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A primeira imagem do buraco negro no centro da Via Láctea


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Anel de fótons de um buraco negro é visto pela primeira vez

Anel de fótons do buraco negro M87*

A emissão do M87* foi decomposta até restar apenas um anel fino e brilhante (laranja), decorrente da infinita sequência de imagens da região de emissão. A imagem primária mais difusa foi produzida pelos fótons que vêm diretamente em direção à Terra (contornos azuis).
[Imagem: Avery E. Broderick et al. – 10.3847/1538-4357/ac7c1d]

Anel de fótons

Astrônomos conseguiram extrair novas informações dos mesmos dados usados para gerar a primeira imagem de um buraco negro, captada em 2019.

Acontece que simulações previam que, escondido atrás do difuso brilho laranja, deveria haver um fino e brilhante anel de luz, criado por fótons girando ao redor do buraco negro, temporariamente presos por sua intensa gravidade.

A equipe então começou a escarafunchar os dados, criando algoritmos sofisticados para tentar encontrar o tal anel do buraco negro.

“Nós desligamos o holofote para ver os vagalumes,” disse Avery Broderick, da Universidade de Waterloo, no Canadá. “Conseguimos fazer algo profundo – desenredar uma assinatura fundamental da gravidade em torno de um buraco negro.”

Para que o ambiente ao redor do buraco negro aparecesse com clareza, os algoritmos essencialmente “descascaram” o buraco negro, tirando elemento por elemento que compunha a agora famosa imagem.

Deu certo, aparecendo dois elementos interessantes: O tão procurado anel de luz, e indícios de um jato poderoso saindo do buraco negro, como aparece em várias ilustrações baseadas nas descrições teóricas – o indício do jato ainda é muito tênue, e não é mostrado na imagem.

A gravidade do buraco negro é tão forte que alguns fótons, as partículas de luz, podem circundar o buraco negro – alguns nem sequer dando uma volta, e outros dando várias voltas, dependendo de sua origem e energia – antes de escapar. São esses fótons que escapam que chegam até nós, revelando o “anel de fótons’.

Na verdade, não se trata de um anel único, mas de uma série de anéis concêntricos, círculos de luz cada vez mais tênues e, portanto, mais difíceis de serem vistos.

Horizonte de eventos

A equipe pretende continuar trabalhando, para tornar as imagens dos buracos negros cada vez mais nítidas.

“À medida que continuamos a adicionar mais telescópios e a construir o EHT de próxima geração, o aumento da qualidade e quantidade de dados nos permitirá colocar restrições mais definitivas sobre essas assinaturas, das quais agora estamos obtendo apenas nossos primeiros vislumbres,” disse Paul Tiede, da Universidade de Harvard.

EHT é a sigla do Telescópio Horizonte de Eventos (EHT: Event Horizon Telescope), um telescópio virtual do tamanho da Terra, conectando radiotelescópios nos EUA, no Polo Sul, no Havaí, na América do Sul e na Europa.

Em 2019, o EHT produziu a imagem do buraco negro da galáxia M87, que foi posteriormente batizado de Powehi.

Neste ano, a equipe do telescópio apresentou a primeira imagem do buraco negro no centro da Via Láctea, chamado Sagitário*.

Bibliografia:

Artigo: The Photon Ring in M87*
Autores: Avery E. Broderick, Dominic W. Pesce, Roman Gold, Paul Tiede, Hung-Yi Pu, Richard Anantua, Silke Britzen, Chiara Ceccobello, Koushik Chatterjee, Yongjun Chen, Nicholas S. Conroy, Geoffrey B. Crew, Alejandro Cruz-Osorio, Yuzhu Cui, Sheperd S. Doeleman, Razieh Emami, Joseph Farah, Christian M. Fromm, Peter Galison, Boris Georgiev, Luis C. Ho, David J. James, Britton Jeter, Alejandra Jimenez-Rosales, Jun Yi Koay, Carsten Kramer, Thomas P. Krichbaum, Sang-Sung Lee, Michael Lindqvist, Iván Martí-Vidal, Karl M. Menten, Yosuke Mizuno, James M. Moran, Monika Moscibrodzka, Antonios Nathanail, Joey Neilsen, Chunchong Ni, Jongho Park, Vincent Piétu, Luciano Rezzolla, Angelo Ricarte, Bart Ripperda, Lijing Shao, Fumie Tazaki, Kenji Toma, Pablo Torne, Jonathan Weintroub, Maciek Wielgus, Feng Yuan, Shan-Shan Zhao, Shuo Zhang
Revista: The Astrophysical Journal
Vol.: 935, Number 1
DOI: 10.3847/1538-4357/ac7c1d

Asteroide maior que um campo de futebol chega à Terra nesta sexta


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Imagem de: Asteroide maior que um campo de futebol chega à Terra nesta sexta

Jorge Marin

Um enorme asteroide potencialmente perigoso e maior do que o comprimento de um campo de futebol aproximou-se da Terra nesta semana, segundo a NASA, e teve sua maior aproximação com nosso planeta às 6h50 (horário de Brasília) desta sexta-feira (29). Embora não haja previsão de danos, o chamado 2021 AG7 impressiona pelo seu tamanho.

De acordo com os cálculos do Centro de Estudos de Objetos Próximos da Terra (CNEOS na sigla em inglês), o gigantesco asteroide tem um diâmetro aproximado de 100 metros, número um pouco acima da altura da Estátua da Liberdade em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Viajando a uma impressionante velocidade de 60 mil quilômetros por hora, conforme avaliação do CNEOS, o mais perto que o asteroide 2021 AG7 pode chegar da Terra é um sobrevoo de 4,2 milhões de quilômetros acima da superfície do planeta, o que é considerada uma distância segura de uma “pedreira” como essa.

