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CRISE CIVILIZATÓRIA: Dowbor: o fim do capitalismo e o que virá depois


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#DivulgaçãoCientífica

Por que as antigas lógicas de dominação estão se tornando ineficazes. Como o sistema recicla-se, para explorar e oprimir por outros meios. Que brechas abriram-se para lutar por sociedades de compartilhamento, igualdade e colaboração OUTRAS PALAVRAS

por Ladislau Dowbor

Publicado 29/01/2021 às 21:23 – Atualizado 29/01/2021 às 22:14

Imagem: Rui Palha


VI. A PERDA DO CONTROLE:UMA SOCIEDADE EM BUSCA DE NOVOS RUMOS

A realidade é que tudo se acelerou de maneira dramática. O tempo social funciona em ritmos diferentes para as tecnologias, que avançam de uma maneira que nos atropela; para a cultura, que evolui de maneira muito mais lenta; e para as leis, que mudam apenas quando as transformações acumuladas estão literalmente implodindo o arcabouço legal herdado. As peças se desajustam. O Senado estadunidense convoca um Mark Zuckerberg para entender o que está acontecendo. O criador do sistema responde que não tinha ideia das implicações e pede desculpas. Bilhões de pessoas atolam num sistema cujas dinâmicas mais amplas ninguém previu, entrando como cegas num jogo arriscado. Estamos sempre atrasados relativamente aos avanços das tecnologias, tentando encontrar a posterioriregras do jogo adequadas para uma realidade que sempre se adianta. O que fazer com a uberização, ou com a invasão eletrônica da privacidade, ou com a armadilha da dívida?

Diretamente ligada às transformações tecnológicas, que desorganizam a governança da sociedade pela disritmia na mudança das diversas instâncias sociais, está a questão da globalização, termo que usamos como abreviatura de uma dramática complexidade na reorganização da base territorial da governança. Que espaço de decisão tem um governo no plano nacional quando o sistema financeiro é global? Adultos bem formados dão pulos de alegria em Wall Street, gritando “greed is good”, e se mostram surpresos quando milhões de usuários de crédito perdem as suas casas e quando bancos como Lehman Brothers fecham. A desproporção entre o volume de recursos que manejam e a sua ignorância dos impactos é impressionante. Filmes como Trabalho Interno(de 2010, dirigido por Charles Ferguson), O capital(de 2013, dirigido por Costa-Gavras), entre outros, mostram de maneira dramática ou divertida a irresponsabilidade e as dimensões caóticas do sistema. Para 850 milhões de pessoas que passam fome, para 6 milhões de crianças que dela morrem todo ano, não há nada de divertido neste caos irresponsável.

Temos tecnologias e sistemas produtivos do século XXI convivendo com cultura, instituições e leis feitas para o século passado. Temos governos nacionais para uma economia em grande parte globalizada. Em outros termos, dilema que teria interessado Karl Marx, temos uma superestrutura criada para regular a sociedade burguesa da era industrial coabitando com uma base econômica que já migrou para esfera digital. As pessoas se dão conta de que é vital para a sobrevivência de um governo e da sua política econômica a opinião formalmente declarada de três empresas privadas de avaliação de risco – Fitch, Moody’s e Standard & Poor’s – , dispensando-se a opinião da cidadania? A quem pertencem essas empresas, denunciadas pela The Economistcomo oligopólio irresponsável e que definem o destino dos nossos governos?

Os desajustes são sistêmicos. A erosão planetária de governança – basta contar os governos surrealistas, a começar pelo de Trump – tem impactos catastróficos. Só os alienados não percebem que estamos destruindo o planeta, a própria base da nossa sobrevivência, e que o fazemos para o proveito do já clássico 1% de mais ricos, que apresentam a particularidade de serem improdutivos, quando não danosos. No Brasil, depois de aprovarmos um mínimo de regras de bom senso na Constituição de 1988, passamos a enfrentar uma revolta por parte de uma oligarquia que considera que os seus já indecentes privilégios não estão suficientemente contemplados. Em vez de mexer nos privilégios, mexemos na Constituição. Também se diz que os interesses dos ricos não cabem nas urnas. Entre os interesses e a democracia, para a oligarquia dos mais ricos, não há hesitação, ainda que terminem também prejudicados quando a crise se generaliza, com conflitos e recessões. A racionalidade ocupa espaços limitados no nosso cérebro quando se trata de política.

Joseph Stiglitz hoje faz figura de subversivo quando escreve um tratado do óbvio, de que temos de mudar as regras do jogo: é forte o seu Rewriting the Rules of the American Economy, que já vimos aqui, em que clama por uma prosperidade compartilhada para que o sistema volte a funcionar; o Roosevelt Institute amplia a análise com NewRulesforthe21stCentury. O PlanoB4.0, de Lester R. Brown, escancara a tragédia ambiental que criamos no planeta, clamando por um plano B justamente porque o plano A com o qual vivemos, o vale-tudo chamado de “livre-mercado” ou de “neoliberalismo”, é desastroso. Já não se contam as iniciativas como The Next System Project, nos Estados Unidos, New Economics Foundation, no Reino Unido, Alternatives Économiques, na França, e tantas outras pelo mundo. Propostas como as de Bernie Sanders, apelando para salários mais decentes e uma sociedade mais democrática, aparecem hoje como constituindo simples bom senso para tantas pessoas que entendem minimamente de política econômica. E os objetivos do desenvolvimento sustentável, os ODS, marcam claramente as reorientações que são indispensáveis ao nosso equilíbrio, mas com toda a fragilidade dos acordos baseados em muita boa vontade e poucos recursos.

É bem-vinda essa busca que hoje nos traz um manancial de novas análises. A verdade é que o que chamamos de mercado, no sentido tradicional, de muitas empresas buscando satisfazer os clientes, sujeitando-se a mecanismos de concorrência, tornou-se marginal. Assumiram os gigantes corporativos e os mecanismos de oligopólio que encontramos nas plataformas planetárias, nos tradersde commodities, na grande mídia, nos bancos, nos fundos de pensão, nos planos de saúde, nos crediários, nas seguradoras, nas telecomunicações, na indústria farmacêutica, no mundo dos agrotóxicos e em tantos outros segmentos hoje financeirizados, que não são controlados nem pelo consumidor (concorrência de mercado), nem por governos (sistemas de regulação). Continuam a se chamar de “mercados”, mas se trata claramente de um empréstimo de legitimidade, de um engodo. E os responsáveis se chamam de CEOs empresariais, quando fazem política de manhã a noite.

Muita tinta correu, muitas experiências se fizeram em torno do “livre-mercado” e do “planejamento estatal” como polos opostos de organização do desenvolvimento das sociedades. O que hoje temos não permite nem o mecanismo de equilíbrio da livre concorrência, confinada a poucos setores, nem a capacidade racionalizadora do planejamento econômico e social. O caminho, em termos amplos de governança do sistema, na minha convicção, exige a evolução para sistemas mistos e diversificados segundo os setores. Somos sociedades demasiado complexas para sermos administrados no quadro de uma ideologia simplificadora, de um lado ou de outro. Tratei dessa visão de articulação complexa de mecanismos de regulação em outro trabalho, O pão nosso de cada dia, sobre a diversificação dos processos produtivos. Marjorie Kelly, em Owning our Future, trata extensivamente das transformações do conceito de propriedade, apontando para novos rumos na linha da propriedade inclusiva. Elinor Ostrom e Charlotte Hess, em Understanding Know ledge as a Commons, nos traz excelentes análises sobre as relações de propriedade na área dos bens comuns. A China hoje adota formalmente uma articulação de diversos subsistemas de propriedade.

Não há muita previsibilidade quanto ao futuro. A partir de um certo número de variáveis que se cruzam de maneira caótica, podemos sem dúvida batalhar por formas de governança que assegurem a redefinição sistêmica dos nossos rumos, e no quadro de um mínimo de liberdade individual, mas a resultante será distante de qualquer construção racional, muito menos previsível. Em outros termos, o futuro é inseguro. O que sabemos, sim, é que, de acordo com a tendência atual, com tragédias ambientais, desigualdade explosiva e os recursos financeiros e tecnológicos servindo para tudo menos para o que é necessário, estamos indo para o que foi tão bem qualificado de slow-motion catastrophe, catástrofe em câmara lenta.

Voltando à nossa hipótese inicial, com as novas relações técnicas e sociais, e as novas formas de poder e de apropriação do excedente, surgirá um novo equilíbrio sistêmico, um outro modo de produção? As novas formas de dominação já não caracterizarão necessariamente um modo de produção capitalista, e a alternativa não será necessariamente apenas o socialismo. Ao persistirem as tendências atuais, o sentimento que emerge é o de que estamos evoluindo rapidamente para uma sociedade de vigilância, em que as tragédias sociais e ambientais serão explicadas como necessárias por um poder crescentemente desequilibrado e, por isso mesmo, mais opressivo. Essa visão pessimista se refere ao que constatamos e em nada reduz a nossa necessidade de lutar por um desenvolvimento digno para todos, e sustentável no longo prazo, transformando as ameaças em oportunidades. Como gosta de dizer Ignacy Sachs, um pessimista é um otimista bem informado.

O socialismo democrático, no seu sentido de raiz, de apropriação social e democrática dos processos do nosso desenvolvimento, segue mais concreto do que nunca. Continuar a chamar o que vivemos de capitalismo pode ser escorregadio: para muitos, o capitalismo é responsável pelo enriquecimento mundial, representando um valor essencialmente positivo. Para outros, simboliza a exploração e a destruição ambiental. O sistema que hoje enfrentamos perdeu em grande parte a sua dimensão de enriquecimento das sociedades, agrava a exploração e gera um desastre ambiental. Tornou-se essencialmente um sistema parasitário, que precisa cada vez mais de truculência para se sustentar, na mesma medida em que se torna disfuncional.

É cada vez mais difícil negar que, depois de décadas em que acrescentamos ao animal que conhecíamos – o capitalismo industrial – qualificativos como Terceira ou Quarta Revolução Industrial, capitalismo global, capitalismo financeiro e outros complementos segundo os novos formatos que o animal adquire, trata-se hoje de pensar de maneira sistêmica que outro animal é esse que está surgindo. A unidade econômica básica já não é a fábrica, é a plataforma; o produto é cada vez mais imaterial; as relações de trabalho são cada vez mais diversificadas e fragmentadas, com forte redução do trabalho assalariado; a forma de extração de mais-valia cada vez mais se centra em mecanismos financeiros de exploração; o livre-mercado como mecanismo regulador central do capitalismo está limitado a segmentos marginais; a propriedade dos meios de produção perdeu radicalmente a sua importância, são outras as formas de controle, em particular pelo sistema financeiro; o poder sobre as populações se exerce cada vez mais por meios de controle midiático, algoritmos e invasão da privacidade; o espaço dos governos, nas suas fronteiras nacionais, parece cada vez menos capaz de assegurar uma governança funcional; os sistemas jurídicos estão sendo apropriados, perdendo-se as próprias regras do jogo que nos davam uma certa segurança.

Por outro lado, os indivíduos estão munidos de conectividade planetária a partir do seu bolso; e, naturalmente, o principal fator de produção, o conhecimento, tem potencial ilimitado de acesso, argumento que já vimos várias vezes e que repito aqui pela centralidade na reestruturação da sociedade, já que muda radicalmente a base da análise econômica centrada na alocação de recursos escassos. Os próprios sistemas financeiros, na era da moeda virtual e da conectividade, abrem espaço para uma radical desintermediação. As tecnologias mais modernas, na linha do Bolsa Família e dos sistemas de microcrédito, permitem resolver de maneira radical o escândalo planetário dos nossos maiores atrasos, a fome e a mortalidade infantil, com custos que são ridículos se comparados ao desperdício de recursos e ao seu uso meramente especulativo. E podemos redistribuir o trabalho e reduzir a jornada, com mais gente trabalhando e mais gente tendo tempo para viver. Vivemos uma era de absurdas oportunidades desperdiçadas ou subutilizadas. E os processos decisórios podem, hoje, ser radicalmente democratizados, na linha das articulações horizontais em rede.

