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“Sagittarius A” (Sol Central), da nossa Galáxia emitiu pulso de energia misterioso


Buraco negro supermassivo (Sol Central) da nossa galáxia emitiu um forte e misterioso pulso brilhante

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O buraco negro supermassivo, conhecido como “Sagittárius A“(Sgr A) –  (o Sol Central), localizado no coração da Via Láctea e geralmente calmo, emitiu um forte sinal de luz misterioso. “Sagittárius A“(Sgr A) não é um “núcleo ativo”, que lança luz e calor no espaço ao seu redor. Ele tem uma atividade baixa e flutuações mínimas em seu brilho, conforme o portal Science Alert. Mas o que isso significa?  Isso é o que os astrônomos estão numa missão para descobrir.  Suas descobertas até o momento estão sendo publicadas no The Astrophysical Journal Letters.

Michelle Starr – Fonte: https://www.sciencealert.com/

O buraco (Black Hole) negro supermassivo no coração da Via Láctea, chamado de “Sagittárius A“(Sgr A), é relativamente calmo.Não é um núcleo ativo, lançando luz e calor no espaço ao seu redor; na maior parte do tempo, a atividade do buraco negro é baixa, com flutuações mínimas em seu brilho.

A maior parte do tempo. Mas recentemente, os astrônomos capturaram-no, tornando-se brilhante, subitamente crescendo 75 vezes mais antes de voltar aos níveis normais. É o pulso mais brilhante que já vimos Sgr A * em comprimentos de onda próximos ao infravermelho.

“Fiquei bastante surpreso no começo e depois muito animado”, disse o astrônomo Tuan Do, da Universidade da Califórnia em Los Angeles, ao ScienceAlert.

“O buraco negro foi tão brilhante que eu inicialmente confundi com a estrela S0-2, porque eu nunca tinha visto Sgr A  tão brilhante. Nos próximos quadros, porém, ficou claro que a fonte era variável e tinha que ser Sgr A soube quase imediatamente que provavelmente havia algo interessante acontecendo com o buraco negro”.

Imagem do nosso centro galáctico (Via Láctea). Para as observações interferométricas da GRAVIDADE, a estrela IRS 16C foi usada como estrela de referência. O alvo real era a estrela S2.  A posição do centro que abriga o buraco negro (invisível) conhecido comoSagittárius A“(Sgr A) com cerca de 4 milhões de massas solares é marcado pela cruz laranja

Mas o que isso significa? Isso é o que os astrônomos estão numa missão para descobrir. Suas descobertas até o momento estão sendo publicadas no The Astrophysical Journal Letters .

O astrônomo Tuan Do e sua equipe realizaram observações do centro galáctico usando o Observatório WM Keck no Havaí durante quatro noites no início deste ano. O brilho estranho foi observado em 13 de maio, e a equipe conseguiu capturá-lo em um intervalo de tempo, duas horas condensadas em alguns segundos.https://platform.twitter.com/embed/index.html?dnt=false&embedId=twitter-widget-0&frame=false&hideCard=false&hideThread=false&id=1160368687590727680&lang=pt&origin=https%3A%2F%2Fthoth3126.com.br%2Fsagittarius-a-sol-central-da-nossa-galaxia-emitiu-pulso-de-energia-misterioso%2F&theme=light&widgetsVersion=223fc1c4%3A1596143124634&width=550px

​Timelapse de imagens registradas por 2,5 horas no Observatório Keck do buraco negro supermassivo “Sagittárius A“(Sgr A). O buraco negro é sempre variável, mas esse foi o mais brilhante que já vi em um infravermelho distante. Talvez fosse ainda mais brilhante antes de iniciarmos a observação naquela noite!

Esse ponto brilhante logo no começo do vídeo é a poeira e o gás girando em torno de Sgr A. Os próprios buracos negros não emitem nenhumaradiaçãoque possa ser detectada como luz pelos nossos instrumentos atuais, maso que acontece nas suas proximidadesocorre quando as forças gravitacionais do buraco negro geram uma imensa fricção, produzindo radiação.

Quando vemos essa radiação com um telescópio usando o alcance do infravermelho, isso se traduz em brilho.Normalmente, o brilho do “Sagittárius A“(Sgr A) cintila um pouco como uma vela, variando de minutos a horas.Mas quando os arredores de um buraco negro brilham intensamente, é um sinal de que “algo” pode ter chegado perto o suficiente para ser agarrado por sua gravidade.

O novo telescópio NuSTAR- Nuclear Spectroscopic Telescope, gravou esta expansão violenta de energia emitida pelo supermassivo buraco negro chamado de Sagitário A do Centro da nossa Galáxia Via Láctea no final de julho. A imagem de fundo mostra um amplo campo de visão, em infravermelho do centro da Galáxia. Inserções de zoom no buraco negro gravou como a energia se inflama desde o centro em repouso, explodindo para em seguida, desaparecer. O gás mais quente, localizado perto do buraco negro, pulsa como o ponto branco central visto nas imagens de raios-X. O gás um pouco mais frio fica associado com um gás remanescente de uma velha explosão de uma supernova nas proximidades e é responsável pela existência da nuvem circundante (DO RAIO) rosa.Foto: NASA / JPL-Caltech. (http://www.nasa.gov/mission_pages/nustar/main/index.html)

O primeiro quadro de imagem – tirado logo no início da observação – é o mais brilhante, o que significa que Sgr A * poderia ter ficado ainda mais brilhante antes de começar a observação, disse Tuan Do. Mas ninguém sabia que algo estava chegando perto o suficiente para ser engolido pelo buraco negro.

A equipe está reunindo dados para tentar reduzi-los, mas há duas possibilidades imediatas.Uma é o objeto G2, um objeto que se acredita ser uma nuvem de gás que se aproximou para 36 horas-luz de “Sagittárius A“(Sgr A) em 2014. Se fosse uma nuvem de gás, essa proximidade deveria ter rasgado em pedaços, e partes dela sendo devorada pelo buraco negro (o Sol Central da Galáxia)- ainda nada aconteceu.

Imagens de Sagittarius A po Tuan Do et al., ArXiv, 2019

O sobrevôo deste objeto cósmico sobre Sgr A foi chamado de “fremido cósmico“, mas os pesquisadores acreditam que os repentinos “fogos-de-artifício” do buraco negro podem ter sido uma reação tardia.

Mas – dê uma olhada no timelapse novamente. Ver esse ponto brilhante por volta das 11 horas do buraco negro?Isso é S0-2, uma estrela em uma longa órbita elíptica de 16 anos em torno de “Sagittárius A“(Sgr A).No ano passado, elefez sua máxima aproximação , chegando a 17 horas-luz do buraco negro.

“Uma das possibilidades”, disse ao ScienceAlert, “é que a estrela S0-2, quando passou perto do buraco negro no ano passado, mudou a forma na medida que o gás flui para o buraco negro, e assim mais gás está caindo sobre ele, levando-o a se tornar mais variável e com brilho”.

A única maneira de descobrir é ter mais dados para análise. Eles estão atualmente sendo coletados em uma ampla faixa de comprimentos de onda.Mais observações ocorrerão nas próximas semanas com o Observatório Keck, em terra, antes que o centro da galáxia não seja mais visível na noite da Terra.

Uma imagem espetacular do Centro da nossa Galáxia (na direção de Sagittarius A) em imagens obtidas de três diferentes telescópios: Chandra X-Ray, Hubble e Spitzer Space Telescopes. Clique na imagem para ampliar.

Mas muitos outros telescópios – incluindo o Spitzer, Chandra, Swift e ALMA – estavam observando o centro galáctico nos últimos meses também.Seus dados podem revelar diferentes aspectos da física da mudança de brilho e nos ajudar a entender o que a “Sagittárius A“(Sgr A) está fazendo. “Estou aguardando ansiosamente os resultados deles” disse

Tuan Do.

O artigo foi aceito no The Astrophysical Journal Letters e estádisponível no arXiv .


“Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, Remindo o tempo; porquanto os dias são maus”. –  Efésios 5:14-16

{Nota:Significado de Néscio:adjetivo, Característica de quem não possui (não desenvolveu) conhecimento, capacidade, sentido ou coerência. s.m. Sujeito ignorante, estúpido, incompetente, burro, incoerente, inepto e sem discernimento. (Etm. do latim: nescius.)}

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Rio, Recife e Belém estão na rota de INUNDAÇÃO das grandes geleiras


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Agência Espacial Americana (NASA) aponta que o derretimento de geleiras nos polos Norte e Sul e da Groenlândia, provocado pelo aumento do aquecimento global, ameaça com inundações 293 cidades litorâneas no mundo, entre elas três em especial no Brasil: Rio de Janeiro, Recife e BelémPreparem os coletes salva vidas

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Preparem os coletes salva vidas: Rio de Janeiro, Recife e Belém estão na rota de inundação das grandes geleiras

Fontehttps://br.sputniknews.com/

As simulações, realizadas com avançados recursos de computação reversa e mapeamento geotérmico pelo Laboratório de Propulsão a Jato da NASA (JPL), mostram que o aumento dos oceanos, porém, não se daria de maneira uniforme.

Pela simulação dos cálculos, se derretesse por completo, a Groelândia aumentaria o nível dos oceanos em seis metros, com consequências catastróficas para todo o planeta. No caso do Rio, o estudo mostrou que desde 2015 o nível do mar já cresceu 3,03 milímetros por ano. Desse total, 30% se devem ao derretimento da neve da Groenlândia.

Em entrevista à Sputnik Brasil, o oceanógrafo, engenheiro ambiental e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) David Zee diz que o estudo da NASA revela bem a gravidade do risco e do aumento da temperatura do planeta.

Segundo ele, mesmo uma pequena variação de dois graus Celsius já seria o suficiente para a destruição de ecossistemas importantes, como as  barreiras de corais e manguezais, fontes primordiais para o equilíbrio de toda a vida marinha. O especialista explica.

“O laboratório considerou as forças dinâmicas, o movimento da Terra. Imagine que temos uma bacia cheia d´água e que numa parte há gelo. Você vai aquecendo essa água e o gelo vai derretendo e o nível vai subir. Sobe por dois motivos: primeiro pelo aumento do volume da água e depois há também a dilatação térmica. Isso numa bacia de água parada, mas a Terra está em movimento, além da atração de Sol e Lua que atrai a água, o que provoca a maré.”

