao redor do meu leito. Com freqüência, as visões se desvaneciam rapidamente quando eu despertava, e não conseguia retê-las por completo em minha mente. Mas comecei a sentir como se o Pai houvesse enviado acompanhantes para caminhar comigo. Eu também tinha visões estranhas, nas quais parecia estar lá fora, entre as estrelas. Não conseguia explicar isso. Sentia como se estivesse navegando na imensidão do céu. Cada vez que eu tinha essas experiências, sentia-me mais encorajado e seguro quanto ao meu chamado.

Quando, finalmente, tive uma precognição e vi que muito em breve eu seria mesmo levado, ergueu-se dentro de mim um espírito de coragem, de força, de paciência, que só consigo imaginar como uma dádiva do Pai. Quando vocês passam por momentos de grande coação, de grande tragédia, não notam também que um espírito igualmente grandioso se eleva dentro de vocês? Comigo também foi assim.

Uma Merkabah de Luz

Embora eu soubesse que essas pessoas que estavam contra mim não poderiam ser dissuadidas, não importando o que eu dissesse ou fizesse, também sabia que devia concordar. Eu até sabia que alguns de meus seguidores não me seriam fiéis, se dispersariam e logo esqueceriam o que eu lhes havia ensinado. Vi também, em seus futuros, vidas que seriam gastas em sangue derramado na terra. Era como se os véus se tivessem erguido e eu visse o futuro nitidamente. Eu não queria vê-lo. Desejava com toda minha alma que fosse possível mudar o curso do futuro.

Eu Era Verdadeiramente A Luz

Talvez fosse minha imaginação febril. Às vezes, eu não me sentia bem. Sofria de indisposição no estômago e no trato intestinal. Ocasionalmente, isso era acompanhado de febre, Eu pensava: “Talvez seja meuCÉREBRO febril que cria estes pensamentos.” Mas o amor em meu coração e o sentimento de proximidade a Deus, o Pai, era tudo que eu possuía como ponto de referência mais forte.

Quando fui detido e encarcerado, voltei a pensar com cuidado. Como um moribundo, em certo sentido, minha vida inteira passou diante de minha mente. Mas junto com isso vieram, de novo, as visões daqueles que pareciam vir a mim durante a noite e, novamente, as visões de minha estada nas estrelas. Convenci-me de que eu era daquelas estrelas, de que eu possuía um mundo, muito distante, do qual (Síriuseu viera para esta Terra. Essa visão começou a tomar conta de mim com fervor e, assim, comecei a perceber que não importava o que eles fizessem ao meu corpo, eu não era aquele corpoEu era verdadeiramente a Luz que eu tinha visto fluindo da minha essência para todas as coisas.

Depois, fui levado a julgamento e, mais uma vez, aquele poderoso espírito ergueu-se dentro de mim. Só que desta vez ele era tão inexorável, tão ardente, tão apaixonado pelo propósito, que não importava o que me dissessem, era como se visse através do celofane. Conseguia ver claramente e distinguir seus corações. E o que me encorajou muito foi que também consegui ver o futuro deles, ver o momento em que esses corações finalmente se abririam e se libertavam do cativeiro da negatividade.

E assim, mantive-me firme, pode-se dizer, em meditação e oração, fortificando meu espírito, pois sabia que meu tempo na Terra estava chegando ao fim. Percebi, de fato, que iriam me crucificar da maneira mais cruel que pudessem, pois eu dissera várias coisas enquanto estivera em estado de êxtase divino, o espírito fala através da pessoa, não se pode refrear os lábios.

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Tudo Parecia Um Sonho

Finalmente, como vocês tem conhecimento em suas histórias, fui de fato levado e posto na cruz. A coisa boa que tenho a lhes dizer é a seguinte: quando aquele dia fatal chegou, eu havia me colocado num tal ponto de consciência, que para mim tudo parecia ser um sonho. Vi as multidões a meu redor. Ouvi o choro de meus companheiros e daqueles com os quais crescera e que havia amado. Vi a confusão e o medo em meus seguidores. Fiz tudo o que pude naqueles últimos momentos para elevar minha energia o mais alto possível para perto de Deus.

Quando me pregaram na cruz, ouvi, como num sonho, o eco das marteladas e nada senti. Não experienciei a mínima dor. Era como se eu estivesse fora de  meu corpo e observasse aquele corpo pregado lá, com os cravos enterrados em seus tornozelos e pulsos. Não conseguia me relacionar com ele como se aquele corpo fosse o meu. Parecia uma caricatura minha. Quando levantaram a cruz e a fixaram no pedestal, novamente eu parecia estar acima daquele corpo, sangrando e abatido, sem sentir nenhuma dor.

