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Brasil, o Reino de Ophir


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BRASIL: UMA TERRA ABENÇOADA.

Ophir (Hebrew:אוֹפִיר) É um porto ou uma região mencionada na Bíblia, muito famoso pela sua riqueza em metais preciosos… OURO.  

Todos os povos que habitavam as Américas do Sul e Central em épocas passadas descenderam da mesma raça humana. Da raça humana que se desenvolveu outrora no país do Sol, “Ophir”. Essa terra, já há muito desaparecida, situava-se entre a África e a América do Sul, ligando entre si os dois continentes…

Por Thoth

Roselis Von Sass – no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil”

… As criaturas humanas que viviam no país do Sol, Ophir, foram conduzidas antes do soçobro da sua pátria a diversas regiões muito afastadas, fixaram residência continuando a desenvolver-se. Todos se denominavam: “povo do Sol, filhos do Sol, criaturas do Sol e também filhos do Sol e da Terra” e eles eram orgulhosos de poderem chamar-se assim.

O nome “índio”, com o qual todos os descendentes dos povos do Sol são hoje designados, originou-se de Colombo. Ele descobriu a América do Norte, supondo, porém, erroneamente ter desembarcado na Índia… Chamando por isso de “índios” os seres humanos que ali encontrou… Os portugueses, que depois de Colombo descobriram o Brasil, adotaram essa denominação e utilizaram-na irresponsavelmente para os povos que se encontravam aqui…

O Brasil não possuiu sempre a mesma forma por nós hoje conhecida. Braços de mar que entravam terra adentro, lagos e rios dividiam o país em várias partes, dando-lhe o aspecto de um arquipélago. Somente as últimas transformações terrestres, ligadas ao afundamento da Atlântida e as ocorridas no hemisfério sul, provocando também uma modificação da circulação das águas na Terra, alteraram esse aspecto. Os braços de mar, os lagos – em parte de água salgada –desapareceram.

Desapareceram também alguns rios, enquanto outros alteraram seus cursos, transformando-se em caudalosas e volumosas correntes de água… O país fechou-se num todo, recebendo a forma que hoje conhecemos. Podia-se denominar esse acontecimento, ocorrido há muitos milhares de anos, de “O nascimento do Brasil”!

Índios “selvagens e incivilizados” tomando banho em rios com água limpas e puras.

Naquele tempo viviam no Brasil seres humanos estreitamente ligados aos entes da natureza e cujos espíritos puros tinham condições de receber vibrações mais elevadas da luz. Tratava-se de seres humanos sadios e belos, de olhos de cor castanho-dourado e pele igualmente dessa cor, com vislumbre vermelho. Eles chamavam-se filhos do pai-Sol e da mãe-Terra, pois a Terra que habitavam era para eles transitoriamente pátria, e o Sol proporcionava-lhes a luz e o calor de que necessitavam para sua existência terrena.

Esse povo, em épocas remotas, teve de percorrer um longo caminho até chegar ao país de seu destino: o país que hoje conhecemos como Brasil. Eram mais ou menos seiscentas pessoas que se separaram de uma tribo principal, numa região dos Andes. Fizeram isso por ordem de um “amauta”, um dos espíritos que, de regiões situadas fora do mundo terreno,determinavam, naquele longínquo tempo, os caminhos dos seres humanos. O chefe do grupo chamava-se Manco Capac.

Manco Capac.

Ele guiou os seus através de altas elevações e profundos despenhadeiros, pois muitas vezes tinham de contornar vulcões fumegantes, bem como atravessar florestas pantanosas… Contudo, os peregrinos eram bem-humorados, alegrando-se infantilmente com todo o novo que vivenciavam. Chegaram ao seu destino, domiciliando-se em meio a uma maravilhosa paisagem que se tornaria a sua pátria…

No país de Tupan-na, Brasil!

Muitos milênios depois, um outro homem saía da mesma região dos Andes, o qual também tinha o nome de Manco Capac. Ele saiu com um grupo de pessoas, porém conduziu-as em direção diferente que a do seu desconhecido antepassado.Esse segundo Manco Capac é considerado, na história, como o fundador do reino inca! Isso, contudo, não corresponde à verdade! Manco Capac foi fundador de outro reino. O reino dos tiahuanacos!

Os incas, que se originaram da mesma raça, chegaram ao domínio somente depois da decadência da cultura tiahuanaco. Os sucessores de Manco Capac, que viviam no Brasil quando o país se constituiu em um continente firme, eram governados por um homem muito sábio e que via e ouvia mais do que outros seres humanos.

Ele era considerado um dos espíritos que chegavam, de tempos em tempos à Terra, a fim de “alimentar” os seres humanos com sabedoria e de revelar-lhes segredos do supremo reino da luz.Dizia-se que tais espíritos extraordinários se encarnavam apenas mui raras vezes na Terra.

Acima: O homem branco “civilizado” em seu saudável “habitat natural”.

A mulher que vivia ao seu lado e com quem tivera duas filhas superava-o em sabedoria, pois as suas capacidades espirituais alcançavam mais longe do que as dele. O homem chamava-se “Akário” e a mulher “Maira”! Certo dia, Maira, sentada diante do tear, escutou um chamado.

Esse chamado tinha um som todo especial e provocou um forte tinir na cabeça e nos ouvidos dela.Antes que ela pudesse pensar mais sobre isso,escutou as palavras que lhe eram dirigidas: “Maira! Eu sou Tupan-an, o protetor do país que se tornou a vossa pátria! Sagrados são o país e o solo onde caminhais! Escolhida foi esta parte da Terra! Escolhida! Daqui deverá, um dia, quando a hora soar, ecoar a voz que contém em si vida e luz, alcançando distâncias longínquas!”.

No mesmo momento em que Maira recebia essa mensagem, tornou-se-lhe visível de relance uma gigantesca figura que metalicamente reluzia E que logo desapareceu a seguir.Ela Pôde ver por um tempo mais longo apenas os olhos que resplandeciam como fogo e pareciam que perpassavam-na. Maira, antes que pudesse formular um pensamento, já ouviu novamente a voz de Tupan-an*:

“Estais Vivendo no país que foi escolhido para ser um país da sabedoria.Vossa tribo deverá Tornar-se forte e grande, Expandindo-se em todas as direções!”

“Contudo, deveis lembrar-vos sempre de que o mundo vos onde é permitido viver é propriedade do Onipotente Criador! Cada árvore, cada pedra, cada flor, cada animal, qualquer água, cada raio de sol e cada sopro de ar que aspirais, originam-se da força criadora Dele! Guardareis com fidelidade a propriedade do Criador, conservando-a pura.O vosso anseio em direção à luz e o vosso amor aos entes da natureza são a melhor garantia para isso!. Grava tudo o que recebeste em teu espírito, pois Deverá Tornar-se consciente em ti novamente, quando em época posterior reencarnares nesse escolhido país!” 

