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Arquivo mensal: janeiro 2014

O Milagre


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O Milagre do Chá de Folhas de Amoras

[Imagem: amoreira1.jpg]

Relato pessoal – Demorei para fazer essa postagem porque queria primeiramente me certificar de que minha melhora se deu mesmo por conta da inclusão desse chá no meu dia-a-dia. Agora, depois de 3 semanas tomando-o à toda hora (gelado), posso afirmar, sem nenhuma dúvida, de que ele realmente tem as propriedades que os japoneses relataram em seus estudos.

Eu estava atravessando um período de desânimo absoluto, faltava vontade para executar tarefas mínimas, e o pior era não ter mais aquela sensação natural de expectativa positiva, aquela esperança que brota em nosso íntimo quando temos um bom projeto e queremos colocá-lo em execução. Estava tão mal que, mesmo os meus projetos tendo sucesso e sendo elogiados, mesmo tudo dando certo e com a obtenção dos resultados, eu ainda estava mergulhada naquela falta de alegria, numa apatia tão grande que sequer conseguia desfrutar de minhas próprias realizações. A vida tinha se tornado um diário TANTO FAZ.

[Imagem: amoreira.jpg]

Então, desmotivada e sem esperar por melhoria, eu fui pesquisar na internet sobre esses sintomas, e me deparei com um link que afirmava que a folha de amora possuía 22 vezes mais cálcio que o leite. Duvidei. Mas me interessei por dois motivos; um porque detesto leite, preciso de cálcio e não confio em cápsulas ( tive péssima experiência com esses complexos vitamínicos caros, que chegaram a me causar paralisia temporária num dos braços), e segundo porque possuo um pé de amoras no quintal. Porque não experimentar?

Fui até o quintal e peguei logo dez folhas, lavei, mergulhei na maior panela que tenho em casa, que cabe uns cinco litros de água, deixei ferver e esfriar, coloquei num jarro e deixei gelar, pois não gosto de bebidas quentes. Adocei e tomei. Logo de cara me surpreendi como o gosto e cheiro, que era muito bom, apesar de que, durante a fervura, ter exalado um cheiro de peixe, do tipo sardinhas, que empestou a casa e havia me deixado bem receosa do seu gosto.

Logo no primeiro dia me senti bem, no fim da tarde estava estranhamente disposta, e ao olhar a paisagem, achei que o dia estava lindo. Isso pode parecer um comentário exagerado, e com intenção de fazer graça, mas não é; eu literalmente não achava mais a beleza na paisagem, olhava para o mar, para as montanhas e, embora sabendo de sua beleza, sabia que havia perdido a capacidade de me deleitar com ela. Será que foi o chá?

À noite, outra surpresa; eu dormi. Literalmente apaguei sem o auxílio da TV, que sempre deixava ligada pra me enfastiar e fazer adormecer. Eu dormi! E aí já acordei procurando pelo chá.

Fazem três semanas hoje. Voltei a correr, a ir à praia, e o mais importante, recuperei aquela expectativa interna de que tudo posso modificar. Eu me reencontrei comigo mesma. Sério!

E eu posso afirmar sem medo que vocês sentirão algum efeito também. Talvez mais, talvez menos, mas certamente sentirão, porque isso ocorreu com mais pessoas da minha família, e todos estamos viciados no chá agora. Experimentem! E de preferência, plantem uma amoreira, mesmo que seja num vaso, ao invés de comprarem cápsulas.

A eficácia testada e aprovada do Chá de Amora se deu primeiramente pelo Ministério da Saúde do Japão, vindo a ser divulgado pelo Canal de Tv Japonesa NHK, após analisadas as amostras das folhas da Amora Miura, pôde-se se comprovar através de estudos que realmente ele tem efeitos poderosos para controle e prevenção sobre:

Þ DIABETES: – Possui a DNJ, Inibidora da Taxa de Glicose com a liberação Natural de insulina;

Þ RINS E FÍGADO: Melhora do funcionamento do Fígado e dos Rins, inibindo o acúmulo de gordura e colesterol nestes orgãos;

Þ OSTEOPOROSE: Ele Possui 22 vezes mais cálcio que o leite, além de conter mais potássio, magnésio e ferro natural, proteína, fibra, zinco e levedura;

Þ OBESIDADE: Inibi o acúmulo de gordura no corpo e aumenta o volume de gordura eliminada, inibindo principalmente o acúmulo de gordura nas vísceras, e evitando assim a obesidade;

Þ CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA: Através de Melhoria das taxas de colesterol e gorduras neutras no sangue;

Þ HIPERTENSÃO: Efeito de normalização e de inibição de elevação arterial, por possuir o ácido y-aminobutírico (GABA) um hipotensor;

Þ REGULADOR HORMONAL (MENOPAUSA): Regula os hormônios atuando com eficácia nos sintomas da menopausa;

Þ IMUNIZAÇÃO AO CÂNCER: Segundo estudos e experiências as folhas da Amora tem propriedades que inibem o aparecimento/surgimento do Câncer;
Þ REGULADOR DOS INTESTINOS: Por possuir grande quantidade de fibras alimentares, e outras propriedades facilitando o trânsito intestinal e melhora da prisão de ventre. Ainda diminui os bacilos nocivos sem afetar o benéficos, mantendo a flora intestinal em boas condições.

Þ EFEITO BACTERICIDA: Estudos revelam que o Chá de Amora tem efeito de inibir a proliferação de fungos, bem como efeitos bactericida/antiinflamatórios;

Þ CALVÍCIE: Além das propriedades apresentadas acima o Chá de Amora, auxilia o tratamento e prevenção à Calvície, revitalizando a circulação no couro cabeludo, rejuvenescendo os fios, inibindo progressivamente a queda dos cabelos.

Aqui a tradução juramentada da pesquisa realizada no Japão:

http://www.chadaamoramiura.com/traducao/…entada.pdf

Um abraço

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O Mito do “Socialismo Sueco”


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O Mito do “Socialismo Sueco”

  

Se o homem procurasse ser bom tanto quanto se esforça por parecê-lo, sê-lo-ia, sem dúvida.” – Cristina da Suécia (1626 – 1689)

Ficheiro:Kunliga slottet 2 copy1.jpg

A Suécia tem sido apontada nas ultimas décadas por inúmeras “mentes brilhantes” ou simplesmente ingénuas como um exemplo perfeito do “Socialismo que deu certo”. Na realidade, nada poderia estar mais longe da realidade e esta falsa concepção não passa mesmo de um “puro mito”[1] como o economista brasileiro Rodrigo Constantino a descreveu recentemente e muito bem.

Sim, é verdade que o modelo sueco “deu certo”, mas tal não se ficou a dever a nenhum modelo socialista ou neo-socialista. Bem pelo contrário, se os suecos hoje podem desfrutar de um país maravilhoso e com uma economia que lhes proporciona largos privilégios, isto deve-se antes de mais ao Capitalismo e a uma simples, competente e boa governação da sua própria casaonde aliás, a maioria dos suecos com os pés bem assentes na terra nunca considerou necessário andar a praticar regicídios, a derrubar monarquias ou a fazer revoluções para impor “os amanhãs que cantam” a bem ou a mal…

Ficheiro:Riksdagen June 2011.jpg

O pesadíssimo Estado de bem-estar social que hoje existe na Suécia só foi possível de criar graças à pujança do Capitalismo sueco e às boas políticas educativas e económicas que tradicionalmente têm caracterizado essa Nação escandinava. Mas nem tudo tem sido um “mar de rosas” para os suecos, bem pelo contrário, o exagerado peso do welfare state que existia na Suécia no final dos anos 1980 levou a que o mesmo tivesse falido logo no início da década de 1990. A solução para a crise não foi o Socialismo, mas sim uma reformulação parcial do “Capitalismo à sueca”. Reformou-se o Estado, fizeram-se algumas privatizações, flexibilizou-se mais o mercado de trabalho[2] e o resultado é o que está hoje à vista de todos. A Suécia continua a ser uma economia pujante e com um forte Estado Social que é continuamente repensado à medida das capacidades da economia sueca e não à medida de certas e determinadas correntes ideológicas que fazem lobby junto do poder político e usam sindicatos como“correias de transmissão” dos partidos, como é lugar-comum em Portugal e outros países do Sul da Europa.

Ficheiro:Riksdag assembly hall 2006.jpg

Uma interpretação muito comum, mas errada quando se fala do Estado Social na Suécia, é a ideia de que este foi um produto exclusivo da esquerda e que anteriormente às ideias socialistas que germinaram no século XIX, não existia qualquer tipo de Estado Social nesse país. Na realidade, foi a Igreja sueca que lançou as primeiras pedras na construção do Estado Social sueco, quando esta instituiu em 1734 a obrigação de cada paróquia ter um asilo para os mais desfavorecidos e economicamente carenciados.

Até ao início da segunda metade do século XIX a Suécia manteve-se um país relativamente pobre e subdesenvolvido no quadro da Europa que tinha já então iniciado a sua industrialização nos países economicamente mais avançados. Tudo isto começou a mudar na década de 1860[3] quando se levaram a cabo reformas económicas que deram início à industrialização na Suécia. O acesso a infra-estrutura barata e a elevada procura, contribuíram para que a industrialização do país tivesse avançado a passo rápido, em conjunto com uma política económica que promovia o crescimento, a abertura ao exterior, a liberdade de imprensa e a desregulamentação.

Ficheiro:Sagerska palatset.jpg

Casa do Primeiro Ministro

Até ao início do século XX a Suécia manteve um crescimento económico acelerado, para o qual contribuíram também as inovações e esforços trazidos por vários inventores e empreendedores suecos. O surgimento de empresas como a Volvo (1927), a Saab (1937) e a Ericsson (1876) são um exemplo vivo daquilo que foram as últimas décadas do século XIX e as primeiras do século XX para a economia sueca.[4] A Suécia deixou assim de ser apenas um país rural, atrasado e com uma economia baseada quase exclusivamente na agricultura e pescas, para se transformar numa Nação moderna, pautada por um forte processo de industrialização e urbanização.

Deve-se também ter em conta que a Suécia é um país que desde 1809 não participa em nenhuma guerra e este factor em conjunto com o facto de ter tido o maior crescimento de renda per capita do mundo entre 1870 e 1950, levou a que a Suécia se transformasse numa das nações mais prósperas do Globo.[5] É nesta prosperidade, baseada no modo de produção capitalista que assenta o Estado Social sueco e não num hipotético Socialismo, Neo-Socialismo ou “Socialismo Sueco”como alguns têm pretendido por motivação ideológica.

Ficheiro:Hogsta domstolen Stockholm.jpg

Palácio Bonde, sede da Suprema Corte da Suécia.

A revista Life descreveu em 1938 a Suécia como sendo o país com o“padrão de vida mais elevado do Mundo”.[6] Padrão este, volto a repetir, que nunca teve nada de socialista ou se baseou sequer em qualquer tipo de modelo socialista ou marxista. A Suécia foi também o primeiro país do mundo a recuperar da Grande Depressão de 1929 e o facto de ter conseguido manter a sua neutralidade durante a Primeira e a Segunda Guerra Mundial permitiu-lhe evitar a destruição e morte que arruinou economicamente muitos outros países da Europa durante décadas e abriu as portas à nefasta ocupação soviética a outros tantos. O boom económico que tomou conta da Europa no pós-guerra e que ficou conhecido como o período dos “Trinta Gloriosos” por só ter terminado com a crise do petróleo em 1973, conferiu ainda mais prosperidade e pujança à já muito forte economia sueca. Basta ter-se em conta que em 1970 a Suécia ocupava normalmente o terceiro lugar nos rankings mundiais comparativos de rendimento per capita.

No entanto, os problemas não tardaram a começar. A crise do petróleo de 1973 e o fim dos “Trinta Gloriosos” não deixou a Suécia, nem nenhuma outra economia da Europa imune aos seus efeitos. As consequências foram um abrandamento da subida do padrão de vida na Suécia, a que se seguiu a grave recessão económica do início da década de 1990 e que como já foi dito, obrigou a uma reforma doWelfare State sueco, que entretanto se havia tornado demasiado pesado e desajustado em relação à realidade económica que o país vivia.

Os problemas económicos trazidos por um Estado Social demasiado pesado são notórios se tivermos em conta que entre 1950 e 1975 a despesa do Estado sueco em políticas sociais subiu de 20% para 50% do Produto Interno Bruto (PIB). Estas despesas sociais tiveram um óbvio papel positivo em termos do bem-estar material e educativo que trouxeram ao povo sueco. Porém, em termos económicos o resultado foi que a Suécia se transformou num país menos competitivo em termos globais, com uma inflação imparável e o Krona a sofrer constantes desvalorizações.[7] A situação só terminou definitivamente com a recessão da década de 1990 que obrigou os políticos suecos a efectuarem reformas urgentes, caso contrário, o país nunca mais sairia da espiral de decadência económico-social em que havia entrado.

Após a crise da década de 1990, a Suécia recuperou alguma virilidade em termos económicos, mas o país está longe dos seus tempos áureos da primeira metade do século XX quando a economia crescia a um ritmo muito elevado. Por outro lado, a quantidade de imigrantes extra-europeus que a Suécia acolheu nas últimas décadas (que em muitos casos não se querem integrar e a maioria dos suecos também não os quer ver integrados na sua sociedade, mas isso já é outra história…), associado à crise de natalidade e aos choques étnicos e culturais que inevitavelmente se irão agravar num futuro  a curto/médio prazo, levam a que o Estado Social sueco tenha perante si tremendos desafios e muito provávelmente irá entrar em crise profunda algures dentro dos próximos 20 a 30 anos, isto caso não se efectuem reformas estruturais de fundo no país e na economia. Pessoalmente e dadas as actuais condicionantes socio-económicas da Suécia e baseando-me numa análise dos dados científicos actualmente disponíveis, não acredito que o “paraíso sueco” possa ter sustentabilidade para se aguentar para além do ano de 2050, isto na melhor das hipóteses…

É à esquerda e às organizações e lobby’s esquerdistas que interessa mais perpetuar o mito sueco do «Socialismo que deu certo». Estas organizações, lobby’s e partidos têm desde sempre tentado monopolizar para si todo o papel na construção do Estado Social na Suécia, quando na realidade e como já foi demonstrado, foi a Igreja sueca que lançou as primeiras pedras na construção do Estado Social no país logo em 1734 e foi o Capitalismo que construiu a Suécia moderna e não um hipotético “Socialismo Sueco”, ou outro qualquer modelo de Socialismo como alguns pretendem. O Socialismo, aliás, tem sido um fracasso em larga escala por todo o lado onde se tentou implantar até hoje. Não é por isso exagero dizer-se que se trata de uma doutrina incompetente tanto do ponto de vista social, como do ponto de vista económico.

Para aqueles Socialistas e restantes esquerdistas que argumentam que Portugal necessita de um “Socialismo à moda sueca” para resolver os seus actuais problemas económico-financeiros, o melhor seria esses senhores atentarem nos dados do Index of Economic Freedom compilados pela Heritage Foundation onde a Suécia ocupa o 20º lugar, Portugal ocupa o 69º lugar e o Brasil ocupa o vergonhoso 114º lugar.[8]

Parlamento da Suécia
Sveriges riksdag
Coat of arms of the Swedish Parliament.svg
Tipo
Tipo Unicameral
Liderança
Estrutura
Membros 349
2010 Riksdag Structure.svg
Sede de assembleia
Riksdagen June 2011.jpg

O que estes dados permitem concluir é que a Suécia não é um país socialista de forma alguma, mas sim um país capitalista (e muito bem sucedido na sua prática) e a léguas de Portugal e do Brasil em termos de política económica e competência da classe política. Por todo o lado onde as políticas socialistas germinam, o que se vê é a pobreza e a miséria e a tendência é sempre a mesma: As economias socialistas caiem primeiro num ciclo vicioso de estagnação e crise económica à qual os governos respondem com mais Socialismo ao qual se segue mais miséria, mais pobreza e mais estagnação até à implosão total da economia. Não há volta a dar, o Socialismo é sob todos os pontos de vista um programa falhado e isso já foi demonstrado inúmeras vezes ao longo da história.

Se a Suécia fosse de facto um país realmente socialista como a esquerda pretende (e que Deus a livre de alguma vez cair em tal peçonha!), já há muito que a economia sueca teria implodido e o país hoje seria uma espécie de Cuba escandinava. O Estado Social de que os suecos hoje desfrutam foi construído em cima da prosperidade trazida pelo Capitalismo e apenas o Capitalismo poderá permitir a manutenção do mesmo, algo que na minha óptica e como já o afirmei, não julgo ser possível de sustentar para além de 2050 dadas as actuais condicionantes, mas isso já é outra história…

___________________________________________________

Notas:

[1] CONSTANTINO, Rodrigo – Suécia Não Quer Saber de Sediar Olimpíadas Porque o Custo é Muito Alto. Veja, 22 de Janeiro de 2014, Link: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/corrupcao/suecia-nao-quer-saber-de-sediar-olimpiadas-porque-o-custo-e-muito-alto/

[2] CONSTANTINO, Rodrigo – Suécia Não Quer Saber de Sediar Olimpíadas Porque o Custo é Muito Alto. Veja, 22 de Janeiro de 2014, Link: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/corrupcao/suecia-nao-quer-saber-de-sediar-olimpiadas-porque-o-custo-e-muito-alto/

[3] KARLSSON, Stefan – The Swedish Myth. Ludwig von Mises Institute. 07 de Agosto de 2006, Link: http://mises.org/daily/2259

[4] KARLSSON, Stefan – The Swedish Myth. Ludwig von Mises Institute. 07 de Agosto de 2006, Link: http://mises.org/daily/2259

[5] KARLSSON, Stefan – The Swedish Myth. Ludwig von Mises Institute. 07 de Agosto de 2006, Link: http://mises.org/daily/2259

[6] King Gustaf of Sweden. Life, 11 de Julho de 1938, p. 31, Link: http://books.google.pt/books?id=f08EAAAAMBAJ&lpg=PP1&ots=ADyf8WOb5i&pg=PA31&redir_esc=y#v=onepage&q&f=true

[7] KARLSSON, Stefan – The Swedish Myth. Ludwig von Mises Institute. 07 de Agosto de 2006, Link: http://mises.org/daily/2259

[8]  2014 Index of Economic Freedom. Heritage Foundation. Link: http://www.heritage.org/index/ranking

João José Horta Nobre

Um abraço

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O QUE a Elite Global não quer que nós saibamos ?


