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Russia investe pesado na compra de OURO…


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Vladimir Putin transforma Petróleo (ouro negro) em barras de OURO para a Rússia, que já é o maior comprador mundial do metal.

Quando Vladimir Putin diz que os EUA está colocando em risco toda a economia mundial por abusar do seu monopólio do dólar (n.T. e continuar emitindo a moeda sem lastro nenhum) , ele não está só falando. Ele está apostando nisso.

“SE ME PERMITIREM IMPRIMIR E CONTROLAR O DINHEIRO DE UMA NAÇÃO, EU NÃO ME IMPORTO COM QUEM ESCREVE, COM QUEM FAZ ÀS SUAS LEIS” – Amschel Mayer Rothschild

Vladimir Putin transforma Petróleo (ouro negro) em barras de OURO para a Rússia, que já é o maior comprador mundial do metal.

Fonte:  www.moneynews.com

Não só Vladimir Putin fez da Rússia o maior produtor mundial de petróleo, ele também fez de seu país o maior comprador de ouro do planeta. Seu banco central adicionou aos estoques mais 570 toneladas do metal OURO na última década, mais de um quarto da vice-campeão em compras, a China, de acordo com dados do FMI compilados pela Bloomberg. O peso do ouro acrescentado aos cofres russos também é quase o triplo do peso da Estátua da Liberdade.

Quanto mais ouro um país tem, mais soberania ele terá se houver um cataclismo com o dólar, com o euro, a libra ou qualquer outra moeda de reserva(n.t e é exatamente isso que a elite que controla o sistema vem procurando provocar, um colapso financeiro e econômico global, para adotar medidas restritivas e implantar um governo mundial totalitário estilo NWO-Nova Ordem Mundial, um fato que Vladimir Putin, o presidente russo tem plena consciência), declarou Evgeny Fedorov, um parlamentar do Partido Para Rússia Unida, de Vladimir Putin na câmara baixa do parlamento, disse em uma entrevista por telefone desde Moscou.

O OURO, metal muito cobiçado pelos governantes russos, incluindo o czar Nicolau II e o líder bolchevique Vladimir Lenin, cujas forças revolucionárias o assassinaram, aumentou de preço quase 400% no período de compras de Putin. Os bancos centrais (dos países ditos de 1º mundo) de todo o mundo imprimiram dinheiro para escapar da crise financeira global, minando o apetite dos investidores por dólares e euros e desencadeando uma corrida de compras para a segurança do metal mais precioso, o OURO.

Em 1998, o ano da moratória (quebra) da Rússia  de $ 40 bilhões de dólares da dívida interna, custava até 28 barris de petróleo para comprar uma onça de ouro (equivalente a 31,104 gramas), conforme mostram dados da Bloomberg. Essa proporção caiu para 11,5 no momento em que Putin chegou ao poder um ano depois em 1999, em 2005, depois de ter tocado 6,5 barris de petróleo por onça – menos de metade do que é agora – o presidente russo disse ao seu banco central para comprar mais ouro.

Durante uma turnê em novembro na região de Magadan no Extremo Oriente, onde as companhias Polyus Ouro International Ltd. e Polymetal International Plc   tem operações, Putin disse ao Bank Rossii (*) para não “fugir” do metal. “Afinal, o metal é chamado de reservas de ouro e moeda por uma razão“, disse Putin, de acordo com uma transcrição do Kremlin.

(*)Banco Rossii ( em russo Банк России ), éo Banco Central da Federação Russa(Центральный банк Российской Федерации ) chamado como o Banco Central da Rússia , com sede em Moscou. Os deveres e funções do Banco Rossii na Constituição russa descrita no artigo 75 e na lei especial federal da Rússia. O banco central foi fundado em 13 julho de 1990, mas historicamente e legalmente é o sucessor do Banco do Estado do Império Russo e do Gosbank da antiga URSS-União Soviética .

Cara de sorte

Na época, o ouro era negociado em alta já há 18 anos de $ 495 dólares a onça (Onça Troy = 31,104 gramas) e  o Banco Central da Rússia com sede em Moscou possuía 387 toneladas de ouro, ou 2,2 % de suas reservas totais de $ 165 bilhões de dólares. A participação do ouro nas reservas russas atingiu 3,5 % no prazo de apenas mais um mês, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.

Uma onça de ouro para entrega imediata era negociada a $ 1.670 dólares (cerca de R$ 3.340,00 a onça, mais de R$ 100 reais a grama) a partir das 7:24 pm, no horário de Moscou em 08 de fevereiro de 2013. A cotação do metal subiu 7% no ano passado, o 12º ano consecutivo de ganhos. Os analistas do mercado de ouro esperam que o metal possa avançar novamente em 2013, para $ 1.825 dólares até o final do ano, segundo a mediana de 26 previsões em uma pesquisa da Bloomberg.

A “Estratégia de aquisição de ouro de Putin se encaixa com a sua agenda estatista (n.T. Ou de proteção contra especuladores sem escrúpulos) de nacionalização dos recursos”, disse Tim Ash, diretor de pesquisa de mercados emergentes da Standard Bank Plc em Londres. “É um tipo de jogo defensivo, mas funcionou, certo?” Ash disse em uma entrevista em Moscou. “Você precisa de sorte na política e nos negócios, e claramente o cara (Putin) tem muita.”

Gordon Brown se afundou na venda de ouro inglês

Outros líderes mundiais não foram assim tão afortunados. Gordon Brown, como ministro das Finanças do Reino Unido, vendeu quase 400 toneladas de ouro nos 30 meses até março de 2002, quando os preços estavam em baixa a duas décadas. Os Tablóides de Londres têm referido o período como o “poço”  fundo de Brown.

Quanto mais ouro um país tem, mais soberania ele terá se houver um cataclismo com o dólar, com o euro, a libra ou qualquer outra moeda de reserva“. E é exatamente isso que a elite (a serviço dos Illuminatis) que controla o sistema financeiro global vem procurando provocar, um colapso financeiro e econômico global, para adotar medidas restritivas e implantar um governo mundial totalitário estilo NWO-Nova Ordem Mundial, um fato que Vladimir Putin, o presidente russo tem plena consciência.

A adoção do Quantitative easing (n.T. – eufemismo anglo-saxão criado para justificar a emissão pura e simples de moeda sem lastro efetivo-Fiat Money) pelas grandes economias para apoiar os preços dos ativos financeiros está impulsionando a demanda por ouro no mundo emergente, disse Marcus Grubb, diretor de pesquisa de investimento no Conselho Mundial do Ouro. Antes da crise, os bancos centrais foram vendedores líquidos de 400 a 500 toneladas de ouro por ano. Agora, liderada pela Rússia e pela China, eles são compradores líquidos por cerca de 450 toneladas, Grubb disse por telefone, de Londres, onde seu grupo da indústria do metal se baseia.

Enquanto a Rússia/Putin está liderando a corrida da compra de ouro nos mercados emergentes, os países desenvolvidos estão liquidando. A Suíça descarregou mais na última década, 877 toneladas, um valor que hoje vale cerca de US $ 48 bilhões, de acordo com dados do Fundo Monetário Internacional através de novembro. A França ficou em segundo com 589 toneladas, enquanto a Espanha, os Países Baixos e Portugal cada um vendeu mais de 200 toneladas.

Rússia, o Número Oito

Mesmo depois de frenesi de compras da Rússia/Putin, no entanto, o cache total da Rússia atual é de cerca de 958 toneladas, é apenas a oitava maior reserva, conforme o Conselho Mundial do Ouro, publicado em um relatório de 08 de fevereiro. Os EUA é o número 1, com cerca de 8.134 toneladas do metal, seguida pela Alemanha, com 3.391 toneladas e do FMI, sediado em Washington, com 2.814 toneladas. A Itália, França, China e Suíça são quarto até o sétimo. Embora os depósitos de ouro representem 9,5%  do total de reservas da Rússia,  nos EUA, na Alemanha, Itália e França representam mais de 70 % das reversas.

A Rússia mantém cerca de dois terços de suas reservas de ouro em um edifício de pedra esverdeada e vidro cinza em Ulitsa Pravdy, ou Rua Verdade, no centro de Moscou. A rua tem o nome de Pravda (verdade), o jornal oficial do Partido Comunista, que também tinha sua sede lá.

O então primeiro-ministro Putin tornou-se o primeiro líder russo a visitar o complexo em 24 de janeiro de 2011, segundo o site do governo. Ele visitou a instalação de 17.000 metros quadrados, que inclui 1.500 metros quadrados de armazenagem, com o primeiro vice-presidente Georgy Luntovsky, posando para fotos levantando um lingote/barra de ouro. A maioria das barras de ouro pesam entre 10 a 14 kg (22 a 31 libras) e são acondicionados em caixas de plástico ou de madeira ao lado de um suprimento de emergência de cédulas.

Banco comprando

Tecnicamente, o depositário de metais do estado  Gokhran tem o direito exclusivo de comprar todo o ouro extraído no país. Na prática, ela permite que os bancos comerciais comprem de produtores diretamente, geralmente sob a forma de financiamento de projeto, disse Sergey Kashuba, presidente da União Russa de Produtores de Ouro em Moscou.

Quando o banco central compra ouro, é a partir desses bancos comerciais, liderado no ano passado pela OAO Sberbank,  OAO Nomos Bank, Grupo VTB e OAO Gazprombank, declarou Kashuba. A Rússia produziu 205 toneladas de ouro no ano passado, tornando-se o quarto produtor mundial, depois da China, a Austrália e dos EUA, de acordo com estimativas do US Geological Survey.

A segurança é muito apertada ao longo de toda a cadeia produtiva, Sergey Kashuba disse. Apenas duas organizações estão autorizados a transportar ouro parcialmente refinado, a partir de mineiração no Extremo Oriente e na Sibéria do norte para instalações de processamento em outras partes do país, disse ele. Um deles é aFeldSvyaz, um serviço de correio que se reporta diretamente a Putin. O outro, aSpetsSvyaz, foi separada da polícia secreta NKVD de Stalin em 1939 para o transporte de metais preciosos e segredos de estado, de acordo com seu website.

As compras do Czar

A Rússia já passou por crises de reservas antes. O czar Alexandre II ordenou a seu governo para começar a acumular ouro em 1867, poucos meses depois de vender a região do atual estado norte americano do Alasca, agora o 2º estado maior produtor de ouro dos EUA, por US $ 7,3 milhões. Seu neto, Nicolau II, introduziu o padrão-ouro na economia russa em 1897, quando então precisou de um empréstimo da França para afastar os especuladores e salvar o sistema em 1906.

Nicholas, o último czar da Rússia foi obrigado a libertar o rublo em 1914 assim que a 1º Guerra Mundial estourou na Europa. Em 1917 o governo revolucionário de Lênin restabeleceu a ligação de ouro junto com uma nova moeda em 1922. Enquanto os rublos soviéticos foram nominalmente garantidos pelo ouro (padrão ouro), as vendas do metal para os cidadãos da Rússia foram interrompidas em 1930, fazendo a “raspagem das moedas” sem sentido.

Quando os bolcheviques de Lênin tomaram o poder em Petrogrado, como São Petersburgo era então conhecida, em 1917, um de seus primeiros alvos foi o Banco do Estado e o seu ouro, que eles capturaram às 6 da manhã em 7 de novembro de 1917, segundo o site do Banco Rossii. Eles logo nacionalizaram todos os bancos, confiscando todo o ouro encontrado em cofres e caixas de depósito que pertenciam ao povo russo.

Sem reservas ocultas

O sigilo comunista em relação a quantidade de reservas de ouro do país alimentou especulações de que as elites do partido tinha acumulado um enorme tesouro de ouro que eles sorrateiramente tiraram do país antes que a União Soviética se desintegrasse em 1991.