Uma pergunta essencial é o destino da chamada luta de classes. O mundo dos trabalhadores está fragmentado em setores e subsetores muito diversificados, dificultando as articulações. O operariado industrial é claramente minoritário, mesmo nos países fortemente industrializados, representando nos Estados Unidos cerca de 5% da população ativa. Com a fragmentação do mundo do trabalho, também se fragilizam os sindicatos e os partidos como instrumentos de ação política organizada. O que acontece com a “classe dominante”, hoje, o 1% de ricos improdutivos? A sua improdutividade e o entrave que representam para o progresso são uma imensa fragilidade em relação ao burguês explorador do século passado, que pelo menos produzia sapatos, pagava salários (baixos, mas pagava) e impostos: esse podia dizer que mais dinheiro para a burguesia significaria mais investimentos e mais progresso. Hoje não mais. O capitalismo hoje existente não progride, trava. É sistemicamente distorcido. O autoritarismo, na falta de legitimidade, tornou-se essencial para manter um sistema cada vez menos funcional.

A deterioração dos espaços democráticos pelo mundo afora encontra aqui boa parte da sua explicação. Esse autoritarismo se apoia, em particular, no novo e poderoso quisto de poder que temos subestimado amplamente, a “tropa de choque” dos ultrarricos, os operadores da máquina econômica e social: os economistas, advogados, gestores, informáticos que ocupam o topo da hierarquia dos processos decisórios e que mantêm o sistema deformado de hoje. São os grandes burocratas que recebem salários e bônus milionários. Thomas Piketty os apresenta como desempenhando um papel central nos desequilíbrios de renda e de patrimônio. Mas o essencial é o poder que detêm em termos de orientação do uso dos nossos recursos nos gigantes corporativos. Controlam os postos-chave, alternam-se entre conselhos administrativos de corporações e funções públicas (a chamada porta giratória, revolving door) e, na era das novas tecnologias e da gestão por algoritmos, apropriam-se de um poder absolutamente impressionante. Não se espera flexibilidade dessa nova classe média superior nem que esses privilegiados hesitem na generalização de sistemas opressivos de controle social. Pensem no poder do jovem executivo da Serasa Experian que pode nos colocar na classe de “negativados” porque enfrentamos dificuldades financeiras, privando-nos de uma série de direitos, enquanto os bancos que praticam a agiotagem nem sequer têm uma instituição reguladora (ou fictícia, como os bancos centrais ou o Banco de Compensações Internacionais).

Em geral, os nossos estudos têm se limitado a avaliar os níveis de renda e a definir, assim, uma classe média e uma classe média superior em função dos seus ganhos. Mais importante, no entanto, é entender a sua função nas engrenagens do poder, e a força articulada que essa tecnocracia representa, com postos-chave nas corporações, nos governos, no judiciário, na mídia, nos think tanks que elaboram “narrativas”. Constituem hoje um sistema articulado em diversos tipos de organizações de classe e se articulam e se sentem unidos pela convergência de interesses. A luta de classes mudou de lugar, e a tecnocracia passou a desempenhar, nessa sociedade centrada no imaterial, um papel essencial, plenamente convergente com as grandes fortunas rentistas: são, também, grandes interessados nos rendimentos financeiros. A pequena burguesia cuja análise encontramos em Marx, proprietários de meios de produção em pequena escala, difere profundamente dessa poderosa máquina de poder que hoje representa a tecnocracia, no quadro de uma economia dominantemente centrada no controle da informação e dos fluxos financeiros, estes últimos igualmente constituídos por sinais magnéticos.

O mundo dominado por corporações planetárias já não é controlado pela concorrência de mercado que, de certa forma, equilibrava o jogo e muito menos pelo sistema político que deveria assegurar os contrapesos com a chamada regulação. Temos a truculência do privado sem os freios do público. Vigoroso, planetário, descontrolado, dotado de novas tecnologias que lhe permitem uma extração radicalmente ampliada do excedente social, e que lhe asseguram formas muito mais penetrantes de controle da consciência, o mundo corporativo flexiona os seus músculos e vai direto ao prato principal: a maximização dos lucros e do poder, agora. É alta tecnologia a serviço da apropriação no curto prazo, pouco importando o desastre econômico, social e ambiental.

Ao mundo anestesiado, oferecem-se o conto de fadas do merecimento e da eficiência e a narrativa de que são os ricos que dinamizam a economia. E, como a indignação exige culpados e direcionamento do ódio, os dramas serão apresentados como culpa do Estado, nada que não se resolva com menos impostos para as corporações e com mais privatizações. O irônico é que, hoje, essas administrações públicas culpabilizadas são precisamente controladas pelas corporações. Naturalmente, em última instância, há o porrete para os que não acreditam em contos.

O animal, claramente, já não é o mesmo. Caótico e desconjuntado na sua metamorfose, mas sem dúvida outro animal. Entre fascinados e temerosos, observamos o processo, cuja dinâmica em boa parte ainda nos escapa. A vantagem de se pensar em outro sistema, ou outro modo de produção, é que podemos pensar nas novas regras do jogo necessárias em vez de nos debatermos para fazer funcionar o mundo no arcabouço antigo, com estacas e suportes improvisados, ou de batalharmos pelos direitos adquiridos no sistema anterior. As superestruturas precisam ser repensadas frente às profundas transformações na base produtiva da sociedade. Podemos sonhar um pouco?

Por exemplo, nesta era da dominância do rentismo financeiro improdutivo e da acumulação de gigantescas fortunas especulativas, precisaremos tornar obrigatória a “disclosure”, a transparência das contas, e adaptar o sistema tributário visando reorientar os recursos para atividades produtivas. Acrescentando uma pequena taxa sobre as transações financeiras, geraríamos ao mesmo tempo os recursos para investimentos produtivos e a transparência dos fluxos. Tanto a taxa Tobin sobre transações como o imposto sobre o capital financeiro descrito por Piketty apontam caminhos. Estaríamos aqui deslocando o eixo da incidência tributária.

Nesta era em que o principal fator de produção é imaterial, passível de disseminação para todos sem custos adicionais, o conceito de propriedade privada dos meios de produção, esteio jurídico do capitalismo, precisa ser deslocado para a remuneração de quem cria, mas sem travar o acesso e a reprodução por terceiros. Amplos estudos mostram que os sistemas de patentes, copyrights royalties travam a inovação mais do que a fomentam. Trata-se aqui de adequar a visão de propriedade à produtividade social. Os trabalhos de Lawrence Lessig, Jeremy Rifkin, Don Tapscott e tantos outros também apontam os caminhos.

Com a introdução acelerada de novas tecnologias que substituem a mão de obra, precisamos assegurar as regras de jogo correspondentes, um novo conceito de contrato social, combinando uma progressiva redução da jornada de trabalho e a redistribuição mais justa do direito ao emprego/trabalho, na linha das propostas de Guy Aznar e do que já está sendo aplicado em diversos países. Isso abrirá a possibilidade de uma distribuição mais justa tanto do trabalho como do acesso à renda, ao mesmo tempo que assegurará condições para uma nova geração de atividades ligadas ao uso discricionário do tempo livre, como em convívio familiar e comunitário, de cultura, esporte e semelhantes. Achar que o fato de termos mais tecnologias e, portanto, maior capacidade produtiva nos ameaça é uma bobagem: o que nos ameaça é o atraso em adequar as formas de organização do tempo e da remuneração. Viver melhor está ao alcance das nossas mãos.

Na situação explosiva mundial em termos de desigualdade, precisamos articular tanto uma renda básica universal como o acesso às políticas sociais como saúde, educação, segurança e semelhantes, de maneira a gerenciar as conturbações e inseguranças na presente transição entre a era fabril e a da sociedade do conhecimento. No Brasil, 40% da população ativa está no setor informal, “se virando” para sobreviver, cifra que atinge quase 50% na média latino-americana e até 70% na África. Esperar que as pessoas continuem aguardando o emprego não é realista. Pessoas desesperadas reagem com desespero. Trata-se de bom senso, de evitar as explosões sociais que se agravam. Em termos econômicos, a constatação simples é que o custo de se assegurar o básico para todos sai muito mais barato do que arcar com as consequências. Vamos construir mais muros nas fronteiras? O mundo tem hoje recursos amplamente suficientes para assegurar o mínimo para a sobrevivência digna para todos. A riqueza dos bilionários denota esperteza, mas não inteligência.

Na era em que a economia é em grande parte mundial, não podemos mais nos administrar, como sociedades, por meio de uma colcha de retalhos de Constituições diferentes em 193 países-membros da ONU enquanto as grandes decisões pertencem a gigantes corporativos que não obedecem a Constituição nenhuma. As regras básicas de relações internacionais precisam ser reconstituídas, pois somos o planeta Terra, não temos outro, e precisamos assegurar um mínimo de coerência global. No mundo globalizado, a ausência ou fragilidade de regras globais, mal compensadas por iniciativas como a Agenda 2030, significa a nossa destruição em prazos que atingirão em cheio os nossos filhos. O impacto destrutivo das corporações globais se dá justamente nesse vazio de governança mundial. Até quando assistiremos passivamente à liquidação do nosso futuro? A burrice dos conselhos de administração das grandes corporações é que cada membro tem a ganhar com a maximização dos resultados a curto prazo, e os seus assessores técnicos, com os bônus correspondentes. Da soma dos egoísmos não surge o altruísmo, nem mesmo uma decisão responsável. Todos os grandes bancos contribuíram para a crise de 2008. Não entendem de finanças?

Em particular, considerando o abismo de desigualdade entre países ricos e países pobres, torna-se hoje premente assegurar um novo pacto Norte-Sul, na linha do global new deal proposto pela Unctad e sistematizado em diversos documentos, inclusive o tão prenunciador Relatório Brandt, North-South: a Program for Survival. Em vez de se protegerem com muros e cercas eletrificadas nas fronteiras para excluir os pobres, os ricos deste mundo devem aplicar o básico em termos de raciocínio econômico: as necessidades dos países mais pobres constituem um imenso horizonte de expansão de investimentos, de novos mercados e mão de obra subutilizada. Uma vez mais, a política de investimentos destinados aos países mais pobres não deve ser vista pelos mais ricos como um dreno de sua riqueza, e sim como uma oportunidade para que saiam da sua estagnação. A taxação sobre as transações financeiras e o imposto sobre o patrimônio financeiro poderão servir ao cofinanciamento de uma iniciativa desse porte. E, evidentemente, não haverá solução sem que se mobilizem os mais de 20 trilhões de dólares de recursos especulativos em paraísos fiscais. O Reino Unido deu tímidos primeiros passos ao exigir, nos territórios offshore de sua responsabilidade, que pelo menos se informe a quem pertencem os capitais. Estamos nesse nível de timidez.