Tupan-an havia transmitido a sua mensagem, afastando-se. Maira ficou sentada, silenciosa e aguardando.Não ouvindo mais nada, ela procurou Akário para contar-lhe a sua vivência. Akário aceitou confiantemente. Entretanto a referência ao fato de ser um local “escolhido”, nem ela nem ele puderam formar um conceito definido sobre o significado da palavra.

Contudo intuíram nitidamente que se referia a um futuro acontecimento importante … Ambos se alegraram de todo o coração de que o País , que era sua pátria, tinha um tão poderoso protetor …

Poucos dias mais tarde, Akário convocou toda sua tribo, e Maira repetiu fielmente a mensagem de Tupan-an … Todo o saber e conhecimento devia ser propriedade em comum a toda a gente da tribo e tinha de ser Transmitido …PTodos os componentes da tribo haviam recebido com alegria a mensagem de Tupan-an e a fim de honrar o grande protetor do País, desde essa data, eles chamaram A SUA PÁTRIA terrena de “O Mundo de Tupan-an” ou “O País de Tupan-an “! Eles mesmos denominaram-se “tupanos”! Acharam essa denominação adequada, uma vez que se consideravam auxiliares dele.

 * • Milênios depois, na época colonial do Brasil, a palavra “Tupã” era usada pelos nossos indígenas como designação para o Deus dos cristãos.

” O Brasil é uma nação (uma terra) escolhida! O país escolhido para ser um centro de poder espiritual!

Para uma ancoragem da Luz da Verdade, cujas irradiações encerram auxílio e salvação neste final de ciclo que se avizinha muito rápido!”

Roselis Von Sass – no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil”


Referências bíblicas sobre o reino de Ophir e suas riquezas em MADEIRA, PEDRAS PRECIOSAS E OURO:

“Também as navios de Hirão, que de Ofir levavam ouro, traziam de Ofir muita madeira de almugue, e pedras preciosas”. 1 Reis 10:11

“E também os servos de Hirão e os servos de Salomão, que de Ofir tinham trazido ouro, trouxeram madeira de algumins, e pedras preciosas”. 2 Crônicas 9:10

“E fez Jeosafá navios de Társis, para irem a Ofir por causa do ouro; porém não foram, porque os navios se quebraram em Eziom-Geber”. 1 Reis 22:49

“Medido e pesado foste na balança, e foste achado em falta.”

“E enviou-lhe Hirão, por meio de seus servos, navios, e servos práticos do mar, e foram com os servos de Salomão a Ofir, e tomaram de lá quatrocentos e cinqüenta talentos de ouro; e os trouxeram ao rei Salomão”. 2 Crônicas 8:18

“E mandou Hirão com aquelas naus a seus servos, marinheiros, que sabiam (os caminhos) do mar, com os servos de Salomão”. 1 Reis 9:27

“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.


SOBRE A PODRIDÃO DO ATUAL SISTEMA POLÍTICO EXISTENTE:

“Estes corruptos cairãoVocês terãouma liderança política nova se desenvolvendo lentamente, chegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o público. “Isto é muito para pedir na política, Kryon.” 

Mas observem isto. Este é apenas o início desta última fase. Assim muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um país enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância“-  KRYON.

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Custo Brasil e gastos de Brasileiros aumentam déficit na Balança do Turismo


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Economia

Jornal do Brasil

Pamela Mascarenhas

Gasto de Brasileiros no exterior los hum Mês FOI Metade dos Estrangeiros Aqui no Acumulado do Ano

Agosto FOI Mais um Mês de Recorde Nos Gastos dosBrasileiros los VIAGENS AO exterior, foram US $ 2,354 bilhões los despesas de a Acordo com Registro do Banco Central, divulgado Nesta Semana. O valor eqüivale a hum pouco Menos da Metade do Que OS Turistas Estrangeiros gastaram no Brasil de janeiro a agosto, US $ 4.935. MESMO a Copa, um dos “Megaeventos” apontados that ERAM Como a chance fazer país atrair Maior Movimentação turística, garantiu hum acréscimo de apenas 8,7% no Acumulado dEste Ano nn Gastos dos Visitantes, EM Relação AO Ano Passado.

De janeiro a agosto, o déficit Chegou a US $ 12.319 bilhões, ante US $ 12,073 bilhões los Igual PERÍODO do Ano Passado. Na jornal Última Semana, O BC revisou a Projeção de para o déficit na Conta de Viagens Internacionais de US $ 18 bilhões de para US $ 18,5 bilhões, Este Ano.

>>  Gastos de Brasileiros no exterior lhes US $ 2354 São bi Recorde parágrafo agosto

O Comportamento dos Brasileiros los Relação ÀS Compras, comparado com OS Hábitos de PESSOAS de To Us Link paises Como OS europeus, Nao Ajuda Muito a reduzir ESSE déficit na Balança Comercial de Turismo brasileira. O Custo Brasil, não entanto, Que Garante Que Uma viagem Por aqui POSSA Ser Muito Mais Cara Que fazer UMA Viagem pelo Caribe, Por Exemplo, atrapalha AINDA Mais.

 Bem Difícil de se reverter no Prazo Medio, acredita Mário Beni, professor titular Aposentado de Turismo da USP e professor do Curso de Pós-Graduação da UnB. ELE Pará, a Esperança Atual Para O Mercado de Turismo brasileiro VEM Muito Mais do Mercado interno, OU SEJA, fazer a Fluxo dos Brasileiros Pelo proprio país, faça Que de hum aumento da Movimentação UO dos gastos de Estrangeiros POR terras brasileiras.

Alem do PERFIL do Turista Que Visita o Brasil Ser Diferente fazer Comportamento do brasileiro, o do Turista Que Visita O País Pela Copa E AINDA AINDA Mais Específico, Conforme Explica Beni.: “Quem VEM parágrafo UMA Copa Localidade: Não gasta Muito He E o turista com Outro PERFIL, Nao E o PERFIL daquele Que gasta, Pelo contrario ELE economiza. Ó Comportamento de Gastos E Muito Diferente dos Hábitos fazer turista de lazer, e Mais Baixo “, Explica.

O Estrangeiro e Mais Controlado Que o brasileiro, Nao E hum ‘gastador

Beni acredita Que o déficit na Balança desen Permanecer “Alias ​​Nunca FOI positiva” e lembra Que a Conta fazer receptivo E deficitária HÁ Mais de 15 anos,, E, para se amplia. No Passado Ano, 9 Milhões de Brasileiros realizaram Viagens Internacionais, enquanto o país atraiu los Torno de 6 Milhões de Estrangeiros. Mas o Que OS Brasileiros gastam Lá fóruns E Muito Mais expressivo. “O Estrangeiro e Mais Controlado fazer Que o brasileiro, Nao E hum ‘gastador'”, comentou.

