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Arquivo mensal: fevereiro 2015

“Brasil é o principal alvo dos EUA”, diz jornalista americano


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Jornalista do The Guardian que obteve documentos de Edward Snowden promete revelar novas denúncias e assegura que o Brasil é o “grande alvo” dos EUA; entenda

Glenn Greenwald guardian brasil espionagem

Jornalista do “Guardian”, Glenn Greenwald garante que Brasil é o grande alvo dos EUA (Foto: Huffington Post)

O jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que revelou os documentos secretos obtidos por Edward Snowden, disse que o Brasil é o maior alvo das tentativas de espionagem dos Estados Unidos. “Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos”, disse o jornalista, que promete trazer novas denúncias. “Vou publicar todos os documentos até o último documento que deva ser publicado. Estou trabalhando todo dia.”

Greenwald revelou esta semana, em reportagem em conjunto com o programa “Fantástico”, da TV Globo, que o governo americano espionou inclusive os e-mails da presidente Dilma Rousseff e de seus assessores próximos.

Snowden era técnico da NSA, a agência de segurança americana, e revelou ao jornal britânico “The Guardian”, onde Greenwald é colunista, o escândalo de espionagem norte-americano.

Leia também

O governo brasileiro já cobrou uma resposta formal e por escrito à Casa Branca. Em nota, o Departamento de Estado americano disse na terça-feira (3) que “responderá pelos canais diplomáticos” aos questionamentos do Brasil. O departamento não comenta publicamente as denúncias, mas afirma que os EUA “sempre deixaram claro que reúnem inteligência estrangeira”. Para o jornalista, o Brasil tem de dar uma resposta “enérgica” e “menos vaga” aos EUA.

Segundo Greenwald, o que motiva os EUA a espionar até mesmo aliados é o desejo por poder. “Todos os governos, na história, que quiseram controlar o mundo, controlar a população, usam a espionagem para fazer isso. Quando você sabe muito sobre o que outros líderes estão pensando, planejando, comunicando, você pode controlá-los muito mais porque você sempre sabe o que eles estão fazendo. O motivo é o poder. Sempre que os Estados Unidos estão fazendo espionagem, o poder deles aumenta muito. Além disso, o sistema brasileiro de telecomunicação, como é um alvo grande, um alvo forte, eles podem coletar dados de comunicações de muitos outros países. Por exemplo, se tem alguém na China que está mandando e-mails para alguém na Rússia, muitas vezes pode atravessar o sistema do Brasil. Na internet funciona assim. Então, para saber tudo o que eles querem fazer, coletam tudo o que for possível. Mas com certeza é para obter vantagens industriais e também por questões de segurança nacional.”

“Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos. Talvez tenham outros líderes que eles estão fazendo isso, mas é raro fazer isso com aliados, países amigos, como Brasil e México. Eles têm muito interesse no Brasil por várias razões. Acho que tem outros países, mas o Brasil é um dos principais”, completou.

com UOL

Psicopetismo


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Presidenta do Brasil

Finalmente, vimos a cara verdadeira da Dilma, carregada de ódio, acusando o governo anterior do FH, porque lá teria havido também corrupção. Claro que sempre houve; corrupção existe desde a fundação da cidade de Salvador, desde 1550, quando Tomé de Souza, primeiro governador do Brasil criou o “bahião”, roubando tanto que quase quebrou Portugal. Dilma tenta responsabilizar outros governos, esquecendo-se de que estão no poder há 13 anos e só fizeram m… ah, “malfeitos”.

Os mais espantosos escândalos do planeta foram provocados por uma corrupção diferente das tradicionais: com o PT no governo, a corrupção foi usada como ferramenta de trabalho, quando o nefasto Lula chamou a turminha dos ladrões aliados e disse: “Podem roubar o que quiserem, desde que me apoiem e votem comigo”. Mas, neste artigo, não quero mais bater no governo, pois tudo já está dito, tudo provado, tudo batido.

Quero me ater aos vícios mentais que assolam essa gente, para além da roubalheira.

Como se forma a cabeça de um sujeito como Dirceu, Vaccari, a cabeça do petismo, esse filho bastardo do velho socialismo dos anos 50?

Havia, antigamente, uma forte motivação romântica nos jovens que conheci. Era ingênuo talvez, mas era bonito.

Concordo

A desgraça dos pobres nos doía como um problema existencial nosso, embora a miséria fosse deles. Era difícil fazer uma revolução? Deixávamos esses “detalhes mixurucas” para os militantes tarefeiros, que considerávamos inferiores “peões” de Lenin ou (mais absurdo ainda) delegávamos o dever da revolução ao presidente da República, na melhor tradição de dependência ao Estado, como hoje.

Quando o PT subiu ao poder, eu achava que havia um substrato generoso de amor, uma crença na “revolução”, que era a mão na roda para justificar tudo, qualquer desejo político. Nada disso. Só vimos uma “tomada do poder”, como se os sindicalistas estivessem invadindo o palácio de inverno em S. Petersburgo.

Seus vícios mentais eram muito mais óbvios e rasteiros do que esperávamos. Foi minha grande decepção; em vez da ‘justiça social’, o que houve parecia uma porcada magra invadindo o batatal.

E aí, me bateu: como é a cabeça do petista típico?

Em primeiro lugar, eles são inocentes, mesmo antes de pecar. Estão perdoados de tudo, pois qualquer fim justifica seus meios, vagamente considerados “nobres” no futuro.

Para eles, não existe presente – tudo será “um dia”. Não sabem bem o que, mas algo virá no futuro.

Eles têm a ideia assombrosa de que o partido pode se servir do Estado como se fosse sua propriedade; assim, podem assaltar a Petrobrás, fundos de pensão, outras estatais com a consciência limpa porque se a Petrobrás é do povo, é deles. Não é roubo, em sua limitada linguagem de slogans – é “desapropriação”.

Aliás, e o silêncio dos intelectuais simpatizantes diante dos crimes óbvios? Está tudo caladinho…

Outra coisa: o petista legítimo, “escocês” (como o Blue Label 30 anos, único que o Lula toma), acha que “complexidade” é frescura e que a verdade é simplista, um reducionismo dualista. Para eles, o mundo se explica por opressores e oprimidos, tudo, claro, culpa do “capitalismo”, tratado como uma pessoa, com crises de humor: “Ihh, o capitalismo está muito agressivo, ultimamente”.

Para eles, na melhor tradição stalinista, deve-se ocultar da população questões internas do governo, pois não confiam na sociedade, esse aglomerado de indivíduos alienados e sem rumo.

Podem mentir em paz, sem dar satisfações a ninguém. Eles têm ausência de culpa ou arrependimento, têm o cinismo perfeito de quem se sente uma vítima inocente no instante mesmo em que se esmeram na mentira

Na prática, têm as mesmas motivações do velho stalinismo ou do fascismo: controle de um sobre todos e o manejo da História como uma carroça em direção ao “socialismo” imaginário em que creem ou fingem crer.

Ser esquerdo-petista é uma boa desculpa para a própria ignorância (como o são!) – “não preciso pensar muito ou estudar, pois já sou um militante do futuro!” Entrar no partido é sentir-se vitorioso, escondendo o fracasso de suas vidas pessoais, por despreparo ou incompetência.

Nunca vi gente tão incompetente quanto a velha esquerda. São as mesmas besteiras de pessoas que ainda pensam como nos anos 40. Não precisam estudar nada profundamente, por serem “a favor” do bem e da justiça – a “boa consciência”, último refúgio dos boçais.