O “colega” do 2021 AG7

Fonte: ESO/ReproduçãoFonte: ESO/ReproduçãoFonte:  ESO 

Na sua passagem pela Terra nesta sexta-feira, o 2021 AG7 não está sozinho: ele estará em companhia de outro NEA (sigla para “asteroide próximo da Terra”), o 2021 AF7, um pouco menor, com diâmetro máximo avaliado em 53 metros e com uma distância máxima de aproximação de 6,8 milhões de quilômetros.

Os dois asteroides que estão passando pela Terra são classificados pelo CNEOS como do tipo Apollo, assim chamados por seguirem órbitas que acabam se cruzando com a da Terra. Esses NEA’s também possuem um tamanho de órbita bem maior quando comparada à de nosso planeta.

Além disso, foram ambos considerados asteroides potencialmente perigosos (PHA’s), classificação que também inclui os cometas, assim definidos por possuírem tamanho grande o suficiente para causar danos significativos (cerca de 100 metros de diâmetro) ou que podem atingir uma aproximação da Terra inferior a 0,05 unidades astronômicas, o equivalente a 7,4 milhões de quilômetros.

A Era de Aquário e o grande alinhamento de 11.02.2021


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O Alinhamento planetário de 11.02.2021 revive o mesmo alinhamento dos inícios da Era de Aquário em 1962!

Primeira coisa,
uma era zodiacal acontece em função do fenômeno chamado Precessão dos Equinócios,
quando, além dos movimentos de rotação (em torno de si mesma) e de translação (em torno do Sol), a Terra nosso planeta realiza um terceiro movimento, chamado de Precessão axial, uma oscilação cíclica do eixo de rotação da Terra que causa o efeito da Precessão dos Equinócios.

O fenômeno da Precessão dos Equinócios

A precessão axial é a alteração contínua, relativamente lenta e induzida pela gravidade, do eixo de rotação de um corpo celeste. Particularmente para alguns corpos celestes como a Terra, refere-se à variação gradual oscilante do seu eixo de rotação, traçando geometricamente dois cones imaginários, um em cada hemisfério.

Devido a este movimento, o equinócio (data em que o dia e noite têm a mesma duração) de primavera passa a acontecer com a entrada do Sol em diferentes constelações da eclíptica. A este fenômeno se deu o nome de precessão dos equinócios.

O termo se refere ao movimento do eixo no longo prazo, existem os movimentos de curto prazo que são denominados como nutação (18,6 anos de ciclo) e movimento do pólo e apesar do ciclo curto como no caso da nutação sua magnitude é muito inferior a precessão dos equinócios.

A inclinação do eixo da Terra permite que se forme este sistema, este longo ciclo, que pode ser observado pelos cientistas a partir da posição do sol no dia 21 de março. Esta posição vai ter como fundo o céu e as estrelas desenhando as constelações. No inicio deste século 21, essa posição do sol tem como fundo a fronteira entre a constelação de peixes e a de aquário.

A cada 2 150 anos em média, esta posição do sol vai ter como fundo outra constelação, formando assim as chamadas eras astrológicas.


Dito isto, sabemos que o eixo da Terra começou a apontar para a constelação de Aquário de umas décadas para cá, o que indica o início da Era de Aquário.

A base da entrada de uma era é este fenômeno astronômico.

Mas antes da entrada do terceiro milênio ou século 21, alguns eventos astronômicos vem abrindo caminho para a nova era de Aquário, eventos não relacionados com a Precessão descrita, mas que também somam influências debaixo deste signo, cujo caráter é a revolução, a renovação, as mudanças, a tecnologia, a ciência cósmica, sem preconceitos e fronteiras impostas por religião ou o materialismo vigente.

Os valores do signo de Aquário revelam perfeito alinhamento com todas as mudanças históricas de impacto, desde a revolução tecnológica, a revolução sexual, religiosa, enfim, o Inconsciente Coletivo sendo agitado na direção da quebra de valores tradicionais, o que pode ser feito de maneira positiva, na base da revolução consciente e construtiva das novas e positivas ideias, ou de maneira negativa, na forma da anarquia violenta e destruidora dos movimentos sociais manipulados.

Podemos dizer que as primeiras luzes da Era de Aquário começaram a brilhar em 1962, a partir de um grande alinhamento planetário que aconteceu naquele signo, exatamente no dia 4 de fevereiro, alinhamento que repetirá o mesmo padrão agora, em 11 de fevereiro, 59 anos depois (2021), e isso promete dar um impulso formidável na entrada da Era de Aquário e seus valores no mundo, tanto no aspecto positivo como no aspecto negativo.

Uma Era não entra ou acontece em um único dia.

Estamos falando em eras cósmicas, e não em estações anuais da Terra que realmente passam a vigorar num determinado dia fixo do ano.
Mas, mesmo em relação ás estações, podemos ver uma transição entre uma e outra (entre o inverno e a primavera) que leva dias, semanas para se consumar totalmente. É comum experimentarmos vários dias de primavera ainda com aspectos de inverno no clima.

Se assim funciona com as estações anuais, imagine com as eras zodiacais!
Não podemos fixar um dia para a entrada da Era de Aquário, ou qualquer outra, porque isso acontece em décadas.

A mesma observação podemos aplicar para o Calendário Maia, que nunca previu o fim do mundo num único dia, no caso, 21.12.2012.
São contagens cósmicas, que realizam transições de décadas em torno de uma data definida.