Para ter UMA ideia da Contribuição dos Gastos dos Brasileiros Para o déficit, vale Notar o alto Fluxo los Miami, Destino De Compras Que substituiu o Que JÁ FOI o Paraguai com o barateamento das passagens Aéreas. O Brasil FOI O Primeiro Mercado los Emissão de Turistas parágrafo Miami EM 2012, Pelo Segundo Ano consecutivo, e also o Maior los Geração de Receita Para O Destino norte-americano.

“O brasileiro Entra n’uma Loja e gasta, vai nn MELHORES RESTAURANTES. Ó PERFIL do Turista EUROPEU Localidade: Não E de consumismo. Ó americano Gasto hum pouco Mais EO EUROPEU Menos, comeu POR UMA Questão de Formação cultural, enguias viveram Duas Guerras. Mas cessos Turistas , um lazer, gastam Muito Mais Que fazer AQUELE Que VEM especificamente parágrafo a Copa. Este, entao, Nao gasta nada, a Só o necessario para Dormir e comer “, ressalta Beni.

Com o Que se gasta los UMA Semana nenhum Nordeste (brasileiro), VOCE FICA UM Mês nenhum Caribe UO parágrafo Vai a Europa

Segundo o professor o, Uma Perspectiva de melhora no Turismo do país VEM Muito Mais do Turismo interno, POIS uma caracteristica fazer Externo E determinada, principalmente, Pela Competitividade do Mercado Internacional.

“O Brasil E hum Destino caro, um dos Mais Caros do Mundo, e Depende de UMA Série de providências, algumas Delas do Governo federal, POR Exemplo de uma desoneração fiscal DOS HOTÉIS, RESTAURANTES. Tem Que Baixar o Custo Brasil, Que É Muito Elevado . Se voce COMPARA UM FIM de semana em Qualquer país do Caribe, com o Que se gasta los UMA Semana nenhum Nordeste (brasileiro) FICA VOCE UM Mês nenhum Caribe UO parágrafo Vai a Europa. “

De a Acordo com Dados da Organização Mundial de Turismo (OMT), o Caribe Teve Receita cambial de US $ 24,8 bilhões no Ano Passado e Teve 21,2 Milhões Chegadas de Turistas Internacionais, sem Passado ano – Valores Quase Quatro-fold Maiores Que OS do Brasil e also Maior Que fazer um Receita da América do Sul inteira, de R $ 23,9 bilhões, o Brasil Sendo Responsável POR 28% dEste Montante, COM US $ 6,7 bilhões.

Regions com Ofertas Turísticas Mais consolidadas Como América do Norte registraram Receita de US $ 489,3 bilhões de e US $ 171 bi, respectively. Em Fluxo de Turistas Internacionais, Europa e América do Norte receberam 563,5 Milhões de e 110,1 Milhões, ea América do Sul ficou com 27,4 Milhões – o Brasil com 5,8 Milhões (21%). ESTADOS UNIDOS, ESPANHA e França tiveram UMA Receita Desde US $ 139,6 bi, US $ 60,4 bi, E US $ 56,1 bi, respectively.

Beni Alerta Que o Custo Brasil inviabiliza o receptivo internacional, com tarifa Aérea, RESTAURANTES E HOTÉIS, Entre Otras encontra em Coisas, com precos muitos altos. O Quadro, sugere o professor o, DEVE Permanecer Desta forma enquanto Localidade: Não Houver Reforma tributária, desoneração de da Hotelaria, DOS RESTAURANTES. A Fusão de Empresas Aéreas Brasileiras com Otras Internacionais, Todavía, PODE dar Maior Competitividade ÀS de Tarifas.

“Se essas Empresas Realmente trabalharem com UMA politica tarifária menor, eu ATÉ Comeco a Acreditar Que ESSA Realidade PODE se mudar hum pouco”, Disse. “Para reverter ESSE Quadro Só existe UMA forma, a América do Sul começar a Fazer hum Processo de multidestinos, parágrafo tentar Competir com uma tarifa Aérea do Atlântico Norte (Estados Unidos e Europa) A tarifa Aérea do Atlântico Sul E Muito Cara. – 75% do Tráfego Aéreo Mundial E na Europa e nsa ESTADOS UNIDOS. ESTA crescendo Muito also o Tráfego turístico do Sudeste Asiático, enguias estao com hum Fluxo de 45 Milhões. Se voce para comparar, a América do Sul TEM 21 Milhões, por isso, o México recebe 22 Milhões de Turistas “.

A Contribuição da América do Sul do Pará a Receita cambial do Turismo não era mundo de 2,61% los 1999 e Hoje corresponde a 2,06%. Ja a Contribuição do Brasil Pará um da América Latina avançou consideravelmente, de 14% ha 15 anos, parágrafo 23% sem Passado Ano.

A Copa do Mundo, MESMO ASSIM, FOI UMA Ajuda Importante Para O Setor los Fluxo de Visitantes e also parágrafo a Receita cambial, Conforme Destaca José Francisco Salles Lopes, Diretor do Departamento de Estudos e Pesquisa do Ministério do Turismo, EM Conversa com o Jornal do Brasil POR telefone. Beni concorda: “Ate Que a Copa surpreendeu.”

Considerados apenas OS Meses de junho e julho, Turistas OS injetaram US $ 1,5 bilhão na brasileira Economia, Crescimento de Quase 60% na comparação com Igual PERÍODO do Ano Passado. José Francisco salienta Que a Alta da Receita brasileira não Acumulado dEste Ano FOI AINDA hum pouco Acima do esperado e that, par o Ano, a Expectativa E “muito favorável”, com o Brasil alcançando, Pela Primeira Vez, a cifra de US $ 7 bilhões los Gastos de Turistas Estrangeiros. OS Gastos DOS Brasileiros no exterior, ELE esclarece, examinados devem SER UMA soluçar Ótica Diferente, devido a UMA parcela Muito Grande Que Localidade: Não corresponderia AO Turismo, mas um Compras.

“Não Dado brasileiro, ha hum Componente Muito Grande De Compras Que Localidade: Não se, comunique a Turismo, entao E Difícil avaliar. Muita Coisa also VEM de Gasto com Cartão de Crédito, Que Localidade: Não E Muito Fácil de examinar exatamente o that was. Se considerar that , normalmente, o turista Que Viaja – tirando o brasileiro EO Chinês, that also gasta Muito – gasta MÉDIA los U $ 1,200 Dólares, o brasileiro, individualmente, gasta Acima de US $ 3 mil Dólares, foge AO Padrão fazer Gasto do Turista internacional, foge Muito “, salienta José Francisco.

Em 2003, when was CRIADO o Ministério do Turismo, a Receita cambial do País estava los dos EUA $ 2.479 bilhões.

