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Como as raízes do Cerrado levam água a torneiras de todas as regiões do Brasil


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O rio São Francisco está secando, haverá cada vez menos água em Brasília e a cidade de São Paulo terá de aprender a conviver com racionamentos.

João Fellet – @joaofelletDa BBC Brasil em Brasília

Chapada dos Veadeiros
Image captionPlantas do cerrado atuam como uma imensa esponja, recarregando aquíferos que abastecem rios e reservatórios

O alerta é do arqueólogo e antropólogo baiano Altair Sales Barbosa, que há quase 50 anos estuda o papel do Cerrado na regulação de grandes rios da América do Sul.

Ele diz à BBC Brasil que a rápida destruição do bioma está golpeando um dos pilares do sistema: a gigantesca rede de raízes que atua como uma esponja, ajudando a recarregar os aquíferos que levam água a torneiras de todas as regiões do Brasil.

Formado em antropologia pela Universidade Católica do Chile, doutor em arqueologia pré-histórica pelo Museu de História Natural de Washington e professor aposentado da PUC-Goiás, Barbosa conta que a água que alimenta o São Francisco e as represas de São Paulo e Brasília vem de três grandes depósitos subterrâneos no Cerrado: os aquíferos Guarani, Urucuia e Bambuí.

Os aquíferos são reabastecidos pela chuva, mas dependem da vegetação para que a água chegue lá embaixo.

Barbosa afirma que muitas plantas do Cerrado têm só um terço de sua estrutura acima da superfície e, para sobreviver num ambiente com solo oligotrófico (pobre em nutrientes), desenvolveram raízes profundas e bastante ramificadas.

“Se você arrancar uma dessas plantas, vai contar milhares ou até milhões de raízes, e quando cortar uma raiz e levá-la ao microscópio, verá inúmeras outras minirraízes que se entrelaçam com as de outras plantas, formando uma espécie de esponja.

Esse complexo sistema radicular retém água e alimenta as plantas na estação seca. Graças a ele, as árvores do Cerrado não perdem as folhas mesmo nem mesmo no auge da estiagem – diferentemente do que ocorre entre as espécies do Semiárido, por exemplo.

Barbosa conta que, quando há excesso de água, as raízes agem como esponjas encharcadas, vertendo o líquido não absorvido para lençóis freáticos no fundo. Dos lençóis freáticos a água passa para os aquíferos.

O professor diz que essa dinâmica começou a ser afetada radicalmente nos anos 1970, com a expansão da pecuária e de grandes plantações de grãos e algodão pelo Cerrado.

A nova vegetação tem raízes curtas e não consegue transportar a água para o fundo.

Pior: entre a colheita e o replantio, as terras ficam nuas, fazendo com que a água da chuva evapore antes de penetrar o solo. Em alguns pontos do Cerrado, como no entorno de Brasília, o uso de água subterrânea para a irrigação prejudica ainda mais a recarga dos aquíferos.

Em fevereiro, Brasília começou a racionar água pela primeira vez na história – e meses antes do início da temporada seca.

Migração de nascentes

Conforme os aquíferos deixaram de ser plenamente recarregados, Barbosa diz que se acelerou na região um fenômeno conhecido como migração de nascentes.

Para explicar o processo, ele recorre à imagem de uma caixa d’água com vários furos. Quando diminui o nível da caixa d’água, o líquido deixa de jorrar dos furos superiores.

Com os aquíferos ocorre o mesmo: se o nível de água cai, nascentes em áreas mais elevadas secam.

Reserva Extrativista de Recanto das Araras de Terra Ronca
Image captionspecialista afirma que, quando há excesso de água, as raízes agem como esponjas encharcadas

Ele diz ter presenciado o fenômeno num dos principais afluentes do São Francisco, o rio Grande, cuja nascente teria migrado quase 100 quilômetros a jusante desde 1970.

O mesmo se deu, segundo Barbosa, nos chapadões no oeste da Bahia e de Minas Gerais: com a retirada da cobertura vegetal, vários rios que vertiam água para o São Francisco e o Tocantins sumiram.

O professor diz que a perda de afluentes reduziu o fluxo dos rios e baixou o nível de reservatórios que abastecem cidades do Nordeste, Centro-Oeste e Norte.

Em 2017, segundo a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), o número de municípios brasileiros em situação de emergência causada por longa estiagem chegou a 872, a maioria no Nordeste.

Já em São Paulo as chuvas de verão aumentaram os níveis das represas e afastaram no curto prazo o risco de racionamento. Mas Barbosa afirma que a maioria dos rios que cruza o Estado é alimentada pelo aquífero Guarani, cujo nível também vem baixando.

O aquífero abastece toda a Bacia do Paraná, que se estende do Mato Grosso ao Rio Grande do Sul, englobando ainda partes da Argentina, Paraguai e Uruguai.

Fotografia do passado

Bastaria então replantar o Cerrado para garantir a recarga dos aquíferos?

A solução não é tão simples, diz o professor. Ele conta que o Cerrado é o mais antigo dos biomas atuais do planeta, tendo se originado há pelo menos 40 milhões de anos.

Segundo ele, olhar para o Cerrado é como olhar para uma fotografia do passado.

Parque das Emas
Image captionSecretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil aponta que 872 cidades ficaram em situação de emergência por causa da estiagem em 2017

“O Cerrado já atingiu seu clímax evolutivo e precisa, para o seu desenvolvimento, de uma série de fatores que já não existem mais.”

Ele exemplifica: há plantas do Cerrado que só são polinizadas por um ou outro tipo de abelhas ou vespas nativas, várias das quais foram extintas pelo uso de agrotóxicos nas lavouras. Essas plantas poderão sobreviver, mas não serão mais capazes de se reproduzir.

O Cerrado também é uma espécie de museu porque muitas de suas plantas levam séculos para se desenvolver e desempenhar plenamente suas funções ecológicas. É o caso dos buritis, uma das árvores mais famosas do bioma, que costuma brotar em brejos e cursos d’água.

Barbosa costuma dizer que, quando Cabral chegou ao Brasil, os buritis que vemos hoje estavam nascendo.

Mesmo plantas de pequeno porte costumam crescer bem lentamente. O capim barba-de-bode, por exemplo, leva mais de mil anos para atingir sua maturidade. Barbosa diz ter medido as idades das espécies com processos de datação em laboratório.

Parceria com animais

Sabe-se hoje da existência de cerca de 13 mil tipos de plantas no Cerrado, número que o torna um dos biomas mais ricos do mundo. Dessas espécies, segundo o professor, não mais que 200 podem ser produzidas em viveiros.

Ele conta que a ciência ainda não consegue reproduzir em laboratório as complexas interações entre os elementos do bioma, moldadas desde a era Cenozoica.

Barbosa diz, por exemplo, que muitas plantas do Cerrado têm sementes que são ativadas apenas em situações bem específicas. Algumas delas só têm a dormência quebrada quando engolidas por certos mamíferos e expostas a substâncias presentes em seus intestinos.

Há ainda sementes que precisam do fogo para germinar. Contrariando o senso comum, Barbosa diz que incêndios naturais são essenciais para a sobrevivência do Cerrado e podem ocorrer de duas formas.

Chapada dos Veadeiros
Image captionO Cerrado tem hoje cerca de 13 mil tipos de plantas, número que o torna um dos biomas mais ricos do mundo

Uma delas se dá quando blocos de quartzo hialino, um tipo de cristal, agem como lentes que concentram a luz do sol, superaquecendo a vegetação.

A outra ocorre pela interação entre algumas plantas e animais do Cerrado, entre os quais a raposa, o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e o cachorro-do-mato-vinagre.

Segundo Barbosa, esses mamíferos carregam no pelo uma carga eletromagnética que, em contato com gramíneas secas, provoca faíscas.

O professor diz que o fogo é necessário não só para ativar sementes, mas para permitir que gramíneas secas, que não têm qualquer função ecológica, sejam substituídas por plantas novas.

“Se a gramínea seca fica ali, não tem como rebrotar, então é preciso dessa lambida de fogo natural pra limpar aquele tufo.”

Os incêndios também são importantes, segundo ele, para que o solo do Cerrado continue pobre – afinal, foi nesse solo que o bioma se desenvolveu.

“O fogo é paradigma para quem pensa na preservação. Se você pensa como agrônomo, o fogo é nocivo, porque acentua o oligotrofismo do solo.”

Estancar os danos

Quando deixa de haver incêndios naturais, os animais e insetos nativos desaparecem e as plantas do Cerrado são derrubadas, é quase impossível reverter o estrago, diz Barbosa.

Mesmo assim, ele defende preservar toda a vegetação remanescente para estancar os danos.

Barbosa diz torcer para que, um dia, a ciência encontre formas de recuperar o bioma.

Cachoeira Véu da Noiva, na Chapada dos Guimarães
Image captionEspecialista diz que incêndios naturais são essenciais para a sobrevivência do Cerrado

“Claro que você não vai reocupar toda a área que está produzindo [alimentos], mas você pode pelo menos tentar amenizar a situação nas áreas de recarga de aquíferos.”

Sua preocupação maior é com a fronteira agrícola conhecida como Matopiba, que engloba os últimos trechos de Cerrado no Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Nos últimos anos, a região tem experimentado uma forte expansão na produção de grãos e fibras.

“Se esse projeto continuar avançando, será o fim: aí podemos desacreditar qualquer possibilidade, porque não teremos nem matriz para experiências em laboratório.”

Nesse cenário, diz Barbosa, os aquíferos do Cerrado rapidamente se esgotarão.

“Os rios vão desaparecer e, consequentemente, vai desaparecer toda a atividade humana da região, a começar das atividades agropastoris.”

“Teremos uma convulsão social”, ele prevê.

UM POUCO DE INFORMAÇÃO SOBRE NIBIRU


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“A maioria das pessoas na Terra não sabe que temos um enorme planeta Celeste fazendo sua jornada através do nosso sistema solar. Este planeta celeste é chamado Nibiru! É um planeta avermelhado e tem um caminho orbital de 3600 anos em torno do nosso Sol ! É seguido por asteróides, ☄️ que por seu magnetismo são arremessados ​​em direção à Terra ! Você sabe que a Bíblia prediz um asteróide atingindo a Terra ?? Adivinha quem está no espaço monitorando tudo e tentando impedir que a Terra seja atingida ??… Os humanos não têm idéia do que se passa nos bastidores do céu (espaço). Essas energias mais elevadas que a comunidade espiritual está sentindo estão chegando deste sistema planetário Em sua entrada em nossa órbita ! As pessoas não querem admitir, mas Nibiru aciona o nosso despertar espiritual. Terra e Nibiru tem um vínculo! No passado, os nibiruanos estavam na Terra e não estavam totalmente preparados. Eles salvaram Noé e sua família! Por quê? Noah era filho de Enki. Não era originalmente parte do plano, mas Enki não podia simplesmente deixar sua família morrer na grande enchente, então ele deu instruções a Noah sobre como construir um submarino. Enlil estava chateado! Ele era egoísta e apenas preocupado com a missão. Você vê que você deve ter empatia! Mais pessoas poderiam ter sido salvas se planejadas adequadamente. Agora nós preparamos! Nibiru é habitado por muitos grupos diferentes de seres avançados e adivinha? Eles já chegaram em navios no nosso planeta! Por quê? Porque as profecias estão sendo cumpridas. Na maioria das vezes, há carros encobertos nas nuvens. Eles foram enviados para os 4 cantos da Terra! Por quê? Eles estão examinando a Terra. Você sabe por quê? A Terra está passando por uma mudança de pólo! Os governos deste mundo sabem? Sim! Mas eles não dirão a você e criarão eventos no mundo para mantê-lo distraído e ficar cego para o que está por vir. Enquanto isso, eles criaram seus bunkers subterrâneos para que possam escapar e se salvar, enquanto todos os demais na superfície terão que enfrentar os desastres que estão por vir. Você sabe o que isso significa? Haverá alguma destruição neste planeta, mas a Terra não será destruída completamente. Ela é uma sobrevivente! Mas adivinhe quem já fez planos com antecedência para tentar salvar o planeta e seus habitantes? Os anjos … Os nibiruanos / annunaki entre outros grupos Confederados ! Existimos em dimensões superiores, não apenas no mundo físico. Nós evoluímos! Os nibiruanos fizeram algumas coisas bagunçadas no passado, mas estão tentando consertar as coisas, e é por isso que seus descendentes sofreram. Karma é real! Mas existem tantas raças Estelares que se uniram apenas para vir à Terra para ajudar a Mãe Terra e seus habitantes. Nós não somos todos iguais. Se eu pudesse abrir portais em todo o mundo, eu o faria. Algumas coisas me foram reveladas através de sonhos, mas eu não sei o plano inteiro. Estou mais focado em cumprir minha parte da missão! Isso significa que, se você sabe que foi enviado aqui para cumprir uma missão, é isso que você precisa fazer. Todos devem concluir seu trabalho. A missão é muito maior do que aquilo que as pessoas pensam.” Retirado da página de César Augusto Rib

Templos da Memória


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Há Sacerdotisas de Astera (Astara) cujos corpos e mentes foram dedicados como Templos da Memória. Nos ossos, carne e órgãos dessas mulheres, em suas próprias células, são derramados eventos históricos e conhecimento para serem guardados. Nestas mulheres, guardiães da memória, são armazenadas jóias de revelação, benefícios para a cura e criação. Alguns dizem que a verdadeira dádiva dessas mulheres é sua capacidade de se conectar perfeitamente com toda a própria Vida – ler os antigos registros no menor grão de areia, na nervura de uma folha, em uma constelação de estrelas ou na suavidade de um beijo nos lábios. Essas Guardiães da Memória estão vazias e cheias de sabedoria ao longo dos tempos. ”Gaia Codex:Node 444.54.281As Sacerdotisas de Atlântida estavam trabalhando juntas como parte das escolas de mistério. Eles estavam construindo templos, fazendo rituais para manter as energias no estado de amor. Esta missão foi muito importante neste experimento devido ao livre arbítrio, de modo que as sacerdotisas estavam constantemente aprendendo as regras cósmicas e fortalecendo sua conexão com o feminino divino. Ao atingirem níveis mais elevados de consciência, elas estavam sendo iniciados nos templos como protetoras de Sophia Gaia, da verdade, justiça, amor e harmonia.Quando os videntes começaram a ver os sinais da escuridão, as altas sacerdotisas do Templo do Amor projetaram um plano à prova de falhas para proteger Sophia Gaia. Neste plano, as sacerdotisas assumiram a missão de levar o conhecimento antigo. Algumas permaneceram na Terra enquanto a maioria a deixou – para voltar no final do ciclo. Todos esses seres divinos estão voltando para a Terra agora para completar suas missões.Aquelas que ficaram na Terra para proteger este conhecimento formaram um grupo chamado “Sacerdotisas de Astara”. Elas sabiam que estariam sob o feitiço do esquecimento, então codificaram esse conhecimento em símbolos. Vida após vida, esses seres usaram esses símbolos dentro de obras de arte, mesmo que não pudessem se lembrar totalmente dos significados originais. Não importa o quanto os escuros tentassem imprimir significados negativos a esses símbolos, eles não poderiam alcançar seus objetivos. Eles também não conseguiram se livrar de tantos objetos de arte. Seus rituais para atribuir significados negativos à arte não poderiam ter sucesso.As sacerdotisas de Astara transferiram o conhecimento de geração em geração. Ainda hoje esse conhecimento antigo está na Terra aguardando para ser decodificado por nós.Embora essas mensagens codificadas estivessem embutidas nas mentes e corpos subconscientes dessas sacerdotisas, eventualmente chegaria a hora em que essas memórias seriam destrancadas e decodificadas. Alguém precisava empreender essa missão, e essa pessoa era Saint Germain. Embora a maioria o conheça como o Mestre Ascensionado que estaria trazendo abundância, ele também é um mestre da alquimia espiritual e ele, com sua chama gêmea, assumiu a missão de ajudar os seres deste planeta a crescerem a partir da dualidade.Isso será feito através da verdadeira alquimia. Na história humana, a alquimia tem recebido muito significado negativo pelas trevas. No entanto, na realidade, a verdadeira alquimia ensina o processo de conhecer / encontrar nosso verdadeiro eu. Ele contém as técnicas para sair da realidade dualista. Com a alquimia, devemos transformar todas as trevas de nossa consciência em estado iluminado, percorrendo os passos do corpo, da mente e da purificação espiritual.(…) Este processo terá que ser feito por cada indivíduo e há muito a ser purificado. Nós, como humanidade, não precisamos esperar que os outros tragam Câmaras de Ascensão e façam isso por nós. Cada indivíduo pode e deve tomar uma decisão consciente de passar por este processo a fim de alcançar a unidade. Nós podemos fazer isso sozinhos. Como muitos dizem: “Nós somos aqueles que esperamos”.Sacerdotisas de Atlântida:Saint Germain está pronto para se conectar com você para ajudar a desbloquear o conhecimento que você sempre conheceu / sentiu profundamente. É hora de ativá-lo. É hora de conectá-lo. Vamos desbloquear a sabedoria do feminino divino. Nós estamos prontos.O amor conquista todas as coisas; entregamo-nos também para amar!Traduzido de: http://isigacagri2015.blogspot.com/2017/11/priestesses-of-astera-astara.html

O DESPERTAR DA ESSÊNCIA HUMANA


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A Terra e o Homem: Construindo uma nova humanidade evolucionária

Três Raios de Deus: Divina Vontade, Divino Amor e Inteligência Divina

Um novo Plano Divino, repleto de idéias criativas avançadas e dos mais loucos sonhos das mais brilhantes e avançadas mentes de hoje, está sendo transmitido através dos poderosos Raios da Consciência de Deus sobre a Terra e a Humanidade desde o Grande Sol Central deste Sub-universo (da nossa Galáxia). Uma Alma avançada, trilhando o caminho estreito da Ascensão, deve aprender como absorver e integrar os três principais Raios de Deus da Era vindoura: A TRINDADE ESPIRITUAL, que consiste na DIVINA VONTADE , no AMOR / INTUIÇÃO e na AÇÃO e PROPÓSITO INTELIGENTE.

Um novo Plano Divino, repleto de idéias criativas avançadas e dos mais loucos sonhos das mais brilhantes e avançadas mentes de hoje, está sendo transmitido através dos poderosos Raios da Consciência de Deus sobre a Terra e a Humanidade desde o Grande Sol Central deste Sub-universo (da nossa Galáxia). Uma Alma avançada, trilhando o caminho estreito da Ascensão, deve aprender como absorver e integrar os três principais Raios de Deus da Era vindoura: A TRINDADE ESPIRITUAL, que consiste na DIVINA VONTADE , no AMOR / INTUIÇÃO e na AÇÃO e PROPÓSITO INTELIGENTE.

Por que não se mover para o centro da espiral da consciência ascendente, para além do olho da dualidade e polaridade, onde tudo é calmo e pacífico – cheio de Substância da Força de Vida Cósmica Pura e de Partículas Adamantinas, apenas esperando para ser moldado em sua Visão do Futuro? Neste exato momento, à medida em que você entra no seu Centro do Sagrado Coração, você pode experimentar o profundo amor e compaixão de nosso Deus Pai / Mãe e do Supremo Criador.

O Eu Superior

Por favor, aceite esta verdade imutável: você é um filho ou filha de nosso Deus Pai / Mãe e do Supremo Criador, muito estimado em uma missão importante e nada que você possa dizer ou fazer pode diminuir esse amor. É hora de abrir as passagens cerebrais de sua mente para os códigos de frequência mais elevados da sua Sobre-alma / o seu Eu Superior.

Nunca se esqueça, o seu amigo mais próximo e mais querido deveria ser você mesmo – a sua própria consciência de sua Alma. Dentro do seu Centro do Sagrado Coração, você encontrará Sabedoria, Compaixão, Paciência e, acima de tudo, Amor Sagrado ilimitado. Desde o início da experiência criativa até a densidade material extrema da Terra, todas as formas de vida humanas foram submetidas a uma contínua série de revelações. Uma curiosa e indagadora mente é uma faceta intrínseca da natureza humana.

Muitos de vocês ainda estão carregando grandes cargas do passado. Erros que você cometeu nesta vida, e também muitos dos condicionamentos passados ​​e memórias enterradas de eventos dolorosos ou ações de todas as suas vidas passadas. Segurar essas memórias ou carregar os encargos da desigualdade não mais lhe serve. É hora de permitir que ajudemos a curar as memórias dolorosas armazenadas em seu vaso físico e campo áurico. Assim como estamos esclarecendo as distorções dos padrões de crença da consciência coletiva da Terceira / Quarta Dimensão, trazendo essas Dimensões de volta ao seu espectro originalmente projetado de dualidade. O medo é uma luta primitiva ou fuga de emoções, que pode impedir a expansão de sua consciência consciente. É hora de limpar e reprogramar os componentes básicos e instintivos de sua natureza humana inferior.