Já se passaram 8 anos desde o fechamento do calendário maia e todos nós temos visto a lenta transição de eras (o quinto Sol para o sexto Sol, na cosmologia maia das Raças e eras planetárias), e ao longo dessa quase década pós calendário maia, o mundo inteiro está acelerando suas transformações a cada novo dia.

Essa mesma lógica se aplica às eras zodiacais.

Encare tudo como marcadores cósmicos de ciclos que, completados, aplicam grandes transformações na Terra e na humanidade, conforme a sabedoria antiga plenamente confirmada no momento atual do planeta.

Vamos avaliar todos os eventos astronômicos relevantes no signo de Aquário, desde 1962, que tem aberto gradualmente a janela do espaço-tempo para as luzes daquela influência aquariana.

Não existe era começando debaixo de um único dia ou evento astronômico associado a esse dia.
A cultura popular erra bastante nesse sentido, como vem errando na abordagem do calendário maia e a data referencial de 21.12.2012.

Vale ressaltar que NÃO há consenso entre os astrólogos sobre o começo exato da Era de Aquário. Alguns dizem que a nova Era se iniciou na década de 2000 e outros falam que só irá começar no ano 2600 — ou até em 3.000.

Apesar disso, já é possível ver e sentir as influências dessa transição de Eras.

No entanto, a Era de Aquário se entronca com o Apocalipse na definição de revoluções, transformações e a chegada de uma consciência cósmica que transcende as fronteiras religiosas e institucionais vigentes, o que já começou. Apesar das divergências, o cenário atual demonstra que já estamos sob a influência nascente da Era de Aquário desde a década de 1960.

Dia 04.02.1962

Alinhamento planetário em Aquário (no caso, o signo terrestre, não a constelação de Aquário, devido ao desnível provocado pela Precessão dos Equinócios).

Abaixo, os mapas da época, e vemos um mesmo padrão em relação ao novo agrupamento do dia 11 a frente, 59 anos depois. Planetas mais sol e Lua reunidos num pequeno espaço do céu.

Sete astros alinhados com a Terra em 04.02.1962

Catástrofe natural não aconteceu naquela época, mas foi um ano de grandes revoluções sociais e culturais. Aliás, toda a década de 1960 foi regida por essas mudanças rápidas, confirmando as previsões. Sobre as catástrofes, vale lembrar que o cenário astronômico de 1962 era diferente do atual, por exemplo, não contendo o objeto P 7X, o grande divisor de águas.

Agrupamento planetário de 1962

Muitos movimentos sociais revolucionários nasceram nesse ano e nessa década de 1960.
Revolução cultural, música, filmes, costumes.
A Corrida Espacial a todo vapor.
Esta década abriu caminho para o início da Era de Aquário em tantas e rápidas mudanças.

Os eventos seguintes apenas foram intensificando a entrada da nova Era zodiacal, cada vez mais marcada por mudanças profundas, mudanças culturais, sociais, institucionais, ao lado do advento da tecnologia de globalização.

A Supernova de 1987

Em 1987, no dia 24 de fevereiro, uma súbita aparição na direção das Nuvens de Magalhães, lado sul do céu: a supernova muito rara, batizada SN 1987 A, que brilhou num tom azulado por vários meses antes de se apagar. Atualmente, a dipersão dos materiais da estrela morta lhe deram um formato de OITO (8).

Existem profecias associadas a esta supernova, que apareceu no grau sete do signo de Aquário, profecias ligadas ao calendário da Grande Pirâmide e ao nascimento da “Criança” divina, Apocalipse 12.

Em 1995, Urano em Aquário

Este é o regente astrológico do signo de Aquário, e o grande impulso nas mudanças no mundo aconteceu na transição do milênio, porque Urano passou sete anos em seu próprio signo (até 2003). E quantas mudanças nesse curto período, especialmente no campo tecnológico e na Internet alcançando todas as partes do mundo.

Urano

Urano leva 84 anos para completar sua órbita ao redor do Sol, ficando cerca de 7 anos transitando em cada signo (pois 84/12 = 7).

Em 1998, Netuno em Aquário

Outro planeta poderoso tingindo influências sob o signo de Aquário.
Um impulso no tipo de espiritualidade mais cientifica e menos religiosa no sentido gregário (igrejas, templos, instituições) e a busca por um tipo de consciência mais alinhada com as realidades cósmicas, ufológicas e fraternalistas.

Netuno


Netuno ficou em Aquário até 2012 antes de entrar em Peixes, seu próprio signo.

Em 2023, Plutão em Aquário.

O planeta das transformações profundas, que atacam os sistemas de coisas desde a raiz, terá uma influência decisiva em todas as transformações disparadas desde a década de 1960, completando o triângulo das forças planetárias de influência (Urano, Netuno, Plutão) logo após a grande reunião dos sete astros em Aquário, em 4 de fevereiro de 1962 (Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno) em caráter de alinhamento.

Plutão cumpre sua missão em Capricórnio e entra em Aquário em 2023. Isso pode marcar avanços tecnológicos e crises nas redes mundiais de computadores. Esse planeta rege transformações, crises e o poder. São transformações que vão atacar as raízes de tudo, o que significa morte, em escala global.

Plutão é o planeta da morte, da transformação radical e sem retorno, e entrando em Aquário em plena era de Aquário, terá um impacto renovador que se alinha com todas as outras profecias de transição de eras neste período.

Ele transitará no signo até 2043.
Tudo morrerá para renascer de forma radical e integral.

O objeto P 7X
Descoberto e monitorado de perto a alguns anos por vários astrônomos, esse objeto também circula na região daquelas constelações do alinhamento (como mostra a atual imagem abaixo, projeção para o dia 20 de fevereiro de 2021).

