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Pesquisa revela que Bolsonaro executou uma “estratégia institucional de propagação do coronavírus”


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Ao analisar 3.049 normas federais produzidas em 2020, a Faculdade de Saúde Pública da USP e a Conectas Direitos Humanos mostram por que o Brasil já superou mais de 212.000 mortes por covid-19

Manifestante protesta contra o presidente Jair Bolsonaro na frente do Planalto, no último sábado.
Manifestante protesta contra o presidente Jair Bolsonaro na frente do Planalto, no último sábado.ERALDO PERES / AP

ELIANE BRUM

A linha de tempo mais macabra da história da saúde pública do Brasil emerge da pesquisa das normas produzidas pelo Governo de Jair Messias Bolsonaro relacionadas à pandemia de covid-19. Num esforço conjunto, desde março de 2020, o Centro de Pesquisas e Estudos de Direito Sanitário (CEPEDISA) da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP) e a Conectas Direitos Humanos, uma das mais respeitadas organizações de justiça da América Latina, se dedicam a coletar e esmiuçar as normas federais e estaduais relativas ao novo coronavírus, produzindo um boletim chamado Direitos na Pandemia – Mapeamento e Análise das Normas Jurídicas de Resposta à Covid-19 no Brasil. Nesta quinta-feira (21/1), lançam uma edição especial na qual fazem uma afirmação contundente: “Nossa pesquisa revelou a existência de uma estratégia institucional de propagação do vírus, promovida pelo Governo brasileiro sob a liderança da Presidência da República”.

Obtida com exclusividade pelo EL PAÍS, a análise da produção de portarias, medidas provisórias, resoluções, instruções normativas, leis, decisões e decretos do Governo federal, assim como o levantamento das falas públicas do presidente, desenham o mapa que fez do Brasil um dos países mais afetados pela covid-19 e, ao contrário de outras nações do mundo, ainda sem uma campanha de vacinação com cronograma confiável. Não é possível mensurar quantas das mais de 212.000 mortes de brasileiros poderiam ter sido evitadas se, sob a liderança de Bolsonaro, o Governo não tivesse executado um projeto de propagação do vírus. Mas é razoável afirmar que muitas pessoas teriam hoje suas mães, pais, irmãos e filhos vivos caso não houvesse um projeto institucional do Governo brasileiro para a disseminação da covid-19.

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Há intenção, há plano e há ação sistemática nas normas do Governo e nas manifestações de Bolsonaro, segundo aponta o estudo. “Os resultados afastam a persistente interpretação de que haveria incompetência e negligência de parte do governo federal na gestão da pandemia. Bem ao contrário, a sistematização de dados, ainda que incompletos em razão da falta de espaço na publicação para tantos eventos, revela o empenho e a eficiência da atuação da União em prol da ampla disseminação do vírus no território nacional, declaradamente com o objetivo de retomar a atividade econômica o mais rápido possível e a qualquer custo”, afirma o editorial da publicação. “Esperamos que essa linha do tempo ofereça uma visão de conjunto de um processo que vivemos de forma fragmentada e muitas vezes confusa”.

A pesquisa é coordenada por Deisy Ventura, uma das juristas mais respeitadas do Brasil, pesquisadora da relação entre pandemias e direito internacional e coordenadora do doutorado em saúde global e sustentabilidade da USP; Fernando Aith, professor-titular do Departamento de Política, Gestão e Saúde da FSP e diretor do CEPEDISA/USP, centro pioneiro de pesquisa sobre o direito da saúde no Brasil; Camila Lissa Asano, coordenadora de Programas da Conectas Direitos Humanos; e Rossana Rocha Reis, professora do departamento de Ciência Política e do Instituto de Relações Internacionais da USP.

A linha do tempo é composta por três eixos apresentados em ordem cronológica, de março de 2020 aos primeiros 16 dias de janeiro de 2021: 1) atos normativos da União, incluindo a edição de normas por autoridades e órgãos federais e vetos presidenciais; 2) atos de obstrução às respostas dos governos estaduais e municipais à pandemia; e 3) propaganda contra a saúde pública, definida como “o discurso político que mobiliza argumentos econômicos, ideológicos e morais, além de notícias falsas e informações técnicas sem comprovação científica, com o propósito de desacreditar as autoridades sanitárias, enfraquecer a adesão popular a recomendações de saúde baseadas em evidências científicas, e promover o ativismo político contra as medidas de saúde pública necessárias para conter o avanço da covid-19”.

Os autores assinalam que a publicação não apresenta todas as normas e falas coletadas e armazenadas no banco de dados da pesquisa, mas sim uma seleção que busca evitar a repetição e apresentar o mais relevante para a análise. Os dados foram selecionados junto à base de dados do projeto Direitos na Pandemia, à jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal de Contas da União, além de documentos e discursos oficiais. No eixo que definem como propaganda, foi também realizada uma busca na plataforma Google para a coleta de vídeos, postagens e notícias.

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A análise mostra que “a maioria das mortes seriam evitáveis por meio de uma estratégia de contenção da doença, o que constitui uma violação sem precedentes do direito à vida e do direito à saúde dos brasileiros”.

ENTREVISTA: ‘O CAPITALISMO AINDA ESTÁ NO PODER, MAS ESTÁ MORTO’, DIZ FRANCO BERARDI

Filósofo italiano defende que a pandemia nos deixou duas opções: ou fundamos uma nova sociedade ou acabaremos com a espécie humana.

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Juliana Sayuri

ESTAMOS PERTO DO FIM. E, desta vez, “não estamos brincando”. O aviso, na página 11 de “Extremo”, livro do filósofo italiano Franco Berardi, exemplifica seu diagnóstico do destino do planeta pós-pandemia. De duas uma, diz o autor de 71 anos, conhecido pelo apelido Bifo: se soubermos articular a solidariedade social, será o fim do capitalismo; caso contrário, será o fim da humanidade. “Da humanidade como um valor compartilhado, como sensibilidade, inteligência e compreensão, mas também como espécie: o fim do animal humano na Terra”, alerta.

O tom apocalíptico do livro, misto de diário de quarentena intercalado com reflexões filosóficas lançado em maio no Brasil, é para indicar uma circunstância extrema, mas também uma possibilidade real. “Sou hiperbólico. Mas a realidade também é”, Berardi me disse, em entrevista via Zoom feita no início de novembro, enquanto o mundo esperava o resultado das eleições nos Estados Unidos. Diferentemente de outros analistas, o filósofo não tinha altas expectativas sobre a vitória de Joe Biden: sua aposta para a construção de um mundo melhor não está em um ou outro governo, mas nas articulações descentralizadas da sociedade civil.Assine nossa newsletterConteúdo exclusivo. Direto na sua caixa de entrada.Eu topo

Marxista das antigas, figura atuante no Maio de 1968 na Itália, Berardi se exilou na França no fim da década de 1970 – na época, o movimento autonomista, que tinha intelectuais como Berardi, Mario Tronti e Antonio Negri nos seus quadros teóricos, foi acusado de estar ligado a terroristas da guerrilha Brigadas Vermelhas, organização paramilitar comunista italiana. Junto ao psicanalista e filósofo Félix Guattari, frequentou os famosos seminários do filósofo Michel Foucault em Paris.

Nas décadas seguintes, fundou a revista e editora DeriveApprodi, lecionou em Portland, Milão e Barcelona, e publicou mais de 20 livros nos últimos 50 anos, entre eles, “Asfixia”, de 2020, e “Depois do Futuro”, de 2019, lançados no Brasil também pela editora Ubu.

De Bolonha, Berardi conversou com o Intercept sobre os futuros possíveis pós-pandemia.AtençãoSem a sua ajuda o Intercept não existe

Intercept – Nas primeiras páginas de ‘Extremo’, você diz que estamos diante do fim e há dois caminhos: comunismo ou extinção. Realmente estamos diante dessa escolha neste momento?

Franco Berardi – Gosto de uma figura retórica, a hipérbole [exagero proposital de uma declaração para fins dramáticos]. É um bom modo para expressar a situação extrema que vivemos. Quando você se vê encurralado em uma situação sem saída, você pode ser primeiro irônico, segundo hiperbólico. Esse é o espírito dessa frase do livro, uma hipérbole para expressar o extremo.

Sinceramente penso que a civilização humana não tem saída no contexto atual, pois a economia ancorada na exploração extrativista de recursos naturais atingiu o limite. Florestas estão queimando, geleiras estão derretendo, oceanos estão se expandindo, cobertos por plástico… Nós nem estamos vivendo mais. Nós estamos, espiritual e fisicamente, morrendo todo dia. Portanto, veja, eu sou hiperbólico. Mas a realidade também é. Tem saída? Não sei. O que sei é que os últimos 40 anos de neoliberalismo foram marcados por privatizações, pobreza, desigualdades e devastação do planeta.

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‘Extremo’ foi escrito nos primeiros meses de pandemia e lançado no Brasil em maio.

Foto: Editora Ubu

O mundo precisa mudar. E mudar implica aceitar duas condições. Primeiro, parar de almejar crescimento ilimitado, mas a redistribuição de riqueza. Por que queremos continuar crescendo a economia, expandindo às custas da exploração da natureza? Já exploramos demais, é preciso pensar, na verdade, em frear a desigualdade, redistribuindo a riqueza. Segundo, direcionar conhecimento, ciência e tecnologia para o bem social, não para o lucro.

Goste-se ou não, é o que é: comunismo. Podemos encontrar outra palavra, mas o conceito é este, é cristalino.

Em outra fórmula, socialismo ou barbárie [lema da socióloga, filósofa e ativista marxista Rosa Luxemburgo].
Sim, uma expressão muito utilizada na década de 1960. O conceito estava certo, penso eu, mas nós perdemos o socialismo. O experimento real fracassou, entre autoritarismo e violência na antiga União Soviética. Foi uma má experiência. Mas, veja, ideias boas podem ser estragadas por seus seguidores: Cristo é lembrado como um cara legal, mas quantos crimes foram cometidos em seu nome? De Marx, por outro lado, esquecem-se as ideias e só lembram violências em seu nome. Até hoje é possível compreender a realidade a partir dos livros desse filósofo alemão, antigo.

Sou marxista, mas não dogmático. Não me importo especialmente com conceitos duros, classificações. Penso que precisamos encontrar um modo para redistribuir riqueza, o que considero uma busca de igualdade e frugalidade. A questão é que é muito difícil que isso aconteça, por diversos motivos, políticos, econômicos e culturais. E porque a atual geração, a sua geração, foi exposta a um projeto patológico de política, cultura e comunicação que não vê alternativa possível.

Extinção é um risco real, um futuro provável. Meu ponto é que precisamos pensar além do que é provável, explorar o que é o possível. Diferentemente de economistas, que só seguem tendências e projetam cálculos, nós, filósofos, precisamos deixar de lado a probabilidade e buscar a possibilidade. Como pensadores, esta é nossa tarefa. Sou velho, venho do passado, mas minha mente se lança para o futuro.

Vê diálogo entre gerações? Filósofos de sua geração estão dialogando com os mais jovens e vice-versa?

Obrigado por esta questão, que me dá a possibilidade de contar minha própria experiência. Tenho escrito livros nos últimos 50 anos, precisamente: meu primeiro livro, “Contro il lavoro” [contra o trabalho, em tradução literal], foi publicado em 1970. Recentemente, tentei reler e não consegui entender nada. Está cheio de conceitos complicados e esotéricos, Marx e Lênin e tudo mais.

Até o fim da década de 1990, publiquei muitos livros pensando na minha própria geração. E quem eram meus leitores? Um pequeno punhado de amigos intelectuais, da minha idade, na Itália e na França. E onde eles estão agora? Muitos, mortos.‘É inútil discutir conceitos abstratos. O melhor é discutir o que nos afeta de verdade, a dor, a depressão, o sofrimento, a sexualidade, a vida’.

Mas, nos últimos anos, meus livros passaram a vender dez vezes mais. Então, quem são meus leitores agora? Jovens na casa dos 20 anos, a geração atual. O que noto é que é inútil discutir conceitos abstratos demais de economia e política com esses jovens. O melhor é discutir o que nos afeta de verdade, a dor, a depressão, o sofrimento, a sexualidade, a vida. Tudo isso é político e psicológico, mas você não precisa usar palavras difíceis para abordar.

Na primeira vez que propus uma reflexão sobre impotência sexual como sintoma da atualidade, vi o quanto isso interessou meus alunos, que ficaram concentradíssimos na aula. Passei então a escrever do ponto de vista da dor do dia a dia. Em 2001, escrevi “La fabbrica dell’infelicità” [a fábrica da infelicidade, em tradução livre], sobre tecnologia e psicopatologias.

Como autor, foi o marco de uma nova experiência para mim, como autor. Também foi o marco de uma nova relação com os outros, os interlocutores – não gosto de pensar essa relação em padrões paternalistas, mas mais um diálogo fraterno. Quero sentir seu sofrimento, aprender com ele. Não tenho lições para dar.

Considera que os ventos estão mudando na Bolívia, no Chile, nos Estados Unidos? Há motivos para otimismo atualmente?

Entendo o que você quer dizer, mas não uso as palavras pessimismo ou otimismo. Para mim, este é o momento de expectativa para uma transformação positiva.

Minha resposta é devagar com o andor: a vitória da esquerda na Bolívia e o referendo no Chile são acontecimentos políticos pequenos diante da extrema-direita. Trump pode não ganhar, mas está ganhando ainda assim: o fato de um monstro, fascista e racista, ter milhões de votos nas eleições estadunidenses significa que a extrema-direita ainda é forte e significa que a esquerda não está forte o bastante para realmente representar interesses dos jovens, latinos e negros. Esta é a realidade.‘Decência não é o bastante. O que Joe Biden fará quando a polícia matar outro jovem negro?’

