HÉLIO'S BLOG

Início » 2010 » julho

Arquivo mensal: julho 2010

Células-tronco embrionárias também para humanos


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

In English

http://translate.google.com.au/translate?hl=en&sl=pt& 

Twitter:@Heliosblog

AVANÇO NA CIÊNCIA

Células-tronco embrionárias também para humanos

Pesquisadores poderão finalmente testar o
potencial terapêutico das células-tronco embrionárias no organismo humano

Pela primeira vez, células-tronco embrionárias
poderão ser injetadas experimentalmente em seres humanos. Foi o que autorizou a
Administração de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos (FDA), na última
sexta-feira, 30. Quem conduzirá o estudo é a empresa de biotecnologia Geron, a
mesma que financiou a pesquisa da primeira linhagem de células-tronco, em 1998.

Depois de uma década de experimentos in vitro e
com animais, os pesquisadores responsáveis poderão finalmente testar o
potencial terapêutico de suas células no organismo humano. Serão recrutados até
dez pacientes com lesões medulares para receber injeções de células nervosas
progenitoras, produzidas pela diferenciação de células-tronco embrionárias
humanas in vitro. O objetivo é a diferenciação dessas células progenitoras em
um tipo específico de célula do sistema nervoso central, os oligodendrócitos.
Ela é responsável por revestir os nervos e permitir a transmissão dos sinais
elétricos enviados do cérebro para o restante do organismo.

A técnica conseguiu devolver movimentos a ratos
lesionados. Em janeiro de 2009, o aparecimento de cistos na medula de alguns
dos animais tratados fez com que a FDA colocasse a autorização para o início
dos testes “em espera”. Na última sexta-feira, 30, o anúncio de que a Geron
teria aperfeiçoado os protocolos de segurança relacionados à diferenciação das
células fez com que os ensaios clínicos em seres humanos fossem liberados.

Como as células progenitoras não podem formar
neurônios, apenas oligodendrócitos, os experimentos só poderão envolver
pacientes com lesões fechadas, localizadas entre as vértebras torácicas T3 e
T10. A aplicação das células progenitoras deverá ser feita, obrigatoriamente,
entre 7 e 14 dias após a ocorrência da lesão. De acordo com a Geron, os testes
serão feitos em diferentes hospitais e instituições, à medida que os pacientes
forem selecionados.

Leia mais:

Instituto Pitanguy quer usar
células-tronco para estética

Pesquisadores da USP descobrem
células-troco na tuba uterina

Cientistas criam esperma a partir
de células-tronco

Fontes: Estadão – EUA autorizam estudo em humanos com células-tronco embrionárias

Compartilhe

 

Busca de Inteligência extraterrestre


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

In English

http://translate.google.com.au/translate?hl=en&sl=pt& 

Twitter:@Heliosblog

 

  

SETI é a sigla em inglês de Search for Extra-Terrestrial
Intelligence

(Busca de Inteligência extraterrestre).

O projeto tem por objetivo analisar o máximo de sinais de
rádio captados por 

radiotelescópios terrestres (Arecibo), a partir da idéia que
se existe alguma forma de vida inteligente no universo, ela tentará se
comunicar com outra formas de vida através de ondas eletromagnéticas (sinais de
rádio), pois estas representam a forma de transmissão de informação mais rápida
conhecida.

SETI@HOME
é um projeto feito com base nas pesquisas do projeto SETI que utiliza os dados
coletados por ele, dividindo-os em pequenos trechos que possam ser analisados
por computadores pessoais comuns. Para isso, o projeto conta com a participação
voluntária dos internautas, que "emprestam" o tempo de processamento
de seus computadores para a análise desses sinais de rádio, para isso
utiliza-se um software chamado BOINC.

BOINC
– Berkeley Open Infrastucture For Network Computing é uma plataforma, na forma
de framework, que visa facilitar a implementação de sistemas de computação
distribuídos, rodando através de um grid computacional de dimensões mundiais.

O
BOINC, ou Berkeley Open Infrastructure for Network Computing (Infra estrutura
aberta para computação distribuída da Universidade de Berkeley) é uma
infra-estrutura para computação distribuída, desenvolvida originalmente fora do
projeto SETI@home, mas com a intenção de ser compatível com projetos de
pesquisa semelhantes ao SETI. A plataforma do programa é aberta, sendo
desenvolvida gratuitamente sob a GNU Lesser Public License (licensa publica
Lesser GNU). Atualmente o BOINC é desenvolvido por uma equipe da Universidade
da Califórnia, Berkeley, liderado por David Anderson, diretor do projeto
SETI@home.

SETI@home
é um dos mais conhecidos projetos de computação distribuida a utilizar a
plataforma BOINC. O sucesso do SETI@home (lançado em 1999 e rapidamente se
tornando a maior rede computacional jamais construída) tornou claro que a
computação distribuída poderia ser usada para vários outros projetos
científicos, que demandem grandes capacidades de processamento.

A
intenção do BOINC é tornar isso possível para pesquisadores em áreas tão
diversas como Biologia Molecular, Climatologia ou Astrofísica, utilizando parte
da capacidade de processamento de Computadores Pessoais (PC´s) conectados a
Internet.

Essencialmente,
BOINC é um programa que usa a capacidade ociosa de processamento dos
computadores, para analisar dados científicos. Quando os colaboradores não
estão usando toda a capacidade de seus micros, o programa faz uso dessa banda
de processamento.

 
           

Espanha                                             Alemanha
  

                                                                                                         
        

                                                                                                                      Australia
                          Suíça

Estados
Unidos

Pais dizem não à proibição da palmada. E você?


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

In English

http://translate.google.com.au/translate?hl=en&sl=pt& 

Twitter:@Heliosblog

TENDÊNCIAS E DEBATES

 

Pais dizem não à proibição da palmada. E você?

Pesquisa do Datafolha mostra que maioria dos
brasileiros é contra o fim da palmada. Especilaista afirma que a prática pode
gerar ciclo de violência.

