“Brasil é o principal alvo dos EUA”, diz jornalista americano
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Jornalista do The Guardian que obteve documentos de Edward Snowden promete revelar novas denúncias e assegura que o Brasil é o “grande alvo” dos EUA; entenda
Jornalista do “Guardian”, Glenn Greenwald garante que Brasil é o grande alvo dos EUA (Foto: Huffington Post)
O jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que revelou os documentos secretos obtidos por Edward Snowden, disse que o Brasil é o maior alvo das tentativas de espionagem dos Estados Unidos. “Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos”, disse o jornalista, que promete trazer novas denúncias. “Vou publicar todos os documentos até o último documento que deva ser publicado. Estou trabalhando todo dia.”
Greenwald revelou esta semana, em reportagem em conjunto com o programa “Fantástico”, da TV Globo, que o governo americano espionou inclusive os e-mails da presidente Dilma Rousseff e de seus assessores próximos.
Snowden era técnico da NSA, a agência de segurança americana, e revelou ao jornal britânico “The Guardian”, onde Greenwald é colunista, o escândalo de espionagem norte-americano.
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O governo brasileiro já cobrou uma resposta formal e por escrito à Casa Branca. Em nota, o Departamento de Estado americano disse na terça-feira (3) que “responderá pelos canais diplomáticos” aos questionamentos do Brasil. O departamento não comenta publicamente as denúncias, mas afirma que os EUA “sempre deixaram claro que reúnem inteligência estrangeira”. Para o jornalista, o Brasil tem de dar uma resposta “enérgica” e “menos vaga” aos EUA.
Segundo Greenwald, o que motiva os EUA a espionar até mesmo aliados é o desejo por poder. “Todos os governos, na história, que quiseram controlar o mundo, controlar a população, usam a espionagem para fazer isso. Quando você sabe muito sobre o que outros líderes estão pensando, planejando, comunicando, você pode controlá-los muito mais porque você sempre sabe o que eles estão fazendo. O motivo é o poder. Sempre que os Estados Unidos estão fazendo espionagem, o poder deles aumenta muito. Além disso, o sistema brasileiro de telecomunicação, como é um alvo grande, um alvo forte, eles podem coletar dados de comunicações de muitos outros países. Por exemplo, se tem alguém na China que está mandando e-mails para alguém na Rússia, muitas vezes pode atravessar o sistema do Brasil. Na internet funciona assim. Então, para saber tudo o que eles querem fazer, coletam tudo o que for possível. Mas com certeza é para obter vantagens industriais e também por questões de segurança nacional.”
“Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos. Talvez tenham outros líderes que eles estão fazendo isso, mas é raro fazer isso com aliados, países amigos, como Brasil e México. Eles têm muito interesse no Brasil por várias razões. Acho que tem outros países, mas o Brasil é um dos principais”, completou.
com UOL
Miriam Blue Star (01), um encontro com extraterrestres …
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(Miriam Estla Azul), em Sedona, Arizona
“Esta muito claro para mim como esta rede de pessoas que estão trabalhando orientados pela Luz, com o propósito de educar, a fim de informar, e de modo a trazer a mudança para a humanidade e para a Terra, todos estão muito ligados um ao outro”.
“Este momento particular em que estamos no planeta é muito delicado – e é verdadeiramente o tempo de se fazer uma escolha. Mas estamos nos movendo para um tempo em que as dificuldades estão começando a surgir para indivíduos, famílias, comunidades até a humanidade inteira. E precisamos prestar mais atenção ao que nós, como indivíduos estamos ou não fazendo, como estamos agindo” …
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Uma história incrível na entrevista com Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul), em Sedona, Arizona, em setembro de 2008 – PARTE 1
Miriam (Blue Star) Delicado foi contatada em uma idade muito precoce por extraterrestres louros, altos e benevolentes, aparentemente sendo incumbida para um papel muito especial e de grande responsabilidade.
http://projectcamelot.org/miriam_delicado.html
Ela foi aconselhada por eles para manter silêncio sobre a sua experiência durante muitos anos para, finalmente, no ano passado (2007), lhe ser dito que era o momento dela escrever o livro: “Blue Star” (Estrela Azul ).
Após isso, Miriam se tornou uma pessoa de destaque quando milhares de leitores sentiram que o seu livro parecia ter sido escrito para cada um deles pessoalmente. E, agora Miriam é uma mulher desenvolvendo uma missão: motivada, articulada, apaixonada e com grande responsabilidade, ela conta uma estória fascinante do contato físico muito real dela com uma raça extraterrestre guardiã altamente avançada e a informação que lhe foi pedida que passasse adiante.
Miriam está ciente de que há outros da sua espécie vivendo como humanos na superfície da Terra. A mensagem é destinada a todas as pessoas e tem um significado especial para o pessoal a que George Green se referiu chamndo de Ground Crew* (Pessoal de Terra): que estamos quase no tempo de que os indígenas HOPI – com quem Miriam estabeleceu uma afinidade e especial lealdade – se referem como o Final dos Tempos em suas profecias; a chegada do QUINTO MUNDO, de que o nosso planeta e a nossa civilização estão em grande perigo; e que (até agora, no momento em que escrevemos) o cronograma não parece ter mudado… Embora esteja sempre no nosso presente e capacidades criarmos qualquer tipo de futuro e a realidade que coletivamente nós quisermos.
Nós nos sentimos motivados da mesma forma, e é nosso grande privilégio ajudá-la nesse propósito de disseminar conhecimento ao apresentar essa entrevista. Essa pode ser uma das matérias mais poderosas e importantes que já fizemos.
Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul) Sedona, Arizona, setembro de 2008:
… Eu não queria estar falando com vocês. Realmente não. Eu gostaria de por uma máscara e não estar aqui. Mas eu estou, porque no meu coração, na minha mente, em todo o meu ser, eu sei que nós estamos trilhando um caminho assustador. …Existem pessoas por toda Terra que tiveram experiências parecidas com a minha, e nós estamos todos esperando o momento certo para nos levantarmos em unidade – Em Unidade – e nos apresentarmos e falarmos para o mundo.
… e imediatamente eu estremeci. Eu pensei : Ahhhhh… é isso. E ele falou: Você já trabalhou para a CIA ou para o FBI ? E é claro, eu tinha 22 anos de idade. Eu não queria ter nada a ver com aquilo. Eu pensava: Porque isso está acontecendo comigo?
Então o que faz tudo isso fascinante é que, durante o meu crescimento, meu pai em inúmeras ocasiões me contou uma estória de quando ele estava nas ruas de Paris, durante a guerra – porque, é claro, ele é da Europa – e como um homem o abordou. E o que o meu pai me contou, foi que eles o convidaram para fazer parte desse Exército Psíquico, o Exército Psíquico Russo.
E meu pai continuou me dizendo: “Se eles algum dia te abordarem, não vá com eles. Você entende? Nunca vá com eles, porque se você for, eles vão se apropriar de você”.
…Foi me mostrado uma imagem em que eu estava numa base subterrânea que… para mim, o que aconteceu lá era tão escuro e feio e assustador, que era difícil lidar com aquilo.
… O quê vocês estão fazendo aqui? Porque vocês não me deixam em paz? E aí, entrei na espaçonave.
… A lição é que nós não estamos sós, que nós estamos sendo observados, e o que está acontecendo é que estamos sendo assistidos por outros seres que tem uma evolução e nível de conhecimento que nós não possuímos.
… Eu vi o futuro através deles, com a ajuda deles.
… Eu acredito que, porque nós estamos sendo despertados para começar a compartilhar essa informação com outros povos, que existem grandes mudanças na Terra se aproximando e que nós todos precisamos entender isso. Seja um meteoro se chocando com a Terra, ou seja uma guerra começando, ou seja a fome, ou outras mudanças na Terra – quaisquer dessas coisas – que os homens teriam a habilidade de mudar esse resultado do que quer que estivesse para acontecer.