Tags: brasileiros no exterior, compras, deficit, estrangeiros, gastos

Brasil, Monte Roraima – Uma escalada ao mundo perdido


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Idílico, lendário, amaldiçoado, inatingível, misterioso. Poucos locais congregam tamanha aura de fábula e mistério quanto o Monte Roraima, de 2.739 metros.Encravado no extremo norte do Brasil, na fronteira com a Guiana e a Venezuela, o Monte Roraima é uma gigantesca chapada com paredões íngremes de arenito rajado de mais de 500 metros de altura. O Roraima irrompe abrupto da Floresta Amazônica como as falésias de uma ilha num oceano verde. Quase sempre oculto pela neblina, o topo é açoitado por vendavais. . .

. . . O primeiro europeu a avistar o Roraima foi o poeta e explorador inglês sir Walter Raleigh (1552-1618). Em “A descoberta da Guiana” (1596), o relato de sua busca do Eldorado, a lendária cidade de ouro perdida na selva, Raleigh fala de

“uma “montanha de cristal”. Lá em cima, havia uma cachoeira. Penso não existir no mundo catarata tão estranha nem tão maravilhosa ao olhar. Nenhum homem ascendeu ao topo da montanha. O caminho era intransponível”.

Localização do Monte Roraima, na tríplice fronteira, entre Brasil, Venezuela e Guiana.

Intransponível é um certo exagero. Quase 300 anos depois, em 1886, o botânico inglês sir Everard im Thurn descobriu um caminho para subir ao topo, pela Venezuela. O primeiro brasileiro a chegar lá em cima foi o marechal Cândido Rondon. Em 1927, ele fincou ali a pedra que demarca a tríplice fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela. Mas a imponência da montanha permaneceu um desafio para os escaladores por mais um século. Só nos anos 1970 uma equipe inglesa conseguiu chegar ao topo pela parede.

O feito foi repetido apenas duas vezes, por equipes americanas. Um grupo brasileiro também chegou ao topo, em 1991, mas pelo lado nacional, onde a parede é bem mais baixa. Em janeiro, pela primeira vez um trio de escaladores brasileiros conquistou a face mais desafiadora do Roraima.

Monte Roraima UM LOCAL SAGRADO E CHEIO DE MISTÉRIOS NO NORTE DO BRASIL

Há séculos a montanha fascina exploradores. Ela inspirou sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes, na ambientação de O mundo perdido (1912), romance sobre uma expedição a um platô esquecido na Amazônia, infestado por dinossauros. Para os índios pemons da Venezuela, o monte é Roraimu, o “gigante azul” (de rora, azul, e imü, grande), o lar de Makunaíma, o deus da tempestade.

Em 2007, o fascínio do Roraima levou os desenhistas do estúdio de animação Pixar a viajar pelo topo (em helicópteros) para estudar sua vegetação e relevo. O Roraima foi o modelo do Paraíso das Cachoeiras de Up – Altas aventuras (2009), o cenário inóspito que o rabugento Carl e sua amada, Ellie, sonhavam explorar desde a infância. “O Roraima é a parede mais exótica do Brasil. A montanha é mágica”, diz o paulista Eliseu Frechou, de 41 anos, 26 deles dedicados à escalada em rocha.

Frechou e seus amigos, o fotógrafo Marcio Bruno de Almeida, de 35 anos, e o empresário Fernando Leal, de 50, embarcaram em 9 de janeiro num helicóptero Long Ranger na cidadezinha venezuelana de Santa Elena de Uairén. Após uma hora de voo e 130 quilômetros de floresta, já no território da ex-Guiana Inglesa, o helicóptero atingiu a base do maciço rochoso.

O piloto venezuelano, Rafael, flanqueou a falésia à procura de uma clareira. Não havia. Avistou uma brecha na mata e gritou: “É aqui. Pulem que daqui eu não passo”. Os brasileiros jogaram 170 quilos de equipamento – e saltaram. “A gente resolve a vida assim, em 30 segundos. O caminho é sem volta”, diz Frechou.

Em 2008, a equipe havia decolado num helicóptero de Boa Vista, em Roraima, mas não conseguiu pousar. “O piloto deu para trás”, diz Frechou. “A montanha é assustadora. Está sempre coberta de nuvens. Estamos na linha do Equador, tudo a nossa volta é tropical, mas o Roraima está sempre frio e com chuva. Rafael é o cara.” A decisão de voar até a montanha pela Venezuela e escalar pelo lado da Guiana foi estratégica. “A parte brasileira do monte fica num parque nacional, e para chegar nele é preciso passar pela reserva indígena Raposa-Serra do Sol. É preciso pedir permissão à burocracia do governo”, diz Frechou. “Na Guiana não há nada disso. E as paredes são maiores.”

 ALTAS AVENTURAS Com a vida dependendo das cordas que o sustentam, o montanhista Eliseu Frechou lidera a subida do Monte Roraima

O trio viveu 12 dias enganchado na parede do Roraima até atingir o topo, em 22 de janeiro. Foram 650 metros de ascensão, sendo 500 metros de rocha vertical. “Eu já escalei no frio e no deserto, mas nunca tinha escalado num lugar tão inóspito e selvagem.” A afirmação não é trivial. Instrutor de escalada, Frechou mora em São Bento do Sapucaí, São Paulo, com a mulher e os três filhos moleques.

De sua janela se vê a Pedra do Baú, uma das paredes mais difíceis do país, onde treina desde adolescente. Seu currículo inclui os mais perigosos desafios geológicos verticais do planeta. Em 1994, enfrentou em nove dias os 850 metros do El Capitan, no Parque Yosemite, na Califórnia.

Em 1996, foi ao Mali para subir em seis dias – a temperaturas de até 53 graus célsius – os 550 metros do Kaga-Tondo, no Deserto do Saara. Frechou subiu dezenas de paredes no mundo. Faltava o Monte Roraima. Para chegar à base da parede, os brasileiros cruzaram 1 quilômetro de pântano com lama pelas canelas.

Aproveitaram a luz da tarde para estudar a parede e, traçando rotas imaginárias no penhasco, escolher a que parecia ser a melhor – ou a única viável. Em 10 de janeiro, o primeiro dia da escalada, acordaram às 4h30, tomaram café, comeram frutas secas e cereais. Às 6 horas estavam na parede. Márcio Bruno liderava. “O começo me aterrorizou um pouco”, diz. “Tinha muita rocha podre.

Passei a corda numa pedra maior que uma bola de basquete. Ela se mexeu. Devia pesar uns 40 quilos. Se tivesse rolado, nos arrastaria parede abaixo.” Frestas e brechas com pedra solta, terra e sujeira – além de escorpiões-negros que infestam toda a parede – eram uma constante.

Apesar da instabilidade da rocha, no fim do dia eles venceram os primeiros 120 metros. Dormiram num platô. No dia 11, a parede deixou de ser vertical para ganhar inclinação negativa. Os homens, agarrados à rocha, viraram lagartixas. Nos três dias seguintes, eles avançaram 200 metros. Paravam quando achavam um platô com espaço para amarrar os equipamentos e a si próprios nos sacos de dormir. Dormiam enganchados à beira do abismo.