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Seis segredos que “ELES, a elite global” não querem que você saiba

Mesmo a pessoa mais idiota (um néscio de carteirinha) sabe que o mundo é controlado por certos indivíduos. Alguns dizem que são as famílias mais ricas do planeta, que são as organizações secretas com os seus membros sendo colocados como mão direita de um presidente de países importantes, alguns dizem mesmo que existam aliens disfarçados entre nós. A verdade é que, não importa quem, cerca de 99% da população é controlada pelo restante 1% e há coisas que os 1% ficariam feliz se os 99% nunca conseguissem fazer…

 

O QUE a Elite Global não quer que nós saibamos, seis assuntos importantes ?

Conspiração, Dejan Davchevski, 15-11-2013 – 06:21

Fonte: http://humansarefree.com/

… Mas, seja como for, a Lei de Murphy ainda está de pé, mesmo para aqueles indivíduos que orientam a roda e como a lei diz “Qualquer coisa que pode dar errado, vai dar errado.” Pessoas ainda com um pouco de humanidade em seus corações vazaram algumas informações, pessoas que vêem as coisas como elas realmente são revelaram as conspirações, e alguns com um pouco de lógica e racionalização em suas mentes descobriram a verdade escondida dos 99%. Aqui estão alguns dos maiores segredos que “ELES” a ELITE MUNDIAL não querem que você saiba:

Alguns dizem que são as famílias mais ricas do planeta, que são as organizações secretas com os seus membros sendo colocados como auxiliares diretos dos presidentes de países importantes, alguns dizem que existam até mesmo aliens disfarçados entre nós.

6. Eles controlam o ambiente da Terra:

Você provavelmente já ouviu falar sobre o High Frequency Programa de Pesquisa de Aurora Ativa (HAARP). É um projeto financiado pela Marinha e a Força Aérea dos EUA e sua cobertura é uma tecnologia que pode permitir que os militares dos EUA possam se comunicar com a sua frota de submarinos distribuída pelo planeta através de distâncias muito longas. Como isso funciona? É a tecnologia do HAARP chamado “Instrumento de Pesquisa Ionospherica”, que é uma instalação de antenas que transmite freqüência de rádio de alta potência diretamente em uma determinada área limitada da ionosfera. Sobre o HAARP, mais informações nos links a seguir:

  1. http://thoth3126.com.br/haarp/

  2. http://thoth3126.com.br/haarp-um-projeto-militar-dos-eua-que-pode-ser-uma-arma-geofisica/

Este instrumento manipula a Ionosfera, o lugar em nossa atmosfera terrestre onde existem elétrons livres, e tem um potencial de criar ondas de rádio que irá manipular o campo eletromagnético da Terra. Quem obtiver o controle sobre o campo magnético da Terra controlará toda a Terra. Ainda mais assustador é o fato de que o projeto HAARP tem um potencial de controlar as emoções através da emissão de freqüências de ondas magnéticas e manipular a mente humana. Quem sabe, talvez eles já sejam responsáveis pelas nossas mudanças de humor repentinas. O Projeto HAARP teria sido fechado em maio de 2013, mas será que foi?

Instalações do HAARP em Gakona, no isolado, gelado e distante Alasca.

5.Água da torneira com FLÚOR nos deixa mais fracos:

Não existe absolutamente nenhuma necessidade de se adicionar flúor na água da torneira distribuída em todas as grandes cidades, não faz nenhum bem para nossa saúde, mas para os que querem controlar o mundo e garantir que ninguém se eleve acima deles, o flúor na água distribuída nas torneiras é um elemento essencial. Por quê? Deixe-me explicar um pouco. A fluoretação foi recomendada por Edward Bernays, sobrinho de Sigmund Freud. A manipulação da mente esta escrito sobre suas testas.

O flúor é uma substância química que tem um efeito sobre a glândula pineal do cérebro, que alguns a chamam de “o Terceiro Olho”, a origem da visão espiritual, o sexto chakra, o Ajna”. Esta glândula é responsável pela maioria das nossas emoções, assim como o nosso nível de serotonina e melatonina. Os danos causados pelo flúor nesta glândula promove a apatia, a depressão e baixa vibração. Isso resulta em falta de motivação, falta de saúde e leva ao tédio e apatia estupidificante.

Para sobreviver no mundo controlado e competitivo de hoje temos que ganhar dinheiro para comprar as coisas necessárias à nossa sobrevivência, como alimentos, água, abrigo, medicamentos, prestação da casa, do carro, cartão de crédito, etc. Em vez de seguir o nosso sonho e escapar do sistema, estamos deprimidos e desmotivados, o que nos obriga a trabalhar para alguém apenas para que possamos sobreviver. Estas duas forças, o instinto de sobrevivência e a apatia generalizada, nos limitam a seguir o sistema e nunca subir acima dele.

Estamos sempre com medo sobre a manutenção da nossa sobrevivência física, mas desmotivados para descobrir e fazer o nosso próprio caminho espiritual que leve à evolução de nossa alma, de modo que deixamos que o sistema e aqueles que os controla arrastem a nossa bunda chorosa para uma situação de (zumbi) segurança. A “segurança deles” que nos MATA. Assim como ovelhas em um rebanho indo calma e estupidamente para o matadouro.

4.Chemtrails

Quando você olha para o céu e enxerga um rastro contrail feito por um avião você pode estar errado, pois na verdade o rastro de fumaça pode ser um chemtrail. Não se preocupe, não é nada, é apenas alguns caras pulverizando a alta atmosfera com alumínio, arsênico, bário, boro, e sim flúor também. Por quê? Porque você pede demais. Agora não fale nada e continue fazendo o que “eles” lhe dizem que é para ser feito, e sem perguntas. Saiba mais em:

  1. http://thoth3126.com.br/chemtrail/

  2. http://thoth3126.com.br/chemtrail-a-air-evergreen-pertence-a-cia/

  3.  http://thoth3126.com.br/aeronave-chemtrail-pega-no-solo/

CHEMTRAIL: pulverizando a alta atmosfera com alumínio, arsênico, bário, boro, e sim flúor também, assim como agentes biológicos estariam sendo dispersadas no ar.

O flúor também já está sendo adicionado a quase todos os produtos de alimentos feitos com água. O flúor também está em inseticidas e outros produtos venenosos, creme dental, enxaguador bucal, e muitos medicamentos psicotrópicos, e se nós formos bonzinhos e apáticos, poderemos até mesmo ter casas feitas de flúor, yay!

3. OGM está prejudicando toda a humanidade 

Os Organismos Geneticamente Modificados

ou OGM são plantas ou animais criados através das técnicas de engenharia genética da biotecnologia. Esta tecnologia experimental funde o DNA de espécies diferentes, criando combinações instáveis de planta, animal, genes bacterianos e virais que não podem ocorrer na natureza ou em cruzamentos tradicionais.Em outras palavras, os criadores de organismos OGM estão tomando os dados de Deus em suas próprias mãos. É o maior desequilibrio que a mãe natureza já viu.

O Universo tem uma regra divina para a criação e é assim que tudo acontece, deve sempre se manter o equilíbrio, toda ação tem sua própria reação oposta. Vivemos em desequilíbrio com a natureza, mas como sabemos o Universo sempre irá procurar e encontrar o equilíbrio, por isso que a nossa atual ação irá resultar em um GRANDE conflito entre nós e a natureza (n.t. E pense em quem vai perder esta batalha). Saiba mais em:

  1. http://thoth3126.com.br/monsanto-processada-por-agricultores-brasileiros/

  2. http://thoth3126.com.br/monsanto-herbicida-glifosato-encontrado-na-urina-humana-por-toda-a-europa/

Mesmo o ser humano mais idiota, um néscio puro, sabe que viemos da Natureza e o conflito será entre nós mesmos, resultando em que nós nos tornaremos em algo que não é natural ou enfrentaremos a nossa extinção como espécie, porque vamos ter que enfrentar o resultado de nossas ações, nós não podemos ir contra as leis da criação, com tal força e não esperar que o equilíbrio retorne pela própria natureza.

2. A Geometria Sagrada é a linguagem da Beleza e do Universo:

O que é a beleza? As modelos Angels da Victoria Secrets, eu sei, mas o que é a definição de beleza? A combinação de elementos como forma, cor, tamanho, ordem e simetria que agrada o sentido da visão. Mas, nós sabemos que a música tem muita beleza, os odores perfumados também, então se você me perguntar, eu diria que a beleza é uma harmonia entre os elementos e as suas forças.

Metatron e seu CUBO, o mundo tridimensional feito com base na Geometria sagrada.

geometria sagrada

é encontrada na natureza, em toda parte, onde os elementos atendem e obedecem a proporção áurea (1,618033989 …) e ela existe por todo o Universo, mesmo entre a gravidade dos planetas, das estrelas, galáxias, na natureza, no design de flores, árvores, em flocos de neve, nas formas dos animais, nas proporções da terra, nos círculos em plantações (Crop Circles), também existe em muitos objetos sintéticos ou  famosos como as obras de arte famosas de Leonardo da Vinci (Mona Lisa), na Quinta Sinfonia de Beethoven, na arquitetura grega e romana, nas pirâmides espalhadas pelo planeta … Saiba mais em:

  1. http://thoth3126.com.br/geometria-sagrada-a-flor-da-vida-e-a-linguagem-da-luz/

  2. http://thoth3126.com.br/crop-circles-circulos-nas-plantacoes-na-inglaterra/

Quase tudo o que encontramos como harmonioso, bonito, verdadeiro e natural, é construído com esse fator da constante áurea de Fibonacci (1,618033989…) a origem da beleza e harmonia que não podemos explicar está na constante áurea brilhando através do universo. Porque é que este fato é mantido em segredo e não é ensinado? Bem, é como um show de mágica. Encontramos magia em coisas com a constante áurea, mas não sabemos por que ou como.  O mago (tanto da magia branca assim como da negra) sabe o truque e, a fim de manipular o público mais ninguém pode saber como ele é feito.

A Flor da Vida e seus dezenove círculos entrelaçados.

1. A música atual o transforma em alguém mais competitivo:

Você sabia que em 1955 a Organização Internacional de Normatização (International Standardization Organization) fez da frequência de 440 Hertz (Hz) um padrão de afinação geral para campo musical? Antes ele era de 432 Hz. Como você deve saber os sons têm o maior impacto sobre o nosso pensamento. A faixa de frequência de 432 Hz faz com que o som da música fosse mais harmonioso, calmo promovendo a felicidade, bem estar e compreensão profunda.

A nova frequência adotada de 440 Hz é mais enérgica, mais rápida, é quase como uma corrida. É mais competitiva e com foco em detalhes, sobre a compreensão das coisas que podemos ver. Então, por que alguém e, sobretudo, como, se decidiu que a faixa de frequência de 440 Hz mais frenética é melhor do que a frequência de 432 Hz? Porque a música nos toca, onde nada mais pode fazer isso, onde está a Essência do nosso Ser emocional, e se voce controlar as emoções e pensamentos através da música promovida na frequência de 440 Hz, o seu trabalho de controlar o mundo esta 99% feito.

O Vishuddha Chakra, o quinto Chakra, localizado na garganta, o Lótus com 17 pétalas, o da fala, da expressão da vontade e do poder criador através do SOM, expressão do Verbo divino criativo na espécie humana.

“Eles” não querem que as pessoas se entendam e se conectem com a sua (nossa) verdadeira natureza e o nosso Eu Superior. Eles querem que a gente tenha pressa, acreditemos apenas no que vemos, ouvimos, tocamos, cheiramos, bebemos e comemos e sejamos competitivos com os outros pelas coisas e pelos prazeres materiais. Desta forma, os demais 99% da população vão viver na realidade (armadilha de consciência) que os 1% criaram para eles. Saiba mais em:

  1. http://thoth3126.com.br/o-poder-da-palavra-o-som/

  2. http://thoth3126.com.br/pleiades-mensageiros-do-amanhecer-5/

  3. http://thoth3126.com.br/o-dna-e-influenciado-reprogramado-por-palavras-e-frequencias/

O ser humano, o Homem/mulher é uma obra perfeita em todos os seus atributos.

Este artigo é todo ele sobre isso, o propósito dos 1% que estão no controle para moldar a “realidade e as necessidades” dos 99% através de vários tipos de coisas. “Eles” têm feito isso, a bastante tempo, e “ELES” são muito bons em manter o controle sobre todos e tudo. É hora de despertamos, antes que seja tarde demais

Por Dejan Davchevski, HumansAreFree.com | Image: unomoralez ; Dejan Davchevski é um Gerente de Marketing Internacional, embora sua paixão seja compartilhar de um modo de vida que ele chama de “o código da vida.” Ele descobriu “o Código” enquanto ele estava em um período negro de sua vida e que o ajudou a se recuperar. Você pode entrar em contato Dejan em sua página do Facebook ou website .

{n.t. – Excerto do post The Watcher, os Anjos Caídos:

Usaremos metais suaves, aceleradores de idade e sedativos nos alimentos e água(FLÚOR), também no ar (CHEMTRAILS). Eles estarão cobertos de venenos em todo lugar que residirem por sua vez. Os metais suaves irão causar-lhes a perda de suas mentes. Iremos prometer encontrar a cura em nossas muitas frentes de pesquisa, no entanto nós iremos alimentá-los com mais venenos.

Os venenos serão absorvidos pela sua pele, boca e respiração, eles vão destruir as suas mentes e sistemas reprodutivos. De tudo isso, seus filhos nascerão mortos, ou defeituosos e nós iremos esconder esta informação. Os venenos estarão escondidos em tudo que os rodeiam, no que eles bebem, comem, respiram e que os desgastam.

Temos que ser espertos na disseminação dos venenos, pois eles veem longe. Nós vamos ensinar-lhes que os venenos são bons, com imagens divertidas e tons musicais na propaganda. Aqueles que assistem até vão nos ajudar. Nós iremos recorrer a eles para empurrar os nossos venenos. Eles irão ver os nossos produtos sendo usados em filmes (n.T. e em tempos mais modernos através da televisão) e irão crescer acostumados com eles e nunca saberão os seus verdadeiros efeitos. Fim de citação}

Tradução, edição e imagens

Um abraço

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Mudanças Climáticas

Brasil seria o quarto maior responsável pelo aquecimento global

  Autor: Fabiano Ávila   –   Fonte: Instituto CarbonoBrasil

Estudo aponta que, por causa do desmatamento, nosso país ficaria atrás apenas de Estados Unidos, China e Rússia em termos de responsabilidade pelo aumento das temperaturas no planeta desde o início do século XX

 Brasil teria sido culpado pela elevação de 0,049⁰C nas temperaturas desde 1906, ou cerca de 7% do total do aquecimento global verificado no período, algo em torno de 0,74⁰C. Isso colocaria o país como o quarto maior responsável histórico pelo fenômeno, uma posição surpreendente e que vai contra o consenso de que as economias emergentes só agora, com o aumento de sua industrialização, estariam contribuindo significantemente para o aquecimento global.

Quem está fazendo essa afirmação são pesquisadores canadenses, que publicaram no periódico Environmental Research Letters o estudo “National contributions to observed global warming”.

Os autores, da Universidade de Concórdia, no Canadá, apresentam uma nova metodologia que promete medir a contribuição de cada tipo de emissão de gás do efeito estufa (GEEs), como a queima de  combustíveis fósseis e o desmatamento, na elevação das temperaturas.

Segundo essa lógica, os Estados Unidos aparecem como o maior responsável pelo aquecimento global, com 0,151⁰C, ou 22% do total. Em seguida vem a China, com 0,063⁰C, 9%, a Rússia, com 0,059⁰C, 8%, o Brasil, com 0,049⁰C, 7%, e a Índia, com 0,047⁰C, 7%.

Os países europeus aparecem como os grandes favorecidos pela metodologia, com gigantes industriais como Inglaterra e Alemanha sendo apontados como responsáveis por apenas 5% do aquecimento, 0,032⁰C e 0,033⁰C, respectivamente.

“É surpreendente ver nações menos industrializadas nas primeiras posições, mas isso reflete suas emissões relacionadas ao desmatamento”, explica Damon Matthews, principal autor do estudo.

A metodologia adotada é particularmente rigorosa com emissões do uso da terra, uma vez que mudanças na cobertura florestal são computadas de forma cumulativa nas emissões históricas de cada país.