Viktor Gerashchenko, o último presidente do Banco Central soviético e um presidente por duas vezes do Banco Rossii, tem repetidamente negado tais especulações, inclusive em fevereiro passado. “Quando as pessoas perguntam sobre o ouro do partido comunista, a minha resposta é sempre: Você é um idiota ou algo assim?” Gerashchenko, 75, disse  a revista Afisha.

Por enquanto, com mais de cinco anos que restam no mandato de Putin, a Rússia planeja continuar comprando.

“O ritmo vai ser determinado pelo mercado“, disse em uma entrevista o primeiro vice-presidente Alexei Ulyukayev,  em Davos, na Suíça, em 25 de janeiro de 2013. “Seja para acelerar ou retardar as compras é uma decisão de mercado e eu não vou discutir isso.

© Copyright Bloomberg News. Todos os direitos reservados.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Custo Brasil e gastos de Brasileiros aumentam déficit na Balança do Turismo


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Economia

Jornal do Brasil

Pamela Mascarenhas

Gasto de Brasileiros no exterior los hum Mês FOI Metade dos Estrangeiros Aqui no Acumulado do Ano

Agosto FOI Mais um Mês de Recorde Nos Gastos dosBrasileiros los VIAGENS AO exterior, foram US $ 2,354 bilhões los despesas de a Acordo com Registro do Banco Central, divulgado Nesta Semana. O valor eqüivale a hum pouco Menos da Metade do Que OS Turistas Estrangeiros gastaram no Brasil de janeiro a agosto, US $ 4.935. MESMO a Copa, um dos “Megaeventos” apontados that ERAM Como a chance fazer país atrair Maior Movimentação turística, garantiu hum acréscimo de apenas 8,7% no Acumulado dEste Ano nn Gastos dos Visitantes, EM Relação AO Ano Passado.

De janeiro a agosto, o déficit Chegou a US $ 12.319 bilhões, ante US $ 12,073 bilhões los Igual PERÍODO do Ano Passado. Na jornal Última Semana, O BC revisou a Projeção de para o déficit na Conta de Viagens Internacionais de US $ 18 bilhões de para US $ 18,5 bilhões, Este Ano.

>>  Gastos de Brasileiros no exterior lhes US $ 2354 São bi Recorde parágrafo agosto

O Comportamento dos Brasileiros los Relação ÀS Compras, comparado com OS Hábitos de PESSOAS de To Us Link paises Como OS europeus, Nao Ajuda Muito a reduzir ESSE déficit na Balança Comercial de Turismo brasileira. O Custo Brasil, não entanto, Que Garante Que Uma viagem Por aqui POSSA Ser Muito Mais Cara Que fazer UMA Viagem pelo Caribe, Por Exemplo, atrapalha AINDA Mais.

 Bem Difícil de se reverter no Prazo Medio, acredita Mário Beni, professor titular Aposentado de Turismo da USP e professor do Curso de Pós-Graduação da UnB. ELE Pará, a Esperança Atual Para O Mercado de Turismo brasileiro VEM Muito Mais do Mercado interno, OU SEJA, fazer a Fluxo dos Brasileiros Pelo proprio país, faça Que de hum aumento da Movimentação UO dos gastos de Estrangeiros POR terras brasileiras.

Alem do PERFIL do Turista Que Visita o Brasil Ser Diferente fazer Comportamento do brasileiro, o do Turista Que Visita O País Pela Copa E AINDA AINDA Mais Específico, Conforme Explica Beni.: “Quem VEM parágrafo UMA Copa Localidade: Não gasta Muito He E o turista com Outro PERFIL, Nao E o PERFIL daquele Que gasta, Pelo contrario ELE economiza. Ó Comportamento de Gastos E Muito Diferente dos Hábitos fazer turista de lazer, e Mais Baixo “, Explica.

O Estrangeiro e Mais Controlado Que o brasileiro, Nao E hum ‘gastador

Beni acredita Que o déficit na Balança desen Permanecer “Alias ​​Nunca FOI positiva” e lembra Que a Conta fazer receptivo E deficitária HÁ Mais de 15 anos,, E, para se amplia. No Passado Ano, 9 Milhões de Brasileiros realizaram Viagens Internacionais, enquanto o país atraiu los Torno de 6 Milhões de Estrangeiros. Mas o Que OS Brasileiros gastam Lá fóruns E Muito Mais expressivo. “O Estrangeiro e Mais Controlado fazer Que o brasileiro, Nao E hum ‘gastador'”, comentou.

Para ter UMA ideia da Contribuição dos Gastos dos Brasileiros Para o déficit, vale Notar o alto Fluxo los Miami, Destino De Compras Que substituiu o Que JÁ FOI o Paraguai com o barateamento das passagens Aéreas. O Brasil FOI O Primeiro Mercado los Emissão de Turistas parágrafo Miami EM 2012, Pelo Segundo Ano consecutivo, e also o Maior los Geração de Receita Para O Destino norte-americano.

“O brasileiro Entra n’uma Loja e gasta, vai nn MELHORES RESTAURANTES. Ó PERFIL do Turista EUROPEU Localidade: Não E de consumismo. Ó americano Gasto hum pouco Mais EO EUROPEU Menos, comeu POR UMA Questão de Formação cultural, enguias viveram Duas Guerras. Mas cessos Turistas , um lazer, gastam Muito Mais Que fazer AQUELE Que VEM especificamente parágrafo a Copa. Este, entao, Nao gasta nada, a Só o necessario para Dormir e comer “, ressalta Beni.

Com o Que se gasta los UMA Semana nenhum Nordeste (brasileiro), VOCE FICA UM Mês nenhum Caribe UO parágrafo Vai a Europa

Segundo o professor o, Uma Perspectiva de melhora no Turismo do país VEM Muito Mais do Turismo interno, POIS uma caracteristica fazer Externo E determinada, principalmente, Pela Competitividade do Mercado Internacional.

“O Brasil E hum Destino caro, um dos Mais Caros do Mundo, e Depende de UMA Série de providências, algumas Delas do Governo federal, POR Exemplo de uma desoneração fiscal DOS HOTÉIS, RESTAURANTES. Tem Que Baixar o Custo Brasil, Que É Muito Elevado . Se voce COMPARA UM FIM de semana em Qualquer país do Caribe, com o Que se gasta los UMA Semana nenhum Nordeste (brasileiro) FICA VOCE UM Mês nenhum Caribe UO parágrafo Vai a Europa. “

De a Acordo com Dados da Organização Mundial de Turismo (OMT), o Caribe Teve Receita cambial de US $ 24,8 bilhões no Ano Passado e Teve 21,2 Milhões Chegadas de Turistas Internacionais, sem Passado ano – Valores Quase Quatro-fold Maiores Que OS do Brasil e also Maior Que fazer um Receita da América do Sul inteira, de R $ 23,9 bilhões, o Brasil Sendo Responsável POR 28% dEste Montante, COM US $ 6,7 bilhões.

Regions com Ofertas Turísticas Mais consolidadas Como América do Norte registraram Receita de US $ 489,3 bilhões de e US $ 171 bi, respectively. Em Fluxo de Turistas Internacionais, Europa e América do Norte receberam 563,5 Milhões de e 110,1 Milhões, ea América do Sul ficou com 27,4 Milhões – o Brasil com 5,8 Milhões (21%). ESTADOS UNIDOS, ESPANHA e França tiveram UMA Receita Desde US $ 139,6 bi, US $ 60,4 bi, E US $ 56,1 bi, respectively.

Beni Alerta Que o Custo Brasil inviabiliza o receptivo internacional, com tarifa Aérea, RESTAURANTES E HOTÉIS, Entre Otras encontra em Coisas, com precos muitos altos. O Quadro, sugere o professor o, DEVE Permanecer Desta forma enquanto Localidade: Não Houver Reforma tributária, desoneração de da Hotelaria, DOS RESTAURANTES. A Fusão de Empresas Aéreas Brasileiras com Otras Internacionais, Todavía, PODE dar Maior Competitividade ÀS de Tarifas.

“Se essas Empresas Realmente trabalharem com UMA politica tarifária menor, eu ATÉ Comeco a Acreditar Que ESSA Realidade PODE se mudar hum pouco”, Disse. “Para reverter ESSE Quadro Só existe UMA forma, a América do Sul começar a Fazer hum Processo de multidestinos, parágrafo tentar Competir com uma tarifa Aérea do Atlântico Norte (Estados Unidos e Europa) A tarifa Aérea do Atlântico Sul E Muito Cara. – 75% do Tráfego Aéreo Mundial E na Europa e nsa ESTADOS UNIDOS. ESTA crescendo Muito also o Tráfego turístico do Sudeste Asiático, enguias estao com hum Fluxo de 45 Milhões. Se voce para comparar, a América do Sul TEM 21 Milhões, por isso, o México recebe 22 Milhões de Turistas “.

A Contribuição da América do Sul do Pará a Receita cambial do Turismo não era mundo de 2,61% los 1999 e Hoje corresponde a 2,06%. Ja a Contribuição do Brasil Pará um da América Latina avançou consideravelmente, de 14% ha 15 anos, parágrafo 23% sem Passado Ano.

A Copa do Mundo, MESMO ASSIM, FOI UMA Ajuda Importante Para O Setor los Fluxo de Visitantes e also parágrafo a Receita cambial, Conforme Destaca José Francisco Salles Lopes, Diretor do Departamento de Estudos e Pesquisa do Ministério do Turismo, EM Conversa com o Jornal do Brasil POR telefone. Beni concorda: “Ate Que a Copa surpreendeu.”

Considerados apenas OS Meses de junho e julho, Turistas OS injetaram US $ 1,5 bilhão na brasileira Economia, Crescimento de Quase 60% na comparação com Igual PERÍODO do Ano Passado. José Francisco salienta Que a Alta da Receita brasileira não Acumulado dEste Ano FOI AINDA hum pouco Acima do esperado e that, par o Ano, a Expectativa E “muito favorável”, com o Brasil alcançando, Pela Primeira Vez, a cifra de US $ 7 bilhões los Gastos de Turistas Estrangeiros. OS Gastos DOS Brasileiros no exterior, ELE esclarece, examinados devem SER UMA soluçar Ótica Diferente, devido a UMA parcela Muito Grande Que Localidade: Não corresponderia AO Turismo, mas um Compras.

“Não Dado brasileiro, ha hum Componente Muito Grande De Compras Que Localidade: Não se, comunique a Turismo, entao E Difícil avaliar. Muita Coisa also VEM de Gasto com Cartão de Crédito, Que Localidade: Não E Muito Fácil de examinar exatamente o that was. Se considerar that , normalmente, o turista Que Viaja – tirando o brasileiro EO Chinês, that also gasta Muito – gasta MÉDIA los U $ 1,200 Dólares, o brasileiro, individualmente, gasta Acima de US $ 3 mil Dólares, foge AO Padrão fazer Gasto do Turista internacional, foge Muito “, salienta José Francisco.

Em 2003, when was CRIADO o Ministério do Turismo, a Receita cambial do País estava los dos EUA $ 2.479 bilhões.

Tags: brasileiros no exterior, compras, deficit, estrangeiros, gastos

O Estado Planetario Fisico da Terra e da Vida


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As atuais alterações físicas do planeta TERRA ( E DEMAIS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR) estão se tornando irreversíveis. 

Existe forte evidência de que estas transformações estão sendo causadas por material altamente carregado e não em uniformidade energética no espaço interestelar que tem se quebrado na área interplanetária de nosso sistema solar.