O mundo avança rapidamente para uma urbanização generalizada. Isso abre um imenso espaço para a apropriação das políticas de desenvolvimento pelas próprias comunidades, cidade por cidade, pois cada uma sabe melhor do que um ministro o que é mais necessário e poderá acompanhar melhor a aplicação produtiva dos recursos. Na era em que os principais eixos estruturantes da economia já não são a indústria e a agricultura, mas saúde, esporte, educação, cultura, informação, lazer segurança e semelhantes – as políticas sociais –, a sua apropriação pelas corporações, gerando custos excessivos e desigualdade de acesso, tem de ser substituída pelo acesso universal e gratuito, com gestão no nível onde vivem as pessoas, nas cidades, no quadro de políticas descentralizadas e participativas. Como vimos, isso reduz, e não aumenta, os custos. Não é com vouchers à la Ronald Reagan que se democratiza o acesso, e sim por meio de políticas locais de desenvolvimento, no quadro do empoderamento efetivo das comunidades. Os exemplos dos países nórdicos (ver Viking Economics, de George Lakey), da China (China’s Economy, de Arthur Kroeber), da Alemanha (ver o sistema de Sparkassen) e outras experiências que encontramos em The Public Bank Solution, de Ellen Brown, mostram o imenso potencial racionalizador de gestão que a descentralização do poder de decisão e dos recursos correspondentes permite.

Na era em que o essencial das nossas atividades está centrado no intangível, nos sinais magnéticos dos nossos computadores ou celulares, precisamos rever o conceito de privacidade existente nas Constituições. Hoje, é ilegal abrir a correspondência privada de uma pessoa, mas a devassa completa das nossas mensagens, fotos ou curiosidades é generalizada e utilizada para eleger políticos surrealistas, buscar vantagens comerciais, quando não para bullyinge perseguições dos mais diversos tipos. Nas novas regras do jogo, o direito à privacidade precisa desempenhar um papel central. Hoje, a nossa vida está escancarada, enquanto as atividades das pessoas jurídicas, das corporações, estão protegidas. As atividades empresariais precisam, pelo contrário, ser transparentes, pelo impacto social que geram e pelo próprio fato de serem pessoas jurídicas, enquanto a vida privada de pessoas físicas precisa ser protegida.

É viável avançarmos com propostas nesse sentido? Tudo depende, naturalmente, de relações de força. Mas estas dependem, em grande parte, da conscientização, da compreensão, por parte de camadas mais amplas da população, de como estão sendo exploradas, de maneira não só injusta mas burra, pelo travamento sistêmico e pela esterilização das imensas oportunidades que se abrem com os avanços tecnológicos e a sociedade do conhecimento. Não é sonho. Nunca subestimemos o poder das ideias. É o que tem transformado o mundo.

VII. ONTEM E HOJE: SISTEMATIZAÇÃO DAS MUDANÇAS

Para facilitar a visão de conjunto, montamos uma tabela de mudanças, um tipo de “antes e depois” que anda na moda, mas que aqui pode ajudar a apreciar a amplitude do leque de transformações. Comentaremos em um parágrafo cada eixo de mudança, cuja articulação, na hipótese que adotamos, gera uma nova configuração. Os argumentos são, sem dúvida, repetitivos em relação aos capítulos anteriores, mas o objetivo aqui é justamente facilitar a visão de conjunto.

Japão elabora plano para encontros com OVNIS

O projeto foi anunciado uma semana após os EUA liberarem e confirmarem vídeos de OVNIS feitos pela Força Aérea.

O Ministério da Defesa do Japão planeja elaborar protocolos para encontros com objetos voadores não identificados, os OVNIs. A medida vem logo após a recente decisão do Departamento de Defesa dos Estados Unidos de divulgar vídeos de aeronaves misteriosas.

Entre os protocolos, o ministério prevê desenvolver procedimentos para responder, registrar e relatar encontros com OVNIs. A preocupação das autoridades japonesas é a possível confusão que os pilotos podem demonstrar ao se deparar com algo de natureza desconhecida. 

O governo japonês teme, entretanto, que as medidas não sejam suficientes para conter os OVNIs. Por isso, neste primeiro momento, o governo vai direcionar o treinamento para pilotos das Forças de Autodefesa do país.


Segundo Kono, caças Air SDF de sete bases — localizadas de Hokkaido, no norte, até a província de Okinawa, no sul — estão sempre atentos para monitorar e identificar aeronaves de nacionalidade desconhecida.

A ‘Voz do Espírito’ esta chamando


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#DivulgaçãoCientífica

Almas começam a despertar para o “cutucão” do Espírito, é hora de uma revisão de alguns dos ensinamentos fundamentais da consciência expandida. Mesmo aqueles de vocês que estiveram no Caminho da Ascensão por muitos anos, às vezes precisam de um “curso de atualização” em alguns dos passos críticos para alcançar o Autodomínio. Esta revisão é uma fase crítica para a humanidade, e muitos de vocês estão sentindo os “sintomas da Ascensão” que acompanham essas mudanças que alteram a vida.

A VOZ DO ESPÍRITO ESTÁ CHAMANDO

Fonte:  Star Quest Mastery

Conforme as Células de Luz da Consciência de Deus se infiltram cada vez mais fundo na estrutura física, as membranas de Luz que envolvem o DNA começam a se dissolver. Como parte desta experiência Subuniversal, isso foi programado no projeto do Corpo de Luz de Adão / Eva Kadmon para que a ativação das fitas de DNA ocorresse duas de cada vez. As fitas de DNA estão sintonizadas com os diferentes níveis dimensionais. Os dois fios que agora estão disponíveis e ativos no recipiente [corpo]  físico estão sintonizados com os níveis da Primeira, Segunda e Terceira Dimensões.

Como dissemos antes, conforme você afundava na densidade das dimensões inferiores, dois a dois, seus filamentos de DNA foram envolvidos em membranas de Luz e colocados em reserva até o momento em que você estivesse pronto para começar sua jornada de volta às dimensões superiores de luz.

  • PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA DIMENSÕES: DUAS CADEIAS DE DNA
  • QUARTA E QUINTA DIMENSÕES: QUATRO CADEIAS DE DNA
  • SEXTA E SÉTIMA DIMENSÕES: SEIS CADEIAS DE DNA
  • OITAVA E NONA DIMENSÕES: OITO CADEIAS DE DNA
  • DÉCIMA E DÉCIMA PRIMEIRA DIMENSÕES: DEZ CADEIAS DE DNA
  • DÉCIMA QUINTA DIMENSÃO: DOZE CADEIAS DE DNA

Para maior clareza e para ajudá-lo a compreender a sequência de integração do Eu Superior / Superalma, vamos atribuir números a cada Faceta do seu Eu Superior. Você nasceu com uma Faceta de seu Eu Divino encerrada em uma Esfera de Luz, que foi armazenada em seu Sagrado  Coração. Codificados dentro de seu DNA, seu campo áurico e os átomos-sementes de memória do Fogo Branco por todo o seu corpo estavam as frequências que você experimentaria nos estágios iniciais de sua vida. Sua Alma Pessoal número Um , que chamaremos de Superalma, passou a residir em sua Estrela da Alma, o Oitavo Chacra, no momento de seu nascimento.

Se o seu Chacra Cardíaco permanecer aberto, gradualmente ao longo do tempo, essas Facetas de dimensão superior de sua Alma iluminam você e irradiam Suas frequências de Luz refinadas em seu sistema de chacras e campo áurico. Se tudo correr de acordo com o planejado e seu Chacra Cardíaco permanecer aberto e imaculado, em algum momento de seus primeiros anos de vida você começará a despertar para as cutucadas, sussurros de sua Alma Pessoal (por volta dos sete anos de idade) e um processo de fusão Alma / personalidade começa. Chamaremos isso de seu número Dois da Alma do Eu .

Quando a integração desta Faceta de sua consciência superior estiver completa, no momento apropriado, seu Eu Numérico de Três Almas (cerca de doze anos de idade), a próxima Centelha mais avançada de seu Ser multidimensional, desce para a posição do Oitavo Chacra. Torna-se sua consciência da Superalma que ilumina sua expressão física, mental e emocional.

Este processo será repetido continuamente em intervalos regulares predeterminados ao longo desta vida física até que você alcance meados dos anos sessenta ou início da sétima década de vida. Se o centro do Sagrado Coração não tiver sido aberto ativamente neste momento, o Eu Superior da Alma Superior não enviaria mais as Células Átomo-Semente da Memória de consciência superior para despertar você. Você faria a transição desta experiência de vida sem nunca acessar a medida completa deste presente inestimável da Consciência Cósmica Divina armazenada nele.

Quando você começou sua aventura nos reinos físicos da materialidade, você lentamente construiu uma vestimenta de carne ao redor do seu Corpo de Luz brilhante e cristalino. Uma esfera de luz foi colocada na parte posterior do corpo, atrás do coração físico. Esta Esfera de Luz, que seria chamada de seu Coração Sagrado, tornou-se o lar de sua Alma / Eu Superior, e sua Célula Divina do Núcleo Diamante também foi colocada dentro desta Câmara Sagrada.

As qualidades, atributos e virtudes dos Sete Raios da Consciência de Deus também foram colocados dentro de Esferas de luz. Essas esferas, conhecidas como chakras, foram projetadas para girar em uma velocidade muito alta, o que as fazia parecer cones de Luz giratórios que se irradiavam da frente e de trás do corpo físico. Agora você está se esforçando para reverter o processo enquanto busca eliminar todas as frequências discordantes que você criou ao longo dos tempos [e vidas sucessivas] seus quatro sistemas corporais inferiores, físico, mental, emocional e astral, para que possa ir além de suas limitações fisiológicas.

Você deve deixar de ter uma atitude egocêntrica do corpo de desejo [egoismo]; no entanto, isso não ocorre até que você esteja bem no caminho da Ascensão. Lembre-se, já dissemos, que há uma virtude na elfozismo , ou um momento de intensa auto-absorção, quando você está se esforçando para curar e equilibrar seus corpos físico, emocional e mental. Esta preparação e refinamento do vaso físico é uma etapa importante para cada nível superior de infusão de Luz. Caso contrário, seria como inserir um plugue elétrico de 110 volts em uma tomada de 220 volts. Isso resultaria em um choque instantâneo e, muito provavelmente, na destruição do aparelho (vaso físico).

É extremamente importante que você se concentre em refinar os sete chakras da forma corporal, criando e ativando assim o seu Pilar de Luz, que segue o caminho – na frente – da coluna vertebral. Este Pilar de Luz deve restabelecer sua conexão com o Centro do Coração da Terra e com sua Estrela Tetraedro [Merkabah], sua Estrela da Alma, que está de 20 a 30 centímetros acima do topo de sua cabeça. Quando isso for realizado, você gradualmente ganhará acesso aos cinco Raios de Luz do Criador mais elevados, que o ajudarão na conclusão de seu Projeto Divino para esta Rodada de Evolução em particular.

Devemos explicar, entretanto, que durante sua jornada de volta às dimensões superiores, você será solicitado a aceitar muitas missões especiais e geralmente concordará; pois esta é a maneira como o processo de Ascensão foi projetado. Você sempre buscará retornar à plenitude de sua Consciência de Deus, mas também manterá um desejo ardente de servir de alguma forma; pois no fundo do seu Sagrado Coração existe um Átomo Semente da Memória que pulsa com amor puro e um desejo inato de servir.

Foi ordenado que muitas Facetas ou Centelhas do reino angélico, e de outros grandes Seres de Luz, encarnassem na Terra nesse período de transição e seguissem o caminho dos humanos. Portais de iniciação foram abertos e permaneceram abertos através das idades. No entanto, no passado, apenas algumas almas corajosas conseguiram passar pelo portal de entrada da iluminação e ganharam o autodomínio .

A percepção consciente é desenvolvida por meio de estágios graduais de despertar e compreender conceitos mais complexos e refinados. Conforme você progride, você gradualmente ganhará acesso a níveis dimensionais cada vez mais elevados de consciência durante suas viagens noturnas em corpo astral. Você é levado para corredores de aprendizado e, eventualmente, para corredores de sabedoria. Com o tempo, cada buscador da Luz se juntará aos Grupos de Servidores do Mundo, que inspiram e irradiam ondas de Partículas Adamantinas da Luz do Criador, que serão usadas para o bem maior.