Aliás, vão além: criticam a competência como porta aberta para a direita; competência é coisa de neoliberal, ideia que subjaz por exemplo na indicação de Joaquim Levy – “neoliberal sabe fazer contas”, pensam. Se não der certo, por causa de suas sabotagens, a culpa é dos socialdemocratas. Como não têm projeto algum, acham que os meios são seus fins.

A mente dos petistas é uma barafunda de certezas e resume as emoções e ações humanas a meia dúzia de sintomas, de defeitos: “sectários, obreiristas, alienados, vacilantes, massa atrasada e massa adiantada, elite branca” e ignoram outros recortes de personalidade como “narcisistas, invejosos, vingativos e como sempre os indefectíveis filhos da p…”. Como hoje, os idiotas continuam com as mesmas palavras, se bem que aprenderam a roubar e mentir como “burgueses”.

Obstinam-se com teimosia nos erros, pois consideram suas cagadas “contradições negativas” que se resolverão por novos acertos que não chegam nunca. Há anos vi na TV um debate entre o grande intelectual José Guilherme Merquior e dois marxistas que lamentavam erros passados: derrota em 1935, 1956 na Hungria, 68 na Checoslováquia, 68 no Brasil, erros sem-fim que iriam “superar”. Mas nada dava certo. Merquior não se conteve e replicou com ironia: “Por que vocês não desistem?”.

Não pode haver dúvida da loucura contida nisso tudo. Só uma agenda irracional defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada. Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele. Muitos são psicopatas, mas a maioria é de burros mesmo.

Pesquisa genética revela que DNA de índios botocudos é da Polinésia


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POR ANDRÉ JORGE DE OLIVEIRA

Botocudos (Foto: Wikimedia Commons)BOTOCUDOS (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)

Na época da colonização portuguesa, diversos grupos indígenas que ocupavam as regiões onde hoje se encontram os estados de Minas Gerais e Espírito Santo receberam o nome genérico de “botocudos”, em referência aos botoques que utilizavam para ornamentar o rosto – aqueles grandes discos de madeira que alargavam a boca e as orelhas. Apesar de terem sido muito numerosos naquela época, hoje estão praticamente extintos.

“As versões de apostila dos eventos da colonização humana precisam ser reavaliadas utilizando dados genômicos”

Anna-Sapfo Malaspinas, autora da pesquisa

Um artigo publicado na última quinta-feira (23/10) na revista Current Biology revelou os resultados obtidos a partir de testes genéticos realizados nos crânios de dois índios botocudos, que viveram por volta de 1800. Os pesquisadores não encontraram no DNA nenhum traço de ancestralidade de americanos nativos, mas sim de grupos originários da Polinésia.

“As populações humanas primitivas exploraram extensivamente o planeta”, disse a autora Anna-Sapfo Malaspinas ao site EurekAlert. “As versões de apostila dos eventos da colonização humana – o povoamento das Américas, por exemplo – precisam ser reavaliadas utilizando dados genômicos”, afirmou. A pesquisadora também colaborou com outro artigo publicado na mesma edição do periódico que oferece uma explicação embasada na genética e na arqueologia ao mistério dos genes polinésios dos botocudos do Brasil.

Botocudos descenderiam dos rapanui da Ilha de Páscoa, povo que construiu os moais (Foto: anoldent/flickr/creative commons)BOTOCUDOS DESCENDERIAM DOS RAPANUI DA ILHA DE PÁSCOA, POVO QUE CONSTRUIU OS MOAIS (FOTO: ANOLDENT/FLICKR/CREATIVE COMMONS)

O estudo analisou o DNA de 27 indivíduos do povo nativo da Ilha de Páscoa, os rapanui. As descobertas mostraram que o material genético desta população é 76% polinésio, 8% americano nativo e 16% europeu. Por meio de padrões de mistura de genes, notou-se que entre os anos 1300 e 1500 houve um contato intenso entre os rapanui e os habitantes da América do Sul, há cerca de 19 a 23 gerações. A mistura com os europeus só foi ocorrer séculos mais tarde, por volta de 1850.

Os cientistas acreditam que quem empreendia as viagens de barco eram as pessoas da ilha, pois para eles era garantido que rumando para o leste chegariam ao continente; a missão era muito mais difícil para os americanos, que teriam de encontrar uma porção de terra relativamente pequena no meio do oceano. O trajeto de cerca de 3000 quilômetros poderia levar de duas semanas a dois meses para ser percorrido.

A Ilha de Páscoa está localizada na extremidade leste do triângulo polinésio, formado também pelas ilhas da Nova Zelândia e do Havaí. Evidências arqueológicas indicam que o povoamento do território ocorreu por volta de 1200, quando de 30 a 100 indivíduos da Polinésia chegaram ali em canoas, entre eles homens, mulheres e crianças. Vivendo em uma das localidades mais isoladas do planeta a ser habitada por seres humanos, esta população construiu nos séculos seguintes cerca de 900 moais, as famosas estátuas de pedra, com algumas chegando a pesar 82 toneladas.

Orion, tecnologia alienígena


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CONSTELAÇÃO DE ÓRION, o Caçador:

O local de origem em nossa Galáxia de seres extraterrestres que teriam entrado em contado com os alemães antes da Segunda Guerra Mundial, em 1938.

No centro – conhecido como o cinturão de Órion – se vê as “TRÊS MARIAS” (Mintaka, Alnilan e Alnitak) como são conhecidas popularmente no Brasil as estrelas que compõe o cinturão de Órion. 

As Três pirâmides em Gizé, no Egito, estão perfeitamente alinhadas com essas estrelas do cinturão de Órion.

Entrevista com Valdamar Valerian (c) 1992

Fontehttp://www.bibliotecapleyades.net e http://www.think-aboutit.com/

A “Matrix III” – (The Psycho-Social, Chemical, Biological, and Electronic Manipulation of Human Consciousness – A Manipulação Psico-Social, Química, Biológica e Eletrônica da CONSCIÊNCIA HUMANA), de Valdamar Valerian

Continuação da primeira parte da entrevista de Valdamar Valerian:

Você pode se projetar duas horas no futuro e se encontrar com você mesmo? 

Sim, mas é muito perigoso. A pessoa que anda pelo túnel está fora de fase com a pessoa que sai na outra extremidade. Isto aconteceu. A pessoa apenas se incinera.

Eles davam a você alguma arma para o caso de um encontro negativo?

Eles não tinham que fazer isto. O vortex era arranjado de forma a eles poderem trazer de volta a qualquer momento a pessoa, se algo saísse errado. Eles podiam observar por um visor. Então eles obtiveram um portal de tempo funcional. Em um momento eles tiveram uma situação na qual veio uma criatura tipo monstro do ID e todo mundo entrou em pânico. Eles desligaram o transmissor. A criatura comeu as pessoas e o equipamento. Eles tiveram que recuar e fechar a unidade de Philadelphia no futuro e assim puderam parar esta criatura em 1983. Isto aconteceu em 12 de agosto de 1983. O vortex se fechou no teste de 12 de agosto de 1943 e formou uma volta/círculo fechado de tempo.

Tecnologia de Orion e outros projetos

As três pirâmides no Egito estão perfeitamente alinhadas com as estrelas do Cinturão de Órion.

Tudo isto aconteceu porque alguém ordenou que o indivíduo na cadeira criasse mentalmente esta criatura. Foi um esforço para sabotar o projeto. Muitas pessoas pensavam que o projeto já tinha ido longe demais. Quando trabalhei para eles entre 1971 e 1983 eu estava cansado demais quando ia para casa. O que eles fariam era que quando minha missão acabasse eles me devolveriam a um ponto milisegundos antes que eu saísse. De fato, depois que deixei de trabalhar lá, tudo aquilo parou. Esta é a razão por que todas estas coisas aconteceram?