 

Por Carla Delecrode e Paula Araujo

 

Na hora da pirraça e da
teimosia, a palmada é a saída usada por muitos pais para disciplinar os filhos.
Mas um projeto de lei que tramita no governo pode proibir esta prática, assim
como qualquer tipo de castigo físico que provoque dor em crianças e adolescentes.
Fica a dúvida, porém, se o Estado deve ou não interferir na forma de educar os
filhos.

Para a maioria dos
brasileiros, não. Foi o que mostrou pesquisa divulgada pelo Datafolha, na
última segunda-feira, 26. Do total dos entrevistados, 54% não concordam com a
proibição. Emmely Santos, de 26 anos, soma-se a estatística. Ela é mãe do
pequeno Eleazar Santos de 1 ano e 6 meses, e também não concorda com a lei.

“A
palmada é uma forma de dizer não. Eu não sou a favor de espancar, mas uma
‘palmadinha sem força’ e falar mais duro com a criança é importante, se não
pode gerar inversão de papéis e o filho se torna indisciplinado”, afirma a mãe,
que disse ter usado poucas vezes a palmada para corrigir, mas geralmente em
situações de perigo para a criança.

A psicóloga Maria Inês
Bittencourt, no entanto, concorda com a proibição, mas não acredita que a
medida seja suficiente para resolver problemas na família. “Não é uma norma que
vai interferir na questão psicológica. Por outro lado, essa lei é válida para
chamar a atenção para o debate, que é sério. Quanto mais se falar sobre o
assunto, melhor.”

Quem
apanhou, já bateu nos filhos

A pesquisa apontou que
a maior parte dos entrevistados apanhou dos pais e já bateu nos filhos. Do
total de 10.095 pessoas, 74% dos homens e 69% das mulheres disseram terem
apanhado dos pais. O estudo ainda mostrou que os meninos apanham mais que as
meninas e que as mães batem mais que os pais.

Para a psicóloga Maria
Inês, a palmada tem um efeito de ciclo de violência e bater pode gerar
consequências. “Pais que batem reproduzem o modo como foram educados no passado.
É assustador colocar um adulto diante de uma criança indefesa, ainda mais
quando esse adulto é responsável por zelar pela segurança da criança.”

A psicóloga avalia a
prática como algo violento e humilhante, que pode trazer reflexos à vida
adulta. “Essa violência pode gerar uma série de sentimentos na criança, o que
pode fazer com que ele queira bater no colega da escola, por exemplo.”

A
conversa é o melhor caminho

A especialista também é
contra a famosa “palmadinha sem força” e acredita que há outras formas de impor
limites, como aumentar o tom de voz e colocar de castigo, explicando o porquê
da punição e o que a criança fez de errado. “A conversa é o melhor caminho”,
completa.

A mãe Camilla Paiva, 24
anos, concorda com a psicóloga e adota o método mencionado por Maria Inês.
Camilla é publicitária e conta que nunca bateu no filho Kauam, de 2 anos. “Você
não precisa agredir uma criança para educá-la, até porque bater dói na hora e
depois passa. A lição de moral e os ensinamentos são para vida toda.” Ela diz
que na hora da correção coloca o filho para pensar no que fez até que ele se
acalme, depois conversam. “O respeito vale mais que o medo”, conclui.

Conheça o que diz a lei de proibição
da palmada

O tabu entre a palmada e o diálogo

Caro leitor,

Você é a favor da proibição da palmada?

Você concorda que o Estado deve interferir na educação dada pelos pais às
crianças?

Você acredita que a
palmada dada na infância pode trazer consequências à juventude?

Compartilhe

 

Pais dizem não à proibição da palmada. E você?


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

In English

http://translate.google.com.au/translate?hl=en&sl=pt& 

Twitter:@Heliosblog

TENDÊNCIAS E DEBATES

 

Pais dizem não à proibição da palmada. E você?

Pesquisa do Datafolha mostra que maioria dos
brasileiros é contra o fim da palmada. Especilaista afirma que a prática pode
gerar ciclo de violência.

 

Por Carla Delecrode e Paula Araujo

 

Na hora da pirraça e da
teimosia, a palmada é a saída usada por muitos pais para disciplinar os filhos.
Mas um projeto de lei que tramita no governo pode proibir esta prática, assim
como qualquer tipo de castigo físico que provoque dor em crianças e adolescentes.
Fica a dúvida, porém, se o Estado deve ou não interferir na forma de educar os
filhos.

Para a maioria dos
brasileiros, não. Foi o que mostrou pesquisa divulgada pelo Datafolha, na
última segunda-feira, 26. Do total dos entrevistados, 54% não concordam com a
proibição. Emmely Santos, de 26 anos, soma-se a estatística. Ela é mãe do
pequeno Eleazar Santos de 1 ano e 6 meses, e também não concorda com a lei.

“A
palmada é uma forma de dizer não. Eu não sou a favor de espancar, mas uma
‘palmadinha sem força’ e falar mais duro com a criança é importante, se não
pode gerar inversão de papéis e o filho se torna indisciplinado”, afirma a mãe,
que disse ter usado poucas vezes a palmada para corrigir, mas geralmente em
situações de perigo para a criança.

A psicóloga Maria Inês
Bittencourt, no entanto, concorda com a proibição, mas não acredita que a
medida seja suficiente para resolver problemas na família. “Não é uma norma que
vai interferir na questão psicológica. Por outro lado, essa lei é válida para
chamar a atenção para o debate, que é sério. Quanto mais se falar sobre o
assunto, melhor.”

Quem
apanhou, já bateu nos filhos

A pesquisa apontou que
a maior parte dos entrevistados apanhou dos pais e já bateu nos filhos. Do
total de 10.095 pessoas, 74% dos homens e 69% das mulheres disseram terem
apanhado dos pais. O estudo ainda mostrou que os meninos apanham mais que as
meninas e que as mães batem mais que os pais.