Como você saberá quando está qualificado para ingressar em membros do seu grupo de alma na Pirâmide do Servidor Mundial? Você será automaticamente levado para lá quando sua canção da alma ressoar na metade da quarta dimensão e acima. Você irá lá quando tiver equilibrado 51% do seu carma e estiver realmente fazendo um esforço para controlar sua natureza emocional. Você irá lá quando começar a ver o melhor nas pessoas ao seu redor e quando estiver se esforçando para não julgar enquanto aprende a ver a vida e o mundo com olhos filtrados pela compaixão.

Permita-nos explicar a composição da Pirâmide do Servidor Mundial. Visualize uma gigantesca pirâmide de cristal na Quinta Dimensão, com o pico e o cristal de terminação dupla estendendo-se até o primeiro nível da Sexta Dimensão. Dentro deste edifício maravilhoso estão os níveis graduados dos padrões de frequência da Sexta Dimensões e inferiores. Existem milhares de pirâmides menores, cada uma das quais ressoando em frequências harmônicas particulares de Luz. Você pode comparar essas pirâmides a pequenas cidades de luz. 

Quando chegar o momento em que você está qualificado para se juntar ao grupo de Servidores do Mundo, você será levado para a pirâmide de Luz que está sintonizada com seus padrões vibracionais particulares. Conforme você avança na ressonância da Luz, você se moverá cada vez mais para cima em estações de Luz cada vez mais elevadas dentro da Pirâmide do Servidor Mundial. Isso também é parte integrante do processo de Ascensão.

O olhar focado da humanidade está sendo erguido do pântano sufocante da existência terrena para o distante horizonte do futuro. O desejo por riquezas materiais está sendo substituído por um anseio pela consciência da Alma. Os Servidores do Mundo serão mantidos juntos por uma forte conexão de Alma: uma lembrança de um juramento solene de servir à humanidade, com um objetivo comum de ascensão em consciência.

O Projeto Divino para este Subuniverso foi criado como uma experiência em Doze Dimensões. Existem outros subuniversos que foram criados para experimentar um maior número de dimensões e alguns outros com menos dimensões. A Terra e o sistema solar do qual faz parte estão em processo de reintegração de todos os atributos, qualidades e virtudes dos doze Raios da Consciência de Deus, a fim de serem elegíveis para ingressar no próximo grau superior do Plano Divino para a expansão deste Subuniverso.

Com o tempo, a evolução da consciência é seguida por estágios de evolução dentro do recipiente físico. A forma sempre segue o pensamento. O corpo humano está sendo preparado para receber as frequências superiores da Luz do Criador, as Partículas Adamantinas da Luz do Fogo Sagrado. Você deve evoluir de um modo passivo de Ser para um Estado de Ser recém-refinado como um Portador de Luz expansivo e orientado para a ação, se quiser se tornar um MESTRE COCREATIVO DA LUZ .

Conforme você se volta para dentro e se estende para cima em busca de conceitos e informações de frequência superior, você automaticamente começará a se retirar do plano astral, sistema de crenças da consciência coletiva . Do ponto de vista espiritual, evolução significa um aumento constante da sensibilidade às frequências vibracionais e uma capacidade de integrar mais da Essência do Criador. Isso resulta em maior iluminação e uma natureza mais compassiva. A intuição de uma pessoa inteligente e desperta leva a uma maior compreensão do Plano Divino para a humanidade e o papel que ela deve desempenhar. A inteligência concentrada é necessária para entrar com sucesso na Quinta Dimensão e, então, acessar o vasto depósito de sabedoria e habilidades avançadas disponíveis. A meditação e uma forte consciência da Alma abrem o portal para a revelação cósmica.

Quando necessário, apropriado, informações expandidas sempre serão fornecidas ao aspirante no Caminho da Luz. Sua próxima etapa e a ação necessária são reveladas um nível de cada vez. Pense na comunicação telepática com os Seres dos Reinos Superiores como o recebimento de Átomos Semente de Memória de pensamento e informação. Você deve praticar o aperfeiçoamento da capacidade de criar uma imagem vívida de suas idéias e mantê-las por tempo suficiente até que se registrem em seu cérebro e nos Éteres. Lembre-se de que a energia segue o pensamento.

Luz é energia e matéria. 

A eletrificação ou conversão de matéria / energia ocorre quando a energia é processada por meio de uma pirâmide de luz. À medida que a mente humana alcança os Seres Iluminados dos reinos superiores, isso resulta em uma conversão de energia. Gradualmente, o uso dessas técnicas avançadas e o aperfeiçoamento delas o liberta das leis da entropia e da decadência, de modo que você possa começar lentamente o processo de rejuvenescimento.

Você também está mudando gradualmente de um tipo de visibilidade para um estado mais avançado . Você estará se movendo além do espectro ultravioleta de cor e Luz para muitas frequências mais altas, espectros eletromagnéticos de Luz. Você também está sendo preparado para trabalhar em muitos níveis de inteligência.

Você não pode escapar dos fluxos de energia que bombardeiam constantemente a Terra e a humanidade. A energia vivificante dos grandes Raios irradia de nosso Deus Pai / Mãe através do Grande Sol Central deste Universo através da miríade de sóis dos Subuniversos, galáxias e sistemas solares. Existem também frequências especializadas de energia cósmica pulsando em todo este Subuniverso, vindas de muitas constelações e outros sistemas solares – bem como a pulsação e o batimento cardíaco de sua Mãe Terra, que tem uma influência direta sobre todas as coisas vivas.

Muitas das forças cósmicas das frequências dimensionais superiores são benéficas, sustentam e aumentam a vida, enquanto as das frequências discordantes inferiores da Terceira / Quarta Dimensões são prejudiciais e limitantes. Cada alma determina a qual dentre a multidão de frequências ela responderá por meio de sua assinatura energética. Ao fazer isso, eles criam seu paraíso pessoal na Terra ou seu inferno particular .

Seu cérebro é um órgão magnífico que contém um grande número de “ Códigos de Vida da Consciência ou Átomos Semente de Memória. “A maior parte do seu potencial genial foi armazenado nos níveis dimensionais mais elevados de sua Mente Sagrada, que está localizada na parte de trás da cabeça, perto do chacra coronário. Seu Som de alma contém as frequências que irão ajudá-lo a acessar este rico depósito de conhecimento. Cada oitava de aceleração de frequência dá a você acesso a um nível superior de Consciência de Deus. Seu cérebro e sua mente possuem as chaves para o auto domínio e a auto iluminação .

Queridos corações, lembrem-se, se vocês estão focados apenas em sua Ascensão pessoal, vocês estão interpretando mal nossas mensagens. Ao trilhar a estrada que leva à iluminação, você deve estender a mão e tocar o coração dos outros por meio de suas palavras, ações e atos. Um verdadeiro discípulo no Caminho leva uma vida de serviço.

Um mostrador do caminho no Caminho gradualmente se move além dos deveres e responsabilidades familiares físicos, conforme sua consciência, sabedoria e Luz aumentam. Gradualmente, a influência do aspirante se expande e sua oportunidade de se tornar um verdadeiro mostrador do caminho aumenta. É preciso esforço constante e deliberado para domar o ego e obter o conhecimento e a experiência necessários para se tornar um Servidor Mundial. Você deve ser um exemplo notável e ter a habilidade de excitar e estimular o desejo por sabedoria espiritual a fim de servir à humanidade como uma Luz orientadora.

Meus bravos amigos, sabemos como é se aquecer na perfeição do Amor / Luz do Criador. Você está apenas começando a entender. Seu anseio interno se tornará mais forte e mais convincente à medida que você se elevar cada vez mais nos reinos iluminados da existência. No início, estávamos em perfeita sintonia e em perfeita sintonia um com o outro. Juntos, estamos lenta mas seguramente retornando a esse belo estado de unidade. Eu sou para sempre seu amigo e companheiro constante, EU SOU o Arcanjo Miguel.

Transmitido por: RONNA VEZANE, www.StarQuestMastery.com – E-mail: RonnaStar@earthlink.net

Rio, Recife e Belém estão na rota de INUNDAÇÃO das grandes geleiras


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Agência Espacial Americana (NASA) aponta que o derretimento de geleiras nos polos Norte e Sul e da Groenlândia, provocado pelo aumento do aquecimento global, ameaça com inundações 293 cidades litorâneas no mundo, entre elas três em especial no Brasil: Rio de Janeiro, Recife e BelémPreparem os coletes salva vidas

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Preparem os coletes salva vidas: Rio de Janeiro, Recife e Belém estão na rota de inundação das grandes geleiras

Fontehttps://br.sputniknews.com/

As simulações, realizadas com avançados recursos de computação reversa e mapeamento geotérmico pelo Laboratório de Propulsão a Jato da NASA (JPL), mostram que o aumento dos oceanos, porém, não se daria de maneira uniforme.

Pela simulação dos cálculos, se derretesse por completo, a Groelândia aumentaria o nível dos oceanos em seis metros, com consequências catastróficas para todo o planeta. No caso do Rio, o estudo mostrou que desde 2015 o nível do mar já cresceu 3,03 milímetros por ano. Desse total, 30% se devem ao derretimento da neve da Groenlândia.

Em entrevista à Sputnik Brasil, o oceanógrafo, engenheiro ambiental e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) David Zee diz que o estudo da NASA revela bem a gravidade do risco e do aumento da temperatura do planeta.

Segundo ele, mesmo uma pequena variação de dois graus Celsius já seria o suficiente para a destruição de ecossistemas importantes, como as  barreiras de corais e manguezais, fontes primordiais para o equilíbrio de toda a vida marinha. O especialista explica.

“O laboratório considerou as forças dinâmicas, o movimento da Terra. Imagine que temos uma bacia cheia d´água e que numa parte há gelo. Você vai aquecendo essa água e o gelo vai derretendo e o nível vai subir. Sobe por dois motivos: primeiro pelo aumento do volume da água e depois há também a dilatação térmica. Isso numa bacia de água parada, mas a Terra está em movimento, além da atração de Sol e Lua que atrai a água, o que provoca a maré.”

Zee observa que esse fenômeno não seria igual em todas as partes. Em alguns pontos, segundo ele, a água subiria mais e em outros, baixaria. O oceanógrafo explica que na Linha do Equador existe uma força centrífuga que atua sobre todas as regiões do Atlântico, limitado a leste por Europa e África e a oeste pelas Américas. O derretimento da Groenlândia e da Antártida faz o volume excedente de água se confinar entre esses dois extremos.

“Em Recife e Belém, o desnível de maré nessa região é em torno de sete, oito metros e de um a um metro e meio no Rio de Janeiro. É como o efeito do carrossel. Se você está no centro com ele girando, praticamente não vê força nenhuma atuando. Pelo contrário. Quanto mais se estiver nas extremidades do planeta mais se sente o efeito”, diz o professor, acrescentando que, no caso do Rio de Janeiro, há ainda a questão do relevo, com a cidade espremida entre o mar e a montanha, fazendo com que possa ser maior o número de pessoas atingidas.

Reconhece? Essa poderá ser a cara futura do Rio de Janeiro com o aumento do nível do oceano.


Sobre fenômenos oceânicos no litoral do BRASIL:


O oceanógrafo ratifica a precisão dos números do estudo pelos grandes avanços ocorridos nos últimos anos na parte de cálculos e projeções graças ao progresso da computação, permitindo a criação de máquinas cada vez mais velozes, propiciando a elaboração de muito mais cálculos em menor espaço de tempo e modelos matemáticos mais minuciosos, o que acontece também na meteorologia.

