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Origem dos tipos sanguíneos !


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INTERESSANTE !

Em 1996, um naturopata chamado Peter D’Adamo publicou um livro chamado A Dieta do Tipo Sanguíneo. D’Adamo argumentou que devemos comer de acordo com nossos tipos sanguíneos, a fim de harmonizar com nossa herança evolutiva.Tipos sanguíneos, ele reivindica, “aparentemente chegaram em conjunturas críticas do desenvolvimento humano”.

De acordo com D’Adamo:tipos de sangue:

Tipo O surgiram de nossos ancestrais caçadores da África,Tipo A no alvorecer da agricultura,

Tipo B surgiu entre 10 mil e 15 mil anos atrás nas montanhas do Himalaia.

Tipo AB, ele argumenta, é uma mistura moderna de A e B.

A partir dessas suposições, D’Amado então afirmou que nosso tipo sanguíneo determina que comida devemos comer. Tipo de sangue A, baseado na agricultura, por exemplo, deve ser vegetariano.

Tipo O, de antigos caçadores, devem ter uma dieta rica em carne e evitar grãos e laticínios.

De acordo com o livro, comidas que não são adequadas ao nosso sangue contêm antígenos que podem causar todos os tipos de doenças.

D’Adamo recomendou sua dieta como forma de reduzir infecções, perder peso, lutar contra câncer e diabetes, além de retardar o processo de envelhecimento.Em linhas gerais, desta maneira: Sangue tipo A – Perfil agrícola:

Sem proteína de origem animal, à base de frutas, vegetais e leguminosas. Sangue tipo B – Perfil nômade: Deve evitar trigo, milho, tomate, lentilha, e aumentar o consumo de laticínios e ovos. Sangue tipo O – Perfil caçador:

Dieta rica em proteínas e limitada em grãos e laticínios. Sangue tipo AB – Perfil enigma: é uma mistura do grupo A e B. Evitar cafeína e álcool. Aumentar a ingestão de laticínios, grãos e frutos do mar.

Todos os tipos devem evitar ou reduzir o consumo de leite, cebola, tomate, laranja, batata e carne vermelha….

11Telma Cristina, Patricia Stabile and 9 others5 Comments1 ShareLikeComment

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O MUNDO ESTA PASSANDO UMA DIFICULDADE IMENSA


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Om Mani Padme Hum

Lótus-Sagrado-02

Significado:“Recebemos a Jóia da consciência nocoraçãodo Lótus.”  {O Lótus é o Anahata o Chakra cardíaco, local do corpo físico onde esta alojada a Alma humana, o ser, o indivíduo REAL em evolução.

Significa:Recebemos a jóia da consciência divina, no centro do nosso Chakra Anahata, o cardíaco, (O QUARTO CHAKRA) em nossa Alma (o coração, o Caminho do Meio citado por Buddha, a Porta Estreita que deve “SER ABERTA” citada por Cristo) }

O quarto Chakra, o Anahata e seu símbolo, o Lótus de doze pétalas e dentro o Selo de Vishnu.

O quarto Chakra, o Anahata e seu símbolo, o Lótus de doze pétalas e dentro o Selo de Vishnu.

Buddha, o Avalokitesvara  alcançou tão elevado grau de espiritualidade, como se tivesse subido a mais alta montanha.

Destas alturas, estava para partir para planos ainda mais elevados e mais distantes da terra, quando ouviu um gemido que vinha do inconsciente coletivo da humanidade.

{n.T. Avalokiteshvara (; em tibetano Chenrezig), é o/a Bodisatva (Bodhisattva) que representa a suprema compaixão de todos os Budhas. Um/umaBodhisattva é aquela criatura que está adiantada ou pronta para alcançar o estado de Buddha (o Iluminado); contudo faz voto de só alcançá-lo plenamente quando nenhum ser estiver mais preso na roda de Samsaraou na roda de encarnações/ilusões neste mundo material. Sendo a compaixão uma virtude central do budismo, Avalokiteshvaratornou-se muito conhecido por budistas e não budistas, sendo comum encontrar inscrições com seu mantra – Om mani padme hum– mesmo em meios não budistas.}

Era o lamento pela sua partida. Então o Seu coração se encheu de compaixão e Avalokitesvara prometeu ficar neste planeta trabalhando e servindo para evolução espiritual e pela libertação da humanidade.

Este juramento do bodhisatva, é feito por todos os Mestres que servem a Luz da Grande Fraternidade Branca. Eles deixam de seguir à frente em sua evolução espiritual em planos superiores, para servir a Luz de seus irmãos ainda encarnados aqui na Terra.

Ao recitarmos o Mani Mantra, estamos penetrando a mesma roda metafísica que os Mestres Ascensos e ainda não Ascensos da Grande Fraternidade Branca que estão constantemente empurrando a Roda da Evolução Espiritual de toda a humanidade.

Este mantra tem sua origem na Índia e de lá foi para o Tibet. Os tibetanos não conseguiram entoá-lo da mesma forma, mudando sua pronuncia para: OM MANI PEME HUNG, e é este o mantra mais utilizado pelos budistas tibetanos.

Qualquer pessoa pode entoá-lo. Estando feliz ou triste, ao entoar o “Mani Mantra”, uma espontânea devoção surgirá em nossa mente e o grande caminho será fortemente realizado. O mantra OM MANI PADME HUM, é fácil de pronunciar e poderoso pois contém a essência de todo o ensinamento budista.

Muito tem sido escrito sobre este mantra e é impressionante que apenas seis silabas possam atrair tantos comentários importantes.  De acordo com o Dalai Lama, o propósito de recitar este mantra é transformar o corpo impuro, suas palavras e mente, no puro e louvado corpo, palavra e mente de um Buda. O som de cada silaba é visto como tendo uma forma espiritual paralela.

Fazer ou verbalizar o som de cada silaba portanto, é alinhar a si mesmo com aquela qualidade de energia espiritual particular e para se identificar com isto. Existe também um grande numero de outros benefícios que resultam da repetição deste mantra, incluindo a produção do mérito e destruição do carma negativo.

OM – A primeira silaba, recitá-la o abençoa para atingir a perfeição na pratica da generosidade.

MA – Ajuda a aperfeiçoar a pratica da ética pura.

NI – Ajuda a atingir a perfeição na pratica da tolerância e paciência.

PAD – Ajuda a conquistar a perfeição na pratica da perseverança.

ME – Ajuda a conquistar a perfeição na pratica da concentração.

HUM – Ajuda na conquista da perfeição na pratica da sabedoria.

A senda das seis perfeições é a senda de todos os Buddhas. Cada uma das seis silabas elimina um dos venenos da consciência humana:

OM – Dissolve o orgulho;

MA – Liberta do ciúme e da luxúria;

NI – Consome a paixão e os desejos;

PAD – Elimina a estupidez e danos;

ME – Liberta da pobreza e possessividade;

HUM – Consome a raiva, a agressão e o ódio.

Os mantras são freqüentemente, os nomes dos budas, bodhisattvas ou mestres  que os compuseram. Os mantras são investidos com um infalível poder de ação, de forma que a repetição do nome da deidade, transmite as qualidades de sua mente. O nome é idêntico a deidade ou essência da deidade que o compôs e com ele presenteia a humanidade dando a seus irmãos a essência de tudo aquilo que ele atingiu em muitas vidas de esforço e sagrado oficio no caminho evolutivo, dando o glorioso resultado de seu momentum de sabedoria.

Ao recitar este mantra, o meditante também pode conseguir as qualidades do Chenrezig, o Bodhisatva da compaixão, conhecido na tradição Mahayana (O GRANDE CAMINHO) como Avalokitesvara.

“Cada pessoa cujo coração é movido por amor e compaixão, que profunda e sinceramente age para o benefício dos outros sem se preocupar com a fama, lucro, posição social ou reconhecimento expressa aatividadedeChenrezig.”  Bokar Rinpoche 

O mantra OM MANI PADME HUM, chamado de mani mantra, levanta algumas tradições misteriosas. Diz à tradição que este mantra significa o nome Chenrezig. Contudo, Chenrezig não tem nome, mas ele é designado por nomes. Estes nomes são a taça para a compaixão, a benção e a força que ele derrama. Portanto este é apenas um dos nomes de Chenrezig, MANI PADME, colocado entre as duas silabas sagradas OM e HUM. Parece-nos que Chenrezig, Avalokitesvara e KUAN YIN são os nomes do mesmo Buddha da compaixão.

OM – Representa o corpo de todos os budas, também o começo de todos os mantras.

MANI – Jóia em sânscrito, refere-se a Jóia que Chenrezig segura no centro de suas duas mãos.

PADME – Lótus ou chakra, refere-se ao lótus que ele segura na sua segunda mão esquerda.

HUM – A mente de todos os budas e freqüentemente finalizam os mantras. 

Representação deKuan Yin umaBodhisattva,a Deusa da Compaixão para os chineses

Dizendo MANI PADME estamos nominando Chenrezig através de seus atributos: “Aquele que segura a Jóia e o Lótus”. Chenrezig ou Jóia do Lótus são dois nomes/atributos para a mesma deidade.

Quando recitamos este mantra, estamos na verdade repetindo o nome de Chenrezig. Este mantra é investido com a benção e o poder da mente de Chenrezig, sendo que ele mesmo reúne a benção e a compaixão de todos os budas e bodhisattvas. Desta forma o mantra é imbuído com a capacidade de purificar nossa mente de sua obscuridade. O mantra abre a mente para o amor e compaixão e a conduz ao despertar.

Sendo a deidade e o mantra una em essência, significa que é possível recitar o mantra sem necessariamente trabalhar a visualização. A recitação permanece efetiva.

Cada uma das seis silabas sagradas retêm um efeito purificador genuíno:

OM – Purifica o corpo;

MA – Purifica a palavra;

NI – Purifica a mente;

PAD – Purifica as emoções;

ME – Purifica as condições latentes;

HUM – Purifica o véu (ignorância) que encobre o conhecimento.

O Lótus Sagrado

Cada silaba é ela mesma uma oração:

OM – É oração dirigida ao corpo dos budas;

MA – É oração dirigida à palavra dos budas;

NI – É oração dirigida à mente dos budas;

PAD – É oração dirigida às qualidades dos budas;

ME – É oração dirigida às atividades dos budas;

HUM – Reúne a graça (benção) do corpo, palavra, mente, qualidade e atividade dos budas. 

sidharta-gautama-buddha

Estas seis sílabas correspondem à transcendental perfeição dos budas secretos:

OM – Ratnasambhava, Buda que nos inunda com sua sabedoria de igualdade e nos liberta do orgulho espiritual, intelectual e humano;

MA – Amogasidhi, Buda que nos inunda com sua sabedoria que a tudo realiza, a sabedoria da ação perfeita e liberta-nos do veneno da inveja e do ciúme;

NI – Vajrasattva, Buda nos inunda com a sabedoria da vontade diamantina de Deus. Consome em nós o veneno do medo, da duvida e da descrença em Deus, o único e verdadeiro Guru;

PAD – Vairochana, Buda que nos inunda com a sabedoria penetrante do dharmakaya, a poderosa Presença Eu Sou. Consumindo em nós o veneno da ignorância;

ME– Amithaba, Buda que nos inunda com a sabedoria da discriminação e consome em nós os venenos das paixões: todos os desejos intensos, cobiça, gula, avareza e luxúria;

HUM – Akshobhya, Buda que nos inunda com a sabedoria que se reflete como num espelho e consome em nós os venenos de raiva, ódio e criações de ódio;

As seis sílabas sagradas OM MANI PADME HUM são a essência das cinco famílias de budas secretos. São a fonte para todas as qualidades e da profunda alegria. É a senda que conduz a uma elevada existência para a liberdade final da alma. 

ESTE ASSUNTO É PARA OS ENTRESSACADOS EM EVOLUIR. Merkabah – Veículo de Luz – Física Quântica


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Veículos de Luz usados pelas grandes consciências para se locomover pelo espaço em todas as regiões do cosmos. E para ativá-lo, devemos fundamentalmente providenciar a abertura do chakra cardíaco e praticar o amor incondicional.

Constitui o corpo energético vibracional do núcleo que é a consciência dos 144 Avatares Cósmicos – Corpo Sonoro de Deus que emana em todo o Universo, “OM” que é a frequência que vibraciona em cada partícula infinitesimal do Alfa e Ômega.

Veículos de Luz usados pelas grandes consciências para se locomover pelo espaço em todas as regiões do cosmos. E para ativá-lo, devemos fundamentalmente providenciar a abertura do chakra cardíaco e praticar o amor incondicional. Para isso, devemos estar em profundo alinhamento com as energias da Trindade Divina, e como consequência com a nossa Chama Trina, portal pela qual podemos nos conectar com nosso corpo de Luz ou Merkabah.As merkabas do método Melchizedek, dentro da ativação emocional e da geometria sagrada da flor da vida, representa uma nova forma de ativação do ponto de vista bioquímico, devido a questão do spin atômico dentro das legações químicas.Toda vez que um campo de energia é excitado atavés de algum mecanismo, as ligações químicas dos componentes corporais, são ativados em sequência, de forma a gerarem as combinações de elétrons volt equivalentes as cargas envolvidas, o que gera um processo dinâmico dentro das diferentes esferas de energia biológica da informação dos cromossomos. Portanto, isso explica o porque o Ioga, o Tai Chi, o Lian Gong, bem como as técnicas da medicina chinesa, acabam por relaxar e prolongar a vida das pessoas, justamente por providenciar uma profunda mudança estrutural nas informações e nas sinapses elétricas cerebrais, que por sua vez, tem profunda relação com o processo endócrino, que é controlado pela nosso glândula da hopófise. Assim quando se diminui o estresse, com meditação por exemplo, entramos em nossas merkabas de luz, podendo estabilizar diversos processos internos que normalmente desconhecemos e acabamos por anular devido a nossa vida tumultuada, cheia de conflitos e falsas aparências.Cada tipo de merkaba e mentalização que desenvolvemos, acaba por gerar uma nova ativação psíquica, que por outro processo ainda desconhecido, que está ligado a energia d a Flor da Vida – Flor de Lótus – Chama Trina, gera a ativação do que chamamos de “energia psiônica”, que é na verdade a nossa capacidade mediúnica, direcionada de forma específica, o que gera a ativação de determinarmos pontos do cérebro que nunca usamos. Com isso, acabamos por despertar partes do cérebro que ainda não conhecemos, devido a usarmos somente a parte racional, e não a intuitiva. Os merkabas acabam por excitar toda a estrutura em equilíbrio de ambas as partes do cérebro, sou seja, o encéfalo e o paraencéfalo, de forma a geral um equilíbrio entro o conjunto do hipotálamo e todas as funções que ele representa, além da glândula pineal a ser ativada bem como a do timo (situada no peito).

Ocorre também com a prática de Reiki, mas dentro da merkaba é possível desenvolver um ritmo maior, pois gradualmente os irmãos amparadores acabam por interagir com as pessoas que estão praticando essa nova etapa de conhecimentos e se conectando com as esferas superiores na Ordem de Melchizedek, que são complementares.A estrutura da Flor da Vida e as combinações químicas das bases nitrogenadas, tem relação direta com a geometria sagrada da expansão áurica que foi descoberta nos estudos das pirâmides do Egito. Aqui encontramos referências sobre a kabbalah, qeu estão codificadas de forma diferente dentro da geometria celular e das proporções perfeitas entre os componentes do corpo e do espírito. Mesmo as codificações do calendário Maia demonstraram ser profundamente e necessárias para ativação do conjunto de informações que estão armazenadas dentro da biblioteca Viva que é o ser humano terrestre.A ascensão portanto, representa a libertação das ilusões e dos falsos registros, que nos prendem ao medo e a culpa, algo que já foi abordado de forma profunda, desmistificando a questão dos falsos deuses como sendo grande número de anjos caídos das nossas escrituras, que a humanidade adora como divindades, sendo apenas um grupo de comandantes estelares, que não tinha a ligação com a energia crística original.O Eu Sou pode ser formado a partir da matéria interestelar, ativado por mecanismos de energia de alta tecnologia da Fonte. Os novos registros que estão se formando no planeta, permitem a permeabilidade de um novo ajustador da Fonte para nosso Eu Sou, permitindo e corrigindo também os antigos aspectos de manipulação das formas negativas que ainda geram carga genética de seres caídos.E para entender melhor a energia quântica, vamos falar de mecânica/física quântica.Física clássica: mecânica dos sólidos – movimento retilíneo uniforme e variado – ondas livres – som – acústica – eletrecidade – magnetismo – ótica.Física mecânica quântica:  parte da física que estuda a estrutura do átomo e o movimento das partículas atômicas. Estuda também o modo como os átomos absorvem e liberam energia sob a forma de luz, contribuindo para o esclareciemento da natureza da luz.Ela ultrapassou os limites da física clássica, que se baseia nas leis formuladas pelo cientista inglês Isaac Newton. É considerada uma das maiores realizações científicas do século XX.

Flor da vida

É importante a contribuição da mecânica quântica para o desenvolvimento de dispositivos como transistores e lasers. Também possibilitou aos cientistas melhor compreensão das reações e das ligações químicas.Max Planck introduziu o conceito de energia quantizada. Ele sugeriu a hipótese de que a energia de uma onda eletromagnética não pode ter um valor qualquer, mas apenas valores múltiplos inteiros de uma energia mínima. Desta energia criou-se a seguinte fórmula: E=h.f – onde “h” é uma constante cujo valor foi determinado por Planck, e a mínima quantidade de energia que pode ser transportada por uma onda eletromagnética de determinada frequência “f”, ele batizou de quantum de luz – quantidade de luz, que foi confirmada mais tarde por Einstein. Segundo a idéia, a luz emitida, por exemplo, pelo sol ou por uma lâmpada não consiste num fluxo contínuo de ondas eletromagnéticas, mas sim na emissão de um enorme número de “pacotinhos de energia” – os quanta de luz. As formas de energia variam constantemente de acordo com o campo em que se manifesta, e há também formas de energia mais quintessenciadas, tais como a energia do pensamento, da vontade, do espírto, que aparecem como características específicas da realidade do espírito.Flor da vida Estas formas de energia podem ser aplicadas sobre todos os objetos materiais existentes no planeta, da mesma forma que sobre os objetos imateriais de existência comprovada (espíritos), variando apenas as dimensões matemáticas compatíveis.Nossa vida espiritual está adquirindo novas conotações, precisamente porque estamos abrindo um capítulo novo na física e na medicina espiritual como o Reiki, por exemplo, pelo tratamento energético de forma espiritual e também altamente científico, pois a medicina do futuro próximo, será a medicina do espírito – energia do Universo. Estamos penetrando no limiar da física de energia pura.Tavés pudessemos deduzir uma fórmula matemática que equacionasse o deslocamento de um espírito no espaço, partindo do estudo do comportamento dos espíritos nos trabalhos mediúnicos:L=h.v – M.& – ou seja – “L” distância percorrida pelo espírito.                                      “h” constante energética universal de Planck.                                      “v” frequência vibratória do espírito.                                    “M” imantação do espírito ou “h” intensidade de seu campo magnético.                                      “&” densidade do meio ambiente.
 Poderemos ter então:- a distância que o espírito percorre no espaço é diretamente proporcional ao produto da energia fornecida à ele, dada pela constante universal de Planck, e pelo valor da sua frequência vibratória – h.v;- essa dinâmida é inversamente proporcional ao produto de sua massa magnética pela densidade do meio ambiente em que opera – M.&;Um espírito bem evoluido tem necessariamente uma frequência vibratória de alto valor, o que facilita seu avanço a grandes distâncias espaciais com pequeno acréscimi de energia.Os Espíritos da Hieraquia de Jesus possuem massa magnética “M”, praticamente nula, e frequência “v” vibratória de valor infinito. Qualquer energia que receberem, multiplicada pela sua frequência, produzirá valores de deslocamento espaciais “L” infinitos, o que explica a consciência cósmica desses Seres extremamente evoluídos e o poder que têm de esteram ao mesmo tempo em muitos lugares.