“Na tarde do quinto dia, o tempo ficou ruim. Começou a chover”, diz Frechou. No sexto dia, eles chegaram a um platô de 4 metros quadrados. E ficaram. “Foram quatro dias amarrados na parede, dormindo um por cima do outro, sem poder se esticar. Prendemos uma lona para nos proteger do vento, mas não havia jeito. A chuva era torrencial. A água escorria pela parede. Ficamos encharcados.” A única boa lembrança daqueles dias foi a comida liofilizada.

CASAS NA PEDRA – A equipe dorme em barracas presas na rocha do monte que inspirou o Paraíso das Cachoeiras, de Up – Altas aventuras.

Eles ferviam água da chuva e enchiam saquinhos para reidratar o alimento. “Tinha peito de peru, mousse de chocolate e açaí. Era bom para caramba!”, diz Frechou. O tempo era gasto em conversas ao som de iPods com Neil Young, Nathalie Merchant, música eletrônica e trance progressivo. “Irado!”

No oitavo dia a chuva parou. “O plástico salvou nossa vida. Passamos mal, mas não adoecemos”, diz Bruno. Com o céu azul, retomaram a subida. Mas, com a rocha ainda úmida, o avanço foi pequeno. A arrancada ao cume começou no dia 19. Os últimos 200 metros de parede foram vencidos em 72 horas.

Às 12h45 de 22 de janeiro, Frechou atingiu o topo. A sua frente, e vários quilômetros além, estendia-se o cimo da chapada. Lá em cima não há árvores, só arbustos, rocha e poças d’água. “Vimos pássaros, um gambá e montes de caranguejeiras do tamanho de laranjas”, diz Frechou.

“As aranhas eram atraídas pelo calor de nossos corpos e pelo sal do suor. Entravam nas roupas, nas botas e meias. Mas não fomos picados.” Para chamar o helicóptero, dispararam o spot, aparelho que enviou um sinal por satélite a Rafael.

Ele decolou ao raiar do dia. Às 7 da manhã, o helicóptero recolheu os brasileiros. Eles estavam magros, com as mãos esfoladas, mas vivos. E sem fraturas. “Agora, meu sonho é Madagascar”, diz Frechou. “Em 2011, quero subir os 800 metros do Tsaranoro.”

Por   Thoth3126@gmail.com

Abuso de poder nos aeroportos dos EUA


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DISCRIMINAÇÃO RACIAL

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Programa de prevenção do terrorismo da TSA é acusado de violações criminais (Reprodução/Internet)
 

Abuso de poder nos aeroportos dos EUA

Funcionários da agência estatal responsável pela segurança em aeroportos denunciam TSA pelo uso sistemático de estereótipos raciais

Diversos funcionários da Administração de Segurança nos Transportes (TSA em inglês) afirmam que o uso de estereótipos raciais se tornou comum no que deveria ser um programa de teste de “detecção de comportamento” no Aeroporto Internacional Logan, em Boston. Conforme relata o New York Times:

Em uma reunião no mês passado com funcionários da TSA , 32 empregados do aeroporto de Logan apresentaram queixas escritas contra o uso de estereótipos raciais, alguns deles em condição de anonimato. Os funcionários afirmaram que as demandas dos coordenadores por um grande número de inspeções e indiciamentos criminais levaram alguns colegas a se concentrarem em minorias na expectativa de que tais inspeções tivessem mais probabilidade de encontrar drogas, mandados de prisão em aberto e problemas de imigração.

Há dois componentes preocupantes em relação a essas alegações. O primeiro, e aquele em que a mídia se concentrou, é o uso de estereótipos raciais. O outro, que foi muito menos discutido, é que a TSA esteja empenhada em encontrar passageiros com drogas, infrações de imigração e mandados de prisão em aberto.

O propósito da segurança aeroportuária é impedir que pessoas cometam ataques terroristas ou outros crimes violentos a bordo de aviões e não dar ao governo a oportunidade de triar pessoas, sem causas prováveis, por violações criminais genéricas.

O público norte-americano tem se mostrado disposto demais a dar ao governo poderes invasivos sob a égide do combate à guerra ao terror. A TSA e o Congresso precisam avaliar o que deu errado em Boston e porque seus funcionários estão alegando que constataram o uso de estereótipos raciais. Eles também precisam se certificar de que qualquer programa que estejam implementando tenha como meta a prevenção do terrorismo e que a TSA não está se simplesmente se tornando uma forma de violar a Constituição norte-americana.

Fontes: Bloomberg-Mission Creep at Airport Security

Importante!!! POR FAVOR REPASSE A TODOS OS SEUS CONTATOS.


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Importante!!!

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POR FAVOR REPASSE A TODOS OS SEUS CONTATOS.


É MUITO IMPORTANTE!

 MUITO IMPORTANTE

 Três mulheres no  Norte da Flórida morreram em vários hospitais, em um período de 5 dias, todas com os mesmos sintomas.
Febre, calafrios e   vômitos, seguido pelo colapso muscular, paralisia e,  finalmente, a morte. Não houve nenhum sinal de trauma.

As autópsias mostraram resultados de toxicidade no sangue e uma pequena fístula causada por picada de inseto na região das nádegas ou parte posterior da coxa.
Essas mulheres não conheciam umas às outras e parecia que nada tinham em comum.
Foi descoberta, no entanto, que elas tinham visitado o mesmo restaurante (Olive Garden) no dia da sua morte.
O Departamento de Saúde foi ao  restaurante, para desativá-lo e investigá-lo. Os alimentos, água, ar condicionado e tudo  o mais foram inspecionados e testados, em vão.

A grande surpresa  veio quando uma garçonete do restaurante foi levada às pressas para o hospital, com sintomas semelhantes.  Ela disse que havia trabalhado nas férias, que haviam se encerrado no dia anterior àquela noite, e  tinha ido ao restaurante naquele dia para pegar seu cheque do pagamento…

Ela não comeu nem bebeu nada, enquanto ela estava esperando, mas tinha usado o banheiro..

Mediante isso, um  toxicólogo do Departamento de Saúde, lembrando de um artigo que tinha lido, dirigiu-se para os banheiros do restaurante e levantou o assento do vaso e, sob a tampa, o que viram era algo fora do normal, eram umas pequenas aranhas.
As aranhas foram capturados e levadas para o laboratório, onde foi constatado ser: Dois Striped Telamonia (Telamonia Dimidiata), assim chamada por causa de sua cor rosada salmom avermelhada.

DO VENENO.
A picada é indolor, o veneno desta aranha é extremamente tóxico, podendo fazer efeito de   imediato, mas pode demorar de 1 a 2 dias para fazer efeito. Elas vivem no frio e no escuro,climas e ambientes úmidos, como dentro de vasos sanitários, que fornecem o ambiente propício para seu habitat.