“Com a elevação do nível do mar, da temperatura, da capacidade de dilatação da água do mar e a geografia litorânea, ele (o modelo matemático) consegue prever como avançam determinadas ondas, sejam de maré, correnteza, pressão atmosférica e estimar os riscos dessa invasão das águas principalmente em áreas densamente ocupadas”, diz o especialista, que alerta ainda para outra ameaça: a evasão de manguezais, desestruturando toda a cadeia ambiental de reprodução costeira.


poçocoletivo

 “Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas  na medida em que o TEMPO DAGRANDE COLHEITAse aproxima  rapidamente  ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.

Deverão acontecerfortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará  importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI 

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Cientistas detectam estruturas anômalas perto do núcleo da Terra


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Estudos sobre ecos na fronteira núcleo-manto causados por ondas sísmicas revelaram uma surpreendente disseminação de estruturas heterogêneas, cuja composição ainda é um mistério

Geofísicos da Universidade de Maryland (EUA) analisaram milhares de gravações de ondas sísmicas (ondas sonoras que viajam pela Terra) para identificar ecos da fronteira entre o núcleo derretido da Terra e a camada sólida do manto acima dele. Os ecos revelaram uma disseminação maior de estruturas heterogêneas – áreas de rocha excepcionalmente quente e densa – no limite entre o manto e o núcleo do que se sabia anteriormente.

Os cientistas não têm certeza da composição dessas estruturas, e estudos anteriores forneceram apenas uma visão limitada delas. Uma melhor compreensão de sua forma e extensão pode ajudar a revelar os processos geológicos que estão acontecendo no fundo da Terra. Esse conhecimento pode fornecer pistas para o funcionamento das placas tectônicas e a evolução do nosso planeta.

A nova pesquisa fornece a primeira visão abrangente dos limites núcleo-manto em uma ampla área com uma resolução tão detalhada. Ela foi publicada na revista “Science”.

Os pesquisadores se concentraram nos ecos das ondas sísmicas que viajam sob a bacia do Oceano Pacífico. Sua análise revelou uma estrutura anteriormente desconhecida sob as vulcânicas Ilhas Marquesas, no Pacífico Sul, e mostrou que a estrutura abaixo do arquipélago do Havaí é muito maior do que se sabia anteriormente.

Visão estreita

“Observando milhares de ecos da fronteira do manto de uma só vez, em vez de focar alguns de cada vez, como geralmente é feito, obtivemos uma perspectiva totalmente nova”, disse Doyeon Kim, pesquisador de pós-doutorado no Departamento de Geologia da Universidade de Maryland (UMD) e principal autor do artigo. “Isso está nos mostrando que a região de fronteira do núcleo com o manto tem muitas estruturas que podem produzir esses ecos, e isso era algo que não havíamos percebido antes porque só tínhamos uma visão estreita.”

A imagem acima mostra como áreas de rochas quentes e densas chamadas zonas de velocidade ultrabaixa (ULVZs) no interior da Terra dobram e difratam as ondas sonoras produzidas pelos terremotos. Em uma nova análise das ondas difratadas registradas pelos sismogramas, os geólogos da Universidade de Maryland revelaram uma nova ULVZ sob as Ilhas Marquesas e um ULVZ sob o Havaí maior do que se conhecia anteriormente. Crédito: Doyeon Kim/Universidade de Maryland

Terremotos geram ondas sísmicas abaixo da superfície da Terra que viajam milhares de quilômetros. Quando as ondas encontram mudanças na densidade, temperatura ou composição das rochas, elas mudam de velocidade, curvatura ou dispersão, produzindo ecos que podem ser detectados. Os ecos das estruturas próximas chegam mais rapidamente, enquanto os das estruturas maiores têm sons mais altos. Medindo o tempo de viagem e a amplitude desses ecos à medida que eles chegam aos sismômetros em diferentes locais, os cientistas podem desenvolver modelos das propriedades físicas das rochas ocultas abaixo da superfície. Esse processo é semelhante ao modo como os morcegos se ecolocam para mapear seu ambiente.

Estruturas enigmáticas

Para este estudo, Kim e seus colegas procuraram ecos gerados por um tipo específico de onda (chamado de onda de cisalhamento) enquanto ela viaja ao longo da fronteira do núcleo com o manto. Numa gravação de um único terremoto, conhecido como sismograma, é difícil distinguir os ecos das ondas de cisalhamento difratadas dos ruídos aleatórios. Mas observar muitos sismogramas de vários terremotos ao mesmo tempo pode revelar semelhanças e padrões que identificam os ecos ocultos nos dados.

Usando um algoritmo de aprendizado de máquina chamado Sequencer, os pesquisadores analisaram 7 mil sismogramas de centenas de terremotos de magnitude 6,5 e maiores que ocorreram na bacia do Oceano Pacífico de 1990 a 2018. O Sequencer foi desenvolvido por coautores do novo estudo da Universidade Johns Hopkins (EUA) e da Universidade de Tel Aviv (Israel) para encontrar padrões de radiação de estrelas e galáxias distantes. Quando aplicado a sismogramas de terremotos, o algoritmo descobriu um grande número de ecos de ondas de cisalhamento.

“O aprendizado de máquina nas geociências está crescendo rapidamente, e um método como o Sequencer nos permite detectar sistematicamente ecos sísmicos e obter novas ideias sobre as estruturas na base do manto, que permaneceram em grande parte enigmáticas”, disse Kim.

Surpresas

O estudo revelou algumas surpresas na estrutura dos limites núcleo-manto. “Encontramos ecos em cerca de 40% de todos os caminhos de ondas sísmicas”, disse Vedran Lekic, professor associado de geologia da UMD e coautor do estudo. “Isso foi surpreendente, porque esperávamos que eles fossem mais raros, e isso significa que as estruturas anômalas no limite do manto são muito mais difundidas do que se pensava anteriormente.”

Os cientistas descobriram que o grande pedaço de material quente e muito denso na fronteira núcleo-manto no Havaí produzia ecos excepcionalmente altos, indicando que ele é ainda maior do que as estimativas anteriores. Conhecidos como zonas de velocidade ultrabaixa (ULVZs, na sigla em inglês), esses fragmentos são encontrados nas raízes de plumas vulcânicas, onde as rochas quentes sobem da região de fronteira do manto com o núcleo para produzir ilhas vulcânicas. A ULVZ abaixo do Havaí é a maior conhecida.

O estudo também encontrou uma ULVZ anteriormente desconhecida sob as Ilhas Marquesas. “Ficamos surpresos ao encontrar uma estrutura tão grande nas Ilhas Marquesas que nem sabíamos que existia antes”, disse Lekic. “Isso é realmente empolgante, porque mostra como o algoritmo Sequencer pode nos ajudar a contextualizar os dados do sismograma em todo o mundo de uma maneira que não podíamos fazer antes.”

Veja também

Mulheres são fotografadas usando máscara protetora e protetor facial na Indonésia — Foto: Ajeng Dinar Ulfiana/Reuters

Uso generalizado de máscaras pode reduzir muito transmissão de covid-19

Colorado adverte que a reversão dos polos está se aproximando


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Não há como negar que nosso planeta está em apuros.

O campo magnético da Terra está mudando. Os polos podem virar a qualquer momento. Isso pode resultar em um péssimo resultado para a nossa civilização dependente de tecnologia. Quando os pólos mudam de lugar, as consequências para a infra-estrutura elétrica e eletrônica que domina e permeia a nossa atual civilização serão extremas. A questão hoje é quando isso acontecerá novamente ?

Os pólos magnéticos da Terra estão prestes a inverter? Pesquisador da Universidade do Colorado adverte que a reversão dos polos está se aproximando

Fonte: https://www.naturalnews.com/

Não há como negar que nosso planeta está em apuros. Entre o desmatamento, a poluição, a extinção de espécies e a degradação do solo – para citar apenas alguns – há muitas crises para manter a humanidade ocupada no futuro previsível. E como se já não tivéssemos o suficiente para lidar com isso, cientistas respeitados alertam para o fato de que que podemos ter uma ameaça diferente. Daniel Baker, diretor do Laboratório de Física Atmosférica e Espacial da Universidade do Colorado Boulder, acredita que os pólos magnéticos da Terra estarão prestes a reverter, um desastre natural recorrente que deixaria uma onda de destruição em seu rastro.

Acredite ou não, na verdade, é bastante normal que os pólos magnéticos do Norte e do Sul do nosso planeta troquem de lugar a cada 200.000 a 300.000 anos. E desde a última mudança que ocorreu há cerca de 780 mil anos, estamos atrasados ​​para o próximo grande evento.

Há sinais evidentes para indicar que a próxima reversão pode ser iminente, como o SHTFplanrelatou recentemente:

“A Terra tem um núcleo de ferro fundido que gera um campo magnético capaz de defender nosso planeta contra os ventos solares e raios cósmicos devastadores. Este campo magnético é vital para a vida na Terra e já enfraqueceu cerca de 5% nos últimos 200 anos. …”

“Os últimos dados de satélite, do trio SWARN da Agência Espacial Européia que monitora o campo magnético da Terra, sugerem que uma virada de pólo pode ser iminente. Os satélites permitem que os pesquisadores estudem mudanças nas construções no núcleo da Terra, onde o campo magnético é gerado. Suas observações sugerem que o ferro fundido e o níquel estão drenando a energia do núcleo da Terra, perto de onde o campo magnético é gerado.  Enquanto os cientistas não sabem por que exatamente isso acontece, eles descrevem isso como uma “atividade inquietante” que sugere que o campo magnético está se preparando para uma reversão”.

O fato de que é normal que os pólos troquem de lugar não significa que isso será um evento calmo e pacífico, no entanto. Por um lado, o campo magnético protege a Terra contra a radiação solar  e cósmica perigosa. Se os pólos trocarem de lugar, essa proteção seria comprometida e poderíamos ficar expostos a ventos solares e raios cósmicos altamente energizados que poderiam danificar severamente a camada de ozônio e toda a biologia da Terra. 

Uma reversão de pólo também teria efeitos devastadores em todos os sistemas de comunicação e rede elétrica e em toda a parafernália eletrônica do planeta. Nossa civilização simplesmente ficaria sem o seu aparato tecnológico atual, como sistemas de comunicação, localização GPS, eletricidade, rádio e televisão não funcionariam… etc…(Relacionados: Mantenha-se atualizado com o que está acontecendo em nosso ambiente natural no Environ.news.)

Alanna Mitchell, autora do livro, The Spinning Magnet: The Electromagnetic Force That Created the Modern World–and Could Destroy It, adverte que, se os pólos reverterem, estaríamos enfrentando perigos como raios cósmicos galácticos, partículas de energia do sol e exposição para raios UVB mais perigosos devido ao dano à camada de ozônio.

Enquanto isso, outros especialistas alertaram que uma reversão de pólo poderia resultar na morte de mais de 100 mil pessoas por ano devido ao aumento da exposição à radiação espacial. A exposição humana à radiação cósmica dobraria, aumentando drasticamente o número de pessoas que morreram de vários tipos de câncer.

E, como disse Richard Holme, professor de Ciências da Terra, Oceano e ecológicas da  Universidade de Liverpool, um cenário de queda do campo eletromagnético teria conseqüências incrivelmente graves, porque o fornecimento de energia elétrica poderia ficar desligado por meses, e muito poucas coisas operam sem eletricidade em nossa moderna sociedade.

