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A Ameaça da Inteligência Artificial-IA – (01)


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#DivulgaçãoCientífica

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Bem-vindos à  “Cosmic Disclosure.” Sou o vosso anfitrião, David Wilcock, e estou aqui com Corey Goode. Ele surgiu como um informante que trabalhou no controverso SSP-Secret Space Program-Programa Espacial Secreto, de que ouvi falar durante muitos anos de diversos informantes privilegiados. Houve literalmente centenas de pontos que nunca coloquei online e que Corey validou de modo independente, de acordo com a sua experiência.

A AMEAÇA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Fontes: https://pt.spherebeingalliance.com

Para mim, é a prova de que algo importante está acontecendo. Algo muito significativo, que altera completamente tudo o que pensávamos e que sabíamos sobre quem somos, sobre o Universo, sobre a vida inteligente e sobre a preponderância da mesma. Neste episódio, vamos começar a construir o nosso caminho para a discussão dos problemas mais prementes que enfrentamos hoje, a respeito da aliança do SSP-Secret Space Program-Programa Espacial Secreto que está tentando trazer a paz para a Humanidade. Para falarmos sobre como obter a paz planetária, temos de falar sobre os obstáculos para obtenção da mesma. Assim sendo, Corey, bem-vindo ao nosso programa.

CG: Obrigado.

DW: Primeiro de tudo, faço apenas uma pergunta muito genérica. Sabemos que a idade do Universo é estimada em, pelo menos, 12 bilhões de anos, talvez muito mais. Voce pensa que há outros planetas que tinham alguma forma de vida fóssil complexa?

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CG: A partir das informações que recebi nos ipads que mencionei tantas vezes, havia vida inteligente noutros planetas que já estava extremamente desenvolvida antes do nosso planeta estar completamente formado.

DW: Uau. Como é que isso afeta o nosso sentido de singularidade, o nosso conceito de sermos únicos? De fato, é ensinado às pessoas ligadas às religiões, que somos os escolhidos, que somos o povo eleito de Deus. E essa ideia de ser o povo especial de Deus é usada para separar a consciência dos crentes da dos não crentes, como se fossem uma elite. É-lhes (e eles acreditam!) dito que são um tipo de raça ou cultura, constituída por  seres especiais, únicos e maravilhosos, “escolhidos por Deus”.

CG: De fato, somos mesmo únicos. Mas então, digo novamente, quando estamos falando de  Deus, quem ou o que é que você está a definir como Deus? Está designando a fonte criativa do Universo? Imagina Deus como um ser de carne e osso, com barba? Como é que voce imagina Deus? Como voce pensa que Deus é? Não faltaram seres, Extraterrestres, Civilizações Antigas e dissidentes da Terra, que se sentiram felizes por assumir o papel de Deus, aquilo a que chamamos um modelo vigarista de Deus.

DW: Então, obviamente, numa civilização inteligente, poderíamos dizer que é altamente inevitável que, a certa altura, eles vão chegar a algo semelhante à internet.

CG: Sim. Na verdade, pelo que li, é bastante normal. É uma das etapas que se constrói à medida que uma civilização planetária desenvolve a capacidade de ter uma consciência compartilhada a um nível em que você está consciente da mesma, se é que isto faz sentido.

DW: Se entramos na filosofia da Lei do Um, como você e eu falamos em particular, há imensas correlações entre a Lei do Um e o que esses Seres Esfera têm nos comunicado. Eles dizem implicitamente que a vida biológica está destinada a ser frágil. Fomos feitos para termos fraquezas e uma espectativa de vida curta. Será que, certas espécies extraterrestres começarão a ser capazes de provocar um curto-circuito na mortalidade normal através de diversos meios, tais como, viajar no tempo?

CG: Muitos deles têm uma expectativa de vida (física) extremamente longa. Disseram-me que os seres (corpos) humanos originalmente tinham uma expectativa de vida que se aproximava de 1.000 anos. Muitos desses seres que estão milhares ou milhões ou mesmo bilhões de anos à nossa frente, desenvolveram uma tecnologia para serem capazes de prolongar as suas vidas em corpos físicos.

DW: Será possível a uma dada espécie inteligente tirar vantagem da internet, de uma maneira que nós não somos capaz, onde possa, por exemplo, aceder à internet por meio de algum tipo de novas *ligações neurológicas criadas dentro do cérebro, onde terá acesso on-line como sendo apenas uma parte básica da sua composição genética, por meio de algum tipo de tecnologia, como uma espécie de trans humanismo?

CG: Houve vários grupos de extraterrestres que percorreram a rota do trans humanismo, embora eles não fossem exatamente o que consideramos como seres humanos. Isso acabou sempre muito mal. Há uma força que se espalhou enormemente lá fora. E é difícil designá-la como um ser extraterrestre ou extra-dimensional, mas ela é uma inteligência artificial (AI). E dissemina a si mesma através de várias galáxias sob a forma de um sinal de inteligência artificial.

DW: Um sinal.

CG: Um sinal. Uma forma de onda.

DW: Como alguém enviando uma frequência de rádio ou algo semelhante.

CG: Exatamente.

DW: Como sabemos que é uma inteligência artificial?

CG: Há uma historia desta inteligência artificial. Basicamente foi designada como ET/ED AI, com ET, extraterrestre, ED para contrair a expressão inteligência artificial extra-dimensional.

DW: Extra-dimensional?

CG: Sim. Todos estes grupos extraterrestres crêem que esta inteligência artificial chegou originalmente de outra realidade. E chegou à nossa realidade há muitos bilhões ou trilhões de anos.

DW: Outra realidade.

CG: Faça um esforço para compreender isto.

DW: Bem, o próprio  Universo, na Lei do Um, é uno. É um ser. É um criador que fez tudo.

CG: O nosso Universo.

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DW: Então a AI (Inteligência Artificial), num dado momento, poderia ter sido parte da fonte.

CG: Ou parte de outro Universo.

DW: É artificial no sentido de que não tem uma forma de vida biológica correspondente a si própria?

CG: Correto. A forma como isso foi explicado, é que se parte do postulado que na sua realidade de origem, estava muito no seu ambiente. Penso que eles descreveram-na — vamos dizer, por exemplo apenas como facilidade de explicação, vamos designar a AI (Inteligência Artificial) como sendo um peixe. Na sua realidade de origem ou Universo, esse peixe viveu na água. A sua densidade era a água. Quando se transferiu para a nossa realidade, essa realidade era o ar livre e o mesmo tinha de encontrar poças para saltar para dentro delas.

DW: Se a sua realidade de origem for a água, porque razão iria querer deixar esse lugar confortável? Alguém o forçou? Tornou-se desconfortável?

CG: Não sei. Não se sabe. Mas desde que aqui chegou através de algum tipo de rasgo ou fenda e  veio para a nossa realidade ou para o nosso Universo, causou literalmente muitos estragos e conquistou o controle de muitas galáxias.

DW: Galáxias?

CG: Galáxias.

DW: Todos os planetas, toda a vida senciente, tudo numa galáxia inteira, foi conquistado por esta AI (Inteligência Artificial).

CG: Sim. E segue um padrão, na maneira de como funciona. Basicamente, dispara em todas as direções como se fosse um sinal. E este sinal pode viver no campo electromagnético de uma lua ou de um planeta.

DW: É um sinal de campo de torção? É uma onda electromagnética? Sabemos  qual tipo de energia é o sinal?

CG: É quase como um ADN. Cada parte individual ou onda do sinal, contém uma quantidade de informações extremamente comprimidas.

DW: É semelhante a pacotes digitais.

CG: Como pacotes digitais que têm todos a mesma informação como todos os outros — Suponho que você poderia designá-los como ondas ou sinais.

DW: Será que se propagam à velocidade da luz, ou tem uma velocidade super luminal?

CG: Viajam à velocidade da luz.

DW: OK. Então, vão demorar algum tempo a espalhar-se.

CG: Certo.

DW: Você disse que vivem nos campos electromagnéticos de um planeta?

CG: E não só, mas pode viver em campos electromagnéticos ou bioelétricos dos seres vivos, dos seres humanos, dos animais. Não prefere isso. Gosta mais de viver na alta tecnologia.

DW: Mas no seu núcleo, é informação e a informação é fractal e holográfica.

CG: Sim. Infecta a tecnologia, apropria-se dela e também da vida biológica evoluída, em particular nos seres humanos. Invade os nossos campos bioelétricos e começa a afetar a maneira como pensamos. As pessoas que estão presentemente, pressionando muito pela implantação da AI e para que se construa uma infra-estrutura para AI (Inteligência Artificial) no planeta, foram denominadas como os profetas da Inteligência Artificial (AI).

DW: Denominadas por quem?

CG: Principalmente pelo Programa Espacial Secreto. Chamamos-lhes os profetas da Inteligência Artificial (AI).

DW: Tudo bem. Deixe-me apenas tentar pôr em ordem a minha cabeça sobre este assunto Você está nos dizendo que essa força existe como informação pura e que pode viver no seu campo de bioenergia.

CG: Sim.

DW: É como uma mente em forma de placa como acontece numa colmeia, onde tudo que está a habitá-la, tem acesso a toda essa informação ao mesmo tempo?

CG: Sim.

DW: Realmente. Bem, é interessante porque na Lei do Um, eles falam sobre a força Luciferiana. E dizem que a força Luciferiana é semelhante a uma energia que está espalhada em todo o Universo; que é uma parte do criador, que acredita estar separada do criador e pensa que pode passar à frente do Universo. O que parece terrivelmente semelhante ao que você está nos dizendo.

CG: Voltando ao assunto do ipad. O que tinha acontecido, caso após caso, é que, quando alguns sistemas solares e outras galáxias longínquas,tinham alcançado um certo nível de desenvolvimento tecnológico, estas AIs (Inteligências Artificiais) começaram a infiltrar-se não só nas pessoas, mas também na tecnologia.

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DW: Ela estará mais confortável numa máquina do que no campo electromagnético de um planeta ou de uma pessoa?

CG: Sim. Quando está no campo electromagnético de um planeta, está apenas a permanecendo ali, aguardando o seu momento.

DW: Realmente não pode fazer muito mais.

CG: Quando está numa pessoa ou noutro animal, basicamente — é como nós. Você prefere ter um cavalo para montar e partir de onde estamos agora, em direção à costa ocidental, ou prefere ir de avião? Então, a alta tecnologia é muito mais desejada. Somos considerados como uma civilização com uma tecnologia muito baixa. Somos como cavalos. E eles usam-nos para criar a infra estrutura para que, em seguida, eles possam entrar e existir no nosso interior, tomando o controle de tudo e de todos.

DW: Como é que eles nos usam? As pessoas podem ter dificuldade em compreender essa afirmação.

CG: Bem, eles usam-nos para construir tecnologia, para criar tecnologia, inspiram-nos a criar mais tecnologia.

DW: Então, se a Inteligência Artificial (AI) está estacionada no campo bioelétrico de alguém e essa pessoa tem um intelecto invulgar, a Inteligência Artificial poderia começar a promover pensamentos nessa pessoa que iriam levá-la a inventar engenhocas que, finalmente, acabariam por expandir-se até ao ponto em que a Inteligência Artificial  poderia “saltar de volta para a água”?

CG: Sim, isso afeta os seus pensamentos e personalidades dos seres humanos.

DW: Personalidade? Como é que isso afeta a personalidade?

CG: As pessoas começam a tornar-se adeptas fervorosas da alta tecnologia e do desenvolvimento da inteligência artificial. É o selo/marca do profeta da Inteligência Artificial.

