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Arquivo mensal: maio 2011

Grupo de Renormalização de Campo Teoria de Análise


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“Procure ser um homem de valor, em vez de
procurar ser um homem de sucesso.” (Albert Einstein)

Encontro de Física 2011

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 Universidade Federal de Goiás como – Campus  Goiânia

Grupo de Renormalização de Campo Teoria de Análise

até dois Ordem Loop de baixa energia

E ® ective Duas Bandas Modelo para a base de ferro Supercondutores

Vanuildo S. de Carvalho, Hermann Freire*

A recente descoberta de que exibem a supercondutividade à base de ferro convencional em pnictides razoavelmente alta

temperaturas críticas (variando de 26-53 K) desencadeou uma série de atividades
na comunidade de fortemente correlacionada
sistemas. Uma vez que nestas matérias o acoplamento elétron-fônon
calculado a partir ¯ RST-princípios é muito pequeno, uma
puramente mecanismo eletrônico para a supercondutividade é uma forte possibilidade.De fato, em muitos aspectos, o pnictides

lembram a física dos supercondutores camadas cuprate. Essas duas classes
de materiais são anisotrópicos e

E ® ectively bidimensional, eles exibem antiferromagnetismo a zero doping e se
tornar supercondutor em qualquer buraco ou eletrônica de doping. Esta
constatação poderia significar que a descoberta do mecanismo subjacente

da supercondutividade do pnictides poderia dar dicas importantes para resolver
a supercondutividade cuprate problema. Além disso, desde o pnictides são
geralmente consideradas mais fracamente correlacionados do que a cupratos,

uma implementação perturbativa do grupo · Teoria eld-renormalização (GR)
abordagem tem uma boa chance para ter sucesso em descrever não só
qualitativamente, mas também possivelmente quantitativamente o observado
experimentalmente propriedades destes materiais à base de ferro. Na
sequência dos trabalhos de Chubukov al. al. (Phys. Rev. B 78, 134512

(2008)), descrevemos a pnictides ferro através de um e de baixa energia ®
modelo interagindo ective exibindo dois pequenos, quase

bolsos aninhados Fermi: um furo de bolso centrado em (0, 0) e uma eletrônica de
bolso centrado em Q = (¼, ¼), em

dobrado a zona de Brillouin. Desta forma, vamos implementar para este
modelo itinerante um cálculo em duas circuito completo

no âmbito do regime RG ¯ eld-teórica. Essa análise é importante em vista
do fato de que inclui, por construção, energia e auto-® ECTS em todas as
equações ow RG °. Nós apresentamos os resultados analíticos e numéricos

para diversas susceptibilidades calculado o parâmetro de ordem e, em seguida,
avance para discutir o diagrama de fases resultantes

do modelo obtido dentro desta abordagem

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4769868E3.

O futuro do mundo na mão dos migrantes


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Migração

Em breve países ricos sofrerão com escassez de mão-de-obra

O futuro do mundo na mão dos migrantes

Livro mostra que migração poderia reduzir a pobreza global e que, no futuro, os ‘trabalhadores móveis’ podem salvar os países ricos

Cuidar de uma sogra mandona, trabalhar pesado na cozinha e ver o marido apenas algumas semanas ao ano. E, para isso, ter que se mudar da sua casa. São circunstâncias nada agradáveis e que quase nenhuma mulher gostaria de vivenciar. Mas é isso que acontece quando homens bengalis precisam trabalhar em construções no Oriente Médio, e suas esposas passam a morar com sua família. É certo que o dinheiro que eles recebem chegam à casa em abundância, mas, muitas vezes para seus pais e não suas esposas. O fato é que a migração cria vencedores tanto quanto cria perdedores.

Ian Goldin, Geoffrey Cameron e Meera Balarajan tentam mostrar, em seu livro “Exceptional People” (Pessoas excepcionais), que os ganhos superam os prejuízos.

Se os países ricos pudessem receber migrantes suficientes de países pobres, expandindo sua força de trabalho em apenas 3%, o mundo seria cerca de US$ 356 bilhões mais rico por ano. Com as fronteiras completamente abertas, cerca de US$ 39 trilhões seriam acrescidos na economia global dentro de 25 anos. A migração é, segundo várias estimativas, a ferramenta mais eficaz para reduzir a pobreza global. A diferença salarial entre países pobres e ricos é muito maior do que há um século, e os custos emocionais de deixar o lar são muito mais leves.

Por isso, não é espantoso que o número de migrantes intenacionais tenha dobrado no último quarto do século, passando dos 200 milhões. Aumentar a mobilidade e combinar isso com comunicações mais baratas é um indício de que, no futuro, o mundo estará conectado de uma maneira nunca antes vista. Mas esse ponto de vista foi pouco explorado pelos autores. Entretanto, este é um livro de ambições ousadas e habilmente cumpridas.

Aula de história

Os autores oferecem aos leitores a história da migração, desde as primeiras movimentações na África até os dias de hoje. As modernas técnicas de decodificação genética permitiram que Goldin desenhasse um mapa de como seus antepassados saíram do leste da África 31 mil anos atrás. Após traçar um pano de fundo histórico, os autores fornecem um guia rigoroso sobre os custos e benefícios da migração nos dias de hoje.

Os países mais pobres podem sofrer quando perderem seus melhores profissionais, mas a perspectiva de migração estimula as pessoas a buscar mais conhecimento sobre o mercado. Muitos podem acabar decidindo não migrar. Outros voltam ao seu país de origem com novas competências e um novo saldo bancário. Sob a ótica global, a “fuga dos cérebros” ajuda os países pobres, e, obviamente, beneficia os migrantes.