O fato é que, com todos os perigos que a humanidade enfrenta, tornou-se cada vez mais urgente estar preparado para qualquer desastre, incluindo uma possível reversão dos pólos. Como a Natural News informou anteriormente, há medidas que todos devemos tomar agora para estar preparados para enfrentar o que quer que aconteça, incluindo:

  1. Obtenha o maior conhecimento possível sobre diferentes possíveis cenários de desastre fazendo pesquisas on-line e outras;
  2. Preparar, estudar e praticar um plano de desastre;
  3. Equipe cada membro da família com um ;
  4. Elaborar uma lista de contatos de emergência;
  5. Planejar e praticar uma rota de fuga;
  6. Garantir que toda a família esteja envolvida e preparada;
  7. Coloque suas finanças em ordem e comece a economizar dinheiro; e
  8. Faça exercícios e fique fisicamente saudável.

As fontes para este artigo incluem: SHTFplan.com – DailyMail.co.uk – HeraldExtra.com e

NaturalNews.com

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África está se dividindo em duas partes? (Fotos, Vídeo)


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No continente africano apareceu uma nova e enorme rachadura de 15 metros de profundidade e 20 metros de largura que apareceu repentinamente no sudoeste do Quênia.

Segundo avisam os cientistas, o continente africano pode já estar se separando em dois pedaços na sua porção leste. Além disso, quando o fenômeno surgiu, provocou muitos danos, isto é: destruiu estradas, linhas elétricas e edifícios residenciais.

África começou a se dividir em duas partes?

Fonte: https://br.sputniknews.com/ – https://theconversation.com/

Neste contexto, a especialista em geologia Lucía Pérez Díaz explicou ao The Conversation quais são as possíveis causas do acidente geográfico. 

Uma grande rachadura, estendendo-se por vários quilômetros, apareceu repentina e recentemente no sudoeste do Quênia. A fenda, que continua a crescer, fez com que parte da rodovia Nairobi-Narok colapsasse e foi acompanhada de intensa atividade sísmica na área.

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Ali Mohamoud Noor@MohamoudnoorAli

Africa is splitting into two large pieces along Somalia and Kenya

It will take millions of years, but Africa will eventually split into two unequal parts with a new sea forming between them.https://www.ibtimes.co.in/africa-splitting-into-two-large-pieces-along-somalia-kenya-765527 …28:13 AM – Apr 1, 2018See Ali Mohamoud Noor’s other TweetsTwitter Ads info and privacy

A especialista observou que a Terra sempre sofre várias alterações, sem que as notemos de imediato. As placas tectônicas são um bom exemplo desse processo. Elas não permanecem estáticas, e seu movimento permite supor que o continente africano está se partindo em dois.Às vezes, o movimento das placas tectônicas resulta em seu rompimento.

Um exemplo deste tipo de fenômeno seria o Rift Africano Oriental — uma rachadura de mais de 3.000 quilômetros de extensão desde o Chifre da África .

Provavelmente é este rift que provocará a divisão do continente em duas partes. Não obstante, o aumento das fissuras é um processo muito lento. Por exemplo, o movimento das placas nessa região ocorre com velocidade de 2,5 a 5 centímetros por ano. Ou seja, devem passar milhões de anos antes que a rachadura se torne tão grande que a água do oceano a inundará por completo.

BBC@BBC

A crack that opened up in Kenya’s Rift Valley, damaging a section of the Narok-Nairobi highway, is still growing… 8878:00 AM – Mar 26, 20181,082 people are talking about thisTwitter Ads info and privacy

​África está se separando em duas partes ao longo da Somália e Quênia. Levará milhões de anos, mas África finalmente se separará em duas partes desiguais e um novo mar se formará entre elas.

O recente surgimento da rachadura no Quênia contribui para a divisão do continente. Os especialistas destacam que fenômenos parecidos frequentemente resultam de atividade sísmica ou vulcânica.

Por que o rift acontece?

Quando a litosfera está sujeita a uma força tensional horizontal, ela se expandirá, tornando-se mais fina.  Eventualmente, ele irá se romper, levando à formação de um vale rift.

Grande Vale Do Rift, Tanzânia. Shutterstock

Este processo é acompanhado por manifestações superficiais ao longo do vale do Rift, sob a forma de vulcanismo e atividade sísmica. As fendas são o estágio inicial de um colapso continental e, se bem-sucedidas, podem levar à formação de uma nova bacia oceânica. Um exemplo de um lugar na Terra onde isso aconteceu é o oceano Atlântico Sul, que resultou do desmembramento da América do Sul e da África em torno de 138 milhões de anos atrás – já notou como suas linhas costeiras combinam como peças do mesmo quebra-cabeça.

O rifteamento continental exige a existência de forças tensionais grandes o suficiente para romper a litosfera. O Rift do Leste Africano é descrito como um tipo ativo de fenda, no qual a fonte dessas tensões reside na circulação do manto subjacente. Por baixo dessa fenda, a elevação de uma grande pluma de manto está subindo a litosfera, fazendo com que ela enfraqueça como resultado do aumento da temperatura, sofra alongamento e quebre com falha.

Mapas feitos por Snider-Pellegrini em 1858 mostrando sua ideia de como os continentes americano e africano podem ter se encaixado há milhões de anos. https://pt.wikipedia.org/wiki/AntonioSnider-Pellegrini/File: Antonio_Snider-Pellegrini_Opening_of_the_Atlantic.jpg

A evidência da existência desta pluma de manto mais quente que o normal foi encontrada em dados geofísicos e é frequentemente referida como o “Superswell Africano”. Esta superplume não é apenas uma fonte amplamente aceita das forças de atrito que estão resultando na formação do vale do Rift, mas também tem sido usada para explicar a topografia anormalmente alta dos planaltos do sul e do leste da África.

Topografia do Vale do Rift no Leste da África. James Wood e Alex Guth, Universidade Tecnológica de Michigan. Mapa base: Imagem de topografia de radar do ônibus espacial da NASA

Romper não é fácil

As fendas exibem uma topografia muito distinta, caracterizada por uma série de depressões delimitadas por falhas cercadas por terrenos mais altos. No sistema da África Oriental, uma série de vales de fenda alinhados separados por grandes falhas de delimitação pode ser claramente vista do espaço.

Nem todas estas fraturas se formaram ao mesmo tempo, mas seguiram uma sequência que começou na região de Afar, no norte da Etiópia, a cerca de 30 milhões de anos e se propagou para o sul em direção do Zimbabué a uma taxa média entre 2,5-5cm por ano.

Embora a maior parte do tempo seja imperceptível para nós, a formação de novas falhas, fissuras e rachaduras ou o movimento renovado ao longo de falhas antigas, como as placas núbia e somali continuam a se afastar, pode resultar em terremotos .

No entanto, na África Oriental, a maior parte dessa sismicidade está espalhada por uma ampla zona em todo o vale do rift e é de magnitude relativamente pequena. O vulcanismo correndo ao lado é uma manifestação adicional da superfície do processo contínuo de fragmentação continental e da proximidade da astenosfera fundida quente à superfície.View image on Twitter

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NelKIMZ™ @KimNelson_

So this will happen in the next 50M yrs. Can’t wait7432:05 AM – Mar 20, 2018561 people are talking about thisTwitter Ads info and privacy

Uma linha do tempo em ação

Rifte do Leste Africano é único na medida em que nos permite observar diferentes estágios de rift ao longo de seu comprimento. Para o sul, onde a fenda é jovem, as taxas de extensão são baixas e falhas ocorrem em uma área ampla. O vulcanismo e a sismicidade são limitados.

Em direção à região de Afar, no entanto, todo o piso do vale está coberto por rochas vulcânicas. Isto sugere que, nesta área, a litosfera se desbastou quase ao ponto da ruptura completa. Quando isso acontece, um novo oceano começará a se formar pela solidificação do magma no espaço criado pelas placas quebradas. 

Eventualmente, ao longo de um período de dezenas de milhões de anos, o alastramento do fundo do mar irá progredir ao longo de toda a extensão da falha. O oceano inundará tudo e, como resultado, o continente africano se tornará menor e haverá uma grande ilha no Oceano Índico composta de partes da Etiópia e da Somália, incluindo o Chifre da África.

Foto de satélite do Vale do RIFT, onde existem inúmeros vulcões, muita atividade sísmica e muitos lagos.

Eventos dramáticos, como falhas repentinas de divisão de autoestradas ou grandes terremotos catastróficos, podem dar ao rift continental uma sensação de urgência, mas, na maioria das vezes, ele divide a África sem que ninguém perceba.

Essa imagem tem um atributo alt vazio; o nome do arquivo é vale-do-rift-africa.jpg

Supervulcão de Yellowstone é muito maior do que se pensava


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Supervulcão de Yellowstone é cerca de 2,5 vezes maior do que se pensava, diz estudo

Um “supervulcão” que está abaixo do solo no Parque Nacional de Yellowstone, com três enormes calderas, é tão grande que o seu tamanho abrange três estados, Wyoming, Idaho e Montana, nos Estados Unidos, e é muito maior do que se pensava inicialmente, segundo um último estudo científico publicado pela  Sociedade Americana de Geofísica.


“O NÉSCIO pode associar-se a um sábio toda a sua vida, mas percebe tão pouco da verdade como a colher do gosto da sopa. O homem inteligente pode associar-se a um sábio por um minuto, e perceber tanto da verdade quanto o paladar sabe do sabor da sopa”.   –  Textos Budistas

Caldeira de Yellowstone:Related image Supervulcão é muito maior do que se pensava

Rebecca Morelle – Repórter de Ciência da BBC

Fontehttp://www.bbc.co.uk/ e http://fallmeeting.agu.org/

A pesquisa mostra que a câmera (caldeira) de magma é 2,5 vezes maior do que o apontado por um levantamento anterior. A caverna teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida em estado liquefeito!!.

Lagos de água fervente são provas de que magma muito quente está logo abaixo da superfície do terreno em Yellowstone.

Um “supervulcão” que está abaixo do solo no Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, é muito maior do que se pensava inicialmente, segundo o estudo.

A pesquisa mostra que a câmera (Caldera) de magma é 2,5 vezes maior do que o apontado por um levantamento anterior. A caverna teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida, liquefeita.

A caldera do supervulcão teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida em estado liquefeito!

Os dados foram apresentados durante um encontro da Sociedade Americana de Geofísica (American Geophysical Union), de São Francisco. “Nós estamos trabalhando lá há muito tempo, e sempre pensamos que ele poderia ser maior. Mas esta descoberta é estarrecedora“, diz Bob Smith, pesquisador da Universidade de Utah.

A Caldeira de Yellowstone é uma caldeira vulcânica situada no Parque Nacional de Yellowstone nos Estados Unidos, por vezes designada como Supervulcão de Yellowstone. Ele é considerado um supervulcão, pois uma possível erupção sua poderia durar semanas provocando efeitos globais, que persistiriam por meses ou até por anos. Sua cratera tem 90 quilômetros de extensão, e sua caldeira é 40 vezes maior do que a do Monte Santa Helena, sendo que boa parte de seu magma é eruptivo.

Caso o supervulcão de Yellowstone entrasse em erupção, as consequências poderiam ser catastróficas. Na última vez que isso aconteceu – há 640 mil anos –, ele espalhou cinzas por todo o continente da América do Norte, afetando o clima do planeta inteiro durante anos.

Nos Estados Unidos, o supervulcão de Yellowstone está subindo. Sua “caldeira” maior, uma grande baia de 90 km de comprimento e 40 km de largura situada no centro do parque nacional do mesmo nome e criada por uma enorme explosão vulcânica acontecida 642 mil anos atrás, se ergueu em 18 centímetros entre julho de 2004 e o final de 2006, o que representa uma média anual de 7 cm. Essa elevação da caldeira de Yellowstone foi constatada pelas 12 estações do sistema de posicionamento global (GPS) instaladas na região do vulcão e pelo radar especializado do sistema Envisat, da Agência Espacial Européia (ESA). O ritmo de elevação vem sendo bem mais rápido do que o observado de 1923 até recentemente. As elevações anuais médias são da ordem de 2 cm.