Alguns dias mais tarde, um advogado de Jacksonville deu entrada na sala de emergência de um hospital.  Antes de sua morte, disse ao médico que havia saído em viagem de negócios, tinha tomado um voo da Indonésia, mudando de avião em Singapura, antes de voltar para casa. Ele não visitou o (Olive Garden).
Em sua autópsia, encontraram um ferimento por picada  de inseto no órgão genital (assim como todas as outras vítimas). Os investigadores descobriram que ele estava no voo que tinha se originado na Índia.
A Aeronáutica Civil Board (CAB) ordenou uma inspeção imediata nos banheiros de todos os voos da Índia, e daí a descoberta das aranhas Dois Striped Telamonia(Telamonia Dimidiata), haviam ninhos em 4 diferentes planos do avião!

Está sendo cogitado que estas aranhas estejam em todos os países do mundo, trazidas nos voos internacionais, pois elas são originárias da Índia.

Acredita-se, agora, que estas aranhas podem estar em qualquer parte de todos os países, pois elas se alojam no interior dos aviões, mais precisamente no compartimento de bagagens e nos vasos sanitários.

Esta é a  Dois Striped Telamonia (Telamonia Dimidiata):

Descrição: image001.jpg@01CCD205.F8D74A30

Portanto, por favor, antes de você usar um toalete público, mesmo em bares e restaurantes, lojas, em qualquer lugar mesmo, em sua casa, caso tenha feito viagem de avião recentemente, levante o assento do vaso para verificar se não há aranhas ……

Estas aranhas podem vir nas bagagens sem serem detectadas.

Esta atitude pode salvar a sua vida!

E, por favor, passe esta mensagem para todos que você conheça, para que tomem cuidado ao usarem vasos sanitários!

 

 

EUA podem abolir visto para turistas brasileiros


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Acordo

Obama passará o dia 20 na capital fluminense (Fonte: Agência Brasil)

Fim da obrigatoriedade de visto: medida também beneficiaria turistas norte-americanos

EUA podem abolir visto para turistas brasileiros

Fim da obrigatoriedade de visto para brasileiros entrarem em território norte-americano está em pauta

A visita oficial de Barack Obama ao Brasil, prevista para os dias 18 a 20 de março, pode beneficiar os turistas brasileiros que quiserem viajar para os EUA.Isso porque o fim da obrigatoriedade de visto para brasileiros entrarem em território norte-americano está em pauta e pode ser incluído entre os acordos que Obama vai assinar com o governo Dilma. A medida também beneficiaria os turistas norte-americanos.Rejeição de vistosEm geral, o governo dos EUA dispensa a necessidade de carimbo no passaporte quando o índice de rejeição de vistos é inferior a 5%. Neste caso, o país em questão pode entrar para o Visa Waiver Program.Números divulgados pela U.S. Travel Association no ano passado mostram que a rejeição de vistos para brasileiros já estava compatível com o programa norte-americano que dispensa a exigência de visto.Gastos de brasileiros nos EUAA questão econômica também é um fator que pesa na decisão: em 2009, 890 mil turistas provenientes do Brasil gastaram US$ 4,4 bilhões nos EUA. Como base de comparação, neste mesmo período, 13 milhões de turistas mexicanos gastaram US$ 8 bilhões no país.De acordo com o vice-presidente internacional da U.S. Travel Association, Luiz de Moura Jr., caso a exigência do visto para brasileiros seja abolida, o número de turistas que viajam para os EUA pode até duplicar.

Leia mais: Conheça as vantagens e desvantagens da dupla cidadania

Fontes: Folha de S.Paulo – Entidade pede a Obama fim de visto para Brasil, O Dia – Obama pode acabar com visto para brasileiros

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Supremacia da língua inglesa põe em risco


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África do Sul

 

Apesar de ser a língua nativa de apenas 8%

 da população, inglês é o idioma mais

 usado no país

De acordo com a Constituição de 1996, todos os 11 idiomas oficiais da África do Sul “devem gozar de paridade de estima e ser tratados de maneira igualitária”. Na prática, o inglês, a língua materna de apenas 8% da população, cada vez mais domina todas as outras línguas. Sua hegemonia pode até mesmo pôr em risco a sobrevivência a longo prazo dos idiomas africanos do país, línguas maternas de 80% da população sul-africana, apesar das repetidas promessas do governo de que os idiomas e a cultura nativa seriam protegidos e promovidos.

Durante a era do apartheid, só haviam duas línguas oficiais, o inglês e o africâner, uma variação do holandês com toques de francês, alemão, khoisan (falado pelos nativos locais), malaio e português. Os idiomas africanos pré-coloniais estavam relegadas aos distritos negros e terras tribais, e mesmo lá, o inglês era constantemente escolhido como idioma do sistema educacional, em detrimento das línguas nativas dos habitantes locais. Sul-africanos negros rejeitaram o africâner, encarado como o idioma do opressor; já o inglês era um símbolo de avanço e prestígio.

Hoje, 16 anos depois de a maioria negra ter chegado ao poder, o inglês reina supremo. Não apenas é o idioma dos negócios, das finanças, da ciência e da internet, mas também do governo, da educação, das transmissões, da imprensa, da propaganda, das placas de sinalização nas ruas, dos produtos de consumo e da indústria musical. Para algumas coisas, o africâner ainda é usado ocasionalmente, especialmente na província do Cabo Ocidental, mas isso quase nunca acontece com uma língua africana. O presidente nacional Jacob Zuma, fluente em zulu, realiza todos os seus discursos em inglês, a mesma língua usada nos debates parlamentares. Mesmo as instruções nas garrafas de remédios controlados vêm em inglês ou africâner.

No entanto, a maioria dos negros sul-africanos não domina o inglês. Isso acontece porque a maioria dos professores leciona em um idioma que não é o seu. Para ajudar as crianças de regiões que não falam o inglês, o governo concordou, no ano passado, que todos os alunos devem ser ensinados em sua língua natal no mínimo pelos três primeiros anos da escola primária. Mas fora das áreas rurais, onde uma língua nativa é predominante, isso não é viável nem financeira nem logisticamente.

Alguns sugerem reduzir o número de idiomas oficiais para um número mais controlável, no caso, três: inglês, africâner e zulu, a língua nativa de quase um quarto dos sul-africanos. Mas não-zulus teriam objeções a essa decisão. Com exceção daqueles criados em fazendas, poucos brancos falam algum idioma africano. Para o exame de conclusão da escola, exige-se fluência em pelo menos duas línguas. Mas a maioria dos nativos anglófonos opta pelo africâner, considerado mais fácil de ser aprendido do que uma muito útil, mas muito complicada língua africana. Nas universidades, departamentos de línguas africanas estão sendo fechados.

Alguns esforços foram realizados para proteger os idiomas africanos desse aparentemente inexorável declínio. O “Sunday Times”, maior jornal de finais de semana da África do Sul, recentemente lançou uma edição em zulu. Em setembro, a Oxford University Press criou o primeiro dicionário inglês-zulu em mais de 40 anos.