“Pessoas excepcionais” é um livro surpreendente. Os autores preveem um futuro de escassez de mão-de-obra nos países ricos, que apenas a migração poderá resolver. Conforme EUA e Europa envelhecem, os países precisam cada vez mais de mão-de-obra jovem. Os robôs não podem fazer tudo, nem mesmo no Japão. A demanda por trabalhadores qualificados irá crescer. Os países irão competir ferozmente pelo talento móvel. A migração irá definir o futuro do mundo. Ao menos é assim que os autores pensam. E, provavelmente, eles estão certos.

* Exceptional People: How Migration Shaped Our World and Will Define Our Future. Por Ian Goldin, Geoffrey Cameron and Meera Balarajan

Fontes:The Economist – The future of mobility

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Quando ensinar às crianças?


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 Educução

 

Falta de informações estimula descoberta das crianças

Quando ensinar às crianças?

Pesquisadores constatam que ensinar crianças pode fazê-las não descobrir o mundo

Os professores devem dizer aos alunos como as coisas funcionam ou deixá-los descobrir por conta própria? Este é um dos debates mais antigos na área educacional. Contar às crianças as “verdades” sobre o mundo pode ajudá-las a aprender mas rápido, entretando pode levar à suposição que o ensino acabou, porque se houvesse mais a aprender, o adultado teria ensinado.

Verdade ou mito? Um estudo realizado por Elizabeth Bonawitz, da Universidade da Califórnia, e Shafto Patrick, da Universidade de Louisville, mostra que é verdade. Os pesquisadores mostraram um novo brinquedo a um grupo de cerca de 85 crianças entre quatro e cinco anos, durante uma visita a um museu. O brinquedo parecia um emaranhado de canos coloridos, e era capaz de realizar uma série de atividades. A dupla queria descobrir se a maneira como as crianças brincavam dependia da forma como eram instruídas pelos adultos.

Um primeiro grupo recebia o brinquedo e uma introdução estritamente pedagógica. “Este é o meu brinquedo. Eu vou mostrar como ele funciona”. E o pesquisador retirava um tubo amarelo de dentro de um tubo roxo, criando um barulho. “Viram isto? É assim que meu brinquedo funciona”. E repetiam a explicação.

O segundo grupo começava a receber as instruções, mas o pesquisador a interrompia logo após o barulho, dizendo que precisava ir embora. O terceiro grupo viu a pesquisadora ativar o som como se fosse um acidente. Por último, o quarto grupo apenas recebeu o brinquedo sem nenhuma apresentação. “Nossa, viu este brinquedo? Olha isto”.

Assim como o barulho, o brinquedo também possuía um botão que ativava uma luz, um teclado que tocava notas musicais, e um espelho de inversão, dentro dos variados tubos. As crianças ficaram com os brinquedos e foram orientadas a avisar ao experimentador quando terminassem de brincar. A interação entre as crianças, pesquisadores, instrutores e brinquedos foi gravada.

Os vídeos de cada criança foram repassados a um assistente de pesquisa que não conhecia o propósito do estudo. O assistento precisou analisar o tempo total da brincadeira, o número de diferentes ações que a criança realizou, o tempo gasto com o barulho e o número de outras funções que a criança descobriu.

O resultado? As crianças do primeiro grupo passaram menos tempo brincando (119 segundos). Os outros grupos gastaram 180 segundos, 133 segundos e 206 segundos respectivamente. O primeiro grupo experimentou quatro ações diferentes, em média. O segundo experimentou 5.3 ações, o terceiro 5.9 ações e o quarto 6.2 ações. O mesmo aconteceu com o número de funções, além do ruído, que as crianças descobriram. Em média, o primeiro grupo descobriu 0,7 funções, o segundo 1,3 funções, o terceiro 1,2 funções e o quarto 1,2 funções.

A conslusão dos pesquisadores é que, no contexto de brinquedos com funções desconhecidas, uma explicação prévia certamente inibe a exploração e a descoberta. Uma generalização disto seria um tanto quanto ambiciosa. Mas, a pesquisa sugere que mais investigações na área possam ser uma ótima ideia.

Fontes:The Economist – Now you know

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Gênero, jornalismo e diversidade


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GÊNERO, JORNALISMO E DIVERSIDADE

Verônica Lima*

Vivemos hoje um momento histórico especialmente crítico para a explicitação de variáveis sociais, políticas, econômicas, culturais, ambientais e éticas, que servirão de base para o futuro da própria humanidade. Momento este especialmente complicado, porque indicativo de um ponto de inflexão da história, mesmo que ainda não nos apercebamos disto. É neste contexto que tem sentido falar sobre gênero, jornalismo e diversidade, porque é dentro dele que tem sentido falar de quebra de paradigmas e da necessidade de transformar consciências.

Fazer isso implica, por um lado, desafiar a razão patriarcal de mundo, que reitera o conflito eterno do homem e da mulher, para introduzir, reiterada e definitivamente, uma visão não-dicotômica de indivíduo e Estado, público e privado e homem e  mulher, bem como de uma visão de jornalismo que incorpore, visceral e não apenas retoricamente, o conceito de responsabilidade social. E por outro lado, isto também implica em desafiar o tradicionalismo e criticar o modelo de desenvolvimento que defende apenas o estímulo ao incremento da competitividade dos meios de comunicação entre si, a apologia desmedida da indústria cultural e a dependência restrita do conceito de informação como mercadoria.

Dentro deste quadro, esquece-se de que a razão patriarcal de mundo criou e amplificou, dentro da dinâmica do próprio processo civilizatório, espaços de subordinação, dependência e desigualdades de todo tipo, sejam eles entre sexos, classes, etnias e nacionalidades. E que, dentro deste contexto, o próprio conceito de diversidade terminou sendo reduzido ao de contraposição entre todos. Quase como um lampejo da luta hobesiana de todos contra todos.

Diferentemente disso, é numa direção revolucionária que tem sentido falar da necessidade de transformação de consciências e da radicalização da responsabilidade cívica dos meios de comunicação, como um espaço privilegiado de reinterpretação da sociedade em prol de um desenvolvimento planetário, com base, inclusive, na recuperação da relação orgânica entre indivíduos (homens e mulheres juntos), povos, etnias e estados-nações.