Dessa forma, mesmo países que até hoje apresentam pouca industrialização, como Nigéria e Tailândia, aparecem entre os 20 maiores responsáveis pelo aquecimento global.

Porém, quando é calculada a proporção per capita, é a Inglaterra que se torna a grande vilã, seguida por Estados Unidos, Canadá, Rússia e Alemanha.

Os autores destacam que não querem que esses novos dados sirvam para a troca de acusações entre os países nas negociações climáticas internacionais, mas que sejam utilizados para orientar políticas de redução das emissões.

“Nossa análise tem potencial de contribuir aos debates, fornecendo tanto uma estimativa melhorada das atuais contribuições [de cada nação para o aquecimento global], quanto um método robusto e simples para calcular a responsabilidade futura de determinado país”, conclui o estudo.

Imagem: Contribuições nacionais para o aquecimento global em cada um dos quatro tipos de emissões avaliados: uso de combustíveis fósseis, emissões de outros gases que não o CO2 (como metano da pecuária), mudanças no uso da terra e aerossóis.  

*Durante a semana, procuramos pesquisadores brasileiros para comentar sobre essa nova metodologia, mas até o momento da publicação deste texto não obtivemos respostas. 

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O Livro perdido de Enki – Introdução


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O LIVRO PERDIDO DE ENKI, MEMÓRIAS E PROFECIAS DE

um deus extraterrestre

O passado se tornará o nosso futuro? A humanidade estaria destinada a repetir os eventos que ocorreram em outro planeta, longe da Terra? A série Best Seller As Crônicas da Terra, livros de Zecharia Sitchin , demonstra este lado da história da criação da humanidade – como registrado em tábuas de argila antigos e outros artefatos sumérios relativos as nossas origens foi através das mãos dos (geneticistas) Anunnaki, “aqueles que do céu para a terra vieram”.

No O Livro Perdido de Enki, podemos ver esta saga de uma perspectiva diferente através deste  relato autobiográfico ricamente concebido pelo Senhor Enki, um deus Anunnaki de Nibiru, que conta a história da chegada desses extraterrestres na Terra a partir do planeta Nibiru. O objeto de interesse para a colonização da Terra: ouro para reabastecer a moribunda atmosfera de seu planeta natal, Nibiru. A busca por este precioso metal  resultada na criação Anunnaki do homo sapiens – da nossa raça humana – para trabalhar como escravos na extração deste importante recurso mineral para os Anunnaki.

 

O LIVRO PERDIDO DE ENKI MEMÓRIAS E PROFECIAS DE UM DEUS EXTRATERRESTRE, INTRODUÇÃO:

Fazem cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar nos dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”. Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineiração e, inclusive, uma estação orbital em Marte.

Escassos de mão de obra, os astronautas utilizaram a engenharia genética para dar forma aos Trabalhadores Primitivos – o Homo sapiens. Mais tarde (n.T. Em 10.986 a.C.), o Dilúvio varreu a Terra em uma imensa catástrofe que fez necessário um novo começo; os astronautas se converteram em deuses e concederam autonomia  à Humanidade, transmitindo o começo da civilização através do culto e da religião (um sistema de controle) 

Depois, há uns quatro mil anos (cerca de 2.100 a.C.), todo o conseguido se desmoronou em uma catástrofe nuclear provocada pelos diferentes visitantes na Terra no transcurso de suas próprias rivalidades e guerras pelo controle do planeta. Todo o ocorrido na Terra, e especialmente os fatos acontecidos desde o início da história do ser humano, recolheu-o Zecharia Sitchin em sua série de Crônicas da Terra, de tabuletas de argila, de mitos da Antigüidade, que foram a fonte dos livros do Velho Testamento da Bíblia, e de pesquisas e descobertas arqueológicas. Mas, o que ocorreu antes dos acontecimentos na Terra, o que ocorreu no próprio planeta dos astronautas, em Nibiru, que lhes levou às viagens espaciais, a sua necessidade de ouro e à criação do Homem?

Que motivação, emoções, rivalidades, crenças, conduta moral e ética (ou a ausência destas) motivaram aos principais protagonistas nas sagas celestes e espaciais? Quais foram as relações entre os “deuses” que levaram a uma escalada da tensão no planeta Nibiru e na Terra, que tensões surgiram entre velhos e jovens deuses, entre os que haviam chegado de Nibiru e os já nascidos na Terra? E até que ponto o acontecido vinha sendo determinado pelo Destino (Carma)? Um destino cujo registro de acontecimentos do passado guarda a chave do futuro? Não seria prometedor que um dos principais protagonistas, uma testemunha presencial que podia distinguir entre Sorte ou Fado e Destino, registrasse para a posteridade o como, o onde, o quando e o porquê de tudo, os Princípios e os Finais?

Quando arqueólogos escavaram o antigo local de enterro “El Cementerio”, perto da aldeia mexicana de Onavas, eles fizeram uma descoberta chocante. Eles desenterraram 25 crânios, dos quais 13 eram crânios muito mais alongados e pontudas na parte de trás e não parecem de seres humanos.

Pois isso é, precisamente, o que alguns deles fizeram; e entre os principais destes esteve o líder que comandou o primeiro grupo original de astronautas extraterrestres a chegarem na Terra! Tanto peritos como teólogos reconhecem na atualidade que os relatos bíblicos do Gênesis, de Adão e Eva, do Jardim do Éden, do Dilúvio ou da Torre de Babel se apoiaram em textos escritos milênios antes na Mesopotâmia, em especial escritos pelos antigos sumérios. E estes, por sua vez, afirmavam com toda claridade que obtiveram seus conhecimentos a respeito dos fatos acontecidso no passado (muitos deles de uma época anterior ao começo das civilizações, inclusive anterior ao nascimento da Humanidade ATUAL) dos escritos dos Anunnaki (“Aqueles Que do Céu à Terra Vieram”), os “deuses” da Antigüidade.

Como resultado de um século e meio de descobrimentos arqueológicos nas ruínas das civilizações da Antigüidade, especialmente no Oriente Médio, descobriu-se um grande número destes primitivos textos; os achados revelaram-se em um grande número de textos desaparecidos – chamando-os de livros perdidos – que, ou se mencionavam nos textos descobertos, ou se inferiam à partir deles, ou era conhecida sua existência devido ao fato que tinham sido catalogados nas bibliotecas reais ou dos templos.

Em algumas ocasiões, os “segredos dos deuses” se revelaram em parte em relatos épicos, como na Epopéia de Gilgamesh, que desvelam o debate que teve lugar entre os deuses e que levou à decisão de que a Humanidade perecesse no Dilúvio, ou em um texto intitulado Atra Hasis, que recorda o motim dos Anunnaki que trabalhavamnas minas de ouro no sul da África (já descobertas) e que levou à criação dos Trabalhadores Primitivos – os Terrestres, ao homem de barro, o Adão.

De quando em quando, os mesmos líderes dos astronautas foram os que criaram a composição dos textos; às vezes, ditando o texto à um escriba, como no texto intitulado “A Epopéia de Ra”, no qual um dos dois deuses que desencadearam a catástrofe nuclear tentou culpar a seu adversário; às vezes, escrevendo os fatos, como ocorre com o “Livro dos Segredos do Thoth” (o deus egípcio do conhecimento), que o mesmo deus tinha oculto em uma câmara subterrânea. Segundo a Bíblia, quando o senhor deus Yahveh deu os Mandamentos a seu povo eleito, inscreveu-os em um princípio por sua própria mão em duas pranchas de pedra que entregou ao Moisés no Monte Sinai.

Mas, depois que Moisés arrojou e quebrou estas pranchas como resposta ao incidente do bezerro de ouro efetuado pelo “povo eleito”, as novas pranchas as inscreveu o mesmo Moisés, por ambos os lados, enquanto permaneceu no monte durante quarenta dias e quarenta noites, tomando o ditado às palavras do Senhor. Se não tivesse sido por um relato escrito em um papiro da época do faraó egípcio Khufu (Keops) concernente ao Livro dos Segredos do Thoth, não se teria chegado a conhecer a existência desse livro. Se não tivesse sido pelas narrações bíblicas do Êxodo e do Deuteronômio, nunca teríamos sabido nada das pranchas divinas nem de seu conteúdo; tudo isto se teria convertido em parte da enigmática coleção dos “livros perdidos” cuja existência nunca teria saído à luz.

E não resulta tão doloroso o fato de que, em alguns casos, saibamos que tenham existido determinados textos, que seu conteúdo permaneça na escuridão. Este é o caso do Livro das Guerras de Yahveh e do “Livro do Jasher” (o “Livro do Justo”), que mencionam-se especificamente na Bíblia. Em ao menos dois casos, pode-se inferir a existência de livros antigos (textos primitivos conhecidos pelo narrador bíblico). O capítulo 5 do Gênese começa com a afirmação “Este é o livro do Toledoth do Adão”, traduzindo-se normalmente o termo Toledoth como “gerações”, mas seu significado mais preciso é “registro histórico ou genealógico (de Adão, a raça humana)”.

De fato, ao longo de milênios, sobreviveram versões parciais de um livro que se conheceu como o Livro do Adão e Eva em armênio, eslavo, siríaco e etíope; e o Livro de Henoc (um dos chamados livros apócrifos que não se incluíram na Bíblia canônica) contém fragmentos que, segundo os peritos, pertenceram a um livro muito mais antigo, o Livro de Noé. Um exemplo que se menciona com freqüência sobre o grande número de livros antigos perdidos é o da famosa Biblioteca da Alexandria, no Egito. Fundada pelo general Ptolomeu depois da morte de Alexandre em 323 a.C. diz-se que continha mais de meio milhão de “volumes”, de livros inscritos em diversos materiais (argila, pedra, papiro, pergaminho) de diferentes culturas e línguas.

Aquela grande biblioteca, onde os eruditos se reuniam para estudar o conhecimento acumulado, queimou-se e foi destruída nas guerras que se desenvolveram entre 48 a.C. e a conquista árabe, em 642 d.C. O que ficou de seus tesouros é uma tradução do grego dos cinco primeiros livros da Bíblia hebraica, e fragmentos que se conservaram nos escritos de alguns dos eruditos residentes da biblioteca. E é assim como sabemos que o segundo rei Ptolomeu comissionou, por volta de 270 a.C. à um sacerdote egípcio que os gregos chamaram Manethon para que recolhesse a história e a pré-história do Egito. Em princípio, escreveu Maneton, só os deuses reinaram ali; logo, os semideuses e, finalmente, por volta do 3100 a.C. começaram as dinastias faraônicas.

Escreveu que os reinados divinos começaram dez mil anos antes do Dilúvio (em 10.986 a.C.) e que se prolongaram durante milhares de anos, presenciando-se no último período batalha e guerras entre os deuses (extraterrestres). Nos domínios asiáticos de Alexandre, onde o cetro caiu em mãos do general Seleuco e de seus sucessores, também teve lugar um empenho similar por proporcionar aos sábios gregos um registro dos acontecimentos do passado. Um sacerdote do deus babilônico Marduk (Baal, Lúcifer), Berosus, com acesso às bibliotecas de tabuletas de argila, cujo centro era a biblioteca do templo de Jarán (agora no sudeste da Turquia), escreveu uma história de deuses e homens em três volumes que começava em 432.000 anos antes do Dilúvio, quando os deuses chegaram à Terra dos céus.

Em uma lista em que figuravam os nomes e a duração dos reinados dos dez primeiros comandantes divinos, Berosus dizia que o primeiro líder, vestido como um peixe, chegou à costa desde mar. Era o deus que  daria a civilização à Humanidade, e seu nome, passado para o grego, era Oannes. Encaixando muitos detalhes, ambos os sacerdotes fizeram entrega de relatos de deuses do céu que haviam vindo à Terra, de um tempo em que só os deuses reinavam na Terra e do catastrófico Dilúvio. Nas partes e nos fragmentos conservados (em outros escritos contemporâneos) dos três volumes, Berosus dava conta especificamente da existência de escritos anteriores à Grande Inundação – tabuletas de pedra que se ocultaram para as proteger em uma antiga cidade chamada Sippar, uma das cidades originais que fundaram os antigos deuses.

Um crop circle onde o nome de ENKI-EA aparece em destaque.

Embora Sippar fosse arrasada pelo Dilúvio, igual ao resto das cidades antediluvianas dos deuses, apareceu uma referência aos escritos antediluvianos nos anais do rei assírio Assurbanipal (668- 633 a.C.). Quando, em meados do século XIX, os arqueólogos descobriram a antiga capital de Nínive (até então, conhecida só pela narração do Antigo Testamento), acharam nas ruínas do palácio de Assurbanipal uma biblioteca com restos de cerca de 25.000 tabuletas de argila inscritas em escrita cuneiforme. Colecionador assíduo de “textos antigos”, Assurbanipal fazia alarde em seus anais: “O deus dos escribas me concedeu o dom do conhecimento de sua arte; fui iniciado nos segredos da escritura; inclusive posso ler as intrincadas tabuletas em sumério; entendo as palavras enigmáticas cinzeladas na pedra dos dias anteriores à grande Inundação”.

Sabemos agora que a civilização suméria floresceu (entre os rios Tigre e Eufrates) no que é agora o Iraque quase um milênio antes dos inícios da época faraônica no Egito, e que ambas seriam seguidas posteriormente pela civilização do Vale do Rio Indo, no subcontinente Índico. Também sabemos agora que os sumérios foram os primeiros em registrar, por escrito, os anais e os relatos de deuses e homens, dos quais todos outros povos, incluídos os hebreus, obtiveram os relatos da Criação, de Adão e Eva, Caim e Abel, o Dilúvio e a Torre de Babel; e das guerras e dos amores dos deuses, como se refletiram nas escritas e as lembranças dos gregos, os hititas, os cananeus, os persas e os indo-europeus.

Como testemunham todos estes antigos escritos, suas fontes foram ainda mais antigas; algumas descobertas, muitas perdidas. O volume destes primitivos escritos é assombroso; não milhares, a não ser dezenas de milhares de tabuletas de argila descobertas nas ruínas do Oriente Médio na Antigüidade. Muitas tratam ou registram sobre aspectos da vida cotidiana, como acordos comerciais ou os salários dos trabalhadores, ou registros matrimoniais. Outros, descobertos principalmente nas bibliotecas palacianas, conformam os Anais Reais; outros mais, descobertos nas ruínas das bibliotecas dos templos ou nas escolas de escribas, conformam um grupo de textos canônicos, de literaturas sagradas, que se escreveram em língua suméria e se traduziram depois ao acádio (a primeira língua semita) e, mais tarde, a outras línguas da Antigüidade.

Inclusive, nestes escritos primitivos, que se remontam a cerca de seis mil anos, encontramos referências a “livros” (textos inscritos em tabuletas de pedra) perdidos. Entre os achados incríveis (pois, dizer “afortunados” não transmitiria plenamente a idéia de milagre) realizados nas ruínas das cidades da Antigüidade e em suas bibliotecas, encontram-se prismas de argila onde aparece informação dos dez soberanos antediluvianos e de seus 432.000 anos de reinado, uma informação a que já aludia Berosus. Conhecidas como as Listas dos Reis dos Suma (e exibidas noMuseu Ashmolean de Oxford, Inglaterra), suas distintas versões não deixam lugar a dúvida de que os compiladores sumérios tiveram acesso a certo material comum ou canônico de textos muito primitivos.

Junto com outros textos, igualmente antiquíssimos, descobertos em diversos estados de conservação, estes textos sugerem rotundamente que o cronista original da Chegada dos deuses, assim como dos acontecimentos que a precederam e a seguiram, tinha sido um daqueles líderes, um participante -chave, uma testemunha presencial. Essa testemunha presencial dos acontecimentos e participante-chave era o líder que havia aterrissado com o primeiro grupo de astronautas extraterrestre. Naquele momento, seu nome-epíteto era E.A.-ENKI, “Aquele Cujo Lar É a Água”, e sofreu a amarga decepção de que o mando da Missão Terra desse a seu meio-irmão e rival EN.LIL (“Senhor do Mandato”), uma humilhação que não ficaria suficientemente mitigada com a concessão do título de EN.KI, “O Senhor da Terra”.

Relegado das cidades dos deuses e de seu espaçoporto no E.DIN (na Mesopotâmia, o “Éden”) para fiscalizar a extração de ouro no AB.ZU (África do Sul), Ea/Enki foi, além de um grande cientista, que descobriu que hominídios habitavam aquelas zonas. E, deste modo, quando os annunakis que mineravam ouro se amotinaram nas minas e disseram “Já basta!”, foi ele quem pensou que a mão de obra que necessitavam se podia conseguir acelerando a evolução daqueles hominídeos por meio da engenharia genética; e assim apareceu o primeiro Adão (literalmente, “o da Terra”, o Terrestre). Como híbrido que era, o Adão não podia procriar; mas os acontecimentos dos que se ecoa o relato bíblico do Adão e Eva no Jardim do Éden dão conta da segunda manipulação genética de Enki, que acrescentou os gens cromosômicos extras necessários para a procriação.

E quando a Humanidade, ao proliferar por sua própria conta e risco, resultou que não obedeceu ao “roteiro” que os deuses tinham estabelecido para os seus novos “escravos”, foi ele, Enki, que desobedeceu ao plano de seu irmão Enlil de deixar que a Humanidade perecesse no Dilúvio, os acontecimentos em que o herói humano que se salva recebeu o nome de Noé na Bíblia, e Ziusudra no texto sumério original, mais antigo e diferentes e vários outros nomes em outras culturas antigas espalhadas pelo globo. Ea/Enki era o primogênito de Anu, soberano de Nibiru, e como tal estava versado no passado de seu planeta (Nibiru) e de seus habitantes.

Cientista competente, Enki legou os aspectos mais importantes dos avançados conhecimentos dos Anunnaki a seus dois filhos, Marduk e Ningishzidda (que, como deuses egípcios, eram conhecidos ali como Ra e Thoth, respectivamente). Mas também jogou um papel fundamental ao compartilhar com a Humanidade certos aspectos de tão avançados conhecimentos, ensinando a indivíduos selecionados os “segredos dos deuses”. Em ao menos duas ocasiões, estes iniciados plasmaram por escrito (tal como se os indicou que fizessem) àqueles ensinos divinos como legado da Humanidade. Um deles, chamado Adapa, e provavelmente filho de Enki com uma fêmea humana, é conhecido por ter escrito um livro intitulado “Escritos referentes ao Tempo” – um dos livros perdidos mais antigos.

O outro, chamado Enmeduranki, foi com toda probabilidade o protótipo do sábio Henoc bíblico, aquele que foi elevado ao céu depois de confiar a seus filhos o livro dos segredos divinos, e do qual possivelmente tenha sobrevivido uma versão no apócrifo Livro de Henoc. Apesar de ser o primogênito de Anu, Enki não estava destinado a ser o sucessor de seu pai no trono de Nibiru. Algumas complexas normas sucessórias, reflexo da convulsiva história dos nibiruanos, dava esse privilégio ao meio-irmão de Enki, Enlil. Em um esforço por resolver este azedo conflito, Enki e Enlil terminaram em uma missão em um planeta estranho – a Terra-, cujo ouro necessitavam para criar um escudo que preservasse a, cada vez mais, tênue atmosfera de Nibiru. Foi neste marco, complicado ainda mais com a presença na Terra de sua meio-irmã Ninharsag (a oficial médica-chefe dos Anunnaki), onde Enki decidiu desafiar os planos de Enlil em fazer com que a Humanidade perecesse no Dilúvio.

O conflito seguiu adiante entre os meio-irmãos, e inclusive entre seus netos; e o fato de que todos eles, e especialmente os nascidos na Terra, enfrentassem à perda de longevidade que o amplo período orbital de Nibiru (n.T. De 3.600 anos de 365 dias da Terra orbitando dois sistemas solares, o de Sírius e o nosso sol) lhes proporcionava, que incrementou ainda mais as angústias pessoais e aguçou as ambições. E tudo isto culminou no último século do terceiro milênio a.C. quando Marduk, primogênito de Enki, com sua esposa oficial proclamou que ele, e não o primogênito de Enlil, Ninurta, devia herdar a Terra. O amargo conflito, que supôs o desenvolvimento de uma série de guerras levou, afinal, à utilização de armas nucleares; embora não intencionado, o resultado de tudo isso foi o afundamento da civilização suméria.

A iniciação de indivíduos escolhidos nos “segredos dos deuses” marcou o início do Sacerdócio, as linhagens de mediadores entre os deuses e o povo, os transmissores da Palavra Divina aos mortais terrestres. Os oráculos (interpretações dos pronunciamentos divinos) mesclaram-se com a observação dos céus em busca de augúrios. E à medida que a Humanidade se viu arrastada a tomar parte nos conflitos dos deuses, a Profecia começou a jogar seu papel. De fato, a palavra para designar a estes porta-vozes dos deuses que proclamavam o que ia passar, Nabih, era o epíteto do filho primogênito de Marduk, Nabu, que em nome de seu pai exilado, tentou convencer à Humanidade de que os signos celestes indicavam a iminente supremacia de Marduk. Este estado de coisas levou a necessidade de diferenciar entre Sorte e Destino.

As promulgações de Enlil, e às vezes inclusive de Anu, que sempre tinham sido indisputáveis, viam-se sujeitas agora ao exame da diferença entre o NAM (o Destino, como as órbitas planetárias, cujo curso está determinado e não se pode modificar) e NAM.TAR, literalmente, o destino que pode ser torcido, quebrado, trocado (que era a Sorte ou o Fado). Revisando e rememorando a seqüência dos acontecimentos, e o paralelismo aparente entre o que tinha acontecido em Nibiru e o que tinha ocorrido na Terra, Enki e Enlil começaram a ponderar filosoficamente o que, certamente, estava destinado e não se podia evitar, e o destino-carma que vinha como conseqüência de decisões acertadas ou equivocadas e do uso do livre arbítrio.

Estas não se podiam predizer, enquanto que as primeiras se podiam antecipar (especialmente, se eram cíclicas, como as órbitas planetárias; se o que foi voltaria a ser, se o Primeiro também seria o Último). As conseqüências climáticas da desolação nuclear aguçaram o exame de consciência entre os líderes dos Anunnaki e levaram à necessidade de explicar às devastadas massas humanas por que tinha ocorrido aquilo. Tinha sido coisa do destino, ou tinha sido o resultado de um engano dos Anunnaki? Havia alguém responsável, alguém que tivesse que prestar contas? Nas reuniões dos Anunnaki nas vésperas da calamidade, foi Enki o único que se opôs à utilização das armas proibidas. Desde aí a importância que teve para Enki explicar aos sobreviventes o que tinha acontecido na saga dos extraterrestres que, apesar de suas boas intenções, tinham terminado sendo tão destruidores.

E quem, a não ser Ea/Enki, que tinha sido o primeiro a chegar e presenciar tudo, e que criou o homem de barro, era o mais qualificado para relatar o Passado, com o fim de poder adivinhar o Futuro? E a melhor forma de relatar tudo era em um relatório, escrito em primeira pessoa pelo mesmo Enki. É certo que se fez com em uma autobiografia, por isso se deduz de um comprido texto (pois se estende ao menos em doze tabuletas) descoberto na biblioteca de Nippur, onde se cita a Enki dizendo:

Quando cheguei à Terra, havia muito alagado. Quando cheguei a suas verdes pradarias, montículos e colinas se levantaram às minhas ordens. Em um lugar puro construí meu lar, um nome adequado lhe dava.

Este comprido texto continua dizendo que Ea/Enki atribuiu tarefas a seus lugar-tenentes, pondo em sua marcha a Missão na Terra. Outros muitos textos, que relatam diversos aspectos do papel de Enki nos acontecimentos que seguiram servem para completar o relato de Enki; entre eles há uma cosmogonia, uma Epopéia da Criação na TERRA, em cujo núcleo se acha o próprio texto de Enki, que os peritos chamam A Gênese do Eridú. Neles, incluem-se descrições detalhadas do desenho de Adão, e contam como outros Anunnaki, varão e fêmea, chegaram até Enki em sua cidade de Eridú para obter dele o ME, uma espécie de disco de dados onde se achavam codificados todos os aspectos da civilização; e também há textos da vida privada e dos problemas pessoais de Enki, como o relato de suas intenções para conseguir ter um filho com sua meio-irmã Ninhursag, suas promíscuas relações tanto com deusas como com as Filhas do Homem e as imprevistas conseqüências que se derivaram de tudo isso.

O texto do Atra Hasis joga luz sobre os esforços de Anu por acautelar um estado das rivalidades entre Enki-Enlil ao dividir os domínios da Terra entre eles; e os textos que registram os acontecimentos que precederam ao Dilúvio refletem quase palavra por palavra os debates do Conselho dos Deuses sobre a sorte da Humanidade e o subterfúgio de Enki conhecido como o relato de Noé e a arca, relato conhecido só pela Bíblia, até que se encontrou uma de suas versões originais mesopotâmicas nas tabuletas da Epopéia de Gilgamesh. As tabuletas de argila sumérias e acádias, as bibliotecas dos templos babilônicos e assírios, os “mitos” egípcios, hititas e cananeus, e as narrações bíblicas formam o corpo principal de memórias escritas dos assuntos de deuses e homens.

Acima: A Região da Mesopotâmia e assinaladas as cidades criadas pelos “deuses” de Nibiru, os Annunaki e Nephilins. O Jardim do Éden extraterrestre, entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje é o IRAQUE… o local da criação do homem por EA/EnKi.

E pela primeira vez na história, este material disperso e fragmentado foi reunido e utilizado, na mão de Zecharia Sitchin, para recriar o relato presencial de Enki, as lembranças autobiográficas e as penetrantes profecias de um deus extraterrestre. Apresentado como um texto que Enki tivesse ditado a um escriba escolhido, um Livro Testemunho, para ser descoberto no momento apropriado, traz para a mente as instruções de Yahveh ao profeta Isaías (século VII a.C):

“Agora vêem, escreve-o em uma tabuleta selada, grava-o como um livro; para que seja um testemunho até o último dia, um testemunho para sempre”. Isaías 30,8

Ao tratar do passado, o mesmo Enki percebeu o futuro. A idéia de que os Anunnaki, exercitando o livre arbítrio, eram senhores de sua sorte (assim como da sorte da Humanidade) desembocou, em última instância, na constatação de que se tratava de um Destino que, depois de todo o dito e feito, determinava o curso dos acontecimentos; e, portanto, como reconheceram os profetas hebreus, o Primeiro será o Último. O registro dos acontecimentos ditado por Enki se converte, assim, no fundamento da Profecia, e o Passado se converte em Futuro e AMBOS se encontram no AGORA, neste exato momento em que voce esta lendo estas palavras…

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Balzac e os rolezinhos


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Balzac e os rolezinhos

 

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Lucien de Rubempré, personagem pequeno-burguês de Balzac: um mano do século XIX?

Quando jovens da periferia são impedidos de entrar num shopping, desenrolam-se os capítulos contemporâneos da “Comédia Humana”

Por Fábio Salem Daie

Há cerca de duzentos anos, mais precisamente entre 1842 e 1848, Honoré de Balzac reunia o conjunto de sua obra para a publicação do ciclo romanesco que ficou conhecido como La Comédie Humaine (A Comédia Humana). Resultado de vinte anos de labuta literária, o empreendimento colossal (com mais de oitenta narrativas, muitas interligadas) registrava um dos grandes traços sociais de seu tempo: o esforço da classe burguesa ascendente em firmar-se como classe dominante, não apenas economicamente, senão culturalmente. Isto porque, se a revolução de 1789 havia soado a badalada final à imemorial supremacia política da aristocracia francesa, o período napoleônico e a Restauração mostrariam que havia ainda “feijão a comer” até a substituição de hábitos e valores há muito consagrados.

É nesse contexto que se move Lucien Chardon de Rubempré, famosa personagem deIlusões Perdidas. Fruto da união entre um farmacêutico e a filha de uma família nobre decaída, o pobre e provinciano Lucien planeja vencer na vida por meio de seus talentos literários. Sua beleza, juventude e brilho conquistam o coração da Sra. de Bargeton, rica nobre da cidade de Angoulême, responsável por sua ruidosa acolhida no salão da aristocracia provinciana e que carregará consigo o poeta à capital parisiense.

O rolezinho de Lucien Chardon na Ópera

Censura

Uma das passagens mais importantes do romance tem lugar durante a apresentação de Les Danaïdes, ópera de Antonio Salieri (sim, aquele “arquirrival” de Mozart, emAmadeus). É por meio da Sra. de Bargeton que Lucien tem acesso ao camarote da Sra. D’Espard, prima daquela e marquesa influente da alta sociedade de Paris. É ali também, no entanto, em meio aos grandes brasões da França, que o herói vê tolhidos, pela primeira vez, todos os seus esforços para subir na vida. Jogado entre aqueles de uma classe superior à sua, Lucien fornecerá, sem perceber, as pistas de sua origem humilde e de seu nome vulgar (Chardon).

– Eis o senhor du Châtelet – disse nesse momento Lucien, levantando o dedo para mostrar o camarote da senhora de Sérizy (…). A esse sinal, a senhora de Bargeton mordeu os lábios em sinal de desprezo, pois a marquesa não pôde deixar de escapar um olhar e um sorriso de surpresa, que dizia tão desdenhosamente: ‘De onde saiu esse jovem?’ (…).

– Como fazem o senhor e a senhora de Rastignac, que todos sabem não dispor de mil escudos de renda, para manter seu filho em Paris? – disse Lucien à senhora de Bargeton (…).

– É evidente que o senhor veio de Angoulême – respondeu a marquesa bastante ironicamente, sem deixar o seu lornhão.

Após a ópera, questionada pela prima marquesa se tivera a ousadia de levar o filho de um boticário ao seu camarote, a Sra. de Bargeton se vê obrigada a expiar seus erros, desculpar-se pelo atrevimento e negar três ou dez vezes aquele Cristo vaidoso e belo. Abandonado à própria sorte, Lucien Chardon parte então para o verdadeiro conhecimento de Paris, suas ruas escuras, pensões sujas, figuras miseráveis; bem como seus salões, teatros e galerias vedados à gentalha: tais espaços, somente os burgueses muito ricos ou os artistas muito célebres possuíam a vênia (às vezes não dada) para adentrar.

O desprezo que a nobreza européia dispensava ao burguês era, também, o desprezo por aquele que desconhecia a etiqueta e as boas maneiras da alta sociedade. A detalhes tão eloqüentes (a ponto de denunciarem Lucien) unia-se um universo que poderia girar entre Vivaldi, Bach e Beethoven; Dante, Racine e Milton; os pensadores políticos ingleses, Hobbes, Locke, Bacon; os filósofos da tradição clássica (Platão e Aristóteles) e os filósofos cristãos (Santo Agostinho, Thomás Aquino); francês e latim; noções de arte, história e geo-política; a destreza no manejo de armas; o sentido de dever com o rei e com os servos da terra.

Sangue Bom, Vai no Rolezinho do Bem

Pese a opressão do período feudal e, posteriormente, das monarquias absolutistas europeias, o burguês era encarado como filisteu e ordinário não somente porque escancarava o privilégio como advindo da exploração das camadas mais baixas (fossem camponeses ou operários). Importava o fato de que não dominava o código: a tradição cultural erguida, sepultada e mil vezes refeita através dos séculos, ao longo da ascensão e queda dos impérios. Isto era, em sentido forte, distintivo.

Zoar, dar uns beijos, rolar umas paqueras”

Quando jovens da periferia são impedidos de entrar num shopping center de São Paulo, desenrolam-se aí os capítulos contemporâneos da Comédia Humanabalzaquiana. Os Luciens Chardon de nosso tempo são meninos e meninas que almejam igualmente melhorar de vida, buscando para isso os símbolos de status e os objetos de desejo pelos quais se sentem menos excluídos de um universo (mesquinho) de valores. Se esses objetos são valor em si, também são os espaços de socialização em que o indivíduo se afirma como integrado.

Todos aqueles elegantes fidalgos usavam luvas magníficas, e ele tinha luvas de policial! Aquele brincava com uma bengala deliciosamente cravejada. Aquele outro usava uma camisa com punhos presos por delicados botões de ouro. Falando a uma senhora, outro torcia uma charmosa gravata (…). Um quarto retirava do bolso de seu colete um relógio liso como uma peça de cem sous (…). Observando essas pequenas bagatelas de que nem suspeitava, o mundo das superficialidades apareceu a Lucien e ele estremeceu pensando que era necessário um enorme capital para chegar ao estado de belo rapaz!

Última atualização da segregação econômica (e racial) que vigora em São Paulo, a repressão ao rolezinho vem escancarar que, em passeata ou arrastão, pesa mais a condição da pobreza do que a de manifestante ou fora-da-lei. Qualquer reunião é suspeita. Ao morro só se concede descer em grupos no carnaval. Fora de época, o morro não desce: ou corre ou marcha. Por essas a elite, quando decide desembolsar cem reais “apenas para entrar” numa casa noturna, sabe, no fundo, que não se trata “apenas” disto. Trata-se, de fato, de comprar a exclusividade do espaço junto àqueles que partilham do mesmo berço (por menos ornado de outras qualidades que não o puro e bom dinheiro). Em São Paulo e no Rio, pagar para entrar é, também, medida social.

Lucien via-se separado deste mundo por um abismo, perguntava-se por que meios poderia transpô-lo, pois desejava se assemelhar àquela esbelta e delicada juventude parisiense. Todos esses rapazes saudavam mulheres divinamente vestidas e belas, mulheres pelas quais Lucien se deixaria cortar em pedaços em troca de um único beijo (…).

La Comédie Humaine completa o ciclo com requintes de histeria. A elite e a classe média escarceam acusações que vão da “falta de modos” a tumulto e vandalismo. Na realidade, a quebra do decoro dos atuais Luciens difere daquela do jovem Chardon. Lucien, à ópera, deixava revelar à aristocracia seu aspecto de impostor, que em vão deseja parecer fidalgo. Lucien adivinhou que tinha ares de quem se vestira pela primeira vez na vida. Os Luciens contemporâneos não pagam esse tributo. Não só derrubam a exclusividade de consumo e de espaços de socialização, mas o fazem sem pedir, criando eles mesmos sua forma de socialização: o (inédito) rolezinho. A classe considerada subalterna inventa para si modalidades de inserção, com capacidade de aglomeração que a classe média apenas conhece em dias de festa.

Gravrara

Quem tem motor faz amor / Quem não tem passa mal (MC Daleste)

Em algum lugar, Jorge Luis Borges explica que a poesia gauchesca – que tanto cantou os feitos do homem do campo na Argentina – é, e só poderia ser, criação de literatos da classe média de Buenos Aires. Isto porque aquilo que os gaúchos reais de fato cantavam ao pé do fogo não era o pampa, o cavalo, o laço: coisas pertencentes ao cotidiano. O gaúchos falavam de coisas a que aspiravam e suas letras, explica Borges, traziam elementos incríveis (causos, personagens…) e algo de tendência reflexiva: um pouco à moda dos repentes e da literatura de cordel nordestinos.

O funk ostentação canta os desejos do jovem da periferia, e que só à primeira vista se resumem à necessidade de consumo. Embora relacionado sem dúvida ao progressivo acesso ao mercado consumidor, facultado pelo aumento da renda e do crédito nos últimos anos, caberia perguntar: assim como as reflexões gauchescas não aspiravam a ser verdadeira filosofia, seria o consumo do funk ostentação tão pretensiosamente sério?

Carros de luxo, helicópteros, aviões e até submarinos surgem nas letras, numa sucessão delirante de marcas e objetos caros, cobertos de ouro. Não algum ouro: mas quilos de ouro. Este toque de (talvez não seja equivocado dizer) “exagero” parece indicar algo óbvio, mas pouco notado nas canções: ostentar e possuir são coisas diferentes.

Se na matriz norte-americana as excentricidades de consumo estão, de fato, à mão derappers milionários, no Brasil tudo parece tomar novas dimensões, próprias à realidade local. Basta ver que boa parte das letras gringas que falam sobre dinheiro vem acompanhada de, por assim dizer, questões práticas: fundos de investimento, transações vantajosas, negócios imobiliários, especulações arriscadas etc. O motivo é simples: os cantores de rap e hip-hop mais bem sucedidos nos Estados Unidos são também empresários, a ponto de, em 2013, a revista Forbes ter organizado as dez melhores dicas de finanças retiradas das letras de hip-hop1. Assim, a posse efetiva de carros luxuosos e iates se expressa, nas letras, pelos problemas que naturalmente assediam este mundo; diríamos, os ossos do ofício.

Esta constatação, comparativamente, deixa ver o peso que a palavra “ostentação” carrega no contexto brasileiro. O “exagero” presente nas letras aponta, sem querer, para o que há de limite na própria ascensão econômica. Pese o dinheiro conquistado por alguns funkeiros da ostentação, é como se dissesse: “vamos passear de helicóptero, porque trabalhar é de ônibus, mesmo”. Não há contradição. A parte do helicóptero é o sonho, o que resiste de lúdico num contexto em que, se há uísque, faltam ainda educação, saúde e moradia de qualidade.

Rebeldes

Talvez isto seja a conexão mais profunda entre os rolezinhos e o funk ostentação. Paquera-se não só pessoas, mas as coisas, sem que isso implique tê-las. É passear antes de possuir, ainda que a posse se mantenha no horizonte. Estar próximo ao universo desejado, dentro dele (nos shoppings), entre um cabedal de objetos que vale mais pelo que tem de possibilidades do que de custo-benefício ou prazo de garantia. Daí a sucessão sem fim de marcas e formas, que atravessam umas as outras, sem fixar-se.

Contudo, o funk ostentação e os rolezinhos também podem ser, ironicamente, o primeiro tempo da questão social no Brasil em 2014, recuperando, quem sabe, ecos de junho do ano passado. Ainda há o que ver nesse rolê.

 

Um abraço

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NAO ADIANTA ARGUMENTAR

Por: Anne- Marie Slaughter

Sexo é mais uma vez na agenda do Fórum Econômico Mundial. Neste ano, a Reunião Anual , uma série de sessões incidirá sobre a conveniência de promoção dos direitos e poder econômico das mulheres e meninas em todo o mundo , e de Continuada para fechar o hiato de gênero na ocidentais C -suites, salas de reuniões, parlamentos e presidências . Essas discussões vão construir na Gap Report 2013 , publicado em novembro passado Sexo Global. Embora muitos países país, incluindo clubes de países desenvolvidos , ainda temos muito a percorrer, a proporção de mulheres CEOs das empresas da Fortune 500 está avançando para cima. Na verdade , a nomeação de Maria Barra, a primeira mulher CEO da General Motors, dá um novo significado à velha linha norte-americana: ” . Que é bom para a GM é bom para o país”
A parte da história não se disse isso, no entanto , é que por trás de quase todas as mães CEO feminino é um homem que é um cuidador primário. Relatórios , painéis e relatórios de mídia ainda esmagadoramente concentrar em medir a participação das mulheres no que tem sido tradicionalmente o mundo dos homens. Mas é importante para medir igualmente a participação dos homens no que tem sido tradicionalmente o mundo das mulheres .
Na Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial de 2008, Bill Gates disse que o público , em sua opinião , “há duas grandes forças da natureza humana. Auto-interesse e cuidar dos outros ” Vamos levá-lo em sua palavra e realizar um experimento em Isso que assumimos Ambas as forças são distribuídas igualmente entre homens e mulheres. Suponha que a ambição ea concorrência – as características de auto-interesse – motivar as mulheres tanto quanto os homens Eles motivam , pelo menos em um mundo perfeito em que as mulheres não ter sido exorta os socializados para negar . Em muitos países desenvolvidos país , afinal de contas , as mulheres agora estão superando os homens em escolaridade e salários iniciais . Não pense sobre onde as mulheres terminar no final de suas carreiras , mas onde eles dizem que querem ser quando eles são jovens e relativamente sem restrições por voltas e reviravoltas inesperadas da vida.
Agora fazer a suposição mais radical , pelo menos para os seres humanos do século 21 na maioria dos países do mundo, que o desejo de cuidar dos outros é distribuído igualmente entre homens e mulheres. Suponha que se os homens estavam completamente livre para escolher como gastar seu tempo, eles gostariam de compartilhar a vida de seus filhos e se engajar com os pais , cônjuges, irmãos e outros entes queridos para a mesma medida em que as mulheres fazem. Não observamos Esse desejo por parte de muitos homens de hoje, da mesma forma que não costumava ver o lado competitivo das mulheres. Os homens ainda são socializados para enfeitar seus instintos competitivos e suprimir seus lados carinho .
Mas é hora de mudar a nossa forma de socializar os nossos filhos e escolher os nossos companheiros. Cuidador homens são essenciais para o avanço das mulheres concorrente. Não importa o quanto todos nós “, dizia em ” – um sentimento que eu sinceramente endossar o direito em circunstâncias – é verdade que permanece relativamente apenas um pequeno número de indivíduos ricos e afortunados conseguem conciliar , simultaneamente, um all-out , sem compromisso carreira responsabilidades com cuidado familiar . Muitas mulheres ainda acham muito ambicioso se de que fechou por locais de trabalho tornam impossível para ajustar seu trabalho e casa convive ou para re-entrar no local de trabalho em uma pista profissional sério depois de fazer muitos tido tempo fora ou escolhido para trabalhar a tempo parcial para um enquanto . Como qualquer homem irá atestar , é muito, muito mais fácil de estar no topo de uma grande organização, se você tem um primário ou cuidador em tempo integral em casa.
Isso significa que, para cada CEO mulher aspirante , suas chances de chegar lá será aumentada consideravelmente se o marido é principal cuidador . Então, se as sociedades realmente quer dar espaço para as mulheres na C- suite ou recintos de presidentes e primeiros-ministros , eles vão ter que fazer muito mais espaço para os homens em casa , pelo menos por um pedaço de suas carreiras. Um artigo recente do New York Times sobre o trabalho ” mães Wall Street ” e os maridos cuidador Notável aumento constante desde 1980 das mulheres em finanças com estadia em casa cônjuges. As mulheres que fizeram chegar ao topo do que ainda é uma indústria dominada por homens completamente são bastante claras sobre o link ” entre e sua capacidade de alcançar a disposição de seus maridos para lidar com tarefas domésticas . ”
Uma maneira fácil de fazer este ponto seria a realização de uma pesquisa de todos os participantes em Davos Reunião Anual que têm filhos ou outros membros da família para quem eles assumem responsabilidades de cuidar e perguntar -lhes quantos têm um parceiro de vida que está em casa a tempo inteiro qualquer ou obras fora da casa , mas é o principal cuidador . Se os números são , digamos, 80 % ou mais, em seguida, futuras pesquisas de igualdade de gênero do Fórum Se as mulheres só vai assumir que alcançar a paridade com os homens sustento da família quando os homens alcançar a paridade com as mulheres de cuidado .
Dada a forma como as nossas obras espécies , porém , os homens só vão querer se tornar cuidadores , pelo menos por parte do tempo, quando caregiving é concedido o mesmo prestígio social e valor como sustento da família . Quando o “pai” é valorizada tanto para o amor e carinho que eu tenho Fornece sua família como “Mãe ” é valorizado por seu sucesso no local de trabalho ea conseqüente Ela traz no resultado. Melhor ainda, todos os seres humanos quando é valorizado da mesma forma para os dois lados da sua natureza, permitindo que os homens e as mulheres a optar por ser chefes de família e cuidadores Tanto em qualquer proporção Eles escolhem com base em ambos os seus desejos ou circunstâncias.
Meu marido, que é professor , me permite ter a carreira que eu tenho por estar mais disponível para os nossos filhos do que eu. Eu me apóia tanto quanto meu pai minha mãe apoiou a família por obter renda. E no mundo do professorado , o seu cuidado é elogiado Pelo menos, se não materialmente recompensado.
Isso pode parecer um sonho impossível no lugar cativo alfa- machos de Davos. Mas em vários dos clubes do país no topo do Gender Gap Report, os homens têm dois ou mais meses de licença-paternidade a que lhes são atribuídas Isso não pode ser transferido é de suas mulheres; Eles Esses dois meses após a utilização ou Perdem -los. O resultado, como um ex- ministro das Relações Exteriores da Noruega me disse , é que as empresas estão começando a questionar o caráter e os valores de um funcionário do sexo masculino que não toma a sua licença de paternidade. Que tipo de homem não escolhe ser e cuidar de sua filha ou são ? E , gostaria de acrescentar , que tipo de homem não iria escolher para ficar com seu pai , mãe, esposa , companheiro ou qualquer outro membro da família amado em um momento de alegria especial ou precisa?
O Fórum Econômico Mundial teve um impacto importante no mundo dos negócios e nos círculos de desenvolvimento , ajudando a destacar a importância da inclusão de idéias e avanço das mulheres e meninas. Mas ao lado de esforços para ampliar as oportunidades para as Mulheres e convida -os a tomar essas oportunidades , é hora de se concentrar nas formas formas da sociedade e dos valores masculinos Comportamento . Devemos incentivar e permitir que os homens para cuidar tanto quanto nós permitimos e incentivar as mulheres a competir.
Autor: Anne- Marie Slaughter é o presidente e executivo-chefe da Fundação Nova América e está participando da Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial de 2014

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Abelhas em perigo de extinção


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Escala da extinção das abelhas nos EUA mostra uma catástrofe para a produção de Grãos

As plantas com flores requerem insetos para a sua polinização (reprodução). O inseto mais eficaz e perfeito para essa tarefa é a abelha, que poliniza cerca de 90 tipos diferentes de culturas de alimentos comerciais no mundo inteiro. Assim como a maioria das frutas e vegetais – incluindo as maçãs, laranjas, morangos, cebolas, cenouras – elas polinizam nozes, girassol, canola, café, soja, trevos – como alfafa, que é usada para alimentar o gado – e até mesmo o algodão, todos são culturas dependentes da polinização das abelhas para aumentar a sua produtividade.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.guardian.co.uk/environment/2010/may/02/food-fear-mystery-beehives-collapse

O mundo pode estar à beira de um desastre biológico após a notícia de que um terço das colônias de abelhas dos E.U.A. não sobreviverá aos próximos invernos.

guardian.co.uk home

Alison Benjamin, o Observador.

Existe uma perturbadora evidência de que as abelhas estão em declínio terminal, evidência que surgiu a partir dos Estados Unidos, onde, pelo quarto ano consecutivo, mais de um terço das colônias de abelhas não conseguiram sobreviver ao inverno.

O declínio das abelhas no país, de cerca de 2,4 milhões de colméias  começou em 2006, quando um fenômeno apelidado de desordem do colapso da colônia (CCD), levou ao desaparecimento de centenas de milhares de colônias. Desde então, mais de três milhões de colônias dos E.U.A., com bilhões de abelhas morreram em todo o mundo e os cientistas não estão mais próximos de saber o que está causando a queda catastrófica em números das colônias.

As abelhas são insetos polinizadores vitais, responsáveis para o desenvolvimento saudável de muitas culturas no mundo da produção de alimentos mais importantes. Fotografia: David Silverman / Getty Images.

O número de colônias de abelhas geridos nos E.U.A caiu em 33,8% no último inverno, segundo a pesquisa anual da Inspetores de Apiários da América e do governo E.U.A. do Agricultural Research Service (ARS). O colapso global na população de abelhas é uma grande ameaça para as culturas de produção de alimentos. Estima-se que um terço de tudo o que comemos em nosso “moderno mundo” depende da polinização das abelhas, o que significa que as abelhas contribuem com cerca de £$ 26 bilhões na produção de grãos para a economia global.

Possíveis causas variam desde parasitas, como o ácaro sanguessuga Varroa, para infecções virais e bacterianas, pesticidas e a má nutrição decorrentes dos métodos de agricultura intensiva. O desaparecimento de tantas colônias também foi apelidada de “Síndrome de Maria Celeste”, devido à ausência de abelhas mortas em muitas das colméias vazias.

Cientistas dos EUA encontraram 121 diferentes agrotóxicos nas amostras de abelhas, cera e pólen, dando crédito à noção de que os pesticidas são um problema chave na morte da abelhas. “Nós acreditamos que algumas interações sutis entre nutrição, exposição a pesticidas e outros elementos estressantes estão convergindo para matar as colônias”, disse Jeffery Pettis, da ARS do laboratório de pesquisa de abelhas.

Uma análise global de mortes de abelhas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) informou recentemente que não houve uma única causa, mas apontou o dedo para o uso “irresponsável” de agrotóxicos que podem prejudicar a saúde das abelhas e torná-las mais suscetíveis à doenças. Bernard Vallat, da OIE, diretor-geral, advertiu: “As abelhas contribuem para a segurança global na produção de alimentos, e sua extinção representaria um terrível desastre biológico.”

Dave Hackenberg, da Hackenberg Apiários, um apicultor comercial da Pennsylvania-USA, foi quem primeiro levantou as suspeitas e deu o alarme sobre o CCD, ele disse que no ano passado tinha sido o pior para as perdas de abelhas, com 62% de suas 2.600 colmeias morrendo entre maio de 2009 e abril de 2010. “Está ficando pior”, disse ele. “A pesquisa AIA não lhe dá a imagem completa, porque só medem as perdas durante o inverno. No verão as abelhas estão expostos a muitos pesticidas. Agricultores misturam-nos juntos e ninguém tem ideia de quais os efeitos possam ter. “

Pettis concorda que as perdas de colmeias em algumas operações comerciais estão acontecendo em 50% ou mais. “Se as perdas continuarem nesta magnitude, a produção não é economicamente sustentável para os apicultores”, disse ele, acrescentando que uma solução para o problema pode estar a anos de distância. “Olhe para a Aids, que têm bilhões de dólares em pesquisa e um agente causador e ainda esta sem a descoberta da cura. Investigação leva tempo e colmeias são organismos complexos”.

No Reino Unido ainda é muito cedo para avaliar como as cerca de 250 mil colônias de abelhas da Grã-Bretanha  saíram durante o longo inverno. Tim Lovett, presidente da Associação dos Apicultores britânicos, disse: “Curiosamente, é extremamente variável. Há relatos de alguns apicultores de perderem quase um terço de suas colméias e outros, sem perderem nada.” Os resultados de um inquérito da associação de 15.000 membros são esperados para este mês.

John Chapple, presidente da Associação dos Apicultores de Londres, colocou as perdas entre seus 150 membros, entre um quinto e um quarto (20 a 25%). Oito de suas 36 colméias em toda a capital londrina não sobreviverá. “Há ainda uma série de desaparecimentos misteriosos”, disse ele. “Nós não estamos mais perto de saber o que está acontecendo.”

Abelha

Abelha com as patas traseiras carregadas com Pólen

Na Escócia, os apicultores relataram perdas na mesma escala americana, nos últimos três anos. Andrew Scarlett, um apicultor de Perthshire, produtor e embalador de mel, perdeu 80% de suas 1,2 mil colmeias este inverno. Mas ele atribuiu o declínio massivo a uma infecção bacteriana virulenta que se espalhou rapidamente por causa da falta de inspetores de abelhas, juntamente com más condições climáticas que impediram as abelhas de produzirem pólen suficiente e de armazenarem néctar.

A unidade governamental britânica para as abelhas sempre negou a existência de CCD na Grã-Bretanha, apesar das perdas de abelhas de 20% durante o inverno de 2008-09 e perto de um terço em anos anteriores. Ela atribui a queda ao ácaro Varroa – que é encontrado em quase todas as colmeias do Reino Unido – e verões chuvosos que paralisam as abelhas na busca por alimento.

Em um relatório contundente no ano passado, o National Audit Office sugeriu que os apicultores amadores que falham no controle das doenças em colmeias de abelhas eram uma ameaça para a sobrevivência das abelhas “e apelou à National Bee Unit a realização de mais inspeções e mais treinamento destes apicultores. No verão passado, uma comissão de deputados de uma influente comissão de contas públicas de todos os partidos pediram ao governo para financiar mais pesquisas sobre o que chamaram de “declínio” alarmante de abelhas.

Um mundo sem abelhas será um mundo sem cor e com redução de alimentos. Poderá ser mais uma contribuição da nossa moderna civilização !!!

O Departamento para o Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais tem contribuído com £$ 2,5 milhões para um fundo de £$ 10 milhões para pesquisas sobre polinizadores. A comissão de contas públicas tem reinvidicado para que uma parte significativa deste financiamento seja dirigido para as colmeias de abelhas. As decisões sobre quais os projetos de pesquisa financiar são esperados para o final deste mês.

Por que as Abelhas são TÃO importantes

As plantas com flores requerem insetos para a sua polinização (reprodução). O inseto mais eficaz e perfeito para essa tarefa é a abelha, que poliniza cerca de 90 tipos diferentes de culturas de alimentos comerciais no mundo inteiro. Assim como a maioria das frutas e vegetais – incluindo as maçãs, laranjas, morangos, cebolas, cenouras – elas polinizam nozes, girassol, canola, café, soja, trevos – como alfafa, que é usada para alimentar o gado – e até mesmo o algodão, todos são culturas dependentes da polinização das abelhas para aumentar a sua produtividade.

Só no Reino Unido, a polinização das abelhas é um negócio avaliado em torno de £$ 200 milhões (R$ 650 milhões). A humanidade em toda a sua história vem gerindo e transportando colmeias de abelhas para polinização durante séculos de associação com esse inseto, para produção de alimentos e produção de mel e seus derivados, com um adoçante natural e antisséptico fornecido pela natureza.

A extinção das abelhas significaria não apenas uma dieta incolor, sem cereais, frutas e arroz, e roupas sem algodão, mas também uma paisagem mais pobre sem pomares, sem jardins e prados coloridos de flores silvestres – e o consequente colapso da cadeia alimentar que sustenta pássaros, animais selvagens e outros insetos, em muitos casos também provocando a extinção de outras espécies de animais, gerando uma reação em cadeia.

Um abraço

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A Fusão Multidimensional


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A Fusão Multidimensional

Uma mensagem das Plêiades,

Embaixadores através dos tempos.

    É um privilégio poder participar do evento da vida. O simples fato de vocês existirem fisicamente os contempla com experiências e características que não poderiam receber de nenhuma outra forma.

Fazer parte da fisicalidade na Terra nesta época parti­cular, e durante os últimos 200.000 a 300.000 anos, não deixa de ser um acontecimento realmente importante porque signi­fica terem vindo para um lugar onde reinavam as trevas…

“Vocês estão vivendo em uma época em que as oportunidades de auto-capacitação, expansão da consciência e crescimento espiritual parece ser ilimitado.” – 

Os Pleiadianos

Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak – Capítulo VII –

A Fusão Multidimensional.

… Voces Tive­ram que lutar para manter os olhos abertos para toda e qualquer oportunidade de reconhecer a alegria e a elevação. Se voltarem na história moderna, irão verificar que raramente as pessoas puderam ter vidas edificantes. É por isso que vocês precisam fazer brotar do vosso interior à elevação, e se con­vencer de que ‘podem fazê-lo.

A natureza da existência na Terra tem sido uma luta en­tre a luz e as trevas há muitos éons. Algumas pessoas chamam de batalha entre o bem e o mal, ou entre a elevação e a malda­de. Nós apenas afirmamos que se trata de um acontecimento num lugar onde existem certas leis e regras, e que a Terra cer­tamente não é o único local que se depara com essa espécie de desafio. Vocês são especiais, pois a estrutura biogenética em que operam possui uma capacidade imensamente maior do que jamais sonharam.

É muito interessante observar o vosso de­sempenho nessas lutas, porque vocês foram convencidos de que apenas podiam utilizar uma pequena porcentagem do vosso potencial. Na realidade, vocês são grandes criaturas, criadas à imagem e semelhança dos deuses. Mesmo dotados com um potencial incrível, foram controlados a ponto de ne­garem a existência deste potencial.

A maioria das pessoas usa de APENAS 3 a 4% de sua capacidade cerebral. Os mais avançados chegam a usar de 12 a 15%. Como é que ficam as maiorias das pessoas? Onde estão os outros 80 ou 90% sem uso? O que fazem estes 90% da capacidade sem utilização? Estes 90% estão despertando agora, e os olhos da antiguidade vão começar a se lembrar e a enxergar do que o Eu é capaz de ser.

Quando os olhos da antiguidade estiverem aber­tos e reconhecerem o vosso verdadeiro potencial, vão parar de brigar consigo mesmos. Vão parar de brigar pelas limitações e ultrapassar o que insistiam em usar e os puxava para trás e para baixo.

No antigo Egito eram necessárias muitas vidas para que um sacerdote iniciado abrisse completamente seus olhos (internos) para outras realidades. Eles eram treinados para reencarnar em de­terminadas famílias e lembrar-se de quem eram. Mães e pais sabiam quem seriam seus filhos porque lhes era revelado em sonho. Sabiam quem viria para seus corpos antes mesmo da concepção. Os olhos estavam muito mais abertos naquela épo­ca e eles podiam enxergar várias realidades diferentes.

Eram chamados os olhos de Hórus porque viam muitos mundos di­ferentes – o mundo da vigília, o mundo do sono, o mundo dos mortos, o mundo dos sonhos. Vocês que desejam abrir os olhos da antiguidade, que são mestres vigilantes, já passaram por treinamentos em mui­tas outras vidas. Agora chegou a vossa vez de integrar estes treinamentos num corpo e sistema que nada tem a ver com a vida templária – algo que não está esperando confortavelmente para lhes ofere­cer um lugar para as vossas habilidades.

Vocês são renegados, por isso a vossa sociedade não está esperando que desenvol­vam os vossos dons (tampouco vai aceitar), como no antigo Egito. Não há espaço para os vossos talentos dentro da sociedade oficial ATUAL. Ainda não es­tão vivendo como deveriam.

Olho esquerdo de Hórus, símbolo da Escola Iniciática FEMININA, no antigo Egito.

Enquanto isso seguirão o ritmo que o corpo, a alma e a mente julgarem apropriado para o uso dos vossos talentos. Não se martirizem por não estarem acelerando no ritmo que o vosso ego considera adequado. O ego tem olhos que vêem apenas uma parte de vocês. A alma, ou os olhos de Hórus que olham através de vocês, tem uma visão completamente dife­rente em relação ao que é apropriado.  Conhecendo as vossas necessidades, a vossa constituição, o vosso projeto, poderão operar num ritmo que irá mantê-los intactos.

Os hospícios es­tão cheios de pessoas que abriram os olhos da antiguidade e o que viram não fez sentido para elas, não conseguiram enten­der; não conseguiram encontrar a sua estação. Sem um local onde ligar suas tomadas, o delicado equilíbrio do sistema ner­voso é afetado.

Vocês estão desenvolvendo o vosso sistema nervoso muito depressa e há maneiras de perceber isso. De vez em quando, conseguem pegar as pulsações que os tira da conhe­cida realidade física – saem da freqüência da identidade tri­dimensional.

Então, são capazes de mudar para outra vibração e ver, sentir e perceber que algo fora do comum, extraordiná­rio, está ocorrendo. Normalmente neste ponto vem a negação de tudo, porque a mente lógica não consegue explicar o que está acontecendo, nem controlar a situação; então vocês ne­gam a experiência ou bloqueiam a memória. O ideal seria acreditarem na intuição, se vocês acredi­tam no que sentem, mesmo que pela lógica não faça sentido, podem atuar confiantes.

O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL de um Baktun, o 13º do Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.

A impaciência é uma armadilha para muitas pessoas. Não menosprezem as virtudes da tartaruga que se movimenta muito lentamente, para, entra e contempla, está perto do chão e enxerga muito bem. Quando quiserem uma aceleração na abertura dos vos­sos olhos da antiguidade, afirmem a vossa intenção. Pensem.  Se o vosso pensamento for o desejo de uma mudança acelerada com maior crescimento e capacidade, é isto que acontecerá. Quando vocês duvidam, a dúvida também é um pensamento e também cria a si mesmo. Quando ocorre a dúvi­da,o processo de expansão para porque vocês estão negando a sutileza do que estão recebendo.

Vocês estão vivendo uma década que rotulamos de “a década inominável” os primeiros anos de um novo milênio. Durante este período, todos os grandes eventos começarão a acontecer na Terra. Muitos destes eventos já estão ocorrendo, mas foram sequestrados e confinados pelas autoridades oficiais. O funcionalismo oficial cresceu muito e não cabe mais dentro de seus limites porque estes limites não mais comportam a evolução da realidade. Aqueles entre vocês que são antigos – que são os mes­tres a despertar – quando despertarem queremos que sejam capazes de enxergar através dos olhos da antiguidade e consi­gam recordar algo que já conhecem, algo de que se lembram, algo no fundo de vocês.

Vão precisar acreditar confiar em si mesmos. Precisam ser capazes de ver, de entender o que estão vendo, e de traduzir essa visão grandiosa para as outras pesso­as. Vocês atingirão a compreensão de uma vasta implosão da consciência que os levará a conhecer quem sempre foram. Cabe a vocês unicamente soltar as amarras e permitir­ se seguir adiante. Já falamos sobre as vossas crenças e a impor­tância do pensamento. Enfatizamos muitas e muitas vezes que vocês são o resultado do seu próprio pensamento, que o pensamento é e que esta é a essência da compreensão, da manipulação e do trabalho em vosso mundo.

Quando começarem a retirar este processo do intelecto e a colocá-lo dentro dos vossos corpos, quando se comprometerem a viver a vida dessa forma, aí então os olhos da antiguidade começarão realmente a ver. À medida que começarem a descobrir a história da vossa alma, a vossa identidade neste corpo particular – o “Eu, a personalidade humana temporária”- pode parecer deveras insignificante. Vocês possuem uma essência magnífica, cuja expressão neste planeta data de tempos muito remotos, e há tantas coisas acontecendo atualmente que não conseguem perceber… Se a existência neste planeta fosse um livro de um metro de espessura, com o despertar da Nova Era vocês ainda estariam nas primeiras páginas.

O Olho direito de Hórus, símbolo da Escola Iniciática MASCULINA, no antigo Egito.

O livro inteiro será conhecido em muitas vidas. Conforme forem computando todas essas informações, a história inundará as vossas consciências, e conseguirão ultra­passar as fronteiras do lugar onde achavam que a civilização se originou. À medida que forem desestruturando as vossas identidades, respeitem, acalentem e amem toda a variedade de identidades que constitui cada um de vocês, e não conside­rem nenhuma delas insignificante. Respeitem-nas todas, quer estejam colhendo morangos no campo, ou catando bitucas de cigarro na sarjeta. Permitam ao aspecto do Ser que contém o fogo primordial expressar-se através de vocês. Podem conti­nuar sendo o “Eu”, quando for apropriado sê-lo.

Então, quan­do a imensidão da energia desejar utilizar o vosso veículo físico como parte do plano para afetar a realidade, o “Eu” não será aniquilado, mas incorporado: isto é ser multidimensional. Isto é ser capaz de mover-se. Cada um de vocês sabe que está aqui numa sequência de tempo razoavelmente profunda. O período sobre o qual já se escreveu muito, se sussurrou muito, e se falou muito está acontecendo. Trata-se da época em que a humanidade sofrerá uma mutação física à vista de todos e, literalmente, tornar-se­ á muito diferente do que era anteriormente. No que se trans­formarão os seres humanos?

Muito simples: os seres humanos se transformarão em seres multidimensionais. Esta é uma palavra grande que encerra um conceito grande. No entanto, trata-se de uma coisa que será tão fami­liar quanto calçar sapatos. Humanos multidimensionais são seres humanos que conscientemente existem em vários locais diferentes ao mesmo tempo. Os humanos estão passando por uma mutação, estão evoluindo e tornando-se seres com capa­cidade para saltar de uma estação para outra e compreender a grandeza de quem são – compreender que não acabam onde termina a sua Pele.

Os seres humanos não terminam onde ter­mina a sua aura ou o seu corpo etérico; eles existem em muitas realidades diversas. Esta é a era do Eu multidimensional: o Eu que pode des­locar-se conscientemente em muitas realidades diversas; o Eu que pode eventualmente bilocalizar-se e desaparecer; o Eu que pode movimentar-se na quarta dimensão – aquele que percebe, não aquele que pensa. Esta é a era do Eu que compreende que a parte pensante de si é muito importante, mas não deve ser a polícia do corpo físico: deve ser um conselheiro. Vocês agora estão sendo orientados para cultivar a in­tuição, a avenida que vai conduzir ao casamento da consciên­cia.

Trata-se do casamento do aspecto masculino, que é o lógico e racional, com o aspecto feminino, que é o sentimento e intuição. Implica em uni-los para que se tornem um ser em equilíbrio. Chegou a hora de agitar. Vocês encontram-se num pon­to crucial e este é o momento de uma enorme mudança, um enorme salto, um abandonar, um liberar, um deixar ir. Chegou a hora de permitir, sem restrições, que a luz e o espírito movi­mentem cada um de vocês através de suas existências, chegou a hora de permitir que se tornem um com os aspectos multidimensionais do Eu, e com partes do Eu que nem imagi­nam existir. Estes aspectos do Eu existem realmente.

Estão liga­dos a vocês e os usam, pois vocês são portadores de suas almas, como veículos de movimento da luz neste universo, neste momento. Aqueles do nosso grupo que articulavam as probabili­dades do Criador Primordial estavam corretos em suas via­gens no tempo e em suas antecipações. Realmente, o Criador Primordial está enviando uma mudança de vibração para esta área de existência, esta zona de consciência de livre-arbítrio. A ação está acontecendo aqui na Terra, agora. Esta é uma experiência de enorme amplitude e é com grande emoção e ansiedade que cada um de vocês veio parti­cipar dela.Tenham coragem. É difícil enfatizar suficientemen­te: tenham coragem. Sigam a vossa orientação interior e confiem em si mesmos.

Chamem a energia para os vossos corpos físicos e utilizem-na. Desafiem as leis da humanidade, porque foi isso que vieram fazer aqui. Vocês são renegados, assim como nós. Existem pessoas que não conseguem viajar nesta rota de consciência, e tudo bem. Não é uma rota muito fácil, mas trará as recompensas que suas almas estão buscando, mesmo que elas cheguem através de batalhas. Vocês estão desmatando a consciência e chegarão a um lugar onde a vista é muito ampla, onde terão opções completamente novas em relação à aonde ir, dentro e fora do planeta.

As pessoas que se envolverem com vocês irão descobrir que também elas terão novas opções. Toda a conscientização atraída para este planeta nesta época acen­derá a centelha de evolução que irá alterar a estrutura do uni­verso. Pense grande.Pensem realmente grande e sigam em frente. Quem são estes seres multidimensionais? Muitas vezes vocês foram induzidos a acreditar que existem outras porções de vocês mesmos que estão muito mais unidas e sabem muito mais do que vocês. De certa forma isto foi e ainda é verdade. Contudo, vão descobrir que, sendo os portadores de suas al­mas, começarão a ativar dados arquivados dentro do corpo que contêm a história integral de vossas existências.

Como saber quando estes outros aspectos do ser come­çarão a se manifestar? Pode ser de forma muito sutil, ou de forma violenta, como se levassem uma pancada na cabeça. Depende, simplesmente, de cada um. Podem estar sentados um belo dia e, de repente, num piscar de olhos, se encontrarem num lugar diferente. Isto é como levar uma pancada na cabe­ça. De forma mais sutil, podem estar andando na rua, olhando uma vitrine, quando de repente um manequim, um desenho, ou uma palavra dispara algo dentro de vocês; por um momen­to dão uma guinada e captam a imagem clara de uma identi­dade simultânea – existindo ao mesmo tempo que vocês. Começarão a descobrir aspectos de si mesmos que exis­tem não-fisicamente, ou partes de vocês que são criaturas tra­balhando no espaço, seres extraterrestres de verdade.

A alma vai despertar. Ela conhecerá cada aspecto de si mesma, e cada aspecto seu compreenderá tudo a respeito de si instanta­neamente. Tornar-se-ão conscientes de todas as realidades de uma só vez, ao aprenderem como entrar no ritmo vibracional da quarta dimensão. Desenvolverão esta capacidade equilibran­do primeiro três ou quatro realidades, depois cinco ou seis, e assim por diante. Despertarão as faculdades do Criador Pri­mordial e cada um se tornará o seu próprio Criador Primordial.

O objetivo do Criador Primordial ao criar este universo e to­dos os outros, era desenvolver-se a ponto de possuir tantos canais de dados muItidimensionais abertos, que ele – cuja cons­ciência está em todas as coisas – estaria consciente de si em todos os eventos que envolvessem cada uma destas coisas, e conseguiria computar tudo isso sem enlouquecer. Vocês estão desenvolvendo esta faculdade. Basicamente, a parte que estão atravessando agora é a mais árdua, porque estão duvidando e questionando se tudo isso é realmente ver­dade.

O corpo diz uma coisa e a mente diz outra. O corpo diz uma coisa e a sociedade diz outra. O conhecimento está cres­cendo, e trata-se do conhecimento daquilo que está desper­tando dentro de vocês. Precisam estar empenhados o tempo todo. Quando co­meçarem a vivenciar estas habilidades, estes dons, precisam aprender a trabalhá-los. Comecem sabendo que possuem orien­tação divina e que todos os acontecimentos atraídos para vocês os levam ao crescimento, não importa a revolução que pare­çam produzir em suas vidas.

Os aspectos masculino e feminino da totalidade da divindade: Krishna e Radharani

E, principalmente, estes eventos tornarão vocês mais ricos. A situação atual pode ser compara­da a alguém descarregando barris cheios de ouro no vosso quintal e vocês dizerem: “Droga! O ouro está estragando a gra­ma!” Vocês podem achar que o gramado não está tão bonito quanto era por causa do ouro. Aprendam a participar de qualquer experiência que vivenciem; participem plenamente do vosso corpo físico. Des­frutem dele, tenham bons momentos com ele e aprendam a, simultaneamente, observar suas experiências, o efeito que es­tas experiências provocam nas outras pessoas e em vocês mes­mos, e os resultados que obtêm de cada uma delas.

E assim, sempre que algo de natureza extraordinária ocorrer, poderão dizer para si mesmos: “Uau! Outra vez! O que é que eu posso aprender com isto?” Quando não estiverem tendo estas experiências, imagi­nem-se assumindo o controle de suas vidas, agindo como se pudessem comandar ou alterar uma destas experiências a pró­xima vez que elas surgirem. Vocês conseguem fazê-lo, da mes­ma forma como aprenderam a despertar no meio de um pesadelo e a ordenar que não seriam raptados pelo bicho papão, ou a fazer o sino tocar bem na hora em que iam ganhar um zero. Como indivíduos e como espécie, devem cultivar essa credibilidade ou intenção em todas as experiências da vida.

Uma convergência de seus “Eus” está prestes a ocorrer neste planeta. Os “Eus” que vão encontrar estão chegando de todos os confins do universo. Existem “Eus” que a simples lembrança petrifica, e “Eus” que a simples visão poderia matá-­los de um ataque cardíaco. Estes ”Eus” são vocês. A Terra está passando por uma iniciação. Vocês passa­rão por uma iniciação porque fazem parte da Terra e não po­dem separar-se deste sistema. A Terra está se transformando e pretende agir como um dominó para o seu sistema solar.

Pre­tende fundir múltiplos mundos em um, pretende estar anco­rada o suficiente para permitir que todos esses mundos existam e para traduzir a experiência. A Terra está pronta para isso. E, claro, todos vocês também devem estar. O mundo 3-D (tridimensional) está fadado a uma coli­são de dimensões – não uma colisão de mundos, mas uma co­lisão de dimensões. Muitas dimensões irão chocar-se. Algumas destas dimensões podem parecer pavorosas, aterrorizadoras.

O teste, a iniciação – e iniciação significa sempre atuar em ou­tra realidade para conquistá-Ia e transmutá-Ia – será defron­tar-se com estas energias e entidades aparentemente de um horror total e compreender que elas vieram fundir-se com vocês porque são vocês. Elas fazem parte do ser multidi­mensional que vocês são, e vocês são os portadores da alma, vocês são luz. As trevas virão à luz. Sejam muito claros quando lidarem com estas coisas. Se estiverem hesitantes sobre algo, não o façam.

Nós definimos luz como a promoção, a distribuição e o partilhar de informação.Trevas são o controle, a retenção de informação e o seu mau uso.

Pensem sobre isso, sintam. Vocês vieram a este planeta com um programa codificado para trazer luz e provo­car uma transformação planetária colossal. Vieram para serem os porta-estandartes das vossas almas, a parte das vossas al­mas que vai liderar e que diz: “Eu estabeleço o ritmo aqui e o ritmo é luz e informação; nada de sombras.” Alguma vez já pensaram que existem porções do vosso Eu que se encontram nas trevas e que não conseguem chegar à luz, a não ser com a vossa ajuda? Elas também querem luz. Elas querem respostas e soluções.

O que vocês sentem pode não ser a intenção das forças das trevas, e sim a emoção das forças das trevas – o medo que vibra decorrente da falta de informação. Partes dos vossos Eus que estão desinformadas virão a vocês para receberem informação. Como vão informá-las? Espalhando luz; compartilhando a luz.

Dizendo: ”É minha intenção que todos os meus outros Eus venham comigo nesta jornada e que também eles recebam a luz”. É muito simples. A batalha entre a luz e as trevas na verdade não serve a vocês. Faz parte da história de separação que os confunde. Na verdade, trata-se simplesmente de aspectos individuais de al­mas que adotaram aparências diferentes, entrando em confli­to consigo mesmas. Vocês estão lutando consigo mesmo. A batalha da luz contra as trevas, ou do bem contra o mal, não passa de uma batalha entre porções de vocês mesmos.

Estas porções são extensões multidimensionais, ou reencarnações, do mesmo coletivo de energias de que fazem parte como indi­víduos. Quando não compreendem determinada coisa, vocês a temem. Como formas separadas da consciência que faz par­te do jogo do Criador Primordial, encontram-se num universo feito por dualidades. O Criador Primordial trouxe este univer­so à existência com os componentes do livre-arbítrio, para que este conduzisse ao caos e depois a um realinhamento de ener­gia e a uma percepção do Criador em todas as coisas. Com o livre-arbítrio tudo é permitido e as oposições acontecem.

Estas oposições retalham o Eu, da mesma forma que o Criador Primordial está em todas as coisas e permite todas as coisas. As coisas que os amedrontam são vocês. Por­tanto, quando se concentrarem na história do bem e do mal e quiserem compreendê-la, precisam apenas perceber que estão jogando bola com outros aspectos de vocês mesmos que lhes permitem jogar do vosso ponto de vista. O assim chamado mal serve a um grande propósito. Vocês julgam-no apenas porque parece ruim. Como membros da Família da Luz, quando vivem em outros lugares, vivenciam vários aspectos de si mesmo que podem atingir a perfeição.

Quando voce vêm para a Terra, entram na densidade do planeta e só podem atuar com a limitada dupla-hélice única, por isso esquecem muitas coisas. Agora, à medida que forem despertando e reco­nhecendo a vossa potencialidade, vão descobrir que vocês são os vossos próprios inimigos.

Como membros da Família da Luz têm acesso a um tre­mendo arsenal de entendimento que outros seres não têm. Vocês vêm com ele, são lembrados de que ele existe e agora estão aprendendo e aceitando isso. Parte da vossa tarefa con­siste em permitir a vocês mesmos a fusão com os vossos Eus que aparentemente são inimigos e se encontram separados de vocês.

Estes Eus encontram-se em todas as variedades de exis­tência. A vossa tarefa consiste em manter a frequência do amor, que é a frequência da criação, da luz, da informação, através de toda a coleção das vossas almas. Vieram juntos como alma. para adquirir experiência e enriquecer o Criador Primordial. Ao se separarem, partem e agem de acordo com o vosso livre ­arbítrio, quaisquer que sejam as vossas escolhas, sem julga­mento, para adquirir as informações corretas que os trarão de volta ao todo.

A história do bem-e-do-mal pode atrapalhá-los se não conseguirem superá-la. Vocês constituem uma coleção de per­sonalidades de riqueza incrível, que encarnam em diferentes sistemas de realidade. Como membros da Família da Luz, vêm a esta realidade para trazer informação e o fazem em diferen­tes sistemas. Existem versões vossas que estão executando o mesmo trabalho na comunidade dos lagartos, dos insetos e dos pássaros. Vocês são uma coleção de personalidades. Como mem­bros da Família da Luz, a experiência das vossas reencarna­ções inclui formas não humanas.

Uma característica que os membros da Família da Luz têm em comum é a sua participação em diversas versões de realidades sencientes ou compostas. Muitas das formas que escolheram para encarnar podem parecer-lhes muito estranhas e assustadoras; contudo, esta é a maneira pela qual as vossas almas evoluem. Vocês não encarnam numa só espécie; são via­jantes. Assim como estão fantasiados de humanos, também o podem estar de lagartos ou de outra coisa. Fazem isso para poderem se unificar e compreender a essência do Criador Pri­mordial, através de uma variedade de espécies que aparente­mente nada têm em comum. Como membros da Família da Luz, vocês conhecem os bastidores.

Vêm como embaixadores para fazer as realidades se fundirem e absorverem as informações umas das outras, para que todos os envolvidos no processo possam liberar o medo e perder as inibições. Parte do vosso trabalho consiste em encontrar estes outros Eus, fundir-se com eles e sentir como é. O ideal seria que se tornassem viajantes multidimen­sionais e fossem capazes de extrair a força de seus corpos. As­sim, se estivessem trabalhando no campo, talvez cultivando a terra, ou conversando com alguém, ou colhendo morangos e de repente algo os atingisse – um som, vocês pediriam licença e diriam: “Estão me chamando. Volto mais tarde.” Saíam do lugar, sentavam-se e permitiam que a vossa personalidade atual terrestre partisse.

Conscientes, levavam então esta per­sonalidade para onde ela estava sendo chamada, para que con­tribuíssem com a qualidade da Família da Luz que estava sendo necessitada naquela realidade. Vocês irão saber. Todos se tornarão jogadores multidimensionais. Não se importarão quando um de vocês pedir licença ao ouvir o cha­mado. Viajarão com a consciência e a diversão virá do Eu. Não precisarão ler livros, ouvir músicas ou ir ao cinema, pois esta­rão vivendo tudo isso. Ao trazer as faculdades da Família da Luz para este planeta, muitas pessoas não vão querer tê-los aqui, porque vocês não se submeterão a seus deuses.

Nem todos querem a liberdade. Vocês, como membros da Família da Luz, vão criar urna nova Terra que será livre. Quem não quiser ser livre também possuirá a Terra. Haverá urna divisão, um tempo de separação. Os membros da Família da Luz sabem que não há necessidade de se forçar nada. Vão simplesmente trabalhar em harmonia, sustentar uns aos ou­tros e buscar apoio uns nos outros porque o que irão fazer será muitas vezes considerado uma afronta. Cada um de vocês ofereceu-se para vir à Terra agora para sustentar uma frequência. Neste período, a frequência é luz, mas posteriormente irão aprender corno sustentar a frequência do amor.

A grande maioria de vocês não tem a menor idéia do que seja a frequência do amor. Nós estamos falando de amor e de luz, no entanto, vocês não compreendem suas ramificações, nem o seu verdadeiro significado. Luz é informação; amor é criação. Precisam estar informados antes de criarem. Compre­endem isto? À medida que crescerem e atingirem estes planos supe­riores de reconhecimento vão esbarrar no que parecem blocos de cimento – camadas de vocês próprios que os seguravam. Imaginem a frequência que limitou a experiência humana corno urna estação de rádio. A experiência humana ficou na mesma estação por 300.000 anos!

Sempre o mesmo velho som. A experiência humana era incapaz de mudar o dial e ouvir uma banda diferente; sempre a mesma frequência era trans­mitida. Isto criou uma quarentena – o planeta lacrado (A Barreira de Frequência). Os raios cósmicos criativos enviados pelo Criador Pri­mordial e pelos Planejadores Originais bombardeiam a Terra e atravessam esse escudo de frequência, mas precisam ter al­guém para recebê-Ios. Sem um receptor, estes raios cósmicos criativos criariam a confusão e o caos. Como membros da Fa­mília da Luz, vieram a este sistema para receber estes raios de conhecimento. A vossa missão é dísseminar o conhecimento, o novo estilo de vida e a nova frequência para o resto da popu­lação, alterando o planeta inteiro.

Como membros da Família da Luz, estão aqui para an­corar a frequência e permitir que o processo de mutação ocor­ra dentro dos vossos corpos, para que possam torná-Io possível em todo o planeta. Vocês vivem o processo e o irradiam para o planeta. O que isso significa? Significa que finalmente a vossa realidade vai mudar e a maneira como lidam com a realidade também. Vocês vão deixar de ser vocês, como se conhecem, e se tornar mais conectados com todas as vossas outras partes que estão querendo dar o mesmo salto de consciência que vocês deram.

Este processo envolve encontrar, fundir-se e usar o ser multidimensional. À medida que atingirem um maior conhecimento, vão perceber que não estão sozinhos e que existe uma infinidade de Eus; estão desafiados a entender isso. Não há como atingir um conhecimento superior sem passar pelo ser multidimensional. Isto significa atingir a realização plena e vivenciar, encontrar e fundir-se com um coletivo de inteligên­cias existentes no agora-sempre-em-expansão, além do tempo e o espaço.

     ­

Acreditem em nós quando afirmamos que vocês, como membros da Família da Luz, se prepararam realizando uma extensa pesquisa histórica sobre a manipulação que vem ocor­rendo no planeta, da mesma forma que um missionário é trei­nado por um longo período antes de ser enviado a seu campo de ação. Cada um foi treinado individualmente e o conheci­mento está dentro de vocês. Nosso papel consiste em vibrar as cordas chave que irão ativar a vossa consciência, para que pos­sam compor os vossos concertos, tocar as vossas melodias, ou dançar, dependendo da preparação que lhes foi ministrada.

O conhecimento está dentro de vocês e, se concordarem em des­cobri-Io, ele despertará e revelar-se-á a partir de níveis cada vez mais profundos do vosso ser. Tomar-se-ão auto-suficien­tes, se concordarem com isso,e incrivelmente sábios também, se não tiverem medo e não interromperem o processo. Estamos lhes contando, com muita honestidade, que o medo sempre fará parte do vosso processo evolucionário, por­tanto é bom se acostumarem com ele.

Não devem achar que o medo é ruim.  Se sucumbirem aos vossos medos e se permiti­rem entregar-se a eles, poderão circular por eles, vivenciá-los e, assim, vencê-los. Comecem a dizer: “Eu transmutarei este medo. Eu compreenderei que ele me serve”. Lembrem-se que o vosso poder e capacidade de criar a realidade através da for­ça de vontade terminam onde o medo começa (o MEDO é o controle remoto por onde as forças das trevas absolutamente controlam a humanidade). A vida e a evolução é encon­trar o medo e SUPERÁ-LO. Comecem a observar os eventos das vossas vidas e como vocês os criaram. Vocês foram treinados e codificados para isso.

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Um abraço

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Desvendando a HISTÓRIA

Os seres humanos foram colocados

Uma mensagem das  Plêiades,   Embaixadores através dos tempos –

O DNA humano é portador do código da Luz, pois este material genéti­co e suas hélices são constituídas por filamentos de códigos ­luminosos – fios de “teia de aranha” finíssimos que contêm informação, semelhantes aos sistemas de fibras óticas. 

O pilar de luz que vocês usam para se ativar e trazer informações para o vosso corpo também é composto por filamentos de códigos ­luminosos. . .

“Vocês estão vivendo em uma época em que as oportunidades de auto-capacitação, expansão da consciência e crescimento espiritual parece ser ilimitado.” – Os Pleiadianos

Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak – Capítulo VI – DESVENDANDO a HISTÓRIA 

http://www.pleiadians.com/

. . . Estes filamentos carregam uma enorme quanti­dade de informação e o vosso corpo está preenchido por eles. Quando agrupados e colocados em determinado alinhamen­to, os filamentos de códigos-luminosos trabalham juntos libe­rando as informações que tornam coerente a história que eles contêm.

Os filamentos de códigos-luminosos dentro de vossos corpos assemelham-se a uma grande biblioteca – uma biblio­teca tão gigantesca que contém a história do universo. Duran­te o desenrolar da história da Terra muitas espécies habitaram o planeta. Vocês convenceram-se de que a humanidade é nati­va daqui.

Os seres humanos foram colocados aqui.

Em breve as pessoas levarão um choque ao descobrirem esqueletos de cria­turas muito diferentes. Algumas delas já foram descobertas, particularmente na América do Sul, e, embora as notícias te­nham saído nos jornais, foram consideradas embustes, maté­rias sensacionalistas, ou então, por medo, foram mantidas emsegredo.

Quando a consciência da humanidade se elevar à frequência de receptividade e o sistema nervoso da psique das massas estiver equilibrado a ponto de vocês poderem mudar o paradigma, a própria Terra revelará seus segredos de diver­sas formas, tais como alterações atmosféricas, mudanças na estrutura, descobrimentos psíquicos, etc..

Vocês vão desenter­rar uma nova história. A tarefa que têm à vossa frente é desejar, comandar e tencionar conscientemente a evolução do vosso DNA. Coman­dar, desejar e pedir isso não é fácil, pois para tal é necessário mover-se através de diversas identidades. A partir da pers­pectiva histórica da vossa existência multidimensional, ou da essência da vossa alma, vocês viveram os mais variados tipos de personalidade e algumas dessas experiências foram dolo­rosas, desafiadoras e difíceis.

O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, final de um Baktun, o 13° do Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.

Chegou a hora de ultrapassarem os desafios e desven­darem a história contida em vossos corpos, permitindo aos filamentos de códigos-luminosos se reagruparem, formando novas hélices e permitindo a si mesmos serem receptivos às novas informações contidas no DNA. Nem sempre elas farão sentido para as vossas mentes lógicas. Vocês irão aprender que elas possuem um lugar, uma função, um propósito, mas que não constituem a vossa identidade. A mente lógica é excessi­vamente usada por muitas pessoas.

É super solicitada, sugada, e quando usam e abusam da mente lógica, criam stress em vossos corpos. Nem sempre precisam entender logicamente o que estão experimentando. Observem-se, mantenham o senso de humor em todas as situações e sustentem a idéia de que estão evoluindo. Irão viver muitas experiências porque estão subindo uma escada de identidade feita pelo vosso sistema de chakras. Os chakras são centros de informação energéticos ligados às diferentes vidas passadas, quando vocês ativaram ou se ex­pressaram em determinadas áreas. Nos próximos anos, é im­perativo que descubram estas vossas identidades.

Os filamentos de códigos-luminosos são instrumentos da luz, parte da luz e uma expressão da luz. Estes filamentos de códigos-luminosos são milhões de fibras fininhas dentro das células, que correspondem a filamentos de códigos-lumi­nosos existentes fora dos vossos corpos. Os filamentos de códigos-luminosos contêm a Linguagem da Luz geométrica que, por sua vez, contém a história de quem são vocês. Estes filamentos de códigos-luminosos não conseguiam chegar ao planeta porque havia muita poluição criada pelo time das tre­vas para mantê-los afastados.

Os filamentos de códigos-luminosos são como raios de luz contendo uma forma de linguagem geométrica. Eles pro­vêm de um banco de dados cósmico e contêm informação. Muitos de vocês encontram-se num estágio em que não neces­sitam de tratamento corporal. Precisam de uma educação espontânea ou de um implante nos vossos corpos para ensiná-­los. Isso é o que ocorrerá nos próximos anos.

Algumas pessoas neste planeta, especialmente quem tra­balha com cristais, aprenderão a preencher e ativar outros cor­pos com estes filamentos. Os indivíduos que buscam esta experiência terão os filamentos ativados em seus corpos, proporcionando-lhes instantaneamente informação e conheci­mento. A educação está evoluindo para isso. Haverá seres ajudando-os. Vocês precisarão ser capazes de reconhecê-los e reconhecer outras realidades que existem ao vosso redor.

Quando as informações dos filamentos de códigos luminosos foram espalhadas, não houve incêndio na biblioteca – foi sim­plesmente como se todos os livros tivessem sido retirados das prateleiras e jogados no meio da sala. Imaginem-se entrando numa sala repleta de livros, do tamanho de um estádio gigan­tesco e com todos os livros espalhados no chão. Como conseguiriam encontrar alguma informação lá, a não ser por acaso? Uma vez que os humanos não acreditam na ordem do acaso, jamais seguiram a ordem que está dentro deles. A informação contida nos filamentos foi deixada den­tro de vocês, embora não haja uma lógica que a faça coerente.

Portanto, agora, como é que vocês encontram as informações? Elas lhes serão reveladas. Este é o processo. Vocês não preci­sam procurá-las porque esta revelação é a vossa herança, é o que vocês são. À medida que o DNA começar a formar novas fitas, elas viajarão pelo sistema nervoso do corpo que estiver sendo desenvolvido no momento e as memórias começarão a inundar a vossa consciência. Vocês precisam trabalhar para desenvolver este sistema nervoso, ligá-lo em vossos corpos, oxigenar o sistema, aprender como se movimentar através de acelerações de energia e atrair mais idéias e experiências para ele.

À medida que este processo começar a crescer e se ali­mentar em vossos corpos, simplesmente o observem, pois te­rão vontade de saber como acessá-lo. Manter-se enredado nos próprios problemas é semelhante a ler apenas um dos livros da vossa biblioteca sem se permitir receber as informa­ções contidas nos outros livros. E mais ainda: existe uma outra história, uma história completa. Esta história inteira mantém correspondência com as vossas almas inteiras.

Como membros da Família da Luz, vocês comprometeram-se a manter em vossos corpos físicos uma consciência de todas as vossas vidas, a aceitar o que fizeram e os papéis que desempenharam em todas essas vidas, e a inva­dir realidades diferentes alterando-as segundo as diretrizes do vosso acordo como representantes da Família da Luz. Vocês têm livre-arbítrio neste compromisso, é claro. A tripla-hélice os traz para o centro do sentimento.

O centro do sentimento são as emoções, e as emoções são o vosso caminho, ou ponte, ou obilhete de ingresso para o Eu espiritual. Quando alguém nega o Eu emocional, não pode entrar no rei­no espiritual. O Ser Crístico disse uma vez: “Conhece-te a ti mesmo.” Conheçam-se a si mesmos. É a mesma coisa. Esta men­sagem chegou ao planeta há muito tempo, mas foi distorcida para que as pessoas não percebessem o seu valor nem que ne­cessitavam apenas reordenar-se.

O trabalho é sempre interno. Quando perguntam como mudar o planeta nós sempre respondemos trabalhem dentro de si  mesmos.  Desenvolvam-se. Ultrapassem os limites do ego. Aprendam a tornar-se multidimensionais, a viver no mundo astral, a viajar para fora do corpo físico. Parem de definir o vosso corpo físico como terminando  ’aqui’, isto é o que a socie­dade incentiva para poder controlá-los. Numa zona de livre­ arbítrio, controlar faz parte do jogo, porque alguém quer dominar. Vocês são membros da Família da Luz; a que hierar­quia e a que deuses devem responder? O DNA é a história viva da verdade e da vida.

Quando uma pessoa consegue fundir-se com esta história, torna-se ca­paz de atingir realidades sem vídeos, fitas ou livros. É capaz de experimentar.  Diversas culturas nativas foram treinadas para encontrar os remanescentes da Biblioteca Viva deixados no planeta. Isso explica a reverência que têm pela Terra e pelos animais e o conhecimento sobre a cooperação que envolve to­das as coisas. Estas culturas nativas foram intencionalmente colocadas no planeta pois era uma área de treinamento onde havia potencial para a ativação da memória quando chegasse o momento. O DNA contém o código.

Ele contém o projeto da identi­dade, o plano da existência, a história do universo e a história da vida neste local específico. Está armazenada dentro das cé­lulas dos humanos. O DNA original dos tripulantes deste pla­neta, os ocupantes humanos, possui um projeto de sistema genético baseado no número doze. Os doze fios de material genético estão, assim, conectados a várias outras fontes re­presentativas ou informativas que também possuem o núme­ro doze. Não se esqueçam, realidade reflete realidade. Os doze fios de informação conectam o ocupante humano aos centros de informação correspondentes, dentro e fora do corpo.

A Terra está entrando agora em conjunção, ou alinha­mento, com o propósito através do qual os Planejadores Origi­nais voltam a reativar o sistema de doze hélices da espécie ocupante – a espécie humana – reconduzindo a Terra para sua rota original. Quando a biblioteca biológica foi concebida há eons e eons atrás, ficou decidido que os tripulantes do planeta possuiriam a chave que destrancaria os dados armazenados na Biblioteca Viva. Como isso se liga aos doze centros de informação? Quan­do o sistema dos chakras humanos estiver ligado, aberto e ati­vado, as informações começarão a buscar sua própria expressão, tornando-se disponíveis.

Existem determinados ele­mentos que agirão como código para acessar estas informa­ções, trazendo-as para um plano de existência onde possam começar a expressar-se. Quando estiverem ligados a esses cen­tros de informação – sete dentro do corpo e cinco fora – esta­rão prontos para receber energia através de outro grupo de doze centros de informação. Quando ativarem os vossos doze chakras, vão acessar a energia armazenada em grupos de doze centros paralelos, que por sua vez irão ativar o vosso processo.

O Sistema atual de sete Chakras do corpo humano

E assim o vosso cérebro atingirá a função plena, completa, se­melhante a um computador. As doze realidades paralelas possuem maneiras de des­vendar as informações que estavam sendo mantidas em se­gredo. Existem vários passos necessários para desbloquear estas informações. Vocês podem comparar este processo com o alto nível de segurança existente nos arquivos do governo, onde a verificação de impressões digitais, senhas e outras bar­reiras protegem a informação final.

Vários elementos precisam ser combinados para se ter acesso a algo muito secreto. A ativação das doze fitas de DNA coincide com a ativa­ção, movimento giratório e abertura dos doze centros de in­formação – os doze chakras, ou discos de energia etéricos. Este é o início da conexão do movimento rotatório dos doze. Quando este alinhamento de energia ocorrer, ele atrairá ener­gia dos doze corpos celestes do vosso sistema solar. Estes corpos, então, recomeçarão a enviar energia para a Terra.

Ao serem ativados, vão liberar o que guardavam, e a Terra pode tornar-se biogeneticamente viva. Existe uma quantidade imensa destes grupos de doze – os doze universos giratórios, por exemplo. O movimento giratório dos doze centros pro­vocará um caos na nova consciência, porque, quando estes doze centros de energia – principalmente os cinco externos ­começarem a ligar-se novamente ao planeta, irá ocorrer uma verdadeira inundação de energia nova.

A formação das doze hélices não significa que, como es­pécie, se tornarão instantaneamente informados, mas que, para impulsionar a espécie humana em direção a uma consciência mais elevada, existe um máximo e um mínimo de mutações necessárias para criar um novo padrão de operações. Estas mu­tações trarão um nível de frequência novo, que afetará cada pessoa individualmente. O processo pode ser comparado ao nascimento de um novo sol na atmosfera da Terra. Estas doze hélices não abrangem obviamente todas as informações con­tidas nos filamentos de códigos-luminosos.

Contudo, a sua for­mação será suficiente para lhes dar, como espécie, um retrato bem mais amplo da vossa origem. Vocês sabem, pela porção eterna do vosso ser, que fa­zem parte da Família da Luz e, como membros da Família da Luz, sabem quem são. Mas os humanos não sabem quem eles são. Como vocês estão disfarçados de seres humanos, por vezes podem enganar-se a si mesmos, achando que também desco­nhecem a vossa identidade. Nós denominamos Biblioteca Viva o planeta Terra, por­que todos vocês possuem a imagem do que consiste uma bi­blioteca: um lugar onde se guarda e obtém informação. Todos os lugares são verdadeiras bibliotecas.

Cabe a vocês encontrar as informações dentro delas e descobrir como traduzi-Ias. Gostaríamos que todos começassem a ter essa imagem. Isso vai criar um amor maior pela Terra e uma percepção maior de que nela existe sempre algo com o qual as pessoas podem se relacionar. Ninguém mais irá se sentir solitário, pois desco­brirá que existe vida inteligente desejando comunicar-se com os seres humanos. Quando as doze hélices estiverem. forma­das, ligando-os aos doze centros de informação, a biblioteca será ativada. Os seres humanos foram designados para ser a cha­ve que acessará as informações contidas na Biblioteca Viva. Existem muitas histórias sobre esse assunto que podemos lhes contar.

Há milhões de anos atrás todas as vidas coexistiam neste planeta, especialmente durante a era dos dinossauros, quando estas enormes bestas operavam como guardiãs do pla­neta, enquanto determinadas energias construíam e armaze­navam os dados aqui. Durante muitos milhões de anos isso aconteceu. Neste exato momento, doze é o sistema que os conecta a algo em outro lugar. Não é o ritmo natural de vocês mas, atra­vés de um acordo grupal, decidiu-se usar a energia do doze em diversos sistemas de realidade. É uma fórmula codificada.

Muitas coisas que não fazem sentido para a mente lógica o farão para os filamentos de códigos-luminosos e para o corpo físico à medida que ele for se tornando mais sensível o fluxo do planeta foi ajustado para o sistema de doze, mas certas pessoas irão afirmar que este não é um sistema efi­ciente, não é um fluxo natural. Na verdade, vocês constituem um sistema de treze. Quantas vezes por ano ocorre a lua cheia? Treze. O sistema de treze vai chegar. Em breve irão abrir-se para ele, porque serão capazes de movimentar-se no tempo. A energia do treze movimenta-se além da lógica e além do siste­ma forçado. A Família da Luz chegou ao planeta para receber ener­gia dos Planejadores Originais.

Esta energia vai criar uma alte­ração genética, vai reativar e reagrupar os filamentos de códigos-luminosos que irão compor o sistema de doze hélices. Isto vai possibilitar a ativação do corpo humano e tornar os seres humanos extremamente valiosos, pois estarão em condi­ções de ser usados para acessar os dados que se encontram arquivados na Terra, espalhados por todo o lugar, dissimula­dos em insetos, flores, porcos, no rabo de um burro, nas ore­lhas de um coelho… Queremos enfatizar que, quando esses dados foram arquivados nas doze bibliotecas, foram coloca­dos em diversas camadas.

Assim, quando chegarem às biblio­tecas, irão encontrar códigos de liberação diferentes. Em outras palavras, existem muitas vias de acesso às bibliotecas. Vocês não podem simplesmente ir entrando e dizendo: “Tenho pas­se livre para receber todas essas informações”.Da mesma for­ma que existe um sistema de segurança no governo, as bibliotecas que contêm informações também possuem o seu sistema de segurança. A razão para a construção das bibliotecas surgiu devido às vibrações de tirania que estavam pulsando naquela época. Os Guardiões do Tempo estavam temerosos de que as infor­mações pudessem cair em mãos erradas. Este foi o motivo por­que as bibliotecas foram projetadas de maneiras muito diferentes.

As outras bibliotecas, ou mundos existentes, são completamente diferentes do vosso. A missão dos Guardiões do Tempo era desenvolver um projeto por meio do qual a cons­ciência pudesse evoluir informar-se e ser utilizada para acessar informações. Originalmente, era de grande prestígio o papel dos ocu­pantes humanos como indicadores das vias de acesso às biblio­tecas. Sem o ocupante humano não se podia acessar as bibliotecas e, quanto maior a sintonia do ocupante humano, maior a capacidade de acesso às bibliotecas. Os ocupantes hu­manos sentiam-se orgulhosos de serem suficientemente livres e conectados para encontrar informações em todas as coisas.

Os humanos eram os cartões de acesso às bibliotecas. Havia treinamento para ser cartão de biblioteca e, quando che­gavam ao planeta seres buscando informações, fundiam-se com o ocupante humano que estivesse codificado para respon­der a determinados códigos. Se a pessoa tivesse um código baixo, só poderia ver uma certa quantidade de determinado assunto; cada ser vinha com o objetivo de acessar informações específicas. Algumas informações não estavam disponíveis para determinados seres, não por serem secretas, mas por não se adequarem eletromagneticamente à sua estrutura biológica.

Os dados devem ser capazes de penetrar no sistema de crenças de um indivíduo; caso contrário, ele pode explodir, se for sobrecarregado com uma energia que não esteja intensa­mente temperada com amor. É assim que conceitos muito amplos são transmitidos para este planeta: eles viajam na frequência do amor. A frequência da luz não conduz conceitos amplos por­que não é conectada com a emoção. A frequência do amor é conectada com a emoção. Quando um indivíduo está criando um conceito expandido de si mesmo, deve sempre sentir-se conectado a um objetivo para compreender a amplidão das coisas. Esse objetivo é o amor.

Um dia vocês vão descobrir que o sexo faz parte do pro­cesso. Quando se é dono da própria sexualidade, se percebem as oportunidades de expressá-la e se decide se se quer ou não manifestá-la em determinadas situações. À medida que se tor­narem acessíveis e que outras pessoas puderem utilizá-Ios para descobrir a biblioteca a que dão acesso, poderão ter encontros muito interessantes com o passar dos anos. Se se voltarem para o passado e estudarem as escrituras e antigos manuscritos, irão descobrir que os deuses desciam à Terra e se uniam às filhas dos seres humanos. A sexualidade tem sido usada para disparar o cartão da biblioteca.

Contudo a um grande perigo nisso, porque essa energia foi usada de forma indevida. Por isso é tão importante ser dono da própria sexualidade e estar muito seguro em rela­ção à pessoa com quem partilhá-la. Nós não queremos que sejam comprados ou seduzidos. Recomendamos que obser­vem e sintam se seus companheiros estão sendo honestos e íntegros, ou se estão se aproveitando de vocês. Vocês estão se tornando distribuidores de poder. A Terra encaminha-se para uma grande colisão e nada permanecerá preso. Estamos inundando o planeta, nós e mui­tos outros seres, com oportunidades para que vocês se lem­brem.

Certas entidades tradicionalistas acham que deveríamos supervisionar melhor as informações que estamos oferecen­do. À medida que começarem a acumular estes conhecimen­tos e estas habilidades, atrairão outras pessoas que, através de vocês, conseguirão acessar o que necessitam.

Quando fazem sexo com alguém, é como se abrissem uma avenida para outras bibliotecas. Isso tem relação com muitas, muitas coisas. Queremos que cada um de vocês ame e respeite o seu corpo, ame a si mesmo e tenha a certeza de que quando fizer sexo com alguém, essa pessoa realmente o ama. Isso não significa que devam casar-se. Mas é imprescindível que haja amor, que conheçam a pessoa com quem estão se unindo; dessa forma, as descobertas que fizerem irão movi­mentar-se entre os dois.

Não estamos fazendo recomendações, apenas os alertando, pois irão constatar o que pode acontecer com pessoas que não tomam cuidado com o seu poder. Em outras palavras, a sexualidade não é algo para se brincar por aí. É uma forma de abrir muitas avenidas. Se as pessoas não a abordarem cuidadosamente, poderão atrair energias mesmo sem ter um parceiro. Usar a sexualidade para ati­var informações pode convidar energias erradas portanto, estejam conscientes em relação à frêquencia da sexualidade, pois ela provoca emoções e as emoções são as  chave para acessar  os dados arquivados na Biblioteca Viva.

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