Estava num estado de tamanha lucidez que conseguia ver claramente aquilo que o Pai me enviara para fazer. Eu sabia, embora às vezes fosse tentado a entrar numa consciência inferior e a julgar aquilo que acontecia ao meu redor, pois as pessoas me pareciam tão ilógicas, tão cruéis, tão ignorantes. Mas toda vez que sentia isso era arrastado para mais perto do meu corpo. Percebi que se permanecesse naquele estado de consciência, logo voltaria para aquele corpo e estaria experienciando a dor. Então, com muita concentração, mantive meus pranas, meus sopros vitais, na porção mais elevada de minha consciência.

Vivi A Minha Visão

Aquele momento parecia se situar fora do tempo. Não experienciei uma passagem de tempo. Por fim, senti um espasmo abrupto em minha forma física. E dentro de meu corpo sutil, como se eu houvesse estado num balão amarrado a ele e alguém soltado a corda, de repente me senti muito livre e percebi que o corpo morrera. De certo modo, senti-me aliviado, como vocês estariam, pois sabia que não estava mais preso àquela forma, e estava realmente livre.

Fiquei observando quando o corpo foi baixado da cruz e veio alguém, que eu amava muitíssimo e que vocês conhecem como José de Arimatéia, junto com minha amada mãe e outros, e levaram embora meu corpo, chorando. Senti-me muito pesaroso com a tristeza deles. Queria dizer a eles: “Não chorem por mim… Estou vivo. Estou bem. Não chorem. Fiz aquilo que fui chamado para fazer. Eu vivi a minha visão. O que mais se poderia pedir de mim?”

Fiquei olhando eles levarem o corpo e o colocarem na tumba, rolando uma grande pedra para fechar a entrada. Muitos profetas haviam falado de alguém que viria e romperia os grilhões da morte. Realmente, jamais pensei que fosse eu. Preciso lhes dizer a verdade. Nunca me ocorreu que os antigos profetas estivessem falando de minha vida. Quem sou eu? Um simples rapaz judeu. Nada tenho de especial… uma visão… um sonho… algumas experiências do Pai.

Mas percebi que estava rodeado por aqueles mesmos seres maravilhosos que haviam me visitado à noite, só que desta vez estavam me chamando por outro nome. Estavam dizendo que eu precisava me desencumbir  de mais uma tarefa. Fiquei imaginando de que modo faria isso. E eles disseram: “Não tenha medo, estamos com você. Estaremos com você e o ajudaremos nessa grande incumbência. É que você… você foi escolhido para representar este grande mistério do futuro que está por vir.”

Fui instruído e ajudado por esses grandes irmãos a entrar em meu corpo, e foi como entrar em algo muito frio e pegajoso, algo muito instável e ferido. Instruíram-me detalhadamente sobre como gerar o fogo sagrado da transfiguração e da ressurreição. Em minha mente, uma lembrança distante voltou e, de repente, eu me lembrei de vidas passadas nas quais eu estivera numa grande escola de iniciação. Eu estivera num grande edifício que vocês conhecem hoje como a Pirâmide de Gizé. Naquela época, eu também estivera numa tumba semelhante. Como iniciado, eu conseguira realizar a viagem da alma a partir de minha forma inerte até me sentar nos Conselhos de Melchizedekna Estrela /Sol Sírius, na Constelação do Cão Maior. Aquele pensamento começou a tomar conta de minha mente e, à medida que realizava a decodificação de maneira mais completa, lembrei-me de como fazer isso.

Quando fui colocado de volta no corpo, meu espírito brilhou com propósito, com empenho apaixonado. Respirei, como eles haviam me instruído, concentrei-me em meus sopros vitais e fiz a poderosa essência de vida percorrer aquela forma. A forma começou a ter espasmos e a tremer. Começou a exalar um estranho odor que encheu a tumba. Experienciei uma chama ardendo por todo o meu ser e continuei meditando e respirando e difundindo, dispondo-me a voltar à vida.

Eu Sou A Vida Eterna

Bem, alguns de vocês tem uma noção geral do que aconteceu. Queria lhes contar minha experiência. Quando fiz aquilo, subitamente o corpo, por si mesmo, começou a se elevar da tumba. Tive uma experiência dupla, a de estar fora do corpo, olhando para o que acontecia, e a de estar dentro do corpo, simplesmente queimando com energia e Luz e poder. Descobrindo-me de certa forma espantado, de repente o corpo caiu na laje fria sobre a qual eu tinha sido colocado e a Fraternidade materializou-se na tumba comigo e disse: “Não tenha medo. Você pode fazer isso. Nós o ajudaremos. Uma vez mais, concentre-se em sua respiração. Respire. E seja a Vida Eterna.”

E eu repetia para mim mesmo: ”Eu sou a Vida Eterna.”