Um planeta ou a própria estrela anã vermelha do sistema Nêmesis (o Sistema estelar binário) ja foi chamado de vários nomes, Nibiru, planeta cometa, Hercolobus, etc.

Ele provavelmente entrará em cena brevemente, se aproximando do Sol e se tornand visível a olho nu (atualmente só com telescópios de sensor infravermelho) encaixando-se na descrição apocalíptica do dragão vermelho que arrosta o Sol e com sua cauda, derruba as estrelas (a queda dos meteoros, a influencia do bilhar gravitacional sobre as órbitas dos asteroides).

Ele também participa do jogo das mudanças planetárias em função de todas as energias cósmicas envolvidas nestes momentos.

E depois destes momentos o mundo nunca mais tem sido o mesmo!

Conclusão
Todos estes eventos astronômicos no signo de Aquário, mais o alinhamento do eixo da Terra com aquela constelação no novo milênio, demonstram que já entramos na Era de Aquário.

Afinal, todas as revoluções sociais, cientificas, tecnológicas e ufológicas deste tempo têm uma relação direta com os valores daquele signo, e foram anunciadas há muito tempo pelos sábios das estrelas, antes mesmo de acontecerem

No dia 11 de fevereiro, o planeta receberá mais uma tremenda onda de energia que confirma a Nova Era, dentro da qual todas as transformações anunciadas por profecias se completarão, nos próximos dois mil anos, antes dos quais veremos finalmente aqueles novos céus e aquela nova Terra devolvidas a uma nova civilização renovada… uma civilização de consciência aquariana, regida por ideais de liberdade, fraternidade, ciência e espiritualidade marchando juntos, para além das fronteiras do CONTATO consciente com outros mundos, o qual, para a Ufologia Moderna, ainda é especulação e teoria.

Quem são os arcturianos

Os Arcturianos são nossos irmãos estelares que vem nos despertar a Cura pelo coração. São seres da 5ª Dimensão, que possuem tecnologias avançadas de cura emocional, mental e espiritual para a humanidade que trabalham juntamente com muitos outros Seres de consciência mais elevada que estão ajudando os seres humanos a ancorar e se sintonizar as frequências da 5ª dimensão no planeta Terra.
São os mais amorosos e compreensivos seres que se possa imaginar e são completamente telepáticos.
Arcturianos, quem são e como pedir ajuda para cura e ascensão.

Os Arcturianos são uma raça que vem do planeta azul que orbita a estrela gigante vermelha Arcturus na constelação de Bootes .

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“Nave Alienígena Decola da Lua”


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“Nave Alienígena Decola da Lua” “Nave Alienígena Decola da Lua”

Este vídeo é um dos mais bem registrados pelo astrônomo que atende pelo nome de BruceSeesall nas redes sociais. O vídeo é sobre um OVNI sendo visto decolando da lua feito por um telescópio profissional.

No vídeo Bruce lê parte das transcrições dos astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin enquanto observavam OVNIs na superfície lunar. Durante a missão da Apollo 11 Neil Armstrong disse ao Controle da Missão que dois enormes objetos desconhecidos estavam observando ele e Aldrin após pousarem na lua. Mas esta mensagem nunca foi ouvida pelo público porque a NASA a censurou. ” Mas uma entrevista em vídeo de 2006 feita com o astronauta Neil Armstrong o vídeo do encontro entre a Apollo 11 e dois OVNIs é analisado. Este foi apenas um dos muitos “encontros” com seres alienígenas, durante a viagem de ida e volta à Lua.

Os astronautas viram algo na lua e as evidências estão lá. Achamos que mesmo nesta circunstância o astrônomo Bruce já deu a resposta mostrando sua própria evidência de OVNIs na superfície lunar.(Fonte)

Descobriram uma galáxia monstruosa que muda tudo o que sabemos sobre o universo


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A galáxia é chamada COSMOS-AzTEC-1 e está a 12,4 milhões de anos-luz de distância, o que torna muito difícil seu estudo.

PAULO NOBUO

galaxia monstruo ejes
NATIONAL ASTRONOMICAL OBSERVATORY OF JAPAN

Um novo projeto de imagens espaciais feito pelo Atacama Millimeter / submillimeter Array (ALMA) foi capaz de visualizar melhor uma monstruosa galáxia formada no primeiro milhão de anos após o Big Bang.

A galáxia recebeu a denominação de “monstruosa” devido ao tamanho e quantidade de estrelas que é capaz de gerar. Essas características tornam sua própria existência um desafio a todas às teorias, uma vez que acredita-se que elas deveriam entrar em colapso rapidamente, mas seu fim ainda não foi observado.

Uma galáxia altamente instável

A galáxia é chamada COSMOS-AzTEC-1 e está a 12,4 milhões de anos-luz de distância, o que torna muito difícil seu estudo. Tudo o que conhecemos sobre ela já aconteceu há muito tempo.

Ela é formada por um disco, mas não se parece com a Via Láctea, por exemplo, com um disco do qual “braços” se desprendem. No caso do AzTEC-1, ele possui três núcleos – um núcleo grande e dois adicionais – que estão a muitos anos-luz de distância um do outro.

galaxia monstruo foto
ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), TADAKI ET AL.

Ao contrário das galáxias mais novas, este antigo “monstro” é instável. Geralmente, um equilíbrio entre pressão e gravidade seria alcançado, motivando a constante formação de estrelas.

Mas, neste caso, a pressão é mais fraca que a gravidade, tornando instável a formação estelar. É por isso que parece tão estranho para os cientistas que tal galáxia possa existir.