Há, contudo, certos perigos quando nos intrometemos em coisas desconhecidas! Veja também os funestos resultados do mau emprego da “Tecnologia UFO”, com a impressionante foto da mesma imagem que tiveram diante da proa do seu navio os desditosos marinheiros tripulantes do USS Eldridge, navio da Marinha Norte Americana objeto de uso no Experimento Filadélfia, o qual, mediante o bombardeio de potentes campos eletromagnéticos desapareceu no ar – sugado por um Portal Dimensional, e tendo sido literalmente teletransportado para um outro distante local à custa do desaparecimento de muitos dos seus tripulantes e dos inexplicados e irreversíveis distúrbios causados em alguns outros sobreviventes!….Dimensional Portal

https://www.youtube.com/watch?v=TkfxNMeKt8s

Se você voltar ao fim do experimento de Philadelphia , que foi o começo da coisa toda, pode ver como as coisas eram manobradas e que havia uma força superior de algum tipo envolvida em estabelecer tudo isso… Porque nunca teria acontecido da maneira que aconteceu a menos que duas obscuras datas com diferença de 40 anos coincidissem entre os dois experimentos: o projeto conhecido como Experimento Philadelphia ou Projeto Rainbow, em 1943 e o projeto Montauk em 1983.

Há algo a ser observado. A dois terços do caminho do túnel do tempo há um ponto em que você percebe um “grande bloqueio”. A consciência humana deixa o corpo da pessoa. Há uma tendência a ver as coisas em bases mais amplas. Tenho certeza que existe lá alguma inteligência. Repassando minhas experiências, tenho certeza que lá exista uma inteligência. Não tenho problemas para reconhecer isto. O que eles estavam tentando fazer em Montauk era estabilizar o processo de percepção que ocorreria sobre a exteriorização do corpo. Eles estavam tentando exteriorizar aquilo por alguma razão. Não sabemos qual era o propósito.

Qual foi o papel dos alienígenas nisto tudo, além do protótipo da cadeira de amplificação mental?

Seria uma outra parte disto tudo a qual ainda não chegamos. Vamos dar uma olhada aonde chegou o experimento de Philadelphia em um sentido técnico. Originalmente ele começou em 1930 em Chicago com três pessoas. Dr. John Hutchinson Sr., que era o Reitor da Universidade de Chicago, o cientista Nickola Tesla, e o Dr. Kurtenaur, que era um físico austríaco pertencente à equipe da Universidade de Chicago.

Eles decidiram fazer algo a respeito da especulação do conceito de coisas e pessoas tornarem-se invisíveis. Este assunto havia sido discutido durante vários anos. Eles se reuniram e pesquisaram na Universidade de Chicago por volta de 1931 ou 1932. Em 1933 o Institute of Advanced Studies em Princeton foi criado e o projeto foi transferido para lá em 1934. Um dos membros da equipe do Institute era Dr. John Erich Von Neumann, que era de Budapest, Hungria. Ele se formou em química em 1925 o obteve um Ph.D. em matemática em 1926. Ele lecionou na Europa durante 4 anos e se transferiu para os EUA. Após lecionar por três anos em curso de graduação, foi convidado para o Institute.

Outras pessoas no Instituto incluíam Albert Einstein, que deixou a Alemanha em 1930. Ele esteve por três anos no California Institute of Technology-Caltech lecionando e foi por convite para o Instituto . Muitas outras pessoas estiveram lá durante este período. O projeto expandiu-se por volta de 1936. Neste meio tempo Tesla foi nomeado diretor do projeto. Ele era amigo do presidente Franklin Roosevelt, com quem Tesla havia se encontrado em 1917 quando FDR era secretário da Marinha. Tesla recebeu a solicitação de fazer algum trabalho para o governo para o esforço de guerra e ele o fez.

Ele aceitou e se tornou o diretor do projeto de invisibilidade até pedir demissão em 1942. Em 1936, apos intenso estudo, decidiram realizar um teste inicial de seu trabalho. Eles obtiveram uma invisibilidade parcial. A Marinha e todo mundo mais ficou entusiasmado e foi a marinha que forneceu os fundos para a pesquisa. Desde 1939 que os EUA estavam recebendo cientistas alemães, quando a guerra começou na Europa.

Em 1940, depois da pesquisa que utilizava a abordagem de Tesla, eles decidiram que estavam prontos para um teste completo na Estação Naval de Brooklyn. Eles tinham um pequeno navio e um navio “tender” de cada lado. Um barco fornecia a energia e o outro fornecia a direção para os “coils”. Eles estavam inclinados a testar o navio por cabos. A idéia era a de que se alguma coisa saísse errada eles poderiam cortar os cabos ou afundar o navio teste. Tudo funcionou bem (sem tripulação humana presente no navio) e o projeto foi considerado um sucesso. O ponto importante sobre este teste de 1940 era que não havia ninguém a bordo do navio teste. Isto é muito importante, por causa do que aconteceu mais tarde.

Outras pessoas vieram a bordo. Thomas T. Brown se uniu ao projeto em virtude de sua maestria em efeitos de eletromagnetismo. Ele tinha a tarefa de resolver o problema das minas magnéticas alemãs que estavam afetando as embarcações aliadas e os esforços navais. Isto levou a um projeto paralelo que envolvia o uso de T”coils” e cabos degaussing que explodissem as minas à distância do navio. A Marinha queria que várias pessoas observassem os testes. Foi assim que eu me envolvi. Fazer comentários técnicos. Vamos conhecer Nikola Tesla:

Em 1879 seu pai morreu e ele concluiu seu primeiro ano na universidade. Veio para os EUA. Ele tinha um “insight” terrivelmente intuitivo (era um indivíduo extremamente evoluído e que recebia insights de outros níveis de consciência para desenvolver suas pesquisas e teorias). Tinha uma perfeita trilha de registros. Antes de vir para os EUA ele conheceu Robert Oppenheimer, que mais tarde trabalhou no desenvolvimento da bomba atômica, e o Dr. David Hilbert, o matemático que fez as equações para o Hilbert Space, que descrevia matematicamente a existência do espaço múltiplo ou múltiplas realidades.

Estas equações de espaço múltiplo se tornaram muito importantes para o projeto. O Dr. von Neumann se encontrou com Hilbert em 1927 e reteve muita coisa que aprendeu com ele. Com isto, Von Neumann desenvolveu outros novos sistemas de matemática. Von Neumann era considerado um dos mais importantes matemáticos de nosso século XX. Alguns chegam mesmo a achar que ele era melhor que Einstein. Um outro matemático envolvido foi o Dr. John Levinson, que nasceu em 1912. Ele morreu em 1976. Publicou três livros sobre matemática. Não há nenhuma outra história sobre Levinson em parte alguma que eu possa encontrar. Levinson desenvolveu as chamadas Equações de Tempo de Levinson. Com tudo isto a sustentá-los o grupo tinha tudo o que precisava para continuar o projeto.

Depois do bem sucedido teste de 1940, a Marinha decidiu dar fundos limitados ao projeto e classificá-lo como secreto. Em 05 de dezembro de 1941 eu estava em San Francisco e o governo veio e me disse que a guerra contra o Japão começaria em 48 horas (o governo dos EUA já sabia do ataque a Pearl Harbour no Hawai dias antes dele acontecer) e eu precisava assisti-los. Em janeiro de 1942 eu deixei o Institute of Advanced Studies. Tesla recebeu então um navio com a tripulação completa para realização de um teste pleno. Tesla recebeu um navio de batalha. Tesla e Von Neumann não concordavam em algumas coisas. Tesla insistia que iriam ter um sério problema com o pessoal à bordo (ele estava certo). Tesla queria mais tempo mas a Marinha não concordou.