Não há mudança de ventos ainda, desculpe. É uma brisa de possibilidade. O caso do Chile, por exemplo, é interessante. Foi ali que nasceu a ditadura neoliberal com o golpe fascista de Pinochet, em 1973. E é ali que pode terminar, simbolicamente. Não espero que as vitórias na Bolívia ou no Chile possam mudar o mundo, mas podem ser um marco simbólico para quem luta por igualdade no mundo todo. Abre possibilidade para transformar expectativas culturais e políticas para os próximos 10 anos.

Neste contexto, como avalia a vitória de Biden contra Trump?

Toda pessoa decente deste planeta esperava e desejava a derrota de Donald Trump. Mas decência não é o bastante. O que Joe Biden fará quando a polícia matar outro jovem negro? Vai desfinanciar essa hiperfinanciada “Ku Klux Kan” de uniformes azuis? Não vai. O que ele fará sobre o cancelamento do Acordo de Paris, se o Senado e a Suprema Corte estiverem nas mãos de negacionistas da mudança climática? Vai parar o fracking [fraturamento hidráulico para exploração de gás]?

Sejamos francos: a única coisa que vai unir os Estados Unidos é uma guerra contra a China. A vitória de Biden não é tranquilizadora quando se trata de paz no mundo.Leia Nossa Cobertura CompletaSaídas à esquerda

É possível mudar o mundo sem tomar o poder?

Na década de 2000, com a ascensão de governos como [Michelle] Bachelet no Chile, Lula no Brasil, [Evo] Morales na Bolívia, a América Latina estava mudando. Fiquei feliz, obviamente – melhor um Lula do que um Bolsonaro. Mas, sinceramente, não esperava muito da esquerda no poder, porque penso que estamos partindo de conceitos datados de mais de 200 anos, esquerda, extrema esquerda, social democratas…
Na verdade, não acredito que um governo possa mudar radicalmente as coisas, pois está debaixo das regras do mercado financeiro internacional, uma ditadura global. Um governante pode mudar um pouco no nível nacional, mas há tantas limitações que, cedo ou tarde, vai desapontar.

Quero dizer que, para ter transformação, é preciso uma mudança de mentalidade, cultural e psico-política global para a solidariedade social. O que só pode ser feito coletivamente, não por um ou outro governo. Pessoas ao redor do mundo estão pensando, imaginando, construindo novos mundos a partir de uma nova infoesfera, complexa e caótica, uma economia contemporânea de conectividade. Quem pode governar o caos?

Pessoas como eu, você, os outros, todos conectados, em uma rede de ideias, atos, afetos. É uma mudança que não se limita ao nível nacional. Você está no Japão, estou na Itália e estamos conversando com o Brasil. O que nós discutimos, uma autogestão de microfluxos do maquinário tecnológico, descentralizada, para superar modelos engessados, está fora do alcance dos Estados. Não espero nada da política dos Estados. Espero uma transformação trabalhada no caos, o que acontece no trauma. E estamos vivendo um trauma global.

E o trauma que estamos vivendo agora, a pandemia de covid-19, seria um sintoma mórbido? Como dizia Antonio Gramsci, o velho mundo agoniza, mas o novo tarda a nascer?

É claro e cristalino. O velho mundo está morrendo, acabou. O capitalismo ainda está no poder, mas está morto. Um organismo pode sobreviver a si mesmo, se seus tentáculos continuam vivos após a morte desse corpo.
A pandemia acelerou essa fantasmatização de antigas instituições e ideias como dívida e dinheiro, que subjuga a atividade humana à abstração capitalista.‘Se não conseguimos imaginar um amanhã em que nos abraçaremos de novo, de que adianta todo o resto?’

O que quero dizer é que não é a política tradicional que vai equilibrar a relação entre tempo, trabalho e dinheiro a partir de regras arbitrárias de um macroprojeto de totalidade, mas os milhões de corpos que têm necessidades concretas para viver, respirar, comer, enfim, que essencialmente não deveriam ter nada a ver com ter dinheiro ou não.

Por que pago aluguel para ter onde morar? Por que pago para ter o que comer? Porque dizem que preciso. Mas por que morar e comer têm de ter a ver com dinheiro? Um governo vai decidir de repente eliminar as noções de dívida e dinheiro? Não, eles não podem fazer isso; nós podemos – foi o que fez o movimento do rent strike [greve de aluguel] de 2020.

Por fim, imagina um futuro pós-pandemia melhor ou pior?

[O filósofo italiano Giorgio] Agamben diz que este é o início de um sistema tecnototalitário, que irá relançar o capitalismo a partir do controle tecnológico, de vigilância e violência, e ele pode estar certo. Já [o filósofo esloveno Slavoj] Žižek afirma que é um momento para reinventar o comunismo, revolucionar tudo, e ele também pode estar certo.

Quero dizer, previsões há, mas ninguém sabe o que vai acontecer. Estamos no limiar do trauma, em uma passagem que pode ser da luz às trevas, ou das trevas à luz.

É o fim, como digo no livro, um desfecho depende de nós. Para mim, o mais importante é a consciência do que estamos vivendo, só assim poderemos imaginar um futuro. Nossos dias estão marcados pela profunda percepção de perigo, uma bomba atômica para a psicologia humana. Se não conseguimos imaginar um amanhã em que nos abraçaremos de novo, de que adianta todo o resto?

Arte rupestre na Amazônia: humanos e animais da Era do gelo


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A Amazônia é superlativa em todos os sentidos. O imenso tamanho a torna a maior floresta úmida do planeta. Sua biodiversidade na parte brasileira, mas não apenas, transformou o Brasil no país campeão em diversidade animal e vegetal. E, ainda no Brasil, a Amazônia Legal representa 61% do território nacional. Só em rios, na parte brasileira, são 75 mil km. No momento em que a água passa a ser cada dia mais escassa, só isso  bastaria para demonstrar a importância da nossa Amazônia que ainda contempla 12 milhões de hectares de várzeas, 11.248 km de fronteiras internacionais, mais de 180 milhões de hectares de florestas ‘protegidas’. Mas hoje o tema é a Arte rupestre na Amazônia.

Imagem de pesquisadores estudando a arte rupestre da Amazônia
Imagem, http://lastjourney.exeter.ac.uk/.

Arte rupestre na Amazônia e figuras humanas ao lado de animais da Era do gelo

Muito desta riqueza extraordinária ainda não foi sequer conhecida. Pesquisas ainda acontecem com frequência menor que a desejada e esperada. A Amazônia faz parte do mundo em desenvolvimento, não do dito rico, o mundo desenvolvido.

Isso explica a lacuna. Mas a cada vez que pesquisadores adentram a mata fechada, pode esperar, algo de muito especial sairá de lá.

Foi o que aconteceu com uma equipe de arqueólogos da Universidade de Exeter,  projeto ERC LASTJOURNEY, que trabalha para descobrir quando as pessoas se estabeleceram na Amazônia e o impacto de sua agricultura e caça na biodiversidade.

De uma paisagem em mosaico de savanas, para a floresta úmida atual

As pinturas, em paredes de rocha especialmente preparadas da Serranía La Lindosa, no extremo norte da Amazônia colombiana, são mais uma evidência do impacto que as primeiras comunidades humanas tiveram sobre a biodiversidade da Amazônia e sua adaptação às mudanças climáticas.

Mapa da Colombia mostra local da descoberta da arte rupestre na Amazônia
O local da descoberta. Ilustração, http://lastjourney.exeter.ac.uk/.

Na época em que os desenhos foram feitos, as temperaturas estavam subindo, iniciando a transformação da área de uma paisagem em mosaico de savanas irregulares, matagais espinhosos, matas de galeria e floresta tropical com elementos montanhosos da floresta tropical amazônica de hoje.

E o que elas mostram é do arco da velha. Algo que era sabido, mas não estudado.

Figuras humanas ao lado de animais da Era do gelo

Segundo os pesquisadores ingleses, as figuras foram pintadas entre 11.800 até 12.600 anos atrás. Elas mostram os humanos de então ao lado de preguiças gigantes, mastodontes, camelídeos, cavalos, e ungulados, uma divisão de mamíferos que compreendia os animais de casco. ‘As milhares de imagens estão entre as mais antigas representações de pessoas interagindo com enormes criaturas, incluindo mastodontes’, diz o site da Exeter.

imagem de Arte rupestre na Amazônia
Imagem, José Iriarte, professor de Arqueologia de Exeter.

Para a universidade inglesa ‘esta é uma das maiores coleções de arte rupestre da América do Sul. Os desenhos registrados estão em três abrigos de rocha em colinas na Amazônia colombiana. As pinturas, identificadas durante levantamentos de paisagem, também retratam formas geométricas, figuras humanas e impressões de mãos, bem como cenas de caça e pessoas interagindo com plantas, árvores e animais da savana’.

Quanto tempo levou para criarem as pinturas?

Exeter responde: ‘As vibrantes imagens vermelhas foram produzidas ao longo de um período de centenas, ou possivelmente milhares de anos. Algumas são tão altas e inacessíveis que escadas especiais feitas com recursos florestais seriam necessárias e ficariam ocultas para qualquer pessoa que visitasse o abrigo de pedra’.

Imagem de arte rupestre na Amazônia
Imagem, José Iriarte, professor de Arqueologia de Exeter.

‘Existem desenhos de veados, antas, crocodilos, morcegos, macacos, tartarugas, serpentes e porcos-espinhos, bem como o que parece ser uma megafauna da Idade do Gelo. Esses animais agora extintos são retratados na arte rupestre do Brasil Central, mas os especialistas acreditam que esses desenhos são mais realistas’.

A extinção na mudança climática de então

Mudanças climáticas são fenômenos normais na história da Terra. A que ocorre hoje é preocupante não pela mudança em si, mas pela extraordinária rapidez. Algo que mude o clima na velocidade que ocorre hoje não é provocado por ciclos naturais, eis a grande descoberta, mas pelo estilo insustentável de vida da geração que depende de combustíveis fósseis, e cuja parcela mais rica consome indiscriminadamente.

De volta ao site da Exeter: ‘Existem representações de criaturas semelhantes a uma preguiça gigante, mastodonte, camelídeos, cavalos e ungulados de três dedos com troncos. Todos esses animais nativos foram extintos, provavelmente por causa de uma combinação de mudanças climáticas, perda de seu habitat e caça pelos humanos.’

Imagem de ferramente de pedra da era do gelo
Imagem, http://lastjourney.exeter.ac.uk/.

Vamos repetir: combinação de mudança climática, que hoje ocorre vertiginosamente; perda de habitat, que também ocorre em razão da superpopulação e de ‘ministros’ despreparados vide a polêmica dos mangues e restingase caça pelos humanos, o que prova mais uma vez que o mito do bom selvagem ainda em voga na ‘academia’ e no pensamento de certos ‘ambientalistas’… não passa de mito.

Por este singelo motivo sempre dissemos que um dos 12 tipos de unidades de conservação brasileiras, as reservas extrativistas ou Resex, não passam de uma falácia ao apregoarem o uso sustentável de seus recursos que são desconhecidos, para o ódio dos ‘órfãos’ de Marina Silva.

E que a pesca artesanal também provoca desequilíbrio ambiental, motivo pelo qual não acreditamos na  ‘pesca sustentável’, também apregoada Brasil afora por ‘pesquisadores’ e ou ‘ambientalistas’.

O que está por trás da arte rupestre na Amazônia

‘Essas pinturas são uma evidência espetacular de como os humanos reconstruíram a terra e como caçaram, cultivaram e pescaram”, disse o professor Iriarte. ‘É provável que a arte fosse uma parte poderosa da cultura e uma forma de as pessoas se conectarem socialmente. As fotos mostram como as pessoas teriam vivido entre animais gigantes, agora extintos, que caçavam’.

Ilustração de arte rupestre
Ilustração, http://lastjourney.exeter.ac.uk/.

As pinturas também revelaram uma das primeiras datas seguras para a ocupação da Amazônia colombiana e pistas sobre a dieta das pessoas nessa época, assim como restos de pequenas ferramentas e ocre raspado usados ​​para extrair pigmentos para fazer as pinturas.

As comunidades que viviam na área na época em que os desenhos foram feitos eram caçadores-coletores que pescavam no rio próximo. Ossos e restos de plantas encontrados durante as escavações mostram que comiam frutos de palmeiras e árvores, piranhas, crocodilos, cobras, sapos, roedores como paca e capivara e tatus.

E mostram, igualmente, o tanto que ainda é preciso pesquisar para conhecer. Conhecer, para proteger.

Imagem de abertura: José Iriarte, professor de Arqueologia de Exeter.

Fonte: https://www.exeter.ac.uk/news/research/title_829032_en.html.

A Nova Terra


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É mais um ano que se finda… e que ano! 2020 foi determinado a ser o ano das grandes e drásticas transformações e transmutações energéticas para o surgimento da Nova Terra, com habitantes mais conscientes, mais unidos e conectados ao Amor Universal que rege todas as galáxias.
Energeticamente falando, a grande evolução já começou juntamente com a reprogramação do DNA e do despertar da maioria dos seres humanos encarnados. Muitos já devem estar sentindo os efeitos deste processo de evolução, pois todos os seus sentidos estão mais aguçados, assim como seu raciocínio está mais rápido e preciso. Não se assustem, é assim mesmo e isto é só o começo das muitas transformações que acontecerão com vocês.
Parem de se preocupar com a vida alheia e com aquilo que não lhes diz respeito! Foquem em vocês mesmos, na sua auto evolução! Estejam sempre prontos, preparados e a postos para as grandes missões que lhes serão reveladas na hora certa e no momento exato. Para que tal aconteça, continuem vigiando, orando, perseverando, perdoando e se perdoando com muita fé, esperança, caridade, humildade, paciência e determinação.
O novo ano que se aproxima ficará marcado como o ano da “Era do Amor e da Luz” que vieram definitivamente para reinar.
Preparem-se e não temam jamais!