Quando respirei desta vez, meu corpo se metamorfoseou em Luz radiante de um modo pleno, total e completo. A próxima coisa de que me lembro é que fui de repente elevado pelos ares. Eu estava flutuando. Estava dentro de uma Luz selada. Depois, estava em pé num aposento circular com esses mesmos irmãos.

Disseram-me que minha visão estava quase completada. Eu fizera algo maravilhoso. À medida que falavam, minhas recordações foram voltando cada vez mais. Eu me lembrei deles, e me lembrei de que eles me haviam trazido e me colocado dentro do meu corpo quando eu era criancinha. Reconheci meu pai – ele fora um desses Grandes Anciãos – e minha mãe. E de repente senti-me como o ator de uma peça, que fica tão mergulhado na representação correta de seu papel que se esquece e perde de vista o fato de que, na verdade, tudo aquilo era um teatro. Fui elogiado e cumprimentado. Meu corpo foi regenerado e restaurado na companhia de meus Irmãos. Vi e entendi por que eu tivera aquelas visões de navegar pelas estrelas, pois, de novo, estava navegando por entre as estrelas numa nave de Luz maravilhosa (UMA Merkabah).

Disseram-me para voltar à Terra, a fim de testemunhar e testificar a imortalidade de toda a humanidade. Eu estava estabelecendo um protótipo que seria consumado dali a milhares de anos. Aparentemente caí numa espécie de sono e, quando acordei, estava na Terra, sob uma grande tamargueira. Levantei-me e me perguntei se sonhara tudo aquilo. Meu corpo parecia bem, mas tinha algumas marcas. Quando observei as marcas, percebi que , de alguma maneira, fisicamente, eu de fato tivera aquela experiência.

Levantei-me e olhei ao redor. Vi que estava na área onde estavam vivendo muitos dos que haviam me seguido, mas eu era como um fantasma. Ninguém parecia ver-me. Eu estava em outra dimensão. Falava em voz alta, mas ninguém me dava ouvidos.

Os Irmãos falavam dentro de minha mente, telepaticamente, e sugeriram novamente aquele mesmo respirar e a concentração de minha energia, dizendo que eu a levasse para as pernas e para os pés. Meu corpo estava um pouco dormente e eu continuava com a sensação de uma existência irreal. Dentro de alguns dias estabilizei-me e fui me encontrar com vários dos que haviam me seguido.

Eles mal conseguiam acreditar que eu era aquele que fora crucificado. Duvidaram de mim. Entrei, ceamos e bebemos suco de uvas. Comi carne de peixe. Permiti que eles tocassem meu corpo e vissem as chagas nos meus pés, no lado, nas mãos. Ainda havia cicatrizes e marcas em minha testa, deixadas pela coroa de espinhos. Chegou o amado José de Arimatéia, que era como um pai. Vocês sabem que meu próprio pai retornara à Fraternidade antes que eu atingisse a maioridade. Então, José disse: “- Venha, meu filho. É tempo de você retornar à Fraternidade de Luz, pois tem muito trabalho a fazer.”

Em seguida fomos para uma imensa floresta e lá nos sentamos em meditação, e comunguei novamente com o Pai. Disseram-me que eu devia ir de novo para as montanhas do Himalaia; lá a Fraternidade esperaria por mim. Eu tinha muito a fazer em muitos territórios estrangeiros. Vejam, minha mente estava de tal maneira que, novamente, como muitos de vocês, as dúvidas continuavam a surgir. Percebi que é por isso que a humanidade tem tantos problemas. A mente é de tal maneira que sempre duvida do miraculoso. Mas ao sentar-me com aquele ser bondoso e querido, que eu amava com toda a alma, comecei a me concentrar uma vez mais em meu propósito. De novo comecei a integrar as energias que inundavam meu ser.

Apareci para muitas pessoas naqueles tempos e algumas conseguiam me ver por causa de sua clarividência, algumas conseguiam me sentir, algumas não me viam de jeito nenhum. Subi uma colina e dois dos Irmãos vieram e cada um deles ficou de um lado. Àquela altura havia um pequeno ajuntamento, outra vez, daqueles que realmente sentiam minha energia e de fato experienciavam a maravilha que recaíra sobre mim. Tive novamente uma sensação de elevação, uma sensação de que a Luz me engolfava. Senti como se cada poro de meu ser estivesse inundado de Luz. Fiquei um pouco zonzo e desorientado e percebi uma voz muito profunda dentro de mim falar:

“Eu Sou A Ressurreição. Eu Sou O Caminho. Eu Sou A Vida Eterna. E Embora O Homem Morra ou Pareça Morrer, Ainda Assim Ele Vive Em Mim”.

Perguntei-me de onde vinha aquela voz e sabia que era do Senhor Deus dentro de mim.