Super Terra é descoberta em órbita de estrela da Via Láctea


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Imagem de: Super Terra é descoberta em órbita de estrela da Via Láctea

Ricardo Isídi

Para confirmar sua existência, membros do projeto Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS) da NASA foram até o Observatório Keck, no Havaí, local onde abriga alguns dos mais poderosos telescópios espaciais. “TOI-561b é um dos planetas rochosos mais antigos já descobertos. Sua existência mostra que o universo forma planetas com essas condições quase desde seu início, há 14 bilhões de anos”, comentou Lauren Weiss, líder da equipe da Universidade do Havaí.

Segundo o trabalho, o local, a 280 anos-luz de distância da Terra, tem temperatura média de superfície superior a 1.726 graus Celsius, fato que o torna quente demais para sustentar qualquer forma de vida. “É surpreendente, pois você espera que a densidade seja maior. Isso implica no fato de o planeta ser extremamente antigo”, disse Stephen Kane, astrofísico membro do estudo, em comunicado da Universidade de Califórnia, Riverside.

TOI-561b

TOI-561bFonte:  UC Riverside/Reprodução 

“As informações sobre a estrutura interna de um planeta nos dão uma ideia se a superfície é habitável pela vida como a conhecemos. Embora seja improvável que este planeta em particular seja habitado hoje, ele pode ser um prenúncio de muitos mundos rochosos ainda a serem descobertos em torno das estrelas mais antigas de nossa galáxia”, comentou Kane.

O pesquisador destaca que planetas mais antigos apresentam densidade menor devido à falta de elementos pesados disponíveis em sua formação, ao contrário de estrelas típicas da Via Láctea. No caso, ferro e magnésio, por exemplo, seriam produzidos por reações de fusão nas estrelas à medida que envelhecem.

A descoberta do planeta TOI-561b e observações adicionais que a equipe fez sobre sua composição foram publicadas na revista Astronomical Journal e apresentadas durante conferência da American Astronomical Society na última segunda-feira (11).

Bicicletas elétricas venderão mais que carros em breve na Europa

Imagem de: Bicicletas elétricas venderão mais que carros em breve na Europa

Lupa Charleaux

Há anos em ascensão, as bicicletas elétricas lideram o maior crescimento no mercado de bicicletas em geral. Estatísticas recentes indicam que elas podem ir além e superar o número de vendas de carros na Europa.

Durante a pandemia de covid-19, diversas pessoas buscaram por alternativas econômicas e eficientes de transporte urbano. Assim como, as bikes elétricas se tornaram uma forma segura de se exercitar ao ar livre.

As e-bikes se tornaram uma alternativa de transporte limpo nas cidades europeias.

As e-bikes se tornaram uma alternativa de transporte limpo nas cidades

Conforme o portal Electrek, a Alemanha é um exemplo do crescimento do mercado de e-bikes. Quase 1 milhão de unidades foram vendidas no país apenas no primeiro semestre de 2019. Número próximo ao total de vendas durante o ano inteiro de 2018.

Após o início da pandemia em 2020, parte das companhias europeias que fabricam bikes elétricas tiveram um forte crescimento. Por exemplo, a startup holandesa VanMoof viu o número de vendas mais do que duplicar entre janeiro e outubro do último ano.

Assim, especialistas fazem projeções otimistas sobre o crescimento do mercado europeu nos próximos anos. A Confederação da Indústria Europeia de Bicicletas (CONEBI) espera que as vendas cresçam para 7 milhões de unidades por ano até 2025.

Analistas estão otimistas com o crescimento do mercado de bikes elétricas.

Analistas estão otimistas com o crescimento do mercado de bikes elétricas.Fonte:  Twitter.com/Reprodução 

Superando a venda de carros

Outros especialistas preveem números ainda mais elevados para o setor de bicicletas elétricas. Dados do Bike Europe apontam que cerca de 10 milhões de modelos devem ser vendidos por ano até 2025.

Para uma breve comparação, a Europa emplacou cerca de 15,5 milhões de novos automóveis em 2019 e pouco mais do que 15,1 veículos foram registrados em 2018. Um reflexo do ritmo muito lento de vendas no continente.

Enquanto o setor automotivo cresceu apenas um dígito por ano nos últimos anos, o de bikes elétricas teve um crescimento anual de 30% a 40% na Europa. Se manter esse ritmo, as e-bikes vão superar facilmente as vendas de automóveis até o fim da década.

Cientistas descobrem o que pode ter gerado matéria escura no espaço


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Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Kavli de Física e Matemática do Universo indica que os chamados buracos negros primordiais podem ter originado parte ou até mesmo toda a matéria escura presente no espaço.

Além disso, eles seriam responsáveis por alguns sinais de ondas gravitacionais e buracos negros supermassivos presentes no centro da Via Láctea e em outras galáxias. Também podem ser uma peça-chave na síntese de elementos pesados, por liberarem material rico em nêutrons ao colidirem e destruírem estrelas.

Para entender melhor os buracos negros primordiais, ou PBHs (Primordial Black Holes), a equipe de cientistas concentrou sua atenção no “nascimento” do universo. Neste período, um grande número de processos favoreceram o surgimento dos buracos negros, sendo que até mesmo uma flutuação de densidade positiva de mais de 50% poderia resultar em um deles.

“Universos bebês” originados a partir do nosso são vistos como buracos negros, aponta pesquisa. Crédito: Kavli IPMU/Divulgação

“Universos bebês”

Uma das descobertas feitas pelos pesquisadores foi de que os PBHs podem ter sido formados a partir dos chamados “universos bebês” durante o processo de inflação, uma rápida expansão que teria dado início às estruturas que conhecemos hoje.

