HÉLIO'S BLOG

Início » Reversão do envelhecimento é cientificamente viável

Arquivo da categoria: Reversão do envelhecimento é cientificamente viável

Os Reinos Perdidos (10): Tiahuanaco, a Baalbek do Novo Mundo


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica


Ruínas ciclópicas em Ollantaytambo

Related image

Capítulo 10 – A BAALBEK DO NO

Todas as lendas na Cordilheira dos Andes, independentemente de sua versão, apontam para o lago Titicaca como o lugar onde a vida humana se iniciou, onde o grande deus Viracocha criou o mundo e as criaturas. É o local onde a humanidade reapareceu depois do Dilúvio, onde os an­cestrais dos incas receberam um cetro de ouro para fundar a civilização andina. Se isso for ficção, é apoiada por um fato in­contestável: exatamente   às margens do Titicaca encontramos primeira e maior cidade das Américas, Tiahuanaco.

Livro, OS REINOS PERDIDOS (The Lost Realms), da série de livros Crônicas da Terra, Capítulo 10 – A BAALBEK DO NOVO MUNDO  de Zecharia Sitchin

Capítulo 10 – A BAALBEK DO NOVO MUNDO

Sua magnitude, o tamanho de seus monólitos de pedra, as intrincadas gravações sobre os monumentos, suas estátuas, surpreendem to­dos os visitantes que estiveram em Tiahuanaco (como é chamado o local), desde que o primeiro cronista a descreveu para os eu­ropeus. Todos se perguntam quem construiu essa cidade, e de que forma, além de ficarem intrigados pela sua antiguidade.

Ain­da assim, o maior enigma é o próprio local: um local desolado, quase sem vida, situado a quase 4 quilômetros de altitude, elevado entre os picos andinos permanentemente cobertos de neve. Por que alguém se daria ao trabalho de levantar construções ciclópicas de pedra, que precisavam ser extraídas e trazidas de muitos quilômetros de distância, nesse deserto sem árvores, frio e varrido por ven­tos fortes?

titicaca-lake

O Lago Titicaca e ao fundo picos das montanhas nevadas da Cordilheira dos Andes.

Esse pensamento abalou Ephraim George Squier quando ele chegou ao lago Titicaca, um século atrás. Ele escreve em Peru Illustrated (“Peru Ilustrado”): “As ilhas e promontórios do lago Titicaca são, em sua maior parte, desertas. As águas escondem uma va­riedade de peixes estranhos, que contribuem para sustentar uma população escassa, numa região onde a cevada só amadurece em condições muito favoráveis e o milho, de tamanho diminuto, tem o seu desenvolvimento mais precário; onde a batata, enco­lhida às menores proporções, é amarga; onde o único grão exis­tente é o quina e onde os únicos animais nativos que servem de comida são a Viscacha, a Lhama e a Vicunha”.

Ainda assim, “nesse mundo sem árvores, se a tradição for nossa guia, foi desenvolvido o germe da civilização incaica”, a partir de uma “civilização original, mais antiga, que esculpia suas memórias em pedras enormes, dei­xando-as na planície de Tiahuanaco, e de quem não sobrou nenhuma tradição, exceto a de que o trabalho ali executado fora obra de gigantes dos tempos antigos, que o teriam feito numa única noite”.

Um pensamento diferente, entretanto, atingiu Squier enquanto ele subia um promontório que dominava o lago e o antigo local. Talvez ele tivesse sido escolhido pelo seu isolamento, talvez pelas montanhas ao redor, ou por causa da vista entre os picos. De uma serra a sudoeste da planície onde o lago está situado, perto de onde as águas fluem para o rio Desaguadero, ele podia divisar não só o lago, com suas ilhas e penínsulas ao sul, mas também os picos nevados para o leste.

titicaca-altiplano-boliviano

Lago Titicaca e ao fundo a Cordilheira dos Andes.

Squier fez um esboço do local e escreveu: “Aqui, a grande cadeia de picos nevados dos Andes explode em toda a sua ma­jestade. Dominando o lago está o vulto maciço do Illampu, ou Sorata, a coroa do continente, a maior montanha nas Américas, rivalizando em altura aos monarcas do Himalaia, ou até igua­lando-os, cuja altitude, segundo estimativas, deve se situar entre 7.600 e 8.200 metros”. Mais ao sul, a cadeia de montanhas e picos “termina no grande Illimani, com 7.467 metros de altitude”.

Entre a cadeia ocidental, em cuja ponta Squier esteve, e as mon­tanhas gigantes para o leste, estende-se a depressão ocupada pelo lago Titicaca e suas margens meridionais. “Talvez em nenhum lugar do mundo, um panorama tão diversificado e grandioso possa ser con­templado de um único ponto de observação”. O grande altiplano central do Peru e da Bolívia, em sua parte mais larga, com os seus rios e lagos, planícies e montanhas, emoldurado pela cordilheira dos Andes, faz com que qualquer observador sinta-se olhando para um mapa.

Seriam essas características geográficas e topográficas a razão para a escolha do local — na borda de uma grande bacia plana, com dois picos que não se destacam apenas no solo, mas também no céu — assim como aconteceu com os dois picos do monte Ararat (5.180 e 3.960 metros) e as pirâmides de Gizé, que serviram para marcar o caminho para os anunnaki aterrissarem na Terra?

Titicaca_lago-mapa

Sem o saber, Squier levantou a analogia, pois intitulara o ca­pítulo descrevendo as ruínas antigas como “Tiahuanaco, a Baalbek do Novo Mundo”. Essa foi a única comparação na qual ele pôde pensar — comparação com um lugar que identificamos como o ponto de pouso dos nefilim, onde Gilgamesh colocou os pés, há cerca de 5 000 anos passados.

O grande explorador de Tiahuanaco, neste século, sem dúvida foi Arthur Posnansky, um engenheiro europeu que se mudou para a Bolívia e devotou sua vida a descobrir os mistérios dessas ruínas. Em 1910 ele se queixava de encontrar, a cada visita, menos peças, pois tanto os nativos locais, como os construtores de La Paz, e até mesmo o próprio governo, arrancavam sistematica­mente os blocos de pedra, não por seu valor artístico ou arqueo­lógico, mas para utilizar como material de construção, principal­mente nas estradas de ferro. Meio século antes, Squier fizera a mesma queixa.

Ele observara que a cidade mais próxima, Copa­cabana, fora construída, da igreja às casas dos habitantes, com pedras arrancadas das ruínas antigas, utilizadas como se fossem uma pedreira. Descobriu que até mesmo a catedral de La Paz fora erigida com pedras de Tiahuanaco. Ainda assim, o pouco que sobrou — principalmente por causa do tamanho — o im­pressionou a ponto de perceber que eram as ruínas de uma ci­vilização desaparecida muito antes do surgimento dos incas, uma civilização contemporânea à do Egito e às do Oriente Médio.

As ruínas indicam que as estruturas e os monumentos foram construídos por um povo dotado de uma arquitetura única, per­feita e harmoniosa — mas, “sem sinais de ter tido uma infância, um período gradual de desenvolvimento”. Não era de admirar, portanto, que os nativos dissessem aos espanhóis que essas es­truturas haviam sido feitas por gigantes, do dia para a noite.

Pedro de Cieza de León, que viajou pelo território do Peru e da Bolívia entre 1532 e 1550, em suas Crônicas, considera as ruínas de Tiahuanaco como “o local mais antigo de todos os que já descrevi”. Entre os edifícios que o impressionaram, estava uma “colina feita pelas mãos dos homens, numa grande fundação de pedra, cuja base media 275 por 122 metros e 36 metros de altura”.

tiahuanaco-estátua

Além, ele viu “dois ídolos de pedra, na forma de figuras humanas, com as feições esculpidas com tamanha habilidade, que pareciam ter sido criadas pela mão de um mestre”. “São tão grandes que lembram pequenos gigantes e agora está claro que usavam um tipo de roupa diferente das usadas pelos nativos daquelas pa­ragens e parecem ter algum tipo de ornamento na cabeça.”

Nas cercanias, ele encontrou as ruínas de outro edifício, com uma parede “muito bem construída”. Tudo parecia erodido e antigo. Em outro lado do sítio arqueológico, deparou-se com pedras tão grandes, “que ficamos maravilhados de pensar nelas e refletir sobre a força humana que pode tê-las transportado até o local onde hoje repousam”, muitas delas “esculpidas de várias formas, algumas como um corpo humano, que poderiam ter sido ídolos”.

Perto do muro e dos blocos largos de pedra ele viu “muitos buracos e lugares ocos no chão”, que o intrigaram, e para oeste, “outras ruínas antigas, entre elas muitos portais, com seus um­brais, lintéis e soleiras feitos de um só bloco”. Ele imaginou, corretamente, que dos portais saíam rochas ainda maiores, sobre as quais eles estavam dispostos, com quase 10 metros de largura, 5 ou mais de comprimento e 2 de profundidade. Ele afirma, chocado: “todo o conjunto — o portal, os umbrais e o lintel — era feito de um único bloco de pedra”.

Acrescenta ainda: “o tra­balho é grandioso, suntuoso, quando se considera tudo”. E: “não consigo entender com que instrumentos ou ferramentas puderam fazer isso. E’ certo que para trabalhar essas grandes pedras e deixá-las como as encontramos, as ferramentas precisariam ser muito melhores do que as utilizadas atualmente pelos índios”.

De todos os artefatos encontrados pelos primeiros espanhóis, descritos com tanta sinceridade por Cieza de León, os portais colossais em monobloco ainda estão onde caíram. O local, a pouco menos de dois quilômetros a sudoeste do corpo principal das ruínas de Tiahuanaco, era considerado pelos índios Puma-Punku como uma área separada. Porém, hoje em dia, é considerado parte da metrópole maior que circundava Tiahuanaco, uma área medindo 1,5 x 3 quilômetros.

tiahuanaco_mapa

As ruínas impressionaram cada viajante que colocou os olhos nelas durante os últimos dois séculos. Contudo, quem as des­creveu cientificamente foram dois pesquisadores alemães, A. Stübel e Max Uhle (Die Ruinenstaetíe von Tiahuanaco im Hochland dês Alten Peru – “As Ruínas de Tiahuanaco no Altiplano do Alto Peru”), em 1892. As fotografias e esboços que acompanharam seu trabalho mostraram que os gigantescos blocos caídos com­punham várias estruturas de grande complexidade, como, por exemplo, o edifício a leste do local.

O edifício, que caiu, era composto de quatro partes e possuía uma enorme plataforma, com ou sem as partes que formavam um corpo só, tanto na vertical, como em outros ângulos. As partes individuais, quebradas, pesavam cerca de 100 toneladas cada uma. São compostas de arenito vermelho. Posnansky (Tiahuanacu: The Cradle of American Man – “Tiahuanaco: O Berço do Homem Americano”) provou, de forma conclusiva, que a fonte desses blocos, pesando três ou quatro vezes mais quando formavam uma única peça, ficava na margem ocidental do lago Titicaca, a 15 quilômetros de distância.

Tais blocos de pedra, alguns medindo 4×3 metros, e mais de meio metro de largura, estão cobertos de depressões, sulcos, ângulos precisos e superfícies em vários níveis. Em certos pontos, os blocos possuem depressões que com certeza tinham a função de segurar grampos de metal, possivelmente, para pren­der cada secção vertical às que ficavam ao redor — um “truque” técnico que vimos em Ollantaytambu. A suposição de que tais grampos fossem feitos de ouro (o único metal conhecido dos incas), não se sustenta, pois o ouro não possui resistência.

Na verdade, esses grampos eram feitos de bronze. Esse fato é conhe­cido porque foram encontrados alguns deles. Esta descoberta teve enorme significado, pois o bronze é uma liga metálica difícil de produzir, exigindo a combinação de cobre, em certa proporção (cerca de 85-90%), com estanho. Mas, se o cobre pode ser en­contrado em seu estado natural, o estanho precisa ser extraído do minério através de processos metalúrgicos complexos.

Como teria sido obtido esse bronze? Isso pode ser parte do enigma, mas também, uma pista para a sua solução. Deixando de lado a explicação costumeira de que as estruturas colossais de Puma-Panku eram um “templo”, surgem as inevi­táveis perguntas. A que intrincado propósito prático serviriam? Por que despender tamanho esforço e utilizar tecnologias tão sofisticadas?

ollantaytambo

Ruínas ciclópicas em Ollantaytambo

O arquiteto alemão Edmund Kiss (cuja visualização de como seriam essas construções inspiraram seus planos para os monu­mentais prédios nazistas) acreditava que os montes e as ruínas ao redor da secção de quatro partes eram elementos de um porto, partindo da pressuposição de que o lago se estenderia até ali, na Antiguidade. Essa hipótese deixa aberta, e até reforça, a ques­tão: o que estava acontecendo em Puma-Punku? O que importavam os habitantes e que produtos embarcavam naquela altitude tão erma?

Escavações em andamento em Puma-Punku descobriram uma série de espaços semi-subterrâneos, construídos com blocos per­feitamente trabalhados em pedra. Lembram os da praça rebai­xada em Chavin de Huantar, levantando a possibilidade de que fossem elementos — reservatórios, depósitos e compartimentos-comporta — de um sistema hídrico parecido.

Outras intrigantes descobertas no local podem oferecer mais respostas. Foram encontrados blocos de pedra, completos ou que­brados, componentes de blocos maiores, extraídos, cortados em ângulos, separados e escavados de uma forma assombrosa, com uma precisão que seria difícil reproduzir, usando apenas as fer­ramentas modernas conhecidas. A melhor forma de descrever esses milagres é mostrá-los.

Não existe explicação plausível para essas peças, a não ser sugerir — com base em nosso atual estágio de desenvolvimento tecnológico — que fossem matrizes e formas para a confecção de intrincadas peças de metal; partes de um equipamento complexo e sofisticado, que o homem, seja nos Andes, ou em qualquer outro lugar, não poderia ter, absolutamente, na época pré-incaica.