A ENTREVISTA com Miriam Blue Star:
Kerry Cassidy(K): Oi, eu sou Kerry Cassidy do Projeto Camelot, nós estamos aqui comMiriam Blue Star(M). Ela tem o seu próprio site chamado Alienbluestar.com, e ela tem uma estória muito interessante para contar. Ela é uma das pessoas que foi contatada por extraterrestres, e ela tem um relacionamento muito especial com o povo pele vermelha HOPI e os Mayas, como veremos no prosseguimento da entrevista.
Oi Miriam, como você está hoje?
M: Muito bem, obrigada. Muito obrigada por me convidar Kerry.
K: É claro. É realmente um prazer. Eu li o seu livro. É um livro maravilhoso. E que tal você iniciar pelo começo, com o que quer que você se sinta à vontade, e conte para todos a sua estória? E aí a gente continua.
M: Ok. Para começar, é uma estória muito grande e é difícil para mim transmitir a todos a estória da minha vida; que é o que tentei fazer um pouco no meu livro, Blue Star (Estrela Azul), passar para as pessoas uma ideia das muitas coisas que aconteceram comigo. .
Eu tive os últimos vinte anos muito interessantes na minha vida, aonde eu tive inúmeros contatos com seres extraterrestres. E, muito freqüentemente, as pessoas me perguntam de onde é que esses seres se originam. E essa é uma pergunta muito importante, vamos chegar nesse ponto daqui a pouco.
Mas para dar ao (leitor) espectador um resumo: Você sabe, minha vida começou muito estranha já desde o começo, e a minha vida não foi nada comum enquanto eu estava crescendo. Primeiro comecei a perceber que eu era diferente, provavelmente, quando eu tinha cerca de dois anos. E, na verdade, eu tenho memórias que poderiam me levar de volta até quando eu era um bebê assim como… A maioria das minhas memórias retornaram para mim quando eu tinha por volta dos dois anos.
Então quando eu tinha cerca de nove anos, as minhas habilidades psíquicas começaram a aparecer e inúmeras coisas estranhas começaram a acontecer comigo. Eu estava tendo sonhos muito vividos, e muitas coisas desse tipo que eu não conseguia explicar.
Eu costumava fazer essa brincadeira quando eu era criança, expiar as pessoas dentro dos carros delas…enquanto eu estava passando por eles no meu carro. E eu tentava saber o que elas estavam falando ou pensando dentro das suas cabeças. E quando eu fazia isso, era fascinante para mim, algumas das coisas que eu ouvia elas pensando. Mas ao mesmo tempo eu estava sempre com medo que eles descobrissem que eu estava, você sabe, vasculhando dentro das suas cabeças, e nunca quis ser pega fazendo isso.
Então, essa é uma memória muito, muito clara para mim desde que eu era muito, muito nova. Não é algo que eu faça agora. Não é uma coisa que eu faço conscientemente, nunca, em nenhum momento, porque, é claro, eu teria que pedir permissão para alguém para fazer isso. Então, desde o começo eu era um pouco diferente.
Enquanto minha vida continuava, essas minhas habilidades ficaram cada vez mais fortes e mais forte. E quando eu me tornei adolescente, eu era capaz de fazer todo tipo de coisa. Estava tendo sonhos que eram proféticos. E, você sabe, em termos que todo mundo possa entender, eu tive um número de visões que realmente se tornaram verdade em muito pouco tempo. E eu também tive encontros com, digamos, seres, que eu não estava certa de onde eles vinham ou qual a intenção deles… de onde eles vinham.
Era realmente enervante para mim crescer porque, apesar de saber que meu pai tinha algumas habilidades também, eu não tinha intimidade o bastante com ele para poder falar sobre isso. E isso fez os meus primeiros anos serem muito difíceis, precisamente por essa razão .
Agora, o meu pai foi uma personalidade muito interessante na minha vida porque parecia que ele também tinha algumas habilidades. Quando nós eramos crianças, nós estavamos sempre, você sabe, um pouco nervosos em torno dele, pensando que ele sempre estava sabendo o que nós estavamos fazendo.
Então quando — pulando para minha vida mais a frente, para o ano de 1988, que foi há 20 anos, foi interessante quando eu tive esse encontro na rodovia no norte de British Columbia (Columbia Britânica, no Canadá) com extraterrestres. E esse foi um encontro físico que ocorreu e mudou a minha vida para sempre.
Os Maias também tem a tradição do FIM DOS TEMPOS em suas PROFECIAS, saiba mais noLINK
Mas quando isso aconteceu, quase imediatamente soube que meu pai tinha sido contatado, simplesmente porque … um número de coisas que esses seres me contaram, meu pai costumava falar à respeito o tempo todo quando eramos crianças – como o mundo eventualmente iria mudar, e como nós teríamos que aprender a como sobreviver, e o que precisaríamos fazer. Esse tipo de coisa. De forma que, eu sempre soube que ele tinha sido um contatado também.
K: Ele também não trabalhou para, você sabe, uma agência, uma secreta … quero dizer, em inteligência, fazendo algo?
M: Não que eu saiba.
K: Porque você fala sobre ele ter sido abordado. E ele também lhe avisou sobre ser abordada em algum momento. Não é verdade?
M: Sim.
K: E como você sabe isso a não ser que, você sabe, você tenha sido abordada?
M: Isso é uma estória muito interessante que o meu pai costumava me contar quando criança. Era uma estória fascinante que sempre, você sabe, me deixava realmente nervosa e eu não tinha a menor ideia do que ele estava falando. Então o que eu preciso fazer é ir adiante, passando 1988.
Foi alguns anos mais tarde e eu estava trabalhando numa lojinha de yogurte. Essa foi, realmente, uma parte fascinante do quebra-cabeça da minha vida, e até eu, ainda hoje, fico um pouco desconfiada dela.
Foi no ano, você sabe, alguns anos após 1988, quando estava trabalhando na loja de yogurte. Eu estava tendo um dia normal, pelo menos tentando ter um dia normal. Esse homem passou pela vitrine da loja e ele olhou diretamente para mim, nos meus olhos.
E, quando ele fez isso, ele entrou, veio até a mim, olhou diretamente dentro dos meus olhos e disse: Você trabalha para a CIA ou para o FBI?
Eu disse: Não. Eu não. Imediatamente eu estremeci e pensei : Ahhhhh… é isso.
E ele falou: Você já trabalhou antes para a CIA ou para o FBI?
E, é claro, eu tinha 22 anos de idade. Eu não queria ter nada a ver com aquilo. Eu pensava: Porque isso está acontecendo comigo?
Eu disse: Não. Eu nunca trabalhei.
E então ele continuou a falar comigo… Ele disse: Você já pensou em trabalhar para os russos?
E, é claro que eu disse: De maneira nenhuma.
Então, ele continuou a me contar como os soviéticos tinham estado trabalhando com pessoas como eu por um tempo muito longo. E que se eu me juntasse a eles, eu nunca ficaria sozinha de novo, que eu estaria cercada de gente que era como eu. E eu disse que eu não estava interessada.
O que ele estava mencionando era o Programa Psíquico (da extinta URSS). E ele disse que o Programa Psíquico havia existido por um tempo muito grande, naturalmente, eu sabia tudo sobre isso. E eu muito amavelmente, educadamente, com um sorriso no rosto, olhei para esse homem e disse que eu não estava interessada.
E ele continuou a insistir e falando: Você sabe como você é forte?
E eu sorri para ele. Eu falei: Sim, eu realmente sei como eu sou forte.
E ele disse: Mas você pode controlar as suas habilidades?
E eu disse: Na verdade, eu posso.
Então, ele disse que eles ainda estariam muito interessados em trabalhar comigo. Eu disse para ele que não havia chance. Eu disse: O que eu gostaria que você fizesse é voltar para as pessoas que te mandaram aqui, agradeça muito pelo interesse deles e lhes diga que não vale a pena retornar porque eu nunca estarei interessada. Meu pai vivia me dizendo:
“Se eles algum dia eles te abordarem, não vá com eles. Você entendeu? Nunca vá com eles, porque se você for, eles vão se apropriar de você. Você não poderá correr ou se esconder porque eles te acharam com as mentes deles”.