Outra vez, senti que eu subia, subia, subia, junto com os meus amados Irmãos e companheiros. E olhei para o alto e vi uma nuvem maravilhosa que novamente recebia a minha essência. Assim que parei naquela nuvem maravilhosa, achei-me de novo no aposento circular com meus Irmãos. Mais rápido do que pensamos, voamos para dentro da Fraternidade dos Mestres, para o que vocês chamam de Shambhala.

Lá, uma vez mais, dentro da secreta imensidão de seus rostos mais sagrados, encontrei um lar e um povo.

Vivia entre os imortais, descobrindo que eu também era imortal. E o sono de eras, os últimos vestígios dos véus necessários foram erguidos de meus olhos e conheci a mim mesmo, como eu sempre fora conhecido. Na companhia de meus Irmãos, de meus companheiros, aprendi a enviar meu espírito pelo mundo. Materializando-se em forma à vontade. Aprendi (para ser mais exato, talvez devesse dizer “reativei”) minhas capacidades de transcender o tempo, o espaço, a matéria, a dimensão. E atingi a plena consciência, o pleno conhecimento e a plena recordação.

Saí de lá e apareci a todos os remanescentes das Doze Tribos de Israel que, àquela altura, tinham se (suas almas) espalhado por todos os continentes e haviam se corporificado em diversas raças e diversos povos DIFERENTES.

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Cristo pregando entre os MAIAS na América Central…

Cheguei-me a eles e com eles vivi. Passei-lhes os ensinamentos do reino de onde eu viera. Após haver partilhado minha essência durante muitos , muitos anos, finalmente percebi que era hora de me desfazer da vestimenta que eu usara sobre a Terra.

Então eu a tirei e a deixei, pois ela havia cumprido o seu propósito. Quando dei partida do veículo físico, eu estava à beira de um lago encantador. Acredito que, hoje, vocês chamam aquela terra de Kashemira (Hoje região da Índia na divisa com o Paquistão, onde existe um túmulo muito antigo de um homem santo venerado com o nome de Santo Issa ).

Uma vez mais, senti a presença dos Irmãos ao meu redor, uma vez mais fui erguido em Luz para uma espaçonave (Merkabah) maravilhosa de Luz. Soube, então, quando completei a missão daquela vida, que eu era comandante estelar daquela nave e que eu havia, pela força divina, conseguido a plena retirada do véu para encenar, como o ator de uma peça, o triunfo sobre a ilusão. Eu tinha de fazer isso a partir de dentro da ilusão, exatamente como vocês.

Aquele estranho nome pelo qual me chamavam, que me soava tão estranhamente familiar, Sananda, é o nome pelo qual sou conhecido, e descobri que eu era filho de um grande Rei e de uma grande Rainha,  e que eu viera de uma poderosa linhagem de Kumaras. De fato, eu era Sananda Kumara. E mais, eu era uma multiplicidade de seres, um dos quais era chamado de Sanat Kumara, Sanaka Kumara e Sananda Kumara.

E assim, descobri dentro de mim que eu era mais do que jamais sonhara. Veio a mim, outra vez com grande assombro, o redescobrimento, a lembrança e o reinado de meu pleno conhecimento e de minha plena qualidade de ser.

Compromisso Com A Libertação De Todas As Almas

Olhei para trás, na direção da Terra, e soube com toda minha alma que estava comprometido com a Ascensão e Liberdade de todas as almas daquele planeta. Fiz o firme Voto de que voltaria sempre, na verdade eu nunca iria embora, pois parte de minha essência permanecia em Shambhala, mesmo que eu vivesse nas espaçonaves. Com minha visão clarividente, previ a época em que todo um povo se elevaria em vida Eterna e na Luz mais gloriosa que vocês consigam imaginar, exatamente como eu me elevei, e proclamei a Glória de Deus e da Vida Eterna.

Contei-lhes esta história porque queria chamar atenção para o fato de que, exatamente como vocês, eu estava toldado por véus, tinha uma vaga lembrança das minhas saídas do corpo. Eu decodifiquei. Despertei e escolhi cada passo do caminho.

Escolhi a graça, a confiança e o perdão, a gratidão e a exaltação de Deus Todo-Poderoso; e, além disso, escolhi o Amor.

Vídeo no Yutube sobre a Tumba de Jesus em Shrinagar, na Caxemira, Índia, produzido pela  BBC Research Documentary de Londres  pode ser visto a seguir: 

Aquilo que eu fiz, continuamos a fazer agora, nesta era. Isto é maior do que o que eu fiz, porque vocês o estão fazendo em grupo. Vocês o estão fazendo por intermédio da Cooperação, numa camaradagem que eu não conheci na minha época. Por isso, Eu Os Saúdo e os Aplaudo e os Amo com toda a minha Alma. Publicado em Dezembro de 2012.