Também é nesta direção que deverá ser possível caminhar para fortalecer, radical e irreversivelmente, a capilarização do conceito guarda-chuva de gênero para dar um salto de qualidade no futuro das próximas gerações. Porque lutar pela inserção da transversalidade de gênero no cotidiano de todos os povos, raças, etnias e nacionalidades não é apenas um modismo ou uma bandeira de parte do universo feminino em busca de projeção política. Ela parte de uma necessidade histórica, no sentido educativo e transformador. Até porque, deixar de reconhecer a justeza desta luta é deixar de capitalizar todo o potencial de metade de uma sociedade, que é o universo feminino, de uma maneira criativa e produtiva. É assumir uma política equivocada, fruto de uma visão estrategicamente viciada, que é capaz de comprometer, inclusive, a própria competitividade de um país.

É, portanto, nesta tarefa que precisamos nos empenhar, com garra e ousadia. Porque a construção de uma nova visão de futuro implica em fortalecer, radical e profundamente, o próprio processo de imantação da Terra, Pacha-Mama ou Gaia com a Mulher, enquanto receptáculo e alavanca da Vida. Para tornar, inclusive, o processo de transformação irreversível.

E é nesta direção que o verdadeiro jornalista também poderá se afirmar enquanto verdadeiro arauto de novos tempos. Porque, acima de tudo, este profissional detém a capacidade e a responsabilidade de lidar com a formação de consciências, para além do espaço das famílias, escolas, igrejas, empresas, partidos políticos e Estados.

É como nos disse uma vez uma mestra chinesa, Ching Hai, falando sobre a responsabilidade de cada Homem na ronda terrestre, missão esta que pode ser alargada para incluir o verdadeiro jornalista: “Se a maioria das pessoas deste mundo puder acordar para um nível mais elevado de consciência, acreditando que detém o poder supremo no interior de si mesmo, respeitando a beleza, a verdade e a moral (e eu acrescentaria, irmanados na diversidade), o nosso mundo poderá se tornar cada vez melhor até se transformar num paraíso… O futuro está em nossas mãos…”

veronicalima2003@yahoo.com.br

Dra.Verônica Freire Ferreira Lima e Silva

Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental na empresaMinistério de Minas e EnergiaEstudou Doutorado em Sociologia / Programa de Doutorado Conjunto FLACSO / UnB na instituição de ensino UnBMora emBrasíliaFala Português brasileiro, INGLES Y ESPAÑOL, Italian e Língua francesaDe Montes ClarosNasceu em 04 de março

Facebook: Verônica Lima

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Encontro na França


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Encontro na França

Encontro do G8 começa nesta quinta na França (Fonte: EPA)

Revoltas no mundo árabe devem dominar discussões do G8

Crise na Líbia deve ressaltar algumas divisões dentro do G8,

uma vez que a Rússia se opõe às operações da Otan no país

Líderes do G8 se reúnem nesta quinta, 26, e sexta-feira, 27, em Deauville,

na França, para um
encontro que deve ser dominado pelas revoltas populares no mundo árabe.

Analistas acreditam que a segurança nuclear, a recuperação econômica e as mudanças climáticas
também devem estar entre os temas debatidos. O encontro reúne Grã-Bretanha, EUA, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Rússia.

Plano de ajuda financeira

O encontro do G8 contará ainda com a presença de líderes da Tunísia e do Egito, recentemente
alvos de levantes populares que derrubaram seus presidentes, além de
representantes da Liga Árabe. O objetivo é negociar um plano de ajuda
financeira para nações do mundo árabe em sua transição para a democracia.

A crise na Líbia também será discutida e deve ressaltar algumas divisões dentro do G8, uma vez
que a Rússia se opõe às operações da Otan no país.

O fim da supremacia dos EUA?

O impasse nos diálogos de paz entre israelenses e palestinos e o processo de sucessão de
Dominique Strauss-Kahn na chefia do FMI também devem entrar na pauta.

Nesta quarta-feira, 25, véspera do encontro, o presidente dos EUA, Barack Obama, elogiou o
desenvolvimento de países como China, Índia e Brasil em um discurso em Londres,
mas rejeitou o argumento de que a emergência dessas novas lideranças poderia
ameaçar a supremacia norte-americana e europeia.

O gráfico abaixo apresenta as contribuições para o aumento do PIB mundial nos próximos 28 meses.

Fontes:BBC Brasil – Levantes árabes devem dominar discussões em encontro do G8, EPA – Cimeira
das oito maiores potências mundiais (G8) arranca hoje em Deauville

A MORTE ANUNCIADA


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A MORTE ANUNCIADA

A história se repete!

Novamente, choramos e revoltamo-nos:

Direitos Humanos e Justiça são para quem neste país?

Hoje, 24 de maio de 2011, foram assassinados nossos companheiros, José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do
Espírito Santo da Silva, assentados no Projeto Agroextrativista Praialta-Piranheira, em Nova Ipixuna – PA. Os dois foram emboscados no meio da
estrada por pistoleiros, executados com tiros na cabeça, tendo Zé Claúdio a orelha decepada e levada pelos seus assassinos provavelmente como prova do
“serviço realizado”.

Camponeses e líderes dos
assentados do Projeto Agroextratista, Zé Cláudio e Maria do Espírito Santo (estudante do Curso de Pedagogia do Campo UFPA/FETAGRI/PRONERA), foram o
exemplo daquilo que defendiam como projeto coletivo de vida digna e integrada à biodiversidade presente na floresta. Integrantes do Conselho Nacional das
Populações Extrativistas (CNS), ONG fundada por Chico Mendes, os dois viviam e produziam de forma sustentável no lote de aproximadamente 20 hectares, onde 80%
era de floresta preservada. Com a floresta se relacionavam e sobreviviam do extrativismo de óleos, castanhas e frutos de plantas nativas, como cupuaçu e
açaí. No projeto de assentamento vive aproximadamente 500 famílias.