Sistema Solar: O Estado Planetário Físico da TERRA e da VIDA – Final

Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net

Dr. Alexey N. Dmitriev – Professor de Geologia e Mineralogia, e Membro Chefe Científico do Instituto Unido de Geologia, Geofísica e Mineralogia, Departamento Siberiano da Academia Russa de Ciências, Especialista em Ecologia global. Pesquisa Publicada originalmente em russo, traduções de IICA, Volume 4, 1997 – Tradução para o inglês e edição: A. N. Dmitriev, Andrew Tetenov, e Earl L. Crockett

As atuais alterações físicas do planeta TERRA ( E DEMAIS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR) estão se tornando irreversíveis. 

Existe forte evidência de que estas transformações estão sendo causadas por material altamente carregado e não em uniformidade energética no espaço interestelar que tem se quebrado na área interplanetária de nosso sistema solar. Esta “doação” de energia está produzindo processos híbridos e estados excitados de energia em todos os planetas do sistema solar, bem como no próprio SolOs efeitos aqui na Terra estão para serem vistos e encontrados na aceleração da mudança do campo eletromagnético e dos Polos magnéticos, na distribuição vertical e horizontal do conteúdo de ozônio, no aumento da frequência e magnitude de significativos eventos climáticos catastróficos (tais como erupções vulcânicas, terremotos, ciclones, imensas tempestades, alagamentos, secas, tsunamis. etc)

2.2 AS Transformações Climáticas planetárias:

Desde que a atenção pública está tão estreitamente focalizada sobre os sintomas de maiores alterações, ou erupções vulcânicas, na máquina climática do planeta, e os resultantes [às vezes severos, como tem sido nesse ano de 2010] efeitos biosféricos, devemos considerar estas transformações climáticas em detalhe. Assim, embora não afirmando caracterizar completamente este período da transição climática e biosféricas, forneceremos uma série recente de breves comunicações a respeito da temperatura, ciclo hidrológico, e composição material da atmosfera da Terra.

O regime de temperatura de qualquer fase dada de reorganização climática é caracterizado por contrastes e instabilidades. O amplamente citado e acreditado cenário do Efeito estufa para mudanças climáticas totais está muito longe da fraca explicação, ou ligação, responsabilizada por esta reorganização. Já tem sido observado que o crescimento na concentração do CO2 tem parado, e que o conteúdo de metano na atmosfera tem começado a diminuir [45] enquanto que o desequilíbrio na temperatura, e na dissolução do campo comum de pressão global continua a crescer.

Houve relatos de um máximo da temperatura global em 1994, e a quase que ininterrupta existência de um efeito hidrológico como o do “El-Nino”. Satélite traçando a temperatura de ar de superfície [49,50] permitiu a detecção de 0.22 graus C de variação de temperatura global, [dentro de um típico especifico período de tempo de ao redor de 30 dias] que correlacionou com as oscilações magnéticas de freqüência média registradas. O regime de temperatura da Terra está se tornando mais e mais dependente de influências externas. Os processos representativos de regulação, ou base, destes rearranjos gerais climáticos são:

2.2.1. Uma nova distribuição da camada de ozônio.
2.2.2. Influxo e descarga de material radiativo [plasma solar carregado] pelas regiões polares e pelas localizações mundiais de anomalias magnéticas (como a existente sobre o BRASIL).
2.2.3. Crescimento dos efeitos diretos ionosféricos no relacionamento entre os campos meteorológicos, magnéticos e de temperatura da Terra.

Campo magnético total da Terra, sobre o Brasil na área azul mais escura (acima) existe a AMAS, a Anomalia Magnética do Atlântico Sul (Anomalia Magnética do Atlântico Sul, AMAS ou SAA do inglês, South Atlantic Anomaly), observar que as linhas de campo na região formam uma figura que se assemelha a um bico de um pato, por isso é chamada “El Pato”.

Há uma probabilidade crescente de que estamos nos movendo para um período de rápida instabilidade de temperatura igual aquele de cerca de 10.000 anos atrás. Ela não é assim tão antiga como foi revelado pela análise das amostras retiradas de gelo na Groenlândia [51]. As análises destas amostras de núcleo estabeleceram que:

2.2.4. As temperaturas anuais aumentaram em 7 graus C.
2.2.5. A precipitação de chuvas cresceu de 3 a 4 vezes.
2.2.6. A massa de material de poeira aumentou para um fator de 100.

Tais transformações de alta velocidade dos parâmetros dos mecanismos globais climáticos, e seus efeitos nas qualidades físicas e biosféricas da Terra não têm sido ainda rigorosamente estudados pela comunidade científica reinante. Mas os pesquisadores estão insistindo, mais e mais, que o aumento da temperatura da Terra seja dependente e diretamente ligado a interações terrestres espaciais. [52,53]; seja Terra-Sol, Terra-Sistema Solar e/ou Terra-interestelar (Cinturão de Fótons com origem no SOL CENTRAL da Galáxia).

Ao presente tempo não há falta de evidência nas variações da inversão de temperatura na hidrosfera [oceanos]. No Leste do Mediterrâneo tem havido registros de inversão de temperatura nas profundidades maiores que dois quilômetros em uma taxa de 13.3 a 13.5 graus C para uma nova taxa de 13.8 a 13.5; junto com o crescimento da salinidade de 0.02% desde 1987. O crescimento da salinidade no Mar Egeu tem parado, e o fluxo externo de água salgada da Bacia do Mediterrâneo para o Atlântico tem diminuído. Nenhum dos dois processos ou suas causas tem sido bem explicadas. Já tem sido estabelecido que a evaporação aumenta nas regiões equatoriais e fazem que a densidade da água aumente, o que resulta em um imediato afundamento a uma maior profundidade. Geralmente isto forçaria a corrente do golfo do México a inverter seu fluxo (o que seria catastrófico ao extremo para a Europa).

Uma probabilidade deste evento acontecer é confirmada por outros sinais, bem como modelos numéricos de multiparâmetro [53]. Portanto, o cenário mais altamente provável para o Continente Europeu é um esfriamento agudo e súbito. (Como mostrado no filme “O Dia depois de Amanhã”) Em outras partes, a região siberiana tem experimentado um aumento estável de temperatura [58] junto com relatos do Observatório de Novosibirsk Klyuchi de um constante crescimento de acima de 30 nanoteslas por ano do componente vertical do campo magnético. Esta taxa de crescimento aumenta significativamente na medida em que se aproxima da anomalia eletromagnética do leste siberiano.

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Nota de atualização: A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica relatou hoje, 1/8/98, que 1997 foi o ano mais quente em registro desde que começaram os registros em 1880, e que nove dos anos mais quentes desde aquele tempo ocorreram nos últimos onze anos.

2.3 Redistribuição do Conteúdo de Ozônio Vertical e Horizontal:

A redistribuição do Conteúdo de Ozônio Vertical e Horizontal é o principal indicador, e agente ativo, das transformações gerais climáticas aqui na Terra. E também existe uma evidência que as concentrações de ozônio também tem uma forte influência sobre os processos biosféricos da Terra. Modelos amplamente espalhados de “buracos de ozônio” na estratosfera [7 a 10 milhas acima da Terra] [Antárticos e Siberianos] estão recebendo serias modificações corretivas de dados da redistribuição vertical do ozônio, e seu crescimento na troposfera [abaixo de sete milhas]. Agora é claro que a diminuição em nossa atmosfera no conteúdo total do ozônio é causada pela tecnologia [industrial, humana e poluição], e que o total conteúdo de ozônio em geral tem sérios efeitos sobre o processo de distribuição de energia dentro dos envelopes de gás-plasma da Terra [atmosféricos] [54].

As camadas estratosféricas, troposféricas e de superfície do ozônio agora estão sendo estudadas [55,56]. A foto dissociação [o processo pelo qual uma combinação química se rompe em seus constituintes mais simples] do ozônio controla as atividades oxidantes dentro da troposfera. Isto tem criado uma atmosfera especial, fisioquímica, circunstância pela qual as usuais concentrações troposféricas, períodos de vida, monóxido de carbono, metano e outros gases hidrocarbonos são modificados e alterados. Assim, com o fato estabelecido que um aumento estatisticamente significativo nas concentrações de ozônio tem ocorrido nas camadas troposféricas entre 5 e 7 milhas e com o acréscimo do completo conhecimento das propriedades oxidantes do ozônio, devemos concluir que uma alteração básica e fundamental da composição de gás e do estado físico da atmosfera da Terra já começou.

Há continuamente relatos da diminuição da concentração regional estratosférica do ozônio [25 a 49% ou mais sobre a Sibéria (57)], e de decréscimos globais do conteúdo de ozônio em latitudes de 20-26 milhas; com a máxima diminuição de 7% estando a 24 milhas [55]. Ao mesmo tempo, não há evidência direta do crescimento da radiação Ultra Violeta na superfície do solo [58]. Há, contudo, um crescente número de “alertas de ozônio” em grandes cidades européias. Por exemplo, em 1994 ocorreram 1800 destes alertas em Paris. Além disso, concentrações notavelmente altas de ozônio na camada de superfície foram registradas na região siberiana. Houve concentrações de ozônio em Novosibirsk que excederam 50 vezes o nível normal. Devemos relembrar que o cheiro do ozônio é perceptível em contrações de 100 mkg/m3; i.e. a 2 a 10 vezes do nível normal.

A preocupação mais séria dos estudiosos da atmosfera planetária vem da detecção de H02 que está sendo produzido a uma altitude de 11 milhas por uma fonte e/ou mecanismo completamente desconhecido. Esta fonte de H02 foi descoberta como resultado de uma investigação das proporções OH/ H02 em um intervalo entre 4.35 e 21.70 milhas na troposfera superior e na estratosfera. Este significativo crescimento de H02, durante o tempo, criará uma dependência desta substância para aos processos de transferência e redistribuição do ozônio na estratosfera inferior. [56].

A submissão do regime dinâmico do ozônio e da distribuição espacial a esta fonte desconhecida de H02, significa uma transição na atmosfera da Terra a um novo processo fisioquímico. Isto é muito importante porque a não uniformidade nas concentrações de ozônio na Terra pode, e causará um crescimento abruto nos gradientes de temperatura, que por sua vez levarão a um aumento das velocidades de movimento de massa do ar, e a irregularidades dos padrões de mistura de circulação [46,59]. As mudanças de gradiente de temperatura e alterações, por todo o planeta, criariam novas condições termodinâmicas para regiões inteiras; especialmente quando as hidrosferas [oceanos] começarem a não participar no novo equilíbrio térmico.

O estudo [53] suporta esta conclusão, e a alta possibilidade de um resfriamento abrupto dos continentes norte-americano e europeu. A probabilidade de um tal cenário aumenta quando se leva em consideração a ociosidade a dez anos da bomba hidrotérmica do Atlântico Norte. Com isto em mente, a criação de um mapa climático, global ecologicamente orientado que possa rever estas catástrofes globais se torna criticamente importante.

desmatamento

3.0- A CHEGADA E CONSEQUÊNCIAS DE NOVAS CONDIÇÕES:

Considerando a totalidade e o relacionamento seqüencial do background passageiro, os novos processos formados, trazidos pelas transformações físicas planetárias, antropogênicas (a famosa intervenção do homem e sua civilização) e cosmogênicas, e as alterações de nossos sistemas climáticos, achamos razoável dividir os assuntos em suas influências manifestas [explicitas] e não manifestas [implícitas] sobre o meio ambiente da Terra.

3.1 Conseqüências Manifestas ou Explícitas:

Classes ou categorias de efeitos trazidos pelo corrente estado de reorganização da Terra são muito diversas. A maioria delas, contudo, tendem a ser do tipo de evento passageiro de alta energia. Baseado nos resultados da Conferência de Yokohama (outono de 1994,) eles podem ser chamados de“catástrofes significativas” e são de nove tipos.