Para a psicóloga Maria
Inês, a palmada tem um efeito de ciclo de violência e bater pode gerar
consequências. “Pais que batem reproduzem o modo como foram educados no passado.
É assustador colocar um adulto diante de uma criança indefesa, ainda mais
quando esse adulto é responsável por zelar pela segurança da criança.”

A psicóloga avalia a
prática como algo violento e humilhante, que pode trazer reflexos à vida
adulta. “Essa violência pode gerar uma série de sentimentos na criança, o que
pode fazer com que ele queira bater no colega da escola, por exemplo.”

A
conversa é o melhor caminho

A especialista também é
contra a famosa “palmadinha sem força” e acredita que há outras formas de impor
limites, como aumentar o tom de voz e colocar de castigo, explicando o porquê
da punição e o que a criança fez de errado. “A conversa é o melhor caminho”,
completa.

A mãe Camilla Paiva, 24
anos, concorda com a psicóloga e adota o método mencionado por Maria Inês.
Camilla é publicitária e conta que nunca bateu no filho Kauam, de 2 anos. “Você
não precisa agredir uma criança para educá-la, até porque bater dói na hora e
depois passa. A lição de moral e os ensinamentos são para vida toda.” Ela diz
que na hora da correção coloca o filho para pensar no que fez até que ele se
acalme, depois conversam. “O respeito vale mais que o medo”, conclui.

Conheça o que diz a lei de proibição
da palmada

O tabu entre a palmada e o diálogo

Caro leitor,

Você é a favor da proibição da palmada?

Você concorda que o Estado deve interferir na educação dada pelos pais às
crianças?

Você acredita que a
palmada dada na infância pode trazer consequências à juventude?

Compartilhe

 

As ligações perigosas das ongs que atuam na floresta


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

In English

http://translate.google.com.au/translate?hl=en&sl=pt& 

Twitter:@Heliosblog

AMAZÔNIA


Príncipe Charles e Almir Suruí: acordo com ongs estrangeiras (Fonte: mirror.co.uk)

As ligações perigosas das ongs que atuam na floresta

Nos últimos anos, dezenas de ongs indigenistas e
ambientalistas que atuam na Amazônia vêm sendo alvos de investigações da Abin e
da Polícia Federal. Por Hugo Souza

Os países amazônicos
governados por grupos partidários da chamada “nova esquerda” latino-americana
parecem ter entrado em guerra contra organizações não-governamentais
indigenistas e ambientalistas, as estrangeiras ou aquelas financiadas com
dinheiro de governos e entidades com ou sem fins lucrativos dos EUA e da
Europa.

No início de julho, o
governo do Peru cancelou o visto de um religioso britânico que participou de
manifestações em defesa da Amazônia e avisou que não permitirá que estrangeiros
realizem protestos no país. Em Quito, o presidente Rafael Corrêa se referiu a
manifestantes ligados à Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador
como “gringuitos” que se organizam em “grupitos” e se autodenominam ongs. Na
Bolívia, o mesmo Evo Morales que há cinco anos tomava posse trajando um
“aguayo” (tecido costurado à mão pelos índios aimará e quíchua) agora acusa o
seu povo de estar sendo manipulado por estrangeiros a fim de desestabilizar seu
governo.

Na Amazônia boliviana,
prefeitos do departamento (estado) de Pando, no norte do país, expulsaram da
região cinco ongs ligadas à Agência dos EUA para o Desenvolvimento
Internacional (Usaid, na sigla em inglês), entidade ligada ao Departamento de
Estado norte-americano. O próprio Evo Morales ameaçou proibir a presença da
Usaid na Bolívia, dizendo que a agência dos EUA incorreu em ingerência no país
ao, segundo ele, incitar ongs e índios a realizarem uma grande marcha de
protesto contra o governo central de La
Paz.

A fúria de Morales
contra as ongs tem mais a ver com a disputa interna por hegemonia política do
que com a defesa da soberania boliviana, mas os laços da Usaid com grandes ongs
que atuam na Amazônia é um fato que carece de maior transparência, tendo em
vista as reiteradas denúncias de que o ambientalismo-indigenismo vem sendo
usado pelos países-ricos como um instrumento de dominação geopolítica.

‘Gosto
de árvores, floresta…’

No Brasil, a Usaid
consta como “parceira” de ongs como a SOS Amazônia e Centro dos Trabalhadores
da Amazônia, organização fundada pela ex-ministra do Meio Ambiente e atual
candidata do PV à presidência da República, Marina Silva. As ongs que recebem
dinheiro da Usaid costumam funcionar como satélites das chamadas “king ongs”
(as ongs maiores, com sedes no exterior e que estabelecem as linhas-mestras de
atuação para suas congêneres menores e locais). Foi também a Usaid que formulou
a campanha Iniciativa para a Conservação da Bacia Amazônica, com o objetivo de
aprimorar a “governança ambiental” de ongs na região.

No ano passado, a Usaid
acertou um acordo com os índios suruí de Rondônia com a intermediação da ong
norte-americana Forest Trend. O objetivo declarado é organizar um fundo para
vender créditos de carbono obtidos com ações de preservação na reserva dos
suruí. O cacique Almir Suruí já recebeu uma homenagem na cidade de Los Angeles,
nos EUA, e teve um encontro em Londres com o príncipe Charles, que tem uma
“fundação ambiental”.

Nos últimos anos
dezenas de ongs indigenistas e ambientalistas que atuam na Amazônia vêm sendo
alvos de investigações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da
Polícia Federal por compra ilegal de terras, espionagem, contrabando,
apropriação de saberes indígenas e prospecção de riquezas minerais e vegetais a
serviço de empresas estrangeiras.

Uma dessas ongs é a Cool Earth,, criada pelo sueco Johah Eliasch, empresário que chegou a lançar uma
campanha no Reino Unido pedindo doações para a compra de terras na região norte
do Brasil. Em 2008, quando foi perguntado pelo Fantástico, da Rede Globo, sobre
o motivo desse seu tipo de interesse em nosso país, Eliasch respondeu: “Gosto
de árvores, floresta…”. Pouco tempo depois da entrevista de Johah Eliasch ao
Fantástico o abnegado nórdico amante da natureza recebeu uma multa do Ibama por
causa da derrubada ilegal de 230 mil árvores na Amazônia.