Fonte: http://www.ashtarcommandcrew.net/

Brasil, Monte Roraima


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 Uma escalada ao mundo perdido

Idílico, lendário, amaldiçoado, inatingível, misterioso. Poucos locais congregam tamanha aura de fábula e mistério quanto o Monte Roraima, de 2.739 metros.Encravado no extremo norte do Brasil, na fronteira com a Guiana e a Venezuela, o Monte Roraima é uma gigantesca chapada com paredões íngremes de arenito rajado de mais de 500 metros de altura. O Roraima irrompe abrupto da Floresta Amazônica como as falésias de uma ilha num oceano verde. Quase sempre oculto pela neblina, o topo é açoitado por vendavais. . .

. . . O primeiro europeu a avistar o Roraima foi o poeta e explorador inglês sir Walter Raleigh (1552-1618). Em “A descoberta da Guiana” (1596), o relato de sua busca do Eldorado, a lendária cidade de ouro perdida na selva, Raleigh fala de

“uma “montanha de cristal”. Lá em cima, havia uma cachoeira. Penso não existir no mundo catarata tão estranha nem tão maravilhosa ao olhar. Nenhum homem ascendeu ao topo da montanha. O caminho era intransponível”.

Intransponível é um certo exagero. Quase 300 anos depois, em 1886, o botânico inglês sir Everard im Thurn descobriu um caminho para subir ao topo, pela Venezuela. O primeiro brasileiro a chegar lá em cima foi o marechal Cândido Rondon. Em 1927, ele fincou ali a pedra que demarca a tríplice fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela. Mas a imponência da montanha permaneceu um desafio para os escaladores por mais um século. Só nos anos 1970 uma equipe inglesa conseguiu chegar ao topo pela parede.

O feito foi repetido apenas duas vezes, por equipes americanas. Um grupo brasileiro também chegou ao topo, em 1991, mas pelo lado nacional, onde a parede é bem mais baixa. Em janeiro, pela primeira vez um trio de escaladores brasileiros conquistou a face mais desafiadora do Roraima.

UM LOCAL SAGRADO E CHEIO DE MISTÉRIOS NO NORTE DO BRASIL

Há séculos a montanha fascina exploradores. Ela inspirou sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes, na ambientação de O mundo perdido (1912), romance sobre uma expedição a um platô esquecido na Amazônia, infestado por dinossauros. Para os índios pemons da Venezuela, o monte é Roraimu, o “gigante azul” (de rora, azul, e imü, grande), o lar de Makunaíma, o deus da tempestade.

Em 2007, o fascínio do Roraima levou os desenhistas do estúdio de animação Pixar a viajar pelo topo (em helicópteros) para estudar sua vegetação e relevo. O Roraima foi o modelo do Paraíso das Cachoeiras de Up – Altas aventuras (2009), o cenário inóspito que o rabugento Carl e sua amada, Ellie, sonhavam explorar desde a infância. “O Roraima é a parede mais exótica do Brasil. A montanha é mágica”, diz o paulista Eliseu Frechou, de 41 anos, 26 deles dedicados à escalada em rocha.

Frechou e seus amigos, o fotógrafo Marcio Bruno de Almeida, de 35 anos, e o empresário Fernando Leal, de 50, embarcaram em 9 de janeiro num helicóptero Long Ranger na cidadezinha venezuelana de Santa Elena de Uairén. Após uma hora de voo e 130 quilômetros de floresta, já no território da ex-Guiana Inglesa, o helicóptero atingiu a base do maciço rochoso.

O piloto venezuelano, Rafael, flanqueou a falésia à procura de uma clareira. Não havia. Avistou uma brecha na mata e gritou: “É aqui. Pulem que daqui eu não passo”. Os brasileiros jogaram 170 quilos de equipamento – e saltaram. “A gente resolve a vida assim, em 30 segundos. O caminho é sem volta”, diz Frechou.

Em 2008, a equipe havia decolado num helicóptero de Boa Vista, em Roraima, mas não conseguiu pousar. “O piloto deu para trás”, diz Frechou. “A montanha é assustadora. Está sempre coberta de nuvens. Estamos na linha do Equador, tudo a nossa volta é tropical, mas o Roraima está sempre frio e com chuva. Rafael é o cara.” A decisão de voar até a montanha pela Venezuela e escalar pelo lado da Guiana foi estratégica. “A parte brasileira do monte fica num parque nacional, e para chegar nele é preciso passar pela reserva indígena Raposa-Serra do Sol. É preciso pedir permissão à burocracia do governo”, diz Frechou. “Na Guiana não há nada disso. E as paredes são maiores.”

 ALTAS AVENTURAS Com a vida dependendo das cordas que o sustentam, o montanhista Eliseu Frechou lidera a subida do Monte Roraima

O trio viveu 12 dias enganchado na parede do Roraima até atingir o topo, em 22 de janeiro. Foram 650 metros de ascensão, sendo 500 metros de rocha vertical. “Eu já escalei no frio e no deserto, mas nunca tinha escalado num lugar tão inóspito e selvagem.” A afirmação não é trivial. Instrutor de escalada, Frechou mora em São Bento do Sapucaí, São Paulo, com a mulher e os três filhos moleques.