Então, é claro, que eu sempre me senti muito assustada com isso. Isso nunca fez nenhum sentido para mim enquanto eu crescia. Mas naquele momento, na mesma hora que o homem entrou na loja e disse: Você trabalha para a CIA ou para o FBI? Eu sabia exatamente quem ele era, o que ele queria me perguntar, e eu estava muito certa de não estar interessada. Eu não estou interessada em ninguém que faça algo nessa maneira.
K: Ok. É. Eu me lembro dessa estória do seu livro e realmente me soa familiar. Eu acho que o seu pai tinha… o quê ? Talvez sangue de ancestrais (peles vermelhas) ameríndios em algum lugar? Ele com certeza tem, eu não sei, Europeu… Qual seria a sua descendência, apenas em, eu presumo, termos genéticos?
M: Minha mãe é alemã e, tanto quanto eu sei, voltando bem atrás ela é alemã. Meu pai é da Iugoslávia. E, tanto quanto eu sei… A história da família dele, voltando bem, bem, bem atrás, acredito haver algum sangue interessante lá. Mas, pra mim dizer alguma coisa com certeza, não seria justo com ele nem com ninguém, porque não sei com certeza.
Em termos de sangue ameríndio, não, não acredito que exista. Mas, com a genealogia dele, se tiver alguém que esteja interessado em olhar bem longe no tempo, quer dizer, você sabe, até milhares de anos, eu acho que seria muito fascinante ver a que isso nos levaria.
K: Ok. Então vamos voltar para o seu incidente em 1988 e contar um pouco mais sobre ele, meio que resumido, se você desejar…
M: Em 1988 eu estava vivendo uma vida muito normal, vida comum para uma pessoa jovem. Eu tinha acabado de me mudar de uma cidade pequena para uma cidade grande em Vancouver, British Columbia, e eu e meus amigos tinhamos decidido fazer uma viagem de carro até a minha cidade natal. E no caminho até lá, tudo foi normal. Nós fizemos a viagem e tudo foi bem. Mas no caminho de volta tudo, tudo mudou.
Havia quatro de nós, quatro adultos e uma criança pequena no carro. E a viagem… Nós dirigimos muitas horas… Eu estava dormindo no banco de trás do carro. Então, começou a anoitecer. As pessoas que estavam dirigindo queriam descansar, então eles foram para o assento de trás, e eu fui para frente, para o assento do passageiro com a minha amiga. E no mesmo instante umas bolas grandes de luz… na verdade, elas pareciam ser faróis de caminhão; isso foi o que nós pensamos que elas fossem por muito tempo… vieram nos seguindo bem rápido. E foi isso o que aconteceu, e nós nos perguntamos porque elas estavam viajando tão rápido.
Agora, essas luzes peculiares nos seguiram por horas e horas na escuridão. Toda vez que nós chegávamos perto de um carro ou qualquer casa ou prédio, essas luzas ficavam para trás ou desapareciam.
Então, depois de horas disso acontecendo, nós passamos por uma cidade aonde nós pensamos que, com certeza, essas luzes iriam desaparecer. Assim que nós chegamos no outro lado da cidade, numa área de floresta, o momento exato que nós dissemos: Ok, estamos sós. Não há maneira delas poderem nos alcançar… E literalmente num piscar de olhos, ali estavam elas, essas bolas de luz que eram mais ou menos desse tamanho. [abre as mãos mais ou menos com 30 cm de largura ]
E elas vinham atrás de nós. E então – puff – e nesse momento, depois de horas que elas tinham estado aparecendo e desaparecendo, aparecendo e desaparecendo, num piscar de olhos. Então, minha amiga estava muito, muito nervosa, assim com eu. Nenhum de nós estávamos tranquilos com o que estava acontecendo, e o pessoal no banco de trás ainda estava dormindo.
Então, de repente, eu gritei para ela dizendo: Estacione o carro agora! Não é você que eles querem. Sou eu! E eu fui segurar o volante para fazer ela parar, quando de repente minha amiga desmoronou, você sabe, como uma boneca de pano, com a cabeça para baixo e começou a estacionar, parando na beira da estrada.
E o carro se encheu de luz, vinda de todas as direções. E essas bolas de luz estavam estacionadas atrás do carro. Então nesse ponto – eu era a única pessoa consciente nesse momento — quando me virei da traseira para a frente do carro, eu vi a espaçonave na estrada.
Eu não conseguia distinguir qualquer detalhe porque parecia enevoado e muito, muito brilhante. E esses seres que tinham por volta de um metro e vinte de altura caminharam – estavam caminhando em minha direção. Eles eram muito andróginos, quase infantis por natureza. e eles tinham olhos pretos grandes e redondos. Eles não tinham de maneira nenhuma olhos ovais. Os olhos eram grandes e redondos.
E eles estavam sinalizando para mim sair do carro, o que eu fiz. E eu estava muito assustada. Entretanto, eu não estava apavorada, e essa distinção precisa ser feita. Eu não estava horrorizada. Eu estava com medo. Então, eu sai do carro. Eles me direcionaram para um pouco mais adiante na estrada, e nesse momento eu não estava nem pensando nos meus amigos, eu estava apenas conjeturando para onde esses seres estavam me levando.
Então, nesse aterro à esquerda … eles me levaram para esse aterro onde eu vi, quando eu olhei, uma espaçonave grande que tinha dois seres grandes parados na porta. E eles tinham cabelos louros – e eu quero dizer louro quase brancos como a neve – e os olhos azuis mais brilhantes, azuis como as águas do mar Mediterrâneo, que jamais vi, muito incríveis. E os seres, os mais baixos, me levaram à essa espaçonave, e quando eu cheguei na porta eu entrei dentro da espaçonave.
Mas, o que é mais interessante, é que antes de tudo isso acontecer eu tinha tido um sonho no banco de trás do carro. E nesse sonho que eu tive, esse homem e essa mulher me diziam, eles falaram: Nós viremos até você em breve. Não fique com medo. Nós somos seus amigos. Nós somos sua família. Não tema.
Então, quando eu vi esses seres altos, no momento que eu pus os olhos neles, eu falei dentro da minha cabeça: … O que vocês estão fazendo aqui? Por que vocês não me deixam em paz? E aí, eu subi na espaçonave.
Aparência de um ser extraterrestre contatado por Miriam
K: E você se lembra do que aconteceu dentro da espaçonave a partir daquele momento?
M: A partir do momento em que eu sai da espaçonave, eu tive memórias muito claras. E eu tenho tido essas memórias por vinte anos.
K: Memórias claras do que aconteceu na espaçonave? Ou apenas memórias claras até esse ponto da estória que você nos contou?
M: Ambos. Do momento em que eu estava dentro da espaçonave, eu me lembro bastante do que me aconteceu. Isso não quer dizer que eu me lembro das três horas inteiras. Eu não me lembro. E eu não sei se algum dia eu vou me lembrar, porque, até agora…quer dizer, eu não passei por hipnose para recuperar as memórias. Então isso é um aspecto muito importante para eu esclarecer para qualquer pessoa que estiver assistindo (lendo), essas memórias vieram de memórias conscientes.
Assim, em outras palavras, eu entrei na espaçonave, tive esse encontro. Me tomou algumas horas. Mas, acabei percebendo que foram um total de três horas. Foi uma conta matemática muito clara que fiz. Então, houve três horas de tempo perdido. E eu me lembro bastante da informação que eles me passaram nesse momento.