Caro leitor, você acredita que há interesses econômicos por trás das ongs
estrangeiras que atuam na Amazônia?

É mesmo provável que o
ambientalismo-indigenismo possa ser usado como um instrumento de dominação
geopolítica?

A presença destas organizações na Amazônia representa uma ameaça à nossa
soberania?

Escrito por: Hugo Souza

Compartilhe

 http://www.linkedin.com/myprofile?trk=hb_tab_pro

INFARTO FEMININO


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

In English

http://translate.google.com.au/translate?hl=en&sl=pt& 

Twitter:@Heliosblog

INFARTO FEMININO

"…Ela comentou que não se sentia bem…
Lhe doíam as costas…. Foi deitar-se um pouco até que passasse.. Mais tarde,
quando fui ver como ela estava, a encontrei sem respiração…
Não a puderam reviver…" 
Comentou o marido
ao médico já no Hospital.
 

Eu sabia que os
ataques cardíacos nas mulheres são diferentes, mas nunca imaginei nada como
isto. Esta é a melhor descrição que li sobre esta terrível experiência…
 

Sabias que os
ataques cardíacos nas mulheres raramente apresentam os mesmos sintomas
‘dramáticos’ que anunciam o infarto nos homens? Me refiro à dor intensa no
peito, o suor frio e o desfalecimento (desmaio, perda de consciência) súbito
que eles sofrem e que vemos representados em muitos filmes.


Para que saibam
como é a versão feminina do infarto, uma mulher que experimentou um ataque
cardíaco nos vai contar sua história:


‘Eu tive um inesperado ataque do coração por
volta de 22h30min, sem haver feito nenhum esforço físico exagerado nem haver
sofrido algum trauma emocional que pudesse desencadeá-lo. Estava sentada, muito
agasalhadinha, com meu gato nos joelhos vendo novela.
 
Um pouco mais tarde, senti umahorrível
sensação de indigestão
, como quando estando com pressa comemos um
sanduíche, engolindo-o com um pouco de água.
 

Esta foi minha
sensação inicial… O ‘único problema’ era que eu
 NÃO HAVIA comido NADA desde às
17h00min…


Depois, desapareceu esta sensação e senti como
se alguém me apertara a coluna vertebral (pensando bem, agora acredito que eram
os espasmos em minha aorta).
 
Logo, a pressão começou a avançar para o meu
esterno (osso de onde nascem as costelas no peito). O processo continuou até
que a pressão subiu à garganta e a sensação correu, então, até alcançar ambos
os lados de meu queixo.
 
Tirei os pés do puff e tratei de ir até o
telefone, mas caí no chão…
 

Me levantei me
apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o telefone para chamar a
emergência. Lhes disse que acreditava que estava tendo um ataque cardíaco e
descrevi meus sintomas. Tratando de manter a calma, informei o que se passava
comigo. Eles me disseram que viriam imediatamente e me aconselharam deitar-me
perto da porta, depois de destrancá-la para que pudessem entrar e me
 
localizar rapidamente.


Segui suas
instruções, me deitei no chão e, quase imediatamente, perdi os sentidos.
 

Acordei com o cardiologista me informando que
havia introduzido um pequeno balão em minha artéria femural para instalar dois
‘stents’ que mantivessem aberta minha artéria coronária do lado direito.


Graças a minhas explicações precisas, os
médicos já estavam esperando prontos para atender-me adequadamente quando
cheguei ao hospital.
 

Dicas importantes:

1. Dizem que muito
mais mulheres que homens morrem em seu primeiro (e último) ataque cardíaco
porque não identificam os sintomas e/ou os confundem com os de uma indigestão.
CHAMEM a AMBULÂNCIA, se sentem que seu corpo experimenta algo estranho. Cada um
conhece o estado natural (normal) de seu corpo. Mais vale uma ‘falsa
emergência’ do que não atrever-se a chamar e perder a vida…


2. Notem que disse
‘chamem os Paramédicos/Ambulância’. AMIGAS, o tempo é importante, e as
informações precisas também.


3. Não acreditem que
não possam sofrer um ataque cardíaco porque seu colesterol é normal ou ‘nunca
tiveram problemas cardíacos’…


Os ataques cardíacos
são o resultado de um stress prolongado que faz que nosso sistema segregue toda
classe de hormônios daninhos que inflamam as artérias e tecido cardíaco.Por
outro lado, as mulheres que estão entrando na menopausa ou já a ultrapassaram,
perdem a proteção que lhes brindava os estrogênios, pelo que correm igual risco
de sofrer mais problemas cardíacos do que os homens.
 

Um cardiologista disse que se todos os que
receberem este e-mail e o enviarem a
 
10 mulheres, poderemos estar certos de que ao
menos
 UMA vida sesalvará. Por isto, seja bom amigo e envia este artigo a todas as mulheres
que te são tão
 queridas 

Estudo mostra poder da geoengenharia


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

In English

http://translate.google.com.au/translate?hl=en&sl=pt& 

Twitter:@Heliosblog

VISÃO VERDE

Estudo mostra poder da geoengenharia

Para cada região do planeta existem cenários
diferentes de geoengenharia

 

Quando a discussão são as mudanças climáticas, não
há vencedores, apenas perdedores. Cada ação do homem contra o meio ambiente vai
afetar o planeta como um todo. Já quando o assunto é a geoengenharia, o
questionamento sobre vencedores e perdedores é frequente. A hipótese é de que,
enquanto a geoengenharia pode beneficiar algumas pessoas e lugares, ela também
pode causar danos a outros, o que levaria a conflitos. Para esclarecer alguns
pontos desta ciência, foi realizado um estudo, nos Estados Unidos. Os cientistas
utilizaram o poder de um sistema chamado
Climateprediction.net.