NikolaTesla fez anúncios periódicos no final da década de 30 e início de 40 sobre seu contato pessoal com espécies de fora do planeta(Plêiades). Ele esteve em contato com estas espécies e elas concordaram haver problemas quanto ao pessoal. Ele então decidiu sabotar o teste de 1942 em uma tentativa de parar o projeto. Ele dessintonizou o equipamento e assim nada funcionou e o teste falhou. Então em março de 1942 Tesla deixou o projeto e Von Neumann ficou no seu comando total.

Von Neumann foi até a Marinha e pediu tempo para estudar o problema e determinar o que estava errado. Von Neumann decidiu fazer algumas mudanças em alguns equipamentos. Decidiu que precisaria de um navio especial e o Eldridge foi selecionado. O equipamento foi construído no navio. Puseram todo o equipamento no navio. Chegou outubro de 1942 . Eles selecionaram 33 voluntários para a tripulação, que chegaram depois da graduação em dezembro de 1942. Nós ainda temos uma fotografia da turma.

Depois que o navio estava fora da doca seca começou a experiência. Em maio de 1943 von Neumann instalou um terceiro gerador. Este nunca sincronizaria com os outros dois. Ele ficou um dia fora de controle e atingiu um dos homens. Von Neumann retirou o terceiro gerador (instalado por causa que Tesla tinha convencido a Von Neumann do potencial problema com as pessoas ) e voltou ao desenho original. Em meados de junho o navio teve testes no mar. Em 22 de julho de 1943, eles fizeram o teste. O navio ficou entre o radar e oticamente invisível. Eles descobriram a tripulação muito desorientada. A Marinha retirou a tripulação e consultou Von Neumann, que novamente pediu mais tempo. A Marinha então declarou que a data limite era 12 de agosto de 1943. Von Neumann manifestou sua preocupação de que este prazo não fosse o suficiente.

A Marinha decidiu que ela queria o navio invisível ao radar e não a invisibilidade óptica. Novamente o equipamento foi modificado por Von Neumann. Chegou 12 de agosto. Nós sabíamos que as coisas não estavam certas ainda. O teste começou e por mais ou menos um minuto tudo parecia estar correto. Então, repentinamente teve um flash azul e o navio desapareceu inteiramente. Não era possível qualquer comunicação por rádio. Ele tinha sumido. Depois de aproximadamente três horas, ele reapareceu. Um dos mastros estava quebrado. Algumas pessoas estavam parcialmente mescladas e ou fundidas ao deck de aço do navio. Outras sumiam e apareciam. Algumas desapareciam inteiramente. Muitas estavam loucas. Algumas entraram em combustão espontânea em seus corpos.

A Marinha retirou as pessoas e teve uma reunião de quatro dias para decidir como lidar com o problema. Decidiram por um outro teste, sem pessoal. Eles realizaram o teste seco utilizando 100 pés de cabos ligados a um outro barco. O teste aconteceu em outubro de 1943 . O navio desapareceu por aproximadamente 20 minutos. Quando voltou, eles descobriram que algum equipamento havia desaparecido. Dois transmissores de cabine e um gerador sumiram. O gabinete do gerador com a referência de tempo zero estava intacto. A este ponto, a Marinha esvaziou o navio e parou com o projeto. O Eldridge serviu na guerra e foi para a Grécia no fim da guerra.

A coisa importante é que houve dois testes que tiveram o exato intervalo de quarenta anos. Houve uma separação de 40 anos no hiperespaço. Agora, a própria Terra tem um bioritmo que alcança seu pico em um ciclo de 20 anos no dia 12 de agosto. “Apenas aconteceu” maximizar e fornecer o link de conexão entre os campos da Terra para os dois experimentos fecharem no hiperespaço. Os esforços dos Walk-in são auxiliados se ocorrerem durante este pico.

O navio foi lançado ao hiperespaço. Nós que estávamos dentro do navio sabíamos que algo muito errado estava acontecendo com o teste. Tentamos desligar isto mas não conseguimos. Corremos para o deck e pulamos para o lado do navio. Pulamos mas acabamos em um túnel do tempo que terminou em Montauk, Long Island em 12 de agosto de 1983. De noite. Rapidamente fomos encontrados e levados escadas abaixo onde Von Neumann nos cumprimentou. Ele nos esperava. Foi um choque. Estávamos em 1943 e agora estávamos em 1983 vendo Von Neumann como um homem velho. Ele disse que havia um fechamento no hiperespaço e que tínhamos de voltar e desligar os geradores do barco ou a brecha no hiperespaço continuaria aumentando e possivelmente engolfaria o planeta. Durante 40 anos ele esperou a nossa chegada.

Montauk nos mandou de volta e destruímos o equipamento com machados. O navio voltou ao seu ponto original no espaço e mais ou menos três horas depois no tempo. Desde 1943 , Von Neumann não sabia o que havia acontecido. Ele tinha modificado o equipamento anterior em 1943 para que tivesse uma completa máquina de tempo. Os alemães também estavam trabalhando na viagem no tempo durante a segunda guerra mundial e já tinham isto operacional em 1945 no fim da guerra. Tudo isto é matéria de registro.

Depois que a Marinha decidiu acabar com o projeto em 1943, Von Neumann foi trabalhar no projeto da bomba atômica em Los Alamos até que este fosse concluído. Em 1947 houve grandes mudanças no Departamento de Defesa. Alguém nesta nova estrutura decidiu remexer no projeto Philadelphia para verificar o que saíra errado. Pediram então que Von Neumann desse uma “outra olhada” no projeto e ele aceitou.

Há outro assunto. Por volta de 6 de agosto de 1943, UFOs apareceram sobre o Eldridge durante seis dias. Eles estavam lá durante os testes. Um destes UFOS foi sugado juntamente com o Eldridge para o hiperespaço e terminou em uma instalação subterrânea em Montauk em 1983. Ele contém um aparelho que alguns alienígenas nos fizeram voltar e entregar a eles porque não querem que nós humanos tenhamos acesso a sua tecnologia. Não sabemos quem eram eles. Pruett esteve preocupado sobre uma possível invasão alienígena da Terra.

Também, Von Neumann foi chamado pelo governo para auxiliar no exame de um UFO acidentado em 1947 em Aztec, no Novo México. Outro acidente aconteceu também em Aztec um ano depois. A primeira queda tinha alienígenas greys, mas nenhum sobreviveu. Na segunda queda, ao menos um dos ocupantes sobreviveu. Os sistemas de radar involuntariamente causaram as quedas. Depois, o radar foi intencionalmente utilizado até que os aliens soubessem disto. O ocupante da segunda queda não era um Grey e Von Neumann falou com ele. Von Neumann pediu a resposta para os problemas da invisibilidade. Ele soube que devia voltar atrás e fazer “seu dever de casa” em metafísica. A natureza do problema era que o pessoal da tripulação não estava fechado na referência tempo zero do navio. Os humanos geralmente estão fechados ao ponto de referência da concepção como referência de tempo, não a uma referência de tempo zero. O fechamento da corrente de tempo permite que a pessoa flutue em sincronia com o sistema e assim a interação é possível.

Foto de um UFO resgatado após o incidente de Roswell

E, dentro desse contexto – e apesar de todas as negativas oficiais em relação ao evento – você também pode ver acima, pela primeira vez, a foto do UFO resgatado após o acidente de Roswell – ocorrido no distante ano de 1947.