KutHumi

Médium: Francis Elisabeth Vieira Campos See Less

5 previsões do inventor Nikola Tesla que se tornaram realidade 100 anos depois

Nikola Tesla
Legenda da foto,Tesla foi um inventor, engenheiro e físico nascido em 1856; ele morreu aos 86 anos, mas algumas de suas previsões futuristas se concretizaram depois disso

Nikola Tesla foi um dos grandes inventores do século 19, ainda que nunca tenha chegado a ficar tão famoso quanto seu “arqui-inimigo”, Thomas Edison – que, além de ter sido seu maior rival, também chegou a ser seu chefe.

No entanto, o trabalho do engenheiro nascido na Croácia (que, até então, fazia parte do Império Austro-Húngaro) de pais sérvios, que depois migrou para os Estados Unidos, foi vital para desenvolver os sistemas elétricos que usamos até hoje.

Tesla e Edison são considerados “gênios”, e protagonizaram uma polêmica tecnológica épica – algo que se conhece hoje como “a guerra das correntes”.

Edison defendia a corrente contínua (CC), que funcionava com uma potência de 100v e era difícil de converter para outras voltagens. Mas Tesla pensava que a corrente alternada (CA) era melhor, já que era mais fácil de ser transmitida por grandes distâncias.

E ainda que Tesla tenha ganhado essa “batalha”, foi Edison quem deixou seu nome na história como o “pai da eletricidade”.Pule Talvez também te interesse e continue lendoTalvez também te interesse

Fim do Talvez também te interesse

Hoje, graças ao empresário sul-africano Elon Musk, seu nome está associado a carros elétricos, já que Tesla é o nome da empresa que ele co-fundou e que é especializada exatamente nesse produto.

Tesla
Legenda da foto,Tesla previu algumas outras tecnologias que se tornariam realidade nas décadas que o sucederam | Foto: Livraria do Congresso dos Estados Unidos

Mas é certo que Tesla, além de ter contribuído para desenvolver a eletricidade, vislumbrou algumas outras tecnologias que se tornariam realidade nas décadas que o sucederam.

Algumas de suas previsões mais notáveis estão listadas aqui:

1. O wifi

wifi
Legenda da foto,Tesla previu que seria possível transmitir sinais telefônicos, documentos, arquivos musicais e vídeos em todo o mundo usando a tecnologia sem fio

A obsessão de Tesla com a tecnologia sem fio o levou a desenvolver várias invenções e teorias focadas na transmissão de dados.

Guillermo Marconi foi o primeiro a enviar mensagens em código morse pelo Oceano Atlântico, mas Tesla queria chegar mais longe.

O inventor chegou a escrever que, um dia, seria possível transmitir sinais telefônicos, documentos, arquivos musicais e vídeos em todo o mundo usando a tecnologia sem fio. Hoje, isso é possível por meio do wifi.

E ainda que o próprio Tesla nunca tenha chegado a tal descoberta, sua previsão se cumpriu na década de 1990, com a invenção da “World Wide Web”, nosso conhecido www.

2. Celulares

Tesla revelou outro prognóstico futurista em uma entrevista à revista americana Colliers, em 1926.

pessoas no transport mexendo no celular
Legenda da foto,O inventor falava de uma ‘tecnologia de bolso’ quando esse conceito ainda estava longe de se tornar realidade

Desenvolvendo sua ideia de que uma tecnologia seria capaz de transmitir imagens, músicas e até vídeos para o mundo todo, ele criou uma expressão, “a tecnologia de bolso”, chegando a prever a invenção dos smartphones quase 100 anos antes de eles terem se tornado uma realidade.

“Poderíamos presenciar e escutar eventos como se estivéssemos neles”, explicou à época.

Mas dificilmente Tesla teria imaginado que a telefonia móvel chegaria a ocupar um lugar tão importante em nossas vidas.

3. Drones

“E, em 1898, Tesla fez uma demonstração de um aparato “autômato”, sem fios, controlado de forma remota.

drone
Legenda da foto,Drones viraram realidade e são muito utilizados hoje em dia

Ainda antes do desenvolvimento da comunicação sem fio e da robótica – que permitiria, em última instância, o surgimento de dispositivos como o drone -, o cientista surpreendeu com a tecnologia, e muita gente pensou que havia um pequeno macaco controlando o sistema de dentro do objeto.

Tesla acreditou que, um dia, as máquinas controladas de maneira remota ocupariam um lugar importante na vida das pessoas – e se aproximou muito daquela que seria nossa realidade hoje.

4. Aviões comerciais de alta velocidade

Tesla imaginou aeronaves capazes de dar a volta ao mundo em grande velocidade e rotas comerciais entre países distintos, com a capacidade de levar muitos passageiros de um lugar para o outro.

avião
Legenda da foto,Inventor afirmou que seria possível viajar de Londres a Nova York em poucas horas

“A aplicação mais valiosa da energia sem fio será a propulsão de máquinas voadoras sem combustível, livres de qualquer limitação, como as que existem nos atuais dirigíveis. Poderemos viajar de Nova York até a Europa em apenas poucas horas”, garantia o inventor.

Naquela época, dizer uma coisa desse tipo soava como loucura. Mas Tesla, de novo, acertou. Ao menos ao que diz respeito à velocidade…já os aviões elétricos (sem combustível) ainda são um sonho futurista.

5. Empoderamento da mulher

Sheryl Sandberg
Legenda da foto,Sheryl Sandbergs, diretora de operações do Facebook, um exemplo do empoderamento da mulher no mundo da tecnologia

Em uma matéria publicada em 1926 pela revista Colliers, intitulada “When Woman Is Boss” (Quando a mulher é chefe, em tradução livre) e baseada no que o cientista, que na época tinha 68 anos, pensava sobre as mulheres, Tesla afirmou que elas usariam a tecnologia sem fio para obter melhor educação, emprego, até se tornarem o sexo dominante.

Ainda que seja difícil relacionar diretamente a tecnologia à emancipação das mulheres na vida social e política do último século, é evidente que elas conquistaram um espaço importante no setor tecnológico.

Alguns exemplos de mulheres ocupando cargos importantes em empresas líderes mundiais da tecnologia são a diretora executiva do Yahoo, Marissa Mayer, e a atual diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg.

Mulheres como elas também usam a tecnologia para se conscientizar sobre movimentos feministas globais. Campanhas como a #metoo, contra o assédio, são disseminadas pela internet e têm unido mulheres de todo o mundo em um movimento de empoderamento feminino que tem crescido bastante nos últimos anos.

Por que tantos norte americanos estão saindo das grandes cidades, comprando armas e estocando alimentos ?


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Êxodo das grandes cidades, massiva compra de armas, munições e alimentos nos EUA

 Já vimos o povo americano ficar profundamente preocupado com o futuro antes, mas nunca vimos nada parecido com isso. É definitivamente uma decisão importante na vida empacotar tudo o que você possui numa grande cidade e se mudar para outra parte do país [normalmente para o interior], mas é exatamente isso que inúmeros americanos têm feito nos últimos meses. Enquanto isso, a demanda por moradias em áreas rurais e suburbanas desejáveis ​​disparou, assim como também as compras de mais armas e munições e de estoque de alimentos.

Por que tantos norte americanos estão saindo das grandes cidades, comprando armas e estocando alimentos ?

Por Michael Snyder – Fonte: End of The American Dream

Em 2020, observamos centenas de milhares de norte americanos se mudarem, as vendas de armas quebraram todos os recordes anteriores e as pessoas estão comprando e armazenando enormes estoques de alimentos e outros artigos de primeira necessidade. 

Já vimos o povo americano ficar profundamente preocupado com o futuro antes, mas nunca vimos nada parecido com isso. É definitivamente uma decisão importante na vida empacotar tudo o que você possui numa grande cidade e se mudar para outra parte do país [normalmente para o interior], mas é exatamente isso que inúmeros americanos têm feito nos últimos meses. O WABC queria saber exatamente quantas pessoas têm feito isso na cidade de Nova York, e as informações que conseguiram obter do Serviço Postal dos Estados Unidos realmente os surpreenderam …

7 On Your Side investigou solicitando ao Serviço Postal dos Estados Unidos quantas famílias solicitaram uma mudança de endereço e se mudaram para códigos postais fora da cidade de Nova York, e os números de pessoas se mudando são grandes.

Na verdade, esses números mostram que mais de 246.000 nova-iorquinos “entraram com um pedido de mudança de endereço” apenas desde o mês de março …

No geral, desde março, mais de 246.000 pessoas entraram com um pedido de mudança de endereço. Isso é um aumento de quase 100% em comparação com o mesmo período de 2019.

É claro que as pessoas também estão se mudando de outras cidades importantes e também grandes centros em grande número, e isso criou uma enorme quantidade de apartamentos, escritórios e casas vazios que precisam ser preenchidos.

Como agora há tanta oferta e tão pouca demanda, nos grandes centros, os preços de aluguel de apartamentos estão despencando, e este tem sido especialmente o caso  na área de São Francisco , na Califórnia…

São Francisco viu os preços doa alugueis caírem mais em setembro, segundo dados do Realtor.com, com os custos de uma unidade de um quarto caindo 24,2%.

Duas outras cidades na Califórnia – San Mateo e Santa Clara – experimentaram a segunda e a terceira maior queda nos preços médios de aluguel de 25% , seguidas por Suffolk, Massachusetts e Manhattan.

Enquanto isso, a demanda por moradias em áreas rurais e suburbanas desejáveis ​​disparou. Por exemplo, estamos sendo informados de que há um “boom imobiliário impressionante” acontecendo no estado do Maine agora …

O Maine viu um boom imobiliário impressionante com os compradores de Nova York, Boston e Washington DC fugindo para terras com “pastagens mais calmas” em meio à pandemia, revoltas, saques e destruição generalizada nos grandes centros, fazendo com que os valores das casas aumentassem 17 %, a oferta atingisse uma baixa histórica e as propriedades saíssem do mercado em questão de 11 dias.

Se eu estivesse pensando em me mudar para o Nordeste, o estado do Maine seria definitivamente um dos lugares que eu consideraria. É muito bonito, o crime geralmente não é um grande problema e a densidade populacional é muito baixa. De acordo com uma corretora de imóveis, as pessoas têm telefonado e pedido a ela  “uma casa no Maine” , e ela está fazendo o possível para atender a esses pedidos.

Enquanto isso, os americanos também compram febrilmente mais e mais armas. Na verdade, o número de verificações de antecedentes que foram realizadas este ano já quebrou o recorde de todos os tempos que foi estabelecido no ano passado …

O National Instant Criminal Background Check System (NICS) do FBI – um proxy amplamente aceito – mostra um aumento de 41% na atividade durante os primeiros nove meses deste ano, em comparação com o mesmo período de 2019, que foi um ano recorde. Com 28,8 milhões de verificações de antecedentes até o final de setembro, o aumento deste ano já ultrapassou o recorde de 28,4 milhões do ano passado.

Enquanto outras indústrias têm lutado profundamente em 2020, a indústria de armas está tendo um ano excepcional, e muitos esperam que isso continue em 2021. Em um artigo anterior , discuti o fato de que milhões de americanos também estão focados em armazenar alimentos e artigos de primeira necessidade [baterias, remédios, combustíveis, munição, água potável, etc] agora. Na verdade, uma pesquisa recente descobriu que mais de 50 por cento dos norte americanos “já têm ou planejam estocar alimentos e outros itens essenciais” …

Um pouco mais da metade dos americanos em uma pesquisa recente do Sports and Leisure Research Group afirma que já tem ou planeja estocar alimentos e outros itens essenciais. O principal motivo: temores de uma pandemia ressurgente, que poderia levar a interrupções, assim como novas restrições às operações de empresas. Em 2 de outubro, o número de casos COVID-19 nos EUA foi o maior em quase dois meses.

Neste ponto, tantos americanos estão estocando alimentos que isso realmente causou uma séria escassez de potes Mason [popular potes de vidro para armazenamento de alimentos e outros produtos] …

COVID-19 causou escassez de moedas, madeira serrada e até latas de alumínio. Agora, adicione potes de vidro, tipo Mason Jars à lista.

De acordo com um proprietário de pequena empresa, um pacote de doze potes agora costuma ser vendido por “até US$ 70” …

“Alguns deles já custam até US$ 70 por um pacote de 12 potes e deveriam custar entre US$ 10 e US$ 12, mas nada menos que US$ 20 por uma caixa de 12 potes. Portanto, não podemos vendê-los assim, você sabe que simplesmente não pode ganhar dinheiro fazendo isso”, disse Robin Hannon, dono da Timmy Crack Corn.

Então, por que tantos norte americanos estão indo a tais extremos de repente? Bem, não há uma resposta fácil. É claro que muitos estão preocupados com as próximas eleições em 03 de novembro, mas isso vai e vem. Outros estão preocupados que a próxima onda da pandemia de coronavírus possa ser ainda pior do que a que já experimentamos, mas agora ficou claro que esse não é o tipo de pandemia que vai matar milhões de pessoas.

Algumas pessoas com quem converso acreditam que nossos problemas econômicos e, principalmente, a agitação civil em nossas principais cidades vão piorar, e eu concordo com essa avaliação. Mas isso é realmente um motivo para empacotar tudo e partir para as montanhas em terras de estados do interior do pais ?

Em última análise, acho que muitos cidadãos norte americanos entendem que tudo o que já passamos até agora é apenas a vanguarda de algo muito maior [e pior]. Quer você queira chamar de “o grande colapso”, “o colapso da sociedade” ou “a tempestade perfeita”, a verdade é que a festa está acabando, e o sistema que conhecemos do “american way of life” esta entrando em colapso.

A cada dia obtemos mais evidências de que nossa sociedade está se desfazendo bem diante de nossos olhos, e trabalho muito para documentar essas evidências para meus leitores para alertá-los. Estamos entrando em tempos que serão absolutamente catastróficos  para nossa nação e, em um nível instintivo e intuitivo, muitas pessoas sabem que isso é verdade.

Portanto, certamente não devemos culpar ninguém que queira ir para o meio do nada, comprar armas e estocar muita comida. No final das contas, a verdade é que provavelmente é o que quase todos nós deveríamos estar fazendo.

O novo livro de Michael Snyder intitulado “Lost Prophecies Of The Future Of America” ​​agora está disponível  em brochura  e  para o Kindle na Amazon. Além do meu novo livro, escrevi quatro outros que estão disponíveis na  Amazon.com incluindo The Beginning Of The EndGet Prepared Now, e Living A Life That Really Matters. (#CommissionsEarned) .

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Cientistas encontram “Genes Extraterrestres” no DNA humano


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O DNA humano não são menos do que o código genético de formas de vida de seres humanos extraterrestres.

Um grupo de pesquisadores que trabalha no Projeto Genoma Humano indica que fez uma descoberta científica surpreendente: eles acreditam que as chamadas sequências genéticas não codificantes de 97% no DNA humano não são menos do que o código genético de formas de vida de seres humanos extraterrestres. As sequências genéticas não codificantes são comuns a todos os organismos vivos na Terra, de fungos a peixes e humanos. No DNA humano, eles constituem a maior parte do genoma total, diz o Prof. Sam Chang, o líder do grupo. As sequências não codificantes, originalmente conhecidas como “DNA lixo”, foram descobertas anos atrás e sua função permaneceu um mistério. 

Cientistas encontram genes extraterrestres no DNA humano

Fonte:  The Canadian National Newspaper

Por John Stokes

Existem civilizações de seres humanos avançados espalhadas pela Galáxia?

A esmagadora maioria do DNA humano é de origem [extraterrestre] de “fora do nosso mundo”. Os aparentes “genes de lixo extraterrestre” apenas “aproveitam o passeio” com genes ativos que trabalham duro, passados ​​de geração em geração.

Após uma análise abrangente com a ajuda de outros cientistas, programadores de computador, matemáticos e outros eruditos, o professor Chang se perguntou se o aparentemente “DNA humano lixo” foi criado por algum tipo de “programador extraterrestre”. Os fragmentos alienígenas dentro do DNA humano, observa o professor Chang, “têm suas próprias veias, artérias e seu próprio sistema imunológico que resiste vigorosamente a todas as nossas drogas anticâncer”.

Chang estipula ainda que “Nossa hipótese é que uma forma de vida extraterrestre superior esteve envolvida em criar uma nova vida e plantá-la em vários planetas. A Terra é apenas um deles. Talvez, após a programação, nossos criadores nos desenvolvam da mesma forma que cultivamos bactérias em placas de Petri. Não podemos saber seus motivos – se foi [nós somos] um experimento científico, ou uma forma de preparar novos planetas para a colonização, ou se é um continuum na semeadura da vida no universo ao longo de éons”.

O professor Chang indica ainda que “Se pensarmos nisso em nossos termos humanos, os aparentes” programadores extraterrestres “estavam provavelmente trabalhando em” um grande código “consistindo em vários projetos, e os projetos deveriam ter produzido várias formas de vida para vários planetas. Eles também têm tentado várias soluções. Eles escreveram “o código grande”, executaram-no, não gostaram de alguma função, mudaram ou adicionaram uma nova, executaram novamente, fizeram mais melhorias, tentaram novamente e novamente … “

Além disso, a equipe de pesquisadores do professor conclui que, “os aparentes” programadores seres extraterrestres “podem ter recebido a ordem de cortar todos os seus planos idealistas para o futuro quando se concentraram no ” projeto da Terra” para cumprir o prazo urgente. Muito provavelmente em uma aparente pressa, os “programadores extraterrestres” podem ter reduzido drasticamente o código grande e entregado o programa básico destinado à planetas como a Terra”.

O professor Chang é apenas um dos muitos cientistas e outros pesquisadores que descobriram as origens genéticas extraterrestres para a humanidade. Os Coordenadores do Projeto Genoma Humano encontram prova absoluta do contato extraterrestre com ‘humanos da Terra’ por meio de evidências de DNA.

O professor e seus colegas de pesquisa mostram que as aparentes lacunas de “programação extraterrestre” no sequenciamento de DNA precipitadas por uma pressa hipotética para criar vida humana na Terra apresentaram à humanidade um crescimento ilógico de massa de células que conhecemos como câncer”.

O professor Chang indica ainda que “O que vemos em nosso DNA é um programa que consiste em duas versões, um grande código e um código básico.” O Sr. Chang então afirma que o “Primeiro fato é que o ‘programa’ genético completo positivamente não foi escrito na Terra; isso agora é um fato verificado. O segundo fato é que os genes por si só não são suficientes para explicar a evolução; deve haver algo mais no ‘jogo’ da vida na Terra”.

“Cedo ou tarde”, diz o professor, “teremos que enfrentar a inacreditável noção de que toda vida na Terra carrega o código genético de seu parente extraterrestre e que a evolução não é o que pensamos que fosse.”

Implicações da descoberta do projeto do genoma humano associadas a “Extraterrestres de aparência humana”

As implicações dessas descobertas científicas reforçariam as alegações de outros cientistas e observadores de terem contato com extraterrestres de aparência humana de “fora do nosso mundo”.

Afirma-se que os extraterrestres de aparência humana “fora do mundo” forneceram parte do material genético para a evolução humana, e que muitos desses aliens ets  permitiram que alguns de seus membros encarnassem como “sementes estelares” na Terra dentro de famílias humanas. Essas “sementes estelares”, “crianças estelares” ou “pessoas estelares” são descritas por Brad e Francie Steiger como indivíduos cujas ‘almas’ foram formalmente encarnadas nos mundos de outros sistemas estelares e então viajaram para a Terra e decidiram encarnar aqui a fim de “impulsionar” o desenvolvimento espiritual evolutivo da nossa humanidade. 

A maioria da humanidade consideraria este grupo de extraterrestres como sendo ‘benevolentes’, conforme descrito por ‘contatados’, como George Adamski, Orfeo Angelucci, George Van Tassell, Howard Menger, Paul Villa, Billy Meier, Corey Goode, Willian Tompkins e Alex Collier, cada um explicando a natureza de suas interações voluntárias com esses extraterrestres de aparência humana. Esses “contatados” frequentemente fornecem evidências físicas na forma de fotografias, filmes e / ou testemunhas de seus contatos com raças extraterrestres. Um contatado mais amplamente documentado e pesquisado é Eduard ‘Billy’ Meier, que forneceu muitas evidências físicas para os investigadores.

Representações sobre ‘Antigos astronautas’

Na verdade, as histórias de ‘astronautas antigos’ acreditam que uma raça de seres extraterrestres inteligentes visitou e / ou colonizou a Terra no passado remoto, após o que eles atualizaram geneticamente a evolução do hominídeo primitivo Homo erectus por meio de engenharia genética para criar a raça humana como a conhecemos: o Homo sapiens. A evidência para essa ideia é encontrada:

(a) na improbabilidade do Homo sapiens emergir tão repentinamente, de acordo com os princípios do darwinismo ortodoxo; e

(b) nos mitos de civilizações antigas que descrevem deuses semelhantes aos seres humanos descendo do céu e criando a humanidade “à sua própria imagem” e semelhança. O Homo sapiens é considerado um ser híbrido geneticamente, incorporando uma mistura atribuída de genes terrestres do Homo erectus e genes extraterrestres de uma “raça dos deuses”.


E disse Deus: Façamos [“Deus” aqui esta no PLURAL] o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. – Gênesis 1:26


Antes da era moderna das viagens espaciais, da internet e da genética, essa teoria das origens da humanidade não poderia ter sido concebida. E mesmo agora, no século 21, há muitas pessoas [de mente estreita] que consideram isso como ficção científica. No entanto, à luz dos problemas com a teoria ortodoxa da evolução humana, a ideia de uma intervenção genética por uma espécie humana [os deuses] inteligente (que evoluiu em outro planeta ao longo de um período de tempo muito mais longo) precisa ser levada a sério como uma solução potencial para o mistério.

Os expoentes mais famosos da intervenção de antigos astronautas vindos do céus são o escritor suíço Erich von Daniken e o escritor judeu russo Zecharia Sitchin [coincidentemente contratado pela NASA como “consultor”]. Este último, em particular, argumentou o caso em grandes detalhes nas traduções [publicadas em vários livros] que fez de imenso arcabouço de registros sumérios encontrados em vários sítios arqueológicos da Mesopotâmia, hoje o Iraque, traduzindo os registros cuneiformes dos tabletes de barro cozidos encontrados na região.

Representação por acadêmicos de grupos de “Exopolítica”

O Dr. Micheal E. Salla Ph.D é um dos fundadores de um movimento exopolítico que busca um diálogo aberto e informado sobre e com os extraterrestres, para a afirmação da “democracia global” e da qualidade de vida da humanidade como seres socialmente responsáveis no universo. O Dr. Salla indica que “Há um grande número de raças extraterrestres conhecidas [por várias instituições e agências de pesquisa governamentais de vários países] por estarem atualmente interagindo com a Terra e a população humana.

O Dr. Michael Salla Ph.D, também é o autor de várias obras nesse campo, entre elas o Exopolitics: Political Implications of the Extraterrestrial Presence (Dandelion Books, 2004). Ele teve compromissos acadêmicos em tempo integral na Australian National University e na American University, Washington DC. Ele tem um Ph.D. em Governo pela University of Queensland, Austrália. Durante a sua carreira acadêmica profissional, ele ficou mais conhecido por organizar uma série de iniciativas de diplomacia cidadã para o conflito em Timor Leste, financiadas pelo Instituto da Paz dos Estados Unidos e pela Fundação Ford. Ele também é o fundador do Instituto de Exopolítica; e editor-chefe do ‘Exopolitics Journal’ e organizador da “Conferência de Civilizações Extraterrestres e Paz Mundial”.


Sobre o Dr. Michael E. Salla Ph.D

O Dr. Michael Salla é um acadêmico reconhecido internacionalmente em política internacional, resolução de conflitos e política externa dos EUA. Ele ocupou cargos acadêmicos na Escola de Serviço Internacional e no Centro para a Paz Global, American University, Washington DC (1996-2004); o Departamento de Ciência Política, Australian National University, Canberra, Austrália (1994-96); e a Elliott School of International Affairs, George Washington University, Washington DC (2002). Ele é Ph.D em Governo pela University of Queensland, Austrália.  Durante sua carreira acadêmica, foi autor / editor de quatro livros com foco em política internacional. O Dr. Salla conduziu pesquisas e trabalho de campo em conflitos étnicos envolvendo Timor Leste, Kosovo, Macedônia e Sri Lanka. Ele recebeu doações financeiras significativas do Instituto da Paz dos Estados Unidos e da Fundação Ford para iniciativas de pacificação. envolvendo participantes de nível médio a alto do conflito em Timor Leste.

Dr. Salla é mais popularmente conhecido como um pioneiro no desenvolvimento da nova ‘Exopolítica’, o estudo dos principais atores, instituições e processos políticos associados à existência de vida extraterrestre. Ele escreveu o primeiro livro publicado no planeta sobre ‘exopolítica’ em 2004, intitulado Exopolitics: Political Implications of the Extraterrestrial Presence, e seguiu com o livro Exposing US Government Policies on Extraterrestrial Life em 2009, Galactic Diplomacy in 2013; e Kennedy’s Last Stand: Eisenhower, UFOs, MJ-12 e JFK’s Assassination (2013), que
investigou a relação existente entre os OVNIs/Extraterrestres classificados e sua relação com Eisenhower, a criação do grupo Majestic-12, responsável pelo contato formal [mas secreto] com alienígenas e o assassinato do presidente Kennedy.


Em uma entrevista de 1998, Clifford Stone, um sargento aposentado do exército dos EUA que serviu no USArmy por 22 anos e supostamente participou de operações para resgatar naves extraterrestres e prestar atendimento a entidades biológicas extraterrestres (EBE), revelou que existe uma variedade de raças extraterrestres conhecidas [ por várias instituições governamentais e agências de inteligência]. O Dr. Salla elabora ainda que “Os testemunhos mais convincentes sobre as diferentes raças extraterrestres vêm de ‘denunciantes’, como o Sargento Stone; e também ‘contatados’ que tiveram contato físico direto com extraterrestres e se comunicaram com eles”.

O Dr. Salla observa ainda que o Sargento Robert [Bob] Dean

 teve uma carreira ilustre de 28 anos em áreas muito importantes das forças armadas dos EUA, inclusive dentro da OTAN na Europa. Indicou que havia “uma raça entre os extraterrestres conhecidos [os Nórdicos-Tall Whites] que se parecia tanto conosco que podiam sentar-se ao seu lado em um avião, bar ou num restaurante e você nunca perceberia qualquer diferença”.

Aparentemente, “as raças extraterrestres humanas podem se integrar facilmente à sociedade humana da maneira descrita por Bob Dean e outros, onde podem ser indistinguíveis do resto da humanidade.” Um fato que o Dr. Michael Salla corrobora.

De acordo com Alex V. Collier, que afirma ser um “contatado”, que uma variedade de raças extraterrestres forneceram material genético para o ‘experimento humano’”. Alex Collier indica que os “humanos da Terra” são “um produto da manipulação genética extraterrestre e são possuidores de um vasto pool de genes que consiste em muitos bancos de memória racial diferentes, também consistindo em pelo menos 22 raças diferentes. “

Supostos esforços de humanos ETs para promover a unidade da humanidade através da sua elevação pela espiritualidade

Alex Collier afirma ainda que os constituintes dos “ETs humanos” buscam “garantir que a humanidade global evolua de forma responsável, sem pôr em perigo a si mesma, o planeta e a grande comunidade galáctica da qual faz parte.” Grupos exopolíticos e contatados independentes também indicam que raças de seres humanos extraterrestres “procuram” elevar a consciência humana e promover a unidade da humanidade da Terra.

Alex Collier

Alex Collier alegou contato com ETs sugere que mensagens fundamentais dos Hebreus, do Cristianismo e do Islã, e outras religiões mais antigas do Oriente [Zoroastrismo, da Pérsia] e da Ásia [Índia com o Brahmanismo, Budismo e China, bem como grupos de ‘seitas’ , são especificamente colocados por “elementos hostis” uns contra os outros para manipular e controlar a humanidade.

Jesus, que muitos grupos alegam ser um “ET Humano”, procurou inspirar a consciência social da humanidade em direção à unidade, e não criar uma “religião católica”, com seu patriarcado , que também têm sido usados ​​para o execução do racismo e para legitimar atrocidades como o ‘comércio de escravos’, apoio ao nazismo, etc.

Seres extraterrestres que supostamente contataram Alex Collier, também supostamente estipulam que Jesus de fato viveu; e viveu o resto de sua vida em Massada; e que Jesus só foi crucificado por meio da doutrina religiosa e da criação de mitos associada às ‘palmas’.

No que diz respeito ao “cenário do salvador”, por exemplo, Alex Collier foi alegadamente informado por ETs que foi colocado em nossos sistemas de crenças para nos “desempoderar.” O cenário do salvador dentro do dogma das religiões institucionalizadas legitima a criação de uma estrutura de poder opressora dirigida por uma elite religiosa que se autodenomina “julgadores da moralidade”. Essas elites religiosas têm historicamente usado seus papéis autodesignados para executar um sistema abrangente de controles sociais que complementa sua busca conjunta de auto-engrandecimento orientado para a ganância com outras elites, desde os governos ao empresariado.

Os alegados esforços de ETs humanos socialmente progressistas para inspirar a afirmação da qualidade de vida dos ‘Humanos da Terra’ por meio de “emissários” espirituais e outros [alguns grandes guerreiros], foram minados pelos esforços dos “capitalistas” em explorar tais iniciativas alegadas na busca de uma agenda opressora de ganância e poder fascista.

Raças de humanos ETs supostamente buscam “ajudar a humanidade a encontrar a liberdade das estruturas opressivas de controle por meio da educação, e elevação da nossa consciência individual e coletiva”.

Alegações de encontros com “ETs humanos” na Terra

No artigo do Dr. Michael Salla “Extraterrestrials Between Us” publicado em outubro de 2006, ele alega que, “Há evidências surpreendentes de uma série de fontes independentes de que visitantes extraterrestres com ‘aparência humana’ se integraram e viveram [vivem] em grandes centros populacionais [e dentro de grandes conglomerados] até recentemente, e isso é conhecido por um seleto número de pessoas, países e instituições.

Além de testemunhos de denunciantes, como o sargento-mor Robert [Bob] Dean, vários indivíduos afirmam ter encontrado extraterrestres se passando por cidadãos comuns da Terra nas principais cidades do planeta.George Adamski foi o primeiro a escrever sobre extraterrestres vivendo secretamente entre a população humana. Em seu segundo livro de não ficção descrevendo suas experiências de contato com extraterrestres, “Inside the Flying Saucers“, Adamski discutiu como extraterrestres de aparência humana estabeleceram uma presença entre a população humana. “Eles aparentemente se pareciam tanto conosco”, observa o Dr. Salla, “que podiam conseguir empregos, viver em bairros, dirigir carros e se misturar facilmente com a população humana” sem serem notados.

Dr. Salla observa ainda que “Adamski escreveu sobre como eles o contataram para marcar reuniões que levaram a seus famosos voos a bordo de espaçonaves extraterrestres.” Mas como Dr. Salla explica “Enquanto a controvérsia sobre as experiências de contato de Adamski e sua credibilidade continua, os avistamentos de OVNIs de Adamski e contatos com extraterrestres foram apoiados por uma coleção impressionante de testemunhas, fotografias e filmes que um número de investigadores independentes concluíram que não eram boatos.”

O Dr. Salla também estipula que “o testemunho de Adamski oferece informações importantes sobre como os extraterrestres podem viver incógnitos entre a população humana. Depois de discutir o caso de Adamski e as evidências mais fortes que o apoiam, o Dr. Salla nesse artigo discute ainda outros contatados que afirmam ter encontrou extraterrestres agindo como cidadãos comuns. Finalmente, o Dr. Salla em “Extraterrestrials Between Us” examina o testemunho oficial de uma série de denunciantes sobre o conhecimento de que extraterrestres vivem entre indivíduos comuns ligados à Terra.

Contato e Testemunhos de ‘Extraterrestres entre nós’

O famoso encontro do “Centro do Deserto” de Adamski com um extraterrestre emergindo de uma ‘nave de reconhecimento’ em 20 de novembro de 1952 foi aparentemente visto por seis testemunhas que assinaram declarações confirmando a versão de Adamski dos eventos em seu livro subsequente, The Flying Saucers have Landed (1953). 

George Adamski

Na verdade, quatro das testemunhas imediatamente relataram o que havia acontecido a um jornal próximo, o  Phoenix Gazette, que publicou uma história em 24 de novembro de 1952 com fotos e esboços. O encontro no Desert Center estava entre as alegações de Adamski a respeito do contato extraterrestre que, de acordo com o pesquisador de OVNIs Timothy Good, foi “relatado com precisão” e “sensível e verificável”, como notas de rodapé do Dr. Salla. Dadas as evidências claras de apoio ao primeiro encontro de Adamski com um extraterrestre viajando em uma nave de reconhecimento, vale a pena examinar de perto seus supostos encontros subsequentes com extraterrestres que viviam na Terra.

No primeiro capítulo de Inside the Flying Saucers, o Dr. Salla revisita o testemunho de Adamski de seu encontro com dois extraterrestres enquanto ele estava sentado no saguão de um hotel de Los Angeles em 18 de fevereiro de 1953:

“Olhei para o meu relógio de pulso e vi que marcava dez e meia. O adiantado da hora, sem que nada de extraordinário acontecesse, enviou uma onda de decepção através de mim. E exatamente neste momento de depressão, dois homens se aproximaram, um dos quais se dirigiu a mim pelo nome. Ambos eram completos estranhos, mas não havia hesitação em suas maneiras ao se apresentarem e nada em sua aparência que indicasse que não eram jovens homens de negócios. Notei que os dois homens eram bem proporcionados. Um deles tinha pouco mais de um metro e oitenta e parecia ter uns trinta e poucos anos. Sua tez era rosada, seus olhos castanho-escuros, com o tipo de brilho que sugere uma grande alegria de viver. Seu olhar era extraordinariamente penetrante. Seus cabelos negros ondulados e era cortado de acordo com nosso estilo. Ele usava um terno marrom escuro, mas sem chapéu. O homem mais baixo parecia mais jovem e eu avaliei que sua altura era de cerca de um metro e setenta e cinco. Ele tinha um rosto redondo de menino, pele e olhos claros de azul acinzentado. Seu cabelo, também ondulado e cortado em nosso estilo, era cor de areia. Ele estava vestido com um terno cinza e também estava sem chapéu. Ele sorriu enquanto se dirigia a mim pelo nome. Ao agradecer a saudação, o orador estendeu a mão e quando ela tocou a minha, senti uma grande alegria. O sinal foi o mesmo que havia sido dado pelo homem que eu conheci no deserto naquele memorável 20 de novembro de 1952. (Descrito no livro Flying Saucers Have Landed). “

O significativo na descrição de Adamski é como os dois extraterrestres poderiam se passar por homens de negócios aqui da Terra.  Além de um olhar penetrante, nada parecia incomum em sua aparência. Adamski continua explicando como foi com eles no carro deles para viajar para um local remoto do deserto:

“Saímos juntos do saguão, eu caminhando entre eles. Cerca de um quarteirão ao norte do hotel, eles entraram em um estacionamento onde tinham um carro esperando. Eles não tinham se falado durante esse curto período, mas interiormente eu sabia que aqueles homens eram verdadeiros amigos. Não senti vontade de perguntar aonde eles propunham me levar, nem parecia estranho que eles não tivessem dado nenhuma informação voluntariamente. Um atendente trouxe o carro e o homem mais jovem sentou no banco do motorista, fazendo-me sinal para entrar ao lado dele. Nosso outro companheiro também se sentou conosco no banco da frente. O carro era um Pontiac sedan preto de quatro portas. O homem que pegara o volante parecia saber exatamente para onde estava indo e dirigia com habilidade. Não estava familiarizado com todas as novas rodovias que saíam de Los Angeles, então eu não tinha ideia de em que direção estávamos indo. Rodamos em silêncio e fiquei inteiramente contente em esperar que meus companheiros se identificassem e explicassem o motivo do nosso encontro”.

“O que é significativo aqui é que os dois extraterrestres possuíam um carro e sabiam como transitar no sistema rodoviário de Los Angeles recém-concluído. Isso não é fácil e sugere que os extraterrestres tiveram tempo para aprender as regras de trânsito e como transitar através de Los Angeles”.

O Dr. Michael Salla indica em “Extraterrestrials Between Us”, que Adamski revela ainda que:

“Luzes e habitações diminuíram quando saímos da periferia da cidade. O homem mais alto falou pela primeira vez. Sua voz era suave e agradável e seu inglês perfeito. Notei que o homem mais jovem também falava baixinho, embora sua voz fosse aguda superior. Eu me perguntei como e onde eles aprenderam a falar nossa língua tão bem. 

“Somos o que vocês na Terra chamam de ‘homens de contato’. Nós vivemos e trabalhamos aqui porque, como você sabe, é necessário ganhar dinheiro na Terra para comprar roupas, alimentos e muitas coisas que as pessoas devem ter. Nós vivemos em seu planeta há vários anos. No início tínhamos um leve sotaque. Mas isso foi superado e, como você pode ver, não somos reconhecidos como outros que não como homens da Terra. No nosso trabalho e nas nossas horas de lazer, nos misturamos com as pessoas aqui na Terra, nunca revelando o segredo de que somos habitantes de outros mundos. Isso seria perigoso, como você bem sabe. Nós entendemos vocês melhor do que a maioria de vocês se conhecem e podemos ver claramente as razões de muitas das condições infelizes que os cercam”.

UFO/OVNI, uma Nave Mãe com 3.200 Km de extensão é filmado no espaço, em depoimento de Bob Dean:

O Dr. Salla indica também que, esta passagem [anterior] é significativa, pois descreve como os extraterrestres passaram anos vivendo na Terra, aprendendo a língua, conseguindo empregos e se misturando com a população humana. Além disso, parece que extraterrestres vivem entre a população humana e pode trabalhar aos pares, uma espécie de sistema de camaradagem que faria sentido em termos de garantir a segurança e as comunicações com o mundo doméstico se uma emergência ocorresse. Se Adamski estiver correto em suas lembranças e os extraterrestres estiverem dizendo a verdade, então parece que pode haver um número significativo de extraterrestres que vivem e trabalham dentro de nossas empresas incógnitos entre a população normal em muitas, senão na maioria das grandes cidades do planeta. Ao examinar outros casos de contatados e os testemunhos de denunciantes, parece que este é realmente o caso.

Grupos exopolíticos, além disso, fornecem uma representação adicional de que Adamski não era o único dos contatados fazendo a representação de que extraterrestres estavam se misturando à população humana. Howard Menger, por exemplo. também alegou ter sido contatado por extraterrestres se passando por cidadãos humanos comuns. Em um caso, o extraterrestre estava se passando por um vendedor de imóveis e pediu a Menger para acompanhá-lo em uma das espaçonaves  extraterrestres.

Foto tirada por August C. Roberts na casa de Howard Menger em Nova Jersey em 1959, alegadamente mostrando três extraterrestres de aparência humana – Valiant Thor e seus companheiros Dunn e Jill.

Além de procurar aprender sobre os valores humanos e a nossa civilização, parece que os visitantes “ETs humanos” estavam conduzindo um esforço educacional discreto para promover a consciência de sua presença a um número limitado de ‘contatados’ individuais. Esses “visitantes extraterrestres humanos” têm sido representados como tendo freqüentemente características físicas muito atraentes, com “Mulheres extraterrestres humanas” sendo descritas como uma das mulheres mais bonitas que os observadores do sexo masculino já viram.

Os “visitantes extraterrestres humanos”, além disso, têm sido representados como tendo grandes problemas em aprender a língua da cultura na qual estão imersos, aprender a dirigir e transitar em sistemas rodoviários e aceitar empregos inócuos ao longo de vários anos. Os extraterrestres que vivem entre nós parecem estar operando de maneira semelhante a um “corpo da paz alien”, onde se misturam conosco e procuram influenciar-nos. Presumivelmente, desejam aprender sobre a cultura e o comportamento da Terra; e para, talvez, ajudar a passar informações a indivíduos selecionados.

Espaçonave antigravidade aterrissando em base da USAF no Novo México:

Representação de humanos terrestres em relação a humanos “não-terrestres”:

ETs humanos avançados vendo os humanos da Terra como bárbaros e selvagens que são uma ameaça para eles próprios. Alex Collier alega que ETs revelaram a ele que existem mais de 135 bilhões de seres humanos nas 8 galáxias mais próximas da nossa. Alex Collier alega que “A primeira vez que entrei em uma de suas naves [ETs], um bando de seus filhos começou a fugir de mim. Eles sabiam que eu era da Terra.”

“Temos uma péssima reputação”, indica Alex Collier, “porque somos a única raça humana na galáxia que se mata, que ataca a própria espécie. Somos a única raça [humana] que se permite viver na pobreza. Nós somos os únicos que permitem que membros de nossa raça morram de fome. Somos os únicos que permitem que membros da própria raça fiquem sem teto. Somos a única raça que venderia semelhantes como escravos. Não gosto do reflexo que eles me dão de nós. Não é que eles estejam julgando. Eles simplesmente não entendem por que fazemos isso. Se alguém tiver uma resposta para isso, estou aberto. Sim, somos manipulados por sistemas de crenças, mas por que acreditamos nesses sistemas de crenças? “

De acordo com o testemunho de Alex Collier em associação com supostos contatos com ETs, os humanos terrestres “são a única raça de seres humanos que se oprime e se mata”.

Se os ETs humanos existirem, como sugerem os acadêmicos e outras representações, salvar a Humanidade de seu atual curso de autodestruição, incluindo o catastrófico aquecimento global em curso, pode muito bem depender vitalmente de sistemas de governança humanos, colocando seus preconceitos movidos pela ganância à parte, em direção a um diálogo construtivo.

Seres aliens, Tall Whites [Nórdicos]Make comments about this article in The Canadian Blog.

Algumas informações nos quadros de mensagens indicam que o Dr. Sam Chang não existe. O crédito por essa pesquisa do genoma vai para dois cientistas da antiga república soviética do Cazaquistão, Vladimir I. shCherbak e Maxim A. Makukov que teriam usado esse “pseudônimo” para expor suas conclusões sem serem massacrados pelo “establishment” científico.

[Nota do Editor] A recente corroboração de que humanos extraterrestres vivem dentro de nossas sociedades, empresas e estruturas de governo despercebidos, vem do falecido William M. Tompkins em seus livros Selected by Extraterrestrials: My life in the top secret world of UFOs, think-tanks and Nordic secretaries Vol. 1 (2015) e vol. 2 (2020). Tompkins trabalhou com a Marinha dos Estados Unidos e as principais empresas aeroespaciais em projetos altamente secretos, alguns utilizando tecnologia alien, ao longo de sua carreira, começando no final dos anos 1940. Ele afirma inequivocamente que, desde o início, muitos dos principais engenheiros e executivos dos grandes conglomerados aeroespaciais [Complexo Industrial Militar] tiveram mulheres brilhantes, inteligentes, e lindas “assistentes” e “secretárias” humanas nórdicas [Tall Whites] extraterrestres que eram capazes de telepaticamente comunicar aos engenheiros da Terra com avanços técnicos para impulsionar suas pesquisas e desenvolver novas tecnologias. E por alguma razão, eles eram altamente sexualizados em suas roupas e conversas.}

O WORLD TRADE CENTER


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Agente da CIA confessou no leito de morte: ”nós (a CIA) explodimos” o WTC-7 em 11/09

O agente aposentado da CIA, Malcom Howard, de 79 anos, fez uma série de afirmações surpreendentes desde que foi liberado do hospital em Nova Jersey numa sexta-feira e disse que tinha apenas semanas de vida. Howard afirmou confessando que esteve envolvido na ” demolição controlada ” do World Trade Center 7, o terceiro prédio destruído em 11 de setembro, durante o (FALSO) ATENTADO TERRORISTA QUE DERRUBOU AS TORRES GÊMEAS DO WTC EM N. YORK.

Agente da CIA confessa no seu leito de morte: “nós (a CIA ) estouramos o WTC7 em 11/o9”

Fonte: https://yournewswire.com/cia-911-wtc7/

Howard, que trabalhou para a CIA por 36 anos como agente, alega ter sido contratado pela CIA para trabalhar no projeto devido a seu histórico de engenharia e início de carreira no negócio de demolição. Formado como engenheiro civil, Howard tornou-se um especialista em explosivos após ter sido recrutado pela CIA no início dos anos 80.  Howard diz que ele tinha uma vasta experiência na colocação de explosivos em itens tão pequenos quanto isqueiros e até prédios de 80 andares.

Relacionados:

O nativo de Nova Jersey, de 79 anos,  disse que trabalhou na operação da CIA que apelidou de “Novo Século” entre maio de 1997 e setembro de 2001, durante um período em que afirma que a CIA “ainda estava recebendo pedidos do topo [Casa Branca]“. ele fazia parte de uma célula de 4 agentes encarregados de garantir que a demolição do WTC7 fosse bem-sucedida.

Howard diz que a operação do World Trade Center 7 é única entre suas demolições, já que é a única demolição que “nós tivemos que fingir que não era um trabalho de demolição”. Ele alega que não teve nenhum problema com a fraude na época, porque “quando você é um “patriota” (ou um ZUMBI obedecendo ordens), não questiona a motivação da CIA ou da Casa Branca.  Você assume que o propósito maior é para “um bem maior”. Eles escolhem pessoas boas e leais [e estúpidas] como eu, e isso partiu meu coração ouvir essa conversa de merda.

Mas até ele admite que agora, olhando para trás, algo não estava certoNada de bom veio disso. Esta não é a América que imaginamos”.

A MAIOR FARSA DO SÉCULO, E MUITOS AINDA ACREDITAM NELA:

Explicando como o prédio foi posto abaixo, Howard diz: “ Foi uma demolição controlada clássica com explosivos.  Usamos materiais compósitos de nano-termite de qualidade militar super fina como explosivos. A parte difícil foi conseguir milhares de quilos de explosivos, fusíveis e mecanismos de ignição no prédio sem causar muita suspeita.  Mas quase todos os escritórios do Edifício 7 foram alugados pela CIA, pelo Serviço Secreto ou pelos militares, o que tornou isso mais fácil.

Howard explica que o WTC 7 foi “carregado com explosivos em lugares estratégicos” no mês que antecedeu o dia que mudou o curso da história americana. No dia 11 de setembro, enquanto as torres Norte e Sul queimavam, os fusíveis foram acesos no World Trade Center 7, e explosões com nanotermites derrubaram o prédio, destruindo a estrutura de aço, removendo os reforços e permitindo que os incêndios do escritório destruíssem o resto do prédio.  esvaziado como uma concha.

O World Trade Center 7 entrou em colapso às 17h20, sete horas após a destruição do WTC 1 e 2. A queda vertical e rápida do edifício chocou as testemunhas ao descer à velocidade de queda livre, indicando que a estrutura havia encontrado resistência zero ao descer. O Sr. Howard e seus colegas fizeram muito bem o trabalho deles.

Veja abaixo o vídeo legendado em português a respeito da queda do edifício Salomon & Brothers ( O Edifício 7 do complexo do World Trade Center):

Quando o prédio desceu, foi numa velocidade tão grande. Tudo correu exatamente como planejado. Foi tão suave. Todo mundo foi evacuado. Ninguém ficou ferido no WTC 7. Estávamos celebrando. Continuamos assistindo replays da demolição, tivemos uísque e charutos, e então, de repente, a coisa mais estranha aconteceu. Todos nós começamos a nos preocupar que parecia um pouco bom demais. Nós assistimos a fita de novo e de novo e de novo e começamos a ficar paranoicos”. 

“Parecia uma demolição controlada. Nós pensamos que merda, as pessoas vão questionar isso. E então ouvimos que as pessoas da rua estavam relatando que ouviram as explosões durante a tarde. Quando nos foi dito que a BBC estragou seu relatório e anunciou ao mundo, 20 minutos antes de que o fato realmente acontecesse que o prédio colapsara … Naquele momento, nós realmente achamos que algum show estava acontecendo”.

De acordo com o relatório oficial do “atentado terrorista” de 11/09/ emitido pelo governo, o WTC 7 entrou em colapso devido a “incêndios descontrolados” causados ​​por detritos que flutuavam do WTC 1 e 2, atingidos por aviões de passageiros. Se a narrativa oficial fosse verdadeira, o WTC 7 seria o primeiro edifício alto do mundo a entrar em  colapso devido a incêndios descontrolados, e o único arranha-céus de estrutura de aço do mundo a entrar em colapso, devido a “incêndios em escritórios”.

Howard e seus colegas temiam que o público enxergasse a narrativa oficial e se levantasse contra o governo, exigindo a verdade.

Havia tantas pontas soltas, tantas evidências deixadas para trás. Nós pensamos que o público estaria alerta sobre isto. Nós pensamos que haveria uma revolta pública que a mídia não poderia ignorar. Eles estariam financiando investigações e exigindo saber por que estavam “sendo enganados”. Nós pensamos que eles encontrariam compostos químicos na área que provariam que o Edifício 7 foi destruído intencionalmente. 

“Nós pensamos que haveria uma revolução. Iria até o topo, até o presidente Bush. Ele seria arrastado para fora da Casa Branca. “Mas nada disso aconteceu. Quase ninguém questionou nada. A mídia (PRE$$TITUTE controlada) derrubou qualquer um que ousasse questionar qualquer coisa que lhes fosse contada”.

John Kerry admite que o WTC 7 foi derrubado por demolição controlada:

SIGA O DINHEIRO

Howard afirma que não tem “conhecimento direto” sobre a destruição das Torres Norte e Sul do World Trade Center, explicando que “as operações da CIA são muito específicas” e (compartimentadas) que é comum estar trabalhando em um projeto maior, embora apenas compreendendo um pequeno pedaço do quebra-cabeça.

Mas ele tem conselhos para os investigadores que procuram entender todo o quebra-cabeça e descobrir quem esteve por trás do (falso ) ataque mais devastador em solo americano na história.

Siga o dinheiro.”

Quando você quiser descobrir quem está por trás de algo, basta seguir o dinheiro. Veja os negócios feitos antes do 11 de setembro. Estes são os caras que sabiam o que estava por vir. Os filhos dos agentes da CIA, funcionários do governo. Parentes próximos dos “homens mais poderosos” da América.  Cheney, Rumsfeld. Bush. Todos eles ficaram ricos. Não foram apenas os contratos concedidos a seus amigos no setor de construção e as guerras e as propinas.”

“Foi um insider trading“.

Muitos países, incluindo Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Japão e Mônaco, iniciaram investigações sobre insider trading após os ataques de 11 de setembro, acreditando que se pudessem provar que os agentes da Al-Qaeda lucraram com o mercado de ações, eles poderiam provar que a “organização terrorista” estava por trás dos ataques.

E todas as evidências apontavam para insider trading pesado em torno do 11 de setembro.

O ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Martino, disse : “Eu acho que há estados e organizações terroristas por trás das especulações nos mercados internacionais“. O presidente do banco central alemão, Ernst Welteke, disse que seus pesquisadores encontraram “provas quase irrefutáveis ​​de insider trading”.

Até mesmo a CNN informou que os reguladores estavam vendo “sinais cada vez mais claros” de que alguém “manipulou os mercados financeiros antes do ataque terrorista, na esperança de lucrar com isso.” Howard diz que um estudo sério sobre quem lucrou com o mercado de ações a partir do 11 de setembro arrancaria o coração da oligarquia na AméricaExiste apenas uma organização que abrange o mundo inteiro, e deixe-me dizer agora, não é e nunca foi a Al-Qaeda.

“É a C.I.A.”

Nunca poderia haver uma investigação real. Todo o governo Oculto, como vocês o chamam agora (Deep State), está implicado”.

O homem de 79 anos, passando suas últimas semanas de vida em casa, disse que não espera ser levado sob custódia depois de sua confissão porque “ então eles teriam que ir atrás de todos os outros. Eles só vão usar a mídia para me atacar. Eles estão todos na folha de pagamento [a mídia PRE$$TITUTE] para suprimir tudo em torno do (False Flag Attack) de 11 de setembro.Baxter Dmitry – Ele é escritor do Your News Wire. Ele cobre política, negócios e entretenimento. Falando a verdade no poder desde que ele aprendeu a falar, Baxter viajou por mais de 80 países e ganhou argumentos em cada um deles. Viver sem medo.

Esta imagem possuí um atributo alt vazio; O nome do arquivo é bush-cheney-rumsfeld.jpg

O ‘iPhone cerebral’ está a caminho


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está a caminho, e o controle mental pela I.A. também

As Interfaces Cérebro-Computador (ICCs) no mundo acadêmico. Interfaces Cérebro-Computador (ICCs) na indústria

O Facebook desenvolve um sistema que permite escrever apenas usando o pensamento, Elon Musk pretende dotar o cérebro de inteligência artificial … Estes são os principais “projetos neurotecnológicos” atualmente em desenvolvimento. As interfaces cérebro-computador (ICC) ou interfaces cérebro-máquina são tecnologias que estabelecem comunicação direta entre o cérebro humano e uma máquina externa, geralmente um computador ou um circuito eletrônico. Esses dispositivos podem ser usados em contextos de pesquisa, básica e clínica, ou para consumo pessoal.

O ‘iPhone cerebral’ está a caminho

Fonte:  El Pais, por Clara Baselga-Garriga

As ICCs registram a atividade neuronal direta ou indiretamente e podem ser elétricas, ópticas, magnéticas e até acústicas. Há dois tipos de ICC: invasivas e não invasivas. Dispositivos invasivos requerem neurocirurgia e são inseridos no cérebro, comunicando-se com o exterior por meio de cabos ou por um sistema sem fio. Os não invasivos não requerem cirurgia e são colocados no topo do crânio, como se fossem uma espécie de boné ou adereço de cabeça.

Por que as Interfaces Cérebro-Computador (ICCs) são importantes?

As ICCs permitem o acesso externo à atividade cerebral e sua modificação. Como os circuitos cerebrais geram a atividade mental e o comportamento humano, as ICCs podem permitir decifrar a atividade cognitiva e manipulá-la de modo seletivo. Experimentos em animais de laboratório na última década mostraram a possibilidade de mudar e manipular percepções sensoriais, a memória e os comportamentos.

Embora as ICCs tenham sido inicialmente projetadas para ajudar pacientes neurológicos com cegueira, paralisia ou outras deficiências, as não invasivas poderiam até substituir os iPhones, já que, afinal de contas, os smartphones simplesmente servem para conectar o usuário com a Internet. Com as ICCs, a largura de banda dessa conexão seria muito maior, e a conexão seria imediata, sem a necessidade de usar os dedos ou os olhos.

As Interfaces Cérebro-Computador (ICCs) no mundo acadêmico

A DARPA, a agência de pesquisa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, é a principal incentivadora do desenvolvimento da ICC, como parte da iniciativa BRAIN. Em 2017, uma equipe da Universidade Columbia recebeu uma doação de 15,8 milhões de dólares (87 milhões de reais) da DARPA para fabricar um chip de silício ultrafino e flexível (CMOS) de dois centímetros quadrados, com um milhão de eletrodos de registro neuronal e 100.000 de estimulação neuronal.

Este chip sem fio foi projetado como uma prótese para cegos, conectando diretamente seu córtex visual a uma câmera. Mas, em princípio, poderia ser implantado em qualquer área do córtex cerebral para conectá-lo a computadores e máquinas, e em pessoas que não sejam necessariamente pacientes. Atualmente este chip está sendo testado em macacos para depois passar a pacientes humanos.

A DARPA também está financiando a Universidade da Califórnia, que recebeu 21,6 milhões de dólares (119 milhões de dólares) para desenvolver um microscópio capaz de visualizar 1 milhão de neurônios e ao mesmo tempo estimular 1.000 deles com precisão máxima. A Universidade Brown recebeu 19 milhões de dólares (105 milhões de reais) da DARPA para criar “neurogrãos”, minúsculos dispositivos sem fio capazes de interagir com neurônios individuais.

Interfaces Cérebro-Computador (ICCs) na indústria

O objetivo da Neuralinkempresa de Elon Musk, é criar ICCs invasivas para ampliar a cognição dos humanos, dotando o cérebro de inteligência artificial. A Neuralink já arrecadou 158 milhões de dólares (870 milhões de reais) em financiamento e desenvolveu um robô de neurocirurgia que é capaz de inserir eletrodos no cérebro com extrema precisão, sem danificar o sistema vascular.

A Neuralink também criou um chip de 4 x 5 milímetros para implantar no córtex cerebral para ler e transmitir dados cerebrais. Este chip, em tese, poderia coletar e decodificar dados do cérebro, estimular o cérebro de maneiras específicas para controlar o comportamento. Em fevereiro, Musk anunciou que a Neuralink em breve testará sua tecnologia, implantando quatro de seus chips em humanos.

Você sempre está de mau humor sem motivo aparente? Não seria ótimo controlar suas emoções e reverter o mau humor com o toque de um botão? De acordo com um artigo recente do Tech Times , esse conceito não é apenas ficção científica; O Neuralink de Elon Musk já está trabalhando nisso.

Já a Kernel, uma empresa de neurociência fundada em 7 de maio deste ano pelo bilionário Bryan Johnson, do Vale do Silício, lançou uma nova tecnologia chamada neurociência como serviço (NaaS) para registrar a atividade cerebral de uma forma não invasiva e em pessoas andando. A NaaS é composta por um software e uma espécie de capacete que pesa menos de 1,5 quilo e é coberto com 48 módulos. O objetivo da Kernel é fornecer software portátil que não precise ser conectado a gigantescos equipamentos de laboratórios.

A Iota é uma empresa criada recentemente pelo pesquisador espanhol José Carmena e seu colega de Berkeley Michel Maharbiz Iota. Eles levantaram 15 milhões de dólares para desenvolver o “pó neuronal”, que são chips microscópicos sem fio que podem ser implantados para coletar dados de áreas específicas do sistema nervoso periférico. Uma vez inserido, o pó neural pode ser ativado por meio de um feixe de ultrassom, que passa entre os eletrodos e interage com a atividade elétrica do tecido, refletindo uma onda ligeiramente diferente. Um leitor de ultrassom pode interpretar essas mudanças de onda, convertê-las em dados precisos e registrá-las.

Facebook está desenvolvendo o projeto Thought-to-Text ou Do-pensamento-para-Texto para permitir que os consumidores escrevam diretamente apenas pensando. O objetivo é obter uma ICC não invasiva que decifre a palavra que se deseja escrever e a exiba diretamente em uma tela, sem que seja preciso pronunciá-la. Este projeto de ponta do Facebook permitiria a digitação com as mãos livres. Em 30 de março, o Facebook anunciou que estava patrocinando um grupo de pesquisadores da Universidade de San Francisco que desenvolve com sucesso um algoritmo para decodificar dados do cérebro e convertê-los em texto a uma velocidade sem precedentes e com taxas de erro mínimas.

A CTRL-Labs, liderada por Thomas Reardon, o ex-criador do Microsoft Internet Explorer, está desenvolvendo uma pulseira para conectar indivíduos com avatares digitais em um computador. A pulseira tem chips capazes de detectar descargas neuronais dos nervos dos braços. Quando uma pessoa que usa a pulseira move o braço, os impulsos elétricos dos neurônios que desencadeiam o movimento são registrados e transmitidos a um computador.

Assim que o impulso elétrico é recebido, o avatar digital na tela reflete o gesto desejado. Mas parece que essa tecnologia pode detectar o que uma pessoa está pensando quando simplesmente deseja fazer um movimento. Se assim for, o avatar na tela se moveria de acordo com os pensamentos da pessoa, mesmo que ela não se mexa. Em 2019, o Facebook adquiriu a CTRL-Labs, de acordo com fontes próximas ao negócio, por entre 500 milhões de dólares e 1 bilhão de dólares para continuar desenvolvendo este avatar digital.

– Clara Baselga-Garriga é bióloga molecular e trabalha na NeuroRights Initiative, na Universidade Columbia, em Nova York.

UM POUCO DE INFORMAÇÃO SOBRE NIBIRU


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“A maioria das pessoas na Terra não sabe que temos um enorme planeta Celeste fazendo sua jornada através do nosso sistema solar. Este planeta celeste é chamado Nibiru! É um planeta avermelhado e tem um caminho orbital de 3600 anos em torno do nosso Sol ! É seguido por asteróides, ☄️ que por seu magnetismo são arremessados ​​em direção à Terra ! Você sabe que a Bíblia prediz um asteróide atingindo a Terra ?? Adivinha quem está no espaço monitorando tudo e tentando impedir que a Terra seja atingida ??… Os humanos não têm idéia do que se passa nos bastidores do céu (espaço). Essas energias mais elevadas que a comunidade espiritual está sentindo estão chegando deste sistema planetário Em sua entrada em nossa órbita ! As pessoas não querem admitir, mas Nibiru aciona o nosso despertar espiritual. Terra e Nibiru tem um vínculo! No passado, os nibiruanos estavam na Terra e não estavam totalmente preparados. Eles salvaram Noé e sua família! Por quê? Noah era filho de Enki. Não era originalmente parte do plano, mas Enki não podia simplesmente deixar sua família morrer na grande enchente, então ele deu instruções a Noah sobre como construir um submarino. Enlil estava chateado! Ele era egoísta e apenas preocupado com a missão. Você vê que você deve ter empatia! Mais pessoas poderiam ter sido salvas se planejadas adequadamente. Agora nós preparamos! Nibiru é habitado por muitos grupos diferentes de seres avançados e adivinha? Eles já chegaram em navios no nosso planeta! Por quê? Porque as profecias estão sendo cumpridas. Na maioria das vezes, há carros encobertos nas nuvens. Eles foram enviados para os 4 cantos da Terra! Por quê? Eles estão examinando a Terra. Você sabe por quê? A Terra está passando por uma mudança de pólo! Os governos deste mundo sabem? Sim! Mas eles não dirão a você e criarão eventos no mundo para mantê-lo distraído e ficar cego para o que está por vir. Enquanto isso, eles criaram seus bunkers subterrâneos para que possam escapar e se salvar, enquanto todos os demais na superfície terão que enfrentar os desastres que estão por vir. Você sabe o que isso significa? Haverá alguma destruição neste planeta, mas a Terra não será destruída completamente. Ela é uma sobrevivente! Mas adivinhe quem já fez planos com antecedência para tentar salvar o planeta e seus habitantes? Os anjos … Os nibiruanos / annunaki entre outros grupos Confederados ! Existimos em dimensões superiores, não apenas no mundo físico. Nós evoluímos! Os nibiruanos fizeram algumas coisas bagunçadas no passado, mas estão tentando consertar as coisas, e é por isso que seus descendentes sofreram. Karma é real! Mas existem tantas raças Estelares que se uniram apenas para vir à Terra para ajudar a Mãe Terra e seus habitantes. Nós não somos todos iguais. Se eu pudesse abrir portais em todo o mundo, eu o faria. Algumas coisas me foram reveladas através de sonhos, mas eu não sei o plano inteiro. Estou mais focado em cumprir minha parte da missão! Isso significa que, se você sabe que foi enviado aqui para cumprir uma missão, é isso que você precisa fazer. Todos devem concluir seu trabalho. A missão é muito maior do que aquilo que as pessoas pensam.” Retirado da página de César Augusto Rib

Fórum Mundial de Davos sugere um ‘Grande Reset’ da economia e finanças após Covid-19


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Após o Covid-19, o Fórum Mundial de Davos sugere um ‘Grande Reset’ da economia e finanças 

Para aqueles que se perguntam o que virá após a pandemia do COVID-19 ter encerrado com sucesso toda a economia mundial, espalhando a pior depressão desde a década de 1930, os líderes da principal “ONG da Globalização”, o Fórum Econômico Mundial de Davos [Davos World Economic Forum], acabaram de revelar os contornos daquilo que podemos esperar a seguir. Essas pessoas da Elite global decidiram usar essa crise da pandemia pelo Covid-19 como uma oportunidade para empurrar sua agenda ao planeta.

Fonte: https://journal-neo.org/2020/06/09/now-comes-the-davos-great-reset/

Por F. William Engdahl

Em 3 de junho, por meio de seu site, o Fórum Econômico Mundial de Davos (WEF) divulgou os contornos de seu próximo fórum em janeiro de 2021. Eles o chamam de “The Great Reset”. Isso implica aproveitar o impacto impressionante do coronavírus sobre o planeta para avançar uma agenda muito específica. Notavelmente, essa agenda se encaixa perfeitamente em outra agenda específica, a Agenda das Nações Unidas para 2030, emitida em 2015.

A ironia do principal fórum das grandes empresas transnacionais do mundo e sua elite corporativa de bilionários, que avançou na agenda de globalização corporativa desde os anos 90, agora abraçando o que chamam de desenvolvimento sustentável, é enorme. Isso nos dá uma dica de que essa agenda “The Great Reset” não é exatamente o que o WEF e os seus parceiros afirmam ser.

The Great Reset

Em 3 de junho, o presidente do WEF, Klaus Schwab, lançou um vídeo anunciando o tema para a reunião anual de 2021, The Great Reset. Parece ser nada menos do que promover uma agenda global de reestruturação da economia mundial em linhas muito específicas, não surpreendentemente parecida com a defendida pelo IPCC, por Greta [verde] da Suécia e seus amigos corporativos como Al Gore ou Larry Fink da Blackwater.

Interessante é que os porta-vozes do WEF estruturam a “redefinição” da economia mundial no contexto do coronavírus e o conseqüente colapso da economia industrial mundial. O site do WEF declara: “Há muitas razões para realizar uma grande redefinição, mas a mais urgente é a causada pela pandemia do COVID-19”. Portanto, a grande redefinição da economia global flui da crise gerada pela pandemia do Covid-19 e da “oportunidade” que ela apresenta.

Ao anunciar o tema para a reunião anual de 2021, o fundador do WEF, Schwab, disse, mudando de maneira inteligente a agenda: “Temos apenas um planeta e sabemos que a mudança climática pode ser o próximo desastre global, com consequências ainda mais dramáticas para a humanidade “.  A implicação é que a mudança climática é a razão subjacente à catástrofe da pandemia de coronavírus.

Para enfatizar sua agenda “sustentável” verde, o WEF tem uma aparição programada do suposto rei da Inglaterra, príncipe Charles. Referindo-se à catástrofe global pelo Covid-19, o Príncipe de Gales diz: Se há uma lição crítica a aprender com essa crise, é que precisamos colocar a natureza no centro de como operamos. Simplesmente não podemos perder mais tempo”

A bordo de Schwab e do príncipe, está o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres. Ele afirma: “Devemos construir economias e sociedades mais iguais, inclusivas e sustentáveis, que sejam mais resilientes diante de pandemias, mudanças climáticas e muitas outras mudanças globais que enfrentamos”. Observe sua palestra sobre “economias e sociedades sustentáveis” –  mais adiante. 

O presidente do WEF, Klaus Schwab

A nova chefe do FMI, Kristalina Georgieva, também endossou a iniciativa do “The Great Reset” planetário. Outros redefinidores do WEF incluíram Ma Jun, o presidente do Comitê de Finanças Verdes da Sociedade Chinesa de Finanças e Bancos e membro do Comitê de Política Monetária do Banco Popular da China; Bernard Looney, CEO da BP; Ajay Banga, CEO da Mastercard; Bradford Smith, presidente da Microsoft também apoiam a iniciativa do WEF de Davos.

Não se engane, a Grande [“The Great Reset”] Redefinição não é uma ideia do momento de Schwab e seus amigos. O site do WEF declara: “Os bloqueios pela pandemia do COVID-19 podem estar diminuindo gradualmente, mas a ansiedade sobre as perspectivas sociais e econômicas do mundo está se intensificando. Há boas razões para se preocupar: uma forte crise econômica já começou e podemos estar enfrentando a pior depressão desde a década de 1930. Mas, embora esse resultado seja provável, não é inevitável”. 

Os patrocinadores do WEF têm grandes planos: ”… o mundo deve agir em conjunto e rapidamente para reformular todos os aspectos de nossas sociedades e economias, da educação aos contratos sociais e condições de trabalho.  Todos os países, dos Estados Unidos à China, devem participar e todos os setores, desde petróleo e gás a tecnologia, devem ser “transformados”. Em suma, precisamos de um “Grande [“The Great Reset”] Reinício” do capitalismo“.  Isso não é pouca coisa.

Mudanças radicais sendo forjadas

Schwab revela mais da agenda que se aproxima: “… um dos aspectos mais positivos da pandemia é que ela mostrou a rapidez com que podemos fazer mudanças radicais em nosso estilo de vida. Quase instantaneamente, a crise forçou empresas e indivíduos a abandonar práticas há muito consideradas essenciais, desde viagens aéreas freqüentes a trabalho num escritório”. Estes deveriam ser revestimentos de prata?

Ele sugere que essas mudanças radicais sejam estendidas: “A agenda da “Grande [“The Great Reset”] Reinício” do capitalismo” teria três componentes principais. O primeiro direcionaria o mercado para resultados mais justos. Para esse fim, os governos devem melhorar a coordenação … e criar as condições para uma “economia das partes interessadas …”. Isso incluiria “mudanças nos impostos sobre a riqueza, a retirada de subsídios aos combustíveis fósseis e novas regras que governam a propriedade intelectual, o comércio e a concorrência “.

O segundo componente da agenda do Great Reset garantiria que “os investimentos promovam objetivos compartilhados, como igualdade e sustentabilidade”. Aqui, o chefe do WEF afirma que os recentes orçamentos enormes de estímulo econômico da UE, EUA, China e de outros países devem ser usados ​​para criar uma nova economia “mais resiliente, eqüitativa e sustentável a longo prazo. Isso significa, por exemplo, construir infra-estrutura urbana ‘verde’ e criar incentivos para que as indústrias melhorem seu histórico de métricas ambientais, sociais e de governança (ESG) . ”

Finalmente, a terceira etapa deste Great Reset estará implementando um dos projetos de estimação de Schwab, a Quarta Revolução Industrial: “A terceira e última prioridade de uma agenda do Great Reset é aproveitar as inovações da Quarta Revolução Industrial para apoiar o bem público, especialmente abordando os desafios sociais e de saúde. Durante a crise do COVID-19, empresas, universidades e outras se uniram para desenvolver diagnóstico, terapêutica e possíveis vacinas; estabelecer centros de teste; criar mecanismos para rastrear infecções; e fornecer telemedicina. Imagine o que seria possível se esforços semelhantes fossem feitos em todos os setores . ”  A Quarta Revolução Industrial inclui biotecnologia de edição de genes, telecomunicações 5G, Inteligência Artificial e similares.

Agenda 2030 da ONU de 2015 e o grande reinício

Se compararmos os detalhes da Agenda 2030 das Nações Unidas para 2015 com o Great Reset do WEF, encontramos as duas coisas muito bem. O tema da Agenda 2030 é um “mundo sustentável”, definido como aquele com igualdade de renda, igualdade de gênero, vacinas para todos sob a batuta da OMS e a Coalizão de Inovações em Preparação para Epidemias (CEPI), lançada em 2017 pelo WEF juntamente com a fundação Bill & Melinda Gates Foundation.

Em 2015, a ONU emitiu um documento, “Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”. A administração Obama nunca a submeteu ao Senado dos EUA para ratificação, sabendo que ele falharia. No entanto, agora está sendo avançado globalmente. Inclui 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, estendendo uma Agenda 21 anterior. Os 17 incluem “acabar com a pobreza e a fome, em todas as suas formas e dimensões … para proteger o planeta da degradação, inclusive por meio de consumo e produção sustentáveis, administrando de maneira sustentável seus recursos naturais e adotando ações urgentes sobre as mudanças climáticas …” crescimento, agricultura sustentável (OGM), energia moderna e sustentável (eólica, solar), cidades  sustentáveis , industrialização sustentável … 

A palavra sustentável é a palavra-chave, virou um mantra sagrado. Se nos aprofundarmos, fica claro que é uma palavra de código para uma reorganização da riqueza mundial por meios como impostos punitivos sobre o carbono que reduzirão drasticamente as viagens aéreas e de veículos. O mundo dos países menos desenvolvido não chegará ao mundo dos países mais desenvolvidos, pelo contrário, as civilizações avançadas devem cair em seus padrões de vida para se tornarem “sustentáveis”.

Maurice Strong

Para entender o uso duplo do mantra sagrado, a palavra “sustentável”, precisamos voltar a Maurice Strong, um bilionário petroleiro canadense e amigo íntimo de David Rockefeller, o homem que desempenhou um papel central nos anos 70 pela ideia de que as emissões de CO2 provocadas pelo homem estavam tornando o mundo insustentável. Strong criou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e, em 1988, o Painel Intergovernamental das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (IPCC) para estudar exclusivamente as emissões do CO2 produzido pelo homem.

Em 1992, Strong declarou: “Não é a única esperança para o planeta que as civilizações industrializadas colapsem?  Não é nossa responsabilidade fazer isso?” No Rio Earth Summit Strong [Cúpula da Terra no Rio, em junho de 1992], no mesmo ano, ele acrescentou: “Os estilos de vida atuais e os padrões de consumo da classe média abastada – envolvendo alto consumo de carne, uso de combustíveis fósseis, eletrodomésticos, ar condicionado e habitações suburbanas – não são sustentáveis .” 

A decisão de demonizar o CO2, um dos compostos mais essenciais para sustentar toda a vida no planeta, humana, animal e vegetal, não é aleatória. Como o professor Richard Lindzen, físico atmosférico do MIT, afirma: “O CO2 para diferentes pessoas tem diferentes atrações. Afinal, o que é isso? – não é um poluente, é um produto da respiração de todos os seres vivos, é o produto de toda a respiração das plantas, animais e é essencial para a vida e a fotossíntese das plantas, é um produto de toda queima industrial, é um produto da condução – quero dizer, se você sempre quis um ponto de alavancagem para controlar tudo, da expiração à direção, isso seria um sonho. Portanto, tem um tipo de atratividade fundamental àmentalidade burocrática.”

Para que não esqueçamos, o curiosamente oportuno “exercício de pandemia” de Nova York, o Evento 201 de 18 de outubro de 2019 foi co-patrocinado pelo Fórum Econômico Mundial e pela Fundação Bill & Melinda Gates. Foi baseado na idéia de que “é apenas uma questão de tempo até que uma dessas epidemias se torne global – uma pandemia com consequências potencialmente catastróficas. Uma pandemia severa, que se torna o “Evento 201″, exigiria cooperação confiável entre várias indústrias, governos nacionais e instituições internacionais importantes”.

O Cenário do Evento 201 postulou, “surto de um novo coronavírus zoonótico transmitido de morcegos a porcos para pessoas que eventualmente se torna eficientemente transmissível de pessoa para pessoa, levando a uma pandemia grave. O patógeno e a doença que causa são modelados em grande parte na SARS, mas são mais transmissíveis na comunidade por pessoas com sintomas leves.”

A declaração do Fórum Econômico Mundial para fazer uma grande redefinição planetária é, para todos os indícios, uma tentativa mal disfarçada de avançar o modelo distópico “sustentável” da Agenda 2030, um “New Deal Verde” global após as medidas pandêmicas por causa do Covid-19. Seus laços estreitos com os projetos da Fundação Bill & Melinda Gates, com a OMS e com a ONU sugerem que em breve enfrentaremos um mundo muito mais sinistro depois que a pandemia do Covid-19 desaparecer.

F. William Engdahl é consultor de risco estratégico e palestrante, é formado em política pela Universidade de Princeton e é um autor best-seller sobre petróleo e geopolítica, exclusivamente para a revista on-line  “New Eastern Outlook”.

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Joe Biden acaba de realizar um milagre


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

Na Super Terça, ele rugiu de volta para a frente do grupo

Por Frank Bruni 

Que diferença alguns dias fazem. Eles trouxeram Joe Biden de volta dos mortos.

Depois de uma vitória esmagadora na Carolina do Sul no sábado, ele coletou uma grande quantidade de endossos importantes no domingo e na segunda-feira. Então, na Super Terça-feira, quando 14 estados votaram, ele se saiu exponencialmente melhor do que quase qualquer pessoa previu. Ele provavelmente excedeu seus próprios sonhos.

Bernie Sanders supostamente teve o ímpeto na disputa pela indicação presidencial democrata. Biden apenas roubou. Ele ressuscitou, ressuscitou, resplandecente. É algum tipo de milagre.

“Estou aqui para relatar: estamos muito vivos!” ele exultou em um discurso de vitória, e você quase podia ver a adrenalina saindo de seus poros. Você podia ouvir, em sua voz estrondosa, um amálgama de espanto e pura alegria. Biden divagante e desajeitado praticamente desapareceu. Em seu lugar, havia um campeão exuberante e articulado.

Biden venceu em lugares onde os eleitores negros fazem toda a diferença e em lugares onde eles não fazem. Ele venceu em lugares – Massachusetts, Minnesota, Oklahoma – onde ele ainda não havia competido. Ele ganhou a Virgínia por 30 pontos. Ele venceu o Texas, onde a divulgação de Sanders aos eleitores latinos deveria colocá-lo por cima. Ele venceu e venceu e venceu, assumindo a liderança geral na contagem de delegados.

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E o momento dele pode ser ainda maior do que o sugerido pela Super Terça, por três razões. Primeiro, a votação antecipada em alguns estados precedeu seu surto e provavelmente não o refletiu. Segundo, a união de outros democratas ao seu redor é tão nova que pode não ter sido totalmente registrada nos eleitores. Terceiro, pesquisas de opinião pública afirmaram que os eleitores democratas se preocupam mais em escolher o adversário mais feroz do presidente Trump do que em abraçar um candidato cujas posições eles mais gostam. A Super Terça lançou Biden como adversário. Isso lhe deu aquele brilho. Assim, ele poderia brilhar ainda mais quando outros seis estados votarem em uma semana.

Isso é especialmente verdadeiro à luz do que aconteceu na manhã de quarta-feira: Michael Bloomberg, que teve uma terça-feira épica e decepcionante e decididamente não super, desistiu da corrida e endossou Biden. Votos que teriam chegado a ele são muito mais prováveis ​​de ir para Biden do que para Sanders.

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Sanders pode estar com grandes problemas.  Ou não. Ele vai ganhar a Califórnia, o estado com de longe o maior tesouro de delegados. E seus partidários apaixonados já começaram a retratar a Super Terça-feira de Biden como o produto de alguns truques do establishment democrata. Quem sabe como isso vai acontecer? Se 2016 e 2020 até agora nos ensinaram alguma coisa, não é para nos anteciparmos.

Isso é seguro dizer: o cenário das primárias democratas era confuso e agora está limpo. Então é a escolha. O concurso para a nomeação presidencial do partido se resume a duas visões muito distintas e dois velhos muito diferentes.

Tanto para o campo mais lotado de aspirantes democratas na memória. Tanto pela diversidade desse campo – pelas mulheres formidáveis ​​na caça, pelos candidatos atraentes da cor.

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Tanto pelas gradações do progressivismo, pelas tonalidades de cinza. Biden está tão no meio do mainstream do partido, seja o que for, como eles vêm. Ele também é o estabelecimento encarnado, a moderação feita carne. Sanders, bem, ele é a revolução. Esse é o seu lema, seu mantra. Pode muito bem ser o seu nome do meio.

Biden pede cura. Sanders promete lutar.

De quem é o Partido Democrata, afinal? Podemos precisar do resto de março – ou mais – para descobrir. Mas sabemos, graças à função de esclarecimento e esclarecimento dos estados que pesaram na terça-feira, que a festa chegou a uma bifurcação na estrada muito melhor do que muitos de nós esperávamos.

Bloomberg se foi formalmente. Elizabeth Warren – que fez miseravelmente na terça-feira,  perdendo até seu estado de origem – também está efetivamente fora de disputa. O baixo desempenho de Bloomberg foi especialmente notável e humilhante no contexto das centenas de milhões que ele gastou para conquistar os eleitores. Ele obteve um retorno terrível sobre esse investimento.

Ele não esteve nas urnas nos quatro primeiros estados a votar, mas esteve nas urnas em todos os lugares na terça-feira e ganhou … o território da Samoa Americana. Saia do Dom Pérignon! Na Virgínia, onde a Bloomberg investiu talvez 20 vezes o dinheiro que Biden fez, ele obteve menos de 10% dos votos, terminando em quarto. Biden ficou com mais de 50%.

Bloomberg superou o limite de 15% em outros estados, mas não tanto que ele estava em posição de alcançar Biden ou Sanders à medida que a corrida avançava. Não havia justificativa para continuar. Não  havia sentido.BOLETIM DE FRANK BRUNIObtenha uma opinião mais pessoal sobre política, formadores de notícias e muito mais com os comentários exclusivos de Frank todas as semanas. Assine aqui.

Observando os retornos, ouvi a voz do dramaturgo Edward Albee, ou melhor, de um de seus personagens em “The Zoo Story”, que disse – estou parafraseando liberalmente – que às vezes você tem que percorrer um longo caminho fora do caminho para voltar um pouco.