Os tais universos bebês teriam surgido do nosso universo, e os menores (chamados de “universo filha”) eventualmente ruíam, liberando um volume de energia que, por sua vez, formaria um buraco negro.

Os universos bebês que fossem maiores que o tamanho crítico existiriam em um estado definido pela teoria da gravidade de Einstein, que diz que um observador dentro do universo o veria diferentemente de um observador externo. O primeiro o veria em expansão, enquanto o segundo, que seríamos nós, o veria como um buraco negro.

Tanto os bebês menores quanto os maiores são vistos como buracos negros primordiais, que ocultam a estrutura subjacente de múltiplos universos em seu horizonte de eventos, ou ponto de não-retorno, do qual nada consegue escapar devido à força da gravidade.

Um “multiverso” de buracos negros

Os cientistas utilizaram a câmera digital gigante Hyper Suprime-Cam (HSC), do Telescópio Subaru, localizado no pico do monte Mauna Kea, no Havaí, para encontrar os buracos negros deste cenário de múltiplos universos, ou “multiversos”.

Quando um buraco negro primordial cruza o campo de visão de uma estrela, sua gravidade curva os raios de luz, fazendo com que a estrela aparente estar brilhando mais intensamente durante um certo período. A duração desse fenômeno indica a massa do buraco negro.

PBHs curvam os raios de luz de estrelas durante alguns segundos ao cruzarem seu campo de visão. Crédito: Kavli IPMU/HSC

Como a HSC é capaz de retratar toda a galáxia de Andrômeda em minutos, ela permite a um indivíduo observar cem milhões de estrelas simultaneamente. Com isso, aumentam as chances de que um PBH seja visto cruzando este campo de visão.

Os pesquisadores dizem já ter encontrado um buraco negro primordial do “multiverso” com massa comparável à da Lua. A equipe agora está realizando novas observações para confirmar se os PBHs deste cenário específico são a origem de toda a matéria escura do universo

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Via Phys.org

NASA descobre mar subterrâneo congelado em Marte


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na superfície de Marte em tempos antigos, havia rios, lagos e oceanos inteiros, que continham quase a mesma quantidade de água que o nosso Oceano Glacial Ártico.

marte-aproximação

Os equipamentos da sonda MRO estão ajudando os cientistas a medir o volume das reservas de água gelada em Marte, encontradas no subsolo em uma das planícies do Planeta. A massa total das reservas pode ser comparada com o volume de água nos Grandes Lagos, na América do Norte, o maior reservatório de água doce no mundo, diz-se no artigo, publicado na revista Geophysical Research Letters.

NASA descobre mar subterrâneo de águas congeladas em Marte

Fonte: https://br.sputniknews.com

“É provável que a água nessas reservas seja mais acessível para nós do que outros sedimentos de gelo em Marte, porque está localizada em latitudes relativamente baixas e no subsolo de uma planície bastante plana, onde é mais fácil fazer pousar uma espaçonave, do que em outras regiões que têm reservas subterrâneas de gelo”, disse Jack Holt da Universidade do Texas em Austin (EUA).

Nos últimos anos, os cientistas descobriram grande quantidade de indícios de que na superfície de Marte em tempos antigos, havia rios, lagos e oceanos inteiros, que continham quase a mesma quantidade de água que o nosso Oceano Glacial Ártico.

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Por outro lado, alguns cientistas acreditam que, mesmo nas épocas antigas, Marte podia ser demasiado frio para a existência permanente de oceanos, e sua água podia estar em estado líquido só durante erupções vulcânicas. As observações recentes de Marte com ajuda de telescópios terrestres mostraram que nos últimos 3,7 bilhões de anos, Marte perdeu água que seria suficiente para cobrir toda a superfície do Planeta Vermelho com um oceano de 140 metros de profundidade. Hoje, os cientistas tentam esclarecer para onde desapareceu essa água.

Holt e seus colegas descobriram um possível indício dessa água “em falta”, estudando a estrutura incomum da planície de Utopia, localizada nas latitudes médias de Marte, usando os instrumentos da sonda MRO, que está coletando dados do Planeta Vermelho desde 2005. Como explicam os cientistas, os “buracos” incomuns, fendas e estruturas parecidas com solo rachado, fizeram-nos suspeitar de que reservas significativas de água podiam se esconder debaixo desta planície. Formas semelhantes de relevo, segundo os cientistas, podem ser vistos nas regiões do Canadá e noutros países do norte, onde há áreas de solo perenemente congelado.

Eles verificaram esta ideia, utilizando o radar SHARAD a bordo do MRO, que permite “ver” através do solo a centenas de metros de profundidade e determinar a sua composição química e estrutura. A “intuição” dos cientistas não os enganou — na verdade, debaixo da planície Utopia se esconde um mar inteiro de água, que é aproximadamente igual à área do Mar Cáspio ou do maior país europeu.

O mar representa uma geleira gigante com cerca de 80-170 metros de espessura, constituída em 85 por cento de água, e de 15 por cento de pó ou pedras arredondadas grandes. O volume de água no mar, segundo as estimativas dos investigadores, é quase o mesmo existente nos Grandes Lagos, o maior reservatório de água doce da América do Norte e da Terra.

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Esta água, de acordo com os investigadores, conseguiu “sobreviver” em Marte, um planeta atualmente muito seco, e não se evaporar  graças a uma camada de 10 metros de pó e de solo que a protege da atmosfera do Planeta Vermelho. Os cientistas sugerem que a geleira se formou nos tempos antigos, quando o eixo de Marte estava inclinado no sentido inverso e a planície Utopia ficava mais perto dos polos do Planeta.