Vários arqueólogos e pesquisadores que visitaram Tiahuanaco a partir da década de 30 — como Wendell C. Bennett, Thor Heyerdahl, Carlos Ponce Sangines, entre os nomes mais conhe­cidos — apenas centraram suas discussões em torno das con­clusões de Arthur Posnansky, o primeiro a apresentar um estudo completo sobre a região. Sua vasta obra começou a ser publicada em 1914, quando apareceram os vários volumes de Una Metrópole Pré-historica en Ia America del Sur (“Uma Metrópole Pré-histórica na América do Sul”), seguida depois, em 1945, por Tiahuanaco: Cuna dei Hombre de Ias Americas (“Tiahuanaco: Origem do Homem das Americas”). Essa edição, comemorativa aos 12.000 anos de Tiahuanaco, foi honrada com um prefácio oficial do governo bo­liviano (o local terminava na margem boliviana do lago, depois da fronteira com o Peru).

tiahuanaco-puma-punku

Ruínas de pedras megalíticas de Puma-Punku em Tiahuanaco

Por esse motivo, depois de tudo o que foi dito ou feito sobre Tiahuanaco, a conclusão mais surpreendente (e controvertida) foi a de Posnansky. Segundo o pesquisador, a cidade tinha sido fundada há milênios, constituindo sua primeira fase quando o nível do lago estava cerca de 30 metros mais alto, num período anterior à invasão da área por uma avalanche de água — talvez o famoso Dilúvio — e milhares de anos antes da Era Cristã.

Combinando as descobertas arqueológicas com estudos geológi­cos, da flora e da fauna, e com medidas de crânios encontrados em tumbas e representados em pedra, e utilizando toda a sua perícia técnica de engenheiro, Posnansky concluiu: existiram três fases distintas na história de Tiahuanaco; ela foi habitada por duas raças, pêlos mongolóides e, depois, pelos caucasianos do Oriente Médio e nunca pelo povo negróide.  

O lugar sofreu duas catástrofes, uma motivada por uma forte inundação (o dilúvio, quando a região e o lago estavam ao nível do mar) e, a outra, por algum desastre de natureza não identificado (elevação de toda a região em cerca de mais 3.800 metros de toda a Cordilheira dos Andes no evento cataclísmico durante o dilúvio).

Sem necessariamente concordar com essas conclusões de im­pacto, ou com a datação estabelecida por Posnansky, o fato é que todos os estudiosos que o sucederam nos 50 anos após suas descobertas arqueológicas e sua monumental obra têm aceito e utilizado seus dados e suas ideias. O mapa que realizou do local, com medidas, orientações, e localização dos edifícios principais tem sido usado como plano básico da cidade. Algumas das estruturas em ruínas que ele apontou como importantes, realmente produziram peças arqueológicas de interesse. A aten­ção principal concentrava-se, e ainda se concentra, sobre três ruí­nas básicas.

Uma delas, próxima à parte sul da área, forma uma colina conhecida como Akapana. Provavelmente, foi uma pirâmide com degraus e deve ter servido como fortaleza, conclusão a que se chega pela existência, no seu topo, de uma superfície oval escavada no centro, alinhada com cantarias, certamente para servir como reservatório de água. Presume-se que tenha sido construída para recolher água da chuva e assim garantir o fornecimento de água para os defensores, num eventual cerco à cidadela.

As len­das sobre o lugar, entretanto, falavam que ali havia ouro escon­dido. No século 18, um espanhol chamado Oyaldeburo chegou a receber uma concessão de mineração para o Akapana. Ele cor­tou o lado oriental da colina para retirar a água, procurou no fundo do reservatório, destruiu estruturas de belas cantarias, e cavou fundo na colina, encontrando apenas canais e tubulações.

Tiahuanaco-Akapana-piramide

A destruição, apesar de tudo, revelou não ser o Akapana uma colina natural, mas sim uma estrutura complexa. Escavações atuais mal arranharam a superfície da colina. Elas deram segui­mento, no entanto, ao trabalho de Posnansky, que demonstrou ser o reservatório de arenito provido de engenhosas comportas para regular o fluxo de água pelos canais de cantarias, dotados de encaixes precisos.

O complexo interior do Akapana foi cons­truído de forma a permitir que a água passasse de um nível para outro, alternando secções verticais e horizontais, numa al­tura de 15 metros. Porém, como o percurso corria em ziguezague, essa distância tornava-se muito maior. Ao final, pouco abaixo do fundo do Akapana, a água, que fluía por um bico de pedra, caía num canal artificial (ou dique) com cerca de 30 metros de largura, circundando completamente o local. Seguia dali para ancoradouros ao norte e, de lá, para o lago.

Se o propósito fosse apenas o de drenar a água para prevenir inundações durante a época das chuvas, um simples canal inclinado (como o que foi encontrado em Tuia) teria dado maior vazão de saída. Ali, porém, temos canais em ângulo, construídos com pedras trabalhadas e encaixadas engenhosamente de forma a regular o fluxo de água de um nível para outro. Isso indica alguma técnica de proces­samento — o uso de água corrente para lavar minérios, talvez?

Chegou a ser aventada a possibilidade de algum processa­mento mineral no Akapana pela descoberta, na superfície e no solo removido do “reservatório”, de grandes quantidades de “pedriscos” verde-escuros, variando em tamanho de 2 a 5 centíme­tros. Posnansky declarou que eram cristalinos. Mas nem ele, nem outros (que seja do nosso conhecimento) realizaram testes para determinar a natureza e origem dessas pedrinhas.

A estrutura localizada mais ao centro da cidadela (“K”, no mapa de Posnansky) possuía tantos subterrâneos e semi-subterrâneos que Posnansky achou que poderia ser um local reservado às tumbas. Por todos os lados havia secções de blocos de pedra cortados para funcionar como condutores de água. Porém, esta­vam totalmente desordenados, fato que ele atribui não apenas aos caçadores de tesouros, mas também a exploradores anterio­res, como o conde Crequi de Montfort, que durante suas escavações no local, em 1903, praticamente destruiu tudo o que estava em seu caminho, carregando muitas peças.

O relatório sobre as descobertas e conclusões dessa equipe francesa foi apresentado num livro de George Courty e numa conferência no Congresso Internacional de Americanistas de 1908, pronunciada por Manuel Gonzales de La Rosa. A essência destas descobertas era de que havia “duas Tiahuanacos”, uma de ruínas visíveis, e outra sub­terrânea e invisível.

Image converted using ifftoany

O próprio Posnansky descreveu as tubulações, canais e uma comporta (como no topo do Akapana) que encontrou entre as desarrumadas porções subterrâneas da estrutura. Ele descobriu que essas tubulações levavam a vários níveis, conduzindo talvez ao Akapana, e estavam interligadas a outras estruturas subter­râneas na direção oeste (direção do lago). Ele descreveu em palavras e desenhos algumas das estruturas subterrâneas e semi-subterrâneas que encontrou, sem esconder seu assombro pela precisão do trabalho, pelo fato de que as can­tarias eram feitas de andesita, uma rocha dura, e pela sua im­permeabilidade à água.

Ao longo das juntas, especialmente nas gran­des rochas do teto, havia sido espalhada uma camada de cal puro, com cerca de cinco centímetros de espessura, que produzia um efeito estanque. Ele afirma: “Esta foi a primeira e única vez que encontramos o uso do cal em construção pré-histórica na América”. O que se passava naquelas câmaras subterrâneas e porque foram construídas daquela forma tão específica, ele não conse­guiu descobrir. Talvez contivessem tesouros. Sendo assim, há muito teriam desaparecido nas mãos dos caçadores de riquezas.

De fato, ele percebeu que algumas dessas câmaras tinham sido despidas e saqueadas por mestiços iconoclastas da moderna Tiahuanaco. Partes das ruínas que escavou — pedaços de todos os tamanhos e diâmetros — podiam ser vistas na igreja próxima, ou nas pontes e dormentes da moderna estrada de ferro e até mesmo em La Paz. As indicações apontaram para a existência de grandes instalações hídricas em Tiahuanaco. Posnansky de­votou a elas um capítulo inteiro de seu último trabalho, intitulado Rydraulic Works in Tiahuanacu (“Trabalhos Hidráulicos em Tia­huanaco”). Escavações recentes descobriram mais tubulações e canais hídricos, confirmando suas conclusões.

O segundo edifício impressionante de Tiahuanaco não preci­sou de muitas escavações, porque se elevava em sua majestade para que todos o vissem — um colossal portal de pedra, que se ergue sobre a uniformidade do cenário como o Arco do Triunfo em Paris, mas sem desfiles embaixo e sem ninguém para assistir e aplaudir.

Conhecido como a Porta do Sol, foi descrito por Posnansky como “o mais perfeito e importante trabalho […]”, como “um le­gado e um testemunho elegante desse povo culto e da sabedoria e civilização de seus líderes”. Todos os que o viram concordam. Ele é impressionante não apenas por ter sido cortado e esculpido em um único bloco de pedra (medindo “apenas” 3×6 metros e pesando cerca de 100 toneladas), mas também pelos relevos in­trincados e surpreendentes em sua superfície.

tiahuanaco-Puma Punku

O Portal do Sol em Tiahuanaco

Existem nichos, aberturas e relevos esculpidos geometricamente sobre a parte mais baixa do portal e na parte de trás, mas o que impressiona são as esculturas na parte superior frontal. Elas representam uma figura central, quase em três dimensões, embora se trate de um relevo, flanqueada por três fileiras de figuras aladas; imagens representando apenas o rosto da figura central, emolduradas por uma linha em meandros completam a composição.

Há consenso geral de que a figura central e dominante é a de Viracocha, segurando um cetro, arma, ou um raio na mão direita, e um forcado na outra mão. Essa imagem aparece em muitos vasos, panos e peças encontrados do sul do Peru e nas terras circundantes, indicando o raio de influência que os estudiosos julgam ter tido a cultura de Tiahuanaco. Ao lado desse deus se alinham atendentes com asas, dispostos em três fileiras horizontais, oito em cada lado da representação central. Posnansky ob­servou que apenas os primeiros cinco de cada lado são esculpidos no mesmo relevo pronunciado que a divindade; os outros, si­tuados nos extremos, são menos profundos, indicando que foram esculpidos posteriormente.

Ele desenhou a figura central, os meandros abaixo dela e os quinze espaços originais em cada lado, concluindo que aquele era o calendário do ano de doze meses, começando no equinócio de primavera (setembro no hemisfério sul). A figura central, mostrando sua divindade de corpo inteiro, segundo Pos­nansky, representava o mês e o equinócio da primavera. Como o “equinócio” representa a época do ano em que o dia e a noite são iguais, ele concluiu que o segmento sob a figura central, que se situava no centro da linha em meandros, representava o outro mês de equinócio, ou seja, março.

Ele, então, designou os meses em sucessão aos outros segmentos no interior dos meandros, observando que os dois segmentos da ponta seriam os meses extremos, quando o Sol se afasta, nos solstícios de junho e de­zembro, época em que os sacerdotes soavam as trompas para chamá-lo de volta. A Porta do Sol, em outras palavras, era um calendário de pedra.

tiahuanaco-portal-do-sol-detalhes

Em detalhe, os entalhes no Portal do Sol

Para Posnansky, tratava-se de um calendário solar, porque não só estava aparelhado para marcar o equinócio da primavera, como também marcava os outros equinócios e solstícios. Era um calendário de 11 meses de 30 dias cada um (o número de atendentes alados sobre o meandro), mais um mês “grande” de 35 dias, o Mês de Viracocha, completando o ano solar de 365 dias. Ele deveria ter mencionado que um ano solar de doze meses, começando no equinócio de primavera, caracterizava o início do calendário do Oriente Médio, em Nippur, na Suméria, por volta de 3.800 a.C.

A imagem da divindade, assim como aquelas dos atendentes alados e o resto dos meses, é representada com traços que possuem um significado próprio, quase sempre apresentando formas geométricas. Também aparecem em outros monumentos e es­culturas de pedra, assim como em objetos de cerâmica.

Posnansky os classificou pictograficamente segundo o objeto representado (animal, peixe, olho, asa, estrela etc), ou a ideia (Terra, Céu, movimento e assim por diante). Ele determinou que os círculos e ovais, dispostos numa variedade de formas e cores, represen­tavam o Sol, a Lua, os planetas, os cometas, e outros corpos celestes ; que a ligação entre o Céu e a Terra aparecia freqüentemente, e que os símbolos dominantes eram os da cruz e da escadaria.

Na escadaria, ele viu a “marca” de Tiahuanaco, seus monumentos e sua civilização mais recente. Na sua opinião, ali se encontrava a origem, de onde o símbolo se espalhara pelas Américas. Sabia que esse glifo era baseado nos zigurates da Mesopotâmia, mas obser­vou que não reparara antes em indícios da presença de sumé­rios em Tiahuanaco. Tudo isso reforçou a idéia de que a Porta do Sol fazia parte de uma estrutura mais complexa em Tiahuanaco, cujo propósito e função era servir de observatório, gerando a sua mais impor­tante, e também mais controvertida, conclusão.

Dados oficiais da Comissão para a Destruição e Expiação da Idolatria, criada pelos espanhóis exclusivamente para esse fim (em­bora alguns suspeitem que se tratava de um disfarce para procurar riquezas), atestam que os homens dessa comissão chegaram a Tiahuanaco em 1625. Um relatório de 1621 do padre Joseph de Arriaga listava cerca de 5.000 “objetos de idolatria”, destruídos pela força, fundidos ou queimados. O que fizeram em Tiahuanaco não é conhecido. A Porta do Sol, como mostram as primeiras fotografias, foi encontrada no século 19, quebrada no topo, com a parte da direita apoiando-se perigosamente na outra metade.

Quando e por quem foi endireitada e colocada de volta perma­nece um mistério. De que modo foi quebrada, também é um dado desconhecido. Posnansky não acha que tenha sido trabalho da Comissão. Acredita que o portal escapou da ira dos espanhóis porque havia caído, ou estava escondido da vista, quando os fanáticos da Comissão chegaram. Como aparentemente foi colocado outra vez em pé, alguns se perguntam se foi recolocado em seu local original.

O motivo para a suspeita recai sobre o fato de que o portal não era um edifício solitário na superfície plana, e sim parte de uma grande estrutura para o leste. A forma e tamanho dessa estrutura, chamada o Kalasasayaera delineada por uma série de pilares ver­ticais de pedra (que corresponde ao significado do nome “Os Pilares Em Pé”), formando uma área retangular de cerca de 137 x 122 metros. Como o eixo da estrutura parece ser leste-oeste, alguns imaginam se o portal não teria ficado no centro, ao invés de na extremidade nordeste da parede oeste (onde está agora).