Próxima erupção

Os cientistas acreditam que, com o novo estudo, passam a ter informações mais precisas sobre o supervulcão. Eles usaram uma rede de sismógrafos espalhados pelo Parque Nacional para tentar mapear o conteúdo da câmera de magma.

Uma das melhores simulações do potencial eruptivo do Yellowstone Super Vulcão é a explosão mostrada no filme “2012”:

Nós registramos terremotos no Yellowstone e arredores e medimos as ondas sísmicas na medida em que passam pelo solo. As ondas viajam mais lentamente por material quente e fundido. Assim conseguimos medir o que está abaixo do solo”, diz o pesquisador Jamie Farrell, também da Universidade de Utah.

Smith explica que apesar de o tamanho ser muito maior do que o medido em outros estudos, isso não aumenta os riscos para a fauna no Parque Nacional. Ele disse também que não há forma de prever quando o supervulcão voltará a entrar em erupção.

O Parque de Yellowstone registra atividade sísmica moderada mas regular e constante, com centenas de abalos a cada ano. O mais violento, com magnitude 7,5 na escala Richter, aconteceu em 1959. O calor gerado pelo magma, situado a baixa profundidade, alimenta os processos geotérmicos característicos do parque, que conta com mais de 200 gêiseres e numerosas fontes e lagos hidrotérmicos.

Alguns acreditam que o vulcão deveria entrar em erupção a cada 700 mil anos, mas Smith acredita que é preciso coletar mais dados para sustentar essa teoria. Até agora, os cientistas só têm informações sobre três erupções passadas do supervulcão, ocorridas há 2,1 milhões, 1,3 milhão e 640 mil anos. É apenas com base nestes registros que eles estimam esse intervalo de cerca de 700 mil anos entre erupções. Postado Abril 2015.

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O Qanat persa à sua excelente gestão da água nas cidades


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Você sabe o que são esses buracos que os pesas fizeram no meio do deserto? Descubra!!

Quem é que nunca ouviu falar da civilização persa, uma cultura extremamente rica e influente? A verdade é que eles atraíram os melhores intelectuais da época, a fim de poderem florescer como uma nação, construindo cidades como Susa ou Persépolis.

 
Louvre Bíblia
Louvre Bíblia

Grande parte do seu sucesso foi devido à sua excelente gestão da água, tanto nas cidades como no campo. O império vivia sob altas temperaturas e um clima muito seco, por isso era essencial saber aproveitar as escassas chuvas.

Uma de suas melhores invenções foram os Qanat, O Qanat persa de aquíferos e vales, transportando-a para as cidades. Esse sistema curioso foi agora nomeado Patrimônio Mundial pela UNESCO.

Iagua
Iagua

A técnica dos Qanats foi desenvolvida na Pérsia, no milênio I a.C. Essa maravilhosa invenção foi se estendendo a outros países áridos como Marrocos, Argélia, Líbia, Oriente Médio e Afeganistão.

Primeiro, era escavado um poço principal em uma colina, até ser encontrado um aquífero subterrâneo. Depois, um túnel horizontal era construído, desde o pé da colina até à fonte de água.

Wikimedia
Wikimedia

O túnel tinha uma tubagem e uma grande inclinação para transportar a água para o local desejado. Quanto maior o Qanat, menor era o seu declive.

Hispan TV
Hispan TV

Além do principal, os outros poços verticais eram construídos ao longo do Qanat. Estes garantiam a ventilação de água, assim como o seu controle e racionamento. Era também uma via de evacuação da terra, gerada ao esvaziar o túnel.

Iagua
Iagua
 

Graças a sua profundidade, o Qanat recolhia a água dos aquíferos e evitava a evaporação durante o transporte. Dentro desta infraestrutura, existem também áreas de descanso para os trabalhadores, tanques e moinhos de água.

Wikipedia
Wikipedia

Sendo água filtrada pela terra, o fluxo era seguro e limpo, por isso era ideal tanto para beber como para rega.

Hispan TV
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No final do Qanat, havia um edifício que armazenava a água obtida, onde as pessoas também poderiam fazer suas próprias canalizações privadas.

Unesco
Unesco

O governo persa foi forçado a construir o Qanat para transportar água das montanhas para a cidade e para os banheiros públicos. As pessoas ricas poderiam fazer uma extensão para a sua terra com seu próprio dinheiro.

Iagua
Iagua

As cisternas públicas, chamadas Ab Anbar eram outro engenho maravilhoso. Ele tinham um sistema de captação de ar para manter a água fria no deserto.

O mais curioso de tudo é que este sistema antigo de gestão de água ainda continua em execução, e permite uma distribuição equitativa e sustentável da água.

Compartilhe essa antiga e incrível invenção com seus amigos!

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Todos os sismógrafos de Yellowstone foram bloqueados!


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 Saiba Por Que !

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Enxames de terremotos estão acontecendo na área do super-vulcão em YELLOWSTONE

Os sismógrafos demonitoramento de terremotosem toda a área do supervulcão em Yellowstone foram deliberadamente colocados off-line, longe da vista do público. Este foi um ato deliberado confirmado e vai ficar assim  para que o público não seja capaz de ver o enorme aumento da atividade sísmica na caldeira do vulcão. 

Acesso às informações de todos os sismógrafos de Yellowstone foi bloqueado! Saiba Por Que !

Por USReporter – Fonte: https://www.superstation95.com

Ser capaz de ver o que está acontecendo em torno de Yellowstone é de grande interesse para muitas pessoas, porque se houver um surto de atividade de terremotos, pois que poderia ser – mas não necessariamente – um sinal de erupção eminente do supervulcão.

Desde que Yellowstone é o único “supervulcão” no continente norte-americano, e é muito geologicamente ativo, se uma erupção fosse realmente acontecer, os dois terços ocidentais dos Estados Unidos poderia potencialmente ser atingido com cinzas vulcânicas e uma grave ruptura da vida como a conhecemos.

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A Morning Glory Pool está localizada no Parque Nacional de Yellowstone, em Wyoming, nos Estados Unidos. Nessa região existem muitas belezas naturais e, entre elas, uma piscina natural que apresenta um núcleo azul maravilhoso. A cor no núcleo da piscina tem relação com a ação de algas fotossintéticas e bactérias termófilas que vivem e suportam temperaturas entre 64° e 107°. O tons de azul no meio da piscina natural constrastam com as cores das margens.

Então, por que a informação esta off-line para o público? Ninguém está fornecendo respostas. Ainda mais peculiar, os sismógrafos financiados pelo setor privado da Universidade de Utah. . .também estão off-line para escrutínio do público.   Mas agora temos uma RESPOSTA:

As imagens de sismogramas que apareceram na SuperStation95 sempre vêm da Universidade de Utah, da University of Utah Seismograph Stations – UUSS. Em algum momento na noite de 04 de abril de 2016, eles de repente cortaram o acesso a essas imagens. Ninguém mais é capaz de arquivá-las ou apresentá-las na forma eficiente que temos vindo a conhecer e usar.

Pelo que podemos dizer até agora sobre essas alterações, as imagens sismográficas já se tornaram apenas “imagem seismographic.” Cada seismograma agora mostra apenas e exatamente as últimas 24 horas da sua vida, como se eles não quisessem mais que qualquer pessoa pudesse olhar para sua história até dois dias depois.

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A erupção do Vesúvio em 24 de agosto de 79 foi uma das mais conhecidas e catastróficas erupções vulcânicas de todos os tempos. As cercanias romanas de Pompeia e Herculano foram afetadas, com Pompeia e Herculano sendo completamente destruídas. O Vesúvio espalhou uma nuvem mortal de rochas, cinzas e fogo a uma altura de mais de 30 quilômetros, cuspindo lava e cinzas de rocha (fluxo piroclástico) a uma proporção de cerca de 1,5 milhão de toneladas por segundo e liberando energia térmica centenas de milhares de vezes maior do que a explosão atômica de Hiroshima.

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Explosão do Vesúvio em 24 de agosto de 79, matou quase instantaneamente milhares de moradores de Pompeia e Herculano.

Os nomes de arquivo não tem mesmo nada neles mais, mas apenas o ID da estação. A única maneira para que todos possam compensar esse fato é baixar manualmente a imagem de cada estação uma vez por dia e, em seguida, colocá-las nos arquivos. Isso significa que eles nunca mais se apresentariam ao vivo novamente. Você iria terque usar seu site para obter imagens ao vivo. Eles não poderiam ter inventado uma maneira melhor para quebrar os sites de terceiros se fosse isso que eles tentaram. 

Depois de bisbilhotar com várias pessoas envolvidas no Centro Sismológico da Universidade de Utah, uma pessoa em suas instalações “tranquilamente” nos enviou um e-mail com uma única imagem gráfica, o que nos deu uma pausa.  

Na imagem recebida e mostrada abaixo, a linha de colorido verde representa a fronteira do Yellowstone National Park. A (pouco visível) linha em amarelo representa a boca do super-vulcão, conhecido como Caldera. Os pontos vermelhos na imagem abaixo mostram todos os terremotos que aconteceram recentemente em Yellowstone, o super-vulcão   É por isso que os sismógrafos públicos foram subitamente indisponibilizados para o público em geral:

UnivOfUtah-Yellowstone-Seismic-Map-RED

Nós não somos sismólogos, mas parece (para nós) como se algo estivesse acontecendo em Yellowstone. Estamos buscando profissionais para interpretar o que estamos vendo e vamos atualizar esta história, quando essa informação se tornar disponível.

Enquanto isso, como leigos sem treinamento, os pontos vermelhos na imagem acima nos dizem que alguma coisa “não esta bem”, o que parece estar ocorrendo emYellowstone .

OS FATOS BÁSICOS SOBRE YELLOWSTONE

Fundada em 1 de Março de 1872, o Yellowstone National Park é o primeiro parque nacional dos Estados Unidos da América. O parque foi criado pelo presidente Ulysses S. Grant.

O Yellowstone National Park foi estabelecido 20 anos antes do que Montana, Idaho e o Wyoming se tornarem estados. A área do Yellowstone National Park é de 63 milhas (101, 367 Km) de comprimento por 54 milhas (86,886 Km) de largura (8.807,3732 km quadrados). 

Yellowstone-Area-Mapa

Yellowstone National Park é maior do que os estados de Rhode Island e Delaware combinados.

O SUPERVULCÃO

Muito abaixo da terra em Yellowstone National Park, existe algo chamado de “Hot Spot” (ponto quente). É um local onde o núcleo derretido de magma no interior da terra esta mais perto da superfície do que em outros locais no planeta.

yellowstone-hotspot

Na medida em que a grande placa norte-americana continental se desloca ao longo dos anos, diferentes partes da superfície estão logo acima do gigantesco “ponto quente”. A imagem abaixo mostra a localização do “ponto quente” ao longo de milhões-de-anos:

Yellowstone-Hot-Spots-Millions-OfYears-changing

Localização dos Hotspots expressos em milhões de anos.

Os geólogos foram capazes de identificar esses locais por meio da análise do solo, onde encontraram materiais relacionados com atividades vulcânicas e rocha derretida enterradas sob várias camadas de sujeira.  

ERUPÇÕES

De tempos em tempos, o “hot-spot” estoura através da superfície com uma erupção vulcânica da caldeira gigantesca. Estas são ocorrências extremamente raras, que acontecem – em média – a cada 600.000 anos ou mais. A partir de hoje, os geólogos afirmam que já se passaram cerca de 640.000 anos desde a última grande erupção, então por alguns padrões, a próxima PODE ESTAR já um pouco atrasada.