Devemos ter em mente que a crescente complexidade dos sinais de padrões climáticos levam a uma transformação que tende a um novo estado, ou como diz o acadêmico Kondratyev, os dados indicam que estamos nos movendo na direção de um caos climático. Na realidade, este estado de transição de nossa máquina climática está fazendo novas exigências a biosfera inteira da Terra; o que inclui a espécie humana. Em particular, há relatos da Antártica que mostram uma dramática reação da vegetação as recentes mudanças no clima; houve 700 espécies encontradas crescendo em 1964 e 17.500 em 1990 [61]. Este aumento da cobertura vegetativa da Terra forma evidência da reação biosférica ao processo em desenvolvimento de rearranjo climático.

O padrão dominante de geração e movimento dos ciclones também tem mudado. Por exemplo, o número de ciclones se movendo para a Rússia do ocidente tem crescido 2.5 vezes durante os últimos dois anos. Níveis aumentados do oceano, causados pelo degelo das regiões polares, levarão a rápidas mudanças nas linhas costeiras, uma redistribuição do relacionamento terra e mar, e a ativação de significativos processos geodinâmicos. Esta é a principal característica daqueles processos que levam a uma nova ordem climática e biosférica.

3.2 As conseqüências não Manifestas ou Implícitas:

As conseqüências implícitas são aquelas que estão abaixo do nível da percepção humana e que, portanto, não nos chamam a atenção. Registros de instrumentos e mesmo observações diretas destes fenômenos pelo campo eletromagnético da Terra evidenciam que uma imensa transformação do meio ambiente terrestre JÁ está acontecendo. Esta situação é agravada pelo fato que o poder humano nos anos de 1990 de produção/uso aumentaram (1-9E+26 ergs/por ano, o que significa que alcançou os valores conservadores da energia conservadora produção/uso de nosso planeta).

Já há efeitos tecnogênicos sobre o estado funcional do esqueleto eletromagnético da Terra sendo registrados. Um ciclo tecnogênico de sete dias para as variações de parâmetros dinâmicos do campo geomagnético foi revelado em 1985 [62,63]. Este ciclo tem afetado muito dos ciclos curtos nos relacionamentos solares-terrestres. Mais de 30% dos distúrbios médios da magnetosfera são causados pela produção de energia, transmissão e consumo. O cinturão de radiação de Van Allen tem abruptamente abaixado sobre a costa leste dos EUA de 300 km para apenas 10 km.

Este processo está associado com a transmissão da eletricidade dos Grandes Lagos ao Sul ao longo do meridiano magnético e o uso da freqüência de ressonância ionosférica (60Hz) do consumo de energia humana[63]. Há também uma coerência registrada entre as inerentes qualidades da anomalia magnética brasileira e o sistema de produção de energia de “Hydro-Quebec”. Os processos combinados tecno-naturais eletromagnéticos nas megalópoles são muito complexos e ainda não estudados.

Sobretudo, o aumento na freqüência, escopo, das formações naturais auto luminosas na atmosfera e forças geo espaciais nos tem despertado e foram percebidas [64,65,66]. Os processos de geração, a existência de tais formações, se espalhando por toda a Terra, representa um notável fenômeno físico. O que não é mais usual a respeito destas formações auto luminosas é que embora elas tenham características distintas de bem conhecidos processos físicos, elas estão em combinações completamente não usuais e são acompanhadas por características de processo que não podem ser explicadas com base no existente conhecimento físico. Assim, as características dos intensos processos eletromagnéticos estão sendo encontradas no espaço perto ou dentro destes objetos auto luminosos naturais. Estas características incluem:

3.2.1. Intensa emissão eletromagnética variando da banda micrométrica de onda é o diapasão visível, a televisão e os comprimentos de ondas de rádio.
3.2.2. Alterações dos campos elétricos e magnéticos como rompimentos elétricos e magnetização de rochas e objetos técnicos.
3.2.3. Descargas elétricas destrutivas.
3.2.4. Efeitos de gravitação como levitação.
3.2.5. Outros.

Todas as qualidades desta classe de fenômeno estão exigindo o desenvolvimento de novos ramos da física moderna; particularmente a criação de um “modelo não homogêneo do vácuo físico”.[67]. Um avanço nas ciências nesta direção nos permitiria revelar a verdadeira natureza destes objetos, que estão agindo aparente e latentemente sobre nosso ambiente geológico-geofísico e biosféricos e sobre a vida humana [68].

Portanto, devemos primeiro levar em consideração todos os recentemente desenvolvidos processos e estados de nosso meio ambiente geológico-geofísico. Estes processos, na maior parte, se manifestam em qualidades difíceis de observar e de registrar, qualidades do esqueleto eletromagnético da Terra. Estes dados também dizem respeito aos significados geofísicos e climáticos das interações solares-terrestres e planetário-terrestres. Isto é especificamente verdadeiro de Júpiter que está magneticamente conjugado a nosso planeta. As totalidades destes processos transformadoras planetárias se desenvolvem precipitadamente, obliquamente e diversamente. É crítico que os políticos sejam informados e treinados para entender estes relacionamento global entre a totalidade de atividades naturais e antropogênicas e as causas e efeitos fundamentais [69].

Uma competente necessidade existe de começar um estudo científico que delinearia os problemas associados com os atuais processos transformacionais e os efeitos que terão na dinâmica demográfica global. [70]. Um aumento agudo de nossa força destrutiva tecnogênica sobre um planeta bem como em escala cósmica, tem agora colocado a futura sobrevivência de nossa civilização tecnocrática em questão. [33,7]. Adicionalmente, os princípios de supremacia da natureza [72] sobre as correntes tenogênicas integrais e atividades psicogenéticas da humanidade e seus resultados se tornam mais e mais aparentes.

O novo telescópio NuSTAR- Nuclear Spectroscopic Telescope, gravou esta expansão violenta de energia emitida pelo supermassivo buraco negro chamado de Sagitário A do Centro da nossa Galáxia Via Láctea no final de julho/2012. A imagem de fundo mostra um amplo campo de visão, em infravermelho do centro da Galáxia. Inserções de zoom no buraco negro gravou como a energia se inflama desde o centro em repouso, explodindo para em seguida, desaparecer. O gás mais quente, localizado perto do buraco negro, pulsa como o ponto branco central visto nas imagens de raios-X. O gás um pouco mais frio fica associado com um gás remanescente de uma velha explosão de uma supernova nas proximidades e é responsável pela existência da nuvem circundante (DO RAIO) rosa.Foto: NASA / JPL-Caltech. (http://www.nasa.gov/mission_pages/nustar/main/index.html)

Acima: Uma poderosa onda de Luz/Energia (Cinturão de Fótons), oriunda do SOL Central da nossa Galáxia está pondo um fim ao atual ciclo e iniciará outro em nosso planeta e SISTEMA SOLAR.

CONCLUSÕES:

A situação que tem sido criada aqui em nossa heliosfera é de origem do espaço cósmico, externa, interestelar e deve ser causada pelas subjacentes auto oscilações fundamentais, espaço físicas, processos de criação contínua que tem se delineado e continuam a envolver nosso universo.

O atual estado excitado de nossa heliosfera ( o Sol e sua área de influência) existe como dentro de um todo, o organismo que compõe o sistema solar, o sol, os planetas, luas, cometas e asteróides bem como os meios de plasma e eletromagnéticos e as estruturas do espaço interplanetário. A resposta e estas injeções materiais e de energia interestelar em nossa heliosfera tem sido, e continuam a ser, uma série de novos processos energéticos e formações observadas em todos os planetas, entre os planetas e suas luas, e os planetas e o sol. 

A habilidade da Terra em se adaptar a estas ações externas e transferências é agravada, tornada mais difícil, pelas alterações tecnogênicas que temos feito na qualidade ou estado natural de nosso meio ambiente geológico/geofísico. O nosso planeta está agora em um processo dramático de transformação pela alteração do esqueleto eletromagnético por uma mudança de pólos de campo geomagnéticos, e pelas mudanças na composição do ozônio e hidrogênio, nos níveis de saturação de seus envelopes atmosféricos de gás/plasma. Estas mudanças no estado físico da Terra estão sendo acompanhadas pelos resultantes processos climáticos, atmosféricos e biosféricos. Estes processos estão se tornando mais e mais intensos e freqüentes como evidenciado pelo aumento de tempo real nos “eventos passageiros não periódicos” [catástrofes].

Há razões favorecendo ou apontando para o fato de que um crescimento na qualidade ética ou espiritual da humanidade (crescimento da consciência) diminuiria o número e a intensidade das catástrofes complexas. Tem se tornado vitalmente importante que um mapa do mundo seja preparado estabelecendo as regiões favoráveis e catastróficas levando em consideração a qualidade do meio ambiente geológico/geofísico, a variedade e intensidade das influências cósmicas e o nível real de desenvolvimento espiritual e ético das pessoas que ocupam estas áreas.

É razoável apontar que nosso planeta logo estará vivenciando estas novas condições de energia crescente que significam a transição a um novo estado e qualidade do relacionamento espaço/Terra. Os organismos vivos daquelas (e seres humanos) regiões da Terra que tenham maiores atrações para as influências cósmicas serão levadas em um caminho para desenvolver apropriadas reações de vida, ou processos, a estas novas condições. Estas zonas de comutações verticais e transferência de energia já estão se tornando o coração, o leito na busca de novos sistemas de adaptação e transformação mútua. A lista geral destas zonas inclui as regiões polares, as extremidades continentais leste das regiões equatoriais [Caribe, Madagascar, Filipinas, Mar Amarelo, etc.], e as zonas internas continentais que tendem a se dobrar e se elevar [Himalayas, Pamir-Hindukush, sistemas Altay-Sayan, etc.].

As mais significativas destas áreas são as zonas heliosensitivas que tem respostas intensas nas atividades geoefetivas solares; respostas que incluem manifestações muito dramáticas e manifestações muito usuais de vácuo não homogêneo, ou éter clássico não mecânico, estruturas de domínio. Estas estruturas ou objetos então interagem com as zonas heliosensíveis produzindo efeitos profundos e poderosos sobre o meio ambiente tais como a alteração das atividades sísmicas e das composições químicas.

Por causa destes objetos de domínio no vácuo não homogêneo apresentarem características não deste mundo físico tais como “céu líquido” e “movimento não newtoniano”, é difícil não descrever suas manifestações como sendo processos “intermundo”. É importante ressaltar que estas zonas heliosensitivas (O BRASIL é uma dessas zonas, a maior delas, é banhada pelo sol em todo o seu território e sobre o nosso país TAMBÉM esta localizada a maior anomalia magnética do planeta) que exibem processos em média e em grande escala estão estreitamente associadas com estes “processos intermundos” produzidos pelos distúrbios da homogeneidade do vácuo (do espaço) físico.

Tais distúrbios causam e criam processos de transferência de energia e matéria entre o meio éter e o nosso mundo tridimensional. A multitude de tal fenômeno, que é rico em qualidade e variedade, já está crescendo rapidamente. Centenas de milhares destas formações naturais auto luminosas estão exercendo uma crescente influência sobre os campos geofísicos da Terra e sua biosfera. Sugerimos que a presença destas formações seja o precedente principal da transformação da Terra; uma Terra que se torna mais e mais sujeita aos processos físicos passageiros que existem dentro da fronteira entre o vácuo físico (mundo não físico) e nosso mundo material.

Tudo isto coloca a humanidade, cada um de nós, diretamente diante de um problema muito difícil; a criação de um avanço revolucionário no conhecimento (consciência) que exigirá uma transformação de nosso pensamento que seja igual a este fenômeno nunca antes visto em nosso mundo. Não há outro caminho ao futuro alem de uma percepção vivencial profunda interna e conhecimento dos eventos agora subjacentes no meio ambiente natural que nos circunda. Somente através deste entendimento é que a humanidade obterá o equilíbrio com o renovado fluxo do estado físico e com o processo planetário.