Como notam os cientistas, este “mar secreto” representa apenas um por cento do volume total de gelo existente, mas a sua descoberta dobra de fato as reservas subterrâneas conhecidas de gelo no hemisfério norte de Marte. Além dos objetivos óbvios de colonizar o planeta vermelho, estas reservas de gelo podem ser usadas para revelar os segredos do clima de Marte no passado, concluem Holt e seus colegas.

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NASA descobre mar subterrâneo congelado em Marte

Posted by Thoth3126 on 09/06/2017

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NASA discovers frozen underground sea on Mars

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The MRO spacecraft’s equipment is helping scientists measure the volume of ice water reserves on Mars, found underground in one of the planet’s plains. The total mass of reserves can be compared with the volume of water in the Great Lakes, in North America, the largest freshwater reservoir in the world, it is said in the article, published in the journal Geophysical Research Letters.

NASA discovers underground sea of ​​frozen waters on Mars

Source: https://br.sputniknews.com

“The water in these reserves is likely to be more accessible to us than other ice sediments on Mars, because it is located at relatively low latitudes and underground on a fairly flat plain, where it is easier to land a spacecraft, than in other regions that have underground ice reserves, ”said Jack Holt of the University of Texas at Austin (USA).

In recent years, scientists have uncovered a great deal of evidence that on the surface of Mars in ancient times, there were entire rivers, lakes and oceans, which contained almost the same amount of water as our Arctic Glacial Ocean.

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On the other hand, some scientists believe that, even in ancient times, Mars could be too cold for the permanent existence of oceans, and its water could be in a liquid state only during volcanic eruptions. Recent observations of Mars with the aid of terrestrial telescopes have shown that in the past 3.7 billion years, Mars has lost enough water to cover the entire surface of the Red Planet with an ocean 140 meters deep. Today, scientists are trying to clarify where that water disappeared.

Holt and his colleagues discovered a possible indication of this “missing” water, studying the unusual structure of the Utopia plain, located in the middle latitudes of Mars, using the instruments of the MRO probe, which has been collecting data from the Red Planet since 2005. As they explain scientists, unusual “holes”, cracks and structures resembling cracked soil, made us suspect that significant water reserves could hide under this plain. Similar landforms, according to the scientists, can be seen in the regions of Canada and other northern countries, where there are areas of perennially frozen soil.

They verified this idea, using SHARAD radar on board the MRO, which allows them to “see” through the ground at hundreds of meters of depth and determine its chemical composition and structure. The “intuition” of the scientists has not deceived them – in fact, beneath the Utopia plain lies a whole sea of ​​water, which is roughly equal to the area of ​​the Caspian Sea or the largest European country.

The sea represents a giant glacier about 80-170 meters thick, made up of 85 percent water, and 15 percent powder or large rounded stones. The volume of water in the sea, according to researchers’ estimates, is almost the same as in the Great Lakes, the largest freshwater reservoir in North America and on Earth.

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This water, according to the researchers, managed to “survive” on Mars, a planet that is currently very dry, and did not evaporate thanks to a 10-meter layer of dust and soil that protects it from the atmosphere of the Red Planet. Scientists suggest that the glacier formed in ancient times, when the axis of Mars was tilted in the opposite direction and the Utopia plain was closer to the poles of the Planet.

As scientists note, this “secret sea” represents just one percent of the total volume of ice in existence, but its discovery does in fact double the known underground ice reserves in the northern hemisphere of Mars. In addition to the obvious goals of colonizing the red planet, these ice reserves can be used to reveal the secrets of Mars’ climate in the past, conclude Holt and his colleagues.

Estranho: do nada, algo desconhecido abalou o Campo Magnético da Terra


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UMA ESTRANHA E INÉDITA ANOMALIA MAGNÉTICA GLOBAL: 

Em 23 de junho, o silencioso campo magnético da Terra foi inesperadamente perturbado por uma onda de magnetismo que se espalhou por grande parte do globo. Não houve tempestade solar ou tempestade geomagnética para causar o distúrbio. Então o que foi a causa deste distúrbio inesperado?

Estranho: do nada, algo apenas abalou o campo magnético da Terra

Fonte:  https://wattsupwiththat.com/2020/06/25/weird-out-of-nowhere-something-just-rocked-earths-magnetic-field/

Por Anthony Watts

Ultimamente, o campo magnético da Terra tem estado silencioso. Muito  quieto. O sol está no fundo do que pode vir a ser o ciclo de mínimo solar mais profundo de um século. Tempestades geomagnéticas simplesmente não poderiam estar acontecendo.

“Foi por isso que fiquei tão surpreso em 23 de junho quando meus instrumentos detectaram uma anomalia magnética”, relata Stuart Green, que opera um magnetômetro de grau de pesquisa em seu quintal em Preston, no Reino Unido.“Por mais de 30 minutos, o campo magnético local oscilou como uma onda senoidal”.

Green verificou rapidamente os dados dos ventos solares do satélite DSCOVR da NOAA. “Não houve nada – nenhum aumento na velocidade do vento solar ou outros fatores que possam explicar o distúrbio”, diz ele.20200623_PC5 _Wave

Esta gravação do gráfico acima mostra uma onda magnética ondulando através de Preston, no Reino Unido em 23 de junho de 2020. Crédito: Stuart Green.

Ele não foi o único que percebeu o estranho fenômeno. Nas ilhas Lofoten, na Noruega, Rob Stammes detectou  uma anomalia semelhante  em seu magnetômetro. “Foi notável”, diz ele.

“Nosso campo magnético oscilava para frente e para trás em cerca de 1/3 de grau. Também detectei correntes de terra no mesmo período de 10 minutos.”

O que foi que houve para que esta oscilação acontecesse? Os físicos espaciais chamam esse fenômeno de “pulsação contínua” ou “Pc” para abreviar. Imagine soprar sobre um pedaço de papel, fazendo-o vibrar com a respiração. O vento solar pode ter um efeito semelhante nos campos magnéticos. As ondas de PC são essencialmente vibrações que se propagam pelos flancos da magnetosfera da Terra, excitadas pela pulsação do sol. 

Durante as fases mais ativas do ciclo solar, essas vibrações são facilmente perdidas no ruído da atividade geomagnética descontrolada. Mas durante a extrema quietude do Solar Minimum, essas ondas podem se fazer “ouvidas” como um alfinete caindo em uma sala silenciosa.

Observatórios magnéticos ao redor do mundo detectaram a onda em 23 de junho de 2020. Crédito: INTERMAGNET

O campo magnético da Terra estava  tão  quieto em 23 de junho, que a onda foi ouvida em todo o mundo.  A rede global  INTERMAGNET de observatórios magnéticos captou a atividade de ondas ao mesmo tempo do Havaí à China e ao Círculo Polar Ártico. Há até uma dica disso na Antártica.

As ondas de PC são classificadas em  5 tipos,  dependendo do período. A onda de 10 minutos de 23 de junho se enquadra na categoria Pc5. As ondas lentas do Pc5 foram  associadas a uma perda de partículas  dos cinturões de radiação de Van Allen. Os elétrons energéticos surfam essas ondas na atmosfera da Terra, onde se dissipam inofensivamente.

Com o Solar Minimum em pleno andamento, nunca houve um momento melhor para estudar essas ondas. Fique atento … e fique ligado para mais. História do SpaceWeather.com vale a pena visitar este site

Estrela orbitando um buraco negro confirma previsão de Einstein


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Estrela orbitando um buraco negro ajuda a provar a teoria da relatividade

Erik Behenck4 horas atrás em CiênciaEspaçoEstrela orbitando um buraco negro ajuda a provar a teoria da relatividadeCompartilheTweet

Uma estrela orbitando um buraco negro confirmou uma previsão de relatividade geral no ambiente mais extremo, feita pelo cientista Albert Einstein. Assim, a estrela conhecida por S2 tem circulado as redondezas de um buraco negro supermassivo no centro de nossa galáxia.

Esse tipo de fenômeno que já havia sido registrado anteriormente voltou a ser verificado. Assim, a teoria da relatividade geral, proposta no século passado, agora ganhou mais uma evidência de que está correta.

Estrela orbitando um buraco negro e a teoria da relatividade

Após décadas de observações, astrônomos conseguiram demonstrar que a órbita de S2 não é uma elipse com posição fixa, mas sim que muda como um espirógrafo. Desse modo, o fenômeno é conhecido como Equação de Schwarzschild, sendo que essa foi a sua primeira detecção em um buraco negro supermassivo. Ou seja, serviu para demonstrar que a teoria era verdadeira.

As equações gerais da relatividade podem ser utilizadas para definir com precisão as alterações orbitais, assim, permite cálculos voltados para as observações de S2.

LEIA TAMBÉM: Astrofísicos testemunham distorção do espaço-tempo

“A relatividade geral de Einstein prevê que as órbitas atadas de um objeto em torno de outro não estão fechadas, como na gravidade newtoniana, mas processam adiante no plano do movimento”, explicou o astrofísico Reinhard Genzel, do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre (MPE) na Alemanha, e membro da colaboração GRAVITY.

O efeito foi visto pela primeira vez na órbita do planeta Mercúrio, sendo uma evidência favorável a teoria da relatividade geral. Conforme Genzel, “Cem anos depois, agora detectamos o mesmo efeito no movimento de uma estrela que orbita a fonte de rádio compacta Sagitário A * no centro da Via Láctea”.https://www.youtube.com/embed/PR4EzyUv_fs?feature=oembed

A história da estrela S2

A estrela S2 gira em torno de Sagitário A * em uma órbita que leva 16 anos para ser completada. De acordo com as pesquisas, em sua distância mais próxima fica a 17 horas-luz do buraco negro, o que representa pouco mais de quatro vezes a distância do Sol até Netuno, algo equivalente a 20 bilhões de quilômetros.

É uma distância considerável, mas se formos comparar com algo tão massivo como é Sagitário A *, é um perímetro muito pequeno. Aliás, a força gravitacional do buraco negro faz com que a velocidade de rotação da estrela seja 3% da velocidade da luz.

LEIA TAMBÉM: Nova equação permite imagens mais nítidas de buracos negros

Essa estrela orbitando um buraco negro vem sendo observada com frequência desde a década de 1990, até por ser uma das mais próximas do centro da galáxia. Dessa forma, em 2018 a GRAVITY Collaboration divulgou que a maneira como a luz de S2 se estendia seguia a teoria da relatividade geral, algo confirmado um ano depois.

Com isso, foram compilados dados de mais de 330 medições feitas entre 1992 e 2019, para identificar se os dados batiam com as previsões de Einstein.

Por enquanto as evidências apontam que a massa de Sagitário A * seja cerca de 4 milhões de vezes maior que a do Sol. Assim, a ideia é que os astrônomos possam estudar o espaço ao redor da órbita. Por fim, é possível que consigam até descobrir a quantidade de matéria escura que é emitida por buracos negros.

O estudo foi publicado na revista Astronomy & Astrophysicsclique aqui para acessá-lo.

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