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Jesus foi um homem casado: prova encontrada em papiro antigo


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UMA BOMBA CONTRA DOGMAS E MANIPULAÇÃO.

 Uma “prova documental” de que Jesus era casado encontrada em papiro antigo que menciona como Jesus  falou de Maria Madalena como sendo sua esposa.

 Se verdadeiro, o documento lança dúvidas sobre uma apresentação oficial da igreja romana, durante séculos, de Maria Madalena como uma prostituta arrependida e derruba o ideal (católico romano) cristão de abstinência sexual.  Elabora-se uma tendência antiga e persistente no pensamento cristão, que Jesus e Madalena eram de fato um casal (que inclusive tiveram filhos), como apresentado por Dan Brown na trama de seu thriller best-seller “O Código Da Vinci”.

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/

Por Damien Gayle 

MailOnline - news, sport, celebrity, science and health stories

Um fragmento de um antigo papiro recentemente descoberto (ou somente agora revelado) faz a sugestão explosiva que Jesus e Maria Madalena eram marido e mulher, eles eram casados dizem os pesquisadores. O fragmento do tamanho de 8 X 4 centímetros suporta/apoia uma corrente no pensamento cristão que mina séculos de dogmas da Igreja católica romana, sugerindo que o Messias cristão não era um celibatário.

O centro do fragmento contém a frase bombástica onde Jesus, falando a seus discípulos, diz: “minha esposa”, que os investigadores acreditam que se refere à Maria Madalena.

Explosivo: O papiro antigo que aparentemente prova que Jesus foi casado com Maria Madalena

No texto, Jesus parece estar defendendo-a de algumas críticas, dizendo queela vai ser minha discípula{ n.t. E ela realmente foi sua principal discípula, fato subtraído desde os primórdios da história da igreja de Roma que sempre suprimiu o poder e o aspecto feminino da divindade. O deus de roma é castrado e pedófilo}. Duas linhas depois, ele então diz aos discípulos:  Eu moro com ela.”

Se verdadeiro, o documento lança dúvidas sobre uma apresentação oficial da igreja romana, durante séculos, de Maria Madalena como uma prostituta arrependida e derruba o ideal (católico romano) cristão de abstinência sexual.  Elabora-se uma tendência antiga e persistente no pensamento cristão, que Jesus e Madalena eram de fato um casal, como apresentado por Dan Brown na trama de seu thriller best-seller“O Código Da Vinci”.

O manuscrito incompleto, escrito em língua copta do antigo Egito, tem sido estudado pela Professora Karen L. King, professora de teologia na Universidade de Harvard, a dotação de assento acadêmico mais antiga dos EUA. A Professora King vai apresentar hoje um trabalho sobre a descoberta em uma conferência internacional em estudos coptas em Roma após a realização de testes extensivos e pesquisas para estabelecer a autenticidade do documento.

Ela disse à Smithsonian Magazine que o fragmento lança (enormes) dúvidas “sobre toda a alegação católica do celibato sacerdotal baseada em Jesus “como um celibatário.”  Ela acrescentou: “O que isto mostra é que houve para os primeiros cristãos, para quem a idéia… a união sexual no casamento poderia ser uma imitação da criatividade de Deus e da geração e que poderia ser espiritualmente correta e adequada. “

Antiguidade: O verso do papiro está tão danificado que apenas algumas palavras-chave – ‘minha mãe’ e ‘três’ – foram decifráveis.

Em um próximo artigo no Teological Harvard Review, a Professora King especula que este assim chamado ‘Evangelho da Esposa de Jesus “pode ter sido jogado no” lixo porque as ideias nele contidas fluiu tão fortemente contra as marés das correntes ascéticas em que as práticas e o entendimento do casamento e das relações sexuais foram surgindo na igreja católica.

A Professora King minimiza a validade do fragmento como um documento biográfico, dizendo que ele  provavelmente foi confeccionado no primeiro século, em grego ou então após a crucificação e, posteriormente transcrito para o copta. Seu significado em vez disso reside na possibilidade de que uma primeva seita cristã buscou socorro espiritual ao retratar o seu profeta como tendo uma esposa.

Esta representação de Jesus como um homem de paixões e necessidades terrenas não sobreviveu nas doutrinas das igrejas estabelecidas, que enfatizam o celibato e o ascetismo como um ideal espiritual. A interpretação do texto pela Professora King se baseia no pressuposto de que o fragmento é genuíno, uma questão que  de modo algum esta definitivamente resolvida.

Um evangelho diferente: TEXTO DO FRAGMENTO EXPLOSIVO 

O verso do antigo papiro está tão danificado que apenas algumas palavras-chave – “minha mãe” e “três’ -foram decifradas, mas na parte da frente, ou recto, a Professora King decifrou oito linhas fragmentárias:

  • Não [para] mim. Minha mãe me deu vi [da] …

  • Os discípulos disseram a Jesus,

  • Negar. Maria é digno de

  • Jesus disse-lhes: Minha esposa

  • Ela será capaz de ser minha discípula

  • Deixe as pessoas perversas aumentarem (de número)

  • Quanto a mim, eu moro com ela, a fim de 

  • Uma imagem 

 VIDEO: Harvard Professor Karen King explains what is on the papyrus fragment:
http://c.brightcove.com/services/viewer/federated_f9?isVid=1&isUI=1

Como os testes químicos de sua tinta ainda não foram feitos, o papiro ainda pode ser contestado com base na sua autenticidade, embora especialistas independentes deram o seu apoio com base em outros casos. Para autenticar o papiro, a Professora King enviou fotos para Anne Marie Luijendijk, professora na Universidade de Princeton e uma autoridade em  papiros coptas e escrituras sagradas.

A Professora Luijendijk retransmitiu as imagens para Roger Bagnall, um papirólogo de renome, que dirige o Instituto para o Estudo do Mundo Antigo da Universidade de Nova York. Conhecido por suas avaliações mais conservadoras da autenticidade e data de papiros antigos, o Professor Bagnall, no entanto, confirmou que ele acreditava que o documento era genuíno.

O dialeto do escriba e o estilo de escrita, a cor e a textura do papiro, ajudaram a data-lo para a segunda metade do século IV d.C. e colocam a sua provável origem no Alto Egito (Delta do Rio Nilo). Os detalhes do fragmento que apoiam uma outra visão da vida de Jesus que começou a ganhar força desde a descoberta de um esconderijo de antigos manuscritos em Nag Hammadi, no Alto Egito, em 1945.

Estes manuscritos, incluindo o evangelho de Tomé, o Evangelho de Filipe e o SECRETO Apocalipse de João, delineiam a versão gnóstica chamada de cristianismo que difere muito da linha oficial da Igreja (catolicismo).

Aparecendo a Cristo, após a ressurreição,  a Madalena de Ticiano: Um papiro recentemente descoberto antigo sugere que o Messias e Maria Madalena eram marido e mulher.

O Que é o cristianismo gnóstico?

O gnosticismo é um termo acadêmico moderno para um conjunto de crenças religiosas esotéricas encontradas entre os primeiros grupos cristãos que acreditavam que a realização do conhecimento intuitivo é o caminho para a salvação.

Em geral, eles acreditavam que o mundo material foi criado por Deus, mas não através de algum intermediário sendo por vezes identificado como Ahriman, Satanás ou Javé.

Jesus é identificado por alguns gnósticos como uma encarnação do ser supremo que se encarnou para trazer Gnosis (conhecimento) à terra, de acordo com a Wikipedia. Outros negam que Jesus era Deus feito carne, afirmando-lhe apenas que seria um ser humano que alcançou a divindade através da iluminação e ensinou seus discípulos a fazer o mesmo.

O movimento se espalhou em áreas controladas pelo Império Romano e entre os godos arianos, e do Império Persa, crença que continuou a se desenvolver no Mediterrâneo e no Oriente Médio antes e durante os séculos II e III. 

A Conversão ao Islã e a Cruzada dos Albigenses {n.t. Levada a efeito pela igreja de Roma contra o maior centro gnóstico da Europa, no sudoeste da França em Albi, Toulose, Carcassone, que assassinou milhares de gnósticos } em 1209-1229, reduziu muito o número restante de gnósticos, durante a Idade Média, embora algumas comunidades ainda existam.

Idéias gnósticas e pseudo-gnósticas se tornaram influentes em algumas das filosofias esotéricas de vários movimentos místicos do final dos séculos 19 e 20 na Europa e América do Norte.

Perseguidos e muitas vezes separados uns dos outros, as antigas comunidades cristãs tinham opiniões muito diferentes sobre doutrinas fundamentais sobre o nascimento de Jesus, sua vida e morte. Foi somente com o estabelecimento do cristianismo (melhor seria dizer catolicismo) como religião oficial do Império Romano que o imperador Constantino convocou 300 bispos para emitirem uma declaração definitiva da doutrina cristã (católica).

O antigo Papiro será anunciado pela historiadora Karen L. King – The New York Times/Evan McGlinn

Este assim chamado Credo Niceno – nome derivado da cidade de Nicéia, o local onde se encontraram os bispos  afirmou um modelo de crença cristã de que é até hoje considerado como uma ortodoxia. As origens deste último fragmento de papiro antigo revelado ainda são desconhecidas. A Professora King o recebeu de um colecionador anônimo que o tinha encontrado entre um monte de papiros gregos e coptas antigos.

Acompanhando o fragmento acompanhava uma nota sem assinatura e sem data manuscrita de um tradutor afirmando que é o único exemplo de um texto em que Jesus se refere em discurso direto como tendo uma esposa. A Professora King, que é capaz de ler copta antigo, acredita que algumas das frases dentro das passagens do texto tenham eco em Lucas, Mateus e os evangelhos gnósticos sobre o papel da família.

Estes paralelos convenceram-na de que este relato da vida de Jesus foi composto originalmente no século II dC quando tais questões foram tema de debate teológico intenso. Aqueles que não concordavam com a linha oficial estabelecido pelo Concílio de Nicéia foram no tempo marcado pela Igreja Romana como hereges e todos os seus ensinamentos foram suprimidos (e muitos foram simplesmente assassinados).

Publicado originalmente em 18 de setembro de 2012.

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Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Galaxia Via Láctea pode ter bilhões de ‘Terras’ …


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Até uma em cada seis estrelas (sóis) pode abrigar em sua órbita um planeta do tamanho da Terra, segundo uma pesquisa divulgada pela Sociedade Astronômica Americana, na Califórnia-EUA.

Com base nesses dados, os autores da pesquisa afirmam que pode haver um total de 17 bilhões desses planetas em toda a nossa galáxia, chamada de VIA LÁCTEA.

Desde seu lançamento, em 2009, o telescópio Kepler vem observando uma parte fixa do céu, captando mais de 150 mil estrelas em seu campo de visão. Ele detecta a diminuta redução na luz que chega de uma estrela quando um planeta passa em frente a ele, no que é chamado trânsito.

A nossa Galáxia Via Láctea pode ter 17 bilhões de ‘Terras’, diz estudo

Fonte: http://www.bbc.co.uk/

Jason Palmer – Da BBC News

A pesquisa, divulgada no encontro semestral da Sociedade Astronômica Americana, na Califórnia-EUA, foi baseada em análises de possíveis planetas revelados pelo telescópio espacial Kepler.

A equipe responsável pelo Kepler também anunciou 461 novos candidatos a planetas, elevando a 2.740 o número total de planetas já identificados. Desde seu lançamento, em 2009, o telescópio Kepler vem observando uma parte fixa do céu, captando mais de 150 mil estrelas em seu campo de visão.

Imagem artística mostra diferentes tipos de planetas na Via Láctea detectados pelo Telescópio Espacial Kepler.

Ele detecta a diminuta redução na luz que chega de uma estrela quando um planeta passa em frente a ele, no que é chamado trânsito. Mas essa é uma medida difícil de se fazer, com a luz total mudando apenas frações de porcentagem. Além disso, nem toda redução se deve a uma estrela.

‘Correções‘ O astrônomo François Fressin, do Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica – que descobriu o primeiro planeta do tamanho da Terra – começou a tentar descobrir não somente quais candidatos detectados pelo Kepler podem não ser planetas, mas também quais planetas podem não ser visíveis ao Kepler. “Temos que corrigir duas coisas.

Primeiro, a lista de candidatos do Kepler é incompleta”, disse Fressin à BBC.  “Nós somente vemos os planetas que estão em trânsito pelas suas estrelas hospedeiras, estrelas que por acaso têm um planeta que está bem alinhado para que nós o vejamos. Para cada um deles, há dezenas que não estão nessas condições”, explica.

Concepção artística da nossa Galáxia, a VIA LÁCTEA, que poderia ter cerca de 400 bilhões de estrelas/sóis e incontáveis planetas que abrigariam vida humana.

“A segunda grande correção é na lista de candidatos – há alguns que não são planetas verdadeiros transitando sua estrela hospedeira, são outras configurações astrofísicas”, diz. Isso pode incluir, por exemplo, estrelas binárias, nas quais uma estrela orbita outra, bloqueando parte da luz conforme as estrelas “transitam”umas às outras.

“Nós simulamos todas as possíveis configurações em que podíamos pensar – e descobrimos que elas poderiam representar apenas 9,5% dos planetas Kepler, e que todo o resto são planetas genuínos”, explicou Fressin. Os resultados sugerem que 17% das estrelas hospedam um planeta com tamanho até 25% superior ao da Terra, com órbitas fechadas que duram apenas 85 dias ou menos – semelhante ao do planeta Mercúrio. Isso significa que a galáxia abrigaria ao menos 17 bilhões de planetas do tamanho da Terra.

Zona habitável

Busca por planetas semelhantes à Terra tem se intensificado nos últimos anos. O estudo divulgado por Fressin foi complementado pelos resultados de uma pesquisa do astrônomo Christopher Burke, do Seti Institute, que anunciou a descoberta de mais 461 candidatos a planetas.

O cosmos é infinito assim como a possibilidade de vida extraterrestre, em diferentes níveis de evolução rumo à consciência total.

Desse montante, uma fração substancial tem o tamanho da Terra ou não são muito maiores – planetas que até agora vinham sendo particularmente difíceis de serem detectados. “O que é particularmente interessante é que quatro desses novos planetas – com menos de duas vezes o tamanho da Terra – estão potencialmente na zona habitável, a localização em torno de uma estrela onde poderia potencialmente haver água líquida para sustentar a vida”, disse Burke à BBC.

Um dos quatro planetas, batizado de KOI 172.02, tem apenas uma vez e meia o diâmetro da Terra e orbita uma estrela semelhante ao Sol – no que seria a versão mais próxima já descoberta de uma “gêmea” da Terra. “É muito animador, porque estamos realmente começando a aumentar a sensibilidade a essas coisas na zona habitável – estamos realmente só chegando à fronteira dos planetas que podem potencialmente ter vida”, diz Burke.

William Borucki, um dos líderes da missão do Kepler, se disse “encantado” com os novos resultados. “A coisa mais importante é a estatística – não encontraremos somente uma Terra, mas cem Terras, que é o que veremos com o passar dos anos com a missão Kepler – porque ele foi desenvolvido para encontrar várias Terras”, disse.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

DNA é influenciado pelo som e frequências


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O DNA é influenciado, pode ser reprogramado por palavras e frequências (Som)

O DNA humano é uma Internet BIOLÓGICA e superior em muitos aspectos a uma rede artificial.

A mais recente pesquisa científica russa, direta ou indiretamente, explica fenômenos como a clarividência, a intuição espontânea e atos remotos de cura, auto-cura, as técnicas de afirmação vocal (decretos), a luz incomum / aura em torno de pessoas, influência da mente/pensamentos sobre padrões climáticos, e muito mais. …

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam”  João 1:1-5

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O DNA é influenciado e reprogramado por palavras e freqüências (O Poder do Verbo ) 

Fonte: http://quantumpranx.wordpress.com

Por Grazyna Fosar e Franz Bludorf – Quantum Pranx

Descobertas da Rússia sobre o DNA: Versão Original 

… Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências/som (O Verbo) SEM remover e substituir um único gene, ou sem a prática da medicina invasiva convencional.

O Raio Azul, o primeiro raio, a cor do raio da vontade e o poder do Verbo Criador: “E disse Deus: Haja luz; e houve luz.” Gênesis 1:3

Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não era estúpida (como os cientistas conseguem ser na maioria das vezes), se juntaram a lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% do assim chamado “DNA lixo”. Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários!

Segundo eles, nosso DNA não é apenas responsável pela construção do nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e de comunicação. Os lingüistas Russos compreenderam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis, seguem as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática.

Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e estabelecem regras como as nossas linguagens. Assim as linguagens humanas não surgiram coincidentemente, são um reflexo (efeito) do nosso DNA inerente. O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas exploraram também o comportamento vibracional do DNA. [Para efeitos de concisão Vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo]

O resultado foi:. “Cromossomos vivos funcionam como solitônicas / computadores holográficos que usam a irradiação Laser do DNA endógeno”. Isso significa que eles conseguiram, por exemplo, modular a freqüência de certos padrões em um raio laser e com isso influenciar a freqüência do DNA e, assim, a própria informação genética. Desde que a estrutura básica dos pares alcalinos do DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária.

A Hélice do DNA humano.

Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! A Substância viva (DNA no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá aos raios laser modulados na linguagem e até às ondas do rádio, se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas.

Isso explica finalmente e cientificamente por que as afirmações, ORAÇÕES, os decretos, recitação de mantras, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos seres humanos e em seus corpos. É perfeitamente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem humana (o poder do Verbo). Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes simples das fibras do DNA e inserem-nos em outra parte, os Russos trabalharam entusiasticamente nos artifícios que podem influenciar o metabolismo celular através das adequadas freqüências moduladas de rádio e luz e assim reparar defeitos genéticos.

Pjotr Garjajev e seu grupo de pesquisa conseguiu provar que com este método cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles capturaram padrões de informação de um DNA particular e os transmitiram para outro, reprogramando assim as células para outro genoma. Assim eles transformaram com êxito, por exemplo, embriões da rã para embriões de salamandra, simplesmente ao transmitirem os padrões de informação do DNA!

Desta forma, toda a informação foi transmitida sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai “cirurgicamente” e se reintroduz genes simples do DNA. Isto representa uma revolução inacreditável e uma transformação mundial e sensacional! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte cirúrgico arcaico!(dissecação) Este experimento demonstra o poder imenso da genética, que obviamente tem uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das seqüências alcalinas.

Os professores espirituais conheceram por eras que o nosso corpo e a manutenção de sua saúde é programável pela NOSSA PRÓPRIA linguagem, palavras e pensamentos e a VONTADE. Isto foi agora provado e explicado cientificamente. É claro que a freqüência tem que ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem-sucedidos ou podem fazê-lo sempre com igual força e resultado. A pessoa individualmente deve trabalhar nos processos internos e na maturidade (isso significa EVOLUÇÃO), a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o seu DNA. Os pesquisadores Russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas que SEMPRE funcionará desde que se use a freqüência correta.

Mas quanto mais desenvolvida a consciência de um indivíduo é, menos necessidade há para qualquer tipo de dispositivo! (TECNOLÓGICO) Pode-se conquistar (Criar) estes resultados por si mesmo, e a ciência finalmente parar de rir de tais idéias e confirmará e explicará os resultados. E não termina aí.
 Os cientistas Russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca (Wormholes) magnetizados!

Buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes de Einstein-Rosen na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas que se extingüiram ao explodirem/implodirem).
 Estes são conexões com ligações instantâneas entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais a informação (e coisas podem ser transportadas) pode ser transmitida fora do espaço e tempo. O DNA atrai estas unidades de informação e transmite-os à nossa consciência.

Acima e abaixo: as Pontes de Einstein-Rosen (wormholes), permitiria a viagem no tempo, entre universos e dimensões. 

Este processo de hipercomunicação é mais eficaz em um estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo (mente inferior voltada para FORA, para os fenômenos externos) impede a hipercomunicação bem sucedida ou a informação será totalmente distorcida e inútil (por isso a meditação é fundamental para se acessar outros níveis de consciência/a mente superior INTERNA) Na natureza, a hipercomunicação sempre foi aplicada com sucesso por milhões de anos. O fluxo organizado de vida nos estados de insetos prova isto dramaticamente. O homem moderno conhece isto somente a um nível muito mais sutil como “intuição”. Mas nós, também, podemos reconquistar o uso pleno dessa capacidade.

Um exemplo da Natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a construção ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia pára. Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de construção”, também de longe através da consciência de grupo de seus assuntos. Ela pode estar tão longe quanto ela quiser, contanto que ela esteja viva.

No homem a hipercomunicação é mais freqüentemente encontrada quando subitamente se ganha acesso à informação que está fora de uma base de conhecimento comum. Tal hipercomunicação é então experienciada como inspiração ou intuição. O compositor italiano Giuseppe Tartini sonhou por exemplo, uma noite que um demônio sentou em sua cama tocando um violino. Na manhã seguinte Tartini foi capaz de anotar a peça exatamente de memória, ele a chamou de Devil’s Trill Sonata.

Um tórus, uma figura fundamental na geometria sagrada e na construção de espaçonaves interestelares.

Durante anos, um enfermeiro do sexo masculino sonhava uma situação em que ele estava ligado a uma espécie de CD-ROM do conhecimento. O conhecimento verificável de todos os campos imagináveis foi então transmitido a ele que era capaz de se lembrar pela manhã de todo o conteúdo. Houve um tal fluxo de informação que parecia que toda uma enciclopédia era transmitida à ele durante a noite. A maioria dos fatos eram exteriores ao seu conhecimento básico pessoal e alcançava detalhes técnicos sobre os quais ele não sabia absolutamente nada.

Quando a hipercomunicação ocorre, pode-se observar no DNA, assim como no ser humano, fenômenos especiais. Os cientistas russos irradiaram com luz laser amostras de DNA. Na tela um padrão de onda típica foi formado. Quando eles removeram a amostra de DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu na amostra. Muitas experiências de controle mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si mesmo. Este efeito é agora chamado efeito fantasma DNA.

Supõe-se que a energia de fora do espaço e do tempo ainda flui através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido. O efeito secundário encontrado muito freqüentemente na hipercomunicação também nos seres humanos são campos eletromagnéticos inexplicáveis na adjacência das pessoas interessadas. Os aparelhos eletrônicos como CD players e similares podem ser estimulados e parar de funcionar por horas.

Quando o campo eletromagnético se dissipa vagarosamente, os aparelhos funcionam normalmente de novo. Muitos curadores e sensitivos conhecem este efeito de seu trabalho. Quanto melhor a atmosfera e a energia, o mais frustrante é que o dispositivo de gravação pára de funcionar e gravar exatamente neste momento, mas na manhã seguinte tudo volta ao normal.

Talvez isto seja tranqüilizador para muitos que nos lêem, porque não tem nada a ver com eles, sendo tecnicamente absurdo, isso significa que eles são bons em hipercomunicação. Em seu livro “Vernetzte Intelligenz” (Rede de Inteligência), Grazyna Gosar e Franz Bludorf explicam estas conexões precisa e claramente. Os autores também citam fontes presumindo que a humanidade em tempos anteriores tenha sido, exatamente como os animais, muito fortemente ligada à consciência de grupo, agindo como um grupo.

Para desenvolver a individualidade e a experiência de separação que nós seres humanos atuais chegamos, porém, nós tivemos que esquecer a hipercomunicação quase que completamente. Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, ou seja, uma, na qual chegamos a acessar toda a informação através do nosso DNA sem sermos forçados ou remotamente controlados sobre o que fazer com essa informação.

Nós Agora sabemos que, assim como na internet o nosso DNA pode alimentar seus dados apropriados para a rede, pode chamar os dados da rede e podemos estabelecer contato com outros participantes da rede. A cura à distância, telepatia ou “sensibilidade à distância” sobre o estado de parentes, etc pode ser explicado. Alguns animais sabem também à distância quando os seus donos planejam voltar para casa.

Isso pode ser interpretado recentemente e explicado por meio de conceitos da consciência de grupo e hipercomunicação. Nenhuma consciência coletiva pode ser sensivelmente usada em qualquer período de tempo sem uma individualidade distinta. Caso contrário, teríamos que reverter para um instinto de grupo primitivo que é facilmente manipulado.

A Hipercomunicação nesse novo milênio significa algo muito diferente: Os pesquisadores acreditam que se os humanos com plena individualidade recuperarem a consciência de grupo, eles teriam um poder de serem co-criadores de Deus na terra, que gosta de criar, alterar e moldar as coisas no nosso planeta (sempre para melhor e visando o bem estar comum)! E uma parte da humanidade (a que esta evoluindo) está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de um novo tipo.

Uma Merkabah

Cinqüenta por cento das crianças de hoje serão crianças problema assim que a irem à escola. O sistema trata a todos global e uniformemente e exige um ajuste. Mas a individualidade das crianças de hoje é tão forte que eles se recusam a este ajuste e desistem de suas idiossincrasias dos modos mais diversos.

Ao mesmo tempo, mais e mais crianças clarividentes nascem [veja o livro “China’s Indigo Children” por Paul Dong ou o capítulo sobre os Índigos em meu livro “Nutze die taeglichen Wunder” (fazer uso das maravilhas diárias)]. Algo nestas crianças está se esforçando mais e mais para a consciência de grupo de novo tipo, e ele deixará de ser reprimida.Como regra, o clima, por exemplo, é mais difícil de se deixar influenciar por um único indivíduo.

Mas pode ser influenciado por uma consciência de grupo (nada de novo para algumas tribos que fazem isto em suas danças da chuva). O clima é fortemente influenciado pelas freqüências da ressonância da Terra, a assim chamada freqüência Schumann. Mas estas mesmas freqüências são também produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento (e a VONTADE) ou indivíduos (os mestres espirituais, por exemplo), focalizam os seus pensamentos como a luz em um laser, então cientificamente falando não é de todo surpreendente se, portanto, pudermos influenciar o clima.

Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria do Tipo das civilizações. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia. Pois se fosse para usar seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqüência natural. E isso inclui todas as catástrofes naturais! Uma civilização teórica Tipo II seria mesmo capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal. (n.t. Este é o futuro da nova civilização que já ESTA SENDO CRIADA NA TERRA)

No meu livro “Nutze taeglichen die Wunder“, eu descrevi um exemplo disto: Sempre que um grande número de pessoas centra a sua atenção ou consciência em algo semelhante, como Natal, campeonato mundial de futebol ou o funeral de Lady Diana na Inglaterra determinados números aleatórios são gerados em computadores e depois começam a apresentar números ordenados ao invés dos aleatórios. Uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em seu ambiente inteiro! [http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html ]

[1] Quando um grande número de pessoas se reúne muito intimamente, os potenciais de violência também se dissolvem. É como se aqui, também, um tipo de consciência humanitária de toda a humanidade fosse criada.

Na Parada do Amor, por exemplo, onde todos os anos cerca de um milhão de jovens se reúnem, nunca houve quaisquer tumultos brutais como quando eles ocorrem, por exemplo, em eventos esportivos. O nome do evento em si não é visto como a causa aqui. O resultado de uma análise indicou que o número de pessoas reunidas em nome do amor era MUITO GRANDE para permitir uma inclinação para a violência.

Para voltar ao DNA: Aparentemente ele é também um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Os supercondutores artificiais requerem temperaturas extremamente baixas, entre -140°C e -200° C para funcionar. Como se soube recentemente, todos os supercondutores são capazes de armazenar informações de luz assim. Esta é uma explicação de como o DNA pode armazenar informações. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos buracos de minhoca (Wormholes).

Normalmente, esses buracos negros super pequenos são altamente instáveis e são mantidos somente por frações mínimas de segundo. Sob certas condições (leia sobre isso no livro Fosar / Bludorf citado acima) wormholes estáveis podem se organizar, os quais formam então domínios distintos do vácuo, em que, por exemplo, a gravidade pode se transformar em eletricidade.

Os domínios do vácuo são bolas auto-radiantes de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis de energia. Há regiões na Rússia onde tais bolas brilhantes aparecem muito freqüentemente. Seguindo a confusão resultante, os russos iniciaram programas de investigação maciça que conduziram finalmente a algumas das descobertas mencionadas acima. Muitas pessoas conhecem os domínios do vácuo, como estrelas brilhantes no céu.

Com o olhar atento nelas eles imaginam e se perguntam o que elas poderiam ser. Eu pensei uma vez: “Olá, lá em cima. Se acontecer de ser um OVNI, voem em um triângulo. “E de repente, as bolas de luz se moveram em um triângulo. Ou elas se atiraram no céu como discos de hóquei no gelo. Eles aceleraram de zero a velocidades loucas enquanto deslizam suavemente pelo céu. Isto foi feito simploriamente e eu, como muitos outros, também, pensamos neles como discos voadores. Amistosos, aparentemente, já que eles voaram em triângulos apenas para me agradar.

Agora os Russos acharam nessas regiões, onde os domínios do vácuo aparecem freqüentemente que algumas vezes voam como bolas de luz do chão para o céu, que estas bolas podem ser guiadas por pensamentos. Descobriu-se que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa freqüência e de como elas são também produzidas em nossos cérebros.

E devido a esta similaridade de ondas, eles são capazes de reagir aos nossos pensamentos. Entrar ansiosamente em uma dessas bolas de energia que está no nível do solo poderia não ser uma grande idéia, porque estas bolas de luz podem conter energias imensas e serem capazes de produzir mutações em nossos genes. Para muitos professores espirituais que produzem também tais bolas visíveis ou colunas de luz em meditação profunda ou durante o trabalho com energias que provocam sentimentos decididamente agradáveis e não causam nenhum dano.

Aparentemente, isto também é dependente de uma ordem interna e sobre a qualidade e procedência do domínio do vácuo. Há alguns professores espirituais (o jovem inglês Ananda, por exemplo), com quem nada é visto primeiro, mas quando se tenta tirar uma fotografia enquanto ele se senta, fala ou medita na hipercomunicação, obtém-se apenas uma imagem de uma nuvem branca sobre a cadeira em que ele esta sentado.

Em alguns projetos de cura na Terra, tais efeitos de luz aparecem também nas fotografias. Basta colocar, estes fenômenos que têm a ver com anti-gravidade, que as forças da gravidade também são exatamente descritas no livro, e com cada vez mais hipercomunicação mais estável e, portanto, com as energias fora de nossa estrutura de tempo e espaço.

As gerações de tempos anteriores que entraram em contato com tais experiências de hipercomunicação e domínios visíveis do vácuo estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas. E nós não podemos estar muito certo das formas de consciência que a podemos ter acesso ao se usar a hipercomunicação. Não ter provas científicas da sua existência real (pessoas que têm tido tais experiências, NÂO são todas que sofrem de alucinações), não significa que não há base metafísica para isto. Nós temos simplesmente dado outro passo gigantesco em direção à compreensão de nossa realidade paralela.

A ciência oficial também conhece as anomalias da gravidade na Terra (que contribuem para a formação dos domínios do vácuo), mas somente aqueles abaixo de um por cento. Mas recentemente as anomalias da gravidade foram encontradas entre três e quatro por cento. Um destes lugares é Rocca di Papa, no sul de Roma (local indicado no livro Vernetzte Intelligenz junto com vários outros). Objetos redondos de todos os tipos, desde bolas até ônibus lotados rolam em direção ladeira ACIMA contra todas as leia da física e gravidade. Mas o trecho em Rocca di Papa é bastante curto, e os céticos continuam desafiando a lógica de fugir para a teoria da ilusão de ótica (o que não pode ser devido a várias características do local).

Todas as informações são extraídas do livro “Vernetzte Intelligenz“, von und Franz Grazyna Fosar Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel. O livro só esta, infelizmente, disponível apenas em alemão até então. Você pode encontrar os autores aqui: www.fosar-bludorf.com

[2]; Transmitidas por Vitae Bergman: http://www.ryze.com/view.php?who=vitaeb

[3] Referências:

1.http://noosphere.princeton.edu/fristwall2.html

2.http://www.fosar-bludorf.com

3.http://www.ryze.com/view.php?who=vitaeb

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Ateia, ela quer “bater na porta do céu”


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Quem é Lisa Randall, a física materialista que lança hipóteses inovadoras sobre gravidade e eletromagnetismo, além de filosofar sobre ciência, religião, simetria e verdade? 

Por Flávio de Carvalho Serpa,

na Retrato do Brasil

Meio constrangida por seus belos olhos azuis que lembram a cinematográfica Jodie Foster, a nova-iorquina Lisa Randall coleciona feitos de causar espanto na maioria dos colegas de ciência. E assédios também. Ira Flatow, premiado âncora da rádio pública americana NPR, acabou nas páginas do New York Times por uma imprudência no ar. O blog de ciência Cosmic Variance acusou Flatow de estar passando uma cantada ao vivo na cientista, sem falar no conteúdo machista implícito do tipo “bonita e inteligente”.

