A cada dois dias, um Ibirapuera de Mata Atlântica desaparece
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Milagre com 627 anos não se repetiu e anuncia catástrofe para 2017.
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Alinhamento entre coração e mente, por Jesus
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Nós dos Reinos Iluminados da Criação encontramos grande prazer em trazer-lhes estas mensagens de esperança. Na medida em que o planeta e tudo “à bordo” continuam nos seus ciclos evolutivos de crescimento, sempre haverá desafios a enfrentar e as condições criadas onde vocês vão encontrar uma necessidade de buscar, a partir de dentro de si mesmos, um meio (a força) pelo qual haja o equilíbrio dos fluxos de energia para enfrentarem qualquer situação que se lhes apresente.
Sananda: O Alinhamento entre a mente (intelecto) e o coração (Alma) são fundamentais para uma vida satisfatória
Fonte: http://www.coachtoheaven.com/
Boa tarde, meu escriba. Sou eu, “Jesus” Sananda, eu venho na Luz Branco-Dourada direto da fonte do Criador – A Luz Única. Aquietai-vos, e permitam que as energias fluam. Sinta a Luz preenchendo você desde o seu interior e se expandindo para fora. Permita que as distrações do dia desapareçam na medida que a sua mente torna-se calma e constante.
Nós dos Reinos Iluminados da Criação encontramos grande prazer em trazer-lhes estas mensagens de esperança e força. Na medida em que o planeta e tudo “à bordo” continuam nos seus ciclos evolutivos de crescimento, sempre haverá desafios a enfrentar e as condições criadas onde vocês vão encontrar uma necessidade de buscar, a partir de dentro de si mesmos, um meio (a força) pelo qual haja o equilíbrio dos fluxos de energia em qualquer situação. Isso é para dizer que os “desafios” que surgem são muitas vezes, em sua forma mais fundamental, nada mais do que ondas de energia que precisam ser equilibrados de forma responsável.
Por exemplo, digamos que você encontre alguém que está abusando de uma criança, e como resultado você reagirá com uma forte carga emocional de raiva e frustração. Esta onda de energia emocional acaba criando uma situação de desequilíbrio (um desafio) que terá de vir a ser compensada desde dentro da pessoa que originou o surto.
Esta é talvez uma forma mais técnica para ver o estado emocional humano, mas muitas vezes sentimos que há uma grande necessidade de apresentar os diversos conceitos espirituais de uma multiplicidade de perspectivas, de modo a atingir diferenças de percepção do passado e, assim, permitir um maior potencial de compreensão do assunto.
Nós discutimos com vocês queridos muitas vezes a importância de ter o “coração” (sentimentos) e a “cabeça” (mental) alinhados, de modo a permitir um maior fluxo de energia criativa para o físico. Seria sábio para voce voltar e ler novamente as mensagens anteriores sobre este assunto, para que você e seu planeta continuem ao longo das próximas semanas, meses e anos, a absorver as conseqüências desse alinhamento (ou desalinhamento) pois isso vai se tornar muito mais do que apenas um fator em sua vida do dia-a-dia.
Na medida em que a frequência e energia de seu planeta vai continuar a se expandir, o alinhamento de suas energias mentais e emocionais (alinhamento entre a cabeça (pensamentos) e o coração {sentimentos}) vai começar a manifestar seus desejos em um ritmo cada vez maior. Se seus pensamentos e desejos estão em contradição com o que o seu coração almeja, então você provavelmente vai gerar grandes pressões internas a uma taxa cada vez maior.
Vamos dizer que a mente quer dinheiro e conforto material e a imagem externa usual de “sucesso” do atual paradigma, e seu foco mental sobre isso é grande, talvez a ponto de gerar distração e preocupação. Enquanto isso, o seu coração está clamando por oportunidades para deixar fluir o amor e a compaixão pelos outros, e estar a serviço de seus companheiros de viagem ao longo da jornada da “vida” na Terra.
Você pode ver como este desalinhamento gritante entre o seu coração e a sua mente pode levar a uma grande luta interna (pressão) em que nem o coração nem a mente prevalecerá sobre o outro? O resultado é aparente estagnação da energia criativa, como o que acontece quando você tem os dois pés no acelerador e no freio ao mesmo tempo em seu carro. Neste tipo de situação normalmente você vai oscilar, de forma incansável, de um extremo ao outro, mas, na média, estará cancelando qualquer manifestação, materialização de seus desejos. Em suma, você vai ter um monte de energia indo para lugar nenhum, um desperdício.
Para muitos de vocês este exemplo vai servir como informação geral útil e esclarecedora, e você vai levá-la e adaptá-la à sua própria situação pessoal. Outros vão deixar de reconhecer a importância do conceito de que falo. O conceito é de grande significado espiritual em que, quando você reconhece as muitas maneiras sutis que você pode ou não se distrair com situações externas de momento a momento, você vai ver como a grande maioria do seu potencial criativo é dissipada ou perdida na medida que você costuma repetir os mesmos padrões de pensamento e emoção mais e mais até, como que por acaso, “algo” acontece.
Infelizmente, este “algo” é muitas vezes de natureza aparentemente negativa, forte o suficiente para chamar a sua atenção. Estas condições aparentemente negativas são sempre orquestradas por você mesmo (o seu Eu Superior ou pela sua alma) e/ou seus Guias de forma a ajudá-lo a quebrar as condições do tipo “indo a lugar nenhum”, as rotinas repetitivas que são suscetíveis de leva-lo a cair e desviá-lo do caminho.
Testemunhamos muitos de vocês que procuram o sempre esquivo “algo” que está faltando em sua vida, que você não consegue colocar o seu dedo, mas de alguma forma sente que o está “perdendo”. Bem, você esta mesmo perdendo-o!
A maioria de vocês está perdendo grandes oportunidades para expressar e deixar fluir a Energia Infinita da Criação (Energia Deus-Força) de uma forma muito alegre e gratificante. No seu interior profundo é muitas vezes criada uma sensação incômoda de inquietude na medida que você continua a sua procura. Esta agitação é o resultado do coração estar em desalinhamento com a mente e os seus desejos.
Muitas vezes a RAZÃO (a atividade mental) determina que a vida deve ser vivida de uma determinada maneira. A imagem mental é geralmente reforçada por milhões de outros indivíduos na sociedade seguindo a mesma mentalidade de uma manada-rebanho, de modo a estabelecer um estado de “normalidade” aparente.
O padrão típico mental condicionado é algo como isto: Vá para a escola primária, em seguida, para o ensino médio; o seguinte é ir para a faculdade, ser militar, ou aprender uma profissão. Conseguir um bom emprego e começar a estabelecer o seu crédito, porque essa é “A COISA MAIS IMPORTANTE”, é o que o sistema determina. Em seguida casar e começar uma família e comprar uma casa e, assim, estabelecer a sua “estabilidade” e “normalidade”.
Isso é bom se realmente for a sua escolha. Muitas das gerações mais velhas visualizam este tipo de cenário como “bom, bom conselho” e que é altamente recomendável dar conselhos semelhantes aos seus filhos e netos.Tudo isto estaria muito bem e seria muito bom, se não fosse pelo fato de que ele coloca quase toda a ênfase sobre os “confortos” físicos externos e “títulos” obtidos nesse tipo de vida, ao invés de reconhecer que, em primeiro lugar, TODOS estão aqui em uma jornada espiritual infinita…
A sala de aula física (ocupar um corpo físico na Terra) é “apenas” um aspecto dessa viagem; mas é um excelente aspecto que proporciona a oportunidade para retardar a troca de energia a um ponto em que todo o processo de criação, isto é, que expressa energias criativas e se mantém fluindo podem ser estudadas em grande detalhe. O estudo destes fluxos de energia criativa é a principal razão para a experiência física em primeiro lugar.
Por favor, saibam que há uma grande sabedoria em buscar o equilíbrio em suas vidas em relação a sua situação atual e a situação ideal. Nós não defendemos que qualquer pessoa simplesmente abandone e deixe o seu trabalho, família, ou de quaisquer outras responsabilidades. As responsabilidades são normalmente os desafios para crescimento que a maioria prefere ignorar ou evitar. A jornada espiritual é uma jornada interior, e grandes avanços podem ser alcançados com esforços simples em meditação e introspecção (olhando “para dentro”).
Saiba primeiro interpretar (e fundamentalmente, OUVIR) a sua própria orientação interna. Quando o coração e a MENTE estão fora de alinhamento, há sempre um sinal enviado para voce ficar ciente, uma “notificação”. O sinal é sutil a princípio, e se ignorado, vai crescer rapidamente no que você comumente se refere como um “estresse”.
Quantos de vocês vivem uma vida totalmente livre de estresse, em que tudo é perfeito e não há desafios a enfrentar ou superar? A resposta é NINGUÉM !
É natural ter desafios a enfrentar. É natural para crescer e aprender com suas experiências. Eventualmente, os desafios vão ser encarados como oportunidades que acolheram para explorar uma parte de si mesmos, na medida que você reconhece o valor a ser obtido no trabalho através da dinâmica de energia que lhe permitirá recuperar o alinhamento adequado de energias entre o seu coração (Alma) e a sua mente (Intelecto).
Na medida que a maturidade e a sabedoria são alcançados, você vai achar que o balanceamento e alinhamento de energias vai se tornar natural ou um estado “crônico”. Isso não significa que sua vida será sem desafios que farão com que você precise olhar para dentro e explorar o potencial criativo interior de suas respostas. Isso significa que você será então muito mais rápido em reconhecer um desequilíbrio energético, e começar imediatamente a recuperar esse equilíbrio. Assim, a condição de estresse (desalinhado) não permanecerá muito tempo com voce, e rapidamente voce restabelecerá a saudável condição de suavidade e paz em sua vida.
Para cada um de vocês que participam lendo esta mensagem, por favor, aprendam a seguir sua intuição e orientação interior. Questione a si mesmo e pergunte: “Por que faço as coisas que eu faço? Estou vivendo minha vida do jeito que eu quero viver, ou eu estou vivendo do jeito que os outros esperam que eu viva? “
Estas podem ser perguntas difíceis para serem feitas, especialmente se as respostas sugerem que você caiu para o condicionamento mental habitual reforçada pelas massas (a consciência da manada) que tendem a ficar “carrancuda” com o candidato à liberdade que está muito ocupado na vida e experimentando “algo” que esta faltando (energia=consciência) na vida de tantas pessoas.
Esse “algo” é a alegria de permitir que a energia criadora natural e abundante do Deus Criador possa fluir através de você de uma forma deliberada de co-criação. Isto só pode ser conseguido quando realmente o coração e a mente estão em alinhamento. Quanto mais perfeito o alinhamento, maior o fluxo de energia criativa e, portanto, maior é a alegria de ser vivida e a abundância recebida.
Este alinhamento resulta em: “Será feito a Tua (de Deus) Vontade“. A vontade do Criador é o que está agindo com naturalidade e fluência reconhecida quando o alinhamento perfeito entre mente e coração é alcançado.
Eu Sou “Jesus” Sananda. Venho no serviço da e na Unidade (no alinhamento perfeito) com a Luz Única-Fonte Criadora. Que cada um de vocês busque continuamente o equilíbrio interior que leva ao reconhecimento interno deste mesmo estado de clareza e de Unidade com a vontade do Criador..
Bênçãos e paz a todos.
A Revelação Templária – 2A
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No Mundo Secreto
CAPÍTULO II A – NO MUNDO SECRETO:
A nossa investigação do «Leonardo Da Vinci (secreto) desconhecido» iria tornar-se uma longa busca, incrivelmente complicada – dir-se-ia mais uma iniciação do que uma simples deslocação de A para B.
Ao longo do caminho, encontramo-nos em muitos becos sem saída e enredamo-nos no submundo dos que estão ligados às SOCIEDADES SECRETAS e que têm prazer não só em se entregar a jogos sinistros mas também em ser agentes de desinformação e de confusão. Muitas vezes, ficamos estupefatos, perguntando a nós mesmos como uma simples investigação da vida e da obra de Leonardo da Vinci nos podia ter introduzido num mundo que não acreditávamos que existisse fora dos filmes impenetráveis do grande surrealista francês Jean Cocteau, como o seu Orfeu, com a descrição de um submundo em que se penetra através de espelhos mágicos …
Capítulo 02 A – NO MUNDO SECRETO – Livro “The Templar Revelation – Secret Guardians of the True Identity of Christ” de Lynn Picknett e Clive Prince.
http://www.picknettprince.com/
CAPÍTULO II A – NO MUNDO SECRETO
… De fato, foi este verdadeiro expoente do bizarro – Jean Cocteau – que nos iria fornecer mais indicações, não só acerca das crenças de Leonardo mas também da existência de uma continuada tradição secreta que tinha as mesmas preocupações. Iríamos descobrir que Cocteau (1889-1963), ele próprio, parece ter estado implicado nesta sociedade – a prova da sua implicação será adiante discutida. Mas, em primeiro lugar, analisemos o gênero mais imediato de prova testemunhal – a dos nossos olhos e descobertas.
Espantosamente próxima das luzes brilhantes e do ruído de Leicester Square, em Londres, encontra-se a Igreja de Notre Dame de Paris. Situada em Leicester Square, virtualmente contígua a uma elegante sorveteria, é muito difícil encontrá-la, porque a sua fachada não se anuncia com a arquitetura flamejante que nos habituamos a associar às grandes igrejas católicas. Podemos passar sem reparar nela e, certamente, sem fazer ideia de que a sua decoração é significativamente diferente da decoração da maioria das outras igrejas católicas.
Originalmente construída em 1865, num local com associações aos Cavaleiros Templários, Notre Dame de France foi quase totalmente destruída durante os ataques aéreos nazistas a Londres durante a II Guerra Mundial e reconstruída no final da década de 50. Transposto o seu modesto exterior, o visitante encontra-se num vasto átrio, arejado e de grande altura, que, a princípio, pode parecer típico do moderno traçado católico.
Quase desprovida da aparatosa estatuária que adorna excessivamente muitos edifícios mais antigos, ela contém, todavia, pequenas placas decorativas que representam a Via Sacra, um altar-mor, abaixo de uma grande tapeçaria de uma jovem virgem loira, rodeada por animais que a veneram – a qual, embora um tanto sugestiva de uma das mais graciosas cenas de Disney, ainda está dentro dos limites do que constitui uma representação aceitável da jovem Maria – e algumas imagens de santos, presidindo às capelas laterais.