As fechaduras de tempo são frágeis. Toda a energia do projeto rompeu as fechaduras de tempo das pessoas no deck do navio. Quando o navio voltou no tempo, as pessoas não voltaram com a mesma referência. Von Neumann entendeu então que precisava de um computador bem como de algum conhecimento em metafísica para ser capaz de fechar a referência de tempo das pessoas com a referência de tempo do navio. Ele construiu um computador em 1950 para este propósito. Em 1952 ele já estava pronto para ser instalado e foi realizado com sucesso um teste em 1953 . Eles não ficaram flutuando no espaço quando tudo acabou. A este ponto, a Marinha cancelou o projeto Rainbow e mudou seu nome para projeto Phoenix.

Muito tem vindo a tona sobre os efeitos negativos do projeto Rainbow . Alguns deles conduziram aos programas de pesquisa de controle mental no projeto Phoenix. A pesquisa da invisibilidade produziu alguma tecnologia Stealth bem como outros projetos altamente classificados.

Em 1983, eles decidiram aplicar o controle mental a todos os participantes nestes eventos para encobrir os projetos. Eles também trabalhavam em outro projeto sobre regressão de idade. Agora, Tesla tinha retornado na década de 40 para desenvolver equipamento que pudesse ajudar os membros da tripulação depois de perderam sua fechadura de tempo. O governo desenvolveu isto no programa de regressão de idade. Era uma regressão na idade física. Uma pessoa retinha a memória que tivera em uma idade mais a frente.

A teoria de Tesla era que se você pegasse a fechadura de tempo de um indivíduo e a movesse mais para frente no tempo então você removeria o envelhecimento. Levaria entre 30 a 60 dias para que o corpo completasse a mudança quanto a nova referência de tempo.

Cartaz do filme The Philadelphia Experiment, sobre a história narrada.

Agora, algumas coisas são trazidas a baila pelo filme que foi lançado em 1984 chamado The Philadelphia Experiment. O governo conseguiu bani-lo durante dois anos e isto foi modificado em 1986 e agora está em fita. Eu vi o filme em 1988, e ele me ajudou a recuperar algumas memórias.

Algum comentário inicial sobre eletromagnetismo?

Bem, existem muitos aspectos interessantes. Há um explicado pela maioria das teorias. Não se trata apenas do campo magnético somente propagar-se em 0.4 do campo eletromagnético propagar-se na velocidade do campo elétrico (segundo as equações de Maxwells ) propagar-se na taxa de c-infinito, o que significa que ele se propaga pelo universo instantaneamente. Se você compreende estes relacionamentos básicos e como eles se entrecruzam com energias de ordem superior e campos, como os campos soliton e tensor, então você pode compreender como um motor anti gravitacional funcionará.

É um fato que a teoria do campo unificado foi completada por Einstein e dada ao governo americano. Eles têm isto e não querem que ninguém saiba que eles tem. Nunca foi publicamente revelado em qualquer livro. Este tipo de conhecimento é usado como um tipo de controle da população entre e pelo governo (n.t.pelo governo secreto paralelo ao governo fantoche “eleito” formalmente pelo sistema) Isto é lamentável. Supostamente o governo deveria ser “para as pessoas e pelas pessoas”. É isto o que diz a Constituição. Eu fico a me perguntar qual foi a última vez em que algum presidente dos EUA leu a Constituição?

Parece que há mais pessoas envolvidas no segredo que cientistas. Onde estão todas estas pessoas? 

Há agentes e agências do governo por todas as partes, ocupados em manterem o segredo. Hoje o segredo é muito mais direcionado às aplicações do hardware do que ao próprio hardware. Não é como foi na década de 1950. Como exemplo, um pacote guia para o novo míssil Minuteman X desenvolvido para a Força Aérea pela Northrop não é classificado. Não há classificação no circuito e é tão acurado que pode pegar um míssil e deixá-lo cair numa chaminé. A aplicação do que ele era capaz de fazer é que foi classificada.

Não há muito disto que está sendo deixado em aberto para distrair sobre o que de fato está acontecendo?

Com certeza.

Qual a capacidade da frota de naves antigravidade dos EUA?

Não sei. Tudo que sei é que têm sido construídas algumas delas. .

Quais as capacidades destas naves?

Bem, quando nossos astronautas pela primeira vez pousaram na lua em 1969 foram recebidos por uma frota de discos pousados na borda de uma cratera. Os astronautas perguntaram aos seus superiores se eles tinham conhecimento destes discos. Eles disseram que sim, que eram discos americanos. Os astronautas ficaram aborrecidos por terem sido usados como relações públicas pelo governo.

Acima: “Uma espaçonave Top Secret desenvolvida pelos E.U.A., com utilização de tecnologia alienígena, código TR-3B com formato triangular aeroespacial movida a propulsão nuclear com três reatores (descrição Edgar Fouché) combinado com a criação de um campo de vórtice de pulso eletromagnético gravitacional, movido a plasma de mercúrio para interromper / neutralizar os efeitos da gravidade sobre a massa do veículo e em suas proximidades“ (Mirahorian)

Porque gastamos tanto com a tecnologia de bombardeiros Stealth quando temos toda esta tecnologia de antigravidade há tantos anos?

Bem, a aeronave combina dois aspectos de invisibilidade. Um dos aspectos se relaciona à construção e “cobertura” aplicada à superficie. O outro se relaciona a um tipo eletrônico de pacote de invisibilidade que é o resultado do trabalho desenvolvido durante anos no experimento de Philadelphia. Também as naves “Stealth” têm um sistema secundário de direção muito avançado que permite voar no espaço. O diretor assistente da NASA admitiu que isto viesse diretamente de tecnologia alienígena. Ele admitiu isto em público.

A espaçonave TR-3B Astra flagrada em pleno voo em alta atmosfera.

Ele fez isto?

Sim. E ISTO É INTERESSANTE diante da posição demonstrada pelos governos a respeito de tecnologia encoberta. Há quebras nos programas secretos governamentais que eles estão começando a mostrar. Mais e mais pessoas estão completamente descontentes com atividades e atitudes do governo e estão começando a falar.

Talvez seja vazamento deliberado.

Pode ser deliberado. Mesmo o MaJestic-12 em 1984 era sobre o vazamento de alguma informação ao público sobre ETs e UFOs. Eles decidiram não divulgar estas coisas naquela época. John Kennedy exigiu que eles divulgassem dentro de um ano. Ele também exigiu que a CIA saísse do negócio das drogas. Então eles o assassinaram…

Mais fotos da espaçonave secreta TR-3b desenvolvida secretamente pelos EUA com tecnologia extraterrestre.

Você tem encontrado alguma resistência ao que vem trazendo à baila?

Não. A Marinha se mantém silenciosa, mas eu ouvi comentários que eles não estão contentes com isto. A chamada “cláusula do mártir” trabalha a meu favor. Eles sabem que eu sei por que eles não podem tocar-me. Se eles o fizerem, terão problemas reais no tempo e no espaço por causa disto. Há dois de nós que estão mantendo certos fatores de estabilidade. Se algo é feito a um de nós poderia haver um rompimento no hiperespaço. Todo o sistema de realidade se transformaria. Vou lhe dar um exemplo: nós ganhamos a segunda guerra mundial por uma estreita margem.

A tecnologia alemã estava na nossa frente. Se a guerra durasse mais uns trinta dias, a Alemanha teria ganhado. Eles tinham em produção super armas que estavam prontos para usar. Eles estavam tão perto de vencer a guerra que Churchill e FDR estavam realmente preocupados quanto a isto. Se o sistema muda, pode mudar para uma realidade paralela onde os alemães ganharam a guerra.

Este é o motivo de não matarem vocês?

Correto. Por causa do que estiveram envolvidos, isto poderia alterar todo o nosso sistema de realidade.

Você pode explicar como funciona uma volta fechada de tempo?

Bem, um dos problemas que aparece é que quando você viaja pelo tempo não pode voltar exatamente ao mesmo ponto de origem. Sempre é depois daquele que você saiu. Se você voltasse ao ponto exato em seu tempo de vida seria um problema sério.

Você poderia refrescar minha memória sobre algumas das datas envolvidas no desenvolvimento do controle mental eletrônico nos EUA? 

Por volta de 1969 os experimentos de controle mental foram transferidos para Montauk. A fase “hardware” de alguns dos experimentos posteriores começou em 1975; o equipamento para modificar o transmissor SAGE foi encomendado por volta de 1973. A ITT foi o principal contratado e subcontratado. A maioria dos contratos era com firmas de Long Island.

Assim o que eles realmente provaram que podiam fazer quando os experimentos acabaram?

O que eles provaram na verdade é que podiam fazer era o controle de uma pessoa que eles possuisssem sua “assinatura”. Esta patente que era única para um indivíduo podia ser colocada em um programa de computador para ser transmitida. Seria então transmitida um segundo e outro comprimento de onda que tinha uma atenuação inferior e afeta diretamente a mente da pessoa.

Uma vez um aparelho foi construído que ilustrava este princípio em uma escala mais ampla. Uma mensagem mental era enviada: que todos que ouvissem a mensagem deveriam ligar para um certo número de telefone. Aconteceram em torno de 600 chamadas de toda a Costa Leste até a Flórida. Funciona.

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Giordano Bruno, queimado pela igreja há 415 anos


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“Posso ter sido qualquer coisa, menos um blasfemador“

Esta frase teria sido dita por Giordano Bruno no dia de sua execução. Em 17 de fevereiro de 1600, ele foi queimado vivo no Campo dei Fiori, em Roma, onde é relembrado desde 1899 com um monumento.

Ao contrário de Galileo Galilei (1564–1642), Bruno negou-se a refutar a teoria do astrônomo alemão Johannes Kepler (1571–1630) de que a Terra girava em torno do Sol. …

Giordano Bruno, em 17/02/1600, há exatos 415 anos foi queimado pela igreja de Roma.

Fontehttp://dw.de/p/1Fl1

© 2015 Deutsche Welle – Autoria Norbert Ahrens (gh)

… Além disso, por ser padre e teólogo, suas heresias e dúvidas, em relação à Santíssima Trindade, por exemplo, partiam de dentro da Igreja e foram interpretadas como um ato de insubordinação ao papa.

Nascido numa família da nobreza de Nola (próximo ao Vesúvio) em 1548, inicialmente chamava-se Fellipo Bruno. Aos 13 anos, começou a estudar Humanidades, Lógica e Dialética em Nápoles, no mesmo convento em que São Tomás de Aquino vivera e ensinara.

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Em 1565, aos 17 anos, recebeu o hábito de dominicano, ocasião em que mudou o nome para Giordano. Ordenado sacerdote em 1572, continuou seus estudos de Teologia no convento, concluindo-os em 1575.

Fuga das autoridades eclesiásticas

Sua vida acadêmica foi marcada pela fuga constante das autoridades eclesiásticas. Lecionou em Nápoles, Roma, Gênova, Turim, Veneza, Pádua e Londres, antes de se mudar para Paris em 1584. Passou o período de 1586 a 1591 em Praga e nas cidades alemãs de Marburg, Wittenberg, Frankfurt e Helmstedt, onde escreveu a que é considerada sua principal obra: “Sobre a associação de imagens, os signos e as ideias”.

Apesar das advertências de amigos, voltou para a Itália em 1591, convicto de que na liberal Veneza não cairia nas garras da Inquisição. Mas logo foi preso e levado para Roma, onde passou seu últimos anos na prisão.

Giordano Bruno teria caído numa armadilha ao retornar à Itália. Na Feira do Livro de Frankfurt de 1590, uma dupla de livreiros a serviço do nobre veneziano Giovanni Mocenigo o teria convidado a ir a Veneza ensinar Mnemotécnica, a arte de desenvolver a memória, na qual era um perito. Pouco depois de sua volta, desentendeu-se com Mocenigo, que o trancou num quarto e chamou os agentes da Inquisição.

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Encarcerado na prisão de San Castello no dia 26 de maio de 1592, seu julgamento começou em Veneza, foi transferido para Roma em 1593 e chegou à fase final na primavera europeia de 1599. Durante os sete anos do processo romano, Bruno negou qualquer interesse particular em questões teológicas e reafirmou o caráter filosófico de suas especulações.

Essa defesa não satisfez os inquisidores, que pediram uma retratação incondicional de suas teorias. Como se mantivesse irredutível, foi condenado devido à sua doutrina teológica de que Jesus Cristo era apenas um mágico de habilidade incomum, que o Espírito Santo era a alma do mundo e que o demônio seria salvo um dia.

Ao ouvir sua sentença, a 8 de fevereiro de 1600, teria dito aos juízes: “Vocês pronunciam esta sentença contra mim com um medo maior do que eu sinto ao recebê-la”.

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A inquisição da igreja de Roma queimou milhares de pessoas, a grande maioria injustamente. O dia do acerto de contas desta “santa instituição” esta muito PRÓXIMO…

Contribuição intelectual decisiva

A Congregação do Santo Ofício, presidida pelo papa Clemente VIII (1592–1605), ainda concedeu ao “herege impertinente e pertinaz“ oito dias de clemência para um eventual arrependimento.

A capitulação de Bruno teria um forte efeito propagandístico num ano da “graça” como o de 1600. Mas ele preferiu enfrentar a pena de morte a renegar suas idéias. Seus trabalhos foram proibidos e publicados no Índex da igreja de Roma em agosto de 1603 e só foram liberados pela censura do Vaticano em 1948.

Segundo os historiadores, Giordano Bruno prestou uma contribuição intelectual decisiva para acabar de vez com a Idade Média. Morto aos 52 anos, tornou-se um mártir do livre pensamento. Ele foi vítima da intolerância religiosa típica da chamada Contrarreforma, a batalha travada pela Igreja Católica contra a Igreja Reformada.

O martírio de Giordano Bruno em 1600, seguido do julgamento de Galileo Galilei em 1616, abriu um fosso de desconfiança entre a ciência e a igreja de Roma.

Publicado originalmente em fevereiro de 2014

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Chomsky: A Europa é hoje uma das maiores vítimas do neoliberalismo


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Para o acadêmico e ativista norte-americano, o Syriza e o Podemos são partidos que se levantam “contra o assalto neoliberal que está a estrangular e destroçar os países periféricos”

Noam Chomsky: “O capitalismo é intrinsecamente sádico". Foto de Andrew Rusk

Noam Chomsky: “O capitalismo é intrinsecamente sádico”. Foto de Andrew Rusk

“A Europa é hoje uma das maiores vítimas” das políticas neoliberais que começaram a ser aplicadas no final dos anos 70 e começaram com Ronald Reagan e Margaret Thatcher, afirmou o linguista norte-americano Noam Chomsky.

Durante uma entrevista ao CTXT, o filósofo sustentou que as medidas de austeridade implantadas na região “estão a desmantelar o Estado Social e a debilitar os trabalhadores para aumentar o poder dos ricos e dos privilegiados”.

“É delirante a forma como a troika está a tomar decisões na Europa. Pode-se qualificar como delirante se forem levadas em conta as consequências humanas, mas do ponto de vista dos que definem a política não é delirante, para eles é fantástico. Estão mais ricos e poderosos que nunca, e estão a acabar com o inimigo, que é a população em geral”, assinalou o ativista político.

“Um mundo sem regras no qual os poderosos fazem o que querem. E, onde, milagrosamente, tudo sai à perfeição. É interessante comprovar como Adam Smith propôs isto na famosa expressão ‘mão invisível’. Agora vemos que, quando o capital deixa de ter restrições, particularmente os mercados financeiros, tudo salta pelos ares. É com isso que se confronta hoje a Europa”, sustentou o professor emérito de Linguística no Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT).

Concordo

“O capitalismo é intrinsecamente sádico; de facto, Adam Smith reconheceu que quando tem rédea solta e fica livre de amarras externas, a sua natureza sádica manifesta-se porque é intrinsecamente selvagem. O que é o capitalismo? Maximizar os seus benefícios à custa do resto do mundo”, explicou o filósofo norte-americano.

O autor de “Os guardiões da liberdade” vê a América Latina como um exemplo de resistência diante da “invasão neoliberal”. “Durante 500 anos, a América do Sul sofreu o domínio das potências imperiais ocidentais, a última delas, os EUA. Mas nos últimos 10 ou 15 anos começou a romper com isso”, refere.

Chomsky considerou que o Syriza, liderado por Alexis Tsipiras, é um partido de esquerda “para os padrões atuais” mas que, pelo contrário, o seu programa não o é. “É um partido antineoliberal; não exigem que os trabalhadores controlem a indústria”.

“E isto não é uma crítica, acho que é positivo. E o mesmo ocorre com o Podemos: são partidos que se levantam contra o assalto neoliberal que está a estrangular e destroçar os países periféricos”, acrescentou.

8 de Fevereiro 2015

Publicado em RPP Notícias

Tradução de Luis Leiria para o Esquerda.net

Como AGIR no caso de uma catástrofe


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As histórias sobre sobrevivência de pessoas em meio a imensas catástrofes sempre se concentram em saber o que esses indivíduos têm de tão especial que os ajudaram a permanecer vivos.

Um pesquisador do comportamento de pessoas em ambientes de extremo estresse na Universidade de Portsmouth, na Grã-Bretanha, analisou a atitude de sobreviventes e vítimas de dezenas de desastres ocorridos em todo o mundo durante décadas e descobriu que, em situações de vida ou morte, cerca de 75% das pessoas ficam tão desnorteadas que não conseguem pensar com clareza nem planejar uma fuga. Elas ficam mentalmente paralisadas, em estado de choque, e morrem.

CONSCIÊNCIA, A DIFERENÇA ENTRE FICAR VIVO OU MORRER EM MEIO A UMA CATÁSTROFE. Em um evento extremo, a maioria das pessoas não consegue fazer SEQUER a única coisa que poderia salvar sua vida. 

Às 19h de 27 de setembro de 1994, a balsa MS Estonia deixou a capital estoniana, Tallinn, rumo a Estocolmo, na Suécia, com 989 pessoas a bordo. Seis horas depois, em meio a uma forte tempestade, sua porta traseira se quebrou e seu compartimento de veículos se encheu de água. Uma hora mais tarde, a embarcação estava completamente afundada no Mar Báltico, junto com 852 passageiros e tripulantes mortos.

Apesar da rapidez da tragédia, da ventania, do mar revolto e do tempo que as equipes de resgate levaram para chegar, especialistas em sobrevivência ficaram abismados com o altíssimo número de vítimas.

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O relatório oficial com o resultado das investigações do acidente concluiu que muitas pessoas se afogaram simplesmente porque não fizeram nada para se salvar. “Um número considerável de pessoas… parece ter sido incapaz de pensar ou agir racionalmente por causa do medo”, concluiu o relatório oficial sobre o acidente.

“Outros pareceram que ficaram petrificados e não poderiam sequer serem forçados a se salvarem. Alguns entraram em pânico, as pessoas estavam apáticas e chocadas além do limite e não reagiam quando outros passageiros tentaram orientá-los, nem mesmo quando eles usaram a força ou gritavam com eles”.

O que pode ter acontecido? Alguém que sabe a resposta é John Leach, um instrutor de sobrevivência militar que pesquisa o comportamento de pessoas em ambientes de extremo estresse na Universidade de Portsmouth, na Grã-Bretanha.

Ele analisou a atitude de sobreviventes e vítimas de dezenas de desastres e catástrofes ocorridos em todo o mundo durante décadas e descobriu que, em situações de vida ou morte, cerca de 75% das pessoas ficam tão desnorteadas que não conseguem pensar com clareza nem planejar uma fuga.

Elas ficam mentalmente paralisadas.  (e como isso acontece pois ele estava presente em um desses eventos catastróficos, no incêndio na estação de metrô de Kings Cross em 18 de novembro de 1987, que matou 31 pessoas)

Apenas 15% das pessoas conseguem manter a calma em meio ao caos de uma tragédia e tomar decisões que podem salvar suas vidas. Os 10% restantes são puro perigo: eles surtam, perdem completamente o bom senso e colocam todos os outros em risco.

REAÇÃO RÁPIDA

As histórias de sobrevivência sempre se concentram em saber o que esses 15% têm de tão especial que os ajudou a permanecer vivos. Mas, para Leach, deveríamos nos perguntar: por que tanta gente morre quando tem capacidade física de se salvar? Por que tantos desistem ou não conseguem se ajustar à situação de desespero?

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Segundo o pesquisador, na maior parte dos desastres, não é preciso ter habilidades especiais para sobreviver. Você só precisa saber o que fazer.

Os engenheiros que criam planos e procedimentos de evacuação costumavam assumir que as pessoas responderiam imediatamente ao ouvir um alarme, ao sentir cheiro de fumaça ou ao perceber que seu barco está adernando. Mas, como mostram alguns casos recentes, o verdadeiro desafio é fazer com que as pessoas reajam rapidamente.

Foi o que ocorreu no aeroporto de Manchester, na Grã-Bretanha, em agosto de 1985, quando um Boeing 737 com destino à ilha grega de Corfu sofreu uma pane no motor durante a decolagem, provocando a morte de 55 pessoas. “O mais impressionante foi esse grande número de vítimas, apesar de o avião nunca ter saído do chão e ter freado em uma posição que permitiu que os bombeiros rapidamente apagassem o fogo nas turbinas”, afirmou o relatório da investigação do incidente.

Em vez de perderem a razão e correrem desesperadas para as saídas de emergência da aeronave, foi a relutância das pessoas e o pânico que as colocaram em um risco muito maior.

Um dos maiores exemplos de passividade coletiva ocorreu nas torres do World Trade Center, em Nova York, durante os ataques de 11 de setembro de 2001. Um estudo do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos (NIST, na sigla em inglês) concluiu que a maioria dos sobreviventes do impacto do primeiro avião esperou uma média de seis minutos antes de começar a sair da Torre Norte pelas escadas. Alguns chegaram até a esperar por meia hora, seguindo seus afazeres normalmente.

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Despreparados para o que estava acontecendo com eles, muitos continuaram agindo normalmente ou ficaram dando voltas para ver o que iria acontecer, esperando que os outros se movessem em primeiro lugar. Um estudo descobriu que metade das pessoas que sobreviveram se atrasaram antes de tentar escapar, fazendo chamadas telefônicas, arrumando as coisas em gavetas, trancando a porta do escritório, indo ao banheiro, completando e-mails, desligando o computador, trocando seus sapatos. Uma mulher acostumada a andar de bicicleta para ir trabalhar ainda voltou ao seu escritório para se trocar antes de tentar sair e tudo isso enquanto o prédio pegava fogo e entrava em colapso.