Aos 49 anos, solteira e sem filhos, Randall é altamente competitiva, acredita no poder dos desafios e não quer nenhum desconto por ser mulher, como ela não cansa de repetir. Seu currículo dá inveja a qualquer marmanjo barbudo da área de física teórica. Além de ser a primeira mulher titular na cadeira de Física em Harvard, a universidade mais conceituada do mundo, ela coleciona as primeiras titularidades femininas em Princeton e no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). E foi a pessoa que mais se destacou em física teórica em todo o planeta durante cinco anos, período em que ocorreram mais de 10 mil citações de seu trabalho por outros cientistas.

A carreira de Randall começou na famosa e de difícil acesso Stuyvesant High School, em Nova York, onde foi colega de classe do não menos famoso cientista das teorias de cordas Brian Greene, autor de O universo elegante [Companhia das Letras, 2001] e O tecido do cosmo [Companhia das Letras, 2005]. Recentemente, ela foi de novo para a ribalta, meio a contragosto, quando o presidente de Harvard, Lawrence Summers, cometeu a gafe de declarar que são poucas as mulheres na ciência por causa de diferenças genéticas. Na polêmica que estourou, ele acabou tendo de admitir que falou demais e Randall foi indicada para trabalhar numa força-tarefa com o objetivo de monitorar a participação científica feminina e sugerir medidas reparadoras da situação.

Depois de conquistar seu lugar na difícil área da física teórica, Lisa enveredou também pelo campo da divulgação científica. Afinal, ela nunca abandonou as aulas tradicionais de física básica nas várias universidades por que passou.

Seu primeiro livro, Warped Passages (“Passagens torcidas”, sem tradução no Brasil), foi um grande sucesso internacional em 2005, mas aparentemente não vai chegar tão cedo ao leitor brasileiro, se algum dia chegar. Ela acaba de lançar sua segunda obra:“Batendo à porta do céu”, (Companhia das Letras, 2013). Enquanto Warped Passagesfoi um livro de divulgação científica essencialmente baseado no paper que lhe rendeu as mais de 10 mil citações, Knocking on heaven’s door (o título original é uma referência a uma canção de Bob Dylan) tem ambição mais ampla, enveredando até por teorizações filosóficas sobre a arte, beleza e verdade. Ou mesmo opiniões práticas sobre trivialidades, como os aparelhos da moda da Apple. “O iPod é só engraçado mas inútil”, escreve ela.

Knocking on heaven’s door, para Randall, que é declaradamente ateia, é uma metáfora da busca atávica dos humanos pelo conhecimento. Se os religiosos vão buscar revelações nas esferas celestes, Lisa tem outro caminho: a ciência e o materialismo, sem concessões místicas. “A parte religiosa do cérebro não pode agir ao mesmo tempo que a científica. Elas são simplesmente incompatíveis”, escreve ela. Os primeiros capítulos do livro são justamente de negação da revelação religiosa como fonte de conhecimento da natureza. Mas ela admite que “as pessoas querem respostas e orientações que a ciência não pode dar”, especialmente quanto ao conforto existencial.

Para entender seu mais recente livro, é preciso voltar ao primeiro: Warped Passages. Nele Lisa explica sua teoria para resolver um dos grandes mistérios da física: por que a gravidade é uma força tão fraca em comparação com as outras, como o magnetismo, a eletricidade e as forças atômicas? O problema pode parecer bizarro e menos importante que assuntos mais populares como o famoso bóson de Higgs ou o big bang, mas, se for resolvido, pode levar à solução de muitos outros problemas atualmente intratáveis da física e da cosmologia. Quem leva um tombo imagina que a força da gravidade é poderosa, mas basta um ímã para atrair um clipe metálico, vencendo a força da gravidade de todo o planeta.

Curiosamente, Lisa teve o seu encontro traumático com a gravidade numa desastrada aventura de alpinismo, que pratica sempre que tem folga. Despencou de uma montanha e acordou num helicóptero, voando às pressas para o hospital, com o calcanhar quase destruído e escoriações generalizadas. Ela foi acidentalmente atraída pela gravidade, quando escalava uma rocha no Parque Nacional de Yosemite.

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A pancada gravitacional teve sua compensação, como no caso de Newton, que teria sido inspirado pela queda gravitacional de uma maçã na sua cabeça. Durante vários meses, presa a uma cama com a perna engessada, rascunhou o Warped Passagese pôde refletir ironicamente sobre a força da gravidade, que considera ser tão fraca. Se a força da gravidade fosse um pouco mais forte, o tombo de Yosemite resultaria num bonito epitáfio: aqui jaz a jovem Lisa Randall, a física teórica mais citada durante cinco anos, aquela para quem o inglês Stephen Hawking guarda o lugar na mesa enquanto ela vai ao pódio proferir suas esotéricas palestras teóricas, sobre dimensões adicionais ocultas do nosso Universo.

Warped Passages não é uma obra de exploração dos mundos com mais dimensões, mas sim uma que usa o recurso de uma dimensão adicional oculta para explicar a debilidade da força gravitacional. Não espere encontrar especulações sobre como poderiam ser os seres grotescos ou formidáveis de uma dimensão onde a força da gravidade é tão poderosa. Mas ao longo do livro vão aparecer coisas espantosamente exóticas como as “branas”, o nome genérico da nossa popular membrana, que é uma entidade matemática de três dimensões, como o couro de um tambor. Uma membrana clássica é um caso particular de brana com apenas duas dimensões, mas teoricamente poderia ter mais dimensões. Quando essa brana tridimensional ressoa, ela obedece a equações matemáticas da mesma forma que uma corda de violino ou um batuque do tambor.

A totalidade do Universo é uma coisa chamada “bulk” (o volume) ou “espaço de imersão”, com muitas dimensões. Dentro dele podem existir várias branas-mundos, também de dimensões variadas, mas sempre com menos dimensões que o “bulk”. Segundo a tese de Lisa, vivemos numa brana privilegiada (do nosso ponto de vista, claro), com três dimensões espaciais e o espaço-tempo. Mas, por algum acidente cósmico ou por força de alguma lei desconhecida, a gravidade, que faz maçãs e alpinistas despencarem, não mora na nossa brana. As branas que ela afeta estão quase amontoadas em outra, batizada de brana-Planck, onde ela reina absoluta e com potência plena.

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Quando Randall e seu colega coautor Raman Sundrum fizeram os cálculos e equações, em 1999, descobriram que o caminho ou o tecido do espaço-tempo entre as branas contidas no “bulk”, o nosso Universo, teria de ser fortemente torcido. Quer dizer, a força da gravidade (ou os grávitons, suas partículas portadoras) tinha de vazar da brana-Planck e se retorcer até a nossa brana, a que contém todas as nossas galáxias visíveis. Por essa razão, a gravidade chega aqui tão fraca, teoriza a pesquisadora americana. Na brana onde ela se origina, é tão forte como o

Stephen Hawking

 e as forças atômicas – se essas forças existirem lá.

Pode parecer coisa de ficção científica, mas os cientistas do Cern, o Centro Europeu de Pesquisas Nucleares, levaram a tese de Lisa a sério, e estão preparando experimentos no LHC, o grande colisor de prótons, para testar a teoria. Quando o LHC estiver operando a todo vapor, existe a possibilidade de aparecerem nos detectores os rastros de uma partícula viajante de outra dimensão. A partícula KK (Kaluza-Klein), como seria apelidado esse viajante, no entanto, é muito furtiva. Os físicos de partículas vão ter de se contentar em ver apenas os rastros deixados pelos viajantes da outra dimensão.

O grande colisor do Cern é como uma superpista onde dois feixes de prótons, acelerados em direções opostas, colidem numa área cheia de detectores. A colisão quebra os prótons e, além dos cacos, gera energias suficientes para criar novas partículas, segundo a fórmula E = mc2. Como as energias são muito altas, aparecerão partículas muito pesadas e instáveis, que não existem livres na natureza.

Uma delas pode ser a Kaluza-Klein, segundo espera Randall. Essa entidade na verdade está prevista desde 1920, quando os físicos Theodor Kaluza e Oskar Klein resolveram adicionar mais dimensões às equações relativísticas de Einstein. Essa famosa equação de gravitação universal é matematicamente escalável. Isso quer dizer que o físico pode incluir nela tantas dimensões (além das tradicionais x, y, z) quanto quiser, sem atrapalhar a consistência matemática e ortodoxia da equação. Foi esse também o caminho que Lisa e Raman Sundrum tomaram. Partiram dessas clássicas equações einsteinianas, incluindo mais uma dimensão que não conseguimos ver ou detectar. A única concessão não ortodoxa, e bem eclética, foi usar a ideia matemática da brana, um conceito que vem da polêmica teoria de cordas. Pelos cálculos de Lisa e Sundrum, os “raios” de gravidade (ou a rota dos grávitons, que seriam as partículas portadoras da força de gravidade) não sairiam da sua brana de origem em feixes paralelos, mas, por exigências matemáticas, teriam de avançar num espaço-tempo espremido e torcido, onde perderiam força exponencialmente. A partícula KK, se detectada no LHC, viria de um universo onde a hierarquia das forças seria respeitada, sendo a gravidade tão forte quanto as outras forças básicas da natureza cósmica.

Knocking on heaven’s door é uma obra mais ambiciosa, se não em profundidade, pelo menos em abrangência. Segundo a autora, são dois livros na verdade. “Um é a origem do meu primeiro livro, combinada com uma atualização sobre onde estamos agora e sobre a expectativa que temos”, especificamente sobre os coelhos imprevistos que podem sair do chapéu mágico dos dados revelados pelo LHC nos próximos anos. Apesar de ser física teórica de formação, Lisa mergulhou nos detalhes técnicos de engenharia dessa monumental máquina – a maior já construída no planeta – para explicar como ela vai funcionar e o que poderia se esperar dela. Os problemas técnicos e eletrônicos não são apenas detalhes. Afinal, sua teoria do viajante de outra dimensão vai ser testada no LHC e ela quer saber todos os detalhes de como isso vai ser feito.

De fato, os cientistas do LHC, além da teoria geral, devem dominar a tecnologia eletrônica dos detectores que vão registrar os rastros das partículas resultantes das colisões de prótons no acelerador. Os sensores do LHC são tão sensíveis que os físicos tiveram de adicionar aos softwares de registro coisas como o nível da água no Lago Genebra, que fica perto do colisor e pode alterar as leituras embaixo da terra. No LHC, a fronteira entre físicos teóricos e experimentais está embaralhada e não há lugar para especializações estanques. Nos primórdios da física de partículas, esses sensores, além de toscos, deixavam rastros visíveis ao olho do pesquisador. Por exemplo, usavam-se filmes fotográficos onde as partículas deixavam um rastro por onde passavam e o enxame de outras partículas quando havia desintegração ou choque. Mas as partículas que o LHC busca são muito ariscas. Elas raramente interagem visualmente com o material do sensor. Bizarramente, muitas das medidas que vão ser feitas miram em partículas que simplesmente desaparecem. Mas sabendo a energia e a trajetória da partícula original, os cientistas podem calcular a diferença de energia que desapareceu. Isso quer dizer que foi formada uma partícula que não interage com as formas de matéria dos sensores e das forças conhecidas ou que simplesmente fugiu para outra dimensão.

Para quem tiver a perseverança de atravessar esse capítulo – que a própria autora sugere pular -, a obra apresenta um sintético balanço do estado atual dos conhecimentos científicos sobre a matéria. Em resumo, estamos praticamente onde estávamos na década de 1970, quando foi consolidado o chamado “modelo-padrão”, uma tabela que reúne de forma organizada todas as forças e partículas conhecidas, com a notável exceção da força da gravidade.

O LHC, essa poderosa máquina europeia, vai provocar colisões com as energias existentes no universo na idade de apenas alguns trilionésimos de segundo após o big bang. Nos destroços dessas colisões, os físicos esperam achar sinais de novas partículas que não só revelem o bóson de Higgs, a partícula que dá massa a todas as outras, mas também ampliem o modelo-padrão. E como surgiu esse milagroso bóson de Higgs, também apelidado de “partícula Deus”?

Nesses trilionésimos de segundo após o big bang, o universo se expandiu, esfriou e mudou de fase, “como a transição de fase que acontece quando a água líquida em ebulição passa à fase de vapor”. Para os adeptos do materialismo dialético, é a famosa transição de saltos quantitativos para um salto qualitativo hegeliano. Nessa nova fase do universo em expansão, aparece um campo qualitativamente novo, o campo de Higgs. As partículas que interagem com ele ganham massa, assim como o elétron ganha carga elétrica do campo eletromagnético. O fóton não interage com o campo de Higgs e, portanto, não tem massa e pode viajar na velocidade da luz, sem sofrer “atrito” com esse campo milagroso.

A parte do livro em que Lisa filosofa sobre ciência, simetria, beleza e verdade não é diletantismo poético, e sim uma prática de metodologia. Desde o surgimento da mecânica quântica, no começo do século passado, muitos cientistas teóricos foram tentados a ver a “elegância” de uma equação matemática como prova da sua verdade. Hoje em dia, a teoria de cordas é essencialmente uma formulação matemática abstrata e bonita, que não tem como ser provada na prática. A teoria de cordas e sua rival, a da gravitação quântica, são teorias chamadas de “top-botton” (de cima para baixo), nas quais os elementos primordiais são definidos e depois se deduzem as escalas mais baixas. Lisa é adepta de abordagens “botton-top” (de baixo para cima). Ela parte da nossa realidade conhecida e sobe as escalas de energia para tentar chegar até o topo, numa suposta teoria final que explique tudo e una a teoria da relatividade com a mecânica quântica.

Mas, enquanto isso, ela lida com o conceito de “teoria efetiva” que vale numa determinada “escala”. Assim ela afasta, provisoriamente, o espinhoso problema da unificação da teoria da relatividade com a mecânica quântica, coisa em que Albert Einstein se empenhou sem sucesso até o fim da vida.

Há também um capítulo que trata especificamente da ideia de simetria. Mas o conceito é mais amplo do que o da beleza simétrica de borboletas, faces humanas ou da pintura e fotografia em geral. Na física, a simetria inclui também a simetria de forças e equações. A quebra de simetria, muito ao gosto da pintura japonesa, como observa Lisa, tem consequências fundamentais para as leis físicas. Quando a natureza exclui uma opção simétrica, coisas espantosas acontecem. O fenômeno físico mais famoso, que também vai ser testado no LHC, é o aparecimento de um campo de forças assimétrico para o bóson de Higgs, que, como já foi dito, confere massa a todas as partículas, da mesma maneira que um campo elétrico confere carga elétrica a um elétron. Outro fenômeno que está sendo estudado no LHC envolve a quebra de simetria entre a quantidade de matéria e antimatéria logo após o big bang. Não fosse a natureza favorecer a matéria comum, por alguma razão ainda não totalmente esclarecida, matéria e antimatéria teriam se aniquilado ao longo do tempo e só restaria a energia pura no universo. Portanto, estamos aqui estudando o big bang no LHC porque a natureza violou uma simetria básica. Se os filósofos gregos imaginavam que beleza, simetria e verdade eram a mesma coisa, erraram redondamente. Ou melhor, esfericamente, nessa nova era de coisas multidimensionais.

74 anos do assassinato de León Trotsky – Mártir revolucionário


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LEON TROTSKY – MÁRTIR REVOLUCIONÁRIO

Rob Sewell – Andreas Maia

No dia 20 de agosto de 2014 faz 74 anos que o revolucionário Leon Trotsky foi assassinado por um agente stalinista chamado Ramon Mercader, treinado e preparado durante vários anos para executar este horrível crime a mando diretamente de Stálin, a besta assassina que transformou a União Soviética em um imenso campo de concentração.

O leitor brasileiro tem acesso hoje pela internet e pelas publicações existentes a praticamente todas as principais obras de Trotsky assim como a muitos dos seus escritos. Mas, não dispõe de uma biografia atualizada que contemple a importância da atividade militante de Trotsky e a “tarefa mais importante de sua vida”, conforme ele mesmo disse, que foi a luta para construir a IV Internacional.

A única disponível é a que foi escrita pelo polonês Isaac Deutscher (1907-1967), que foi membro do Partido Comunista Polonês e pertenceu à Oposição de Esquerda. Ela foi lançada em meados dos anos 60 e continua sendo editada até hoje sobre a forma de uma trilogia:O Profeta Armado, o Profeta Desarmado e o Profeta Banido.

O problema dessa biografia é que ela foi superada pelos acontecimentos (desabamento do stalinismo em 1989-90, a queda do Muro de Berlin, a restaução capitalista na ex-União Soviética) e pelo fato de que o autor subestima claramente a militancia de Trotsky no seu período de exílio por estar em desacordo coma luta por proclamar a IV Internacional, sendo que também faz sérias concessões ao stalinismo.

As melhores biografias de Leon Trotsky disponíveis hoje (sem contar com os inúmeros artigos publicados na internet ou em jornais sobre a sua vida) está em primeiro lugar a que ele próprio escreveu, “Minha Vida”. Existe edição em português e esta autobiografia só dá conta até os primeiros anos do exilio de Trotsky.

Mas, destacamos duas biografias extremamente importantes que infelizmente não foram editadas em português. A primeira é “Trotsky”, do historiador Pierre Broué (1926-2005), que só existe editada em francês pela Editora Fayard. É de longe a mais precisa biografia de Trotsky. São mais de mil páginas com muita informação bem pesquisada e detalhada. Para os nossos leitores que dominam a lingua francesa vale o esforço (e o preço!) em conseguir esta biografia que pode ser encontrada nas livrarias virtuais na internet. A outra biografia é “Trotsky, um revolucionário sem fronteiras”, do historiador Jean Jacques Marie, editada em espanhol pela Editorial Fundo de Cultura Econômica e que também pode ser encontrada nas livrarias virtuais. Merece ser lida.

Mas para fazer uma homenagem a Leon Trotsky estamos reeditando um artigo de Rob Sewell, publicado originalmente em Militant (16 de agosto de 1985) que sintetiza sua vida e obra.

Andreas Maia

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LEON TROTSKY – MÁRTIR REVOLUCIONÁRIO

Rob Sewell

“Você acha que Stalin não discutiu a questão de sua remoção física? Ele a considerou e discutiu exaustivamente. Ele sempre se deteve pelo mesmo pensamento, de que os jovens o responsabilizariam a ele pessoalmente, e responderiam com atos de terrorismo. Ele, portanto, acreditou que primeiro tinha de dispersar das fileiras a juventude oposicionista. Mas um trabalho adiado não é um trabalho abandonado”. (Declaração do líder bolchevique, Grigori Zinoviev a Trotsky, 1926).

Em 20 de agosto de 1940, Leon Trotsky foi agredido com uma picareta até a morte por um agente estalinista, Ramon Mercader.

Trotsky devotou toda sua vida à emancipação da classe trabalhadora. Liderou o famoso Sovíete de Petersburgo na revolução de 1905, deu origem à teoria marxista da “Revolução Permanente”, compartilhou com Lênin a liderança da revolução de Outubro de 1917, construiu o Exército Vermelho e foi um dos fundadores da III Internacional Comunista.

Seu assassinato não foi uma ação acidental ou aleatória, mas um ato preconcebido e monstruoso como ponto culminante de uma campanha de assassinatos de toda a velha liderança Bolchevique da revolução e daqueles que apoiavam as genuínas ideias do marxismo.

Todos aqueles que representavam alguma ameaça para o regime totalitário da burocracia foram sistematicamente caçados e eliminados pelas mãos da polícia secreta estalinista, a GPU.

O alvo de toda esta trama de assassinatos foram todos aqueles que estiveram perto de Trotsky, em torno da Oposição de Esquerda Internacional que lutava pelas ideias do leninismo, do marxismo. A luta entre os partidários de Trotsky e os da burocracia estalinista não foi simplesmente um debate de ideias. Representou um choque de forças vivas – entre a parasitária casta dominante, defendendo seus privilégios materiais, e as forças do internacionalismo e da revolução socialista da classe trabalhadora.

Essa casta privilegiada derivou suas rendas e poder de seu controle burocrático sobre a economia nacionalizada e planificada. Para proteger sua posição dominante, ela expropriou politicamente os trabalhadores e camponeses russos. Todas as posições da democracia dos trabalhadores sob Lênin e Trotsky foram sendo gradualmente esmagadas, dando lugar à ditadura totalitária de Stalin – a personificação da burocracia. A burocracia só podia se manter através desse regime de terror estalinista.

Aqueles que se juntaram à oposição trotskista foram punidos com terríveis perseguições, calúnias, expulsões, demissões e prisão. Mais tarde, foram colocados nos campos de concentração de Stalin e assassinados.

No entanto, apesar do rastro de sangue, de perseguições e mentiras, de falsificação histórica pela camarilha de Stalin, as ideias de Leon Trotsky – as ideias do genuíno marxismo – não somente sobreviveram, como também cresceram e se tornaram um farol para todos aqueles ativistas que hoje confrontam os horrores do capitalismo e do estalinismo.

O destino de Trotsky estava ligado ao da Revolução Russa de Outubro de 1917. Esta vitória proletária era vista por todos como o início da transformação mundial. Ninguém no Partido Bolchevique – Lênin, Trotsky e até mesmo Stalin – acreditava que o socialismo poderia ser estabelecido em um só país, e muito menos em um país atrasado como a Rússia.

O isolamento da revolução, devido à traição dos líderes da socialdemocracia no Ocidente, levou ao crescimento de uma burocracia parasitária, de uma casta de oficiais no estado, no partido e na indústria. As derrotas internacionais reforçaram o sentimento de isolamento e cansaço. Como explicou Trotsky: “É absolutamente fora de questão e da maior importância que a burocracia soviética tornava-se mais poderosa quanto mais duros eram os golpes contra a classe trabalhadora mundial. As derrotas do movimento revolucionário na Europa e na Ásia gradualmente minaram a confiança dos trabalhadores soviéticos em seu internacionalismo. Dentro do país ainda reinava uma aguda miséria. Os representantes mais ousados e dedicados da classe trabalhadora ou tinham perecido na guerra civil ou subido mais alto, e a parte principal deles sendo assimilada nas fileiras da burocracia, depois de ter perdido seu espírito revolucionário. Cansada, devido aos terríveis esforços dos anos revolucionários, sem perspectiva, envenenada com a amargura devida à série de decepções, a grande massa caiu na passividade” (Writings 1935-37, p. 174).

A Oposição de Esquerda foi formada em 1923 por Trotsky para derrotar esta reação burocrática contra Outubro. Pouco antes da morte de Lênin, ele e Trotsky tinham organizado um bloco para lutar contra a burocracia. Em seu “Testamento”, Lênin pediu a imediata remoção de Stalin que se tornara a face desta reação. No Testamento, Trotsky foi destacado como“distinto não só por suas habilidades excepcionais” – “com certeza, o homem mais capaz no atual Comitê Central”.

Com a morte de Lênin em janeiro de 1924, Stalin e os que queriam denegrir a autoridade de Trotsky suprimiram o Testamento e, posteriormente, o denunciaram como uma falsificação trotskista! Sua autenticidade veio à tona somente em 1956 no discurso de Krushchev para a sessão fechada do 20o congresso do partido.

Ascensão do estalinismo

A derrota da revolução alemã no final de 1923, junto à morte de Lênin, resultou em rápida cristalização dos poderes da burocracia estalinista. Logo após, Stalin veio com a teoria antimarxista de “Socialismo em um só país”, que refletia os interesses da elite privilegiada. Zinoviev e Kamenev, dois velhos líderes Bolcheviques que haviam se aliado com Stalin, não puderam mais tolerar esta traição e se uniram a Trotsky para formar a Oposição Unificada em 1926.

Na época, a derrota da Revolução Chinesa foi um terrível golpe para os trabalhadores russos, que esperavam uma vitória dos trabalhadores no Oriente. Esta derrota foi um grande incentivo, no entanto, ao desenvolvimento da burocracia. Em novembro de 1927, Trotsky e Zinoviev foram expulsos do partido e Kamenev do Comitê Central.

Como resultado desta crescente repressão, Abramovich Yoffe, que tinha retornado como embaixador do Japão para trabalhar como adjunto de Trotsky, cometeu suicídio. Exilado em Alma Ata (janeiro de 1928) e mais tarde na Turquia (janeiro de 1929), Trotsky rebateu as calúnias e traições dos estalinistas, e começou a montar os quadros do verdadeiro marxismo em escala internacional. Em julho, ele publicou a primeira edição do Boletim da Oposição russa, como órgão central de seu trabalho.

Nos poucos anos que se seguiram, cruéis golpes pessoais foram cometidos contra ele; sua jovem filha Nina tinha morrido de tuberculose à idade de 26 anos. Sua outra filha, Zina, que também sofria de problemas graves de saúde, foi levada ao suicídio em Berlin no início de 1933. Os seus maridos foram enviados à Sibéria.

A primeira esposa de Trotsky, Sokolovskaya, foi presa em um campo de trabalho onde morreria mais tarde. Seu filho, Sergei, um cientista que não se interessava pela política, foi detido sob acusações forjadas – recusou-se a trair seu pai – e pereceu na prisão. Secretários e assessores de Trotsky na URSS foram executados: Glazman, Butov, Sermuks e Pozansky.

Os estalinistas, sob as ordens de Moscou, tentaram constantemente se infiltrar na casa de Trotsky, bem como na Oposição de Esquerda Internacional, causando perturbação, provocação e morte. Exemplos da infiltração estalinista são numerosos: Senin e Roman Well, Etienne Zborowski, Serge Efrom, Marcel Rollin, Louis Ducomet, François Rossie, Renata Steiner, Floyd Miller e Sylkvia Franklin, para citar apenas alguns.

Luta contra Hitler

Até a vitória de Hitler em março de 1933, Trotsky havia realizado uma campanha vigorosa por uma política de frente única contra o fascismo na Alemanha. Contudo, ele foi denunciado pelos líderes estalinistas, que continuavam a dirigir a classe trabalhadora alemã a um sangrento desastre. Ernst Thaelmann, o líder do Partido Comunista Alemão (PCA), declarou em setembro de 1932: “Em seu panfleto sobre a questão, Como o Nacional Socialismo será derrotado? Trotsky sempre dá uma resposta: ‘O Partido Comunista Alemão deve fazer um bloco com a socialdemocracia…’ Na formação deste bloco, Trotsky vê a única maneira de salvar completamente a classe trabalhadora alemã do fascismo. Ou o PCA forma um bloco com a socialdemocracia ou a classe trabalhadora alemã estará perdida por 10-20 anos. Esta é a teoria de um completamente arruinado fascista e contrarrevolucionário. Esta teoria é a pior teoria, a mais perigosa teoria e a mais criminosa que Trotsky já construiu nos últimos anos de sua propaganda contrarrevolucionária” (Internacional Comunista, no 17/18, 1932, p. 1329).

A falta de atenção ao conselho de Trotsky levou à paralisia o movimento dos trabalhadores alemães e resultou na vitória de Hitler sem qualquer resistência significativa. Foi esta a maior traição ao socialismo internacional desde 1914. Temido pela classe capitalista, a Trotsky foi recusado o direito de asilo por todas as potências europeias. Em 1933, contudo, foi-lhe permitida a entrada temporária na França, mas em pouco tempo foi expulso como indesejável pelo governo.

Os Processos de Moscou

Da França, foi permitido a Trotsky ir para a Noruega onde o Partido Trabalhista tinha acabado de chegar ao poder. Em questão de poucos meses, os julgamentos dos expurgos começaram em Moscou com Trotsky colocado como o principal acusado. Stalin pressionou ao governo da Noruega para amordaçar Trotsky. Isto é imposto através da expulsão de seus secretários e colocando-o virtualmente sob prisão domiciliar. Desesperado para responder às maiores mentiras e calúnias já fabricadas na história mundial, Trotsky avidamente aceitou a oferta de asilo do governo mexicano de Cárdenas. Ele chegou à Cidade do México em janeiro de 1937.

A burocracia buscava um acordo com as democracias ocidentais contra Hitler e, dessa forma, tentava demonstrar sua respeitabilidade. O primeiro Processo de Moscou iniciou a sistemática falsa incriminação e assassinatos da velha guarda Bolchevique. Perdido o medo do êxito da revolução espanhola e do impulso que esta daria para uma nova revolução política na URSS, a burocracia começou a destruir todas as conexões com as verdadeiras tradições de Outubro. Entre 1936 e 1938, estima-se que oito milhões de pessoas pereceram no terror, essa “guerra civil unilateral”, para usarmos as palavras de Trotsky.

Uma Comissão Internacional de Inquérito sobre os Processos de Moscou foi estabelecida sob a presidência do ilustre filósofo americano, John Dewey. Todos os testemunhos e provas foram vigorosamente peneirados. Trotsky foi pessoalmente examinado e interrogado sobre as fantásticas alegações de estar a soldo dos nazistas etc., feitas contra ele pelos estalinistas.

Ele demonstrou, com a ajuda de seus vastos arquivos, que as “confissões” forjadas nos julgamentos eram absolutamente mentirosas e que constituíam a maior falsificação da história. A Comissão Dewey concluiu que “os processos de Moscou eram uma falsificação” e concluiu: “Nós, portanto, consideramos Trotsky e Sedov (seu filho) não culpados”.

O Segundo Processo de Moscou começou dentro de 15 dias da chegada de Trotsky no México. O objetivo de Stalin, no entanto, era o da aniquilação física não somente dos velhos Bolcheviques dentro da URSS, mas também o extermínio da liderança trotskista internacionalmente.

Na Espanha, os esquadrões da morte da GPU foram sistematicamente usados para suprimir toda a oposição a Moscou, levando à execução de Andres Nin, Andrade, Erwin Wolf (um dos secretários de Trotsky) etc. Em setembro de 1937, Ignace Reiss, um ex-agente do topo da GPU que renunciou ao estalinismo e declarou-se em favor do trotskismo, foi assassinado.

Anos mais tarde, Leopold Trepper, um corajoso anti-estalinista e ex-líder da Inteligência Soviética trabalhando na clandestinidade durante a guerra, escreveu em suas memórias:“Iugoslavos, poloneses, lituanos, checos, todos desapareciam. Em 1937 já não se achava nenhum dos principais dirigentes do Partido Comunista alemão, com exceção de Wilhelm Pieck e de Walther Ulbricht. A loucura repressiva não tinha limites. A seção coreana foi dizimada, os delegados da Índia sumiram, os representantes do PC chinês estavam presos. A chama de Outubro extinguiu-se nos crepúsculos carcerários. A revolução tinha degenerado em um sistema de terror e horror…

“… E, no entanto, nós continuávamos, dilacerados, mas dóceis, triturados pela engrenagem que tínhamos posto em marcha com as nossas próprias mãos. Rodas do aparelho, aterrorizados até a loucura, estávamos transformados no instrumento da nossa própria submissão. Todos os que não se opuseram à máquina estalinista são responsáveis, coletivamente responsáveis. Eu próprio não escapo a este veredito.

“Mas, quem é que protestava nessa época? Quem se ergueu para bradar a sua condenação?

“Os trotskistas podem reivindicar esta honra.

Incitados por seu líder, que pagou a obstinação com a morte, eles combateram totalmente o estalinismo – e foram os únicos. Na época dos grandes expurgos, já não podiam gritar sua revolta senão nas imensidões geladas para onde os levaram a fim de melhor exterminá-los. Sua conduta foi digna e mesmo exemplar nos campos. Mas sua voz se perdeu na tundra.

“Hoje, os trotskistas têm o direito de acusar os que outrora uivavam à morte como lobos. Mas que não esqueçam que eles tinham sobre nós a vantagem de possuir um sistema político coerente, suscetível de substituir o estalinismo e do qual podiam lançar mão na angústia profunda da Revolução traída. Eles não ‘confessaram’, porque sabiam que suas confissões não serviam nem ao partido nem ao socialismo”.

Filho, Amigo, Lutador

Na França, os estalinistas infiltraram o centro de operações da Oposição e “colaboraram” no mais alto nível com o filho de Trotsky, Leon Sedov. Em 16 de fevereiro de 1938, Etienne Zborowski entregou-o à GPU que, por sua vez, o assassinou enquanto se encontrava no hospital.

Um Trotsky enlutado escreveu um comovedor tributo ao seu filho morto sob o título de Leon Sedov – Filho, Amigo, Lutador: “Junto com o nosso garoto morreu tudo o que ainda permanecia de jovem dentro de nós. Adeus, Leon, adeus querido e incomparável amigo. Sua mãe e eu nunca pensamos, nunca esperamos que o destino pudesse nos impor esta terrível tarefa de escrever seu obituário. Vivíamos na firme convicção de que muito depois de que fôssemos embora você seria o continuador de nossa causa comum. Mas não fomos capazes de lhe proteger. Adeus, Leon! Legamos sua irreprochável memória à jovem geração de trabalhadores do mundo. Você, com justiça, viverá nos corações de todos os que trabalham, sofrem e lutam por um mundo melhor. Juventude revolucionária de todos os países! Receba de nossas mãos a memória de nosso Leon, adote-o como seu filho – ele é digno disto – e deixem-no, doravante, participar invisivelmente de vossas batalhas, uma vez que o destino negou-lhe a felicidade de participar de sua vitória final”.

Um mês após a morte de Sedov, Stalin lançou o terceiro e mais sangrento dos expurgos. Em Paris, o corpo decapitado de Rudolf Klement – outro secretário de Trotsky – foi encontrado no rio Sena. A rede de assassinos da GPU focou sobre Trotsky, através de uma série de agentes secretos. Ramon Mercader, assassino de elite de Stalin, criou uma infiltração na família de Trotsky seduzindo uma jovem marxista americana, Sylvia Ageloff.

Enquanto isto, o primeiro ataque fracassado contra a vida de Trotsky veio em 24 de maio de 1940. Agressores estalinistas da GPU – conduzidos pelo líder do PC mexicano, Siqueiros – forçou a entrada nas dependências metralhando o quarto de dormir de Trotsky. Afortunadamente, ele, sua esposa e neto escaparam por pouco da morte. Um dos guardas de plantão, Robert Sheldon Harte, foi sequestrado e seu corpo decomposto foi descoberto em uma mina de calcário um mês mais tarde.

Grande mártir

“Haverá punição para os vis assassinos. Durante toda sua vida heroica e bela, Lev Davidovich acreditou na emancipação futura da espécie humana. Durante os últimos anos de sua vida, sua fé não vacilou; pelo contrário, tornou-se apenas mais madura, mais firme do que nunca. A futura humanidade emancipada de toda opressão triunfará sobre todo tipo de repressão…” (Como aconteceu, novembro de 1940, escrito pela esposa de Trotsky, Natalya Sedova)

A segunda tentativa em agosto de 1940 foi fatal. Leon Trotsky foi assassinado pelas mãos do assassino da GPU, Ramon Mercader. Depois de ter sido julgado culpado de assassinato, ele cumpriu uma pena de 20 anos e logo voltou para o leste europeu onde foi condecorado por seus serviços pelo regime estalinista.

Trotsky foi o maior mártir da classe trabalhadora. O trotskismo ou o marxismo foram e ainda continuam sendo a tendência mais perseguida da história. Os ataques a militantes e apoiadores são apenas uma continuação dessa campanha.

Enquanto os fracos de coração e céticos fizeram as pazes com o estalinismo, Trotsky e um pequeno grupo de correligionários defenderam as ideias do marxismo em um período histórico de retirada e reação. Este foi o maior papel de Trotsky.

Esta nova geração tem uma dívida colossal com aqueles que lutaram contra a corrente. Cabe-nos agora armar-nos com as ideias genuínas do marxismo como uma preparação concreta para as futuras tempestades e rebeliões que inevitavelmente se desdobrarão.

(Publicado pela primeira vez em Militant, 16 de agosto de 1985).

Traduzido por: Fabiano Adalberto

Vírus mortal “sumiu” de laboratório nos EUA


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Uma amostra de um VÍRUS LETAL da Febre HEMORRÁGICA desapareceu (???) do Galveston National  Laboratory, um laboratório de desenvolvimento de ARMAS BIOLÓGICAS situado no Texas, EUA

O laboratório de biodefesa de alta  (presumia-se)  segurança   em Galveston, no Texas perdeu o controle de uma amostra de vírus da letal febre hemorrágica em um incidente para ressaltar os recentes alertas de governo sobre como os Estados Unidos supervisiona os agentes de doenças mortais que detém para estudo e como isto é visto no exterior.

 

Fonte: www.nti.org/gsn/article/potential-bioweapon-vanishes-texas-lab/

Por Diane Barnes – Global Security Newswire

WASHINGTON – Especialistas e pesquisadores de outras instituições têm geralmente traçado a amostra de vírus Guanarito até o seu sumiço, desaparecimento de uma forma clerical no Laboratório Nacional de Galveston.

Auditores externos não conseguiram localizar o material dentro de um freezer na instalação de Biossegurança seção  Nível 4, local que é designado para lidar com vírus patógenos potencialmente fatais, transmissíveis pelo ar e que não têm nenhuma cura conhecida.

Um cientista trabalha em um laboratório de Nível de Biossegurança 4, no Instituto de Doenças Infecciosas de Fort Detrick EUA Army Medical Research, Md. Inspetores na semana passada encontrou uma amostra de um vírus letal tinha desaparecido de uma área de segurança máxima do Laboratório Nacional de Galveston em Texas (AP Photo / Patrick Semansky).

Um cientista trabalha em um laboratório de Nível de Biossegurança 4, no Instituto de Doenças Infecciosas de Fort Detrick EUA Army Medical Research, Md. Inspetores na semana passada encontrou uma amostra de um vírus letal tinha desaparecido de uma área de segurança máxima do Laboratório Nacional de Galveston em Texas (AP Photo / Patrick Semansky).

O chefe da University of Texas Medical Branch, que supervisiona o laboratório,  disse que o vírus “provavelmente” havia sido destruído, mas as autoridades ainda estavam se esforçando para identificar a causa do extravio.

O vírus Guanarito e outros vírus relacionados normalmente são transmitidos aos seres humanos através do contato com roedores infectados ou com suas excreções, mas “a infecção também pode ocorrer por inalação de pequenas partículas sujas com urina ou saliva de roedores”, de acordo com o CDC- Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.

O vírus de origem venezuelana  ”não se acredita que possa ser capaz de sobreviver naturalmente em roedores nos Estados Unidos”, ou entre as pessoas, observou o presidente da UTMB David Callender  em comentários divulgados.

Responsáveis do laboratório não puderam ser localizados pela imprensa para oferecerem comentários, mas o diretor científico do local contou ao jornal EUA Today que a amostra – uma das cinco contidas no mesmo congelador – poderia ter grudado em uma peça de roupa protetora e, em seguida, caído no chão, onde teria sido removida com outros materiais para destruição. Todas as cinco amostras estavam no local quando os inspetores fizeram sua última verificação na sua presença em novembro, disse ele.

“Não há realmente nenhuma possibilidade de algo sair do laboratório de uma forma viável, a menos que seja retirado intencionalmente, acrescentou o chefe de ciências, Scott Weaver, em comentários ao jornal. Chuveiros de descontaminação são necessários antes de sair do local o que iria complicar qualquer esforço para se roubar uma amostra de vírus da “segura” instalação, disse ele.

O Comitê de Energia e Comércio começou a examinar possíveis ameaças à segurança em laboratórios de biodefesa do país. O Departamento de Agricultura no ano passado, observou falhas por seus inspetores para identificar transferências não autorizadas de amostras de antraz e da peste, e investigadores do Congressodivulgaram resultados que a administração Obama ainda tinha que acompanhar, através de sua recomendação de 2009 para estabelecer um código uniforme para o planejamento, construção e supervisão das instalações de defesa biológicas sensíveis.

Mesmo que o incidente no laboratório em Galveston geralmente tenha sido atribuído a uma causa benigna, o microbiologista John Palisano advertiu que “não há razão para ser arrogante e se dizer que não há nada com que se preocupar.

Em algum momento, alguém vai ver um relaxamento na segurança e, em seguida, tirar proveito dela, disse Palisano, um especialista em doenças infecciosas da Universidade do Sul, em uma entrevista por telefone. Ele clamou para que haja inspeção federal mais freqüentes destinadas a garantir o cumprimento das regras de segurança existentes.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

 

Dedo  acusador

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Cientistas descobrem verdadeira função de órgão apêndice


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Barbara Miller

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Foto: Cientistas dizem que o apêndice pode ter sido um lugar para as bactérias boas para localizar dentro, como uma pequena cul-de-sac longe de tudo o mais [foto de arquivo].

Áudio: Pesquisadores encontram uso para órgão apêndice (O Mundo de Hoje)

Mapa: Estados Unidos
Ele tem sido considerado como um órgão redundante potencialmente problemático, mas pesquisadores americanos afirmam ter descoberto a verdadeira função do apêndice.

Os pesquisadores dizem que ele age como uma casa segura para as boas bactérias, o que pode ser usado para reiniciar de forma eficaz no intestino após um surto de disenteria ou cólera.

A sabedoria convencional é que a pequena bolsa que se projeta da primeira parte do intestino grosso é redundante e muitas pessoas têm o seu apêndice removido e parecem nada pior para ele.

Cientistas do Centro Médico da Universidade Duke, na Carolina do Norte dizem que depois de um ataque grave de cólera ou disenteria, que pode limpar o intestino de bactérias essenciais para a digestão, a reserva de bactérias boas emergir do apêndice para assumir o papel.

Mas o professor Bill Parker diz que a descoberta não significa que devemos agarrar-se em nossos apêndices a todo custo.

É muito importante que as pessoas entendam que, se seu apêndice fica inflamado, só porque ele tem uma função que não significa que eles devem tentar mantê-lo”, ele disse.

“Então, é uma espécie de coisa divertida que encontramos, mas não quer que ele causar qualquer dano, nós não queremos que as pessoas dizem:” oh, meu apêndice tem uma função “, então eu não tenho
indo para ir ao médico, eu vou tentar agarrar-lo. “

Teoria atraente

Nicholas Vardaxis, professor associado do Departamento de Ciências Médicas da Universidade RMIT, diz a teoria defendida pelos cientistas da apêndicefaz sentido.

Como uma idéia que é um atrativo, que talvez fosse um bom lugar para essas bactérias pouco para localizar em uma pequena cul-de-sac longe de tudo o mais”, disse ele.

A coisa é que, se observarmos o que está acontecendo através da evolução, o mais alto na escala evolutiva que somos e os animais mais onívoros tornou, então, o menor e menos importante o apêndice torna-se e os seres humanos são um bom exemplo disso.

O real bactérias da flora normal dentro do apêndice, bem dentro do nosso intestino, são os mesmos, então nós perdemos todas essas bactérias especializadas.

Então ele não tem esse tipo de casa segura da função mais, eu não acho.

É um vestígio de algo que estava lá em encarnações anteriores, se quiser.”

Ao contrário do humano, o coala é famosa por ter um longo apêndice.

Pensa-se para ajudar na digestão em uma dieta composta exclusivamente de folhas de eucalipto.

Professor Vardaxis diz que não é susceptível de alterar a qualquer momento em breve.

“A não ser, claro, temos uma praga enorme e nós temos o eucalipto em que o coala vive morrendo, então podemos encontrar alguns coalas mutantes lá fora, talvez, que vai começar a comer outras coisas, e como eles começam a comer outras coisas, em seguida, ao longo de gerações
e centenas de milhares de anos de tempo, então, certamente, sim, apêndice do koala vai encolher bem “, disse ele.

Professor Vardaxis diz que é possível que, nesse ponto, coalas pode ser afligido por apendicite e tem que tê-lo levado para fora, às vezes.
Tópicos: de pesquisa médica, a saúde, e-ciência-tecnologia, pesquisas, estados unido

Um abraço

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s, austrália

 

Crop Circles – Circulos nas plantaçoes


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 Crop Circles (Círculo nas Colheitas ou Círculos Ingleses)

Eu tenho pesquisado o fenômeno Crop Circles (Círculo nas Colheitas ou Círculos Ingleses) desde que eu vi meu primeiro círculo em 1976. Eu tinha feito uma “vigília noturna” tentando observar OVNIs na colina Clay em Warminster.

De repente Três círculos/esferas deluzes coloridas separadas por aproximadamente seis pés (2 metros) de diâmetro ficaram circulando sobre nós durante umas três horas no topo da colina, fundindo-se às vezes em um único globo e se separando novamente bem sobre nossas cabeças…

Círculos nas Plantações na Inglaterra (CROP CIRCLES)

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer  OS SINAIS DOS TEMPOS?”  Mateus 16: 2 e 3

Fonte: http://www.cropcircleconnector.com

David Kingston, Tradução de Gelson Rocha, E-mail: david.kingston @ virgin.ne – WebMaster

… De repente, uma das esferas desceu uns trinta pés (cerca de 10 metros) e voou em um campo plantado com trigo abaixo da colina. Quando amanheceu notei um círculo (Crop Circle) aplainado no campo de trigo. Em minha inspeção observei que não havia nenhum talo quebrado no círculo há pouco perfeitamente aplainado de uns trinta pés de diâmetro.

Acima: Este Crop Circle em MILK HILL é sobre o eclipse solar de 1º de agosto de 2008 e um eclipse lunar de 16 de agosto do mesmo ano

Em tempo: … eu acabara de tomar conhecimento dos famosos “Tully UFO Nests” que apareceram em 1966 na Austrália, mas não tinha ouvido falar de nada de natureza semelhante neste país. Lá, no entanto, parece haver um lapso de não aparecimento de qualquer círculo na colheita nos últimos anos. Apesar de minha procura e pedido de qualquer informação sobre eles até 1980, nada descobri. Em minha pesquisa sobre os círculos durante este período eu descobri uma menção deles na literatura francesa antiga (por volta de 800 d.C.).

O Bispo de Lyon daquela época havia escrito sobre algo semelhante para um padre de fora que estava assumindo uma paróquia de Lyon. O conteúdo do manuscrito era basicamente advertir ao novo padre que estava havendo uma “adoração do diabo” pelos paroquianos locais e que ELES ESTAVAM colecionando sementes de “círculos que foram aplainados por luzes” e os usando para rituais de fertilidade.

Dança de bolas/esferas de luzes fotografadas sobre um Crop Circle em Westwoods, na Inglaterra, de dia em agosto de 2008.

Com minhas investigações no enigma dos OVNIs desde 1950, eu sentia, e ainda sinto, que há um vínculo entre estes fenômenos. Em 1988 eu comecei minha própria equipe de pesquisa chamada Investigações dos Fenômenos da Colheita (Crop Phenomena Investigations). Desde aquele período eu tenho trabalhado com vários institutos, inclusive com o famoso Dr. William, do laboratório de Levengood, na América do Norte. Ele é um biofísico e com sua equipe levou a cabo diversas pesquisas em amostras que ele recebeu de várias partes do mundo, que foram tirados de formações nos “Círculos de Colheita”, incluindo os de nosso país. Ele teve suas pesquisas publicadas em várias revistas científicas ao redor do mundo.
O que nós realmente sabemos a respeito das formações dos CROP CIRCLES?

Fato -> sabemos pela pesquisa científica em que eu estou envolvido que eles são formados (as genuínas formações) por uma energia capaz de alterar uma estrutura molecular da planta sem danificá-la. Além disso, também é Capaz de alterar sua taxa de crescimento e o seu padrão.

Fato -> a Energia Envolvida parece ser benigna e até onde sei não é usada neste planeta.

Fato -> algumas formações irradiam uma onda de cerca de 5,7 Hz no espectro eletromagnético.

Fato -> os círculos nas plantações ocorrem paralelamente ao avistamento de OVNIs.

Fato -> mesmo após a colheita, a forma dos círculos tem permanecido na terra durante pelo menos seis meses em alguns casos. Isto não pode ser conseguido por “formações na colheita” feitas por humanos.

Fato -> em algumas das formações, a agulha das bússolas giram freneticamente denotando uma anomalia magnética presente.

Fato -> a Plantação fora da formação circular não exibe  as mesmas características encontradas dentro do círculo.

Fato -> não há nenhum nível de consistência. Em algumas formações temos o fator som, as anomalias magnéticas e impressões no solo, mas isto não quer dizer que iremos encontrar as mesmas características em outra formação. Ainda assim, pode-se demostrar que os novos círculos fazem parte de uma formação genuína.

Fato -> se nenhum ser humano entrar na formação, a  plantação continuará crescendo normalmente e o fazendeiro não vai perder qualquer grão. 

 Acima: A Geometria Sagrada, o Cubo de Metatron em um Crop Circle de Sugar Hill, em agosto de 2007

Assim, o que nós temos? Lindos Padrões Geométricos Circulares nos campos de plantações de cereais que desafiam as nossas leis de lógica, da física e os nossos argumentos racionais. Mas eles continuam aparecendo pelo mundo afora! E parecem, cada vez mais acentuadamente, ter um profundo efeito espiritual em todos os visitantes ou pesquisadores. Talvez, se nada mais houver, esta seja a razão principal da sua existência.

Como no cenário dos OVNIs, talvez exista um encobrimento com o fenômeno das formações dos círculos nas colheitas, eles são um mistério que um dia a  humanidade irá desvendar. A verdade está lá fora e vocês sabem onde Devem olhar! 

Mais algumas fotos e fatos sobre Crop Circles:

CropCircleCrabwood-Alien

The 2002 Chilbolton Crop Circle Face de um ET  e Mensagem dentro do Disco apareceu em plantação de trigo on August 15, 2002 Crabwood, Hampshire UK

O Crop Circle de 2002 em Chilbolton apresenta uma mensagem DE ALERTA PARA O TIPO DE Extra Terrestre GREY em código binário inserido no Disco. Apareceu em Plantação de trigo em 15 de agosto de 2002 em Crabwood, Hampshire, Reino Unido. O disco inserido no crop circle têm uma mensagem em código binário, a mensagem foi decodificada exatamente como aparece aqui:

Cuidado com os portadores de Dons falsos e as suas Promessas não cumpridas. Muita DOR mas ainda há tempo. Existe BONDADE LÁ FORA. Nós nos opomos ao engano ENCERRAMENTO DO Conduto. (BELL SOUND/Som de sinos)

{n.t. É uma clara alusão de Contatos (principalmente dos Estados Unidos) com que Governos de alguns Países vem mantendo com ETs, e recebendo Tecnologia dos mesmos AO FAZEREM ACORDOS COM OS ALIENÍGENAS, com intenções  invariavelmente nefastas para a humanidade, tanto dos ETs assim como dos governos que recebem a tecnologia.} Ver mais em: http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/ ; http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-queda-de-um-ufo/ ; http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/

OS CÍRCULOS (CROP CIRCLES) INGLESES:

Breve Histórico:

O mundo começou a Tomar conhecimento dos “círculos ingleses” a partir da década de 80, apesar destes círculos estarem aparecendo há séculos. Os famosos “círculos ingleses”, os Quais são chamados de círculos por força do hábito, tem Sido Arquivados Desde o século XVI. Por que levamos tanto tempo para validá-los?

Detalhes dos padrões e formas do Crop Circle de Silbury Hill em 2004.

Considerados verdadeiras obras de arte por estudiosos e especialistas, estima-se que cerca de 10 mil destas enigmáticas figuras já foram descobertas em todo o mundo, sobretudo no Sudoeste da Inglaterra (próximo à região onde se localiza Stonehenge), onde uma Percentagem de incidência destas figuras chega a 98% dos círculos já encontrados. Os outros 2% foram encontrados na Austrália, Estados Unidos, França e Canadá (n.T. E a partir de 2008 e mais recentemente no Brasil, em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, veja em:http://thoth3126.com.br/crop-circle-no-oeste-de-sta-catarina-brasil/).

Os círculos ingleses são na verdade um emaranhado de formas geométricas de diversos tamanhos dispostas de maneira organizada. Em alguns casos extremos, círculos compostos por mais de 200 figuras geométricas perfeitamente dispostas, numa extensão que vai além de 300 metros de comprimento, já foram encontrados sem que os os estudiosos – incluindo o governo britânico – Tivessem a menor idéia de como foram feitos.

Este desenho ACIMA à esquerda é muito interessante, pois mostra a posição dos planetas no sistema solar no dia do final do 13º Baktun do Calendário Maia, em 23 de dezembro de 2012. Um alerta para uma nova era que se inicia para uma parcela da humanidade a partir desta data.

Os desenhos parecem ser específicos para cada ano, quase como capítulos num livro. Em 1994, houve uma proliferação do que se convencionou chamar de “insectogramas”, com figuras na forma de escorpiões, aranhas, teias de aranhas e outros insetos. Em 1995, os Padrões pareciam sugerir sistemas solares, cinturões de Asteróides e outras figuras planetárias. Em 1993, houve uma incidência de Padrões geométricos.

Nestes círculos, ou em sua proximidade, nunca foram encontrados traços QUAISQUER ou pistas que indicassem como foram feitos ou por quem. Não há pegadas de pessoas, ou marcas de pneus de veículos, nem sinal de que as plantas em seu interior tenham Sido Manipuladas por humanos. Simplesmente, os círculos surgem do nada, portando uma mensagem inexplicável e desafiando nossa inteligência e tecnologia.

Dois símbolos antigos da Geometria Sagrada e da espiritualidade humana e a ordem da posição dos Chakras em nosso corpo.

Como Fraudes

Estima-se que cerca de 30% dos círculos  encontrados sejam falsos. Diversos motivos levam as pessoas um forjarem as figuras, entre elas estão a vontade de aparecer e ser notícia e principalmente a tentativa de desmoralizar os estudiosos do fenômeno.  Há também Aqueles grupos de pessoas que disputam entre si para ver quem faz o desenho mais bonito e mais próximo da realidade e Para demonstrar suas habilidades artísticas.

O caso mais clássico de forjadores aconteceu há alguns anos. Dois velhinhos aposentados de Preston Highs Chamados Doug e Dave procuraram a imprensa britânica e reclamaram para si a autoria de alguns círculos descobertos na área de Alton Barnes. Sua estória correu o mundo e muitos deram como encerrado o caso dos círculos ingleses porém, quando diante dos jornalistas, os velhinhos mal conseguiram  desenhar tais figuras, resultando em formas mal acabadas, sem qualquer precisão e com poucos metros de diâmetro.

Os estudiosos mais Experientes dizem que os círculos forjados são mais facilmente identificados pois são realizados de forma irregular, sem a simetria ou a perfeição geométrica dos círculos verdadeiros e ainda ficam repletos de vestígios de quem os fez e de como foram forjados.

As Pesquisas Continuam …

Nem mesmo os estudiosos que acompanham os aparecimentos desde o começo da década de 80 se atrevem em esboçar alguma explicação para o fenômeno. Nos meses de pico, que se estendem por entre os meses de maio a setembro (sempre à época em que as plantações estão próximas da colheita), milhares de estudiosos de todo o globo se reúnem no Sudoeste da Inglaterra atrás de novas figuras, que às vezes chegam a aparecer quase que diariamente.

É importante frisar que nenhum vestígio material de como são feitos foi encontrado em qualquer círculo validado, a não ser uma certa forma de energia desconhecida ou não catalogada (desconhecida) pela ciência atual. Esta forma de energia Produz uma mudança em um nível genético nas plantas afetadas pelo fenômeno, o qual faz com que suas sementes também sejam afetadas .

O Efeito Nas Plantas e No Solo

Os “círculos” só aparecem nas Plantações de trigo, canola e cevada. Os caules destas plantas, que normalmente quando entortados se quebram, nas áreas onde o fenômeno ocorre, chegam a ser entortados em cerca de 90 graus, sem se quebrarem. O entortamento dos caules se dá num ponto da altura entre 20 e 80% do total das plantas. As vezes, plantas situadas lado a lado na colheita, são entortadas em direções opostas dentro do mesmo fenômeno.

Uma característica deste fenômeno é que, quando entortadas, não é possível desentortá-las com o risco de quebra-las, e elas continuam o seu crescimento normal só que rasteiro rente ao chão.

Duas organizações vêm fazendo estudo do solo dos círculos. Elas são o Center for Crop Circles Studies in England e uma organização conhecida como ADAS Ltd., trabalhando com o Ministério da Agricultura Inglês. Uma das coisas que eles descobriram é que os solos adquirem uma quantidade anormal de hidrogênio após cada formação. O único modo desta quantidade de hidrogênio aparecer assim seria se o solo recebesse uma carga elétrica extremamente forte.

Descobertas significativas

Sabe-se hoje que cerca de 90% de círculos dos genuínos surgem quase sempre nas mesmas áreas, ano após ano, e invariavelmente sobre ou muito perto de sítios arqueológicos de milhares de anos de idade (como Stonehenge). Estes sítios arqueológicos às vezes estão Enterrados e os estudiosos só se dão conta de que existem em um determinado lugar quando surgem círculos lá …

Um fator interessante a se notar é que um certo número de círculos têm aparecido perto de usinas nucleares, o que nos leva a crer que os responsáveis pelos círculos estão preocupados com a nossa loucura no uso da energia nuclear.

Outro fator é que algumas pessoas dizem terem Sido afetadas depois de terem entrado e pisado dentro de uma destas formações. Alguns estudiosos comprovam estas estórias, como o Dr. Collete M. Dowell. Ele, como outras pessoas, diz  que em algumas formações em que entrou, se sentiu extremamente ansioso ou agitado. Em outras, se sentiu feliz, bobo e outras emoções positivas.

Conjunções planetárias entre Vênus, Júpiter e a Lua, mostrados nesse Crop Circle de 1990.

Conclusão:

Pelo menos em uma coisa os estudiosos já se entendem: os círculos tem obrigatoriamente um forte componente não terrestre. Ou seja: não são construídos pela inteligência humana. Esta conclusão é sustentada pelo fato de que muitas testemunhas como fazendeiros, estudiosos e curiosos acampados nos locais em que eles aparecem/são feitos em seus momentos de pico ENXERGAM com certa freqüência misteriosas luzes não identificadas sobrevoarem as colheitas pouco antes dos círculos terem sido descobertos sempre na manhã seguinte.

Em alguns casos, certas bolas de luzes foram até filmadas e fotografadas (conforme demonstrado mais acima), embora com baixa qualidade de filmagem por terem sido feitas com equipamento amador e normalmente à noite. De qualquer forma, o fenômeno dos “círculos ingleses” continua ano a ano e nenhuma das suposições de suas causas ainda foram comprovadas e o mistério persiste.

Para saber mais:

A seguir, fotos de alguns dos mais espetaculares desenhos (que invariavelmente contém algum tipo de mensagem SUBJETIVA para a humanidade, às vezes alguns avisos…) deixados nas plantações em campos ingleses nos últimos anos.

 

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A HUMANIDADE esta em TRANSE Induzido pela MÍDIA controlada.

Nunca houve uma pessoa que tenha sofrido lavagem cerebral que acreditasse ou soubesse que ela própria havia sofrido uma lavagem cerebral. O Fato encontra-se na definição da própria palavra. Este é o ponto crucial do problema que o cerne da questão revela. A maioria das pessoas da massa do povo são autômatos respondendo a mídia e aos padrões de sinais sociais e que não tem nenhum controle sobre seu próprio destino (mas imaginam que “são livres” e de que tem LIBERDADE). É o horror imaginado e mostrado pelo filme,  “Invasores de Corpos”.

“Então não é que os loucos tomaram conta do hospício (a civilização), o fato é que o lugar maldito foi projetado e construído por eles“

[Nota do Editor: Isto parece ser um pouco incoerente, mas ainda é evocativo da nossa “realidade atual”.]

http://www.henrymakow.com/psyop_theatre.html  

Por William Whitten –  

“Psicologicamente condicionado, o público vai aceitar as etapas de implantação da Nova Ordem Mundial (NWO), como se elas fossem auto evidentes.  H.G. Wells

“A manipulação consciente e inteligente dos hábitos organizados e opiniões das massas é um elemento importante na sociedade democrática. Aqueles que manipulam este mecanismo oculto da sociedade constituem um governo invisível que é o verdadeiro poder do nosso país.(de fato em todos os países) … Estamos sendo governados, nossas mentes são moldadas, nossos gostos formados, nossas idéias são sugestionadas, em grande parte por homens de que nunca sequer ouviremos falar.

Este é um resultado lógico do modo em que a nossa sociedade “democrática e livre” é organizada. Um vasto número de seres humanos devem colaborar desta forma se quiserem viver juntos com um bom funcionamento da sociedade. Em quase todos os atos do nosso quotidiano, quer na esfera da política ou dos negócios, em nossa conduta social ou ao nosso pensamento ético, nós somos dominados pelo número relativamente pequeno de pessoas …que criaram e controlam o sistema,  que compreendem (e induzem a seu bel prazer) os processos mentais e padrões sociais das massas. São eles que puxam os fios que controlam a mente pública”.  Trecho Extraído de “Propaganda” de Edward Bernays.

Nunca houve uma pessoa que tenha sofrido lavagem cerebral que acreditasse ou soubesse que ela própria havia sofrido uma lavagem cerebral. O Fato encontra-se na definição da própria palavra. Este é o ponto crucial do problema que o cerne da questão revela. A maioria das pessoas da massa do povo são autômatos respondendo a mídia e aos padrões de sinais sociais e que não tem nenhum controle sobre seu próprio destino (mas imaginam que “são livres” e de que tem LIBERDADE).

É o horror imaginado e mostrado pelo filme,  “Invasores de Corpos”.

Qualquer número de histórias ‘futuristas’ passou pelo terror psicológico principal do filme. A maioria destas histórias foram analogias não de um “futuro”, no entanto, mas uma visão mais profunda do presente de que eles tomaram conhecimento em sua época.  A maior parte da história da humanidade em geral, esteve e esta sob a influência de poderosos sistemas de dominação e controle com base psíquica, assim como a traumatismos físicos (guerras e revoluções).

Então não é que os loucos tomaram conta do hospício, o fato nesse lugar maldito é que ele foi projetado e construído por eles, pelos loucos. Isso é verdade como uma alegoria à sociedade mais ampla e também literalmente verdadeira quanto a história da psicoterapia e instituições para doentes mentais – um conto de terror em si mesmo. “Médicos loucos” são tão reais como lobotomia e bombas atômicas.  Isso nos leva a uma questão importante:

O que significa SER bem ajustado em uma sociedade psicótica?

“Nós estamos agora (como sociedade) afundado tanto em que a reafirmação do óbvio é o primeiro dever dos homens inteligentes” George Orwell

Em 2008 houve a crise financeira (fabricada e induzida) do colapso do crédito, que foi apresentada e criada com má-fé intencional (e buscando um resultado específico). No ano passado, o desastre do vazamento de petróleo do Golfo do México da British Petroleum-BP. Este ano, o evento na Usina Nuclear de Fukushima, não só parece provável que os dois primeiros eventos foram orquestradas, mas que estão sendo agravados pelos meios e medidas tomadas para controlá-los … como o agravamento das condições no Golfo pelo uso massivo do dispersante COREXIT, e à idiotice aparente e atrapalhada acontecendo no desastre nuclear da Usina de Fukushima Daichii no Japão. Essa é a mesma desculpa também usada para o “atentado” do WTC, as torres gêmeas em New York, de 11/09.

Tudo isto é o trabalho feito por maníacos (os loucos que projetaram o “hospício”, a nossa civilização atual). E que esses maníacos têm a capacidade de acalmar, conversar e docemente convencer os povos do planeta inteiro para pensarem que é tudo uma questão e obra do acaso, esse fato é uma das grandes maravilhas do mundo. Existe alguma surpresa? Não, há menos que você esteja em coma profundo.

“O dia da conformidade está aqui para ficar. O Individualismo se foi para nunca mais voltar“. – John D. Rockefeller

Eu estive lendo e estudando sem parar durante os últimos 48 anos. Estou falando sério sobre a obtenção de uma compreensão sobre estes fatos. Meu padrasto usava uma expressão para me pressionar: ”cresça e encare a “realidade”. Embora eu descobrisse que ele próprio realmente nunca seguisse esse conselho, tomei as suas palavras e guardei-as em meu coração. Desde então eu tenho olhado para essa chamada “realidade”. Ela vem em diferentes aspectos e em vários contextos, e aqueles que veem tudo em termos simplistas, em preto-e-branco são os mesmos que vão junto com a maioria para se darem bem … (e o que realmente significa se dar bem, vocês já pensaram ???)

Como todos nós que levamos a história a sério, eu acabei rejeitando a “historia pop’’ – que eu vim a cunhar com a expressão “história lollipop”. Este “falso” paradigma que é considerado “real” não esta infundido culturalmente apenas em filmes e na literatura, mas em trabalhos acadêmicos também (e na Ciência, política, relações internacionais, nas religiões, etc).

Então, eu também cunhei um outro termo chamado de “Academiacs” (acadêmicos maníacos, loucos e que se consideram muito seriamente a si mesmos como inteligentes eruditos) para descrever a mentalidade daqueles que nunca questionam a base sobre a qual eles andam, demorando muito para perceber “algo” e que nunca escavam abaixo da superfície destas questões que dividem os homens em campos dos verdadeiros crentes.

O Dogma é a raiz de todo mal.

“Insignificantes segredos só precisam de proteção. Grandes descobertas são protegidas pela incredulidade (e ignorância) pública“. – Marshall McLuhan

{n.t. “Nós criaremos uma ilusão que será tão grande, tão vasta que vai escapar de sua percepção. Aqueles que perceberem isso, e falarem a respeito, serão tidos como insanos. Estaremos sempre acima do campo relativo da experiência deles, pois nós sabemos os segredos do Absoluto. Vamos centrar a sua atenção para o dinheiro e bens materiais, de modo que muitos nunca se conectem com seu eu interior. Iremos distraí-los com fornicação sexual, prazeres externos e jogos para que eles nunca possam ser unos com a unicidade de tudo. Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que dissermos e mandarmos. Usaremos a nossa mídia para controlar o fluxo de informações e o sentimento deles em nosso favor. Quando eles se insurgirem contra nós vamos esmagá-los como insetos, pois eles são menos do que isso”Um excerto do postAnjos Caídos, The Watchers (os Vigilantes)}

Todos nós, que escolhemos o caminho das coisas através do pensamento racional, invariavelmente, somos acusados de sermos “teóricos da conspiração”. Os insultos são bem conhecidos e bem afiados, “loucos da teoria da conspiração”“paranoicos sonhadores”, e outras variações sobre este tema. Há dezenas de “academiacs eruditos” que são professores de “psicologia” ou da “lei” que tomaram para si a tarefa de explicar por que “nós” (os teóricos da conspiração) somos indivíduos perturbados, enquanto eles próprios ignoram e enterram o fato de que o paradigma do seu próprio sistema de sociedade e/ou “civilização” é psicótico .

Quem pode negar que um sistema e uma sociedade baseados na existência de intermináveis guerras é ABSOLUTAMENTE insano? Só os conformistas contadores de feijão e os apologistas da área de Inteligência do Complexo Industrial Militar (os que lucram com as guerras). ”Há apenas uma certeza disponível para o homem: Realizar o potencial em si mesmo do “Eu sou”“… Todo o resto é conjectura. É a razoabilidade e a racionalidade das conjecturas que dá peso ao que é a rentabilidade do sistema.

A Amerika é uma terra “encantada” (assim como o planeta inteiro), praticamente toda a população está em um transe induzido pela magia do controle da comunicação de massa. Eles estão presos na engrenagem da necromancia com tão alta tecnologia, e tão poderosa que transcende tudo que a humanidade tem enfrentado em toda a sua história. É uma massa mental – uma entidade social super psicótica no caminho para o suicídio coletivo em massa. Não parece como se o mundo enlouqueceu, o mundo esta, efetivamente, completamente enlouquecido (n.t. e os mais loucos e paranoicos estão em posição de poder !!).

“Em tempos de mentiras universais, dizer a verdade se torna um ato revolucionário”. George Orwell

Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com

Um abraço

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O futuro do bóson de Higgs


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O futuro do bóson de Higgs

Ficheiro:CMS Higgs-event.jpg

Experimentalistas e teóricos ainda estão comemorando a descoberta Nobel digno do bóson de Higgs , que foi anunciada em julho de 2012 na casa de CERN Large Hadron Collider . Agora eles estão trabalhando sobre as implicações profundas do que descoberta.

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Simetrias e outras regularidades do mundo físico tornar a ciência um empreendimento útil, mas o mundo que nos rodeia é caracterizado por misturas complexas de regularidades com as diferenças individuais, como exemplificado pelas palavras nesta página. A dialética de leis simples representando um mundo complexo só foi afinada com o desenvolvimento da relatividade ea mecânica quântica e da compreensão das leis da física subatômicas. Um encapsulamento matemática do modelo padrão da física de partículas pode ser escrito em um guardanapo, uma economia possível porque os fenômenos básicos são rigidamente controlado por princípios de simetria poderosos, mais especialmente Lorentz e invariância de calibre. Como é que o nosso complexo mundo sairá de bases simétricas? A resposta está no título do artigo seminal de Philip Anderson “Mais é diferente.” 1 sistemas de muitos corpos apresentam fenômenos emergentes que não são em qualquer sentido codificado nas leis que regem os seus constituintes. Um dos motivos surgem esses comportamentos emergentes é que os sistemas de muitos corpos resultam de simetrias que está sendo quebrado. Considere-se, por exemplo, uma molécula de glicose: Ele terá uma orientação particular, embora as equações que governam os seus átomos são de simetria de revolução. Esse tipo de quebra de simetria é chamado espontânea, para indicar que o sistema físico não apresenta a simetria presentes na dinâmica subjacentes. Pode parecer que a discussão acima não tem qualquer relevância para a física de partículas em geral ou para o bóson de Higgs, em particular. Mas, em teoria quântica de campos, o estado fundamental, ou vácuo, comporta-se como um sistema de muitos corpos. E assim como uma orientação particular glicose quebra uma simetria de rotação de base, um valor esperado de vácuo não nulos do campo de Higgs Higgs, como iremos descrever, rompe simetrias que massas de outra forma Forbid para partículas elementares. Agora que o bóson de Higgs (ou algo muito parecido com ele) foi encontrado no Grande Colisor de Hádrons (LHC, ver Physics Today , setembro de 2012, página 12 ), os experimentalistas de partículas estão à procura de mais tipos de bósons de Higgs e trabalhando para descobrir se o bóson de Higgs interage com a matéria escura que mantém o universo unido. Os cosmólogos estão tentando entender o bóson de transição de fase de quebra de simetria, que ocorreu no início da história do universo, e se esse evento explica o excesso de matéria sobre a antimatéria. A massa medida do bóson de Higgs implica que o vácuo de quebra de simetria é metaestável. Se nenhuma nova física intervém, uma flutuação quântica azarado acabará por desencadear uma catástrofe cósmica.

AFP

Ilustração mostra colisão de prótons medida pelo CMS na busca pelo bóson de Higgs
Quebra de simetria e o vácuo
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Desde quebra de simetria é um passo no caminho para a complexidade, é natural que a física da matéria condensada está repleta de exemplos importantes: cristais, ferromagnets, superfluidos, supercondutores, e muitos mais. Quando a simetria é contínua, o estado quebrado é apenas um de um número infinito de estados fundamentais equivalentes. Por exemplo, o electrão gira num domínio particular de uma magnético ferromagnético estão todas alinhadas na mesma direcção, quebra de simetria rotacional. Mas a própria direcção seja arbitrária que varia de domínio para o domínio de acordo com pequenos detalhes da história do material. Uma característica da quebra espontânea de simetria contínua é a presença de modos de Goldstone também conhecidos como modos de Nambu-Goldstone ou, em física da matéria condensada, como modos de Anderson-Bogoliubov. Eles são excitações de longo comprimento de onda que deformam um sistema de um estado quebrado em direção a outro. Devido à simetria contínua subjacente, que custa pouco de energia para excitar um modo de Goldstone. Um exemplo familiar é um fônon acústico em um cristal, descrito mais adiante na caixa nesta página. Os modos de Nambu-Goldstone são nomeados após Yoichiro Nambu e Jeffrey Goldstone (mostrado na figura 1 ), que em 1960 deu um salto grande intelectual: Eles começaram a aplicar as idéias da matéria condensada sobre quebra espontânea de simetria na física de partículas. Nambu estava tentando obter uma visão sobre as propriedades então misteriosas de bárions, como os prótons e nêutrons, e os mais leves mésons-os piões. E ele conseguiu, de uma forma que ele ganhou o Prêmio Nobel de Física 2008.

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Figura 1. Yoichiro Nambu, Jeffrey Goldstone, e Philip Anderson escreveu importantes capítulos iniciais da história do bóson de Higgs. Começando em 1960, os físicos de partículas Nambu (à esquerda) e Goldstone (centro) adaptado idéias da física da matéria condensada para explorar a relação de quebra de simetria para a geração de partículas massivas. Dois anos mais tarde, o físico da matéria condensada Anderson (à direita)argumentou que dois tipos de partículas bósons sem massa preocupantes-Goldstone e bósons de calibre-poderia juntos produzir uma partícula massiva. (Nambu imagem cedida dos Arquivos Visuais AIP Emilio Segre, Marshak Collection. Goldstone e Anderson fotos cortesia dos Arquivos Visuais AIP Emilio Segre, Physics Today Collection.)

Goldstone tomou uma abordagem mais geral, em seu artigo “As teorias de campo com soluções” supercondutores “,” ele começou com o aviso de que “o presente trabalho considera apenas modelos e não tem aplicações físicas diretas.” 2 Ele discutiu um complexo (ou seja, ter partes reais e imaginárias) campo de Higgs Spinless auto-interagindo. (Um campo de Higgs, em geral, corresponde a uma partícula com spin inteiro.) As auto-interacções são codificadas sob a forma da densidade de energia potencial do campo, o qual, na formulação de Goldstone, tinha a forma mexicano-chapéu mostrado na figura 2 . Seria de esperar que o vácuo da teoria é o estado para o qual o valor esperado do campo desaparece. Mas, como mostra a figura, os estados de menor energia da teoria corresponde ao campo de Higgs ter um valor não nulos dependente de uma fase arbitrária.

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Figura 2. O mexicano-hat potencial densidade de energia considerado por Jeffrey Goldstone em seu seminal 1.961 papel. 2 A densidade de energia é uma função da (im) valores reais (Re) e imaginária de um campo Spinless φ . No contexto da teoria electrofraca desenvolvida no final da década, a bola amarela, na parte superior do chapéu representaria a solução simétrica para o potencial, em que o fotão, bósons W e Z são todos Higgs massa. A bola azul no cocho representa a solução após a quebra de simetria. Nessa solução os bósons W e Z são enormes eo fóton permanece sem massa. A inclinação da calha está relacionada com a massa do bóson de Higgs.

Para um volume grande, mas finito, os processos de tunelamento quântico conectar todos os diferentes estados fundamentais, mas mesmo uma pequena perturbação do sistema vai sobrecarregar o efeito e selecione apenas um estado fundamental de forma aleatória. O valor esperado de vácuo do campo de Higgs quebra espontaneamente a invariância fase da dinâmica. A partir de qualquer um dos vácuos quebrado, excitações quânticas até a borda correspondem a uma partícula maciça analógica do bóson de Higgs, com a inclinação da borda a ser diretamente ligado à sua massa. Excitações ao longo da calha corresponde a uma partícula sem massa, chamada de bóson de Goldstone.

A brecha
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Para entender prefácio quase apologética de Goldstone ao seu papel, considere as partículas subatômicas conhecidas cerca de 1960. Nambu já havia identificado corretamente os piões relativamente leves como bósons de Goldstone aproximados, mas se quebra espontânea de simetria ocorre geralmente em física de partículas, onde estavam todos os outros Goldstones? Mais desanimador, em 1962 Goldstone, Steven Weinberg e Abdus Salam provou um teorema aparentemente geral dizendo que em uma teoria quântica de campos relativística, quebra espontânea de simetria qualquer contínuo produzirá bósons sem massa. 3 Um constrangimento semelhante envolvendo partículas sem massa já havia sido purulenta na comunidade de física de partículas por alguns anos. Em 1954 CN Yang e Robert Mills produzida uma generalização matematicamente elegante do electromagnetismo. 4 Na sua teoria, novas forças são mediadas por novas partículas chamadas bósons de uma maneira semelhante à maneira como as forças electromagnéticas são mediadas por fotões. Yang deu um seminário sobre sua nova idéia no Instituto de Estudos Avançados de Princeton, Nova Jersey, onde Wolfgang Pauli verbalmente o atacou. Como se viu, Pauli tinha desenvolvido a mesma construção por conta própria, mas ele tinha abandonado quando ele percebeu que a simetria da teoria, chamada de simetria de calibre, forçaria os bósons de tais modelos para ser exatamente sem massa, assim como o fóton é. Se a natureza empregada teorias de gauge além eletromagnetismo, então onde estavam todos os primos sem massa do fóton? Em 1962, Anderson (mostrado no painel do lado direito da figura 1 ) percebeu que o duplo problema de bósons de Goldstone sem massa e bósons sem massa foram relacionados. 5 Considere o Bardeen-Cooper-Schrieffer supercondutor que era de Nambu e Goldstone inspiração original. Ele tem um condensado-o Cooper pares, mas não de Higgs Goldstone-quebra de simetria. Supercondutores também apresentam o famoso efeito Meissner, a expulsão de campos magnéticos externos que possibilita levitação magnética. Anderson começou com a teoria de Londres simples do efeito Meissner, reescreveu as equações de uma forma relativista mais palatável para os físicos de partículas, e mostrou que eles descrevem o que é, com efeito, um fóton massivo, ele chamou de plasmon. Sendo um maciço de spin-1 Higgs, plasmon tem uma polarização adicional longitudinal comparado com um fotão de propagação, o qual também é um Higgs spin-1, mas com apenas duas polarizações transversais. Onde é que o grau de liberdade vem? É o modo de Goldstone! Anderson concluiu que “estes dois tipos de bósons [o bóson Goldstone sem massa eo medidor de bósons sem massa] parecem ser capazes de ‘cancelando-se mutuamente” e deixando apenas os bósons de massa finitos. “O trabalho de Anderson deixou claro que as teorias de calibre e quebra de simetria tem um relação especial, o que restou foi a entendê-lo. Em seu primeiro trabalho, de 1964, Peter Higgs apontou uma brecha na Goldstone, Salam e Weinberg teorema: A prova assume explícita invariância de Lorentz em relacionar simetrias quebradas para partículas. 6 Devido à necessidade de fixação de um indicador, essa suposição é violada quando eletromagnetismo ou qualquer outra teoria de gauge é quantificada. Medidor de simetrias, de fato, não são simetrias no sentido usual de se relacionar processos físicos aparentemente distintos ou configurações. Em vez disso, avaliar a simetria é uma redundância, você pode formular a teoria quântica de uma forma que é manifestamente invariante de Lorentz e manifestamente medir invariante, mas que na verdade representa a formulação de um número infinito de cópias do mesmo sistema físico. Na quantização da teoria, você precisa escolher arbitrariamente uma das descrições quânticas equivalentes da física, é o que se quer dizer com a fixação de um calibre. O Lorentz e avaliar as simetrias que são incorporadas a teoria clássica ainda controlar a física quântica, mas fazê-lo através de uma coreografia delicada.Apenas como fixação de calibre invalida o teorema de Goldstone, Salam e Weinberg foi mostrado em um artigo de Gerald Guralnik, Carl Hagen, e Tom Kibble, 7 publicado logo após o papel brecha Higgs.

Efeitos de massa
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Mesmo com o teorema de Goldstone e companhia evitou, fica a pergunta de como um medidor de Higgs sem massa pode obter massa. Para responder à pergunta, em seu segundo artigo de 1964, o Higgs reconsiderada modelo mexicano chapéu de Goldstone e acrescentou um fóton. 8 Uma vez que o campo de Higgs, também chamado campo de Higgs adquire um valor esperado de vácuo (os físicos de partículas referem-se a “ligar o campo de Higgs “) ea teoria é quantizada, a simetria de calibre do eletromagnetismo impõe duas novas interações que não estão presentes em eletrodinâmica comuns. Uma delas é um termo de massa para o fóton, o outro é um acoplamento do fóton ao Goldstone pretensos Higgs (ver Physics Today , setembro de 2012, página 14 ). No início, em 1964, Robert Brout e François Englert mostrou que essas duas interações trabalhar em conjunto para permitir que uma teoria quântica invariante de calibre com um enorme indicador de Higgs. 9 A invariância de calibre, já explicitamente quebrado por bitola fixação em quantização e aparentemente novo pelo novo termo de massa, é restaurado na teoria quântica pelo acoplamento entre o fóton eo bóson de Goldstone. Para uma escolha particular de fixação de calibre chamado de calibre Coulomb, os graus de liberdade físicos são manifestos e as duas interações mostram que a Goldstone candidato a bóson torna-se a polarização longitudinal necessário para transformar um medidor de Higgs sem massa em uma enorme um. Tornou-se habitual dizer que o bóson de Goldstone sem massa é “comido” dar o bóson de calibre massa. O “cancelamento” de bósons sem massa para dar um bóson maciço, como antecipado por Anderson e desenvolvido nos 1.964 papéis, é o famoso mecanismo de Higgs, por suas contribuições para a sua descoberta, Englert e Higgs recebeu o Prêmio Nobel deste ano em Física. (Para mais informações, consulte a página 10 desta edição.) Como contou em sua palestra 2010 “My Life as a Boson,” Higgs apresentou o seu segundo trabalho de 1964 a Physics Letters , que prontamente rejeitou. 10 Chocado naquele revés, ele revista e ampliada do manuscrito, acrescentando que a observação fundamental que, quando aplicado para um bóson Spinless carregada, o mecanismo de Higgs deixa para trás um bóson Spinless neutro. Isso neutro partícula-a-Higgs tem uma massa determinada pela forma do chapéu mexicano potencial de densidade de energia, mas que a massa não pode ser expressa em termos de massa gerados para o Higgs calibre. Higgs enviado a revisão melhorada para um jornal diferente, Physical Review Letters , e foi prontamente aceito. No início, pensei que os teóricos que a aplicação mais adequada de quebra espontânea de simetria na física das partículas foi na arena das interações fortes. Só em 1967 se Weinberg e, independentemente, Salam perceber que o mecanismo de Higgs ofereceu uma explicação elegante das interações fracas. Em seu modelo, que agora é a parte eletrofraca do modelo padrão, quatro campos de Higgs são relacionados por uma simetria de calibre do tipo introduzido por Yang e Mills. Três bósons de Goldstone são comidos para dar grandes massas para a W + , W  , ​​e os bósons Z que mediam as interações fracas. Uma vantagem adicional, não previstos pelo Higgs eo resto, é que o campo de Higgs também dá massa para quarks e léptons, férmions elementares que compõem a matéria. A massa do bóson de Higgs deixado para trás não está previsto, mas as interações do Higgs com outras partículas elementares pode ser precisamente calculado em função da sua massa e as massas de outras partículas. Além disso, a troca de bósons de Higgs virtuais gera uma força de curto alcance atraente. Se o bóson de Higgs é uma partícula elementar, como até agora parece ser o caso, então, que a força é tão fundamental quanto os-mediada pelo bóson de calibre forças do modelo padrão . Nesse caso, o bóson seria o primeiro mediador força fundamental já detectou que não é um bóson gauge.

A descoberta
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Os ATLAS e CMS (Compact Muon Solenoid) experiências no LHC foi construído para investigar os mecanismos de simetria eletrofraca quebrando e as origens de partículas de matéria escura. Wired-se com cerca de uma centena de milhões de canais de leitura cada e feitos de muitos milhares de toneladas de material que interage com as partículas que emanam de alta energia colisões próton-próton do LHC, os dois detectores já conseguiram capturar e reconstruir muitos Higgs raros eventos candidatos de Higgs. 11 Desde bósons de Higgs decair em outras partículas após cerca de 100 yoctoseconds (10 -22 segundos), as buscas colisor envolver várias assinaturas diferentes ou canais de decaimento. Figura 3 ilustra os dois canais mais importantes utilizados pelo ATLAS e CMS em sua busca pelo Higgs. Um representa o processo de decadência Higgs em dois bósons Z virtuais, cada um dos quais, por sua vez, decai em um par elétron-pósitron ou múon-antimuão. A outra mostra a decadência Higgs em dois fótons.A imagem nas páginas 28 e 29 mostra uma visualização dos dados produzidos por um candidato bóson de Higgs no LHC, os quatro produtos de decaimento são múons ou antimuons-um par de cada um, cujo faixas são representadas como linhas vermelhas.

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Figura 3. Dois canais de decaimento cruciais revelou o bóson de Higgs em experimentos realizados no CERN. (a) O bóson de Higgs decai em dois bósons Z virtuais, e cada bóson Z decai em um par elétron-pósitron ou um par muão-antimuão. (As quatro filhas são chamados léptons, de onde o símbolo ℓ .) Os possíveis estados finais de quatro Lepton são indicados à direita do painel. (b) O bóson de Higgs decai em dois fótons ( γ ). Note-se que a decadência prossegue através de um triângulo de quarks top virtuais (t).

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Este evento candidato para a deterioração Higgs em quatro múons foi observado pelo detector ATLAS, em Junho de 2012. (Cortesia da colaboração ATLAS.)

Os resultados experimentais até agora sugerem que a partícula observada no LHC é de fato um bóson de Higgs, embora não necessariamente possuir exatamente as propriedades postuladas pelo modelo padrão. A descoberta em si é baseado em grandes excessos de eventos Higgs semelhantes nos dois canais de decaimento acima descritas, apoiados por excessos menos conclusivos, mas compatíveis observados em outros canais. Figura 4 exibe dados do CMS para o canal de quatro leptão.A massa medida é de cerca de 126 GeV / c 2 , intermediária entre a massa do Higgs Z e a massa do quark superior.

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Figura 4. Um pico bóson de Higgs em uma massa de 126 GeV / c 2 sobe acima fundo nestes dados obtidos pela colaboração Compact Muon Solenoid. Neste enredo, o eixo horizontal representa a massa relativisticamente invariante de quatro léptons produzidas em colisões próton-próton no do CERN Large Hadron Collider. O histograma azul representa fundo esperado, incluindo os decaimentos quatro Lepton extremamente raras do bóson Z, cuja massa é de 91 GeV / c 2 . O histograma vermelho mostra os eventos esperados decorrentes a 126 GeV / c 2 bóson de Higgs. Os dados experimentais (pontos pretos) exceder claramente fundo perto de 126 GeV / c 2 e de acordo com as expectativas baseadas em Higgs. (Adaptado de ref. 11 , CMS colaboração.)

A nova partícula não pode ser um spin-1 partícula porque a decadência de tal objeto em dois fótons é proibido por um resultado geral conhecido como o teorema de Landau-Yang. A sua função de onda não muda sinal quando operado por CP (um produto das simetrias discretas de carga conjugação e coordenar inversão, ou paridade), como a função de onda pion faz. Assim, ou a nova partícula não é alterada pela CP , como bóson de Higgs é, ou poderia ser uma CP mistura-violar se existe uma nova fonte de assimetria matéria-antimatéria relacionada com a Higgs. A taxa de produção da partícula e o grau para o qual se decompõe em diferentes canais aparecem consistente com as previsões do modelo padrão para o Higgs, apesar das incertezas experimentais são ainda bastante grande. A nova partícula decai cerca de oito vezes mais em um par de bósons W do que em um par de bósons Z, como seria esperado para um Higgs com uma massa de 126 GeV / c 2 que está relacionado com os três bósons de Goldstone comidos para dar massa para a W + , W  , ​​e Z. exóticas spin-2 partículas e os chamados dilatons têm sido propostos como explicações alternativas dos sinais LHC, e essas Higgs enganadores não podem ser totalmente excluídos. A imagem completa se tornará muito mais clara durante a próxima LHC Run 2, que começa em 2015, os dados coletados e analisados, em seguida, deve render valores precisos para um grande número de parâmetros de acoplamento.

O destino do universo
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Os dados do LHC já fixar uma propriedade do bóson de Higgs com precisão: sua massa, conhecida a precisão melhor do que 1%. Assumindo a validade do modelo padrão, essa determinação permite um cálculo da forma de chapéu mexicano de Goldstone. No modelo padrão, a energética de ligar o campo de Higgs tem correções quânticas calculáveis ​​dos engates do Higgs para as outras partículas. O maior efeito, que vem do heavy quark top, atenua a pena de energia para o campo de Higgs vácuo valor esperado para aumentar para valores ainda maiores, e sugere que o vácuo é instável. Na verdade, essa sugestão é apoiada pelos cálculos mais precisos até o momento. A possibilidade de que o universo poderia ser em um vácuo metaestável tem sido estudada desde a década de 1970, mas só agora os cientistas podem ligar nos números. À primeira vista, o resultado implica que eventualmente (em 10 100 anos ou mais) uma flutuação quântica azarado vai produzir uma bolha de vácuo diferente, que vai ampliar em quase a velocidade da luz, destruindo tudo. Surpreendentemente, os Higgs medidos e massas top-quark colocar o universo à direita na borda da estabilidade contra metaestabilidade divisão, se o bóson de Higgs foram alguns por cento mais pesado, ou o quark top alguns por cento mais leve, então o vácuo seria estável. É a nossa existência na borda apenas uma coincidência, ou é a natureza nos dizer alguma coisa? Teóricos de partículas perceber que eles podem estar fazendo o cálculo errado, a supersimetria, por exemplo, restringe o potencial de Higgs densidade de energia de tal forma a assegurar a estabilidade. A supersimetria prevê a existência de superparceiros para todas as partículas padrão-modelo e, pelo menos, mais quatro tipos de bóson de Higgs. Em modelos realistas, a supersimetria é assumido para ser quebrado de forma espontânea, e, portanto, todas as partículas superparceiras e bósons de Higgs extras podem ser bastante pesado. Se supersymmetry ruptura está ligado a electrofraca quebra de simetria, pelo menos, algumas dessas novas partículas deve ser descoberto no LHC. Como, no entanto, nenhuma foi detectada. Os modelos mais simples supersimetria levou teóricos para prever há muito tempo que o bóson de Higgs seria mais leve do que cerca de 130 GeV / c 2 . É um sucesso impressionante, especialmente porque alternativas para supersimetria tipicamente implica um Higgs muito mais pesados. Ainda assim, a massa de 126 GeV observados / c 2 , enquanto compatíveis com a supersimetria, é desconfortavelmente alto e fez com que muitos teóricos a questionar se os modelos mais simples estão negligenciando algum ingrediente crucial. Para abordar essas questões, os físicos precisam determinar experimentalmente se existem novas partículas que interagem com o bóson de Higgs e se há bósons de Higgs diferentes da que descobriu no ano passado. No LHC, os experimentalistas vão tanto procurar novas partículas pesadas e tentar medir as propriedades de Higgs com uma precisão suficiente para ver os efeitos da interação da partícula com estados desconhecidos. A necessidade de precisão, mesmo para além do que o LHC vai conseguir é um forte argumento para a construção de uma fábrica de Higgs, como o proposto Internacional Linear Collider (ILC).

Um portal para a matéria escura?
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Observamos anteriormente que a maior parte da matéria no universo é desaparecidos pela matéria bariônica que compõe estrelas e planetas. Em vez disso, o cosmos é formada e realizada em conjunto pela matéria escura consiste em uma ou mais variedades de partículas exóticas desconhecidas. A descoberta de Higgs apontou físicos em uma direção surpreendente em sua busca para resolver um dos enigmas da cosmologia primários: Qual é a natureza dessa matéria escura? Uma partícula estável pesado que interage fracamente com a matéria comum pode explicar a abundância observada e aglomeração da matéria escura no universo. Isso WIMP (interação fraca partícula massiva) paradigma tem motivado experimentos de detecção ultra-sensíveis “directas” que buscam interações de WIMPs com a matéria comum, as tentativas de observar sinais de “indiretas” de aniquilar a matéria escura a partículas padrão-modelo e em torno da Via Láctea, e pesquisas do LHC para ambas as WIMPs e seus pais mais pesado instáveis. Nenhum sinal confirmados foram vistos em nenhum desses buscas, que constrange muito cenários partícula-física para explicar a matéria escura (ver Physics Today , maio de 2013, página 14 ). Um dos desafios básicos enfrentados físicos de partículas é o de identificar o mediador de força, além de gravidade, entre a matéria escura e matéria comum. O paradigma WIMP sugere o bóson Z das interações fracas é um candidato viável. Para muitos candidatos de matéria escura, no entanto, a mediação Z-Higgs já está descartada pelos resultados experimentais ao longo da última década, e é uma possibilidade cada vez mais restrita para os restantes candidatos. Se os resultados experimentais foram para forçar os físicos a desistir do bóson Z, então o Higgs seria a única partícula conhecida que pode interagir diretamente com a matéria escura. A abundância de matéria escura observada nos dá uma idéia o quão fortemente o Higgs deve interagir com as partículas escuras. Com essa orientação, as taxas de detecção direta da matéria escura vir a ser uma função sensível da massa do bóson de Higgs, e uma massa de 126 GeV / c 2 implica que algumas experiências de detecção direta deve ver sinais de interação nos próximos anos. Tanto o LHC eo ILC pode também produzir partículas escuras e permitir uma determinação rigorosa de sua identidade.

De volta ao início

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Na maioria dos sistemas de matéria condensada, simplesmente elevando a temperatura irá restaurar simetrias que haviam sido quebrados. A transição a partir de um estado de simetria quebrada para uma em que a simetria é restaurada, ou vice-versa, é uma fase de transição. Os físicos de partículas postular que o mesmo fenômeno ocorre para as simetrias das forças básicas da natureza.

No início da história do cosmos, quando a temperatura era muito elevada, todos esses simetrias eram manifestas. À medida que o universo expandida e arrefecida, de uma série de transições de fase quebrou espontaneamente muitas, mas não todas elas. A transição de fase eletrofraca denota o evento cósmico em que o campo de Higgs ligado ao seu atual valor esperado de vácuo fixo. Dependendo das propriedades específicas do campo de Higgs, uma fonte adequada de CP violação, e a existência de outras partículas pesadas que interagem com o Higgs, teóricos têm mostrado que a transição de fase electrofraca pode ter produzido o ligeiro excesso de matéria sobre a antimatéria que é responsável pela nossa existência. Dados futuros do LHC e ILC vai esclarecer se esse resultado teórico pinta um retrato correto da gênese da matéria.

Dada a história intelectual do mecanismo de Higgs, talvez seja nenhuma surpresa que bósons de Higgs, também são um tema quente em física da matéria condensada. Mais de 30 anos atrás, Peter Littlewood e Chandra Varma percebeu que um análogo precisa de bosões Higgs pode ser visto nas flutuações da amplitude da densidade par Cooper em supercondutores seleneto de nióbio. 12 Com o advento de ultra-rápida, de alta intensidade, e fontes espectralmente estreitas nos regimes UV e raios-x, os experimentos de matéria condensada estão começando a identificar os componentes dos modos de bóson de Higgs, como semelhantes em uma variedade de sistemas interessantes, incluindo superfluidos e antiferromagneto. Físicos estudam os modos de ganhar novos insights sobre as teorias fundamentais subjacentes materiais exóticos. Talvez na próxima década a história do bóson de Higgs terá um círculo completo, com físicos da matéria condensada novamente identificando características surpreendentes em materiais que inspiram novos paradigmas para a teoria das partículas.

Box. Fônons acústicos e parâmetros de ordemA dinâmica subjacente a formação de cristais é rotacional e translação invariante, mas o cristal tem uma orientação e os átomos em sua rede tem locais específicos: O cristal quebra espontaneamente as simetrias dinâmicas subjacentes. Um fônon acústico corresponde a deslocamentos microscópicos coerentes dos átomos na rede-um movimento de um estado quebrado espontaneamente para outro.Quebra de simetria em si normalmente podem ser quantificados como o valor de algum observável chamado de parâmetro de ordem. Para uma ferromagnet, o parâmetro de ordem é a magnetização. Para um supercondutor Bardeen-Cooper-Schrieffer, o parâmetro de ordem mede a densidade de pares de pares de Cooper frouxamente ligados de elétrons que condensam a baixas temperaturas e dão origem à supercondutividade. 13 Em todos os casos a possibilidade de quebra espontânea de simetria está relacionada com a longa -range ordem no sistema material.
AGRADECIMENTOS
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Somos gratos a Phil Anderson, Laura Greene, David Gross, e Peter Littlewood para discussões criteriosas e comentários críticos.

Referências
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  1. PW Anderson, Ciência 177 , 393 (1972). http://dx.doi.org/10.1126/science.177.4047.393 
  2. J. Goldstone, Nuovo Cimento 19 , 154 (1961).
  3. J. Goldstone, A. Salam, S. Weinberg, Phys. Rev. 127 , 965 (1962).http://dx.doi.org/10.1103/PhysRev.127.965 
  4. CN Yang, RL Mills, Phys. Rev. 96 , 191 (1954). http://dx.doi.org/10.1103/PhysRev.96.191 
  5. PW Anderson, Phys. Rev. 130 , 439 (1963). http://dx.doi.org/10.1103/PhysRev.130.439 
  6. P. Higgs, Phys. Lett. 12 , 132 (1964). http://dx.doi.org/10.1103/PhysRevLett.12.132 
  7. G. Guralnik, C. Hagen, T. Kibble, Phys. Rev. Lett. 13 , 585 (1964).http://dx.doi.org/10.1103/PhysRevLett.13.585 
  8. P. Higgs, Phys. Rev. Lett. 13 , 508 (1964). http://dx.doi.org/10.1103/PhysRevLett.13.508 
  9. F. Englert, R. Brout, Phys. Rev. Lett. 13 , 321 (1964). http://dx.doi.org/10.1103/PhysRevLett.13.321 
  10. P. Higgs, “My Life as a Boson”, palestra dada na Faculdade Londres do rei, 24 de novembro de 2010.Disponível em http://www.ph.ed.ac.uk/higgs/life-boson .
  11. G. Aad et al. (colaboração ATLAS), Phys. Lett. B 716 , 1 (2012);http://dx.doi.org/10.1016/j.physletb.2012.08.020 
    S. Chatrchyan et al. (CMS colaboração), Phys. Lett. B 716 , 30 (2012).http://dx.doi.org/10.1016/j.physletb.2012.08.021 
  12. PB Littlewood, CM Varma, Phys. Rev. Lett. 47 , 811 (1981).http://dx.doi.org/10.1103/PhysRevLett.47.811 
  13. Ver, por exemplo, CM Varma, arXiv: cond-mat/0109

Um abraço

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