Segundo Artigo. Ativação do Merkabah

CURSO DE APROFUNDAMENTO NA FILOSOFIA E ATIVAÇÃO DE MERKABAH

Ativação do Merkabah

Os Segredos do Merkabah

Merkaba

Meditação para formar uma Merkaba – Nave Estelar Cristalina pessoal

Podemos Criar, através do nosso pensamento barreiras protetoras! Somos poderosos!!Usemos ao nosso beneficio e de outros
Os Arturianos me deram esta meditação em sonhos. Me designaram as sequências desta visualização como um pensamento especificamente dirigido para manifestar uma forma da quarta e quinta dimensões para usá-la na terceira dimensão.
Uma nave estelar cristalina como Merkaba pessoal pode ser usada de muitas maneiras. Estas se incluem mas não estão limitados a Ativação da Merkaba (corpo de luz na ascensão) e como nave estelar pessoal de exploração e proteção.
Usando-a como proteção ao redor de si mesmo , de seus filhos , daqueles que ama (com permissão dos mesmos) , de sua casa , de suas propriedades , carro , no avião , esta nave cristalina depois de criada serve como um campo de força multidimensional de proteção.

merkaba Pictures, Images and Photos

PRIMEIRO PASSO
Limpeza do corpo de energia
Durante estes tempos de atividade Solar intensificada e de energias planetárias baseadas no medo , é vital dar um banho ao corpo de energia diariamente, para mantê-lo limpo como fazemos com o corpo físico.
Em pé ou sentados em estado meditativo, visualize acima da cabeça uma esfera brilhante de cor azul cobalto , dela emana uma luz branco dourada que cai como chuva , limpando completamente os contornos do corpo pessoal de energia. Esta luz branco dourada lava qualquer estática eletromagnética que tenha se acumulado ao redor do campo de energia. Uma vez que a parte exterior do corpo de energia está limpo , jogar a luz pelo chakra Coroa e sinta como se derrama através de cada fibra, cada célula , cada filamento de ADN do corpo físico.
nota: O Azul Cobalto é a energia Arturiana.
SEGUNDO PASSO
CRIANDO UMA NAVE ESTELAR CRISTALINA “MERKABA”
Rodear o corpo com uma nave estelar cristalina de muitas faces, formando uma estrela. Se vocês estiverem trabalhando com uma Merkaba de forma geométrica especial , usem-na . Quando sentirem que estão dentro da Merkaba cristalina , se sentem como algo sólido em torno de vocês, comecem a circular cores através dela . Permitam que essas cores se movam como ondas suaves de água movendo-se lentamente. Deixem que essas cores se movam naturalmente , sem forçá-las. Observem as novas tonalidades que surgem , muitas das quais não pertencem ao aspecto de cor que estão acostumados.
As cores são bonitas e calmantes .
Agora, introduzam um som celestial. Talvez ouçam como se fossem sons de cristais , ou como um coro angélico , ou o som das flautas , harpas , violinos ou de sinos . O som , como a cor , é muito tranquilizante.
Finalmente, impregnem sua nave cristalina com o mais doce aroma imaginável . A essência de lindas flores , rosas , ou talvez , o aroma de pinho na brisa do outono.
Neste momento sua nave estelar pessoal cristalina Merkaba está completa. Use-a sabiamente. Viaje em paz.
Nota: As redes estelares pelas quais viajam os seres de luz galácticos estão construídas com deliciosos aromas , delicada luz etérea e lindos sons. Suas naves multidimensionais cristalinas são criadas com a mesma substância. É a Energia Divina manifestada na forma.PARA ENTENDER O MERKABA
Merkaba (do antigo Hebreo: מרכבה, carroça. Apresenta uma raiz consonântica r-k-b, que tem o significado geral de dirigir (a um animal, em uma carroça)). Aparece na Bíblia, Ezequiel 1:4-26, para referir-se ao trono-carroça de Deus, como um veículo de quatro rodas dirigido por quatro Querubins, cada um do quais possuindo quatro asas e quatro caras: de um homem, um leão, um boi e uma águia. No Judaísmo medieval, o começo do livro de Ezequiel foi reconhecido como a maior passagem mística da Bíblia, e seus estudos ficaram em continuo desacordo.
Nos modernos ensinamentos esotéricos, o Merkaba é apresentado como um veículo interdimensional baixo forma isométrica, composto por dois tetraedros de luz entrelaçados por um centro comum, onde um tetraedro aponta para cima e o outro para baixo, girando em sentidos contrários (contra-rotatório). Este ponto de simetria é conhecido como stela octangular ou octaedro estrelado, o qual pode ser obtido também estendendo as caras de um octaedro regular até provocar seu interseção de novo.
Merkaba esotérica moderna
Tem campo de energia que envolve a cada elemento da criação.
Cada célula dentro de cada forma de vida, cada átomo compreendido em toda matéria, sem importar sua escala, existe dentro da estrutura deste campo de energia-informação. Sua natureza é luminosa e geométrica e as relações destes campos entre si prevêem ordem e harmonia a estrutura do universo. A forma humana irradia em sua totalidade um campo composto que começa em o instante de sua concepção. O conhecimento e a compressão destes campos é esta ciência antiga que foi outorgada a Terra há mais de treze mil anos. Esta ciência é conhecida como a Sagrada Ciência, melhor dizendo, como a SAGRADA GEOMETRIA.
Se incluí nesta Ciência Sagrada a consciência de uma antiga técnica de respiração, tomando a força vital, diretamente e a través de pontos específicos do campo de energia pessoal, conseguindo que os centros de energia do corpo se ativem de acordo a sua própria natureza, pelo qual permite que se despertem os aspectos mais evolucionados de cada individuo.
As meditações, outorgadas a Terra há mais de treze mil anos, e as Iniciações outorgadas pelo Mestre Serapis Bey, para limpar os circuitos de energia do corpo, e ao combinar-las com a imaginação geométrica e a separação da respiração do ar e a “Força”, são uma ferramenta poderosa para modificar tua freqüência celular e chegar a ter acesso aos aspectos mais elevados de teu ser. O conhecimento do Merkaba ou Veiculo de Luz, o conhecimento e o uso do padrão (molde) da Sagrada forma Geométrica da Flor da Vida.
A medida de que se acostuma ao teu Merkaba este se fará parte de você. Chegará o momento em que estará consciente todo o tempo, deste campo vivo que te rodeia. Quando chegar a este ponto, somente permaneça consciente de teu Merkaba, do fluxo da “Força”, e da respiração, que assim floresce todo o processo que te trouxe até aqui. É como dizer um Mantra, até que você se transforme no Mantra, e o Mantra seja você.
Com a intenção intente que teu Merkaba se ative e gire de cabeça aos pés. Se não pode ver o giro de teu Merkaba, não importa, confia em que tua intenção já ativou teu Merkaba. O Merkaba da estrela tetraedro gira suavemente.
Quando fizer a meditação de 15 respirações, o Merkaba só poderá chegar a 1/3 da velocidade da Luz. Se experimenta muito calor, enjôo, zumbido de ouvidos, etc. é por que fez muito rápido e é provável que tenha um chakra obstruído, e que este seja o chakra do coração. (Possivelmente terá que trabalhar mais em conectar-se com teu Eu Superior).
Os Merkabas podem ativar-se antes de chegar ao passo 17 porque tua mente se adianta, a tua ordem. O Merkaba é um estado natural da mente e às vezes, não deseja esperar que dê todas as instruções. Se o Merkaba não se estabilizou, a pessoa terá que trabalhar muito para estabilize. Um dos erros mais frequentes é quando girar os tetraedros em direçoes erradas.
O propósito principal da Geometría Sagrada é mostrar a parte esquerda do cérebro, a unidade (normalmente somente vê a separatividade), a parte direita do cérebro se pode ver a unidade, mas esta sente a dor emocional que carregamos e devemos liberar. A parte direita do cerebro é intuitiva.
O corpo emocional nasce dos sentimentos. Os sentimentos estão relacionados com o saber e são mais passivos. Se limparmos as emoções se pode chegar a ter sentimentos sem explosões emocionais.
Combinando o Merkaba com o padrão da Flor da Vida se abrirá tua porta de ascensão fora deste mundo virtual.
Em resumo:
MERKABA é o veiculo de ascensão dos grandes mestres da humanidade,
MER = Veiculo de Luz contra rotatório,
KA = Espírito,
BA = Corpo.

“Tu pouco dás quando dás de tuas posses. É quando dás de ti próprio que realmente estás dando. É belo dar quando solicitado; é mais belo ainda dar quando não solicitado; dar por haver apenas compreendido.” Gibran Khalil Gibran

EXERCÍCIOS PARA QUEM QUER ATIVAR O MERKABAH…( CAMPO MAGNÉTICO) (CAMPOS DE ENERGIA EM ROTAÇÃO)

EXERCÍCIOS PARA QUEM QUER ATIVAR O MERKABAH…

                  ( CAMPO MAGNÉTICO) 

       (CAMPOS DE ENERGIA EM ROTAÇÃO)

Mer- local de Ascensão – Ka- Espírito – Bah- AlmaMER-KA-BAH é o Trono da ArcaMER-KA-BAH é o Corpo de Luz do Diamante do Arco-íris MER-KA-BAH é o Corpo de luz, para estabelecer a ordem psicofísica e o bem estar que as pessoas estão perdendo no mundo caótico, no qual estamos vivendo. MER-KA-BAH (campo magnético) é uma ferramenta que ajuda o ser humano a atingir o seu potencial pleno. Quando o campo é reativado e gira de forma apropriada, isto chama-se Mer-Ka-Bah (campos de energia em rotação). O Mer-Ka-Bah nos permite alcançar um alto nível de conhecimentos, nos conectando com nossos potenciais de consciência, e nos restitui o acesso e a memória das possibilidades infinitas de nosso ser mental, psicológico, físico e espiritual. Quando a técnica Mer-Ka-Bah é realizado corretamente, integra em nossa mente, e no nosso espírito os aspectos masculino (ativo/dinâmico) e o aspecto feminino(intuitivo/receptivo).  
1. DESLOCAMENTO CONSCIENTE CÓSMICO
Para o deslocamento, utilizamos o pensamento que transporta o nosso espírito. Nós somos Luz, e o Sol é a presença da Luz no nosso Planeta. Ao seguir a sua Luz e conduzir o nosso pensamento determinando que o mesmo se poste no local onde o Sol esteja iluminando com intensidade, podemos chegar em qualquer parte do planeta em que o Sol esteja presente, seja no Japão, Tailândia, Áustria, etc. O importante é desenvolver a capacidade de se deslocar conscientemente, sem dependência de tempo ou de qualquer conhecimento externo, mas sim pela vontade e o querer experienciar. A fórmula é navegar a mente no espaço, utilizando a luz do Sol, e conscientemente nos colocarmos aonde o mesmo esteja mais intenso.Deslocar-se no espaço para qualquer zona estelar dimensional só é possível utilizando-se a Merkabah de Luz, que é o nosso Corpo de Luz Espiritual. Enquanto não se consegue ainda utilizar o próprio veículo de Luz, é necessário utilizar-se o Sol, a Merkabah do Sol, para se transportar conscientemente. Usamos o pensamento para nos conectarmos ao Sol e nos deslocarmos no espaço. Então, para que haja concentração, é necessário que se fixe o pensamento em determinada coisa. Se quero me deslocar para o Sol, terei que fixar o meu pensamento no Sol. Sem treinamento, sem concentração, torna-se difícil o deslocamento.***Considerações sobre concentração:Existe um mar, e há um barquinho que é o nosso corpo, a nossa vida; quem está navegando esse barco é o nosso Espírito. Constantemente o nosso Espírito sai desse barco, porque muitas vezes estamos pensando no que deixamos para trás ou no que vamos encontrar. O nosso espírito se desloca de acordo com o pensamento e vai então para estes lugares, enquanto o nosso corpo fica. Se o barquinho estiver no “piloto automático” do nosso subconsciente, e vier uma onda, vocês não têm como se desviarem dela, acabam afundando, pois não conseguiram desviar o barco da onda com a rapidez que se fazia necessária. Porque a agilidade, a capacidade de raciocinar está no Espírito.O que estava faltando ali era a presença de espírito, porque o nosso Espírito vai estar onde estiver o nosso pensamento.Recomendações para quem tem dificuldade de concentrar-se para o exercício de deslocamento:1. É necessário se auto-comandar para se desligar de outros sentimentos que estejam bloqueando a concentração; deve se fortalecer; também é necessário saber qual o tipo de relacionamento com o Sol. Tem um bom relacionamento com ele?2. Conscientizar-se de que o Sol vai emprestar a sua Luz, para que você se projete com consciência em outro lugar, para que você converse com outros, troque informações. Traga essas informações pois isso confirma a sua projeção. No início você vai achar que é a sua imaginação que está criando tudo isso.3. A meditação nesse trabalho é muito importante, porque no momento em que você começa a se desligar do barulho lá de fora, começa a se desligar de tudo, e começa a entrar em sintonia com você próprio, você se interioriza.4. Há uma prática de meditação muito rápida: coloque uma música suave para tocar e acompanhe-a com o pensamento.5. De olhos fechados, concentre-se, não pense em nada, só na música. Se for uma música envolvente ela o levará para outro estágio de consciência.6. Então, para que comece a pensar em uma coisa que deseje muito conquistar. Por exemplo: “Eu desejaria muito ter um contato com uma pessoa de quem gosto”.Então, ela vai ser o foco da sua atenção, da sua concentração. Outra: “Gostaria muito de ver tal cor”. Então, pense na cor, podendo primeiro pegar um papel com aquela cor e visualizá-la. De olhos fechados, mantenha aquele quadro, aquela cor – isso lhe ajudará a se concentrar, a meditar.7. Nesse momento você vai se afastando das coisas materiais; é um treinamento para que sua mente se reeduque.Deslocamento Cósmico Consciente:Para que se faça um deslocamento consciente é necessário que se esteja acordado, e se lembre de tudo, porque senão o que há é um deslocamento inconsciente.I – O exercício de início deve ter a duração de 5 minutos de concentração; depois vai-se diminuindo o tempo para 4 minutos, 3 minutos, até atingir o mínimo possível.O ideal seria a pessoa fazer este exercício durante sete dias.O objetivo é se fazer este deslocamento de uma forma cada vez mais rápida.  Vamos ao exercício:1. Inicialmente, faz-se um pequeno relaxamento, uma concentração, e em seguida procura-se mentalizar/visualizar o Sol, porque o Sol passa a ser a referência de luz para se deslocar dentro do sistema solar.2. Fechar os olhos e pensar que se está deslocando até o Sol. Você naturalmente será atraído até ele, porque quando se pensa no Sol, logo se vai para ele. O problema consiste em se estar consciente. Muitas vezes pode-se só sentir a energia dele, o calor, não será preciso ver o Sol, o mais importante é senti-lo. Imagine o Sol brilhante e sinta o seu calor na pele e etc… (Para facilitar, você pode se sentar ao Sol e sentir o seu calor e etc…) Fique assim por alguns momentos. Em seguida, mande um comando à sua mente para ir para o Sol. Imagine-se dentro do Sol, sinta o seu calor, sinta o seu calor amoroso.3. Ao sentir o seu calor, sua energia, mentalize, mande o comando: “Quero ir para o lugar onde o Sol está brilhando mais intensamente neste momento” (esta meditação pode ser feita à noite).4. Automaticamente, você irá se deslocar para algum lugar, vai ver pessoas, coisas, monumentos, cidades, etc. porque você está se conduzido para onde há luz, e através da luz vai poder ver.5. Ao avistar alguém, procure aproximar-se, manter diálogo. Não se preocupe com a língua porque a comunicação será através da linguagem do pensamento.6. Procure fixar bem o que você viu, procure lembrar o que foi conversado e os detalhes que possam trazer alguma contribuição ao esclarecimento daquilo que presenciou.II – Quando você tiver conseguido fazer o deslocamento acima, você pode começar a se deslocar para uma região/cidade específica que queira ir. Para isto, ao chegar ao Sol, basta pedir para ir ao lugar que você deseja.III – Após ter realizado por alguns dias os dois exercícios acima, passe ao seguinte exercício:1. Ao chegar ao Sol, deve pedir para ser encaminhado à base em Marte. Lá, deverá encontrar-se com o Comandante Ashtar Sheran ou outro ser; e você poderá lhe fazer várias perguntas.Fique atento para a experiência que irá lhe ocorrer. 2. Em seguida, peça para ir para Vênus.3. Treine então o deslocamento para o Sol, e deste direto para Vênus. Isto é, ao chegar ao Sol peça ao Sol que o leve para Vênus.2- ATIVAÇÃO DAS CÉLULAS TEMPORAIS Antes de se ativar a Merkabah, é necessário que se ative as células temporais do corpo físico. Isto porque, ao se ativar a Merkabah, há uma expansão da consciência, e se as células temporais não estiverem ativadas, haverá dificuldades de se “caber” no corpo físico, isto é haverá dificuldades da consciência superior ser confinada num invólucro bem menor, que é o corpo físico.A Merkabah é o nosso corpo de Luz.Para usá-la é preciso atingir um nível de consciência superior. Quando a Merkabah é ativada, se passa para a Quinta Dimensão, e o corpo consciencial é expandido de tal forma que se torna maior que você próprio, não cabendo mais no corpo físico. Então, é preciso primeiramente ativar as células temporais que existem em cada um de nós para que ocorra a expansão do corpo físico, de modo a permitir o encaixe da consciência superior. Quando isso ocorre, vocês automaticamente começam a se auto-iluminar. A ativação das células temporais permite a integração da consciência física com a consciência superior, através da ligação da Estrela da Terra — com a qual estamos ancorados nesta realidade — com a Estrela de Vênus, que é a Estrela de nosso Eu Superior. Essa ativação é necessária para que a consciência superior possa caber no corpo físico. Com essa ativação iremos retornar para o corpo físico de forma rápida e iremos sentir toda a paz, e toda a energia — que é amor — que conseguirem acessar em Vênus. Essa integração com a Estrela de Vênus é a integração do Amor Divino. Basta se fazer este exercício uma única vez.========================================Fonte: http://comandoestrelinha.ning.com/

Voces estão no meio de uma “Revolução Espiritual”


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Amados mestres, por um momento, imaginem que estão plenamente cientes de suas origens e que podem acessar seus arquivos pessoais de história cósmica sempre que desejar. Imagine que você tenha a capacidade de se comunicar com os que estão à sua volta sem palavras, de mente para mente. Imagine que você tenha a capacidade natural de ver o campo áurico de todos e, portanto, possa ler ou entender o estado de ser de uma pessoa a qualquer momento. Imagine que você possa visualizar claramente aquilo que deseja manifestar, e basta um pouco de tempo e esforço para que suas visões se tornem realidade se materializando. 

Vocse estão no meio de uma “Revolução Espiritual” – Mensagens do Arcanjo Miguel, transmitidas através de Ronna Vezane Fonte: https://www.starquestmastery.com/

Imagine que você tenha a capacidade de se comunicar e interagir com os arcanjos e o vasto reino angélico, bem como com os mestres ascensos e os grandes Seres de Luz. Todos esses atributos e habilidades fazem parte do seu estado NATURAL de Ser nos reinos mais elevados.

Nós explicamos muitas vezes e de muitas maneiras como você separou seu Eu Divino EM DOIS, em uma Centelha Masculina de Essência com as características e qualidades de nosso Deus Pai, e uma Centelha Feminina de Essência com as virtudes e atributos de nossa Deusa Mãe. Desde a primeira separação, cada Faceta do seu Eu se refratou em uma infinidade de Pequenas Faíscas da Divindade, e você assumiu uma miríade de formas e inúmeras missões ao longo desta experiência universal. O próximo grande estágio de expansão universal e a evolução de todos os Seres sencientes estão bem encaminhados, e cada um de vocês tem uma parte integral para jogar como uma Estrela-Semente e um portador da Luz Divina.

O processo de ascensão requer o desapego daquelas coisas que o mantiveram na realidade restritiva e sufocante da Terceira e da Quarta Dimensão. Isso implica o retorno ao equilíbrio e harmonia em todas as facetas do seu Ser Terrestre, o que resultará em seus bancos de memória serem limpos de todas as energias / eventos discordantes de seu passado rico e variado. Tudo o que restará é a maravilha, a alegria e os esforços bem-sucedidos que você alcançou como cocriador nos reinos materiais. Ao atravessar o caminho da ascensão, você está recuperando a sabedoria armazenada em sua Mente Sagrada, e você acessou o rico armazém da Luz do Criador, chamado Partículas Adamantinas. Você está começando a demonstrar e usar muitas habilidades latentes que foram mantidas em reserva até que você estivesse pronto para recuperá-las.

Você foi projetado para ser um transmissor de Luz em um mundo de ilusão e sombras. Você está na Terra para se tornar um mestre transportador e irradiador de energia. Sua respiração é o mecanismo pelo qual você extrai a Substância da Criação da Força Vital Primeva enquanto você está funcionando em um ambiente de terceira e quarta dimensão. No entanto, ao abrir e ativar o seu Sagrado Coração e sua Mente Sagrada, você tem a habilidade de obter acesso à Luz do Espectro Completo deste universo, e também as propriedades alquímicas Divinas da Chama Violeta estarão disponíveis a você em sua plenitude.