De sua janela se vê a Pedra do Baú, uma das paredes mais difíceis do país, onde treina desde adolescente. Seu currículo inclui os mais perigosos desafios geológicos verticais do planeta. Em 1994, enfrentou em nove dias os 850 metros do El Capitan, no Parque Yosemite, na Califórnia.

Em 1996, foi ao Mali para subir em seis dias – a temperaturas de até 53 graus célsius – os 550 metros do Kaga-Tondo, no Deserto do Saara. Frechou subiu dezenas de paredes no mundo. Faltava o Monte Roraima. Para chegar à base da parede, os brasileiros cruzaram 1 quilômetro de pântano com lama pelas canelas.

Aproveitaram a luz da tarde para estudar a parede e, traçando rotas imaginárias no penhasco, escolher a que parecia ser a melhor – ou a única viável. Em 10 de janeiro, o primeiro dia da escalada, acordaram às 4h30, tomaram café, comeram frutas secas e cereais. Às 6 horas estavam na parede. Márcio Bruno liderava. “O começo me aterrorizou um pouco”, diz. “Tinha muita rocha podre.

Passei a corda numa pedra maior que uma bola de basquete. Ela se mexeu. Devia pesar uns 40 quilos. Se tivesse rolado, nos arrastaria parede abaixo.” Frestas e brechas com pedra solta, terra e sujeira – além de escorpiões-negros que infestam toda a parede – eram uma constante.

Apesar da instabilidade da rocha, no fim do dia eles venceram os primeiros 120 metros. Dormiram num platô. No dia 11, a parede deixou de ser vertical para ganhar inclinação negativa. Os homens, agarrados à rocha, viraram lagartixas. Nos três dias seguintes, eles avançaram 200 metros. Paravam quando achavam um platô com espaço para amarrar os equipamentos e a si próprios nos sacos de dormir. Dormiam enganchados à beira do abismo.

“Na tarde do quinto dia, o tempo ficou ruim. Começou a chover”, diz Frechou. No sexto dia, eles chegaram a um platô de 4 metros quadrados. E ficaram. “Foram quatro dias amarrados na parede, dormindo um por cima do outro, sem poder se esticar. Prendemos uma lona para nos proteger do vento, mas não havia jeito. A chuva era torrencial. A água escorria pela parede. Ficamos encharcados.” A única boa lembrança daqueles dias foi a comida liofilizada.

CASAS NA PEDRA – A equipe dorme em barracas presas na rocha do monte que inspirou o Paraíso das Cachoeiras, de Up – Altas aventuras.

Eles ferviam água da chuva e enchiam saquinhos para reidratar o alimento. “Tinha peito de peru, mousse de chocolate e açaí. Era bom para caramba!”, diz Frechou. O tempo era gasto em conversas ao som de iPods com Neil Young, Nathalie Merchant, música eletrônica e trance progressivo. “Irado!” 

No oitavo dia a chuva parou. “O plástico salvou nossa vida. Passamos mal, mas não adoecemos”, diz Bruno. Com o céu azul, retomaram a subida. Mas, com a rocha ainda úmida, o avanço foi pequeno. A arrancada ao cume começou no dia 19. Os últimos 200 metros de parede foram vencidos em 72 horas.

Às 12h45 de 22 de janeiro, Frechou atingiu o topo. A sua frente, e vários quilômetros além, estendia-se o cimo da chapada. Lá em cima não há árvores, só arbustos, rocha e poças d’água. “Vimos pássaros, um gambá e montes de caranguejeiras do tamanho de laranjas”, diz Frechou.

“As aranhas eram atraídas pelo calor de nossos corpos e pelo sal do suor. Entravam nas roupas, nas botas e meias. Mas não fomos picados.” Para chamar o helicóptero, dispararam o spot, aparelho que enviou um sinal por satélite a Rafael.

Ele decolou ao raiar do dia. Às 7 da manhã, o helicóptero recolheu os brasileiros. Eles estavam magros, com as mãos esfoladas, mas vivos. E sem fraturas. “Agora, meu sonho é Madagascar”, diz Frechou. “Em 2011, quero subir os 800 metros do Tsaranoro.

 Por   Thoth3126@protonmail.ch

O Retorno de Inanna: II


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OS BRILHANTES

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O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Parte II – Capítulo II do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

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Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.

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SEGUNDA PARTE: Capítulo II – OS BRILHANTES

Inanna olhou fixamente sua pele azul e observou que suas células mostravam um tom pálido e cansado. Decidiu descansar um bom tempo; contemplou seu Eu multidimensional e se perguntou por que não podia chegar até eles. A semana passada Olnwynn foi assassinado por seu próprio filho.