Existem, bem … Existem coisas que ficaram comigo, tão claramente, que até nesse momento, enquanto eu estou olhando para você eu ainda posso ver as imagens na minha mente toda vez que eu escuto sobre… Você sabe…
K: Você pode nos dar uma ideia do que foi explicado para você nesse encontro? E isso tem algo haver com o que você está fazendo agora, aqui, visitando Sedona e a terra dos HOPI na área de Four Corners ? (n.T. ponto único nos Estados Unidos, onde quatro estados fazem fronteira em linhas retas de ângulo em 90º, que formam uma gigantesca SUÁSTICA em solo norte americano – Colorado, Novo México, Arizona e Utah)
A região chamada de “Four Corners“, onde quatro estados dos EUA (Colorado, Novo México, Arizona e Utah) se encontram. É possível de se projetar uma SUÁSTICA formada pela junção, em ângulo reto, da fronteira dos quatro estados. Os Quatro Cantos (“Four Corners”) são uma região do oeste dos Estados Unidos da América com a particularidade de ser o único lugar do país onde se encontram as fronteiras de quatro estados, em ângulos retos de 90°. Esta singularidade geográfica está situada em terras dos índios Navajo e Ute (estes últimos têm uma reserva na “esquina” do Colorado, assim como os índios HOPIS). Apesar da sua remota localização, o local é um destino turístico popular, e já desde 1912 conta com um marco geográfico, substituído em 1992 por uma placa de granito com um disco de bronze que marca o exato ponto de encontro dos quatro estados, rodeado pelos escudos e bandeiras dos respectivos estados (ver foto acima). Outro ponto importante é que no estado do N. México foi instalada a famigerada BASE DULCE dos extraterrestres Greys e também o estado onde fica ROSWELL, famoso pela queda e resgate de dois UFOs em 1947.
M: Tem tudo a ver. Vinte anos atrás me foi dado mensagens. E essas mensagens e informações que me foram transmitidas, eram tão claras para mim que dois dias depois que eu deixei aquela espaçonave eu tive uma compreensão perfeita das minhas habilidades psíquicas, de onde elas vieram, de como as possuía, e porquê.
E eu tive uma compreensão muito maior do meu pai que eu nunca tive antes em minha vida. Eu sabia que ele tinha sido contatado. Eu tive uma compreensão muito clara de que existiam muitas outras pessoas no mundo que eram como eu e que todas essas coisas estavam relacionadas.
E, depois de dois dias, eu comecei a escrever bastante sobre tudo isso. Eu de maneira alguma escrevi tudo, mas existem pontos chaves que eu botei no papel. Agora, nesse momento, mesmo algumas delas eu não compreendo totalmente, o que estava nessa informação, mas era sobre a área de Four Corners como sendo uma das “áreas seguras” no que eles chamaram de o Fim dos Tempos – se esses Fim dos Tempos viessem na forma como a que eles estavam nos avisando que seria provável de acontecer.
Então, esses avisos eram só possibilidades futuras, as quais diziam que o planeta poderia ser destruído e as pessoas poderiam ter momentos muito difíceis pela frente.
Agora, esses avisos foram apenas possibilidades, mas existiam coisas que eles tinham tornado muita claras para mim, muito claras; que a humanidade tinha que fazer uma escolha sobre se iríamos ou não acabar seguindo esse caminho da destruição ou seguindo por um caminho positivo.
Então, muitas dessas coisas me foram ditas vinte anos atrás. Mas, me aprofundando um pouco mais no assunto, eles também me contaram, em particular, muito sobre o território da área que abrange Four Corners.
Então, é claro que eu não entendi verdadeiramente, naquele momento em que eu ainda estava processando toda essa informação, o que era que eles estavam dizendo com – que essa área em particular, era uma área “segura” – e de que, como nesse período, certas pessoas poderiam se reunir lá.
A área de Four Corners é uma área muito importante para esses seres, porque lá é um dos pontos centrais na Terra, onde reuniões ocorrerão para muitas pessoas. Isso não significa necessariamente que todos precisam arrumar as malas, saírem e irem para a área de Four Corners porque é um “lugar seguro”.
Interior (REAL) de uma NAVE MÃE da Federação Galáctica, com a Terra aparecendo ao fundo, no lado esquerdo. Esta espaçonave esta estacionada em órbita da Terra em níveis de consciência mais elevados do que o nosso e aguardando o momento para a EVACUAÇÃO do planeta.
O que isso quer dizer é que, se um indivíduo viajar por essa área, eles serão capazes de receber informações sobre si mesmos, de maneira que lhes seja útil e os ajudem a saber onde eles precisam estar no planeta.
Se um grande cataclismo acontecer, existem certas áreas, na Terra, que serão zonas seguras. Mas isso não quer dizer que você poderá ir para lá e tudo vai ficar normal. O que quero dizer é que algumas zonas não terão tanta destruição, mas mesmo assim estarão em caos. Então, é preciso esclarecer as pessoas que existem esses lugares em particular que serão pontos e zonas seguras em toda Terra. (n.T. De acordo com nossa experiência pessoal, a área mais segura do planeta É o Planalto Central do Brasil, designado para ser o local de nascimento de uma NOVA RAÇA, pela Hierarquia que dirige os destinos da evolução da humanidade)
Agora, os povos indígenas (os mais CONECTADOS com a Mãe Terra) por todo planeta tem sabido dessas coisas por milhares de anos, e são eles que possuem todo o conhecimento à respeito de onde essas áreas particulares estão situadas. E se nós olharmos nas suas estórias mitológicas, vamos poder encontrar toda essa informação.
E, da mesma forma, isso vem sido guardado por eles por milhares de anos de maneiras que, se nós precisássemos da informação, ela estaria disponível para todo mundo. Então isso é realmente importante. Os HOPI, além de outros povos indígenas no planeta, fazem parte disso.
Agora, é preciso que haja uma entendimento muito claro aqui sobre o que eu vou dizer, porque eu tenho amigos que vivem na área dos HOPI. E eu conversei com as pessoas lá, mas de maneira nenhuma eu sou porta–voz ou falo em nome deles.
Então o que eu vou fazer é, eu vou compartilhar a minha experiência com vocês. Eu não vou falar sobre os HOPI. Eu vou compartilhar as minhas experiências que giram em torno deles.
K: Talvez você possa nos dizer de onde a conexão se originou? Foi lhe dito por esses seres em 1988, de alguma forma. Eu assumo que esse também foi o momento em que eles lhe disseram para vir até a terra dos HOPI, em algum momento. Também havia algum tipo de pedra ou colar, ou algo que você tinha, e que você enterrou no seu quintal? Você quer compartilhar essa estória antes da gente prosseguir até a estória mais geral?
M: Sim. O relacionamento entre esses seres e os HOPI, por exemplo… Novamente, isso surge somente das minhas experiências, e é fascinante. Até para mim é fascinante.
Quando eu estava dentro da espaçonave, eu estava sentada no que eu chamei de “cadeira de Luz”, e ela era… você pode pensar, assim como uma cadeira exatamente como essa. (aponta para a cadeira em que ela está sentada). Exceto, que ao invés de ser uma cadeira comum, era feita de pura luz, então quase que incandescia. E eu me sentei nessa cadeira, e olhava para o outro lado da sala, e tinha um ser de cada lado. E uma tela apareceu de repente. E a tela era de verdade e bastante grande. Era mais ou menos desse tamanho… Tão grande quanto a cadeira e, você sabe … 60 ou 90 cm de altura. E enquanto eu olhava para a tela, havia informações que vinham dela. E imagens.
Essas imagens eram acompanhadas por informações que era passada para mim por esses seres através de telepatia ou – quero dizer eles falavam diretamente comigo — ou parecia que havia um fluxo constante de informação que era posto dentro da minha mente.
Agora, uma das coisas que eles compartilharam comigo foi sobre a criação do homem. E isso está muito relacionado com os HOPI e todas os povos indígenas e nós próprios.
Dessa forma, para encurtar a estória, eles explicaram que eles deram uma “mãozinha” na criação da espécie humana; mas, de forma alguma eles eram Deus. Eles eram os ajudantes da Terra para assegurar que… Eles eram os administradores, de formas que ele poderiam estar lá para assistir a Terra, ajudar os seres humanos a se tornarem mais do que eles são atualmente.
No começo a vida foi criada, mas, nada aconteceu. Então, eles… Foi como se eles jogassem as sementes da vida pela terra, apenas para ver o que poderia acontecer. A ideia era que um recipiente (corpo) pudesse surgir, um corpo em que as centelhas de vida — nós (n.t. como Almas)– pudêssemos entrar e experimentar a vida nesse mundo. Mas, nada surgiu das sementes.
No Segundo Mundo, eles deram a vida mais formas; mas, ainda pensavam que ela poderia desenvolver-se em algo melhor. E, novamente, nada de valor real produziu-se.