Eles executaram milhares de simulações de como o
clima poderia se desenvolver ao longo deste século, com diferentes níveis de
geoengenharia. As simulações começaram em 2005. Eles descobriram que para cada
região do planeta existem cenários diferentes de geoengenharia. De acordo com o
estudo, o panorama do clima de 2020 seria mais parecido com o encontrado na
década de 1990, em termos de temperatura e precipitação, do que se não houvesse
a geoengenharia.

Além disso, eles descobriram que quanto mais tempo
os projetos de geoengenharia agiram, maiores foram os efeitos. Cenários que
mantiveram a temperatura de uma região parecida com a de 1990 levariam bastante
precipitação para outros lugares.

Um exemplo disto vem da Ásia. Há um número de
cenários de geoengenharia em que o clima da Índia e da China na década de 2020
pareceram bastante com os de 1990. Apesar disto, em todos os panoramas da
geoengenharia nos quais este modelo particular foi usado, a Índia ficou um
pouco mais úmida do que era antes, enquanto a China ficou um pouco mais seca.
Se a simulação avança para a década de 2070, as situações variam completamente.

Em ambos os casos, todas as opções oferecidas pela
geoengenharia deram resultados de temperatura e precipitação parecidos com os
encontrados na década de 1990, do que em modelos projetados para um mundo sem
geoengenharia.

Nesse sentido, os dois países saíram “vencedores”,
mas a maximização dos benefícios para um ainda viria em detrimento do outro. A
mesma lição parece se aplicar de maneira geral em todo o mundo. Poucas regiões
se destacam como alguns dos perdedores da geoengenharia se for aceita a ideia
de é melhor ter uma grande mudança de temperatura para obter em troca uma pequena
queda na precipitação.

A mensagem central do estudo não é o nível de
geoengenharia que determinada região pode preferir, mas a lição de que, apesar
de muitas regiões poderem se beneficiar da geoengenharia, elas não irão fazê-lo
todas da mesma forma.

Leia mais:

Salvando o mundo

Estudo diz que ideias da geoengenharia são viáveis

Os problemas da geoengenharia

A geoengenharia contra o aquecimento global

Fontes: Economist – Green
view: The geography of geoengineering

Compartilhe

Projeto Haarp


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

In English

http://translate.google.com.au/translate?hl=en&sl=pt& 

Twitter:@Heliosblog

“Projeto
Haarp”

 

Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência

 Éuma investigação financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alaska com o
propósito oficial de "entender, simular e controlar os processos ionosféricos
que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de
vigilância".
Iniciou-se em 1993
para uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos
aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de
instrumentos de diagnóstico com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento
científico da dinâmica ionosférica.

Existem
especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de
controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes. Em 1999, o Parlamento Europeu emitiu uma resolução onde
afirmava que o Projeto HAARP manipulava o meio ambiente com fins militares,
pleiteando uma avaliação do projeto por parte da Science and Technology
Options Assessment
(STOA), o órgão da União Européia responsável por estudo e avaliação de
novas tecnologias.[1] Em
2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidente Vladimir
Putin
um relatório assinado por 90 deputados dos comitês de Relações
Internacionais e de Defesa, onde alega que o Projeto HAARP é uma nova
"arma geofísica", capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre.[2]

  •  

O enclave

O
lugar onde se situa HAARP fica próximo à Gakona, Alasca (lat.
62°23’36" N, long 145°08’03" W), ao oeste do Parque Nacional
Wrangell-San Elias. Depois de realizar um relatório sobre o impacto ambiental,
permitiu-se estabelecer ali uma rede de 180 antenas. O HAARP foi construído no
mesmo lugar onde se encontravam algumas instalações de radares, as quais
abrigam agora o centro do controle do HAARP, uma cozinha e vários escritórios.
Outras estruturas menores abrigam diversos instrumentos. O principal componente
de HAARP é o Instrumento de Investigação Ionosférica (IRI), um aquecedor
ionosférico. Trata-se de um sistema transmissor de alta frequência (HF)
utilizado para modificar temporariamente a ionosfera. O estudo destes dados
contribui com informações importantes para entender os processos naturais que
se produzem nela.

Durante
o processo de investigação ionosférica, o sinal gerado pelo transmissor
envia-se ao campo de antenas, as quais a transmitem para o céu. A uma altitude
entre 100 e 350 km,
o sinal absorve-se parcialmente, concentrando-se numa massa a centenas de
metros de altura e várias dezenas de quilômetros de diâmetro sobre o lugar. A
intensidade do sinal de alta frequência na ionosfera é de menos de 3 µW/cm2,
dezenas de milhares de vezes menor que a radiação eletromagnética natural que chega
à Terra procedente
do Sol, e centenas de
vezes menor que as alterações aleatórias da energia ultravioleta
(UV) que mantém a ionosfera. No entanto, os efeitos produzidos pelo HAARP podem
ser observados com os instrumentos científicos das instalações mencionadas, e a
informação que se obtém é útil para entender a dinâmica do plasma e os
processos de interacção entre a Terra e o Sol.

O
local onde se encontra HAARP foi construído em três fases. O protótipo tinha 18
antenas, organizadas em três filas de seis antenas cada. Esta instalação
inicial demandava 360 kW de potência, e transmitia a energia suficiente para os
testes ionosféricos mais básicos.

Na
segunda fase foram instaladas mais 48 antenas, ordenadas em seis filas de oito
antenas, com uma potência de 960 kW. Com esta potência, já era comparável a
outros aquecedores ionosféricos. Esta fase foi utilizada para vários
experimentos científicos que deram seus frutos, e várias campanhas de
exploração ionosférica durante vários anos.

O
desenho final de HAARP consta de 180 antenas, organizadas em 15 colunas de 12
unidades a cada uma. Provém um ganho máximo estimado em 31 dB. Requer uma
alimentação total de 3,6 MW. A energia irradiada é de 3981 MW (96 dBW). Em
verão de 2005, todas as antenas estavam já instaladas, mas ainda não se tinha
transmitido à máxima potência.

Cada
antena consta de um dipolo
cruzado que pode ser polarizado para efetuar transmissões e recepções em modo
linear ordinário (modo Ou) ou em modo extraordinário (modo X). A cada parte de
cada um dos dipolos cruzados está alimentada individualmente por um transmissor
integrado, desenhado especialmente para reduzir ao máximo a distorção.
A potência efetiva irradiada pelo aquecedor está limitada por um fator maior de
10 à mínima frequência operativa. Isto se deve às grandes perdas que produzem
as antenas e um comportamento pouco efetivo.

O
HAARP pode transmitir numa onda de freqüências entre 2,8 e 10 MHz. Esta
intensidade está acima das emissões de rádio AM e por
embaixo das freqüências livres. Não obstante, HAARP tem permissões para
transmitir unicamente em certas frequências. Quando o aquecedor está
transmitindo, a largura de banda do sinal transmitido é de 100 kHz
ou menos. Pode transmitir de forma contínua ou em pulsos de 100 microssegundos.
A transmissão contínua é útil para a modificação ionosférica, enquanto a de
pulsos serve para usar as instalações como um radar. Os cientistas podem fazer
experimentos utilizando ambos métodos, modificando a ionosfera durante um tempo
predeterminado e depois medindo a atenuação dos efeitos com as transmissões de
pulsos.

Controvérsias

Suposto potencial para uso como arma

O
Projeto HAARP tem sido objeto de controvérsias desde meados da década
de 1990
, após alegações de que as antenas poderiam ser utilizadas como uma
arma. Em agosto de 2002, o Parlamento Russo apresentou formalmente uma menção
crítica. O Parlamento emitiu um comunicado de imprensa a respeito do HAARP
escrito pelas comissões de Relações Internacionais e de Defesa, assinado por 90
deputados e apresentado ao presidente Vladimir
Putin
. Segundo o comunicado:

Os
Estados Unidos estão criando novas armas geofísicas que podem influenciar a
baixa atmosfera terrestre […] A significação deste salto qualitativo pode ser
comparada à transição de armas brancas para armas de fogo, ou de armas
convencionais para armas nucleares. Este novo tipo de armas difere dos tipos
anteriores à medida que a baixa atmosfera terrestre torna-se objeto direto de
influência e um de seus componentes.[2]

Por
sua vez, o Parlamento Europeu, em resolução de 28 de
janeiro
de 1999
versando sobre meio-ambiente, segurança e política externa, assinalava que o
Projeto HAARP manipulava o meio-ambiente com fins militares e solicitava que o
mesmo fosse objeto de avaliação por parte da Science and Technology Options
Assessment
(STOA) sobre as possíveis consequências de seu uso para o
meio-ambiente regional, mundial e para a saúde pública em geral. A mesma resolução
do Parlamento Europeu pedia a organização de uma convenção internacional com
vistas à proibição em escala global do desenvolvimento ou utilização de
quaisquer armas que possam permitir a manipulação de seres-humanos.[1]

Alegações de uso e teorias conspiratórias

O
HAARP é o protagonista de diversas teorias conspiratórias, nas quais são
atribuídos motivos ocultos e capacidades ao projeto. Algumas destas capacidades
incluem controle climático e geológico, mapeamento de imagens subterrâneas e
controle mental. O jornalista Sharon Weinberger chamou o
projeto HAARP de "a Moby Dick das teorias da conspiração" e disse que a
popularidade das teorias da conspiração muitas vezes ofusca os benefícios que o
projeto HAARP pode trazer para a comunidade científica.[3][4]

Em janeiro de 2010, setores da
imprensa venezuelana
afirmaram que o terremoto de 2010 no Haiti poderia ter sido
causado por armas produzidas pelo projeto HAARP.[5] O site
"Venezuelanalysis" afirmou que Chavez nunca fez tais proposições, e
que na verdade a proposta teria surgido em uma coluna de opinião do site da
internet de uma emissora de televisão governamental.[6]

Referências

  1. a
    b
    Informe
    sobre medio ambiente, seguridad y política exterior
  2. a
    b
    "Russian parliament concerned about U.S. plans to create
    qualitatively new weapons", Interfax, 8 de agosto de
    2002. Página visitada em 5 de outubro de 2009 retrieved via LexisNexis.
  3. Weinberger, Sharon
    (April 25, 2008). The Strange Life and
    Times of HAARP
    . Wired Magazine. Página visitada em 21 January
    2010.(em inglês)
  4. Weinberger, Sharon (23
    April 2008). Atmospheric
    physics: Heating up the heavens
    . Nature. Página visitada em 21
    January 2010.(em inglês)
  5. Venezuela
    assegura que terremoto en Haití fue causado por arma de EE.UU.
    .
    Portal Terra. (em espanhol)
  6. Truth over delusion:
    Hugo Chavez did not accuse the U.S. of causing the Haitian earthquake
    .
    venezuelanalysis.com (3 February 2010). Página visitada em 15 February
    2010.(em inglê

http://pt.wikipedia.org/wiki/HAARP

 

http://www.conservation.ca.gov/cgs/information/publications/release_statements/Documents/GD

Sínteses de geopolíticas e políticas


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

In English

http://translate.google.com.au/translate?hl=en&sl=pt& 

Twitter:@Heliosblog

Sínteses de geopolíticas e políticas

Inês Rosa Bueno

Antropóloga 

inesrosabueno@gmail.com

Infelizmente, apesar da esperança que a eleição do Obama
despertou, ele não conseguiu parar todo o esquema de Guerra Infinita que vinha
sendo posto em prática no governo anterior. Pelo contrário, ainda o aceleraram
principalmente na América Latina, o que coloca totalmente em cheque todo o
conceito de democracia, e qualquer Direito Internacional. Quem de fato manda no
governo americano, onde foi inventada a tal democracia representativa que eles
vivem alegando exportar? 
Dias atrás, escrevi, mal humorada por esse temático cada dia mais evidente,
fragmentos de informações que venho encaminhando. Um amigo reclamou que não se
entendia e resolveu reescrever, o que fez com que eu a tivesse que reescrever
novamente, embora seja assunto extremamente desagradável. 
Mas, diante da notícia recente sobre o desembarque de mariners também na Costa
Rica, não dá para não encaminhar e aí vai!
 Lembrando que é apenas uma
síntese de notícias colhidas nas mais variadas fontes, que venho encaminhando,
e que não cito fontes, nem formalizo a linguagem, porque não pretendo fazer
nenhum artigo, e sim, chamar atenção para a relação entre fatos cujas notícias
venho enviando já faz algum tempo.

Geopolíticas e políticas:

Os EUA já dominaram o
Panamá, cujo governo, seguindo suas instruções,  encarceram
sindicalistas sob acusação de terrorismo. No Haiti, neutralizaram as tropas da
ONU com tropas em número muito maior, sob cruel pretexto de ajuda humanitária
depois de um terremoto mais do que suspeito. Os navios e submarinos americanos
navegam livremente pelo Caribe e Atlântico, com a capacidade expressa de
destruir em poucas horas, qualquer país que atente contra a "liberdade de
mercado". São agora sete, as bases americanas na Colômbia. O
México também está praticamente dominado… assim como a tecnologia
de fabricar terremotos a dez km de profundidade, dominada por uma entidade de
pesquisa americana chamada HAARP.  Esta é a profundidade do terremoto
que ocorreu na Venezuela, três dias depois do Haiti, também a dez km de
profundidade e um dia depois do Irã, novamente a dez km de profundidade, três
meses antes do da Ilha de Páscoa, a que profundidade? Dez km!  E
menos de dois anos depois de terremoto a idêntica profundidade, dessa
vez no Brasil, a 200Km de São Vicente, onde jamais houve terremotos.
E sempre a dez km, o que é totalmente inédito de abalos sísmicos seguirem
tendências de moda.

Agora, sim, depois de
comprovadamente participar do golpe em Honduras, com ajuda da USAID, sempre
presente nessas horas, o governo americano monta base naquele país, para
"combater o narcotráfico" que eles reinstalaram no Afeganistão depois
de tirar os Talibãs, por denúncias jamais comprovadas, como no
Iraque, onde jamais se confirmaram quaisquer das acusações. Agora
também no Irã, também jamais provaram suas denúncias, mas estão
prontos para atacar,  tendo a ONU como cúmplice. Aliás,
anos atrás, foi a ONU que esteve no local do bombardeio a duas fábricas de
medicamentos no miserável Sudão, realizado uma vez mais pelo governo americano,
que denunciava haver ali fabricação de armas químicas, fato que a ONU negou,
mas o relatório não foi oficializado e as investigações suspensas.

Fazem todo o estrago, destroem
informações genéticas de seres humanos com suas bombinhas caseiras nucleares, e
depois entram com ajuda humanitária da USAID, World Bank, FMI e suas contas
vinculadas a transgênicos da Monsanto e alimentos da Cargill e toda a
trupe. É o motivo dos protestos de camponeses no Haiti. Quando
neutralizarem os poucos focos de resistência que restam após a queda do muro de
Berlim – Irã e América Latina – poderão especular livremente com os preços
da água privatizada, matando-nos de sede, em nome das regras da OMC.

Os tempos de pensar em sociais
democracias e Nova Ordem Econômica e Social Mundial se foram há muito. A
questão dos donos da tecnologia suicida, agora, é tomar os recursos
naturais na marra, mesmo. Com todo o cinismo a cada dia mais óbvio e
evidente. E estamos perdendo tempo e terreno enquanto eles avançam, seguindo à
risca planos que já ficaram claros logo após o auto-atentado de 11 de
setembro em Nova York
e Washington, que até organizações de  bombeiros e organizações
de engenheiros dos Estados Unidos já denunciam como obra dos terroristas
de sempre: o governo americano, Pentágono e a CIA.E essa denúncia quem faz
é um assessor de política internacional do presidente Reagan, que também
denuncia infiltração de gente da CIA nessas organizações de engenheiros e
bombeiros, para desmoralizar suas denúncias e investigações quanto aos
verdadeiros autores dos atentados de 11 de setembro. Aliás, já foi mesmo assim
provado que os prédios do World Trade Center tinham sido previamente
enfeitados com dinamite, o que causou sua queda totalmente vertical, como
se pode ver nas imagens, assim como que o  que caiu no Pentágono não foi
nenhum avião, mas sim, um míssel. Mas, claro que a mídia não divulga esses
fatos comprovados.

No entanto, essa mesma mídia
contribui de boa vontade para montar toda a farsa de implicar o governo
venezuelano com a guerrilha na Colômbia, com a qual agora colabora o
senhor Serra, candidato a presidência do nosso país. Como já montaram a
farsa das armas nucleares no Irã, quando foram os americanos que
jogaram bombas de urânio empobrecido no Iraque, causando danos em diversas
gerações mais graves que os das bombas de Hiroshima e Nagasaki.

O que mais podemos esperar da dupla
Obama-Hillary, que vem dando continuidade a política de Guerra
Infinita de Bush, e como apoiar a Venezuela nessa altura do campeonato? Se
não apoiarmos, o que está em jogo é a própria Amazônia, da qual eles já dispôem
muitas informações, até sobre biodiversidade, fornecidas amavelmente por nossas
próprias ONGs financiadas pela USAID. Informações sobre minérios, governos
anteriores a Lula fizeram questão de encomendar os sistemas de radares
caríssimos, para entregar de graça ao governo americano.

Teorias… de conspiração? Não. É
conspiração mesmo. Muito bem armada, já faz tempo. Só estão executando os
planos, passo a passo, como se podia prever desde o 11 de setembro

Eu só sei que em estratégias
continentais, eu tiro meu chapéu para o governo Lula. Mesmo com os erros dos
IIRSA da vida, que são graves, sem dúvida. Entre tantas outras frustrações que
tivemos depois do Lula Lá! Só que o problema que estamos enfrentando é
muito mais grave e tem muita gente que prefere não ver. 
E o governo Lula tem que informar, porque os americanos estão
ocupando posições militares na Colômbia e Caribe para atacar mesmo e
o terremoto no Haiti e golpe em Honduras não foram por acaso!!! Dona Hillary e
sua hipocrisia que me desculpem.