Quando Inanna decidiu encarnar em uma variedade de seres humanos, não tinha idéia de que a vida em um corpo humano podia ser tão perigosa e desconcertante. Esta experiência levava consigo muita densidade e não era de sentir saudades que a raça humana estivesse experimentando tanto conflito. A chegada do final do Kali Yuga (período final iniciado em 3.113 a.C e findo em 21-12-2012) só tinha piorado mais as coisas.

A civilização nibiruana sempre entendeu as fases da criação em quatro ciclos contínuos conhecidos como as idades ou Yugas. O primeiro período é uma idade (Krita ou Satya Yuga) dourada onde preponderam a sabedoria, paz e prosperidade. A esta fase segue uma segunda idade (Yuga) na qual a sabedoria é substituída pelo ritual. O terceiro ciclo é uma idade de dúvida. O Primeiro Criador se perde a si mesmo em sua criação e o homem e a mulher esquecem sua origem divina.

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Nos anos finais do Kali Yuga (Idade do Ferro), quando a iniquidade, o pecado e o medo tomam conta da humanidade, o próprio Krishna desce à Terra para lembrar a LEI (Dharma) aos homens.

Por último vem a quarta idade, a atual era do Kali Yuga, que se pode descrever como uma idade de escuridão, confusão e conflito, quando a alma humana encarna nos corpos mais densos de todos os quatro ciclos e sequer utiliza 10% de sua capacidade cerebral, é o tempo do Pão e Circo. Esquecem-se todos os valores da primeira idade dourada e a mente inferior controlada pelo ego, sucumbe aos desejos meramente físicos e domina a existência humana enquanto a avareza e o temor prevalecem.

[n.T.: Yuga (em sânscrito: idade) é uma era do mundo, segundo o Bramanismo e a Teosofia. Existem quatro Yugas que se sucedem durante um ciclo manvantárico:

  • Krita-Satya Yuga (Era da verdade) – com duração de 1.728.000 anos;

  • Tetrâ Yuga – 1.296.000 anos;

  • Dvâpara Yuga – 864.000 anos;

  • Kali Yuga (Era do Ferro, da ilusão da matéria) – o atual Yuga, com duração de 432.000 anos e finalizado em 2012, dia 21 de dezembro.

Cada Yuga é precedido por um período que os Puranas chamam de sandhis. O final do atual Kali Yuga se iniciou no final da vida corpórea de Krishna (aproximadamente 5.100 anos atrás, em 3.113 a.C.]

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O Satya Yuga, também chamado  Krita Yuga no hinduísmo, é a “Yuga (Idade ou Era) da Verdade”, quando a humanidade é regida pelos deuses, e toda manifestação ou trabalho fica perto do ideal mais puro e a bondade intrínseca da humanidade permitirá um governo supremo. É uma Era por vezes referida como a “Idade de Ouro”. Entre as quatro eras, o Satya Yuga é a primeira e a mais significativa. Conhecimento, meditação e penitência tem especial importância nesta época.

Em meio da atmosfera sufocante deste Kali Yuga, Marduk, o primo de Inanna e seus tenentes idealizaram os restritivos campos magnéticos de extrema baixa freqüência, os ELF’s, para seguir confundindo e sobressaltando aos habitantes da Terra. Rodeados por uma prisão implícita de ondas eletromagnéticas, eles já não podiam permanecer em silêncio e escutar sua voz interior.

Apressavam-se (afinal tempo é dinheiro – em substituição à vida) para não chegar a nenhuma parte, preocupavam-se ao extremo, pagavam contas, pediam mais dinheiro emprestado e se sentavam durante horas frente a seus televisores, assistindo e consumindo mais Pão e Circo, entupidos de remédios e se alimentando de porcarias industrializadas,  esperando que alguém lhes desse as respostas. As pessoas acumulavam posses e acreditavam que as coisas materiais os manteriam a salvo. A idéia do fim do mundo se fazia cada vez mais popular. O caos e a confusão aumentavam diariamente.

Em meio de sua crescente frustração, Inanna se harmonizou com seus dragões guardiães. Quanto mais impossível parecia tudo, mais resolvida estava a ajudar na liberação da espécie humana. Recostou-se, fechou os olhos e permitiu que sua mente voasse. Obrigou-se a relaxar e por um momento se esqueceu de seu Eu multidimensional. Uma brisa refrescante flutuou por seu corpo enquanto pensava em seu planeta nativo, Nibiru, e nas maravilhosas festas que estava acostumada a dar sua bisavó. viu-se a si mesma como menina devorando chocolates exóticos do Valthezon. Saboreou a lembrança; um doce líquido encheu sua boca e desceu por seu queixo, riu docemente.