Zee observa que esse fenômeno não seria igual em todas as partes. Em alguns pontos, segundo ele, a água subiria mais e em outros, baixaria. O oceanógrafo explica que na Linha do Equador existe uma força centrífuga que atua sobre todas as regiões do Atlântico, limitado a leste por Europa e África e a oeste pelas Américas. O derretimento da Groenlândia e da Antártida faz o volume excedente de água se confinar entre esses dois extremos.

“Em Recife e Belém, o desnível de maré nessa região é em torno de sete, oito metros e de um a um metro e meio no Rio de Janeiro. É como o efeito do carrossel. Se você está no centro com ele girando, praticamente não vê força nenhuma atuando. Pelo contrário. Quanto mais se estiver nas extremidades do planeta mais se sente o efeito”, diz o professor, acrescentando que, no caso do Rio de Janeiro, há ainda a questão do relevo, com a cidade espremida entre o mar e a montanha, fazendo com que possa ser maior o número de pessoas atingidas.

Reconhece? Essa poderá ser a cara futura do Rio de Janeiro com o aumento do nível do oceano.


Sobre fenômenos oceânicos no litoral do BRASIL:


O oceanógrafo ratifica a precisão dos números do estudo pelos grandes avanços ocorridos nos últimos anos na parte de cálculos e projeções graças ao progresso da computação, permitindo a criação de máquinas cada vez mais velozes, propiciando a elaboração de muito mais cálculos em menor espaço de tempo e modelos matemáticos mais minuciosos, o que acontece também na meteorologia.

“Com a elevação do nível do mar, da temperatura, da capacidade de dilatação da água do mar e a geografia litorânea, ele (o modelo matemático) consegue prever como avançam determinadas ondas, sejam de maré, correnteza, pressão atmosférica e estimar os riscos dessa invasão das águas principalmente em áreas densamente ocupadas”, diz o especialista, que alerta ainda para outra ameaça: a evasão de manguezais, desestruturando toda a cadeia ambiental de reprodução costeira.


poçocoletivo

 “Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas  na medida em que o TEMPO DAGRANDE COLHEITAse aproxima  rapidamente  ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.

Deverão acontecerfortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará  importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI 

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Vibração na física quântica significa que tudo é energia


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Vibração na física quântica significa que tudo é energia. Somos seres vibracionais. Cada vibração equivale a um sentimento e no mundo “vibracional”, existem apenas duas espécies de vibrações, a positiva e a negativa. Qualquer sentimento faz com que você emita uma vibração que pode ser positiva ou negativa.

1ª – *Os Pensamentos*.

Todo pensamento que você possui emite uma frequência para o Universo e essa frequência retorna para a origem, no caso, você! Então se você tem pensamentos negativos, de desânimo, tristeza, raiva, medo, isso tudo vai voltar para você. Por isso é tão importante que você cuide da qualidade dos seus pensamentos e aprenda a cultivar pensamentos mais positivos.

2ª – *As Companhias*.

As pessoas que estão a sua volta influenciam diretamente na sua frequência vibracional. Se você está ao lado de pessoas alegres, determinadas, você também entrará nessa vibração, agora se você se cerca de pessoas reclamonas, fofoqueiras e pessimistas, tome cuidado! Pois elas podem estar diminuindo a sua frequência e como consequência te impedindo de fazer a lei da atração funcionar a seu favor.

3ª – *As Músicas*.

Músicas são poderosíssimas. Se você só escuta músicas que falam de morte, traição, tristeza, abandono, isso tudo vai interferir naquilo que você vibra. Preste atenção na letra das músicas que você escuta, elas podem estar diminuindo a sua frequência vibracional. E lembre-se: você atrai para sua vida exatamente aquilo que você vibra.

4ª – *Coisas que você Assiste*.

Quando você assiste programas que abordam desgraças, mortes, traições, etc. seu cérebro aceita aquilo como uma realidade e libera toda uma química no seu corpo, fazendo com que sua frequência vibracional seja afetada.

Assista coisas que te façam bem e te ajudem a vibrar numa frequência mais elevada.

5ª – *O Ambiente*.

Seja na sua casa ou no seu trabalho, se você passa grande parte do tempo num ambiente desorganizado, sujo, feio, isso também afetará a sua frequência. Melhore o que está a sua volta, organize e limpe o seu ambiente. Mostre ao Universo que você está apto a receber muito mais. Cuide do que você já tem!

6ª – *A Fala*.

Se você reclama ou fala mal das coisas e das pessoas, isso afeta a sua frequência vibracional. Para você manter a sua frequência elevada é fundamental que você elimine o hábito de reclamar e de falar mal dos outros. Então evite fazer dramas e se vitimizar. Assuma a Responsabilidade pelas Escolhas da sua Vida!

7ª – *A Gratidão*.

A Gratidão afeta positivamente a sua frequência vibracional, esse é um hábito que você deveria incorporar agora mesmo na sua vida. Comece a agradecer por tudo, pelas coisas boas e ruins, por todas as experiências que você já vivenciou.

A gratidão abre as portas para que >as coisas boas fluam positivamente na sua vida.

Você já agradeceu hoje?”

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Oito dicas diárias para ter “Atenção Plena” e viver no “Agora”, com mais consciência


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A ATENÇÃO PLENA TEM SIDO COMPROVADA PARA ACALMAR ESPIRITUAL E CIENTIFICAMENTE A MENTE, SOLTAR O CORPO E AUMENTAR O BEM-ESTAR GERAL E UMA BOA SAÚDE.

Como é possível para pessoas do século 21 que NÃO vivem em mosteiros em locais isolados para incorporar práticas de atenção plena e viver presentes no AGORA em suas vidas? A atenção plena é mesmo compatível com nossos estilos de vida ocupados e agitados? No entanto, eu aprendi rapidamente que a atenção plena não consiste em criar um estado de calma permanente em nossos ambientes, mas é, em vez disso, acessar o campo da infinita calma existente dentro de nós mesmos.

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Por Aletheia Luna – Fonte: https://lonerwolf.com/mindfulness-practices/

OITO DICAS DIÁRIAS PARA DESENVOLVER ATENÇÃO PLENA COMO UM MESTRE ZEN

No entanto, quando se trata de praticar a atenção plena, muitos de nós rapidamente ficamos entediados, distraídos ou frustrados. E, eventualmente, a atenção plena é um conceito que rapidamente é empurrado em algum lugar em nossa lista mental para “fazer”.

Como é possível para pessoas do século 21 que NÃO vivem em mosteiros em locais isolados para incorporar práticas de atenção plena em suas vidas? A atenção plena é mesmo compatível com nossos estilos de vida ocupados e agitados?

ESTADO DE CALMA PERMANENTE …

É POSSÍVEL?

A noção de calma permanente é irresistível para nós humanos. Na verdade, eu fui originalmente atraída para desenvolver atenção total com essa promessa de viver em uma espécie de “utopia” diária. No entanto, aprendi rapidamente que a atenção plena não consiste em criar um estado de calma permanente em nossos ambientes, mas é, em vez disso, acessar o campo da infinita calma dentro de nós mesmos.

A realidade é que nossos ambientes, emoções e até os nossos pensamentos não podem ser “controlados” porque tudo ocorre espontânea e simultaneamente. Você já parou para realmente perguntar de onde seus pensamentos e emoções e sentimentos subsequentes surgem? Se você tiver feito isto, você descobriu que os pensamentos aparecem do nada na sua mente, e tão rapidamente como surgiram desaparecem em um nada depois de acionar vários gatilhos emocionais.

Foi você que fez esse pensamento surgir? Você pensou: “Agora vou pensar sobre isso, então sobre aquilo, …”? Mesmo se você decidir pensar de uma certa maneira (como pensamentos positivos), você controlou de onde surgiu aquele desejo de pensar positivamente? Você controlou as circunstâncias que levaram a esse desejo, ou as pessoas que você conheceu? Não, claro que não!

Para entender verdadeiramente que nossos pensamentos, que acionam emoções e sentimentos são impessoais (nada a ver conosco) é uma revelação divinamente chocante. Para eu descobrir que eu não estava no controle de meus pensamentos e sentimentos era e ainda é muito libertador. Então … se os pensamentos e as consequentes emoções e sentimentos que eles desencadeiam são completamente impessoais (como não, nós não os possuímos), então, como eles podem ser “nossos”?

A atenção plena revela-nos que o sofrimento emocional que experimentamos na vida ocorre quando aceitamos que esses pensamentos e sentimentos são nossos. Em outras palavras, sentimos ansiedade, depressão, medo, angústia, culpa, raiva, etc, quando nos identificamos com as emoções geradas pelos pensamentos como sendo “nossos” e não das divagações da nossa mente inferior.

Isso é difícil de entender? Eu sei que pode ser difícil, e até mesmo inacreditável de se processar, mas não estou pedindo que você acredite em qualquer coisa que eu diga aqui. Você pode experimentá-lo por si mesmo. Tudo o que você precisa fazer é sentar-se por alguns minutos, permitir-se observar o fluxo interminável de pensamentos em sua mente (como se voce fosse apenas um observador) e explorar de onde eles vêm. Pergunte a si mesmo, “de onde vem esse pensamento?”

É tão difícil para nós extrair-nos do emaranhado de nossos pensamentos e das emoções que eles acionam, porque nos ensinaram desde o nosso nascimento a nos identificarmos com eles. Então, o que eu escrevo pode parecer confuso – mas isso é inevitavelmente o produto de acreditarmos em algo ilusório por tanto tempo! Como um peixe que não sabe que está nadando no oceano, nosso condicionamento faz com que adotemos uma percepção míope da vida e do nosso ser.

Reconhecer que a natureza fugaz dos nossos pensamentos, emoções e sentimentos realmente não tem nada a ver conosco abre  a porta estreita. Esta porta (ou o caminho do meio) nos ajuda a descobrir o que nunca muda dentro de nós: o que é imutável, eterno, o nível onde esta a paz, o silêncio, que é o nível de existência da nossa Alma, o nosso EU REAL.