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

O que isso tem a ver com as manifestações?


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SONETO

Autor: Dr. Eric

O filósofo alemão, Friedrich Nietzsche, disse uma vez:

“Um bom par de óculos, por vezes, basta para curar uma pessoa apaixonada.”

Você pode estar se perguntando… O que isso tem a ver com as manifestações?

Se você se lembra, em alguns boletins eletrônicos anteriores,
eu falei sobre como você pode manifestar os seus desejos quando você se desapega deles… Quando você não sente que
precisa deles, mas que você os quer…

Eu também lhe mostrei uma maneira de ter essa atitude; a “atitude do jogo”, a atitude de “querer” em vez de “precisar”.

Porém, existe outra maneira de fazer isso, o que também leva a um ótimo entendimento… A maneira que os zen-budistas conseguem fazer isso…

É ótimo “querer” e desejar algo, mas algumas pessoas se apaixonam por seus desejos… Elas pensam que se elas não
conseguirem os seus desejos, vai ser o fim de suas vidas….

Essa atitude machuca as manifestações, pois é a atitude de “precisar”… Isso é se apaixonar por seus desejos, em vez de apenas “querer”…

A boa notícia é que existe uma cura para isso…

A cura é o que Nietzsche receitou; Um bom par de óculos!

O que ele quis dizer é que, se você conseguir ver as coisas como elas realmente são, você nunca vai se apaixonar por elas.

E ser Zen é exatamente isso… “Ver as coisas pelo o que elas realmente são”, nada mais e nada menos.

O maior caminho para o entendimento é perceber o quanto as suas percepções mudam a verdadeira realidade das coisas ao seu redor.

Para algumas pessoas, às vezes, suas percepções fazem algumas coisas parecerem muito melhores do que elas de fato são, e elas começam a valorizar essas coisas mais do
que a sua própria felicidade. Isso é um erro.

Lembre-se que, nenhum desejo, não importa o quão grande ele seja, é mais valioso do que você. Por isso, nunca sacrifique a sua felicidade pelos seus desejos.

É claro que, não há nada de errado em apreciar as coisas belas e brilhantes. Esse é o tempero da vida. Mas, se apaixonar por elas é um sinal de que você não está vendo-as como elas realmente são.

E a ironia é que, quanto mais você se apaixona por alguma coisa, mais você a coloca em um pedestal, e mais inacessível  ela se torna.

Portanto, durante as sessões de manifestação, visualize os seus desejos da maneira mais bonita para impressionar sua
mente subconsciente, mas quando você não estiver fazendo a sessão, veja a realidade das coisas como um zen-budista.

Dessa forma você tem total controle das suas percepções, e  deve apenas usá-las durante as sessões para a sua vantagem.

Assim você não vai se apaixonar pelo seu desejo para sacrificar
sua felicidade.

Na verdade, você torna os seus desejos algo mais “pé no chão” e
acessível, e assim você pode manifestá-los em sua vida.

E isso é entendimento… Isso é ser lúcido… É estar acordado.

Isso é Zen!

Governo (NWO) Mundial está próximo?


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’’O meu dever é  falar, pois eu não quero ser cúmplice.’’ (Émile Zola)

Estaria próNWO-Nova-Ordem-Mundial-01xima a implantação de um Governo Mundial, estilo NWO-Nova Ordem Mundial? 

O poder da Elite Global das TREVAS escondidos e atuando nas sombras dos governos dos maiores e mais importantes países do hemisfério norte e na implantação de seus projetos secretos, buscam definir uma data limite para impor um Governo Mundial Totalitário  (estilo New World Order-Nova Ordem Mundial) sobre a população do planeta, ou seja sobre nós, mais cedo ou mais tarde. …

Tudo esta bem hoje, esta é a nossa ilusão”.   Voltaire


’’O meu dever é  falar, pois eu não quero ser cúmplice.’’ (Émile Zola)

Fonte: http://rt.com/news/world-government-conspiracy-therory-657/print/

RÚSSIA, Moscou – Por Adrian Salbuchi para RT-Rússia Today – Adrian Salbuchi é um analista político, escritor, palestrante e rádio / comentarista de TV na Argentina.

… A seguir vamos analisar 12 mega processos – verdadeiros “gatilhos” – para os quais podemos inferir que eles, a elite, poderão se utilizar para atingirem os seus objetivos.

ampulheta

Todos os caminhos levam a um Governo Mundial. Isto já não deve ser visto com nenhuma surpresa. O importante jornal de negócios de Londres, o Financial Times até já abertamente publicou matéria sobre este ponto de vista em um artigo do seu comentarista chefe de assuntos estrangeiros, Gideon Rachman, publicado já em 08 de dezembro de 2009, cujo título dizia tudo: “E agora vamos para um Governo Mundial“.

Essas metas são ecos dos objetivos expressos pela Comissão Trilateral, o CFR-Conselho de Relações Exteriores e o Grupo Bilderberg – e até mesmo pelo Vaticano (todos instrumentos dos ILLUMINATIs).

A Macro-Gestão do planeta Terra visando um objetivo como a criação e implantação de um governo mundial não é uma questão fácil. Isso requer um planejamento estratégico e tático por uma vasta rede de reflexão aliada às principais universidades da elite global em que os seus exércitos de acadêmicos, empresários, lobistas, políticos, profissionais dos diferentes meios de mídia e os que fazem a interface com os oficiais do governo, e tudo abundantemente financiado pela superestrutura corporativa bancária global.

Eles fazem isso de forma quase holística, sabendo que eles operam em diferentes estágios que se deslocam a velocidades muito diferentes:

– O gatilho Financeiro se move na velocidade da luz, graças à tecnologia da informação eletrônica que pode fazer ou quebrar mercados, moedas e países inteiros em apenas algumas horas ou dias;

– O gatilho econômico, nesse o movimento é mais lento: desde a fabricação de automóveis, aeronaves, alimentos, roupas, a construção de plantas industriais e de casas e edifícios de apartamentos leva meses, às vezes anos;

escravo-do-dinheiro

– O gatilho da política em conexão ao “sistema democrático” colocam todos os (isso é realidade, não é pessimismo) políticos -corruptos- no poder por vários anos sempre sob seu controle;

– O gatilho cultural exige gerações inteiras para ser implementado, que é onde chegou a guerra psicológica a “alturas”  sem precedentes.

A Gestão de Risco deste processo todo leva em conta as muitas armadilhas e surpresas que surgem no meio do caminho. Assim, cada plano leva em conta algumas alternativas, como um “Plano B” – até mesmo planos “C” e “D” – que podem ser implementados se for necessário.

DOZE POSSÍVEIS GATILHOS para implantar um Governo Mundial Totalitário, estilo NWO:

Hoje, a Elite Global esta buscando encerrar a globalização e inaugurar o Governo Mundial. Parafraseando o equilibrista do livro “Assim falou Zaratustra” do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, isso implica “…. Um cruzamento perigoso, uma jornada em terreno perigoso, um perigoso … olhar para trás, uma perigosa tremedeira e parada”…

Estes 12 gatilhos estão interligados e entrelaçados em uma matriz altamente complexa, holística, muito flexível em suas táticas, mas rigidamente inflexível em seus objetivos estratégicos. Quando lido como um todo, a imagem que se desdobra mostra que tudo parece ser muito mais do que a soma de suas partes:

dolar-colapso

1) Um colapso financeiro. Desde 2008, o Sistema Financeiro Global continua em coma e preso à aparelhos de suporte à vida. Ben Bernanke, Timothy Geithner e a equipe do golpe econômico dos EUA – Robert Rubin, Larry Summers e Goldman Sachs, o Citigroup, JP Morgan,  mega-bancos que trabalham com o Banco da Inglaterra e o Banco Central Europeu – não têm e não tomam quaisquer medidas para ajudar o população e as economias em dificuldades.

Eles só SUGAM trilhões de dólares para a elite bancária, impondo o mito pela mídia de que alguns bancos são “grandes demais para falirem” (conceito orwelliano Novilíngua de “tão poderoso para falir”). Por quê? Porque não existem governos supervisionando, fiscalizando e controlando os grandes bancos como o Goldman Sachs, o Citicorp, HSBC, Deutsche Bank, Banco da Inglaterra, União de Bancos Suiços, JP Morgan, BIS, mas o que acontece é exatamente o contrário …

2) As Crises Econômicas. Hoje, “O extremo capitalismo selvagem e destrutivo” está colocando em colapso as economias nacionais e regionais, internacionais reformatando-as em locais de trabalho de escravos do tipo Gulags – como entidades que o açougueiro comunista da antiga URSS de Joseph Stalin teria inveja. Nossos problemas não estão com a economia real do mundo (a maioria esta intacta e saudável), mas com o mundo falso das finanças, dos grandes bancos e a sua especulação financeira como se fossem cassinos;

Goldman-Sachs

3) Convulsões sociais pelo planeta. Os colapsos na Grécia, Irlanda, Portugal, Islândia e – já em andamento – a ESPANHA e em seguida a ITÁLIA e depois em outros países (Tailândia, Venezuela, Ucrânia), desencadeiam violentas revoltas sociais, mesmo nos EUA e o Reino Unido. Um grande exemplo foi a Primavera Árabe nos países da África do Norte e península Arábica, derrubando velhas ditaduras e implantando o caos social, como no Egito;

4) A DISSEMINAÇÃO de pandemias. Prepare-se para mais  surpresas do tipo gripes a,b,c,d, etc…”levando a vacinação obrigatória de todo mundo: uma oportunidade para liberar discretamente chips RFID e implantá-los em nossos corpos, testar a ação de “vírus inteligentes” com cepas específicas de DNA visando infectar raças específicas. Racialmente e etnicamente usando vírus seletivos como parte de campanhas (secretas) de despovoamento em massa do planeta?

5) O aquecimento global. Na medida em que a economia global afunda em modo de crescimento zero, os motores econômicos mudam de expansão do crescimento para à contração do consumo. Os “créditos de carbono” vão abrir o caminho para o controle social completo?

vírus-mortal

6) Mega FALSOS ATAQUES terroristas (e culpar o EI-Estado Islâmico). A Elite tem esse curinga na manga para dar início à novas “crises”, como um atalho para a implantação do governo mundial. Essesnovos “ataques” podem minimizar o pseudo ataque terrorista de 11 de setembro às duas torres de N.York, que justificariam maiores guerras e invasões a países de terceiro mundo (poderia ser o PAQUISTÃO dessa vez), invasões e genocídios para “caçar terroristas”? O uso da detonação de uma arma nuclear tática em uma grande cidade dos EUA (CHICAGO) a ser atribuída à um ataque (falso) terrorista”?

7) Uma guerra generalizada no Oriente Médio. Enquanto falamos, forças navais, aviões bombardeiros, exércitos inteiros estão prontos para atacar e invadir a SÍRIA, o IRÃ …

8) “Acidentes” ecológicos / ambiental“. O acidente nuclear de Chernobyl de 1986 provocou o começo do fim da antiga URSS, mostrando ao mundo e aos soviéticos de que o seu Estado não podia mais gerir as suas próprias instalações nucleares. Mais recentemente, em abril de 2010 vimos a plataforma de exploração de petróleo BP “Deepwater Horizon” se transformar na maior eco-catástrofe no Golfo do México; desde março de 2011, o Japão e o mundo têm estado a braços com um acidente nuclear muito maior no complexo nuclear Daiichi Fukushima. Estariam sendo todos eles provocados?

guerratotal

O Assassinato (puro e simples) de uma importante figura política ou religiosa a ser atribuído a um inimigo das Elites. O Mossad (serviço secreto de ISRAEL), a CIA, o MI-6(serviço secreto da Inglaterra) são realmente muito bons em fazer e se utilizar este tipo de truque sujo {n.t. A primeira Guerra Mundial começou com um evento similar, após o assassinato do arquiduque  Francisco Fernando da Áustria, o herdeiro do trono do Império Austro-Húngaroem 28 de junho de 1914, pelo nacionalista iugoslavo Gavrilo Princip, em Sarajevo, na Bósnia, que foi o gatilho imediato para o início da guerra}

10) Ataques e invasões aos “Estados” considerados velhacos e trapaceiros, como o Iraque, a Líbia (já consumado)… Quem é o próximo? Será o IRÃ? A SÍRIA? A Venezuela? A Coreia do Norte? O Paquistão, afinal é um país islâmico com armas nucleares?

11) Um grande evento “Religioso” encenado. A necessidade crescente das massas ignorantes e estúpida de dar um sentido para suas vidas absolutamente controladas pela elite mundial os torna vítimas fáceis de uma encenação estilo Hollywood,  mostrando holograma em 3D, realidade virtual, orquestrando uma “segunda vinda de Jesus Cristo”, do MAHDI muçulmano, (ou de uma invasão de Ets, etc, etc…). Uma “figura messiânica” produzido por uma engenharia midiática-eletrônica agindo em sincronia com os objetivos globais da Elite das trevas? Quem ousaria ir contra o próprio Deus encarnado? (nesse ponto devemos considerar a figura de BARACK H. OBAMA muito seriamente)

12) Outro grande evento encenado: O “Contato Alienígena”. Isso também pode estar sendo providenciado. Durante décadas, grandes setores da população mundial tem sido sutilmente programado para acreditar em alienígenas. Aqui também, a tecnologia de holograma poderia encenar um pouso de veículo espacial alienígena – no gramado da Casa Branca, é claro – destacando a “necessidade” para a humanidade de se ter “uma representação humana planetária unificada“ em face de contato com extraterrestres. Uma forte justificação adicional para implantar um governo mundial?

UFO ovni

O que todas estas possibilidades de “crises” têm em comum? Desde o aquecimento global, as pandemias, “terrorismo internacional”, colapso financeiro, depressão econômica, milagres e até mesmo contatos alienígenas? Todos eles servem para mostrar que eles não podem ser resolvidos por apenas qualquer um dos atuais Estados-nação existentes, portanto, “justificando“ a necessidade de instalação de um Governo Mundial.

A partir do final do ano de 2012 nós devemos ficar especialmente atentos e ALERTAS, entendendo as coisas como elas realmente são e não o que os “mestres comunicadores” (fantoches) da TV e da mídia mundial controlada querem nos fazer acreditar no que eles são. 

poçocoletivo

Adrian Salbuchi para RT-Rússia Today – Adrian Salbuchi é um analista político, escritor, palestrante e rádio / comentarista de TV na Argentina. www.asalbuchi.com.ar

Grécia: descoberta tumba dos tempos de Alexandre, o Grande


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alexandre

Descoberta de tumba misteriosa e antiga anima gregos em meio à crise econômica

O mistério sobre quem está enterrado em uma enorme tumba dos tempos de Alexandre, o Grande, descoberta no início de agosto na Grécia.

A descoberta da antiga tumba entusiasmou os gregos e trouxe esperanças de melhora no cenário de crise econômica que o país enfrenta. O túmulo, o maior já encontrado no país, fica na região de Anfípolis. 

Fontehttp://www.bbc.co.uk/

A expectativa de que possa ser de alguém da família de Alexandre, o Grande – ou, para os habitantes do local, até mesmo do próprio Alexandre – possa estar nele enterrado trouxe turistas e já valorizou terrenos nas cidades de Anfípoli e Mesolakkia.

grecia_tumba

Arqueólogos acreditam que alguém ligado a Alexandre, o Grande está enterrado na tumba

“Podemos ter ganhado na loteria”, diz o prefeito de Mesolakkia.

ANFÍPOLIS

  • 437 AC: Fundada por moradores de Atenas próximo às minas de ouro e prata de Pagaion

  • 357 AC: Conquistada por Felipe 2º da Macedônia, pai de Alexandre, o Grande

  • Sob Alexandre, serviu como uma base naval de onde saíam barcos para a Ásia

  • 1964: Começa a primeira escavação oficial no local

Os moradores afirmam que já foram procurados com ofertas para vender suas terras na região da descoberta. A maioria precisa do dinheiro, mas está esperando até que os arqueólogos que encontraram a tumba façam o anúncio final sobre a identidade de seu dono.

“Antes da descoberta, a terra não valia quase nada. Mas agora ninguém quer vender”, diz o morador Menia Kyriakou.  A descoberta também deu início a uma onda de orgulho e patriotismo.

tumba_grecia_estatua

Esta imagem feminina está preservada, mas o rosto da outra figura foi destruído.

O ministro da cultura, Konstantinos Tasoulas, disse que a descoberta é um lembrete de que a Grécia é o “berço de uma civilização insuperável e um país que merece, com este capital (cultural) único e suas realizações atuais, reivindicar o seu retorno ao progresso e prosperidade”.

A DESCOBERTA

A tumba foi descoberta após dois anos de trabalho comandado pela arqueóloga Katerina Peristeri. O monte onde está localizada fica na antiga Anfípolis, uma grande cidade do reino da Macedônia, a 100 km a leste de Thessaloniki, a segunda maior cidade da Grécia.

A estrutura remonta ao final do século 4 AC e o muro ao redor dele tem 500m de circunferência, superando o local do enterro do pai de Alexandre, Filipe 2º, em Vergina, a oeste de Salônica.

“Essa é uma tumba de dimensões únicas e impressionante maestria artística. Os mais belos segredos estão escondidos logo abaixo de nossos pés”, disse à BBC o ministro da Cultura, Tasoulas.

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Desenho mostra duas esfinges na frente e duas cariátides guardando o local atrás

Dentro da tumba, os arqueólogos descobriram duas cariátides (esculturas com figuras femininas que funcionam como pilastras). Cada uma foi esculpida com um braço estendido, provavelmente para desencorajar intrusos a adentrar na câmara principal do túmulo.

Os equivalentes modernos das cariátides ficam em um carro da polícia, a cerca de 200m da entrada do túmulo – o sítio arqueológico é protegido 24 horas por dia por dois policiais.

ALEXANDRE, O GRANDE

  • Nascido em 356 AC em Pella, filho de Felipe da Macedônia e Olímpias, educado por Aristóteles

  • Se tornou rei da Macedônia, reino da Grécia antiga, aos 20

  • Obteve vitórias militares nos territórios persas da Ásia Menor, Síria e Egito – era o “Grande Rei” da Pérsia aos 25 anos

  • Fundou 70 cidades e expandiu o império para leste até Punjab, na Índia

  • Morreu de febre em 323 AC na Babilônia

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Territórios do império conquistado por Alexandre.

Sua missão é manter longe as dezenas de jornalistas e turistas que chegam ao local por uma estrada de terra sinuosa da aldeia vizinha de Mesolakkia. Mas isso não impediu que a mídia, os arqueólogos e curiosos se envolvessem em um jogo de adivinhação animado.

Os arqueólogos concordam que a magnificência do túmulo significa que ele foi construído para uma pessoa importante – talvez um membro da família imediata de Alexandre; pode ser sua mãe, Olímpia, ou sua esposa, Roxana -ou algum nobre macedônio.

Outros dizem que ele poderia ser um cenotáfio, memorial fúnebre construído para homenagear uma pessoa enterrada em outro local.

Mas só a equipe de escavação pode dar respostas definitivas, e o progresso dos trabalhos tem sido lento desde que os trabalhadores descobriram uma terceira câmara, que está em perigo de desabamento.

Os especialistas não chegaram a um veredito, mas, para as poucas centenas de habitantes da moderna Anfípoli e Mesolakkia, as duas aldeias mais próximas ao local onde foi encontrado o monumento, não há dúvida: enterrado dentro do túmulo de mármore perto de suas casas está o próprio Alexandre, o Grande.

“Só Alexandre merece um monumento tão grandioso”, diz o agricultor Antonis Papadopoulos, de 61 anos.

tumba_grecia_cariátides

As cariátides, duas figuras femininas em esculturas que servem de pilares dentro do túmulo encontrado.Essas figuras femininas no monumento medem mais de 2m de altura

Arqueólogos e o Ministério da Cultura grego alertam sobre as especulações, especialmente porque é sabido que Alexandre, o Grande, foi enterrado no Egito.

“Estamos naturalmente ansiosos para descobrir a identidade de residente da tumba, mas isso será revelado no tempo certo pelos escavadores,” disse o ministro.

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Fundamentos de uma política econômica verde para mudar o Brasil


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O atual debate em torno da campanha eleitoral abre uma oportunidade única para introduzir princípios de sustentabilidade na política econômica brasileira. Por isso, é preciso falar mais sobre Economia Verde e seu potencial para a inclusão social e geração de renda e empregos, e sair da mediocridade que até agora tem pautado a agenda do debate.

Muita fumaça foi feita em torno das propostas de política monetária dos principais candidatos à eleição presidencial. Mas apesar do esforço retórico de diferenciação, todos propõem basicamente a mesma coisa: “flexibilidade da taxa de câmbio em patamares compatíveis com as condições estruturais do País” e “inflação baixa e estável”, com “rigor da gestão fiscal”, através de “uma política macroeconômica sólida, intransigente no combate à inflação”. As expressões acima foram copiadas das linhas gerais de programa de Dilma Rousseff, mas termos semelhantes encontram-se também nos programas de Marina Silva e Aécio Neves. Mesmo a pretensa polêmica sobre a independência ou autonomia do Banco Central, também há consenso em manter o que tem sido praticado há bastante tempo por tucanos e petistas: seja quem for o eleito, o próprio Banco Central já antecipou sua linha de atuação para o próximo ano, de juros altos e contenção monetária, ao avisar que a inflação deverá estar acima do desejado (“centro da meta”) até pelo menos 2016.

Isso caracteriza 2015 como um ano difícil, com simultaneidade de pressões inflacionárias, por causa da necessidade de reajuste dos preços artificialmente represados pelo governo (como os de energia elétrica e combustíveis), e baixa atividade econômica, o que explica o pessimismo empresarial e elevação recente do desemprego.

Crescendo errado

A terra aberta

“(…) a indústria extrativa mineral (5,6%), junto com os produtos agropecuários, ocupa espaço cada vez maior na pauta de exportação brasileira”

Por isso, o debate sobre as propostas de política econômica dos candidatos deve se focar na política fiscal e políticas setoriais onde, a meu ver, as diferenças podem ser muito mais marcantes. Em termos mais gerais, a questão é se o atual modelo deve ser continuado e aprofundado, ou se devemos buscar um modelo alternativo, o que na minha opinião é a proposta da Economia Verde.

Em primeiro lugar, deve-se notar que o baixo crescimento do Governo Dilma não é homogêneo, mas concentrado em alguns setores. Tomando como referência a série do PIB trimestral com ajuste sazonal, é evidente que a indústria de transformação apresentou o pior desempenho entre os setores econômico diminuindo 4,3% entre o segundo trimestre de 2014 e o último trimestre do Governo Lula (outubro-dezembro de 2010), enquanto que o PIB cresceu 4,6% no período. É nítida, portanto, a necessidade de reversão radical da política do setor, a fim de estancar a desindustrialização do país.