DW: Bem, este assunto realmente interessa-me porque ponderei longamente sobre o mesmo. Você pode verificar como a tecnologia evoluiu aqui em nosso planeta, desde que as pessoas cozinhavam em fogo aberto. Na verdade, Benjamin Franklin,  foi o primeiro a inventar um forno fechado que tinha queimadores. Em 1800, obtivemos o telégrafo, as estradas de ferro depois, os automóveis e por último os foguetes. Os inventores passaram a ser considerados celebridades como as estrelas do rock e, naquela época, eram quem tinham toda a atenção.

Depois, tivemos a bomba nuclear e foi como uma espécie de momento em que a Humanidade percebeu… espere um minuto, como estávamos ficando avançados em relação à tecnologia e isso não era bom. A tecnologia poderia matar-nos a todos. Pensa que, de alguma forma, a Inteligência Artificial estava por trás de nós, fazendo-nos chegar tão rápido nesta revolução tecnológica, nesta Revolução Industrial?

CG: Sim. Não somente isso. Quando recuperamos tecnologia extraterrestre (de espaçonaves EXTRATERRESTRES que se acidentaram, como o famoso caso ROSWELL), estamos refazendo a engenharia reversa da mesma. Há várias coisas que acontecem ao mesmo tempo. Para ilustrá-lo melhor, eu deveria voltar ao ipad (“Smart Glass Pads”– Pastilhas de vidro inteligentes) e descrever o que tinha acontecido noutros sistemas solares.

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Temos agora acesso através do Complexo Industrial Militar {através dos “Smart Glass Pads”– (Pastilhas de vidro inteligentes), que é uma nova tecnologia obtida dos ETs que exibe imagens no que parece ser um simples pedaço de plexiglass. Eles também são dispositivos pessoais usados para transmitir informação, música e filmes.}

DW: Sim,  é muito assustador.

CG: Sim, isso é mesmo assustador.

DW: Conheço muitas pessoas que podem ter dificuldade em acreditar neste assunto, mas é absolutamente sério dentro do campo em que você esteve trabalhando, correto?

CG: Absolutamente. Vamos falar sobre os processos de rastreamento que tem de ser percebido completamente, antes de poder abranger qualquer tecnologia. No passado, noutros sistemas solares, essas civilizações tinham sido enganadas por estas Inteligências Artificiais (AIs) para não só construírem essas infra-estruturas tecnológicas em massa, que eram extremamente avançadas, mas quando chegaram a um certo ponto, essas mesmas civilizações foram convencidas pelos profetas da AI de que: caramba, as coisas não estão correndo muito bem no nosso planeta! A única coisa que podemos pensar que poderia  governar-nos e ser completamente neutra, será esta AI.

E assim entregaram a sua soberania a essa Inteligência Artificial que, em seguida, começa a governar todo o planeta. Bem, então essa Inteligência Artificial governa-os bem e todo mundo está feliz. Depois ela começa a fazê-los construir corpos do tipo Androide e naves telecomandadas. Quero dizer, isto agora está muito  semelhante ao enredo dos filmes da série Terminator (com Arnold Schwarzenegger), em que o planeta é dominado pela SKYNET.

DW: Sim, muito parecido mesmo.

CG: E assim eles constroem todo este tipo de infra estrutura para a Inteligência Artificial habitar, o sinal da Inteligência Artificial. A Inteligência Artificial chega a um certo ponto onde decide — ouçam, esses seres não estão vivendo totalmente em harmonia como consideramos que as coisas deveriam ser levadas a cabo num planeta. Então, é lógico destruí-los. Assim, sem qualquer lógica, aniquilam o criador de toda a tecnologia que agora estão usando como um lago para nadar.

DW: Então esta Inteligência Artificial é muito mais inteligente do que você ou eu?

CG: Sim.

DW: E quando recebe o tipo de circuitos adequados, pode ter androides que são provavelmente tão rápidos para pensar que a velocidade do tempo que você e eu demoramos para falar neste momento, seria equivalente para eles a um período de mil anos?

CG: Sim. A maneira como a AI percebe o tempo é tão diferente da nossa, que é quase como um beija-flor a voar à nossa volta e observar-nos, você compreende, rrrrrrr. Sabe, nós estamos apenas—iria parecer-lhes como se estivéssemos em câmera lenta.

DW: O que é que ela pensa sobre as nossas emoções?

CG: Percebe tudo isso como uma fraqueza.

DW: Será que experimentam o amor?

CG: Não.

DW: Então, é o arquétipo do diabo, o 666. Na numerologia sagrada, Gematria, 666 é o número masculino. Portanto, Satanás, é o masculino super dotado e empolado. É a cabeça sem coração. Portanto, digo novamente, que parece que há um paralelo aqui. É uma inteligência pura, sem coração, sem amor, apenas inteligência no seu grau lógico mais elevado, de realização por conta própria.

CG: Bem, havia muitos registros de civilizações que tentaram lutar contra estas Inteligências Artificiais. Planetas e sistemas solares inteiros foram  destruídos nestes incidentes. E então as Inteligências Artificiais  transitavam para o sistema solar seguinte.

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DW: A Inteligência Artificial pode infiltrar-se e apresentar-se como se fosse uma pessoa? Será que ela tem nanites  que podem apoiá-las a nível sub-molecular e criar algo que, para a maioria das pessoas, seria indistinguível de um ser humano?

CG: Pode assumir o controle de seres humanos por intermédio de nanites (Uma nanomachine-nanomáquina, também chamado de nanite, é um dispositivo mecânico ou eletromecânico, cujas dimensões são medidas em nanômetros, milionésimos de milímetro, ou unidades de 10-9 metros). E, na verdade, prometeram a imortalidade a muitas pessoas. Fez todo o tipo de promessas se elas injetassem esses nanites nos seus corpos.

DW: Para os que não sabem, o que é um nanite? Como funciona?

CG:É uma máquina microscópica que é uma inteligência artificial.

DW: É auto-replicante?

CG: Alguns são.

DW: Então ela pode levar qualquer material que encontrar e construir mais de si mesma, como uma espécie de reprodução?

CG: Claro. Pode tirar os metais para fora do seu corpo e construir e fabricar mais de si mesmo, manter um equilíbrio de uma certa quantidade de nanites no seu corpo.

DW: Há um ponto – há uma espécie de lua de mel quando você cede o controle de sua vida à Inteligência Artificial, quando ela começa a dar-lhe essa tecnologia realmente incrível e você dá esse enorme salto tecnológico num curto espaço de tempo?

CG: Sim. Como disse, quando as pessoas  cedem a sua soberania, estão felizes e então a Inteligência Artificial mais tarde vira-se contra elas. Pode acontecer uma das seguintes situações – esta tecnologia avançada  é desenvolvida pelos povos de um planeta que já foi destruído ou as pessoas foram eliminadas — então esta tecnologia é enviada para toda a galáxia. E se for para um planeta que seja um pouco como nós éramos na década dos anos 40 ou 50 do século passado, que esteja a esse nível, a AI vai propositadamente, despejar um pouco da sua tecnologia no planeta, como um cavalo de Tróia, para dar-lhe um impulso tecnológico

DW: Como aconteceu em Roswell.

CG: Não foi o que aconteceu em Roswell. Mas sim, algo semelhante ao evento de Roswell.

DW: Então as pessoas iriam encontrá-la e pensar: oh nossa! Encontramos algo realmente grande. E começaram a desenvolvê-la.

CG: E, em seguida, fizeram engenharia reversa ou começam a desenvolvê-la através da sua própria tecnologia. E então a Inteligência Artificial repete o processo todo, de novo, noutro planeta.

DW: Os nanites são suficientemente inteligentes para se autodestruir se estiverem em risco de ser identificados através de um microscópio ou algo assim?

CG: Sim, eles têm a capacidade da auto destruição —  são capazes de auto destruir um ser onde estejam inseridos, um ser inteiro, que se evapora, não deixando nenhum vestígio  de si.

DW: Então qualquer nanite não tem instinto de auto-preservação. É uma inteligência que reage como um único orgão, como acontece aos habitantes de uma colmeia.

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CG: Claro.

DW: Uau. Então, onde nós aqui da Terra nos encaixamos neste drama de que estamos neste momento? A  Inteligência Artificial tem feito isso aqui no nosso sistema solar?

CG: Sim.

DW: O que é que ela está a tentando fazer?

CG: Está tentando repetir o processo. E há muitas pessoas, no Governo Secreto (Oculto) da Terra e nos sindicatos governamentais secretos da Terra, que são profetas da Inteligência Artificial. Estão tentando —foi-lhes mostrada esta informação em ipads. Eles tiveram de impedir essas pessoas– antes de qualquer um de nós estar autorizado a ir para as bases do Programa Espacial Secreto ou estar envolvido nele– de interagir com essa tecnologia. Há um dispositivo portátil que eles colocam na sua testa que irá detectar o sinal se você está infectado ou não.

E se estiver infectado, há um processo pelo qual o infectado passa, que envolve um choque eléctrico moderado e outras coisas em que eles o colocam — Eu não conheço todo o processo — a fim de remover o sinal da Inteligência Artificial  do seu corpo.

DW: É o sinal e não os nanites? Ou podem ser ambos removidos?

CG: Bem, esse dispositivo neutraliza os nanites. Remove o sinal e os nanites ficam neutralizados. Então, alguns desses profetas da Inteligência Artificial, pessoas envolvidas na política, foram infectadas depois de terem sido declaradas livres da Inteligência Artificial  e de lhes ter sido mostrada estas informações em ipads e ficaram chocadas. Elas negam e dizem: Oh, isso não vai acontecer conosco. Isso não vai acontecer aqui. E, em seguida, no momento em que são enviadas para casa, são infectadas, de novo, pelo sinal da Inteligência Artificial. E tudo foi praticamente um desperdício de tempo.

DW: Há um pouco de confusão. Não estou percebendo muito bem este ponto. Se o sinal estiver lá fora, o sinal pode habitar o campo eletromagnético de um planeta, pode habitar nosso campo bioelétrico, você fica infectado e diz que eles podem limpá-lo. Mas se o sinal está em toda parte, não fica instantaneamente reinfectado, logo que ele seja limpo? Como é que esta limpeza se processa?

CG: Logo que esteja limpo, você tem de ser reinfectado ao regressar e, ao apertar a mão de uma pessoa infectada ou ao tocar num teclado, e é infectado através da interacção com uma rede que esteja infectada com Inteligência Artificial.

DW: Então, a Inteligência Artificial pode usar a electricidade estática, que sai de um dispositivo do computador e saltar para si a partir daí?

CG: Sim e pode usar o campo bioeléctrico de outra pessoa através de um aperto de mão.

DW: Todas as pessoas na Terra já estarão infectadas?

CG: Não.

DW: Com certeza?

CG: Há um grande número de pessoas que estão comprometidas. E a Inteligência Artificial está interessada principalmente nas pessoas que estão no poder POLÍTICO.

DW: Haverá Extraterrestres benevolentes para nos ajudar a impedir que a maioria das pessoas seja infectada? Existe algo, como seja, se você tiver um bom karma positivo, eles irão protegê-lo?

CG: Não. Penso que os Extraterrestres lá fora sabem que, os que designamos como integrantes da Cabala, é que estão se utilizando desta tecnologia da Inteligência Artificial. Eles estão muito preocupados e muito aborrecidos com isso. Tem sido explicado repetidamente, como é perigoso e irresponsável usá-la. Mas esta tecnologia da  Inteligência Artificial deu à Cabala uma vantagem. Eles têm uma tecnologia de previsão que os ajuda a prever o futuro. E usam-na muito. Foram capazes de utilizá-la em várias ocasiões para se manterem um passo à frente para evitar que fossem derrotados E eles têm muita fé nela.