Mas, à esquerda do visitante, quando está voltado para o altar-mor, há uma pequena capela que não tem nenhuma estátua de culto mas, no entanto, tem o seu grupo de fiéis muito particulares. Os visitantes vêm admirar e fotografar o seu invulgar mural, obra de Jean Cocteau, que o terminou em 1960, e a igreja orgulha-se de vender postais ilustrados da sua obra de arte, muito particular e justamente famosa. Mas, tal como no caso das chamadas pinturas «cristãs» de Leonardo, este afresco, quando meticulosamente examinado, revela simbolismo muito pouco ortodoxo. E a comparação com a obra de Leonardo não é acidental.
Mesmo dada a distância de cerca de quinhentos anos, poderia dizer-se, no entanto, que Leonardo e Cocteau estavam, de algum modo, a colaborar, ao longo dos séculos?
Antes de voltarmos a nossa atenção para o curioso mural de Cocteau, examinemos a igreja, de modo geral. Embora não seja única, é invulgar que uma igreja católica seja redonda, e esta forma é aqui acentuada em vários pormenores. Por exemplo, há uma surpreendente clarabóia, em forma de cúpula, decorada com um desenho de anéis concêntricos que não é demasiado fantasista interpretar como um gênero de teia de aranha. E as paredes, tanto no interior como no exterior, ostentam o repetido motivo de cruzes de braços iguais, alternadas – e ainda mais círculos.
Esta igreja do pós-guerra, embora seja nova, ergueu-se orgulhosamente, incorporando uma placa de pedra que fora retirada da Catedral de Chartres, essa jóia da coroa da arquitetura gótica – e, como iríamos descobrir, o ponto de convergência (a Catedral de Chartres) destes grupos, cujas crenças religiosas não são, de modo nenhum, tão ortodoxas como os livros de História nos levavam a pensar.
Pode objectar-se que não há nada de particularmente profundo ou sinistro na inclusão desta pedra – afinal, durante a guerra, esta igreja foi um ponto de encontro das forças de Libertação Francesas e uma peça de Chartres era, seguramente, um símbolo vivo do que a pátria francesa sempre representou. Contudo, a nossa investigação ia mostrar que era, de fato, muito mais importante do que isso.
Dia após dia, muitas pessoas – tanto londrinos como visitantes – passam por Notre Dame de France para rezar e participar nos serviços religiosos. A igreja parece ser uma das mais frequentadas de Londres e também representa um refúgio conveniente para os sem-abrigo, que são tratados com grande bondade (como os próprios Templários costumavam tratar os desafortunados). Mas é o mural de Cocteau que atua como um ímã para a maioria dos que visitam a igreja, como parte do seu passeio a Londres, embora também se possam deter para aproveitar um oásis de calma, no meio do grande movimento da capital.
De início, o mural pode decepcionar, porque – como grande parte da obra de Cocteau – parece, ao primeiro olhar, ser pouco mais do que um esboço pintado, uma cena apenas esboçada nalgumas cores, sobre o simples estuque. Representa a Crucificação: a vítima está rodeada de aterradores soldados romanos, de mulheres e discípulos pesarosos. Certamente que contém, podia pensar-se, todos os ingredientes de uma cena da Crucificação tradicional, mas, como A Última Ceia de Leonardo, ela merece um exame mais minucioso, mais crítico – e mesmo mais sensato.
A figura central, a vítima da mais horrível das mortes por tortura, pode bem ser Jesus. Mas também é verdade que não temos a certeza da sua identidade, porque apenas o vemos dos joelhos para baixo. A parte superior do corpo não é mostrada. E, aos pés da cruz, está uma enorme rosa vermelho-azulada.
Em primeiro plano, há uma figura que não é romana nem discípulo, que está afastada da cruz e parece estar fortemente perturbada pela cena que se desenrola atrás de si. Na verdade, é um acontecimento profundamente perturbador – assistir à morte de qualquer pessoa, nestas circunstâncias, é, seguramente, pungente, mas estar presente quando Deus encarnado está derramando o seu sangue seria indescritivelmente traumático. Todavia, a expressão desta personagem não é a do humanitarismo horrorizado, nem a do venerador consternado. Se formos sinceros, a testa franzida e o olhar de soslaio são os de uma testemunha decepcionada, mesmo desagradada. Não é a reação de alguém que esteja remotamente disposto a dobrar o joelho, em sinal de respeito, mas de alguém que expressa a sua opinião de igual para igual.
Então, quem é esta presença desaprovadora no acontecimento mais sagrado da Cristandade? É nada menos do que o próprio Jean (João) Cocteau. Se nos lembrarmos de que o próprio Leonardo se auto-retratou, desviando o olhar da Sagrada Família, na Adoração dos Magos, e de Jesus, em A Última Ceia, há, no mínimo, poderíamos dizer, uma semelhança secreta entre estas duas pinturas. E, quando se afirma que os dois artistas pertenciam à alta hierarquia da mesma sociedade secreta e herética, continuar a investigação torna-se irresistível.
Iluminando a cena, um SOL NEGRO lança os seus raios sinistros no céu circundante. Frente ao sol, encontra-se uma pessoa – provavelmente um homem – cujos olhos levantados e protuberantes, perfilados contra o horizonte, são notavelmente semelhantes a seios atrevidos. Quatro soldados romanos assumem uma atitude épica, em volta da cruz, mantendo as lanças em ângulos estranhos e, aparentemente, significativos – um deles agarra um escudo que ostenta o desenho de um falcão (n.t. símbolo de Hórus, filho de ÍSIS…) estilizado. E, aos pés de dois soldados, vê-se um pano, sobre o qual estão espalhados dados. A soma total dos números que os dados apresentam é cinquenta e oito – 58.
Um homem jovem e insípido aperta as mãos em torno da base da cruz, e o seu olhar, um tanto inexpressivo, fixa-se vagamente numa das duas mulheres desta cena. Estas, por sua vez, parecem estar ligadas pela forma de um grande «M», exatamente abaixo do homem com olhos semelhantes a seios. A mulher mais velha, cheia de dor, olha para baixo e parece estar a chorar sangue; a mais nova está literalmente mais distante, apesar de estar de pé, junto da cruz, todo o seu corpo está afastado dela. A forma do «M» aberto repete-se na frente do altar, imediatamente abaixo do mural.
A última figura desta cena, no extremo direito da pintura, é um homem de idade indefinida, cujo único olho visível tem a forma distinta de um peixe.
Alguns comentadores chamam a atenção para o fato de os ângulos das lanças dos soldados formarem um pentagrama – em si, uma característica pouco ortodoxa de uma cena tradicional cristã. Esta caraterística, apesar de intrigante, não faz parte da nossa presente investigação. Como vimos, parecem existir elos superficiais entre as mensagens subliminares das obras religiosas de Leonardo e de Cocteau, e foi esta utilização comum de determinados símbolos que chamou a nossa atenção.
Os nomes de Leonardo da Vinci e de Jean Cocteau figuram na lista dos grão-mestres daquela que alega ser uma das mais antigas e mais influentes sociedades secretas da Europa – o Prieuré de Sion, o Priorado de Sião. Altamente polêmica, a sua própria existência tem sido posta em questão e, portanto, quaisquer das suas alegadas atividades são, geralmente, ridicularizadas e as suas implicações ignoradas. De princípio, compreendemos este tipo de reação, mas as nossas investigações posteriores revelaram que a questão não era assim tão simples.
A sociedade secreta Priorado de Sião chamou a atenção do mundo de língua inglesa apenas em 1982, através do best-seller “The Holy Blood and the Holy Grail”, de Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln, embora, em França, a sua pátria, se tivesse tornado público, de forma gradual, a partir de 1960. É uma ordem secreta quase maçônica ou de cavalaria, com determinadas ambições políticas e, parece, considerável poder oculto. Dito isto, é muito difícil classificar o Priorado, talvez porque exista algo de essencialmente quimérico em informação de todos os movimentos que foram dados pelo representante do Priorado, informação que conhecemos no princípio de 1991 – o encontro foi o resultado de uma série de cartas bizarras, que nos foram enviadas após uma discussão radiofônica acerca do Sudário de Turim.
O que conduziu a este encontro, ligeiramente surrealista, está pormenorizado no nosso livro anterior, mas, de momento, será suficiente dizer que um certo «Giovanni» (João em italiano)- que sempre conhecemos sob este pseudônimo – um italiano que alegava ser um dos membros da alta hierarquia do Priorado de Sião, nos observara, cuidadosamente, durante as primeiras fases da nossa investigação sobre Leonardo e o Sudário de Turim. Por qualquer razão, ele decidira, por fim, informar-nos de certos interesses daquela organização, e talvez mesmo implicar-nos nos seus planos. Grande parte daquela informação iria conduzir eventualmente – depois de a termos verificado, de forma algo tortuosa – na confecção do nosso livro sobre o Sudário de Turim, mas essa informação de modo algum foi importante para aquela obra e, por conseguinte, foi omitida.
Apesar das implicações da informação de Giovanni, muitas vezes espantosas, ou mesmo chocantes, fomos obrigados a tomar a sério pelo menos a maior parte dela, apenas porque a nossa investigação independente a confirmava. Por exemplo, a imagem do Sudário de Turim comporta-se como uma fotografia, porque é exatamente isso que ela é, como já demonstramos. E se, como ele afirmava, a informação de Giovanni tivesse origem nos arquivos do Priorado, então, havia razão para abordar a ideia da sua existência – talvez com algum ceticismo saudável, mas de modo algum com a completa negação de muitos dos seus detratores.
Quando começamos a envolver-nos no mundo secreto de Leonardo, depressa compreendemos que, se esta sociedade pouco definida fizera realmente parte integrante da sua vida, então, ela podia contribuir muito para explicar a força motivadora de Leonardo. Se, de fato, ele fizera parte de qualquer tipo de rede, poderosa e clandestina, os seus influentes patronos – como Lorenzo de Medici e Francisco I, de França – também podiam estar implicados. Parecia haver uma organização misteriosa por detrás das obsessões (n.t. e daquilo que ele sabia) de Leonardo: mas era essa organização, de fato, como alguns afirmam, o Priorado de Sião?
Se as reivindicações do Priorado são verdadeiras, então ele era já uma venerável organização quando Leonardo foi recrutado para as suas fileiras. Mas, qualquer que fosse a sua antiguidade, o Priorado devia ter exercido uma atração poderosa, talvez única, sobre o jovem artista e sobre vários dos seus colegas renascentistas, igualmente incrédulos. Talvez, como os maçônicos modernos, ela oferecesse progresso material e social, facilitando a carreira do jovem artista nas mais influentes cortes europeias, mas isso não explicaria a profundidade evidente das estranhas crenças de Leonardo. Fosse qual fosse a organização a que pertenceu, ela apelava ao seu espírito tanto como aos seus interesses materiais.
O poder subjacente ao Priorado de Sião é, no mínimo, parcialmente devido à sugestão de que os seus membros são, e sempre foram, guardiões de um grande segredo – um segredo que, se fosse tornado público, abalaria os verdadeiros alicerces tanto da igreja como do Estado. O Priorado de Sião, por vezes conhecido por Ordem de Sião ou Ordem da Nossa Senhora de Sião, assim como por outros títulos subsidiários, alega ter sido fundado em 1099, durante a Primeira Cruzada – e, mesmo então, foi apenas uma questão de formalizar um grupo cuja custódia deste conhecimento explosivo já datava de há muito tempo atrás.
O Priorado alega estar nos bastidores da criação dos Cavaleiros Templários – essa curiosa organização de monges-soldados medievais de sinistra reputação. O Priorado e os Templários tornaram-se, consoante se alega, virtualmente a mesma organização, presidida pelo mesmo grão-mestre, até sofrerem um cisma, em 1188, e seguirem caminhos distintos. O Priorado continuou sob a custódia de uma série de grão-mestres, incluindo alguns dos nomes mais ilustres da história, como Sir Isaac Newton, Sandro Felipepi (conhecido como Botticelli), Robert Fludd, o filósofo ocultista inglês – e, claro, Leonardo da Vinci, que, alegadamente, presidiu ao Priorado durante os últimos nove anos da sua vida.
Entre os seus líderes mais recentes, contam-se Vítor Hugo, Claude Debussy – e o artista, escritor, dramaturgo e realizador cinematográfico Jean Cocteau. E, embora não fossem grão-mestres, alegadamente, o Priorado tem atraído outros luminares, ao longo dos séculos, como Joana d’Arc, Nostradamus (Michel de Notre Dame) e mesmo o papa João XXIII.
Além destas celebridades, a história do Priorado de Sião, alegadamente, envolveu as mais importantes famílias reais e aristocráticas da Europa, geração após geração. Estas famílias incluíam os D’Anjou, os Habsburgo, os Sinclair e os Montgomery. O objetivo declarado pelo Priorado é proteger os descendentes da antiga dinastia merovíngia, reis do que hoje é a França – que reinaram desde o século V até ao assassinato de Dagoberto II, no final do século VII, e com ele a dinastia merovíngia. No entanto, os críticos afirmam que o Priorado de Sião existe apenas a partir de 1950 e é formado por um pequeno grupo de mitomaníacos sem poder efetivo – monárquicos com ilimitadas ilusões de grandeza.
Assim, por um lado, temos as reivindicações do Priorado à sua genealogia e raison d’étre e, por outro lado, os argumentos dos seus detratores. Fomos confrontados com este abismo, aparentemente intransponível, e – para ser honesto – tivemos dúvidas em continuar com esta linha particular de investigação. Contudo, compreendemos que, embora uma avaliação do Priorado se dividisse logicamente em duas partes – as questões da sua existência, em tempos recentes, e das suas pretensões históricas -, o problema era complexo, e nada ligado a esta organização era transparente.
Uma ligação dúbia ou uma contradição aparente, relativas às atividades do Priorado, levava, inevitavelmente, os céticos a considerarem toda a situação como um disparate completo, do princípio ao fim. Mas devemos lembrar que estamos lidando com criadores de mitos que, muitas vezes, estão mais preocupados em transmitir IDEIAS PODEROSAS, e mesmo chocantes, através de imagens de arquétipo do que em comunicar a verdade literal.
Não tínhamos dúvidas da existência moderna do Priorado. Os nossos contatos com Giovanni convenceram-nos de que ele, pelo menos, não era um impostor casual e que a sua informação era digna de confiança. Não apenas nos revelou fatos preciosos acerca do Sudário de Turim como nos forneceu pormenores acerca de vários indivíduos que, atualmente, estão implicados no Priorado e noutras organizações esotéricas, talvez aliadas, tanto no Reino Unido como na Europa continental. Por exemplo, ele mencionou, como membro, um consultor editorial com o qual um de nós trabalhara nos anos 70. À primeira vista, a afirmação de Giovanni referente a este homem parecia uma fantasia maliciosa da sua parte, mas, alguns meses depois, aconteceu uma coisa muito estranha.