O terceiro Mundo foi criado… E, novamente, essas são as coisas que me foram mostradas e ditas. No Terceiro Mundo, eles disseram que a forma — o que significa nossos corpos — foram criadas e, então, nossas almas vieram para dentro dos corpos. Quando assim o fizemos, tínhamos todo esse conhecimento, habilidade de se comunicar uns com os outros, telepatia, tínhamos uma compreensão muito além do que a que temos atualmente (sobre a vida).
Porém, foi como dar fósforos às crianças para brincarem, sem as permitir se desenvolver mais ao longo das linhas da emoção e serem capazes de lidar com todos esses conhecimentos. Por esse motivo, eles ficaram como loucos. Eles brincaram muito. Eles se tornaram destrutivos. E, as coisas que eles fizeram eram muito trevosas e malignas naquela época.
Portanto, foi feita uma faxina no mundo, novamente, ele foi “limpado” e, novamente, os novos recipientes foram criados — e que são os (corpos) recipientes que ocupamos agora. Dessa vez, houve uma evolução lenta da “espécie humana” no tempo.
Continua…
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“NÃO ANDE ATRÁS DE MIM, TALVEZ EU NÃO SAIBA LIDERÁ-LO.
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POR FAVOR, NEM ANDE EM MINHA FRENTE, TALVEZ EU NÃO SAIBA SEGUI-LO.
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ANDE AO MEU LADO PARA QUE JUNTOS POSSAMOS CRESCER E GALGAR OS DEGRAUS DA ELEVAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.” – Provérbio Sioux
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Finalmente, vimos a cara verdadeira da Dilma, carregada de ódio, acusando o governo anterior do FH, porque lá teria havido também corrupção. Claro que sempre houve; corrupção existe desde a fundação da cidade de Salvador, desde 1550, quando Tomé de Souza, primeiro governador do Brasil criou o “bahião”, roubando tanto que quase quebrou Portugal. Dilma tenta responsabilizar outros governos, esquecendo-se de que estão no poder há 13 anos e só fizeram m… ah, “malfeitos”.
Os mais espantosos escândalos do planeta foram provocados por uma corrupção diferente das tradicionais: com o PT no governo, a corrupção foi usada como ferramenta de trabalho, quando o nefasto Lula chamou a turminha dos ladrões aliados e disse: “Podem roubar o que quiserem, desde que me apoiem e votem comigo”. Mas, neste artigo, não quero mais bater no governo, pois tudo já está dito, tudo provado, tudo batido.
Quero me ater aos vícios mentais que assolam essa gente, para além da roubalheira.
Como se forma a cabeça de um sujeito como Dirceu, Vaccari, a cabeça do petismo, esse filho bastardo do velho socialismo dos anos 50?
Havia, antigamente, uma forte motivação romântica nos jovens que conheci. Era ingênuo talvez, mas era bonito.
A desgraça dos pobres nos doía como um problema existencial nosso, embora a miséria fosse deles. Era difícil fazer uma revolução? Deixávamos esses “detalhes mixurucas” para os militantes tarefeiros, que considerávamos inferiores “peões” de Lenin ou (mais absurdo ainda) delegávamos o dever da revolução ao presidente da República, na melhor tradição de dependência ao Estado, como hoje.
Quando o PT subiu ao poder, eu achava que havia um substrato generoso de amor, uma crença na “revolução”, que era a mão na roda para justificar tudo, qualquer desejo político. Nada disso. Só vimos uma “tomada do poder”, como se os sindicalistas estivessem invadindo o palácio de inverno em S. Petersburgo.
Seus vícios mentais eram muito mais óbvios e rasteiros do que esperávamos. Foi minha grande decepção; em vez da ‘justiça social’, o que houve parecia uma porcada magra invadindo o batatal.
E aí, me bateu: como é a cabeça do petista típico?
Em primeiro lugar, eles são inocentes, mesmo antes de pecar. Estão perdoados de tudo, pois qualquer fim justifica seus meios, vagamente considerados “nobres” no futuro.
Para eles, não existe presente – tudo será “um dia”. Não sabem bem o que, mas algo virá no futuro.
Eles têm a ideia assombrosa de que o partido pode se servir do Estado como se fosse sua propriedade; assim, podem assaltar a Petrobrás, fundos de pensão, outras estatais com a consciência limpa porque se a Petrobrás é do povo, é deles. Não é roubo, em sua limitada linguagem de slogans – é “desapropriação”.
Aliás, e o silêncio dos intelectuais simpatizantes diante dos crimes óbvios? Está tudo caladinho…
Outra coisa: o petista legítimo, “escocês” (como o Blue Label 30 anos, único que o Lula toma), acha que “complexidade” é frescura e que a verdade é simplista, um reducionismo dualista. Para eles, o mundo se explica por opressores e oprimidos, tudo, claro, culpa do “capitalismo”, tratado como uma pessoa, com crises de humor: “Ihh, o capitalismo está muito agressivo, ultimamente”.
Para eles, na melhor tradição stalinista, deve-se ocultar da população questões internas do governo, pois não confiam na sociedade, esse aglomerado de indivíduos alienados e sem rumo.
Podem mentir em paz, sem dar satisfações a ninguém. Eles têm ausência de culpa ou arrependimento, têm o cinismo perfeito de quem se sente uma vítima inocente no instante mesmo em que se esmeram na mentira
Na prática, têm as mesmas motivações do velho stalinismo ou do fascismo: controle de um sobre todos e o manejo da História como uma carroça em direção ao “socialismo” imaginário em que creem ou fingem crer.
Ser esquerdo-petista é uma boa desculpa para a própria ignorância (como o são!) – “não preciso pensar muito ou estudar, pois já sou um militante do futuro!” Entrar no partido é sentir-se vitorioso, escondendo o fracasso de suas vidas pessoais, por despreparo ou incompetência.
Nunca vi gente tão incompetente quanto a velha esquerda. São as mesmas besteiras de pessoas que ainda pensam como nos anos 40. Não precisam estudar nada profundamente, por serem “a favor” do bem e da justiça – a “boa consciência”, último refúgio dos boçais.
Aliás, vão além: criticam a competência como porta aberta para a direita; competência é coisa de neoliberal, ideia que subjaz por exemplo na indicação de Joaquim Levy – “neoliberal sabe fazer contas”, pensam. Se não der certo, por causa de suas sabotagens, a culpa é dos socialdemocratas. Como não têm projeto algum, acham que os meios são seus fins.
A mente dos petistas é uma barafunda de certezas e resume as emoções e ações humanas a meia dúzia de sintomas, de defeitos: “sectários, obreiristas, alienados, vacilantes, massa atrasada e massa adiantada, elite branca” e ignoram outros recortes de personalidade como “narcisistas, invejosos, vingativos e como sempre os indefectíveis filhos da p…”. Como hoje, os idiotas continuam com as mesmas palavras, se bem que aprenderam a roubar e mentir como “burgueses”.
Obstinam-se com teimosia nos erros, pois consideram suas cagadas “contradições negativas” que se resolverão por novos acertos que não chegam nunca. Há anos vi na TV um debate entre o grande intelectual José Guilherme Merquior e dois marxistas que lamentavam erros passados: derrota em 1935, 1956 na Hungria, 68 na Checoslováquia, 68 no Brasil, erros sem-fim que iriam “superar”. Mas nada dava certo. Merquior não se conteve e replicou com ironia: “Por que vocês não desistem?”.
Não pode haver dúvida da loucura contida nisso tudo. Só uma agenda irracional defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada. Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele. Muitos são psicopatas, mas a maioria é de burros mesmo.
Giordano Bruno, queimado pela igreja há 415 anos
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“Posso ter sido qualquer coisa, menos um blasfemador“
Esta frase teria sido dita por Giordano Bruno no dia de sua execução. Em 17 de fevereiro de 1600, ele foi queimado vivo no Campo dei Fiori, em Roma, onde é relembrado desde 1899 com um monumento.
Ao contrário de Galileo Galilei (1564–1642), Bruno negou-se a refutar a teoria do astrônomo alemão Johannes Kepler (1571–1630) de que a Terra girava em torno do Sol. …
Giordano Bruno, em 17/02/1600, há exatos 415 anos foi queimado pela igreja de Roma.