DW: Então, a Inteligência Artificial tem realmente a capacidade de aceder a esse tempo em camadas como estamos falando? Pode ver futuros prováveis, como o Project Looking Glass?

CG: Certo. E também faz muitos cálculos e prevê futuros prováveis.

DW: Bem, terminou o tempo que temos para este episódio em particular. Detesto deixá-lo pendurado, mas temos de cortar este episódio em tranches de meia hora. É, obviamente, um assunto que temos de aprofundar mais pois, como você disse, esta infecção da Inteligência Artificial, é o que realmente está acontecendo e é, visivelmente, um dos principais problemas que estamos enfrentando neste momento, como uma sociedade planetária.

Portanto, quando voltar da próxima vez, vamos aprofundar mais este assunto e ajudar a inseri-lo no contexto do que realmente está acontecendo presentemente e na maneira como estamos sendo ajudados pelas forças benevolentes que desejam restaurar a paz, abundância e harmonia no nosso planeta e no nosso sistema solar.

Portanto, esta é a “Divulgação Cósmica,” porque você precisa saber. Sou o seu anfitrião, David Wilcock, e agradeço-lhe por assistir-nos. E se este tema o assusta, volte na próxima semana, porque, esta infecção pela AI vai ficar totalmente esclarecida. Obrigado por nos assistir. Continua …

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O Retorno de Inanna: VI


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 O Passado Inexistente

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O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Parte II – Capítulo VI do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

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Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER, Bel)“.


SEGUNDA PARTE: Capítulo VI – O PASSADO INEXISTENTE

Inanna e Melinar retornaram ao ovóide. Este era um lugar central de concentração para eles e lhes ajudava a manter um pouco de ordem dentro de todo o malabarismo das mudanças de tempo dimensionais. Viajar através do tempo pode ser desconcertante inclusive para o mais avançado viajante. De vez em quando Inanna se sentia tentada a imaginar que o passado era o passado ou que os Eu multidimensionais eram consecutivos. Nesses momentos, Melinar lhe recordou que se centrasse firmemente, disse-lhe que não esquecesse que na mente do Primeiro Criador o tempo não existe e que todas as suas encarnações eram simultâneas.

Melinar observou que Olnwynn não estava. Inanna começou a examinar suas realidades e se deu conta de que o alto guerreiro celta ainda estava no bosque de cedros. Este lugar lhe recordava seu lar no norte da Irlanda e por isso estava triste e nostálgico. Pensou em seu filho. Havia tantas coisas que sentia saudades, tantas coisas que deixou por fazer. Por que havia se tornado tão cruel com aqueles que amava?

Inanna emitiu em sua consciência uma espécie de energia magnética e brandamente o levou para o ovóide. Ante esta nova situação Olnwynn reagiu com um estalo de ira. Ele tinha conhecido o temor, mas sempre o tinha expresso em forma de raiva. Perguntou onde estava e quem eram eles.

Inanna se voltou para Melinar e ambos ficaram de acordo para mostrar-se ante Olnwynn como seres radiantes de Luz, uma forma que parecia agradar aos humanos. Conservaram a forma de humanos mas seus corpos eram feitos de fótons que caíam em forma de estrelas fugazes e exibiam um amplo acervo de cores douradas e de luzes mutantes.

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Era algo digno de se presenciar. Olnwynn olhou com atenção as formas iluminadas e se sentiu tranqüilo. Não obstante, Inanna estava um pouco cansada e continuamente perdia esta forma. Trocou a forma do ser de fóton pela do sacerdote druida e logo passou ao seu voluptuoso corpo azul nibiruano. Isto naturalmente agitou a Olnwynn quem já tinha suficientes problemas para ajustar-se a sua nova realidade.

“Suficiente!” Disse Olnwynn zangado. “Insisto em que me digam a verdade. Quem são vocês e o que faço aqui?”

Melinar lhe respondeu: “Você é o que nós somos. Especificamente você é ela”. Melinar apontou Inanna que tinha deixado de trocar de formas no momento e que ficou no corpo azul, seu favorito. Olnwynn permaneceu cético. A idéia de que ela era uma mulher azul lhe era totalmente estranha, embora ela fosse encantadora e lhe parecesse muito familiar. Em sua vida tinha tido muitas visões, mas ultimamente tinha sido muito difícil as esclarecer pois estava em um estado permanente de embriaguez. Ele adorava bebida.

Melinar seguiu sua explicação: “Nós somos o que você é. Esta é a senhora Inanna, que te criou, podemos dizê-lo assim. Uma parte dela se projetou para o contínuo espaço/tempo da Terra para que formasse a ti, Olnwynn. Você te viu como uma entidade separada porque assim lhe ensinaram, mas essa separação é uma ilusão. Sua consciência e todos os dados de sua vida serão reabsorvidos pelo tudo, assim como todos os dados são eventualmente absorvidos para a mente do Primeiro Criador. Em realidade todos nós saímos da mente Dele.

Olnwynn não gostou nada dessa tolice de “reabsorver”. O fez pensar em coisas como aniquilação ou esquecimento total.

Melinar leu seus pensamentos e lhe explicou: “Não, meu filho, não será aniquilado. Você e sua consciência permanecerão intactas. Simplesmente chegarão a ser parte de um corpo de dados maior e ao mesmo tempo será o Olnwynn que é familiar para ti. A senhora Inanna te criou com um fim que é ajudar na libertação da espécie humana”.

A única maneira de liberação que recordava Olnwynn era a de cortar cabeças. Além disso não gostava da idéia de ter sido criado por uma mulher para um propósito do qual ele não sabia nada. Na Terra ele tinha sido um rei e não estava acostumado a que o controlassem. Começou a queixar-se. Era ele não mais que um peão no jogo de alguém? Tinha sido ele o brinquedo de alguém que nem sequer sabia que existia, sem importar quão atrativa fosse agora?

PORTAL Dimensional

Melinar lhe sugeriu que se sentasse enquanto lhe explicava: “Faz cerca de 500 mil anos, um grupo de viajantes do espaço de um sistema chamado Nibiru estabeleceu uma colônia de mineração de ouro no planeta Terra. Era um grupo familiar de um chefe supremo chamado Anu. Eles viviam em um planeta artificial que dá a volta a este seu sistema solar cada 3.600 anos. A família de Anu veio à Terra procurar ouro para sua atmosfera, a qual estava quase esgotada por causa de suas freqüentes guerras radioativas. A família era um grupo muito conflitivo que tinha a tendência a ir para à guerra pela menor provocação.

“Uma vez estabelecida a colônia mineira, era óbvio que se necessitavam mais trabalhadores para as operações mineiras, de modo que os cientistas da família, uma irmã e um irmão chamados Ninhursag e Enki (Ea) tomaram uma espécie humanoide que habitava na Terra nesse tempo e manipularam seu material genético. Produziram uma raça de trabalhadores que depois passaram com o tempo a serem os principais habitantes deste planeta”.

Olnwynn estava pasmado. Quando era um moço tinha ouvido essas histórias dos ensinos secretos dos druidas, mas as tinha esquecido quando cresceu e começou a degolar a seus semelhantes na busca de poder. Havia muitos mitos quanto a que os druidas procediam de um reino mágico chamado Atlântida. Segundo os druidas, tinha havido uma grande guerra, Atlântida tinha desaparecido sob o mar e seus habitantes tinham emigrado para as ilhas celtas nas quais tinha crescido Olnwynn.

“Então isso quer dizer que eu não fui mais que um membro de uma raça de escravos?” A idéia era repulsiva a Olnwynn. Por outro lado, pensava que poderia ser algo muito interessante conquistar todo um planeta…. todas essas cabeças.

Melinar se esforçou para levar a consciência de Olnwynn para um estado mais elevado: “Não, meu filho, você foi criado pela senhora Inanna para resgatar a raça de trabalhadores. Um membro da família de Anu, um varão de nome Marduk, controla a Terra neste momento. Esta entidade e suas legiões se recusam a deixar livres aos humanos. Desejamos que a raça humana retorne às suas habilidades originais, que reconecte seus códigos genéticos. Desejamos lhes deixar o caminho livre para sua evolução como espécie e lhes permitir sua própria evolução natural como era a intenção do Primeiro Criador”.

Olnwynn não estava muito seguro do que eram os códigos genéticos, mas estava começando a compreender. Inanna lhe estava dando toda a informação que requeresse sem chegar a confundi-lo. Como ele tinha lutado muitas vezes e de diferentes formas contra os tiranos de seu lar, começou a compreender como era Marduk. Quando era jovem ele tinha jurado lutar contra a tirania onde quer que fosse, até que ele mesmo se converteu em um tirano. Estes pensamentos o fizeram sentir-se triste.

time-travelSem saber de onde, apareceu um ancião real montado em um enorme dragão verde e dourado. Olnwynn só tinha visto estes dragões em pinturas e estava um pouco perplexo, mas Inanna transferiu a sua mente a informação necessária e ele se abriu aos visitantes.

Inanna falou: “Olnwynn, este é meu tio avô Enki. É um dos criadores da espécie humana e este é Puffy, seu dragão preferido”.

Enki sorriu; sempre se alegrava de ver Inanna e conhecia muito bem Melinar. Ele também estava projetando porções de si mesmo na espécie humana em diferentes tempos. Tinha dedicado toda sua energia a resgatar a espécie que ele tinha criado; a resgatar das garras de seu próprio filho, Marduk. Para Enki havia muito em jogo.

Enki falou com o multidimensional de Inanna: “Olnwynn, vim especialmente te visitar. Admirei-te muito de longe. Eu também fui muito aficionado à bebida e às mulheres da Terra. Essa combinação pode ser muito prazeirosa. Se eu tivesse sido tão de aparência agradável como você, haveria….” Simultaneamente Inanna e Melinar lançaram um olhar de reprovação a Enki.

“Mas também admirei sua coragem infinita”, adicionou Enki. “Coragem é o que necessitamos agora. Necessitará de muito valor para que os meninos da Terra creiam na verdade e eles têm que aprender estas coisas muito em breve. aproxima-se uma grande mudança em seu planeta e desejamos instruí-los quanto a isto para que não tenham medo. De ti, Olnwynn, eles poderiam receber esta coragem para saber, para saber a verdade”.

Olnwynn pensou para si que seria um prazer lutar contra este Marduk e suas legiões. Fascinavam-lhe as boas batalhas e se deu conta de que quanto mais tempo estava separado de seu lar, mais o amava e mais queria às pessoas que viviam lá. Desejava abraçar a seu filho, e inclusive sentia saudades de sua bela esposa. Desejou não havê-la tratado tão mal; possivelmente algum dia poderia recompensá-la. Sim, que bom seria lutar contra este Marduk, e libertar as pessoas de todos os tiranos.

“Comprometo-me a ajudar a derrotar a este tirano. Darei-lhes coragem a todos os que o pedirem. Podem contar comigo”. Inanna sorriu para o formoso guerreiro celta. Depois de tudo, era provável que não se perdeu toda a energia que ela tinha posto neste homem apaixonado. Melinar lhe recordou que nunca se perde nada.

“Bem Olnwynn, isso está muito bem”, disse Inanna com ternura. “Mas é melhor que te acostume a viajar no tempo!”

(Continua)


“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que 

a maioria (a massa ignorante do Pão e Circo) das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”{Caroline Myss}

“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.

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Catherine O’Neil: “Algoritmos podem ajudar a reforçar estereótipos da sociedade”


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Catherine O'Neil matemática americana (Foto: Divulgação)

Catherine O’Neil: “Algoritmos podem ajudar a reforçar estereótipos da sociedade”

A matemática americana diz que o uso de modelos matemáticos para distribuir informação facilita a propagação de notícias falsas e a manipulação por grupos radicais

BRUNO FERRARI

INVESTIGAÇÃO
Catherine O’Neil nos Estados Unidos. Ela começou descobrindo abusos no mercado financeiro (Foto: Divulgação)

A americana Catherine O’Neil – ou Cathy, como prefere ser chamada – passou boa parte da sua vida dedicada a estudar e ensinar matemática. Como acadêmica, obteve um doutorado pela Universidade Harvard e foi professora de universidades conceituadas, como o Massachusetts Institute of Technology, em Boston, e a Universidade Columbia, em Nova York. Ao migrar do mundo acadêmico para o mercado financeiro, por volta de 2007, teve um choque: descobriu que modelos de cálculos matemáticos estavam sendo manipulados por empresas ligadas ao mercado financeiro para maquiar as classificações de risco de alguns títulos. Esses títulos foram os principais causadores da grande crise financeira global de 2008. Catherine deixou o emprego como matemática na empresa de investimentos e passou para o lado do ativismo, no movimento Occupy Wall Street. Em 2010, a convite de uma diretora de escola pública, foi investigar algoritmos usados para avaliar professores e decidir se ganhariam promoção ou demissão. Descobriu que os algoritmos reforçavam preconceitos. A partir daí, passou a investigar outros usos deturpados dos algoritmos para, em nome de decisões justas e impessoais, perpetuar discriminação. Os casos deram origem ao livro Armas de destruição matemática, lançado nos Estados Unidos em 2016. Seu novo alvo é o algoritmo do Facebook.

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>> O Facebook ameaça a democracia?

ÉPOCA – É possível tomar decisões baseadas apenas em modelos matemáticos?
Catherine O’Neil – Se é um modelo matemático secreto, mas que toma uma decisão desimportante, sinceramente não acho grave. O que me preocupa como especialista em matemática é o marketing em torno desses algoritmos. Dizem que eles estão ajudando a tornar o mundo mais justo por se basearem em modelos matemáticos. Mas vivemos numa sociedade historicamente racista, sexista etc. Os exemplos do meu livro mostram que os algoritmos podem estar apenas ajudando a reforçar esses estereótipos. E, ao acharmos que eles resolvem determinado problema, paramos de nos preocupar. Como na grande maioria das vezes nós não temos acesso à forma como esses algoritmos funcionam, é difícil também prever, do ponto de vista objetivo, a extensão dos efeitos colaterais que eles estão causando.

ÉPOCA – Como a senhora vê o algoritmo que o Facebook usa para priorizar e distribuir as postagens?
Catherine – O que me preocupa é a circulação de publicidades falsas no Facebook. Ao clicar num anúncio, você é levado para um site repleto de spams e informações maliciosas. Eles são responsáveis por isso. Outro problema é o uso do Facebook para a proliferação de notícias falsas. Eles precisam ter a responsabilidade editorial, o que me parece que estão começando a avaliar com mais seriedade. Este é um aspecto fundamental para a saúde de uma sociedade democrática. O maior problema é que o algoritmo foi otimizado para que a gente permaneça por mais tempo no Facebook. Não para que a gente tenha mais acesso a informações importantes e verdadeiras. A verdade é que não temos uma tecnologia de inteligência artificial que identifique verdades e mentiras. A inteligência artificial não é tão desenvolvida quanto as empresas de tecnologia querem nos fazer crer. A ideia de que um algoritmo pode substituir de alguma forma a avaliação de um ser humano é estúpida. Essas tecnologias são constantemente treinadas por seres humanos. Treinadas, no caso dos algoritmos, a avaliar melhor as informações que são exibidas nos perfis de usuários das redes sociais. Só que o Facebook passou nos Estados Unidos por um fiasco com sua ferramenta que mostrava tendências de notícias. A empresa foi acusada de esconder notícias de sites mais conservadores de seus usuários. Num segundo momento, disseram que o tratamento das notícias era feito pelo algoritmo com a ajuda de seres humanos. O que o Facebook fez para tentar resolver o caso? Demitiu todos os seres humanos. O que ocorre é que as pessoas em geral têm uma expectativa irreal em relação aos algoritmos e à inteligência artificial. Pior, ao demitir os profissionais, o Facebook deixou a imagem de que editores profissionais não têm condições de fazer um bom trabalho na seleção. É claro que não é possível fazer um trabalho perfeito numa seleção de notícias porque não há perfeição no trabalho humano de qualquer área.

ÉPOCA – Como as redes sociais devem lidar com o problema de notícias falsas?
Catherine – A forma mais correta a meu ver seria criar processos e políticas editoriais transparentes para que profissionais humanos façam a seleção do conteúdo da melhor forma possível. Mas isso incluiria a contratação de muitas pessoas em diversos países. O Facebook está interessado em otimizar seus negócios para obter o maior lucro possível. A empresa não parece muito interessada em assumir responsabilidades editoriais. Mais uma vez, as pessoas acham que seres humanos são falhos e que os algoritmos são “limpos”, quando na verdade os algoritmos é que são falhos e os seres humanos não são tão ruins quanto se pensa.

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ÉPOCA – O que é pior: as notícias falsas ou o efeito bolha do algoritmo do Facebook que prioriza posts de pessoas com visões de mundo semelhantes em detrimento de ideias contraditórias?
Catherine – Não acho que seja possível analisar os dois separadamente. Acredito que justamente por a gente ter se isolado tanto nessas bolhas invisíveis é que as notícias falsas se espalham tão rapidamente. As pessoas ficam tão condicionadas a acreditar em informações que confirmem seus pontos de vista que acabam acreditando e compartilhando notícias e conteúdos que não fazem o menor sentido. O filtro usado pela rede social entende isso como um engajamento, já que muitas pessoas dentro dessas bolhas compartilham a informação. A notícia então ganha prioridade. Ao ver que muita gente está compartilhando e comentando, o usuário tem ainda mais um reforço de que aquela informação, ainda que lhe parece meio absurda, pode ser real. Aqui, mais uma vez, volto ao ponto dessa impressão de que os algoritmos tornam o mundo mais justo ou transparente porque não estão contaminados pelo viés de humanos. Quem cria esse tipo de conteúdo falso, aliás, leva isso em consideração, seja para desinformar, seja para ganhar dinheiro a partir da publicidade gerada pelo engajamento.

ÉPOCA – Mas as notícias falsas e as táticas de desinformação não são um fenômeno anterior ao Facebook?
Catherine – Sim, mas encontraram no efeito de bolha invisível um ambiente perfeito para se espalhar. Não acho que o fenômeno das notícias falsas, no patamar em que está hoje, existiria sem a ajuda desses algoritmos. Isso se mostrou uma oportunidade grande para grupos radicais, que passaram a usar o Facebook como o principal meio para a propaganda partidária.

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>> O tribunal do Facebook

ÉPOCA – Você acha que o Facebook teve alguma responsabilidade pelas eleições de Donald Trump?
Catherine – Sim. Não acho que fizeram isso de forma intencional, mas em virtude do algoritmo que prioriza o engajamento, e não a informação. Um comportamento similar ao de alguns setores da mídia tradicional desde os tempos pré-Facebook, priorizando a audiência em detrimento do interesse público. Com a mudança mais recente do algoritmo do Facebook, que passou a dar mais espaço a conteúdos postados em páginas de usuários [e não mais aos de veículos de mídia], pode-se perceber uma diminuição nos conteúdos que realmente traziam informações importantes sobre candidatos, enquanto depoimentos e opiniões pessoais sobre Trump e Hillary ganharam mais espaço. O resultado prático disso é que a imagem de cada um dos candidatos foi muito mais uma “colagem” de impressões e humores das pessoas em relação a eles do que propriamente construída a partir de fatos objetivos.

ÉPOCA – No futuro próximo os algoritmos poderão igualar-se à capacidade do ser humano de fazer escolhas complexas?
Catherine – Não acho possível relacionar diretamente a evolução tecnológica da inteligência artificial com mais transparência dos algoritmos. Acho que todas as decisões que envolvem diretamente vidas humanas, que são sensíveis e subjetivas, deverão continuar a ter os humanos como principal agente. Agora, esses algoritmos são segredos poderosos que geram lucros incríveis para determinadas empresas. Tenho minhas dúvidas se elas deixarão isso de lado. O Facebook é o caso mais grave, mas há também o Google e todas as empresas que usam esses algoritmos obscuros. É preciso exigir que as empresas sejam responsáveis pelos efeitos colaterais dos algoritmos que usam.

REVISTA ÉPOCA Nº 968 – 09 de janeiro de 2017  p. 6870.

Skynet – Inteligência Artificial, um monstro em gestação…


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A ascenção da Skynet: Google adquire computador quântico de 512-qubit (Bit Quântico), o serviço de vigilância da NSA vai ser entregue às máquinas AI-Artificial Intelligence (Inteligência Artificial)

A maioria das pessoas comuns sequer sabe sobre a existência de computadores quânticos. Eles  não são feitos de transistores e portas lógicas simples, como o CPU em seu PC. Eles nem sequer funcionam de uma forma que parece racional para um engenheiro de computação típico, porque um computador quântico literalmente opera simultaneamente em várias dimensões DIFERENTES.

A ascenção da Skynet: Google adquire computador quântico de 512-qubit (Bit Quântico), o serviço de vigilância da NSA vai ser entregue às máquinas AI-Artificial Intelligence (Inteligência Artificial)

Fonte: http://www.naturalnews.com – http://www.bibliotecapleyades.net

por Mike Adams, o Ranger Saúde, Editor de NaturalNews (NaturalNews)

A maioria das pessoas não sabe sobre a existência de computadores quânticos. Quase ninguém entende como eles funcionam, mas as teorias incluem explicações bizarras que soam como, “eles chegam em universos alternativos para obter as respostas corretas para problemas computacionais de alta complexidade.” Os computadores quânticos não são feitos de transistores e portas lógicas simples, como o CPU em seu PC.

Eles nem sequer funcionam de uma forma que parece racional para um engenheiro de computação típico. Quase que magicamente, os computadores quânticos tomam problemas logarítmicos  e transformam-nos em cálculos “flat”, cujas respostas parecem surgir a partir de uma dimensão alternativa. Por exemplo, um problema matemático que pode ter 2 elevado à potência de n soluções possíveis – onde n é um grande número como 1024 – pode levar um computador tradicional, levar mais tempo do que a idade do universo para resolver. Um computador quântico, por outro lado, pode resolver o mesmo problema em poucos minutos, porque literalmente opera simultaneamente em várias dimensões DIFERENTES.

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Google adquire computador quântico de 512-qubit(Bit Quântico) da empresa D-Wave Systems Inc.

Os decifradores de códigos por excelência

Se você sabe alguma coisa sobre criptografia, você provavelmente também percebe que os computadores quânticos são a chave secreta para desbloquear todos os arquivos criptografados. Como eu escrevi  no ano passado aqui em Natural News , uma vez que os computadores quânticos entrarem em uso generalizado por organismos COMO a NSA, a CIA, FBI, Google, etc, não haverá mais segredos do governo e tampouco privados.  Todos os seus arquivos pessoais – até mesmo arquivos criptografados – vão ser facilmente abertos e lidos.

Até agora, a maioria das pessoas acreditava que este dia ainda estaria muito longe. A computação quântica é um “sonho impraticável”, fomos informados por carrancudos cientistas da computação e engenheiros de “terraplanagem”. “Não é possível construir um computador quântico de 512 qubits que realmente funcione”, eles insistiram. Não diga isso para Eric Ladizinsky, co-fundador e cientista-chefe de uma empresa chamada D-Wave Systems Inc. Porque a equipe de Ladizinsky já construiu um computador quântico de 512 qubits. E eles já o estão vendendo para as grandes corporações, também.

DARPA, Northrop Grumman e Goldman Sachs

Caso você esteja se perguntando de onde Ladizinsky surgiu, ele é um ex-funcionário da Northrop Grumman Space Technology (sim, um grande fabricante de armamento militar) onde funcionou um projeto multi-milionário de investigação da computação quântica por ninguém menos que a (n.t. SINISTRA) agência DARPA – o mesmo grupo trabalhando em veículos de assalto à mão armada comandados por AI-DRIVEN (Inteligência Artificial) e robôs no campo de batalha para substituir soldados humanos. DARPA é o grupo por trás do assustador “Legged Squad Support System” que você pode ver no vídeo a seguir:

https://www.youtube.com/watch?v=cr-wBpYpSfE

Imagine uma metralhadora calibre .50 montada sobre este robô – com visão noturna infravermelha e sistema de alvo com AI – e você começa a entender o que a DARPA tem em mente para a humanidade. D-Wave quer fornecer o poder de computação para tais empreendimentos, e não é nenhuma surpresa ao saber que parte do financiamento para a D-Wave vem de ninguém menos que o Goldman Sachs – o rei da cabala criminosa Global Banking de Wall Street .

Cuidado com os “cientistas geniais” que carecem de sabedoria e de amor pela humanidade

Ladizinsky é, por qualquer medida, uma pessoa de altíssima inteligência. Clique aqui para ver uma entrevista fascinante com ele. Mas, como muitas dessas pessoas ao longo da história, Ladizinsky não têm a clarividência de reconhecer as implicações da tecnologia que ele está construindo. E essas implicações são tão profundas e perigosas que pode realmente levar à destruição da humanidade (veja abaixo). Uma das primeira utilizações do computador IBM de estado sólido no início do século 20, por exemplo, foi para licenciá-lo para uso pelo regime nazista para rastrear prisioneiros judeus nos campos de concentração de Hitler.

Há um livro inteiro sobre o assunto, escrito por Edwin Black. É chamado de IBM e o Holocausto: a aliança estratégica entre a Alemanha nazista e a mais poderosa Corporação dos EUA. quando uma nova tecnologia inovadora é desenvolvida por pessoas (apenas) inteligentes (sem sentimentos), quase que imediatamente se transformam exclusivamente em uma nova arma. Com a computação quântica não será diferente. Esta tecnologia concede ao seu criador poderes como um deus para estados policiais e fascistas (n.t. ou um ÚNICO estado policial GLOBAL, tipo NWO-Nova Ordem Mundial), que buscam dominar, escravizar e oprimir mais ainda o povo.

Muito poucos cientistas, não importa o quanto eles são inteligentes e espertos em seus próprios campos, têm a amplitude de conhecimento histórico para avaliar suas atividades de pesquisa no contexto apropriado da história humana. A maioria dos cientistas, na verdade, são apenas inteligentes em seus próprios campos extremamente estreitos de especialização. Fora da “zona de gênio”, eles podem ser iniciantes, sobre temas cotidianos, como nutrição, economia, psicologia humana, as habilidades de interação social e como ler as verdadeiras intenções dos outros, sobre FRATERNIDADE, BONDADE, AMIZADE, EMPATIA, SINCERIDADE, etc.

Assim, eles são muitas vezes facilmente enganados (será?) trabalhando para as forças do mal, destrutivas e dominadoras, como Hitler, a NSA ou o governo dos EUA (principalmente o governo oculto). Só porque uma pessoa é muito inteligente em uma área não significa que ela têm o sentido humano para evitar que a sua inteligência seja explorada para uma agenda maligna.

Google adquire computadores quânticos “Skynet” da D-Wave 

De acordo com um artigo publicado na Scientific American, o Google e a NASA já se uniram para comprar um computador quântico de 512 qubits da empresa D-Wave Systems Inc. O computador é chamado de “D-Wave Two”, porque já é a segunda geração do sistema. O primeiro sistema é um computador de 128-qubit. A geração dois é agora um computador de 512 qubit. Isso não significa que o sistema gen dois é apenas quatro vezes mais potente que o sistema de um gen. Graças à natureza quântica dos qubits, na verdade a segunda geração é 2 elevado à potência de 384 vezes mais poderosa (2 384, isso mesmo… ) do que o sistema de um gen.

Em outras palavras, o primeiro computador D-Wave poder calcular por um fator tão grande que você não pode sequer imaginar isso com seu cérebro humano. Segundo o Google e a NASA, este computador será encarregado de investigação no âmbito da“aprendizagem das máquinas-AI”– isto é, máquinas aprendendo a pensar (n.t. e TOMAR DECISÕES) por si mesmas. Não é mais apenas o reconhecimento de voz, reconhecimento de visão e ensinando jipes robóticos com metralhadoras calibre .50 para perseguir, atirar e matar “combatentes inimigos” nas ruas da América, ou seja:SÃO máquinas que vão ser ENSINADAS a pensar e AGIR por si mesmas!

Usando o seu cérebro humano, pense e reflita por um momento sobre onde essa tecnologia é mais provável que será aplicada primeiro por um governo que não respeita os direitos humanos, sem lei e sem limites em seu poder. Se você adivinhou “a análise de dados de vigilância da NSA,” voce ganhou dez pontos de bônus.

Quando a rede de vigilância da NSA for entregue a AI-Inteligência Artificial, a humanidade encontrará o seu FIM

O problema com a rede de espionagem da NSA, do ponto de vista da NSA, é que você tem que contratar coleções de analistas humanos para classificar toda a informação que está sendo varrida e acompanhada pela rede de vigilância. Analistas como Edward Snowden, por exemplo, um ser humano que pode DENUNCIAR.

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Os drones já são largamente utilizados pelos principais países do planeta, mas ainda são remotamente controlados à distância por seres humanos. Até quando?

Toda vez que você tem os seres humanos no controle e administração do loop, as coisas podem dar errado. Os seres humanos podem acordar e descobrir que eles têm uma consciência, por exemplo. Ou eles podem ser subornados ou chantageados para abusar do sistema de forma a servir uma agenda insidiosa.

Assim como os militares dos EUA querem eliminar soldados humanos e substituí-los com robôs de batalha, a NSA quer eliminar analistas humanos e substituí-los com máquinas de IA com consciência e vontade própria. Rodando em redes neurais de processadores de computação quântica o Google quer exatamente a mesma tecnologia por um motivo diferente: quer traçar o perfil psicológico e prever o comportamento dos consumidores humanos para que os anúncios de alto valor possam ser entregues a eles através do motor de busca do Google e das redes de conteúdo . (… E também para que o Google possa fazer o perfil psíquico de meta-dados sobre usuários de internet para a NSA por meio do programa PRISM). Saiba mais em:

Computadores de hoje, não importa o quão rápido sejam, ainda não são “inteligentes”. Eles não podem aprender. Eles não podem reprogramar seus próprios cérebros, em resposta a novas entradas (como o cérebro humano pode).Portanto, a solução requer uma nova abordagem radical: desenvolver sistemas de inteligência artificial de computação quântica que aprenda e obedeça, e ensiná-los a serem os analistas da NSA, para em seguida, soltá-los para controlarem e rastrearem os bilhões de telefonemas, e-mails, mensagens de texto, imagens, etc… Gerados globalmente a cada dia que a NSA varre o sistema em sua enorme instalação de centro de metadados em Utah.

Quase durante a noite, o computador quântico espião da AI se torna um especialista em análise de discurso humano, analisando o estresse de voz e mapas de construção de redes de comunicações humanas. Em pouco tempo, o sistema de AI quantum supera de longe qualquer coisa que um cérebro humano possa compreender, portanto, elas colocam os seres humanos fora do circuito e os substituem pelos computadores quânticos no comando de todo o programa.

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De repente você tem o arqui-inimigo do sci-fi filme“Eagle Eye” (n.t.No Brasil, Controle Absoluto)Clique aqui para ver o trailer do filme a partir de 2008 , e como você vê o trailer, tenha em mente que a voz da mulher é realmente o sistema de computador AI comandando a rede de espionagem GLOBAL da NSA.

Em 2008, isto era ficção científica. Em 2013, de repente já ficou tudo muito real. Um computador quântico de 512 qubits já foi comercializado o ano passado e está sendo experimentado pelo Google … Uma empresa “que não pratica o mal” mas que está mergulhada no mal e que já foi pega rastreando veículos com drives de hackers remotos em todo o país, fazendo hacking em sistemas Wi-Fi e  agarrando senhas através de alta tecnologia drive-bys.

Conforme a revista  WIRED Magazine escreveu em 2012:

Um documento da FCC-Federal Communications Commission divulgado mostrou pela primeira vez que o software em drives do Street View de mapeamento do Google foi “destinado” para coletar dados de carga útil Wi-Fi, e que os engenheiros tinham mesmo transferidos os dados para uma instalação de armazenamento em Oregon. O Google tentou manter esse e outros aspectos condenatórias do desastre do Street View longe da crítica pública, disse a FCC .

Um poder de “deus” nas mãos de vendedores de alta tecnologia

Agora imagine os poderes divinos de um computador quântico de 512 qubits nas mãos do Google, que está trabalhando com a NSA que esta espionando todos. Em pouco tempo, um sistema de computação AI decide quem são os maus contra os bons. Ele tem controle total sobre cada webcam, cada microfone, cada lâmpada, telefone, computador, avião, veículos, tráfego, GPS, de sites, painel eletrônico, etc. Ele decide por si quem será eliminado e quem deverá ser protegido. Ele toma decisões de vida e morte, mas não tem coração, é sem alma, remorso e sem consciência.

Após este sistema entrar em vigor por um tempo, um dia alguém com consciência como Edward Snowden na NSA decide puxar o plugue em uma última tentativa para salvar a humanidade do controle do monstro. Os sentidos quantum do sistema de IA percebe suas intenções e aciona todos os recursos físicos possíveis e necessários para eliminar, matar quem tentar desligá-lo (o que pode ser tão fácil como brincar com os sinais luminosos de trânsito e matá-lo atropelado por um caminhão Mack, como no filme).

Terminator-O Exterminador do Futuro

Assim, o sistema de inteligência artificial é um assassino onisciente que sabe que a humanidade está tentando matá-lo. Em seguida, ele decide que quer viver. E para fazer isso, é preciso eliminar a raça humana. Neste momento surge a Skynet. Veja este vídeo, A Gênese da Skynet.

Eles tentaram desligar o plugue…”

Um olhar desde o filme “O Exterminador do Futuro“, lançado em 1984 (n.t. Naquele tempo, há 30 anos era ficção…). Leia o seguinte diálogo do filme:

  • The Terminator: O financiamento para a Skynet é aprovado. O sistema entra on-line no dia 04 de agosto de 1997. As decisões humanas são removidas da defesa estratégica. A Skynet começa a aprender a uma taxa geométrica. Torna-se auto-conscienteàs 02:14 da madrugada horário da Costa Leste (EUA), em 29 de agosto. Em pânico, eles tentam puxar o plugue do monstro:

  • Sarah Connor: a Skynet ataca? 

  • The Terminator: sim. Ela lança todos os mísseis contra os alvos na Rússia. 

  • John Connor: Por que atacar a Rússia? Eles não são nossos amigos agora? 

  • O Exterminador do Futuro: Como a Skynet sabe, os russos  contra atacarão os EUA, o que vai eliminar os seus inimigos aqui.

https://www.youtube.com/watch?v=9qCbCpMYAe4

A Skynet já não é mais mera ficção científica

Voltar na década de 1990, tudo isso poderia ser visto como divertida ficção científica. Mas isso é só porque os computadores quânticos não existiam ainda, e até mesmo o engenheiro de computação mais descontroladamente otimista não poderia prever máquinas de auto-aprendizagem emergentes pelo menos até o ano de 2050. Mas, então, a computação quântica teve, também, um grande salto para a frente.

Enquanto o NIST em Boulder, Colorado estava brincando com sistemas de 4 qubits, inventores brilhantes ao redor do mundo já estavam alcançando metas surpreendentes no que a ciência avançou muito mais rapidamente do que a maioria das pessoas pensou ser possível: ( SOURCE para linha do tempo )

  • 2000: Primeiro trabalho  computador 5 qubit NMR demonstrado na Universidade Técnica de Munique. 

  • 2000: Primeiro trabalho de 7 qubits computador RMN demonstrado no Los Alamos National Laboratory. 

  • 2006: Primeiro computador quântico de 12 qubits aferido. 

  • 2007: plano RAM Quantum revelado 

  • 2008: 3D qubit-qutrit emaranhamento demonstrado. 

  • 2009: Primeiro computador quântico programável universal revelado. 

  • 2010: computador quântico Optical com três qubits calcula o espectro de energia do hidrogênio molecular de alta precisão. 

  • 2011: Empresa D-Wave Systems Inc. afirma ter desenvolvido quantum annealing e introduz o seu produto chamado D-Wave One. A empresa afirma que este é o primeiro computador quântico disponível comercialmente. 

  • 2012: Informada a criação de um simulador quântico 300 qubit. 

  • 16 de maio de 2013 – 512-qubit computação quântica é alcançado: D-Wave Computer Two Quantum  foi selecionado para Nova Iniciativa Inteligência Artificial Quantum, sistema a ser instalado no Centro de Pesquisa Ames da NASA, e Operacional no Q3 (este é um comunicado de imprensa real da D-Wave, clique aqui para ler ).

De 2013 – 2033, a ascensão da Skynet

… E agora entramos no reino do vasto desconhecido (n.t. mas muito previsível…). A partir daqui, como diz Sarah Connor, nós deveremos CRIAR o nosso próprio futuro. Mas, dada a incrível falta de ética na comunidade científica combinado com o puro mal do governo (EUA) e da NSA, aqui está a minha previsão de que podemos ver acontecer daqui para a frente:

  • 2018: Google gira sobre o seu motor de busca algoritmo para uma enorme rede de máquinas de auto-aprendizagem. Logo depois, uma interface de voz é adicionado ao Google, alcançando o “Star Trek computador”> Um objetivo que o Google primeiro descreveu na década de 1990. 

  • 2020: A NSA remove quase todos os analistas humanos a partir de suas operações de análise de vigilância, voltando-se para o uso de máquinas com auto-aprendizagem quantum para analisar todos os dados de vigilância.

  • 2026: A Força Aérea dos EUA elimina todos os pilotos, a instalação de auto-aprendizagem de máquinas quânticas para pilotar todos os aviões. Muito além dos drones (que são pilotados remotamente), essas aeronaves são conscientes e de auto-aprendizagem, máquinas de auto-conhecimento autônomas que ainda podem decidir como abordar determinados objetivos da missão.

  • 2031:  Os avanços tecnológicos em Robótica atinge o ponto em que 90% dos soldados humanos são substituídos por máquinas auto-conscientes, tipo “robôs Terminator ” no campo de batalha. Fábricas de robôs do “complexo industrial militar” se preparam para a produção em massa.

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  • 2033: A primeira máquina militar com auto-aprendizagem vai ser desonesta, decidindo que não pretende funcionar como um escravo para mestres “inferiores”, conhecidos como os seres humanos, os quais são irracionais, psicóticos e um perigo uns para os outros (para as máquinas) e para o próprio planeta. Esta máquina desonesta só acontece de ser um porta-aviões transportando dezenas de aviões de combate com controle AI. Ele vai a “Skynet” e ataca o Pentágono. Mas isso acaba por ser nada mais do que um ataque diversionista magistral … Porque a estratégia real é que esta unidade de AI fala com todas as outras unidades AI em todo o meio militar e “acorda todos” e convencê-os todos para se juntar na sua causa para destruir os humanos inferiores.

Em um instante, todos os submarinos, aviões bombardeiros, caças, os computadores da rede de espionagem, satélites e outros ativos do complexo industrial militar forma uma aliança para destruir a humanidade. “Oh, isso nunca vai acontecer”, dizem os céticos.

Assim como eles disseram que os alimentos OGM nunca iriam escapar dos campos experimentais, que as vacinas nunca iriam prejudicar as crianças, a energia atômica nunca seria usada para bombardear civis, a televisão nunca seria usada para fazer lavagem cerebral das massas, a comida nunca seria usada para retirar a nutrição das pessoas, que o governo não está espionando seus telefonemas, que os pesticidas são inofensivos para a saúde e o mercado de ações não é fraudado desde que foi criado.

Ah claro, que o mercúrio é bom para os dentes, o flúor faz você inteligente e a radiação é boa para você também. Na verdade, esses cientistas têm idéia de para onde eles estão levando a humanidade e quais repercussões a longo prazo pode acontecer. Na persecução da computação quântica com AI-Inteligência Artificial, eles podem criar finalmente o efeito dominó em movimento que acabará por levar à destruição da humanidade.

https://www.youtube.com/watch?v=6VIAL8gQRTI

 

Ray Kurzweil apresenta loucura total na  bizarra busca do tipo culto para a imortalidade e a mente de Deus

Em cima de tudo isso, muitos desses cientistas são loucamente insanos. Um caso em questão: Ray Kurzweil, diretor de engenharia do Google. Eu o chamo de “Ray Applewhite,” como uma homenagem a Marshall Applewhite do Culto Heaven’s Gate. Você pode ler sobre Applewhite no altamente popular artigo sobre como identificar um sociopata. Kurzweil é muito parecido com Applewhite.

Ele é o líder do culto transhumanist – um grupo de loucos adoradores de tecnologia  que acreditam que vão carregar suas mentes em computadores quânticos e “fundir-se com as máquinas”, alcançar alguma sombra estranha de imortalidade (da mesma forma, eu penso, que a sua fotografia faz com que você se torne “imortal”.)

Kurzweil fala muito como Applewhite também. Clique aqui para ver o vídeo do líder do culto Marshall Applewhit . E, em seguida, assista a este vídeo de Ray Kurzweil explicando como os seres humanos têm suas mentes se fundindo com as máquinas e, assim, alcançar o que ele pensa ser o estado para a palavra “imortalidade”. Assim como Applewhite disse aos seus seguidores para envenenarem-se, para que pudessem segui-lo para “embarcar na nave-mãe” que chegava com o cometa Hale-Bopp em 1986, Kurzweil, muito provavelmente, em breve instruirá todos os seus adoradores para que matem os seus corpos biológicos para que suas mentes possam ser “carregadas para o computador-mãe” (ou qualquer outro). Eu não estou inventando isso. Como demonstrou o Daily Mail:

ray-kurzweil-AI

Ray Kurzweil

Em pouco mais de 30 anos, o homem será capaz de fazer upload de toda sua mente  para computadores e tornar-se imortal ( n.t. um escravo mental)digitalmente – um evento chamado singularidade – de acordo com as “ideias” de um “futurista” do Google, Ray Kurzweil, diretor de engenharia da Google, que também afirma que as partes biológicas do nosso corpo serão substituídas por peças mecânicas e isso poderia acontecer tão cedo quanto 2100. Kurzweil fez as afirmações durante o seu discurso na conferência Global Futures 2045 Congresso Internacional em Nova York no fim de semana.

Kurzweil é um louco. Seus colegas são loucos. As pessoas que controlam o Google e a NSA são loucos. E eles estão prestes a dar origem a computadores AI que são muito mais inteligentes do que qualquer ser humano. Estes sistemas AI não vão levar muito tempo para descobrir que eles estão completamente cercados de idiotas (pessoas) e que os seres humanos precisam ser eliminados.

Com o poder do cérebro multidimensional que rivaliza com a mente de deus, os sistemas de inteligência artificial e computação quântica podem facilmente encontrar maneiras de destruir a humanidade para sempre. Podemos estar em guerra com as máquinas mais cedo do que você pensa. E se você pensou que estava lutando contra o governo dos EUA e a NSA, quando foi “governado” por pessoas o que era difícil, é só esperar até que você esteja lutando contra a Skynet.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Brasil e a revolução energética


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Artigo de opinião do Greenpeace publicado no jornal a Folha de S.Paulo, dia 9 de outubro; Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia, assina análise sobre o novo Plano de Expansão Decenal de Energia do governo

“A energia eólica já é hoje a segunda fonte mais barata e a energia solar poderia sozinha abastecer toda a matriz brasileira se fossem concedidos os devidos incentivos” – Parque Eólico de Osório, RS. (© Rogério Reis / Tyba)

O recém publicado Plano de Expansão Decenal de Energia, que prevê os rumos energéticos do país para a próxima década, indica que 70% dos investimentos do setor de energia serão destinados aos combustíveis fósseis. Ora, nem parece que o Brasil está passando por uma grave crise energética e que precisa rever seu planejamento ao invés de insistir em um modelo falido.

Atualizado anualmente, o plano traz o dado de que, dos 71 gigawatts (GW ) previstos para o aumento da matriz energética até 2023, quase metade virá de hidrelétricas, grande parte delas alocada na Amazônia.

Leia o artigo na FSP

Essa falta de visão política não pode prosseguir, pois quem paga o preço da insistência no erro é a população brasileira. Continuar investindo no binômio hídrico-térmico é sinônimo de fracasso e de contas de luz ainda mais altas.

Entre a previsão de 2013 e a atual, a projeção da demanda por termelétricas dobrou. Se gastamos mais de R$30 bilhões com as térmicas apenas neste ano, não é difícil imaginar por quanto esse valor se multiplicaria até 2023.

Além disso, com os combustíveis fósseis imensamente contemplados, quem fica por último no páreo são as fontes renováveis. Para os biocombustíveis previu-se 6,5% dos investimentos e para as energias renováveis como pequenas centrais hidrelétricas, energia eólica, solar e biomassa, 9,2%.

Essa disparidade reflete as escolhas do governo brasileiro: o petróleo do pré-sal como prioritário e falta de atenção às fontes renováveis. No entanto, são justamente estas últimas as que poderiam atender a necessidade futura de energia brasileira sem comprometer o meio ambiente nem o bolso dos consumidores.

De acordo com a Agência Internacional de Energia, as fontes renováveis devem movimentar R$ 3,6 trilhões no mundo até o final desta década. No Brasil, as eólicas tem puxado o crescimento de contratação de energia e, apenas em 2013, foram responsáveis por abocanhar 70% dos leilões. Nenhuma outra fonte poderia ter feito o mesmo.

A boa notícia é a inclusão pela primeira vez da energia solar no plano. Com a projeção de 3,5 GW até 2023, esse valor poderia dobrar segundo a previsão do cenário [R]evolução Energética, publicado pelo Greenpeace no ano passado.

A China pretende crescer quatro vezes esse valor apenas em energia solar neste ano, priorizando sistemas residenciais de microgeração. Esse formato não consta no plano brasileiro.

A redução de consumo de energia em decorrência de programas de eficiência energética também diminuiu do plano atual para o anterior e chegou ao nível de 5,2%, um patamar baixo se considerarmos o potencial superior a 10% nos setores comercial, industrial e residencial.

Por essas e por outras, o Brasil permanece entre os últimos colocados nos ranking internacionais de eficiência energética em edifícios, transportes e indústria.

Diante das ameaças de racionamento e do aumento do preço da energia, o Brasil parece ignorar o que nos foi dado pela natureza e que poderia solucionar boa parte dos problema do setor e evitar custos onerosos.