Muitos dos membros da elite negra, que manda suas crianças a escolas particulares anglófonas ou antigas escolas estaduais brancas, podem aceitar a ascensão do inglês como língua nacional única. Muitos falam inglês com suas crianças em casa. A fluência no idioma de Shakespeare é vista como um sinal de sofisticação, modernidade e poder.

Irão as línguas negras da África do Sul ter um destino semelhante às seis línguas levadas ao país pelos primeiros colonizadores indianos há 150 anos? Talvez, crê Rajend Mesthrie, da Universidade da Cidade do Cabo. Pelos primeiros 100 anos, os indianos da África do Sul ensinaram e se comunicaram com seus filhos em suas línguas nativas. Mas o inglês é cada vez mais encarado como “o melhor caminho a ser seguido”. Hoje, a maioria dos jovens indianos fala apenas inglês ou é bilíngües em inglês e africâner, embora eles continuem a se comunicar em casa usando um dialeto temperado com línguas indianas e zulu.

Fontes: The Economist – Tongues under threat

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Qual o problema com a Broadway?


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ESTADOS UNIDOS
 

O fim de tantos espetáculos gera uma pergunta: o que há de errado com a Broadway? (Fonte: MIL)

Qual o problema com a Broadway?

Apenas cerca de 1/5 das peças que estrearam no outono permanecerão em cartaz em janeiro

Há muito tempo, janeiro é o mês em que a Broadway ressuscita seus mortos. Tendo coletado os últimos centavos da receita do boom turístico de fim de ano de Nova York, produções de temporada limitada ou cujos números de público têm decaído encerram as atividades, abrindo espaço para uma enxurrada de produções de primavera. Essa temporada, no entanto, revelou um cenário mais grave do que qualquer outro nos últimos anos.

Dos 19 espetáculos que entraram em cartaz no outono, apenas quatro sobreviverão ao ano novo. Musicais há muito em cartaz, incluindo o vencedor do Tony, “In the Heights”, e o vencedor do Pulitzer, “Next to Normal” se juntarão à pilha de espetáculos saindo de cartaz em janeiro. O fim de tantos espetáculos produziu um clima de nervosismo no mundo das artes, e muitos não conseguem evitar uma pergunta que passa pela cabeça de todos: o que há de errado com a Broadway?

A resposta é: nada que já não se soubesse.

Como a Meca do teatro comercial, a Broadway gira em torno de números. Partindo de um ponto de vista estritamente comercial, os números nunca estiveram melhores. Os teatros do distrito tiveram seu melhor ano, com bilheterias superiores a US$ 1 bilhão, mais que os US$ 940 milhões de 2009, ou os US$ 588 milhões de dez anos atrás. Sem dúvida a Broadway é um sucesso, especialmente levando em conta os ataques de 11 de setembro de 2001, que afetaram as vendas e espantaram os turistas, que no fim do ano representam cerca de 65% do público. Mas assim como os números de bilheteria de Hollywood, os valores da Broadway representam um aumento no preço dos ingressos, e não necessariamente no número de pagantes. Em 2001, a média de preço dos ingressos era US$ 58; em 2010, esse valor foi de US$ 86. Na verdade, o número de pagantes teve uma pequena queda durante a temporada 2009-2010.

Os mais de 20 espetáculos que encerraram suas temporadas desde o outono começaram de maneira promissora. Custos de produção enorme (o musical “Spider-Man: Turn Off the Dark” teve um orçamento de US$ 65 milhões) mantiveram viva tradição da Broadway ser um campo minado para os investimentos. No entanto, a histeria decorrente do número de espetáculos saindo de cena é previsível e exagerada. “Sim, a Broadway passou por momentos difíceis, mas esse processo é cíclico. Não é tão incomum que várias produções saiam de cartaz na primeira metade do ano”, diz Paul Wontorek editor-chefe da Broadway.com, que ri dos editoriais que lamentam o estado da Broadway e sempre surgem nessa época do ano. Além disso, espetáculos como “In the Heights” e “Next to Normal” foram, na verdade, apostas bem-sucedidas que superaram as expectativas originais.

Howard Sherman, diretor executivo da American Theater Wing, uma organização sem fins lucrativos que promove o teatro, afirma que duas tendências no modelo de produção da Broadway foram determinantes para o número de encerramentos em janeiro. Uma é o crescimento de espetáculos impulsionados por celebridades, como “A Steady Rain”, de 2009, que contou com Hugh Jackman e Daniel Craig no elenco; e “All My Sons”, de 2008, uma nova montagem com Katie Holmes, Patrick Wilson, Diane Wiest e John Lithgow. Esses espetáculo tendem a ter temporadas curtas no período de maior destaque da Broadway, entre outubro e janeiro, para que as estrelas de cinema possam retornar a Hollywood. Outra tendência é a abundância de teatros sem fins lucrativos, como o Roundabout Theatre Company ou o Manhattan Theater Club, que oferecem temporadas apinhadas com o maior números de produções limitadas possível para seu público de assinantes.

Com isso em mente, uma observação mais profunda da temporada de encerramento não revela um cemitério da dramaturgia cheio de problemas, mas sim, um cardápio único de produções. Os últimos cinco outonos da Broadway estiveram repletos de grandes musicais e novas montagens, além de dramas e comédias de grande elenco. Os últimos dois anos também trouxeram grandes estrelas hollywoodianas. Esse outono, no entanto, evitou grandes celebridades e musicais grandiosos em troca de espetáculos que foram bem-sucedidos no circuito off-Broadway, como “Bloody Bloody Andrew Jackson”, um irreverente musical de rock, e “The Scottsboro Boys”, uma drama racial satírico. Mas a aposta não deu certo, e nenhum desses espetáculos cativou os turistas. Algo ruim, quando a maioria do público local já os viu fora do Broadway.

A recente temporada também abriu mão de nomes famosos em favor de peças mais intimistas. Qualquer fã de teatro detestaria admitir que uma celebridade no elenco é um pré-requisito para que uma peça seja bem-sucedida na Broadway, no entanto, o talento de atores com formação teatral não foi suficiente para evitar que a comédia “Elling” (com Dennis O’Hare), ou as novas montagens de “A Life In The Theater” (com Patrick Stewart) e “La Bete” (com Mark Rylance) saíssem de cena bem antes do esperado.

A inabilidade da temporada em transferir para a Broadway os sucessos do circuito alternativo evidenciaram um problema preocupante no cenário teatral de Nova York, que não pode ser simplificado como “o estado da Broadway”. Muitos pequenos teatros tiveram que fechar suas portas nos últimos anos, o que significa que espetáculos como “A Life in Theater” não tem para onde ir, a não ser para a Broadway. “A perda de uma meio-termo viável na produção do teatro comercial teve um impacto no ambiente teatral de Nova York. Há espetáculos que merecem uma vida mais longa nessa cidade, que não deveriam ser forçados a atingir as metas econômicas nem mesmo das menores casas de espetáculo da Broadway”, diz Sherman.