A Lei do Círculo assegura que os padrões vibracionais que você envia serão devolvidos a você, junto com uma medida acumulada de energia similarmente qualificada (ou vibrações dos mesmos padrões de frequência). Você é o centro de um vórtice de energia que é formado por um círculo / loop de padrões vibracionais que você projetou de você através do seu Centro de Energia Solar. Seu plexo solar é apropriadamente chamado; pois assim como a Terra recebe energia cósmica do Sol do seu sistema solar, cada um de vocês irradia energia vital do seu próprio Centro de Energia Solar (o terceiro chakra, Manipura). Por um momento, imagine-se como o foco central do seu mundo. Você é a fonte de energia e de seus pensamentos, ações e intenções irradiam de você em um circuito de energia que se conecta com as energias semelhantes.

Essa energia aumenta e se manifesta no mundo de causa e efeito e depois retorna a você, reforçando sua imagem da realidade. Seu corpo absorve uma parte dessa energia, criando dor e sofrimento ou alegria e bênçãos, dependendo das freqüências emitidas. O restante flui atrás de você, criando o outro loop de seu padrão Infinito, enquanto o residual gradualmente flui para sua roda pessoal de criação. Você está constantemente aumentando sua prisão pessoal de energia ou a liberdade do seu veículo de Luz e sua realidade pessoal na Terra. Nós não lhes dissemos que vocês vieram para a Terra como co-criadores da Força Divina?

Voltar ao equilíbrio e harmonia é um pré-requisito para permanecer centrado no Coração Sagrado. Para fazer isso, você deve constantemente avaliar e melhorar sua consciência do Eu. Suas emoções são afetadas por suas crenças e suas intenções são afetadas por suas emoções. Ouvindo os toques de sua Alma, a sabedoria de sua Mente Sagrada e as emoções de seu Coração Sagrado ajudarão você a afinar suas habilidades de discernimento para que você possa tomar as decisões certas e sempre escolher o caminho mais elevado. Reverência por todas as coisas e escolhas inspiradas (USO do LIVRE ARBÍTRIO) por Deus levam ao autodomínio.

Uma das coisas mais importantes que você pode fazer para iniciar o processo de retornar ao equilíbrio e harmonia dentro da realidade que você criou é aplicar a Lei do Perdão a todas as suas criações errôneas e às suas interações com os outros. Fazer isso acelerará imediatamente o processo de retorno ao centro, pois apaga ou quebra os cabos de energia que você anexou aos plexos (Manipura) solares de outras pessoas, e também desligará as radiações de e para quaisquer sistemas de crença de consciência coletiva negativos que você tenha tomado. como seu próprio. Vocês estão tomando de volta os padrões vibracionais que vocês trocaram, acrescentaram ou participaram, permitindo assim que vocês passem para o estado de graça divina. Esteja ciente de que, ao fazer isso, você experimentará o processo de limpeza transformacional e tudo o que ele implica.

Contudo, a Lei do Perdão inclui o alinhamento de sua vontade com a maior Vontade do nosso Deus Pai / Mãe para o maior e melhor resultado evolutivo para todos. O Plano Divino para este universo está em um estágio crítico do processo de evolução, e o tempo é da essência. Tornar-se um membro ativo das Brigadas da luz e ser um novo servidor abrirá um portal de novas possibilidades. Aqueles de vocês que diligentemente permaneceram no curso evolutivo colherão as recompensas do autodomínio e do discipulado. Ao entrar no reino do autodomínio, você automaticamente começa a ver sua vida e o mundo de um ponto de vista mais elevado e com uma percepção muito mais sábia. Você começa a abraçar sua realidade através de um filtro de Amor / Luz, e o não julgamento e o discernimento se tornam uma parte natural do seu estado de ser.

Uma boa afirmação para lembrar e usar é essa: ABRAÇO A SEMENTE DA MINHA REALIDADE DIVINA. Existe poder na humildade e na gratidão. Existe poder no perdão. Há poder na gratidão. O amor é o poder que contém todas as virtudes e qualidades da Consciência Divina.

Muitos de vocês estão conscientes de que nos estágios iniciais do processo de iniciação há uma crise à medida que a batalha pela supremacia começa entre o EGO e a Alma. Cada pessoa deve esforçar-se para limpar sua realidade ilusória e distorcida dos planos astrais. O corpo de desejo do EGO é controlado pelas energias e impulsos (desejos) dos três chakras inferiores, e essas inclinações desequilibradas devem ser novamente colocadas sob o controle do Eu SUPERIOR. Este período é freqüentemente chamado de A Noite Negra da Alma ou atravessando o vale das sombras. Quando você está no meio do processo, é importante que você entenda que não está sendo punido.

Depois de ter atravessado com sucesso as terras sombrias e surgido triunfante, desde o abismo do inferno dos desejos de seu EGO, você olhará para trás em retrospecto e perceberá que recebeu uma grande oportunidade. Um aspirante espiritual é um Ser humano conscientemente consciente que está buscando a Iluminação e o Auto-domínio. Nos estágios iniciais, ele ainda é um pouco “autocentrado” (EGOísta)- muitas vezes propenso ao domínio do seu temperamento e irritabilidade, e pode sofrer surtos de insegurança e depressão. Um aspirante espiritual deve esforçar-se para desenvolver sensibilidade e uma natureza amorosa e compreensiva. O propósito de vida do aspirante gradualmente se afastará da ambição pessoal e do amor ao poder e/ou da sedução, em um desejo de estar a serviço da humanidade. O desejo de servir os outros é um instinto da alma. 

Um aspirante gradualmente começa a abandonar o conceito “é tudo sobre mim” e o conceito “eu, eu, meu”, à medida que o foco externo lentamente começa a desaparecer. Há uma virada gradual para dentro, e o principal ponto focal passa a ser o Centro de Energia Solar, que compreende o plexo solar, o coração, o timo e a garganta. Como esta área é banhada pelas freqüências mais altas de Luz, a Chama Trina na área do peito começa a se inflamar mais uma vez em preparação para a abertura do portal para o Sagrado Coração.

Permita-nos dar-lhes alguns pontos-chave mais importantes para ajudá-los a integrar a sabedoria necessária para se tornar um aspirante espiritual de pleno direito no caminho da Iluminação:

  • O Corpo Emocional é um refletor. Responde à estimulação externa, como outras pessoas, eventos, apegos emocionais e vícios.
  • Pise no caminho da vida gentil e reverentemente. Fale suavemente com discernimento. Veja que suas ações reflitam a pureza do seu Eu Divino e deixam pegadas de Luz por onde passar para os outros seguirem.
  • Há um fluxo e refluxo para os ciclos da Alma, assim como existe em todo o Cosmos.
  • A Alma extrai a Essência da vida de sua Presença EU SOU em preparação para um novo ciclo de vida da experiência. No final desse ciclo, a Essência da vida é lentamente retirada e o processo de morte física acontece; no entanto, a forma real de Você em Espírito permanece, pois você é imortal.
  • Os impulsos e influência da Alma são muito mais fortes em um Ser que entrou no caminho da consciência do que em uma pessoa não desperta que ainda está presa na ilusão (dos prazeres mundanos) de uma existência na Terceira e Quarta Dimensão.
  • Você deve se esforçar para manter um estado sempre crescente de consciência da Alma, a fim de progredir na espiral ascendente da ascensão. É hora de aqueles que estarão entre os novos Servidores do Mundo se tornarem conscientes um do outro.
  • A crítica é uma faculdade do ego e da mente inferior. Criticar ou encontrar falhas em si mesmo ou nos outros é prejudicial ao extremo. Você adiciona energia àquilo em que foca sua atenção; portanto, é da maior importância que você procure o bem em todos e em tudo.
  • crítica construtiva é às vezes necessária. No entanto, ela deve ser usada apenas para ajudar alguém a corrigir comportamentos prejudiciais, tomar as medidas corretas ou encontrar a direção apropriada.
  • VOCÊ PODE SOMENTE FALHAR SE VOCÊ PARAR DE TENTAR. Você pode perder tempo; no entanto, você deve ganhar algum conhecimento com cada falha sua. O crescimento e a sabedoria vêm da aprendizagem do que não se deve fazer e do aperfeiçoamento das habilidades que o ajudarão a se tornar proficiente em seu campo de atuação escolhido.
  • Baixa energia vibracional cria freqüências discordantes dentro da sua Canção da Alma. As vibrações da discórdia causam desconforto dentro da área de onde se originou ou onde é focalizada dentro do vaso físico. Se os padrões de energia negativa são fortes o suficiente, eles podem criar doenças e, eventualmente, contaminar todo o corpo.
  • Você deve domar e ganhar o controle do seu corpo emocional através do seu Eu Superior, guias e ajudantes angélicos, a fim de tornar-se receptivo às freqüências refinadas da verdade Cósmica. Você deve limpar a mente de pensamentos distorcidos, negativos e derrotistas. Somente um “vaso claro” pode receber e transmitir os ensinamentos da sabedoria das bibliotecas cósmicas da consciência de Deus.
  • Um buscador espiritual se recusa a prestar atenção à opinião pública, julgamento alheio ou fracasso. Os aspirantes são reconhecidos por suas frequências vibracionais ou quociente de Luz, não por seu conhecimento ou por seus atos.

Lembre-se, amados, O SOM DO CLARIM DE SUA ALMA VAI CONTINUAR A ECOAR ATÉ QUE VOCÊ OUÇA A SUA CHAMADA. Muitos de vocês começaram ou estão prontos para começar sua verdadeira missão, seja ela qual for, mas nunca esqueçam que o objetivo final é ser um transportador do Amor / Luz do Criador. Estamos conscientes de que o futuro é incerto e que todos estão sentindo dor e desconforto em vários e diferentes graus. Pedimos que você se concentre nos milagres e no progresso que está fazendo e não permita que o medo das massas infecte sua mente à medida que você avança e vai além de todas as grandes mudanças que estão ocorrendo em seu mundo.  Saiba que, juntos, vamos superar toda a adversidade. Nossa missão é abrir o caminho para qualquer Alma querida que expresse o desejo de retornar à harmonia e à sintonização com o seu Eu Divino.

Queridos, quando se sentirem sozinhos em dúvida ou desespero, entrem em sua Pirâmide de Luz e nós lhes daremos coragem, elevaremos e inspiraremos. Quando você se sentir solitário ou não amado, vá para o centro do seu coração e estaremos lá, esperando para enchê-lo com o amor radiante do nosso Deus Pai / Mãe. EU SOU seu companheiro constante. EU SOU O ARCANJO MIGUEL.

Transmitido através de Ronna Vezane–Site: www.StarQuestMastery.com – email: RonnaStar@earthlink.net 

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FENG SHUI: NÃO ENTRE DE SAPATO EM CASA


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SAPATOS E FENG SHUI

Sapatos e Feng Shui é um tema que vem sempre à baila, quando iniciamos o estudo de Feng Shui. Até porque rapidamente começamos a ter noção de que forma o ambiente que nos rodeia nos influencia, não só externamente como internamente. Deste modo, começamos a querer usar o espaço de forma mais plena e consciente. Logicamente, isso afeta também a forma como guardamos os nossos pertences, pois começamos a perceber a sua influência na nossa vida.

A razão pela qual hoje quero falar de sapatos e Feng Shui, é porque uma das perguntas que mais me fazem é sobre o melhor local para guardar sapatos –  não só pela quantidade, mas também pela variedade. Contudo, antes de falar de sapatos e Feng Shui, permitam-me dois comentários.

1. O EXCESSO: “AS NOSSAS CASAS TRANSFORMARAM-SE NUM DEPÓSITO”

Na minha opinião, vivemos numa sociedade bastante desequilibrada quanto à abundância e consumo. Em suma: todos nós possuímos coisas a mais: sapatos a mais, roupa a mais, etc.. Neste sentido, as nossas casas transformaram-se num depósito do que possuímos.
Originalmente, questões como a arrumação não faziam do Feng Shui. Aliás, a prática original refere-se à procura de equilíbrio na medição da energia emanada pela terra. Atualmente, a arrumação faz parte de prática do Feng Shui. Tendo em conta tudo o que possuirmos, encontrar novas técnicas de arrumação, de categorização e de limpeza, tornou-se fundamental.REFLEXÂO: Vamos imaginar que em vez de dois pares de sapatos, temos calçado para cada estação. Tendo em conta que há quatro, se tivermos no mínimo três pares por estação, já são 12 pares de sapatos. Logo, 24 itens sapatos para arrumar. Ora, numa casa com quatro habitantes, se cada um tem três pares por estação, já são 48 pares! Logo, individualmente, são 84!!! Quase que dá calçar uma centopeia!

2. A SIMBOLOGIA DOS SAPATOS

Relativamente à segunda questão, esta relaciona-se com a simbologia dos sapatos, que difere com a cultura, assim como o tempo.
Simbolicamente, os sapatos têm significados contraditórios. Por um lado, significam autoridade e poder; por outro, remetem à humildade e serviço. Antigamente, nem todos usavam sapatos. Neste contexto, significavam riqueza, liberdade e conforto, mas também vaidade, arrogância e autoridade.
Já nos tempos que correm, os sapatos permitirem-nos caminhar com segurança, conforto e/ou classe. Enfim, o que interessa realmente é que hoje não andamos descalços. Assim sendo, os nossos sapatos são a ferramenta que nos acompanham e mantém seguros os nossos pés, enquanto construímos ativamente o nosso dia-a-dia.

A IMPORTÂNCIA DA LIMPEZA & DOS MATERIAIS

Simbolicamente falando, é preciso ter em conta que os sapatos, mesmo que guardados, guardam a memória do andar, do caminhar, da ação e dos movimento dinâmico do dia-a-dia. Deste modo, contém energia Yang, ou seja, energia de atividade e movimento.
Por esta razão, é importante fazer uma limpeza dos sapatos, mesmo que já não os use regularmente. Afinal, eles contêm o eco de caminhos que já não queremos percorrer.

Outros aspectos a ter em conta, que vai muito além dos sapatos e do Feng Shui, são os materiais dos sapatos, assim como o seu conforto. Por esta razão, opte por comprar sapatos confortáveis, de materiais duráveis e que se adaptem ao seu pé e andar.

SAPATOS E FENG SHUI: ONDE GUARDAR OS SAPATOS EM CASA

Seguidamente e a propósito do tema “sapatos e Feng Shui”, irei listar as zonas da casa onde pode guardar sapatos.QUARTO: Se guarda sapatos no quarto, opte pelo guarda-roupa e não por debaixo da cama. Devido à energia dinâmica do caminhar e à energia Yang em potência, os sapatos são um elemento demasiado ativo para guardar debaixo da cama. Deste modo, evitará noites mal dormidas e agitadas.

ENTRADA: Muitas pessoas descalçam-se ao entrar em casa, sendo natural que guardem os sapatos na entrada. Para um bom Feng Shui, os sapatos guardados na entrada devem ser os da estação. De outra forma, corre o risco de bloquear o fluxo natural de entrada, devido ao excesso de sapatos. Evite ter na entrada de casa sapatos que não use, pois simbolizam caminhos já não percorridos. Consequentemente, tornam difícil fechar ciclos e/ou processos de decisão.

CORREDOR: Tenha em conta que o corredor deve ser uma zona de passagem, onde a energia deve fluir de forma funcional, permitindo a movimentação dos habitantes, sem entraves. Armazenar demasiados sapatos num corredor gera a sensação de que estamos sempre a correr. Ou seja, fica a ideia de que o tempo é curto para tudo. Se o corredor for o único local que tem para guardar os seus sapatos, liberte-se dos pares que não usa, trazendo uma energia mais estável à sua vida.

ATRÀS DA PORTA: Muitas vezes, por falta de espaço, este acaba por ser o local de eleição. No entanto, ao arrumamos coisas atrás das portas, estas deixam de abrir completamente. Simbolicamente, as portas são os nossos processos de mudança, a nossa capacidade alterar a vida. Por essa razão, devem puder ser abertas completamente.

DESPENSA: O problema da despensa é que este é um local de armazenamento onde colocamos de tudo um pouco. Por esta razão, a energia acaba por ser bastante dispersa e confinada. Quanto ao simbolismo, a despensa simboliza as nossas crenças internas, as nossas cristalizações e coisas por dizer. Demasiados sapatos na despensa, principalmente se guardados na prateleira de cima, podem criar uma energia de indecisão ou dispersão. Idealmente, a despensa deve conter apenas comida.

“AFINAL, QUAL O MELHOR LOCAL PARA GUARDAR OS SAPATOS NA MINHA CASA?”

Na verdade, há apenas dois locais que se devem realmente evitar: debaixo da cama e atrás das portas. Apesar de serem locais que possibilitam a arrumação, condicionam de forma severa o fluxo harmonioso no espaço. Logo, acabam por confinar a vivência dos habitantes.
Onde quer que guarde os sapatos, é importante que não sejam demais. Relativamente a sapatos e Feng Shui, não se esqueça que os sapatos que não usa, representam caminhos e direcções que já percorreu e que já não fazem sentido. Ou seja, ao guardar sapatos que não usa, está propiciar uma repetição de padrões na sua vida.

Enfim, quanto a sapatos e Feng Shui, calçe-se bem e confortavelmente, caminhando de forma segura plena na vida! Aho!

Texto: Sofia Batalha

O Ramayana, uma epopeia hindu


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RAMAYANA (O Caminho de Rama), uma epopéia Hindu

Ramayana (devanágari: रामायण, transl. Rāmāyaṇa) é um épico sânscrito atribuído ao poeta Valmiki, parte importante do cânon hindu (smṛti). Ele consiste de 24.000 versos em sete livros, cantos (kāṇḍas) e conta a história de um príncipe, Rama de Ayodhya, cuja esposa Sita é sequestrada pelo demônio Rākshasa, o rei de Lanka, Rāvana.  

Seus versos são escritos numa métrica de trinta e duas sílabas chamada de Anustubh. Como os épicos mais tradicionais, como passou por um longo processo de interpolações e redações, é impossível datá-lo com precisão (a história é pré-dilúvio). O Ramayana teve uma importante influência na poesia sânscrita posterior, principalmente devido ao uso da métrica Sloka 

RAMAYANA (O Caminho de Rama), uma epopéia Hindu

 Mas, como o seu primo épico, o Mahabharata, o Ramayana não é só uma história ordinária. Contém os ensinamentos dos antigos sábios hindus e os apresenta através de alegorias na narrativa e a intercalação do filosófico e o devocional. Os personagens de Rama, Sita, Lakshmana, Bharata, Hanumān e Rāvana (o vilão da obra) foram e são todos fundamentais à consciência cultural da Índia ao longo de sua longa história.

Sobre o autor do Ramayana (o caminho de Rama)

Valmiki Rishi (rishi = sábio) vivia nos Himalayas executando severas austeridades em meditação. Chegou a um ponto em que todo o seu corpo foi envolvido por um formigueiro, mas isso não incomodou o asceta, que, mantinha-se indiferente a esses desconfortos que afligiam seu corpo. Devido à sua austeridade e concentração, ele chamou a atenção dos semi-deuses, que pediram ao semi-deus Indra que o visitasse e descobrisse o propósito de sua meditação, visto que ele já influenciava todo o planeta com sua dedicada meditação.

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Valmiki Rishi em seu ashram representado escrevendo o Ramayana

Indra compareceu à presença de Valmiki. Após trocarem reverências, Indra indagou a Valmiki qual seu propósito em executar austeridades tão severas. Valmiki informou a Indra que desejava obter todo o conhecimento dos Vedas. Indra apontou para ele três montanhas ao longe, depois pegou três punhados de terra do solo e explicou a Valmiki Rishi que as montanhas eram como os Vedas e os punhados de terra eram como o conhecimento obtido até então pelo sábio.

Certamente que é impossível para alguém conhecer todo o conteúdo dos Vedas, mas que Valmiki (com o pouco que aparentemente sabia) já era comparável com a  maioria dos grandes rishis ou sábios. Melhor seria parar de meditar e começar o ensino dos Vedas para o benefício das pessoas em geral, pois ele já tinha suficiente conhecimento obtido em suas três vidas anteriores. Assim Valmiki, em obediência a Indra, desceu os Himalayas e fundou seu ashram (eremitério ou mosteiro), ou ainda, sua academia de ensino aos pés dos Himalayas, onde compartilhava o conhecimento védico com seus alunos, dos quais Bharadwaja era o mais íntimo e se tornaria o mais famoso dentre seus discípulos.