É importante que você compreenda – mesmo que não se lembre mais dos seus erros passados ​​ou dos pensamentos e atos que o desequilibraram – que até que essas formas-pensamento negativas sejam reconhecidas e transmutadas, essas energias ainda estão presentes em sua estrutura celular esperando para ser retificadas e retornar à harmonia interior. Através da sua percepção consciente e alinhando a sua vontade com a Vontade do seu Eu Superior e do nosso Deus Pai / Mãe, tudo o que não está em harmonia com as frequências da Quarta / Quinta Dimensão está a curar e retornar às harmonias de coexistência pacífica, alegria e intenção amorosa. Esta é a fonte de grande parte do tumulto interior, desafios e testes que vocês, os buscadores da Luz, estão experimentando.

Temos enfatizado repetidamente, um dos maiores desafios e uma das tarefas mais importantes a serem realizadas para entrar na espiral da Ascensão, é manter um ponto focado de consciência dentro do seu Centro de Energia Solar. Ao fazê-lo, você manterá uma passagem aberta para o Coração Sagrado – permitindo assim que a Luz do Criador flua livremente para e de você. Isso, por sua vez, ajuda você a melhorar e aperfeiçoar o seu único e maravilhoso Som (nota sonora) da sua Alma.

Durante esses tempos maravilhosos, mas difíceis, você está tendo uma grande oportunidade de acessar a Biblioteca Cósmica, que contém os mistérios desse Sub-universo. Você, um StarSeed (semente das estrelas), está gradualmente se tornando equipado para penetrar nesses templos sagrados – Pirâmides de Luz – onde as leis universais e a sabedoria das eras estão armazenadas. Ao fazer isso, você aprenderá que pode atravessar qualquer espaço, superar qualquer obstáculo, e seu caminho de Ascensão será revelado com certeza. Você nunca perdeu sua divindade ou sua inteligência divina. Ficou apenas em segurança, aguardando o momento em que você, mais uma vez, despertaria para reivindicar seu direito de primogenitura como um filho (a) Divino de nosso Deus Pai / Mãe.

Amado, estamos pedindo que você se concentre em Si Mesmo para que você se torne um vaso claro para as frequências refinadas da Luz. Você tem a capacidade de se tornar um canal para as Partículas Adamantinas da Luz do Criador, que permearão seu vaso físico e fluirá para o mundo da forma. No entanto, você deve liberar o poder do Fogo Sagrado de dentro de seu vaso físico, o Fogo Kundalini armazenado dentro de seu Chakra Raiz, enquanto extrai um novo suprimento através das grandes Cidades da Luz da Sexta Dimensão.

A respiração é o condutor dessa energia vital. Você deve aprender a usar e aperfeiçoar o ritmo perfeito da Respiração Sagrada. A Respiração Infinita é um componente vital do processo de transformação. Nos últimos anos, adicionamos elementos mais importantes às técnicas avançadas, que você deve incorporar para desenvolver e reivindicar o autodomínio. Esta é uma informação vital que você deve integrar e compartilhar com os que estão no Caminho atrás de você.

Pedimos a você que visualize a Chama Violeta irradiando sob seus pés e envolvendo-o completamente nesta energia vital de transmutação, que acelerará o processo de transformação de toda substância impura dentro e ao redor de você, assim como lhe dará proteção externa contra as influências negativas. À medida que você evolui para um Ser espiritual / humano, você se tornará capaz de pensamentos mais profundos e conceitos mais abrangentes e complexos. Você também desenvolverá uma capacidade maior de sentir um amor mais profundo e intenso por tudo e por todos.

Quando você integra a fórmula vibracional da abundância e a aceita como sua Verdade, ela se torna parte da sua Canção da Alma. A partir daí, esses padrões de frequência de abundância irradiarão a partir dos portais frontais e posteriores do seu Centro de Energia Solar em um sinal Infinito, criando assim um fluxo constante de abundância em todas as coisas boas.

Lembre-se, a fim de manifestar a sua Visão Espiritual, você deve definir o que você deseja criar e, em seguida, visualizá-lo claramente. Em primeiro lugar, como Co-criador consciente, você deve se concentrar em manifestar um estado refinado e evoluído do Ser e em uma qualidade de vida harmoniosa. Portanto, você deve buscar uma abundância de amor, alegria, paz, criatividade, boa saúde, relacionamentos satisfatórios compatíveis e assim por diante. Buscar incorporar as qualidades, atributos e virtudes da Consciência de Deus assegurará sucesso na criação de todos os objetos e bens materiais que você precisa para viver em conforto. Você está aprendendo a se tornar UNO com o fluxo infinito da abundância, enquanto você percorre os muitos níveis e dimensões da Criação.

Muitos de vocês perguntam qual é a sua missão nesta vida? Nós lhes dizemos que o maior desejo da sua Alma é que você recupere as muitas Facetas de Si mesmo e que volte a ser o mestre maravilhoso da cocriação que você era quando incorporou pela primeira vez os planos materiais.

O processo de Ascensão é uma jornada em andamento – não um destino final. Cada dia, esforce-se para fazer as escolhas mais elevadas – permaneça no momento, pois esta é a única vez em que você pode acessar seu poder divino – sem se concentrar no passado e não se projetar no futuro, mas buscando seu potencial mais elevado em cada momento. Veja os desafios em sua vida como oportunidades à medida que aprende a abandonar velhas formas de pensamento autolimitadoras. Estas são verdades inalienáveis ​​que você deve instilar dentro de si mesmo até que elas se tornem uma parte intrínseca de sua natureza humana.

Esta é uma vida de equilíbrio para você, uma StarSeed (semente estelar), pelo qual você está buscando harmonizar todas as Facetas do seu Ser. No fundo, você está ciente de como é importante para você honrar e integrar sua natureza feminina, as energias suaves, intuitivas, criativas e voltadas para dentro, bem como desenvolver e usar seus atributos masculinos. Esforce-se para ser forte, mas gentil, focado externamente enquanto você entra no tesouro da sabedoria interior. 

Sua natureza Divina crescerá em força e expressão consciente à medida que você aprender a extrair a sabedoria de sua Mente Sagrada, Iluminada pela compaixão de seu Coração Sagrado. Você deve aprender a falar de forma concisa, construtiva e confiante. Saiba que se você permanecer centrado e focado em seu Coração Sagrado, o Universo deve responder de maneira positiva, e seu sucesso será assegurado.

Quando você estiver sintonizado com a sua orientação pela intuição do seu Eu Superior, você começará a sentir a Luz Divina pulsando dentro do seu Coração Sagrado, e você começará a se concentrar na Centelha da Criação dentro do Centro do Coração Sagrado de cada pessoa que encontrar. Pode ser obscuro em muitas almas queridas, mas ainda está queimando dentro delas ou elas não estariam vivas. Quando você fizer isso, você se esforçará automaticamente para praticar o não-julgamento, e começará a ver a natureza positiva dentro de todos.

Pedimos que você use discernimento antes de tomar os ensinamentos de alguém como sua verdade. Não fique preso à teoria ou a informações complexas. Pegue apenas aquilo que ressoa profundamente – aquilo que é amoroso, esclarecedor e expande sua consciência. Há muitas meias verdades nos ensinamentos que estão sendo trazidos à humanidade. Lembre-se, você é o único que deve criar liberdade, abundância e capacitação em sua vida. Ninguém mais pode fazer isso por você. O discernimento é um atributo vital para aqueles que estão no caminho da ascensão e da iluminação. O que quer que você escolha como sua verdade, você deve integrá-la e aplicá-la em sua vida através de uma intenção e ação direcionadas. O trinômio DISCERNIMENTO / INTENÇÃO CENTRADA NO CORAÇÃO / AÇÃO DELIBERADA resulta em manifestação positiva.

Não importa a estação, as circunstâncias ou o nível de consciência que você assumiu para essa encarnação, no fundo do seu Eu-Alma havia um desejo ardente de integrar as facetas de múltiplos níveis do seu Ser. No entanto, primeiro eles devem ser curados e harmonizados para que possam ser preenchidos com a Luz rarefeita dos reinos mais elevados. Ao permitir que seu Eu Superior ilumine e guie você, mais e mais pensamentos inspirados virão até você. Há muitas maneiras de permitir que o Espírito se manifeste através de você; apenas deixe acontecer naturalmente. O que faz o seu coração sorrir e lhe traz um profundo sentimento de satisfação? Como você deseja servir? Há muitas maneiras e você tem muitos talentos (mais do que você reconhecerá); no entanto, a escolha é sempre sua.

Exortação de um Ser Divino

As poderosas forças do Reino Angélico, assim como um vasto número de Seres de Luz maravilhosos, estão aqui para ajudá-lo a superar esses momentos de evolução e de grande mudança com facilidade e graça. No entanto, você deve pedir nossa ajuda, pois não podemos infringir seu livre arbítrio. É hora de reivindicar seu lugar de direito como Mestre da Luz, e lembre-se, ao integrar o conhecimento do Espírito e a verdade iluminada, é de vital importância que você saia e compartilhe sua sabedoria.

Saiba que os desafios e as oportunidades diante de você trarão recompensas além de qualquer coisa que você possa imaginar e, portanto, não tenha medo de sair da sua zona de conforto ao alcançar as estrelas. Aceite seu manto de Luz radiante, pois você o conquistou. Siga o seu próprio caminho e não tenha medo de ser diferente daqueles que o rodeiam.

Nós deixaremos vocês com alguns pensamentos para iluminar, para ajudá-los a permanecer focados no plano mental mais elevado da consciência, com uma sobreposição de intenção amorosa.

Objetivo Primordial: Focalizar no Centro do Seu Coração

A mente superior utiliza os sentidos de sua consciência de múltiplos corpos em seu processo de pensar e analisar.

Conhecimento, talento e alta inteligência (apenas) não criam um gênio. É preciso concentração, coragem, perseverança e uma unidade contínua, juntamente com integridade, para explorar o seu potencial de gênio espiritual.  Encontre e busque seu desejo de excelência, e se esforce para viver sua paixão com o melhor de sua capacidade.

Retornar ao caminho estreito da Ascensão na consciência, portanto, é o começo dos opostos transcendentes, onde não há bom ou mau, certo ou errado, apenas escolhas pessoais harmoniosas dentro do espectro aceito da dualidade. Como um Poderoso Mestre em funcionamento, Você fará apenas as melhores escolhas para o benefício de TODOS.

Você deve aprender a superar as situações estressantes do dia-a-dia para transformar momentos de discórdia em horas de serenidade.

Ligue para nós e vamos orientá-lo e ajudá-lo de todas as formas possíveis. Sejam ousados e firmes, meus bravos guerreiros. Saibam que estou sempre com vocês e vocês são profundamente amados. 

EU SOU o Arcanjo Miguel.

Transmitido através de Ronna Vezane – Site Fonte: https://www.starquestmastery.com/

Web: www.StarQuestMastery.com – email: RonnaStar@earthlink.net


Religiosos estão em estado de choque: Cientista confirma que alienígenas criaram a raça humana


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Existiriam civilizações de seres humanos avançados espalhadas pelas galáxias? Um grupo de pesquisadores trabalhando no Projeto Genoma Humano fizeram uma descoberta impressionante! Os resultados do estudo deixaram os cristãos furiosos.

Eles acreditam que 97% do DNA humano que são formados, pelas assim chamadas, “seqüências não-codificadas” são nada menos que códigos genéticos de formas de vida extraterrestres. As seqüências não-codificadas são comuns em todos os organismos vivos da Terra, de células à peixes à humanos. Elas constituem grande parte do DNA humano, diz o professor Sam Chang, líder do grupo.

As seqüências não-codificadas, originalmente conhecidas como “DNA-LIXO”, foram descobertas anos atrás e sua função permanece um mistério. A esmagadora maioria do DNA humano vem de fora do nosso planeta. Esses evidentes “genes-lixo extraterrestres” simplesmente “curtem o passeio” com os outros genes ativos, passando de geração à geração.Depois de abrangentes análises com a assistência de outros cientistas como programadores, matemáticos e outros sábios acadêmicos, o professor Chang se perguntou se o evidente DNA-LIXO humano foi criado por algum tipo de “programador extraterrestre”. “As cadeias alienígenas dentro do DNA humano tem suas próprias veias, artérias e seu próprio sistema imunológico que resiste vigorosamente à todos os tipos de drogas anti-câncer conhecidos”, observa o professor Chang.

O professor Chang estipula também que “Nossa hipótese é que uma forma de vida extraterrestre superior se ocupou de criar novas formas de vida e de plantá-las em vários planetas. A Terra é apenas um deles. Talvez, após programar-nos, nossos criadores se ocuparam de criar-nos como criamos bactérias em laboratórios. Nós não sabemos seus motivos, se era para ser um experimento científico, ou um jeito de preparar novos planetas para a colonização, ou se é um trabalho de longo prazo de semeação de vida no universo”.

Chang, além disso, ressalta que “Se nós pensarmos nisso em termos humanos, os supostos “programadores extraterrestres” provavelmente estavam trabalhando em “um grande código” consistente de vários projetos, e esses projetos devem ter produzido várias formas de vida para vários planetas. Eles também devem ter tentado várias soluções. Eles escreveram “o grande código”, executaram-no, não gostaram de algumas funções, mudaram-no ou adicionaram novas funções, executaram-no novamente, fizeram melhorias, tentaram novamente e novamente”.

Além disso, o time de pesquisadores do professor Chang conclui que “Os “programadores extraterrestres” talvez tenham sido ordenados a excluir todos os seus planos idealísticos para o futuro quando se concentraram no “projeto Terra” a fim de terminá-lo no prazo adequado. Provavelmente com pressa os “programadores extraterrestres” cortaram drasticamente o “grande código” e o entregaram somente com as características básicas planejadas para a Terra.

Chang é somente um de vários cientistas e outros pesquisadores que descobriram origens extraterrestres para a Humanidade.Chang e seus colegas mostram que as aparentes lacunas no sequenciamento do DNA, precipitadas por uma suposta pressa em criar a vida humana, presenteou a raça humana com o ilógico crescimento desordenado de células que conhecemos por câncer.

Um pastor do estado da Califórnia nos Estados unidos deu sua opinião recentemente em uma pequena entrevista: ”Isso é impossível, nós sabemos que o homem foi feito do barro, assim diz a palavra de Deus e ela é imutável, isso certamente é obra do inimigo para afastar as pessoas do caminho do Senhor, porque na bíblia está escrito que Deus é Deus pra todo sempre e quem crê nele será salvo, caso contrário será condenado. A verdade está na bíblia.” Concluiu.

O professor Chang ainda aponta que “o que vemos em nosso DNA é um programa consistindo de duas versões, um código básico e um grande código”. Chang então afirma que “o primeiro fato é que o programa completo absolutamente não foi escrito na Terra, isto é um fato confirmado. O segundo fato é que os genes, por si sós, não são suficientes para explicar a evolução, deve haver algo mais “no jogo”. “Cedo ou tarde”, diz Chang, “nós teremos que enfrentar a inacreditável idéia de que toda a vida na Terra carrega códigos genéticos de nossos “primos extraterrestres” e que a evolução não se deu do jeito que pensávamos”. Fonte: Daily mail uk

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A Lua é uma Espaçonave Gigante! Não Fomos Lá – Afirma o ex-piloto John Lear

Celio Freedon

O entrevistado: John P. Lear, é engenheiro aeronáutico e piloto treinado e combatente de guerra, tornou-se uma das mais notórias vozes do mundo quando se trata de denunciar a existência da Área 51 e as manobras do Governo norte-americano para acobertar suas atividades envolvendo UFOs e ETs, e agora a Lua.
John Lear ganhou notoriedade no final da década de 80, alimentando e sendo alimentado pelas idéias de William Cooper. Utilizando-se de contatos privilegiados – e nunca identificados – na CIA e nas Forças Armadas dos Estados Unidos, Lear começou a divulgar revelações chocantes sobre UFOs e ETs.

Aproveitando-se do clima reinante na época, Lear conseguiu convencer diversos ufólogos e cooptar radicais de extrema direita, sobrelevando as já delirantes especulações ao máximo de seus estertores. Enquanto Cooper fazia denúncias em tom cada vez mais agressivo, Lear tecia um conjunto de histórias tão fantásticas quanto a mais desbragada ficção científica, atribuindo planos malévolos aos extraterrestres.
John Lear é filho de William Powell Lear, engenheiro aeronáutico e milionário norte-americano, inventor do jatinho executivo conhecido por Lear Jet. Sua infância foi saudável e tranqüila, regada a muitos filmes, livros e revistas de ficção científica, assunto que tanto o fascinava.

O entrevistador: Emery Smith III Cirurgião na Base Aérea Sheppard em Wichita Falls, Texas, e depois para a Base Aérea Inglaterra na 23ª Tactical Fighter Wing, localizada em Alexandria, Louisiana, onde trabalhou como técnico cirúrgico e primeiro auxiliar cirúrgico.
Emery foi transferido para a Base Aérea de Kirtland em Albuquerque, Novo México, onde trabalhou dentro e fora da base no Hospital UNM como assistente cirúrgico e como paramédico. Também trabalhou como instrutor de HAZMAT, EMT, coordenador de negociação terrorista, médico especialista em vôo, tecnólogo cirúrgico, especialista em guerra, especialista em guerra química, especialista em guerra biotecnológica e unidades de resposta DECON, entre outras posições. Emery tornou-se altamente valioso para aqueles que procuravam um assistente com tais habilidades nos laboratórios subterrâneos compartimentados.
Emery está atualmente desenvolvendo novos dispositivos e protocolos para ajudar a facilitar um diagnóstico cirúrgico mais ético. Ele discute sua história de trabalho na esperança de educar ainda mais o público em um esforço para difundir a consciência e potencializar as muitas tecnologias suprimidas testemunhadas para o benefício do nosso mundo. Em suma, Emery é um cientista, inventor e humanitário que procura unir forças com mentes semelhantes para curar o planeta do planeticide.

Na entrevista John diz também que a história do homem ter ido a lua é falsa. O homem não foi a lua.

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Fonte: Laura Botelho
Fonte: Ufo

Gigantes Anunnaki-Nephilim Adormecidos … despertando

… Qual você acha que foi a contribuição da teoria da relatividade de Einstein para isso? Alguma vez você se deparou com qualquer discussão sobre a teoria da relatividade no Programa Espacial Secreto?

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Bem-vindos ao nosso show. Sou David Wilcock e estou aqui com Corey Goode. E nós vamos voltar para o mundo maluco de “Alice no País das Maravilhas”, de coisas muito estranhas, legais, incríveis programas espaciais que você nunca ouviu nada a respeito. E é por isso que estamos fazendo este show, porque Corey, você apareceu com tanta informação nova que validou o que eu ouvi de outros, e que ninguém tinha. E isso é só o seu passado. Assim, o tempo, para nós nesta realidade, nós pensamos que o tempo normalmente é muito estável e imutável …

Gigantes Anunnaki-Nephilin Adormecidos… Despertando

Fonte:  https://spherebeingalliance.com/

… Qual você acha que foi a contribuição da teoria da relatividade de Einstein para isso? Alguma vez você se deparou com qualquer discussão sobre a teoria da relatividade no Programa Espacial Secreto?

CG: Bem. Sim. Eles discutiram que havia uma parte de sua equação que estava errada, que …

DW : Oh! Eles fizeram isso?

CG: Sim. Que havia parte da equação que você só precisava mudar. E que mais tarde algo do trabalho dele estava mais certo, mas foi suprimido.

DW : Bem, Einstein diria que enquanto você atinge a velocidade da luz, o tempo realmente acelera. Assim você poderia estar em sua espaçonave num período como uma semana, e ainda toda a realidade circundante ter avançado 1.000 anos.

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Temos agora acesso através do Complexo Industrial Militar através dos “Smart Glass Pads”– (Pastilhas de vidro inteligentes), que é uma nova tecnologia obtida dos ETs que exibe imagens e textos no que parece ser um simples pedaço de plexiglass. Eles também são dispositivos pessoais usados para transmitir filmes, vídeos, informação, música… etc.}

CG: No conhecimento do nosso nível de tecnologia atual, isso pode fazer sentido para eles, sim. Quando eu estava no programa, o Programa Espacial Secreto, quando eu tinha tempo para sentar e pesquisar no “Smart Glass Pads”, havia muita informação que eu acessei. E uma delas era que havia seres que eles encontraram debaixo da superfície da Terra, embaixo de montanhas… geralmente enterrados debaixo de montanhas…

DW: Sério?