Enquanto antes apenas o peso da estrutura seria um obstáculo para a sua remoção por quase 70 metros, como se imaginou, agora, com a descoberta de outras evidências arqueológicas, acre­dita-se que se ergue no local original, uma vez que o centro da parede oeste está ocupado por um terraço, cujo próprio centro está alinhado segundo o eixo leste-oeste do Kalasasaya. Posnans­ky descobriu ao longo desse eixo várias pedras esculpidas de forma a permitir a observação dos astros. Por isso, suas conclu­sões de que o Kalasasaya era um engenhoso observatório de astronomia são hoje aceitas como um fato.

As ruínas mais atrativas do Kalasasaya têm sido os pilares que formam um recinto levemente retangular. Mas nem todos eles foram suportes da parede; alguns parecem estar associados com o número de dias do ano solar e do mês lunar. Posnansky deteve-se no estudo de onze deles, erigidos ao longo do terraço que se projeta do centro da parede oeste. As medidas das linhas de mira, em pedras especialmente orientadas, a orien­tação da estrutura, os leves e propositais desvios dos pontos cardeais, o convenceram de que o Kalasasaya foi construído por um povo que possuía um conhecimento ultramoderno de astro­nomia, capaz de fixar, com precisão, equinócios e solstícios.

TIAHUANACO - KALASASAYA

O Kalasasaya, e a marcação da passagem do tempo nos pilares de pedra, dos equinócios e solstícios.

Os desenhos arquitetônicos de Edmund Kiss (Das Sonnentor von Tiahuanaku), baseados no trabalho de Posnansky, assim como nas suas próprias medidas e avaliações, mostram (provavelmente com acerto) a estrutura interior como uma pirâmide com degraus, mas oca: uma estrutura cujas paredes exteriores elevam-se em estágios, mas apenas para cercar um pátio central aberto. A es­cadaria principal localizava-se no centro da parede oriental e os principais pontos de observação situavam-se no centro dos dois terraços largos que completavam a “pirâmide” do lado oeste.

Foi nesse ponto que Posnansky fez sua descoberta mais estarrecedora, com consequência explosivas. Ao medir os ângulos e as distâncias entre os dois pontos de solstício, ele percebeu que a obliqüidade da Terra em relação ao Sol, na qual eram baseados os aspectos astronômicos do Kalasasaya, não combi­nava com a inclinação do eixo do planeta dos 23° e 30 segundos de nossa era.

A inclinação da eclíptica, como termo científico atual, para a orientação da mira astronômica do Kalasasaya, seria 23 graus, 8 minutos e 48 segundos. Baseado nas fórmulas determinadas pelos astrônomos da Conferência Internacional de Efemérides, realizada em 1911, em Paris, que levam em conta a posição geográfica e a elevação do local, isso significa que o Kalasasaya foi construído por volta de 15.000 a.C.

Anunciando que Tiahuanaco era a cidade mais antiga do mun­do, construída “antes do Dilúvio”, Posnansky inevitavelmente despertou a ira da comunidade científica de seu tempo (os eruditos, como sempre). Até então, segundo as teorias de Max Uhle, a data de fundação de Tiahua­naco era calculada em torno do início da era cristã.

A inclinação da eclíptica não deve ser confundida (como fi­zeram alguns críticos de Posnansky) com o fenômeno da Pre­cessão. O último altera a esfera celestial no fundo (constelações de estrelas) contra o qual o Sol se levanta ou age em determinado momento, tal como o equinócio da primavera. A mudança, em­bora pequena, chega a 1 grau em 72 anos e até 30 graus (uma casa inteira do Zodíaco) em 2.160 anos. As mudanças de incli­nação resultam do quase imperceptível balanço da Terra, como se fosse um navio erguendo e abaixando em relação ao horizonte. A mudança do ângulo no qual a Terra está inclinada contra o Sol pode variar 1 grau em cerca de 7.000 anos.

Intrigados pelas descobertas de Posnansky, os membros da Comissão de Astronomia Alemã decidiram enviar uma expedição ao Peru e à Bolívia. Dela faziam parte Hans Ludendorff, diretor do Observatório Astronômico e Astrofísico de Potsdam, Arnold Kohlschütter, diretor do Observatório Astronômico de Bonn e astrônomo honorário do Vaticano e Rolf Müller, astrônomo do Observatório de Potsdam. Todos fizeram estudos e observações em Tiahuanaco entre novembro de 1926 e junho de 1928.

As investigações, medidas e constatações visuais confirmaram, em primeiro lugar, que o Kalasasaya era de fato um observatório de astronomia. Os cientistas alemães descobriram, por exemplo, que o terraço oeste com onze pilares, devido à largura, à distância e às posições dos pilares, permitia medidas precisas dos movi­mentos sazonais do Sol, levando em conta um número levemente diferente do número de dias do solstício para o equinócio, e vice-versa.

Esses estudos confirmaram que em seu ponto mais contro­vertido Posnansky estava essencialmente correto: a inclinação do Kalasasaya diferia bastante do ângulo de inclinação de nosso tempo ATUAL. Baseados em dados que lançam nova luz sobre o pro­blema, com observações da China e da Grécia antigas, os astrônomos sabem que sua curva de movimentos oscilatórios está correta apenas para alguns milênios atrás. A equipe de astrônomos alemães concluiu, portanto, que os resultados poderiam in­dicar uma data para Tiahuanaco de 15000 a.C, mas também em 9.300 a.C. (a mais correta, em época POSTERIOR ao dilúvio), dependendo da curva utilizada.

Desnecessário dizer que mesmo a data mais recente não foi aceita pela comunidade científica. Provocando críticas, Rolf Müller conduziu novos estudos no Peru e na Bolívia, juntando-se a Posnansky em Tiahuanaco. Descobriram que os resultados po­deriam sofrer alterações, quando determinadas variáveis eram consideradas. Em primeiro lugar, se a observação do solstício não se realizasse do ponto escolhido por Posnansky, mas de outro lugar, o ângulo entre as extremidades do solstício (e portanto a inclinação) era levemente diferente; da mesma forma, não havia maneira de saber, com certeza, se o momento do solstício era determinado quando o Sol passava pela linha do horizonte ao meio-dia ou ao poente.

tiahuanaco-angulo da terra

Com essas variáveis, Müller publicou um relatório definitivo no importante jornal científico Baesseler Ârchiv (vol. 14), no qual expõe todas as alternativas e conclui que se o ângulo de 24 graus e 6 minutos for aceito como o mais preciso, a curva de inclinação repetiria essa leitura em 10.000 ou 4.000 a.C.

Posnansky foi convidado a manifestar-se sobre o assunto no 23º. Congresso Internacional de Americanistas. Aceitou, então, como correto, o ângulo de inclinação de 24 graus, 6 minutos e 528 segundos, o que deixava uma alternativa entre 10.150 e 4.050 a.C. Considerando o assunto como “delicado”, deixou a matéria pendente, concordando que seriam necessários estudos mais aprofundados.

Tais estudos de fato foram feitos, embora não diretamente em Tiahuanaco. Já mencionamos que o calendário dos incas indicava um Início na Era de Touro, e não de Aries (o carneiro). O próprio Müller, como já vimos, chegou à data de 4.000 a.C. como idade aproximada das ruínas megalíticas em Cuzco e Machu Pichu. Também nos referimos às pesquisas, seguindo linhas diferentes de investigação, de Maria Schulten de D’Ebneth, que concluiu ter a Grade de Viracocha uma inclinação de 24 graus e 8 minutos, o que indicaria a época de 3.172 a.C. (segundo os próprios cál­culos).

A medida que objetos, textos, e múmias com a imagem de Viracocha foram sendo descobertos por todo o sul do Peru e em outros locais, mais ao norte e ao sul, tornou-se possível fazer comparações com outros dados, não provenientes de Tiahuanaco. Baseado nisso, mesmo arqueólogos persistentes, como Wendell C. Bennett continuaram recuando a idade de Tiahuanaco, da me­tade do primeiro milénio d.C. até quase o início do primeiro milénio a.C.

Datações por radiocarbono, entretanto, levam as datas aceitas cada vez mais para trás. No início dos anos 60, o CIAT (Centro Boliviano de ïnvestigaciones Arqueológicas en Tiwanaku) con­duziu escavações sistemáticas e realizou trabalhos de preservação no local. Seu maior feito foi a escavação e restauração de um “pequeno templo” enterrado, a leste do Kalasasaya, onde um bom número de estátuas e cabeças de pedra foram encontrados. Descobriram um pátio semi-subterrâneo, talvez um local para oferendas rituais, cercado por uma parede de pedra com cabeças esculpidas na pedra — como em Chavin de Huantar.

O relatório oficial de Carlos Ponce Sangines, diretor do Instituto Arqueoló­gico Nacional da Bolívia (Description Sumaria dei Templete Semi-subterrâneo de Tiwanaku – “Sumário Descritivo do Pequeno Templo Semi-Subterrâneo de Tiahuanaco”), de 1981, afirma que as amostrás de matéria orgânica encontradas nesse local, submetidas à datação por radiocarbono, acusaram o ano de 1580 a.C. Baseado nisso, Ponce Sangines, em seu estudo Panorama de Ia Arqueologia Boliviana (“Panorama da Arqueologia Boliviana”), considera essa época como o início de Tiahuanaco.

Tais datações por radiocarbono indicam a idade dos restos orgânicos encontrados no local, porém não excluem uma idade mais antiga para as estruturas de pedra. Na verdade, o próprio Ponce Sangines revela, num estudo subsequente (Tiwanaku: Space, Time and Culture – “Tiahuanaco: Espaço, Tempo e Cultura”), que uma nova técnica de datação, chamada Hidratação da Obsidiana, fornecera uma data anterior de 2.134 a.C. para os objetos de obsidiana encontrados no Kalasasaya.

tiahuanaco-kalasasaya-portal

Este portal megalítico é tudo o que resta das paredes de um edifício em um pequeno monte perto do Kalasasaya. Grande parte da alvenaria de fácil acesso na ruína foi usado para construir a igreja católica na vila. A ponte da estrada de ferro nas proximidades também tem Tiahuanaco pedra.

Em relação a esse assunto é interessante ler nos trabalhos de Juan de Betanzos (Suma y Narracion de los incas – “Sumário e Histórias dos incas”) de 1551, que quando Tiahuanaco foi fun­dada sob as ordens de Con-Tici Viracocha, “ele tinha vindo com um certo número de pessoas”!…] Mas, depois, quando saiu do lago, foi para um lugar próximo de lá, onde hoje existe uma vila chamada Tiáguanaco. Dizem que uma vez, quando o povo de Con-Tici Viracocha já estava estabelecido, houve escuridão na Terra”. Mas Viracocha “ordenou que o Sol se movesse no curso que hoje percorre; abruptamente, ele fez o Sol começar o dia”.

A escuridão resultante da parada do Sol e o “começo do dia” quando o movimento continuou, sem dúvida, refere-se ao mes­mo evento que já localizamos, em ambos os lados da Terra, que teria ocorrido por volta de 1.400 a.C. Deuses e homens, segundo o registro de Betanzo sobre as lendas locais, já estavam em Tiahuanaco desde tempos antigos — tão antigos quanto indicam os dados arqueoastronômicos?

Mas por que Tiahuanaco foi fundada, nesse local, e nessa época antiga?

Em anos recentes, os arqueólogos encontraram semelhanças arquitetônicas entre Tiahuanaco, na Bolívia, e Teotihuacán, no México. José de Mesa e Teresa Gisbert (Akapana, Ia Pirâmide de Tiwanaku – “Akapana, a Pirâmide de Tiahuanaco”) observaram que o Akapana possuía um plano, ao nível do chão (quadrado com acessos proeminentes) como a Pirâmide da Lua, em Teotihuacán, e com praticamente a mesma medida da base e a mesma altura (cerca de 15 metros), a partir do primeiro degrau, que a Pirâmide do Sol e sua relação altura-largura.

Os extraterrestres Annunakis e sua conexão com os Incas, na América do Sul, após o Dilúvio:

Em vista de nossas próprias conclusões sobre o propósito original (e prático) de Teotihuacán e seus edifícios, expresso pelas construções hídricas no seu interior e ao longo das duas pirâmides, os canais de água no interior do Akapana, e através de Tiahuanaco, assumem um papel central. Tiahuanaco teria sido fundada naquele local como instalação de processamento? Se isso for verdade, o que proces­saria?

Dick Ibarra Grasso (The Ruins of Tiahuanaco – “As ruínas de Tiahuanaco” e outros trabalhos) contribuiu com a visão de uma Tiahuanaco maior, abrangendo toda a parte de Puma-Punku, es­tendendo-se por quilómetros ao longo de um eixo leste-oeste, não muito diferente do “Caminho dos Mortos”, em Teotihuacán, com várias vias norte-sul. A margem do lago, onde Kiss imagi­nara um porto, encontraram evidências arqueológicas de grandes paredes de retenção, que construídas em meandros criavam ma-rinas fundas onde barcos carregados pudessem aportar. Se isso aconteceu, que produtos Tiahuanaco importaria e quais expor­taria?

Ibarra Grasso fala sobre a descoberta das “pequenas pedras verdes” que Posnansky encontrou no Akapana e em outros lu­gares de Tiahuanaco, vistas nas ruínas de uma pequena pirâmide parecida com o Akapana mais para o sul, onde os rochedos que serviam para retenção também haviam se tornado esverdeados; na área das estruturas subterrâneas a oeste do Kalasasaya; e entre as ruínas de Puma-Punku, em grandes quantidades.

Significativamente, os rochedos nas paredes de retenção do ancoradouro de Puma-Punku também estavam verdes. Aquilo só podia significar uma coisa: exposição ao cobre, pois é o cobre oxidado que confere à pedra e ao solo a coloração verde (assim como a presença de ferro oxidado produz um tom marrom-avermelhado). Seria esse cobre processado em Tiahuanaco? Provavelmente. Contudo, isso poderia ser feito em algum lugar de mais fácil acesso e mais perto das minas de cobre. Parece que o cobre era trazido para Tiahuanaco e não extraído de lá.

tiahuanaco-kalasasaya-kiss

Templo de Kalasasaya, conforme desenho de Kiss.

O próprio significado do nome da sua localização pode dar uma pista: Tüicaca. O nome do lago vem de uma das duas ilhas ao largo da península de Copacabana. Foi ali, na ilha chamada Titicaca, contam as lendas, que os raios do Sol atingiram Tüikalla, a rocha sagrada, assim que o astro apareceu depois do dilúvio. (E por isso também conhecida como Ilha do Sol.) Foi ali, ao pé da rocha sagrada, que Viracocha entregou o cetro dourado a Manco Capac.