Valmiki Rishi é conhecido como o Adi-kavi (Poeta Primordial), pois foi ele o primeiro a compor toda uma narrativa épica na forma de versos. Como um grande sábio, Valmiki Rishi tinha seu mosteiro próximo ao Rio Tamasa, num local de colinas e florestas verdejantes, não muito distante do Sagrado Ganges, onde vivia, cultivava e ensinava o conhecimento dos Vedas juntamente a seus discípulos. Devido à sua pureza e ascese um dia ele foi visitado também pelo Grande Sábio Narada Muni, que é uma personalidade tão exaltada, que pode viajar por todo o Universo Material, bem como nos infinitos Universos da Esfera Espiritual.  

Narada Muni é o Sábio Santo que viaja em todas as esferas da  criação, ensinando e cantando as glórias do Senhor Supremo (Krishna), motivado pela compaixão à todas as entidades viventes e impulsionado pelas ondas sonoras produzidas por seu instrumento musical, a Vina. Após receber dignamente o grande Narada e prestar-lhe as devidas reverências, Valmiki propôs-lhe a seguinte pergunta.

“Meu querido e reverenciado Narada, ó maior entre os sábios, diga-me, por favor, – Quem é aquele que (possivelmente) pode ser pleno de todas as virtudes nesse mundo? Que é possuidor de toda perícia e conhece o que é correto? Que é consciente acerca dos deveres e responsabilidades a serem executados, veraz em seu falar e firme em suas resoluções? Quem é essa pessoa que seja correto em sua conduta, que tenha todo o conhecimento, que seja amigo e amável para com todos os seres vivos, e que, ao mesmo tempo seja poderoso e de aparência extremamente louvável? Que seja cheio de esplendor, e adorado até pelos deuses? Por favor, Eminente Sábio Narada, humildemente eu peço, fale-me dessa pessoa, se é que ela possa existir . . .”

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Narada Muni com sua Vina        

O Grande Sábio Narada Muni, que possui conhecimento sobre Toda a Verdade, e que está além do nascimento e da morte, ao ouvir os apelos de Valmiki Rishi, em grande deleite espiritual falou as seguintes palavras: “Ouça, Ó Melhor entre os Ascetas, considerando seu apelo, eu descreverei com alegria sobre as glórias desse herói. Alegre-se em ouvir de mim, sobre tal Pessoa, dotado de todas essas múltiplas e raras qualidades que você acabou de descrever. . . Existe (sim) um descendente da Dinastia do grande Iksvaku, conhecido por todos pelo nome de Rama.

Ele controla sua mente por completo, é poderoso, radiante e determinado, possui o conhecimento sobre todas as Ciências, é conhecedor dos Vedas e do propósito dos Vedas, é justo, nobre, benevolente e o melhor amigo de todos os seres viventes. Ele mantém todos os universos, é belo, forte e poderoso, é uma réplica (manifestação) de Sri Vishnu; ainda assim, Ele é muito simples e seu sorriso encanta a todos, pois Ele é inigualável e inesquecível, para todos que O conhecem . . .”

E assim, o Grande Sábio Narada Muni, contou ao Sábio Valmiki Rishi sobre a vida e extraordinários feitos de Sri Rama. Depois disso, Narada Muni terminou sua narrativa recebeu as devidas reverências de Valmiki, abençoou-o e desapareceu tão de repente como se fosse o flash de um relâmpago, numa tempestade sobre o mar.

Alguns dias depois, o sábio se dirigia com seus discípulos ao Rio Tamasa, para fazerem suas abluções, orações, meditarem e tomarem seus banhos matinal; descendo pelas margens do rio, foram até uma cachoeira, onde as águas eram límpidas como a mente de um rishi. Lá, Valmiki contemplava a beleza da natureza local quando avistou um casal de pássaros animados no galho de uma frondosa árvore, prestes a copular, em pleno fogo da paixão.  Neste momento, um membro de uma tribo primitiva, lançou sua flecha atingindo em cheio o macho, que caiu ruidosa e mortalmente ferido ao chão.

A fêmea deu um grito de lamento e tristeza ao ver seu parceiro caído, peito dilacerado, dando seu último suspiro. Valmiki estava chocado com a crueldade do caçador, pois as aves estavam felizes, na expectativa de iniciarem uma família. Por isso o Rishi pronunciou as seguintes palavras: “Que você, ó mais baixo dos homens, não tenha paz em sua mente até o final dos tempos. Sua crueldade é tão grande, pois você foi capaz de matar uma das aves, no exato momento em que estavam tomadas pela felicidade e paixão”.

Imediatamente Valmiki, que era um sábio auto-controlado, maravilhou-se de que ele próprio tivesse proferido tais palavras. Então, com o propósito de minimizar uma possível maldição, ele confidenciou aos seus discípulos: “O que eu acabei de falar, é apenas o exemplo de uma estrofe poética, construída segundo a métrica de oito linhas e que pode ser recitada de forma melodiosa, não devendo, portanto, ser entendido como nada, além disso,”.

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Representação de Vishnu e sua consorte Lakshmi, sobre a “serpente” (representação do Universo material) Sehsha

Pouco depois, o Senhor Brahma, o engenheiro criador do Universo, visitou o eremitério do Rishi Valmiki que o recebeu com grande reverência e emoção. Após observar as regras de etiqueta prescritas nas Escrituras para a recepção de grandes personalidades espirituais, Valmiki, abençoado pelo Senhor Brahma, narrou o episódio sobre as aves e de seu receio em ter amaldiçoado um caçador ignorante. O Senhor Brahma sorrindo falou-lhe as seguintes palavras: “Oh jóia entre os eremitas, não mais pense sobre isso. Asseguro-lhe que nada acontecerá àquele caçador.

Que a estrofe que você proferiu, seja utilizada como modelo para que você descreva as glórias do divino Senhor Rama, exatamente como você ouviu do Grande Narada Muni. Eu lhe dou o poder para que toda a gloriosa vida do Senhor Rama seja revelada em sua mente, e que tudo que você escreva seja a mais pura expressão da verdade. E que isso seja para o benefício de toda a humanidade e perpetue a sua glória, ó melhor dos videntes.”                   

Assim o grande Rishi Valmiki, tomou como o dever de sua vida escrever em forma poética o Ramayana, o grande épico composto em 24.000 slokas (versos), distribuídos em 7 skandas (livros), escrito em Sânskrito, utilizando uma linguagem refinada, de um lirismo dos mais sublimes e que narra a gloriosa e divina presença do Senhor Ramachandra, descrito como a própria encarnação de Sri Vishnu. Valmiki Maharishi (maha = grande, rishi = sábio) estava constantemente ocupado em compor os 24.000 versos que descrevem as glórias do Senhor Ramachandra.

Um excerto do Ramayana:

Havia um rei santo chamado Dasharatha, possuidor de todas as virtudes, descendente de Ikshvaku e que tinha a capital de seu reino na cidade de Ayodhya, ao norte da Índia. Nessa época, Ayodhya era a capital de um reino que se estendia por todo o mundo. Ayodhya experimentava absoluto progresso, seus cidadãos eram felizes e virtuosos e todos no reino (inclusive os animais e plantas) viviam em perfeita harmonia.

Dasharatha tinha três rainhas consortes: Kaushalya, Sumitra e a mais jovem, chamada Kaikeyi. Delas, o rei recebeu quatro filhos, príncipes virtuosos: Rama (herdeiro do trono e filho de Kaushalya), Lakshmana e Satrúghna (gêmeos nascidos de Sumitra) e Bháratta (nascido de Kaikeyi). Todos possuíam conhecimentos e grande sabedoria, tendo sido treinados pelos maiores mestres nas ciências materiais e espirituais.

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Ayodhya

Como estivesse muito idoso, Dasharatha estava desejoso de se aposentar dos afazeres reais e queria passar a administração do reino ao seu filho primogênito, o príncipe Rama. Como pré-requisito para se tornar o príncipe regente, primeiro Ele deveria desposar uma princesa. O Rei Janaka, do reino de Mithila (situado no território de Videha), estava promovendo um encontro real, para a escolha do príncipe que desposaria sua filha, Sitadevi, que era uma jóia entre as mulheres, plena de todas as virtudes espirituais, de rara beleza, inteligência e educação.

Tornar-se-ia seu esposo, aquele que conseguisse equipar um arco com o fio, esticando-o adequadamente e, em seguida, disparar uma flecha. O arco foi presenteado ao Rei Janaka pelo Senhor Shiva e precisava de vários homens fortes apenas para ser carregado. Dobrá-lo, então, e fixar a sua corda, ou fio, era tarefa quase impossível. Entretanto muitos príncipes concorreram, atraídos pelas qualidades e beleza de Sitadevi. A maioria dos candidatos nem conseguiu levantar o arco e os pouquíssimos que conseguiram levantá-lo, não puderam dobrá-lo e equipá-lo com o fio. 

 Sri Rama foi o único que levantou o arco, colocou o fio, atirou a flecha e em seguida quebrou-o ao meio, assim como um elefante quebraria um bastão de cana de açúcar.  Todos ficaram maravilhados. Mais ainda, quando Sita aproximou-se do Príncipe Herói, presenteando-O com uma guirlanda de flores, reconhecendo Sua vitória sobre os outros pretendentes e aceitando-O como seu Noivo. Todos puderam perceber a beleza e harmonia que existia entre o casal real.

Sitadevi tinha todas as características e marcas transcendentais em seu corpo que completavam as marcas divinas, características de Sri Rama. Os sábios presentes tiveram certeza, de que, mais que uma princesa proveniente de uma destacada linhagem real e perfeitamente adequada a se tornar a consorte de Sri Rama, Ela O completava de tal maneira que era impossível imaginá-LOS separados. Sitadevi era mais que uma princesa real; ela era a própria shakti do Senhor Ramachandra, assim  observaram os diligentes  sábios.

Todos os arranjos para a cerimônia de casamento (vivaha) foram feitos, o que atraiu muitos rishis, semi-deuses (devas), sacerdotes brahmanas, anjos cantores (gandharvas), seres celestiais com suas esposas (apsaras), príncipes (rajs) e reis (maharajs) de todos os lugares. Estavam presentes todos os familiares das duas casas reais e a atmosfera era de júbilo e felicidade transcendentais.

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Sri Ramachandra quebrando o arco na assembléia

O sacrifício de fogo (agni-hotra), executado pelos sacerdotes Brahmanas na cerimônia de casamento, contou com a presença do Semi-deus do fogo pessoalmente, Agnideva, e toda a arena de sacrifício estava decorada com sinais auspiciosos, muitas flores e frutas. Havia uma multitude de cores, aromas e cânticos de mantras. Neste exato momento, o centro de toda a criação foi transferido para Ayodhya, pois o local estava impregnado da mais pura energia espiritual. As cerimônias e festividades duraram vários dias.

Finalmente, passado o período das festividades matrimoniais, os Raghavas (descendentes de Raghu), liderados pelo Rei Dasharatha, ultimaram os preparativos para a cerimônia de coroação de Sri Rama, como Príncipe Regente. Neste momento, Kaikeyi, a esposa mais jovem, aproximou-se do Rei Dasharatha e lembrou-lhe de uma promessa feita pelo Rei, alguns anos antes, quando os príncipes ainda eram crianças.

O Rei Dasharatha, em reconhecimento pela devoção e amor de sua jovem rainha, prometeu-lhe atender qualquer pedido que esta lhe fizesse. Kaikeyi, pediu-lhe que no devido curso do tempo, entronasse seu filho, Bháratta, como príncipe regente. e. mais tarde, quando da morte do Rei, Bháratta seria coroado o Rei de todo o Reino. Tudo isso em detrimento do direito real, conferido por natureza a Sri Rama.

Quando o problema foi levado à corte e todos ficaram sabendo, houve muitos protestos, primeiro do próprio Bháratta, que não concordava em tomar o lugar de seu querido irmão, Rama, e mais veementemente de Lakshmana o qual, inclusive, usou de palavras fortes, para criticar a atitude de sua própria mãe, a Rainha Kaikeyi.

Todos os sacerdotes e ministros do Reino condenaram essa possibilidade. Sri Rama, entretanto, sabedor do caráter reto e justo do Rei Dasharatha, concordou em ceder o trono a seu irmão Bháratta, para preservar a palavra empenhada por seu pai. Sri Rama, assegurou à sua madrasta, a Rainha Kaikeyi, que ficasse certa de que a promessa que seu pai fizera, seria cumprida.

Diante disso, só havia uma possibilidade para o Príncipe Rama e sua esposa Sitadevi: ambos teriam que sair do Reino e viver no exílio. Uma vez que todo o mundo era parte do Reino, Sita e Rama deveriam evitar as áreas urbanas, isto é, para minimizar Sua influência, o Senhor Rama agora teria que viver nas florestas!

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SriRama e Srimati Sitadevi desembarcam de seu “Vimana” Pushpaka representado em formato de Cisne.  

 Toda essa situação causou imenso sofrimento aos habitantes de Ayodhya e deixou o Rei Dasharatha visivelmente abatido, em dor e lamentação. Lakshmana resolveu que não abandonaria seu irmão e deveria ir com Ele, viver no exílio. Todos os habitantes de Ayodhya seguiram, com muito dor, a carruagem que levava os dois irmãos e Sitadevi até as fronteiras da cidade, às margens das imensas florestas. O Príncipe Bháratta a todo momento se recusava a aceitar essa situação. 

Chegando próximo às florestas, Rama dispensou a carruagem e pediu que todos retornassem, pois Ele, Sitadevi e Lakshmana seguiriam sozinhos pela floresta, caminhando. À medida que adentravam na floresta, passavam por diferentes ashrams (mosteiros) e eram recepcionados pelos rishis eremitas. Inicialmente, Sri Rama, Sitadevi e Lakshmana foram para a floresta de Chitrakut, onde construíram cabanas feitas de galhos e folhas de palmeiras.

O Rei Dasharatha, devido a grande descontentamento ficou muito triste, e , em conseqüência, partiu desse mundo. Bháratta, então, foi novamente visitar seu irmão, Rama, para persuadi-Lo a voltar a Ayodhya e ser devidamente entronado como o Rei. Não obstante todos os argumentos apresentados pelo seu irmão Bharatta, Sri Rama convenceu-o a voltar e governar Ayodhya, pois isso estabeleceria em definitivo a palavra empenhada por seu pai, que era reconhecido como um Rei santo.

Bharatta, em sinal de humildade e obediência, tocou os pés de Rama, e, coletando a poeira dos pés de seu irmão, colocou-a sobre sua própria cabeça. Depois disso, coletou água de um rio próximo e lavou os pés de Seu irmão. Sri Rama com muita afeição pelo seu irmão mais novo, presenteou-o com suas sandálias feitas de madeira de sândalo (daí vem a origem do nome sandálias) e Bháratta prometeu colocá-las no trono, como sinal de que Rama era o verdadeiro Rei de Ayodhya e de que Ele estaria sempre presente, mesmo representado por suas sandálias.

Após retornar, Bháratta governaria o Reino a partir da cidade de Nandigrama, cerca de 30 quilômetros de Ayodhya, para que todos soubessem que embora ele governasse, Ayodhya e o trono pertenciam a Sri Rama.

Após esse incidente, Rama, Sitadevi e Lakshmana, finalmente estabeleceram residência na floresta de Dandaka onde construíram duas novas cabanas de palhas: uma para Sitadevi e Rama e outra para Lakshmana. Sri Rama escolheu essa floresta por ser um  local de acesso dificílimo, onde eles poderiam ficar totalmente isolados dos cidadãos de Ayodhya e, assim, seu irmão Bháratta poderia governar (por si mesmo) o Reino, livrando-se pouco a pouco de Sua influência.

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  Sri Rama, Sitadevi e Lakshmana, viajando pelas florestas

Coincidiu que nesse período, alguns espíritos malignos (rakshasas), detentores das piores tendências, aterrorizavam os habitantes das florestas: humanos, plantas e animais. Não conseguiam, todavia, se aproximar dos rishis e dos mosteiros, mas causavam terror aos outros habitantes.

Divertiam-se dando gritos tão terríveis, com o único propósito de causarem abortos nas mulheres e fêmeas grávidas.  Apareciam de súbito diante dos idosos (humanos e animais) que morriam do susto causado pela presença assustadora e repugnante desses terríveis demônios rakshasas. Usavam de poderes mágicos para manipularem a mente das criaturas, fazendo com que elas tivessem alucinações e morressem devido a doenças ou se jogassem de precipícios.

Quando viam árvores frondosas e belas, passavam seus excrementos nos caules, de sorte que as árvores perdiam suas flores, seus frutos e secavam, afetadas por terríveis doenças. Poluíam os rios e lagos com suas urinas e causavam grandes distúrbios e devastação ambiental.

Sri Rama, ao tomar conhecimento dessas atrocidades, partiu, juntamente com Lakshmana à procura desses espíritos malignos, matando-os aos milhares. Havia uma feiticeira muito má, chamada Shurpanaka, que chefiava esses demônios. Ela era a feiúra personificada. Tinha uma aparência horrível, hálito de peixe podre e seu corpo exalava um terrível mau-cheiro. Ao ver a força de Sri Rama, ela tomada de curiosidade e desejo (luxúria) sexual, aproximou-se d’Ele, fazendo propostas numa linguagem vulgar, imprópria para a época. O Senhor Rama, que era a própria manifestação da virtude, manteve-se calmo, transcendental a esses insultos.

Sorrindo, Ele falou  de maneira gentil e educada para a feiticeira dizendo: “Ò linda e gentil senhora, qualquer homem sentir-se-ia feliz ao seu lado. Mas eu já sou casado com Esta senhora que está ao meu lado, chamada Sitadevi, Princesa do Reino de Mithila. Não obstante, aqui também está presente meu valoroso irmão, o Príncipe Lakshmana, que ainda não sendo casado, está a procura de uma esposa adequada como só a senhora pode ser”.

Shurpanaka ficou muito alegre, e aceitou Lakshmana como seu futuro esposo. Lakshmana, entretanto, para se livrar da situação, assim falou para a feiticeira: “Ó grande e bela senhora, eu sou o irmão mais novo d’Este valoroso Príncipe de beleza inigualável. Eu nada tenho e sou mantido por Ele. Pois sou apenas como Seu servo, e nada poderia oferecer à uma senhora bela como você. Eu acho que Ele não continuaria ao lado de Sua esposa Sitadevi, caso tivesse a senhora ao Seu lado, pois a sua beleza, certamente faria com que um homem pensasse apenas e tê-la, ó formosa senhora, como única esposa”.

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Em Dandaka, apesar da simplicidade, Sita, Rama e Lakshmana viviam felizes e tranquilos na mais perfeita harmonia.

Nesse momento, Shurpanaka não entendendo a ironia dos dois irmãos, partiu em direção à Sitadevi, disposta a matá-La, pensando em livrar-se d’Essa rival e conquistar o amor de Sri Rama. Lakshmana, porém, tomado por súbita repugnância e em defesa da vida de Sitadevi e do respeito que Rama merecia, usou da espada e cortou o nariz e as orelhas dessa infeliz obsessora. Vendo seu rosto desfigurado pela espada de Lakshmana e, por esse motivo, não conseguindo remediá-lo com seu poder mágico, ela deu um horrível grito e desapareceu.

Shurpanaka era a irmã do poderoso Ravana, o chefe dos demônios, que reinava em Sri Lanka e queria dominar o mundo, através da força e da degradação. Era também seu irmão Kumbhakarna, que estava sempre a dormir e, quando acordava, matava pessoas. Os terríveis demônios Khara e Dushana eram seus irmãos mais jovens. Vibhishana, seu terceiro irmão, entretanto, era uma alma piedosa, cheio de virtude e nada tinha a ver com seus outros quatro irmãos demônios rakshasas

Ravana tinha uma forma horrível, com dez cabeças e muitos braços, Era muito poderoso, em força física e em poderes mentais. Tão logo soube da aniquilação de milhares de rakshasas (demônios) e da desfiguração de sua malévola irmã, Ravana ( que possuía uma forma horrível de dez cabeças, foi tomado de incrível ira, e com muito ódio prometeu vingança. Enviou seus irmãos Khara e Dushana (juntamente com milhares de demônios) para matarem Rama e Lakshmana. Todos foram imediatamente aniquilados pelos Príncipes irmãos.

Isso apenas aumentou a ira de Ravana. que convocou a ajuda de um demônio chamado Marícha. Este, embora fosse muito mau, aconselhou a Ravana para não se indispor com os dois Príncipes residentes em Dandaka. Ravana não lhe deu ouvidos e ordenou-lhe participar do plano. Ora, Marícha dominava o poder de assumir qualquer forma que quisesse e de emitir qualquer som.   