Se não é para atacar é para deixar
constantemente essa ameaça pairando no ar, nos tirando toda soberania para
decidir o que nossos governos devem fazer, ao serem eleitos para cumprir um
programa. Porque que eu saiba, isso é democracia representativa, embora pelo
visto, onde ela menos funciona é onde foi inventada: nos Estados Unidos, país
em que um presidente governa segundo um programa elaborado nos bastidores do
inferno, por pessoas de mente doentia, que seguem princípios de
"corporations", que já foram muito bem analisadas como "pessoas
jurídicas psicopatas".
Agora, fico uns dias em silêncio, por uma questão de respeito a meus próprios
limites.

 

Cerrado vai receber US$ 13 milhões para projetos de conservação


HÉLIO’S BLOG

Divulgação Científica

In English

http://translate.google.com.au/translate?hl=en&sl=pt& 

Twitter:@Heliosblog

Cerrado vai receber US$ 13 milhões
para projetos de conservação

 

Ações incluem sistematizar e difundir
conhecimentos tradicionais e boas práticas de manejo dos recursos naturais do
bioma.

 

 

A
Iniciativa para o Cerrado Sustentável apoiará quatro subprojetos para a
preservação do bioma, que serão desenvolvidos pelo
MMA, ICMBio e
governos de Goiás e Tocantins. O subprojeto Políticas e monitoramento do bioma
Cerrado, que receberá US$ 4 milhões do valor total destinado pelo GEF, será
implementado pelo MMA e terá seus recursos administrados pelo Funbio.

O Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF, por sua
sigla em Inglês), através do Banco Mundial, assinou em no mês de junho o acordo
de doação de US$ 13 milhões para a Iniciativa para o Cerrado Sustentável. O
programa apoiará quatro subprojetos de preservação do bioma, desenvolvidos pelo
Ministério do Meio Ambiente (MMA), Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio) e os governos de Goiás e Tocantins. Do montante total
de US$ 13 milhões, o Funbio receberá US$ 4 milhões para o subprojeto Políticas
e Monitoramento do Bioma Cerrado, do MMA. O presidente do Conselho Deliberativo
do Funbio, Pedro Leitão, e a Secretária Geral, Rosa Lemos de Sá, participaram
do evento de assinatura em Brasília.

Os quatro subprojetos devem ser executados em um
período de quatro anos, e vão contribuir para a valorização do Cerrado através
de atividades de conservação, restauração, recuperação e manejo sustentável de
ecossistemas naturais. Também vão ajudar na implementação de novas políticas
ambientais, bem com para o fortalecimento de instituições públicas e da
sociedade civil envolvidas com a conservação ambiental, expansão de áreas
protegidas e desenvolvimento de um sistema de monitoramento ambiental.

O Funbio foi convidado pelo MMA para ser o gestor
financeiro do projeto que será implementado pelo ministério.

Sobre o subprojeto Políticas e Monitoramento do
Bioma Cerrado

Para alcançar seus objetivos, o subprojeto foi
estruturado em 4 componentes, a saber:

Componente 1 – Aumento da Conservação da Biodiversidade no
Cerrado

Visa promover a conservação da biodiversidade do
Cerrado por meio da criação, expansão e fortalecimento de Unidades de
Conservação, o detalhamento do Plano Nacional de Áreas Protegidas para o Bioma
e a elaboração e desenvolvimento de planos de manejos para espécies ameaçadas
de extinção ou de potencial econômico.

Componente 2 – Uso Sustentável da Biodiversidade dentro da Paisagem
Produtiva

Visa sistematizar e difundir conhecimentos
tradicionais e boas práticas de manejo dos recursos naturais do bioma,
estimular o uso de práticas de uso sustentável entre as propriedades apoiadas
pelo projeto, além de agregar valor e favorecer a comercialização de produtos
provenientes da  biodiversidade local.

Componente 3 – Desenvolvimento de Políticas

Prevê um mínimo de três novas políticas voltadas
para a conservação e o uso sustentável do Cerrado, o fortalecimento
institucional incluindo redes da sociedade civil e a implantação de mecanismos
de controle mais eficientes sobre o desmatamento em propriedades rurais.

Componente 4 – Gestão do Projeto e Monitoração do Bioma

Este componente visa à coordenação do projeto e ao
monitoramento do Bioma, tendo com objetivo o desenvolvimento de um sistema de
monitoração da cobertura vegetal e uso da terra. Prevê também a criação de um
banco de dados público contendo informações sobre aspectos ambientais e
socioambientais.

Cerrado, a savana mais rica do mundo em
biodiversidade

Considerado a savana mais rica do mundo em
biodiversidade, o Cerrado conta com mais de 10 mil espécies de plantas
vasculares, das quais entre 40% e 50% são consideradas endêmicas. A diversidade
da fauna é igualmente rica, com cerca de 1.500 espécies, o que o coloca como
segundo maior conjunto animal do planeta. O bioma ocupa a porção central do
Brasil, numa área de aproximadamente 200 milhões de hectares.

Atualmente, apenas 1% de sua área está protegida
por parques ou reservas nacionais, ao mesmo tempo em que este bioma segue sob
crescente ameaça. A abertura de estradas e a expansão da agricultura extensiva
tornam este bioma um dos mais ameaçados do planeta. A ação humana já alterou de
alguma forma ao menos 75% de sua área total.

Dados:

200 milhões de hectares (2 milhões de km2)

10 mil espécies de plantas

837 espécies de aves (29 endêmicas)

180 espécies de répteis (20 endêmicas)

159 espécies de mamíferos (23 endêmicas)

113 espécies de anfíbios (32 endêmicas)

Fontes: WWF-Brasil, Ibama, The Nature
Conservancy, Embrapa
.

Fonte: Envolverde/Funbio