E o que significam todos esses nomes? Titi na linguagem aimara era o nome de um metal — chumbo ou estanho, segundo os linguistas. Tüïkalla, sugerimos, significa a “Rocha do Estanho”. Titicaca significava “Pedra de Estanho”. E o lago Titicaca era o lago que produzia estanho.

Estanho e bronze, portanto, eram os produtos pelos quais Tia­huanaco fora fundada — exatamente no local onde ainda se en­contram as ruínas que nos encantam. 

Related image

Clones e Formas de Vida Programáveis


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica


Um Novo Insider e Denunciante, Emery Smith

Tudo bem. Bem-vindos de volta à “Divulgação Cósmica“. Sou seu anfitrião, David Wilcock, e estou aqui novamente com Emery Smith. E talvez você possa conhecê-lo se você já viu o filme, “Siriús“.  “Assim sendo, através de seus antecedentes, trabalhando com seres de origem não terrestre nestes programas compartimentados – ele examinou mais de 3.000 corpos – e ele apenas foi escolhido para ser quem devia fazer a autópsia deles“.T

DIVULGAÇÃO CÓSMICA: UM NOVO INSIDER E DENUNCIANTE, EMERY SMITH Clones e formas de vida programáveis – Season 9, Episode 7

Fonte: https://spherebeingalliance.com/

Emery, seja bem vindo de volta ao show.

Emery Smith: Obrigado por me receber, Dave. Ótimo estar aqui.

David: Quando você encontrou um corpo (alienígena) parcial, nesse ponto, você disse que tinha visto alguns braços e mãos. Você viu outros membros além de braços ou mãos?

Emery: Não. Sim, Sim, eu vi pedaços como, um rosto, peças. . .

David: Ah, realmente?

Emery:. . . de pele, talvez dedos pequenos. Parecia algum tipo de apêndices, alguns como falanges, talvez dedos do pé, pés, partes de pernas, partes muito pequenas, peças de seção transversal, que foram cortadas de forma que você teria que ter um instrumento muito especial para, você sabe, dissecar essas partículas desses tecidos.

David: Hum.

Emery: as partículas de tecido que recebi sempre foram cortadas de maneiras muito específicas.  Então, quando nós conseguimos esses tecidos, nós apenas, você sabe, claro, comece diretamente, você sabe, nós sempre tivemos um trabalho que iríamos fazer com esse pedaço de tecido.  E depois vieram os corpos e torsos completos, talvez com ou sem cabeça, ou com um braço inteiro, ou outras coisas, mesmo com genitais – todo tipo de coisas diferentes. Sim.

David: Agora, você tinha algum equipamento cirúrgico particularmente diferente? Você usava um bisturi normal, ou havia algo incomum sobre isso?

Emery: Sim, havia equipamentos cirúrgicos normais que normalmente usávamos, mas também havia outros dispositivos que eram mais avançados do que as coisas que existiam naquele momento.  Havia mais aparelhos a laser e eletrocauterizadores de alta potência que usávamos normalmente em cirurgias, mas em um nível diferente, usando diferentes tipos, penso eu, de freqüências. 

Havia uma, também, era como um bisturi sônico. E mais tarde, esse bisturi chegou ao uso civil. Mas não estava familiarizado com isso no uso civil moderno na época. E quando eu digo “civil”, também quero dizer “militar” – apenas os hospitais militares normais não estavam usando escalpos sônicos nesse ponto. E o meu primeiro uso de um bisturi sônico foi naquele programa.

David: Tudo bem. Quero lhe fazer uma pergunta que podemos achar que é burra, mas algumas pessoas a levarão muito a sério.

Emery: Claro.

David: você está lidando com exobiologia (vida extraterrestre).

Emery: certo.

David: E há muitas pessoas lá que pensam que existem seres biológicos que podem se transformar instantaneamente de uma forma para outra. Algumas pessoas disseram que na elite do mundo alguns são reptilianos disfarçados em forma humana.

Emery: Isso mesmo.

David: Você encontrou alguma matéria biológica com mudança de forma?

Emery: Eu acho que sim. Esses seres hiperdimensionais, quando chegam a esse nível, são realmente um nível de consciência que está além. . . Tipo milhares de anos a partir de agora. Eles chegam a essa forma de corpo muito mais leve, e você pode ser o que quiser e ir a qualquer dimensão para ajudar e fazer o que for. 

Mas eu acredito que um deles morreu aqui em uma forma 3D que. . . Como achamos que ele era um pouco como uma gota translúcida, como uma água-viva, mas por mais tempo. E acho que, uma vez que havia luz nele, acho que poderia ter sido um desses seres de dimensões muito superiores que, talvez, estivesse no modo de mudança para a nossa dimensão.

Ou talvez eles tivessem alguma maneira de capturar esse tipo de forma energética. Como, você sabe, de alguma forma, encapsulando-o, e depois materializá-lo.  Ele emitia luz, mas não descartou nenhum tipo de freqüência que pudéssemos pegar. 

David: Então, era aproximadamente como um oval, como um tipo de forma humana, mas apenas em um sentido muito geral?

Emery: Sim, parecia um cortador de bolachas – como se você fizesse esses doughboys de bolachas no Natal – mas muito bulboso e redondo e muito liquido.

David: Quão alto era?

Emery: o que eu analisei tinha cerca de 6 pés (1,80 metros) de altura.

David: Ok.

Emery: Sim.

David: Mas tinha características diferenciadas que você poderia identificar com a autópsia?

Emery: esse foi o problema. Aqueles tipo de equipamento que me deram para utilizar para tirar os tecidos não funcionaram com ele, porque o tecido era fluido.

David: Ah.

Emery: então estávamos usando seringas, seringas básicas e agulhas, e dispositivos de sucção especiais. E nós estávamos sugando apenas pequenas quantidades de partes diferentes do corpo.  E não sei onde esse ser. . . Essa foi minha própria conclusão, a propósito. Eu não sei de onde esse ser veio, ou como chegou lá.  Mais tarde, eu aprendi mais sobre extraterrestres, e foi assim que eu coloquei dois mais dois juntos.  E, é claro, você sabe, viagens inter dimensionais com ETs e como eles fazem isso, e assim por diante.

David: Então eu assumiria que tinha algum tipo de membrana mais espessa para segurar o fluido.

Emery: Sim, sim. Era com cerca de um centímetro de espessura. E isso me lembrou um Jell-O muito grosso. E quando você cortava, tinha um brilho nisso – quando era cortado.

David: dentro?

Emery: Sim, um pouco como um brilho de luz de cyalume.

David: Uau!

Emery: Sim. E então, simplesmente desapareceria. E então foi quando eles disseram: “Não faça mais cortes. Comece a usar agulhas e sucção, “- dispositivos de sucção muito, muito afiados que temos, são muito, muito pequenos, como dispositivos de sucção de calibre 30, como dispositivos de sucção tipo agulha de calibre 30. E nós estávamos tomando quantidades muito pequenas de partes diferentes do “corpo”.

David: como você diria que era a viscosidade do líquido que estava dentro? Era como  água, ou era mais como um xarope grosso, ou. . .

Emery: Sim, era como um xarope claro.

David: Ok.

Emery: sim. E havia partes lá dentro que você podia ver que estavam gerando luz – rosa e roxo e amarelo. Mas parecia que elas tinham formas, porque este é um ser translúcido, mas é como se você estivesse olhando para um Jell-y claro. Então é distorcido.  Mas eles não nos deixaram pegar amostras dos líquidos coloridos.

David: Uau!

Emery: talvez alguém fizesse, porque onde estava era tudo muito compartimentado.  Muitos seres.  Muitos técnicos diferentes tiveram coisas diferentes que eles fizeram. E não era tão avançado naquela época. Então eu fiz coisas muito simples.

David: Eu acho que provavelmente uma das coisas mais difíceis para as pessoas era assistirem a esses seres: “Venha, cara!”

Emery: Sim.

David: “Você não tentou fazer perguntas a ninguém sobre o que eram essas coisas, ou de onde elas vieram?”

Emery: Não, não. Assinei um documento de sigilo de informação muito grande, e eu sabia no que eu estava entrando. Eu pensei que estava realmente fazendo apenas trabalho de autopsiar cadáveres de soldados, mas não era isso.  Quando entrei, comecei a escalar. E então eu sabia o quão sério era a coisa toda. E também ouvi falar de histórias, sejam verdadeiras ou não, de pessoas falando depois de horas e coisas. E, você sabe, eles se perderiam muito rapidamente.

David: Uau!

Emery: Então, havia uma taxa de rotatividade muito alta para os técnicos lá, para especialistas clínicos, que estavam fazendo esse tipo de trabalho.  Então eu era realmente bom em manter segredos e manter minha boca fechada. E isso me levou muito longe. Foi frustrante até certo ponto, mas fiquei tão intrigado, e foi assim, você sabe. . . Eu estava tão fascinado e curioso com tudo aquilo.  Na verdade, estava obcecado com o trabalho e querendo saber cada vez mais e mais, porque estava tirando minhas próprias conclusões. E então eu apenas comecei a estudar sozinho, o que, naquele momento, não havia realmente nada para esse tipo de extremo. . .

David: Eles monitoraram seu acesso com um cartão de biblioteca ou Internet ou. . .

Emery: Tudo o que eu fazia estava completamente sob vigilância total, 24 horas todos os dias da semana (24/7). Isso também fazia parte do acordo. E qualquer um que estava comigo seria sempre. . . não . . . Eles não os auditaram, mas qualquer um, meus amigos ou qualquer coisa. Por isso, era difícil ter amigos e relacionamentos. Mesmo até hoje, é muito difícil para mim ter alguém perto de mim, porque tenho medo de eles. . . Você sabe, algo acontecer com eles, porque basicamente perdi todos meus relacionamentos até agora.

David: Isso mesmo. E logo depois de voce perder todas as suas coisas foi quando os freios do meu carro não funcionaram.

Emery: Isso mesmo.

David: Então.

Emery: lembro disso.

David: Tudo bem. Uma das coisas que eu acho que devemos abordar aqui é o tamanho impressionante das instalações em que você estava trabalhando, porque nós meio que conseguimos perceber isso com as linhas coloridas descritas antes nos corredores.

Emery: Ah, certo.

David: Mas se você pessoalmente está dizendo que . . . Bem, novamente, conte-nos quantas espécies únicas diferentes você parece ter visto?

Emery: Bem, vou dizer “espécimes”, porque eu considero meus espécimes analisados como uma espécie. Se era um extraterrestre real, ou se era algo cultivado em um laboratório, ou se fosse apenas um pedaço de tecido biológico para causar desinformação, que eles iriam jogar de vez em quando para os técnicos, o que é muito comum no caso de algo acontecer, então você ganhou pontos sendo confiável.

David: certo.

Emery: então eu diria que realizei um pouco mais de 3.000 exames. E não se esqueça, você pode fazer entre 10 a 20 exames em um dia, se você estivesse fazendo pequenas biópsias de colheita de pequenos tecidos, apenas para DNA somente.

David: Oh, uau.

Emery: E então você pode ter um exame que lhe durará uma semana de análise, colecionar espécimes e dar relatórios a indivíduos específicos. E às vezes haveria mais de uma pessoa que entraria e observaria você e dizia: “Não faça isso”, ou “Faça isso”, em vez de usar o sistema de comunicação do telefone do alto-falante por algum motivo. Eu não sei.

David: Qual seria a primeira coisa que você via quando você pegava sua pasta?

Emery: basicamente tinha coisas básicas sobre isso, como tempo, data, sua sala, você sabe, um “Vermelho 12”, o que eles querem que você transforme exatamente: “Apenas tire o nervo”, “Apenas uxe o músculo”, “Basta pegar essa quantidade de tecido”,”Apenas desenhe essa quantidade de cc desse líquido desta parte do corpo”.  Era muito definitivo e exato o que você faria. E o tempo era…  Eles eram realmente grandes no tempo e no desempenho. Então você entraria lá, e você não saberia qual seria seu segundo trabalho naquele bloco. Então você não saberia até completar a sua primeira tarefa.

David: Então, você só poderia ter, digamos, 60 minutos para trabalhar em um cadáver?

Emery: eles não lhe dão um tempo determinado.

David: Ah.

Emery: você faz o que deve fazer. Mas quanto mais rápido você fizer essas coisas, e quanto mais proficiente você for, eles gostam de você. Você sabe, claro, estou examinando mais amostras do que qualquer outra pessoa. Assim . . . E eu costumava colher tecido humano, de qualquer maneira, com transplantes de orgãos e outras coisas. Então, foi muito fácil para mim entrar nesta categoria e fazer esses procedimentos.

David: Eles lhe disseram quais os instrumentos cirúrgicos para usar? Eles tinham esse protocolo, ou você tinha alguma liberdade?

Emery: Bem, eu tinha acesso a quase qualquer coisa que necessitasse. Houve algumas vezes que falei no interfone e disse: “Ei, eu preciso disso.” “Preciso de uma lâmina do número 11”, ou “Preciso de um rongeur desse tamanho”. Depende do que era. Mas a maioria de tudo que eu necessitava estava naquela sala que você poderia obter guardados em compartimentos na parede. E se não fosse assim, eles iriam passar o que voce precisasse, e você conseguiria,  imediatamente, dentro de alguns minutos.

David: no final da década de 1990, este suposto filme de autópsia alienígena surgiu – o filme de autópsia de Santilli (sobre o cadáver de um extraterrestre regatado no acidente em ROSWELL). Eu suponho que você viu isso.

Emery: Ouvi falar sobre isso. Não acompanhei muito isso. Lembro-me, no momento, de fazer uma revisão. Sim.

David: Agora, uma das coisas estranhas sobre esse filme é aquilo. . . E há um debate até hoje, e mitologia, se foi real ou se foi uma fraude muito habilidosa, mas uma das coisas estranhas é que eles retiram uma coisa negra para fora do olho do corpo do alienígena,. . .

Emery: Ah, sim, eu vi isso.

David: . . . e então os olhos do alien parecem estar encobertos por aquilo.

Emery: Absolutamente. Sim. Muitos dos extraterrestres que eu realmente vi, seus crânios e cabeças e coisas sempre tiveram um tipo de membrana encobrindo, a menos que já tivesse sido tirada por outra pessoa.