“Inanna!”, gritou-lhe uma voz que lhe era familiar mas que não podia identificar muito bem. Não era de nenhum de seus Eus da Terra nem um membro de sua notória família.

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“Inanna! Não recorda o tempo antes de nascer na família de Anu? Recorda o tempo antes de que nascesse em seu formoso corpo azul, antes de Nibiru e a Terra”.

Inanna enrugou sua fronte. Formaram-se pensamentos em sua mente. “Quer dizer antes de que chegasse a ser eu, Inanna? O que pude ter sido eu antes de Inanna?”

À sua mente chegou uma visão: Um número infinito de formas de luz geométricas e de cores que constantemente trocavam em uma sucessão rápida de movimentos. Quis que as formas ficassem quietas para poder identificar pelo menos uma delas, mas elas se negavam. “Inanna, sou eu, seu velho mentor, Melinar!”

Melinar! O nome lhe era tão familiar. Ela expandiu sua consciência. Tinha havido outra classe de experiência. A seus pensamentos chegaram lembranças vagas. Melinar! Meu professor! Aqui sim havia uma freqüência de tempo. Se o tempo terrestre se podia descrever como algo denso e viscoso, a dimensão de Melinar era etérea e enevoada.

Inanna tratou de focar-se na sua visão. De vez em quando lhe aparecia a forma de um rosto mas que rapidamente desaparecia. O rosto era familiar, amável e terno, um velho com verdes olhos resplandecentes que recordavam a Inanna suas esmeraldas favoritas. Então recordou por que apreciava as jóias; a visão cambiante que apresentou Melinar era algo assim como milhares de pedras mutantes cortadas que brilhavam com uma luz interior transparente. Uma vez ela tinha sido precisamente esta forma e o recordou muito claramente. Ela tinha sido um corpo de 144 formas geométricas em movimento perpétuo conhecidas como os brilhantes.

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Um dia se cansou de ser este espetáculo de cor radiante de inteligência criadora e decidiu experimentar com outras formas de vida. Melinar tinha estado tão orgulhoso dela por ser o suficientemente valente e aventurar-se a escolher o corpo de uma nibiruana azul.

Agora ele a estava visitando. Inanna sentiu um prazer inocente e agradável pelo fato de que Melinar tinha pensado nela. A Vida tinha sido tão diferente naquela dimensão, não era parecida com a realidade dos filhos briguentos de Anu. Tampouco era como as experiências repetitivas na Terra.

Inanna sentiu nostalgia. Fundiu-se com Melinar em uma amizade recordada e se alegrou muito de que ele estivesse ali. Sobre seu nariz caíram lágrimas cálidas, que lhe recordavam onde estava. “Oh, Melinar! Me alegro tanto de ver-te de novo. Tinha-me esquecido por completo de ti e da dimensão de formas geométricas. Que bom que veio. Não sabia o quanto estava sentido saudades”.

Melinar respondeu, embora telepaticamente, “Inanna, tu estivestes muito ocupada, querida!”

Inanna se ruborizou. Supôs que Melinar sabia tudo sobre ela agora que se fundiram. Deve saber tudo sobre sua acidentada vida amorosa e de todas essas guerras que iniciou lá abaixo na Terra. Também deve saber que ela estava tratando de ajudar aos humanos ao encarnar com eles em diferentes intervalos simultâneos. Certamente sabia dos problemas que isto estava ocasionando para si mesma. Talvez ele tinha vindo ajudar.

Mas o que poderia saber uma forma geométrica sobre uma mulher americana do século XX na cidade de Nova Iorque? Ou de um guerreiro celta do segundo século a.C. que fez carreira no mundo decapitando a outros homens? Melinar respondeu a suas perguntas: “Inanna, querida, vim seguindo suas aventuras com muito interesse e vim te oferecer minha ajuda. Além disso, tenho todo o tempo do mundo e isto me parece muito divertido”.

Mago

“Oh, divertido! Eu também pensava o mesmo quando me decidi a ajudar, mas olhe a meus pobres Eus. Está acontecendo muito mal. Nunca me escutam; pensam que estão ouvindo vozes ou que estão loucos. Não sei o que fazer. Agradeceria qualquer ajuda que me possa dar”.

Os brilhantes de Melinar aceleraram sua forma e mudaram. “Querida, temos que ajudar a Graciela na montanha. Criaremos um lugar seguro para ela no bosque de cedros onde viverá em paz e se acostumará a nos escutar e a nos ver. Verá que nos dará uma boa acolhida e seremos bem-vindos. Agora funcionará. Entre as estrelas e os cedros, Graciela recordará e ajudará a todos os seus outros Eus”.

Pela primeira vez em muito tempo Inanna riu placidamente. Que tal se só um de meu Eu recordasse, se só a gente retornasse para mim em amor, confiasse e me permitisse ajudar? Se só pudesse apenas derrotar ao diabólico Marduk.

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com