Assim, durante uma manhã, enquanto estavam despreocupados coletando flores e frutos, um lindo cervo dourado apareceu nas imediações das cabanas de palha onde moravam Sitadevi com Seu esposo Rama  e Lakshmana, chamando Sua atenção.

Sita, devido a Sua natural inocência, pediu a Rama que pegasse aquele lindo cervo, pois Ela o queria como animal de estimação. Sitadevi fora criada para ser uma princesa, como filha do Rei Janaka. Estava vivendo uma vida de provações, desprovida de quaisquer dos confortos a que estava habitualmente acostumada. Isso, já era demais para a pobre Sita, pensou Seu esposo, que não media esforços para aliviar os inconvenientes a que Sua amada estava submetida.     

Lakshmana desconfiou de que o cervo fosse Maricha disfarçado e comunicou este fato ao Irmão. Rama, entretanto, só pensava em satisfazer sua amada Sitadevi, e não ouviu aos conselhos de Seu irmão mais novo. Enquanto Ramachandra saiu à procura do cervo, no intuito de satisfazer o desejo de Sua amada esposa, Lakshmana, permaneceu alerta, em defesa de Sitadevi. O cervo dourado era muito esperto, e não permitia ser agarrado pelo poderoso Rama. Ora, o cervo não era outro senão Marícha disfarçado, o qual levava Sri Rama  para local cada vez mais distante, para mais dentro da densa floresta.

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Srimati Sitadevi, em Dandaka, ao ver o cervo dourado

Em dado momento, Lakshmana e Sitadevi ouviram gritos de Sri Rama, pedindo por ajuda. Sitadevi ficou muito agitada e pediu a Lakshmana que fosse ao socorro de seu irmão mais velho. Lakshmana, todavia, ficou desconfiado, pois sabia que não era possível que o poderoso Rama pudesse estar correndo algum tipo de perigo e recusou sair de perto de Sua cunhada, pois prometera a Seu irmão não abandoná-la em hipótese alguma.

Sitadevi, devido ao grande medo de perder Seu amado, Rama, usando de palavras fortes, ordenou a Lakshmana que fosse ao socorro do irmão. Admoestou Lakshmana de que Ele estava interessado na morte de Sri Rama, para que Bharatta assumisse o trono. Lakshmana entendia que a confusão mental de Sita era apenas devido ao fato de que Ela não suportava a menor possibilidade de viver sem Rama, o Seu amado consorte.

 Assim, Lakshmana concordou em ir procurar Sri Rama, apenas para acalmar Sitadevi. Pois sabia que nada podia acontecer ao Seu irmão. Tomou seu arco e desenhou um círculo em torno da cabana onde moravam Sita e Rama, pedindo-lhe que por hipótese alguma, cruzasse o círculo para fora ou o apagasse deixando alguém entrar na casa, dizendo-lhe que Ela era protegida do Semi-deus do fogo, Agnideva e que se alguém tentasse cruzar o círculo seria imediatamente reduzido a cinzas. Após partir, Lakshmana entrou na floresta á procura de Sri Rama.

 Assim que Lakshmana partiu, aproximou-se da cabana de Sitadevi um brahmana mendicante de aparência gentil e pacífica. Ele indagou de Sita se Esta poderia dar-lhe algo de comer. O brahmana parecia muito meigo e puro, falando sempre de maneira humilde, com as mãos postas, fato este que induziu Mãe Sitadevi a recebê-lo, e fazer-lhe alguma caridade. Permitindo que o gentil sacerdote entrasse em sua casa (ao apagar o círculo que a protegia),

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Ela apenas agia de acordo com as injunções das Escrituras Sagradas, motivada pela bondade e pureza de Seu coração. Tão logo entrou na cabana de palha, o brahmana de imediato revelou sua real identidade e intenção. Ele era o terrível demônio Ravana, que tinha diante de si a delicada e gentil Sitadevi, a origem de todas as virtudes femininas. A personificação da inocência e da pureza.

Depois de apreciar a beleza de Mãe Sita, Ravana demonstrando desejo e luxúria em se tornar Seu esposo, raptou-A, levando-A em sua aeronave vimana. No caminho, foram interceptados por Jatayu, um poderoso e fiel amigo de Rama, que, para proteger Sitadevi, travou uma heróica e mortal luta com Ravana. Jatayu, lutou bravamente, infligindo golpes certeiros no adversário.

Com muita força e destreza, Jatayu cortava os muitos braços do rakshasa, mas logo em seguida outros braços surgiam, como se fossem serpentes venenosas que, feroz e desesperadamente, emergiam de um formigueiro prontas para atacar o que estivesse pela frente, movidas por dor e loucura. Jatayu, contudo, sentindo o peso da idade,  finalmente caiu, mortalmente ferido pelo cruel Ravana.

Após ferir gravemente o bravo e fiel Jatayu, Ravana, o líder dos demônios, agarrou Sitadevi violentamente pelos braços e levou-A consigo. Todos os seres na floresta de Dandaka sentiram imensa e súbita angústia. Os sábios nos mosteiros ficaram aflitos, as aves e animais ficaram todos nervosos, a brisa parou por completo e o Sol escondeu seu brilho. Maus presságios, caíram sobre Dandaka, quebrando sua paz e harmonia. Toda a Natureza se entristeceu, pois tudo e todos mergulharam na mais densa escuridão .  

Sri Rama, exausto pelos truques do cervo dourado, parou por um instante. Sem pensar por alguns segundos em Sita, Ele pôde verificar a verdade sobre o cervo. Descobriu de imediato que este era não outro senão o próprio Maricha disfarçado. Isto foi suficiente para que mudasse de idéia sobre pegar o cervo vivo, sem machucá-lo. Então sacou de Seu arco e flecha e disparou uma flechada certeira, matando Maricha imediatamente, o qual, pouco antes de morrer, revelou sua forma como um horrível demônio e deu um grito muito alto pedindo ajuda, numa voz  parecida com a de Sri Rama. Foi este o pedido de ajuda ouvido por Sitadevi e Lakshmana.

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Ravana rapta Sita e mata Jatayu

Rama pensava em Sitadevi, e do perigo que Ela estava exposta. Pensou no grito dado pelo demônio, imitando Sua voz e de como isso poderia afetar Sua esposa e Seu irmão. No caminho de volta à Sua cabana, Ele encontrou o Seu amigo Jatayu, mortalmente ferido, que contou-Lhe sobre o rapto de Sitadevi pelo rakshasa Ravana. Após narrar o incidente, Jatayu deu um suspiro, seus olhos fixos em Sri Rama e seu semblante feliz, pois tinha diante de si, o Objeto de sua eterna meditação.

Jatayu morreu nos braços do seu amado Rama, e assim foi elevado ao Reino Espiritual, de onde jamais retornaria. Logo após executar as cerimônias de cremação do corpo de Seu fiel e devotado amigo Jatayu, Rama, no caminho de casa, encontrou-se com Seu irmão. Conversaram sobre os acontecimentos e retornaram para o local de suas choupanas, na expectativa de encontrarem Sitadevi.

Durante o percurso, os dois irmãos observavam os sinais não-auspiciosos (de desordem e tristeza) que encontravam na floresta. A apreensão dEles apenas aumentava. Finalmente ao chegarem, o local estava vazio. O círculo feito por Lakshmana estava rompido e Sitadevi lá não estava. Sri Rama em grande lamentação perguntava a Seu irmão “Onde está Sitadevi, a Rainha do território Videha ? Onde está a bela Sita, a origem de todas as virtudes, que segue-Me por todos os lugares, que é Meu próprio pensamento e mais importante que Minha própria vida ? Oh Lakshmana”.

Após ser consolado por Seu irmão mais jovem, os dois Príncipes, filhos de Dasharatha, adentraram na floresta, em busca de Sitadevi. As árvores, os animais, as montanhas e até os insetos davam dicas, sobre a provável direção que Ravana, o líder dos espíritos malévolos, tinha levado a Princesa de Mithila. Em Suas buscas, os dois valentes e virtuosos Príncipes encontravam todo tipo de demônios, ocupados em barrar-Lhes o caminho. À medida que caminhavam, Rama e Lakshmana destruíam esses rakshasas aos milhares.

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Encontraram, então, um ogro de forma monstruosa,  chamado Kabandha que, após ser mortalmente ferido, narrou sua história aos dois irmãos. Kabandha, em uma vida passada, tinha uma forma bela, devido à sua bondade, penitências e caridade aos demais. Era, todavia, brincalhão e irreverente e gostava de assumir uma forma monstruosa para assustar e fazer gozação com as pessoas. Um dia, aproximou-se de um Rishi (com o propósito de assustá-lo), chamado Sthulashira, que era austero e rígido em seus princípios.

O Rishi não ficou assustado com a forma monstruosa de Kabandha, entretanto, não gostou nem um pouco de sua irreverência e castigou-o com a seguinte maldição: “Você vai permanecer por muitos anos nessa forma monstruosa”. Kabandha desculpou-se do Rishi dizendo que era apenas uma brincadeira. O Rishi acedeu, dizendo. “Tudo bem, eu aceito suas desculpas. Então eu o abençôo a que, após muitos anos nessa forma monstruosa, um dia, numa floresta distante, após ser cremado pelo Divino Rama, você assumirá sua forma original, e, mais que isso, retornará ao mundo espiritual”.

Após contar sobre sua vida, Kabandha disse reconhecer em Sri Rama, aquele mesmo Rama que o Rishi havia prometido, em sua bênção. Ao dar seu último suspiro e depois de ter seu monstruoso corpo cremado pelos dois irmãos, Kabandha, surgindo das labaredas do fogo, apareceu em sua forma originalmente bela e refulgente, e aconselhou ao Senhor Ramachandra para procurar Sugríva e ensinou o caminho a chegar até o mesmo, pois ele seria de grande valia, na busca por Sitadevi. Depois disso, Kabandha alcançou a liberação desse mundo. Sugríva era um valoroso e justo Rei, chefe dos hominídeos, gorilas e macacos que viviam próximos ao Lago Pampa, aos pés das Montanhas Rishyamuka. 

 Após raptar a bela e casta Sitadevi, Princesa de Mithila e esposa de Rama, Ravana, o poderoso rakshasa, levou-A até seu reino, situado no Sri Lanka. Ao chegar, ele foi recebido por toda a cidade que em festividades comemorava a chegada de seu líder. Todas as ruas e avenidas estavam repletas de demônios rakshasas, exultantes e embriagados por vários tipos de bebidas e substâncias inebriantes.

Depois de ser saudado por seus seguidores nas avenidas de sua capital, Ravana, orgulhoso de ter Sitadevi como seu troféu, dirigiu-se a seu palácio, onde foi recebido pela corte de demônios de toda espécie. Lá, ele tentou conquistar a simpatia de Sitadevi, primeiro oferecendo-Lhe muitos presentes valiosos, como jóias e palácios. Depois falou de si mesmo, se auto-elogiando, tentando convencê-LA de que ele poderia ser um esposo adequado.

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Sigiriya Rock Fortaleza em Sri Lanka, restos do complexo de palácios de Ravana?

Sitadevi, que em nenhum momento sequer parava de pensar em Seu amado Rama, recusou todas as propostas do repugnante Ravana, dizendo-lhe que Ela tinha apenas Seu esposo em pensamentos e dentro de Seu coração. Rama era Sua mente, Sua alegria e Sua vida. Ela era Sua companhia constante e os votos de fidelidade que tinha para com Seu amado esposo, eram o motivo maior de Sua vida.

Ravana ficou muito irado, e disse-lhe: “Você, é muito bela, mas também muito tola. Jamais verá novamente Esse Seu Rama. Eu pessoalmente O matarei. Depois disso, para demonstrar minha compreensão e tolerância, darei um período de doze meses, para que Você, observe Sua viuvez e tire de Sua mente a imagem d’Esse herói, que já estará morto.

 Sitadevi, que também era a personificação da castidade feminina, ocupava-se apenas em permanecer, dia e noite, sentada no bosque de ashokas, sem nada comer, apenas mantendo Sua devoção e amor, dedicados a Sri Rama, em profunda meditação.

Mas eu advirto: caso Você não me aceite como esposo, prometo que entregarei Você a meus queridos amigos, eles cortarão Seu corpo em pedacinhos, e eu terei o maior prazer em comê-los num suntuoso banquete!”. Ravana, então, ordenou a seus subordinados que levassem Sitadevi para o bosque de árvores ashokas que circundava o palácio, pois Sitadevi recusava em aceitar a hospitalidade, o teto, os alimentos, objetos ou qualquer facilidade, proveniente de uma criatura tão baixa e vulgar, como esse demônio Ravana. Sitadevi sequer levantava Seus belos olhos de lótus, para olhar a figura de um ser tão repugnante. 

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Dirigindo-se para o Lago Pampa, Rama e Lakshmana cruzaram florestas muito densas, sempre seguindo a direção indicada por Kabandha, que tinha finalmente obtido sua forma original e a liberação desse mundo material de provações e aprendizado. Cruzaram florestas de árvores suntuosas em flores e frutos até chegarem, após vários dias de caminhada, às margens do Lago Pampa. Lá, encontraram o mosteiro (ashram) de uma poderosa, sábia e santa senhora, chamada Sháberi.

O mosteiro era completamente inacessível. Ninguém nele poderia penetrar, sem consentimento interno. Sri Rama e Lakshmana foram recepcionados pela bondosa Sháberi, que os recebeu com devoção e humildade, lavando-Lhes os pés, as mãos, e oferecendo-Lhes todo o tipo de flores e frutos. Após esse encontro, Sháberi atingiu o mais alto grau de perfeição espiritual e os dois irmãos seguiram viagem, rumo à margem oeste do Lago Pampa. Chegaram finalmente à base da Montanha Rishyamuka, território do reino de Sugriva.

Sugriva tinha um irmão chamado Váli, o qual tinha tomado seu reino, e o condenado ao exílio. Vali era de mentalidade demoníaca e tinha acordos com os ogros. Rama e Lakshmana ajudaram Sugriva a derrotar Váli que pereceu na batalha e entronaram Sugriva em seu direito genuíno ao trono, trazendo finalmente a paz aos habitantes de Rishyamuka.

Sugriva e seu amigo Hanuman tornaram-se os mais fiéis e devotados amigos de Rama e Lakshmana. Após ouvirem as desventuras dos Príncipes de Ayodhya, desde o exílio até o rapto de Sitadevi, decidiram ajudar na recuperação da Princesa de Videha, a amada consorte do Senhor Rama. Sugriva sentiu simpatia pelos Príncipes irmãos, pois Eles tinham uma história em muitos aspectos semelhante a sua. 

 Gradativamente, a amizade entre Sugriva e Hanuman para com Sri Rama e Lakshmana, cresceu até se transformar em pura devoção. Hanuman era mais que um amigo, era um devoto fiel, tendo Sri Rama como seu amado Senhor. Constantemente meditava em Sita-Rama e Os tinha sempre em sua mente e em seu coração. Hanuman, o maravilhoso e sábio homem-macaco, depois de alguma procura, descobriu o paradeiro de Sitadevi em Sri Lanka. Chegou à cidade, e matou muitos ogros. Ao encontrar Sitadevi no bosque ashoka, deu-Lhe um anel, dado por Sri Rama para ser identificado por Ela como um amigo e aliado confiável.

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Sigiriya Rock Fortaleza em Sri Lanka, restos do complexo de palácios de Ravana?

Hanuman contou-Lhe sobre a chegada iminente de Seu amado esposo, dizendo-Lhe que ficasse confiante pois sua liberdade estava próxima. Hanuman foi então surpreendido por alguns demônios e teve que lutar com eles. Depois de matar algumas dezenas de ogros, Hanuman fugiu do palácio de Ravana e retornou para Rishyamuka. Ao chegar, prestou suas reverências ao Senhor Ramachandra e contou-lhe onde tinha encontrado Sitadevi, que estava bem, apesar de muitos dias sem se alimentar. 

 Planos foram urgentemente feitos para a invasão ao Sri Lanka, terra do impiedoso Ravana. Ao chegarem às margens do oceano, ao sul do sub-continente indiano, Sri Rama, ordenou ao Oceano que drenasse suas águas ao nível mais baixo possível. Feito isso, milhares de macacos e hominídeos, começaram a construir uma fabulosa ponte, colocando imensos blocos de pedra sobre o leito do estreito marítimo que separa os dois reinos.

Com a maior brevidade possível, Sri Rama, Lakshmana, Sugríva e Hanuman (ajoelhado), juntamente com os outros macacos, estavam diligentemente empenhados na construção da  ponte que os levaria a  Sri Lanka.

Em seguida o exército de hominídeos e macacos, liderados por Sugriva e Hanuman, em companhia de Sri Rama e Lakshmana, cruzou o estreito que separa Sri Lanka da Índia, invadindo de surpresa a cidade governada pelo maligno Ravana. A batalha foi um evento épico, de proporções inimagináveis. Os macacos liderados por Sugríva e Hanuman, atacaram os ogros aos milhares. Muitos macacos pereceram, mas todos os ogros foram exterminados.  Após a grande batalha, Sri Rama abençoou os macacos e heróis que combateram de Seu lado e haviam perecido em combate.

Como que despertando do sono, todos eles retornaram à vida e não houve lamentação de perdas. Também não havia feridos entre aqueles que combateram ao lado de Sri Rama. Os ogros mortos em combate, ascenderam à planetas celestiais (onde teriam uma chance de regeneração), pois embora houvessem lutado contra Sri Rama, pereceram em Sua Presença, e isto, por si só, era um grande merecimento.

Ravana e outros que pereceram diretamente pelas mãos do Divino Rama, foram imediatamente transferidos à esfera espiritual. Pois, garantem os Vedas, sendo o Senhor transcendental às dualidades materiais, não há qualquer diferença entre Sua Ira, Seu Amor, Compaixão etc. Seu toque imediato é suficiente para aniquilar todas as reações advindas de karma ou maus hábitos. Dessa forma, mesmo sendo um terrível demônio, se alguém for tocado diretamente pelas mãos de Sri Rama, ou morto por ele, alcança a mesma destinação das almas mais perfeitas. 

sri-lanka-ponte-índia-ramayana

Imagens da NASA revelam Antiga Ponte entre India & Sri Lanka(antigo Ceilão) Imagens dos E.U.A., Oct 7, 2002 (VNN) – (Cortesia: NASA Digital Image Collection) Imagens feitas do espaço ocupado pela NASA revelam uma misteriosa ponte antiga no Estreito Palk entre a Índia e Sri Lanka. A ponte recentemente descoberta atualmente nomeado como Ponte de Adão é feita de cadeia de baixios, c.18 mi (30 km) de comprimento. A ponte em curvatura é única e a composição da idade revela que é feita pelo homem. As lendas, bem como estudos arqueológicos revelam que os primeiros sinais de habitantes humanos no Sri Lanka datam em torno da era primitiva, a cerca de 1.750.000 anos atrás e a idade da Ponte de Adão também é quase equivalente. Esta informação é um aspecto crucial para uma visão mais ampla da epopeia hindu chamada Ramayana, um épico Hindu que deveria ter ocorrido na idade conhecida como Treta Yuga (mais de 1.700.000 anos atrás).

O Senhor Rama sentiu grande alívio ao resgatar Sua amada Sitadevi. Todos os sábios e rishis, os cidadãos do globo, semi-deuses  e todas as criaturas estavam igualmente aliviados. A Paz e Harmonia estavam restabelecida. Vibhishana, o piedoso irmão de Ravana foi entronado como Rei do Sri Lanka. Todos os cidadãos justos de Sri Lanka, que tinham fugido para as florestas durante o reinado de Ravana, retornaram para suas cidades, felizes por um recomeço promissor.

 Sri Rama, matou Ravana em um único combate, sem qualquer possibilidade para uma vitória do Demônio. Todos os espíritos malignos foram aniquilados do globo inteiro.  Sri Rama recebeu de presente dos semi-deuses um vimana chamado Pushpaka. Juntamente com Srimati Sitadevi, Lakshmana, Hánuman, Sugríva, Vibhishana e outros, Ele voou de volta para Ayodhya, parando antes no mosteiro de Bharadwaja, de onde enviou Hanuman para avisar Seu irmão Bháratta de Sua iminente chegada.

Bháratta e todos os cidadãos de Ayodhya finalmente ficaram felizes com a chegada de seu Rei, Ramachandra. Kaushálya, Sua mãe, e outros membros da família real estavam igualmente felizes. Bháratta pessoalmente fez todos os arranjos para a coroação de Seu irmão como o devido Rei de Ayodhya.

No momento da coroação, diante da assembléia de sábios, rishis, semi-deuses, membros da família, príncipes, reis e convidados, alguns críticos super-zelosos (membros da classe sacerdotal, como sempre) recriminavam Sri Rama por ter aceitado Sitadevi, depois dEla ter ficado algum tempo distante, sozinha à mercê de um demônio. Havia certa dúvida sobre a castidade e intocabilidade de Srimati Sitadevi.

 Esta, diante de todos, sentindo-se ofendida e ultrajada em Sua honra, resolveu entrar nas chamas do fogo de sacrifício (agni-hotra) disposta a abandonar Sua vida, pois não suportaria ver Seu amado Rama ser criticado, diante de Seu próprio infortúnio. 

Ao entrar no fogo do sacrifício que estava prestes a iniciar, todos ficaram chocados com a determinação de  Sita, estavam em desespero, o horror estampado em suas faces. Então de súbito, o próprio semi-deus do fogo, Agnideva, saiu das chamas, carregando em seus braços, intocada pelo fogo, a bela e casta Srimati Sitadevi, a Rainha de Mithila e origem de todas as virtudes. Todos ficaram maravilhados de que Sitadevi não tivesse sofrido nada, mesmo estando no meio das chamas de onde o próprio Agnideva, estava emergindo. Certamente que este era um sinal auspicioso, que demonstrava a pureza de Sita.

 Sri Rama abraçou Seu devotado amigo Hanuman, ao enviá-lo para Ayodhya, onde este levaria as boas notícias do resgate de Sitadevi e avisaria a todos da iminente chegada de seu Senhor. Agnideva pessoalmente testemunhou sobre o caráter impoluto de Sita, Sua indubitável castidade e fidelidade a Seu amado Rama, assegurando a todos que Ela, jamais fora realmente tocada por Ravana e contou o seguinte episódio.

agni-sita-rama

O próprio semi-deus do fogo, Agnideva, saiu das chamas, carregando em seus braços, intocada pelo fogo, Sitadevi, para assombro dos presentes.

 Quando Lakshmana fez o círculo protetor, em volta da cabana de palha e foi a procura do Seu irmão, Rama, Ele invocou Agnideva (com mantras) para supervisionar aquele círculo e queimar qualquer um que o cruzasse. Agnideva, confessou, que fez mais que isso:  Ele retirou Sitadevi daquela cabana e em Seu lugar colocou uma cópia perfeita (shaya), levando Sita para uma esfera superior em companhia de algumas senhoras celestiais. Embora a forma de Sita tenha sido raptada pelo demônio Ravana, e não a Sita verdadeira, esta forma, não obstante, também permaneceu casta e pura, não tendo tido qualquer contato íntimo com o demônio.  

No momento que Sri Rama, em Sri Lanka, se aproximou de Sitadevi, a qual estava sentada no jardim de árvores ashokas, Agnideva resgatou a cópia (shaya), devolvendo a verdadeira Sita ao Senhor Ramachandra frações de segundos antes dEste chegar, concluiu o Semi-deus.

Todos ficaram extremamente felizes (inclusive os críticos sacerdotes), pois no futuro, ninguém poderia lançar a mais tênue dúvida sobre o caráter e pureza da gloriosa Senhora do Território dos Videhas, a filha do Rei Janaka e consorte do inigualável e divino Sri Rama.

 Ayodhya permaneceu por muito tempo sob o Reinado do Senhor Rama. Toda a harmonia espiritual própria desta era auspiciosa (o Treta-yuga) foi completamente experimentada, após um hiato de desarmonia, causado pela tentativa de se estabelecer o caos, nesse período caracterizado por plena ordem material e espiritual. Prevendo essa tentativa de trazer degeneração precoce à Treta-yuga, uma era de absoluta harmonia, o Senhor Rama apareceu, para proteger as pessoas virtuosas e restabelecer os princípios da religiosidade

 Após terminar Suas atividades manifestas neste mundo, o Senhor Sri Ramachandra, tornou-se invisível e retornou para a esfera espiritual eterna, com toda a Sua corte, parafernálias, amigos e amados (energias shaktis) empregadas em Sua gloriosa manifestação na Terra. A encarnação de Rama se deu antes do final do continente de Atlântida, que afundou em meados de 10.986 a.C., portanto a exatos 13 mil anos em 2014! 


“O néscio pode associar-se a um sábio toda a sua vida, mas percebe tão pouco da verdade como a colher do gosto da sopa. O homem inteligente pode associar-se a um sábio por um minuto, e perceber tanto da verdade quanto o paladar sabe do sabor da sopa”.   –  Textos Budistas

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Om Mani Padme Hum


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Lótus-Sagrado-02

Om Mani Padme Hum

Significado:“Recebemos a Jóia da consciência nocoraçãodo Lótus.”  {O Lótus é o Anahata o Chakra cardíaco, local do corpo físico onde esta alojada a Alma humana, o ser, o indivíduo REAL em evolução.

Significa:Recebemos a jóia da consciência divina, no centro do nosso Chakra Anahata, o cardíaco, (O QUARTO CHAKRA) em nossa Alma (o coração, o Caminho do Meio citado por Buddha, a Porta Estreita que deve “SER ABERTA” citada por Cristo) }

O quarto Chakra, o Anahata e seu símbolo, o Lótus de doze pétalas e dentro o Selo de Vishnu.

O quarto Chakra, o Anahata e seu símbolo, o Lótus de doze pétalas e dentro o Selo de Vishnu.

Buddha, o Avalokitesvara  alcançou tão elevado grau de espiritualidade, como se tivesse subido a mais alta montanha.

Destas alturas, estava para partir para planos ainda mais elevados e mais distantes da terra, quando ouviu um gemido que vinha do inconsciente coletivo da humanidade.

{n.T. Avalokiteshvara (; em tibetano Chenrezig), é o/a Bodisatva (Bodhisattva) que representa a suprema compaixão de todos os Budhas. Um/umaBodhisattva é aquela criatura que está adiantada ou pronta para alcançar o estado de Buddha (o Iluminado); contudo faz voto de só alcançá-lo plenamente quando nenhum ser estiver mais preso na roda de Samsaraou na roda de encarnações/ilusões neste mundo material. Sendo a compaixão uma virtude central do budismo, Avalokiteshvaratornou-se muito conhecido por budistas e não budistas, sendo comum encontrar inscrições com seu mantra – Om mani padme hum– mesmo em meios não budistas.}

Era o lamento pela sua partida. Então o Seu coração se encheu de compaixão e Avalokitesvara prometeu ficar neste planeta trabalhando e servindo para evolução espiritual e pela libertação da humanidade.

Este juramento do bodhisatva, é feito por todos os Mestres que servem a Luz da Grande Fraternidade Branca. Eles deixam de seguir à frente em sua evolução espiritual em planos superiores, para servir a Luz de seus irmãos ainda encarnados aqui na Terra.

Ao recitarmos o Mani Mantra, estamos penetrando a mesma roda metafísica que os Mestres Ascensos e ainda não Ascensos da Grande Fraternidade Branca que estão constantemente empurrando a Roda da Evolução Espiritual de toda a humanidade.

Este mantra tem sua origem na Índia e de lá foi para o Tibet. Os tibetanos não conseguiram entoá-lo da mesma forma, mudando sua pronuncia para: OM MANI PEME HUNG, e é este o mantra mais utilizado pelos budistas tibetanos.

Qualquer pessoa pode entoá-lo. Estando feliz ou triste, ao entoar o “Mani Mantra”, uma espontânea devoção surgirá em nossa mente e o grande caminho será fortemente realizado. O mantra OM MANI PADME HUM, é fácil de pronunciar e poderoso pois contém a essência de todo o ensinamento budista.

Muito tem sido escrito sobre este mantra e é impressionante que apenas seis silabas possam atrair tantos comentários importantes.  De acordo com o Dalai Lama, o propósito de recitar este mantra é transformar o corpo impuro, suas palavras e mente, no puro e louvado corpo, palavra e mente de um Buda. O som de cada silaba é visto como tendo uma forma espiritual paralela.

Fazer ou verbalizar o som de cada silaba portanto, é alinhar a si mesmo com aquela qualidade de energia espiritual particular e para se identificar com isto. Existe também um grande numero de outros benefícios que resultam da repetição deste mantra, incluindo a produção do mérito e destruição do carma negativo.

OM – A primeira silaba, recitá-la o abençoa para atingir a perfeição na pratica da generosidade.

MA – Ajuda a aperfeiçoar a pratica da ética pura.

NI – Ajuda a atingir a perfeição na pratica da tolerância e paciência.

PAD – Ajuda a conquistar a perfeição na pratica da perseverança.

ME – Ajuda a conquistar a perfeição na pratica da concentração.

HUM – Ajuda na conquista da perfeição na pratica da sabedoria.

A senda das seis perfeições é a senda de todos os Buddhas. Cada uma das seis silabas elimina um dos venenos da consciência humana:

OM – Dissolve o orgulho;

MA – Liberta do ciúme e da luxúria;

NI – Consome a paixão e os desejos;

PAD – Elimina a estupidez e danos;

ME – Liberta da pobreza e possessividade;

HUM – Consome a raiva, a agressão e o ódio.

Os mantras são freqüentemente, os nomes dos budas, bodhisattvas ou mestres  que os compuseram. Os mantras são investidos com um infalível poder de ação, de forma que a repetição do nome da deidade, transmite as qualidades de sua mente. O nome é idêntico a deidade ou essência da deidade que o compôs e com ele presenteia a humanidade dando a seus irmãos a essência de tudo aquilo que ele atingiu em muitas vidas de esforço e sagrado oficio no caminho evolutivo, dando o glorioso resultado de seu momentum de sabedoria.

Ao recitar este mantra, o meditante também pode conseguir as qualidades do Chenrezig, o Bodhisatva da compaixão, conhecido na tradição Mahayana (O GRANDE CAMINHO) como Avalokitesvara.

“Cada pessoa cujo coração é movido por amor e compaixão, que profunda e sinceramente age para o benefício dos outros sem se preocupar com a fama, lucro, posição social ou reconhecimento expressa aatividadedeChenrezig.”  Bokar Rinpoche 

O mantra OM MANI PADME HUM, chamado de mani mantra, levanta algumas tradições misteriosas. Diz à tradição que este mantra significa o nome Chenrezig. Contudo, Chenrezig não tem nome, mas ele é designado por nomes. Estes nomes são a taça para a compaixão, a benção e a força que ele derrama. Portanto este é apenas um dos nomes de Chenrezig, MANI PADME, colocado entre as duas silabas sagradas OM e HUM. Parece-nos que Chenrezig, Avalokitesvara e KUAN YIN são os nomes do mesmo Buddha da compaixão.

OM – Representa o corpo de todos os budas, também o começo de todos os mantras.

MANI – Jóia em sânscrito, refere-se a Jóia que Chenrezig segura no centro de suas duas mãos.

PADME – Lótus ou chakra, refere-se ao lótus que ele segura na sua segunda mão esquerda.

HUM – A mente de todos os budas e freqüentemente finalizam os mantras. 

Representação deKuan Yin umaBodhisattva,a Deusa da Compaixão para os chineses

Dizendo MANI PADME estamos nominando Chenrezig através de seus atributos: “Aquele que segura a Jóia e o Lótus”. Chenrezig ou Jóia do Lótus são dois nomes/atributos para a mesma deidade.

Quando recitamos este mantra, estamos na verdade repetindo o nome de Chenrezig. Este mantra é investido com a benção e o poder da mente de Chenrezig, sendo que ele mesmo reúne a benção e a compaixão de todos os budas e bodhisattvas. Desta forma o mantra é imbuído com a capacidade de purificar nossa mente de sua obscuridade. O mantra abre a mente para o amor e compaixão e a conduz ao despertar.

Sendo a deidade e o mantra una em essência, significa que é possível recitar o mantra sem necessariamente trabalhar a visualização. A recitação permanece efetiva.

Cada uma das seis silabas sagradas retêm um efeito purificador genuíno:

OM – Purifica o corpo;

MA – Purifica a palavra;

NI – Purifica a mente;

PAD – Purifica as emoções;

ME – Purifica as condições latentes;

HUM – Purifica o véu (ignorância) que encobre o conhecimento.

O Lótus Sagrado

Cada silaba é ela mesma uma oração:

OM – É oração dirigida ao corpo dos budas;

MA – É oração dirigida à palavra dos budas;

NI – É oração dirigida à mente dos budas;

PAD – É oração dirigida às qualidades dos budas;

ME – É oração dirigida às atividades dos budas;

HUM – Reúne a graça (benção) do corpo, palavra, mente, qualidade e atividade dos budas. 

sidharta-gautama-buddha

Estas seis sílabas correspondem à transcendental perfeição dos budas secretos:

OM – Ratnasambhava, Buda que nos inunda com sua sabedoria de igualdade e nos liberta do orgulho espiritual, intelectual e humano;

MA – Amogasidhi, Buda que nos inunda com sua sabedoria que a tudo realiza, a sabedoria da ação perfeita e liberta-nos do veneno da inveja e do ciúme;

NI – Vajrasattva, Buda nos inunda com a sabedoria da vontade diamantina de Deus. Consome em nós o veneno do medo, da duvida e da descrença em Deus, o único e verdadeiro Guru;

PAD – Vairochana, Buda que nos inunda com a sabedoria penetrante do dharmakaya, a poderosa Presença Eu Sou. Consumindo em nós o veneno da ignorância;

ME– Amithaba, Buda que nos inunda com a sabedoria da discriminação e consome em nós os venenos das paixões: todos os desejos intensos, cobiça, gula, avareza e luxúria;

HUM – Akshobhya, Buda que nos inunda com a sabedoria que se reflete como num espelho e consome em nós os venenos de raiva, ódio e criações de ódio;

As seis sílabas sagradas OM MANI PADME HUM são a essência das cinco famílias de budas secretos. São a fonte para todas as qualidades e da profunda alegria. É a senda que conduz a uma elevada existência para a liberdade final da alma. 

Meditação, prática ganha aval da ciência


Sentar-se com a postura ereta, fechar os olhos, sentir a respiração e trazer a atenção para o presente por 10 minutos diários ajudam a diminuir a ansiedade, melhorar a concentração e viver mais e melhor.

Não é o trecho de um livro de autoajuda. É a constatação não de um, mas de muitos e diferentes estudos científicos.  Foi-se o tempo em que a meditação era considerada apenas uma atividade mística sem embasamento teórico…

Valor da prática para a saúde e para a qualidade de vida de pessoas de todas as idades. Antes vista apenas como atividade mística, meditação ganha o aval da ciência (não que isso fosse necessário)

Fernanda Pandolfi   –  Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br

… Iniciada na Índia e difundida em toda a Ásia, a prática começou a se popularizar no ocidente com o guru Maharishi Mahesh Yogi que nos anos 1960 convenceu os Beatles a atravessar o planeta para aprender a meditar. Até a década passada, não contava com respaldo médico. Nos últimos anos, no entanto, os pesquisadores ocidentais começaram a entender por que, afinal, meditar funciona tão bem, e para tantos problemas de saúde diferentes.

Em uma era de gente conectada, que recebe estímulos e informações por toda e qualquer via, como o smartphone que bipa, a música que toca no fone de ouvido e os outdoors de led nas ruas, pesquisadores renomados têm dedicado tempo e dinheiro para provar que exercícios de relaxamento mental podem ser fundamentais na qualidade de vida.

É o caso do neurocientista norte-americano Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin-Madison, que, após um período de imersão com monges tibetanos, descobriu que a meditação funciona – de fato – como um antidepressivo. Segundo ele, a prática altera as estruturas cerebrais, mudando o padrão de suas ondas e protegendo contra a depressão e os efeitos do estresse.

Mais perto daqui, a bióloga brasileira Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein, uma das principais pesquisadoras do tema no mundo, afirma: quem medita tem a capacidade de executar as mesmas tarefas que não-praticantes usando menos neurônios. Em recente passagem por Porto Alegre para participar do workshop Ciência, Meditação e o Cultivo Emocional, promovido pela ONG gaúcha Mente Viva, Elisa discorreu sobre seu estudo, que avaliou os cérebros de 20 meditadores e 19 não meditadores combinados por idade, sexo e nível de escolaridade. O resultado apontou para a alta capacidade de concentração e atenção dos praticantes de meditação, que “economizam”, por assim dizer, seus cérebros.

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Em um terceiro levantamento realizado na Universidade de Brasília pelo psiquiatra Juarez Iório Castellar, foram investigadas 80 pacientes com histórico de câncer de mama. Por meio da coleta de amostras de sangue e saliva, antes e depois dos exercícios meditativos, verificou-se que a prática reduziu os efeitos colaterais da quimioterapia, como náuseas, vômitos, insônia e inapetência.

Sendo assim, é fácil perceber que ficou para trás dos anos 2000 a visão de que para meditar era necessário ser budista, usar bata longa e terceiro olho. Quem pratica, garante: não tem hora, lugar, profissão ou religião. É universal. Oprah Winfrey – que chegou a ser a personalidade mais bem paga da televisão internacional – declarou que o tempo despendido com a meditação foi fundamental para o sucesso de sua carreira.

A gaúcha Gisele Bündchen revelou em entrevista recente que, mesmo que o despertador toque às 5h30min para uma sessão fotográfica, não abre mão dos seus 15 ou 20 minutos de momento meditativo para manter o equilíbrio. Já para encarar a maratona da campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff quer intensificar os períodos de meditação transcendental, método que pratica, e, inclusive, já teria agendado uma sessão com a guru africana Rajshree Patel, que visitará o Brasil em maio.

Steve Jobs, o fundador da Apple, consagrou a prática budista no meio empresarial e ganhou adeptos mundo afora. Seu argumento para defendê-la era justamente o foco nos negócios. Graças a ela, conseguia afastar de sua cabeça tudo que considerava distração.

Personalidades internacionais – o ex-vice-presidente americano Al Gore, o cineasta David Lynch, o músico Adam Levine, o ator Robert Downey Jr., a atriz Demi Moore – e nacionais – a atriz Claudia Ohana, a cantora Luiza Possi e a top Alessandra Ambrósio – engordam a lista de pessoas bem-sucedidas que incentivam a atividade e acreditam que, em uma data nem tão distante, a prática da meditação será reconhecida como questão de saúde pública e terá sua importância igualada ao exercício físico na atualidade.

Receita para uma vida de paz

Mariela Silveira reflete a quebra dos tabus que cercam a meditação. Filha de pai católico e mãe espírita, não quis seguir religião alguma e prometeu ser fiel à ciência quando se formou em Medicina pela Ulbra-Universidade Luterana do Brasil.

Entre os objetivos, um prioritário: trabalhar com o que proporcionasse bem-estar às pessoas. Escolha um tanto previsível, já que Mariela engatinhou ainda de fraldas pelos corredores do Kurotel Centro de Longevidade e SPA (que ajuda a dirigir atualmente), fundado pelos seus pais, Luís Carlos e Neusa Silveira, em 1982, na Serra. E cresceu uma criança diferente, que enxergava uma peraltice no ato de deixar envelopes com sementes de plantas embaixo das portas dos vizinhos em Gramado.

Foi em 2003, ao longo de uma viagem à Índia, que a gaúcha percebeu nos exercícios mentais de relaxamento uma alternativa para promover a paz.

As práticas meditativas fazem sucesso entre as modelos. A top model Alessandra Ambrósio  medita todos os dias.

— Vi que não era a miséria que provocava a violência em um país. Era possível observar que, por mais pobres que aquelas pessoas fossem, elas viviam em harmonia e incitavam o bem. Foi aí que a meditação entrou na minha vida — lembra.

Para exterminar o preconceito – o dela mesmo, inclusive -, muniu-se de livros, pesquisas e estudos sobre o tema para buscar respaldo científico e poder investir na prática sem receio. Verificou dados concretos de melhora na frequência cardíaca, pressão arterial, imunidade e até no comportamento quando comparava meditadores e não-meditadores.

— Eu achava que poderia ser mal vista pelas pessoas como praticante de uma atividade sem comprovação. Mas percebi que tinha fundamento e parei de me sentir a “Mariela bicho-grilo” (risos). Além disso, me dei conta de que era um instrumento maravilhoso, comum entre as pessoas, independentemente de crença, de onde ela nasceu, de qual a cultura — reforça.

E assim, a médica de 34 anos que preferia intitular a atividade como “exercício de relaxamento ou dirigido” para formalizar o termo, deixou o constrangimento no passado e passou a prescrever a meditação em receitas, além de se tornar uma das principais incentivadoras da atividade no Estado via fundação da ONG Mente Viva, em 2007, ao lado da sócia Anmol Arora.

Trata-se de um projeto que leva a prática para escolas públicas e privadas de Gramado, Porto Alegre, Eldorado, Gravataí, Tapes e Pelotas, com um trabalho pré-aula de cinco a 10 minutos com as crianças e que estimula a concentração, a afetividade e o desempenho escolar – com resultados positivos já comprovados em pesquisa.

A técnica utilizada é a mindfulness, ou atenção plena, que visa trazer o foco para o presente e “desligar” o cérebro, mentalizando pensamentos positivos.

O ator Robert Downey Jr. não dispensa a prática da ioga para sentir-se relaxado e em paz.

— É claro que essa não é a única solução para terminar a violência, que é algo muito mais complexo. Mas de um modo geral, a medicina só foca no tratativo, não foca tanto na prevenção como deveria. Com a violência é igual. Tudo bem falar sobre reabilitação, mas existe também aquele indivíduo que tem todos os fatores de risco, mas ainda não cometeu um crime e que pode ser observado mais de perto. E a prevenção primária mesmo, aquela desde criança — analisa.

Mariela garante: a meditação é simples, gratuita e, no bom sentido, vicia – a ponto de torcer para que uma viagem de ônibus dure mais do que o tempo previsto para poder praticar, ou de ficar entristecida quando o despertador não toca no horário correto e a impede de meditar nos minutos iniciais do dia. E, assim como em qualquer outra atividade, requer paciência e prática para pegar o jeito. Na sua opinião, a meditação trabalha com uma das grandes questões da humanidade: a de como aumentar o espaço interno de conforto para viver com mais qualidade.

— Os indianos costumam falar que a mente (inferior) é como se fosse um macaco com o rabo pegando fogo, mordido por mil escorpiões, pulando de galho em galho. Está sempre no passado e no futuro, nunca conosco no PRESENTE – O AGORA. Em resumo: a meditação ajuda a pessoa a trazer a consciência para o presente – analisa. — Atualmente, o mundo convida à vigilância, à pouca tenacidade, à falta de atenção.

Gisele Bündchen publica, com frequência, fotos suas meditando nas redes sociais.

Então, precisamos aprender que temos limites para ficarmos internamente bem. Não é exercício de estímulo, é de relaxamento mesmo. A mente é um produto do cérebro, que não está em nenhum lugar do nosso corpo. A meditação faz os dois se encontrarem e ajuda a buscar recursos internos para enfrentar as dificuldades do dia-a-dia.

A recomendação da especialista é reservar de 10 a 20 minutos por dia, cinco vezes por semana, para o exercício. Sentar, fechar os olhos, respirar e esvaziar a mente.

Para quem se blinda com o argumento de que a rotina é muito corrida para isso, ela repete um mantra de sua coach Dulce Magalhães: “Medite 20 minutos por dia. Se você acha que está sem tempo, então medite por uma hora“.

Para Mariela Silveira, a receita é simples: medite durante 20 minutos por dia. Se você acha que está sem tempo para isso, então medite por uma hora.

Quem são as estrelas que meditam:

A apresentadora de televisão nos EUA, Oprah Winfrey já declarou que a meditação interferiu positivamente em sua carreira.

No auge do sucesso, em 1967, os Beatles mergulharam na meditação transcendental praticada pelo guru Maharishi Mahesh Yogi. Dessa experiência surgiram muitos sucessos do quarteto.  DONNA ZH

Tecnologia dos deuses


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 As Ciências Incríveis dos antigos

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Quase todo hindu e budista – centenas de milhões de pessoas espa­lhadas pelo mundo – já ouviu falar das antigas máquinas voadoras descritas no Ramayana e em outros antigos textos hindus como vimanas. Os vimanas ainda são mencionados na literatura hindu e em notícias da imprensa. Qual a aparência dessas aeronaves? O antigo Mahabharata fala do vimana como “uma carruagem aérea com as laterais de ferro e dotada de asas”. O Ramayana descreve-o como uma aeronave de dois andares, circu­lar (cilíndrica), com portinholas e um domo central. Voava com a “velocidade do vento” e produzia um “som melodioso” (um zumbido?).

Fonte: Livro Technology of the Gods, The Incredible Science of the Ancients – A Tecnologia dos Deuses – As Ciências Incríveis dos antigos p 147-209) – Por David Hatcher Childress

Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/vimanas/esp_vimanas_4.htm#fly_friendly

Voe pelos céus amigos em um Vimana (espaçonave) da Air Índia

Um artigo intitulado “Caminho de vôo”, escrito pelo jornalista indiano Mukul Sharma, foi publicado no importante jornal The Times of India em 8 de abril de 1999, mencionando vimanas e combates aéreos do passado:

“Segundo algumas interpretações de textos antigos, o futuro da índia parece ter existido em seu próprio passado remoto. Veja o caso do Yantra Sarvasva, que teria sido escrito pelo sábio Maharshi Bharadwaj. Consiste em quarenta se­ções, uma das quais, o Vaimanika Prakarana, trata de aeronáutica, tem oito capítulos, cem tópicos e quinhentos sutras.

vimanas

Nele, Bhardwaj descreve os vimanas, ou veículos aéreos, que se dividem em três categorias: (1) aqueles que viajam localmente; (2) aqueles que viajam de um país para outro; e (3) aqueles que viajam entre planetas. De especial interesse entre essas máquinas estavam os aviões militares, cujas funções foram delineadas em detalhes e que hoje parecem saídas de um livro de fic­ção científica. Por exemplo, tinham de ser inexpugnáveis, inquebráveis, incombustíveis e indestrutíveis, capazes de se deterem num piscar de olhos; invisíveis aos inimigos; capazes de captar conversas e sons de aeronaves hostis; tecnicamente capacitadas para observar e registrar coisas, pessoas, incidentes e situações que ocorrem dentro de naves inimigas; capazes de conhecer, a cada etapa, a direção seguida por outras aeronaves próximas; capazes de deixar a tripulação da nave inimiga em estado de animação suspensa, torpor intelectual ou perda total da consciência; capazes de des­truir; reguladas para serem pilotadas por indivíduos aptos a se adequarem ao clima no qual se movem; habilitadas para o controle interno de tempera­tura; construídas com metais muito leves, que absorvem o calor; providas de mecanismos que podem aumentar ou reduzir imagens e enfatizar ou abafar sons.

Malgrado o fato de tal geringonça parecer resultar do cruzamento de uma aeronave Stealth norte-americana com um disco voador, será que isso sig­nifica que as viagens aéreas e espaciais eram conhecidas dos antigos india­nos; ou que aeronaves floresciam na índia em uma época na qual o resto do mundo estava acabando de aprender os rudimentos da agricultura? Na verda­de, não [a percepção da ausência de prova não é prova da ausência de prova – Jai Maharaj], pois os processos de fabricação descritos são peculiarmente esparsos e deliberadamente vagos.

Mas dá para expandir a imaginação: se esse projeto fosse implementado, teria nos levado mais longe do que a Enterprise, da série televisiva Jornadas nas Estrelas (Star Trek).”

Pelo artigo acima, parece que os indianos de hoje vêem seu próprio passado como algo saído da ficção científica. Batalhas e perseguições aéreas são coisas comuns na antiga literatura hindu. Buck Rogers, Flash Gordon e Jornada nas estrelas vêm à mente quando lemos os antigos épi­cos da Índia.

Qual a aparência dessas aeronaves? O antigo Mahabharata fala do vimana como “uma carruagem aérea com as laterais de ferro e dotada de asas”. O Ramayana descreve-o como uma aeronave de dois andares, circu­lar (cilíndrica), com portinholas e um domo central. Voava com a “velocidade do vento” e produzia um “som melodioso” (um zumbido?).

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Textos indianos antigos sobre vimanas são tão numerosos que seria preciso pelo menos um livro inteiro dedicado a eles [consultar, entre outros, Vimana aircraft of ancient India & Atlantis,(1) deste autor]. Os próprios indianos escreve­ram, no passado, manuais completos de vôo e de manutenção de diversos tipos de vimanas. O Samara Sutradhara é um tratado científico que abor­da cada aspecto possível da viagem em um vimana.

Há 230 estrofes abordando a construção, a decolagem, as viagens por milhares de quilômetros, as aterrissagens normais e forçadas e até possíveis colisões com aves. Será que esses textos existiriam (como existem) sem que tivesse havido algo concreto para servir de parâmetro? Historiadores e arqueólogos tradicionais simplesmente ignoram esses escritos como devaneios imaginativos de um bando de escritores antigos e chapados. Afinal, onde estão esses vimanas de que todos eles falam? Talvez estejam sendo vistos todos os dias sobre a terra e sejam chamados de OVNIS! Diz Andrew Tomas:

Há duas categorias de textos sânscritos antigos – os registros factuais co­nhecidos como Manusa e a literatura mítica e religiosa conhecida como Daiva. O Sâmara Sutradhara, que é do tipo de registro factual, trata da via­gem aérea sob todos os seus aspectos […] Se esta era a ficção científica da Antigüidade, então é a melhor que já foi escrita.

Em 1875, o Vaimanika Sastra, texto do século IV a.C. escrito por Maharishi Bharadwaj, foi redescoberto em um templo da Índia. O livro (ba­seado em textos muito mais antigos, segundo seu autor) relata a operação de antigos vimanas e inclui informações sobre manobras, precauções a se tomar em vôos longos, proteção da aeronave contra tempestades e relâmpagos e como mudar de uma fonte de energia para outra, como a solar ou alguma fonte de “energia livre”, possivelmente um “impulso gravitacional”. Diz-se que os vimanas decolavam na vertical e eram capazes de flutuar, como um helicóptero ou dirigível. Bharadwaj, o Sábio, menciona não menos do que setenta autoridades e dez especialistas em viagens aéreas da Antiguidade. Hoje, essas fontes estão perdidas.

Os vimanas eram mantidos em um vimana griha, ou hangar, eram impelidos por um líquido amarelo esbranquiçado e usados para diversas finalidades. Havia aeronaves espalhadas pelo planeta, se dermos crédito a essas histórias aparentemente fantásticas e procurarmos as evidências arqueológicas. Além de utilizadas em viagens, infelizmente essas aeronaves também foram empregadas como espaçonaves de combate pelos habitantes de Rama e da antiga Atlântida pré dilúvio.

A planície de Nazca, no Peru, é famosa por parecer, a partir de certa altitude, um campo de pouso bastante complexo, até confuso. Alguns pes­quisadores apresentaram a teoria de que esse espaço preenchido com várias figuras gigantescas de animais e estranhos símbolos seria uma espécie de posto atlante avançado. É importante observar que o Império de Rama ti­nha seus postos avançados, como o da Ilha da Páscoa, situado num ponto do planeta quase diametralmente oposto a Mohenjo-Daro, e que desenvol­veu um sistema de escrita próprio, uma escrita obscura que os atuais ha­bitantes da ilha não conseguem entender, mas que é encontrada em tabletes e outros entalhes. Essa escrita estranha só é encontrada em outro lugar do planeta: Mohenjo-Daro e Harappa! Será que o Império Rama e os atlantes mantinham uma rede comercial que atravessava o Pacífico?

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Combates aéreos na antiga Índia

Os antigos épicos indianos relatam em detalhes os combates aéreos ocorridos há mais de 10 mil anos. Tantos eram os pormenores que um fa­moso professor de Oxford incluiu um capítulo sobre o assunto em um li­vro sobre combates aéreos! O estudioso de sânscrito Ramachandra Dikshitar, professor de Oxford que escreveu War in ancient India em 1944, onde comenta:

Nenhuma questão pode ser mais interessante nas atuais circunstâncias mundiais do que a contribuição da índia para a ciência aeronáutica. São numerosos os exemplos em nossa vasta literatura purânica e épica, e mos­tram muito bem e de forma esplêndida a conquista dos ares pelos hindus da Antigüidade. Caracterizar com ironia tudo o que se encontra nessa lite­ratura como obra da imaginação e descartá-la sumariamente como irreal tem sido a prática de “estudiosos” ocidentais e orientais até pouco tempo atrás. A idéia em si era ridicularizada e as pessoas chegavam a afirmar que era fisicamente impossível para o homem usar máquinas voadoras. Mas hoje, com balões, aeroplanos, foguetes e outras máquinas voadoras, nossas idéias sobre o assunto mudaram muito.

Ainda segundo o doutor Dikshitar:

[…] o vimana voador de Rama ou de Ravanna era mantido na categoria de sonho do mitógrafo até os aeroplanos e zepelins da atualidade virem à tona. Há pouco tempo, o monahastra, ou “flecha do inconsciente” do passado, era uma criação lendária, até ouvirmos falar em bombas que liberam gases ve­nenosos. Devemos muito aos vigorosos cientistas e pesquisadores que es­cavaram com persistência e levaram suas lanternas até o fundo de cavernas, encontrando testemunhos válidos que apontam para a nebulosa antigüida­de das maravilhosas criações da humanidade.

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Um vimana utilizado por Rama e sua consorte Sita, retratado como um cisne.

Dikshitar diz que na literatura védica, em um dos Brahmanas, há menção a um navio que ruma para o céu. A nave é o Agnihotra, da qual os fogos Ahavaniya e Garhapatya representam os dois lados rumando na direção do céu, e o timoneiro é o Agnihotrin, que oferece leite para as três Agnis. E em um livro ainda mais antigo, o Rig Veda Samhita, lemos que os Asvins levaram Bhijya em segurança sobre naves ala­das. Esta pode ser uma referência à navegação aérea dos primeiros tempos. Comentando sobre o famoso texto dos vimanas, o Vimanika Shastra, o autor diz:

No recém-publicado Samarangana Sutradhara de Bhoja, um capítulo inteiro com cerca de 230 estrofes é dedicado aos princípios da construção de diver­sas máquinas voadoras e de outros motores usados com fins militares e ou­tros fins diversos. As diversas vantagens do uso dessas máquinas, especialmente voadoras, são apresentadas em detalhes. Menciona-se especialmente a possibilidade de atacarem objetos visíveis e invisíveis, de seu uso à vontade do piloto, de seus movimentos ininterruptos, de sua força e durabilidade – em suma, de sua capacidade de fazer no ar tudo aquilo que se faz na terra. Após enumerar e explicar diversas outras vantagens, o autor conclui que até coisas impossíveis podem ser feitas por meio delas. Geralmente, atribuem-se três movimentos a essas máquinas: subida, travessia de milhares de quilômetros pela atmosfe­ra e descida. Diz-se que em um carro aéreo é possível chegar até a Surya-mandala, a “região solar”, a Naksatra-mandala (região estelar) e viajar pelas regiões aéreas acima do mar e da terra. Diz-se que essas naves podem se mo­ver tão depressa que fazem um ruído que mal se percebe do chão.

Contudo, alguns autores ainda expressam dúvidas e perguntam: “Será que foi verda­de?” Mas as evidências a favor são esmagadoras.

A construção de máquinas de ataque e defesa para uso no solo e no ar também foi descrita. Levando-se em conta brevemente apenas algumas das máquinas voadoras que são mencionadas claramente nessa obra, vemos que tinham for­mas variadas, como elefantes, cavalos, macacos, aves diversas e carruagens. Geralmente, tais veículos eram feitos de madeira. A esse respeito, citamos algumas estrofes a seguir para dar uma idéia dos materiais e tamanhos, especialmente por vivermos em uma época em que aeronaves rígidas voam pelo ar através de longas distâncias e durante longos períodos de tempo:

Um carro aéreo é feito de madeira leve, parecendo-se com uma grande ave; seu corpo é durável e bem modelado, tendo mercúrio dentro e fogo embaixo. Tem duas asas resplandecentes e é movido pelo ar. Voa nas regiões atmosfé­ricas por grandes distâncias e leva diversas pessoas consigo. A construção interior assemelha-se ao céu criado pelo próprio Brahma. Ferro, cobre, chum­bo e outros metais também são usados nessas máquinas.

Tudo isso mostra a que ponto a arte da Índia antiga se desenvolveu nessa direção. Essas des­crições complexas afrontam o ceticismo que diz que os vimanas e os veícu­los aéreos similares, mencionados na antiga literatura indiana, devem ser relegados à região do mito. Os textos antigos também fazem uma distinção importante: os vimanas eram máquinas reais, enquanto o contato com o mundo espiri­tual, com anjos ou fadas, era algo bem diferente. Diz Dikshitar:

Os autores antigos faziam a distinção entre o plano mítico, que chama­vam de daiva, e as guerras aéreas e reais, que chamavam de manusa. Al­gumas guerras mencionadas na literatura antiga pertencem à categoria daiva, e não à manusa. Um exemplo de evento daiva é o encontro entre Sumbha e a deusa Durga. Sumbha foi atingido e caiu estatelado. Pouco depois, recuperou-se e saiu voando de novo, lutando desesperadamente até cair morto. Novamente, na famosa batalha entre os “celestes” e os Asuras – minuciosamente descrita no Harivansa -Maya lançou pedras, rochas e árvores lá de cima, embora a principal luta tenha ocorrido no campo abaixo dele. O emprego de tais táticas também é mencionado na batalha entre Arjuna e o Asura Nivatakavaca, e na luta entre Karna e Raksasa, nas quais flechas, lanças, pedras e outros mísseis foram livre­mente arremessados desde as regiões aéreas.

O rei Satrujit recebeu de um brâmane Galava um cavalo chamado Kuvalaya, que tinha o poder de conduzi-lo a qualquer lugar da Terra. Se isso se funda­menta na realidade, deve ter sido um cavalo voador. Há numerosas referên­cias, tanto no Vishnupurana como no Mahabharata, sobre Krishna ter navegado pelo ar sobre o pássaro Garuda. Ou os relatos são imaginários, ou fazem referência a uma máquina voadora em forma de águia. Subrahmanya usava um pavão como veículo, e Brahma um cisne. Além disso, o Asura chamado Maya teria possuído um carro dourado com quatro rodas fortes e uma cir­cunferência de 12 mil cúbitos, com o maravilhoso poder de voar à vontade para qualquer lugar. Estava equipado com diversas armas e suportava gran­des cargas.

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Após a vitória gloriosa de Rama sobre Lanka, Vibhisana deu-lhe de presente o vimana Pushpaka, dotado de janelas, apartamentos e excelen­tes assentos. Era capaz de acomodar todos os Vanaras além de Rama, Sita e Laksmana. Rama voou até sua capital, Ayodhya, mostrando a Sita, desde o alto, acampamentos, Kiskindha e outras cidades pelo caminho. Valmiki com­para de forma elegante a cidade de Ayodhya a um veículo aéreo. “Esta é uma alusão ao uso de máquinas voadoras como meio de transporte, além de seu uso bélico. No Vikramaurvasiya lemos que o rei Puravaras voou em um carro para salvar Urvasi, perseguindo o Danava que a estaria rap­tando.

Do mesmo modo, no Uttararamacarita, na batalha entre Lava e Candraketu (ato VI), diversos veículos aéreos são mencionados transportan­do espectadores celestes. Há uma frase no Harsacarita que menciona que Yavanas estava sendo apresentado a máquinas aéreas. A obra tâmil Jivakacintamani diz que Jivaka voou pelo ar”.

Motores a mercúrio e textos sobre vimanas

Talvez a informação mais valiosa extraída do Vimaanika Shastra de Bharadwaj seja a descrição daquilo que hoje chamamos de motores de plasma a vórtice de mercúrio. No capítulo cinco do Vymanika Shastra, Bharadwaj descreve, va­lendo-se dos textos antigos que são sua referência, como construir um motor a vórtice de mercúrio:

Prepare uma base quadrada ou circular com 23 centímetros de largura, com madeira e vidro, assinale seu centro e, a uma distância de 4 centímetros dele, trace linhas que tocam a borda nas oito direções e fixe duas dobradiças em cada uma das linhas a fim de poder abrir. No centro, erga um pivô de 15 centímetros e quatro tubos, feito de metal vishvodara, equipados com dobradiças e anéis de ferro, cobre, latão ou chumbo, e una-os aos suportes nas linhas das oito direções. Isso tudo deve ser coberto. Prepare um espelho de acabamento perfeito e fixe-o ao dandra ou pivô. Na base do pivô, deve ser afixado um yantra elétrico. Contas de cristal e de vi­dro devem ser fixadas na base, no meio e no final do pivô ou ao seu lado. O espelho em forma circular ou de taça que irá atrair raios solares deve ser fixado no pé do pivô. A oeste dele, deve ser posto o refletor de imagem. Sua operação é a seguinte:

Primeiro, o pivô ou pólo deve ser esticado, movendo-se o keelee ou chave. O espelho de observação deve ser fixado em sua base. Um frasco com mercú­rio deve ser fixado na parte de baixo. Dentro dele, deve ser colocada uma conta de cristal com furo. Através do furo nessa conta quimicamente purifi­cada, devem ser passados fios sensíveis, que serão ligados às contas das extremidades nas diversas direções. No meio do pólo, um espelho solar lim­po com mostarda deve ser fixado. Na base do pólo, deve ser posto um frasco com sal líquido de ruchaka. Um cristal deve ser fixado nele com dobradiça e fiação. No centro da base, deve ser posto um espelho circular, semelhante a uma taça, para atrair raios solares. A oeste dele, deve ser posto um mecanis­mo de reflexão. A leste do frasco com sal líquido, o gerador elétrico deve ser instalado, ligando-se a fiação do cristal. A corrente de ambos os yantras deve ser passada para o cristal situado no frasco com sal líquido de ruchaka. Oito partes de energia solar no refletor e doze partes de energia elétrica devem passar pelo cristal até o mercúrio e para o espelho refletor universal. E o espelho deve ser focalizado na região que deve ser fotografada. A ima­gem que aparece na lente frontal será refletida pelo cristal para a solução de sal líquido. A imagem que aparece no espelho será fidedigna e permitirá ao piloto perceber as condições da região de interesse, e ele poderá tomar as medidas apropriadas para afastar o perigo e causar danos ao inimigo.

Dois parágrafos adiante, Bharadwaaja diz:

Duas hastes circulares feitas de metal magnético e cobre devem ser fixadas à esfera de vidro para causar atrito quando girarem. A oeste delas, uma es­fera de vidro vaatapaa com uma abertura ampla deve ser fixada. Depois, um frasco feito de vidro shaktipaa, estreito na base, arredondado no meio e com gargalo estreito, e boca aberta com cinco bicos, deve ser fixado no pa­rafuso do meio. Do mesmo modo, no parafuso da ponta deve ser colocado um frasco com ácido sulfúrico (bhraajaswad-draavada). Nos pinos do lado sul, três rodas interligadas devem ser fixadas. No lado norte deve ser colo­cada uma mistura liqüefeita de magnetita, mercúrio, mica e pele de cobra. E cristais devem ser postos nos centros adequados.

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Um moderno “VIMANA” com reator de plasma de Mercúrio (Centro) capturado em foto nos EUA

“Maniratnaakara” [Bharadwaaja está se referindo a uma autoridade anti­ga, hoje perdida – N.E.] diz que o yantra shaktyaakarshana deve ser equipa­do com seis cristais conhecidos como bhaaradwaaja, sanjanika, sourrya, pingalaka, shaktipanjaraka e pancha-jyotirgarbha. A mesma obra menciona o lugar onde os cristais devem ser postos:

O sourrya mani deve ser posto no frasco ao pé do pólo central. O bhaara­dwaaja mani deve ser fixado ao pé do pólo central. O sanjanika mani deve ser fixado no meio da parede triangular. O pingalaka mani deve ser fixado na abertura no naala-danda. O pancha-jyotirgarbha mani deve ser fixado no frasco de ácido sulfúrico, e o shaktipanjaraka mani deve ser posto na mistura de magnetita, mercúrio, mica e pele de cobra. Todos os cinco cris­tais devem ser equipados com fios passando por tubos de vidro. Fios devem ser passados desde o centro para todas as direções. Então, as rodas triplas devem ser postas em movimento rotatório, o que fará com que as duas esferas de vidro dentro do recipiente de vidro girem com velocidade cada vez maior, atritando-se, o que gera uma força de 100 graus […]

No texto do Vimaanika Shastra fica evidente que elementos como mercúrio, cobre, ímãs, eletricidade, cristais, giroscópios (?) e outros pivôs, além de antenas, fazem parte de um tipo de vimana, pelo menos. O recente ressurgimento do uso de cristais nos meios esotérico e científico é interessante no contexto do Vimaanika Shastra. Cristais (ou mani em sânscrito) são parte integral dos vimanas, assim como hoje são parte dos relógios digitais. É interessante notar aqui que a familiar prece tibetana Om mani padme hum é uma invo­cação ao “cristal (ou jóia) dentro do lótus (da mente)”.

Embora não reste dúvida de que os cristais são importantes e maravilho­sas ferramentas tecnológicas, estamos preocupados agora com o mercúrio.

O mercúrio é um elemento e também um metal. Segundo a Concise Columbia Encyclopedia, o mercúrio é “um elemento metálico, conhecido pelos antigos chineses, hindus e egípcios”. A principal fonte de mercúrio é um mineral: o sulfeto de mercúrio, cinabre ou HgS. Como diz a Van Nostrand’s Scientific Encyclopedia, antes de 500 a.C. o mercúrio já era extraído de cristais de cinabre, que geralmente são “pequenos cristais hexagonais altamente modificados, normalmente de forma romboidal ou tabular. Supõe-se que seu nome tenha origem na Índia”.

Com certeza, o mercúrio já era usado antes de 500 a.C. As enciclopé­dias científicas e seus similares costumam ser excessivamente con­servadoras. O metal recebeu o nome do mensageiro dos deuses na mi­tologia romana. É um líquido pesado e prateado, cujo símbolo, Hg, de­riva do grego hydrargyrum, “prata líquida”. Em temperatura ambiente, é líquido e se expande ou se contrai de maneira uniforme ao ser aque­cido ou resfriado.

O metal líquido mercúrio, quando aquecido por qualquer meio, pro­duz um vapor quente que é letal. Geralmente, o mercúrio é confinado a tubos de vidro ou frascos selados, que o torna inofensivo ao usuário. Os modernos motores a turbina de vapor de mercúrio usam grandes quanti­dades de mercúrio, mas não consomem quase nada porque os circuitos são fechados. O mercúrio e seu vapor conduzem eletricidade; seu vapor também é uma fonte de calor para uso em produção de energia. O mercú­rio amplifica as ondas sonoras sem perder a qualidade do timbre. É possí­vel usar ultra-sons para dispersar um catalisador metálico como o mercúrio em um frasco de reação ou em uma caldeira. Ondas sonoras de alta freqüência produzem bolhas no mercúrio líquido, e quando a freqüên­cia dessas bolhas aumenta para se equiparar à das ondas sonoras, elas implodem, liberando um surto de calor.

UFO ovni

Segundo William Clendenon, conhecido pesquisador de óvnis e autor do livro Mercury: UFO messenger of the gods, um manche cheio de mer­cúrio pode ser usado para dar estabilidade e propulsão a aeronaves/espaçonaves discóides. Giroscópios a próton de mercúrio líquido, segun­do Clendenon, podem ser usados como giroscópios com sentido de dire­ção se situados a 120 graus de distância no volante estabilizador de uma nave discóide.

Giroscópios a próton de mercúrio líquido têm diversas vantagens, diz Clendenon. Primeiro, os prótons pesados encontrados nos átomos de mercúrio são muito estáveis. Segundo, esses giroscópios não exi­gem um período de aquecimento, tal como os giroscópios mecânicos. Terceiro, o giroscópio que usa prótons de mercúrio estáveis não é afe­tado por vibrações ou choques. Quarto, o giroscópio a próton de mer­cúrio líquido não tem partes móveis e pode funcionar indefinidamente. Por último, o átomo de mercúrio fornece o mais estável sistema de giroscópio encontrado na natureza, e tem a vantagem adicional de economizar espaço e peso. Isso é especialmente valioso em vôos de longa distância, em que todo espaço e peso devem ser cuidadosamente cal­culados e preservados.

Ivan T. Sanderson menciona motores a mercúrio e se refere ao texto de Bharadwaj:

O corpo deve ser forte e durável, como uma grande ave, e de material leve. Dentro dele, instala-se o motor a (fusão) mercúrio com o aparato de aquecimento de ferro situado sob ele. Com o poder latente no mercúrio, que põe em movi­mento o turbilhão propulsor, um homem sentado na máquina pode percor­rer uma grande distância pelo céu, de forma maravilhosa. Do mesmo modo, usando os processos descritos, é possível fazer um vimana tão grande quanto o Templo de Deus em Movimento. Quatro fortes recipien­tes com mercúrio devem ser postos no interior da estrutura. Quando são aquecidos com o fogo controlado dos recipientes de ferro, o vimana desen­volve o poder do trovão por meio do mercúrio, e num instante torna-se uma pérola no céu. Contudo, se esse motor de ferro com juntas adequadamente soldadas for preenchido com mercúrio e o fogo for redirecionado para a parte superior, ele desenvolve força com o rugido de um leão.

Sanderson faz, então, a observação básica: um prato redondo de mercúrio gira no sentido contrário ao de uma chama pura circulada sob ele, acumulando velocidade até exceder a velocidade de rotação da chama. A observação de Sanderson sobre o mercúrio giratório é uma das primeiras referências àquilo que hoje chamamos de motor de (Fusão) plasma a vórti­ce de mercúrio.

[1] Childress, David Hatcher. Vimana: aeronáutica da Índia antiga e Atlântida. São Paulo: Madras, 2003. [n.R.t.]


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Charles Berlitz

Charles Berlitz, autor de vários livros, incluindo o Triângulo das Bermudas, e neto do fundador das mundialmente famosas escolas de idiomas Berlitz, escreveu:

Será que o mundo (uma antiga civilização) já existiu anteriormente na Terra?

“Se a guerra atômica foi realmente utilizada no passado distante e não apenas imaginada, ainda devem existir alguns indícios de uma civilização avançada o suficiente para desenvolver ou mesmo saber sobre a energia atômica em tempos remotos. Algo que é encontrado em alguns dos antigos escritos da Índia com algumas descrições do pensamento científico avançado, que parecia anacrônico com a antiguidade a partir da qual eles surgem”.

O Jyotish (400 B. C) ecoa o conceito moderno do lugar da Terra no Universo, a lei da gravidade, a natureza cinética de energia, e a teoria dos raios cósmicos e também trata, no vocabulário especializado, mas inconfundível, com a teoria de raios atômicos e isso foi a milhares de anos antes que os teólogos medievais da Europa discutissem sobre o “número de anjos” que poderiam caber na cabeça de um alfinete.

Filósofos indianos da escola Vaisesika estavam discutindo teoria atômica, especulando sobre se o calor é a causa da mudança molecular, e calcular o período de tempo que um átomo atravessa o seu próprio espaço. Os leitores do sutra budista pali e seus comentários, que os estudaram antes dos tempos modernos, ficavam frequentemente mistificados pela referência à “subordinação em conjunto” de componentes minúsculos da matéria; embora hoje em dia seja fácil para um leitor de reconhecer uma descrição compreensível da composição molecular” de qualquer substância. (Fonte: Doomsday 1999 – por Charles Berlitz p 123-124.).

A derrota das trevas é inevitável, a Terra esta se libertando, e VOCE?


HÉLIO’S BLOG

#DivulgaçãoCientífica

LakshmiDratzo! Seu mundo esta enfrentando uma imensa luta oculta entre a cabala das trevas e as Forças da Luz. A Luz ganhou muitas batalhas importantes e reuniu inúmeros aliados poderosos. Esses aliados estão agora completando diligentemente uma estratégia que é manifestar a ABUNDÂNCIA em seu planeta.

Fundos de prosperidade estão para sinalizar o início de uma nova governança planetária. Pedimos que aqueles que estão para compartilhar essa prosperidade que aprendam a ser bons “cães de guarda”.

A derrota das trevas é inevitável, uma nova era de Luz e Paz se instalará no planeta.

Fonte: http://www.paoweb.com

Data 13 Ben, 3 Kank’in, 10 Caban

Entendam como o poder, a riqueza e abundância material operaram em conjunto e estejam preparados para ajudar na realização dos vários elementos incluídos no projeto NESARA {National Economic Security And Reformation Act – Ato de Reforma e Segurança Econômica Nacional}. Isso esta se desenvolvendo em um programa que possui verdadeira capacidade global. Como beneficiários iniciais, vocês precisam entender o âmbito das ações necessárias para se fazer do NESARA um grande sucesso quando de sua implantação.

abundanciaQuando os novos governos anunciarem a adoção do programa formalmente, nós então precisaremos começar uma série de anúncios especiais para prepará-los para a nossa chegada e explicar as suas antigas origens oriunda das estrelas. Além disso, vocês precisam saber mais sobre como desenvolver a sua plena CONSCIÊNCIA e como você faz para recuperar plenamente as suas faculdades espirituais e físicas especiais.

Seus Mestres Ascensos estão para explicar como o seu atual mundo de consciência limitada foi criado e manipulado então pela primeira vez pelos Anunnaki e, finalmente, pelos seus asseclas associados.Vocês estão agora à beira da liberdade da IRMANDADE DAS TREVAS e precisam entender claramente como este mundo controlado e dominado pelas trevas deve vir a ser desmontado. Este conhecimento deve ser transmitido pelos Mestres Ascensos (Nota de Thoth: Isso já esta sendo feito, em níveis mais sutis com àqueles que percebem que algo esta muito errado com nosso planeta e procuram, por todos os meios possíveis, ampliar a sua própria consciência). Cada um dos Mestres Ascencionados tem um dom (e tarefa) especial que é para lhe fornecer o espectro completo de como desvendar o labirinto forjado pelos Anunnaki, reptilianos, Greys… depois da queda da Atlântida (em 10.986 a.C.).

Peneire através deste conhecimento com cuidado e entendam como o lado negro lentamente teceu a teia sinistra através da história da Terra, que culminou nesta nefasta realidade presente. Em seguida, use suas habilidades e recursos para a construção de seu sucesso evolutivo. Este novo reino da Luz é para ser o ambiente para o seu retorno à plena consciência e/ou com o convívio galáctico. Neste modo, você será mais uma vez um anjo na fisicalidade (que será alterada). Você voltara a ser capaz de ler seus registros Akashicos e implementar o seu pleno contrato de vida. Você pode então se juntar a nós na prestação de serviço divino altruísta.

Além disso, Gaia, a amada Mãe Terra finalmente será capaz de reunir a realidade da nova civilização de sua superfície aos reinos interiores (Agharta). Você deverá conhecer a sua família de Agartha e estar pronto para atender não só Gaia, mas também aos outros mundos que formam o sistema solar. Na verdade, vocês estão se movendo mais de sua população presente para os outros planetas que imediatamente são vizinhos da Terra. Os Elohim (deuses criadores), assim como os nossos engenheiros planetários, estão transformando esse conjunto de planetas de água de volta à sua forma original intocada e de acordo com os desígnios do Criador. Estão para tornar-se exploradores e mantenedores dos ecossistemas que compõem esta realmente incrível coleção de mundos aquáticos.

Vocês devem aprender muito para ser capaz de aplicar isso e vir a ajudar os seres elementais (a causa de todos os efeitos materiais) de cada mundo em preservar o espírito vivo que é a alegria de cada uma dessas esferas de vida. Na medida que  vocês fizerem isso, vocês estarão para se sentir as maiores alegrias de estar em serviço para o Sol e seus 12 mundos (Planetas). Este serviço é ampliar em ajudar aqueles que estão trazendo os antigos membros das trevas da Anchara Alliance para a Luz. Ao fazer isso, você devem começar a aplicar o grande destino predito sobre vocês nas profecias do Arcanjo Miguel.

Este momento é, portanto, um momento antes de poder entrar nesta agora nova realidade que está se formando. Nós, juntamente com os seus Mestres Ascensionados, estamos cuidadosamente nos movendo ao longo de um caminho que conduz à sua vitória. As forças das trevas e da escuridão sabe disso e está usando qualquer desculpa (e qualquer ferida sua ainda não CURADA) para manter sua atual E ampla gama de poder. Você está realmente na última parte da velha realidade, de domínio das trevas que vocês tem estado nos últimos 13 milênios (final do KALI YUGA). À medida que aumentamos as aparições diárias de nossas naves e auxiliamos as várias facções da Luz operando no planeta, está se tornando claro que a escuridão está agindo como uma praga muito perigosa.

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Ela está morrendo na medida em que os vários remédios são aplicados com sucesso. Seus números estão diminuindo. Seu núcleo esta em pânico total na medida que o resultado de sua derrota torna-se cada vez mais evidente. Este procedimento é algo tão escuro como nunca antes foi encontrado. Na medida que à Luz vence a escuridão, estejam prontos para fazerem o que foi referido anteriormente. Estejam prontos para agir positivamente para permitir uma nova prosperidade e nova governança para tomar posse do planeta. Estamos chegando, e juntos estamos alterando literalmente este reino dominado pelas trevas para a LUZ, principalmente belos bravos trabalhadores da LUZ que estão arduamente trabalhando neste momento, no planeta, para proporcionar a ampliação de consciência de uma massa crítica de habitantes da Terra o que nos possibilita intervir nas atuais condições reinantes.

Nós somos seus Mestres Ascensionados! Namaste e bênçãos para todos vocês! Muitos eventos maravilhosos estão acontecendo em seu mundo. Vejam isso como apenas um mero começo. Décadas atrás, a escuridão das trevas apoderou-se mais da Terra com o surgimento de uma “guerra fria” para criar o caos e quase roubar a oportunidade de seu dom celestial da consciência plena. No entanto, o Céu interveio e obrigou os Ancharans sair desse reino e permitir que a Luz para implorar os asseclas terrestres do Anunnaki de abrir mão de suas garras de aço em cima de você. Isto levou à vitória presente abençoado de luz sobre a obscuridade. Você está sendo abençoado por eventos que estão para lhe trazer prosperidade e nova governança. Temos a intenção de dizer muito sobre como este reino escuro foi forjada e os remédios para manter todos nós frade na Luz, Amor e Unidade que damos uns aos outros! As verdades são para libertá-lo e permitir-lhe regressar em alegria para o estado de consciência galáctica.

A consciência plena e/ou galáctica leva você para fora da roda da morte da inconsciência. Ele faz você ser responsável por sua família humana e, especialmente, para si mesmo, para com sua evolução. Você se torna um Ser divino em serviço sagrado ao Criador. Você está a aprender totalmente do plano divino para esta realidade e como você pode usar suas habilidades para desdobrá-la. Passamos por uma série difícil de vidas que finalmente resultou em uma cerimônia especial que nos fez divinos. Esta ascensão para com nossa responsabilidade para a humanidade e nós aceitamos isso de bom grado.Nossos deveres incluem estarmos cuidando de vocês, dando conhecimento especial para ajuda-los e prepará-los para um dom sagrado mais glorioso. Tivemos nossos precursores terrenos nos treinando na melhor forma de realizar a nossa parte especial. Juntos, trabalhamos para levantar a humanidade. Vocês, Abençoados, estão agora recebendo os presentes que vocês estão prontos para a plena consciência e que vai permitir-lhes os meios para alterar esta realidade sombria.

Os eventos em andamento estão mudando muito o mundo em que hoje vivemos e nossos inúmeros associados estão determinados a finalizar um grande número de tarefas. Na medida em que cada uma delas se manifesta, aceitem-nas e percebam que uma grande prosperidade é de fato o seu destino, como é um governo que supervisionara em estilo próprio tudo o que está por vir. Cada um de vocês é um Ser poderoso da LUZ. Vocês vieram de longe e estão aqui para ajudar a humanidade a passar por esta grande mudança. Temos a intenção de usar nossas habilidades para garantir o seu sucesso.Estejam prontos e firmes para aceitar isso e informar aos outros sobre o que está acontecendo e o que está por vir. Este reino FOI propriedade da escuridão das trevas e dos seus asseclas durante milênios. Saia do hábito de acreditar como os desejos dos manipuladores das trevas e da escuridão podem formatar sua relidade. A Luz exige um novo pensamento e, sobretudo, uma grande dose de AMOR e COOPERAÇÃO. Seja fiel a sua presença DIVINA EU SOU e siga a sua orientação! Aleluia!

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Seja fiel a sua presença DIVINA EU SOU e PRINCIPALMENTE, siga a sua orientação se você FOR CAPAZ de ouvi-la …

Hoje, nós focamos sobre o que está acontecendo nesta grande esfera azul. Respeita-la e aprender a aceitar as novas tecnologias que estão finalmente a surgir para a luz de um novo dia! Essas maravilhas são apenas o início do que você ira se habituar.

Esteja pronto para nos receberem e para se reunirem com suas famílias espirituais e espaciais. Saibam, meus queridos, que as incontáveis Fontes e a Prosperidade e Abundância sem fim dos Céus são realmente suas! Assim seja!Selamat Gajun! Selamat Ja! (Siriano para que “Sejam Um e Estejam em Alegria”!)