Vulcões em erupção não trazem nada de novo, mas Yellowstone não é um vulcão comum típico; o local é um supervulcão. Há apenas trinta (30) supervulcões na Terra e Yellowstone é aquele único situado em terra. Todos os demais estão abaixo dos oceanos pelo mundo. A imagem abaixo explica a diferença absolutamente aterrorizante entre um vulcão “típico” e o de Yellowstone .  

Yellowstone-eruptions-dates

No canto superior esquerdo do mapa dos EUA, acima, a área de cor dourada sobre o estado do Oregon, Washington e Idaho mostra a famosa erupção do vulcão “Monte Santa Helena” de 1980 e quão longe foram expelidas as cinzas daquele vulcão (típico).

No canto inferior e à direita, mostra o poder terrível de erupções da caldeira do Yellowstone que datam de até 2,1 milhões de anos (ou mais) no passado. A cinza encobriria “apenas” dois terços dos EUA!

A cinza é apenas uma pequena parte da história. Quando o Yellowstone entrar em erupção, haverá uma enorme “zona da morte”. Dentro desta “zona da morte” nada. . . . Absolutamente NADA . . .. sobreviverá. A cinza nesta área é conhecida como um fluxo piroclástico. Vai ser tão quente que qualquer coisa que tocar será incinerado ao contato. Os seres humanos, animais, árvores, grama, carros, caminhões, edifícios, etc. Tudo será destruído imediatamente.

A próxima área, ainda maior, é chamada a zona coberta de “cinzas quentes”. A maioria das coisas nesta área vai ser incinerada pela cinza quente e vai queimar. Pessoas, animais, carros, edifícios, tudo. Haverá tanto fogo e tanto horror, que muito pouco vai sobreviver.

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Além da zona da MORTE e da Zona de CINZAS QUENTES existe a “zona de chuvas de cinzas”. Nesta área, a cinza vulcânica com chuva desce para baixo durante semanas! Mas o que é comumente chamado de “cinzas” não é realmente “cinzas” apenas; é composto de ROCHA pulverizada. Se um ser humano a inalar, a cinza de rochas se transforma em uma substância semelhante a lama dentro dos pulmões, sufocando a pessoa até a morte rapidamente. 

As cinzas também entopem filtros de ar dos veículos, paralisando todo o trânsito, porque os motores não podem obter o ar necessário para os sistemas de injeção de combustível. Quando motoristas presos sairem de seus veículos para ver o que está errado, eles respirarão as cinzas, e isso será o fim deles, também.  

Qualquer pessoa na zona de chuva de cinzas sem uma máscara de filtro NIOSH tipo N-95 ou N-100 estará morto em minutos, por falta de uma máscara contra gases de apenas US$ 8,00 !

A imagem abaixo mostra o quão profundo a cinza é esperado acumular em vários locais. Tenha em mente que uma polegada é igual a 25,4 milímetros (2,5 cm), clique para ampliar.

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“SUSTO” EM JUNHO DE 2015

O Yellowstone National Park foi apressadamente evacuado em junho de 2015 devido a preocupações de que o super vulcão poderia entrar em erupção mais cedo do que o esperado. Os investigadores no local afirmaram que nos últimos 640.000 anos a Caldera do Yellowstone tinha exibido um aumento súbito da atividade que indicaria que o vulcão poderia entrar em erupção em menos de duas semanas. Eles apontaram que uma erupção do vulcão poderia muito bem jogar todos os Estados Unidos em um inverno vulcânico com duração de até 200 longos anos, a cinza obstruindo a passagem da luz do sol, e o fluxo piroclástico danificando irremediavelmente o ecossistema circundante.

Também em 2015, várias estradas através de Yellowstone foram fechadas após o pavimento de asfalto começar a derreter e borbulhar devido ao aumento de temperaturas extremas abaixo da superfície da terra. Ninguém ainda foi capaz de identificar o que desencadeou esta súbita onda de ação vulcânica. Funcionários de monitoramento do vulcão estavam principalmente preocupados com manter os caçadores de emoções e curiosos fora do parque, bem como desocupar áreas circundantes com segurança para evitar possíveis acidentes.
 

This undated photo provided by the National Park Service shows damage to a Yellowstone National Park road caused by the park???s ever-changing thermal features in the park in Wyoming. The hot, damaged pavement has prompted park officials to close Firehole Lake Drive and access to some geysers and thermal features at the height of summer tourist season. (AP Photo/Yellowstone National Park)

O asfalto começar a derreter e borbulhar devido ao aumento de temperaturas extremas abaixo da superfície da terra em JUNHO de 2015.

 
Naquele momento, o vulcanologista Richard Dunn, deu o seguinte relatório no que diz respeito à atividade alarmante do vulcão. “Isso é algo que nunca poderia ter sido previsto com precisão antes de acontecer. Este fluxo imprevisto de atividade vulcânica é bastante preocupante, e voa em face de todos os nossos estudos anteriores sobre este vulcão em particular. A nossa principal preocupação neste momento é receber as pessoas com segurança”. 

NÃO ENTREM EM PÂNICO; apenas estejam cientes

É vital que você entender que não há aviso oficial sobre qualquer ERUPÇÃO OU MESMO QUALQUER PROBLEMA EM YELLOWSTONE e você não deve tratar este artigo como QUALQUER TIPO DE AVISO.    

Por favor, não saia por ai despreparado, a chamar as autoridades sobre este relatório, porque não há absolutamente nenhuma necessidade de se fazer isso; se eles sentirem que há qualquer coisa que o público precisa saber, eles vão nos alertar.  Estamos simplesmente relatando o status OFFLINE dos sismógrafos públicos e agora, confirmando que a mudança foi deliberada.

Uma das melhores simulações do potencial eruptivo do Yellowstone Supervulcão é a explosão dele mostrada no filme “2012”, que pode ser visto no vídeo abaixo:

Claro, há que muito que se pensar sobre a imagem do gráfico mostrado no início com todos os pontos vermelhos que mostra a enorme quantidade de terremotos que ocorrem em Yellowstone, mas apesar de ter sido discretamente enviado para nós, não sabemos como interpretar adequadamente esse gráfico; que poderia ser nada fora do comum.

O objetivo deste artigo e a intenção dos autores é apenas relatar notícias de uma falha incomum de informação pública importante. Parece sensato para nós explicar o que está em jogo se, Deus nos livre, algo vier a dar errado no Yellowstone. Não podemos enfatizar o suficiente, não temos uma palavra que seja de qualquer coisa errada no momento e você não deve entrar em pânico ou mudar a sua vida de alguma forma por causa deste relatório.

Apenas FIQUE CIENTE. Alguém decidiu que eles não querem que o público veja a atividade sísmica aumentando; pelo menos da maneira que todas estávamos acostumados.  Temos a sensação de que isso não é nada bom.


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“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas  na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se APROXIMA RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes. Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol)  que fará  importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“ Saiba mais em: http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/

Cidades Annunaki encontradas no sul da Africa


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Três grandes cidades, 60 x 60 milhas (96×96 quilômetros) cada, uma das quais incluíria a Grande Zimbabwe

Em 15 outubro de 2012 o Editor e Produtor Michael Tellinger (à direita ao lado de uma pegadagigante) discutiu seu estudo de ruínas antigas na ponta sul da África, que ele acredita que estejam associados com uma civilização desaparecida que visitantes Extraterrestres, conhecidos no mundo antigo como Annunakis, criaram há mais de 200 mil anos atrás, quando eles lá estiveram, no sul da África, para extrair ouro. …

Ruínas de antigas cidades Annunaki teriam sido encontradas no sul da Africa

Fonte: http://www.forbiddenknowledgetv.com

DiscloseTruthTV

As ruínas, que ele esta investigando juntamente com Johan Heine, consiste em milhares de estruturas de pedra cobrindo uma grande área. As estruturas mostram evidências de sua extrema antiguidade através da erosão e do crescimento de microorganismos (tipo pátina), ele detalhou.

Uma das ruínas mais importantes a que ele se refere como “Calendário de Adão”, um calendário de pedra monolítica que poderia marcar a passagem do tempo pelo dia.

O local da descoberta das ruínas, no sul do continente africano está de acordo com as narrativas de culturas antigas da Mesopotâmia.

Os Annunaki cruzaram seu próprio ADN com a genética humana para criar trabalhadores (o homem atual, o Adão e a Eva de barro) das minas de ouro no sul da África, Tellinger disse, fazendo referência ao trabalho de tradução da escrita suméria publicada nos livros de Zecharia Sitchin.

Entre as ruínas existem formas hexagonais agrupadas em conjunto como favos de mel (como numa colmeia de abelhas), que ele especula que poderiam ter sido utilizados como tanques de clonagem.

O Relógio de ADÃO, clique na imagem c/botão direito para ampliar.

Além disso, ele sugeriu que muitas das estruturas feitas de pedras que contêm quartzo, foram utilizados como dispositivos de energia para os grandes assentamentos de mineração. Ao estudar a área usando mapas aéreos, Tellinger determinou que havia três grandes cidades com cerca de 60 x 60 milhas cada um, uma das quais incluía a Grande Zimbabwe.

Entre as ruínas, as primeiras pirâmides podem ser encontrados, e os detalhes esculpidos em algumas das rochas incluem o símbolo Ankh – milhares de anos antes que a civilização egípcia os usasse, relatou ele.

Veja o vídeo sobre a pegada: 

 Biografia: Michael Tellinger é um cientista, no verdadeiro sentido da palavra, nunca se afastando de questões controversas e examinando meticulosamente cada pista.

Depois de uma obsessão de longos 30 anos de compromisso com as origens da humanidade e as anomalias genéticas da nossa espécie, ele escreveu o livro Slave Species of God (Espécies Escravas de Deus).

Quando Johan Heine expos o mistério das ruínas de pedra da África do Sul com Michael em 2007, eles começaram um processo irreversível de pesquisa que levou Michael a algumas conclusões científicas surpreendentes e na realização de mais dois livros, Adam’s Calendar e Temples of the African Gods (Calendário de Adão e Templos dos deuses Africanos).

Os Anunnaki (também transcrito como: Anunna, Anunnaku, Ananaki e outras variações) são um grupo de divindades encontradas nas culturas antigas da Mesopotâmia (ie, sumério, acádio, assírio e babilônico). O nome é escrito de várias formas “da-nuna”, “da-nuna-ker-ne”, ou “da-freira-na”, que significa algo do tipo “os de sangue real” ou “príncipes da realeza”.

Sua relação com o grupo de deuses conhecido como Igigi não é clara pois “às vezes os nomes são usados como sinônimos, mas no mito da inundação descrito em Atra-Hasis, os Igigi são a sexta geração dos deuses que têm de trabalhar para os Anunnaki, rebelando-se após 40 dias e substituídos com a criação dos (escravos) seres humanos.

 Segundo os mitos Assírio e babilônico mais tardio, os Anunnaki eram filhos de ANU e KI, deuses irmão e irmã, eles próprios sendo os filhos de Anshar e Kishar (Eixo do céu e o Eixo da Terra, os pólos Celestiais), que por sua vez eram os filhos de Lahamu e Lahmu (“os enlameados”), nomes dados aos guardiões do templo do Abzu em Eridu, o local em que a criação do homem/mulher, o Adão e a Eva de barro teria acontecido. Finalmente, Lahamu e Lahmu foram os filhos de Tiamat, a deusa do Oceano e Abzu o Deus de Água Doce. Publicado em Abril 2014.

Saiba (informe-se) mais em: