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Arquivo mensal: fevereiro 2014

Ex ministro canadense confirma existência de vida extraterrestre


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Há ETs na Terra trabalhando com os EUA, diz ex-ministro da Defesa canadense Paul Hellyer.

Ele afirmou em audiência pública no senado dos EUA, em Washington,  reconhecer ao menos quatro espécies de seres extraterrestres que habitariam o planeta exatamente agora. E que pelo menos duas raças deles provavelmente trabalham com o governo dos Estados Unidos.

http://noticias.terra.com.br

“Há ETs vivendo na Terra neste exato momento, e pelo menos duas raças deles provavelmente trabalham com o governo dos Estados Unidos.”

A declaração acima foi feita pelo ex-ministro da Defesa do Canadá  Paul Hellyer, 89 anos, e foi dada durante uma audiência pública sobre a existência de vida extraterrestre realizada em Washington, D.C.

O canadense Paul Theodore Hellyer se define como o primeiro político influente dos países desenvolvidos a atestar, testemunhar a existência de óvnis e extraterrestres.

Diversos ex-senadores e membros da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos ouviram os  depoimentos de especialistas e testemunhas entre os dias 29 de abril e 3 de maio em 2013.

Paul Hellyer é um conhecido defensor da existência de extraterrestres. Em 2005, ele declarou abertamente que acredita em UFOs (objetos voadores não identificados), o que gerou grande repercussão no Canadá.

Como ministro da Defesa Nacional canadense, em 1963, Hellyer foi responsável pela controversa integração entre o Comando Marítimo das Forças (Marinha), o Comando das Forças Terrestres Canadenses (Exército) e a Força Aérea Real do Canadá (Aeronáutica) em uma única organização: as Forças Armadas Canadenses.

Vídeo da audiência pública da entrevista do ex Ministro da Defesa do Canada sobre o desacobertamento da existência de vida extraterrestre e do contato do governo dos EUA com algumas expécies alienígenas.

IMAGINA...

Hellyer é o mais antigo membro do Conselho Privado da Rainha da Inglaterra para o Canadá – que funciona como uma espécie de gabinete ministerial na monarquia constitucional do país. Ele afirma que passou a acreditar em óvnis quando teve uma experiência com sua mulher e amigos durante uma noite. Apesar de não ter levado muito em consideração quando viu o UFO, segundo seu relato, ele disse que manteve a cabeça aberta e passou a tratar o assunto – pelo qual se interessou há cerca de 10 anos – com seriedade.

“UFOs são tão reais quanto os aviões que voam sobre as nossas cabeças”, afirmou o político canadense no segundo dia de audiência. Ele fez parte de um grupo de 40 pesquisadores internacionais e testemunhas – entre militares e cientistas – que testemunharam suas experiências extraterrestres diante de seis ex-membros do Congresso americano na audiência pública não governamental encerrada na semana passada.

Bobos

O ex-ministro da Defesa canadense afirmou ainda que investigações apontaram a existência de “pelo menos quatro espécies (extraterrestres) que têm visitado a Terra há milhares de anos” – com o que ele concorda. Houve também declarações sobre como diversos presidentes dos Estados Unidos demonstraram grande interesse sobre óvnis e, em alguns casos, tentaram sem sucesso obter informações específicas sobre a veracidade de casos extrater

Edição e imagensThoth3126@gmail.comrestres.

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A Historia Secreta do Planeta Terra


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A História Secreta do Planeta Terra

“Nós não estamos sozinhos. Os astrônomos estão errados. Os cientistas estão errados (mas eles sabem). Eles estão aqui, mas não podemos vê-los, porque eles se escondem. Escondem-se … Da vista de todos. Nós somos os seus servos, somos seus escravos, nós somos sua propriedade…. Nós somos deles”. (aqueles que estão inconscientes).  Robert Morning Sky

Fonte:  http://www.reptilianagenda.com/menu.shtml

Site Pessoal: http://robertmorningsky.com/

Condensado do trabalho de Robert Morning Sky (um índio nativo Pele Vermelha)“Documentos da Terra: A História Secreta do Planeta Terra”

Robert “Morning Sky” executando uma dança sagrada indígena.

Introdução:

Eu me chamo  “Morning Sky” ( Estrela da Manhã).  Eu cresci ouvindo as histórias que meu avô contava sobre um Ser do Espaço que ele ajudou a resgatar de um acidente com sua espaçonave. Meu avô era um dos seis jovens Nativos Americanos que testemunharam o acidente com a espaçonave em 1947, no Arizona, pouco depois do agora já famoso incidente de Roswell.

Sobre Roswell saiba mais em:

  1. http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-queda-de-um-ufo/

  2. http://thoth3126.com.br/roswell-o-dia-depois-da-qaeda-de-um-ufo-de-final/

Quando eles chegaram ao local do acidente, acharam um dos seres extraterrestre ainda vivo. Eles o tomaram e o levaram consigo para o acampamento de sua tribo, esconderam-no do governo dos EUA e cuidaram dele para que ele se restabelecesse. Chamaram-no “Ancião Estelar” (Star Elder), por respeito; mas com o passar do tempo ele lhes revelou seu nome. Chamava-se Bek’Ti. Esse ser das estrelas lhes revelou a história da Raça Humana e do Planeta Terra.  Havia uma guerra interestelar acontecendo nos céus acima do nosso planeta. Sua espaçonave tinha sido abatida pelas forças inimigas!

No final dos anos 60, quando eu comecei a faculdade, me divertia com a possibilidade de que estas histórias pudessem não ser verdadeiras. Assim, envolvi-me em Estudos Religiosos, um programa de estudos independente que poderia me permitir ter a oportunidade de pesquisar antigos arquivos para provar ou negar as muitas histórias contadas pelo Ancião Estelar.

Submeti ao meu Professor de Estudos Religiosos uma tese que era uma síntese dos meus três anos de pesquisa. Chamava-se “Terra, a História Oculta do Planeta Terra”. Em poucos dias ele o rotulou como “um trabalho de blasfêmia e ultraje!”. Isto quase me fez ser expulso da escola. Não tendo tido sucesso no campo acadêmico, decidi contatar organizações e pesquisadores sobre UFOs e extraterrestres então existentes. A resposta geral foi rotular o trabalho como “um material mitológico e de lendas dos Nativos Americanos, não adequado para estudos sérios de fenômenos científicos”.

A rejeição total fez com que eu ficasse muito irritado. Por aproximadamente trinta anos eu me recusei até mesmo a pegar em um livro sobre UFO ou Fenômenos da Nova Era. Eu religiosamente me recusava a ler ou ouvir o que havia lá fora. Mas as circunstâncias mudaram. Meu avô se foi, mas não sem antes me arrancar a promessa de tentar contar a história mais uma vez.

A História da Humanidade e da Terra, como revelada por Bek’Ti é tanto excitante quando apavorante. A Criação do Homem e seu lugar na galáxia são esclarecidos (do ponto de vista dele, Bek’ti), mas no processo tanto a nobreza quanto o orgulho da raça humana, do homem, ficam feridos. O fenômeno da abdução e seres cinzentos observadores (os ETs conhecidos como GREYS) são partes integrais da história da Raça Humana, e explicadas contra o que é os propósitos dos Seres das Estrelas para a nossa Raça Humana.

As fontes das religiões dos homens e as origens de figuras legendárias como Zeus, Osíris, Ísis, o Minotauro e um número de outros seres “mitológicos” são explicados e também colocados no referencial da História da Terra.

A História da Criação do Homem:

Em nossa galáxia conhecida como VIA LÁCTEA existem bilhões de Seres humanos das Estrelas. As raças humanoides são a regra, não a exceção. Estas raças descendem de muitas formas de vida: répteis, insetos, dinossauros, pássaros e outras formas de vida que a humanidade nem sequer conseguiria começar a imaginar.

Uma das mais antigas Raças das Estrelas neste setor do Universo é a reptiliana Ari-An, a qual descende dos ancestrais dinossauros no sistema de estrelas da Constelação de Órion. Governados por rainhas, criaram o mais poderoso império da galáxia. Os guerreiros Ari-An eram inigualáveis em ferocidade e bravura, e o Império Ari-An de ÓRION insuperável em poder, conquista e tamanho.

A Constelação de ÓRION (O Caçador), com seu cinturão de três estrelas centrais, popularmente conhecidas no Brasil como as Três Marias (o mesmo alinhamento das três pirâmides no Egito), e que são Mintaka, Alnilan e Alnitak. As quatro estrelas externas são Betelgeuse (Cor Laranja, em sentido anti-horário), Saiph, Rigel (Azul grande) e Belatrix e Meissa

Milhões de anos de incontáveis batalhas tinham permitido a esse Império desenvolver estratégias avançadas de guerra. Entre estas, os Ari-An praticavam “condicionamento” ou “reprogramação” da mente para controlar populações conquistadas e fazer delas propriedades em vez de sua responsabilidade. Os inimigos tornavam-se servos obedientes do trono das rainhas reptilianas. Desta forma os Ari-Ans eliminavam a resistência ao seu controle.

Uma evolução inesperada de outra raça no Sistema Estelar de Sírius (Constelação do CÃO MAIOR) tornou-se uma ameaça ao Império Ari-An. Mesmo não sendo tão antiga ou evoluída como a dos reptilianos de ÓRION, os guerreiros do Império Kanus, uma raça canina (similar aos lobos) preencheram suas  falhas com sua ferocidade. Mesmo o mais disciplinado dos guerreiros Ari-An temia estes cruéis e bárbaros guerreiros Sirianos, que paravam para devorar a carne de seus inimigos mortos no campo de batalha.

Um rápido avanço dos guerreiros Sirianos ameaçou a existência e controle do Império Ari-An. Como resultado as rainhas procuraram os reis de Sírius para oferecer uma aliança. Um tratado foi acordado, de acordo com o qual ficou delineado quais setores da Galáxia deveriam ser regidos por cada império, e por algum tempo, os guerreiros de ambos os impérios lutaram lado a lado.

A Constelação de Cão Maior e sua principal estrela, a mais brilhante nos céus da Terra, SÍRIUS, que fica distante 8,57 anos luz de nosso sistema solar.

Com a descoberta de um novo sistema o Rei de Sírius foi rápido em reclamá-lo para si. Assim que os sirianos começaram a explorar seus recursos, este novo sistema tornou-se um posto avançado tanto para o Império Ari-An como para o Império Siriano, e o poder e a riqueza de ambos continuou a crescer.

Mas eventualmente a guerra começou novamente, só que dessa vez entre Reis Sirianos rivais. No final, as forças Ari-An se juntaram ao Rei An. Mundos inteiros mantidos pela oposição foram totalmente destruídos, incluindo suas luas e colônias.

Muito mais tarde, o Rei An mandou seu filho, o Príncipe Ea e sua filha, a Princesa Nin-Hur-Sag (ambos cientistas geneticistas) para reconstruir o mundo destruído de Eridu, e mais uma vez explorar os recursos necessários e valiosos lá existentes. Eles restauraram com sucesso a atmosfera; colocaram vida nos mares; reintroduziram plantas, animais, árvores e flores; e hibridizaram diferentes tipos de seres.

O planeta Eridu (Terra) renasceu das cinzas.

Novas criaturas foram produzidas para habitar o planeta. Uma destas criaturas, Apa-Mus, era um híbrido macaco-besta cujo único propósito era o de servir e ser escravo nos campos e minas de extração de minérios. Mas este animal era diferente dos outros, pois ele podia entender, compreender ordens e podia se comunicar. A Princesa Nin-Hur-Sag tinha construído geneticamente o macaco-besta híbrido usando o SEU PRÓPRIO DNA alienígena.  A inteligência das bestas aumentou e começaram a se multiplicar rapidamente e a ensinar a sua própria prole.

Quando outra espécie de trabalhadores criados geneticamente, os intraterrenos Sheti Lizards (Lagartos, reptilianos), revoltaram-se e tomaram o poder durante uma rebelião, os governantes dos Seres das Estrelas debandaram do planeta. Com a oposição fora do caminho, os Sheti usaram controle da mente e técnicas de programação que aprenderam de seus mestres para alterar as memórias dos descendentes remanescentes dos Seres das Estrelas. O conhecimento da raça humana sobre Seres das Estrelas e a interação entre as duas espécies (criadores e criaturas) foi substituído por mitos e lendas.

A dominância Sheti reptiliana foi e continua a ser desafiada por muitas outras raças das estrelas tentando reconquistar o controle da Terra – e da própria raça Humana – para seus próprios propósitos. A luta pelo poder e controle pela sua ALMA continua.

Tentativas de Golpe na Terra 

Passado, Presente e Futuro:

A raça reptiliana Ari-An de ÓRION e seu império tem feito várias tentativas para derrubar o atual poder no controle da Terra. No começo do século 20, o movimento global Ariano (Hitler e o Nazismo, com apoio desta raça extraterrestre de ÓRION) na Alemanha quase teve sucesso na conquista de um mundo “dócil”. Se, como o autor sugere, eles estão continuando com seus esforços, novos movimentos irão aparecer nos grupos de supremacia. Répteis aparecerão em todos os setores da mídia como seres amigáveis ou heróicos, lutando em favor do homem. Super-heróis reptilianos se tornarão futuros modelos para crianças.

Levantes religiosos têm vindo à cena através da História da Terra feitos pelos sirianos. A Inquisição, as Guerras Papais, os numerosos “Messias” e “visões milagrosas” têm sido fabricados para trazer a raça humana de volta sob à sua influência. Se eles também estão tentando assumir o controle da Terra, como o autor sugere, então um retorno ao fundamentalismo religioso também ocorrerá, assim como um aparecimento crescente de anjos e ocorrências milagrosas nos céus da Terra (como os de Fátima e Medjugorie).

Padrões mostram esforços contínuos para direcionar o povo do Planeta Terra e também para predizer eventos vindouros: A Raça Humana será logo rodeada com imagens de asteróides e de cometas ardentes caindo. Porcos negros serão vistos em todas as partes do mundo, assim como figuras angelicais e milagres. Dinossauros irão tornar-se os heróis das crianças e a violência será a base de suas brincadeiras. Aparecerão novas doenças transmitidas através do ar, imunes aos tratamentos existentes. A NASA como fonte de conhecimento tornar-se-á fraca e impotente e/ou terminará.

Uma guerra galáctica de conquista acontece violentamente acima de nossas cabeças. A Terra e suas imensas riquezas – e principalmente o CONTROLE da ALMA do Homem/Mulher(Adão e Eva) – são o prêmio.

Círculos nas Plantações – Comunicações Visuais: Em uma tentativa de se comunicar com os descendentes dos Seres das Estrelas – especialmente aqueles que são capazes de se lembrar das “pistas internas” – sinais visuais estão sendo feitos e espalhados na forma dos círculos em plantações, os famosos e misteriosos CROP CIRCLES da Inglaterra e agora em em outros países, INCLUSIVE o Brasil, em Santa Catarina.

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Ciclo solar 24 surpreende: É o mais fraco em 100 anos…


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O Ciclo Solar 24 surpreende e é o mais fraco nos últimos 100 anos

Os cientistas estão lutando para compreender e explicar o comportamento recente e bizarro do sol. É um golpe de sorte, ou um sinal de uma tendência mais profunda nos anos à frente?

O Sol está agindo de forma muito estranha. Ele normalmente se apresenta em um desfile de elevada atividade magnética a cada 11 anos ( os ciclos solares) para os observadores de Auroras boreais e observadores do sol, mas desta vez o sol esta “dormindo” demais…

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

http://www.skyandtelescope.com/

O Sol está atualmente no pico do ciclo 24, o ciclo mais fraco apresentado em 100 anos.

Posted By Monica Young – D. Hathaway / NASA / MSFC

… Quando finalmente acordou ( com um ano de atraso ), deu o seu pior desempenho em 100 anos. O que é ainda mais estranho é que os cientistas, que normalmente não são tímidos sobre efetuar hipóteses sobre o assunto, estão confusos em fazer uma análise e em dar uma boa explicação.

Três cientistas, David Hathaway (da NASA / Marshall Space Flight Center), Giuliana De Toma (High Altitude Obsevatory) e Matthew Penn (National Solar Observatory) apresentaram possíveis explicações na reunião da Divisão de Física Solar da American Astronomical Society deste mês, mas os seus resultados provocaram um intenso debate ao invés de um consenso científico.

Um ciclo solar (ciclo 24) muito fraco e estranho

O sol quando esta bem comportado vira seu pólos magnéticos norte e sul a cada 11 anos. Um novo ciclo começa quando o campo magnético solar é fraco e dipolar, basicamente como um ímã de barra gigante. Mas a rotação do Sol é mais rápida no equador do que nos pólos, e essa diferença de rotação polar e equatorial logo estende as linhas de campo, como elásticos dilatadas ao redor da superfície solar.

Uma frenética atividade se segue, com emaranhados magnéticos produzindo manchas solares (os sunspots), proeminências, e às vezes erupções e explosões de plasma (Flares).Toda essa atividade acaba quando as linhas do campo magnético solar finalmente se encaixam em configurações mais simples, restabelecendo o campo bipolar assim iniciando o próximo ciclo.

O sol tem feito tudo isso, seguindo o roteiro, apenas que em muito menor grau. Não só este é o menor ciclo que observamos desde que estamos na era espacial, mas é o menor ciclo em 100 anos, diz Hathaway, que participa do Painel de previsão do Ciclo Solar 24 desde o ano de 2007.

Os cientistas do painel ficaram divididos sobre se o próximo ciclo de atividade solar seria forte ou fraco, mas sua estimativa mais conservadora antecipava para cerca de 90 manchas solares como um valor máximo do próximo pico para agosto de 2012. Em vez disso, o pico de número de manchas solares parece ser inferior a 70, e o momento do pico máximo chegou muito mais tarde do que o esperado. O Ciclo Solar 24 deveria ter atingido o pico em 2012, 11 anos após o seu último mínimo solar em 2001, mas o sol resolveu “dormir” por um ano inteiro, acordando mais tarde somente agora em 2013.

Acima: O Sol gira mais rápido no equador, que cria e estende as linhas do campo magnético ao redor da superfície solar. © Addison Wesley

E o seu despertar tem sido assimétrico: o pólo norte obedeceu o ciclo desde 2006, com o pólo sul ficando atrasado. ”Não é raro ver os hemisférios sairem de fase. . . Geralmente isso [a assimetria] dura um ano ou mais e, em seguida, se sincronizam ambos os hemisférios”, explicou a cientista De Toma. “Nós não sabemos por que isso (esta anomalia) esta durando por tanto tempo.“

Explicando o inexplicável

É possível que, por mais fraco e estranho que seja, as anomalias do ciclo 24 ainda façam parte da variação normal do Sol, mesmo que seja o mais fraco dos ciclos registrados até agora. De fato, tanto Hathaway como De Toma dizem que o ciclo de 11 anos pode fazer parte de um ciclo maior. Os registros históricos mostram ciclos fracos na virada dos séculos 19 e 20, por isso pode ser que o ciclo solar possa diminuir a cada 100 anos ou mais no que é conhecido como o Ciclo Gleissberg. Não é fácil estabelecer a existência de um ciclo que se produz em uma tão longa escala de tempo, e mesmo Hathaway admitiu: “Certamente nós não entendemos como ele funciona.“

Doug Biesecker (do NOAA), presidente do Painel de previsão do Ciclo Solar 24 mais recente, diz: “Eu permaneço cético. . . [Mesmo] se você acreditar que há um ciclo de 100 anos, então isso ainda não nos diz por quê e como ele é. Só que ele existe“. Matthew Penn ofereceu outra opção mais catastrófica: o ciclo das manchas solares poderia morrer completamente.

Sua equipe usa os espectros das manchas solares para medir seus campos magnéticos e os seus dados mostram uma tendência clara: A intensidade do campo magnético das manchas solares está diminuindo ”Se esta tendência continuar, haverá quase nenhuma mancha solar (sunspots) no ciclo 25 que se inicia em breve, e assim poderia estar acontecendo outro Mínimo de Maunder“, Penn declarou.

O primeiro período do Mínimo de Maunder ocorreu durante a segunda metade do século 17. Quase nenhuma mancha no Sol aconteceu durante este período, que “coincidiu” com a Pequena Idade do Gelo na Europa. Mas Penn reconhece que as medidas dos campos magnéticos de outros estudos nem sempre perceberam a mesma tendência que ele vê na atualidade.

Acima: O Mínimo de Maunder coincidiu com o meio – e a parte mais fria – da Pequena Era Glacial no hemisfério norte, durante a qual a Europa e América do Norte estiveram sujeitas a invernos muito mais rigorosos que o normal. Uma conexão de causa-e-efeito entre baixa atividade de manchas solares e inversos rigorosos foi estabelecida usando dados da sonda Solar Radiation and Climate Experiment da NASA.

Algumas observações mostram que a força do campo magnético das manchas solares “varia com o ciclo solar, e outros cientistas (inclusive De Toma) mostram que os  campos magnéticos das manchas solares não estão mudando com o tempo. De Toma ainda foi capaz de reproduzir os resultados de Penn, excluindo as pequenas manchas solares, o que sugere que a tendência de Penn pode resultar da forma como sua equipe seleciona e mede as manchas solares.

Outra palavra de cautela vem de Hathaway, que observa que o Minimum de Maunder poderia ter sido um evento catastrófico único em vez de uma tendência gradual. “Muitos dos meus colegas estão debruçados sobre os registros históricos estudando para descobrir. . . o que pode provocar o  Minimum de Maunder a acontecer”, diz ele.”Observações sugerem de que o ciclo de atividade solar antes do Mínimo de Maunder não foi particularmente calmo e pequeno.

Independentemente do que está causando o comportamento estranho do Sol, Hathaway e Penn, que estão ambos no estudo de previsão da atividade solar, antecipam que o ciclo solar 25, que deverá atingir o seu pico máximo em 2024, e deverá ser mais fraco ainda. A previsão de Penn é baseada no campo magnético se enfraquecendo que ele vê dentro das manchas solares, os sunspots; Hathaway por outro lado tem como base medições do campo polar do Sol e do fluxo meridional, o fluxo magnético do equador do Sol para os pólos. Um fluxo mais forte ajudaria a fortalecer os campos fracos, mas os fluxos meridionais estiveram completamente ausentes no ciclo solar 24 até o momento. Podemos ter uma longa espera pela frente para ver se e quando o Sol se recuperará e voltará a sua “atividade normal”.

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Brasil: As cidades perdidas da Amazônia


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As cidades perdidas da Amazônia. A floresta tropical amazônica não é tão selvagem quanto parece

Quando o Brasil criou o Parque Indígena do Xingu em 1961, a reserva estava longe da civilização moderna, aninhada bem no limite ao sul da enorme floresta amazônica. Em 1992, na primeira vez em que fui morar com os índios cuicuro, uma das principais tribos indígenas da reserva, as fronteiras do parque ainda ficavam dentro da mata densa, pouco mais que linhas sobre um mapa. Hoje o parque está cercado de retalhos de terras cultivadas, com as fronteiras frequentemente delimitadas por um muro de árvores.

Sciam

Fonte: http://www2.uol.com.br/

Por Michael J. Heckenberger

Para muitos forasteiros, essa barreira de torres verdes é um portal como os enormes portões do Parque Jurássico, separando o presente: o dinâmico mundo moderno de áreas cultivadas com soja, sistemas de irrigação e enormes caminhões de carga; do passado: um mundo atemporal da Natureza e de sociedade primordiais. Muito antes de se tornar o palco central na crise mundial do meio ambiente como a gigantesca joia verde da ecologia global, a Amazônia mantinha um lugar especial no imaginário ocidental.

A mera menção de seu nome evoca imagens de selva repleta de vegetação respingando água, de vida silvestre misteriosa, colorida e com frequência perigosa, de um entremeado de rios com infinitos meandros e de tribos da Idade da Pedra. Para os ocidentais, os povos da Amazônia são sociedades extremamente simples, pequenas tribos que mal sobrevivem com o que a Natureza lhes oferece. Têm conhecimento complexo sobre o mundo natural, mas lhes faltam os atributos da civilização: o governo centralizado, os agrupamentos urbanos e a produção econômica além da subsistência.

Kuikuros-do-Xingú

Os índios cuicuros, também chamados kuikuros, cuicurus e guicurus, são um grupo indígena que habita as aldeias Ipatse, Akuhugi e Lahatuá, no sul do Parque Indígena do Xingu, no estado do Mato Grosso, no Brasil.

Em 1690, John Locke proclamou as famosas palavras: “No início todo o mundo era a América”. Mais de três séculos depois, a Amazônia ainda arrebata o imaginário popular como a Natureza em sua forma mais pura, e como lar de povos aborígines que, nas palavras de Sean Woods, editor da revista Rolling Stone, em outubro de 2007, preservam “um estilo de vida inalterado desde o primórdio dos tempos”. A aparência pode ser enganosa. Escondidos sob as copas das árvores da floresta estão os resquícios de uma complexa sociedade pré-colombiana.

Trabalhando com os índios cuicuro, escavei uma rede de cidades, aldeias e estradas ancestrais que já sustentou uma população indígena talvez 20 vezes maior em tamanho que a atual. Áreas enormes de floresta cobriam os povoados antigos, seus jardins, campos cultivados e pomares que caíram em desuso quando as epidemias trazidas pelos exploradores e colonizadores brancos europeus dizimaram as populações nativas. A rica biodiversidade da região reflete a intervenção humana do passado. Ao desenvolverem uma variedade de técnicas de uso da terra, de enriquecimento do solo e de longos ciclos de rotatividade de culturas, os ancestrais dos cuicuro proliferaram na Amazônia, apesar de seu solo natural infértil.

Suas conquistas poderiam atestar esforços para reconciliar as metas ambientais e de desenvolvimento dessa região e de outras partes da Amazônia.

O Povo da Natureza

A pessoa mais conhecida a buscar civilizações perdidas no sul da Amazônia foi Percy Harrison Fawcett. O aventureiro britânico esquadrinhou o que denominou “selvas não mapeadas”, buscando uma cidade antiga – a Atlântida – na Amazônia, repleta de pirâmides de pedra, ruas de seixos e escrita alfabética. Suas narrativas inspiraram Conan Doyle em “O mundo perdido” e talvez os filmes de Indiana Jones. O recente e empolgante livro de David Grann, The lost city of Z (Z, a cidade perdida), refez o trajeto de Fawcett antes de seu desaparecimento no Xingu, em 1925. Na verdade, cinco expedições alemãs já visitaram os xinguanos e suas terras.

cidadesperdidas-amazônia-scientificamerican

Em 1894, o livro de Karl von den Steinen, “Unter den Naturvölkern Zentral Brasiliens” (Entre os aborígines do Brasil Central), que descreveu suas expedições anteriores, tornou-se um clássico instantâneo da antropologia, ainda em desenvolvimento na época. O livro marcou o tom para os estudos do século 20 sobre os povos amazônicos como pequenos grupos isolados vivendo em delicado equilíbrio com a floresta tropical: “O povo da Natureza”. Mais tarde, frequentemente os antropólogos viram o ambiente florestal, em geral, como não propício à agricultura; a pouca fertilidade do solo parecia excluir os grandes assentamentos ou as densas populações regionais.

Por esse motivo, a Amazônia do passado parece ter sido muito semelhante à Amazônia dos tempos atuais.Porém, essa visão começou a cair por terra na década de 70, conforme os acadêmicos revisaram os relatos dos primeiros europeus sobre a região, que falavam não de tribos pequenas, mas de densas populações. Conforme o best seller de Charles Mann “1491“ descreve com eloquência, que as Américas eram densamente habitadas na véspera do desembarque dos europeus, e a Amazônia não era exceção. Gaspar de Carvajal, o missionário que escreveu as crônicas da primeira expedição espanhola rio abaixo, observou cidades fortificadas, estradas largas com boa manutenção e muitas pessoas. Carvajal escreveu em seu relato de 25 de junho de 1542:

“Passamos entre algumas ilhas que pensávamos ser desabitadas, porém ao chegarmos por lá, tão numerosos eram os povoados que vieram à nossa vista… que nos afligiu… e, quando nos viram, saíram para nos encontrar no rio em mais de duas centenas de pirogas [canoas], carregando 20 a 30 índios em cada uma, e algumas até com 40… estavam enfeitados com cores e vários emblemas, e portavam várias cornetas e tambores… e em terra, uma coisa maravilhosa de ver foram as formações de grupos que ficavam nas aldeias, todos tocando instrumentos e dançando em toda parte, manifestando grande alegria ao nos ver passando pelas suas aldeias”.

A pesquisa arqueológica em várias áreas ao longo do rio Amazonas, como a ilha do Marajó na foz do rio e sítios próximos às modernas cidades de Santarém e Manaus, confirma esses relatos. Essas tribos interagiam em sistemas de comércio que se espalhavam até localidades remotas. Sabe-se menos das localidades mais próximas dos limites ao sul da Amazônia, mas um trabalho recente em Llanos de Mojos nas várzeas da Bolívia e no estado do Acre sugere que eles também apresentaram sociedades complexas. Em 1720, o guarda de fronteira Antonio Pires de Campos descreveu uma paisagem densamente habitada na cabeceira do rio Tapajós, pouco a oeste de Xingu:

“Esses povos existem em um número tão enorme que não é possível contar seus povoados ou aldeias, [e] muitas vezes em um dia de marcha passa-se por 10 a 12 aldeias, e em cada uma há de 10 a 30 habitações, e dentre essas casas há algumas que medem 30 ou 40 passos de largura… até mesmo suas ruas, que eles fazem bem retas e largas são mantidas tão limpas que não se encontra nenhuma folha caída… Uma Antiga Cidade Murada

Quando me aventurei no Brasil, no início da década de 90, para estudar a profunda história do Xingu, as cidades perdidas nem sequer passavam pela minha mente. Eu lera Steinen, mas mal ouvira falar de Fawcett. Embora muito da vasta bacia amazônica fosse terra arqueológica desconhecida, não era provável que os etnógrafos, muito menos os xinguanos, tivessem ignorado um enorme centro monolítico se erguendo sobre as florestas tropicais.

No entanto, resquícios de algo mais elaborado que as aldeias ainda hoje existentes estavam em toda a parte. Robert Carneiro, do American Museum of Natural History, de Nova York, que morou com os cuicuro na década de 50, sugeriu que o estilo de vida organizado e a economia produtiva agrícola e pesqueira poderiam suprir comunidades muito mais substanciais, mil a 2 mil vezes maiores – várias vezes a população contemporânea de algumas centenas de indivíduos. Ele também registrou evidências de que, na realidade, a área já teve um sítio pré-histórico (designado X11 em nossa pesquisa arqueológica) cercado de imensos fossos. Os irmãos Villas Boas – indianistas brasileiros indicados para o Prêmio Nobel da Paz pela sua participação na criação do Parque do Xingu – já tinham relatado esses trabalhos no solo perto de muitas aldeias.

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Em janeiro de 1993, logo após eu ter chegado à aldeia dos cuicuro, o principal chefe hereditário, Afukaka, me levou a uma das valas no sítio (X6) por eles denominada Nokugu, que recebeu o nome do espírito de onça que se pensa lá habitar. Passamos por moradores locais que construíam um enorme açude de peixes ao longo do rio Angahuku, já cheio devido às chuvas sazonais. O fosso, que corre por mais de 2 km, tinha 2 a 3 metros de profundidade e mais de 10 metros de largura. Embora eu tivesse a expectativa de encontrar uma paisagem arqueológica diferente da atual, a escala dessas comunidades antigas e de suas construções me surpreendeu. Os assistentes de pesquisa cuicuro e eu passamos os meses seguintes mapeando esse e outros trabalhos no solo no sítio de 45 hectares.

Desde essa época, nossa equipe estudou vários outros sítios na área, analisando mais de 30 km em linha reta em transectos através da floresta, mapeando, examinando e escavando os sítios. No final de 1993, Afukaka e eu voltamos para Nokugu, para que eu relatasse o que aprendi. Seguimos os contornos do fosso externo do sítio e paramos ao lado de uma ponte de terra, por onde costumava passar uma estrada enorme que tínhamos desenterrado. Apontei para uma antiga estrada de terra, totalmente reta, com largura de 10 a 20 metros, que levava para outro sítio antigo, Heulugihïtï (X13), a cerca de 5 km de distância. Atravessamos a ponte e entramos em Nokugu.

A estrada, margeada por meios-fios baixos de terra, abriu-se até 40 metros – largura das autoestradas modernas de quatro pistas. Percorridas algumas centenas de metros, passamos por cima do fosso interno e paramos para observar o interior da trincheira escavada recentemente, onde tínhamos encontrado uma base em forma de funil, para uma paliçada de tronco de árvore. Afukaka contou-me uma história a respeito de aldeias construídas sobre paliçadas e ataques-surpresa em um passado remoto.

Caminhamos por trechos de floresta, arbustos e áreas desmatadas que agora cobrem o sítio, marcas de atividades variadas no passado. Saímos em meio a uma clareira gramada cercada de enormes palmeiras que marcavam uma antiga praça. Girei devagar e apontei a borda perfeitamente circular da praça, marcada por uma elevação de um metro de altura. Expliquei a Afukaka que as altas palmeiras lá se instalaram séculos atrás, a partir de jardins de compostagem em áreas domésticas.

Deixando a praça para explorar as redondezas, nos deparamos com altos sambaquis, depósitos de restos, que muito se assemelhavam aos de trás da casa do próprio Afukaka. Estavam repletos de recipientes quebrados, exatamente iguais, nos mínimos detalhes, aos utilizados pelas esposas da tribo para processar e cozinhar a mandioca. Em uma visita posterior, quando escavávamos uma casa pré-colombiana, o chefe curvou-se dentro da área central da cozinha e retirou um enorme fragmento de cerâmica.

Disse que concordava com minha impressão de que o cotidiano da sociedade antiga era muito semelhante ao atual. “Você está certo!”, Afukaka exclamou. “Veja, um apoio de panela” – um undagi, como os cuicuro o chamam, usado para o cozimento da mandioca. Essas ligações fazem dos sítios dos xinguanos locais muito fascinantes, que se encontram entre os poucos assentamentos pré-colombianos na Amazônia onde a evidência arqueológica pode ser conectada diretamente com os costumes atuais. Em outros locais, a cultura indígena foi totalmente dizimada ou o registro arqueológico está disperso. A antiga cidade murada que mostrei a Afukaka era muito parecida com a aldeia atual, com sua praça central e estradas radiais, apenas as antigas eram dez vezes maiores.

Da Oca à Organização Política

“Suntuosa” não é uma palavra que, em geral, venha à mente para descrever uma casa com um tronco central e teto de sapé. Ocidentais pensam em uma “cabana”. Mas a casa que os cuicuro erguiam para o chefe em 1993 era enorme: bem mais de 1 mil m2. É difícil imaginar que uma casa construída como um cesto gigante virado para baixo, sem uso de pedras, cimento ou pregos pudesse ficar tão grande. Mesmo a casa comum de um xinguano com 250 m2 é tão grande quanto uma casa média americana.

O que faz a casa do chefe sobressair não é apenas o tamanho, mas também a sua posição, localizada no ponto mais ao sul da praça central circular. Quando se entra na aldeia pela estrada de acesso formal, as famílias de boa posição moram à direita (sul) e à esquerda (norte). O arranjo reproduz, em escala maior, a planta de uma casa individual, cujo ocupante de posição destacada pendura a sua rede à direita, ao longo do comprido eixo da casa. A estrada de acesso corre aproximadamente de este a oeste; na casa do chefe, sua rede fica posicionada na mesma direção. Quando um chefe morre, ele também é deixado em uma rede com a cabeça voltada para o oeste.

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Kuhikugu, conhecida pelos arqueólogos como sítio X11, é a maior cidade pré-colombiana já descoberta na região do Xingu na Amazônia. Abrigava mil pessoas ou mais e servia como o eixo central de uma rede de aldeias menores.

Este cálculo corpóreo básico é aplicado em todas as escalas, de ocas a toda a bacia do Alto Xingu. As aldeias antigas são distribuídas pela região e interconectadas por uma rede de estradas alinhadas com precisão. Quando cheguei pela primeira vez à área, levei semanas para mapear valas, praças e estradas usando as técnicas padrões de arqueologia. No início de 2002, começamos a usar o GPS, o que nos permitiu mapear a maior parte dos trabalhos no solo em questão de dias. Descobrimos um grau impressionante de integração regional. O planejamento parece quase determinado, com um lugar específico para tudo.

No entanto, fundamentava-se nos mesmos princípios básicos das aldeias atuais. As estradas principais correm do leste para o oeste, as secundárias se irradiam para fora do norte e do sul e as menores proliferam em outras direções. Mapeamos dois agrupamentos hierárquicos de povoados e aldeias em nossa área de estudo. Cada um consistia em um centro principal cerimonial e várias aldeias satélites grandes em posições precisas em relação ao centro. Essas cidades provavelmente tinham mil ou mais habitantes. As aldeias menores estavam localizadas mais longe do centro. O agrupamento do norte está centrado no sítio X13, que não é uma cidade, e sim um centro de rituais, semelhante a um terreno para festividades. Dois grandes povoados murados estão distribuídos de forma equidistante ao norte e ao sul do X13, e dois povoados murados, de tamanho médio, estão em posições equidistantes ao nordeste e sudoeste.

O agrupamento do sul é ligeiramente diferente. Está centrado no X11, que é ao mesmo tempo uma aldeia e um centro de rituais, ao redor do qual estão povoados de tamanho médio e pequeno. Na área de terra, cada núcleo populacional ocupava mais de 250 km2, dos quais cerca de um quinto consistia em área central construída o que, grosso modo, é equivalente a uma pequena cidade moderna. Nos dias de hoje, a maior parte da paisagem antiga está coberta por vegetação, mas a floresta nas áreas centrais tem uma concentração distinta de certas plantas, animais, solos e objetos arqueológicos, como muita cerâmica.

O uso do solo foi mais intenso no passado, mas os vestígios sugerem que muitas práticas antigas eram semelhantes às dos cuicuro: pequenas áreas de plantio de mandioca, pomares com árvores de pequi e campos de sapé – o material preferido para coberturas de choupanas. O campo era uma paisagem de retalhos, intercalada por áreas de floresta secundária que invadiram as áreas agrícolas não cultivadas. Zonas úmidas, agora infestadas de buritis, a mais importante cultura industrial, preservam diversas evidências de piscicultura, como lagos artificiais, calçadas elevadas e fundações de açudes. Fora das áreas centrais, existia um cinturão verde menos povoado e até uma densa faixa florestal entre as diversas aldeias. A floresta também tinha seu valor como fonte de animais, plantas medicinais e de certas árvores, além de ser considerada a morada de vários espíritos da natureza.

As áreas dentro e ao redor de sítios residenciais estão marcadas por terra escura, egepe segundo os cuicuro, um solo extremamente fértil, enriquecido por lixo domiciliar e atividades especializadas de manejo de solo, como queimadas controladas da cobertura vegetal. Em todo o planeta o solo foi alterado, tornando-o mais escuro, mais argiloso e rico em certos minerais. Na Amazônia, essas mudanças foram especialmente importantes para a agricultura de muitas áreas, já que o solo natural é bem pobre. No Xingu, a terra escura é menos abundante em certas áreas, já que a população nativa depende principalmente do cultivo da mandioca e dos pomares, que não necessitam de solo muito fértil.

A identificação de grandes núcleos populacionais murados, espalhados numa área comparável à de Sergipe, sugere que havia, no mínimo, 15 agrupamentos espalhados pelo Alto Xingu. Entretanto, como a maior parte da região não foi estudada, a quantidade correta pode ter sido muito superior. A datação por radio-carbono dos sítios já escavados sugere que os ancestrais dos xinguanos chegaram à região, vindos do oeste, e começaram a modificar as florestas e a zona úmida a seu critério cerca de 1.500 anos atrás ou até antes disso. Nos séculos que antecederam a descoberta da América pelos europeus, os sítios foram reformados, passando a compor uma estrutura hierárquica. Os registros existentes chegam apenas até 1884, portanto os padrões de povoação acabam sendo a única forma de estimar a população pré-colombiana; a escala dos povoamentos sugere uma população muito superior à atual, chegando de 30 a 50 mil indivíduos.

Cidades-Jardins da Amazônia Há um século, o livro Garden cities of tomorrow (Cidades-jardins do futuro), de Ebenezer Howard, propôs um modelo para um crescimento urbano sustentável de baixa densidade populacional. Um precursor do movimento ecológico atual, Howard idealizou cidades interligadas como uma alternativa para um mundo industrial, repleto de cidades com arranha-céus. Sugeria dez cidades com dezenas de milhares de habitantes, que teriam a mesma capacidade funcional e administrativa que uma só megacidade.

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Vista aérea de um antigo assentamento indígena.

Os antigos xinguanos parecem ter construído esse sistema, um tipo de urbanismo de estilo verde ou protourbanismo – uma incipiente cidade-jardim. Talvez Percy Fawcett estivesse no lugar certo, mas com o foco equivocado: cidades de pedra. O que faltava aos centros em termos de pequena escala e elaboração estrutural, os xinguanos conseguiam alcançar pela quantidade de cidades e por sua integração. Se Howard tivesse conhecimento de sua existência, poderia ter-lhes devotado um trecho no Garden cities of yesterday (Cidades-jardins do passado).

O conceito comum de cidade como uma densa rede de prédios de alvenaria remonta à época das antigas civilizações dos oásis nos desertos, como na Mesopotâmia (Babilônia), mas que não possuíam as mesmas características ambientais. Não só as florestas tropicais amazônicas, como também as paisagens das florestas temperadas da maior parte da Europa medieval, eram pontilhadas por cidades e vilarejos de tamanhos similares a essas no Xingu.

Essas visões são especialmente importantes na atualidade por causa da retomada do desenvolvimento do sul da Amazônia, desta vez pelas mãos da civilização ocidental. A floresta do sul amazônico, em transição, está se convertendo rapidamente em áreas cultivadas e de pastagens. Seguindo o ritmo atual, no decorrer da próxima década a floresta se reduzirá a 20% de sua área original. Muito do que resta ficará restrito a reservas, como as do Xingu, onde os povos indígenas são os comandantes da biodiversidade restante. Nessas áreas, sob muitos aspectos, a salvação das florestas tropicais e a proteção da herança cultural indígena são partes de um só todo.

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AMAZÔNIA

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Show do CRISTÓVAM BUARQUE nos EUA

Durante debate recente em uma Universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal (Brasil), CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. Um jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro.

A resposta de Cristóvam Buarque

“De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo mais que tem importância para a humanidade.
Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.

Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.

Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como patrimônio cultural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.

Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria Ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimento nas fronteiras dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda Humanidade.

Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.

Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência dos EUA têm defendido a idéias de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.

Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.

Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!”

Ps.: Esta matéria foi publicada no “The New York Times”, no “Washington Post Today” e nos maiores jornais da Europa e Japão, no mês de agosto de 2001. No Brasil não foi publicada.

POST SCRIPTUM

Esta matéria foi publicada no “The New York Times”, no “Washington Post Today” e nos maiores jornais da Europa e Japão, no mês de agosto de 2001. No Brasil não foi publicada.

FONTE

Pe. Augusto Canali, cp – Consultor Geral

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O Consumismo da elite é desespero


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“O CONSUMISMO DESENFREADO DA ELITE É DESESPERO”

Quando um paciente chega ao consultório dele, num dos endereços mais caros de São Paulo (a Rua Estados Unidos, nos Jardins), encontra primeiro uma fachada de cimento queimado com portas altas de correr. Depois, pode tomar café na recepção térrea, entre um jardim interno envidraçado e telas coloridas de Claudio Tozzi. Na hora da consulta, sobe por uma escada sem paredes laterais até a sala do psiquiatra e se senta: ou num sofá, ou numa poltrona bem confortável de couro preto.

PSIQUIATRA FALA SOBRE AS ANGÚSTIAS DA ELITE QUE FREQUENTA SEU CONSULTÓRIO E O ESTRESSE DO “MUNDO MODERNO

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/

 Por PEDRO CARVALHO

Flávio Gikovate não tem um divã. Mas divã, como no nome de seu programa semanal na rádio CBN (No Divã do Gikovate), não tem. “Sempre trabalhei assim, prefiro olho no olho”, diz. Talvez seja o olho no olho, talvez seja o método da “psicoterapia breve” e a promessa de alta em seis meses – que faz com que ele atenda 200 pacientes por ano. Fato é que Gikovate se tornou o confidente de alguns dos empresários e executivos mais bem-sucedidos do país. Nesta conversa, ele fala sobre a gastança dos brasileiros ricos, a cabeça do bom líder e outros temas atuais, mas de um ponto de vista diferente. Ou você já tinha ouvido que a culpa do consumismo é da pílula anticoncepcional?

Dinheiro anda comprando mais felicidade ou infelicidade? Esses dias uma moça me perguntou se era possível ser feliz sendo pobre. Estudos de Harvard mostram que se faltar dinheiro para o básico – saúde, comida – provavelmente o indivíduo não consegue ser feliz. Algum dinheiro para o supérfluo também é importante. Agora, de um ponto para cima, ele pode atrapalhar bastante. O consumismo é muito mais fonte de infelicidade do que de felicidade. O prazer trazido é efêmero, uma bolha de sabão – e em seguida vem outro desejo. Ele gera vaidade, inveja, uma série de emoções que estão longe de qualquer tipo de felicidade. E tudo vira comparação. Outro estudo diz que um indivíduo que ganha US$ 40 mil numa comunidade em que a média é de US$ 30 mil é mais feliz do que se ganhar US$ 100 mil e a média for de US$ 120 mil.

consumismo

A elite brasileira é consumista demais?

Comecei a trabalhar em 1967, vi a chegada da pílula [anticoncepcional] e a emancipação sexual dos anos 60. Na época, achava-se que essa liberdade iria ‘adoçar’ as pessoas. ‘Faça amor, não faça guerra.’ Mas sexo e amor são coisas diferentes. É triste ver que os ideólogos daquela revolução estavam totalmente errados, porque a emancipação sexual aumentou a rivalidade entre os homens e entre as mulheres, foi criado um clima de competição, atiçou tudo que tinha de ruim no ser humano. Foi um agravador terrível do consumismo. Em países de Terceiro Mundo – e, intelectualmente, aqui é quase Quarto Mundo –, a elite só piorou nesse tempo.

É uma elite medíocre, ignorante, esnobe.

Na Europa e nos EUA, o exibicionismo da riqueza é muito menor. Na Europa, as pessoas consomem qualidade, não quantidade. Elas têm uma bolsa cara, mas não mil bolsas, para fazer disputa. Aqui há um comportamento subdesenvolvido e medíocre. E totalmente competitivo. As festas de casamento e de 15 anos são patéticas. A próxima festa tem de ser maior. Isso é sem fim. É sofrimento, é infelicidade. A quantidade e o volume com que as pessoas correm atrás dessas coisas é desespero.

Então o sexo é culpado pelo consumismo? Desde o início, o erótico está acoplado ao consumismo.

Nos anos 20, foi preciso introduzir novos produtos que não tinham a ver com necessidades, como o xampu. A ideia que tiveram foi acoplar um desejo natural a um desejo que se queria criar. Então botavam uma mulher gostosa para vender xampu. O consumismo sempre esteve relacionado ao erótico, não ao romântico. O romântico é o anticonsumismo. As boas relações amorosas levam as pessoas a uma tendência brutal ao menor consumismo. A verdadeira revolução, se vier, vai estar mais ligada ao amor do que ao sexo.

Quais são outras fontes de angústia dessa elite que você atende?

Só para explicar: sempre fui bem [na carreira], faz pelo menos 30 anos que atendo algumas das pessoas mais bem-postas do país. Outro trabalho que sempre fiz foi por meio da mídia, em jornais, revistas e, há seis anos e meio, na CBN. É outra forma de ajudar as pessoas. Então tem dois mundos que eu atendo, o dos ricos e o do povo. E as diferenças são pequenas. São conflitos sentimentais, mais do que sexuais. Problema de família, briga de irmãos. Empresários têm muitos problemas de sucessão. O pai tem dificuldade de soltar a rédea e o filho tem a frustração de estar com 40 anos e não ter assumido os negócios. Outras vezes são problemas de ordem financeira, mesmo. O cara está indo mal, fica angustiado, tem os problemas familiares que derivam disso. Tem as tensões societárias… Empresa é complicado, quando vai bem tem problema, quando vai mal tem problema.

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Por que trabalhar, no mundo moderno, é quase sempre tão estressante?

Estresse significa uma reação física para enfrentar situações de ameaça, portanto, quando o ser humano vivia na selva também tinha estresse. O estresse vem da ameaça, então numa empresa em que você é cobrado o tempo todo, vive com medo de ser demitido, você cria um clima muito mais grave de ameaça que o necessário. Estresse é ameaça. Sobrecarga cansa, mas não estressa.

Você às vezes se sente estressado?

Cansado. É diferente. Mas às vezes fico um pouco acelerado no pensamento, o que eu não gosto, porque empobrece a reflexão. Tenho a sensação de que o tempo ficou curto, de estar sempre devendo alguma coisa. Você se sente sempre em falta com um livro que não leu, um filme que não viu. Quando eu era moço, tinha cinco ou seis filmes importantes por ano para ver. Hoje, tem cinco filmes por mês. E bons!

Qual é uma boa válvula de escape desse mundo acelerado?

Um pouco mais de folga de horários, mais tempo para algum tipo de relaxamento. As prescrições passam por exercício físico, ioga e meditação – porque esvaziar a cabeça é certamente um grande redutor de ansiedade. Passam também pelo uso de medicação. Mas tudo isso são atenuadores. Se o trabalho fosse um pouco menos competitivo, seria possível abrir mão desses remédios.

Como um bom líder pode ajudar a reduzir as tensões no trabalho?

O bom líder é respeitado naturalmente, não por meio do medo. As pessoas reconhecem que ele está apto para o cargo e o exerce da forma mais democrática possível. Ou seja, antes de tomar uma decisão, consulta quem trabalha com ele, o que não significa terceirizar a decisão. O voto final é do líder, mas não sem ouvir todo mundo. A governança não pode se dar por atos irracionais, pelo humor do patrão. Deve se dar por normas que todo mundo conhece. Uma das maiores causas de estresse é ter um patrão cujo humor vai influir na forma como ele gere a empresa. Por isso a governança corporativa é importante, porque é um conjunto de normas que vai valer todo dia.

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FLÁVIO GIKOVATE (FOTO: JOÃO MANTOVANI)

Você costuma ouvir: “meu chefe não me escuta”?

Todo mundo tem esse defeito [de não escutar]. O pai com o filho, o chefe com o subordinado… No caso do chefe, é mais comum porque chefe acha que sabe mais por definição, o que é uma grande bobagem. Um filósofo disse: humildade é a capacidade de aprender com quem sabe menos do que você. Ouvir alguém de verdade é estar disposto a abrir mão da sua ideia em favor da outra, se a outra for melhor que a sua. Boa ideia não tem dono. Toda boa ideia que eu ouço vira minha – e eu jogo fora minha velha ideia.

“Uma grande causa de estresse é ter um patrão cujo humor vai influir na gestão”

Que mudanças devemos ver daqui para a frente, em termos de comportamento?

As grandes transformações estão ligadas à mudança no papel da mulher. Na minha turma de faculdade, havia 78 homens e duas mulheres. Hoje, as faculdades têm em média 60% de mulheres. É porque os homens estão mais folgados e as mulheres, mais guerreiras.

Mas isso vai dar numa série de desequilíbrios. Não sei se as mulheres vão gostar de sustentar os homens, nem se os homens vão gostar de ser sustentados. No ambiente de trabalho não tem problema nenhum, ao contrário, muitos empresários acham que as mulheres trabalham melhor. Mas em casa vai dar problema. Como faz para ter filho? Quem vai cuidar? Como vai terminar isso, ninguém sabe. A verificar. Mas não pense que é uma variável desprezível. A independência econômica da mulher desequilibra pra caramba o mundo.

Além do consultório, o senhor também foi bem-sucedido para vender livros?

Não tenho do que reclamar. Desde 1975, publiquei 32 livros e vendi mais de 1 milhão de cópias.

Qual o melhor?

Não sei. Minha mulher diz que é O Mal, o Bem e mais Além. É difícil falar. Gosto sempre dos mais recentes, mas no fundo são a reescritura daquilo que fiz nos anos 70 e 80.

E quando as pessoas muito ricas são felizes, o que costuma levar a isso? 

Os executivos que se sentem realizados são aqueles que gostam do que fazem. Às vezes, ficam até viciados. Mas a maior felicidade das pessoas ainda é quando conseguem estabelecer vínculos amorosos de qualidade. Tanto faz ser executivo ou não. É o que tem de mais importante. Gostar do que se faz e ter uma boa parceria sentimental talvez sejam as duas principais fontes de felicidade nesse nosso mEdição e imagens:  Thoth3126@gmail.comundo.

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Nova Consciência e a água sagrada: limpeza da Mãe Terra


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“Depois que a última árvore tiver sido derrubada. Depois que o último rio tiver sido envenenado. Depois que o último peixe tiver sido capturado. Então, o homem branco descobrirá que o dinheiro não pode ser comido”. Standing Elk-Chefe Lakota (Nação Sioux)

Alguns Mestres Sufis (praticantes do esoterismo Islâmico) da Turquia, que vinham fazendo cânticos Zikhr poderosos, apresentaram ao mundo uma água que parece estar viva e ter a consciência de Deus. Essa água tem efeitos diferentes sobre coisas diferentes.

Fonte:  http://www.nationalwatercenter.org/dru_mother.htm

National Water Center – Barbara Helen Harmony :: email: peace@ipa.net – A Howlin’ Dog Web Production, howlindog@cox.net.  Updated: August 23, 2010. – Contents ©1999-2010 by National Water Center. All rights reserved worldwide.

Agradecemos a Drunvalo Melchizedek por gentilmente nos permitir publicar e compartilhar os seguintes trabalhos protegidos por direitos autorais sobre a vida da (e na) água. Seu site http://www.drunvalo.net./

A Mãe Terra – A Nova Consciência e a Água Sagrada

Uma conversa apresentada por Drunvalo Melchizedek:

Alguns Mestres Sufis (praticantes do esoterismo Islâmico) da Turquia, que vinham fazendo cânticos poderosos Zikhr, apresentaram ao mundo uma água que parece estar viva e ter a consciência de Deus. Essa água tem efeitos diferentes sobre coisas diferentes. Ela parece ter um efeito ótimo sobre tudo o que toca. Usaram-na numa das baías com as águas mais poluídas do mundo … escura, com bolhas negras. A água ficou  totalmente clara e límpida dentro de alguns dias. Infelizmente os canais de esgotos que entram na baía continuaram a poluí-la depois da experiência.

Drunvalo Melchizedek tinha acabado de chegar de uma reunião com o FBI, CIA, militares, e o topo  dos cientistas das grandes corporações da sociedade civil, em Washington, onde eles demonstraram essa água em ação. Ela cancelou e afastou da poluição a mais nojenta água poluída e colocada em recipientes de vidro (poluida com óleo, esgoto, produtos químicos, etc…), muito rapidamente, com apenas uma colher de chá da água dos Mestres Sufis colocada em cada recipiente.

Eles também fizeram experimentos com enormes quantidades de água poluída  com os mesmos resultados. Nesta água também foi posto em fogos provocados com produtos químicos e petroquímicos, imitando incêndios e fogos de metano em depósitos de lixo em locais que não tinha sido possível apagar os incêndios antes … e os incêndios não reiniciaram depois. Esta água também funciona da mesma forma em incêndios florestais.

Alguns cientistas ambientais que estavam na reunião, disseram que se um milagre como este, dessa água não tivesse aparecido, a Terra estaria morta dentro de 3 anos devido ao excesso de poluição. A melhor notícia é que os governos estão dispostos a permitir que esta água comece a ser utilizada para limpar a poluição em todo planeta.

Esta água é chamada de água super-ionizada. Uma companhia perto de Istambul, chamada de Perfect Science, na Turquia, foi aberta por Ihan Doyuk. Um prédio industrial de $ 48 milhões de dólares foi construída na Turquia para produzir 100.000 toneladas dessa água por dia.  A água parece ter muitos outros usos. Drunvalo não podia dizer mais a respeito da água devido a um acordo de confidencialidade que assinou com a empresa. Ele não poderia nos dizer o que ela faz ao corpo humano, mas ele disse que pode ser o mais interessante de todos os usos para essa água.

NOTAS PRELIMINARES

Drunvalo Melchizedek deu esta palestra em 01 de maio de 99 na celebração do Wesak no Monte Shasta (retiro de Saint Germain), em Sacramento na Califórnia. Essa mensagem tem tamanha importância que essas palavras tem de se propagar e se espalhar para todos. Se a versão do documento foi mutilada ou tem partes em falta devido a transmissão, você pode encontrar o original em http://www.transformacomm.com/en/index.htm em HTML e TXT (ASCII) de formato. Por favor, consulte o final deste documento para anotações adicionais.

Transcrição completa da conversa, Parte I – Montando o Palco, novos conceitos e idéias estão chegando.

Drunvalo: Ok. Estamos prontos para começar agora.

O que eu estou dizendo para vocês hoje é uma das coisas mais emocionantes que eu já vivi neste mundo em muito tempo. Isto é novo, você nunca me ouviu falar sobre isso antes e é apenas o começo para o planeta agora. A meu ver, o planeta não será mais o mesmo após o entendimento desse assunto e quando ele for realmente vivido neste mundo.

Cerca de seis anos atrás, eu estava em meditação com um homem chamado Tad Armachid Vollites, alguns de vocês conhecem este poeta [(???)]. E, em um único dia, ele disse que teve que sair, que ele e a maioria dos mestres ascensionados, nem todos eles, mas uma grande quantidade deles, tinha que ir em uma viagem para um outro universo para viver a experiência daquilo que todos nós vamos viver aqui na Terra muito em breve, para que eles pudessem encontrar um caminho para esse novo mundo, esta nova maneira de ser. E, durante os últimos seis anos, eu fiquei sozinho com os meus anjos, e ele, Vollites se foi.

Em janeiro deste ano, os anjos vieram e me disseram que muitos deles estão voltando agora, na janela egípcia, entre 10 e 19 de janeiro. Que certo grupo deles estava voltando, e traziam consigo o conhecimento do que tinham aprendido ao longo dos últimos seis anos. Que, em outros níveis dimensionais na verdade o tempo decorrido havia sido de centenas e centenas de milhares de anos. E isso, com a sua volta, novos conceitos e novas idéias que a humanidade jamais conheceu ou sequer concebeu, iriam agora surgir sobre a terra. Idéias que pensei que nunca teríamos.

Então, eu vou lhe dar uma dessas novas idéias, que tem … ele é nova, mas sempre existiu no universo. Mas nós nunca a havíamos visto antes, nunca, jamais. E eu vou chamar esta palestra de “A Mãe Terra – A Nova Consciência e a Água Sagrada“.

Lançando as bases

Eu vou falar sobre a água. Na verdade, eu vou beber um pouco agora. . . (Risos).

A água é mais do que sabemos. Para falar sobre o que está acontecendo com a água, tenho de começar expondo alguns pontos básicos para que você possa entender o contexto maior do que eu realmente estou falando aqui.

Então, vamos nos imaginar chegando do espaço exterior pela primeira vez para dentro do sistema solar. Passamos por todos estes planetas diferentes, pelos planetas exteriores Plutão e Netuno. Como estamos fazendo o nosso caminho em direção ao sol, chegamos a este planeta aqui, onde estamos, a Terra (cujo nome deveria ser ÁGUA, que cobre 70% da sua superfície) que é único e diferente de todos os outros porque é um planeta de água. Quase toda a superfície deste planeta é água. E quando você vem até à superfície deste planeta, os seres que vivem aqui, os seres humanos, os cães, os gatos, as árvores, e todas as formas de vida que vivem aqui vieram da água, e são feitos de água. Nossos corpos são quase inteiramente água, também em torno de 70% (e esse fato NÃO é coincidência).

Como vivemos neste planeta de água, em corpos d’água, somos atraídos pela água. Se você percorrer a floresta e chegarmos a um rio, seu coração é atraído a esse lugar, porque você pode sentir a energia da vida que está lá, na água. A água é … viva. Ele está mais viva do que sabemos. E, eu estou começando a realmente entender o que os antigos disseram, que as águas são águas vivas. Houve um homem chamado Jesus que começou seu ministério com o batismo, batismo na água. O que significa isso? O que realmente significa ser batizado na água?

Para explicar isto um pouco, eu tenho que ir um pouco fundo na matemática de alguma forma. Nos tempos antigos, havia cinco formas (poliedros) geométricas básicas, os cinco sólidos platônicos (também em alquimia). Cada um desses cinco sólidos platônicos tinha um elemento básico (que formam a natureza material do planeta) que lhe estava associado. Havia o tetraedro, cubo, octaedro, o icosaedro e o dodecaedro. O tetraedro era o fogo. O cubo era a terra. O octaedro o ar. E o icosaedro era a água. O dodecaedro era o prana ou éter (a base de tudo que é material).

Acima: O tetraedro o fogo; cubo a terra; octaedro o ar e o icosaedro a água, e o dodecaedro o prana ou éter, e assim temos os quatro elementos e um quinto que constitui todos os demais.

O icosaedro (água) e o dodecaedro (prana) são ligados. Você não pode falar de um sem mencionar o outro. Eles são o que em matemática se chama duais um do outro. Você pode criar um do outro e vice versa.

O icosaedro, sendo a água, foi o aspecto que  estava desaparecido na Terra desde o tempo da Atlântida. Então, a Grande Fraternidade Branca, nos últimos 13 mil anos, e tudo que estas [ decidiu duas compras(???)] têm vindo a fazer, tem sido em torno de trazer de volta a consciência da água e do prana. A consciência da água. É realmente muito simples. Isso é tudo o que eles estão fazendo. (nota do Editor: A palavra “branca” (Fraternidade) neste caso nada tem a ver com raça, ou conotação racial, representa antes o aspecto do ser que inclui todas as cores [a síntese da ÚNICA ENERGIA] dentro de si e, além disso, representa a pureza).

Se olharmos para o ADN que codifica nossas informações genéticas, veremos que ele é composto apenas do icosaedro e dodecaedro. Isso é tudo o que ele é. O nosso ADN é água e prana juntos. A grade de Cristo que está ao redor da Terra, que todos nós estamos já familiarizados, que a Grande Fraternidade Branca tem vindo a trabalhar desde há 13 mil anos, de modo que podemos passar para o próximo nível de consciência, é composta de um icosaedro e dodecaedro: de novo água e prana.

A Merkabah é formada por dois Tetraedros (Fogo) entrelaçados.

Há tanta coisa em torno deste assunto, que não existe nenhum modo de que eu seja capaz de falar isso em uma hora. Eu só posso apenas dar-lhe um pouco, por hora. Eu realmente não posso te dar tudo aqui agora, mas realmente vou fazer o meu melhor.

Tudo o que posso dizer é que há algo muito, muito, algo muito especial sobre a água, especialmente água de um certo tipo de natureza que vai mudar este mundo.

Água Estruturada versus Água não estruturada

Vou falar agora sobre a pesquisa que foi feita no passado em torno da água para que você possa começar a ter uma estrutura de referência para começar a discutir o que está acontecendo agora no mundo. Na Universidade da Geórgia, não sei há quanto tempo foi, no início de 1990, descobriu-se que cada célula do seu corpo que está doente, ou que é prejudicado de uma forma ou de outra é cercada por uma coisa chamada água não estruturada. Sempre, seja qual for a doença, no corpo físico ela está sempre rodeado por esta água não estruturada.

Eles também descobriram que toda célula saudável, não importa que célula seja, está sempre rodeada por água estruturada. Então, qual é a diferença? É extremamente simples. A única diferença é no número de elétrons que estão nas órbitas exteriores da molécula de água. Isso é que é a diferença! Essa água não estruturada está perdendo estes elétrons exteriores. E isso provoca doenças. E a água que apresenta estes elétrons exteriores com envoltórios íntegros é saudável.

A água que corre através de rios e lagos, sobre leitos rochosos, em situações naturais que não são poluídas, essa água é estruturada. (n.T.e aqui esta a grande importância da Região da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, de seus rios e cachoeiras, para quem “conhece” a região).

Entretanto, a água que passa por um tubo qualquer, o que acontece com quase toda a nossa água nas grandes cidades que entra em nossos corpos, é desestruturada (e quimicamente alterada com fluor). Apenas uns poucos metros de movimento em um cano sob pressão e a água já não consegue girar da maneira que ela quer. Em vez disso, ela é forçada a se deslocar em anéis concêntricos. E esses anéis concêntricos arrancam os elétrons exteriores, formando água não estruturada. (Isso sem considerar todos os produtos químicos adicionados à água nas grandes estações de tratamento nas cidades…)

Snake River correndo em frente às Montanhas Rochosas, ao fundo e um pouco à esquerda a Montanha do Templo do Royal Teton, da Fraternidade Branca…

Nós somos o tipo de sociedade que repete o que fizeram em Roma muito tempo atrás (n.T. na verdade, somos a continuidade do império romano) … gostamos de comer em placas de chumbo e beber em copos de chumbo. Estamos bebendo água de canos de alta pressão que produzem doenças. Houve muitas pessoas desde essa época, quando descobriram isto, quando perceberam: “Oh meu Deus, estamos bebendo a água que está nos matando, o que vamos fazer sobre isso?” Então, muitos, muitos pesquisadores começaram a buscar maneiras de reestruturar rapidamente a água.

Um deles foi [Walter Von Gardner (???)]. Ele é um gênio na água e provavelmente sabe mais sobre ela do que qualquer pessoa no mundo. Ele foi o chefe da Walter Russell School por um longo tempo. E ele criou esse tipo de recipiente de vidro em forma de ovo que se você coloca água e certos minerais lá, minerais coloidais, e agitar de um certo modo, esta água torna-se estruturada e super viva.

Se você tirar uma fotografia kirlian do copo de água reestruturada, de antes e depois verá que a água antes literalmente tem uma espécie de brilho da luz branca em torno dela. Mas, a de depois, com a água estruturada, havera uma grande bola de luz branca sobre e em torno do copo de água. Era tão brilhante que você não poderia mesmo ver o copo. E as pessoas estavam começando a entender a diferença entre água estruturada e não estruturada. Depois de a encontrar, eles começaram a fazer pesquisa em diferentes tipos de água. Eles descobriram que se você colocar ímãs (magnetos) com um formato hexagonal (geometria sagrada), e fazer a água correr através deles, isso instantaneamente estruturava a água.

E assim eles começaram a fazer pesquisas em coisas como piscinas e banheiras de hidromassagem. Onde você pode correr água por estas piscinas, a água não desenvolvia bactérias, porque ela era mantida viva. No entanto, a pesquisa que fizemos sobre isso quando olhamos para ela, fomos capazes de colocá-la em nossas telas de computador para ver, como estava a água que foi estruturada desta forma. Descobrimos que nem sequer parecia água. Parecia ácido. E começamos a perguntar, estamos fazendo mais mal do que bem? Pois éramos como bebês, tentando entender algo que mal conhecíamos. E então, um grupo de pessoas decidiu fazer o movimento de água em padrões rotatórios da forma como a água queria e precisava, então ess foi uma das principais chaves para se produzir água viva.

E descobriram que haviam 12 metais. Que se esses 12 metais fossem usados de certa forma, e que a água se movesse em torno deles, a água se tornaria super viva imediatamente, sem essas coisas mirabolantes que [Walter Von Gardner (???)] ele estava fazendo. Houve alguma pesquisa feita na Califórnia, em um pomar de laranja, e que foi surpreendente! Eles a fizeram em um laranjal que … eles escolheram este pomar porque sempre tivera o mesmo rendimento a cada ano durante dez anos seguidos enfileirados. Dava duas colheitas por ano e o número de laranjas era quase sempre exatamente o mesmo.

Então eles foram para lá e usaram a água para regar as árvores, e eles puseram para alimentar cada uma das árvores. Essa foi a única mudança que fizeram. E, imediatamente, quase que instantaneamente, eles passaram de duas colheitas para cinco em um ano. E essas colheitas eram cerca de 20% maior do que antes. Tudo o que eles fizeram foi fornecer água viva às árvores. Muitas pessoas têm feito pesquisas sobre isto. Eu não posso trazer todos elas à tona … tudo o que eles disseram e fizeram. Mas, é bem claro para as pessoas que estão envolvidas na produção e utilização da água estruturada de que existe algo que, nossa civilização, nós esquecemos, ou algo que nós temos feito, que mudaram as coisas no planeta sobre a ideia do que é a água realmente.

Em 1996, fui abordado por duas pessoas, uma chamada de Bob Dratch e o outro foi Slim Spurling que tinham criado um …. tinham tomado a água de uma nuvem de chuva, um pouco antes dela despejar a água, antes que chovesse … e fizeram essa água passar através de algo chamado scanner de emissão molecular utilizado em conjunto com um software especial, e em um computador, e a seguir a reprogramaram, de emissões de microondas para um som que você poderia ouvir. Esse som foi então transmitido por uma antena, uma espiral feita por Slim chamada Harmonizador, que transmitia o sinal que se projetaria para a atmosfera por cerca de 35 milhas ao redor.

Fizeram isto na cidade de Denver, no Colorado, durante o ano de 1995. Na verdade, começaram em 1994 e pararam em 1996. Para um único ano, durante 1995, em Denver, no qual fizeram a experiência, eles simplesmente projetaram o som da energia de uma nuvem de chuva. A atmosfera em Denver ficou mais limpa da poluição do que ela já havia sido em toda a sua história…  No momento em que a experiência cessou, em 1996, a cidade ficou poluída novamente. Pediram-me para começar a fazer pesquisas nessa área também. Em junho de 1996, em Phoenix, Arizona, começamos a fazer um teste semelhante, usando aantenas chamadas de R-2, o que é certo serem pequenas espirais combinadas de certa forma, que atuam como uma antena para apagar qualquer forma de onda ou vibração que nós desejarmos.

Na época, Phoenix estava no estado mais poluído que jamais havia sido registrado em sua história. Eles estavam indo para uma avaliação “séria”, e o próprio governo estava estupefato, porque não sabia mais o que fazer. Eles não nos permitiram fazer a pesquisa, digamos, legalmente, então tivemos que usar as leis determinadas por nós para fazer este trabalho sem a acolhida deles, e nós o fizemos de qualquer maneira.

A partir de 01 de setembro de 1996 o sistema estava funcionando plenamente até Maio de 1998. Percebemos que uma cidade tão poluída, em que mal se podia respirar, você não podia nem ver mais algumas quadras distantes, pois a poluição na cidade era muito ruim. Em um tempo muito curto, tudo ficou claro e limpo e você podia respirar novamente. E que os pássaros e os animais voltaram. Essa natureza toda, as nuvens que mudaram, que o mau cheiro da poluição no ar foi embora, ele ficou limpo. E tornou-se muito emocionante. Pensei que realmente tínhamos encontrado uma resposta verdadeira, para que o mundo se visse limpo da poluição.

“Mas muitos desastres devem ocorrer antes que a Humanidade enxergue o que sempre esteve diante dela…”

E deu certo! A partir de 01 de setembro de 1996 até maio de 1998. Phoenix estava mais limpa do que nunca em toda sua história. Tivemos o índice de medição de poluição por hidrocarbonetos (queima de gasolina) no centro da cidade para baixo, para um dígito e muitas vezes a zero … não havia nada, estava tão limpa.  Aquilo foi encorajador, porque você vê, de tudo o que eu estou contanto a partir dos Mestres Ascensos e do reino angélico, nós não poderemos sair daqui (da Terra) até que limpemos o nosso lugar, o planeta Terra.

É parte da (elevação da) nossa consciência. Foi a nossa (falta de) consciência que levou a terra para o caminho que ela apresenta hoje, agora, pela direta ação de nossa “civilização”. Para um estado onde ela está morrendo. E antes de partirmos, é nossa responsabilidade, como seres espirituais, com a consciência de que está surgindo agora nesta Terra, que devemos limpar nosso mundo de toda sujeira que criamos e que devemos trazê-la de volta para a saúde do jeito que a Terra possuía antes. (n.T. Sem a humanidade, se nós formos removidos de sua superfície, a Terra se recuperaria muito rapidamente !!)

Eu tenho trabalhado em todos os sentidos possíveis que eu conheço, para cumprir com isso, pois a Terra, a nossa MÃE merece.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Um abraço

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Pablo Neruda

A Terceira INTELIGÊNCIA

No início do século 20, o QI era a medida definitiva  para se medir a inteligência humana.

Só em meados da década de 90, no século passado, a “descoberta da inteligência  emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um gênio se não soubesse lidar com as suas emoções e os seus sentimentos.”  A ciência começa o novo milênio com descobertas que apontam para um terceiro quociente, o da inteligência espiritual .

A INTELIGÊNCIA ESPIRITUAL

(intuitiva) nos ajudaria a lidar com questões essenciais e pode ser a chave para uma Nova Era no mundo dos negócios, na política, na indústria, nos esportes, enfim em todas as atividades e relações humanas.

O que somos é consequência do que pensamos

A autora Drª Dana Zohar – Oxford

No livro QS – Inteligência Espiritual, lançado no ano passado, a física e filósofa americana Dana Zohar aborda um tema tão novo quanto polêmico:  a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas, torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida.

Ela baseia seu trabalho sobre Quociente Espiritual (QS) em pesquisas só há pouco divulgadas de cientistas de várias partes do mundo que descobriram o que está sendo chamado “Ponto de Deus” no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas. O assunto é tão atual que foi abordado em recentes reportagens de capa pelas revistas americanas Neewsweek e Fortune. Afirma Dana:

A inteligência espiritual coletiva é baixa na sociedade moderna. Vivemos numa cultura (sociedade) espiritualmente estúpida, mas nós podemos agir para elevar nosso quociente espiritual”. Aos 57 anos, Dana vive na Inglaterra com o marido, o psiquiatra Ian Marshall, co-autor do livro, e com dois filhos adolescentes.

Formada em física pela Universidade de Harvard, com pós-graduação no Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), ela atualmente leciona na universidade inglesa de Oxford. É autora de outros oito livros, entre eles, O Ser Quântico e A Sociedade Quântica, já traduzidos para português. QS – Inteligência Espiritual já foi editado em 27 idiomas, incluindo o português (no Brasil, pela Editora Record).

Não é permitido irritarmo-nos com a verdade.

Capa do livro Q.S. Inteligência Espiritual.

Dana tem sido procurada por grandes companhias interessadas em desenvolver o quociente espiritual de seus funcionários e dar mais sentido ao seu trabalho.Ela falou à Revista EXAME em Porto Alegre durante o 300º Congresso Mundial de Treinamento e Desenvolvimento da International Federation of Training and Development Organization (IFTDO), organização fundada na Suécia, em 1971, que representa 1 milhão de especialistas em treinamento em todo o mundo.

Eis os principais trechos da entrevista:

P- O que é inteligência espiritual?

É uma terceira inteligência, que coloca nossos atos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os mais efetivos. Ter alto quociente espiritual (QS) implica ser capaz de usar o espiritual para se ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direção pessoal. O QS aumenta nossos horizontes e nos torna mais criativos. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.

diamantedeluz

Uma vela não perde a sua chama ao acender outra.

P – De que modo essas pesquisas confirmam suas ideias sobre a terceira inteligência?

Os cientistas descobriram que temos um “Ponto de Deus” no cérebro, uma área nos lobos temporais que nos faz buscar um significado e valores para nossas vidas. É uma área ligada à experência espiritual. Tudo que influencia a inteligência passa pelo cérebro e seus prolongamentos neurais. Um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico. Dá a ele seu QI, ou inteligência intelectual.  Outro tipo permite realizar o pensamento associativo, afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, emotivo. É o responsável pelo QE, ou inteligência emocional.

Um terceiro tipo permite o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras. É o pensamento com que se formulam e se transformam os tipos anteriores de pensamento. Esse tipo lhe dá o QS, ou inteligência espiritual.

P – Qual a diferença entre QE e QS?

É o poder transformador. A inteligência emocional me permite julgar em que situação eu me encontro e me comportar apropriadamente dentro dos limites da situação. A inteligência espiritual me permite perguntar se quero estar nessa situação particular. Implica trabalhar com os limites da situação.  Daniel Goleman, o teórico do Quociente Emocional, fala das emoções. A Inteligência espiritual fala da alma (e dos sentimentos).

O quociente espiritual tem a ver com o que algo significa para mim, e não apenas como as coisas afetam minha emoção e como eu reajo a isso. A espiritualidade sempre esteve presente na história da humanidade (Caso contrário não haveria humanidade. O Espírito é causa primordial de todos os efeitos materiais e da humanidade, é o Númeno/energia que engendra todos os fenômenos/mundo material universal).

Dana Zohar identificou dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes. Segundo ela, essas pessoas:

01.  Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo; 02. São conduzidas e levadas por valores éticos e humanistas. São idealistas; 03. Têm capacidade de encarar e utilizar a adversidade; 04.  São holísticas; 05.  Celebram a diversidade; 06. Têm independência; 07.  Perguntam sempre “por quê?” ; 08. Têm capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo; 09. Têm espontaneidade; 10.  Têm compaixão.

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

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Dinastia Rothschild: a descida para a escravidão


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“bezerro de ouro”

A Dinastia Rothschild

Traduzido a partir do original em: http://www.biblebelievers.org.au/

Ao longo dos anos nos Estados Unidos, os banqueiros internacionais tornaram-se alvos de muitas críticas de uma ampla variedade de indivíduos que ocuparam cargos de alto escalão de fé pública — homens cujas opiniões são dignas de nota e cujas responsabilidades os colocaram em posições em que eles sabiam o que estava acontecendo por trás dos bastidores da política e das altas finanças.

Em Wall Street, em New York, um monumento ao “bezerro de ouro” erigido pelos financistas da capital mundial da “usura”.

Andrew Jackson, o único dos presidentes norte americanos cuja administração aboliu totalmente o déficit público, condenava os banqueiros internacionais como um ‘ninho de víboras’ que ele estava decidido a‘desenraizar’ do fulcro da vida americana. Jackson afirmava que se a população compreendesse como essas víboras operavam na cena americana (e mundial), “haveria uma revolução antes do amanhecer“.

O congressista Louis T. McFadden, que por mais de dez anos foi presidente do Comitê dos Bancos e da Moeda, afirmou que os banqueiros internacionais são um “um tenebroso bando de piratas financeiros que cortariam a garganta de um homem para conseguir arrancar um dólar de seu bolso… Eles são predadores do povo destes Estados Unidos.“

John F. Hylan, então prefeito de Nova York, disse em 1911 que “a verdadeira ameaça à nossa república é o governo invisível que, como um polvo gigante, lança seus tentáculos por toda nossa cidade, estado e país. E a cabeça é um pequeno grupo de casas bancárias, geralmente referenciadas como ‘os banqueiros internacionais‘”.

Estavam esses personagens importantes corretos em sua avaliação da situação, ou eram vítimas de alguma forma exótica de paranóia?

Vamos examinar a história de forma analítica e não emocional e descobrir os fatos. A verdade, à medida que aparecer, será instrutiva e abrirá os olhos daqueles que estão procurando compreender mais claramente os eventos atordoadores que estão ocorrendo no cenário nacional e internacional.

Um Início Modesto

A Europa, no fim do século XVIII, durante a época da Revolução Americana, era muito diferente daquilo que conhecemos hoje. Ela era composta de diversos reinos grandes e pequenos, ducados e estados que estavam constantemente envolvidos em disputas uns com os outros. A maioria das pessoas estava reduzida ao nível de vilões — sem quaisquer direitos políticos. Os parcos ‘privilégios’ que eram concedidos a eles por seus ‘senhores’ podiam ser retirados a qualquer momento.

Mayer Amschel Bauer(Rothschild), o homem que deu início a um império financeiro que perdura até os nossos dias e que criou a ordem dos Illuminati, junto com mais doze amigos, em 1773, em Frankfurt na Alemanha.

Foi durante esse período de tempo que um homem jovem apareceu na cena européia e que teria um tremendo impacto no curso futuro da história mundial; seu nome era Mayer Amschel Bauer. Em anos posteriores, seu nome, que ele alterou, tornou-se sinônimo de riqueza, poder e influência. Ele foi o primeiro dos Rothschilds — o primeiro banqueiro verdadeiramente internacional!

Mayer Amschel Bauer nasceu em Frankfurt, na Alemanha, em 1743. Ela era filho de Moisés Amschel Bauer, um ourives itinerante que também emprestava dinheiro a juros que, cansado de suas peregrinações na Europa oriental, decidiu fixar-se na cidade em que seu filho primogênito nasceu. Ele abriu uma loja, ou escritório de contabilidade, na Judenstrasse (a Rua dos Judeus). Do lado de fora da porta da loja ele colocou um Escudo Vermelho bem grande (o símbolo da cidade de Frankfurt).

Em uma idade precoce, Mayer Amschel Bauer mostrou que possuía imensa capacidade intelectual, e seu pai passava muito tempo ensinando-lhe tudo o que sabia sobre a atividade de emprestar dinheiro, e as lições que ele tinha aprendido de muitas fontes. O velho Bauer originalmente queria que seu filho estudasse para ser um rabino, mas a morte prematura do pai colocou um fim nesses planos.

Alguns anos após a morte de seu pai, Mayer Amschel Bauer foi trabalhar como escriturário em um banco dos Oppenheimers, em Hannover. Sua capacidade superior foi rapidamente reconhecida e seus progressos na firma foram rápidos. Ele recebeu uma participação minoritária.

Escudo adotado por Mayer Amschel Bauer.

Pouco tempo depois ele retornou a Frankfurt, onde conseguiu comprar o negócio que seu pai tinha aberto em 1750. O grande Escudo Vermelho ainda estava sendo exibido na porta. Reconhecendo o verdadeiro significado do Escudo Vermelho (seu pai tinha adotado esse emblema da Bandeira Vermelha, que era o emblema dos judeus de mente revolucionária na Europa Oriental), Mayer Amschel Bauer alterou seu nome para Rothschild; desse modo a Casa de Rothschild passou a existir.

A base para uma vasta acumulação de riqueza foi lançada durante os anos 1760 quando Amschel Rothschild renovou sua amizade com o general Von Estorff, para quem ele realizava alguns serviços enquanto trabalhava no banco Oppenheimer.

Quando Rothschild descobriu que o general, que era agora um adido na corte do príncipe Guilherme de Hanau, estava interessado em moedas raras, decidiu tirar proveito da situação. Oferecendo moedas valiosas e jóias por um bom desconto, ele logo caiu nas graças do general e de outros membros influentes da corte.

Um dia ele foi levado à presença do próprio príncipe Guilherme. Sua alteza comprou algumas de suas moedas e medalhas raras. Essa foi a primeira transação entre um Rothschild e um chefe de estado. Em breve, Rothschild começou a fazer negócios com outros príncipes.

Não muito tempo depois, Rothschild tentou outro plano para garantir sua entrada diante de vários príncipes locais — e para levar adiante seus próprios objetivos ele escreveu cartas bajulando as vaidades dos príncipes, ao mesmo tempo em que pedia o patrocínio deles. Uma típica carta dizia mais ou menos assim:

“Tem sido uma alta distinção para mim poder servir Sua Serena Alteza em várias ocasiões e para sua graciosíssima satisfação. Coloco-me à sua disposição para oferecer todas as minhas energias e toda minha fortuna para servir ao Sereno Príncipe sempre que desejar no futuro. Um incentivo especialmente importante para esse fim seria se sua Serena Alteza me distinguisse com uma indicação como um dos fornecedores da corte de Sua Alteza. É com ousadia que faço esse pedido, tendo porém certeza que com isso não estou causando nenhum problema; ao mesmo tempo, para mim tal distinção elevaria minha posição comercial e seria útil de muitas outras formas, que certamente abrirão meus caminhos e garantirão meu sucesso aqui na cidade de Frankfurt.”

Príncipe Guilherme de Hanau

Suas táticas funcionaram. Em 21 de setembro de 1769, Rothschild pôde afixar uma placa com o brasão de Hess-Hanau na frente de sua loja. Em letras douradas, a placa dizia: M. A. Rothschild, por designação, fornecedor da corte de sua Serena Alteza, o Príncipe Guilherme de Hanau.

Em 1770, Rothschild casou-se com Gutle Schnaper, que tinha dezessete anos. Eles tiveram uma grande família, consistindo de cinco filhos e cinco filhas. Os filhos eram Amschel, Salomão, Nathan, Kalmann (Carlos) e Jacó (ou Jaime).

A história registra que Guilherme de Hanau, “cujo brasão tinha sido famoso na Alemanha desde a Idade Média”, era um negociante de carne humana. Por um preço, o príncipe, que tinha ótimas relações com várias famílias reais da Europa, alugava tropas de mercenários para qualquer país. Seu melhor cliente era o governo britânico, que queria tropas para projetos como tentar manter os colonos americanos na linha.

Ele se saia excepcionalmente bem em seu negócio de aluguel de tropas. Quando morreu, deixou a maior fortuna já acumulada na Europa naquele tempo, $ 200.000.000. O biógrafo de Rothschild, Frederick Morton, descreve Guilherme como “o tubarão de empréstimo de sangue azul mais frio da Europa”.(The Rothschilds, Fawcett Crest, 1961, pg 40).

Gutle Schnaper Rothschild

Rothschild tornou-se um agente para esse negociante de ‘gado humano’. Ele deve ter trabalhado diligentemente em seu novo cargo de responsabilidade porque, quando Guilherme foi forçado a fugir para a Dinamarca, deixou 600.000 libras (avaliadas então em $ 3.000.000) sob a custódia de Rothschild.

De acordo com o falecido comandante William Guy Carr, que foi um oficial da Inteligência da Marinha Real Canadense, e que teve excelentes contatos nos círculos de inteligência em todo o mundo, o fundador da Casa de Rothschild traçou os planos para a criação dos Illuminati e depois confiou a Adam Weishaupt a organização e o desenvolvimento da organização.

Sir Walter Scott, no segundo volume de A Vida de Napoleão, diz que a Revolução Francesa foi planejada pelos Illuminati e foi financiada por banqueiros europeus. É muitíssimo interessante que esse livro (que este autor já leu) é o único de Walter Scott que não aparece sob seu nome em qualquer das obras de referência ‘autorizativas’. Ele é agora um livro ‘não existente’!

Mais Fatos “Típicos do Mundo dos Negócios”

Para um relato do que aconteceu em seguida, voltemos-nos para a Jewish Encyclopedia, edição de 1905, vol. 10, pg 494:

“De acordo com a lenda, esse dinheiro foi escondido em tonéis de vinho e, escapando da busca dos soldados de Napoleão quando eles entraram em Frankfurt, foi restaurado intacto nos mesmos tonéis em 1814, quando o príncipe eleitor retornou para seu território. Os fatos são um pouco menos românticos e mais típicos do mundo dos negócios.”

Preste atenção particularmente às últimas palavras, pois elas estão repletas de significado. Aqui, uma importante autoridade judaica diz o que Rothschild realmente fez com os $ 3.000.000 foi “mais típico do mundo dos negócios”, a partir de um ponto de vista judaico, do que foi dito na lenda.

A verdade da matéria é que Rothschild embolsou o dinheiro do príncipe Guilherme. Mas mesmo antes de o dinheiro chegar a Rothschild, ele não era limpo (não era ‘kosher‘). A vasta soma tinha sido paga a Guilherme de Hess pelo governo britânico pelos serviços de seus soldados. O dinheiro foi originalmente embolsado por Guilherme de suas tropas, que tinham legalmente o direito de receberem aquele pagamento.

Com o dinheiro duas vezes embolsado como um sólido alicerce, Mayer Amschel Rothschild decidiu expandir vastamente suas operações — e tornar-se o primeiro banqueiro internacional.

Alguns anos antes, Rothschild tinha enviado seu filho Nathan à Inglaterra para cuidar dos negócios da família naquele país. Após uma breve estadia em Manchester, onde operou como negociante, Nathan, seguindo as instruções de seu pai, mudou-se para Londres e estabeleceu-se como um banqueiro mercantil. Para iniciar as operações, Rothschild deu a seu filho os três milhões de dólares que embolsara de Guilherme de Hess.

A Jewish Encyclopedia de 1905 nos diz que Nathan investiu o saque em “ouro da Companhia Britânica das Índias Orientais, sabendo que ele seria necessário para a campanha de Wellington na península.” Com o dinheiro roubado, Nathan fez “não menos do que quatro lucros: (1) Na venda do papel de Wellington (que ele comprou pela metade do preço e recebeu pelo valor integral; (2) na venda de ouro a Wellington; (3) na recompra; e (4) ao encaminhá-lo a Portugal. Este foi o início das grandes fortunas da casa Rothschild.” (pg 494).

Sim, a Jewish Encyclopedia afirma que a grande fortuna acumulada pelos Rothschilds ao longo dos anos foi baseada no método da fraude “típico dos negócios”.

Com sua imensa acumulação de ganhos mal-adquiridos, a família estabeleceu filiais da Casa de Rothschild em Berlin, Viena, Paris e Nápoles. Rothschild colocou um filho a cargo de cada filial. Amschel foi colocado sob a responsabilidade da filial de Berlin; Salomão ficou responsável pela filial de Viena; Jacó (Jaime) foi para Paris, e Kalmann (Carlos) abriu o banco Rothschild em Nápoles. A sede da Casa de Rothschild então já estava, e ainda está, em Londres, na Inglaterra.

Nathan Rothschild

Um contemporâneo anônimo descreveu Nathan Rothschild quando ele se apoiava no ‘Pilar do Rothschild’ na Bolsa de Valores de Londres, com suas mãos pesadas nos bolsos e começava a liberar uma silenciosa, impassível e implacável esperteza.

“Os olhos são geralmente chamados de janelas da alma. Mas no caso de Rothschild, você concluiria que as janelas são falsas, ou que não há uma alma para ver dentro daqueles olhos. Não sai nem um filete de luz do interior, nem há um brilho que venha sem ser refletido em qualquer direção. O conjunto todo faz você pensar em uma pele vazia, sem conteúdo por dentro, e você fica se perguntando como ele se mantém ereto sem ter algo em seu interior. Após certo tempo outra figura se aproxima. Ele então dá dois passos para o lado e o olhar mais inquisitivo que você já viu, e um olhar mais inquisitivo que você poderia imaginar, sai dos olhos fixos e sem vida, como se ele estivesse tirando uma espada da bainha. O visitante, que parece ter vindo acidentalmente, e não de propósito, pára por apenas um ou dois segundos, no curso dos quais há uma troca de olhares que, embora você não possa traduzir, percebe que devem ser de significado muitíssimo importante. Após isso, os olhos retornam ao estado normal e a figura volta à sua postura de pedra.

Durante a manhã diversos visitantes vêm, e todos são recebidos de forma similar e desaparecem também de forma similar. Por último, a própria figura também se vai, deixando você profundamente perplexo. (Frederic Morton, The Rothschilds, pg 65).

O Testamento do patriarca Mayer Amschel (Rothschild)

Quando morreu, em 19 de setembro de 1812, o fundador da Casa de Rothschild deixou um testamento que tinha sido redigido apenas alguns dias antes. Nesse testamento, ele definiu regras específicas pelas quais a Casa que trazia seu nome deveria operar nos anos seguintes.

As regras eram as seguintes:

(1) Todos os cargos-chave na Casa de Rothschild deveriam ser ocupados por membros da família, e não por pessoas contratadas. Somente membros da família do sexo masculino teriam a permissão de participar dos negócios.

O filho mais velho do filho mais velho deveria ser o chefe da família, a não ser que a maioria dos demais concordasse de forma contrária. Foi por essa razão excepcional que Natã, que era particularmente brilhante, foi designado como chefe da Casa de Rothschild em 1812.

(2) Os membros da família deveriam se casar com seus próprios primos de primeiro e segundo graus, preservando assim a vasta fortuna. Essa regra foi rigidamente obedecida no início, porém mais tarde, quando outras casas bancárias judaicas entraram em cena, ela foi afrouxada para permitir que alguns dos Rothschilds se casassem com membros seletos da nova elite.

(3) Amschel proibiu seus herdeiros “de forma bem explícita, de em quaisquer circunstâncias permitir que qualquer inventário de meu patrimônio seja tornado público pelas cortes, ou de qualquer outra forma… Também proibiu qualquer ação jurídica e qualquer publicação do valor da herança… Qualquer um que desrespeitar essas prescrições e tomar qualquer tipo de ação que entre em conflito com elas será imediatamente considerado como tendo disputado o testamento, e sofrerá as conseqüências de seu ato.”

(4) Rothschild ordenou uma perpétua parceria na família e prescreveu que os membros de sexo feminino da família, seus maridos e filhos receberiam seus juros no patrimônio, sujeitos à administração dos membros masculinos (um regime eminentemente PATRIARCAL, relegando aos membros do sexo feminino da família ao papel de reprodutoras). Eles não teriam parte alguma na administração dos negócios. Qualquer um que disputasses esse esquema perderia seus juros no patrimônio. (Esta última estipulação era especificamente destinada a tapar a boca de qualquer um que porventura viesse a romper com a família. Rothschild obviamente achava que havia muitas coisas debaixo do tapete da família que nunca deveriam ver a luz do dia.).

A poderosa força da Casa de Rothschild estava baseada em diversos fatores importantes:

(A) Um completo segredo resultante do total controle da família de todas as negociações comerciais.

(B) Uma estranha capacidade, pode-se até dizer quase sobrenatural, de ver o que estava à frente e tirar proveito daquilo. Toda a família era impulsionada por um desejo insaciável de acumulação de riquezas e de poder.

(C) Uma total frieza e rudeza em todas as transações comerciais.

O biógrafo Frederic Morton, em The Rothschilds, nos diz que Mayer Amschel Rothschild e seus cinco filhos eram “magos” das finanças, e “calculistas cruéis” que eram motivados por um “impulso demoníaco” para serem bem sucedidos em seus empreendimentos secretos.

Os cinco irmãos Rothschild: do topo e da esquerda para à direita: 1. Amschel Mayer (12/07/1773 – 6/12/1855) 2. Salomon Mayer (9/09/1774 – 28/07/1855) – fundador do ramo austríaco da Família Rothschild 3. Nathan Mayer (16/09/1777 – 18/07/1836) – fundador do ramo inglês da Família Rothschild 4. Kalmann (Carl) Mayer (24/04/1788 – 10/03/1855) – fundador do ramo napolitano (Itália) 5. Jacob (James) Mayer de Rothschild (1792-1868) – fundador do ramo francês da Família Rothschild

A Influência do Talmude

A partir da mesma fonte de autoridade, ficamos sabendo que

“nas noites de sábado, quando a oração era feita na sinagoga, Mayer convencia o rabino a vir para sua casa. Eles se inclinavam um em direção ao outro no estofado verde, bebendo lentamente um cálice de vinho e discutindo sobre as primeiras e últimas coisas até a madrugada. Até mesmo em dias da semana… Mayer… pegava o grande livro do Talmude e lia porções dele… enquanto toda a família precisava sentar-se e ouvir calada.” (pg 31).

Poderia ser dito dos Rothschilds que “a família que preda unida permanece unida”. E eles realmente eram predadores! Morton diz que é difícil para a pessoa mediana “compreender Rothschild e a razão por que ele, tendo tanto, quisesse conquistar mais”. Todos os cinco irmãos estavam imbuídos desse mesmo espírito de esperteza, rapinagem e conquista.

Os Rothschilds não formavam nenhuma verdadeira amizade ou aliança com ninguém. Seus associados eram apenas amizades que eram usadas para ampliar os interesses da Casa de Rothschild, e então lançados na lata de lixo da história quando já tinham servido seus propósitos ou perdido sua utilidade.

A verdade dessa afirmação é demonstrada por outra passagem do livro de Frederic Morton. Ele informa como, em 1805, Napoleão declarou que era “seu objetivo remover a casa de Hess-Cassel do governo e apagá-la da lista das potências.”

“Assim, o homem mais poderoso da Europa decretou a destruição da rocha sobre a qual a nova firma dos Rothschilds tinha sido construída. Curiosamente, porém, a excitação não diminuiu na casa do Escudo Vermelho… Os Rothschilds aguardavam sentados, ávidos e impenetráveis, com suas carteiras de investimentos apertadas entre o peito e os braços.

“Eles não viam paz nem guerra, nem slogans ou manifestos, nem ordens do dia, nem morte, nem glória. Eles não viam nada das coisas que cegavam o mundo. Eles viam somente degraus a galgar. O príncipe Guilherme tinha sido um. Napoleão seria o próximo.” (pg 38-39).

Curioso’? Não exatamente! A Casa de Rothschild estava ajudando a financiar o ditador francês e, como resultado, tinha livre acesso aos mercados franceses o tempo todo. Alguns anos mais tarde, quando a França e a Inglaterra estavam bloqueando as linhas costeiras uma da outra, os únicos negociantes que tinham a permissão de furar livremente o bloqueio eram — sim, você adivinhou — os Rothschilds. Eles estavam financiando os dois lados!

“A eficiência que energizava os filhos de Mayer produziu uma enorme limpeza econômica da primavera: a remoção fiscal da madeira morta; uma renovação das antigas estruturas de crédito e a invenção de novas estruturas; uma formação — implícita na pura existência de cinco diferentes bancos Rothschilds em cinco países diferentes — canais de dinheiro fresco via câmaras de compensação; um método para substituir a antiga e incômoda remessa de barras de ouro por um sistema internacional de débitos e créditos.”

“Uma das principais contribuições foi a nova técnica de Nathan para os empréstimos internacionais flutuantes. Ele não estava muito interessado em receber dividendos em todos os tipos de estranhas e inconvenientes moedas.

“Agora Nathan atraiu a ele — a mais poderosa fonte de investimento do século dezenove — tornando os bônus estrangeiros pagáveis em libras esterlinas”. (pg 96).

A Batalha de Waterloo

À medida que a riqueza e o poder dos Rothschilds cresceram em tamanho e influência, assim também cresceu a rede de coleta de informações de inteligência. Eles tinham seus ‘agentes’ posicionados estrategicamente em todas as capitais e centros comerciais da Europa, coletando e desenvolvendo vários tipos de inteligência. Como a maioria dos negócios da família, ela era baseada em uma combinação de trabalho duro com pura esperteza.

O sistema de espionagem singular deles iniciou quando os ‘meninos’  começaram a enviar mensagens entre si por meio de uma rede de mensageiros. Ele logo se transformou em algo muito mais elaborado, eficiente e de maior alcance. Era uma rede de espionagem por excelência. Sua impressionante velocidade e eficiência deu aos Rothschilds uma clara vantagem em todas suas negociações em nível internacional.

“As carruagens dos Rothschilds percorriam velozmente as estradas; os barcos dos Rothschilds velejavam rapidamente pelo Canal da Mancha; os agentes dos Rothschilds eram sombras rápidas nas ruas. Eles transportavam dinheiro, ações, apólices de seguro, cartas e notícias. Acima de tudo, notícias — as mais recentes notícias exclusivas para serem vigorosamente processadas na Bolsa de Valores e na Bolsa de Mercadorias.

“E não havia notícia mais preciosa do que o resultado da batalha de Waterloo…” (The Rothschilds, pg 94).

Da Batalha de Waterloo dependia o futuro do continente europeu. Se o Grande Exército de Napoleão emergisse vitorioso, a França seria a senhora de tudo o que tinha ocupado na frente européia. Se Napoleão fosse esmagado e levado a se submeter, a Inglaterra teria o poder na Europa, e estaria em condições de expandir grandemente sua esfera de influência.

O historiador John Reeves, um partidário de Rothschild, revela em seu livro The Rothschilds: Financial Rulers of the Nations, 1887, pg 167, que “uma causa do sucesso de Natã foi o segredo com que ele ocultava, e a tortuosa política com a qual enganava aqueles que o observavam bem de perto.“

Havia vastas fortunas a serem feitas — e perdidas — dependendo do resultado da Batalha de Waterloo. A Bolsa de Valores em Londres fervilhava, à medida que os operadores aguardavam as notícias do resultado dessa batalha de gigantes. Se a Grã-Bretanha perdesse, os papéis ingleses mergulhariam em uma baixa sem precedentes. Se a Grã-Bretanha fosse vitoriosa, o valor dos papéis rapidamente atingiria as alturas.

À medida que os dois imensos exércitos se aproximavam para a batalha mortal, Natã Rothschild tinha seus agentes trabalhando freneticamente em ambos os lados da linha para coletar as informações mais exatas possíveis durante o transcorrer da batalha. Agentes adicionais dos Rothschilds estavam de plantão para levar os boletins da inteligência para um posto de comando localizado estrategicamente nas imediações.

No fim da tarde de 15 de junho de 1815, um representante dos Rothschilds embarcou em um barco especialmente fretado e partiu apressadamente para o canal, em direção à costa inglesa. Em sua posse estava um relatório confidencial dos agentes do serviço secreto dos Rothschilds sobre o progresso da batalha crucial. Esse dado de inteligência seria indispensável para Natã tomar algumas decisões vitais.

O agente especial foi recebido em Folkstone no amanhecer do dia seguinte pelo próprio Natã Rothschild. Após ler rapidamente os pontos principais do relatório, Rothschild novamente pegou a estrada, indo depressa para Londres e dirigindo-se à Bolsa de Valores.

O Golpe dos Golpes

Chegando à Bolsa de Valores entre uma frenética especulação sobre o resultado da batalha, Nathan tomou sua posição habitual ao lado do famoso ‘pilar do Rothschild’. Sem qualquer indício de emoção, sem a menor mudança na expressão facial, o chefe da Casa de Rothschild, com sua cara e olhos de pedra deu um sinal predeterminado para seus agentes que estavam posicionados ali por perto.

Os agentes de Rothschild imediatamente começaram a vender os papéis no mercado. À medida que papéis no valor de centenas de milhares de libras começaram a serem despejados no mercado, o valor deles começou a cair. Pouco tempo depois, o valor começou a afundar.

Nathan continuava inclinado contra seu ‘pilar’; impassível, sem qualquer expressão facial diferente. Ele continuou a vender, vender e vender. O valor dos papéis continuava caindo. Uma palavra começou a se espalhar pelo pregão da Bolsa de Valores:

Rothschild sabe; Rothschild sabe; Wellington foi derrotado em Waterloo.”

A venda se transformou em pânico, à medida que os investidores se apressavam em se desfazer de seus papéis ‘sem qualquer valor’ e comprar ouro e prata, na esperança de reter pelo menos parte de sua riqueza. Os papéis continuavam em sua queda vertiginosa em direção ao pó. Após várias horas de fervilhante negociação, os papéis estavam em ruínas; sendo vendidos por aproximadamente cinco centavos a cada libra do valor original.

Nathan Rothschild, impassível como sempre, ainda estava inclinado contra seu pilar. Ele continuou a dar sinais sutis. Mas agora os sinais eram outros. Eram tão sutilmente diferentes que somente os agentes altamente treinados de Rothschild podiam detectar a mudança. Ao sinal de seu chefe, dezenas de agentes de Rothschild dirigiram-se aos balcões na Bolsa e compraram todos os papéis por apenas uma fração do valor original deles!

Pouco tempo depois, a notícia ‘oficial’ chegou à capital britânica. A Inglaterra era agora a mestra da cena européia.

Em segundos, o valor dos papéis disparou para cima do valor original. À medida que o significado da vitória britânica começou a ser compreendido pela consciência popular, o valor dos papéis subiu ainda mais.

Napoleão tinha ‘encontrado seu Waterloo’. Nathan tinha obtido o controle de TODA a economia britânica. Da noite para o dia, sua já vasta fortuna tinha sido multiplicada por vinte. The Jewish Encyclopedia — Vol. X, 1905 (pg 494)

Devido à tomada da Holanda em 1803 por Napoleão, os líderes da liga antinapoleônica escolheram Frankfurt como centro financeiro a partir de onde receber as forças de guerra. Após a batalha de Jena em 1806, o landgrave de Hesse-Cassel fugiu para a Dinamarca, onde ainda tinha depositada uma grande parte de sua riqueza por meio de Mayer Amschel Rothschild, deixando nas mãos deste dinheiro e obras de arte no valor de 600.000 libras. De acordo com a lenda, esses foram escondidos em tonéis de vinho e, escapando da busca dos soldados de Napoleão quando eles entraram em Frankfurt, foram restaurados intactos nos mesmos tonéis em 1814, quando o príncipe eleitor retornou para seu território (veja Marbot,Memoirs, 1891, pg 310-311).

Os fatos são um pouco menos românticos e mais típicos do mundo dos negócios. Rothschild, longe de estar em perigo, tinha tão boas relações com o nomeado de Napoleão, o príncipe Dalberg, que foi indicado em 1810 membro do Colégio Eleitoral de Darmstadt. O dinheiro do príncipe eleitor tinha sido enviado para Nathan em Londres, que em 1808 o utilizou para comprar 800.000 libras em ouro da Companhia das Índias Orientais, sabendo que seria necessário para a campanha peninsular de Wellington. Ele lucrou não menos de quatro vezes com isso: (1) na venda dos papéis de Wellington; (2) na venda do ouro a Wellington; (3) na recompra e (4) ao encaminhá-lo a Portugal. Este foi o início das grandes fortunas da família.

Limpeza na França

Após a fragorosa derrota em Waterloo, os franceses lutaram para se colocar em pé financeiramente outra vez. Em 1817, eles negociaram um empréstimo substancial da prestigiosa casa bancária de Ouvrard e dos bem-conhecidos banqueiros Baring Brothers, de Londres. Os Rothschilds foram deixados de lado.

No ano seguinte, o governo francês precisou novamente de outro empréstimo. Como os títulos emitidos em 1817 com a ajuda dos bancos Ouvrard e Baring Brothers estavam aumentando de valor no mercado de Paris, e em outros centros financeiros europeus, parecia certo que o governo francês continuaria usando os serviços dessas duas distintas casas bancárias.

Os irmãos Rothschild tentaram todos os estratagemas em seu vasto repertório para influenciar o governo francês a lhes entregar o negócio. Os esforços foram em vão.

Os aristocratas franceses, que se orgulhavam de sua elegância e linhagem superior, viam os Rothschilds como meros camponeses, novos-ricos que precisavam ser colocados em seu devido lugar. O fato de os Rothschilds terem vastos recursos financeiros, viverem em casas luxuosas e vestirem-se da forma mais elegante e dispendiosa não impressionava a nobreza francesa, que dava muita importância à origem social das famílias. Os Rothschilds eram vistos como pouco refinados — sem a graça social. Se formos acreditar na maioria dos relatos históricos, a avaliação da primeira geração dos Rothschilds provavelmente era válida.

Uma peça importante do armamento no arsenal dos Rothschilds que os franceses ignoraram ou negligenciaram era a esperteza sem paralelos no uso e na manipulação do dinheiro.

Em 5 de novembro de 1818, algo muito inesperado ocorreu. Após um ano de contínua elevação, o valor dos bônus do tesouro francês começou a declinar. A cada dia o declínio no valor se tornava mais acentuado. Depois de um breve espaço de tempo, outros títulos do governo também começaram a sofrer uma perda do valor.

A atmosfera na corte de Luís XVIII tornou-se tensa. Aristocratas com a cara severa começaram a se preocupar com o futuro do país. Eles esperaram pelo melhor, mas temiam o pior! As únicas pessoas em volta da corte francesa que não estavam profundamente preocupadas eram Jaime e Carlos Rothschild. Eles riam — mas não diziam nada!

Lentamente, uma crescente suspeita começou a se formar na mente de alguns observadores. Poderiam esses irmãos Rothschild serem a causa dos problemas econômicos do país? Poderiam eles ter manipulado secretamente o mercado de títulos e planejado o pânico?

Eles tinham feito exatamente isto! Durante o mês de outubro de 1818, agentes dos Rothschilds, usando os recursos ilimitados de seus mestres, compraram enormes quantidades de títulos do tesouro francês por meio de seus rivais Ouvrard e Baring Brothers. Eles fizeram o valor dos títulos subir de preço. Depois, em 5 de novembro, começaram a despejar os bônus em enormes quantidades no mercado aberto nos principais centros comerciais da Europa, provocando pânico no mercado.

Subitamente, a cena no Palácio de Aix mudou. Os Rothschilds, que estavam paciente e silenciosamente aguardando nas ante-salas, foram levados à presença do rei. Eles eram agora o centro das atenções. As roupas deles eram agora a última moda. “O dinheiro deles era o querido dos melhores tomadores. Os Rothschilds tinham obtido o controle da França… e controle é o nome do jogo!

Benjamin Disraeli, que foi primeiro-ministro britânico, escreveu um livro intitulado Coningsby. A Jewish Encyclopedia, vol. 10, pg 501, 502 descreve o livro como “um retrato ideal” do Império Rothschild. Disraeli caracterizou Nathan (em conjunto com seus quatro irmãos) como

“o senhor e mestre dos mercados financeiros do mundo e, é claro, senhor e mestre virtualmente de tudo o mais. Ele literalmente mantinha a receita do governo do sul da Itália sob penhor, e monarcas e ministros de todos os países cortejavam seus conselhos e se deixavam dirigir por suas sugestões.”

Tornando sua Presença Inaudível e Invisível

Os golpes financeiros executados pelos Rothschilds na Inglaterra em 1815 e na França três anos mais tarde são apenas dois dos muitos que eles realizaram pelo mundo afora ao longo dos anos.

Entretanto, houve uma grande mudança nas táticas usadas para tosquiar o público de seu dinheiro suado. De serem descaradamente abertos em seu uso e exploração dos povos e países, os Rothschilds se afastaram do foco da atenção pública e agora operam por meio e por trás de uma ampla variedade de frentes.

A abordagem ‘moderna’ deles é explicada pelo biógrafo Frederic Morton:

“Os Rothschilds gostam de brilhar. Mas para tristeza dos socialmente ambiciosos, os Rothschilds brilham somente em particular, quando estão diante de seus próprios pares.”

“Uma predileção deles pelo comportamento reservado e reticente parece ter crescido nas gerações recentes. O fundador da casa impôs esse comportamento um longo tempo atrás; mas alguns de seus filhos, embora invadindo os bastiões mais internos de poder da Europa, puseram suas mãos em todas as armas, incluindo a mais explícita publicidade. Hoje, a família procura tornar sua presença inaudível e invisível. Conseqüentemente, alguns acreditam que pouco restou além de uma grande lenda. E os Rothschilds estão bem contentes em ter a lenda como relações públicas.

“Embora eles controlem inúmeras corporações industriais, comerciais, empresas de mineração e de turismo, nem uma delas leva o nome Rothschild. Sendo sociedades privadas, as empresas da família não precisam publicar balanços ou qualquer outro relatório de sua condição financeira.”(The Rothschilds, pg 18-19).

Em toda sua longa história, os Rothschilds esforçaram-se para criar uma impressão de que operam dentro da estrutura da ‘democracia’. Essa postura é planejada para enganar e levar as pessoas para longe do fato que o objetivo real deles é a eliminação de toda a concorrência e a criação de um monopólio em escala mundial. Escondendo-se atrás de inúmeras ‘frentes’, eles fazem um trabalho genial de dissimulação.

Os Rothschilds e a América

Seria extraordinariamente ingênuo considerar a possibilidade que uma família tão ambiciosa, tão esperta e de mentalidade tão monopolista e controladora quanto os Rothschilds poderiam resistir à tentação de se tornarem fortemente envolvidos na frente norte-americana.

Após sua conquista da Europa no início do século XIX, os Rothschilds lançaram seus olhos cobiçosos na gema mais preciosa de todas — os Estados Unidos.

Os EUA eram singulares na história moderna. Eram o segundo país na história que tinha sido formado com a Bíblia como seu livro da lei. Sua Constituição singularmente magnífica foi especificamente planejada para limitar o poder do governo e manter os cidadãos livres e prósperos. Os cidadãos americanos eram basicamente imigrantes esforçados que ‘anelavam respirar o ar da liberdade’ e que não pediam nada mais do que a oportunidade de viver e de trabalhar em um ambiente maravilhosamente estimulante.

Os resultados — o ‘fruto’ — dessa experiência singular foram tão indescritivelmente brilhantes que os EUA tornaram-se uma lenda em todo o mundo. Milhões de pessoas em todos os continentes viam a América como a terra prometida.

Entretanto, os grandes banqueiros na Europa — os Rothschilds à frente de muitos outros — viam os resultados maravilhosos gerados por essa experiência singular de uma perspectiva totalmente diferente; eles a viam como uma grande ameaça para seus planos futuros. O Times de Londres, um jornal do sistema, dizia:

“Se essa política financeira indisciplinada que teve sua origem na República norte-americana (isto é, dinheiro honesto constitucionalmente autorizado sem dívida), se tornar consolidada de forma permanente, então esse governo fornecerá seu próprio dinheiro sem custo. Ele pagará suas dívidas e ficará sem dívidas (junto aos banqueiros internacionais). Ele alcançará uma prosperidade sem precedentes na história dos governos civilizados do mundo. Os cérebros e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse governo precisa ser destruído, ou destruirá cada uma das monarquias no mundo.”

Os Rothschilds e seus amigos enviaram seus cupins financeiros para destruir os EUA por que eles“estavam alcançando uma prosperidade sem precedentes”.

A primeira evidência documentada do envolvimento dos Rothschilds nas questões financeiras dos EUA surgiu no fim dos anos 1820 e início dos anos 1830 quando a família, por meio de seu agente Nicholas Biddie, lutou para derrotar a tentativa de Andrew Jackson de colocar restrições aos banqueiros internacionais. Os Rothschilds perderam a primeira rodada quando em 1832, o presidente Jackson vetou a tentativa de renovar a carta patente do ‘Banco dos Estados Unidos’ (um banco central controlado pelos banqueiros internacionais). Em 1836 o banco fechou as portas.

O Plano de Destruição

Nos anos após a Independência, um sólido relacionamento comercial tinha se desenvolvido entre a aristocracia produtora de algodão no sul e os fabricantes de algodão na Inglaterra. Os banqueiros europeus decidiram que essa conexão era o calcanhar de Aquiles da América, a porta por meio da qual a jovem República Americana poderia ser atacada e vencida.

A The Illustrated University History, 1878, pg 504, nos diz que os estados do sul estavam repletos de agentes (agitadores) britânicos. Esses agentes conspiraram com políticos locais para trabalhar contra os melhores interesses dos Estados Unidos. Eles cuidadosamente semearam e alimentaram propaganda transformada em rebelião aberta, que resultou na secessão da Carolina do Sul em 29 de dezembro de 1860. Algumas semanas mais tarde, seis estados aderiram à conspiração contra a União e romperam, para formar os Estados Confederados da América, com Jefferson Davies como presidente.

Os conspiradores atacaram exércitos, tomaram fortes, arsenais, a Casa da Moeda, e outras propriedades da União. Até mesmo membros do gabinete do presidente Buchanan conspiraram para destruir a União, danificando o crédito público e trabalhando para levar o país à bancarrota. Buchanan afirmava deplorar a secessão, mas não tomou medidas para impedi-la, até que um navio da Marinha foi atacado por baterias antinavais na costa da Carolina do Sul.

Logo em seguida, Abraham Lincoln tornou-se presidente e foi empossado em 4 de março de 1861. Lincoln imediatamente ordenou um bloqueio aos portos do sul para cortar os suprimentos que chegavam da Europa. A data ‘oficial’ para o início da Guerra Civil é 12 de abril de 1861, quando o Forte Sumter, na Carolina do Sul, foi bombardeado pelos confederados, mas ela obviamente começou em uma data muito anterior.

Em dezembro de 1861, tropas européias (britânicas, francesas e espanholas) entraram em grande número no México, em desafio à Doutrina Monroe. Isto, junto com a ampla ajuda européia à Confederação indicava fortemente que a Coroa estava se preparando para entrar na guerra. O cenário para o Norte, e o futuro da União, eram realmente muito sombrios.

Nessa hora de crise extrema, o presidente Lincoln apelou para o inimigo perene da Coroa inglesa, a Rússia, em busca de ajuda. Quando o envelope que continha o apelo urgente de Lincoln foi entregue ao czar da Rússia Alexandre II, ele o segurou fechado em suas mãos e disse:

Antes de abrirmos este documento ou de conhecermos seu conteúdo, atendemos a qualquer pedido que ele possa conter.”

Sem ser anunciada, uma frota russa, sob o comando do almirante Liviski, entrou no porto de Nova York, em 24 de setembro de 1863, e ancorou ali. A Frota Russa do Pacífico, sob o comando do almirante Popov, chegou a San Francisco em 12 de outubro. Sobre esse ato dos russos, Gideon Wells escreveu:

“Eles chegaram quando a maré estava alta do lado da Confederação e baixa no lado do Norte, fazendo a Inglaterra e a França hesitarem tempo o suficiente para virar a maré para o Norte.”(Empire of ‘The City’, pg 90).

Abraham Lincoln

A história revela que os Rothschilds estavam fortemente envolvidos em financiar ambos os lados na Guerra Civil. Lincoln atrapalhou as atividades deles quando, em 1862 e 1863, recusou-se a pagar as taxas de juros exorbitantes exigidas pelos Rothschilds e emitiu, autorizado pela Constituição, títulos do Tesouro sem juros. Por este e por outros atos de patriotismo Lincoln recebeu um tiro a sangue frio de John Wilkes Booth, em 14 de abril de 1865, exatamente cinco dias após o general sulista Robert E. Lee render-se ao general Ulysses Grant, em Appomattox Court House, na Virgínia.

A neta de Booth, Izola Forrester, diz em This One Mad Act que o assassino de Lincoln tinha estado em contato bem próximo com europeus misteriosos antes do assassinato, e tinha feito pelo menos uma viagem à Europa. Após o assassinato, Booth foi colocado em segurança por membros dos Cavaleiros do Círculo Dourado. De acordo com a autora, Booth viveu ainda por muitos anos após seu sumiço.

Os Banqueiros Internacionais Perseguem Seus Objetivos

Não desanimados por seus fracassos iniciais ao tentarem destruir os Estados Unidos, os banqueiros internacionais buscaram seus objetivos com zelo implacável. Entre o fim da Guerra Civil (1865) e 1914, seus principais agentes nos Estados Unidos foram Kuhn, Loeb and Company e J. P. Morgan and Company.

Uma breve história de Kuhn, Loeb and Co. apareceu na revista Newsweek de 1 de fevereiro de 1936:

“Abraham Kuhn e Salomon Loeb eram negociantes de produtos gerais de Lafayette, Indiana, em 1850. Como é comum em regiões recém-colonizadas, a maioria das transações era à base de crédito. Eles logo descobriram que eram banqueiros… Em 1867, fundaram Kuhn, Loeb and Co., banqueiros, na cidade de Nova York, aceitando um jovem imigrante alemão, Jacob Schiff, como sócio. O jovem Schiff tinha importantes conexões financeiras na Europa. Após dez anos, com a aposentadoria de Kuhn, Jacob Schiff tornou-se presidente da Kuhn, Loeb and Co. Sob a direção de Schiff, a casa trouxe capital europeu em contato com a indústria americana.”

As “importantes conexões de Schiff na Europa” eram os Rothschilds e seus representantes alemães, os M. M. Warburg, de Hamburgo e Amsterdã. Dentro de vinte anos, os Rothschilds, por meio de sua conexão com os Warburg, tinham fornecido o capital que permitiu a John D. Rockefeller expandir grandemente seu império da Standard Oil (companhia petrolífera, hoje Grupo Exxon-Esso no Brasil). Eles também financiaram as atividades de Edward Harriman (estradas de ferro) e Andrew Carnegie (siderurgia).

Na virada para o século XX, os Rothschilds, não satisfeitos com os progressos feitos por suas operações americanas, enviaram um de seus principais especialistas, Paul Moritz Warburg, para Nova York para assumir o controle direto do assalto ao único país que era um verdadeiro campeão da liberdade e da prosperidade individual — os Estados Unidos.

Em uma oitiva no Comitê Sobre Bancos e Moeda do Congresso, em 1913, Warburg revelou que ele era“membro da firma bancária Kuhn, Loeb and Co. Vim a este país em 1902, nasci e fui educado no negócio da atividade bancária em Hamburgo, na Alemanha, e estudei atividade bancária em Londres e Paris, e viajei por todo o mundo…”

No fim dos anos 1800, as pessoas não estudavam atividade bancária em Londres e em todo o mundo a não ser que tivessem uma missão especial a realizar!

No início de 1907, Jacob Schiff, o chefe controlado pelos Rothschilds, da Kuhn, Loeb and Co., em um discurso na Câmara de Comércio de Nova York, advertiu que

“a não ser que tenhamos um Banco Central com controle adequado dos recursos de crédito, este país passará pelo mais severo e amplo pânico financeiro na história.”

Pouco tempo depois, os EUA mergulharam em uma crise monetária que teve todas as características de um “serviço” habilmente preparado pelos Rothschilds. O pânico que se seguiu minou financeiramente dezenas de milhares de pessoas inocentes em todo o país — e gerou bilhões de ganhos para a elite bancária. O propósito da “crise” foi duplo:

(1) Fazer um “assassinato” financeiro para os Insiders, e

(2) convencer o povo americano da “grande necessidade” de um Banco Central.

Paul Warburg disse ao Comitê de Bancos e Moeda:

“No pânico de 1907, a primeira sugestão que fiz foi ‘que tenhamos uma Câmara de Compensação Nacional’ [um Banco Central]. O Plano Aldrich [para a criação de um Banco Central] contém muitas coisas que são simplesmente regras fundamentais da atividade bancária. O objetivo dos senhores precisa ser o mesmo…”

Mexendo bem no fundo de sua bolsa de práticas enganosas, os banqueiros internacionais retiraram o maior de todos os seus golpes — a criação do Sistema da Reserva Federal, que pertence à iniciativa privada, e que colocou o controle das finanças dos Estados Unidos seguramente nas mãos dos monopolistas do dinheiro ávidos por poder. Paul Warburg tornou-se o primeiro presidente do “FED-Federal Reserve”!

Este gráfico do próprio site do Federal Reserve é muito claro sobre a estrutura do Fed. Ele resume muito bem a estrutura do nosso sistema bancário (adivinha quem está na parte inferior?) Então, se você está se perguntando por que alguns bancos parecem ter vida mais longa do que os outros, apenas 38 por cento dos 8.039 bancos comerciais nos Estados Unidos fazem parte do Sistema da Reserva Federal.

O congressista Charles Lindbergh colocou seu dedo firmemente na verdade quando declarou, logo após a Lei da Reserva Federal ter sido aprovada por um Congresso esvaziado, em 23 de dezembro de 1913:

“A Lei estabelece o mais gigantesco truste do planeta. Quando o presidente Wilson assinar essa Lei, o governo invisível do poder monetário estará legalizado… O maior crime de todos os tempos será perpetrado por essa lei da moeda e dos bancos.”

O Plano Para Conquistar o Mundo

Tendo consolidado seu domínio financeiro sobre a maioria dos países europeus por volta de meados do século XIX, os banqueiros internacionais trabalharam freneticamente para estender sua esfera de influência até os confins da Terra em preparação para o assalto final aos Estados Unidos — um país que, por meio de sua singular Constituição, ainda permanecia livre.

Nas décadas que se seguiram, tornou-se aparente que, de modo a alcançar seu objetivo de domínio mundial, eles teriam de instigar uma série de guerras mundiais que resultariam no nivelamento do velho mundo em preparação para a construção da Nova Ordem Internacional. Esse plano foi delineado de forma explícita por Albert Pike, o Soberano Grande Comandante do Rito Antigo e Aceito da Maçonaria e o iluminista de mais alto nível na América. Em uma carta a Guisseppe Mazzini, datada de 15 de agosto de 1871, Pike afirmou que a Primeira Guerra Mundial deveria ser fomentada de modo a destruir a Rússia czarista e colocar aquele vasto país sob o controle direto de agentes iluminatis. A Rússia seria então usada como o bicho-papão para expandir os objetivos dos Illuminati em todo o mundo.

Uma  Segunda Guerra Mundial seria fomentada por meio da manipulação do antagonismo que existia entre os nacionalistas alemães e os (judeus) sionistas políticos. Isso resultaria em uma expansão da influência russa e o estabelecimento (já premeditado) do Estado de Israel no Oriente Médio.

A Terceira Guerra Mundial foi planejada para resultar do antagonismo provocado pelos agentes dos Illuminati entre os sionistas e os árabes. O conflito foi planejado para se alastrar mundialmente. Os Illuminati, dizia a carta, planejavam

“lançar os niilistas e os ateístas” e “provocar um formidável cataclismo social que em todo seu horror mostrará claramente para as nações os efeitos do ateísmo absoluto, origem da selvageria e da mais sangrenta agitação. Então, em todo o lugar, os cidadãos, obrigados a se defenderem da minoria mundial dos revolucionários, exterminará esses destruidores da civilização, e a multidão, desiludida com o cristianismo, e cujos espíritos deístas estarão a partir daquele momento sem bússola (sem direção), ansiosas por um ideal, mas sem saber onde depositar sua adoração, receberá a verdadeira luz por meio da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer, trazida finalmente à vista do público, uma manifestação que resultará do movimento reacionário geral que seguirá a destruição do cristianismo e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo.”

No tempo em que Pike escreveu essas palavras impressionantes existiam cinco diferentes ideologias na cena mundial que estavam envolvidas em uma luta por espaço e poder. Eram elas:

A ideologia secreta dos banqueiros internacionais, ou os Illuminati, conforme delineada no Quarto Reich dos Ricos. O objetivo deles era a criação de um Governo Mundial Único a ser governado pelos“iluminados” no topo.

A ideologia “pan-eslava” dos russos, que foi originalmente concebida por Guilherme, o Grande, e exposta em seu testamento. De acordo com A. H. Granger, autor de England World Empire, 1916, pg 173, essa ideologia propunha a eliminação da Áustria e da Alemanha, depois a conquista da Índia e da Pérsia e termina com estas palavras: “… o que garantirá que a Europa seja subjugada.”

A ideologia da “Ásia para os Asiáticos” conforme exposta pelos japoneses. Propõe uma confederação de nações asiáticas dominadas pelo Japão.

A ideologia do pangermanismo, que prevê o controle político alemão sobre o continente europeu, liberdade das restrições da Coroa nos altos mares e a adoção de uma política de “portas abertas” no comércio e trocas com o resto do mundo.

O pan-americanismo, ou a ideologia da “América para os Americanos”. Prevê “comércio e amizade com todos, mas alianças com ninguém”. O Secretário de Estado Root afirmou em 1906 que, sob essa ideologia, que recebeu expressão na Doutrina Monroe de 1823, estamos “impedidos de compartilhar as responsabilidades, os objetivos e os interesses políticos da Europa, da mesma forma como pela doutrina igualmente potencial, agora com quase um século de idade, as potências européias estão impedidas de compartilharem ou de interferirem nos interesses dos estados soberanos no Hemisfério Ocidental.” (Sempre IDEOLOGIAS criadas por EGOS e INTELECTOS poderosos, filósofos, “GRANDES” pensadores que agem sem nenhuma conexão com a vontade DIVINA INTERNA e o resultado sempre é catastrófico)

Para que os planos da cabala internacional dos banqueiros/Illuminati pudessem frutificar a Rússia, Alemanha, Japão e os Estados Unidos teriam de ser colocados de joelhos em entrega, pobreza e ignomínia incondicionais.

O plano dos Illuminati para a conquista mundial, referenciado por Albert Pike, foi uma obra-prima diabólica de genialidade luciferiana que tiraria a vida de centenas de milhões de seres humanos e custariam centenas de bilhões de dólares para sua realização.

O plano que os Illuminati/Rothschild conceberam para concretizar seu objetivo de conquista mundial é tão simples quanto eficiente. Ao longo do caminho para o cumprimento do objetivo final esse plano tem sido adaptado pelos banqueiros internacionais e seus camaradas de armas em todo o mundo para amealhar vastas fortunas em patrimônio. Como veremos, a implementação do plano foi tão bem executada que ele freqüentemente recebe o aplauso até mesmo daqueles que estão sendo destruídos.

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

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Mudanças climáticas: Forte e letal tempestade de gelo e neve atinge o sudeste dos EUA


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Uma Forte e letal Tempestade de gelo e neve atinge a região sudeste dos EUA

Uma letal tempestade de gelo e neve atingiu nessa quarta-feira, dia 12 de fevereiro,  o sudeste dos EUA, prejudicando os transportes rodoviários, ferroviários e aéreos e ameaçando causar apagões generalizados no fornecimento de energia, segundo declararam os meteorologistas.

Fenômeno pode causar apagões generalizados, segundo os meteorologistas.

Trecho mais afetado vai do leste do Texas até às Carolinas.

Quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014 11:03 BRST

Fontehttp://br.reuters.com/

Por Colleen Jenkins

WINSTON-SALEM, Estados Unidos, 12 Fev (Reuters) – Uma letal tempestade de gelo e neve atingiu nessa quarta-feira o sudeste dos EUA, prejudicando os transportes rodoviários e aéreos e ameaçando causar apagões generalizados no fornecimento de energia, segundo declararam meteorologistas.

O trecho mais afetado vai do leste do Texas às Carolinas, podendo chegar até os Estados do Médio Atlântico na noite de quarta-feira, segundo Roger Edwards, meteorologista do Serviço Meteorológico Nacional.

“É incomum termos uma tempestade de gelo tão a leste e no Sul Profundo”, ele acrescentou.

O presidente Barack Obama decretou estado de emergência na Geórgia, onde o governo estadual não funcionaria na quarta-feira. Governadores de outros Estados do sul declararam emergências climáticas.

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Imagem de satélite mostra nuvens associadas à tempestade de neve que atinge o sudeste dos EUA nesta quarta-feira (12) (Foto: Nasa/AFP)

As autoridades se apressaram em fazer planos para lidar com o mau tempo, após enfrentarem críticas há duas semanas, quando uma tempestade paralisou estradas na região de Atlanta e obrigou mais de 11 mil estudantes do Alabama a passarem a noite em suas escolas.

As condições se agravaram durante a noite, quando uma faixa do Alabama à Carolina do Sul foi atingida com chuva, granizo e neve. Moradores se preparam para enfrentar chuva congelada e vias escorregadias, segundo Edwards. “O tráfego matinal será horrível”, alertou. “Pessoas que não estão acostumadas a lidar com essas condições devem evitá-las – ficar em ambientes fechados, ficar fora das estradas.”

A última tempestade de gelo significativa nessa região foi em janeiro de 2000, quando a formação de 13 milímetros de gelo deixou mais de 350 mil pessoas sem energia, disse o meteorologista Dan Darbe. No caso da tempestade atual, “estamos falando em uma área bem maior e com muito mais gelo”.

Central Park congelado em New York, USA, na primeira semana de janeiro de 2014.

A tempestade já despejou 5 a 15 centímetros de neve na terça-feira no norte da Geórgia. Mas o gelo era uma preocupação muito maior na quarta-feira, quando é esperado o acúmulo de 6 a 20 milímetros em grande parte da Geórgia, incluindo aregião metropolitana de Atlanta. Algumas áreas podem ter mais de 25 milímetros.

A tempestade já provocou duas mortes em acidentes de trânsito no Mississippi e três no norte do Texas, segundo as autoridades. Mais de 2.500 voos foram cancelados nos EUA, e muitos sofrem atrasos na manhã de quarta-feira, segundo o site de monitoramento aéreo FlightAware.com.

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