Este campo de consciência onde esta reside a calma, o silêncio, a bem aventurança, existe subjacente aos nossos pensamentos, e é pré-existente ao nosso senso atual de quem somos como personalidade humana. Nascemos com este campo da calma antes de desenvolvermos qualquer conceito de “eu”,  do “EGO” temporário de nossa personalidade humana ter sido enraizado em nós, pelas INFLUÊNCIAS do meio ambiente, da cultura e da nossa família, e nós carregamos essa calma conosco em todos os lugares e em cada momento de nossas vidas.

OITO PRÁTICAS SIMPLES PARA DESENVOLVER A ATENÇÃO PLENA

A melhor maneira de se reconectar com esse campo de paz dentro de você, também conhecido como “a testemunha”, é através da incorporação de práticas conscientes em sua vida.

As práticas de atenção plena só serão efetivas se forem levadas a sério como tudo o mais que voce perceba TER IMPORTÂNCIA. Para dizer sem rodeios, você deve praticar como se o seu traseiro estivesse em chamas! Tem que haver atitude, entusiasmo e dedicação direcionados para o desenvolvimento da atenção plena, caso contrário você perderá rapidamente o interesse. Uma prática leve e meticulosa só leva ao desapontamento.

Outro aspecto vital a ser ciente é que a atenção plena não é sobre a realização de algum estado especial, ou utopia perfeita. Como já indiquei; isso simplesmente não existe. Em vez disso, a atenção plena é simplesmente se tornar consciente de tudo o que está acontecendo no momento, no agora, seja essa uma sensação física, um som, um pensamento, um cheiro, e principalmente as emoções. Seria sábio perguntar e perceber QUEM fica zangado, com raiva, ferido e sente medo, etc.

A atenção plena desenvolvida vai permitir que as coisas sejam exatamente o que elas são no momento, no seu agora, seja um sentimento de solidão, uma sensação de medo no estômago, ouvir um gotejamento da torneira, um ladrar do cachorro, ter a necessidade de gritar, a necessidade de chorar, a necessidade de rir, o desejo de comida, e assim por diante. Adoro viver no agora e com minha atenção plenamente consciente, pois significa estar em paz e deixar de ser escravo de suas emoções. E espero que você tire muito dessas práticas:

1. FAÇA TUDO LENTAMENTE

Conscientemente desacelere tudo (“tempo é dinheiro” é uma afirmação para quem vive preso em uma armadilha). Caminhe devagar, beba lentamente, sente-se devagar, respire devagar, fale lentamente, mova o corpo lentamente – pratique a diminuição da sua tendência natural de apressar tudo.

A reação imediata a esta prática geralmente é: “Eu não posso fazer isso! Eu tenho prazos para cumprir etc., etc. “Mas quando você aprende a ir devagar, você reconhecerá quantas coisas você faz e se envolve durante os seus dias que você realmente não precisa fazer. Como resultado, você aprenderá a se concentrar apenas no que você realmente precisa fazer e se tornará muito mais eficiente.

Você também pode escolher uma ação para fazer lentamente, como andar ou respirar. Permita-se conectar-se completamente com os movimentos da lentidão e o quão difícil é, em primeiro lugar, adaptar-se a esse novo ritmo. Em breve, com a prática, o próprio movimento se tornará um gatilho para se tornar consciente e presente. Lembre de que o ritmo natural de tudo que é criado em nosso planeta tem seu tempo. A natureza NÃO TEM PRESSA e no entanto cria e ordena tudo da melhor forma possível.

2. PERCEBA A  SUA RESPIRAÇÃO

Quantas vezes você tentou respirar devagar, apenas para encontrar-se ficando atordoado ou em pânico? Eu sei que quando estou me sentindo estressada, a pior coisa que eu faço é tentar  controlar minha respiração. Em vez de me sentir relaxado, sinto-me mais nervosa e sufocada.

A melhor alternativa para controlar sua respiração é testemunhar isso. Para testemunhar a própria respiração, você deve conscientemente parar no momento presente e simplesmente observar como a sua respiração está sendo.

Por exemplo, se você estiver respirando superficialmente de sua parte superior do tórax, simplesmente testemunhe e permita que essa respiração aconteça. Em breve, o próprio ato de testemunhar e permitir vai acalmá-lo, dando-lhe o espaço para aprofundar a sua respiração, se desejar. Talvez sua respiração possa ser rápida e irregular, ou neutra e profunda – apenas permitam.

3. SINTA O SEU CORPO INTERNO

Esta técnica foi inspirada por Eckhart Tolle em seu livro ” A New Earth “, onde ele menciona a energia sutil dentro de nós que ele chama de “corpo interno”.

Para sentir o seu corpo interno, basta chamar a atenção para uma área do seu corpo, como a mão, o pé, o peito ou a cabeça. Permita-se sentir a energia da força da vida em uma área específica. Por exemplo, deixe sua atenção se instalar completamente em sua mão. Como é que o corpo interno se sente ali? É pesado, sensível, quente, zumbido?

Eventualmente, você pode conscientizar outras áreas do seu corpo até que você possa sentir completamente o corpo interno. Com a prática, você poderá tomar conhecimento do corpo interno mesmo enquanto conversa com os outros. Esta prática de atenção plena também permite que você afrouxe sua identificação com seu corpo físico, tornando-se uma boa ferramenta de despertar.

4. DEIXE O ATO DE SE ALIMENTAR TORNAR-SE UMA SINFONIA DE SABORES E TEXTURAS

Tome o hábito de usar o alimento como uma âncora de atenção plena. Geralmente, sempre que comemos, estamos fazendo algo também. Por exemplo, a maioria de nós come na frente da TV, come enquanto usa nossos CELULARES, come enquanto conversa, come enquanto lê o jornal, come enquanto pensa em algo … etc. Nós raramente estamos completamente presentes quando digerimos os nossos alimentos.

A maioria de nós esqueceu ou desaprendeu como simplesmente SER com a nossa comida. O alimento é feito para se apreciar e para nutrir o corpo, mas a maioria de nós, de forma irrepreensível, age assim, reduzindo-o a uma função puramente prática.

Ansioso para comer como uma experiência intimamente sensorial. Deixe os sabores, as texturas, os aromas e a temperatura do seu alimento desencadear o seu paladar. Quando as distrações surgem (como elas inevitavelmente surgirão), basta levar seu foco e intenção de volta ao experimentar sua comida. Eu escrevi um artigo sobre esse tópico há algum tempo chamado ” Nós comemos, mas não provamos

5. DEDIQUE UM DIA POR SEMANA PARA SE TORNAR ATENTO A CADA UM DOS SEUS CINCO SENTIDOS

Por exemplo, na segunda-feira você poderia prestar atenção ao som na terça-feira; ao tato na quarta-feira; visão na quinta-feira; odores na sexta-feira; paladar no sábado – e faça isso repetidamente.

Você poderia mesmo tentar incorporar outros sentidos, como DESENVOLVER  a sua intuição ou o seu instinto, prestando atenção às sensações físicas que você obtém em certos lugares, situações e, especialmente, no contato com outras pessoas.

Na segunda-feira, por exemplo, você poderia se treinar para se tornar alerta às sensações físicas, como quando você toca alguma coisa, esbarra contra alguém, move seu corpo, anda, senta, digitando no seu computador, etc.

Eventualmente, você começará a se ancorar firmemente no momento presente através de todos os seus sentidos  desenvolverá a sua intuição.

6. PASSE MAIS TEMPO EM MEIO À NATUREZA A CADA DIA

Se você mora em uma cidade, tente passar mais tempo ao ar livre. Viver em casa o dia todo tende a restringir a mente imensamente. Ao sentar-se lá fora, você abre sua mente para experimentar mais expansão. Esta é uma das práticas de prestar atenção e estar mais atento no AGORA mais simples que envolve pouco esforço. Tudo o que você precisa fazer é comprometer-se a sentar-se e assistir o que quer que venha ao seu campo de visão em meio à natureza durante pelo menos meia hora diária.

7. FAÇA UMA MEDITAÇÃO EM MOVIMENTO

Uma das minhas práticas favoritas de atenção plena é a meditação em movimento. A coisa legal sobre esta prática é que você pode incorporá-la em seu regime de exercícios diários. A meditação em movimento é muito simples e extremamente fundamentada. Tudo o que envolve é tomar consciência da sensação do solo sob seus pés, não importa onde você esteja.

Eu gosto de sentir o ritmo dos meus pés, e o que parece andar em diferentes sapatos, como sapatilhas, flip-flops, sandálias – bem como a textura da terra, seja suave, dura, escorregadia ou difícil. Para praticar a meditação ambulante, permita que seu foco repouse nos movimentos de seus pés. Literalmente, “coloque-se nos seus sapatos”, de seus pés e experimente apenas o que eles estão experimentando.

Lembre-se, nenhuma sensação deve ser “melhor” ou “pior” do que outra (não julgue, apenas OBSERVE). O objetivo da atenção plena é não só viver no momento, mas também tomar consciência dos pensamentos que surgirão em sua mente e deixá-los ir, sem se APEGAR a eles.

8. ORAÇÃO DE GRATIDÃO

Fazer uma oração de agradecimento pelo que você tem todos os dias é uma das práticas de atenção plena das mais transformadoras.

A gratidão só pode existir no momento presente, no agora, portanto, é a ferramenta de atenção perfeita. Quando estamos perdidos em nossos pensamentos, é tão fácil para nós tomar o que pensamos e ceder às emoções e constantemente procurar por mais.

A gratidão nos justifica no aqui e no agora. Se você acredita em Deus, na Vida, no Espírito, na ciência – não importa – faça seus agradecimentos, silenciosamente ou em voz alta, e você se tornará mais presente. Na verdade, o próprio ato de gratidão nos obriga a tomar consciência de todo o bem de que temos e desfrutamos no agora. É um ato de celebrar a VIDA, independente da sua condição no momento, ruim ou boa, com dinheiro ou sem, não importa, você esta vivo e isto é maravilhoso.

Aqui está uma amostra de uma pequena oração de gratidão,

Obrigado Deus / Vida / Espírito por tudo o que tenho neste presente e eterno momento EU SOU tão agradecido e abençoado. Amém.

A Calma e a Paz já existem Agora, como sendo a sua verdadeira natureza. No entanto, perdemos contato com essa experiência quando tomamos pensamentos e sentimentos pessoalmente, acreditando que eles significam algo sobre nós.

Pensamentos, emoções e sentimentos nunca objetivamente significam nada sobre você: eles simplesmente surgem e caem, vão e vêm. Alguns pensamentos vêm mais do que outros, e outros menos. Mas não controlamos nenhum pensamento ou sentimento, portanto, como eles realmente podem nos definir ou mesmo ser “nossos”?

A atenção plena é a prática de retornar à realidade novamente. Espero que essas oito práticas conscientes possam revolucionar a forma como você vive a sua vida – ou mais corretamente, como a vida vive você.

O Homem Ideal


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O Retorno de Inanna: XIV

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Parte II – Capítulo XIV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

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Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)



SEGUNDA PARTE: Capítulo XIV – O HOMEM IDEAL Inanna despertou de um sonho horrível; seus dragões guardiães a olhavam de uma forma protetora. Sonhou que estava coberta de chocolate e que o desagradável Marduk estava pensando em lhe dar uma dentada. Ela se estremeceu, levantou-se de sua cama e chamou Melinar à sua consciência. Este flutuou pelo quarto emitindo freqüências tranqüilizadoras até que Inanna e seus dragões estivessem outra vez calmos. Era bom ter um amigo para os tempos difíceis. Inanna se serve de um brandy arturiano. Era um pouco cedo mas o brandy desceu por sua garganta e esquentou todo seu formoso corpo azul.

Hoje era o dia em que Inanna e Enki deviam assistir à reunião da Confederação Intergaláctica. Ela estava muito emocionada, não só pela importância de sua missão, mas também porque em segredo tinha a esperança de encontrar-se com o misterioso estranho que tinha visto na última reunião. Olhou toda a roupa que tinha em seu armário e não sabia o que vestir para impressionar àquele homem.

Ela não sabia absolutamente nada sobre o estranho; só sabia que nunca tinha visto outro igual. Ele possuía um ar de força e de dignidade silenciosa que ajudava a aumentar sua beleza física. Na família de Inanna não havia ninguém que se parecesse com ele, nem sequer Anu ou Enlil. Era alto, seu cabelo comprido, liso e prateado e seus olhos eram tão escuros como o céu noturno; eram uns olhos que brilhavam com humor. A Inanna parecia que havia diamantes dentro desses olhos escuros e ela desejava saber mais sobre este homem.

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Viu-se a si mesmo olhando suas mãos; eram totalmente delicadas, tinha dedos largos e suaves mas, não obstante, não mostravam nenhum traço de debilidade. Inanna pensou que este era um homem que estava por cima das altos e baixos da vida. Era profundamente apaixonado, mas suas paixões não lhe curvavam. Seu aspecto disse a ela que ele via o humor da vida e de suas mudanças infinitas, que a vida por si mesmo o deleitava e que sentia compaixão por todos os seres sem importar em que estado de evolução se encontrassem. 

Inanna compreendeu que este homem sabia que era parte de toda a vida e, por causa desse conhecimento, amava a vida em todas suas partes infinitas. Ela se perguntou se verdadeiramente tinha mudado o suficiente para que ele se fixasse nela. Pensou que na útlima reunião nem sequer a tinha olhado, ou sim? Não sabia que roupa vestir e depois de atirar mais de uma peça sobre o piso se decidiu por algo modesto e de bom gosto, um pouco estranho nela.

Sentiu que Enki se aproximava montado em seu dragão e rapidamente sentiu a presença dos outros dois, Anu e Enlil (Yahveh). Enlil sempre a punha nervosa. Ela imaginava que ele a julgava severamente e que não estava de todo satisfeito com sua neta. Mas para ela sempre era um prazer ver Anu, pois seu nome significava “amada de Anu”, e sempre tinha sido certo que Anu adorava a sua bisneta.

“Minha pequena, me alegro tanto de ver-te outra vez!” Anu abraçou a Inanna e seus olhos se encheram de lágrimas. “Estou muito orgulhoso de seus esforços diligentes para ajudar os humanos da TerraTodos mudamos um dia, não é certo, minha pequena?”

“Anu, como está? Me conte sua notícias”. Inanna se inclinou graciosamente ante Enlil e perguntou por sua mãe, Ningal, e por seu pai, Nannar, o filho de Enlil.

Enlil e Anu tinham estado reunindo suas forças no exílio em uma galáxia próxima e tinham estado olhando com muito interesse os experimentos de projeção dos Eus multidimensionais no continuum espaço/tempo da Terra. Inanna e Enki não eram os únicos membros da família que estavam envolvidos nesta atividade. A família inteira tinha chegado a aceitar essa verdade: esta era sua única esperança de criar outra realidade na qual a espécie humana pudesse liberar-se da tirania de Marduk e dos demais “deuses” de Nibiru.

Concepção artística do Interior de uma Nave Mãe (real) da Federação que orbita à Terra (vista no canto esquerdo)

Recentemente Anu e Enlil se uniram aos seres Etéreos em suas naves que orbitavam (invisíveis aos seres humanos na superfície do planeta) à Terra, pacientemente esperando que acontecesse a transformação do DNA nos seres humanos e protegendo o planeta dos invasores de Marduk e de outros extraterrestres piratas. Os Etéreos se comprometeram a proteger a Terra com o fim de dar aos humanos a oportunidade de ativar seus genes latentes e de provar ao Conselho Intergaláctico que eles tinham superado a etapa adolescente pela qual passam todas as raças humanas em evolução, que estavam preparados para ser responsáveis por si mesmos e de ocupar seu lugar como iguais no universo.

Era uma empresa difícil, pensou Inanna, especialmente quando Marduk obstaculizava todo intento que a família fazia em benefício pela evolução da humanidade. Certamente Marduk fazia tudo o que tinha podido para frustrar os planos de Inanna. Muitos de seus Eus encarnados tinham caído em suas armadilhas e tinham perdido seu caminho. Poderia ser que Graciela fosse a última esperança de Inanna? Não queria pensar nisso; era muito pavoroso.

Inanna, Anu, Enki e Enlil caminharam para o portal espaço-temporal e se transportaram para o salão da Confederação. Melinar os seguiu como parte da consciência de Inanna. Era tal como Inanna recordava: um céu cetim enorme e abobadado que permitia ver todas as galáxias. A vista era imponente e espetacular. Os céus são ainda mais lindos que minhas jóias, disse ela; seria muito divertido jogar com as estrelas. O salão estava cheio da extensa variedade de seres humanos de toda classe de raças. Entraram os Etéreos e saudaram Anu e a sua família. A reunião estava a ponto de começar.

Pelo canto do olho, Inanna o viu entrar sozinho e silenciosamente no salão. Era tal como Inanna o recordava; sua beleza procedia de uma fonte soberana no profundo dele e magnetizava todo o ser de Inanna. Ele era tudo aquilo no que ela queria converter-se, garboso e amável e, não obstante, forte e sapiente. Inanna se sentou reta e tratou de não ser muito visível. Se ela só se sentasse em um lugar onde ela o pudesse ver com facilidade já estava bem. Para seu deleite, ele caminhou para a área elevada dos Etéreos e se sentou a um lado. Inanna conteve a respiração, seu coração estava batendo muito rapidamente, mas ele era tão maravilhoso.

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Um Etéreo muito alto e elegante ficou de pé e começou a dirigir-se ao salão por meio de sons que compreenderam as mentes de todos os pressente sem importar qual fora sua linguagem ou dialeto nativo. O Conselho enfatizou o fato de que ainda estava fazendo valer sua lei de não interferência, enquanto que de perto seguia as atividades da família de Anu, em particular as de Marduk. Da última reunião as coisas não tinham mudado muito. O fim do ano 2012 era ainda a data marcada para resolver o assunto do domínio do planeta Terra.

Se um número (massa crítica) suficiente de seres humanos pudesse ser convencido do poder de sua habilidade genética latente para assumir o controle de sua realidade e abandonar sua dependência (“necessidade de salvadores”) dos tiranos, então se formaria uma nova Terra de forma natural, na qual se permitiria existir a expressão desta nova consciência desenvolvida pela parte da humanidade que evoluísse. Aqueles humanos que desejassem permanecer sob o reino de Marduk e ou de qualquer outro de seus tiranos, seriam deixados para experimentarem o resultado de suas escolhas (ou a falta delas, pela omissão), possivelmente para aprender a desenvolver sua independência através da evolução em outro planeta e em um futuro possível.

O Conselho perguntou se algum dos presentes desejava falar em favor dos humanos da Terra, ou se tinham alguma evidência nova para apresentar ante a corte. A mente de Inanna se agitou. Que poderia dizer? Que Olnwynn tinha sido assassinado por seu próprio filho, que Atilar tinha violado a uma jovem sacerdotisa, que Chandhroma tinha sido envenenada no harém? Tudo isso não soava muito prometedor. A Terra era algo tão difícil de explicar; era algo tão denso e complicado por causa de sua forte polaridade e densificação material. Sentiu que lhe secava a boca, mas de qualquer modo e num repente ficou de pé para falar.

Não tinha ideia da força que a tinha feito se levantar ou do que ia dizer, mas uma poderosa força a pôs de pé e lhe colocou as palavras em sua boca. Era Olnwynn. De algum modo ele tomou conta temporalmente de sua consciência e, para bem ou para o mal, estava a ponto de falar através dela acima de todo o Conselho.

“Desejo falar pela Terra e pela sua gente. Pode ser que seja muito difícil para vocês compreenderem o que é a vida na Terra. Nunca se sentaram em um bosque verde a escutar o vento e senti-lo bater em sua pele e cheirar seu perfume. Nunca viram o sol dourado silencioso que se eleva por cima de nossas majestosas montanhas; beijando o nosso corpo com seus raios quentes; não escutaram as asas de um beija-flor que golpeiam o ar enquanto bebe o néctar de uma rosa. Sei que os humanos não estão conscientes de muitas coisas, mas são dignos de sua atenção e merecem ser salvos. Alguma vez tiveram um bebê desamparado em seus braços, possivelmente seu próprio filho, com um desejo de protegê-lo?”

Melinar tirou Olnwynn e continuou falando através de Inanna.

“A espécie humana é uma mescla de todas as raças que vieram à Terra e se cruzaram com as formas de vida que existiram lá. Eles são vocês; levam as sementes de muitas das linhas genéticas que existem através de todo o universo. Se lhes brindam uma oportunidade, se lhes derem ajuda, podem ser maravilhosos em verdade. Quero lhes pedir para que os etéreos (Hierarquia espiritual) continuem aumentando a banda de freqüência do Cinturão de Fótons”.

O Cinturão de Fótons, uma onda de LUZ vinda desde o Sol Central da Galáxia, para fazer a “COLHEITA” dos seres humanos que aceleraram a sua própria EVOLUÇÃO, através de seus próprios esforços …

O Cinturão de Fótons  era um término que descrevia uma banda de freqüência que os Etéreos estavam emitindo para o planeta Terra. Ele leva energias de verdade e iluminação; leva o poder de despertar os genes adormecidos. Se tão somente os humanos adormecidos pudessem despertar de seu sonho da limitação e se abrissem a esta Onda de Luz Galáctica, seu DNA mudaria automaticamente e os faria livres.

A única coisa que DEVERIAM FAZER era desligarem as máquinas eletrônicas que emanavam as freqüências de Marduk e ir para os boques, rios, lagos e mares, escutarem os sons da natureza, do vento nas árvores, dos rios que cantam e as brisas perfumadas pela terra que sussurram. Se acercarem mais amorosamente dos animais, nossos irmãos planetários, serem mais naturais.

Inanna contou a história de Graciela ao Conselho. Disse-lhes que Graciela tomaria certas decisões muito em breve. Inanna sabia que era uma probabilidade muito remota e que estava exagerando, mas ela era sua única oportunidade. Possivelmente a história da Graciela animaria aos Etéreos a aumentar a freqüência da Onda de Luz.

Inanna concluiu dizendo que realmente amava a Terra e os seres que a habitava e que ela e sua família estavam fazendo todo o possível para desbaratar os planos dos tiranos. Rogou ao Conselho que continuasse lhes ajudando. Logo Anu agradeceu aos Etéreos pelo amparo à Terra e pelo asilo que lhe estavam dando a Anu e a seu filho Enlil.

Todos os Membros do Conselho compreenderam que na situação da Terra estavam envoltos não somente seus habitantes. Também se entendeu que se a espécie humana podia LIBERTAR A SI MESMA, os efeitos da tirania que agora rondavam por todo o sistema solar, diminuiriam. Anu e Enlil retornariam no tempo para liberar os líderes dos numerosos mundos e ajudariam na liberação de suas terras.

Era hora de uma grande mudança no equilíbrio do universo. As forças da luz estavam prontas para vencer as forças da escuridão, objetivo buscado por um longo tempo. Era o fim do Kali Yuga, o fim de um período de jogo na mente do Primeiro Criador.

De retorno à casa, Inanna pensou naquele homem e se perguntava se ele a tinha notado. Tinha escutado ele quando ela falou? Oh, como poderia conhecer um indivíduo como ele? Melinar riu bobamente enquanto fazia fulgurar seus brilhantes na mente da Inanna, mas não disse nada. Ele estava guardando o futuro da Inanna em um lugar secreto, porque agora era melhor que retornassem para junto de Graciela na Terra, o palco onde GRANDES ACONTECIMENTOS ESTÃO SE REALIZANDO. 

O ‘iPhone cerebral’ está a caminho


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está a caminho, e o controle mental pela I.A. também

As Interfaces Cérebro-Computador (ICCs) no mundo acadêmico. Interfaces Cérebro-Computador (ICCs) na indústria

O Facebook desenvolve um sistema que permite escrever apenas usando o pensamento, Elon Musk pretende dotar o cérebro de inteligência artificial … Estes são os principais “projetos neurotecnológicos” atualmente em desenvolvimento. As interfaces cérebro-computador (ICC) ou interfaces cérebro-máquina são tecnologias que estabelecem comunicação direta entre o cérebro humano e uma máquina externa, geralmente um computador ou um circuito eletrônico. Esses dispositivos podem ser usados em contextos de pesquisa, básica e clínica, ou para consumo pessoal.

O ‘iPhone cerebral’ está a caminho

Fonte:  El Pais, por Clara Baselga-Garriga

As ICCs registram a atividade neuronal direta ou indiretamente e podem ser elétricas, ópticas, magnéticas e até acústicas. Há dois tipos de ICC: invasivas e não invasivas. Dispositivos invasivos requerem neurocirurgia e são inseridos no cérebro, comunicando-se com o exterior por meio de cabos ou por um sistema sem fio. Os não invasivos não requerem cirurgia e são colocados no topo do crânio, como se fossem uma espécie de boné ou adereço de cabeça.

Por que as Interfaces Cérebro-Computador (ICCs) são importantes?

As ICCs permitem o acesso externo à atividade cerebral e sua modificação. Como os circuitos cerebrais geram a atividade mental e o comportamento humano, as ICCs podem permitir decifrar a atividade cognitiva e manipulá-la de modo seletivo. Experimentos em animais de laboratório na última década mostraram a possibilidade de mudar e manipular percepções sensoriais, a memória e os comportamentos.

Embora as ICCs tenham sido inicialmente projetadas para ajudar pacientes neurológicos com cegueira, paralisia ou outras deficiências, as não invasivas poderiam até substituir os iPhones, já que, afinal de contas, os smartphones simplesmente servem para conectar o usuário com a Internet. Com as ICCs, a largura de banda dessa conexão seria muito maior, e a conexão seria imediata, sem a necessidade de usar os dedos ou os olhos.

As Interfaces Cérebro-Computador (ICCs) no mundo acadêmico

A DARPA, a agência de pesquisa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, é a principal incentivadora do desenvolvimento da ICC, como parte da iniciativa BRAIN. Em 2017, uma equipe da Universidade Columbia recebeu uma doação de 15,8 milhões de dólares (87 milhões de reais) da DARPA para fabricar um chip de silício ultrafino e flexível (CMOS) de dois centímetros quadrados, com um milhão de eletrodos de registro neuronal e 100.000 de estimulação neuronal.

Este chip sem fio foi projetado como uma prótese para cegos, conectando diretamente seu córtex visual a uma câmera. Mas, em princípio, poderia ser implantado em qualquer área do córtex cerebral para conectá-lo a computadores e máquinas, e em pessoas que não sejam necessariamente pacientes. Atualmente este chip está sendo testado em macacos para depois passar a pacientes humanos.

A DARPA também está financiando a Universidade da Califórnia, que recebeu 21,6 milhões de dólares (119 milhões de dólares) para desenvolver um microscópio capaz de visualizar 1 milhão de neurônios e ao mesmo tempo estimular 1.000 deles com precisão máxima. A Universidade Brown recebeu 19 milhões de dólares (105 milhões de reais) da DARPA para criar “neurogrãos”, minúsculos dispositivos sem fio capazes de interagir com neurônios individuais.

Interfaces Cérebro-Computador (ICCs) na indústria

O objetivo da Neuralinkempresa de Elon Musk, é criar ICCs invasivas para ampliar a cognição dos humanos, dotando o cérebro de inteligência artificial. A Neuralink já arrecadou 158 milhões de dólares (870 milhões de reais) em financiamento e desenvolveu um robô de neurocirurgia que é capaz de inserir eletrodos no cérebro com extrema precisão, sem danificar o sistema vascular.

A Neuralink também criou um chip de 4 x 5 milímetros para implantar no córtex cerebral para ler e transmitir dados cerebrais. Este chip, em tese, poderia coletar e decodificar dados do cérebro, estimular o cérebro de maneiras específicas para controlar o comportamento. Em fevereiro, Musk anunciou que a Neuralink em breve testará sua tecnologia, implantando quatro de seus chips em humanos.

Você sempre está de mau humor sem motivo aparente? Não seria ótimo controlar suas emoções e reverter o mau humor com o toque de um botão? De acordo com um artigo recente do Tech Times , esse conceito não é apenas ficção científica; O Neuralink de Elon Musk já está trabalhando nisso.

Já a Kernel, uma empresa de neurociência fundada em 7 de maio deste ano pelo bilionário Bryan Johnson, do Vale do Silício, lançou uma nova tecnologia chamada neurociência como serviço (NaaS) para registrar a atividade cerebral de uma forma não invasiva e em pessoas andando. A NaaS é composta por um software e uma espécie de capacete que pesa menos de 1,5 quilo e é coberto com 48 módulos. O objetivo da Kernel é fornecer software portátil que não precise ser conectado a gigantescos equipamentos de laboratórios.

A Iota é uma empresa criada recentemente pelo pesquisador espanhol José Carmena e seu colega de Berkeley Michel Maharbiz Iota. Eles levantaram 15 milhões de dólares para desenvolver o “pó neuronal”, que são chips microscópicos sem fio que podem ser implantados para coletar dados de áreas específicas do sistema nervoso periférico. Uma vez inserido, o pó neural pode ser ativado por meio de um feixe de ultrassom, que passa entre os eletrodos e interage com a atividade elétrica do tecido, refletindo uma onda ligeiramente diferente. Um leitor de ultrassom pode interpretar essas mudanças de onda, convertê-las em dados precisos e registrá-las.

Facebook está desenvolvendo o projeto Thought-to-Text ou Do-pensamento-para-Texto para permitir que os consumidores escrevam diretamente apenas pensando. O objetivo é obter uma ICC não invasiva que decifre a palavra que se deseja escrever e a exiba diretamente em uma tela, sem que seja preciso pronunciá-la. Este projeto de ponta do Facebook permitiria a digitação com as mãos livres. Em 30 de março, o Facebook anunciou que estava patrocinando um grupo de pesquisadores da Universidade de San Francisco que desenvolve com sucesso um algoritmo para decodificar dados do cérebro e convertê-los em texto a uma velocidade sem precedentes e com taxas de erro mínimas.

A CTRL-Labs, liderada por Thomas Reardon, o ex-criador do Microsoft Internet Explorer, está desenvolvendo uma pulseira para conectar indivíduos com avatares digitais em um computador. A pulseira tem chips capazes de detectar descargas neuronais dos nervos dos braços. Quando uma pessoa que usa a pulseira move o braço, os impulsos elétricos dos neurônios que desencadeiam o movimento são registrados e transmitidos a um computador.

Assim que o impulso elétrico é recebido, o avatar digital na tela reflete o gesto desejado. Mas parece que essa tecnologia pode detectar o que uma pessoa está pensando quando simplesmente deseja fazer um movimento. Se assim for, o avatar na tela se moveria de acordo com os pensamentos da pessoa, mesmo que ela não se mexa. Em 2019, o Facebook adquiriu a CTRL-Labs, de acordo com fontes próximas ao negócio, por entre 500 milhões de dólares e 1 bilhão de dólares para continuar desenvolvendo este avatar digital.

– Clara Baselga-Garriga é bióloga molecular e trabalha na NeuroRights Initiative, na Universidade Columbia, em Nova York.

Teoria das Cordas da Física


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5 elementos que vão te ajudar a entender a Teoria das Cordas

Albert Einstein sonhava com uma única teoria que fosse capaz de explicar todos os enigmas do universo, uma Teoria de Tudo! O físico morreu sem conseguir finalizar esse trabalho, mas os físicos John Schwarz, Michael Green e Yoichiro Nambu o levaram adiante, desenvolvendo o conceito da Teoria das Cordas.

Para entender o que diz essa teoria, listamos cinco elementos que estão no coração da teoria das cordas.

1. Cordas, a menor parte da matéria

Cordas

No século XX, os físicos descobriram que o átomo é divisível, pois é composto por partículas muito pequenas denominadas elétrons, prótons e nêutrons. Os prótons e nêutrons seriam formados por partículas ainda menores chamadas de quarks. Até aí ainda estamos lidando com a física convencional, porém a teoria das cordas vai mais além!

Segundo a teoria das cordas, os quarks seriam formados por pequenos filamentos de energia. Esses filamentos poderiam ser comparados a pequenas cordas vibrantes.

O universo inteiro seria formado por essas pequenas cordas, que de acordo com seu comprimento e vibração, definem as características de cada partícula. Isso explicaria a grande diversidade do universo.

A teoria das cordas se originou como uma tentativa de descrever as interações dessas partículas. Porém, ela passou a ter um propósito muito mais ambicioso – uma abordagem para a construção de uma teoria que unificasse as teorias da física e as forças fundamentais.

2. A teoria de tudo

Teoria de tudo

A física moderna tem duas leis científicas básicas: física quântica e relatividade geral. Essas duas leis científicas representam campos de estudo radicalmente diferentes, pois enquanto a física quântica estuda os objetos pequenos da natureza, a relatividade estuda a natureza na escala dos planetas, das galáxias e do universo como um todo.

O problema surge quando é preciso combinar as duas teorias, como por exemplo, para explicar o comportamento dos buracos-negros ou o Big Bang, pois elas acabam divergindo.

Einstein passou parte da vida desenvolvendo sua Teoria do Campo Unificado, que seria um modelo capaz de explicar as 4 forças fundamentais. Agora, cientistas deram continuidade ao seu trabalho e o resultado foi a teoria das cordas.

A teoria das cordas é uma tentativa de unificar a teoria da relatividade, a mecânica quântica e as 4 forças fundamentais, por isso é conhecida como a Teoria de Tudo. Ela é vista pelos físicos como a principal teoria que possa explicar o universo inteiro, desde o surgimento do Big Bang até o possível fim do universo.

3. Dimensões extras

11 dimensões

Conhecidamente, nosso universo tem três dimensões do espaço, que seriam a altura, largura e profundidade, e uma de tempo. Mas acontece que a teoria das cordas só faz sentido num mundo com mais de três dimensões espaciais! Aliás, de acordo com essa teoria, existiriam 11 dimensões.

Existem duas explicações possíveis para a localização das dimensões extras:

  • As dimensões do espaço extra são compactadas a tamanhos incrivelmente pequenos, por isso não conseguimos as perceber.
  • Estamos presos em um plano tridimensional, e as dimensões extras são inacessíveis para nós.

4. Multiverso

multiverso

Outra ideia presente nessa teoria é a Multiverso, que afirma que mais de um universo surgiu durante o Big Bang. Alguns cientistas afirmam que pode haver um quase infinito número de universos paralelos, cada um com suas próprias leis físicas.

5. Supersimetria

supersimetria

Todas as partículas no universo podem ser divididas em dois tipos: bósons e fermions. Segundo a teoria das cordas, existe um tipo de conexão entre estes dois tipos de partículas, chamada de supersimetria, Nessa teoria, para cada fermion, deve existir um bóson e vice-versa.

A supersimetria simplifica muito as equações da teoria de cordas ao permitir que certos termos se cancelem.

O futuro da Teoria

Esses são apenas alguns elementos básicos para entender a Teoria das Cordas, uma das teorias mais complexas já criadas e que está em constante evolução.

A teoria das cordas já causou grande impacto em diversas áreas, como a matemática, o estudo do universo e na forma como os físicos interpretam experiências, sugerindo novas abordagens e possibilidades. Por falta de experimentos, essa teoria ainda não pode ser comprovada, mas espera-se que com o avanço das pesquisas em torno dos aceleradores de partículas, seja possível comprová-la nos próximos anos.

Infográfico - Teoria das Cordas
Infográfico sobre os elementos presentes na teoria das cordas

Veja também a última teoria de Stephen Hawking sobre os buracos negros.Este conteúdo foi útil?SimNão

O poder da meditação


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No momento em que cada vez mais pessoas vivem sob pressão e estresse constantes, ganha força no Brasil o Mindfulness, técnica criada nas universidades, que pode ser praticada em casa e até no trabalho e auxilia em tratamentos de saúde

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Você já lavou a louça prestando atenção somente no movimento das mãos? Ou tomou banho experimentando a sensação do sabonete ao tocar sua pele? Caminhou sentindo os pés pisarem no solo? A grande maioria das pessoas certamente responderia não a essas questões – pronta e provavelmente as achariam tolas. Em um mundo cada vez “mais acelerado”, que exige respostas instantâneas, e onde ninguém tem tempo para nada, práticas cotidianas como as citadas acima são feitas no “piloto automático”.  

O poder da nova meditação

Fabíola Perez e Camila Brandalise – Fonte: http://www.istoe.com.br/

Em contrapartida, médicos e psicólogos confirmam que nunca houve tanta gente sofrendo de estresse,  ansiedade e depressão. Número que cresce de forma assustadora, à medida que o mundo acelera, as demandas aumentam e o dia continua com as mesmas e insuficientes 24 horas. Com isso, estar atento ao momento presente se tornou quase impossível.

A meditação pauta a vida da apresentadora Fernanda Lima: ”Minha prioridade é olhar o céu, o sol, pisar na areia, ficar com meus filhos. Depois vem todo o resto”

Em busca de aliviar o estresse opressivo ou até não entrar em colapso, cada vez mais pessoas têm lançado mão da meditação. Mas de um novo tipo, diferente daquela associada a denominações religiosas, praticada em ambientes imaculados e tranquilos. Nascido em prestigiosas  universidades dos Estados Unidos e da Europa, o Mindfulness, chamado também de consciência ou atenção plena, está causando uma revolução no jeito de se meditar.

Por meio de exercícios de respiração e concentração, a técnica ajuda a combater os males da nossa época de uma forma simples e pode ser adotada em todas as ações do cotidiano. Além disso, pesquisadores confirmam seus efeitos positivos à saúde. Já famoso internacionalmente, o Mindfulness ganhou força no Brasil e começa a ser estudado e aplicado em universidades, consultórios e também no Sistema Único de Saúde (SUS)

HARMONIA

Ao contrário das meditações que exigem posições específicas, o Mindfulness tem como objetivo estimular o cérebro a perceber os movimentos do corpo e as sensações em qualquer situação. A apresentadora Fernanda Lima, 38 anos, medita há 16, desde que começou a praticar ioga. O dia a dia corrido não a impede de meditar. Ela conta que antes de dormir, tira o travesseiro da cama, fica com o corpo reto e faz os exercícios de respiração. Essa é uma das técnicas mais utilizadas pelo Mindfulness.

Trata-se do “escaneamento corporal”, quando uma pessoa fica na posição horizontal e é estimulada a sentir todas as partes do corpo por meio da mente e da respiração. Segundo ela, os brasileiros precisam desmistificar a meditação. “Tento explicar que o objetivo é entrar em contato com os pensamentos, manter a respiração e organizar pensamentos por prioridades.” 

Fernanda também adotou o hábito de meditar pela manhã, antes de começar suas atividades. “Comprei um banquinho e fico respirando por 10 minutos, depois disso me sinto renovada.” As pesquisas sobre Mindfulness começaram em 1979, na Universidade de Massachussets, nos Estados Unidos. O médico Jon Kabat-Zinn desenvolveu um programa para reduzir o estresse baseado na prática. O método também foi estudado na Universidade de Oxford, na Inglaterra.

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“Foi o avanço científico que permitiu o boom que estamos vendo hoje”, afirma o psicólogo clínico Marcelo Batista de Oliveira, do Centro Paulista de Mindfulness. Aos poucos, conforme os estudos avançavam, os especialistas percebiam que esse tipo de meditação, que surgiu no meio acadêmico e era desvinculado de qualquer religião, conseguia reduzir os níveis de estresse e ansiedade dos pacientes.

O segredo era colocar na rotina práticas diárias para exercitar o “estar presente”. Pioneira nos estudos dos benefícios do Mindfulness no cérebro, a neurocientista norte-americana Sara Lazar detectou, em 2005, que o córtex pré-frontal – a área do cérebro responsável pela concentração, memória e tomada de decisões – era mais estimulada no grupo de pessoas que faziam meditação. Em 2011, um segundo estudo revelou que as práticas meditativas provocam um aumento de volume em regiões da mente relacionadas à regulação emocional, à empatia e à cognição.

Logo, o método avançou para outros países e chegou ao Brasil em 2006. Um dos primeiros nomes a investigar os efeitos do Mindfulness aplicado à saúde foi a neurocientista Elisa Kozasa,  pesquisadora do Hospital Israelita Albert Einstein. “Hoje existem diferentes estudos para redução de estresse, ansiedade, dor crônica e prevenção de recaídas para usuários de drogas”, diz ela.

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 Com isso, a nova meditação também ganhou força como técnica integrativa aos tratamentos de saúde convencionais. Desde setembro de 2015, as práticas de Mindfulness começaram a ser oferecidas pelo programa de extensão da Universidade Federal de São Paulo, em parceria com o SUS, no Centro Brasileiro de Mindfulnes e Promoção da Saúde.

O coordenador do programa, Marcelo Demarzo explica que a principal aplicação da técnica é prevenir recaídas em casos de ansiedade, dor crônica e depressão.“As práticas diminuem em até 50% a chance de voltar a sentir esses males”, diz. “A pessoa se coloca como observador de si mesmo e faz uma espécie de desintoxicação do pensamento.” Funciona assim: as Unidades Básicas de Saúde enviam pacientes para fazer exercícios da prática.

Eles passam por uma análise inicial, na qual é avaliado o grau de ansiedade, o estilo de vida e o uso de medicamentos. Com isso, eles podem ou não começar o curso de oito sessões. A psicóloga Malu Favarato, 51 anos, conheceu o Mindfulness no ano passado. Ela trabalha como voluntária na triagem de pacientes para o curso.

“Para quebrar a rotina de estresse e sair do piloto automático faço algumas práticas por 20 minutos”, diz ela. “No começo era mais difícil, hoje me concentro na respiração com mais facilidade, levo a atenção para onde tenho dores.” A irmã e artista plástica, Milene, de 46 anos, tem transtorno bipolar e crises de depressão.

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Com a ajuda de Malu, fez o curso em outubro. “Em 2014, fui diagnosticada com artrose cervical, tomava antidepressivo, estabilizador de ânimo e ansiolítico”, afirma. Hoje a medicação já foi reduzida pela metade. “Mudou meu estilo de vida”, diz. A pesquisadora da Unifesp, Isabel Weiss, explica que esse é o objetivo da técnica. “São exercícios de respiração para acalmar. Os pacientes conhecem suas necessidades por meio do próprio corpo.”

No Brasil, Isabel foi a primeira a estudar os efeitos do Mindfulness para a prevenção de recaídas em usuários de drogas e fumantes. Nesses casos, foram desenvolvidas práticas específicas como o exercício “surfando na fissura”, no qual o usuário é conduzido a uma situação de desconforto e aprende a lidar com a onda de emoções do momento até passar.

“Tendemos a reagir negativamente sempre”, diz. Atraída pelas práticas de atenção plena, a dermatologista Carolina Marçon fez o curso da Unifesp em novembro. “Nossas reações ocorrem baseadas na memória que temos de um fato e não no fato em si”, afirma. “Essas técnicas nos ancoram no momento presente.” 

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Para ela, a meditação ajudou a tomar decisões sem uma carga emocional tão elevada, a ter mais discernimento e clareza. Hoje, recomenda o Mindfulness em seu consultório para ampliar os efeitos do tratamento convencional. “A pele está totalmente ligada às questões emocionais e ao sistema nervoso”, afirma. Nos EUA, existem casos de pacientes com psoríase que responderam melhor ao tratamento com a meditação. 

O Mindfulness também está sendo adotada no universo corporativo. “Para garantir a qualidade de vida, prevenir o burnout (ponto máximo de estresse) e desenvolver estratégias de liderança, a meditação é muito eficiente”, diz Demarzo, da Unifesp. Embora ainda precise ser mais difundido, o método praticado nas empresas, e mais disseminado entre profissionais da saúde, ajuda a desenvolver habilidades cognitivas importantes.

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Com um dia corrido, que exige ir de uma academia à outra para dar aulas, a personal trainer e professora de fitness Lara Magnet Dias, 41 anos, conta que a rotina de trabalho sempre lhe gerou ansiedade. “Me cobrava muito”, diz. Ao conhecer o Mindfulness, a maneira de lidar com a rotina mudou. “O meu dia é tão agitado quanto antes, mas lido de maneira diferente, com menos cobrança”, afirma. Lara também conta que dá mais valor aos momentos em que está com a filha, Isabela, de 2 anos.  

Para o relações públicas Mateus Furlanetto, 37 anos, conhecer o método também ajudou no trabalho, mas ele aponta outro viés. “O que mais senti foi que consegui tirar de mim o sentimento de culpa por não estar fazendo e produzindo mil coisas”, diz. “Também acredito que hoje consigo dar uma dimensão real aos problemas, sem ampliá-los.” Para a empresária Fernanda Prando Godoy, 47 anos, meditar é tão essencial que ela tira um tempo no próprio escritório para a prática.

“Sou uma pessoa ansiosa, lido com prazos e com pressão. Tento meditar duas vezes por dia, por 30 minutos.” Mas a experiência, claro, teve reflexos além da área profissional. “Hoje presto mais atenção na comida, coisa que nunca tinha feito. Noto a cor, o cheiro.” O bom da técnica é que não são necessários cursos dispendiosos e demorados para aprendê-la. Há uma série de aplicativos bastante didáticos disponíveis (leia ao lado).

Por ter nascido em universidades e longe de um contexto religioso, o Mindfulness não impõem condições aos novos adeptos da prática. Não há contra-indicação e a experiência, dizem os especialistas e praticantes, é única e individual. Os benefícios surgem quando menos se espera. “Percebi o efeito da prática num dia que tive uma discussão com um cliente por telefone. Eu desliguei e o problema foi desligado junto. Em outros tempos, ficaria ruminando aquela situação por horas”, diz a empresária Fernanda Godoy.

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Ainda que as práticas de meditação sejam inúmeras e existam há milhares de anos, entender os mecanismos de como elas funcionam, a partir do espectro neurocientífico, é o que tem feito a nova meditação prosperar. “A ciência do Mindfulness avançou de uma tradição misteriosa para uma prática secular, benéfica e tão simples quanto escovar os dentes pela manhã”, afirma a neurocientista Claudia Aguirre, do aplicativo Headspace.

Foto: Ale de Souza, João Castellano/Istoé; Airam Abel, Airam Abel; João Castellano/Istoé 

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Geometria Sagrada: Sólidos Platônicos


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POR PODER DO EU SUPERIOR

O termo “geometria sagrada” é usado por arqueólogos, antropólogos e geômetras para englobar as crenças religiosas, filosóficas e espirituais que surgiram em torno da geometria em várias culturas ao longo da história humana. A geometria sagrada envolve padrões universais sagrados usados nas projeções de tudo em nossa realidade, mais freqüentemente visto na arquitetura e na arte sagrada. A crença básica é que a geometria e as proporções matemáticas e harmônicas também são encontradas na música e na cosmologia. Este sistema de valores foi visto como difundido mesmo na pré-história, reprensentando uma cultural universal da condição humana.

Durante primeira aparição da civilização humana, observamos a presença e a importância da geometria. É claramente evidente que as culturas antigas (celtas, druidas, egípcios, cavaleiros templários, etc …) e povos aborígenes (maia, hopi, etc …) estavam muito conscientes dessas assinaturas geométricas e frequências numéricas.

Por isso a geometria foi compreendida e utilizada pelos antigos mestres construtores, que, trabalhando no início da civilização, há cerca de quatro milhes de milênios, atribuíram ao mundo tais obras-primas como as estruturas megalíticas da Europa antiga, as pirâmides e os templos do Egito faraônico e os ziguratas escalonados da Sumeria. Essa geometria continuou a ser empregada ao longo dos séculos desde os primeiros tempos até que os tempos historicamente recentes.

Os sólidos platônicos

Os sólidos platônicos são formas que fazem parte da geometria sagrada. Eles foram primeiramente catalogados pelo filósofo Platão (427-347AC), que escreveu sobre esses sólidos em seu tratado o Timeu. Porém existem evidências dessas formas que foram encontrada em todo o mundo por volta de 1.000 anos antes da documentação de Platão.

Os gregos ensinaram que esses cinco sólidos eram os principais padrões de criação física. Quatro dos sólidos foram vistos como os padrões arquetípicos por trás dos quatro elementos (terra, ar, fogo e água), enquanto o quinto foi considerado o padrão por trás da própria força vital, o éter ou o universo.

Na teoria da “Harmonia das Esferas“, proposta por Platão, ele compartilhou a sua crença de que os segredos do universo são matemáticos e seus números, em que ele imaginava como os cinco “sólidos perfeitos” são representados por esferas imaginárias, cada uma colocada dentro da outra. Ele propôs que as distâncias dos planetas até o sol apresentam proporções similares uma as outra como as esferas que cercam cada sólido.

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Os pitagóricos achavam que os corpos celestes estavam separados uns dos outros por intervalos correspondentes aos comprimentos harmônicos das cordas, e por isso sustentavam a idéia de que o movimento das esferas dá origem a um som musical chamado” Harmonia das Esferas”. A ciência moderna mostrou que os planetas possuem “vibrações” únicas, ou “sons” que suportam a conjectura de Platão.

Existem cinco sólidos platônicos e os mesmos são compostos por “cinco polyheiras regulares convexas”: hexaedro (cubo-6 faces), octaedro (pirâmide invertida dupla- 8 faces), tetraedro (pirâmide-4 faces), Icosoedro (20 faces) e dodecaedro (12 faces). Os nomes são derivados do número de lados que cada forma possui: 4, 6, 8, 12 e 20, respectivamente.

Essas formas predominaram nas centenas de petrosferas pré-históricas esculpidas encontradas na Escócia, datadas com mais de mil anos antes da conjectura de Platão. Essas formas são agora compreendidas por estarem intimamente relacionadas aos arranjos de prótons e nêutrons nos elementos da tabela periódica.

Os 5 sólidos platônicos são ideais, modelos primários de padrões cristalinos que ocorrem no mundo dos minerais em inúmeras variações. Estes são os únicos cinco poliedros regulares, isto é, os únicos cinco sólidos feitos a partir dos mesmos polígonos equiláteros e equiangulares.

The Golden Ratio – The Divine Scale

A proporção aurea descreve a relação especial encontrada na natureza entre duas partes de um todo. A mesma pode ser descrita em termos de número, comprimento, área, volume e, em até certo ponto, em termos de beleza e consciência. Nós somos um reflexo microcósmico do macrocosmo. A estrutura do corpo humano baseia-se no mesmo conjunto de princípios que são encontrados funcionando em todos os níveis da criação. Nosso corpo contém dentro dele toda a informação do universo holograficamente.

As formas que formam os cinco sólidos platônicos originais ocorrem naturalmente na natureza e, de fato, no mundo cristalino. Acredita-se que trabalhar com elas individualmente pode nos ajudar em nossa conexão com a natureza e com os reinos mais elevados do cosmos; a encontrar o padrão comum que nos liga ao todo tanto a nível molecular como espiritual.

Iniciação ao entendimento

  • O mundo é composto por ondas e proporções sagradas.
  • A geometria produz uma simetria. As ondas se organizam e armazenam memória através da proporção aurea – o segredo do universo e o princípio científico puro mais preciso para descrever como as coisas se relacionam e funcionam, evoluem, mudam e se manifestam.
  • As ondas se alinham automaticamente pela geometria sagrada criando a força da vida.
  • O universo é fractal.
  • A entrada da percepção é unir holograficamente todos os processos da vida – passado, presente e futuro.

Tetraedro

O Tetraedro, também chamado de pirâmide triangular, contém 4 faces, 4 vértices e 6 bordas. Cada face é triangular. O tetraedro representa o elemento de fogo e está ligado ao chakra do plexo solar, o centro do poder pessoal e da aceitação. O tetraedro cria o equilíbrio natural entre o físico e o espiritual e simboliza a estabilidade, já que todos os seus lados sao planos

Cubo ou Hexaedro

O hexaedro (também chamado de cubo) é o segundo dos cinco sólidos platônicos. O hexaedro tem 6 faces quadradas, 8 vértices e 12 bordas. O hexaedro está associado ao elemento terra e corresponde ao chakra raiz.  Meditar com esta forma ajuda a manter o foco, a remover a tensão e a diminuir os estresses físicos. O cubo ajuda na reconexão das energias com aquelas vindas da terra e da natureza.

Octaedro

O terceiro dos sólidos platônicos, o octaedro, possui 8 lados triangulares, 6 vértices e 12 bordas e simboliza o elemento ar. O octaedro está ligado ao chakra do coração o centro do amor e da compaixão. Este chakra é onde nós acessamos os nossos aspectos de cura e nutrição e onde encontramos a aceitação e o perdão. A forma auto-refletida do octaedro se move em uma vibração mais alta de reflexão, compaixão e cura. Ao trabalhar com o octaedro, nós nos sintonizamos com a natureza mais espiritual de nós mesmos e começamos a entender a nossa verdadeira natureza

Dodecaedro

O dodecaedro tem 20 faces, 12 vértices e 30 bordas. Cada face é moldada na forma de um pentágono. O dodecaedro está ligado aos Éteres / Universo e trabalha através dos chakras superiores, como o chakra do terceiro olho e o chakra da coroa. Ele é uma ferramenta perfeita para ser usada na meditação, pois a energia mantida dentro dessa forma sagrada pode elevar a sua vibração para facilitar a conexão com o seu Eu Superior. O dodecaedro é uma expressão da vida e da consciência, que nos permite ir além das vibrações do corpo físico e nos reconectar-mos com as vibrações mais altas de nossa verdadeira natureza.

Icosaedro

O icosoedro tem 12 faces, 20 vértices e 30 bordas. Cada face tem a forma de um triângulo equilátero. O icosaedro está associado ao elemento água e corresponde ao chacka da coroa. A água simboliza movimento, fluxo e mudança. Esta forma pode ajudar no melhoramento do processo de pensamento criativo e na remoção de bloqueios emocionais das energias criativas. O icosaedro é uma ferramenta que nos ensina a “ir com o fluxo”; permitindo a liberdade de expressão, a criatividade e as mudanças positivas fluindo sem esforço através de nós.

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NASA descobre mar subterrâneo congelado em Marte


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na superfície de Marte em tempos antigos, havia rios, lagos e oceanos inteiros, que continham quase a mesma quantidade de água que o nosso Oceano Glacial Ártico.

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Os equipamentos da sonda MRO estão ajudando os cientistas a medir o volume das reservas de água gelada em Marte, encontradas no subsolo em uma das planícies do Planeta. A massa total das reservas pode ser comparada com o volume de água nos Grandes Lagos, na América do Norte, o maior reservatório de água doce no mundo, diz-se no artigo, publicado na revista Geophysical Research Letters.

NASA descobre mar subterrâneo de águas congeladas em Marte

Fonte: https://br.sputniknews.com

“É provável que a água nessas reservas seja mais acessível para nós do que outros sedimentos de gelo em Marte, porque está localizada em latitudes relativamente baixas e no subsolo de uma planície bastante plana, onde é mais fácil fazer pousar uma espaçonave, do que em outras regiões que têm reservas subterrâneas de gelo”, disse Jack Holt da Universidade do Texas em Austin (EUA).

Nos últimos anos, os cientistas descobriram grande quantidade de indícios de que na superfície de Marte em tempos antigos, havia rios, lagos e oceanos inteiros, que continham quase a mesma quantidade de água que o nosso Oceano Glacial Ártico.

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Por outro lado, alguns cientistas acreditam que, mesmo nas épocas antigas, Marte podia ser demasiado frio para a existência permanente de oceanos, e sua água podia estar em estado líquido só durante erupções vulcânicas. As observações recentes de Marte com ajuda de telescópios terrestres mostraram que nos últimos 3,7 bilhões de anos, Marte perdeu água que seria suficiente para cobrir toda a superfície do Planeta Vermelho com um oceano de 140 metros de profundidade. Hoje, os cientistas tentam esclarecer para onde desapareceu essa água.

Holt e seus colegas descobriram um possível indício dessa água “em falta”, estudando a estrutura incomum da planície de Utopia, localizada nas latitudes médias de Marte, usando os instrumentos da sonda MRO, que está coletando dados do Planeta Vermelho desde 2005. Como explicam os cientistas, os “buracos” incomuns, fendas e estruturas parecidas com solo rachado, fizeram-nos suspeitar de que reservas significativas de água podiam se esconder debaixo desta planície. Formas semelhantes de relevo, segundo os cientistas, podem ser vistos nas regiões do Canadá e noutros países do norte, onde há áreas de solo perenemente congelado.

Eles verificaram esta ideia, utilizando o radar SHARAD a bordo do MRO, que permite “ver” através do solo a centenas de metros de profundidade e determinar a sua composição química e estrutura. A “intuição” dos cientistas não os enganou — na verdade, debaixo da planície Utopia se esconde um mar inteiro de água, que é aproximadamente igual à área do Mar Cáspio ou do maior país europeu.

O mar representa uma geleira gigante com cerca de 80-170 metros de espessura, constituída em 85 por cento de água, e de 15 por cento de pó ou pedras arredondadas grandes. O volume de água no mar, segundo as estimativas dos investigadores, é quase o mesmo existente nos Grandes Lagos, o maior reservatório de água doce da América do Norte e da Terra.

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Esta água, de acordo com os investigadores, conseguiu “sobreviver” em Marte, um planeta atualmente muito seco, e não se evaporar  graças a uma camada de 10 metros de pó e de solo que a protege da atmosfera do Planeta Vermelho. Os cientistas sugerem que a geleira se formou nos tempos antigos, quando o eixo de Marte estava inclinado no sentido inverso e a planície Utopia ficava mais perto dos polos do Planeta.

Como notam os cientistas, este “mar secreto” representa apenas um por cento do volume total de gelo existente, mas a sua descoberta dobra de fato as reservas subterrâneas conhecidas de gelo no hemisfério norte de Marte. Além dos objetivos óbvios de colonizar o planeta vermelho, estas reservas de gelo podem ser usadas para revelar os segredos do clima de Marte no passado, concluem Holt e seus colegas.

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NASA descobre mar subterrâneo congelado em Marte

Posted by Thoth3126 on 09/06/2017

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NASA discovers frozen underground sea on Mars

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The MRO spacecraft’s equipment is helping scientists measure the volume of ice water reserves on Mars, found underground in one of the planet’s plains. The total mass of reserves can be compared with the volume of water in the Great Lakes, in North America, the largest freshwater reservoir in the world, it is said in the article, published in the journal Geophysical Research Letters.

NASA discovers underground sea of ​​frozen waters on Mars

Source: https://br.sputniknews.com

“The water in these reserves is likely to be more accessible to us than other ice sediments on Mars, because it is located at relatively low latitudes and underground on a fairly flat plain, where it is easier to land a spacecraft, than in other regions that have underground ice reserves, ”said Jack Holt of the University of Texas at Austin (USA).

In recent years, scientists have uncovered a great deal of evidence that on the surface of Mars in ancient times, there were entire rivers, lakes and oceans, which contained almost the same amount of water as our Arctic Glacial Ocean.

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On the other hand, some scientists believe that, even in ancient times, Mars could be too cold for the permanent existence of oceans, and its water could be in a liquid state only during volcanic eruptions. Recent observations of Mars with the aid of terrestrial telescopes have shown that in the past 3.7 billion years, Mars has lost enough water to cover the entire surface of the Red Planet with an ocean 140 meters deep. Today, scientists are trying to clarify where that water disappeared.

Holt and his colleagues discovered a possible indication of this “missing” water, studying the unusual structure of the Utopia plain, located in the middle latitudes of Mars, using the instruments of the MRO probe, which has been collecting data from the Red Planet since 2005. As they explain scientists, unusual “holes”, cracks and structures resembling cracked soil, made us suspect that significant water reserves could hide under this plain. Similar landforms, according to the scientists, can be seen in the regions of Canada and other northern countries, where there are areas of perennially frozen soil.

They verified this idea, using SHARAD radar on board the MRO, which allows them to “see” through the ground at hundreds of meters of depth and determine its chemical composition and structure. The “intuition” of the scientists has not deceived them – in fact, beneath the Utopia plain lies a whole sea of ​​water, which is roughly equal to the area of ​​the Caspian Sea or the largest European country.

The sea represents a giant glacier about 80-170 meters thick, made up of 85 percent water, and 15 percent powder or large rounded stones. The volume of water in the sea, according to researchers’ estimates, is almost the same as in the Great Lakes, the largest freshwater reservoir in North America and on Earth.

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This water, according to the researchers, managed to “survive” on Mars, a planet that is currently very dry, and did not evaporate thanks to a 10-meter layer of dust and soil that protects it from the atmosphere of the Red Planet. Scientists suggest that the glacier formed in ancient times, when the axis of Mars was tilted in the opposite direction and the Utopia plain was closer to the poles of the Planet.

As scientists note, this “secret sea” represents just one percent of the total volume of ice in existence, but its discovery does in fact double the known underground ice reserves in the northern hemisphere of Mars. In addition to the obvious goals of colonizing the red planet, these ice reserves can be used to reveal the secrets of Mars’ climate in the past, conclude Holt and his colleagues.