INSTINTO DORMENTE

A principal explicação psicológica para esse tipo de comportamento – passividade, paralisia mental e continuar a agir normalmente diante de um desastre – é que ele é provocado por uma incapacidade de algumas pessoas (a maioria) de se adaptarem a uma mudança súbita na “realidade” em seu entorno.

A sobrevivência requer um comportamento direcionado a um objetivo: ao sentirmos fome, procuramos comida; ao sentirmos solidão, procuramos companhia. Isso normalmente é algo fácil e instintivo. Mas em um ambiente ou em uma situação desconhecida, particularmente alguma que cause tensão extrema, estabelecer objetivos de sobrevivência requer um esforço CONCIENTE (n.t. significa TER CONSCIÊNCIA) muito maior.

“Em uma situação de emergência (um incêndio num prédio, um terremoto, um navio afundando ou de uma aeronave em chamas), geralmente as coisas acontecem mais rápido e em maior quantidade do que você consegue processá-las”, explica Leach.

Jerome Chertkoff, psicólogo social na Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, dá um exemplo: “Ver-se em uma situação de perigo de vida é algo que aumenta enormemente a sua excitação emocional, e uma grande excitação faz com que as pessoas considerem um número limitado de alternativas. Isso pode ser ruim quando você está tentando decidir como agir, já que a opção que mais o ajudaria a escapar com vida pode nem passar por sua cabeça”.

Isso explica por que nas situações de emergência, muita gente deixa de tomar atitudes que poderiam parecer óbvias em circunstâncias normais.

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PREPARO É FUNDAMENTAL

Por isso, a maioria dos especialistas em sobrevivência acredita que a melhor maneira de pensar com mais clareza é se preparar para uma emergência com antecedência.

“A prática torna as ações automáticas, sem a necessidade de se perder muito tempo pensando”, diz Chertkoff. Isso significa prestar atenção na localização das saídas de emergência quando você entra em um cinema ou em outro tipo de espaço fechado, ler as instruções de evacuação do prédio deixadas no seu quarto de hotel e sempre prestar atenção nos procedimentos de segurança que os comissários de bordo demonstram no avião.

Ou seja, a maioria dos sobreviventes sobrevive não porque são apenas mais corajosos, mas porque também estavam mais bem preparados (e INFORMADOS=CONSCIENTES).

E como você lidará com as outras pessoas durante uma catástrofe? Não importa o quão bem preparado você esteja, algum aspecto em situações de emergência estará sempre fora de nosso controle: como o comportamento daqueles pessoas que nos cercam se dará. Aqui, também, o conhecimento científico está em desacordo com o senso comum ou o que somos propensos a ler na mídia.

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Comentaristas destacaram muitas vezes a suposta estupidez ou loucura das multidões durante os grandes desastres – uma debandada de peregrinos em um evento religioso, o esmagamento de uma torcida de futebol, a corrida cega para as saídas em uma boate em chamas. Na realidade, isso raramente é o que acontece.

A pesquisa mostra que, na maioria dos cenários, grupos de pessoas são mais propensos a ajudar uns aos outros do que atrapalhar. “Em caso de emergência, a norma é a cooperação”, diz Chris Cocking, que estuda o comportamento das multidões na Universidade de Brighton. “O comportamento egoísta é muito leve e tende a ser policiada pela multidão em vez de se espalhar pelo ambiente.”

Pegue os atentados suicidas no sistema de transportes de Londres em 7 de julho de 2005, que matou 52 pessoas e feriu mais de 700. Durante várias horas, centenas de passageiros ficaram presos em túneis subterrâneos esfumaçados sem nenhuma maneira de saber se eles seriam resgatados, nem se outras explosões eram iminentes.

Em meio a esse caos, a maioria das pessoas foi altamente cooperativa e útil, de acordo com sobreviventes entrevistados por Cocking, John Drury, da Universidade de Sussex e Steve Reicher, da Universidade de St Andrews. Os psicólogos chamam isso de resposta “resiliência coletiva”: uma atitude de ajuda mútua e de unidade no meio do perigo.

UNIDOS SOMOS MAIS FORTES

Drury, Cocking e Reicher documentaram muitos exemplos de resistência coletiva. Em 2008, eles falaram com sobreviventes de 11 tragédias ou incidentes a partir das quatro décadas anteriores, incluindo o esmagamento de 2001 no estádio de futebol em Ghana   em que 126 pessoas morreram enquanto tentavam escapar pelas saídas bloqueadas, contataram sobreviventes do naufrágio em 1991 do navio de cruzeiro Oceanos da África do Sul, (quando notavelmente todos os mais de 500 passageiros sobreviveram).

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Em cada caso, a solidariedade do grupo foi mais prevalente do que o egoísmo. Cocking pensa que a tendência das pessoas a colaborar em casos de emergência aumenta as chances de sobrevivência de todos. “Individualmente, a melhor coisa é taticamente ficar junto com o interesse do grupo. Em situações em que todo mundo age individualmente, que são muito raras, é que realmente diminui uma eficaz evacuação de todo o grupo”.

Ainda assim, algumas emergências podem ser tão desorientadoras que a cooperação pode ser impossível para algumas pessoas. Citando um exemplo dramático de como as pessoas se comportam de forma diferente quando a sua vida está em jogo, considere a história do britânico-irlandês da equipe de remo Atlantic Odyssey  que em janeiro de 2012 tentou atravessar o oceano Atlântico de leste para oeste, em um recorde de 30 dias.

Após 28 dias, uma onda gigante virou o barco com a equipe enquanto eles ainda estavam há 500 milhas (800 quilômetros) de distância de seu destino em Barbados. De acordo com Mark Beaumont, um aventureiro e radialista que fazia parte da tripulação de seis remadores, todos teriam se afogado se vários deles não tivessem mergulhado várias vezes sob o casco virado para cima para liberar o bote salva-vidas e recuperar o rastreador GPS com sinal de emergência, o telefone via satélite, água fresca e comida.

CHOQUE PROFUNDO

Mas nem toda a tripulação reagiu tão racional e cooperativamente. “Dois rapazes entraram em estado de choque muito profundo”, lembra ele. “Um deles mal conseguia dizer uma palavra. Ele apenas fechou os olhos e desligou. “Mais tarde, esse colega, que era um remador forte, explicou a Beaumont que tinha ficado muito oprimido pela situação. “Eu estava completamente fora do meu alcance”, disse ele. “Eu pensei que a melhor coisa a fazer era ocupar o mínimo espaço possível no bote salva-vidas, então fechei os olhos e esperei por aquilo passar, se era para nós morrermos ou sermos salvos.”

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As chances são de que você nunca vá se encontrar em uma situação de desastre ou catástrofe. Mas é uma boa ideia imaginar que você pode ter que enfrentar emergências: estar ciente de que existem ameaças lá fora, e que você pode se preparar para elas, sem resvalar para a paranoia.

“Tudo o que você tem a fazer é perguntar a si mesmo algo muito simples”, diz Leach. “Se algo acontecer, qual deveria ser a minha primeira resposta? Uma vez que você puder responder a essa questão, todo o resto vai estar no lugar. É simples assim”.


“O NÉSCIO pode associar-se a um sábio toda a sua vida, mas percebe tão pouco da verdade como a colher do gosto da sopa. O homem inteligente pode associar-se a um sábio por um minuto, e perceber tanto da verdade quanto o paladar sabe do sabor da sopa”.   —  Textos Budistas

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

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