A denúncia das ameaças de morte de que eram alvo há anos alcançaram o Estado Brasileiro e a sociedade
internacional. Elas apontavam seus algozes: madeireiros e carvoeiros, predadores da natureza na Amazônia. Nem por isso, houve proteção de suas vidas
e da floresta, razão das lutas de José Cláudio e Maria contra a ação criminosa de exploradores capitalistas na reserva agroextrativista.

Tamanha nossa tristeza!

Desmedida nossa revolta! A história se repete! Novamente camponeses que defendem a vida e a construção de uma sociedade mais humana e digna são
assassinados covardemente a mando daqueles a quem só importa o lucro:

MADEREIROS e FAZENDEIROS QUE DEVASTAM A AMAZÔNIA.

ATÉ QUANDO?

Não bastasse a ameaça ser um martírio a torturar aos poucos mentes e corações revolucionários, ainda temos
de presenciar sua concretude brutal?

Não bastasse tanto sangue escorrendo pelas mãos de todos que não se incomodam com a
situação que vivemos, ainda precisamos ouvir as autoridades tratando como se o aqui fosse distante?

Não bastasse que nossos homens e mulheres de fibra fossem vistos com restrição, ainda continuaremos abrindo
nossas portas para que os corruptos sejam nossos lideres?

Não bastasse tanta dificuldade de fazer acontecer outro projeto de sociedade, ainda assim temos que conviver
com a desconfiança de que ele não existe?

Não bastasse que a natureza fosse transformada em recurso, a vida tinha também que ser reduzida a um valor
tão ínfimo?

Não bastasse a morte orbitar nosso cotidiano como uma banalidade, ainda temos que conviver com a barbárie?

Mediante a recorrente impunidade nos casos de assassinatos das lideranças camponesas e a não
investigação e punição dos crimes praticados pelos grupos econômicos que devastam a Amazônia, RESPONSABILIZAMOS O ESTADO BRASILEIRO – Presidência
da República, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente, Polícia
Federal, Ministério Público Federal – E COBRAMOS JUSTIÇA!

ESTAMOS EM VÍGILIA!!!

“Aos nossos mortos nenhum minuto de silêncio. Mas toda uma vida de lutas.”

Marabá-PA, 24 de Maio de 2011.

Universidade Federal do Pará/
Coordenação do Campus de Marabá; Curso de Pedagogia do Campo UFPA/FETAGRI/PRONERA;
Curso de Licenciatura Plena em Educação do Campo;

Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST/ Pará;

Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura – FETAGRI/Sudeste do Pará;

Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar – FETRAF/ Pará;

Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB;

Comissão Pastoral da Terra – CPT Marabá;

Via Campesina

O Brasil precisa diminuir a cobrança de tributos?


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Reforma Tributária

No Brasil, o sistema tributário é composto por 61 tributos diferentes (Fonte: Asfarn)

O Brasil precisa diminuir a cobrança de tributos?

Em 2010, os brasileiros gastaram R$ 805,7 bilhões com tributos.

O cenário já aponta para o aumento na arrecadação.

 Por Layse Ventura

Muito se fala sobre a reforma tributária no Brasil, mas poucos sabem os benefícios
que esta mudança pode trazer para o rendimento de uma família. Outro problema
que aflige os brasileiros é a falta de informação sobre quanto se paga ao
governo em impostos, taxas e cobranças.

E todos os brasileiros pagam impostos. Mesmo aqueles que atuam na economia
informal ou são isentos no imposto de renda. No Brasil, o sistema tributário é
composto por 61 tributos diferentes, que, mesmo que não sejam pagos diretamente
pelos brasileiros, são custos repassados pelas empresas aos seus clientes.

“Ao todo, são 61. Os impostos embutidos nos preços de produtos e serviços são os
que mais pesam no bolso do consumidor”, explica o presidente do Instituto
Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), João Eloi Olenike.

Para se ter uma ideia desse montante, em 2010 os brasileiros gastaram R$ 805,7
bilhões com o pagamento de impostos e contribuições federais. Um aumento de
9,85% em relação ao ano de 2009. O cenário para 2011 aponta para um período de
crescimento no recolhimento de tributos. Somente nos três primeiros meses do
ano, o Fisco já recolheu R$ 226.194 milhões.

Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à presidência da República, também participou da XIII Marcha dos Prefeitos à Brasília. Foto: Cristiano Eduardo/Futura Press

O que é “reforma tributária”?

A reforma tributária consiste em mudar a estrutura e leis que regem os impostos,
taxas e contribuições vigentes no país. Neste ano de 2011, o Congresso Nacional
analisa uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que visa aperfeiçoar o
sistema de cobrança e recolhimento desses tributos, diminuindo também a sonegação fiscal.

A presidente Dilma Rousseff se reuniu com líderes da base aliada no final de
março para pedir por uma reforma fracionada. A ideia defendida pelo governo é
que é mais fácil aprovar os projetos a conta-gotas do que em bloco no Congresso Nacional.

Os problemas do Código Tributário Nacional

A reforma só é uma proposta viável porque o sistema atual de tributação está
incongruente. A tributação direta pelo imposto de renda, por exemplo, é
proporcionalmente muito menor do que em outros países.

O problema é que a tributação indireta é muito maior. Além de ser cobrada em
todos os produtos de consumo (do arroz ao videogame), ela é menos transparente
(você não sabe quanto paga em cada produto) e atinge todas as camadas da
população de forma igual. O preço de um quilo de feijão é o mesmo para o Zé das Couves e para o Eike Batista.

Para as empresas, um dos maiores problemas é a falta de competitividade que os
impostos instauram. Com altas cargas tributárias, os empresários repassam esse
custo ao consumidor. O problema é que o preço final fica mais caro do que
produtos semelhantes importados, reduzindo a competitividade de empresas nacionais.

Como funciona a reforma

Tributo às mães (charge de @CarlosLatuff)

Latuff

Homenagem do cartunista Latuff às mães de maio e às mulheres de coragem do Brasil e de todo o mundo.

O principal objetivo da reforma fiscal é simplificar e reduzir a tributação
nacional. Além disso, o governo pretende acabar com a guerra fiscal entre os
estados, corrigir distorções nas estruturas tributárias, atrair investimentos
privados e promover o crescimento econômico sustentável.

A primeira proposta de simplificar a tributação vai atingir principalmente
pequenas empresas. A ideia é reajustar o limite de faturamento para enquadrar
mais empresas no programa Simples Nacional — que atualmente só funciona para as micro e pequenas empresas.

Enquanto a tributação da maior parte dos países é feita sobre o patrimônio e a renda, no
Brasil ela é feita sobre a produção e o consumo. O país tem seis impostos
indiretos, com grande diversidade de legislações — IPI, ICMS, Cofins, PIS,
Cide, e ISS. O ICMS, de competência estadual, apresenta 27 diferentes
legislações, com enorme variedade de alíquotas e critérios de apuração.

ICMS

O governo pretende acabar com a “guerra dos portos”. Como a legislação atual
sobre a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
não funciona, o governo estuda oferecer aos governadores compensações
financeiras — como, por exemplo, em obras de infraestrutura do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

A “guerra dos portos” começou com os estados menos desenvolvidos, que para
atraírem empresas ofereciam benefícios, como a redução de ICMS. Com o passar do
tempo, os estados mais ricos começaram a praticar também a guerra fiscal.

O problema dessa disputa é que além de gerar uma anarquia tributária — cada
estado dá para cada empresa uma redução ou isenção de determinado valor –, gera
uma insegurança para os investidores — que não têm nenhuma garantia de que
determinado competidor receberá benefícios maiores e se tornará mais competitivo na região.

Uma parte da cobrança do ICMS é feita no estado de origem da mercadoria
(normalmente corresponde a uma alíquota de 12%) e outra parte é feita no estado
de origem. Essa estrutura gera problemas com as exportadoras, que não conseguem
ser ressarcidas, pois os estados argumentam que teriam que ressarcir um imposto
que foi pago para outra unidade da Federação.

A proposta do governo é de reduzir gradativamente a alíquota geral do ICMS nas
operações interestaduais até o valor de 2% em 2014 — mas que pode ser fixada em
4% conforme desejam os estados. A decisão valeria tanto para produtos nacionais quanto internacionais.

Retorno em infraestrutura

No sistema tributário brasileiro, cerca de 65% do que o governo arrecada advém dos
tributos sobre a produção e consumo. O problema é que esse total não retorna
para a sociedade como deveria. Os brasileiros pagam por um serviço que é mal
feito, como no caso dos aeroportos, ou que tem de ser pago duas vezes, como ao
contratar um plano de saúde particular quando já existe o serviço público de saúde.

Uma das raízes deste problema está no tratamento igual dispensado pelo governo às
empresas que trabalham com infraestrutura. Como é interesse nacional a produção
de estradas e portos, por exemplo, as empresas do setor acreditam que devem
receber um tratamento diferenciado do fisco. A ideia é que a cobrança de
impostos seja reduzida, já que o trabalho deles é um investimento em
infraestrutura. E, uma vez concluído o projeto, o governo teria mais uma fonte de arrecadação.

Desoneração tributária

Outro ponto sensível do sistema tributário é a elevada carga cobrada na folha de
salários das empresas. A cobrança advém da contribuição previdenciária, do
FGTS, e do financiamento de programas que não tem qualquer relação com o
salário dos trabalhadores, como o salário educação — contribuição do
trabalhador para a educação básica — e o Sistema “S” — o conjunto de
contribuições destinadas a entidades como o Senac, Sesi, Sesc, Senat, entre outras.

Para contornar o problema, o governo estuda realizar a desoneração tributária de
empresas. Ou seja, desobrigar as empresas a fazer o pagamento de certos
tributos. Com esta política, o governo reduz o custo tributário para as
empresas formais e para os consumidores, amplia a competitividade do país e
incentiva a formalização do mercado de trabalho.

Para simplificar a cobrança, a ideia é extinguir, no segundo ano após a aprovação da
reforma, cinco tributos e criar um único imposto, o Imposto sobre o Valor
Adicionado (IVA-F). O governo, assim, manteria neutra a arrecadação. Seriam
extintas a Cofins (destinada a aposentadoria), o PIS (destinado ao pagamento de
seguro-desemprego), a Cide-Combustíveis (cobrada sobre a importação e a
comercialização de petróleo), o Salário-educação, e, futuramente, a CSLL
(destinado a Seguridade Social) — incorporada ao imposto de renda de pessoas jurídicas.

Já o INSS sofrerá uma redução em sua cobrança na folha de pagamento de 20% para
14%. Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, a
redução será feita de forma horizontal pelo governo. Juntamente com a extinção
do salário Educação, o governo pretende reduzir em 8,5% a tributação em folha
de pagamento.

Leia mais:

Não é tão difícil tapar buracos nas contas fiscais

Impostômetro registra recorde de arrecadação

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COMUNICAÇÃO E LUTAS DE CLASSE


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COMUNICAÇÃO E  LUTAS DE CLASSE:

UM LIVRO PARA PENSAR 

 Autora: Verônica Lima

 

         O texto aqui felizmente apresentado aos leitores, está
dominado por um propósito expresso nos seguintes termos: “não podemos
dissociar o desenvolvimento cultural e comunicacional da  própria estrutura das sociedades
atuais.” Esta estrutura está claramente indicada no título, ao falar em
lutas de classe. Lutas de classe: um aspecto da sociedade moderna que é o
próprio óbvio ululante. Tão ululante que já nos acostumamos a escutá-lo sem
dar-lhe sequer ouvido. Ulula tanto que ninguém o escuta.

         Situação embaraçosa à qual em nível de
reflexão corresponde aquilo que LEFÈVRE identificava já nos anos setenta com as
seguintes palavras: “Com o crescimento reaparecem, portanto, as classes e
as lutas de classes. Mais diversificadas que anteriormente. Isto acontecia quando
numerosos ideólogos enterravam quer o conceito de classe, quer o de luta de
classe, colocando sobre ambos a lógica social.” (De l’État. Paris U.G.E.)

         Em desconformidade com estas tendências
a des-construir o real em nível de formulação ideológica, Comunicação e Lutas
de Classe propõe-se a seguir o caminho oposto: o caminho da crítica pela qual
se desfaz a construção ideológica dominante, arma hegemônica no panorama atual.

         O livro contém uma devassa em dois
níveis. Por um lado, examina as tendências que se corporificam nos meios de
comunicação tornando-os instrumentos ideológicos. Por outro lado, apresenta e
debate uma série de interpretações deste mesmo fenômeno, ou seja, a literatura,
sobre os meios de comunicação: ao fazê-lo, não limita-se Verônica Lima a colher
o que outros Autores dizem, mas debate amplamente seus pontos de vista,
desvendando o que de ideológico está por trás de explicações científicas
veiculadas como crítica dos meios de comunicação.

         Na leitura deste texto estimulante,
aparece a porosidade da ideologia dominante e a osmose que ela gera, fazendo
penetrar nos poros das sociedades mais diferenciadas uma “filosofia eivada
de ‘conformismo’ e, no máximo, reformismo”. Em seu debate, a Autora trata
de muitos aspectos deste processo mundial e pode deixar assim muita gente
surpresa, perplexa. Ou em dúvida.

         O texto não perde praticamente nunca de
vista o nível teórico,  ou seja o
problema de explicar como e porque as coisas acontecem e como acontecem. No
entanto, sem perder a profundidade, alcança uma exposição acessível a muitos
que não são “da casa”. Entre as questões debatidas podem ser
lembrados alguns exemplos: o conceito “híbrido” de mercadoria quando
aplicado à informação; a “aculturalização”, evitando, aliás, sua
redução a uma simples “mimesis”, como ocorre freqüentemente, para
compreendê-la no contexto da luta de classes; a informação e o “exercício
da dominação ideológica”, conceito aliás central, a meu ver, em toda a
obra.

         Na filigrana de debates tão
diversificados está o binômio gramsciano “hegemonia e coação”, do
qual se sublinha, naturalmente, o exercício da hegemonia, papel dos meios de
comunicação.

         Debates, amarrações, hipóteses
provocantes: um painel amplo constitui este livro. Por isso apresenta-se como
um ótimo instrumento para pensar. Mesmo para quem não estiver de acordo. 


Cesare Giuseppe GALVAN

veronicalima2003@yahoo.com.br

Dra.Verônica Freire Ferreira Lima e Silva

Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental na empresaMinistério de Minas e EnergiaEstudou Doutorado em Sociologia / Programa de Doutorado Conjunto FLACSO / UnB na instituição de ensino UnBMora emBrasíliaFala Português brasileiro, INGLES Y ESPAÑOL, Italian e Língua francesaDe Montes ClarosNasceu em 04 de março

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NASA NotíciasInternational Space Station

Por Mark Sircus – Diretor em 04 de maio de 2011

 |
Arquivado em Assuntos Mundiais

“Esta comunicação será mais extraordinárias que iremos

realizar o cinto de segurança, estamos em um caminho difícil. O mais forte que

ele conhece o meu coração há meses que teria feito uma apresentação como esta,

mas eu não tinha idéia que seria tão cedo. Em janeiro

passado, ao investigar a cidade subterrânea construída sob o novo aeroporto de

Denver, que disse que o ex-governador Jesse Ventura, depois de colocar o

quebra-cabeça e chegou à conclusão de que um evento planetário foi na loja para

nós em 2012.”

Hoje vou apresentar uma informação sólida, não há nada
melhor quando a NASA é a sua fonte. O que você está prestes a ler e ver o que está acontecendo. Ontem à noite, à
procura de um modelo matemático do cometa NASA Elenin, eu aprendi que um grande
corpo celeste entrou no sistema solar e está na trilha para um encontro íntimo
e terrível, possivelmente com a terra no outono de 2011. Eu não sei qual é
o tamanho e massa do cometa Elenin embora eu não tenho nenhuma dúvida de que é
conhecida pelas autoridades.

A Elenin está sendo monitorado que passa por um cinturão
de asteróides no seu caminho para o interior do sistema solar. Sinto muito ter
que ser o portador de tal notícia e séria mortal, mas a fonte desses são da
NASA, e é impecável. Temos uma massa de entrada (possivelmente poderia ser uma
estrela de nêutrons), que vai entrar e uma vez em torno do sol como qualquer
outro cometa, e que vem através de entre Mercúrio e Vênus antes de iniciar sua
viagem de retorno. Na sua saída cruza o nosso arco, o que significa que você vai
passar perto da terra ea terra passarão atrás dele no arado da cauda.

No vídeo abaixo você vai ver que isso é explicado
graficamente. O que pode fazer com precisão matemática é que cada vez que este
corpo celeste entra em alinhamento com a terra eo sol têm um grande terremoto. Os últimos três
alinhamentos produzidos no terremoto de 9,0 pontos no Japão, Nova Zelândia e
uma prévia no Chile. 11 de março Elenin foi muito mais longe e quando o próximo
alinhamento ocorrer, será devastador. O ponto principal é entender que, se um cometa Elenin era
normal, não teriam massa suficiente para gerar uma atração da gravidade afetam
a Terra e as mudanças na Terra ao redor do alinhamento.

David Morrison, cientista sênior de astrobiologia na NASA,
em uma comunicação oficial a 1 de Março, reconheceu que não há ameaça de
Elenin. Dez dias depois Elenin entrou em alinhamento com a Terra eo Sol eo Japão foi quase destruída.

Morrison confirmou que Elenin periélio (mais próximo ao sol) é no início de setembro de 2011, o Sol a uma distância de 40-45 milhões de
km. Ele disse que a mais próxima da Terra será em torno de 16 de Outubro, a uma distância
de cerca de 21 milhões de quilômetros, mas ele acredita que não há nenhuma
razão para pensar que Elenin é diferente de um cometa normal. Eu me pergunto se
ele mudou de idéia após 11 de março. Morrison rejeita nada alarmante como pura ficção.

Esta é a verdadeira e realista, o alinhamento foi, como
pode ser visto claramente a partir da simulação para a NASA. Agora temos que
viver com o aumento da radiação estendendo por todo o hemisfério norte. Nós sabemos como
é fácil para as pessoas para ocultar a informação ea mentira autoridade com uma
cara séria. O governo japonês admitiu que mantida em segredo pelo menos 5000
medições e avaliações de radiação após o evento nuclear que atingiu a central
nuclear de Fukushima Daiichi março. Isso foi feito para não causar pânico entre a população, um
representante pessoal que trata dos casos de emergência nuclear, a ITAR-TASS admitiu.

Devemos reconhecer e aceitar que existe um perigo e uma
possibilidade de que alguns da nossa civilização e as pessoas que nele estão
perdidos. Este não é o momento de negar qualquer coisa ou de um tempo para
lágrimas. Peço a Deus que estou errado, mas os testes não são resíduos ou
por acaso, embora, é claro que vai.Uma imagem vale por mil palavras, ea NASA
deu-nos um sinal visível de sugerir que Elenin está desempenhando um papel nos
eventos aqui na Terra, mesmo à distância.Há um tempo para ter medo, mas um
tempo para o amor e a cooperação no âmbito da preparação em todos os níveis do
que está por vir.

Elenin Há uma história que tem sido visível durante anos,
mas agora está em cima de nós e não há nada que possamos fazer, mas para se
preparar e orar e amar como nunca amei antes. Devemos
reconhecer e aceitar que existe um perigo e há uma possibilidade de que alguns
da nossa civilização e as pessoas que nele estão perdidos.

Calendário Hopi

Todo o sistema solar parece ser o aquecimento, o sol está
se tornando eventos ativos e mudanças na Terra são mais freqüentes e intensas
com a mudança climática e além, com cenários de grande impacto em todo o mundo. Nós temos o
aumento da atividade-geo, vulcões, terremotos, rogue maré, afundando ilha, a
migração do pólo magnético, as mortes em massa de animais, grandes vórtices no
Atlântico inexplicável e muito mais.

A NASA disse-nos que algo estranho estava acontecendo
quando Gronelândia experimentou o amanhecer de dois dias foi um forte sinal de
que algo estava fora da órbita da Terra. Em 25 de janeiro,
ele disse:. “Há um monte de informações (exceto na imprensa), cerca de
2012 eo fim do calendário maia que muitos estão obcecados, mas não o
suficiente, de 2011 é de preocupação e ação na semana passada Fiquei
impressionado com o relatório do Círculo Polar Ártico na Groenlândia, onde o
sol retornou no horizonte durante dois dias. Isso não é pequena ocorrência, não
uma coisa fácil de aceitar, não sendo relatada como esperado na grande
imprensa, e só teorias selvagens e estúpidos como o aquecimento global (e que
realmente tem um arrefecimento rápido) e todos estes eventos estão sendo
responsabilizados pelo aquecimento, sendo que não é. “

Em 3 de agosto de 2011 será o momento em que a Terra
passa através da posição da anã marrom perigeu, enquanto a anã marrom passa a
localização da Terra em órbita. Cerca de duas semanas passam e 18 de Agosto de anã marrom cruza
a órbita de Vênus em cerca de 67 milhões de quilômetros do sol. Em seguida, 24
dias passam e as anãs marrons atinge o ponto mais próximo ao sol, 44.730 mil
milhas. 25 de setembro de 2011 é marcado como o momento em que a Terra
passa através do link em segundo lugar ao sol, a anã marrom, Mercúrio, Saturno
e Urano estão alinhadas em um alinhamento diferente gravitacional.

02 de outubro é o dia em que a órbita da anã marrom, Venus
cruza novamente para iniciar a caminhada em direção a terra. Duas semanas
passam ea linha anã marrom cruza a órbita da Terra para passar em frente do
nosso planeta em apenas 22.300 mil milhas de distância, que é o ponto mais
próximo do nosso encontro. A linha anã marrom cruza a órbita de Marte em 14 de novembro de
2011 a caminho de alinhamento terceira em 22 de Novembro, na terra, mais uma
vez, passa diretamente entre os dois, em 15 de março.

Conclusão

Uma estrela anã marrom sobre nós e é a resposta a muitas perguntas
sobre o que está acontecendo à nossa volta que os outros simplesmente não pode
começar a responder. Ninguém sabe realmente o que vai acontecer no Outono deste ano,
o corpo celeste de entrada fica entre nós eo sol e depois salta para trás e ir
direto para o chão.

Uma pessoa foi especulado que a nossa lua poderia perder rip. Podemos
acertar se o seu plano de vôo é alterado por um asteróide nos próximos dias. Isso poderia ser
possível se ele realmente fosse um cometa, mas é uma estrela de nêutrons com
uma grande massa, nada irá desviar o seu caminho ordenado. Se tivermos
sorte, nada vai acontecer, mas a humanidade não está olhando, ou com sorte
esses dias.