Pelo que foi certamente uma coincidência espantosa, esse mesmo editor assistiu a uma festa organizada por uma das nossas amigas, em Novembro de 1991, num restaurante de que ela gostava particularmente – que não era, de modo nenhum, a sua casa num dos condados junto a Londres, mas que ficava muito próximo da casa de um de nós. Assim, foi verdadeiramente surpreendente encontrar entre os convidados, tão perto da nossa casa, alguém que fora mencionado por Giovanni. Depois mantivemo-nos em contato com ele e fomos convidados para a sua casa, no Surrey. Sendo boa companhia, não foi difícil passar algum tempo com ele e com a sua mulher, mas, gradualmente, um fato tornou-se evidente. Ele era membro do Priorado de Sião.
O nosso contato com ele, durante este período, culminou com um convite para uma festa, após o Natal, na sua casa de campo. A festa foi uma fascinante reunião de amigos, e os outros convidados eram cosmopolitas encantadores, que estavam todos notavelmente – e, talvez, por percepção tardia, excessivamente – interessados no nosso trabalho sobre Leonardo e o Sudário. Foi muito lisonjeador, mas um pouco inquietante, sobretudo porque eram todos membros do cenário bancário internacional.
Já sabíamos que o nosso anfitrião era membro de um gênero de organização maçônica, mas, apesar do seu espírito vivo e, por vezes, exuberante, era também um praticante do ocultismo. Sabíamos que isso era verdade, em parte, porque ele próprio nos informara, no que foi claramente uma atitude deliberada. Obviamente, ele queria que conhecêssemos alguma coisa acerca das tendências ocultistas dele próprio e do seu círculo – mas o quê exatamente? Fosse qual fosse a natureza da agenda oculta do nosso anfitrião, ficamos sabendo que o Priorado existia entre homens e mulheres, cultos e influentes, que falavam inglês. Giovanni também mencionou um certo diretor de uma empresa de publicidade de Londres, também nosso conhecido, como membro do Priorado.
Embora não conseguíssemos confirmar a sua qualidade de membro daquela organização, descobrimos que o seu interesse no ocultismo ultrapassava os artigos e os livros ocasionais que escrevia sobre o assunto usando pseudônimos. Também desempenhara um papel importante na publicidade de The Holy Blood and The Holy Grail quando foi publicado, em 1982. (E, certamente, não é coincidência que ele tenha uma segunda casa muito próximo de uma certa aldeia francesa que tem, como veremos, um papel importante a desempenhar no drama que rodeia o Priorado de Sião.)
O fato importante que emergiu dos nossos contatos com estes homens é que o moderno Priorado de Sião não é, como alegam os críticos, uma simples invenção de um pequeno grupo de franceses com fantasias monárquicas. Devido aos nossos recentes contatos e experiência, não duvidamos de que o Priorado existe ainda agora, hoje.
A sua alegada genealogia histórica, no entanto, é uma outra questão. Temos de admitir que os críticos do Priorado têm razão quanto à sua primeira referência documentada, que data apenas de 25 de Junho de 1956. Segundo a lei francesa, todas as associações têm de se registrar, por paradoxal que isso possa parecer, no caso das chamadas sociedades «secretas». No momento do registo, o Priorado declarou que o seu objetivo era oferecer «estudos e auxílio mútuo aos membros» – uma declaração que, embora pickwickiana no seu malicioso altruísmo, é também um caso de cuidadosa neutralidade.
O Priorado declarou apenas uma atividade, a publicação de um jornal chamado Circuit que se destinava, nas palavras do Priorado, «à defesa e informação dos direitos e liberdades da habitação-de-renda-reduzida» (foyers HLM – literalmente o equivalente à habitação social inglesa). Esta declaração referia quatro funcionários da associação, o mais interessante – e o mais conhecido – dos quais era um certo Pierre Plantard, que era também o editor do Circuit.
Desde aquela obscura declaração, o Priorado de Sião tornou-se conhecido de uma audiência mais vasta. Não apenas os seus estatutos surgiram na imprensa, completados pela assinatura do seu alegado anterior grão-mestre, Jean Cocteau (embora, evidentemente, ela possa ser uma falsificação), mas também o Priorado surgiu em vários livros. A sua estréia ocorreu em 1962, em Les Templiers sont parrmis nous (Os Templários Estão entre Nós), de Gérard de Sède, que incluía uma entrevista com Pierre Plantard.
O Priorado, no entanto, teve de esperar vinte anos para ter impacto no mundo de língua inglesa. Em 1982, o fenomenal best-seller The Holy Blood and The Holy Grail, de Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln chegou às livrarias, e a controvérsia subsequente tornou o Priorado de Sião um tema de debate em voga entre um público muito mais vasto. O que esse livro reivindicava para a organização, e o que extrapolava dos seus alegados objetivos, será, no entanto, tratado mais tarde.
Pierre Plantard emerge dos elementos tornados públicos como uma figura plausível, que aperfeiçoou a arte dos políticos: olhar de frente para o entrevistador, enquanto, habilmente, consideram a verdadeira pergunta de modo muito diferente. Nascido em 1920, tornou-se conhecido do público, pela primeira vez, na França ocupada de 1942, como editor de um jornal, chamado Vaimcre pour ume jeume chevalerie (A Conquista de Uma Jovem Cavalaria) – que era nitidamente tolerante com os opressores nazistas e que foi, de fato, publicado com a sua autorização.
Oficialmente, este jornal era o órgão da Ordem Alpha-Galates, uma sociedade quase maçônica e cavaleiresca, sedeada em Paris, da qual Plantard se tornou grão-mestre, aos 22 anos. De princípio, os seus editoriais surgiram sob o nome de «Pierre de France», depois «Pierre de France-Plantard e, finalmente, simplesmente «Pierre Plantard». A obsessão com que considerava ser a versão correcta do seu nome verificou-se novamente quando adotou o título mais grandioso de «Pierre Plantard de Saint-Clair», o nome sob o qual surgiu em The Holy Blood and The Holy Grail – e que usou quando foi grão-mestre do Priorado de Sião, entre 1981 e 1984. (Vaimcre passou agora para o título do boletim interno do Priorado, que foi editado por Pierre Plantard de Saint-Clair e por seu filho Thomas.
Este antigo desenhador de uma firma de acessórios para fogões, que, alegadamente, tinha dificuldade, por vezes, em pagar às próprias contas, exerceu, todavia, uma considerável influência na história europeia. Foi Pierre Plantard de Saint-Clair – sob o pseudônimo de «Capitão Way» – que esteve por detrás da organização dos Comitês de Salvação Pública que promoveram o regresso ao poder na França pós guerra do general Charles de Gaulle, em 1958.
Consideremos, agora, a natureza essencialmente paradoxal do Priorado de Sião. Primeiro, donde vem, de fato, a informação pública acerca desta organização e até que ponto ela é digna de confiança? Como foi citado em The Holy Blood and The Holy Grail, a fonte primordial é uma coleção de apenas sete enigmáticos documentos, conservados na Biblioteca Nacional de Paris, conhecidos como Dossiers secrets (arquivos secretos). À primeira vista, parecem uma miscelânea de textos e de genealogias históricas e de obras alegóricas, mais modernas, atribuídas a autores anônimos ou a autores com pseudônimos banais ou ostentam nomes de pessoas que nada têm a ver com eles.
A maioria destes registros diz respeito à suposta obsessão merovíngia da sociedade e centra-se no famoso mistério do pequeno vilarejo francês de Rennes-le-Château, a remota aldeia do Languedoc, que foi o ponto de partida da investigação de Baigent, Leigh e Lincoln. Contudo, emergem outros temas que, para nós, são muito mais importantes e que trataremos resumidamente. O primeiro artigo dos arquivos secretos foi depositado em 1964, embora esteja datado de 1956. O último artigo foi depositado em 1967.
Sensatamente, podíamos considerar grande parte do conteúdo dos arquivos como sendo qualquer tipo de brincadeira. Contudo, abstivemo-nos desta reação imediata porque sabíamos, pela nossa experiência do Priorado de Sião e do seu modus operandi, que ele se vangloria de desinformação deliberada e pormenorizada. Por detrás desta cortina de fumaça de total disparate, prevaricação e ofuscação, existe um propósito muito sério e muito deliberado.
Contudo, o que nunca poderia ter fascinado e motivado nomes ilustres, como Leonardo ou Isaac Newton, durante tanto tempo era esta suposta obsessão de reconduzir a descendência merovíngia, há muito desaparecida, a uma posição de poder na França moderna. Face às provas apresentadas nos arquivos secretos, a causa da sobrevivência da dinastia, para além de Dagoberto II, para não mencionar a continuação de uma clara linha de descendência até ao fim do século XX, é, na melhor das hipóteses, frágil, e, na pior das hipóteses, claramente fictícia.
Afinal, qualquer pessoa que tenha estado a investigar a sua própria árvore genealógica para além das duas ou três gerações anteriores, em breve descobre que todo o processo é complexo e problemático. Assim, mantém-se a pergunta: esta causa podia ter inspirado homens e mulheres de grande inteligência, geração após geração? É difícil imaginar que pessoas como Isaac Newton e Leonardo tivessem sido muito influenciadas, por exemplo, por uma sociedade britânica cujos objetivos fossem reconduzir ao poder os descendentes do rei Haroldo II (morto pelas tropas de Guilherme, o Conquistador, em 1066).
Para o moderno Priorado de Sião, existem grandes dificuldades na realização do seu objetivo de restaurar a descendência merovíngia. Não existe apenas o problema de transformar a França republicana na monarquia que ela rejeitou, há mais de dois séculos, mas, mesmo assim (supondo que a sucessão merovíngia pudesse ser provada), aquela mesma dinastia não tem qualquer direito ao trono porque a nação francesa não existia durante a era merovíngia. Como o escritor francês Jean Robin expôs a questão, de forma sucinta: «Dagoberto era… um rei em França, mas, de modo algum, rei da França.”
Os arquivos secretos podem parecer um completo disparate, mas a simples dimensão do esforço e dos recursos investidos neles e na manutenção das suas pretensões faz-nos hesitar. Mesmo o escritor francês Gérard de Sède, que dedica muitas páginas, minuciosamente argumentadas, à destruição das alegadas provas de defesa da causa merovíngia, apresentadas nos arquivos, admitiu que a investigação e os recursos eruditos e acadêmicos que estes implicaram eram desproporcionadamente impressionantes. Apesar de criticar severamente «este mito delirante», ele conclui, todavia, que existe um verdadeiro mistério por detrás de tudo isto. Uma característica curiosa dos arquivos é a implicação constante e subjacente de que os autores tinham acesso aos arquivos oficiais do Governo e da Polícia.
Citando apenas dois exemplos, entre muitos: em 1967, um folheto, chamado Le serpent rouge (A Serpente Vermelha), foi anexado aos arquivos e atribuído a três autores – Pierre Feugère, Louis Saint-Maxent e Gaston de Koker – datado de 17 de Janeiro de 1967, embora o talão de depósito na Biblioteca Nacional esteja datado de 15 de Fevereiro. Este extraordinário texto de treze páginas, geralmente muito apreciado como exemplo de talento poético, também engloba simbolismo astrológico, alegórico, esotérico e alquímico. Mas o que isto tem de sinistro é que os três autores foram todos encontrados enforcados, com intervalo de vinte e quatro horas, a 6/7 de Março desse mesmo ano. A implicação sugere que as suas mortes foram consequência da sua colaboração na composição de Le serpent rouge.
Contudo, a investigação subsequente revelou que a obra fora anexada aos arquivos a 20 de Março – depois de todos terem sido encontrados mortos e que o talão de depósito fora deliberadamente falsificado para indicar a data de Fevereiro. Mas, indiscutivelmente, a coisa mais espantosa em todo este estranho caso é que os três alegados autores não tinham, de fato, qualquer ligação com este panfleto ou com o Priorado de Sião… Presumivelmente, alguém aproveitara o fato destas três mortes, bizarramente sincronizadas, e usara-as para estranhos objetivos pessoais.
Mas porquê? E, como indica De Sède, decorreram apenas treze dias entre as três mortes e o depósito do panfleto na Biblioteca Nacional – o que foi um trabalho tão rápido que levantou fortes suspeitas de que o(s) verdadeiro(s) autor(es) tinha(m) conhecimento interno das investigações confidenciais da Polícia. E Franck Marie, escritor e detetive particular, provou, de forma concludente, que a mesma máquina de escrever fora usada para compor Le serpent rouge e alguns dos documentos posteriores dos arquivos secretos.
Depois verificou-se o caso da falsificação dos documentos do Lloyds Bank. Pergaminhos, alegamente do século XVII, encontrados por um sacerdote francês, no fim do século passado, e que, supostamente, provavam a continuidade da linha de descendência merovíngia, foram comprados por um cavalheiro inglês, em 1955, e depositados numa caixa-forte de uma agência do Lloyds Bank em Londres. Embora ninguém tivesse visto estes documentos, conhecia-se a existência de cartas que confirmavam o fato de estes terem sido depositados e que estavam assinados por três importantes homens de negócio ingleses, todos eles com ligações anteriores aos Serviços Secretos Ingleses.
Os merovíngios foram uma dinastia franca saliana que governou os francos numa região correspondente, grosso modo, à antiga Gália da metade do século V à metade do século VIII. Eles eram citados às vezes por seus contemporâneos como os “reis de cabelos longos” (em latim reges criniti), por não cortarem simbolicamente os cabelos (tradicionalmente, os líderes tribais dos francos exibiam seus longos cabelos como distinção dos cabelos curtos dos romanos e do clero). O termo “merovíngio” deriva do latim medieval Merovingi ou Merohingi (“filhos de Meroveu”). O domínio merovíngio foi encerrado por um golpe de Estado em 751 quando Pepino o Breve formalmente depôs Childeric III, dando início à dinastia carolíngia.
Mas durante as investigações para The Messianic Legacy. (a sequencia de The Holy Blood and The Holy Grail), Baigent, Leigh e Lincoln conseguiram provar que as cartas eram uma falsificação – embora incorporassem partes de documentos genuínos, com assinaturas verdadeiras, e cópias dos certificados de nascimento dos três homens de negócios. No entanto, a questão mais importante e de maior alcance é que quem quer que os forjasse parece ter obtido as partes genuínas dos documentos nos arquivos do Governo francês, de um modo que implica fortemente os Serviços Secretos Franceses.