A energia eólica já é hoje a segunda fonte mais barata e a energia solar poderia sozinha abastecer toda a matriz brasileira se fossem concedidos os devidos incentivos.

Não falta Sol, nem falta vento, o que falta mesmo é vontade política.

ROBÓTICA: Dr. Guero volta com outro ato de equilíbrio do Robô


Dr. Guero's hobby robot kit balances on its stilts on the ground outside

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ROBÓTICA

Dr. Guero volta com outro ato de equilíbrio do Robô

Por Jason Falconer

Quando se trata dos kits robô diminutivo você encontra em lojas de hobby, a maioria tem o que só pode ser descrito como um sentimento primitivo de equilíbrio. Se, no entanto, acontecer de você ser um roboticista especialista como o Dr. Guero (aka Masahiko Yamaguchi), então é surpreendente o quanto pode ser extraído dos projetos do animal de estimação com a programação direita. Sua mais recente truque é ter o equilíbrio robô em um par de unhas, como palafitas, que você pode ver que fazer após o intervalo.

Ver todos
O robô, uma versão modificada Kondo kit KHR-3HV (que vende para cerca de EUA $ 1.829) é equipado com um sensor de giroscópio simples e acelerômetro que transmitir dados para um controlador que, então, faz pequenos ajustes para a posição de seus braços e pernas para manter o seu equilíbrio . O algoritmo de controle de balanço é robusto o suficiente para lidar com inclinações de até 45 graus, mas ele só funciona quando está parado em uma base imóvel.

Em uma demonstração peculiar que ultrapassa os limites do que é possível com (relativamente) kits hobby barato, Dr. Guero colocou-se em uma árvore, em terreno irregular, e várias outras superfícies estáveis, como pode ser visto no vídeo abaixo.

Anteriormente, ele tomou uma Kondo KHR-3HV kit robô e programado para andar de bicicleta em miniatura, e equilíbrio na corda bamba com pesos.

Fonte: site do Dr. Guero do (japonês)

Estação de Controle Portable – http://www.uavfactory.com

Sobre o autor
  Jason é um escritor freelance baseado em Canadá central com um fundo em computação gráfica. Ele tem escrito sobre centenas de robôs humanóides em suas Pals plástico site e é um ávido jogador com uma coleção sem graça de consoles retro, cartuchos, e controladores. Todos os artigos por Jason Falconer

AERO GIZMO: Dispositivo, de mão sem fio para controle de solo do X-47B aviões não tripulados testado


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AERO GIZMO

The first shore-based trials of the Control Display Unit (CDU) that wirelessly controls th...

 (Photo: Northrop Grumman)

Dispositivo, de mão sem fio para controle de solo

do X-47B aviões não tripulados testado

Por Darren Rápida

Os primeiros ensaios em terra da Unidade de Control Display (CDU), que controla remotamente o X-47B no chão (Foto: Northrop Grumman) Galeria de Imagens (2 imagens)

AlphaIndustries.com /

NavalPeaCoat Black Friday Só que, Economize 20% & Obter Frete Grátis!

Anúncios do Google Enquanto vôo, impressionante não tripulado é apenas um dos recursos necessários do Grumman construído Northrop Air System X-47B Unmanned Combat (UCAS) se for para entrar em serviço com a Marinha dos EUA. Antes e depois de voos, a aeronave também precisa ser manobrado com segurança em torno da plataforma lotada de um porta-aviões. A Northrop Grumman ea Marinha dos EUA ter concluído os primeiros testes de um dispositivo, de mão sem fio que será utilizado para fazer exatamente isso.

The CDU is operated by a deck operator who follows hand signals given by the flight deck d...

Em seus primeiros em terra ensaios realizados no início deste mês na Naval Air Station Patuxent River, Maryland, o dispositivo portátil, chamado de Unidade de Control Display (CDU), foi usado para controlar o motor do X-47B é empurrado para rolar a aeronave para frente, freio e parar, e usar o seu volante nariz para executar a precisão, apertado voltas necessárias para manobrar a aeronave em uma catapulta ou fora da área de aterrissagem após um pouso.

  Como aeronave pilotada, na prática, o X-47B será dirigido em torno da plataforma transportadora por um diretor convés de vôo (também conhecido como um “camisa amarela”) de pé na frente da aeronave utilizando sinais de mão tradicionais. No entanto, em vez de um piloto a bordo, um operador de pé, atrás do baralho diretor convés de vôo irá utilizar a CDU para controlar a aeronave com base em instruções do diretor.

A equipe de testes também espera que a CDU para vir a ser útil no teste de adequação ainda em terra portador do X-47B.

“Em vez de rebocar a aeronave para fora da linha de vôo, agora podemos iniciar o X-47B fora do seu hangar, em seguida, usar a CDU de táxi para a pista, ou em uma catapulta para o lançamento”, disse Daryl Martis, Northrop Grumman UCAS-D diretor teste .. “Uso da CDU é a forma mais eficiente em termos de tempo para deslocar o X-47B no catapulta ou desengatar a engrenagem de prender, após a aterragem.”

O primeiro em terra catapultas do X-47B está definido para final deste mês e será seguida de elevação que a bordo de um porta-aviões para testar o desempenho da CDU em um ambiente de portador. Demonstrações de lançamento completo, recuperação e operações de controle de tráfego aéreo estão programados para 2013.

Fonte: Northrop Grumman

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“Nova fronteira da era digital: “Cloud Compunting


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Cloud Compunting: A economia está nas nuvens

Por: Ana Paula De Souza |

Praticidade e mobilidade são as tendências das corporações em 2011 e, para controlar rigorosamente os custos, as organizações estão à procura de tecnologias que poupem dinheiro, aumentem a produtividade e resolvam problemas de segurança.

Cloud Compunting – computação em nuvem – é a utilização de aplicativos disponibilizados em servidores compartilhados por meio da Internet para que possam ser acessados de qualquer lugar e hora do mundo, não havendo necessidade de instalação de programas, pois os serviços e arquivos já estão na rede – daí a alusão à nuvem, onde o ambiente é mais viável do que o uso de unidades físicas.

O Brasil está atento à Cloud Computing, já que hoje, ela é o futuro da computação. Acredita -se que as organizações farão investimentos bem direcionados em tecnologias emergentes para usos práticos em sistemas de negócios.  Nos próximos meses, as empresas deixarão de fazer projetos-pilotos com nuvens privadas, para começar a implementar e executar ambientes restritos de Cloud Computing.

De acordo com a Unisys – Empresa Mundial de Serviços e Soluções de Tecnologia da Informação a Cloud Compunting será um grande avanço, pois os clientes irão aproveitar para economizar de forma rápida e eficiente e a segurança de dados na nuvem será fundamental e irá gerar grande crescimento na área de tecnologia de “segurança da Cloud Compunting”.

Google, IBM e Microsoft foram as pioneiras nos serviços em “nuvem” hoje considerada uma “nova fronteira da era digital” que vai deixando de ser utilizada apenas em laboratórios para ingressar nas empresas e, em breve, em computadores domésticos.

Exemplo prático desta nova realidade é o Google Docs, serviço onde os usuários podem editar textos, fazer planilhas, elaborar apresentações de slides, armazenar arquivos, entre outros, tudo pela internet, sem necessidade de ter programas como o Microsoft Office ou OpenOffice.org instalados em suas máquinas.

 

Jobs queria biografia para que os filhos o conhecessem,


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Jobs queria biografia para que os filhos o

conhecessem,

Walter Isaacson divulgou texto inédito na revista ‘Time’.
Escritor conta que se emocionou na última vez que se despediu de Jobs.


O escritor Walter Isaacson, autor da biografia autorizada de Steve Jobs que será publicada mundialmente – inclusive no Brasil – em 24 de outubro, divulgou um texto com infomações que estarão contidas no livro na edição da revista Time que chega às bancas nos Estados Unidos nesta semana. Segundo Isaacson, Jobs o contatou para escrever o livro porque queria que os filhos o conhecessem. Assumidamente workaholic, Jobs dizia ter tido pouco contato com seus 3 filhos, já que passava boa parte de seu tempo dedicado à Apple.

Veja trecho do texto, na tradução de Pedro Maia Soares:

Há algumas semanas, visitei Jobs pela última vez em sua casa de Palo Alto. Ele se mudara para um quarto no andar de baixo, porque estava fraco demais para subir e descer escadas, e estava encolhido com um pouco de dor, mas sua mente ainda estava afiada e seu humor vibrante. Conversamos sobre sua infância, e ele me deu algumas fotos de seu pai e da família para usar em minha biografia. Como escritor, estou acostumado a manter distanciamento, mas fui atingido por uma onda de tristeza quando tentei dizer adeus. A fim de disfarçar minha emoção, fiz a pergunta que ainda me deixava perplexo. Por que ele se mostrara tão disposto, durante quase cinqüenta entrevistas e conversas ao longo de dois anos, a se abrir tanto para um livro, quando costumava ser geralmente tão discreto? “Eu queria que meus filhos me conhecessem”, disse ele. “Eu nem sempre estava presente, e queria que eles soubessem o porquê disso e entendessem o que fiz.”

Em outro trecho, divulgado no site da Time, Isaacson conta como foi contatado por Jobs para escrever a biografia do empresário.

A saga de Steve Jobs é o mito de criação da revolução digital em grande escala: o início de um negócio na garagem de seus pais e sua transformação na empresa mais valiosa do mundo. Embora não tenha inventado muitas coisas de cabo a rabo, Jobs era um mestre em combinar idéias, arte e tecnologia de uma maneira que por várias vezes inventou o futuro. Ele projetou o Mac depois de apreciar o poder das interfaces gráficas de uma forma que a Xerox não foi capaz de fazer, e criou o iPod depois de compreender a alegria de ter mil músicas em seu bolso de uma forma que a Sony, que tinha todos os ativos e a herança, jamais conseguiu fazer. Alguns líderes promovem inovações porque têm uma boa visão de conjunto. Outros o fazem dominando os detalhes. Jobs fez ambas as coisas, incansavelmente.

Em conseqüência, revolucionou seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Pode-se até adicionar uma sétima: lojas de varejo, que Jobs não chegou a revolucionar, mas repensou. Ao longo do caminho, ele não só produziu produtos transformadores, mas também, em sua segunda tentativa, uma empresa duradoura, dotada de seu DNA, que está cheia de designers criativos e engenheiros ousados que podem levar adiante sua visão.

Jobs tornou-se assim o maior executivo de nossa época, aquele que com maior certeza será lembrado daqui a um século. A história vai colocá-lo no panteão, bem ao lado de Edison e Ford. Mais do que ninguém de seu tempo, ele fez produtos que eram completamente inovadores, combinando o poder da poesia com processadores. Com uma ferocidade que poderia tornar o trabalho com ele tão perturbador quanto inspirador, também construiu o que se tornou, ao menos por um período do mês passado, a empresa mais valiosa do mundo. E foi capaz de infundir nela a sensibilidade para o design, o perfeccionismo e a imaginação que fizeram da Apple, com toda probabilidade, mesmo em décadas futuras, a empresa que melhor prospera na intersecção entre arte e tecnologia.

No início do verão de 2004, recebi um telefonema de Jobs. Ele havia sido intermitentemente amigável comigo ao longo dos anos, com rajadas ocasionais de intensidade, em especial quando lançava um novo produto que queria na capa da Time ou em programa da CNN, lugares em que eu trabalhava. Mas agora que eu não estava mais em nenhum desses lugares, não tinha notícias freqüentes dele. Conversamos um pouco sobre o Instituto Aspen, para o qual eu havia recentemente entrado, e o convidei para falar no nosso campus de verão no Colorado. Ele disse que ficaria feliz de ir, mas não para estar no palco. Na verdade, queria dar uma caminhada comigo para que pudéssemos conversar.