O que parece provável é que a maioria das culturas antigas
e religiões descrevem grandes inundações que acontecem em todo o mundo. A única maneira
que o mundo pode ter um dilúvio global é saber se existe um evento como o
impacto de um asteróide, deslocamento dos pólos, ou um objeto muito denso passa
perto do chão causando uma onda enorme tsunami. A atração
gravitacional para agarrar e puxar água sobre a terra em grande escala, como a
lua faz hoje em uma escala menor, na forma das marés.

Zonas de segurança:

1. Mova mais de 150 milhas da costa.

2. Mover a 600 metros acima do nível do mar.

3. Fique longe dos vulcões e dos grandes vulcões, como Yellowstone
nos EUA do noroeste.

4. Fique longe de terramoto / inundação / zonas sísmicas / falha
como nova zona de Madrid Falha no central os EUA.

5. Afaste-se de uma quebra na represa.

6. Fique longe de usinas de energia nuclear poderia ser ameaçada.

7. Fique longe de grandes elevações nos níveis de radiação são mais
elevados.

8. Fique longe de áreas de grande população, onde distúrbios
alimentares aumentam o caos eo caos.

9. Junte-se a sobrevivência em grupos com pessoas like-minded que
têm fontes de sobrevivência, armas e equipamentos para sua proteção.

Não há falta de lendas das inundações. A Lenda primeira das actuais cheias no Gênesis é fragmentário suméria de Eridu, datáveis ​​pelo seu script
do século 17 aC.

No poema babilônico de Gilgamesh refere-se à grande inundação (comprimido 11). A melhor versão conhecida da lenda judaica do dilúvio está contido no
livro de Gênesis (Gn 6-9). Deus escolhe Noé, um homem que “achou graça aos olhos do Senhor” e lhe ordena que construa
uma arca para salvar Noé, sua família e os animais terrestres e aves. Depois
Noé construiu a arca, “Todas as fontes do grande explosão profunda aberto, e as comportas do céu se abriu”.

Existem muitas fontes das lendas das inundações na
literatura antiga chinesa. O Shujing, ou “Livro da História”, escrito provavelmente por volta de 500 aC C. ou
mais cedo são os capítulos de abertura que o imperador Yao está enfrentando o
problema de alagamento que “alcançar os céus.” De acordo com os aborígines australianos água cobriu a terra. Apenas
os maiores picos da montanha eram visíveis, como as ilhas do mar.

http://pt.scribd.com/doc/50642156/Comet-Elenin-and-the-Hopi-Blue-Star-Prophesy

Miséria da Ciência – a condição humana na aporia do racionalismo


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Miséria da Ciência

a condição humana na aporia do racionalismo

Verônica

Hoje, talvez mais do nunca, temos o desafio de repensar os ensinamentos dos gregos antigos e adaptá-los à

celeridade
dos novos tempos. Isso porque vivemos num momento
histórico que, em nome da cidadania, exacerbou o
individualismo. Em nome do desenvolvimento, estimulou a competição
desenfreada entre homens, raças, credos, etnias e estados-nações.
E que, em nome do bem-estar social, fez apologia ao lucro
desmedido. Um mundo que endeusou o cidadão, mas institucionalizou
a escravidão por meio da fetichização do dinheiro. Um
mundo que emulou o discurso da igualdade para produzir diferença.

Do ponto de vista abstrato, estamos vivenciando, mais uma vez, o
esboço de uma encruzilhada histórica. Entre Hobbes (o homem é o
lobo do homem) e Rousseau (o homem nasce bom e a sociedade
o corrompe). Entre Parmênides (visão materialista / racional de
mundo) e Heráclito (visão holística / espiritualista de mundo).
Entre Dionísio (vinho, êxtase e intoxicação) e Apolo (sol,
claridade, música e poesia). Entre individuação e plenitude, sombra e luz,
barbárie e civilização. Do ponto de
vista concreto, é possível constatar que vivemos hoje,
inequivocamente, um momento histórico caracterizado
pela sede implacável e global de subsunção do capital, onde
o capital social total não parece mais ser capaz de deslocar
as suas contradições e é empurrado a seus limites intransponíveis
(Karl Marx, 1858). Num momento histórico cujo resultado
pode engendrar a luta de todos os homens uns contra os outros,
pobres, ricos, brancos, negros, amarelos, vermelhos, desenvolvidos
ou subdesenvolvidos. Então, fica uma pergunta no ar: onde está
a nossa coragem e a nossa ousadia em exercitar a agudeza do
pensar humano? Onde está a nossa capacidade de desconstruir
a crise estrutural do capital, identificando as novas potencialidades
históricas para além do capital (Meszáros, 2003)? Onde está a
nossa capacidade de marchar unidos e superar as nossas
diferenças? Onde está a nossa audácia de transcender o estado de
dicotomização que nos foi inoculado no caminho da própria
odisséia civilizatória? Na verdade,
hoje, talvez mais do que nunca, precisamos ser capazes
de ir além dos nossos limites. Ou como nos dizia Heráclito, há
mais de dois mil anos atrás: precisamos aprender a compreender
e aceitar o Outro do Outro enquanto seu Outro. Ou seja,
aceitando a diferença como realidade e não como contraponto.
Talvez assim, creiam-me, consigamos continuar a escrever a
história da odisséia do homem. A nossa, como indivíduo, a
da sociedade enquanto sistema relacional e a da própria Terra Gaya, como
parideira da Vida…

www.thesaurus.com.br/livro/1913/ miseria-da-ciencia-a-condicao-humana-na-aporia-do-racionalismo

Dra.Verônica Freire Ferreira Lima e Silva

Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental na empresa Ministério de Minas e EnergiaEstudou Doutorado em Sociologia / Programa de Doutorado Conjunto FLACSO / UnB na instituição de ensino UnBMora em BrasíliaFala Português brasileiro, INGLES Y ESPAÑOL, Italian e Língua francesaDe Montes ClarosNasceu em 04 de março

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