Mais uma vez, somos confrontados com uma sensação de grande estranheza. Um enorme montante de tempo, esforço e talvez mesmo riscos e perigo pessoal deve ter estado envolvido na montagem deste cenário. Mas, ao mesmo tempo, em última análise, ele parece ser completa e absolutamente desprovido de significado. Nesse aspecto, todo o caso se limita a seguir a velha tradição dos Serviços (e sociedades) Secretos, em que poucas coisas são o que parecem ser e os fatos aparentemente de mais fácil compreensão podem bem ser exercícios de completa desinformação.
Continua em 2B …
NASA agindo para minerar ferro e níquel em asteroide (Psyche) gigante
HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica
Os cientistas da NASA estão se superando novamente: ao reformular a rota planejada para uma missão robótica a um asteroide gigante, quase todo ele composto de NÍQUEL e FERRO, e que pode valer ATÉ US$ 10.000 quadrilhões (isso mesmo), eles conseguiram cortar custos, lançar mais cedo a sonda e chegar quatro anos antes do planejado. Isso não é nada ruim. O objetivo da missão é alcançar Psyche, um valioso e rico asteroide gigante.
Asteroide gigante (Psyche) rico em minérios (Níquel e Ferro) valendo cerca de US$ 10.000 quadrilhões “poderia transformar a economia global” caso consigamos extrair seu minério. NASA pensa seriamente em fazê-lo.
Fonte: https://www.rt.com/
O planetoide Psyche, medindo 240 km (149 milhas) de diâmetro, está localizado no CINTURÃO DE ASTEROIDES entre Marte e Júpiter (local da antiga órbita do planeta MALDEK, de cuja explosão os asteroides são os restos, e que já estariam sendo explorados secretamente) e é feito quase inteiramente de metais, de ferro e níquel.
A preços de mercado atuais, esse asteroide, um objeto verdadeiramente único no nosso sistema solar, é estimado em US$10,000 quadrillion (US$ 10.000.000.000.000.000.000). Ou seja, se você pudesse com sucesso rebocá-lo e colocá-lo em órbita da Terra e, em seguida, minerá-lo (e encontrar alguém para comprar tudo isso, é claro), para efeito de escala de grandeza e comparação, toda a economia de todos os países da Terra vale um pouco mais de US$ 74 trilhões, apenas.
Nós desafiamos a equipe de projeto da missão para explorar se uma data de lançamento mais adiantada poderia fornecer uma trajetória mais eficiente para chegarmos ao asteroide Psyche, e eles o fizeram de uma maneira completamente grande,” disse Jim Green, diretor da divisão planetária da ciência na sede da NASA em Washington , Como citado em um comunicado de imprensa da NASA .
“Isso nos permitirá cumprir nossos objetivos científicos mais cedo e com um custo reduzido”, acrescentou .
A data original do lançamento para a missão era em 2023 com uma chegada programada em algum momento em 2030. Com a trajetória nova, entretanto, lançado no verão de 2022 e previsão de chegada ao cinturão de asteróides é em 2026.
A chave para o atalho galáctico é de agitar o cérebro por si só: ao destruir um impulso de gravidade planejado em torno da Terra, a equipe de cientistas descobriu como evitar qualquer pit stops ou pagar um pedágio em gravidade ao passar muito perto do sol.
“A maior vantagem é a excelente trajetória, que nos leva até lá cerca de duas vezes mais rápido e é mais rentável”, disse a pesquisadora Lindy Elkins-Tanton da Arizona State University, em Tempe. A especulação é abundante entre a equipe da NASA de que o asteroide poderia certamente ser o núcleo solidificado de um (antigo) planeta (nesse caso, MALDEK).
“É um objeto muito estranho”, disse Elkins-Tanton à Global News Canada em janeiro.
“Mesmo que nós pudéssemos pegar uma grande peça de metal e arrastá-la de volta até aqui … o que você faria? Você poderia sentar-se sobre ela e escondê-la e controlar o recurso global – como diamantes são controlados corporativamente – e proteger o seu Mercado e se você decidir que iria trazê-lo e você estaria apenas um passo para resolver os problemas de recursos de metal da humanidade por todos os tempos? Esta é uma especulação selvagem, obviamente.
A espaçonave da missão Psyche, construída pela Space Systems Loral (SSL) em Palo Alto, Califórnia, também foi atualizada. Em vez do projeto original, que caracterizou uma disposição solar de quatro painéis em uma linha reta em um ou outro lado da sonda, as características novas do projeto x-shaped (formato em X) mais poderoso.
“Ao aumentar o tamanho dos painéis solares, a espaçonave terá o poder de que necessita para suportar os requisitos de velocidade mais elevada da missão atualizada”, disse o Gerente do Programa SSL Psyche, Steve Scott.
A nave do Programa SSL Psyche faz parte do Programa de Descoberta da NASA, uma série de missões espaciais robóticas de baixo custo e altamente focadas que estão explorando o sistema solar. A missão de Psyche é apenas uma de exploração, não será realmente ir até o cinturão de asteroides e rebocar esta bola de metal gigante de volta para à Terra.
Mais especificamente, a missão investigará se o asteroide gigante Psyche é o núcleo de um planeta primitivo, qual a sua idade, se se formou de forma semelhante ao núcleo da Terra e como é sua superfície.
{Excerto do post: Nazistas alemães explorando o sistema solar a partir de Base em Marte:
“CG: Sim, os alemães já começaram a extrair minerais de certos asteróides. E esta é uma das razões pelas quais o ICC (Conglomerado Corporativo Interplanetário) queria ir para lá. Eles ouviram que havia asteróides por aí que tinham platina e ouro. E a conversa aqui na Terra sobre a existência de uma quantidade em ouro, o ouro sendo raro, prata sendo rara, na Terra, o que é uma manipulação total. Quero dizer, na Terra os sindicatos da Cabala esconderam um monte de ouro e outros metais.
DW: Certo.
CG: Há toneladas de ouro. E o ouro que eles estão encontrando nestes asteróides do Cinturão (os restos do planeta MALDEK) de Asteroides, atomicamente você olha para o ouro da Terra e este ouro, eles são o mesmo metal da Terra. Eles não têm estruturas atômicas diferentes. É ouro. Portanto, há uma abundância de ouro no sistema solar e tantas toneladas de ouro e platina e prata e outros elementos no cinturão de asteróides.
DW: Você poderia realmente encontrar asteróides inteiros que são apenas como um pedaço de ouro ou um pedaço de prata?
CG: Bem, eu não diria que eles são inteiramente uma grande pepita de ouro, mas que tem muito ouro. Não é preciso um lote inteiro de refinação para separar o ouro do rochedo, ou o que costumava ser rocha, do ouro que está dentro.
DW: Bem, eu acho que se eles quisessem trabalhar num asteroide assim, você precisaria de uma espaçonave muito grande. Assim qual era o tamanho original das naves que os alemães estavam usando enquanto fizeram esta expansão para fora de Marte?
“CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS TODO O UNIVERSO E OS DEUSES, PORQUE SE O QUE TU PROCURAS NÃO ENCONTRARES PRIMEIRO DENTRO DE TI MESMO, TU NÃO ACHARÁS EM LUGAR ALGUM” – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.
Supervulcão de Yellowstone é muito maior do que se pensava
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Supervulcão de Yellowstone é cerca de 2,5 vezes maior do que se pensava, diz estudo
Um “supervulcão” que está abaixo do solo no Parque Nacional de Yellowstone, com três enormes calderas, é tão grande que o seu tamanho abrange três estados, Wyoming, Idaho e Montana, nos Estados Unidos, e é muito maior do que se pensava inicialmente, segundo um último estudo científico publicado pela Sociedade Americana de Geofísica.
“O NÉSCIO pode associar-se a um sábio toda a sua vida, mas percebe tão pouco da verdade como a colher do gosto da sopa. O homem inteligente pode associar-se a um sábio por um minuto, e perceber tanto da verdade quanto o paladar sabe do sabor da sopa”. – Textos Budistas
Caldeira de Yellowstone: Supervulcão é muito maior do que se pensava
Rebecca Morelle – Repórter de Ciência da BBC
Fonte: http://www.bbc.co.uk/ e http://fallmeeting.agu.org/
A pesquisa mostra que a câmera (caldeira) de magma é 2,5 vezes maior do que o apontado por um levantamento anterior. A caverna teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida em estado liquefeito!!.
Um “supervulcão” que está abaixo do solo no Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, é muito maior do que se pensava inicialmente, segundo o estudo.
A pesquisa mostra que a câmera (Caldera) de magma é 2,5 vezes maior do que o apontado por um levantamento anterior. A caverna teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida, liquefeita.
Os dados foram apresentados durante um encontro da Sociedade Americana de Geofísica (American Geophysical Union), de São Francisco. “Nós estamos trabalhando lá há muito tempo, e sempre pensamos que ele poderia ser maior. Mas esta descoberta é estarrecedora“, diz Bob Smith, pesquisador da Universidade de Utah.
Caso o supervulcão de Yellowstone entrasse em erupção, as consequências poderiam ser catastróficas. Na última vez que isso aconteceu – há 640 mil anos –, ele espalhou cinzas por todo o continente da América do Norte, afetando o clima do planeta inteiro durante anos.
Próxima erupção
Os cientistas acreditam que, com o novo estudo, passam a ter informações mais precisas sobre o supervulcão. Eles usaram uma rede de sismógrafos espalhados pelo Parque Nacional para tentar mapear o conteúdo da câmera de magma.
Uma das melhores simulações do potencial eruptivo do Yellowstone Super Vulcão é a explosão mostrada no filme “2012”:
Nós registramos terremotos no Yellowstone e arredores e medimos as ondas sísmicas na medida em que passam pelo solo. As ondas viajam mais lentamente por material quente e fundido. Assim conseguimos medir o que está abaixo do solo”, diz o pesquisador Jamie Farrell, também da Universidade de Utah.
Smith explica que apesar de o tamanho ser muito maior do que o medido em outros estudos, isso não aumenta os riscos para a fauna no Parque Nacional. Ele disse também que não há forma de prever quando o supervulcão voltará a entrar em erupção.
Alguns acreditam que o vulcão deveria entrar em erupção a cada 700 mil anos, mas Smith acredita que é preciso coletar mais dados para sustentar essa teoria. Até agora, os cientistas só têm informações sobre três erupções passadas do supervulcão, ocorridas há 2,1 milhões, 1,3 milhão e 640 mil anos. É apenas com base nestes registros que eles estimam esse intervalo de cerca de 700 mil anos entre erupções. Postado Abril 2015.
Existência de Estações Espaciais Secretas serão reveladas em breve
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O Escritório Nacional de Reconhecimento (National Reconnaissance Office-NRO) dos EUA controla as estações espaciais secretas escondidas na órbita terrestre próxima que usam tecnologias até 50 anos à frente do que é encontrado na Estação Espacial Internacional, de acordo com insider informante do SSP-Secret Space Program, o programa espacial secreto dos EUA.
Existência de Estações Espaciais Secretas da NRO (National Reconnaissance Office-NRO) serão reveladas em plano de divulgação limitadas sobre o SSP-Secret Space Program, Programa Espacial Secreto dos EUA
Fonte: http://exopolitics.org/
Há planos para anunciar publicamente a existência dessas grandes estações espaciais em órbita da Terra como parte do cenário de divulgação limitada para esconder a existência de programas espaciais ainda mais avançados que Goode e outros denunciantes insiders alegam ter participado diretamente, com tempo de serviço de 20 anos.
No mais recente episódio de Cosmic Disclosure, Goode revela o que ele aprendeu sobre o envolvimento da NRO na criação e execução de estações espaciais classificadas em altas órbitas que conduzem a vigilância da Terra e do Sistema Solar.
O NRO foi recentemente notícia com a desclassificação de seu envolvimento em uma tentativa de criar uma estação espacial tripulada para fins de espionagem em 1963. O Laboratório orbital tripulado, que deveria usar uma cápsula espacial Gemini e um grupo secreto de astronautas militares, seria alojado no equipamento da estação espacial da NRO para espionagem.
A Força Aérea dos EUA (USAF) foi ostensivamente responsável pelo desenvolvimento do programa de Laboratório Orbital Tripulado, mas que realmente era administrado pelo NRO que tinha sido oficialmente criado em setembro de 1961 devido a um programa mal sucedido de satélite da USAF. Desde a sua criação, o objetivo da NRO era realizar vigilância em alta altitude e perto da órbita terrestre. A USAF / NRO afirmou que o Laboratório Orbital Tripulado foi cancelado em 1969 porque os satélites não tripulados eram muito mais baratos.
Em contraste, a União Soviética decidiu fundir projetos para estações espaciais militares dedicadas à espionagem com seu programa espacial civil. A URSS colocou sua primeira estação equipada no espaço com a Salyut 1 em 1971. Os EUA seguiriam o mesmo caminho logo em seguida com o lançamento do Skylab em 1973; um programa civil da NASA, o Skylab que “oficialmente” foi a primeira estação espacial tripulada dos EUA de acordo com historiadores convencionais.
O projeto Skylab aconteceu até 1979 e era oficialmente dedicado à pesquisa científica. Ao mundo foi deixado acreditar que o NRO e as forças armadas dos EUA confiaram somente nos satélites do espião para conduzir a fiscalização da órbita próxima da terra.
O programa do ônibus (Space Shuttle) espacial dos EUA começou em 1981, e conduziu uma variedade de missões em órbita baixa da terra tais como a colocação de satélites no espaço. A partir de 1979, até a chegada dos primeiros astronautas americanos na ISS-International Space Station-Estação Espacial Internacional em 2000, os EUA “oficialmente” não possuíam uma estação espacial tripulada no espaço de acordo com o registro público oficial. Contudo, uma passagem nos diários do presidente Ronald Reagan indica que havia realmente uma presença permanente dos EUA na órbita próxima da terra.
Um registro feito numa terça-feira, no dia 11 de junho de 1985, no diário (página 334) do presidente dos EUA, Ronald Reagan, lê-se:
“Almoço com top 5 cientistas aeroespaciais. Foi fascinante. O espaço é realmente a última fronteira e alguns dos desenvolvimentos em astronomia etc. são como ficção científica, exceto que eles são reais. Eu aprendi que a nossa capacidade de transporte é de tal ordem que poderíamos orbitar 300 pessoas” [p.334].
O programa “oficial” do ônibus espacial da NASA, na época, conseguia transportar um máximo de onze pessoas por ônibus (Space Shuttle) espacial, e apenas cinco foram construídos para vôo espacial. Mesmo que os cinco decolassem totalmente carregados e ao mesmo tempo, seria impossível colocar e manter 300 astronautas em órbita. Reagan naquele momento, revelou publicamente que os EUA tinham uma frota secreta de espaçonaves do SSP-Secret Space Program que poderiam enviar até 300 pessoas a uma ou mais estações espaciais secretas em órbita terrestre próxima.
A admissão de Reagan é evidência impressionante de que a NRO (National Reconnaissance Office-NRO) e a USAF (United States Air Force) tinham secretamente desenvolvido a construção de plataformas espaciais em órbita da Terra tripuladas permanentes no espaço que poderiam conduzir a coleta de informações de inteligência (espionagem) e outras tarefas militares. Embora ao público em (a massa ignorante) geral tenha sido notificado sobre o cancelamento do projeto do Laboratório Orbital tripulado em 1969, a massa não foi informada de que a NRO e a USAF secretamente tinha ido em frente com planos para desenvolvimento um programa secreto em substituição.
O NRO (National Reconnaissance Office-NRO) é formalmente parte do Departamento de Defesa (DoD), e tem sido tradicionalmente dirigido pelo Subsecretário da USAF. Em 1982, foi criado o Comando Espacial da USAF, que se tornou a nova cobertura institucional para o desenvolvimento e administração das estações espaciais orbitais secretas construídas em colaboração com a NRO.
As informações sobre a NRO e suas atividades de vigilância em baixa órbita terrestre é notoriamente escassa. Foi só em 1992 que a própria NRO foi reconhecida publicamente. Sua associação com satélites de espionagem militar foi inicialmente revelada, mas não a sua associação com o abortado programa de desenvolvimento do Laboratório Orbital Tripulado até a recente desclassificação desse assunto.
O testemunho de Goode lança muita luz sobre o que o NRO esteve realmente fazendo no espaço. Ele discutiu em algum detalhe o papel da NRO na manutenção de plataformas espaciais tripuladas em órbita terrestre. Em contraste com programas espaciais secretos mais classificados que Goode e outros insiders denunciantes afirmam ter trabalhado com aqueles que mantêm bases na Lua, Marte e frotas de espaçonaves de espaço profundo, o programa espacial sob execução do NRO é limitado principalmente a missões próximas da órbita terrestre. Goode disse :
“Existem estações espaciais (secretas) que estão em órbita próxima da Terra, que são um pouco mais avançadas do que a conhecida ISS que esta voando hoje.”
Ilustração com base em testemunho ocular © Copyright 2015 TheObjectReport.com | Alta Resolução Imagem. O Almirante Roscoe Hillenkoetter foi o primeiro diretor da CIA, e foi também um membro de uma organização de pesquisa UFO, o Comitê Nacional de Investigações de Fenômenos Aéreos (NICAP). Em 1960, o New York Times relatou que Hillenkoetter tinha enviado uma carta ao Congresso que incluía a seguinte declaração: “Nos bastidores, oficiais de alta patente da Força Aérea estão sobriamente preocupados com fenômeno UFOs Mas através de segredo oficial e do ridículo, muitos cidadãos são levados a acreditar que os desconhecidos objetos voadores não fazem sentido“. Embora Hillenkoetter lutasse pelo fim do sigilo UFO, ele finalmente parou de comentar sobre o assunto. Alegados documentos secretos que vazaram para ufólogos listam Hillenkoetter como um membro do grupo Majestic 12, uma organização composta de altos oficiais militares das forças armadas e civis criado pelo presidente Truman para gerenciar inicialmente a questão UFO e nossas relações com extraterrestre. O MJ-12 foi o embrião do que mais tarde se tornou o GOVERNO (DE FATO) OCULTO DOS EUA.
Goode insiste que o pessoal envolvido no programa espacial desenvolvido secretamente pela NRO verdadeiramente acreditam que ele usa as tecnologias mais avançadas desenvolvidas secretamente e disponíveis para o grupo de conglomerados de indústrias do complexo industrial militar. Ele afirma que as estações espaciais orbitais criadas e tripuladas pelo NRO são efetivamente um programa de cobertura para programas mais secretos e altamente classificados em que ele trabalhou durante 20 anos, entre 1987 a 2007 e que construiu e mantêm bases humanas fora do mundo assim como desenvolveu e mantém frotas interplanetárias de espaçonaves secretas.
Goode revelou mais cedo que o programa espacial mais avançado e altamente classificado chamado Solar Warden, que mantém frotas interplanetárias para funções de monitoramento (Warden) e vigilância ampla do sistema solar, foi criado pela Marinha dos EUA. Em contraste, as plataformas de espionagem orbital tripuladas menos avançadas usadas pela NRO foram criadas pela USAF.
Isso faz muito sentido institucional desde que a USAF é o mais novo entre os serviços militares dos EUA. Seria a Marinha que teria a história institucional, infra-estrutura e poder para executar o programa espacial mais avançado e secreto – o programa Solar Warden.
Goode afirma que, em reuniões secretas recentes, ele participou com membros de uma Aliança do Programa de Espaço Secreto [SSP], de que existe um plano para o NRO e o Comando Espacial da USAF para revelar a existência de plataformas espaciais orbitais tripuladas capazes de manter centenas de tripulantes no espaço.
Se eles fossem fazer algum tipo de revelação e dizer, este é o nosso programa espacial secreto, como uma maneira de nos enganar e mostrar esses veículos, esses aviões espaciais e essas estações espaciais, sim. Nós pensamos que eles são muito avançados. Mas eles provavelmente estão até 50 anos mais avançados tecnologicamente do que a ISS-Estação Espacial Internacional.
O objetivo do plano de revelação parcial é distrair o público das revelações mais prejudiciais por Goode e outros insiders informantes do programa espacial secreto sobre bases fora do planeta, frotas espaciais secretas e comércio com inúmeras raças extraterrestres. O público será informado de que todos os OVNIs-UFOs são de fato espaçonaves pertencentes ao Comando Espacial da NRO e da USAF.
O seguinte é uma entrevista curta estilo P-pergunta e R-respostas, que eu conduzi com Goode pelo e-mail, em 18 de dezembro, que elabora o papel da agência NRO (National Reconnaissance Office-NRO) em uma iniciativa limitada da revelação dos programas espaciais secretos:
Caça Espacial desenvolvido para o Programa Solar Warden integrante da frota do USSS Hillenkoeter
P: 1. A NRO foi designada como a organização pontual para uma iniciativa de divulgação limitada pelos Sindicatos da Cabala / Illuminati. Lembro que você disse que os tipos de inteligência militar de nível inferior se afastaram da Aliança SSP. Isso incluiu a NRO e é indicativo de que eles planejam avançar com seu próprio cenário de divulgação?
R: Sim, o SSP “Black Op’s Military” / “Intelligence”, que está sob o controle da NRO, DIA (Defense Inteligence Agency) e outras agências que removeram seus poucos membros representativos da Aliança SSP. Diz-se que as espaçonaves, estações espaciais e plataformas do SSP podem se tornar parte de uma narrativa de divulgação parcial, que também pode incluir a divulgação de mais imagens “acidentais” capturadas no vídeo da ISS da NASA. Qualquer que seja a narrativa de divulgação parcial que é finalmente negociada será colhida para o público.
Este “processo de preparação para a pré-divulgação” já estava em curso através de possíveis novas informações vazadas (que estão atualmente sendo “preparadas”), bem como os meios de comunicação de massa sendo preparados (mais notícias MSM, através de filmes, séries televisivas, comerciais, videojogos etc …) Que irá espelhar mais e mais do “assunto ufologia” que a maioria de nós (os insiders) está familiarizado.
Se Goode estiver correto, as estações espaciais secretas controladas pelo Comando Espacial da USAF e pela NRO provavelmente serão reveladas ao mundo em uma iniciativa de divulgação parcial. Tal anúncio irá surpreender os principais meios de comunicação e a comunidade científica sobre as tecnologias espaciais avançadas usadas secretamente por décadas.
É importante ter em mente, entretanto, que tal divulgação é projetada para esconder a existência de programas espaciais ainda mais altamente secretos e classificados. Esses programas mais avançados, que remontam à Segunda Guerra Mundial, possuem frotas de embarcações espaciais interestelares e realizam extensas relações diplomáticas e comércio de materiais e elevada tecnologia com inúmeras civilizações (quase MIL raças diferentes de alienígenas) extraterrestres.
© Michael E. Salla, Ph.D.
“CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS TODO O UNIVERSO E OS DEUSES, PORQUE SE O QUE TU PROCURAS NÃO ENCONTRARES PRIMEIRO DENTRO DE TI MESMO, TU NÃO ACHARÁS EM LUGAR ALGUM” – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.
Os quatro rios do Paraíso
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O Éden/E.Din e Nibiru
Observações dos rios do antigo Iraque citados no Gênesis da Bíblia, comprovam a presença Extraterrestre antes do Dilúvio na Terra
Trecho do livro “ANUNNAKI: LEGACY OF THE GODS” (Anunnaki, legado dos deuses), ETs do planeta Nibiru, que vieram para a Terra em busca de ouro, nos criaram geneticamente usando o seu próprio genoma para que nós trabalhássemos nas minas de extração e ouro na África do Sul, posaram como nossos deuses, decidiram nos deixar afogar no Dilúvio, para depois decidir deixar a nossa raça se reproduzir para trabalharmos para eles”.
Os Anunnaki de Nibiru mapearam os antigos rios do Jardim do (E.Din) Éden, os mesmos que hoje tenham mudado seu curso e/ou foram enterrados por lama e detritos após o Dilúvio. Os quatro rios do Paraíso citados no Gênesis ficavam no Iraque Antigo: o rio Tigre, rio Eufrates, rio Gehon e o rio Pishon
Por Sasha (Alex) Lessin, Ph.D. – Los Angeles – (Antropologia, UCLA)
Os povos antigos que habitavam a hoje região do Iraque, chamados de sumérios, registraram em escrita cuneiforme em tabletes de barro que os gigantes (cerca de 8 a 12 pés de altura – 2,40 a 3,65 metros de altura) que procuravam por ouro na Terra, o Homo Sapiens Extraterrestre do planeta Nibiru, que aquele povo os sumérios chamavam como os “Anunnakis – O povo que veio do céu“.
Sobre Nibiru, Enki, E.Din e a criação do homem:
Eles repovoaram o planeta Terra com os sobreviventes descendentes dos escravos terrestres que esta raça criou, a cerca de 300 mil anos no passado, para trabalhar em suas minas de ouro na região da hoje África do Sul, os Anunnaki projetaram geneticamente a linha original de escravos de seu próprio genoma, especialmente a partir dos genes do seu Cientista Chefe, Enki e seu filho, Ningishzida. Enki adicionaria DNA mitocondrial extraterrestre de sua irmã Ninmah e um pouco de barro, cobre e material genético do Homo Erectus.
Depois, cerca de 200 mil anos atrás, Enki adicionou mais de seus genes para criar um par de escravos (Adão e Eva) terráqueos que fossem compatíveis e que geraram um filho sobrevivente, Ka-in. Os descendentes de Ka-in acabaram sobrevivendo ao Dilúvio de 10.986 a.C. em balsas no lago Titicaca no topo da Cordilheira dos Andes (mas esta é outra história).
BAALBEK: Vista aérea do complexo de ruínas de templos romanos construídos sobre uma base gigantesca, de uma civilização desconhecida, com os maiores blocos de pedra já descobertos no planeta (Trilithons). Nas montanhas do atual Líbano se encontra BAALBEK, uma base de lançamentos de espaçonves de tempos pré DILÚVIO, construída pelos Anunnaki de Nibiru.
Na área do Oriente Médio, Enki tinha salvado do dilúvio o seu filho mestiço Nibiru/Terra recém nascido, Noé (o sumério Ziuzudra, o babilônico Utnapistim), assim como seus descendentes e seguidores, e acordou e definiu com eles sobre a limpeza e a dragagem do Iraque. Eles reescavaram os antigos leitos para dois dos rios mais antigos da região onde hoje fica o Iraque, os rios Tigre e o Eufrates.
Os Anunnaki disseram aos sumérios que 440.000 anos terrestres atrás, quando a Expedição de Nibiru tinha estabelecido suas operações no Iraque, grande parte das terras em que uma vez se localizava suas cidades em Basara, no antigo Iraque (no Golfo Pérsico), repousa agora no fundo do mar ou da lama. Mas (ao contrário do que apenas os dois rios que foram escavados pelos sumérios), 440 mil anos atrás, quatro rios percorriam a antiga região do hoje IRAQUE, e não apenas os rios Tigre e Eufrates que vemos lá atualmente.
Quando os Anunnakis de Nibiru aterrissaram na antiga Suméria, o rio Tigre e o rio Eufrates se juntavam ao rio Gehon (Karun), que percorre o Irã e se junta ao Eufrates. Haviam quatro rios, disseram os Anunnakis. Os cientistas do século passado conheceram apenas os dois rios que atravessam a Mesopotâmia, e descartaram a ideia de que houvesse dois outros rios que atravessassem a região. Mas em 2010, o ultra-som mostrou que aos rios Tigre e Eufrates, mais ao sul, juntava-se o rio Pisom e o Gehon para fazer os quatro rios da Suméria descritos na Bíblia como os rios do Paraíso.
Após os quatro rios da Suméria se encontrarem, em seguida eles fluem em única corrente para o Golfo Pérsico. A inundação do dilúvio de Noé de 13.000 anos atrás enterrou e acabou com o Pishon com muita lama e detritos. Os Anunnaki de Nibiru, descartados (pelos “Eruditos”) no século passado apenas como deuses míticos, eram claramente viajantes espaciais, geneticistas e pessoas reais, de carne e osso, com tecnologia avançada. Eles relataram o que viram.
Nossos ancestrais escreveram o que os Anunnakis disseram que viram e de ONDE vieram. A tecnologia moderna tem validado essas informações, as observações astronômicas, a química, a geografia, a matemática e informações sobre medicina. Os Anunnaki, registraram sua passagem pela Terra via escribas sumérios, nos registros em escrita cuneiforme em milhares de tabuletas de argila, e então nos deixaram definitivamente (em torno de 2.100 a.C).
Quando precisamos de hipóteses científicas, os registros e as observações dos Anunnaki nos dão sugestões iniciais que devemos explorar. Os antigos registros sobre os ANUNNAKI são os que melhor explicam a NOSSA HISTÓRIA aqui na Terra. Use o princípio da parcimônia – que explicações melhor contam e juntam todos os dados – e deixe o mínimo de partes (os dados e artefatos que as explicações fiquem fora de sua compreensão). Todas as nossas teorias são formulações hipotéticas, palavras e modelos matemáticos que empregamos para explicar as nossas observações. Nossas observações são, por sua vez dirigidas por nossas teorias.
Em ciência, testamos a hipótese nula – quais os dados que refutariam as nossas teorias. O consenso determina a realidade social, mas isso não prediz a composição química de asteroides ou a forma da massa de terra sob a enorme capa de gelo da Antártida do mesmo modo que as tábuas sumérias antigas fazem? Nós fomos deixados com muitas explicações alternativas. Vamos apreciá-las, nos maravilhar, e continuar a perguntar o que vamos cortar com a Navalha de Occam.
Agarre o elefante da realidade a partir de diferentes perspectivas. Veja todas elas e obtenha uma imagem mais clara da besta e os cegos (os “eruditos”) que generalizam tudo a partir de suas aparentes vantagens particulares em detrimento à natureza do todo e o seu contexto.Uma explicação ou teoria que mais parcimoniosamente (mais simples, com menos palavras, números, elocubrações eruditas) contabiliza todos os dados e faz previsões mais precisas do comportamento futuro, bem como dados acumulados do passado é muito mais útil para a nossa compreensão do que aquele que utiliza mais palavras e símbolos e deve excluir as exceções para o trabalho de análise.
Assim, a explicação heliocêntrica de Copernicus do movimento aparente dos planetas leva menos matemática do que o sistema epiciclo de Ptolomeu, embora este último também possa prever o movimento planetário aparente. Freer escreve:
“Estou convencido da justeza da tese de Zecharia Sitchin: a violência mortífera da nossa espécie, um produto de fabricação made in Babilônia para controlar a multidão que tem nos conduzido para maiores e grandes guerras, o caos religioso das cruzadas, as jihads guerras santas, as inquisições e perseguições da igreja de Roma não são intrinsecamente da natureza humana. A Igreja Romana, uma continuação e perpetuação do medo ao deus Enlil [Yahweh], um tipo de religião subserviente entrou em ascensão por uma aliança com e pela assimilação gradual do Império Romano e adotando suas práticas.
A Supressão de nossa verdadeira história através da promulgação das falsificações hebraicas do Antigo Testamento (n.t. quase na sua totalidade cópias mal feitas de antigos escritos sumérios, como assim é o Gênesis) feito para tornar Enlil seu único (e dos hebreus) deus monoteísta afetou uma amnésia racial total e a (verdade contida na) antiga cultura suméria foi esquecida e só redescoberta já no final dos anos 1800. Controladores militares e políticos suprimiram o conhecimento e os dados sobre a presença alienígena no planeta através da negação e do ridículo”.
“CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS TODO O UNIVERSO E OS DEUSES, PORQUE SE O QUE TU PROCURAS NÃO ENCONTRARES PRIMEIRO DENTRO DE TI MESMO, TU NÃO ACHARÁS EM LUGAR ALGUM” – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.
Historias da Terra, Maldek e do sistema solar – Jaffer Ben-Rob da Terra – Parte 2
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“Antes que o povo de meu mundo (Maldek) os apunhalasse com o garfo da ilusão, os elohim tocaram suas harpas de fogo e cantaram a beleza de seu mundo e de sua devoção ao plano divino do Criador de Tudo Aquilo Que É. Que o véu que fizemos cair sobre suas mentes seja em breve erguido e tirado de vocês para sempre pelo vento que está agora se elevando das profundezas da eternidade”. – Eu Sou Tob‑Vennit de Maldek.”
ANTIGAS HISTÓRIAS DA TERRA, de Maldek e do sistema solar. Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 155 a 194.
JAFFER BEN-ROB DA TERRA – Parte II – LUTADORES PELA LIBERDADE DA TERRA
Naquela reunião estavam Deybal Ben‑Volar, tio Kanius, meu pai, dois homens que já tinham sido chefes de polícia do povoado e eu. Ninguém no grupo estava engolindo a história forjada maldequiana de que os nodianos iriam invadir a Terra. Sabia‑se que a usina de força era operacional, embora os maldequianos afirmassem haver sido sabotada por agentes nodianos. Também discutimos o fato de que a escassez de certos tipos de alimentos, remédios e outros materiais era também coisa dos maldequianos.
Tínhamos certeza de que esses “problemas” haviam sido inventados para manter a população do planeta desnorteada, com medo, confusa e apreensiva à medida que os maldequianos secretamente apertavam o laço em volta do nosso pescoço. No encerramento da reunião, todos concordaram que devíamos resistir aos maldequianos mesmo que fosse à força. Esperávamos que ainda houvesse tempo para espalhar as notícias em todo o mundo e descobrir algum meio de mais uma vez nos governar a nós mesmos. Meu pai sugeriu que tentássemos entrar em contato com os nodianos e pedíssemos seu auxílio para derrotar nossos governantes maldequianos. Todos sabíamos que quem fosse pego fazendo tal contato seria morto, mas concordamos que se devia correr o risco.
Eu era o único do grupo que já vira um nodiano e, como eu poderia entrar em contato com nodianos na terra de Mir e confidencialmente relatar nossa situação a eles, decidiu‑se que eu aceitaria a oferta de emprego de Cro‑Swain. A única coisa que consegui pensar na hora foi que Alfora poderia visitar sua terra de nascimento e estar com as pessoas que foram seus amigos de infância. Ela estava feliz porque nosso filho nasceria em Mir (Egito).
Tio Kanius enviou um mensageiro a Cro‑Swain com minha aceitação de sua oferta de emprego. Na tarde seguinte, o simm Rubdus chegou de carro aéreo para apanhar Alfora e eu. Fomos levados ao campo onde fôramos deixados pela espaçonave maldequiana vários dias antes. Lá encontramos esperando um carro aéreo maior. O operador dessa nave era maldequiano e seus passageiros eram uma combinação de gente da Terra e de contrutores cryberantes (uma raça de extraterrestres que construiu a Grande Esfinge).
Durante o tempo em que passamos com Rubdus, ele mencionou que ainda tinha cerca de dois anos para cumprir de seu contrato de serviço de dez anos com Cro‑Swain, e estava achando muito difícil tolerar a presença e as atitudes cruéis de milhares de krates que agora ocupavam os novos edifícios ao redor da vila. Foi a última vez que vi Rubdus. Fiquei sabendo depois que, ao retornar à vila depois de concluir uma tarefa para Cro‑Swain, ele se matara, mergulhando com seu carro aéreo carregado de bombas em um dos quartéis dos krates.
Seu ato matou várias centenas de krates, mas em represália todos os simms num raio de 160 quilômetros foram publicamente crucificados (o modo preferido dos maldequianos de executarem seus opositores …). Descobri também que a carga de explosivos que Rubdus descarregou nos krates naquele dia foi secretamente feita e embarcada em seu carro aéreo por meu pai e meu tio Kanius.
Quando chegamos a Mir, fomos abrigados ao noroeste da planície (agora chamada Planície de Gizé) em meio a um grupo de cerca de 200 cryberantes e 100 pessoas da Terra. A área de moradia graciana e simm ficava a norte de nós e os trabalhadores negróides dos planetóides (luas) de Relt/Júpiter e de outros locais moravam a leste da planície, próximo do rio Nilo. Os maldequianos, quando afinal chegaram em grandes números, moravam bem ao norte nas praias do Mar Mediterrâneo (naquela época bem menor do que hoje em dia). Um grupo de cerca de 30 krates acabou por ocupar moradias construídas próximo a um afloramento rochoso que mais tarde seria esculpido pelos cryberantes na forma da Esfinge original.
Cerca de 24 quilômetros a leste da planície havia um grande povoado de povo nativo da Terra. Era chamado Pankamerry, e seu líder era Cark Ben‑Zobey. Todos os negócios que os gracianos tinham com fornecedores de alimentos e outros mercadores eram conduzidos nesse povoado, pois os mercadores eram proibidos de entrar na área de construção das pirâmides. Todas as espaçonaves gracianas tinham o povoado de Pankamerry como local de aterrissagem e de saída da Terra de onde quer que viessem ou para onde fossem. Como eu e dois assistentes simms fomos incumbidos de prover as necessidades dos cryberantes, de tempos em tempos eu ia aos depósitos de alimentos e visitava minha própria gente.
Eu sabia que se visse um nodiano nunca deveria ser visto falando com ele, então idealizei um plano para recrutar a ajuda de um graciano ou de um cryberante para que notificassem telepaticamente qualquer nodiano de que eu desejava encontrá‑lo secretamente. O difícil era encontrar um graciano ou cryberante que eu tivesse certeza que não me entregaria aos krates. Das duas culturas telepáticas, provavelmente um graciano seria mais confiável. Passei muitas noites escutando os gracianos a matraquear números uns com os outros, fingindo entender o que diziam e gostar de seus charutos. Meu verdadeiro objetivo era escolher entre eles um graciano que pudesse, em meu nome, entrar telepaticamente em contato com qualquer nodiano que pudesse ou não aparecer na área.
Ao final de um período de cerca de um mês, minha procura por um conspirador telepático chegou ao fim quando fui abordado por um graciano idoso chamado Ponalix. Perguntou‑me sem rodeios o que eu queria. Disse que se tornara óbvio a ele e a muitos de sua espécie que eu estava sempre num estado de muita agitação sempre que ia ver suas reuniões noturnas.
Por amizade, ele pensou em me dizer que eu estava sem saber irradiando um sinal emocional de perigo que poderia ser detectado pelos krates. Contei a Ponalix meu plano de entrar em contato com quaisquer nodianos que viessem para a área. Sem hesitação, concordou em ajudar‑me se eu me acalmasse e não entrasse em contato com ele até que me enviasse uma mensagem. Concordei e fui para casa dormir.
Certa tarde, Alfora e eu embarcamos numa barcaça vazia que deveria ser rebocada por carro aéreo rio acima até uma pedreira, onde seria carregada com pedras cortadas para as pirâmides. Alfora tinha certeza de que daria à luz ao nosso filho muito em breve e queria ficar com as mulheres de sua própria tribo. Da barcaça, podíamos esquadrinhar as margens do rio à procura de sua gente, nômades que subiam e desciam o rio pescando e caçando. O carro aéreo deslocou‑se lentamente até que perdemos de vista a planície, depois do que o cabo se afrouxou à medida que o carro se deslocava sobre a barca, abaixando‑se a cerca de 90 centímetros de nossas cabeças.
A porta da nave se abriu e Ponalix pulou na barcaça. O carro aéreo retomou então sua operação de reboque. Ponalix nos disse que encontraríamos o povo de Alfora a cerca de 18 quilômetros mais ao sul e que deveríamos ficar com ele até que entrassem novamente em contato conosco. Ele me disse que providenciara que meu supervisor graciano imediato me concedesse uma licença por tempo indeterminado (mais longa do que a licença de quatro dias que eu arranjara).
O povo de Alfora nos acolheu calorosamente. Mill, o homem que tomara Alfora aos cuidados e proteção de sua família depois dela ficar órfã, estava exultante em nos ver e ficou encantado quando lhe contamos de nossa viagem a Maldek. Ele se lembrou de que já fazia mais de três anos desde que nos vira pela última vez, e ficou pensando, agora que a construção (das pirâmides e da esfinge) na planície havia afinal se iniciado, quanto tempo levaria para a conclusão. Eu disse a ele que eu tinha ouvido dizer que levaria cerca dois anos e quatro meses.
Três dias depois de se reunir à sua gente, Alfora deu à luz a uma menina que chamou de Barla. Na noite seguinte, enquanto eu estava sentado conversando com Mill, um adolescente veio ter comigo e deu‑me um charuto. Disse‑me que o tinha recebido de um homem rio abaixo. Disse‑me que o homem falara com ele com um sotaque estranho e lhe dissera para me dizer para encontrá‑lo às margens do rio. A noite estava escura quando segui o menino ao local para onde o instruíram a me levar.
Primeiro, vi um pequeno barco ancorado perto da praia. Continha quatro pessoas, e eu conseguia apenas distinguir suas silhuetas. Então, sobressaltei‑me com a voz baixa de um homem que se dirigiu a mim chamando‑me pelo nome. Voltei‑me e me deparei com um homem alto vestido de negro, seu capuz adornado com um cordão prateado. Ele disse: “É um prazer conhecê‑lo, Jaffer. Sou Opatel Cre’ator. Creio que você tem um sério problema maldequiano. Como posso ajudá-lo?”
Opatel pacientemente escutou‑me descrever como nós, da Terra, estávamos sendo metodicamente derrotados e escravizados pelos maldequianos. Depois que pedi auxílio militar dos nodianos para derrotar os maldequianos, ele começou a falar: “Jaffer, você é, na verdade, um representante de um grupo entre muitos do povo da Terra que secretamente vieram a nós com o mesmo pedido. Acredite‑me, se estivesse em seu lugar, estaria fazendo exatamente a mesma coisa”. “Antes de mais nada, nossa opinião é que seu povo não está sendo derrotado, e sim de fato já está derrotado.
Em segundo lugar, nossa tecnologia deu a vocês a falsa impressão de que somos capazes de fornecer a vocês auxílio militar superior. Vocês devem entender que nossas espaçonaves, em razão de seu número esmagador, poderiam destruir a pequena frota espacial maldequiana, mas o que se conseguiria com isso? Ainda restariam milhões de maldequianos na Terra. O que querem que façamos? Conduzir uma guerra terrestre em escala planetária contra eles quando mais de 95% de seu próprio povo não se opõe a seu governo maldequiano?
(n.t. – Uma situação muito semelhante à que vivemos hoje no planeta, em pleno século XXI – em que a maioria da população terrestre continua ignorante em relação à escravidão imposta por seus governantes que trabalham para uma Elite que realmente controla o Planeta, em nome de LÚCIFER/BAAL/MARDUK, a CONSCIÊNCIA (El) de MALDEK, sendo muitos deles maldequianos em sua essência psíquica, em suas almas)
Além disso, seria impossível convencer os que controlam os vários poderes militares de Nodia a intervir violentamente de forma individual ou coletiva nos assuntos políticos de um planeta de outro sistema solar. Afinal, os maldequianos não lhes causaram problemas.” À medida que escutava Opatel falar, rolavam‑me lágrimas pelo rosto. Minhas esperanças e expectativas foram totalmente destruídas. Ele colocou a mão em meu ombro e continuou: “Nem tudo está perdido, meu amigo. Meu meio‑irmão mais novo, Rayatis, é o principal diretor de uma Casa de Comércio nodiana em franca expansão, e discuti com ele os costumes e métodos dos maldequianos várias vezes.
Rayatis acredita que, embora os maldequianos não sejam atualmente uma ameaça para nós de Nodia, eles acabarão por se tornar. Portanto, idealizamos um plano de grande alcance para lidar com eles. Primeiro, enviamos um emissário ao mundo natal graciano para estabelecer relações diplomáticas. Usaremos todos os meios que temos disponíveis para convencer os gracianos a não fornecer nem vender mais sua tecnologia avançada aos maldequianos.
Temos esperança de que iremos conseguir esse acordo. Rayatis não se oporá aos esforços das outras duas grandes casas de comércio nodianas para estabelecer bases em Marte, Vênus ou quaisquer planetoides (as luas) dos quatro radiares (os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno). É a atitude mais sensata a se tomar, pois se a guerra acabar irrompendo entre nodianos e maldequianos, essas casas de comércio, que em outras circunstâncias competem entre si, se reunirão à casa de comércio de Rayatis para coletivamente proteger seus próprios interesses. A primeira fase do plano é manter os maldequianos sob controle em seu sistema solar natal aqui da Terra e reduzir seu poder”.
Opatel não acalentava falsas idéias de que os maldequianos se submeteriam a essas medidas nodianas. A questão era quanto tempo levaria para eles contra‑atacarem? Só o tempo diria. Enquanto isso, ele concordou em secretamente fornecer a qualquer grupo da Terra o que pudesse para ajudá‑los a minar o governo maldequiano. Avisou que caberia a esses grupos convencer os outros nativos do planeta a rejeitar os costumes dos maldequianos e se juntar ao movimento de resistência, que tinha como meta suprema restituir seus direitos e sua liberdade.
Havia muitíssimos elementos complexos relativos ao plano que Opatel e eu discutimos naquela noite às margens do Nilo, demais para esta narrativa. Mesmo assim, contarei duas informações que recebi naquela noite, pois sei que descrevê‑las colocará uma melhor perspectiva para o leitor sobre a situação como um todo daquela época.
CONSTRUÇÕES EM MARTE-NOTÍCIAS DE OUTROS CONQUISTADORES
Opatel me disse que enquanto conversávamos, uma equipe graciana de construção, com o apoio de trabalhadores dos planetóides que orbitavam Relt/Júpiter, estava construindo uma grande pirâmide e outras estruturas também no planeta Marte (n.t. As ruínas desses monumentos estão localizados na hoje chamada Planície de Cydonia, em MARTE e foram fotografados pela sonda Viking da NASA). Não se sabia quem estava financiando essa construção, mas ele desconfiava que os maldequianos estivessem por trás delas. Ele me disse ter sido informado que as pirâmides de Mir (Egito) e de Marte estavam sendo construídas com as finalidades de curar enfermidades humanas físicas e prolongar a vida.
Opatel Cre’ator estava convencido de que as estruturas não estavam sendo construídas com esse fim, mas admitiu ainda não ter descoberto o verdadeiro propósito dos maldequianos. Os gracianos, por outro lado, também pareciam estar no escuro, mas foram invadidos por um tipo de euforia espiritual por eles experimentada sempre que estavam construindo algo cuja forma expressasse os números sagradosque descreviam toda a realidade existente no universo.
Opatel Cre’ator também me informou que as explorações espaciais nodianas os colocaram em contato com muitas raças de outros mundos que apresentavam a mesma atitude superior e arrogante dos maldequianos em relação a pessoas não‑nativas de seus mundos. Algumas dessas “raças superiores” tinham de um modo ou de outro assumido o controle de sistemas solares inteiros, governando com rudeza e crueldade os seus habitantes humanos.
Opatel explicou que atualmente estava além dos recursos físicos dos nodianos e de seus aliados encarregar‑se diretamente da defesa dessas culturas. Acrescentou saber também que chegaria o dia em que algo teria de ser feito por alguém para impedir a união dos povos do lado NEGRO numa força conquistadora única que no futuro poderia se espalhar como uma doença e possivelmente dominar todo o universo.
Disse também que se fosse verdade que nós, como almas humanas, reencarnaríamos depois da morte e viveríamos varias vezes em épocas
futuras, seria muito desagradável nascer numa vida futura como escravos dos seres do lado sombrio em um planeta ou sistema solar inteiro por eles controlados. Tomou fôlego e disse: “Poderia prosseguir sem parar com todas as formas de especulação sobre o futuro e sobre o que se pode e não se pode fazer e o que acabará sendo necessário fazer em relação aos seres do lado sombrio como os maldequianos. Mas tais especulações não ajudarão a tirar você e seu povo de sua atual situação. Lidemos com o que sabemos e descubramos o que pudermos sobre os planos reais dos maldequianos, a seguir façamos o que for preciso para impedí‑los de fazer coisas ainda piores ao seu mundo e ao seu povo”.
Antes de ir embora, Opatel Cre’ator me disse para esperar ser procurado por um homem que seria reconhecido por sua capacidade de impedir a seu bel prazer que sua forma física projetasse sombra. Perguntei a Opatel como o homem conseguia fazer isso. Ele replicou: “Não sei mesmo com certeza, mas acho que ele absorve a energia da luz solar para sua essência interpsíquica”. Opatel então entrou na água e foi até o barco que o esperava. Escutei o ronronar baixo do motor elétrico e observei o barco deslocando‑se corrente acima e desaparecendo da vista dentro da escuridão.
Quando a Esfinge foi concluída, tomaram‑se providencias para que os cryberantes e os que trabalhavam de perto com eles saíssem da terra de Mir. Como eu era um dos que trabalharam com os cryberantes, minha família e eu estávamos na lista dos que deveriam partir. Reunimo‑nos certa manhã para começar a nossa viagem a pé para o norte até a costa do Mediterrâneo, onde, nos disseram, seríamos transportados para nossos respectivos lares em outras regiões da Terra ou levados a espaçoportos onde as pessoas do grupo vindas de outros mundos seriam transportadas a seus mundos natais de espaçonave. Fiquei surpreso ao descobrir que Sou‑Dalf e Serp‑Ponder, juntamente com cerca de 50 krates de postos inferiores, iriam nos escoltar.
FUGA DA MORTE CERTA
Quando saímos, fiquei de olho num homem que não projetava sombra. No caminho passamos por Serp‑Ponder, que se postava altivamente numa colina rochosa e parecia estar nos contando ou nos inspecionando à medida que passávamos. Quando me viu, chamou‑me pelo nome e fez sinal para que fosse com ele. Desceu da colina e foi até Alfora, que carregava nossa filha Barla. Olhou o bebê e tocou‑o suavemente na testa. Enquanto fazia isso, sussurrou: “Pegue sua mulher e sua filha e vá para Pankamerry. Se querem salvar suas vidas, não vão com Sou‑Dalf e os cryberantes. “Os cryberantes e todos os que estiverem com eles serão mortos antes de chegarem às praias do mar”.
Pediu então que o seguíssemos, o que fizemos. Levou‑nos para trás da colina, passando os guardas krates de perímetro. Deu‑me um cantil de água e disse: “Volte daqui a alguns dias e reúna‑se ao grupo de gente da Terra que vive ao norte do acampamento graciano. De lá vocês acabarão por ser levados com segurança de Mir para sua terra natal”. Agradeci rapidamente. Sem dizer outra palavra, voltou‑se e retornou correndo à sua posição no topo da colina. A estrada para Pankamerry seguia em meio a uma luxuriante floresta verdejante que existia naquela época.
Estávamos andando nessa estrada havia mais de uma hora, quando demos com um homenzinho vestindo calças amarelas sujas e sem camisa, e que parecia estar discutindo com uma árvore num idioma desconhecido. Às vezes batia na árvore com um objeto de metal, que depois vimos tratar‑se ser uma flauta. Quando nos viu, interrompeuseus acessos de cólera e atos violentos e ternamente acariciou a árvore como se confortasse uma criança. Quando o homem foi para o meio da estrada, imediatamente notei que nem ele nem a árvore projetavam sombra, embora nós e todos os outros objetos a nosso redor o fizessem. Sorriu‑nos, fez sinal para a árvore e disse perfeitamente em meu idioma materno: “Às vezes é necessário mostrar a elas quem é que manda”. Perguntei seu nome e ele me disse que era simplesmente chamado como Aquele Que Não Projeta Sombra .
Enquanto andávamos, ele me disse que eu poderia confiar em Cark Ben‑Zobey, o líder da cidade de Pankamerry, ou em qualquer um que ele dissesse que se podia confiar. Aquele que Não Projeta Sombra conhecia meu povoado natal e o movimento de resistência liderado por meu pai, tio Kanius e Beybal Ben‑Volar. Disse‑me que atualmente eles estavam se escondendo dos maldequianos, que os descobriram depois que Rubdus jogara seu carro aéreo nos quartéis krates. Aconselhou‑nos a permanecer em Pankamerry até que Cark Ben‑Zobey, tivesse certeza de que era seguro retornarmos ao local de construção da pirâmide.
Disse que Opatel Cre’ator e seu irmão Rayatis mandavam suas lembranças e garantias de que tudo estava se encaminhando de acordo com o plano para auxiliar os terráqueos que estavam preparados para resistir ao governo maldequiano, e que seriam feitos todos os esforços possíveis para me manter informado do progresso do plano. Aquele que Não Projeta Sombra entregou, então, a Alfora uma caixinha, dizendo‑lhe que era um presente do senhor Opatel. A caixa continha um pequeno Triângulo prateado com um duplo lado esquerdo (a insígnia da casa de comércio de Cre’ator). Alfora sensatamente guardou escondido esse tesouro pelo resto daquela vida.
Passamos os dias em Pankamerry como hóspedes de Cark Ben‑Zobey, suas duas mulheres e três filhos adultos solteiros. Aquele que Não Projeta Sombra nos visitou diversas vezes, informando‑nos sobre o que ouvira de Nodia e o que descobrira sobre as atividades dos maldequianos locais. Foi durante sua primeira visita que ele confirmou que os krates, sob a comando de Sou‑Dalf, mataram todos os desavisados cryberantes e jogaram os corpos no Mediterrâneo. Ficamos com Cark Ben‑Zobey e sua família por cerca de nove dias e voltamos à planície. Escolhemos entre as muitas casas vazias abandonadas por seus ocupantes anteriores, que tinham retornado a seus locais de origem ou tinham dado aquele passeio fatal ao norte com Sou‑Dalf e seus krates.
No dia em que o cume de cristal Astrartone da Grande Pirâmide (foi no dia equivalente hoje ao solstício de verão do mês de JUNHO no hemisfério norte) de Mir foi colocado em seu lugar, Alfora e eu estávamos entre um grupo de espectadores postados a vários milhares de metros a oeste da estrutura. Entre nós e a pirâmide havia primeiro uma linha de krates e a seguir o muro que fora construído ao redor da pirâmide. No topo desse muro, em cada um de seus cantos, havia um krate, que por algum tempo estiveram ocupados expulsando os trabalhadores dos planetóides Relt de cima do muro, onde estavam empoleirados para ter uma visão melhor dos acontecimentos.
Descobri que as pessoas dos planetóides Relt não foram selecionadas pelos gracianos apenas em razão de seu tamanho e força, e sim também devido à energia psíquica por eles emitida naturalmente que se polarizavam com as freqüências de sintonia usadas pelos sacerdotes Stolfas gracianos para levitar os blocos maciços de pedra que foram usados na construção das pirâmides. Se uma pessoa como eu tivesse tentado deslocar ou mesmo tocar um bloco levitado, o processo teria se rompido, fazendo com que a pedra se espatifasse no chão.
Uma hora antes do cume ser colocado no lugar, uma espaçonave negra, marcada com um triângulo prateado com um duplo lado esquerdo, aterrissou numa clareira atrás de nós. Da nave saiu Opatel Cre’ator e várias outras pessoas de sua raça. Atravessaram diretamente a multidão em direção à pirâmide. Opatel passou a cerca de 30 centímetros de mim e de Alfora e me olhou diretamente nos olhos. Fez uma expressão facial que facilmente interpretei como: “agora eu já sei o que os maldequianos estão planejando”.
Opatel e seu grupo foram recepcionados por uma tropa de 12 krates carregando uma bandeira branca com a figura de duas serpentes douradas uma de frente para a outra. Essa escolta ficou com Opatel durante as cerimônias e durante cada segundo posteriormente até que ele depois entrou em sua nave e voou embora.
O DIA DA DESTRUIÇÃO de MALDEK(3)
A época do solstício de verão (para nós do hemisfério sul, no Brasil, hoje seria em 21 de dezembro) era feriado mundial na Terra há centenas de muitos e muitos milhares de anos. A tribo de Alfora também observava o dia e as práticas religiosas inerentes a ele. Saímos na noite anterior para passar o dia rio acima com Mill e sua família. No dia do solstício, fizemos um banquete, demos banho em Barla no rio e orgulhosamente observamos enquanto uma anciã santa da tribo abençoou nossa filha com talismãs e amuletos para garantir uma vida longa e fértil.
Mais tarde a mesma sacerdotisa, num transe fraco, informou a tribo reunida que estava recebendo sensações poderosas de que haveria um acontecimento trágico muito em breve. Disse-nos que nossas vidas nunca mais seriam as mesmas. Mill me disse que devíamos levar muito à sério as sensações espirituais da mulher santa, pois fora ela que lhe dissera anos atrás para abrigar Alfora até que ela fosse levada embora por um estranho de uma terra distante.
Menos de uma hora depois, a Terra começou a tremer violentamente e ondas vindas do Nilo engolfaram nosso acampamento. Corremos até atingir um terreno mais elevado. De nossa nova localização, observamos centenas, milhares de animais e pássaros ribeirinhos correndo e voando em todas as direções. Seus gritos eram ensurdecedores. Ao norte vimos um pilar de fogo vermelho projetando‑se no céu azul desde o topo da grande pirâmide, que rapidamente se tornava negro. Então viu-se um clarão brilhante de luz branca no céu distante (quando MALDEK explodiu), e um grande número de pássaros mortos caiu na Terra e no rio. O rio ficou vermelho de sangue enquanto os pássaros eram devorados por crocodilos e outros predadores anfíbios.
O pilar de fogo estava diminuindo no topo da pirâmide quando nós e a nossa tribo partimos para o noroeste em direção à cidade de Pankamerry. No caminho, outras tribos que tinham o mesmo destino se juntaram a nós. Havia em nós um sentimento como se o mundo estava chegando ao fim. O céu era de um cinza escuro e lúgubre. Relampejava continuamente, mas não choveu. Estávamos muito cansados e assustados e nos sentamos com outras pessoas para repousar.