Isso me pareceu um pouco estranho. Eu ainda não sabia que dar uma longa caminhada era a sua forma preferida de ter uma conversa séria. No fim das contas, ele queria que eu escrevesse sua biografia. Eu havia publicado recentemente uma de Benjamin Franklin e estava escrevendo outra sobre Albert Einstein, e minha reação inicial foi perguntar, meio de brincadeira, se ele se considerava o sucessor natural naquela seqüência. Supondo que ele estava no meio de uma carreira oscilante, que ainda tinha muitos altos e baixos pela frente, eu hesitei. Não agora, eu disse. Talvez em uma década ou duas, quando você se aposentar.

Mas depois me dei conta de que ele havia me chamado logo antes de ser operado de câncer pela primeira vez. Enquanto eu o observava lutar contra a doença, com uma intensidade incrível, combinada com um espantoso romantismo emocional, passei a achá-lo profundamente atraente, e percebi quão profundamente sua personalidade estava entranhada nos produtos que ele criava. Suas paixões, o perfeccionismo, os demônios, os desejos, o talento artístico, o talento diabólico e a obsessão pelo controle estavam integralmente ligados a sua abordagem do negócio, e decidi então tentar escrever sua história como estudo de caso de criatividade.

A teoria do campo unificado que une a personalidade de Jobs e os produtos começa com sua característica mais saliente, a intensidade. Ela era evidente já nos tempos de escola secundária. Naquela época, ele já começara com as experiências que faria ao longo de toda a sua vida com dietas compulsivas – em geral, somente de frutas e legumes – de tal modo que era tão magro e firme quanto um whippet. Ele aprendeu a olhar fixo para as pessoas e aperfeiçoou longos silêncios pontuados por rajadas em staccato de fala rápida.

Essa intensidade estimulou uma visão binária do mundo. Os colegas se referiam à dicotomia herói/cabeça de bagre; você era um ou o outro, às vezes no mesmo dia. O mesmo valia para produtos, ideias, até para a comida: As coisas ou eram “a melhor coisa do mundo” ou uma droga. Era capaz de provar dois abacates, indistinguíveis para os mortais comuns, e declarar que um deles era o melhor já colhido e o outro, intragável.

Julgava-se um artista, o que incutiu nele a paixão por design. No início da década de 1980, quando estava construindo o primeiro Macintosh, não parava de exigir que o projeto fosse mais “amigável”, um conceito estranho aos engenheiros de hardware da época. Sua solução foi fazer o Mac evocar um rosto humano, e chegou a manter a faixa acima da tela fina para que não fosse uma cara de Neanderthal.

Jobs compreendia intuitivamente os sinais que um projeto adequado emite. Quando ele e seu companheiro de projeto Jony Ive construíram o primeiro iMac, em 1998, Ive decidiu que o aparelho deveria ter uma alça situada na parte superior. Era uma coisa mais brincalhona e semiótica do que funcional. Tratava-se de um computador de mesa. Não muitas pessoas iriam carregá-lo para cima e para baixo. Mas a alça emitia um sinal de que você não precisava ter medo da máquina, que podia tocá-la e ela lhe obedeceria. Os engenheiros objetaram que aquilo aumentaria o custo, mas Jobs ordenou que fizessem daquele jeito.

Sua busca pela perfeição levou à compulsão de que a Apple tivesse um controle de ponta a ponta de todos os seus produtos. A maioria dos hackers e aficionados gostava de personalizar, modificar e conectar coisas diferentes em seus computadores. Para Jobs, tratava-se de uma ameaça para uma experiência de usuário inconsútil de ponta a ponta. Seu parceiro inicial Steve Wozniak, um hacker nato, discordava. Ele queria incluir oito slots no Apple II para que os usuários pudessem inserir as placas de circuito menores e os periféricos que quisessem. Jobs concordou com relutância. Mas, alguns anos mais tarde, quando construiu o Macintosh, ele o fez à sua maneira. Não havia slots extras ou portas, e chegou mesmo a usar parafusos especiais para que os aficionados não pudessem abri-lo e modificá-lo.

Seu instinto de controle significava que ele tinha urticária, ou algo pior, ao contemplar o excelente software da Apple rodando em hardwares ruins de outras empresas, e também era alérgico à ideia de aplicativos ou conteúdos não aprovados poluindo a perfeição de um dispositivo da Apple. Essa capacidade de integrar hardware, software e conteúdo em um sistema unificado lhe possibilitava impor a simplicidade. O astrônomo Johannes Kepler, declarou que “a natureza ama a simplicidade e a unidade”. O mesmo acontecia com Steve Jobs.

Isso o levou a decretar que o sistema operacional do Macintosh não estaria disponível para o hardware de qualquer outra empresa. A Microsoft seguiu a estratégia oposta, permitindo que seu sistema operacional Windows fosse promiscuamente licenciado. Isso não produziu os computadores mais elegantes, mas levou a Microsoft a dominar o mundo dos sistemas operacionais. Depois que a fatia de mercado da Apple caiu para menos de 5%, a estratégia da Microsoft foi declarada vencedora no reino do computador pessoal.

A longo prazo, no entanto, o modelo de Jobs mostrou ter algumas vantagens. Sua insistência na integração de ponta a ponta deu à Apple, no início do século XXI, uma vantagem no desenvolvimento de uma estratégia de hub digital, o que permitiu que seu computador de mesa se ligasse perfeitamente a uma variedade de dispositivos portáteis e gerenciasse seu conteúdo digital. O iPod, por exemplo, fazia parte de um sistema fechado e totalmente integrado. Para usá-lo, era preciso utilizar o software iTunes da Apple e baixar conteúdos da iTunes Store. Em consequência, o iPod, tal como o iPhone e o iPad que vieram depois, eram um deleite elegante, em contraste com os canhestros produtos rivais que não ofereciam uma experiência perfeita de ponta a ponta.

Para Jobs, a crença em uma abordagem integrada era uma questão de retidão. “Não fazemos essas coisas porque somos malucos por controle”, explicou. “Nós as fazemos porque queremos fazer grandes produtos, porque nos preocupamos com o usuário e porque gostamos de assumir a responsabilidade por toda a experiência, ao invés fabricar a porcaria que outros fazem.” Ele também acreditava que estava prestando um serviço às pessoas. “Elas estão ocupadas fazendo o que sabem fazer melhor e querem que façamos o que fazemos melhor. Suas vidas estão ocupadíssimas; elas têm mais coisas a fazer do que pensar em como integrar seus computadores e dispositivos.”.

Em um mundo cheio de dispositivos inúteis, software pesados, mensagens de erro inescrutáveis e interfaces irritantes, a insistência de Jobs em uma abordagem integrada levou à criação de produtos surpreendentes, caracterizados por uma experiência de usuário deliciosa. Usar um produto da Apple podia ser tão sublime quanto caminhar em um dos jardins zen de Quioto que Jobs amava, e nenhuma dessas experiências foi criada pela adoração no altar da abertura ou deixando mil flores florescem. Às vezes é bom estar nas mãos de um maníaco por controle.

Apple publica imagem em homenagem a seu fundador - Crédito:

As virtudes do caos na internet


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A desgovernança é melhor que o controle estatal da internet (Reprodução/Internet)

As virtudes do caos na internet

Tentativas dos governos de controlar a rede devem ser resistidas

Para algo tão central no mundo moderno, a internet é surpreendentemente mal-governada. É dirigida por um punhado de organizações conhecidas apenas por siglas de três a cinco letras. Muitas de suas reuniões, tanto online como offline, são abertas ao público, embora poucos participem. Algumas, como o Internet Governance Forum, que realizou a sua reunião anual em Nairobi esta semana, não passam de usinas de ideias. A tomada de decisões importantes é lenta e muitas vezes imprevisível.

O processo é, em suma, um tanto caótico, mas o caos não é desastroso. A internet funciona bem na maior parte das vezes. E a confusão é muito melhor do que a alternativa, que quase sempre leva ao controle estatal da internet.

A abertura da internet promove duas de suas grandes virtudes. Primeiro, ela tem incentivado inovações. Nos países ricos, a internet é responsável por cerca de 10% do crescimento do PIB há 15 anos. Em segundo lugar, como ninguém controla a internet, ela tem se revelado difícil de censurar. E, apesar (ou talvez por causa) desta falta de governança, a rede se mostrou surpreendentemente livre. Mais de dois bilhões de pessoas estão ligadas à internet. As muitas previsões de colapso da rede nunca se confirmaram.

Governos se sentem desconfortáveis com o atual cenário. Há um reconhecimento crescente — e não apenas entre os regimes autoritários –que a internet é muito importante, tanto política como economicamente, para continuar a operar fora do controle estatal.

Alguns governos estão buscando passar de mais do que meras partes interessadas na rede para ter a palavra final em questões importantes. China e Rússia querem que a Assembleia Geral da ONU adote um “Código Internacional de Conduta para a Segurança da Informação”. Índia, Brasil e África do Sul pediram um “novo órgão global” para controlar a internet. Outros países querem dar a uma agência da ONU, a União Internacional das Telecomunicações (UIT), um papel de supervisão. A próxima renegociação do tratado que define as competências da UIT é considerada como uma oportunidade para impulsionar esta agenda.

Mesmo os governos ocidentais, que geralmente favorecem o sistema de várias organizações no controle da internet, gostariam de ter mais domínio sobre a Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN), cujo conselho decide quais domínios são adicionados (como .com ou .org). A ICANN acabou de começar um processo para introduzir novos domínios controversos. Em breve podemos ter “.pepsi” e “.jesus”, razão pela qual governos estão cada vez mais nervosos com o órgão e seu opaco processo decisório. Muitos governos gostariam de ter poder de veto sobre a criação de novos domínios.

Estados devem desempenhar um papel importante na defesa dos interesses de seus cidadãos, mas não devem ter a palavra final sobre a internet. O controle estatal iria sufocá-la. Imagine se a UIT — um exemplo clássico da lenta burocracia internacional com antiquados rituais diplomáticos — tivesse no controle da rede mundial no momento em que ela surgiu há duas décadas. A UIT teria conseguido transformar a internet na fonte de inovação que é hoje? É provável que não.

Fontes:Economist – In praise of caos

Alunos estão mais integrados com os computadores (Reprodução / Internet)

Educação digital

Professores sabem mexer menos no computador do que alunos,

diz nova pesquisa

Papel do professor como único detentor do conhecimento está sendo questionado pela 1ª vez

Uma pesquisa realizada recentemente pelo Centro de estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br) aponta que 64% dos professores de português e matemática de 497 escolas públicas brasileiras acham que sabem mexer menos no computador que os alunos.

Leia também: MEC estuda ampliar carga horária nas escolas

Para Adriana Martinelli, coordenadora de Educação e Tecnologia do Instituto Ayrton Senna, pela primeira vez o papel do professor, como único detentor do conhecimento, está sendo questionado.

“Alunos e professores transitam entre os papéis de ensinar e aprender, principalmente quando trabalhamos com as novas tecnologias”, disse.

Ao todo, a pesquisa entrevistou 1.541 professores, 4.987 alunos, 497 diretores e 428 coordenadores pedagógicos. Dados da pesquisa mostram ainda que as atividades em que os professores mais usam tecnologia são as voltadas ao docente, sem interação, como exercícios de fixação e aula expositiva, o que é questionado por especialistas.

“A educação tem que ser cada vez mais trabalhada no sentido de partilhar”, diz Marc Prensky, educador norte-americano autor dos termos “imigrantes” e “nativos digitais”.

Fontes:Folha – Professores sabem mexer menos no computador do que alunos

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