Peças intimistas sem celebridades ainda podem dar certo na Broadway. “Lombardi”, um drama com seis atores sobre a vida do técnico de futebol americano, Vince Lombardi, chegou a Broadway por se tratar de um assunto popular, e é um dos poucos espetáculos que sobreviveram à estação. Embora a maior parte dos ingressos seja comprada por mulheres, “Lombardi” é uma peça que faz com que ingressos sejam comprados também para pais, maridos e o resto da família, dado o grande número de fãs de futebol americano no país, afirmam Fran Kirmser e Tony Ponturo, produtores da peça.

Com a Broadway no centro do turismo de Nova York, seus quase 40 teatros devem atender ao apetite dos forasteiros. “A Broadway é para os turistas. Se eles estão gastando dinheiro, eles querem voltar para casa e se gabar de ter visto algo sensacional”, diz Wontorek. Não importa se  o show em questão envolve uma estrela de cinema, uma espetáculo acrobático ou uma produção épica, o espetáculo deve ser um “evento” para atrair os turistas, e os próximos meses estão repletos deles. Há a estreia de “Spider-Man”, em fevereiro, seguida de uma série de grandes musicais, que incluiu o retorno de clássicos como “How to Succeed in Business Without Really Trying” e “Anything Goes”, as estreias de “Mudança de Hábito” e “Prenda-me se for capaz”.

Logo, o número de encerramentos na Broadway não deve ser visto como prova de que a cena teatral está por um fio, mas sim de que a Broadway não é o único setor com problemas. Para que o teatro comercial em Nova York volte à sua plena saúde, o setor teatral deve ser visto como um todo. Nova York precisa de mais teatros comerciais pequenos, para que espetáculos como “Bloody Bloody Andrew Jackson” possam atingir um novo público sem sofrer as pesadas consequências das demandas da Broadway, e os grandes teatros devem se esforçar para manter os preços dos ingressos acessíveis para os novos públicos. Mas análises do estado da Broadway sempre serão motivo de debate. Elas fazem parte da natureza do teatro comercial, assim como a dura realidade que exige que — para que novos espetáculos sejam vistos — algumas peças devam sair de cena em janeiro.

Leia mais:

Morre Jerry Bock, compositor de ‘Um Violinista no Telhado’

Fontes: More intelligent life – What’s the matter with Broadway?

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Imigração divide opiniões entre os estados


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EUA

Historicamente, Utah e Arizona pertenceram ao México (Fonte: Photolibrary)

Imigração divide opiniões entre os estados

Utah pode oferecer um modelo melhor do que
Arizona para lidar com imigrantes ilegais

Conforme os advogados do Arizona se preparam para
entrar em mais tribunais federais para defender a SB1070, a nova lei do Estado contra imigrantes ilegais,
os outros 49 estados estão em busca de pistas. Porém, a SB1070, parcialmente bloqueada por um juiz federal,
parece estar cada vez mais longe de se tornar um modelo.

O governador do estado vizinho de Utah, Gary
Herbert, fez declarações sobre a lei: “Utah quer ter uma solução própria. Nós
não somos Arizona”.

Utah e Arizona têm muito em comum. Historicamente,
os dois pertenceram ao México. Demograficamente, os dois têm a maioria branca,
com uma população latina significante. Na política, os dois são conservadores e
têm nativos que não gostam de imigrantes, além de terem governadores
republicanos que assumiram os cargos porque seus antecessores conseguiram
melhores empregos do presidente Barack Obama.

Então, não é surpresa que um representante do
estado de Utah, Stephen Sandstrom, tenha começado a trabalhar em uma legislação
similar assim que o Arizona aprovou a lei SB1070, em abril.

Chris Burbank, chefe de polícia de Salt Lake City,
uma ilha liberal pelos padrões de Utah, considera leis de imigração racistas.
Isto porque a polícia teria que levar em conta a etnia e o perigo porque os
latinos, como vítimas ou testemunhas de crimes, iriam parar de cooperar com a
polícia. Desde que manifestou sua opinião, Chris Burbank tem recebido cartas
com ofensas.

O sucesso do debate que a lei está trazendo se
deve, segundo alguns, ao fato de todos da mesa serem republicanos, que
perceberam que responsabilidade está caindo sobre eles. Outro fator que pode
ter contribuído é a religião. Quase todos os envolvidos fazem parte da Igreja
Mormon. No entanto, como mórmons, muitos políticos de Utah estiveram na América
Latina na juventude como missionários.

Uma ideia importante foi dada pelo deputado
Shurtleff. Ele propôs um acordo entre o estado de Utah e os estados mexicanos.
Empregadores de Utah poderão solicitar os trabalhadores e as autoridades
mexicanas testariam os candidatos. Depois, eles receberiam cartões similares
aos já dados para imigrantes. Esses cartões seriam responsáveis por separar a
linha dos trabalhadores da dos imigrantes.

Em janeiro, a legislatura de Utah vai se reunir.
Até lá, talvez os republicanos tenham chegado a um consenso sobre as licenças
de trabalho e as ações contra os imigrantes. E o resultado pode ser o modelo
para o resto do país.

Leia mais:

Arizona quer tirar cidadania de ‘bebês-âncoras’

Lei do Arizona segue enfrentando oposição

Fontes: Economist – Utah’s immigration debate: A better way

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TURISMO OU NEGÓCIOS Visto de 10 anos para os EUA


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TURISMO
OU NEGÓCIOS

Visto de 10 anos para os EUA

Novo prazo de validade só vale para os
pedidos que forem feitos a partir desta sexta, 28

A partir
desta sexta-feira, 28, os vistos solicitados por brasileiros junto aos
consulados dos EUA, bem como aqueles solicitados por norte-americanos em
representações diplomáticas do Brasil, terão a validade duplicada de cinco para
dez anos.

O prazo de
validade dos vistos norte-americanos era de dez anos até o ano 2000, quando os
EUA o reduziram para cinco anos como medida de reciprocidade diplomática, tendo
em vista que o Brasil não dava vistos com mais de cinco anos de validade para
norte-americanos.

Outras novidades

Em fevereiro
deste ano, no entanto, o Senado brasileiro aprovou um acordo para estender
reciprocamente a validade dos vistos
. O novo prazo de validade só
vale para os pedidos de vistos que forem feitos a partir desta sexta. Os vistos
solicitados antes serão emitidos com validade de cinco anos.

Além da
prorrogação, os consulados norte-americanos não cobrarão mais as taxas extras
para a emissão de vistos específicos para viagens de negócios, de estudantes,
de intercâmbio e para professores visitantes, e a partir de agora quem pedir um
visto de turismo também receberá um de negócios, exigido, por exemplo, para
participações em congressos e reuniões.

Leia mais:

A onda do turismo médico

Imigrantes nos EUA conseguem melhorias

Fontes: Zero Hora – Visto para os EUA é
ampliado para 10 anos

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