David: Sério?

Emery: E nem sempre era preto e verde como você ouve nas histórias. Poderia ter muitas cores diferentes. Eu vi violeta. Eu vi rosa. Eu tenho visto . . . mas essa membrana está sempre lá.

David: Realmente!

Emery: sempre há algum tipo de membrana ou capsula sobre o olho. E é como se estivesse em conformidade com o formato. . . Seja qual for a forma do olho, se você tem um olho de diamante, um olho trapezoidal ou um olho hexagonal, ou um olho redondo. Eles não são sempre redondos, por sinal.

David: Hm.

Emery: E está bem ali. E não tenho certeza. Eu sempre pensei que fosse assim que poderíamos ter visão noturna e o infravermelho, através da engenharia reversa desses ETs que eles encontraram, na Marinha. E eu lembro de ouvir alguns generais falarem sobre como eles tiraram essas membranas, e algumas recolhiam a luz e também membranas de supressão da luz que não eram biológicos, por sinal.

David: Existe como um componente do tipo “Google Glass”, como uma tela heads-up com informações que você vê e lê?

Emery: Não. Tenho certeza de que a maioria desses seres, os que estavam aqui, já são telepáticos…  Tudo está projetado em sua consciência e cérebro.

David: Hm.

Emery: Então eu tenho certeza de que eles não teriam nenhum capacete, ou cadeiras, ou algo assim, algum tipo de assento. Não existe.  Quando eu vejo esses seres (ETs) das naves espaciais mostrados na TV, em alguns shows que eu vi, eles mostram algo como cockpits e todos os botões.

David: certo.

Emery: E eu como, uau, eles não tem ideia.

David: Você encontrou evidências de seres com hardware implantados em seus corpos, como algum tipo de hardware de tecnologia implantados em seus corpos?

Emery: Sim, sim.

David: E quais tipos de hardware?

Uma mulher encontrada em uma imensa espaçonave abandonada que teria sido encontrada na Lua com equipamento simbiótico para controle da nave. Saiba maisAQUI.

Emery: Sim, não apenas hardware, mas também no exterior dos corpos, que é real, como coisas que saem da cabeça para a boca e o nariz, na parte de trás da cabeça.  Eu encontrei muitos tipos de – que apareceriam em raios-X – cilindros dentro do corpo.  Mas nunca fui autorizado a tirar ou tocar um. Eu não sei para o que era usado, mas eles eram sempre cilíndricos, como cápsulas, como as que voce toma nas vitaminas.

David: com que tamanho.

Emery: esse tipo de tamanho. E eles poderiam ser. . . Quero dizer, não, essa forma,. . .

David: Ah.

Emery:. . . mas de muitos tamanhos diferentes.

David: Hm.

Emery: E às vezes em muitos lugares diferentes do corpo. E eu não sei se isso foi colocado por nós, ou isso é apenas algo que eles usam para eles. . . para ajudar a se comunicar conosco ou algo assim.  Eu tinha a sensação de que era mais um processo de adaptação para o corpo talvez sobreviver nesta atmosfera. E poderia ter sido um campo (de energia), também, para proteger o corpo.  Há muitos extraterrestres que têm campos ao redor do corpo. Você não pode. . . É muito fino, e é muito pequeno. Você não pode vê-lo, mas é tão fino. É microscópico. Mas está lá, e protege todo o corpo da nossa atmosfera.

David: Hm.

Emery: E penso que esses outros dispositivos que vemos que sai dos ouvidos ou da cabeça, que se aproximam da boca e do nariz, provavelmente tem a ver com a respiração atmosférica e para comunicação.      

David: Hm.

Emery: é a minha opinião, de qualquer maneira.

David: A razão pela qual eu pergunto é que você os descreveu parecendo ser usado para acessar informações. Você disse que não precisaria de uma exibição de heads-up sobre essas pequenas coisas que cobrem seus olhos. Então, isso é algum tipo de interface tecnológica com a sua consciência?

Emery: Sim, acho que muitos das raças alienígenas avançaram para essa tecnologia assistida pela consciência que eles ou implantaram em si mesmos, ou, por causa deles terem evoluído ao longo de milhões de anos e se tornarem nesses seres surpreendentes, desenvolveram ciências e tecnologias que nós nem podemos compreender, porque não entenderíamos a ciência, porque a ciência ainda não existe aqui. Tudo estaria lá já dentro do ser. 

Estamos falando de seres que, obviamente, viajaram milhões de anos-luz, ou milhares de anos-luz, para chegar aqui. Então eles dominaram essa viagem pelo universo, e talvez até entre diferentes dimensões (realidades, viagens no “tempo”). Portanto, seria apenas adequado acreditar ou pensar isso – esta é só a minha hipótese, a propósito – do por que eles teriam essa tecnologia acompanhando eles.

David: Se nós possuíssemos essa interface tecnológica, haveria, em certos casos, uma espécie de efeito de armadilha de auto destruição onde isso se autodestruiria para que não pudesse ser identificado? Você acha que isso já aconteceu?

Emery: O que eu acredito, o que ouvi de segunda mão em projetos, é: muitos desses seres que vieram ao planeta eram na verdade clones – os seres físicos 3D que realmente foram capturados – eram na verdade, clones por conta própria. Eles eram como seres formativos programados. Então eles os clonam, eles os programam. . .

David: Eles se clonam,  o seu próprio corpo?

Emery: certo. Eles se clonam, ou eles clonam um ser semelhante deles. E eles vão. . . Programmed Life Form (Formas de vida programadas). Nós os chamamos de PLFs. E esses PLFs são. . . Eles são meio cibernéticos e são meio orgânicos. E assim eles podem se mover muito fluidos, como uma pessoa. Você nem saberia. 

E quando eles falham ou o que quer que seja, às vezes os ETs realmente querem abater suas naves vpor aqui para ajudar a atualizar-nos para que nós [seres humanos] possamos reverter a tecnologia das espaçonaves. E os corpos que eles encontram são, na verdade, apenas esses PLFs que podem durar uma semana ou até um ano sem nenhum alimento. 

Mas eles descobriram isso da maneira mais difícil. Quando eles estavam capturando estes – e a maioria deles estava morta quando eles caíram – e eles estavam colocando-os em álcool ou formaldeído, e o corpo imediatamente se dissolveria. Porque não é como algo que nós pegamos aqui e colocamos em nosso laboratório, um animal, uma mão humana ou um cérebro, ou algo que tenha uma estrutura de tecido  muito forte. Estava composta por uma estrutura sintética. Então eles começaram a usar soro salino e tipos especiais de água e plasmas.

David: no aniversário de 50 anos do acidente de Roswell em 1997, o coronel Philip J. Corso saiu com o livro “The Day After Roswell“.

E um dos testemunhos que ele teve nesse livro foi o dos seres originais resgatados em Roswell..  nosso governo estava muito confuso, porque eles basicamente tinham, como, um tubo direto que passava do esôfago para o ânus. E realmente não havia. . .

Emery: Exatamente.

David: . . . sistema digestivo.

Emery: certo.

David: Então, como isso se relaciona com esses seres PLF?

Emery: é exatamente o que seria um PLF. O design disso – e eu trabalhei com clones e PLFs antes Não há aparelho digestivo (nem aparelho reprodutor) ou qualquer coisa, mas eles são de alguma forma capazes de ter uma carga elétrica neles que é sustentada por um tempo, que ajuda os músculos e seus corpos, e também transmitir dados para quem os enviou. 

E eles não precisam. . . Quero dizer, não sei para o que é esse tubo, mas sei exatamente sobre o que ele estava falando, porque já vimos esses tubos.  E talvez eles tenham algo que eles tenham que tomar, porque vimos vários tubos que saiam desse tubo – como um ramo de uma árvore –

David: Ah! Mesmo?

Emery:. . . um ramo. Sim. Mas não vai a lugar algum. Apenas entra nesse tecido esponjoso, que é composto de músculo, e apenas tendões e coisas. E também existe incorporado um tipo de metal, e outras informações, um exo, não um exoesqueleto, mas um esqueleto interno que mantém esses seres, acho, vivos para a sua missão. E eu acho que cada um deles é feito para cada missão diferente que eles têm, se está caindo no oceano e nos dando algumas coisas, ou realizando. . . coletando lavanda em um campo ou algo assim.

David: O material, geneticamente, que faz um PLF, é  cultivado, ou deve ser realmente retirado de outro ser? Como você obtém o material, o material biológico?

Emery: ao contrário daqui, onde cultivamos coisas na Terra, como seres e clones e híbridos, os extraterrestres realmente formaram isso através de harmônicos, freqüência e som. Então eles podem fazer qualquer coisa, células ou células sintéticas, o que eu tenho certeza de que são sintéticas, através de algumas coisas que eu colecionei. 

E, por sinal, nunca vi uma célula sintética real sob um microscópio ou um microscópio eletrônico. Mas apenas dos esclarecimentos em que estive e das coisas que eu vi com meus olhos físicos, posso dizer que o tecido não era tecido real, mas era tecido operacional sintético. Assim como hoje, eles têm pedaços de coisas sintéticas que podem colocar em seu corpo para substituir um tendão ou ajudar a fortalecer uma espaçonave. 

David: só para ser claro, no entanto, se você está dizendo que é uma célula sintética, ainda teria aminoácidos e proteínas. . .

Emery: certo.

David: . . . consistente com a vida.

Emery: certo.

David: Não é como se fosse feito de plástico.

Emery: Sim, é o que estou dizendo. É mais um híbrido de organismos sintéticos e reais, mas não é um ou outro. Porque  – isso é de segunda mão – o que eu ouvi, eles não tinham mitocôndrias nelas, e eles não tinham DNA, mas a célula funcionava da maneira que deveria operar.

David: estranho.

Emery: sim, muito estranho.

David: se não há mitocôndrias, como ele tem energia?

Emery: Sim, boa pergunta. Essa é uma ciência que eu não sei nada ainda.

David: certo.

Emery: mas isso é algo que é perguntado.

David: Eles podem cultivar, como, uma pequena amostra de tecido, e depois fazer muito mais, e depois usar isso para cultivar um desses. . .

Emery: Eu acredito, pessoalmente, é o que eles (cientistas humanos na base) estão tentando fazer com todas essas amostras. Eu não estava envolvido nisso.

David: Ah.

Emery: eu não sei. Eu ouvi isso . . . Claro, a maioria das amostras não são apenas testadas. Eles estão tentando aprender a hibridizar essas células com células humanas e tentar cultivar coisas no laboratório misturando essas células juntas, é o que eles estão tentando fazer. E só percebi isso no final da estrada, a propósito. Então, eu sei.

David: Se há aspectos sintéticos para a célula, seria algo que possamos identificar? Encontraríamos moléculas? Encontraríamos ligas? Existe metais na célula? Que tipo de coisas podem ser incomuns?

Emery: Bem, as coisas incomuns que eu ouvi depois disso. . . e este não fui eu vendo a celula.

David: Ok.

Emery: Apenas para que você saiba, eu vi briefings na minha pasta. Passava por muitas coisas em que eles tinham fotos dessas células, mas não vi isso. Eu não vi pessoalmente a célula.

David: Ok.

Emery: eles tinham muitas formas diferentes. E eles tinham. . . Muitos deles eram geométricos, o que é estranho, porque. . .

David: Uau!

Emery:. . . Isso significa que é uma rede. Não é . . . Como, as células são esferas, a maioria deles.

David: certo.

Emery: Ou talvez sejam um disco côncavo, como um glóbulo vermelho, que é um design muito original. Mas essas células eram mais como uma rede. Então elas assumiam formas, e elas formaram favos de mel e coisas diferentes, e eles definitivamente tiveram uma saída elétrica para elas. E de onde isso veio, eu não sei. Então eles escaparam, eu acho, de seu próprio campo da energia da Terra por um certo período de tempo.  E talvez esse tubo fosse usado para colocar certos elementos para ajudar com a parte elétrica do corpo, porque todos (os aliens) eram temporários – os que foram encontrados aqui. Mas eu tenho certeza de que eles têm aqueles que duram uma vida inteira.

David: Estou tentando ajudar os céticos aqui, apenas em termos de. . . Você sabe, um céptico saudável, penso eu, faria perguntas saudáveis ​​e céticas.

Emery: certo.

David: Parecemos ver material biológico, material clonado, como sendo raro, valioso, difícil de fazer. E você está falando sobre seres que são como sacos de plástico.

Emery: certo.

David: com prazo de vida de uma semana e terminam.

Emery: Oh, não. Sim. Sim.

David: Então, como esses materiais genéticos podem ser tão abundantes que eles seriam descartáveis? Eu acho que estou tendo dificuldade em entender.

Emery: Ah, isso é fácil. Quero dizer, número um, esses seres, estou lhe dizendo que podem fazer o que quiserem. Eles não precisam do nosso ouro. Eles não precisam do nosso esperma nem dos nossos óvulos.

David: certo.

Emery: quer dizer, é algo que eles poderiam fazer por conta própria.

David: certo.

Emery: eles não precisam vir aqui. Se alguma coisa acontece, eles estão tentando nos preservar.  Mas eles não precisam. . . 

Eles estão tentando preservar esse DNA nesse momento, talvez. Mas, voltando à sua pergunta, é isso mesmo, mesmo em NOSSOS projetos, agora temos a capacidade de imprimir em 3D qualquer órgão de seu corpo que você precisa. Um pulmão? Sem problemas. Um coração? Não há problema – com seu DNA, usando suas células do tecido do órgão falido ou morto, ou de outra parte do corpo.

Emery e David

David: Uau!

Emery: porque envolvido no DNA esta na verdade cada parte (órgão) do seu corpo.

David: certo, é claro.

Emery: E é o que é tão legal. E quando você abre o DNA, eu posso dizer: “Oh, aqui está o coração de Dave”, coloque-o no computador e agora a impressora imprimirá seu coração. E agora podemos fazer um transplante cardíaco com o seu próprio coração, mas o faremos um pouco mais jovem e mais forte. E nós vamos acabar com isso.

David: Eu quero lançar algo que meu insider, Jacob, me disse uma vez,  que era que atualmente acreditamos que o tecido neurológico não pode ser regenerado. E, no entanto, ele tinha relatos de pessoas que passaram por lesões catastróficas na medula espinhal e que, mesmo que as fibras nervosas estivessem completamente mortas e apodrecidas, e fossem reabsorvidas pelo corpo, que poderiam colocar essa coisa na base da medula espinhal no pescoço e que os nervos iriam crescer de volta ao corpo, e a pessoa recuperaria toda as suas funções motoras.

Emery: Absolutamente verdade. E, mesmo de maneira medieval, como com um sistema que criaram com células-tronco, colhendo-as da gordura e da medula óssea e do sangue, tivemos experiências incríveis com tetraplégicos e as pessoas que sofreram lesões realmente ruins da medula espinhal voltaram a ficar saudáveis. E assim, com as coisas neurais, podemos cultivar qualquer célula. Não há uma célula que não podemos fazer crescer. Isso é falso. Isso é falso e é o que eles querem que você acredite. E essa é a verdade.

David: Você acredita, como outros tipos de iniciados e insiders disseram, que há um aspecto negativo para o nosso planeta neste momento, que procura reduzir drasticamente a população?

Emery: Eu acredito nisso. E você pode vê-lo todos os dias. Não é difícil. Odeio usar os nomes de corporações, mas, você sabe, e coisas que estão acontecendo em todos os lugares com a política, porque eu tento ficar neutro.

David: certo.

Emery: sim sim. Quero dizer, você pode olhar e ver. Seria tão fácil de fazer. Quero dizer, se não houvesse nenhum eletricidade por alguns dias, e eu sou diabético, e não conseguir chegar a um Walgreens para obter a minha injeção de insulina. Você sabe quantas pessoas no mundo têm isso.

As Pedras Guias da Georgia e a intenção de reduzir para apenas 500 milhões o número de habitantes na Terra.LINK

David: certo.

Emery: Então, quero dizer, essas pequenas coisas que você realmente não pensa. Pareceria tão inofensivo que todas essas pessoas morram, mas, você sabe, se fosse uma maneira intencional de fazê-lo.

David: Então, o que estou chegando aqui é, se você está dizendo que qualquer parte do corpo poderia ser cultivada e regenerada, eu suponho que isso também significaria que se alguém perder um braço, você poderia cultivar outro braço para ele em uma bateria ou algo e anexá-lo, certo?

Emery: Ah, é além disso. Se eu tiver apenas um pouco de seu DNA que não está completamente destruído – não está completamente morto – na verdade, podemos realmente tirar esse DNA e recuperar todo o seu corpo, porque isso envolve, acima de tudo, a consciência que você ancorou durante toda a vida, como um disco rígido. E você ainda é você. E podemos fazer crescer e cultivar isso – todo o seu corpo.

David: Teria que haver algum tipo de caldo de base biológica, ou algo assim, para que você tenha que alimentar essas células para que elas cresçam?

Emery: Sim. É a proteína, baseada em aminoácidos – a própria base da vida. Todas as coisas que você ouve sobre o que está completo. E o computador sabe quando adicionar colágeno, quando adicionar osteócitos e osteoclastos, e todas essas células diferentes no corpo para ajudar a reformá-lo. E às vezes há uma falha na impressora, e algumas coisas acontecem, mas imediatamente coloca as células lá para consertá-la, o que é incrível.

David: Sério?

Emery: sim. E estes são enormes estoques que, você sabe,. . . Você pode, basicamente, regenerar-se, se necessário.

David: Nós ficamos apenas alguns minutos, mas uma das coisas que eu queria cobrir é que, em episódios anteriores, você falou sobre ter visto o que poderia ter sido um aliens Reptiliano de 10 pés (cerca de 3 metros) de altura preso sob custódia.

Emery: sim.

David: Mas então você é muito – quase falo devagar – “Oh, sim, poderia ter sido algo que desenvolvemos.” Como não é grande coisa.

Emery: não é grande coisa. Nós podemos produzir. . .

David: Como você chegou ao ponto de saber que isso poderia ter sido feito?

Emery: porque é por isso que entrei na parte regenerativa e comecei a aprender um pouco mais sobre o que estavam fazendo com o crescimento das células e o crescimento das coisas.

David: “Eles” quem?

Emery: os laboratórios.

David: Ok.

Emery: os chamaremos de laboratórios. E o que eles estavam tentando fazer, como eu disse, também fazem falsos extraterrestres,. . .

David: certo.

Emery:. . . fazer . . . Basta tê-los no bolso de trás, caso seja, para fazê-los parecer bons, maus, malignos ou felizes, ou saudáveis, ou assustadores, ou bonitos, o que quer que eles desejem fazer. E eles fizeram. Eles foram muito bem sucedidos com isso. Então é por isso que eu disse, quando eu vi esse ser, essa espécie ou o que quer que seja, talvez. . . Não sei de onde veio isso. Eu não posso te dizer. Eu poderia dizer que eu acreditava que ele era real. E estava mal cheiroroso e ofegante. Você sabe, respirando. Mas é aí que os PLFs entram também. Assim, as formas de vida programadas são a mesma coisa: são espécies cultivadas que são programadas para fazer certas coisas, certos trabalhos.

David: sem nomear ninguém especificamente, tenho uma história sobre um dos nossos ex-presidentes, e essa idéia de que eles podem ser clonados e que você pode estar vendo alguém que parece exatamente o mesmo, mas pode ser uma forma biológica totalmente diferente do que o que é o verdadeiro. Você está ciente disso?

Emery: Sim, eu estou.

David: Ok. Então, há algum problema com o clone em termos de, como, se você conversou com ele, tem as mesmas memórias? Está ciente de que é um clone?

Emery: Não.

David: Ou acha que é a mesma pessoa?

Emery: Não, é como se eu estivesse falando com um indivíduo mais recente quando tomamos seu DNA e fazemos você. Está . . . Tomamos partes parciais do seu DNA, fazemos você como um clone sem a parte de consciência. Então nós. . . Está programado para você. Nós programamos as memórias para você. 

Você pôde pensar que você teve uma família, e que você sabia que você tem um emprego para se parecer com esse presidente. Atualizado, todo o caminho de volta. Eles poderiam até fazer mais clones para colocar você para fazer você pensar que você tem uma família, ou você pensaria. Ou talvez eles só precisem de você para uma única tarefa.

David: Uau!

Emery: sim.

David: Uau! Isso é realmente intenso. 

Isso foi o tempo que tínhamos neste episódio de divulgação cósmica. Eu sou seu anfitrião, David Wilcock, e estamos aqui com Emery Smith, expondo a verdade sobre programas genéticos muito avançados envolvendo biologia extraterrestre. Obrigado por nos assistirem.

Civilização da Terra: um empreendimento alienígena, por Timothy Good


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

A pesquisa mundial do site Red Ice Productions, entrevistando testemunhas-chave sobre o tema extraterrestre e nossas interações com eles, discutindo o assunto com astronautas, especialistas militares e de inteligência, pilotos, políticos e cientistas, estabeleceu Timothy Good como uma autoridade líder na Europa sobre pesquisa de OVNIs e a presença alienígena em nosso planeta.  Vamos discutir o livro que conta a história do contato entre seres alienígenas e seres humanos de todo o mundo, que remonta a 1932, incluindo reuniões com militares e presidentes americanos como Eisenhower e Kennedy.

A Civilização da Terra: um empreendimento alienígena, por Timothy Good

Fonte:  https://hybridsrising.com/

By Hybrids Rising (Ascenção dos Híbridos) – Agradecimentos especiais ao programa de rádio sueco:  Red Ice Productions

Timothy Good lecionou em universidades, escolas e em muitas organizações. Ele começou a se interessar por ufologia em 1955 e desde então começou a pesquisar diretamente no campo desde os anos 1960. Com o fim da Guerra Fria e o colapso do império soviético, Timothy Good foi o primeiro ufologista ocidental a ser entrevistado pela televisão russa. Good também foi convidado em 1998 pelo Pentágono e em 2002  pela força aérea francesa para discutir OVNIs e outros tópicos relacionados. Timothy Good expôs suas teorias em programas de televisão como a BBC e em alguns jornais, afirmando que existem inúmeras bases alienígenas na Terra. Alguns de seus inúmeros livros foram traduzidos para o romeno, japonês, polonês, alemão,  holandês e  italiano. No mercado italiano, a maioria dos seus livros traduzidos foi publicada pela editora Corbaccio. Ele também atuou como consultor para várias investigações do Congresso dos EUA.

Timothy Good volta para discutir seu último livro, “Earth: An Alien Enterprise: The Shocking Truth Behind the Greatest Cover-Up in Human History. Vamos discutir o livro que conta a história do contato entre seres alienígenas e seres humanos de todo o mundo, que remonta a 1932, incluindo reuniões com militares e presidentes americanos como Eisenhower e Kennedy.

Na segunda hora [não transcrita, mas pedimos que você a ouça] da entrevista discutiremos a história de um ex-membro do MI6 que revelou sua conversa com Neil Armstrong em uma conferência da NASA, quando ele confirmou que havia “outras” espaçonaves na Lua quando a Apollo 11 pousou em 1969. Armstrong também confirmou que a CIA estava por trás do encobrimento desse fato.

Timothy também fala sobre o primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev, que revelou que “o presidente da Rússia recebe uma pasta secreta especial que contém informações sobre alienígenas que visitam nosso planeta.  Junto com isso, o presidente recebe um relatório do Serviço Especial que exerce controle sobre os extraterrestres {vivendo} em nosso país. Não vou dizer quantos deles {os Aliens} estão entre nós porque pode causar pânico”.


Transcribed Portions of Timothy Good’s Interview: Earth: An Alien Enterprise (Partes Transcritas da Entrevista de Timothy GoodTerraUm Empreendimento Alienígena)

Esta entrevista começa com Timothy Good falando sobre o “Projeto Amicizia”, que significa amizade em italiano.

O “Projeto Amicizia” envolveu seres com Inteligências Avançadas, isto é, seres Extraterrestres, reunindo-se com seres humanos escolhidos a dedo de todo o mundo. Estes indivíduos foram escolhidos por razões específicas para a ligação com os alienígenas e disseram ter tido o privilégio de fazer passeios a bordo de suas espaçonaves. Certos grupos de humanos receberam, de fato, espaçonaves extraterrestre; no entanto, outros Extraterrestres mais violentos viram isso como “uma ameaça mais grave”{ao seu domínio e controle da Terra}.

Timothy Good: “Os bons ETs são milhares de anos mais avançados que nós os seres humanos da Terra, mas são  geneticamente ligados a nós porque ELES nos criaram. Eles têm interesse na Terra, não porque a Terra é única na galáxia, mas porque é de interesse para eles por causa de sua localização na galáxia”{nota de Thoth: e por causa da abundância ÚNICA de recursos naturais que nosso planeta oferece, algo único na galáxia}.

A pesquisa de Good advém de entrevistar várias pessoas “… com a necessidade de saber ou de seres humanos que têm conhecimento direto disto, de que os ETs que não têm os nossos melhores interesses em seus corações e mentes, ou seja, uma certa espécie de extraterrestres Grey – há mais de um tipo de alienígena GREY … você não deve pintá-los com o mesmo tipo de pincel – alguns deles no entanto, infelizmente não têm [em mente] o nosso melhor interesse” {Nota Thoth: assim como raças de seres reptilianos que operam, dentro da cadeia de comando, como os mestres dos alienígenas GREYS}.

Meros Bandidos

“E, é a minha informação de uma fonte baseada em Washington e uma fonte baseada na Europa que o objetivo do exercício desde a década de 1940 é produzir uma raça hibridizada. da espécie GREY e a nossa. Isso vem acontecendo desde a década de 1940 e supostamente eles têm trabalhado em bases subterrâneas onde esses pequenos parasitas estão nos seqüestrando, obtendo material genético nosso e produzindo uma raça de seres híbridos. E me disseram que alguns desses híbridos fizeram algum tipo de progresso. Isso vem acontecendo há muito tempo, e não tenho ideia de como esta a situação atual, mas foi o que me disseram. Isto é o que representa uma ameaça… esses caras que desejam dominar o planeta produzindo híbridos para serem mais adaptáveis ​​aqui, o que eles originalmente [suas espécies originais não hibridizadas] não são. {nota Thoth: , os GREYS não suportam a radiação da LUZ de nosso SOL, por isso tem que se instalar em imensas BASES SUBTERRÂNEAS e só operam abertamente na superfície do nosso planeta à NOITE}.  No meu livro, eu abordei muito material médico que entra em muito mais detalhes, que não precisamos entrar aqui … então, esse é o problema – essa a má notícia. ”

Timothy Good

Bons homens

Timothy Good continua: “A boa notícia é que estamos sendo ajudados por outras espécies extraterrestres que nos ajudam {há muito tempo} e alguns deles nos deram espaçonaves e nós as desenvolvemos e as pilotamos há décadas. Eu não sei se você sabe disso – eu posso ter mencionado isso em Amsterdã na conferência lá, mas minha informação é que um grande número de astronautas já estavam voando em espaçonaves alienígenas durante os anos 1960 e 1970. Gordon Cooper era um deles, e um amigo íntimo de Gordon na verdade me disse que ele, Gordon Cooper estava ficando tão frustrado com a atitude das Nações Unidas quando fez uma apresentação lá em 1978 que disse: ”Estou realmente preparado para pilotar uma espaçonave alienígena até o prédio da ONU … para provar o ponto”– claro que ele nunca fez isso”.

NASA: Apenas operações de cobertura

“A NASA é apenas uma cobertura para o programa espacial real que é controlado pelo Comando Espacial da Força Aérea dos EUA. Temos um problema que não posso lhe contar porque não tenho ideia do que está acontecendo agora, exceto, você sabe – há um problema que está acontecendo agora – como se não tivéssemos o suficiente de problemas. [Bom tem uma conversa curta com o Entrevistador sobre assistir as notícias sobre a Síria e ver os sírios – “… todos os seres humanos, matando uns aos outros … Era tão ruim que ele teve que desligar a televisão”]

O Grupo Amicizia na Itália

Entrevistador Red Ice: “Você chamou o caso Amicizia do caso mais extraordinário que você já investigou, mas também às vezes é quase ridículo, ultrajante e quase ridículo, mas você é compelido com isso. Fale com a gente, porque da última vez que você mencionou isso brevemente e nós estávamos nos dirigindo a ele naquele momento.  Mas, obviamente, a balança deu a gorjeta para você desde então e agora você é um crente do caso. Conte-nos mais sobre isso.”

Foto de um ser extraterrestre com cerca de 3 metros de altura, nomeado ” W56″ porque o caso de contato começou em 1956 em Pescara, na Itália, um caso de contato em massa “Amicizia” ou “Amizade” foi generalizado. Centenas de pessoas na Itália e em outros lugares, foram contatadas por extraterrestres de aparência humana, mas muito altos. É importante reconhecer que os contatados não eram mentalmente instáveis ​​por qualquer extensão da imaginação. Eles eram membros proeminentes da sociedade italiana: escritores, políticos, empresários, artistas, professores, etc. Foto foi tirada pelo historiador católico Bruno Sammaciccia.

Timothy Good: “Sim, bem, tive o grande prazer de me tornar amigo de um professor, o professor Stefano Breccia .  Infelizmente, ele morreu cerca de 18 meses atrás (em 2012) prematuramente. Eu e minha namorada fomos entrevistá-lo durante alguns dias e ele nos deu informações técnicas – informações extremamente técnicas e afirmou que ele próprio tinha voado em algumas dessas espaçonaves. Ele tirou fotos em close deles. E, aliás, há fotografias de alguns alienígenas, um dos quais foi reproduzido – espero que no livro – eu espero que esteja lá – mostrando um alienígena de cerca de 10 pés {cerca de 3 metros} de altura que estava ligado ao Grupo Amicizia.[Grupo Amizade]. A fotografia foi tirada por um respeitado historiador católico, Bruno Sammaciccia. Então, havia muita coisa acontecendo e Stefano, que tinha sido um piloto e um cientista – ele viajou por todo o mundo com pessoas do Grupo Amicizia … Ele lecionou em universidades – não sobre o assunto que eu apresso a acrescentar – mas ele era um cientista muito respeitado e me deu informações tecnológicas altamente detalhadas sobre exatamente como as espaçonaves aliens são impulsionadas. Não posso elaborar agora, mas há muitos detalhes… ”

Timothy Good continua afirmando: “… No Grupo Amicizia, havia três grupos de alienígenas envolvidos … havia os mocinhos, que definitivamente tinham nossos melhores interesses nos seus coração, mas eles disseram que havia outros extraterrestres aqui – tipos humanos que eram meio robóticos e meio humanos que estavam criando problemas. Em italiano, eles os chamavam de “Contrários” – os inimigos que estão contra nós”.

Entrevistador Red Ice: “Como um cyborg, se você quiser…”

Timothy Good: “Sim, sim. Bem, havia pessoas de todas as classes sociais (os contatados) que eram escolhidas a dedo e eram pessoas de universidades, cientistas, engenheiros, médicos, empresários – incluindo chefes de grandes organizações de comunicação … e como eu disse, muitas dessas pessoas voavam nas espaçonaves deles. E Stefano [Professor Stefano Breccia] em uma ocasião, ele me disse que foi com um amigo alemão em uma das naves alienígenas. Aliás, tudo estava sendo monitorado por eles. Eles não estavam prestes a deixar a espaçonave cair ou qualquer coisa, na verdade, elas são muito difíceis de se acidentar. Stefano entrou com um de seus amigos alemães que estava pilotando e Stefano estava tomando notas e eles voaram da Itália para o Cairo e depois do Cairo para Moscou e de volta para a Itália em apenas uma hora ou algo assim – poderia ter sido um pouco mais longo do que isso, mas tudo estava sendo monitorado pelos alienígenas do grupo Amicizia …  

Militares já pilotavam espaçonaves alienígenas nos anos 1950

“Eu questionei Stefano sobre isso e se os militares estavam pilotando qualquer uma dessas naves porque eu tenho uma fonte americana que me deu informações, que eu publiquei no livro. Eu não mencionei o nome da minha fonte, é claro. Eu não faria isso. Então, alguns dos astronautas têm pilotado essas espaçonaves há algum tempo – nossos próprios pilotos os pilotaram… e Stefano me disse que estava ciente de cerca de 10 pilotos da Força Aérea Italiana que voaram com essas naves e me deu alguns divertidos histórias sobre isso, então isso estava acontecendo … provavelmente começou há cerca de 50 anos ou mais, e tudo piorou ao longo dos anos. Eu não sei se eles ainda o fazem – não tenho idéia, mas sei que eles estavam em muitos países: Argentina, Chile, EUA, na Europa – começando por volta dos anos 50. ”

Entrevistador Red Ice: “Há muitas perguntas que eu gostaria de fazer … como eles conseguiram segurar essas embarcações?”

Timothy Good: “Oh, os alienígenas nos deixaram voar… Algumas das suas bases {subterrâneas} tem em torno de 150 milhas (241, 35 km} de comprimento, debaixo dos oceanos ou debaixo da terra e essas bases podem ser construídas muito rapidamente. Sua tecnologia é tal que eles podem impactar a terra ou impactar o material de forma muito instantânea…. No caminho … uma base pode ser feita e a terra pode ser tratada de tal maneira que crie uma enorme área que é protegida … de tal maneira que seja protegida pelo solo impactado que é [extremamente] denso depois e esses lugares subterrâneos podem ser usados ​​… e muitas atividades aconteceram aparentemente … há um monte de máquinas tecnológicas lá embaixo.

Entrevistador Red Ice: Foi o Grupo Amicizia que teve acesso às bases e todos – foram eles que tiveram acesso a essas bases e se envolveram em tudo isso – com os {aliens} “mocinhos”? ”

Presidente George Washington

Timothy Good: “Bem, sim – toda o grupo se chamava Amicizia ou W56 porque eles estabeleceram comunicações com George Washington – 1956 foi o ano em que começaram a entrar em contato e colaborar com as pessoas daqui e o ‘W’ foi para Washington porque supostamente informaram George Washington, o primeiro presidente dos Estados Unidos sobre a situação dos alienígenas, de modo que achei muito, muito interessante, você sabe – que eles estavam em contato conosco então.

Entrevistador Red Ice: “Diga-nos o que fez você decidir levar isso mais a sério e acreditar nesta informação – você viu mais coisas desde a última vez que conversamos ou ainda é apenas o testemunho dessas pessoas que te convenceram?”

Timothy Good: “… Eu acho que estive com Stefano em 2010 pela primeira vez … e voltamos com a minha namorada, porque ela fala italiano, porque é assim que ela ajudou muito, mas o Stefano fala inglês muito bem. .. Eu não sei o que em particular … Eu não sei em quais aspectos eu posso expandir … se eu puder”.

[Equipe de Hybrids Rising – HR ] O entrevistador analisa o cronograma de sua última entrevista e pergunta a Timothy Good se você já visitou mais membros do grupo … pessoas diferentes dele … Boas respostas,

Timothy Good: “Sim, consegui conhecer alguns deles, alguns deles, não consegui conhecer tantos quantos gostaria, mas consegui conhecer alguns deles como Paolo di Girolamo, um homem encantador. Ele não viu a nave, mas viu as sondas muito pequenas, muito pequenas, de algum tipo, que podem ser liberadas na atmosfera. Em um certo ponto ele estava em um carro e estas coisas estavam seguindo o carro e eles estavam zumbindo ao redor de… coisas muito pequenas… menor que uma bola de golfe. Foi tudo o que ele disse – ele nunca realmente encontrou os visitantes que eu saiba, mas Stefano certamente fez, e ele estava trabalhando com eles por mais de 40 anos, eu acho”.

O pintor Gaspare de Lama bateu esta foto de um UFO nas cercanias de Milão.

[Equipe de HR] Quando questionado sobre sua crença novamente em tudo isso, Timothy Good responde:

“Primeiro de tudo, eu diria que conhecer Stefano – eu nunca conheci ninguém mais honesto e direto … francamente, eu teria confiado nele a minha vida. Foi o que garantiu isso para mim. É por isso que eu tive que conhecê-lo, porque foi ele quem escreveu o livro “Last Contact”. Infelizmente, o livro está um pouco confuso na forma como é montado.  Ele realmente precisa de um bom editor – eu acho que alguém – Warren Aston na Austrália está fazendo algum tipo de versão editada dele com alguma informação adicional que eu acredito que esteja realmente disponível, e ele conheceu alguns dos membros do grupo  Amicizia. É um caso muito complexo e eu não pretendo compreender todas as ramificações ainda. Eu não acho – com certeza – eu não acho que isso esteja acontecendo agora, até onde eu sei. ”

Entrevistador Red Ice: “Então – o que aconteceu?”

Incidente do Mar Adriático

Timothy Good: “Eles supostamente saíram. Stefano me disse … ele não estava convencido por eles, mas supostamente havia algum tipo de evento subaquático – no Mar Adriático. Bem, isso saiu tudo nos jornais – quer dizer, o mar ficou absolutamente enlouquecido e eu acho que alguns pescadores foram mortos no evento e algumas outras pessoas morreram e ninguém conseguia explicar por que a água ficou absolutamente frenética e aparentemente havia essa tremenda batalha submarina com os chamados Contrarios [os aliens bandidos] e os Amicizia [os aliens bons rapazes]… Stefano estava muito cético sobre tudo isso e ele pensou que eles estavam apenas criando uma desculpa para sair porque alguns deles estavam ficando menos satisfeitos com um número de pessoas [Humanos] com quem eles estavam em contato e havia todos os tipos de linhas divisórias. Havia esses  aliens Contrários que eram um tremendo caos entre os grupos rivais. Devia haver cerca de três grupos juntos – eu não tenho o capítulo bem na minha frente, mas acho que – sinta-se à vontade para escrever no livro [O entrevistador ou tem uma cópia do livro ou do manuscrito em frente dele] – é um capítulo muito longo ”.

Entrevistador do Red Ice: “Sim, é – estou encontrando algumas coisas aqui também enquanto observo minhas anotações, mas se nos ativermos ao que estamos falando aqui… Com quem Stefano conversou? Onde ele conseguiu sua informação?

Timothy Good: [Saltei inflexivelmente] “Ele obteve suas informações diretamente dos alienígenas desde o final dos anos 50. Ele não foi um dos primeiros, mas nos primeiros anos de empreendimento, ele se envolveu profundamente”.

HybridsRising.com: Stefano-Breccia-Último Contato-Amicizia-Friendship-Aliens.jpg

Entrevistador Red Ice: “Então ele morreu em 2012, em algum momento de setembro, eu acredito. O que você sabe o que aconteceu, consequentemente? Existem outras pessoas que ainda estão ativas no grupo para as quais você ainda pode ligar e entrar em contato? ”

Timothy Good: “Há Paolo di Girolamo… tenho certeza de que ele é acessível às pessoas que mencionei em Roma.  Ele é um homem delicado, muito honesto. E há alguns outros – algumas outras pessoas lá – alguns deles simplesmente não querem falar. Como o famoso – bem conhecido jornalista italiano, jornalista aeroespacial baseado na ciência. Eu esqueci o nome dele de improviso, mas ele mesmo teve muitos encontros com essas pessoas e tirou uma foto de uma das naves mais bizarras que já foram filmadas. Eu acho que eu tenho no livro. É um veículo alien  extraordinariamente bem produzido – se é que você pode chamar aquilo de “um veículo”. Parece quase como um animal. Acho que está no livro, pelo que me lembro.

Alienígena com 10 pés (cerca de 3 metros) de altura

Entrevistador Red Ice: “Sim, eu encontrei a foto do suposto gigante, certo? Sr. Kineo?

Timothy Good: “Oh sim, esse é o ser – 10 pés (cerca de 3 metros) de altura. Dez pés de altura, e essa foto foi tirada pelo historiador católico Bruno Sammaciccia. ”

Entrevistador Red Ice: “Parece um ser humano, na verdade – não há grandes diferenças que eu possa ver, na aparência dele {exceto pelo gigantismo}.”

Timothy Good: “Não – na verdade, eu não tenho o capítulo na minha frente, mas há uma grande quantidade de – uma quantidade tremenda de detalhes físicos sobre eles. Eles são muito, muito parecidos conosco em alguns aspectos e as diferenças são todas explicadas nesse capítulo com base no que Stefano me contou e no que ele publicou. Muito, informação muito interessante, incluindo o fato de que eu acho que eles vivem até 400 a 600 anos. E eles também nos disseram que estiveram e estão aqui por muito tempo, indo e vindo, de vez em quando.

Nós, os seres humanos: somos uma raça hibridizada:

Red Ice Interviewer: “Ok, então vamos tentar nos aproximar do título do seu livro, Earth: An Alien Enterprisee o fato de que nossa história está intrinsecamente envolvida com a deles e com os diferentes grupos de aliens que temos por aí…”

Timothy Good: “É isso – você usou poucas palavras e essa é a verdade. Você sabe, muitas espécies (extraterrestres) têm interesse neste planeta, mas o problema é: nós estamos aqui, então há um conflito – há uma situação de conflito acontecendo”.

Entrevistador Red Ice: “Então, o que estamos fazendo aqui?”

Timothy Good: “O que estamos fazendo aqui? [Risos] Você pode ampliar a questão? ”

Entrevistador Red Ice: “Certamente – eu não quero ser brincalhão sobre isso …”

Timothy Good: “Você quer dizer, o que estamos fazendo sobre isso?”

Entrevistador Red Ice: “Quero dizer, como acabamos aqui e se foi um erro da parte daqueles que nos colocaram {criaram} aqui?”

Timothy Good: “Eu acho. Todos eles dizem que somos uma raça hibridizada, mas o que eu aprendi de outras fontes, que é bem separado das Pessoas – pessoas que eu conheço e que tiveram extensas comunicações com esses caras é que elas nos hibridizaram de um ser primitivo. Fomos geneticamente melhorados – o homem primitivo foi geneticamente melhorado e gradualmente nos tornamos cada vez mais parecidos com os seres {Extraterrestres} que {nos criaram} vemos nas fotografias do Grupo Amicizia .

Entrevistador Red Ice: “E você sabe quem é mais diretamente responsável por isso?”

Timothy Good: “Você quer dizer aqueles que foram diretamente responsáveis ​​por isso? Eu diria que os grupos são altamente avançados, espiritualmente, tecnologicamente e tudo mais – seres que tiveram ligações com todas aquelas pessoas ao redor do mundo naquela época por 40 anos ”.

Atividade Alienígena em Porto Rico

Entrevistador Red Ice: “E então, em algum ponto ao longo da linha aqui, temos outro grupo – um dos tipos Grey que entram em cena e, até onde eu entendi, eles conseguiram se estabelecer na Terra, em bases subterrâneas”.

Timothy Good: “Sim, debaixo da terra. Eles têm enormes bases subterrâneas e são eles que representam a {maior} ameaça {junto com os reptilianos} agora e eu não tenho ideia do que está acontecendo precisamente, mas há um capítulo sobre abduções e no final – eu esqueci exatamente o que é chamado – mas há informações que eu recebi de Maria Rivera em Porto Rico, que é relativamente recente – que é dos últimos anos, sobre suas experiências de sequestros, abduções assim como de toda a família dela, o que eu acho totalmente convincente. ”

“Ela [Maria Rivera] é uma mulher muito, muito inteligente, muito inteligente, muito decente. Ela é católica e teve algumas das experiências mais alarmantes, incluindo o resto da sua família. Eles fizeram uma coisa supostamente boa, mas ela tem uma visão negativa sobre isso. Ela tinha câncer e eles a livraram de seu câncer, mas ela disse que era para que eles pudessem fazer mais uso dela. Então, ela não teve uma sensação muito boa sobre isso. Eu não estive em contato com ela por cerca de um ano e meio, pelo menos, então – mas eu tentei. Não sei se o email dela mudou ou não, mas muita coisa está acontecendo em Porto Rico. Eu estive em Porto Rico 7 vezes e passei muito tempo lá, e as pessoas estão muito relutantes em falar sobre isso. Maria, acho que é uma exceção. Muitas pessoas fizeram pesquisas lá, porque há muita coisa acontecendo lá.

Entrevistador Red Ice: “Conte-nos um pouco mais sobre a hibridização e o que você acredita qual é o objetivo disso, porque é o que eu estou vendo acontecer também, Timothy, é que, para começar: uma mistura ou mistura geneticamente atualizada, parece que temos outro grupo que está tentando fazer o mesmo, mas com sua versão dele. Certo?”

Timothy Good: “Sim, correto. E você pode ler bastante sobre isso em relação ao início do último capítulo, capítulo 19. Não me lembro de tudo de cor, mas um amigo meu, uma fonte de Washington, me deu detalhes do processo de hibridização e detalhes precisos. sobre esses caras, e eu quero dizer detalhes muito precisos”.

Entrevistador Red Ice: “E por que você está – eu acho que vou voltar a essa pergunta novamente – Por que você está propenso a acreditar nessas fontes?”

Timothy Good: “Bem, porque as fontes são pessoas que eu conheço em alguns casos há 20 anos, e ele é uma das minhas fontes de Washington e está no mesmo nível. E, muitas das informações, ele estava relutante em dar, mas ao longo dos anos ele gentilmente me ajudou com isso e ajudou bastante. ”

Entrevistador Red Ice: “Bem, isso coincide com as informações de David Jacobs que nós tivemos, há alguns anos atrás, falando sobre a hibridização também.”

Timothy Good: “Sim, eu concordo com ele. Absolutamente, concordo.

Entrevistador Red Ice: “Sim?”

Timothy Good: “Oh sim …”

Entrevistador Red Ice: “Inferno”. [Pausa] “Bem, conte-nos um pouco mais sobre o que você vê que está sendo implementado agora. Há pessoas que especularam que o processo de hibridização está tão à frente da curva que podemos literalmente ter muitos híbridos já no planeta caminhando entre nós, tendo empregos e morando em apartamentos, como o resto de nós.”

Timothy Good: “Bem, eu não posso ajudá-lo nisso porque eu não sei o estado atual sobre isso. Tudo o que sei é que a informação que tenho e que publiquei no capítulo 19 é que eles estavam bastante avançados há várias décadas – não tenho nenhuma informação atualizada – não tenho idéia do que está acontecendo, mas aparentemente eles estão tentando continuar a desenvolver um cruzamento com o qual possam povoar a Terra, eventualmente. Esse é o objetivo deles. Se eles vão se safar com isso, eu não sei, mas como eu digo, nós temos raças extraterrestres que têm nosso e seu próprio melhor interesse nos seus corações – como o Grupo Amicizia – se eles ainda estão por perto, eu não sei. Certamente, eu tive meus próprios encontros ao longo dos anos com alguns desses caras. ”

Entrevistador Red Ice: “Há outros que estão cuidando de nós?”

Timothy Good: “Sim, sim, definitivamente”.

Entrevistador Red Ice:  “Bem, eu certamente espero que sim, se este é o cenário que estamos enfrentando. Nós estamos sendo – e eu sei que estamos especulando aqui Timóteo – mas talvez possamos continuar a fazer isso um pouco mais, porque eu quero ter sua opinião sobre isso. ”[“ O quê? ”] -“ Estamos sendo alugados? ou isso é um repovoamento que ocorrerá porque haverá uma extinção em massa que ocorrerá? ”

Timothy Good: “Eu não sei”

Os experimentos telepáticos de Timothy Good:

Timothy Good continua relatando um fato publicado anteriormente de seu encontro com possíveis seres híbridos na Terra. Por exemplo, “… uma pequena e jovem mulher nos EUA… extraordinariamente pequena, muito alerta.  Mandei um pensamento mental perguntando-lhe que, se ela fosse de outro lugar, poderia simplesmente sair da linha. Quando ela se aproximou de mim, ela fez o mais baixo arco e meus três colegas que estavam lá pareciam espantados. Ela fez uma reverência muito profunda e então se levantou e olhou para mim com uma expressão inexpressiva e simplesmente se afastou. Timothy Good também relata seu encontro de 1967 envolvendo um experimento telepático em Nova York. [Anteriormente publicado.]

A terceira experiência telepática que ele relata é publicada em seu livro. Ocorreu cerca de 8 anos atrás na Polônia em um prestigiado Salão de Debates, quando ele tentou fotografar o que ele acreditava ser um macho híbrido ou pelo menos um ser humano de “outro lugar”. O homem foi descrito por Good como muito frio e “… ele não piscou e não falou nada” para o Good, mesmo depois de tentativas de comunicação com o homem terem sido feitas por ele.

Esse homem incomum foi o último orador e sua palestra foi intitulada “O Futuro da Terra no Espaço”. Good afirma que era uma “história muito interessante”, mas “ninguém conseguia lembrar de que falou o homem”. o homem incomum deu uma palestra subliminar e a informação era para ser usada no nosso futuro. Ninguém conseguia se lembrar de quanto tempo o homem falou e nenhum acompanhamento profissional referente às regras do Salão de Debates ocorrera ou foi aplicado durante ou após a apresentação desse homem estranho.

Entrevistador Red Ice:  “Parece que estamos sendo usados ​​por alguém … que estamos sendo transformados em alguém – não sei – não quero dizer propriedade de alguém, mas talvez “fazer a vontade” de outros seres. Se há de fato essas facções no planeta, que estão envolvidas em nosso futuro, se você quiser, então elas queriam nos virar desta maneira ou de outra maneira, certo?

Timothy Good : “Sim – sim – eu concordo. Eu estou com você sobre isso.

Assim termina o transcrito de Hybrids Rising. Por favor, dedique um tempo para ouvir toda a entrevista na Red Ice Radio : http://www.redicecreations.com/

A segunda hora da entrevista e uma revisão da primeira hora da conversa com Timothy Good e ajudarão a esclarecer tópicos e fatos muito importantes sobre o Fenômeno de Contato que está ocorrendo na Terra. Vale a pena o tempo e também encorajamos você a ler o último livro de Timothy Good intitulado “Earth: An Alien Enterprise: The Shocking Truth Behind the Greatest Cover-Up in Human History“.

Reversão do envelhecimento é cientificamente viável


HÉLIO’S BLOG

#DivulgaçãoCientífica

Age-Regression-SSP-goodeTratamento para regressão de envelhecimento usado no SSP-Secret Space Program confirmado como cientificamente viável

Devido aos recentes avanços nas pesquisas genéticas, as alegações de três insiders e denunciantes do SSP-Secret Space Program (Programa Espacial Secreto) dos EUA, que dizem ter sofrido um processo de regressão (rejuvenescimento) de idade nos programas secretos espaciais, tornaram-se muito mais plausíveis.

Tratamento para regressão de envelhecimento usado no SSP-Secret Space Program confirmado como cientificamente viável

Fonte: http://exopolitics.org/

Os denunciantes, Corey Goode, Randy Cramer e Michael Relfe, todos dizem que eles tiveram seu envelhecimento regredido para tornarem-se 20 anos mais jovens no final de seus respectivos tempo de serviço alistados em programas espaciais secretos dos EUA.

Recentemente, geneticistas identificaram os genes que controlam o processo de envelhecimento do corpo humano, e em experimentos impressionantes, cujos resultados foram publicados em revistas científicas revisadas por seus pares, demonstraram que foram capazes de reverter o processo de envelhecimento em vários graus de sucesso. Os resultados dessas experiências tornam plausível que os três denunciantes tenham realmente sofrido um processo de regressão de idade usando tecnologias médicas classificadas em programas secretos espaciais, como alegaram.

secret-space-program-UFOs

O principal cientista genético nos estudos de reversão de idade publicamente anunciados é o Dr. David Sinclair, que discutiu em uma entrevista os resultados de seus experimentos genéticos conduzidos pela primeira vez em ratos:

“Nós descobrimos genes que controlam como o corpo luta contra o envelhecimento e esses genes, se você ativá-los no caminho certo, eles podem ter efeitos muito poderosos, de mesmo reverter o envelhecimento – pelo menos em camundongos até agora … Nós lhes demos uma molécula que é chamado de NMN e este envelhecimento foi invertido completamente dentro de apenas uma semana de tratamento no músculo, e agora estamos procurando para reverter todos os aspectos do envelhecimento, se possível”.

Ele explicou como esse processo também poderia ser feito com segurança para os seres humanos:

“Nós fomos de ratos em primeiros estudos humanos na verdade. Houve alguns ensaios clínicos em todo o mundo, e estamos esperando nos próximos anos para saber se isso vai realmente funcionar em seres humanos também … Eles demonstram que as moléculas que prolongam a vida útil em ratos são seguras para uso nas pessoas”.

O Professor Sinclair passou a dizer em sua entrevista que as drogas baseadas na molécula Mononucleótido de Nicotinamida (NMN-Nicotinamide Mononucleotide) poderiam ser desenvolvidas com sucesso “para restaurar a juventude em células humanas.”

A opinião de Sinclair de que as drogas baseadas em NMN serão eventualmente desenvolvidas para uso seguro por seres humanos é impressionante em suas implicações. Ele pode muito bem estar no meio do desenvolvimento do lendário elixir da vida, o que o explica rapidamente sendo elevado às 100 pessoas mais influentes do mundo de acordo com a Time Magazine:

É importante ressaltar que a pesquisa genética pioneira da Sinclair é de código aberto e não classificada. Isto significa que é muito provável, se não quase certo, que a pesquisa classificada no campo da tecnologia de reversão / regressão de idade é muito mais avançada do que qualquer coisa conseguida por Sinclair e seus pares.

Em várias entrevistas particulares com William Tompkins, um engenheiro aeroespacial e ex-agente da Inteligência Naval dos Estados Unidos, que posteriormente trabalhou com importantes empreiteiros aeroespaciais por mais de quatro décadas, ele revelou que ele trabalhou em um estudo classificado como secreto desenvolvido pela empresa, TRW, em 1971.

Tompkins disse que ele se deparou pela primeira vez com o desenvolvimento de tecnologias de regressão de idade, quando participou das sessões informativas dos espiões da Marinha dos EUA que estavam implantados dentro da Alemanha nazista, de 1942 a 1945, na Estação Aérea Naval de San Diego. Esses espiões revelaram a existência de estudos de regressão de idade que estavam secretamente em andamento na Alemanha nazista.

William_TompkinsNa época, o trabalho de Tompkins era distribuir pacotes de briefing para companhias e think tanks norte americanos com experiência nas áreas usadas pelos nazistas para desenvolverem suas tecnologias inovadoras. Tompkins disse que o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) foi um dos centros de pesquisa acadêmica que ele entregou pacotes de relatórios feitos por ele. Portanto, é possível que os cientistas do MIT tenham conhecimento dos estudos nazistas de regressão de idade desde 1942!

Significativa e sincronicamente, a descoberta de Sinclair em estudos de regressão de idade foi alcançada enquanto ele fazia um pós -doutorado no MIT sob supervisão do Dr. Leonard Guarente no MIT. Isso foi meramente uma “coincidência”, ou foi Sinclair foi ajudado e/ou encorajado enquanto desenvolvia seus insights no MIT sobre a potencial de manipulação genética da reversão de idade ?

Recentemente, Tompkins revelou-me, em particular, que foram desenvolvidas drogas classificadas como secretas de “regressão por idade”. Ele diz que essas drogas têm sido usadas por algum tempo nas regressões de “em torno de 20” anos do tempo de serviço em programas espaciais secretos. Isto é consistente com o processo de regressão de idade sofrido pelos insiders e informantes do Secret Space program descrito por Goode, Cramer e Relfe, que envolveu a medicação administrada a eles durante um período de duas semanas em que estavam fisicamente imobilizados.

Ainda mais recentemente, Tompkins diz que as drogas foram refinadas para que possam ser usadas para períodos de regressão de idade mais extensa. Por exemplo, reverter um ser humano com 90 anos de idade de volta para quando ele / ela tinha o corpo físico de um jovem de 27 anos agora é possível. Tompkins diz que há um processo secreto de divulgação sancionado da Marinha dos EUA em andamento para liberar essas tecnologias de regressão de idade para o setor público. É, portanto, possível que a pesquisa de Sinclair possa ter sido estimulada por esta iniciativa secreta da Marinha durante seu tempo de trabalho no MIT (Massachusetts Institute of Technology).

No mínimo, as experiências pioneiras de reversão do envelhecimento do Dr. Sinclair e a identificação da molécula de NMN que pode ser usada para o desenvolvimento de drogas de “regressão de idade” significa que as reivindicações de Goode, Cramer e Relfe já não parecem tão estranhas e seriam cientificamente viáveis… pois já existiriam em segredo.  © Michael E. Salla, Ph.D.


“CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS TODO O UNIVERSO E OS DEUSES, PORQUE  SE O QUE TU PROCURAS NÃO ENCONTRARES PRIMEIRO DENTRO DE TI MESMO, TU NÃO ACHARÁS EM LUGAR ALGUM” – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.

Age-Regression-SSP-goode