Outro setor com desempenho negativo foi a construção civil, que encolheu 1,2%, a despeito de todos os incentivos ao setor criados pelas obras públicas ligadas ao PAC e às obras para a Copa do Mundo. Ou seja, o desempenho do setor sem os incentivos diretos custeados pelo Governo Federal seria ainda pior. A retração da indústria e da construção civil, mais o clima de pessimismo, levaram à retração no investimento produtivo: no segundo trimestre de 2014, a formação bruta de capital fixo foi 6,2% menor do que último trimestre do Governo Lula.

Por outro lado, no mesmo período de comparação, os “campeões” do Governo Dilma foram comunicações (15,6%), eletricidade e serviços industriais (10,5%) e agropecuário (10,4%). O primeiro está relacionado à expansão global das novas tecnologias de informação, o segundo demonstra a dependência crescente da economia aos investimentos públicos, e o terceiro é consequência da regressão contínua do Brasil a um país exportador de matérias primas. Outro setor que cresceu acima do PIB foi a indústria extrativa mineral (5,6%) que, junto com os produtos agropecuários, ocupa espaço cada vez maior na pauta de exportação brasileira. Deve-se notar que os produtos industriais “sobreviventes” são justamente os mais intensivos em emissões de poluentes, indicando que o Brasil é cada vez mais um “garimpo de recursos naturais” e “refúgio de poluição” no comércio internacional, e nítida retração em produtos de maior conteúdo tecnológico.

Novo Código Florestal

Essa dependência aumentará ainda mais se a mola mestra da economia brasileira for a exploração de petróleo do pré-sal e a expansão da fronteira agrícola por mais desmatamento. O acirramento de conflitos ambientais será inevitável caso haja continuidade desse modelo, mas o problema do desemprego tampouco será solucionado: a indústria extrativa mineral possui baixíssima demanda de mão de obra por unidade de valor gerado e, a despeito de seu crescimento acima da média do PIB, o setor agropecuário brasileiro emprega cada vez menos – segundo os dados mais recentes das Contas Nacionais (IBGE), a agropecuária era responsável por 24,6% das ocupações no período 1995/99, mas esse número caiu para 16,1% no período 2005/2009.

Mais: é muito arriscado, no mínimo, a aposta do petróleo como alavancador da economia brasileira em um momento em que governos e empresas das principais economias mundiais são cada vez mais pressionados para consumir cada vez menos combustíveis fósseis. Deve-se notar que tais pressões já deixaram há muito de serem exclusivas de grupos ambientalistas, e o próprio mercado financeiro começa a alertar investidores de longo prazo sobre o risco de excesso de valorização das reservas de petróleo, conhecido como “bolha de carbono“.

Planeta sustetável

Existe uma opção verde

“A economia verde surge como um caminho possível, mas não automático, para o desenvolvimento econômico, onde a inclusão social e a conservação do meio ambiente atuam como motores, em vez de obstáculos”

Mas como é possível uma guinada na direção de uma economia verde? Através de um redirecionamento dos incentivos governamentais para setores identificados com a transição para o baixo carbono e pela adoção de princípios tributários que onerem os responsáveis pelo uso predatório dos recursos naturais e do meio ambiente. Ou seja, a economia verde surge como um caminho possível, mas não automático, para o desenvolvimento econômico, onde a inclusão social e a conservação do meio ambiente atuam como motores, em vez de obstáculos, para níveis mais altos de atividade e bem-estar, induzida por políticas específicas.

Em termos concretos, essa transição passa pela mudança das políticas setoriais em todas as áreas, incluindo:

  1. Mudança de prioridade na política industrial, em particular na ação do BNDES e demais financiadores públicos, na direção de setores e atividades com maior conteúdo tecnológico, potencial de emprego e menor impacto ambiental.

  2. Mudança de prioridade na política energética, com maior ênfase nas energias renováveis(biocombustíveis, bioeletricidade, eólica e fotovoltaica), redimensionamento dos projetos hidrelétricos para empreendimentos de menos impacto socioambiental, eficiência energética e, no caso dos hidrocarbonetos, privilegiar o gás natural como combustível de transição para uma economia de baixo carbono, inclusive por ser muito mais eficaz na geração de empregos.

  3. A vida como ela é...
  4. Mudança de prioridade na política agrícola, com maior ênfase no incremento da produtividade por unidade de área, com especial ênfase na agropecuária, na produção familiar e na agricultura de baixo carbono, que são muito mais intensivas em mão de obra e permitem a expansão do valor adicionado do setor em um contexto de desmatamento zero.

  5. Mudança de prioridade nos investimentos públicos em infraestrutura, com especial ênfase na reconstrução dos espaços urbanos através de soluções sustentáveis, tanto no que diz respeito a moradias quanto ao equipamento urbano (principalmente transporte público, saneamento e disposição de resíduos), em projetos inclusivos tanto pelo alto poder de geração de empregos quanto pela melhoria na qualidade de vida das populações urbanas e peri-urbanas.

  6. Mudança de prioridade nas políticas de desenvolvimento agrário, com aceleração na garantia de direitos fundiários e extensão rural para pequenos produtores e comunidades tradicionais, com sólido investimento para o fomento de práticas sustentáveis de agricultura e extrativismo (incentivo ao associativismo, assistência técnica, crédito, preços mínimos e políticas de compras garantidas pelo poder público), bem como pagamento por serviços ambientais aos produtores e comunidades que atendem aos princípios de sustentabilidade.

  7. Ambientalismo

Incentivos

“deve-se iniciar no Brasil a prática de cobrança das externalidades negativas, o famoso princípio do poluidor–usuário pagador”

É claro que essas mudanças requerem fontes de financiamento. Isso pode ser obtido pela alteração nos atuais desembolsos em megaprojetos, de resultados econômicos e socioambientais extremamente controversos (por exemplo, apoio à Usina de Belo Monte, ao Porto do Açu e afins), e pela efetiva implementação dos princípios do Protocolo Verde no financiamento público a projetos. Seletividade deve ser essencial para que os beneficiários do crédito público sejam agentes econômicos de transformação para um país mais sustentável, e deve-se parar com a sangria de recursos públicos para subsidiar atividades que geram grandes externalidades negativas, como automóveis particulares, o consumo excessivo de energia e crédito agrícola para produtores que não estejam dispostos a se adequar à legislação florestal.

Por fim, deve-se iniciar no Brasil a prática de cobrança das externalidades negativas, o famoso princípio do poluidor–usuário pagador. Além de fonte de financiamento para atividades limpas, essa é uma forma de justiça social pois impede que haja apropriação do meio por poucos em detrimento das populações mais pobres, que são as que sofrem com os problemas de saúde, mobilidade, desastres climáticos e outras formas de qualidade de vida resultantes da poluição e outras formas predatórias de uso do meio ambiente.

Carlos Eduardo Frickmann Young

Professor do Instituto de Economia da UFRJ

 

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Imagem inédita da Galáxia de Andrômeda


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Galáxia de Andrômeda

Temos visto muitas imagens da grande, próxima e imponente Galáxia de Andrômeda (Messier 31) que às vezes nos esquecemos que este catavento gigante esta vivo e com muita atividade e, principalmente, na formação de estrelas (novos sóis). Mas esta visão recém-lançada, tomada pela sonda da ESA-Agência Espacial Europeia Herschel, revela o objeto M31 em uma nova luz.

Perto do fim de sua missão (tempo de vida útil) , o telescópio espacial Herschel da ESA Space Observatory emitiu um mapa altamente detalhado  extremamente frio  de gás e poeira da icônica e majestosa galáxia de Andrômeda.

Fonte:  http://www.skyandtelescope.com/

Especificamente, o observatório espacial gravou a aparência da galáxia em comprimentos de onda do infravermelho distante. Quanto mais longo o comprimento de onda, mais fria a matéria, e as pistas de vermelho-escuro no disco da galáxia, cercada…

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Imagem inédita da Galáxia de Andrômeda


 

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Galáxia de Andrômeda

Temos visto muitas imagens da grande, próxima e imponente Galáxia de Andrômeda (Messier 31) que às vezes nos esquecemos que este catavento gigante esta vivo e com muita atividade e, principalmente, na formação de estrelas (novos sóis). Mas esta visão recém-lançada, tomada pela sonda da ESA-Agência Espacial Europeia Herschel, revela o objeto M31 em uma nova luz.

Perto do fim de sua missão (tempo de vida útil) , o telescópio espacial Herschel da ESA Space Observatory emitiu um mapa altamente detalhado  extremamente frio  de gás e poeira da icônica e majestosa galáxia de Andrômeda.

Fonte:  http://www.skyandtelescope.com/

Especificamente, o observatório espacial gravou a aparência da galáxia em comprimentos de onda do infravermelho distante. Quanto mais longo o comprimento de onda, mais fria a matéria, e as pistas de vermelho-escuro no disco da galáxia, cercada de pó muito mais frio  na galáxia (apenas algumas dezenas de graus acima do zero absoluto). É aí que as futuras gerações de estrelas vão nascer.

andromeda-galaxy-Herschel_M31

Telescópio espacial Herschel da ESA Space Observatory obteve essa visão de gás frio e poeira na galáxia de Andrômeda em quatro comprimentos de onda do infravermelho distante. O canal azul mostra a emissão de 70 mícrons, o verde a 100 microns, o vermelho a 160 e 250 mícrons combinados. A imagem se estende por cerca de 3º. Clique aqui para ampliá-la. Crédito: ESA / PACS & SPIRE Consotrium / O. Krause / H. Linz

Por outro lado, a aparência azulada no bojo central da M31 mostra que ele é um pouco mais quente e já denso, com estrelas mais velhas. Localizado a 2 ½ milhões de anos-luz de distância de nós, a Galáxia (a mais próxima da nossa Galáxia Via Láctea) de Andrômeda tem cerca de 200.000 anos-luz de diâmetro (o dobro do tamanho da nossa galáxia, a Via Láctea ).

A Vista do Herschel revela pelo menos cinco anéis concêntricos em seus braços espirais. Entre elas existem lacunas escuras, onde regiões de formação estelar estão ausentes. Esta não é a primeira vez que as lentes ópticas de 3,5 metros do Herschel  foram direcionadas para Andrômeda-M31. Comparar essa visão com um outro retrato infravermelho tomado no final de dezembro de 2010.

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Lançado em maio de 2009, a nave espacial foi originalmente conhecida como o telescópio infravermelho distante e submilimétrico (FIRST), mas mais tarde foi renomeado para Sir William Herschel, que em 1800 descobriu a radiação infravermelha.

A sonda tem dado aos astrônomos suas opiniões mais detalhadas e metadados cósmicos em comprimentos de onda do infravermelho distante e submilimétrico (60-670 microns).

Enquanto esse não foi o primeiro olhar do Herschel na Galáxia de Andrômeda, ele provavelmente vai ser o último. O observatório está prestes a ficar sem o combustível hélio líquido que refrigeram seu sistema ótico e seus detectores.Uma vez que o hélio se for, acabar, agora previsto para ocorrer dentro dos próximos dois meses, a missão terminará. Aqui está um site da ESA onde você pode obter mais informações sobre o Herschel e sua missão.

Postado Por Kelly Beatty

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Ramonet: o bloqueio a Cuba próximo do fim?


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Hillary Clinton reconhece que política norte-americana é erro histórico. População concorda, mostram pesquisas. Agora, só direita e Obama parecem sustentar embargo 

Por Ignacio Ramonet | Tradução João Victor More Ramos

No livro que se acaba de publicar sobre suas experiências como secretária de Estado, durante o primeiro mandato (2008-2012) do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, intitulado Decisões difíceis (1), Hillary Clinton escreve, a propósito de Cuba, algo fundamental: “ao terminar meu mandato, pedi ao presidente Obama que reconsiderasse nosso embargo contra Cuba. Não cumpre nenhuma função e obstrui nossos projetos com toda America Latina”.

Pela primeira vez, uma personalidade que aspira à presidência dos Estados Unidos afirma publicamente que o bloqueio imposto por Washington – desde mais de cinquenta anos! – à maior ilha do Caribe não cumpre “nenhuma função”. Isto é, não se tem permitido submeter esse pequeno país apesar. do grande sofrimento injusto que se tem causado a sua população. Nesse sentido, o fundamental, na constatação de Hillary Clinton, são dois aspectos:

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Primeiro, rompe o tabu, dizendo em voz alta o que desde muito tempo todos já sabem em Washington: que o bloqueio não serve para nada. E segundo, de maior importância, é declarar isto no momento em que arranca na corrida à candidatura do Partido Democrata à Casa Branca. Isto quer dizer, não teme que essa afirmação – na contracorrente de toda a política de Washington diante de Cuba no ultimo meio século – constitua, para ela, um obstáculo, na larga batalha eleitoral que tem daqui até as eleições de 8 de novembro de 2016.

Se Hillary Clinton sustenta uma postura tão pouco convencional, em primeiro lugar, é porque assume o desafio de responder sem temor as duras criticas que não deixaram de formular seus adversários republicanos, ferozmente hostis a toda mudança de Washington com respeito a Cuba. E, em segundo lugar, porque não ignora que a opinião publica estadunidense tem evoluído sobre esse tema, sendo hoje majoritariamente favorável ao fim do bloqueio.

Do mesmo modo que Hillary Clinton, um grupo de cinquenta importantes empresários (2), ex-altos funcionários estadunidenses de distintas tendências políticas e intelectuais, acaba de pedir a Obama, em carta aberta (3), que utilize as prerrogativas do Poder Executivo para introduzir mudanças mais inteligentes com relação a Cuba e se aproxime mais de Havana. Seria uma forma de minimizar o impasse, sabendo que o presidente dos Estados Unidos não possui a faculdade de acabar com o embargo — o que depende de uma maioria qualificada de democratas e republicanos no Congresso. Assinalam que a sociedade apoiaria este primeiro passo.

Com efeito, uma pesquisa realizada em fevereiro desse ano pelo centro de investigação Atlantic Council afirma que 56% dos estadunidenses querem uma mudança na política de Washington com Havana. E, mais significativo, na Florida, o Estado com maior sensibilidade neste tema, 63% dos cidadãos (e 62% dos latinos) desejam o fim do bloqueio (4). Outra consulta mais recente, realizada pelo Instituto de Investigação Cubano da Universidade Internacional da Florida, demonstra que a maioria da própria comunidade cubana de Miami (5) pede pelo fim do bloqueio à ilha (71% dos consultados considera que o embargo “não tem funcionado”, e uns 81% votaria por um candidato que substituísse o bloqueio por uma estratégia que promovesse o reestabelecimento diplomático entre ambos os países) (6).

Ocorre que, contrariamente às esperanças que surgiram depois da eleição de Barack Obama em novembro de 2008, Washington manteve-se estacionado em suas relações com Cuba. Justamente depois de assumir seu cargo de presidente, Obama anunciou – na Cúpula das Américas, celebrada em Trindad e Tobago, abril de 2009 – que daria um novo rumo nas relações com Havana.

Todavia, limitou-se a gestos pouco mais que simbólicos: autorizou que os estadunidenses de origem cubana viajassem à ilha e enviassem quantidades restritas de dinheiro a suas famílias. Depois, em 2011, adotou novas medidas, mas também de pequeno alcance: permitiu que grupos religiosos e estudantes viajassem a Cuba, consentiu que aeroportos estadunidenses recebessem voos da ilha e ampliou o limite de remessas que os cubanos-estadunidenses poderiam transferir a seus parentes. Pouca coisa, diante do formidável bloqueio que separa os dois países.

Entre as divergências, está o caso dos Cinco Cubanos (7), que tem comovido a opinião publica internacional (8). Estes agentes da inteligência de Havana, detidos na Florida pelo FBI em setembro de 1998 quando realizavam missões de prevenção contra o terrorismo anticubano, foram condenados a altas penas de prisão, num julgamento político típico da Guerra Fria (autêntico linchamento jurídico).

Condenação ainda mais injusta porque “Os Cinco” não cometeram nenhum ato de violência, nem procuraram informação sobre a segurança dos Estados Unidos. O único que fizeram, correndo riscos mortais, foi prevenir atentados e salvar vidas humanas. Washington não é coerente quando diz combater o “terrorismo internacional” e segue abrigando, em seu próprio território, grupos terroristas anticubanos (9). Sem ir mais longe, em abril passado, as autoridades da ilha detiveram um novo grupo de quatro indivíduos, vinculados a Luis Posada Carriles (10), vindo mais uma vez da Florida com a intenção de cometer atentados.

Tampouco há coerência quando acusam “Os Cinco” de atividades antiestadunidenses que jamais existiram, enquanto Washington segue empenhado em imiscuir-se nos assuntos internos de Cuba e na fomentação de mudanças do sistema político.

Há meses, voltaram a demonstrar tais intenções, nas recentes revelações sobre o assunto “ZunZuneo” (11), uma falsa rede social que uma agência do Departamento de Estado (12), criou e financiou ocultamente entre 2010 e 2012 com a intenção de provocar na ilha protestos semelhantes ao das “Revoluções Coloridas” do ex-mundo soviético, da Primavera Árabe ou das “Guarimbas” venezuelanas, para exigir depois, a partir da Casa Branca ou do Capitólio, uma mudança política. Tudo isso demonstra que Washington segue tendo sobre Cuba uma atitude retrógrada, tipicamente da Guerra Fria, etapa que terminou a quase um quarto de século.

Semelhante arcaísmo choca com a postura de outras potências. Por exemplo, todos os Estados da América Latina e do Caribe, quaisquer que sejam suas orientações políticas, têm estreitado ultimamente seus laços com Cuba, denunciando o bloqueio.

Pode-se comprovar isto no inicio do ano, na Cúpula da Comunidade dos Estados Latino Americanos e do Caribe (CELAC) reunida precisamente em Havana. Washington sofreu um novo desprezo no há pouco, em Cochabamba (Bolivia), durante a Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), quando os países latino-americanos – numa nova mostra de solidariedade com Havana – não participar da próxima Cúpula das Américas, que terá lugar em 2015 no Panamá, se Cuba não for convidada a participar.

Por sua parte, a União Europeia (UE) decidiu, em fevereiro, abandonar a chamada “posição comum” com relação à ilha, imposta em 1996 por José Maria Aznar, então presidente do Governo da Espanha, para “castigar” Cuba rechaçando todo dialogo com as autoridades da ilha. Porém, o gesto resultou estéril e fracassado.

Bruxelas tem reconhecido e dado inicio agora a uma negociação com Havana para alcançar um acordo de cooperação política e econômica. A UE é o primeiro investidor estrangeiro em Cuba e seu segundo sócio comercial. Com este novo espírito, vários ministros europeus já visitaram a ilha. Entre estes, em abril, Laurent Fabius, – primeiro chanceler francês que realizou uma visita a nação caribenha em mais de trinta anos – declarou que buscava promover as alianças entre as empresas dos dois países, bem como apoiar as companhias francesas que desejassem desenvolver projetos ou se fixar em Cuba (13).

Contrastando com o imobilismo de Washington, muitas chancelarias europeias observam com interesse as mudanças que estão se produzindo em Cuba, impulsionadas sobretudo pelo presidente Raúl Castro, no marco da atualização do modelo econômico e na linha definida em 2011 no VI Congresso do Partido Comunista de Cuba (PCC). Representam transformações muito importantes na economia e na sociedade. Em particular, a recente criação da Zona Especial de Desenvolvimento em torno do porto de Mariel — assim como a aprovação, em março, de uma nova Lei de Investimento Estrangeiro — suscitam um grande interesse internacional.

As autoridades consideram que não existe contradição entre o socialismo e a iniciativa privada (14). E alguns responsáveis estimam que esta última (que incluiria as inversões estrangeiras) poderia abarcar até 40% da economia do país, enquanto o Estado e o setor público conservariam 60%. O objetivo é que a economia cubana seja cada vez mais compatível com a de seus principais sócios na região (Venezuela, Brasil, Argentina, Equador, Bolívia), onde coexistem setor publico e setor privado, Estado e mercado.

Todas estas transformações sublinham, por contraste, o impedimento do governo estadounidense, autobloqueado em uma posição ideológica de outra época. Inclusive, como temos visto, cada dia são mais numerosos aqueles que, em Washington, admitem que essa postura seja equivocada e que, em relação a Cuba, os EUA têm urgência em sair do isolamento internacional. O presidente Obama saberá escutá-los?

(1) Hillary Rodham Clinton, Hard Choices, Simon & Schuster, Nueva York, 2014.

(2) Entre los empresarios que figuran: J. Ricky Arriola, presidente del poderoso consorcio Inktel; los magnates del azúcar y del sector inmobiliario Andrés Fanjul y Jorge Pérez; el empresario Carlos Saladrigas, y el petrolero Enrique Sosa, además de otros emprendedores multimillonarios.

(3) Léase El Nuevo Herald, Miami, 20 de mayo de 2014.

(4) Léase Abraham Zembrano, “¿Se acerca el fin del embargo a Cuba?”, BBC Mundo, Londres, 20 de febrero de 2014. http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias/2014/02/140211_cuba_eeuu_embargo_az.shtml

(5) En Miami, principal ciudad de Florida, viven unos 650.000 expatriados cubanos.

(6) El País, Madrid, 17 de junio de 2014. http://internacional.elpais.com/internacional/2014/06/17/actualidad/1403022248_144582.html

(7) Los Cinco son: Antonio Guerrero, Ramón Labañino, Gerardo Hernández, René González y Fernando González. Estos dos últimos han sido liberados y se hallan en Cuba.

(8) En Washington, del 4 al 10 de junio pasado, tuvo lugar el Tercer Encuentro “Cinco días por los Cinco” que reunió a participantes procedentes de decenas de países del mundo, los cuales se manifestaron delante de la Casa Blanca y del Capitolio exigiendo la liberación de “los Cinco”. http://www.answercoalition.org/national/news/5-days-forthe-Cuban-5.html

(9) Cuba es uno de los países del mundo que más ha padecido la lacra del terrorismo (3.500 personas asesinadas y más de 2.000 discapacitados de por vida).

(10) Jefe de diversos grupos terroristas anticubanos, Posada Carriles es en particular el responsable del atentado contra el avión de pasajeros de Cubana de Aviación cuya explosión en vuelo provocó, en 1976, 73 muertos. Reside en Florida, donde goza de la protección de las autoridades estadounidenses.

(11) Las revelaciones fueron realizadas por la agencia de prensa AP (Associated Press). http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias/2014/04/140403_zunzuneo_cuba_eeuu_msd.shtml

(12) La Agencia para el Desarrollo Internacional de Estados Unidos (USAID, por sus siglas en inglés), un organismo que opera bajo la dirección del Departamento de Estado.

(13) Alrededor de sesenta grandes empresas francesas están presentes en Cuba. Entre las principales, destacan el grupo Pernod Ricard, que comercializa el ron Havana Club en el mundo, los grupos Accor, Nouvelles frontières, FRAM voyages en el sector del turismo, Bouygues en obras públicas, Alcatel-Lucent en telecomunicaciones, Total y Alstom en energía, y Air France en transporte, entre otros.

(14) Se estima que ya hay unos 450.000 “cuentapropistas” (trabajadores por cuenta propia, comerciantes y pequeños empresarios) en Cuba.