Fonte: http://dw.de/p/1Fl1
© 2015 Deutsche Welle – Autoria Norbert Ahrens (gh)
… Além disso, por ser padre e teólogo, suas heresias e dúvidas, em relação à Santíssima Trindade, por exemplo, partiam de dentro da Igreja e foram interpretadas como um ato de insubordinação ao papa.
Nascido numa família da nobreza de Nola (próximo ao Vesúvio) em 1548, inicialmente chamava-se Fellipo Bruno. Aos 13 anos, começou a estudar Humanidades, Lógica e Dialética em Nápoles, no mesmo convento em que São Tomás de Aquino vivera e ensinara.
Em 1565, aos 17 anos, recebeu o hábito de dominicano, ocasião em que mudou o nome para Giordano. Ordenado sacerdote em 1572, continuou seus estudos de Teologia no convento, concluindo-os em 1575.
Fuga das autoridades eclesiásticas
Sua vida acadêmica foi marcada pela fuga constante das autoridades eclesiásticas. Lecionou em Nápoles, Roma, Gênova, Turim, Veneza, Pádua e Londres, antes de se mudar para Paris em 1584. Passou o período de 1586 a 1591 em Praga e nas cidades alemãs de Marburg, Wittenberg, Frankfurt e Helmstedt, onde escreveu a que é considerada sua principal obra: “Sobre a associação de imagens, os signos e as ideias”.
Apesar das advertências de amigos, voltou para a Itália em 1591, convicto de que na liberal Veneza não cairia nas garras da Inquisição. Mas logo foi preso e levado para Roma, onde passou seu últimos anos na prisão.
Giordano Bruno teria caído numa armadilha ao retornar à Itália. Na Feira do Livro de Frankfurt de 1590, uma dupla de livreiros a serviço do nobre veneziano Giovanni Mocenigo o teria convidado a ir a Veneza ensinar Mnemotécnica, a arte de desenvolver a memória, na qual era um perito. Pouco depois de sua volta, desentendeu-se com Mocenigo, que o trancou num quarto e chamou os agentes da Inquisição.
Encarcerado na prisão de San Castello no dia 26 de maio de 1592, seu julgamento começou em Veneza, foi transferido para Roma em 1593 e chegou à fase final na primavera europeia de 1599. Durante os sete anos do processo romano, Bruno negou qualquer interesse particular em questões teológicas e reafirmou o caráter filosófico de suas especulações.
Essa defesa não satisfez os inquisidores, que pediram uma retratação incondicional de suas teorias. Como se mantivesse irredutível, foi condenado devido à sua doutrina teológica de que Jesus Cristo era apenas um mágico de habilidade incomum, que o Espírito Santo era a alma do mundo e que o demônio seria salvo um dia.
Ao ouvir sua sentença, a 8 de fevereiro de 1600, teria dito aos juízes: “Vocês pronunciam esta sentença contra mim com um medo maior do que eu sinto ao recebê-la”.
A inquisição da igreja de Roma queimou milhares de pessoas, a grande maioria injustamente. O dia do acerto de contas desta “santa instituição” esta muito PRÓXIMO…
Contribuição intelectual decisiva
A Congregação do Santo Ofício, presidida pelo papa Clemente VIII (1592–1605), ainda concedeu ao “herege impertinente e pertinaz“ oito dias de clemência para um eventual arrependimento.
A capitulação de Bruno teria um forte efeito propagandístico num ano da “graça” como o de 1600. Mas ele preferiu enfrentar a pena de morte a renegar suas idéias. Seus trabalhos foram proibidos e publicados no Índex da igreja de Roma em agosto de 1603 e só foram liberados pela censura do Vaticano em 1948.
Segundo os historiadores, Giordano Bruno prestou uma contribuição intelectual decisiva para acabar de vez com a Idade Média. Morto aos 52 anos, tornou-se um mártir do livre pensamento. Ele foi vítima da intolerância religiosa típica da chamada Contrarreforma, a batalha travada pela Igreja Católica contra a Igreja Reformada.
O martírio de Giordano Bruno em 1600, seguido do julgamento de Galileo Galilei em 1616, abriu um fosso de desconfiança entre a ciência e a igreja de Roma.
Publicado originalmente em fevereiro de 2014
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Chomsky: A Europa é hoje uma das maiores vítimas do neoliberalismo
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Para o acadêmico e ativista norte-americano, o Syriza e o Podemos são partidos que se levantam “contra o assalto neoliberal que está a estrangular e destroçar os países periféricos”
Noam Chomsky: “O capitalismo é intrinsecamente sádico”. Foto de Andrew Rusk
“A Europa é hoje uma das maiores vítimas” das políticas neoliberais que começaram a ser aplicadas no final dos anos 70 e começaram com Ronald Reagan e Margaret Thatcher, afirmou o linguista norte-americano Noam Chomsky.
Durante uma entrevista ao CTXT, o filósofo sustentou que as medidas de austeridade implantadas na região “estão a desmantelar o Estado Social e a debilitar os trabalhadores para aumentar o poder dos ricos e dos privilegiados”.
“É delirante a forma como a troika está a tomar decisões na Europa. Pode-se qualificar como delirante se forem levadas em conta as consequências humanas, mas do ponto de vista dos que definem a política não é delirante, para eles é fantástico. Estão mais ricos e poderosos que nunca, e estão a acabar com o inimigo, que é a população em geral”, assinalou o ativista político.
“Um mundo sem regras no qual os poderosos fazem o que querem. E, onde, milagrosamente, tudo sai à perfeição. É interessante comprovar como Adam Smith propôs isto na famosa expressão ‘mão invisível’. Agora vemos que, quando o capital deixa de ter restrições, particularmente os mercados financeiros, tudo salta pelos ares. É com isso que se confronta hoje a Europa”, sustentou o professor emérito de Linguística no Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT).
“O capitalismo é intrinsecamente sádico; de facto, Adam Smith reconheceu que quando tem rédea solta e fica livre de amarras externas, a sua natureza sádica manifesta-se porque é intrinsecamente selvagem. O que é o capitalismo? Maximizar os seus benefícios à custa do resto do mundo”, explicou o filósofo norte-americano.
O autor de “Os guardiões da liberdade” vê a América Latina como um exemplo de resistência diante da “invasão neoliberal”. “Durante 500 anos, a América do Sul sofreu o domínio das potências imperiais ocidentais, a última delas, os EUA. Mas nos últimos 10 ou 15 anos começou a romper com isso”, refere.
Chomsky considerou que o Syriza, liderado por Alexis Tsipiras, é um partido de esquerda “para os padrões atuais” mas que, pelo contrário, o seu programa não o é. “É um partido antineoliberal; não exigem que os trabalhadores controlem a indústria”.
“E isto não é uma crítica, acho que é positivo. E o mesmo ocorre com o Podemos: são partidos que se levantam contra o assalto neoliberal que está a estrangular e destroçar os países periféricos”, acrescentou.
8 de Fevereiro 2015
Publicado em RPP Notícias
Tradução de Luis Leiria para o Esquerda.net
Como AGIR no caso de uma catástrofe
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As histórias sobre sobrevivência de pessoas em meio a imensas catástrofes sempre se concentram em saber o que esses indivíduos têm de tão especial que os ajudaram a permanecer vivos.
Um pesquisador do comportamento de pessoas em ambientes de extremo estresse na Universidade de Portsmouth, na Grã-Bretanha, analisou a atitude de sobreviventes e vítimas de dezenas de desastres ocorridos em todo o mundo durante décadas e descobriu que, em situações de vida ou morte, cerca de 75% das pessoas ficam tão desnorteadas que não conseguem pensar com clareza nem planejar uma fuga. Elas ficam mentalmente paralisadas, em estado de choque, e morrem.