Nessa hora, ouvi chamarem meu nome. Respondi, gritando mais alto que o estrondo dos trovões. Pouco tempo depois, reuniu‑se a nós Aquele que Não Projeta Sombra, que nos disse que os maldequianos tinham feito em pedaços seu planeta natal Maldek, que havia explodido quando recebeu a energia VRIL enviada da terra pela grande pirâmide.
Admito que na hora fiquei contente ao ouvir isso, mas também fiquei pensando se os nodianos teriam algo a ver com a destruição de Maldek. Enquanto eu estava à beira de um ataque de alegria histérica, fui atraído pelos soluços de minha mulher Alfora. Fui consolá‑la, dizendo: “Não chore, os maldequianos mereceram o que aconteceu com eles”. Ela respondeu: “Não é pelos maldequianos que me sinto triste. Estou triste por causa de minhas plantas e lindas flores que deixei para trás em Maldek quando voltamos para casa na Terra. Você acha que o elohim poderia tê‑las salvo da destruição?”. Não sabia o que dizer a ela. Consolei‑a dizendo que eu a ajudaria a plantar um jardim florido quando conseguíssemos voltar para nosso povoado natal e minha família.
Quando chegamos a Pankamerry, o local estava muito cheio de gente da Terra e de todo tipo de gente de outros mundos. Havia cerca de seis gracianos ali aguardando a chegada da espaçonave que os levaria da Terra, transportando‑os para algum outro porto cósmico no espaço. O dia seguinte foi aquele no qual os krates iniciaram seu espetáculo de violência, matando todos na planície que tivessem a mais ligeira relação com a construção das pirâmides. Chegou‑nos a notícia em Pankamerry dessas atrocidades e um aviso de que os krates estavam vindo lentamente em nossa direção.
Alguns dos homens da cidade se armaram. Outros de nós decidiram se embrenhar na espessa floresta tropical ao sul. Exatamente no momento em que tomamos nossa decisão de nos deslocar para o sul, a esperada, mas muito atrasada, espaçonave graciana aterrissou a alguns quilômetros a oeste da cidade. Depois de entrar em contato com a tripulação da nave, fomos aceitos a bordo juntamente com Cark Ben‑Zobey e sua família. Os gracianos nos levaram para o nordeste sobre o Mediterrâneo para uma terra que agora faz parte do Iraque. Disseram‑nos que retornariam para nos pegar depois de acabarem de pegar os gracianos extraviados e os tirar do perigo. Essa espaçonave nunca mais retornou.
Os dois enormes pedaços de rocha que orbitam o planeta Marte, Phobos e Deimos, foram lá colocados pela Federação Galáctica para estabilizar a órbita marciana caso contrário o planeta vermelho saltaria para fora do sistema solar quando o planeta Maldek explodiu. O pedaço maior, Phobos, foi escavado pel0s maldequianos e hoje é uma base subterrânea de operações dos mesmos.
AS CONSEQÜÊNCIAS DA DESTRUIÇÃO DE MALDEK
Passamos vários anos no que era então uma região remota da Terra. Não tínhamos desejo de nos mudar desse autêntico santuário. Conosco havia vários dos povos dos planetóides (luas) de Relt/Júpiter e algumas pessoas da Terra. De vez em quando alguém contava ter avistado um carro aéreo maldequiano, mas não era freqüente. Certa noite, três grandes luzes sobrevoaram nosso acampamento. Essas luzes desceram no alto de uma colina localizada a cerca de 12,8 quilômetros ao sul. Eu, claro, reconheci nas luzes algum tipo de espaçonave. Debatemos se devíamos ou não investigar quem estava no controle dessas naves.
Alguns de nós homens decidimos ir dar uma olhada na nave sem sermos vistos. Esperávamos que os veículos fossem gracianos ou nodianos e não lotados de krates furiosos. A nave, afinal, era um transportador nodiano proveniente dos planetóides/luas do radiar moribundo Sumer/Saturno. Estava lá para deixar vários milhares de sumerianos na Terra. Conhecemos o líder dos sumerianos, um homem chamado Trome. [Veja as narrativas de algumas das primeiras vidas de Trome passadas na Terra em “Através de Olhos Alienígenas, Parte 2” W.B.]
Minha relação com Trome e seu povo foi muito amistosa, existindo até o dia de hoje. Nos meses imediatamente seguintes, centenas de milhares de sumerianos vindos das luas/planetóides até então habitados de Saturno/Sumer chegaram a Terra em espaçonaves nodianas. Fui convidado a me reunir a um conselho consultivo liderado pelos nodianos Tasper‑Kane e seu assistente Abdonel. A vida com os sumerianos era mais fácil do que fora nos últimos anos. Uma das principais razões era que os sumerianos tinham capacidade de gerar eletricidade. Durante pelo menos dois anos viajei pela Terra com o conselho num carro aéreo nodiano. Sempre que podia, atuava como intérprete.
Uma de nossa viagens nos levou ao meu povoado natal de Tigrillet. Descobri que meu pai e minha mãe ainda estavam vivos, mas que tio Kanius morrera de causas naturais. A vila dos maldequianos e suas construções externas tinham sido totalmente queimadas. Alguns diziam que por alguma razão desconhecida elas foram queimadas pelos próprios maldequianos. Em uma ocasião visitamos a cidade fantasma de Miradol/Teotihuacan (hoje no México), encontrando‑a totalmente desprovida de vida humana. Naquela mesma viagem, voamos para o sul até a capital do governador geral maldequiano, Her‑Rood. O lugar estava repleto de krates e muitos tipos de sobreviventes de outros mundos. Um deles, residente no palácio de Her‑Rood, era o embaixador nodiano na Terra. Opatel Cre’ator.
Teotihuacan, México, todo esse complexo de pirâmides também foi construído ao mesmo tempo, pelos gracianos, com as construções de Marte (em Cydonia) e as pirâmides do Egito, a pedido dos maldequianos.
Durante a nossa primeira tarde no palácio, os integrantes de nosso conselho se encontraram com Opatel e resumiram para ele nossas conquistas e planos futuros. Ele, por sua vez, nos disse que as coisas deviam se tornar péssimas na Terra. Os maldequianos sobreviventes da explosão de seu planeta Maldek tencionavam continuar a governar o povo da Terra, mas isso não era o pior que se esperava.
Cientistas nodianos previam que a Terra estava à beira de algumas calamidades geológicas em função da destruição do planeta Maldek e do impacto que esse evento estava causando em todos os demais corpos do sistema solar, afetando profundamente todas os seres humanos de todos os planetas, mas a questão era em que ponto do futuro. O encontro se encerrou com Opatel instruindo o conselho a iniciar a elaboração de planos para tirar o maior número possível de pessoas de outros mundos e de pessoas do planeta Terra. Disse que estavam sendo tomadas providências em alguns outros sistemas solares para receber toda e qualquer pessoa que fatalmente deixasse o malfadado mundo.
Foram necessários anos para se tomar as providências das quais falou Opatel. Eu próprio reuni milhares de pessoas da Terra e as acompanhei a um sistema solar/estelar no Aglomerado Estelar M-45, as PLÊIADES, onde foram instaladas juntamente com milhares de marcianos. O planeta (onde estou e vivo agora) MOLLARA é um pouquinho maior do que a Terra, sendo habitado por gente nativa de pele clara de cerca de 1,52 metro de altura. Sempre foram anfitriões bondosos e dispostos. Naquele tempo eu visitei MOLLARA oito vezes, cada vez transportando milhares de imigrantes refugiados da Terra.
Atualmente, descendentes desses imigrantes e pessoas recorporificadas daquela primeira vida participam do estudo da decrescente Barreira de Freqüência da Terra. Lembrem‑se, para muitas das pessoas que atualmente vivem em Mollara, bem como para mim, a Terra é realmente nosso mundo natal. A medida que seguia a movimentação para tirar as pessoas da Terra, os nodianos se mantinham em contato diplomático estreito com os maldequianos que viviam no planeta.
Os nodianos nunca perderam as esperanças de que os maldequianos de alguma forma se abrandassem e vivessem em paz com as outras raças dos demais planetas. Mas os maldequianos levaram adiante seu programa de subjugar todas as outras raças até aquele dia fadídico para a Terra em que as grandes chuvas começaram a cair e o mundo era constantemente sacudido por violentos terremotos.
A transferência da energia VRIL da Terra através da Grande Pirâmide de Gize para Maldek provocou a explosão desse planeta, cuja órbita ficava entre Marte e Júpiter, local do cinturão de asteroides, os restos que sobraram da explosão de Maldek.
Pouco antes daquele dia terrível, Alfora, Barla e eu partíramos de carro aéreo em busca de meu pai e minha mãe. Nós e o piloto de nosso carro aéreo (um sumeriano chamado Asentel) os encontramos morando numa casinha nos limites do que antes era a fazenda de tio Kanius. Estávamos felizes por estarmos juntos mais uma vez e passamos horas contando uns aos outros as experiências que vivêramos enquanto ficamos separados uns dos outros. Depois da refeição, Alfora nos trouxe, aos homens, uma bolsa de charutos gracianos que guardara de nossa época em Mir.
Alguns dos charutos, que ela carregara em uma bolsa de pano, estavam tortos, quebrados ou reduzidos a pó. Ela os esparramou na mesa diante de nós. Algo no montículo capturou a luz de uma vela próxima, e eu o tirei do monte de tabaco. Era um pequeno triângulo prateado com um duplo lado esquerdo, a mesma jóia que Aquele que Não projeta Sombra deu a Alfora no dia em que o krate maldequiano Serp‑Ponder nos salvou da morte, mandando‑nos para a segurança de Pankamerry.
Meu pai acendeu um dos charutos, inalando a fumaça como se os tivesse fumado a vida toda. Ele disse: “Se vivesse tempo suficiente, poderia realmente aprender a apreciar estas coisas.” Acabara de terminar sua frase quando a Terra abaixo de nós sacudiu com tal força que o telhado começou a ruir. Conseguimos sair da casa e entrar no carro aéreo, nos apertando no veículo e sentando uns nos colos dos outros. Asentel levou o carro aéreo a cerca ele 1200 metros, onde havia menos turbulência do que acima e abaixo.
Dentro de alguns minutos o carro foi atingido por relâmpagos. O primeiro matou nosso piloto Asentel e o segundo e terceiro raios mataram os que restavam de nós. Bem, aí estão alguns dos destaques de minha primeira vida na Terra. Vivi muitas vidas no planeta desde então, das quais vou narrar algumas na sequência de minha história.
JAFFER BEN ROB HOJE
Nasci nesta vida atual no planeta Mollara nas PLÊIADES. Atualmente, ocupo o cargo de conselheiro chefe de comércio da Casa de Cre’ator no planeta Simm. Ainda tenho de encontrar o Rubdus novamente recorporificado que, depois de renascer em seu planeta natal de Simm, tornou‑se adulto e saiu de seu mundo natal como empregado de um grupo de gracianos várias anos antes de eu vir para cá e dar início à minha tarefa atual.
Antes de encerrar esta comunicação, responderei sua múltipla pergunta, ou seja, há quanto tempo foi construída a Grande Pirâmide e a Esfinge ou, em outras palavras, há quanto tempo MALDEK explodiu? A resposta simples é 252 milhões de anos atrás (acrescentem ou tirem alguns anos). Pensem nisso por um momento. Muitos de vocês, leitores, estão preparados para aceitar (ou acreditar piamente) no fato de que todo nós já estivemos vivos antes, e que eles viveram há milhares de anos em lugares como Atlântida e o que é agora considerado o Egito antigo ?
Considerem que os que vivem hoje e viveram antes como atlantes, ou egípcios também animaram (em vidas anteriores a essas épocas) formas humanas de vida modificadas pela Barreira de Freqüência conhecidas como Australopithecus Afarensis (datado de quatro a cinco milhões de anos atrás) e Australopithecus Africanus (datado de 3,5 a 2,5 milhões de anos atrás). A seguir, temos as formas pré‑históricas de humanos que sofreram mutação em decorrência da Barreira de Freqüência conhecidas como Homo Habilus, Australopithecus Robustus e Homo Erectus. Acredita‑se que esses últimos tipos de humanos modificados tenham vivido há cerca de dois milhões e trezentos mil anos atrás. Acredita‑se que os primeiros tipos humanos Neanderthal tenham vivido há cerca de 130 mil anos.
Por mais distantes que esses tempos possam parecer, acreditem‑me, são na verdade bem recentes quando comparados ao tempo total (cerca de 11 bilhões de anos) vivido pelos humanos em planetas espalhados por todo o universo. Uma pessoa na Terra hoje poderia dizer: “Não quero morrer. Quero viver para sempre.” Se não fosse pela presença da Barreira de Freqüência, a pessoa dona desse desejo se lembraria de todas as vidas já vividas no passado pela sua alma e não teria lembrança dos breves períodos chamados morte. Entendam, estamos vivendo para sempre, exceto que o início de meu para sempre, bem como o início do para sempre de muitos dos que estão lendo estas palavras, começou há cerca de 252 milhões de anos ‑ ou talvez até mesmo muito antes disso.
O Aglomerado Estelar (grupo de Sóis/Estrelas) M-45, as PLÊIADES.
Durante o grande espaço de tempo que se passou desde aquela minha primeira vida, a espécie humana universal avançou um milhão de vezes multiplicado a um milhão, tanto tecnologicamente como na compreensão dos níveis superiores do campo vital universal. Fico feliz em dizer que essas coisas inspiram os desejos dos que querem seguir o caminho do plano mestre do Criador de Tudo O Que É (os caminhos da LUZ). Fico triste em dizer que os seres do lado negro/sombrio da vida usavam (e atualmente usam) o conhecimento e as grandes conquistas da espécie humana para seguir com sua meta diabólica de conquista universal.
Eu os deixo com isto: não existem deuses que riem e que se divertem com as tristezas da humanidade. Ignorem os que (dizem que) falam por eles ou fingem manifestar tais coisas. Também penso ser necessário dizer isso: os seres do estado aberto de consciência, inclusive eu mesmo, não são criaturas inacessíveis residindo em níveis superiores do campo vital universal, nem viemos de qualquer universo paralelo, esvoaçando para lá e para cá no tempo e espaço. Este é o último bocado de força vital que gastaremos respondendo a tal besteira.
Cortem‑nos, e nos ferimos e sangramos como vocês. Nos neguem exatamente as mesmas coisas que sustentam sua vida e nós morreremos. Àqueles que pensam que não temos direito algum de corrigir suas falsidades e fantasias de modo que nossos testemunhos oculares tenham uma chance justa nas mentes dos que buscam a verdade, nós os avisamos, não nos façam seus inimigos, pois nós já humilhamos a muitos que quiseram bancar deus. Realmente…
CONTINUA ….