CONSCIÊNCIA, A DIFERENÇA ENTRE FICAR VIVO OU MORRER EM MEIO A UMA CATÁSTROFE. Em um evento extremo, a maioria das pessoas não consegue fazer SEQUER a única coisa que poderia salvar sua vida.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/
Às 19h de 27 de setembro de 1994, a balsa MS Estonia deixou a capital estoniana, Tallinn, rumo a Estocolmo, na Suécia, com 989 pessoas a bordo. Seis horas depois, em meio a uma forte tempestade, sua porta traseira se quebrou e seu compartimento de veículos se encheu de água. Uma hora mais tarde, a embarcação estava completamente afundada no Mar Báltico, junto com 852 passageiros e tripulantes mortos.
Apesar da rapidez da tragédia, da ventania, do mar revolto e do tempo que as equipes de resgate levaram para chegar, especialistas em sobrevivência ficaram abismados com o altíssimo número de vítimas.
O relatório oficial com o resultado das investigações do acidente concluiu que muitas pessoas se afogaram simplesmente porque não fizeram nada para se salvar. “Um número considerável de pessoas… parece ter sido incapaz de pensar ou agir racionalmente por causa do medo”, concluiu o relatório oficial sobre o acidente.
“Outros pareceram que ficaram petrificados e não poderiam sequer serem forçados a se salvarem. Alguns entraram em pânico, as pessoas estavam apáticas e chocadas além do limite e não reagiam quando outros passageiros tentaram orientá-los, nem mesmo quando eles usaram a força ou gritavam com eles”.
O que pode ter acontecido? Alguém que sabe a resposta é John Leach, um instrutor de sobrevivência militar que pesquisa o comportamento de pessoas em ambientes de extremo estresse na Universidade de Portsmouth, na Grã-Bretanha.
Ele analisou a atitude de sobreviventes e vítimas de dezenas de desastres e catástrofes ocorridos em todo o mundo durante décadas e descobriu que, em situações de vida ou morte, cerca de 75% das pessoas ficam tão desnorteadas que não conseguem pensar com clareza nem planejar uma fuga.
Elas ficam mentalmente paralisadas. (e como isso acontece pois ele estava presente em um desses eventos catastróficos, no incêndio na estação de metrô de Kings Cross em 18 de novembro de 1987, que matou 31 pessoas)
Apenas 15% das pessoas conseguem manter a calma em meio ao caos de uma tragédia e tomar decisões que podem salvar suas vidas. Os 10% restantes são puro perigo: eles surtam, perdem completamente o bom senso e colocam todos os outros em risco.
REAÇÃO RÁPIDA
As histórias de sobrevivência sempre se concentram em saber o que esses 15% têm de tão especial que os ajudou a permanecer vivos. Mas, para Leach, deveríamos nos perguntar: por que tanta gente morre quando tem capacidade física de se salvar? Por que tantos desistem ou não conseguem se ajustar à situação de desespero?
Segundo o pesquisador, na maior parte dos desastres, não é preciso ter habilidades especiais para sobreviver. Você só precisa saber o que fazer.
Os engenheiros que criam planos e procedimentos de evacuação costumavam assumir que as pessoas responderiam imediatamente ao ouvir um alarme, ao sentir cheiro de fumaça ou ao perceber que seu barco está adernando. Mas, como mostram alguns casos recentes, o verdadeiro desafio é fazer com que as pessoas reajam rapidamente.
Foi o que ocorreu no aeroporto de Manchester, na Grã-Bretanha, em agosto de 1985, quando um Boeing 737 com destino à ilha grega de Corfu sofreu uma pane no motor durante a decolagem, provocando a morte de 55 pessoas. “O mais impressionante foi esse grande número de vítimas, apesar de o avião nunca ter saído do chão e ter freado em uma posição que permitiu que os bombeiros rapidamente apagassem o fogo nas turbinas”, afirmou o relatório da investigação do incidente.
Em vez de perderem a razão e correrem desesperadas para as saídas de emergência da aeronave, foi a relutância das pessoas e o pânico que as colocaram em um risco muito maior.
Um dos maiores exemplos de passividade coletiva ocorreu nas torres do World Trade Center, em Nova York, durante os ataques de 11 de setembro de 2001. Um estudo do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos (NIST, na sigla em inglês) concluiu que a maioria dos sobreviventes do impacto do primeiro avião esperou uma média de seis minutos antes de começar a sair da Torre Norte pelas escadas. Alguns chegaram até a esperar por meia hora, seguindo seus afazeres normalmente.
Despreparados para o que estava acontecendo com eles, muitos continuaram agindo normalmente ou ficaram dando voltas para ver o que iria acontecer, esperando que os outros se movessem em primeiro lugar. Um estudo descobriu que metade das pessoas que sobreviveram se atrasaram antes de tentar escapar, fazendo chamadas telefônicas, arrumando as coisas em gavetas, trancando a porta do escritório, indo ao banheiro, completando e-mails, desligando o computador, trocando seus sapatos. Uma mulher acostumada a andar de bicicleta para ir trabalhar ainda voltou ao seu escritório para se trocar antes de tentar sair e tudo isso enquanto o prédio pegava fogo e entrava em colapso.
INSTINTO DORMENTE
A principal explicação psicológica para esse tipo de comportamento – passividade, paralisia mental e continuar a agir normalmente diante de um desastre – é que ele é provocado por uma incapacidade de algumas pessoas (a maioria) de se adaptarem a uma mudança súbita na “realidade” em seu entorno.
A sobrevivência requer um comportamento direcionado a um objetivo: ao sentirmos fome, procuramos comida; ao sentirmos solidão, procuramos companhia. Isso normalmente é algo fácil e instintivo. Mas em um ambiente ou em uma situação desconhecida, particularmente alguma que cause tensão extrema, estabelecer objetivos de sobrevivência requer um esforço CONCIENTE (n.t. significa TER CONSCIÊNCIA) muito maior.
“Em uma situação de emergência (um incêndio num prédio, um terremoto, um navio afundando ou de uma aeronave em chamas), geralmente as coisas acontecem mais rápido e em maior quantidade do que você consegue processá-las”, explica Leach.
Jerome Chertkoff, psicólogo social na Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, dá um exemplo: “Ver-se em uma situação de perigo de vida é algo que aumenta enormemente a sua excitação emocional, e uma grande excitação faz com que as pessoas considerem um número limitado de alternativas. Isso pode ser ruim quando você está tentando decidir como agir, já que a opção que mais o ajudaria a escapar com vida pode nem passar por sua cabeça”.
Isso explica por que nas situações de emergência, muita gente deixa de tomar atitudes que poderiam parecer óbvias em circunstâncias normais.
PREPARO É FUNDAMENTAL
Por isso, a maioria dos especialistas em sobrevivência acredita que a melhor maneira de pensar com mais clareza é se preparar para uma emergência com antecedência.
“A prática torna as ações automáticas, sem a necessidade de se perder muito tempo pensando”, diz Chertkoff. Isso significa prestar atenção na localização das saídas de emergência quando você entra em um cinema ou em outro tipo de espaço fechado, ler as instruções de evacuação do prédio deixadas no seu quarto de hotel e sempre prestar atenção nos procedimentos de segurança que os comissários de bordo demonstram no avião.
Ou seja, a maioria dos sobreviventes sobrevive não porque são apenas mais corajosos, mas porque também estavam mais bem preparados (e INFORMADOS=CONSCIENTES).
E como você lidará com as outras pessoas durante uma catástrofe? Não importa o quão bem preparado você esteja, algum aspecto em situações de emergência estará sempre fora de nosso controle: como o comportamento daqueles pessoas que nos cercam se dará. Aqui, também, o conhecimento científico está em desacordo com o senso comum ou o que somos propensos a ler na mídia.
Comentaristas destacaram muitas vezes a suposta estupidez ou loucura das multidões durante os grandes desastres – uma debandada de peregrinos em um evento religioso, o esmagamento de uma torcida de futebol, a corrida cega para as saídas em uma boate em chamas. Na realidade, isso raramente é o que acontece.
A pesquisa mostra que, na maioria dos cenários, grupos de pessoas são mais propensos a ajudar uns aos outros do que atrapalhar. “Em caso de emergência, a norma é a cooperação”, diz Chris Cocking, que estuda o comportamento das multidões na Universidade de Brighton. “O comportamento egoísta é muito leve e tende a ser policiada pela multidão em vez de se espalhar pelo ambiente.”
Pegue os atentados suicidas no sistema de transportes de Londres em 7 de julho de 2005, que matou 52 pessoas e feriu mais de 700. Durante várias horas, centenas de passageiros ficaram presos em túneis subterrâneos esfumaçados sem nenhuma maneira de saber se eles seriam resgatados, nem se outras explosões eram iminentes.
Em meio a esse caos, a maioria das pessoas foi altamente cooperativa e útil, de acordo com sobreviventes entrevistados por Cocking, John Drury, da Universidade de Sussex e Steve Reicher, da Universidade de St Andrews. Os psicólogos chamam isso de resposta “resiliência coletiva”: uma atitude de ajuda mútua e de unidade no meio do perigo.
UNIDOS SOMOS MAIS FORTES
Drury, Cocking e Reicher documentaram muitos exemplos de resistência coletiva. Em 2008, eles falaram com sobreviventes de 11 tragédias ou incidentes a partir das quatro décadas anteriores, incluindo o esmagamento de 2001 no estádio de futebol em Ghana em que 126 pessoas morreram enquanto tentavam escapar pelas saídas bloqueadas, contataram sobreviventes do naufrágio em 1991 do navio de cruzeiro Oceanos da África do Sul, (quando notavelmente todos os mais de 500 passageiros sobreviveram).
Em cada caso, a solidariedade do grupo foi mais prevalente do que o egoísmo. Cocking pensa que a tendência das pessoas a colaborar em casos de emergência aumenta as chances de sobrevivência de todos. “Individualmente, a melhor coisa é taticamente ficar junto com o interesse do grupo. Em situações em que todo mundo age individualmente, que são muito raras, é que realmente diminui uma eficaz evacuação de todo o grupo”.
Ainda assim, algumas emergências podem ser tão desorientadoras que a cooperação pode ser impossível para algumas pessoas. Citando um exemplo dramático de como as pessoas se comportam de forma diferente quando a sua vida está em jogo, considere a história do britânico-irlandês da equipe de remo Atlantic Odyssey que em janeiro de 2012 tentou atravessar o oceano Atlântico de leste para oeste, em um recorde de 30 dias.
Após 28 dias, uma onda gigante virou o barco com a equipe enquanto eles ainda estavam há 500 milhas (800 quilômetros) de distância de seu destino em Barbados. De acordo com Mark Beaumont, um aventureiro e radialista que fazia parte da tripulação de seis remadores, todos teriam se afogado se vários deles não tivessem mergulhado várias vezes sob o casco virado para cima para liberar o bote salva-vidas e recuperar o rastreador GPS com sinal de emergência, o telefone via satélite, água fresca e comida.
CHOQUE PROFUNDO
Mas nem toda a tripulação reagiu tão racional e cooperativamente. “Dois rapazes entraram em estado de choque muito profundo”, lembra ele. “Um deles mal conseguia dizer uma palavra. Ele apenas fechou os olhos e desligou. “Mais tarde, esse colega, que era um remador forte, explicou a Beaumont que tinha ficado muito oprimido pela situação. “Eu estava completamente fora do meu alcance”, disse ele. “Eu pensei que a melhor coisa a fazer era ocupar o mínimo espaço possível no bote salva-vidas, então fechei os olhos e esperei por aquilo passar, se era para nós morrermos ou sermos salvos.”
As chances são de que você nunca vá se encontrar em uma situação de desastre ou catástrofe. Mas é uma boa ideia imaginar que você pode ter que enfrentar emergências: estar ciente de que existem ameaças lá fora, e que você pode se preparar para elas, sem resvalar para a paranoia.
“Tudo o que você tem a fazer é perguntar a si mesmo algo muito simples”, diz Leach. “Se algo acontecer, qual deveria ser a minha primeira resposta? Uma vez que você puder responder a essa questão, todo o resto vai estar no lugar. É simples assim”.
“O NÉSCIO pode associar-se a um sábio toda a sua vida, mas percebe tão pouco da verdade como a colher do gosto da sopa. O homem inteligente pode associar-se a um sábio por um minuto, e perceber tanto da verdade quanto o paladar sabe do sabor da sopa”. — Textos Budistas
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Múmia com crânio gigante encontrada no Peru
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Uma múmia alienígena? Mistério de múmia com cabeça gigante encontrada no Peru
Renato Davila Riquelme um antropólogo que trabalha no Museu Privado Ritos Andinos em Cuzco disse que três antropólogos, da Espanha e da Rússia, chegaram ao museu para investigar as descobertas e concordaram que os restos “não eram de um ser humano” e que iriam conduzir mais estudos.
Por PAUL MILLIGAN
– O Crânio tem um ponto fraco, encontrado em crianças, mas também tem dois molares grandes, encontrados somente em seres humanos adultos. Três antropólogos concordam: “Não é um crânio de um ser humano“.
Fonte: http://www.dailymail.co.uk/
Um crânio alongado mumificado encontrado no Peru poderia finalmente provar a existência de aliens, dos seres extraterrestres e suas visitas à Terra.
A cabeça de formas estranhas e desproporcional ao corpo – quase tão grande quanto o mesmo (20 polegadas) de 50 cm de altura apenas – tem confundido os antropólogos.
Foi um dos dois conjuntos de restos mortais encontrados na cidade de Andahuaylillas no sul da província de Quispicanchi, no Peru.
Os restos mortais foram encontrados na cidade de Andahuaylillas no sul da província de Quispicanchi, nos Andes do Peru.
Renato Davila Riquelme um antropólogo que trabalha no Museu Privado Ritos Andinos em Cuzco disse que três antropólogos, da Espanha e da Rússia, chegaram ao museu na semana passada para investigar as descobertas e concordaram que os restos “não eram de um ser humano” e que iriam conduzir mais estudos.
Ele acrescentou: “Embora a primeira avaliação tenha sido superficial, é óbvio que suas características não correspondem a qualquer grupo étnico do mundo.”
A criatura ainda não identificada tem um crânio de formas estranhas e tamanho quase tão grande quanto o seu corpo de cerca de 50 centímetros (20 polegadas) de altura
Os restos de um globo ocular no soquete direito ajudará a determinar o seu DNA genético – e esclarecer a controvérsia se ele é humano ou não.
A segunda múmia encontrada está incompleta e tem apenas 30cm (12 inches). Falta-lhe um rosto e parece estar envolto em uma camada como placenta e em uma posição fetal.
O Filme Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal apresentava um crânio alienígena cônico muito semelhante ao encontrado no Peru
Os restos têm uma notável semelhança com a caveira de cristal triangular do filme Indiana Jones, O Reino da Caveira de Cristal, de 2008 – que no filme era de origem alienígena e teria poderes sobrenaturais.
A explicação alternativa para a descoberta bizarra é que o crânio era deformado artificialmente como parte de um ritual tribal. A prática do alongamento do crânio – para significar a afiliação a um grupo ou status social – remonta a 9.000 anos.
Comum em várias culturas tribais de todo o mundo (como os maias, os nativos norte-americanos e aborígenes australianos), os estilos de moldagem da cabeça criava três grupos: plano, redondo ou cônico. Para atingir a forma desejada, a cabeça era envolta em um pedaço de tecido bem apertado.
Crânios alongados no Museu Ica, em Paracas, no Peru.
No caso de achatamento do crânio, a cabeça era colocada entre dois pedaços de madeira. A técnica normalmente seria realizada em uma criança, quando o crânio ainda esta em formação e é mais flexível.
O tecido seria aplicado a partir de um mês após o nascimento e seria mantido no lugar por cerca de seis meses.
Vídeo da múmia com entrevista do antropólogo Renato D’avila Riquelme abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=FHwjiHZcY9A
Vídeo do misterioso esqueleto de múmia alienígena com cabeça gigante e desproporcional ao resto do corpo que foi encontrado no Peru pelo antropólogo Renato Davila Riquelme na região de Andahuaylas, entre Cuzco e Ayacucho, na região dos Andes e relativamente próximo à Machu Pichu.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com