CG: Túmulos indígenas (peles vermelhas) contendo seres que não estavam mortos, mas que também não estavam vivos. Eles os chamaram de “seres em estase”. E verificou-se que tinha usado uma tecnologia que estava lá muito tempo antes, seres deste grupo que eles denominaram como sendo a “Ancient Builder Race”(ABR-antiga raça construtora). E essa tecnologia permitia que eles se deitassem em um sarcófago ou em cima de uma cama de pedra maciça  e eles criariam uma bolha temporal, ou seja, em torno do túmulo onde estava o corpo, e o Tempo no seu interior aconteceria em um ritmo mais lento do que Tempo no exterior, mantendo-os em estase até o momento previsto para “acordarem”.

Assim, os seres foram colocados em estase, e não como muitos de nós pensaria, como congelando o corpo de alguém, ou posto em criogenia. Mas apenas mudando o modo como eles experimentariam a passagem do Tempo. E eles aparentemente levaram algum tipo de … algo que os fez dormir. E eles iriam … em sua experiência, eles provavelmente iriam dormir por talvez 20 minutos, e 30.000 anos ou mais se passariam aqui na Terra.

DW: Então você está dizendo que um descanso de 20 minutos poderia se pular para a frente em 30.000 anos?

CG: Por sua perspectiva, é o que seria – seria tirar, como diria, apenas uma soneca de 20 minutos.

DW: Eu acho que a maioria das pessoas acharia isso realmente difícil de acreditar. Mas se você tem a relatividade de Einstein como pano de fundo, certo, digamos que talvez na área local você acha que eles poderiam estar acelerando a velocidade da luz de alguma forma, como a vibração, de modo que você está apenas pulando à frente por tanto tempo?

CG: Esta antiga tecnologia dos ABR está muito além daquela que a maioria desses ETs de quarta / quinta densidade com os quais estamos lidando atualmente em algumas dessas reuniões que estamos tendo, essas reuniões de conferência com a SSP-Secret Space Program. Eles estão muito além deles tecnologicamente, que alguns desses seres extraterrestres querem por as suas mãos nesta tecnologia. É tecnologia multidimensional, algo desta tecnologia se parece com uma laje temporal, mas a tecnologia está operando em outras dimensões. Por isso, levou-nos bastante tempo para descobrir que algumas das coisas eram realmente tecnologia. Era basicamente mágica para nós, até mesmo para o século XX.

DW: Alguém já descobriu como usar essa tecnologia?

CG: Definitivamente. Sim. Foi descoberto. E o que foi muito interessante é que nessas “Smart Glass Pads”– (Pastilhas de vidro inteligentes) havia um local que, mesmo no século XIX, algumas pessoas estavam indo certamente, acho que essas pessoas eram dos grupos dos Illuminati ou qualquer outro grupo da Elite das trevas servindo ao sistema de controle do planeta. Eles  visitavam esta área que tinha – um certo tipo de gruta, uma caverna subterrânea. E que ficava acima cerca de 90 pés (30 metros). E estava coberta com … O local estava revestido com algum tipo de material negro. E havia uma antiga linguagem de escrita que estava gravada dentro no interior que eles tinham decifrado em sua maior parte, e haviam impressões de mãos, e havia três sarcófagos em formato de y no solo. E no meio havia uma espécie de uma caixa (Cubo?), mas com quase 4×4 em cada lado que estava suspensa pela parte superior. E no meio existia, uma espécie de matriz de cristal em azul brilhante com uma teia de aranha conectando-a aos quatro cantos, suspendendo-a. E todo o conjunto era o que estava criando o portal temporal, ou a bolha temporal.

No IRÃ (antiga PÉRSIA)  foi encontrado um túmulo com cerca de 12.000 anos com um corpo em estase !

DW: É um cristal brilhante?

CG: Hum, sim.

DW: Parecia um cristal de quartzo? Tinha uma forma? Tinha facetas?

CG: Sim, tinha facetas. Parecia um cristal de quartzo

DW: Sério? E você disse que havia algo como uma teia de aranha, como um pequeno fios de fibra óptica?

CG: Poderia ter sido fibra óptica, mas se parecia com uma teia de aranha conectado ao topo e ao fundo dela.

DW: E você disse que há quatro postos que estão segurando a teia de aranha, então, o cristal?

CG: Correto. E estava suspenso  lá.

DW: E eles viram isso nos anos 1800?

CG: Sim.

DW: Ao tempo em que não havia luz elétrica.

CG: Sim. Quando eles apenas tinham tochas.

DW: Isso deve ter sido muito explosivo em suas mentes, para eles naquele momento.

CG: Eu imagino

DW: O que havia no sarcófago?

CG: Eles não podiam ver dentro, então eles tiveram que construir andaimes para subir e olhar para dentro do sarcófago. E ao observar dentro, eles viram esses seres muito altos, ou seres humanos gigantes muito grandes com barbas e longos cabelos avermelhados. E sua pele, por causa do branco pálido, eles parecem um pouco magros. Era como se pareciam, mas eu  penso que era por causa da iluminação.

DW: Uma luz azul?

CG: Sim, luz azul.

DW: Havia mais alguma coisa no sarcófago além dos corpos dos seres?

CG: Fora do sarcófago, havia frascos e coisas que presumimos que tinham comida ou algo para beber, ou qualquer outra coisa. Seus ombros eram assim, como se estivessem espremidos dentro do sarcófago. Eu não vi nada destes sarcófagos.

DW: Você acha que eles se espremiam? Porque talvez não tenha sido originalmente construído para eles.

CG: Certo. Certo. Foi – não parecia que foi originalmente construído para eles. Mas o que era interessante era que havia um longo corredor subterrâneo que dava acesso a este lugar que tinha suas paredes pintadas com arte dos nativos norte americanos e …

DW: Como petróglifos?

CG: Petróglifos. E à direita na entrada havia uma espécie de uma grande pedra que caiu, arredondada antes de você penetrar pelo caminho para acessar a gruta. E os povos antigos estavam basicamente marcando, escrevendo seu nome nela. E um dos nomes, que estava gravado nele era do presidente Abraham Lincoln. E eu acho que Abraham Lincoln fez comentários sobre a existência de gigantes.

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DW: Ele fez um discurso nas Cataratas do Niágara e disse que gigantes tinham estado à nossa frente e tinham andado nessa mesma Terra. E parece que ele estava falando sério.“Os olhos daquela espécie extinta de gigantes, cujos ossos enchem os montes da América, olharam para Niágara  Falls como os nossos olhos agora”. – Abraham Lincoln.

CG: Sim. Ele sabia de fato. Mas a informação encontrada no “Smart Glass Pads”, declarou que para preservar a integridade do local, finalmente eles tiveram que fechá-lo. Por causa de todas as pessoas visitando, eles estavam começando a destruir os petróglifos e … eles tiveram que parar as visitas de todos os membros dos grupos da Elite que estava indo lá por uma espécie de peregrinação para ver os corpos em estase desses gigantes de quem eles tinham construído seu mito como parte de sua religião, como eles sendo os seus deuses ou algo assim.

DW: Quem além de Lincoln você acha que esteve no local?

CG: Esse é o único nome que eu reconheci.

DW: Mas eles seriam pessoas do tipo do governo e maçons de alto nível, esse tipo de pessoas?

CG: Sim. Eles teriam que ser muito da Elite, pessoas bem colocadas no sistema de controle.

DW: Os petroglifos implicam que os nativos peles vermelhas norte americanos também encontraram a gruta.

CG: Sim, e os vários túmulos (dos nativos) existentes no topo, significava que era um lugar muito santo ou especial para os nativos norte americanos.

DW: Você pode nos dizer onde isso foi encontrado?

CG: Sim, estava no fim de um rio. E eu estou tentando lembrar se era em Ohio ou na Georgia. Acho que foi em Ohio.

DW: Está bem. Assim, estes seres apertados dentro do caixão, e eles tem cabelos vermelhos e pele branca e são gigantes. O que você sabe sobre esses gigantes de cabeça vermelha e pele branca? Será que eles só apareceram na América, e desde quando eles estavam por aí? O que você sabe sobre eles de sua própria experiência?

CG: Bem, pelo que eu li, eles encontraram esses seres de estase por todo o lugar.

DW: Por todo o planeta?

CG: Por toda parte, sim, em todo o planeta. Muita coisa – em algumas áreas, alguns dos seres que encontraram em estase eram de um grupo étnico diferente que, eu acho, encontraram essas tecnologias e aprenderam a usá-las. Mas esses grupos altos, de barba e cabelos vermelhos também estavam na Europa, no Sul e na América do Norte. E ao que parece, ao mesmo tempo, antes da última Idade do Gelo aparentemente, eles tinham uma área muito grande que eles governavam.

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Os Annunaki em painéis e estelas sumérios, assírios, também são encontrados na cultura dos egípcios e maias. Nas quatro antigas civilizações citadas, existe uma evidente presença de seres extraterrestres de todos os tamanhos e até de gigantes, como visto nesta estela da suméria.

  • {“Havia naqueles dias GIGANTES na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.” – Gênesis 6:4}

DW: Eram extraterrestres que vieram para a Terra?

CG: Eu não vi nada que indicasse que eram extraterrestres, mas alguns grupos estão muito convencidos de que são extraterrestres.

DW: Qual era seu nível de tecnologia, dos gigantes, qual era seu nível de tecnologia na Terra?

CG: Alguns deles pareciam ter tecnologia de metalurgia muito avançada. Mas não havia nenhum sinal real de alta tecnologia como nós consideraríamos a tecnologia atual. Mas, novamente, um monte de coisas que nós achamos que eram pedras acabou sendo um artefato tecnológico. Assim. Mas não vimos nada que pudéssemos reconhecer como de alta tecnologia naquela época que estava no banco de dados (do SSP-Secret Space Program) de que eu tinha acesso.

DW: Onde eles iriam pegar essa tecnologia, essas lajes de pedra e sarcófagos de pedra? Como eles conseguiram?

CG: Esta tecnologia está espalhada sob e sobre toda a superfície da Terra. E havia muitos destes locais onde eles encontraram esses seres de estase em que a tecnologia de bolha temporal falhou, e os seres estavam mortos.

DW: Sério? Então você diz que estava espalhado por todo o lugar, dentro da Terra. Eu acho, se a nossa civilização poderia ser bem preservada, agora você provavelmente iria encontrar muitos e muitos smartphones. Então você acha que isso é algo que todo mundo usa o tempo todo?

CG: Bem, sim. E foi obviamente construído para durar muito tempo. Os artefatos foram feitos de pedra Diorito. E eu quero dizer que durou, você sabe, milhões de anos, é muito velho.

DW: Quantos locais com estes seres em sarcófagos e ainda estão em estase você está ciente de onde estão em todo o mundo?

CG: Existem – Bem, existem dezenas nos Estados Unidos e em toda a Europa, e também por toda a Ásia.

DW: Dezenas.

CG: Muitas dezenas. Havia alguns seres de estase asiáticos.

DW: Sério?

CG: ..e havia alguns antigos, como, parecendo oriental indiano.

DW: E essas pessoas se parecem mais com pessoas que veríamos agora na Terra?

CG: Certo.

DW: Está bem.

CG: Sim. De uma era obviamente muito antiga que aprendeu a usar esta tecnologia.

DW: Mas você não vai encontrar a tecnologia na superfície. Você vai ter que entrar nessas cidades subterrâneas?

CG: Certo.

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“Esses grupos de seres gigantes, de barba e cabelos vermelhos também estavam na Europa, no Sul e na América do Norte. E ao que parece, ao mesmo tempo, antes da última Idade do Gelo aparentemente, eles tinham uma área muito grande que eles governavam”.

DW: Nosso pessoal descobriu como ligá-lo? Eles sabem como ligar a pedra?

CG: Sim. É operado em nível de consciência, em nível interativo. E eles finalmente fizeram – uma vez que eles perceberam que o material era tecnologia, eles aprenderam – começaram a aprender a ativá-lo e descobrir o que era.

DW: Você sabe se faz algo além de criar uma bolha temporal? Tem outros propósitos?

CG: Eu não sei. E a informação que eu tinha naquela época, não … Eles não especularam por que esses seres estavam se colocando em estase.

DW: Alguma vez existiu alguma raça de construtores antigos que pensassem que ainda estavam em estase depois de tanto tempo?

CG: Não.

DW: Hmm.

CG: Eles não têm idéia do que aconteceu com eles. Eu ouvi mitas especulações, que as pessoas disseram que eles foram para uma consciência mais elevada alguns que foram mortos, alguns que eles deixaram e que vão voltar algum dia. Há todo o tipo de especulações, nos programas, há todos os tipos de mitos sobre eles. Mas quando se trata de fatos duros e frios, ninguém sabe.

DW: Você mencionou antes que quando vemos uma dessas cidades subterrâneas que a antiga raça construtores criou que lá existem pirâmides.

CG: As imagens que eu vi – eu não vi isso em pessoa. As imagens que eu vi, tinham algumas que tinham pirâmides, pirâmides mais planas –

DW: Sério?

CG: Parecia quase como se fosse uma pirâmide de cristal.

DW: Você poderia ver através da pirâmide?

CG: Sim. E se algumas pessoas a vissem, provavelmente pensariam que era feito de cristal. Mas é feito de uma liga de alumínio de alta tecnologia que é transparente.

DW: Qual seria o tamanho dessas pirâmides?

CG: Elas eram um pouco menores do que as pirâmides do Egito. E eu não sei com que tipo de propósito elas teriam.

DW: Mas você disse, as pirâmides de pedra são feitas de blocos de pedra.

CG: Certo.

DW: Considerando o que eu penso sobre essas pirâmides, eles eram todos feitas em peça única?

CG: Sim. Elas foram todas feitas de um pedaço de folha, e não havia costuras.

DW: Tinha algum tipo de brilho de arco-íris de madrepérola nela, ou era realmente clara e brilhante?

CG: Não. Parecia cristal.

DW: Uau.

CG: E há outras estruturas que eu acho que eram retangulares e algumas delas tinham o topo truncado na parte superior. 

DW: Você disse que a maioria das Luas – você já disse isso antes – a maioria das Luas em nosso Sistema Solar, onde eles poderiam construir alguma coisa, que bases foram construídas, certo?

CG: Certo. Há remanescentes. E muito disso tem sido, como eu disse, mais tarde vários grupos de extraterrestres tentaram – num passado distante, tentaram apagar os vestígios de quem eles eram. E é assim que não temos ideia de quem eles eram, porque as áreas onde havia algum tipo de escrita ou petróglifos eles foram apagados,  eliminados.

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Uma imensa pirâmide de cristal, parcialmente translúcida, que se ergue desde o fundo do mar das Caraíbas – a sua origem, idade e propósito são completamente desconhecidos. Estas estranhas estruturas subaquáticas em forma de pirâmides a uma profundidade de dois mil pés (610 metros) foram identificadas com a ajuda de um sonar de acordo com o oceanógrafo Dr. Verlag Meyer.

DW: Mas a tecnologia dessas placas de criação de bolha temporal, que é consistente não apenas sob a terra, mas nestes outros sites você encontraria nessas Luas também?

CG: Eu não ouvi nada sobre esse tipo de tecnologia encontrada em qualquer outro lugar que não seja associado com os seres de estase aqui na Terra.

DW: Esses locais antigos da ABR (Antiga Raça Construtora), nas luas, no nosso Sistema Solar, têm essas pirâmides de alumínio transparentes similares e esse tipo de material nelas?

CG: Em outros locais – Sim, estruturas feitas dos mesmos materiais.

DW: Mas, elas são pirâmides também?

CG: Existem. Mas são principalmente – há muitos deles que são torres (Obeliscos) que são – há um monte de estruturas que são como torres, que são coisas como que estão retorcidas e mais, como se houve algum tipo de onda de choque de algo que – algo que aconteceu.

DW: Em uma variedade desses locais.

CG: Sim. Eles não estão realmente intactos como se estivessem preservados abaixo do solo.

DW: Como tendo sofrido uma espécie de ataque militar massivo.

CG: Ou cataclismo natural, algo assim.

DW: Está bem. Não haveria uma tentação para as pessoas quererem chegar a esses seres e tirá-los da estase?

CG: Bem, os grupos que estavam no comando os viram como uma espécie de deuses espirituais ou algo assim. Então eles os deixaram sozinhos. Mas, quando se trata disso, esse é todo o conhecimento que tenho sobre o assunto, é que eles estavam em estase e ninguém sabe o por quê, e que alguns deles morreram, e eles estavam usando a tecnologia dos ABR-antiga raça de construtores.

DW: Eu acho que você tinha me dito algo sobre a bolha temporal e o que acontece se você tentar entrar nessa bolha temporal.

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Quando a sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO)  foi mapear a pequena lua de Marte, Phobos, e enviou suas imagens incríveis da pequena lua, em forma de batata, os ufólogos aqui na Terra tiveram um dia cheio falando sobre a misteriosa estrutura que estava claramente visível na superfície de Phobos. Lá numa vista lisa, existe um objeto retangular grande sem dúvida que assemelha-se a um monólito artificial e que está sozinho. Nada na vizinhança tem uma forma ou tamanho semelhante, então a questão é, o que é? Qual é o seu propósito? E quem o colocou lá?

CG: Sim, havia alguma tecnologia que tinha bolhas temporais em torno do local. Havia pessoas que haviam tentado entrar e congelaram no tempo. E havia pessoas de outras linhas temporais … que eu li sobre o assunto no “Smart Glass Pads” que também estavam presas nesses buracos temporais. Então isso não é algo para você querer ir entrando.

DW: Qual seria o incentivo, você pensa, para que estes seres desejassem acordar agora? O que é que eles estão esperando que vai acontecer que seria tão interessante em nosso tempo atual?

CG: Bem. Esta enorme mudança vibratória no nosso Sistema Solar que esta acontecendo. Esta mudança – supostamente estamos mudando de – graduando-nos de densidade para outra. Estamos em transição. Então, se isso é verdade e esses seres estão despertando, e eles se puseram a acordar durante este período de tempo, eu só poderia especular que eles queriam fazer parte disso.

DW: Como você explica uma máquina, uma tecnologia que não tem partes móveis? Ela não – você disse que apenas se parece como rocha de diorito e que é o mesmo que granito negro.

CG: Nós não conseguimos explicar isso por algum tempo. Era, basicamente, parecia magia, mas tem partes que estavam trabalhando em um nível multidimensional. Você sabe, em nossa dimensão, parece apenas um pedaço de pedra. Mas tem partes que estão atraindo energia ou talvez até movendo-se ou trabalhando em outras dimensões de que não estamos ainda plenamente conscientes.

DW: Você disse que nenhuma dessas tecnologias foram encontradas em qualquer outro lugar, exceto dentro da Terra.

CG: Eu estava falando sobre a gravidade da estase. Houve outras tecnologias – há tecnologias encontradas em todo o Sistema Solar.

DW: Existem tecnologias que poderiam criar essas bolhas temporais que foram encontradas em outros lugares?

CG: A única coisa que eu li … mencionado sobre isso foi encontrado em cavernas e no subsolo apenas na Terra.

DW: Quantos tipos diferentes de seres foram encontrados em estase? Isso incluiria extraterrestres que apenas apareceram aqui e não apenas pessoas da Terra e os gigantes?

CG: Acabei de ouvir sobre os que eu mencionei. Acabei de ler sobre os que eu mencionei.

DW: Se esta tecnologia é tão peculiar, é algo que muitos outros seres desenvolveram? Ou é algo incomum, mesmo para a civilização inteligente média que tem lidado com o nosso Programa Espacial Secreto?

CG: Não sei o que outras civilizações desenvolveram. Eu sei que eles estão muito interessados nesta tecnologia. E por um tempo, eles estavam fazendo um monte de comércio conosco … antes que soubéssemos o que era, para comprá-la (os artefatos de pedra) de nós.

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A “FACE” em Marte, em Cydonia e o ”trabalho” da NASA de “borrar” a imagem ao longo dos anos, desde a sua descoberta em 1976 pela sonda Viking.

DW: Sério?

CG: Temos feito muitas expedições para conseguir isso. E finalmente nós nos perguntamos como, por que eles querem estas pedras. Por que eles querem tanto essas relíquias? E então, depois que nos tornamos sofisticados o suficiente em nossa maneira de pensar, e percebemos que era uma tecnologia, paramos de negociá-los.

DW: Então você diz que há uma enorme quantidade dessas cidades que são inexploradas. Portanto, ainda haverá muito mais destes sarcófagos deixados para trás quando vamos lá.

CG: Verdade.

DW: O que você acha que podemos fazer com uma tecnologia que muda o tempo? Qual é o final – se a humanidade entrar no controle dela? O que você acha que nós podemos acabar fazendo com uma tecnologia como essa que poderia ser benéfica?

CG: Eu não gostaria de especular. Eu realmente não sei.

DW: Existem outras maneiras de manipular o tempo?

CG: Sim. Nós temos certos tipos de espaçonaves que usam impulsos temporais que eles colocaram buffers para se certificar de que as pessoas não viajam de um lado para outro no tempo.

DW: O que é uma pulso temporal?

CG: É uma maneira de viajar grandes distâncias no espaço / tempo, sem ter que lidar com a viagem através do portal natural, um sistema que muitas outras civilizações usam, a web galáctica.

DW: Então você me enviou um par de links para alguns vídeos que você alega que podem realmente ser seres de estase?

CG: Correto. Sim. Essas eram imagens – havia dois vídeos diferentes. Um era de uma estase que estava em uma câmara que tinha aparentemente falhado e o ser em estase pereceu. E o outro era de uma estase ainda estando vivo e que estava no processo de ser revivido, me disseram.

DW: O que vamos ver aqui, com esta primeira stasis sendo?

CG: O primeiro, vamos ver é o da câmara de estase que falhou, e aquele onde o ser em estase estava morrendo.

DW: Então, vamos verificar isso agora. Então, o que há com o peixe de ouro no peito que tem a escrita cuneiforme suméria nele? Existe alguma conexão com a Suméria de alguma forma?

CG: Sim, parece que estamos voltando ao passado distante, uma progressão constante de uma língua de raiz ou de uma língua de raiz que era uma espécie de linguagem suméria proto-antiga e que foi encontrada  em poucos lugares na arqueologia moderna.

DW: É normal que esses seres de estase sejam enterrados com placas de ouro como esta, artefatos de ouro?

CG: Não, nem todos.

DW: Tudo bem. Agora, vamos verificar o segundo vídeo.

Neste, é diferente porque não há moedas sobre seus olhos. Ele tem uma barba muito longa. Então, o que as pessoas estão prestes a ver neste vídeo? Você acha que esse cara realmente está em estase, ou você acha que este é outro que fracassou?

CG: Isso parece, se é realmente genuíno que eles estão no processo de sair da estase, como se eles estivessem sendo revividos.

DW: Então uma das coisas que me surpreendeu foi a cabeça egípcia, claramente egípcia, naquele prato dourado que está lá dentro. E então, esta estátua muito estranha pequena, deste indivíduo que tem duas serpentes que vêm acima dos lados, quase como algo saido do Hinduismo. Então, é como se estivéssemos vendo diferentes religiões sendo misturadas aqui. Quando você olha para o jornal com a escrita árabe sobre ele, há alguma escrita cuneiforme suméria sobre o texto de ouro nisso. Então, temos hindu, egípcio e sumério todos representados neste indivíduo.

CG: Não é incomum. E alguns dos – tem havido algumas estruturas de tipo caverna que já foram habitadas por esses altos seres de cabeça vermelha, barba vermelha, que são muito altos e que habitou especialmente a América do Norte há muito tempo. E tem havido artefatos cruzados de civilizações que foram encontrados.

DW: Uau. Isso é muito significativo.

CG: UmHmm (sim)

DW: Bem, esses vídeos foram bastante fascinantes e eu estou feliz que você os encontrou e os enviou para mim. Eles tinham todos os caracteres russos sobre eles, mas eles obviamente não são da Rússia. É do Oriente Médio, provavelmente. Turquia e em algum lugar, talvez no Egito.

CG: Certo. Como eu disse, estes foram encontrados em todo o mundo.

DW: Bem, este tem sido um assunto muito fascinante. Eu não acho que eu gostaria de me colocar em estase, mas eu entendo por que, se esta grande mudança enérgica está vindo cruzar o nosso caminho é tão surpreendente para essas pessoas, que eles iriam querer fazer algo parecido e estar pronto para o grande exposição ao evento. Assim eese foi o tempo que tínhamos para este episódio de Divulgação Cosmica. Eu sou seu anfitrião, David Wilcock . E estamos aqui porque você precisa saber a verdade. Obrigado por nos assistir.

Histórias da Terra, Maldek e do sistema solar – Churmay de Vênus – Parte I


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Interior de uma Nave Mãe da Federação, que esta em órbita da Terra (vista ao fundo à esquerda) em outro nível de consciência, invisível para a nossa realidade.

CHURMAY de VÊNUS – Histórias da TERRA, de MALDEK e do Sistema Solar – Parte I. 

“Eles são como as mais frágeis flores em forma humana. Suas canções e palavras de amor expressam mais realidade sobre a grande emoção do que qualquer canção ou palavra por mim ouvida ou sentida, oferecida com o máximo de sinceridade por habitantes de qualquer outro mundo.

Tenho certeza de que o Criador de Tudo Que É de vez em quando pede silêncio e roga que um habitante de Wayda (Vênus) cante uma canção de amor. Que a bondade espiritual dos habitantes de Wayda seja um exemplo para todos nós”.   Eu Sou Tinsel de Nodia.”

Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 71 a 99, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO.

Saibam que eu, CHURMAY falo apenas como uma mulher de Wayda (Planeta Vênus) cujas vidas passadas foram sempre influenciadas pelos costumes espirituais de meu El (O Logos-deus criador do planeta Vênus, Wayda). Ele incutiu esses costumes em minha alma muito antes de eu enxergar através dos olhos físicos as muitas realidades que compõem a criação(e não apenas a realidade inerente “a roupa de carne que no momento vestimos”).

888Anja e Rosas

É verdade que apenas o Criador de Tudo Que É tem conhecimento do número total de mundos que existem (e dos seus criadores) para prover as necessidades da vida de homens, mulheres e de seus filhos. Nos mundos sobre os quais possuo algum conhecimento pessoal, o papel da mulher raras vezes se repete de forma exata.

Há mundos situados além de nosso sistema solar nos quais as mulheres governam totalmente. Nos quadros da Federação e das casas de comércio, existem mulheres que estão em pé de igualdade com os Senhores de Planejamento e que comandam as manobras de espaçonaves-mães imensas. O que em certas sociedades poderia parecer falta de igualdade para as mulheres em seu relacionamento com os homens não seria de maneira alguma considerado assim pelas mulheres dessa mesma sociedade.

Existem várias razões para a existência desse estado de espírito. Pode ser a vontade do Senhor Deus El (ou das próprias mulheres) daquele mundo que as mulheres atuem dessa maneira na vida. Essas razões divinas podem variar e ser tão numerosas como os grãos de areia de uma praia. Além disso, em alguns mundos a essência psíquica da metade feminina de um par de almas gêmeas pode se subdividir em até SETE partes. Eu mesma sou uma de duas dessas subdivisões psíquicas. Em virtude dessas subdivisões, pode haver em tais sociedades (como na cultura marciana) até sete mulheres para cada homem. Se esse mundo for governado por uma democracia na qual todos têm direito a voto, as coisas parecem ir muito bem.

Eu jamais conseguiria descrever os vários tipos de relacionamento entre mulheres e homens nos incontáveis mundos habitados que preenchem o universo. Na verdade, é o amor que homens e mulheres sentem uns pelos outros e o cuidado terno que dedicam a seus filhos o que realmente agrada aos Elohim (deuses, plural de EL, deus). Recordo-me de ter ouvido uma vez: “Deve ser primavera: até as amazonas estão fazendo vestidos de noiva de seus estandartes de guerra.” O amor de homens e mulheres uns pelos outros pode realmente modificar para melhor os costumes radicais de uma ou das duas partes.

Falei sobre essas coisas para enfatizar que toda vida por mim vivida desde a destruição do PLANETA MALDEK até minha vida atual foi passada na Terra, dentro de sua horrível Barreira de Freqüência. Durante essas vidas, na  maioria das vezes fui mulheres de beleza considerável, mulheres com algum talento notável e mulheres cheias da sabedoria que chega com a idade e que, em certo ponto, foram capazes de mudar o curso da história da Terra.  Sempre me coloquei entre as que observavam as decisões e os atos de reis trazendo sofrimento para as pessoas que eles governavam. Infelizmente, posso dizer que, na maioria dos casos, o conselho prudente da mulher mais sábia daqueles tempos não era ouvido nem mesmo pelos homens da família dela, muito menos por um rei.

Lembrem-se, ao longo do passado, a Terra foi ocupada por homens e mulheres cujaessência psíquica (alma) e estrutura de ADN tiveram origem em outros mundos e sistemas solares. Todos os costumes inerentes desses vários grupos de alguma forma influenciaram a vida de todos. A princípio, os costumes dos outros eram confusos e, para alguns, bem risíveis. Afinal, os homens acabaram por incorporar a seu modo de vida e às suas leis os costumes de um grupo, o que nem sempre era justo para os outros. Então, na falsa crença de que estavam servindo poderes divinos superiores, faziam coisas que não fariam em seu planeta natal, pois isso iria contra sua natureza.

Ao lerem sobre estas vidas que selecionei para contar, por favor não pensem que me arrependo de ter vivido qualquer delas, pois agora utilizo-me de minhas recordações e experiências daqueles tempos para melhor servir os Elohim e ao Criador de Tudo Que É, FOI E SERÁ. Digo-lhes com muita humildade que os grandes senhores da FEDERAÇÃO GALÁCTICA e das casas de comércio me conhecem pelo nome e pedem sinceramente meus conselhos.

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A VIDA EM VÊNUS/WAYDA

Passei os primeiros treze anos terrestres de minha primeira vida com meu pai Rosolan, minha mãe Becripta e Alysybe, segunda esposa de meu pai. Eu tinha um meio irmão chamado Juliopo e duas irmãs, Sacriba e Loctensa, todos mais novos que eu.

Morávamos numa aldeia de pescadores às margens de um lago que chamávamos Lago Samm. Nossas casas, com vários andares, eram construídas tanto de pedras quanto de madeira e eram dispostas nas colinas terraçadas que circundavam o lago. Além dessas colinas havia colinas ainda mais elevadas, cobertas por florestas. Havia tanta abundância de peixes que dois barcos pescando uma vez por semana conseguiam cobrir as necessidades totais de nossa aldeia. O peixe a mais era conservado e afinal comercializado em troca de artigos manufaturados como tecido e couro. Meu pai, como a maioria das pessoas na cidade, tinha duas profissões. Era pescador e sapateiro.

Alguns dos terraços atrás de nossas casas eram usados para o cultivo de verduras e hortaliças. Em outras áreas, nas terras mais baixas de Wayda/Venus, outros habitantes de nosso mundo cultivavam grãos e criavam rebanhos de animais. Grande parte da paisagem relvada e coberta de florestas de Wayda ficava para animais selvagens como  gazelas, avestruzes, leões, leopardos e outros que podem ser encontrados hoje na savana africana da Terra. As temperaturas das áreas de Wayda onde moravam humanos (naquela época, há 251 milhões de anos) variavam entre cerca de 14° C e 27° C. Durante o inverno, caia uma neve fina nas montanhas mais altas do planeta.

Nós, habitantes do planeta Wayda, venerávamos a divina consciência (El) e ordem  existente em todos os objetos, animados e inanimados, de nosso planeta. Nossos pais nos ensinaram a orar na privacidade a esse grande espírito. Uma vez por ano, a aldeia se reunia ao nascer do Sol e orava junto por cerca de uma hora, a seguir dançava, cantava e se banqueteava em conjunto pelo restante daquele dia e mais dois dias. Os homens de nossa aldeia construíram várias cabanas de madeira das montanhas altas nas quais os habitantes da cidade poderiam, mediante uma reserva feita com antecedência, passar as férias no inverno. Antes de completar dez anos de idade, eu já havia ido para as altas montanhas duas vezes e adorava tanto a caminhada da viagem como o sorvete que fazíamos com a neve. Nós, garotas, andávamos de trenó e observávamos e riamos quando meu pai e Juliopo tentavam esquiar.

Os jovens do planeta eram ensinados a ler e escrever por seus pais. Nossa aldeia trocava peixes por livros de todos os assuntos concebíveis. Esses livros vinham de uma cidade de aproximadamente 800 mil habitantes chamada Ansomore, situada a mais de 1.600 quilômetros de nossa cidade. Uma vez, meu pai e minha mãe foram visitar essa cidade e ficaram longe pelo que me pareceu um tempo considerável. Quando voltaram, nos repetiram inúmeras vezes a história de sua viagem e os lugares que tinham visto na cidade.  Ansomore era, na verdade, a sede do  Governo Mundial de Wayda/Vênus. Cada aldeia tinha um representante eleito que falava em seu nome em todos os tipos de assuntos governamentais. Esses representantes tinham mandatos de dois ou quatro anos de duração, dependendo, respectivamente, de se o homem ou a mulher eleito nascera no período de inverno/primavera ou no de outono/inverno do ano waydiano.

De vez em quando, mensageiros a cavalo ou mercadores com carroças chegavam a nossa aldeia provenientes de Ansomore com avisos públicos que eram lidos em voz alta pelo líder da aldeia. Esses avisos continham principalmente assuntos sobre os quais o governo central queria que os habitantes da aldeia discutissem e votassem. Reuniões políticas eram realizadas a aproximadamente cada dois meses. Avisos posteriores traziam os resultados, que aldeias haviam votado sim ou não numa questão em particular. Nada era resolvido a menos que fosse contado o voto de cada aldeia. Lembro-me de que uma aldeia chamada Ordover raramente enviava seu voto relativo a questão alguma ao governo, e foi devido a sua falta de votação que muitas coisas ficaram em suspenso por até centenas de anos.

Meu pai, como seu pai antes dele, dizia: “O que acontece com a gente de Ordover? Alguém de nossa aldeia deveria ir ter uma conversa com eles.” Essa afirmação era normalmente seguida da procura do lugar num mapa. Ordover se localizava a cerca de 3.000 quilômetros de nossa aldeia, mas sua aldeia vizinha mais próxima, Iberlotin, ficava a aproximadamente 83 quilômetros. Esse fato inspirava meu pai a fazer sua pergunta seguinte: “Por que alguém de Iberlotin não vai a Ordover e tem uma conversa com eles?” Chega de política.

venus

Vênus hoje

Os avisos às vezes continham notícias e histórias descrevendo acontecimentos passados em algum ponto do planeta. Eu gostava muito de ouvir ou pessoalmente ler essas histórias. Certo dia, chegou um aviso que informava de modo bem sucinto que uma espaçonave (oriunda do planeta Nodia) contendo pessoas de outro mundo aterrissara próximo a Ansomore e entrara em contato com o governo central de Wayda. Perguntei a meu pai se ele sabia que havia gente capaz de voar como pássaros vivendo em outros mundos. Ele respondeu que ele e outras pessoas desconfiavam que seres inteligentes viviam no grande globo que chamávamos Teen (Terra), pelo qual Wayda periodicamente passava durante sua órbita mais rápida ao redor do sol central (do sistema solar).

Ele disse que se pensava que o satélite visível de Teen (que naquela época possuía atmosfera),Luna, também continha alguma forma de vida. Acreditava-se também que vida inteligente habitava nossa própria lua, Oote, que orbitava Wayda a cada 17,5 dias waydianos e tinha atmosfera. No passado, haviam sido observadas luzes intermitentes na forma de pontos e traços vindas da superfície de Oote, mas ninguém conseguira decifrar seu significado, e elas acabaram por cessar. Meu pai disse que ele acreditava que os visitantes vinham de Teen ou de Oote, mas aguardaria um futuro aviso que, ele tinha certeza, nos informaria o verdadeiro mundo de origem dos visitantes. Acrescentou que fosse de onde fosse que viessem os viajantes espaciais, ele estava contente por eles terem escolhido Wayda para visitar.

Um aviso posterior afirmava que o povo das estrelas viera de um planeta localizado na órbita de um sol distante e que queria visitar cada uma das aldeias de Wayda, solicitando uma resposta do povo de cada aldeia dizendo se estaria ou não receptivo a tal visita. Surpresa, surpresa: até o povo de Ordover imediatamente respondeu que sim.  Várias semanas depois, pelo meio da manhã, uma grande espaçonave negra pousou nas águas do Lago Samm. Em diversos pontos de sua fuselagem havia triângulos prateados com uma barra adicional logo  abaixo  da base de cada um. Esse triângulo prateado de base dupla ficou-nos conhecido como a insígnia da Casa de Comércio Nodiana de Domphey.

Uma nave pequena saiu voando da nave maior e aterrissou na praça da cidade. Houve gritos contidos e risadas nervosas quando uma porta se abriu na lateral do veículo e quatro sorridentes homens de cabelos brancos, mais altos do que meu pai no mínimo uma cabeça, saíram. A princípio pensei que os cabelos brancos eram conseqüência de velhice, mas depois de olhar seus rostos, conclui que dois deles eram apenas uns poucos meses mais velhos do que eu. Eram pessoas belas, e acho que me apaixonei por todos os quatro. Todos correram para eles. Então, de dentro do veículo saiu Hocrolon, nosso representante da aldeia eleito para o governo central de Wayda.

Foram trazidas várias cadeiras para a praça, e os visitantes primeiro sentaram-se nelas enquanto nós, da aldeia, sentávamos sobre as pedras do calçamento, formando um círculo a seu redor. Três dos visitantes não gostaram disso e se juntaram a nós no chão. Um dos visitantes de cabelos brancos mais velho apontou várias vezes suas costas, como se pedisse nossa permissão para sentar-se numa cadeira. Todos nós agitamos os dois braços no ar, que era a maneira waydiana de dizer ‘‘sim, claro.”

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O Trânsito de VÊNUS/Wayda em 05 de JUNHO DE 2012

Um dos visitantes mais jovens falou-nos perfeitamente em nosso idioma nativo. De vez em quando olhava para seus amigos em busca de alguma expressão de aprovação. O porta-voz dos visitantes nos disse que vinham de um planeta que eles denominavam de NODIA e que pessoalmente representavam um líder nodiano que chamavam Carlus Domphey. Ele também nos disse que o Senhor Domphey deles queria nossa permissão para trazer a Wayda várias pessoas para plantar, cuidar e colher um certo tipo de grão que não era nativo de Wayda.

Dizia-se que o solo de nosso mundo era bem adequado a uma produção consideravelmente abundante de tal lavoura. Em troca do direito de plantar e colher esse grão em nosso mundo, eles nos dariam inúmeras coisas que mal podíamos avaliar. O nodiano falou e respondeu perguntas até o pôr-do-sol, concluindo que eles nos exibiriam e explicariam suas mercadorias para troca no dia seguinte. Poucos de nós dormimos naquela noite.

Ao amanhecer, a praça da cidade começou a ficar cheia de produtos que eram trazidos, viagem após viagem, da grande espaçonave, que parecia flutuar na superfície do Lago Samm. A praça logo tomou a aparência de um bazar ou, como vocês dizem agora na Terra, de uma feira de barganhas. Atrás de cada grupo de produtos havia um waydiano de Ansomore treinado e um sócio ou sócia nodiana que explicava e demonstrava as diversas maravilhas.

Em essência, os produtos eram os equivalentes nodianos de usinas elétricas, rádios sem fios, câmeras fotográficas e máquinas copiadoras de documentos. Os produtos mais estimulantes de todos eram os gravadores e tocadores de ROM mentais e os incontáveis ROMs mentais educacionais contendo assuntos referentes a numerosas culturas de fora do mundo.

A partir dos assuntos desses ROMs mentais nós, de Wayda, aprendemos sobre a existência e os modos de vida de milhares de culturas alienígenas com as quais a Casa de Comércio de Domphey possuía alguma forma de ligação. Por último mas não menos importante, os nodianos concordaram em ensinar qualquer um (depois de um curso preliminar de estudo com ROM) a pilotar carros aéreos, pois eles tencionavam dar um para cada aldeia. Os nodianos disseram que esses carros aéreos seriam entregues depois, e assim foi. Claro, concordamos em permitir que esses nodianos cultivassem certas terras, sob a condição de que não pusessem em risco ou perturbassem de maneira alguma a vida selvagem animal que vivia naquelas áreas.

Nossa biblioteca de ROMs mentais forneceu-nos orientações de como usar nossas recém-adquiridas usinas elétricas, os rádios e câmeras. Eles também confirmaram a existência de outras culturas humanas em nosso sistema solar local, inclusive o povo de Teen (Terra) e de nossa lua, Oote. Depois da introdução do método rápido de aprendizado com base no ROM mental, Wayda/Vênus nunca mais foi o mesmo. Domphey fornecia ônibus aéreos que nos propiciavam meios para visitar qualquer aldeia de Wayda. Claro, meu pai foi a Ordover para entregar pessoalmente suas queixas há muito alimentadas. Ao chegar, encontrou três construções vazias e um bilhete pregado numa porta dizendo: “Fomos para Ansomore.”

As famílias lavradoras de Domphey vinham de inúmeros mundos e eram muito amistosas a nós de Wayda. Os que vieram dos planetóides (Luas de Saturno) do Radiar Sumer/Saturno nos pareceram muito sábios nos métodos de cultivar coisas. O povo da lua waydiana Oote se parecia com o povo de Wayda, só que de estatura um pouco mais baixa. No princípio, não falavam o idioma do mundo-mãe, mas logo aprenderam.

Polaris e Nodia

O Planeta NODIA orbita o sol/estrela por nós conhecida como Polaris, a estrela fixa que marca o polo norte celeste, que fica na Constelação da Ursa Menor.

Os habitantes de Oote chamavam a si mesmos de Whars e nos informaram que haviam adquirido o conhecimento da eletricidade e do rádio sem fios há centenas de anos,e que os nodianos haviam respondido às mensagens de rádio que eles estiveram transmitindo no espaço por mais de sete décadas. Como nós do mundo-mãe não dispúnhamos dessa tecnologia naquela época, logicamente nem fazíamos idéia de que eles estavam fazendo isso.

Sete anos após a chegada dos nodianos a Wayda, não havia praticamente um homem, mulher ou adolescente que não fosse especialista em alguma área altamente técnica. Quanto a mim, sai de casa aos treze anos de idade para freqüentar e morar numa escola técnica na cidade de Dankmis, que crescia rapidamente, situada a cerca de 500 quilômetros de minha aldeia natal. Eu gostava de trabalhar com óptica e trabalhei na produção das lentes  eletromagnéticas gigantes que foram usadas de alguma forma nos sistemas de propulsão das espaçonaves nodianas maiores (as imensas naves-mãe). Nós, de Wayda, adorávamos aprender. 

Eu tinha toda liberdade para visitar a grande nave-mãe de Domphey que de tempos em tempos entrava em órbita ao redor de Wayda, mas devido à dificuldade de passar minha respiração de oxigênio para a atmosfera RAD do interior da espaçonave, abstive-me de fazer tal visita. Visitava minha família pelo menos duas vezes por mês. Minhas irmãs também estudavam longe e meu irmão Juliopo voara para as estrelas numa espaçonave de Domphey. Aguardava-se a sua volta para daí a um pouco mais de um ano waydiano.

Numa de minhas visitas em casa, minha irmã Sacriba demonstrou um aparelho que conservava flores e as fundia em tecido. Logo todos os presentes estavam usando lindos chapéus de sua criação. Pelo meio da tarde, nós da família resolvemos dar um passeio pela aldeia e até a margem do lago. Parávamos de vez em quando para conversar com outras pessoas que encontrávamos. Ao chegar às margens do lago, reunimo-nos a outros grupos que sentavam-se às mesas enquanto seus filhos patinhavam na água. Alguns desses grupos tinham entre si gente de fora do mundo vindas das fazendas nas terras baixas para aproveitar o dia junto ao lago.

Menos de uma hora depois de nossa chegada, o vento começou a soprar com tanta força que virou as mesas e tirou-nos nossos lindos chapéus das cabeças. Nunca havíamos experimentado um vento assim. Todos que estavam no lago pegaram suas crianças e foram em direção à aldeia do modo que puderam. A cena era de confusão, enquanto tentávamos avançar com dificuldade em meio a bandos de pássaros aquáticos que flutuavam a nossos pés, em busca de refúgio dos ventos secos e quentes que acabaram por alcançar velocidades de furacão.

Nós e outros nos abrigamos no primeiro lugar disponível, uma casinha. Fechamos rapidamente as persianas das janelas enquanto objetos transportados pelo forte vento deslocando-se a alta velocidade bateram na construção, fazendo considerável barulho. Quando eu fechava as persianas, testemunhei dois carros aéreos caindo nas águas revoltas do Lago Samm. O vento continuou soprando com grande força durante toda a noite. Pouco falávamos; e a noite insone foi passada pela maioria em prece silenciosa. O vento gradualmente abrandou na manhã seguinte e pelo meio-dia cessou por completo. O mundo foi tomado de um silêncio sobrenatural e as pessoas foram tomadas de apreensão e medo de que os ventos tremendos começassem outra vez.

Quando saímos de nosso abrigo quase destelhado, ficamos horrorizados com a destruição que contemplamos. Entre as ruínas da aldeia estavam os cadáveres de vários de nossos amigos e vizinhos. Nos dias que se seguiram, moviamo-nos lentamente, como em transe. Embora o sepultamento dos mortos sempre tivesse sido nossa prática no passado, colocamos de lado o costume e cremamos os corpos dos que haviam perecido na noite fatal. Do convés de todos os barcos pesqueiros que ainda flutuavam, espalhamos suas cinzas nas águas do lago Samm e oramos para que suas almas encontrassem paz.

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Interior de uma Nave Mãe da Federação, que esta em órbita da Terra (vista ao fundo à esquerda) em outro nível de consciência, invisível para a nossa realidade.

Transmissões de rádio logo nos informaram que outras áreas de Wayda também estavam passando por ventos muito intensos, semelhantes aos que tínhamos experimentado. Fomos orientados a nos defender como pudéssemos até que socorro pudesse nos alcançar. Nos dias que se seguiram, experimentamos uma série de tremores de terra fracos que em alguns casos derrubaram a maioria das construções deixadas estruturalmente precárias pelo grande vendaval.

Finalmente ficamos sabendo que nossa capital Ansomore estava completamente destruída. Esse mesmo comunicado radiofônico nos informou que as terríveis calamidades que experimentáramos eram  conseqüência da explosão do planeta MALDEK. Nossa família ficou ainda mais triste ao saber do destino de Ansomore, pois minha irmã Loctensa freqüentava a escola nessa cidade. Nunca mais vimos Loctensa naquela vida. Abortos e nascimentos prematuros entre as formas de vida humana e animal tornaram-se comuns. No ano seguinte, a Casa de Comércio de Domphey estabeleceu várias bases em Wayda. Depois de serem estabelecidas, essas bases foram transferidas a outra organização de fora do mundo recentemente criada que ficou conhecida como FEDERAÇÃO.

Chegou-nos a nós, de Wayda, a princípio na forma de boatos e depois oficialmente confirmados, que nosso mundo achava-se em grande perigo e que a FEDERAÇÃOestava fazendo planos de evacuar toda a população do planeta Wayda/Vênus para o mundo que chamávamos Teen (a Terra). Foi realizado um recenseamento entre os que poderiam responder e descobriu-se que mais de 600 mil pessoas de Wayda e muita vida animal haviam morridocomo resultado direto da destruição de MALDEK.  Afinal chegou o dia em que nossa família foi levada num vôo de nossa aldeia até uma das basesda FEDERAÇÃO.    Ela foi embarcada numa espaçonave superlotada que chegou à Terra onze horas depois.

Continua 


A Crônica de Akakor


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O REINO DOS DEUSES – 600.000 a. C. – 10.481 a. C.

O mistério de uma antiga civilização subterrânea perdida da Amazônia que não existe “oficialmente” … que muitos exploradores MORRERAM tentando encontrar. Se a história da busca pela cidade perdida de Akakor e sua tribo Ugha Mongulala soa como o roteiro de ficção de um filme de Indiana Jones, é justamente porque ela foi usada como base para o quarto e último filme da série, “Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull” (O Reino da Caveira de Cristal). É uma história  envolta em muitos mistérios. Ela é contada em um polêmico livro, “A Crônica de Akakor”, que passamos a publicar em capítulos …

A CRÔNICA DE AKAKOR

Livro: A CRÔNICA de AKAKOR (Die Chronik von Akakor – 1978), por Karl Brugger, prefácio de Erich Von Daniken, tradução de Bertha Mendes.

O LIVRO DO JAGUAR

Este é o jaguar;
Poderoso é seu salto;
E forte as suas patas.
É o senhor das florestas.
Todos os animais são seus súditos.
Não tolera resistência.
Destrói o desobediente
E devora-lhe a carne!


I- O REINO DOS DEUSES – 600.000 a. C. – 10.481 a. C.

O início da história da humanidade é uma questão de há muito contestada. De acordo com a Bíblia, Deus “criou o mundo em seis dias” para o seu próprio deleite e para o bem da humanidade. Então ele moldou o homem do pó {corpo} e deu-lhe o sopro {a Alma} da vida. Mas de acordo com o Popol Vuh, o Livro dos Maias, o homem {físico} só surgiu na quarta criação divina, depois de três mundos anteriores {corresponde com os três primeiros Yugas – eras – da cronologia indu} terem sido destruídos por medonhas catástrofes.

A historiografia tradicional coloca o início da história da humanidade em cerca de 600.000 a. C., e os primeiros seres humanos não conheciam ferramentas nem o uso do fogo. Segue-se, cerca de 80.000 a. C., o homem de Neandertal, que avançara extraordinariamente e conhecia o uso do fogo, tendo desenvolvido ritos funerários. A Pré-História, a primitiva história do homem, começa em cerca de 50.000 a. C.; de acordo com achados arqueológicos, tem sido dividida em Idade da Pedra, do Bronze e do Ferro. Durante a Idade da Pedra, o homem era caçador e pastor; caçava o mamute, cavalos selvagens e rangíferos {família dos Cervídeos}.

Com a lenta regressão da camada de gelo, o ancestral do homem gradualmente foi seguindo os animais que se dirigiam para o sul: o assentamento às margens dos grandes rios, a agricultura e os animais domésticos eram-lhe ainda desconhecidos. No entanto, as suas pinturas rupestres nas paredes dos abrigos em cavernas são evidência de uma arte surpreendentemente sofisticada, baseada nos ritos de caça mágico-religiosa. Está assente que em torno de 25.000 a. C. as primeiras tribos da Ásia Central atravessaram o estreito de Bering em direção às Américas.

OS MESTRES ESTRANGEIROS DE SCHWERTA

A Crônica de Akakor, a história escrita do meu povo, começa na hora zero, quando os deuses nos deixaram. Nessa época, Ina, o primeiro príncipe dos Ugha Mongulala, resolveu que tudo quanto acontecesse fosse narrado com boas palavras e numa escrita clara. E assim, A Crônica de Akakor é testemunha perante a história de um dos povos mais antigos do mundo, desde o seu início, a hora zero, quando os Primeiros Mestres nos deixaram, até ao momento atual, quando os Bárbaros {europeus} Brancos {esde 1500 d.C.} estão destruindo o nosso povo.

Explica o testamento dos Antigos Pais – o seu saber e a sua prudência. E descreve a origem do tempo, quando o meu povo era o único do continente e o Grande Rio ainda corria de um e de outro lado, quando o país era ainda plano e suave como o lombo de um cordeiro. Tudo isto está escrito na crônica, a história do meu povo, desde a partida dos deuses, a hora zero, que corresponde ao ano de 10.481 a. C. de acordo com o calendário dos Bárbaros (europeus) Brancos.

Esta é a história de meu povo. Esta é a história dos Servidores Escolhidos. No início era o caos. Os homens viviam como animais, sem razão, sem conhecimento, sem leis, e sem trabalhar o solo, sem se vestirem, nem sequer cobrindo a sua nudez. Não conheciam nada dos segredos da natureza. Viviam em grupos de dois a três, como o acaso os ajuntava em cavernas ou nas fendas das rochas. Caminhavam semi curvados apoiados com os pés e as mãos até a chegada dos deuses. Eles trouxeram a Luz.

Não sabemos quando tudo isto aconteceu. Donde vieram esses seres estranhos é um tênue conhecimento. Um denso mistério envolve a origem dos Primitivos Mestres, que nem sequer o conhecimento dos antigos sacerdotes consegue esclarecer. De acordo com a tradição, a época de sua chegada deve ter sido cerca de 3.000 anos antes da hora zero {13.481 a. C., segundo o calendário dos Bárbaros (europeus) Brancos}. De repente, navios brilhantes, dourados, apareceram no céu. Enormes línguas de fogo iluminaram a planície. A terra tremeu e o trovão ecoou sobre as colinas. O homem baixou a cabeça em sinal de veneração, perante as poderosas e estranhas criaturas que vinham tomar posse da Terra.

Estes estranhos indivíduos disseram que a sua pátria se chamava Schwerta, um mundo muito distante, situado nas profundezas do universo, onde viviam os seus antepassados e donde eles tinham vindo com a intenção de espalhar conhecimento pelos outros mundos. Os nossos sacerdotes dizem que era um poderoso império constituído por muitos planetas como inúmeros grãos de pó numa estrada. Também dizem que ambos os mundos, o dos Primitivos Mestres e a própria Terra, se encontravam de seis mil em seis mil anos. Quando então os deuses voltam à Terra.

Com a chegada dos estranhos visitantes ao nosso mundo começou a Idade do Ouro. Cento e Trinta famílias dos Antigos Pais vieram para a Terra para libertar o homem da escuridão da ignorância e da barbárie. E os deuses vindos das estrelas reconheceram-nos como seus irmãos. Instalaram as tribos errantes; deram-lhes bons quinhões de todos os comestíveis. Trabalharam diligentemente para ensinar ao incivilizado homem as suas leis, mesmo quando o seu ensino encontrava oposição. Por todo este labor, e por causa de tudo quanto sofreram pela humanidade e por quanto nos trouxeram e nos esclareceram, nós os veneramos como os iniciadores da nossa Luz. E os nossos artistas mais hábeis reproduziram imagens dos deuses que testemunham através de toda a eternidade a sua verdadeira grandeza e maravilhoso poder. E assim a imagem dos Primitivos Mestres ficou descrita e gravada até aos nossos dias.

Aparentemente, esses deuses oriundos de Schwerta não eram diferentes do homem. Tinham uns corpos graciosos e pele branca. O seu rosto nobre era emoldurado por uma cabeleira de um preto azulado. Uma barba espessa cobria-lhes o lábio superior e o queixo. Tal como os homens, os Antigos Pais eram seres vulneráveis, com carne e sangue. Mas o sinal que os distinguia decisivamente dos homens da Terra era terem seis dedos nas mãos e nos pés, uma característica da sua origem divina.

Corpo de extraterrestre resgatado do acidente em ROSWELL POSSUÍA SEIS DEDOS NOS PÉS E NAS MÃOS…FONTE

Quem pode aprender a penetrar os pensamentos e os atos dos deuses? Quem pode aprender a compreender os seus feitos e desígnios? Seguramente, eles eram poderosos e incompreensíveis para os então vulgares e rústicos mortais humanos. Os deuses conheciam o curso das estrelas e as leis universais da natureza. Na realidade, eram-lhes familiares as mais altas leis do universo. Cento e trinta famílias dos Antigos Pais vieram para a Terra e trouxeram a Luz da civilização consigo para a região das Américas que viria a ser conhecida como a amazônia do Brasil.

AS TRIBOS ESCOLHIDAS

A memória dos nossos mais antigos antepassados torna-me assombrado e triste. O meu coração pesa-me porque agora estamos sós, abandonados que fomos pelos nossos Primitivos Mestres. Devemos-lhe a nossa força e tudo quanto sabemos e criamos. Antes de estes estranhos virem das estrelas, desde Schwerta, os homens vagueavam como crianças que perderam o lar, cujos corações não albergavam amor. Eram quase como animais, juntavam raízes, bulbos e frutos selvagens; viviam em cavernas e buracos cavados no solo; e tinham disputas com os vizinhos por causa das peças caçadas. Depois vieram os deuses e estabeleceram uma nova ordem no mundo. Ensinaram aos homens a cultivar a terra e a criar animais. Ensinaram-lhes a tecer e fixaram lares permanentes às famílias e aos clãs. E foi assim que as tribos se desenvolveram. Este foi o início da era da Luz, da vida e das tribos. Os deuses juntaram os homens. Deliberaram, consideraram e fizeram reuniões. Depois tomaram decisões. E entre o povo escolheram os criados que deviam viver com eles, servos para servi-los e a quem legaram parte do seu saber.

Com as famílias escolhidas pelos deuses, eles  fundaram uma nova tribo, a que deram o nome de Ugha Mongulala, que na língua dos Bárbaros {europeus} Brancos significa “Tribos Escolhidas Aliadas”. Como penhor dos seus eternos acordos, ligaram-se aos seus servos. Portanto, os Ugha Mongulala parecem-se com os seus divinos antepassados mesmo ainda hoje. São altos; o rosto é caracterizado por maçãs salientes, um nariz bem delineado e olhos em forma de amêndoa. Tanto os homens como as mulheres têm um espesso cabelo preto azulado. A única diferença eram os cinco dedos dos mortais, tanto nas mãos como nos pés, diferentemente de seus mestres que possuem seis dedos. Os Ugha Mongulala são o único povo de pele branca do continente das três Américas.

Se bem que os Primitivos Mestres guardassem muitos segredos, a história do meu povo também explica a história dos próprios deuses. Os estranhos seres vindos de Schwerta fundaram um poderoso império. Com o seu vasto conhecimento, a sua superior sabedoria e os seus misteriosos utensílios, foi-lhes fácil modificar a Terra de acordo com as suas próprias idéias e necessidades. Dividiram o país e construíram estradas e canais. Semearam plantas até então  desconhecidas pelo homem. Ensinaram aos nossos antepassados que um animal não é só presa de caça, mas que também pode constituir uma posse valiosa e indispensável contra a fome e fornecer alimento e força de tração. Pacientemente, partilharam o conhecimento necessário, de modo que o homem pudesse entrar na posse dos segredos da natureza.

Baseados nesta sabedoria, os Ugha Mongulala sobreviveram durante milênios, apesar das horríveis catástrofes que se sucederam ao longo dos milênios e das terríveis guerras. Como os Servos Escolhidos dos Primitivos Mestres, determinaram a história da humanidade durante 12.453 anos, tal como foi escrito na Crônica de Akakor:

“A linhagem dos Servos Escolhidos pelos deuses não desapareceu. Os chamados povos Ugha Mongulala  sobreviveram. Muitos dos seus filhos podem ter morrido em medonhas catástrofes e guerras devastadoras; que se sucederam nos seus domínios. Mas a força dos Servos Escolhidos permaneceu intacta. Eram os senhores. Eram os descendentes dos deuses”.

O IMPÉRIO DE PEDRA

A Crônica de Akakor, a história escrita do povo dos Ugha Mongulala, só começa depois da partida dos Primitivos Mestres, no ano zero. Nesta altura, Ina, o primeiro príncipe dos Ugha Mongulala, ordenou que todos os acontecimentos fossem registrados com boas palavras e numa escrita clara, e com a devida veneração pelos Primitivos Mestres. Mas a história dos Servos Escolhidos remonta a mais tarde, à Idade de Ouro, quando os Antigos Pais ainda governavam o Império. Desta época muito poucos testemunhos se têm conservado. Os deuses devem ter estabelecido um poderoso império, quando então foram distribuídas tarefas para todas as tribos. Os Ugha Mongulala atingiram o seu mais elevado grau de desenvolvimento. Era povo de grande sabedoria, o que o tornava superior a todos os outros. No ano zero, os deuses legaram as suas cidades e templos às Tribos Escolhidas. Duraram doze mil anos.

Poucos Bárbaros {europeus} Brancos têm visto estes monumentos ou a cidade de Akakor, capital do meu povo. Alguns conquistadores espanhóis capturados pelos Ugha Mongulala conseguiram fugir servindo-se de passagens subterrâneas. Os poucos aventureiros e colonos dos povos Bárbaros {europeus} Brancos que descobriram a nossa capital têm sido presos pelo meu povo. Akakor, capital do domínio, foi construída há cerca de catorze mil anos pelos nossos antepassados, guiados pelos Primitivos Mestres. O nome também foi dado por eles: Aka significa “fortaleza” e Kor significa “dois”. Akakor é a segunda fortaleza. Os nossos sacerdotes também falam na primeira fortaleza, Akanis. Erguia-se num estreito istmo na região que é hoje o México, no local em que os dois oceanos se encontram. Akahim, a terceira fortaleza, só é mencionada na crônica anterior ao ano 7.315. A sua historia está intimamente ligada à de Akakor.

A nossa capital erguia-se num vale, em meio as montanhas, entre dois países: os atuais Peru e Brasil. Está protegida em três lados por rochas escarpadas. Para leste, uma planície que desce gradualmente alcança a selva de cipós da grande região da floresta amazônica. Toda a cidade é rodeada por uma alta muralha de pedra com treze entradas. Estas são tão estreitas que só dão entrada a uma pessoa de cada vez. A planície a leste é guardada por vigias de pedra onde guerreiros escolhidos estavam sempre vigilantes, por causa dos inimigos. Akakor é traçada em retângulos. Duas ruas principais cruzadas dividem a cidade em quatro partes, correspondendo aos quatro pontos universais {cardeais?} dos nossos deuses. O Grande Templo do Sol e um portal de pedra cortado de um só bloco erguem-se numa vasta praça, ao centro. O templo está voltado a leste, para o sol-nascente, e é decorado com imagens dos nossos Primitivos Mestres. As criaturas divinas usam um bastão encimado pela cabeça de um jaguar. A figura está coroada por um toucado de ornamentos animais.

Os trajes são enfeitados com desenhos semelhantes. Uma escrita estranha, que só pode ser interpretada pelos nossos sacerdotes, fala da fundação da cidade. Todas as cidades de pedra que foram construídas pelos nossos Primitivos Mestres têm um portal semelhante. O mais impressionante edifício de Akakor é o Grande Templo do Sol. As suas paredes exteriores não têm enfeites e são feitas com pedras engenhosamente cortadas. O telhado do Templo é aberto de modo que os raios do sol-nascente podem alcançar um espelho dourado que data da época dos Primitivos Mestres e está montado na frente. Figuras de pedra de tamanho natural erguem-se de ambos os lados da entrada do templo. As paredes interiores estão cobertas de relevos. Numa grande arca de pedra embutida na parede fronteira do templo estão escritas as leis dos nossos Primitivos Mestres.

Contíguas ao Grande Templo do Sol, erguem-se às instalações para os sacerdotes e para os seus criados, o palácio do príncipe e os aposentos dos guerreiros. Estes antigos edifícios de pedra têm forma retangular e são feitos de blocos de pedra esculpidos. Os telhados são de uma espessa camada de relva assente em estacas de bambu. Na época do reino dos nossos Primitivos Mestres, outras vinte e seis cidades de pedra rodeavam Akakor, e são todas mencionadas na crônica de meu povo. As maiores eram Humbaya e Patite, na região onde hoje se estende a Bolívia, Emim, na parte baixa do Grande Rio, e Cadira, nas montanhas da atual Venezuela. Mas todas elas foram completamente destruídas na primeira Grande Catástrofe, treze anos após a partidas dos deuses.

Além destas poderosas cidades, os Antigos Pais também ergueram três complexos sagrados: Salazere, na parte superior do Grande Rio, Tiahuanaco, no Grande Lago Titicaca e Manoa, no elevado planalto do norte. Estas eram as residências terrenas dos Primitivos Mestres e terreno proibido para os Ugha Mongulala. No centro, elevava-se uma gigantesca pirâmide, e uma vasta escadaria erguia-se até a plataforma, onde os deuses celebravam cerimônias que hoje nos são desconhecidas. O edifício principal era rodeado por pirâmides menores interligadas por colunas, e mais adiante, em colinas criadas artificialmente, erguiam-se outros edifícios, decorados com placas brilhantes. À luz do sol nascente, contam os sacerdotes, as cidades dos deuses pareciam estar em chamas. Irradiavam uma luz misteriosa que brilhava nos picos das montanhas cobertas de neve.

Vídeo com imagens de um UFO sobrevoando o Monte Roraima e liberando uma sonda (esfera) luminosa:

Dos recintos do templo sagrado, só vi Salazere com os meus próprios olhos. Fica a uma distância de oito dias de viagem da cidade que os Bárbaros Brancos chamam Manaus, num afluente do Grande Rio. Os seus palácios e templos ficaram completamente cobertos pela selva de cipós. Só o topo da grande pirâmide ainda se ergue acima da floresta, coberto por uma densa mata de arbustos e árvores. Mesmo os iniciados têm dificuldade em chegar ao local onde moravam os deuses. O território da Tribo que Vive nas Árvores está rodeado por profundos pântanos. Depois do primeiro contato desta tribo com os Bárbaros Brancos, ela retirou-se para as florestas inacessíveis que rodeiam Salazere.

Ali, as pessoas vivem nas árvores como macacos, matando quem ouse invadir a sua comunidade. Só consegui alcançar os arredores do templo por esta tribo ser, há milhares de anos, aliada dos Ugha Mongulala, e ainda hoje respeitarem os sinais secretos de reconhecimento. Estes sinais estão gravados numa pedra na parte superior da plataforma da pirâmide. Embora possamos copiá-los, perdemos toda a compreensão do seu significado. O cercado do templo também se mantém um mistério para o meu povo. Os edifícios são testemunho do grau de um elevado
conhecimento, incompreensível para os humanos Para os deuses, as pirâmides eram não só moradias, mas também símbolos de vida e de morte. Eram sinais do Sol, da luz e da Vida. Os Primitivos Mestres ensinaram-nos que há um lugar entre a vida e a morte, entre a vida e o nada, que está sujeito a um tempo diferente. Para eles, a pirâmide era o elo com a outra vida.

AS MORADIAS SUBTERRÂNEAS

Grande era o conhecimento dos Primitivos Mestres e grande era a sua sabedoria. A sua visão alcançou as montanhas, planícies, florestas, mares, os rios e vales. Eram seres milagrosos. Conheciam o futuro. A verdade fora-lhes revelada. Perspicazes, eram capazes de grandes decisões. Ergueram cidades como Akanis, Akakor e Akahim. Na verdade, os seus trabalhos eram poderosos, como o eram os métodos que usavam para os criar: a modo como determinaram os quatro cantos do universo e os seus quatro lados. Eram os senhores do cosmos, seres do céu e da terra, criaram quatro cantos e quatro lados do universo.

Akakor agora está em ruínas. A grande entrada de pedra está destruída. Cipós crescem no Grande Templo do Sol. Por minha ordem, e de acordo com o Supremo Conselho e os sacerdotes, os guerreiros Ugha Mongulala destruíram a nossa capital há três anos. A cidade teria traído a nossa presença perante os Bárbaros {europeus} Brancos e, assim, nós  abandonamos Akakor. O meu povo fugiu para os abrigos subterrâneos. A última dádiva dos deuses. Temos treze cidades, profundamente ocultas nas montanhas que se chamam Andes. O seu plano corresponde à constelação de Schwerta, a pátria dos Antigos Pais. A Baixa Akakor fica no centro. A cidade fica assentada numa caverna gigantesca feita pelo homem.

O complexo de cavernas Cueva de los Tayos está localizada na floresta tropical alta, a 2 km ao sul do rio Santiago e a 800 m a oeste do rio Coangos, no Equador. Localizado a uma altitude de cerca de 800 m dentro de calcário e xisto de cama fina, a principal entrada está dentro de uma floresta tropical no fundo de um vale seco. A maior das três entradas é um poço de 65 metros de profundidade que leva a 4,6 quilômetros de passagens espaçosas e uma câmara descomunal de 90 por 240 metros. A caverna tem um alcance vertical de incríveis 201 metros de altura (equivalente a um prédio de 65 andares) com seu ponto mais baixo terminando em um poço .FONTE

As casas, ordenadas em círculo e contornadas por uma muralha decorativa, têm no centro o Grande Templo do Sol. Tal como na parte superior de Akakor, a cidade está dividida por duas ruas em cruz, que correspondem aos quatro cantos e aos quatro lados do universo. Todas as estradas lhes são paralelas. O maior edifício é o Grande Templo do Sol, com torres que sobem além dos edifícios onde estão instalados os sacerdotes e os seus criados, do palácio do príncipe, das instalações dos guerreiros e das mais modestas casas do povo. No interior do templo há doze entradas para os túneis que ligam a Baixa Akakor com outras cidades subterrâneas. Têm paredes inclinadas e um teto liso. Os túneis são suficientemente largos para comportar cinco homens lado a lado. Qualquer uma das outras cidades fica a grande distância de Akakor.

Doze das cidades – Akakor, Budo, Kish, Boda, Gudi, Tanum, Sanga, Rino, Kos, Amam, Tata e Sikon – são iluminadas artificialmente. A luz altera-se de acordo com o brilho do Sol. Só Mu, a décima terceira e a menor das cidades, tem altas colunas, que atingem a superfície. Um enorme espelho de prata espalha a luz do Sol sobre toda a cidade. Todas as cidades subterrâneas são cruzadas por canais que trazem água das montanhas. Pequenos afluentes subterrâneos fornecem água aos edifícios individuais e casas. As entradas na superfície estão cuidadosamente disfarçadas. Em caso de emergência, os subterrâneos podem ser desligados do mundo exterior por grandes rochas móveis que servem de portões e para fechar o acesso aos interior dos túneis.

Nada sabemos da construção da Baixa Akakor. A sua história perdeu-se na escuridão do mais remoto e longínquo passado. Mesmo os soldados alemães que muito mais tarde viveram com o meu povo não conseguiram esclarecer este mistério. Durante anos mediram os subterrâneos dos deuses, exploraram o sistema de túneis e procuraram o sistema de respiro, mas sem terem o mínimo êxito. Os nossos Primitivos Mestres construíram as habitações subterrâneas de acordo com os seus próprios planos e leis, que nos são desconhecidos. Daqui governavam o seu vasto império, um império com cerca de 362 milhões de indivíduos, tal como se afirma na Crônica de Akakor: 

“E os deuses governaram Akakor. Governaram sobre os homens e sobre a Terra. Tinham navios mais rápidos que o vôo das aves, navios que atingiam os pontos a que se destinavam sem velas nem remos, tanto de dia como de noite. Tinham pedras mágicas por onde viam a distância, de modo que podiam ver cidades, rios, montanhas e lagos. Tudo quanto acontecia na Terra e no Céu se refletiam nessas pedras. Mas as habitações subterrâneas eram as mais maravilhosas. E os deuses deram-nas aos seus Servos Escolhidos como última dádiva. Pois os Primitivos Mestres são do mesmo sangue e têm o mesmo pai”.

Durante milhares de anos, as habitações subterrâneas protegeram os Ugha Mongulala dos seus inimigos e nos ajudaram a suportar duas grandes catástrofes. Os ataques das tribos selvagens não tinham êxito contra os seus maciços portões. No interior, os últimos homens da minha raça esperam a vinda dos Bárbaros {europeus} Brancos, que avançam pelo Grande Rio, chegando num número infinito, tal como formigas. Os nossos sacerdotes há muito profetizaram que em última análise eles finalmente descobrirão Akakor e que nela encontrarão a sua própria imagem. Então o círculo fechar-se-á.

II – A HORA ZERO – 10.481 A. C. – 10.468 A. C.

O velho épico hindu Mahabharata conta a disputa entre primos que lutaram para ter o domínio da Terra. De acordo com Platão, o lendário império da Atlântida atingiu o seu ponto mais elevado neste período. O cientista germano-boliviano Posnansky acreditava na existência de um enorme império na região da cidade boliviana, agora em ruínas, de Tiahuanaco, situada na Cordilheira dos Andes. Segundo a opinião de alguns historiadores e etnólogos, as principais divisões raciais do Homo sapiens da última época glacial desenvolveram-se em cerca de 13.000 a. C.: Mongóis na Ásia, Negros na África e Caucasianos {raça ariana branca} na Europa. As principais fixações no continente europeu encontram-se nas regiões costeiras. As descobertas arqueológicas de Altamira e da Amazônia confirmam pela primeira vez a existência de antigos assentamentos humanos no continente sul-americano.

Tiahuanaco, Puma Punku e suas pedras espalhadas

A PARTIDA DOS PRIMITIVOS MESTRES

A história do meu povo, registrada na Crônica de Akakor, aproxima-se do seu fim. Os sacerdotes afirmam que dentro em pouco se passará o tempo de provação; pouco mais temos que alguns anos. Então o destino dos Ugha Mongulala será cumprido. E quando vejo o desespero e a miséria do meu povo não posso deixar de acreditar nestas profecias. Os Bárbaros {europeus} Brancos estão penetrando cada vez mais no nosso território. Vieram do leste e do oeste como um fogo assoprado por um forte vento e espalharam um manto de escuridão sobre a região, para o poderem sugar e dominar. Mas se os Bárbaros Brancos pensassem, chegariam à conclusão de que não podemos apoderar-nos do que não nos pertence.

Então compreenderiam que os deuses nos deram uma grande mansão para a partilharmos e a gozarmos. Mas os Bárbaros {europeus} Brancos querem ter tudo só para si. Os seus corações são duros, não se comovem, mesmo quando realizam as mais terríveis ações. Assim, nós, os nativos, temos de nos afastar, e ter esperança de que os nossos Primitivos Mestres possam um dia voltar, tal como está escrito , com boas palavras e numa escrita clara:

No dia em que os Deuses abandonaram a Terra chamaram Ina. Deixaram a sua herança ao servo de maior confiança: “Ina, vamo-nos embora para os nossos lares. Ensinamos-te sabedoria e demos-te bons conselhos. Voltamos para junto dos que são iguais a nós. Vamos para casa. O nosso trabalho está feito. Os nossos dias de viver aqui, acabados. Conserva-nos na tua memória e não nos esqueças. Porque somos irmãos do mesmo sangue e temos o mesmo pai. Voltaremos quando estiverdes ameaçados. Mas agora fique com as Tribos Escolhidas. Levem-nas para as moradias subterrâneas, para as proteger da catástrofe que se aproxima”.

Estas foram as suas palavras. Isso foi o que eles disseram quando se despediram. E Ina viu como os barcos voadores  dos deuses partiram quando os levavam para o céu, com fogo e trovões. Desapareceram por cima das montanhas de Akakor, e só Ina os viu partir. Mas os deuses deixaram atrás de si um rastro de sabedoria e bom senso. Eram considerados e venerados como se fossem sagrados. Eram um sinal dos Antigos Pais. E Ina reuniu os mais velhos do seu povo num Conselho e disse-lhes quais tinham sido as últimas instruções dos deuses. E ordenou uma nova contagem do tempo para comemorar a partida dos Primitivos Mestres. Esta é a história escrita, A Crônica de Akakor, a memória dos Servos Escolhidos,.

Na hora zero (10.481 a. C., segundo o calendário dos Bárbaros Brancos) os deuses deixaram a Terra. Deram o sinal do início de um novo capítulo na história do meu povo. Mas nessa época nem sequer Ina, seu mais leal servo e primeiro príncipe dos Ugha Mongulala, previa os terríveis acontecimentos que se sucederiam. O Povo Escolhido estava angustiado com a partida dos Primitivos Mestres e atormentado pelo desalento e pela angústia. Só a imagem dos deuses ficou nos corações dos Servos Escolhidos. Com olhos ardentes, perscrutavam o céu, mas os navios dourados não voltavam. Os céus mantinham-se vazios – nem a mínima brisa, nem qualquer som. O céu conservava-se desabitado.

A LINGUAGEM DOS DEUSES

Na língua dos Bárbaros Brancos, Ugha significa “aliado”, “partidário”; Mongu significa “escolhido”, “exaltado”, e Lala significa “tribos”. Os Ugha Mongulala são as Tribos Escolhidas Aliadas. Uma nova era iniciou-se para eles depois da partida dos Primitivos Mestres. Os deuses superiores já não governavam o seu império, cujos limites ficavam a muitas luas de distância. Os Ugha Mongulala governavam entre dois oceanos, ao longo do Grande Rio, até as baixas colinas do norte, e mais além, na extensão das planícies do sul. Os 2 milhões que compreendem as Tribos Escolhidas governaram um império de 362 milhões de pessoas, desde que os Primitivos Mestres dominaram as outras tribos no decorrer dos séculos. Os Ugha Mongulala governaram vinte e seis cidades, muitas fortificações poderosas e as habitações subterrâneas dos deuses. Só três complexos de templos – Salazere, Manoa e Tiahuanaco – ficavam de fora da sua jurisdição, por explícitas instruções dos Antigos Pais. Ina, o primeiro príncipe dos Ugha Mongulala, tinha a seu cargo enormes tarefas.

Conheço poucos pormenores acerca do período que se seguiu à partida dos Primitivos Mestres. A primeira Grande Catástrofe estende-se como um véu sobre os acontecimentos dos primeiros treze anos da história do meu povo. De acordo com os sacerdotes, Ina governou o maior império que jamais existiu. Este era chefiado pelos Ugha  Mongulala, que faziam com que as suas leis fossem obedecidas. Os seus guerreiros protegiam as fronteiras dos ataques das tribos selvagens. Milhões de aliados prestavam lhes vassalagem, mas depois da primeira Grande Catástrofe revoltaram-se contra as leis dos Ugha Mongulala. Rejeitaram os legados dos deuses e dentro em pouco esqueciam a sua língua e a sua escrita. E assim degeneraram.

O quíchua, como os Bárbaros Brancos chamam à nossa língua, consta de simples e boas palavras, que são suficientes para descrever todos os mistérios da natureza. Nem sequer os Incas conhecem a escrita dos deuses. Há mil e quatrocentos símbolos, que têm diferentes significados, segundo a sua seqüência. Os sinais mais importantes traduzem a vida e a morte, representadas pelo pão e pela água. Todos os inícios da crônica começam e acabam com estes símbolos. Depois da chegada dos soldados alemães, em 1942, de acordo com o calendário dos Bárbaros Brancos, os sacerdotes começaram a registrar os acontecimentos também na escrita das Tribos Aliadas. A língua, o serviço da comunidade, a veneração pelas pessoas idosas e o respeito pelo príncipe são as coisas mais importantes
documentadas anteriormente ao acontecimento da primeira Grande Catástrofe. São evidência de fato, nos dez mil anos da sua história, do meu povo ter só uma finalidade: preservar o legado dos Primitivos Mestres.

SINAIS LUMINOSOS NO CÉU

Houve estranhos sinais no céu. A penumbra cobriu a face da Terra. O Sol ainda brilhava, mas havia uma névoa cinzenta, grande e intensa, que começava a esconder a luz do dia. Estranhos sinais viam-se no céu. As estrelas eram como tristes pedras quase sem brilho. Uma neblina venenosa cobria as colinas. Um fogo malcheiroso pendurava-se nas árvores. Um Sol vermelho. Um caminho cruzado sobrepunha-se. Negro, vermelho, todos os quatro cantos do mundo estavam vermelhos. A primeira Grande Catástrofe alterou a vida do meu povo e a face do mundo. Ninguém pode imaginar o que aconteceu naquela época, treze anos depois da partida dos Primitivos Mestres. A catástrofe foi enorme, e a nossa crônica relata-a com terror: 

Os Servos Escolhidos ficaram temerosos e aterrorizados. Já não viam o Sol, a Lua ou as estrelas. A confusão e a escuridão reinavam por toda à parte. Estranhas imagens passavam sobre as suas cabeças. Do céu caia resina, e ao entardecer os homens desesperavam em busca de comida. Matavam os seus próprios irmãos. Esqueceram o testamento dos Deuses. Começara a era do sangue.

O que aconteceu nesta época, quando os deuses nos deixaram? Quem foi o responsável que fez regredir o meu povo ao abatimento e à barbárie durante seis mil anos? Uma vez mais, os nossos sacerdotes podem interpretar os acontecimentos devastadores. Dizem que no período antes da hora zero existiu também outra nação de deuses que eram hostis aos nossos Primitivos Mestres. De acordo com as imagens do Grande Templo do Sol de  Akakor, as estranhas criaturas pareciam-se com seres humanos. Tinham muito cabelo e uma pele avermelhada. Tal como os homens, tinham cinco dedos nas mãos e nos pés. Mas dos ombros saiam-lhes cabeças de serpentes, tigres, falcões e outros animais. Os nossos sacerdotes dizem que estes deuses também governaram um enorme império. Eles também possuíam o conhecimento que os tornava superiores aos homens e iguais aos Primitivos Mestres.

As duas raças de deuses que estão representadas nas imagens do Grande Templo do Sol de Akakor começaram a guerrear-se. Queimaram o mundo com calor solar, e cada um tentou tirar ao outro o seu poderio. Iniciou-se uma tremenda guerra entre os deuses estrangeiros e esta guerra levou o meu povo à perdição. No entanto, pela primeira vez, a providência dos deuses salvou os Ugha Mongulala. Recordando as últimas palavras dos nossos Primeiros Mestres, que anunciavam a catástrofe, Ina comandou a retirada para as moradias subterrâneas.

Reuniram-se os mais velhos do povo. Obedeceram às ordens de Ina. “Como poderemos nos proteger? Os sinais estão cheios de ameaças”, diziam eles. “Vamos seguir as ordens dos deuses e albergar-nos nos abrigos subterrâneos. As nossas idéias não serão suficientes para toda uma nação? Nenhum de nós deve faltar”. Foi assim que eles falaram. Foi assim que eles decidiram. E a multidão reuniu-se. Atravessaram as águas. Desceram as ravinas e cruzaram-nas. Chegaram ao fim, onde as quatro estradas se cruzam, na moradia dos Primitivos Mestres, protegidos no interior das montanhas.

Isto é uma história contada pela Crônica de Akakor. E assim se cumpriu a ordem de Ina. Com confiança na promessa dos Primitivos Mestres, o povo de Ugha Mongulala mudou-se para a Baixa Akakor, para se proteger da iminente catástrofe. Aqui ficaram eles até a Terra acima se aquietar, tal como uma ave se esconde atrás de uma rocha quando a tempestade se aproxima. Os Ugha Mongulala estavam salvos da catástrofe porque haviam confiado na orientação dos Antigos Pais.

A PRIMEIRA GRANDE CATÁSTROFE

O ano 13 (10.468 a. C., segundo o calendário dos Bárbaros Brancos) é um ano fatídico na história do meu povo. Depois de se terem refugiado nos subterrâneos, a Terra foi atingida pela maior catástrofe de que há memória. Excedeu mesmo a segunda Grande Catástrofe, seis mil anos mais tarde, quando as águas do Grande Rio inundaram a região. A primeira Grande Catástrofe destruiu o império dos nossos Primitivos Mestres e matou milhares de pessoas.

Este é o relato de como os homens morreram. O que aconteceu à Terra? Quem a fez tremer? Quem fez dançar as estrelas no céu? Quem fez as águas brotarem das rochas? Numerosos eram os flagelos que atingiram os homem. Todos estavam sujeitos as várias calamidades. Estava terrivelmente frio e um vento gelado soprava sobre a Terra.  Estava excessivamente quente e a própria respiração das pessoas queimava-as. Homens e animais fugiam em pânico. Desesperados, corriam de um lado para o outro. Tentavam trepar nas árvores, mas as árvores repeliam-nos. Tentavam alcançar as cavernas para se esconderem. Contudo, estas abatiam-nos e sepultavam-nos. O chão tornava-se teto, e o teto desaparecia nas profundidades. O som e a fúria dos deuses não se acalmavam. Até os abrigos subterrâneos começaram a tremer. 

A primeira referência da forma do continente antes da primeira Grande Catástrofe reporta-se à partida dos nossos Primitivos Mestres. Depois desse momento, tudo diferia consideravelmente da sua forma atual. O clima era muito mais frio e a chuva caía regularmente. Os períodos de seca e de chuva eram mais distintos uns dos outros. Ainda não havia grandes florestas. O Grande Rio era menor e desaguava em ambos os oceanos. Os afluentes ligavam-no ao lago gigante, onde os Deuses erigiram o templo de Tiahuanaco, na costa sul. A primeira Grande Catástrofe remodelou a face da Terra. O curso dos rios foi alterado e a altura das montanhas aumentou e a força do Sol se modificou. Os continentes ficaram inundados. As águas do grande Lago voltaram ao oceano. O Grande Rio foi cortado por uma nova montanha e agora corre apressadamente para leste. Enormes florestas surgiram nas suas margens e planícies. Um calor úmido espalhou-se pelas regiões orientais do império. A oeste, onde se ergueram montanhas gigantescas, as pessoas gelavam no tremendo frio das altitudes. A Grande Catástrofe causara tremendas devastações, tal como fora predito pelos Primitivos Mestres.

E a mesma coisa acontecerá novamente na futura catástrofe, que os nossos sacerdotes calcularam de acordo com a rota das estrelas. Porque a história da humanidade cumpre-se segundo rotas preestabelecidas: tudo se repete, tudo volta num ciclo que dura seis mil anos. Os nossos Primitivos Mestres ensinaram-nos esta lei. Passaram-se seis mil anos desde a última Grande Catástrofe e seis mil anos se passaram desde que os nossos Primitivos Mestres nos deixaram pela segunda vez. Mais uma vez apareceram nos céus sinais luminosos. Os animais fogem em pânico. Surgem guerras. As leis são desrespeitadas. Enquanto os Bárbaros Brancos, por pura arrogância, destroem o elo entre a natureza e o homem, aproxima-se o cumprimento do destino. Eles sabem-no e esperam com resignação. Porque acreditam no legado dos seus Primitivos Mestres. Com a imagem dos deuses no coração, seguem-lhes as suas pegadas. Seguem os que são do mesmo sangue e tem o mesmo pai.

III- A ERA DA ESCURIDÃO – 10.468 A. C. – 3.166 A. C.

O cientista germano-boliviano Posnansky calcula que Tiahuanaco foi destruída em torno de 10.000 a. C. Os geólogos referem-se às extraordinárias modificações de clima que podem ter sido causadas pela deslocação do eixo da Terra {provocado pela alteração no campo magnético e inversão dos polos}. A Época Neolítica, que começou por volta de 5.000 a. C., viu importantes inovações culturais, acrescentadas por transformações econômicas de longo alcance: a transição para a agricultura e para os sistemas econômicos produtivos. O homem neolítico cultivava cereais selvagens e criava carneiros, cabras e porcos. Instalaram-se grandes famílias em aldeias às margens de grandes rios e mais tarde em cidades fortificadas.

Entre 8.000 e 6.000 a. C., Jericó {Palestina} foi considerada como estágio preliminar das altas civilizações urbanas, embora os egiptólogos suspeitem de uma cultura mais antiga no vale do Nilo. Descobertas arqueológicas em Eridu e Uruk {Mesopotâmia} referem-se aos primeiros edifícios sagrados. Encontraram-se as primitivas placas de argila com registros da língua cuneiforme. Palavras e sinais fonéticos substituíram a primitiva escrita pictórica. Em todas as civilizações se observa um considerável cuidado com os mortos. Vários dilúvios e catastróficas erupções vulcânicas, provavelmente cerca de 3.000 a. C., são descritos na Bíblia como o Grande Dilúvio. A América do Sul continua a ser colonizada por vagas de imigrantes vindos da Ásia.

O COLAPSO DO IMPÉRIO

Verdadeiramente, os Bárbaros Brancos são um povo poderoso. Governam o céu e a terra e são ao mesmo tempo ave, verme e cavalo. Pensam que estão vendo a Luz, mas, no entanto, vivem na escuridão da ignorância e no mal. E o pior é que negam o seu próprio deus e lutam eles próprios serem deuses e para nos fazer acreditar que governam o mundo. Mas os  deuses são ainda maiores e mais poderosos que todos os Bárbaros Brancos juntos. Ainda são eles que decidem quem, entre nós, deve morrer e quando. Tranqüilidade, sol, água e fogo servem-nos primeiro. Porque os deuses não permitem que descubram os seus segredos. Os nossos sacerdotes dizem que farão um julgamento que libertará os Bárbaros Brancos do fardo dos seus erros. Cairá uma chuva contínua que, lavando, tirará toda a dor e escuridão dos seus corações. As águas subirão cada vez mais e lavarão a maldade e a ambição do poder e da riqueza. Tal como acontecera já há mil anos, tudo isto foi registrado na crônica com boas palavras e numa escrita clara:

Três luas passaram e três vezes três luas. Então as águas dividiram-se. A Terra acalmou de novo. As correntes seguiram diferentes cursos. Perderam-se por entre as colinas. Altas montanhas se ergueram em direção ao Sol. A Terra modificou-se quando os Servos Escolhidos deixaram as moradias subterrâneas, e grande foi a sua mágoa. Ergueram o rosto para o céu. Os seus olhos procuraram as planícies, os rios e os lagos. A verdade era terrível; a destruição medonha. E Ina reuniu o Conselho dos Velhos. As Tribos Escolhidas juntaram dádivas: jóias, mel das abelhas e incenso. E ofertaram-nos para fazer com que os deuses voltassem à Terra. Mas o céu manteve-se vazio. A era do jaguar começara: época de sangue quando tudo foi destruído. Assim foi separado o elo entre os Primitivos Mestres e os seus servos. E principiou uma nova vida.

Os anos de sangue, o período entre o ano 13 e o ano 7315, é a mais escura época na história do meu povo. A Crônica de Akakor não se refere a estes acontecimentos. Durante milhares de anos não há registros de qualquer espécie. A transmissão oral também é pobre e entremeada com escuras profecias. Foi uma época medonha. O selvagem jaguar veio e devorou carne humana. Esmigalhou os ossos dos Servos Escolhidos. Arrancou as cabeças dos seus servos. A
escuridão envolveu a Terra. Depois da primeira Grande Catástrofe, o império ficou numa situação desesperadora. As moradias subterrâneas agüentaram os terríveis desmoronamentos e nenhuma das treze cidades foi destruída, mas muitas das vias que ligavam os limites do império ficaram bloqueadas.

A sua misteriosa Luz extinguira-se como uma vela assoprada pelo vento. As vinte e seis cidades foram destruídas por uma tremenda inundação. Os recintos dos templos sagrados de Salazere, Tiahuanaco e Manoa ficaram em ruínas,  destruídos pela terrível fúria dos deuses. As patrulhas enviadas trouxeram a notícia de que muito pouco das Tribos Aliadas haviam sobrevivido à catástrofe. Obrigados pela fome, abandonaram as suas velhas instalações e penetraram no território dos Ugha Mongulala, trazendo atrás de si a morte e a perdição. O desespero, o desânimo e a miséria espalharam-se por todo o império. Travaram-se renhidos combates nas últimas regiões férteis. O domínio das Tribos Escolhidas chegara ao fim.

Este foi o início do inglório fim do império. Os homens haviam perdido a razão. Andavam nos campos com as mãos pelo chão. Tremiam de medo e terror. Estavam abatidos. Tinham o espírito confuso. Atacavam-se uns aos outros como animais. Matavam o seu vizinho e comiam-lhe a carne. Na verdade, foram épocas horríveis. O terrível período entre a primeira e a segunda Grande Catástrofe, de 10.468 a.C. a 3.166 a. C., segundo o calendário dos Bárbaros Brancos, trouxe o meu povo até a beira da extinção. Tribos degeneradas que haviam sido aliadas dos Ugha Mongulala antes da primeira Grande Catástrofe fundaram os seus próprios impérios.

Derrotaram os exércitos dos Ugha Mongulala e fizeram-nos recuar até as portas de Akakor no nosso ano de 4.130. As tribos dos Degenerados formaram uma aliança. Disseram: “Como podemos nós tratar com os nossos primitivos chefes? Na verdade, eles ainda são poderosos”. De modo que se reuniram em conselho. “Façamos uma emboscada e matemo-los. Não somos mais numerosos? Não somos mais que suficientes para os vencer?” E todas a tribos se armaram. Juntaram-se em grande número. A massa dos seus guerreiros estendeu-se mais longe do que os olhos podiam alcançar. Queriam tomar Akakor de assalto. Marcharam em formação para matar o príncipe Uma. Mas os Servos Escolhidos tinham-se preparado, mantiveram-se no cume da montanha. O nome da montanha era Akai. Todas as Tribos Escolhidas se haviam reunido junto de Uma quando os Degenerados se aproximaram. Vinham gritando, com arcos e setas. Cantavam canções de guerra. Berravam e assobiavam metendo os dedos na boca. E assim precipitavam-se contra Akakor.

Neste ponto A Crônica de Akakor é imprecisa. Os nossos sacerdotes contam que os Ugha Mongulala perderam a batalha e Uma morreu. Os sobreviventes retiraram para as suas habitações subterrâneas. A derrota na montanha de Akai representa o ponto mais baixo da infelicidade do meu povo. Tal como os Bárbaros Brancos, que negam os deuses e se consideram acima das leis, os Ugha Mongulala arrastaram-se cada vez mais na humilhação. Confundidos com este incompreensível acontecimento, começaram a adorar árvores e rochas, até mesmo a sacrificar animais e seres humanos. Cometeram então o mais vergonhoso crime dos dez mil anos da história do meu povo. E eis como  isso aconteceu. Quando Uma foi morto na batalha contra as Tribos Degeneradas, o grande-sacerdote recusou que o seu filho Hanan entrasse nos secretos recintos dos deuses e sem o respeito devido aos Antigos Pais, começou a governar o povo como considerou melhor. Estávamos no ponto máximo da era do sangue, época em que era
chefe o selvagem jaguar.

Porque sofreu o meu povo estes crimes? Porque é que os mais velhos toleraram a má conduta do grande-sacerdote? Só há uma explicação. Depois da partida dos deuses, só certas pessoas tinham consciência da antiga sabedoria dos Primitivos Mestres. Os sacerdotes já não mais transmitiam os seus conhecimentos. Ensinavam a história dos Antigos Pais só aos de grande confiança. O seu poder tornava-se maior à medida que desaparecia o seu sagrado legado. Dentro em pouco só eles se sentiam responsáveis pelos acontecimentos da terra e do céu. Durante milhares de anos, os sacerdotes governaram onipotentes os Ugha Mongulala. Isto é o que contam os nossos antepassados. E deve ser verdade, porque só a verdade se mantém através do tempo na memória do homem.

A SEGUNDA GRANDE CATÁSTROFE

Terrível é a história. Terrível é a verdade. Os Servos Escolhidos ainda viviam nas habitações dos deuses – seis mil anos. O sagrado legado havia sido esquecido. A sua escrita tornara-se ilegível. Os seus servos tinham traído o combinado com os deuses. Viviam para além de todas as fronteiras como animais da floresta. Andavam com as mãos e os pés no chão. Cometiam-se crimes à luz do dia. E os deuses ressentiam-se com estas atitudes. Os seus corações enchiam-se de tristeza devido à maldade do homem. E disseram: “Castigaremos o povo. Arrancá-los-emos da terra – homens e gado, vermes e pássaros do céu – porque desprezaram o nosso legado”. E os Deuses começaram a destruir o povo.

Enviaram uma poderosa estrela, cuja cauda vermelha cobria todo o céu. E enviaram fogo mais vivo que um milhar de sóis. O grande julgamento começou. Durante treze luas caiu chuva. As águas do oceano subiram. Os rios corriam às avessas. O Grande Rio transformou-se num imenso lago. E o povo foi destruído. Todos morreram afogados no terrível dilúvio. Os Ugha Mongulala sobreviveram à segunda Grande Catástrofe da história da  humanidade. Protegidos nas habitações subterrâneas dos seus Primitivos Mestres, observando a destruição da Terra com temor.

Enquanto os Servos Escolhidos sabiam que estavam inocentes da primeira Grande Catástrofe, agora se acusavam como responsáveis pelo segundo terrível acontecimento. Surgiram lutas e querelas. Rompeu uma guerra civil na Baixa Akakor, que levaria o meu povo à extinção se não tivesse acontecido o que desde há muito era previsto pelos sacerdotes. Quando a necessidade era premente, os Primitivos Mestres voltaram. E o seu regresso abre um novo capítulo na história dos Ugha Mongulala, o segundo livro da Crônica de Akakor.

O primeiro livro acaba com os feitos de Madus, um corajoso guerreiro dos Ugha Mongulala, que, mesmo nos momentos mais difíceis, não perdera a fé no legado dos deuses, tal como se escreve na crônica. Madus atreveu-se a seguir a estrada que leva à superfície da Terra. Sem recear nem tempestades nem água, ele continua o seu caminho. Olha com tristeza o país devastado. Não via nem pessoas nem plantas – só animais e aves assustadas que voavam sobre o infinito lençol de água, até que cansadas caíam. Isto viu Madus. E ficava ao mesmo tempo triste e irritado.

Arrancou tocos de árvores do solo inundado. Juntou madeira flutuante. Construiu uma jangada para auxiliar os animais. Arranjou um casal de cada dois jaguares, duas serpentes, duas antas e dois falcões. E as águas que subiam elevavam mais a jangada para as montanhas, no cume do monte Akai, a montanha de destino das Tribos Escolhidas. Aqui, Madus deixou os animais irem para a terra e os pássaros voarem. E quando, depois de treze luas, as águas baixaram e o sol desfez as nuvens, voltou para Akakor e narrou o fim da terrível era do sangue. {Continua…}


A Crônica de Akakor – O livro da Águia (2)

O mistério de uma antiga civilização subterrânea perdida da Amazônia que não existe “oficialmente” … que muitos exploradores MORRERAM tentando encontrar. Se a história da busca pela cidade perdida de Akakor e sua tribo Ugha Mongulala soa como o roteiro de ficção de um filme de Indiana Jones, é justamente porque ela foi usada como base para o quarto e último filme da série, “Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull” (O Reino da Caveira de Cristal). É uma história  envolta em muitos mistérios. Ela é contada em um polêmico livro, “A Crônica de Akakor”, que passamos a publicar em capítulos …

A CRÔNICA DE AKAKOR – O LIVRO DA ÁGUIA (2)

Livro: “A CRÔNICA de AKAKOR” (Die Chronik von Akakor – 1978), por Karl Brugger, prefácio de Erich Von Daniken, tradução de Bertha Mendes.

O LIVRO DA ÁGUIA

Esta é a águia.
Poderosas são as suas asas
E poderosas as suas garras.
Os seus olhos
Olham imperiosamente sobre a Terra.
Está acima do homem.
Não pode ser
Nem vencida nem morta.
Durante treze dias ergue-se no céu,
E durante treze dias
Voa ao encontro do sol-nascente.
É verdadeiramente sublime.

I – O REGRESSO DOS DEUSES – 3.166 a. C. – 2.981 a. C.

O Calendário {o 13º Baktun} Maia começa em 3.113 a.C. e termina em 21 de Dezembro de 2.012 d.C. A historiografia tradicional coloca o início dos acontecimentos históricos em cerca de 3.000 a. C. O período que vai até às migrações germânicas (375 d.C.) é antiguidade, começando com o aparecimento de altas civilizações nos oásis do Baixo Nilo, no vale do rio Indus {hoje Paquistão} e entre os rios Eufrates e o Tigre {na Mesopotâmia, hoje Iraque}, onde a civilização humana se desenvolveu para sua atual existência histórica. Os pontos altos da história oriental são marcados por grandes impérios que governavam empregando a força agressiva dos seus monarcas. A vida espiritual limitava-se à religião organizada. O Oriente {oficialmente} é o berço da {civilização} escrita, da agricultura, do serviço civil e de uma tecnologia espantosamente eficiente.

Entretanto, o homem da Europa e da Ásia ainda se mantinha no nível neolítico em termos de civilização. Sugerem-se datas diferentes para o início das civilizações das Américas. O explorador inglês Niven assegura que os primeiros estabelecimentos urbanos dos antepassados astecas foram fundados cerca de 3.500 a. C. Na opinião do arqueólogo peruano Daniel Ruiz, a misteriosa cidade em ruínas de Machu Picchu, nos Andes, teria sido fundada antes da catástrofe universal que na Bíblia é descrita como o Dilúvio {em 10.987 a.C.}. A historiografia tradicional do mundo acadêmico dos “eruditos” rejeita ambas as datas.

LHASA, O EXALTADO FILHO DOS DEUSES

A Crônica de Akakor, a história escrita do meu povo desde a hora, ano e marco zero até o ano 12.453 a.C., é o nosso maior tesouro. Contém toda a sabedoria dos Ugha Mongulala, escrita na velha língua dos nossos Antigos Pais, ela registra o legado dos Primitivos Mestres, que moldaram a vida do meu povo durante mais de dez mil anos. Contém os segredos das “Tribos Escolhidas” {de novo “povos” escolhidos….} e também corrige a história dos Bárbaros Brancos. Porque a Crônica de Akakor descreve o surgimento e o declínio de um “povo escolhido pelos deuses” até ao fim do mundo, quando, depois de uma terceira catástrofe planetária, for destruído o povo. Assim está escrito, assim foi registrado, com boas palavras e numa escrita clara.

A penumbra ainda envolve a face da Terra. O Sol e a Lua estavam velados. Então as espaçonaves douradas  surgiram nos céus, poderosas. Grande foi a alegria dos Servos Escolhidos. Os Primitivos Mestres estavam de volta. Desceram à Terra com rostos brilhantes. E o Povo Escolhido trouxe as suas dádivas, em oferta aos seus deuses: penas das grandes aves da floresta, mel das abelhas, incenso e frutos. Os Servos Escolhidos colocaram estas dádivas aos pés dos deuses e dançaram com o rosto voltado para leste, para o sol nascente. Dançavam com lágrimas de alegria nos olhos, porque os Primitivos Mestres tinham voltado. E os animais regozijavam-se também. Todos, desde o mais humilde, se ergueram nos vales e olharam espantados para os Antigos Pais. Mas não restava muita gente. Os deuses haviam eliminado a maioria como castigo da sua maneira de proceder. Poucos estavam ainda vivos para saudar os Primitivos Mestres com todo o respeito.

No ano de 7.315 (equivalente ao ano 3.166 a. C. do calendário atual) os deuses, que tão ansiosamente tinham sido  esperados pelo meu povo, voltaram à Terra. Os Primitivos Mestres das Tribos Escolhidas voltaram a Akakor e retomaram o poder. Mas só algumas espaçonaves alcançaram a nossa capital e os deuses ficaram com os Ugha Mongulala só durante três meses. Depois, novamente abandonaram a terra. Só os irmãos Lhasa e Samon não voltaram para a pátria dos Antigos Pais. Lhasa instalou-se em Akakor; Samon dirigiu-se para leste e fundou o seu próprio império.

Lhasa, o “Exaltado Filho dos deuses”, tomou para si o poder e administração de um império devastado. Dos 362 milhões que tinham vivido na Era de Ouro, só 20 milhões sobreviveram à segunda Grande Catástrofe. Povoados e cidades estavam em ruínas. Hordas de tribos degeneradas cruzavam as fronteiras. A guerra se alastrava por todo o país. O legado dos  deuses fora destruído e esquecido. Lhasa reconstruiu o velho império. Como proteção contra as tribos inimigas que avançavam, mandou construir grandes fortalezas. Por sua ordem, os Ugha Mongulala ergueram altas muralhas ao longo do Grande Rio e fortificaram-nas com largas paliçadas de madeira.

Aos guerreiros escolhidos foi dada a tarefa de guardar a nova fronteira e avisar Akakor da aproximação das tribos inimigas. Na fronteira sul com o país chamado Bolívia, Lhasa ergueu as bases de Mano, Samoa e Kin. Eram constituídas por treze edifícios rodeados de muralhas segundo os moldes dos complexos templos dos nossos Antigos Pais. Uma pirâmide com uma escadaria na frente, um telhado inclinado e duas salas abobadadas, uma no interior, outra no exterior, dominavam a área circundante. Lhasa instalou as tribos Aliadas na vizinhança das três fortalezas. Estava sob o comando do príncipe de Akakor e sujeitas à obediência de guerra.

Por milhares de anos, havia uma nação que confinava com a fronteira oeste do império e com a qual os povos Ugha Mongulala sempre mantiveram uma especial amizade. Esta nação, os povos Incas, conheciam a língua e a escrita dos Primitivos Mestres. Os seus sacerdotes também sabiam do legado dos deuses. No fim da segunda Grande Catástrofe, esta tribo mudou-se para as montanhas dos Andes no Peru e fundou o seu próprio império. Lhasa, preocupado com a segurança de Akakor, mandou edificar uma fortaleza na fronteira oeste e deu ordens para a edificação de Machu Picchu, uma nova cidade de templos no vale de numa grande montanha dos Andes.

O suor percorria as testas dos carregadores. As montanhas estavam tintas de vermelho com o seu sangue. Assim, chamaram à montanha a “montanha do Sangue”. Mas Lhasa não lhes deu alívio. A nação dos Servos Escolhidos penitenciou-se da traição dos seus antepassados. E assim se passavam os dias. O Sol nascia e se punha. Durante o ano se sucediam as chuvas, a neve e o frio. Os lamentos dos Servos Escolhidos ressoavam no ar. Em prantos eles entoavam cânticos aos deuses pelos seus sofrimentos. A edificação da cidade sagrada de Machu Picchu é um dos grandes acontecimentos da história do meu povo. Os pormenores da sua construção estão ocultos por muitos segredos eternamente escondidos na alcantilada montanha da Lua, que protege Machu Picchu.

De acordo com as histórias dos sacerdotes, os trabalhadores cortavam as pedras das rochas para as casas dos guerreiros e para as habitações dos sacerdotes e seus criados. Um exército de operários transportava blocos de granito dos vales distantes das encostas ocidentais dos Andes para o palácio de Lhasa. E os sacerdotes também contam que duas gerações não foram suficientes para completar a cidade e que os lamentos dos Ugha Mongulala se tornavam mais insistentes à medida que o tempo passava. As Tribos Escolhidas começaram a revoltar-se e a amaldiçoar os Antigos Pais. Parecia estar iminente uma revolta contra o governo de Lhasa, o Exaltado Filho dos Deuses.

Então ouviu-se um estrondo no céu e o dia transformou-se em escuridão. O desespero e a ira dos deuses explodiu com o ribombar do trovão e terríveis relâmpagos. E, enquanto caía uma chuva pesada, os chefes dos descontentes eram transformados em pedra – pedras vivas com pernas. Lhasa ordenou que fossem levados para as montanhas e metidos nas paredes das escadas de Machu Picchu. Foi desta maneira que os rebeldes foram castigados. Levaram a cidade santa sobre os seus ombros, presos eternamente dentro das suas paredes de pedras.

Machu Picchu é uma cidade santa. Os seus templos são dedicados ao Sol , à Lua, à Terra, a Água e aos animais. Após quatro gerações terem completado a construção da cidade sagrada, Lhasa mudou-se dali e levou o império a um período de florescimento e prestígio. Sob o governo de Lhasa o número de guerreiros aumentou. Sentiam-se fortes. Não tinham preocupações nem de país nem de família. Só tinham interesse pelas armas. Protegidos pelos deuses, verificavam as posições dos inimigos. Saíam com as instruções de Lhasa, porque o Exaltado Filho dos deuses era realmente um grande príncipe.

Não podia nem ser derrotado nem morto. Lhasa era um dos deuses. Durante treze dias subiu ao céu. Durante treze dias caminhou para encontrar o sol-nascente. Durante treze dias tomou a forma de um pássaro e foi realmente um pássaro. Durante treze dias transformou-se em águia. Estava verdadeiramente exaltado. Todos se curvavam perante o seu aspecto. A sua força alcançou os limites do Céu e as fronteiras da Terra. E as tribos inclinaram-se perante o seu “divino mestre”. Lhasa foi o decisivo inovador do império dos Ugha Mongulala. Durante os trezentos anos do seu governo instituiu as bases de um poderoso império. Depois voltou para junto dos deuses, os seus pares.

Reuniu os mais velhos do seu povo e os sacerdotes e ditou-lhes as leis. Ordenou que o povo vivesse de acordo com o legado dos deuses e que obedecesse às suas ordens. Então Lhasa voltou-se para leste e curvou-se perante o sol–nascente. Antes dos seus raios atingirem a cidade santa subiu à montanha da Lua, que se ergue sobre Machu Picchu,  e no seu barco voador subiu aos céus e para sempre se separou dos humanos. Isto é o que os sacerdotes contam acerca da misteriosa partida do Exaltado Filho dos Deuses, Lhasa, o único príncipe das Tribos Escolhidas que veio das estrelas.

O império de Akakor, criado por LHASA, o Exaltado filho dos deuses

Sobre a referência ao perdido reino de OPHIR, com o qual o rei de Israel, Salomão, em conjunto com Hiram, rei de Tiro, teriam enviado três expedições, há cerca de 3 mil anos atrás, para coleta de material para a construção do primeiro Templo de Jerusalém, saiba mais nos links à seguir.


SAMON E O IMPÉRIO DO LESTE (Rio Nilo)

Lhasa esteve muitas vezes ausente com o seu barco voador. Visitou várias vezes o reino do seu irmão Samon. Voou para o grande Império do Leste. E levou consigo um estranho barco que podia passar sobre a água e sobre as montanhas. A Crônica de Akakor não diz muito acerca do império de Samon, o irmão de Lhasa, que desceu à Terra com os deuses no ano de 7.315 a.C.(equivalente ao ano 3.166 a. C. do calendário atual). De acordo com a história escrita do meu povo, instalou-se num grande rio {o rio Nilo} para além do oceano do Leste. Escolheu tribos nômades e ensinou-lhes os seus conhecimentos e sabedoria. Sob a sua chefia, cultivaram campos e edificaram poderosas cidades de pedra. Um forte império, que era a imagem de Akakor, desenvolveu-se e foi-se construindo de acordo com a vontade e o legado dos deuses, que também determinavam as vidas dos Ugha Mongulala em Akakor.

Lhasa, o príncipe de Akakor, visitava regularmente o irmão no seu império do leste e ficava com ele nas magníficas cidades construídas ao longo da margem do Grande Rio. Para fortalecer o elo entre as duas nações, ordenou a construção da cidade de Ophir, uma poderosa cidade fluvial na embocadura do Grande Rio {Amazonas}, no ano de 7.425 (3.056 a. C.). Durante quase mil anos, navios do império de Samon deixavam ali as suas valiosas cargas. Em troca de ouro e prata, óleos aromáticos eles trouxeram pergaminhos com escritos na língua dos nossos Antigos Pais e trouxeram madeiras raras, os mais belos tecidos e pedras verdes, que o meu povo desconhecia.

Dentro em pouco Ophir tornou-se uma das mais ricas cidades do império Akakor e alvo das selvagens tribos do Império do Leste. Precipitaram –se contra a cidade em ataques repetidos, assaltaram barcos nos portos e interromperam as comunicações com o interior. Quando o império se desintegrou, mil anos depois da partida de Lhasa, conseguiram conquistar Ophir, depois de uma grande  campanha militar. Saquearam a cidade e incendiaram-na. Os Ugha Mongulala cederam as províncias banhadas pelo oceano a leste e retiraram-se para o interior do país (Amazônia). E foram cortadas as ligações com o império de Samon.


Nota de Thoth: Referências bíblicas sobre o reino de Ophir e suas riquezas em MADEIRA, PEDRAS PRECIOSAS E OURO:

“Também as navios de Hirão, que de Ofir levavam ouro, traziam de Ofir muita madeira de almugue, e pedras preciosas”. 1 Reis 10:11

“E também os servos de Hirão e os servos de Salomão, que de Ofir tinham trazido ouro, trouxeram madeira de algumins, e pedras preciosas”. 2 Crônicas 9:10

“E fez Jeosafá navios de Társis, para irem a Ofir por causa do ouro; porém não foram, porque os navios se quebraram em Eziom-Geber”. 1 Reis 22:49

“E enviou-lhe Hirão, por meio de seus servos, navios, e servos práticos do mar, e foram com os servos de Salomão a Ofir, e tomaram de lá quatrocentos e cinqüenta talentos* de ouro; e os trouxeram ao rei Salomão”. 2 Crônicas 8:18

“E mandou Hirão com aquelas naus a seus servos, marinheiros, que sabiam (os caminhos) do mar, com os servos de Salomão”. 1 Reis 9:27

  • Um Talento pesava 34,2 kg nos tempos do rei Salomão. Assim sendo, foi extraído cerca de 15.390 quilos de OURO do reino de Ophir, equivalentes em reais, pela cotação atual do ouro de R$ 152,08 a GRAMA (cotação do dia 16/01/2019) o valor de R$ 2.340.511.200,00 !!!. Parece que nosso país vem sendo explorado há muito mais tempo do que imaginávamos…!!!

O meu povo recorda o império de Samon e as dádivas doadas a Lhasa – os pergaminhos escritos e as pedras verdes. Os nossos sacerdotes preservam-nos no complexo subterrâneo do templo de Akakor, onde estão guardados o barco voador e a estranha nave, que pode passar sobre as montanhas e água. O barco voador tem a cor brilhante do ouro e é feito de um metal desconhecido. Tem a forma de um cilindro de argila e a altura e a largura de dois homens um sobre o outro. No disco há espaço para duas pessoas. Não tem nem velas nem remos. Mas os nossos sacerdotes dizem que Lhasa podia voar mais depressa com ele do que a águia de asas mais poderosas e podia atravessar as nuvens tão ligeiro como uma folha levada pelo vento.

A estranha nave é também misteriosa. Sete longas pernas suportam um grande vaso chapeado de prata. Três pernas dirigem-se para a frente, três para a retaguarda.  Assemelham-se a hastes de bambu e são móveis; terminam em rodas tão grandes como a vitória-régia. Estes são os últimos vestígios dos gloriosos impérios de Lhasa e Samon. Desde então muita água correu sob as pontes e pelos leitos dos rios. O primitivamente poderoso império, cento e trinta famílias dos deuses que vieram para a Terra, falhou e os homens vivem sem esperança. Mas os deuses voltarão, voltarão para auxiliar os seus irmãos, os Ugha Mongulala, que são do mesmo sangue e provêm do mesmo pai, tal como está escrito na crônica:

“Isto é o que Lhasa predisse. E assim acontecerá. Novos elos de sangue desenvolver-se-ão entre os impérios de Lhasa (Amazônia-Brasil) e Samon (África-Egito). A aliança entre os seus povos será renovada e os seus descendentes encontrar-se-ão de novo. Então os Primitivos Mestres voltarão”.

AKAHIM, A TERCEIRA FORTALEZA

Conhecemos Akahim, a terceira fortaleza. Desde o tempo de Lhasa. Esta cidade de pedra fica nas montanhas, na fronteira norte entre os países hoje chamados de Venezuela e Brasil. Não sabemos quem construiu Akahim e só temos uma idéia vaga de quando a cidade foi erigida. Só é referida na crônica depois do regresso dos Primitivos Mestres, no ano 7.315 (equivalente ao ano 3.166 a. C. do calendário atual). Desde então, Akakor e Akahim foram ligadas em íntima amizade. Eu próprio visitei várias vezes a nação irmã das Tribos Escolhidas. Assemelha-se a Akakor, tendo o seu portal de pedra, o Templo do Sol e os edifícios para os príncipes e os sacerdotes. O caminho para a cidade é marcado por pedra cortada na forma de um dedo estendido.

O acesso para a entrada atual está oculta por uma grande catarata. As águas precipitam-se numa profundidade de trezentos metros. Posso revelar estes segredos porque há quatrocentos anos que Akahim jaz em ruínas. Depois das terríveis guerras contra os Bárbaros Brancos, o povo de Akahim destruiu casas e templos que ficavam na superfície e retirou-se para as moradias subterrâneas. Essas habitações são desenhadas como as constelações dos Deuses e têm comunicação entre si por meio de túneis de forma trapezóide. Presentemente só quatro edifícios são ainda habitados; os nove restantes estão vazios. A primitivamente tão poderosa Akahim alberga hoje somente cinco mil almas.

Akahim e Akakor estão ligadas por um corredor subterrâneo e um enorme mecanismo de espelho. O túnel começa no Grande Templo do Sol de Akakor, continua sob o leito do Grande Rio (Amazonas) e termina no coração de Akahim. O mecanismo de espelho vai de Akai, junto dos Andes, até as montanhas de Roraima, tal como hoje lhes chamam os Bárbaros Brancos. Consta de espelhos de prata da altura de um homem montados em grandes andaimes de bronze. Todos os meses os sacerdotes transmitem os acontecimentos mais importantes na secreta linguagem dos sinais. Deste modo, a nação irmã de Akahim soube pela primeira vez da chegada dos Bárbaros Brancos ao país hoje chamado Peru, antigo coração da grande civilização Inca. A segunda e a terceira fortaleza são os últimos restos do outrora poderoso campo dos nossos Primitivos Mestres. Foram testemunhas de um elevado conhecimento, de uma extraordinária sabedoria e dos segredos dos deuses, que legaram aos Ugha Mongulala com a finalidade de preservar a herança, tal como está escrito na crônica, com boas palavras e numa escrita clara:

“Esta é a nossa mais elevada lei. Conservareis o nosso legado. Conservá-lo-eis onde quer que fordes, onde quer que puderdes construir as vossas cabanas, onde quer que encontrardes um novo lar. Não fareis de acordo com a vossa vontade, mas seguireis a vontade dos deuses. Ouvireis as suas palavras com reverência e gratidão. Porque grande e infinito é o seu saber”.

II – O IMPÉRIO DE LHASA – 2.982 a. C. – 2.470 a. C.

O desenvolvimento da agricultura e das cidades dos vales do Nilo (Egito), do Eufrates e do Tigre (Mesopotâmia, atual Iraque) e do rio Indus, atual Paquistão, iniciaram o desenvolvimento das mais velhas civilizações conhecidas do Oriente médio e na Ásia pelos historiadores modernos. Cerca de 3.100 a. C., o velho Reino, fundado pelo rei Menes, estabeleceu-se no Egito com sua capital em Menphis (próxima ao Cairo). Tinha uma administração central e um serviço de governo civil admiravelmente estruturado. O Faraó como divina encarnação e o governo da Casa Grande  têm absoluto poder para governar. A sua mais importante ação oficial é a construção de um gigantesco monumento de pedra, a pirâmide {isso também de acordo com os historiadores atuais…}.

As estátuas e os relevos pintados no interior das câmaras funerárias são evidência tanto do alto nível da civilização e do material utilizado bem como da cultura, da arte e da religiosidade. A bem desenvolvida escrita hieroglífica, mantida pelas classes de sacerdotes, descreve a glória do império e a história de seu povo e governantes. Cerca de 2.500 a. C., os Sumérios avançaram sua civilização na Babilônia. Em cerca de 2.350, o rei Sargão de Akkad (Acádia) fundou o primeiro grande império {2.334 a.C a 2.284 a.C} conhecido na História. As únicas datas sobre o início do desenvolvimento histórico da civilização no continente das três Américas são fornecidas pelo historiador espanhol Fernando Montesinos, que situa o início da dinastia dos Reis do Sol incas no terceiro milênio a. C.

UMA NOVA ORDEM

Durante muito tempo não havia mais que água, terras e montanhas na Terra. Isto foi o que os deuses nos ensinaram. Esta é a lei da natureza. O meu povo também está sujeito a esta lei. É suficientemente forte para confiar na mais elevada lei do mundo. Mas que sentido tem para nós a vida se não combatermos? Que sentido haverá se os Bárbaros Brancos nos quiserem eliminar? Roubaram-nos as nossas terras e perseguiram homens e animais. O gado selvagem desaparece depressa. Há só alguns jaguares, que ainda há poucos anos eram muito abundantes. Uma vez extintos, teremos de morrer de fome. Seremos obrigados a render-nos aos Bárbaros Brancos. Mas nem sequer isso os satisfará. Querem que vivamos segundo os seus costumes e leis.

No entanto, somos homens livres, pertencemos ao Sol, à Terra e à Luz. Não desejam encher o nosso coração com falsas esperanças. Não queremos ser como os Bárbaros Brancos, que podem ser felizes e alegres mesmo quando os seus irmãos estão infelizes e tristes. Portanto, não temos outra alternativa senão pegar na Seta Dourada, lutar e morrer tal como Lhasa nos ensinou, Lhasa o Exaltado Filho dos deuses, que veio para fundar um novo império e proteger os Ugha Mongulala da destruição.

Lhasa deixou atrás de si poder e glória. Havia decisões e governo. Filhos nasceram.Muitas coisas aconteceram. E o Povo Escolhido tornou-se mais famoso quando reconstruiu Akakor com pedras, cimento e cal. Mas os Servos Escolhidos não trabalhavam. Não construíam nem fortalezas nem habitações. Deixavam isso às Tribos Escravas. Não tinham necessidade de pedir, de ordenar ou de usar violência. Todos obedeciam com prazer aos novos senhores. O império expandia-se. O poder dos Servos Escolhidos era grande. As suas leis eram válidas nos quatro cantos do império. Lhasa restaurou a fama dos Ugha Mongulala. Os limites do reino eram tranqüilos e seguros.

As tribos inimigas haviam sido derrotadas. As Tribos Aliadas estavam sujeitas ao serviço militar, tal como o Exaltado Filho dos deuses tinha ordenado. Mas Lhasa não só restabeleceu o exterior poder do império; também renovou a ordem interior do reino, Lhasa dividiu os Ugha Mongulala em grupos e classes e pela primeira vez se assentou a herança dos deuses em leis escritas. Durante milhares de anos estes governaram a vida do meu povo. Só se completaram depois da chegada de cerca de dois mil soldados alemães, muitos séculos mais tarde.

“Temos de dividir as nossas tarefas”. Assim falou e resolveu Lhasa. E assim se renovaram as fileiras e se distinguiram as classes. O príncipe, o grande-sacerdote e os mais velhos do povo – todos os títulos e dignitários foram de novo designados. Esta foi a origem de todas as categorias e classes. Esta foi a nova ordem do Exaltado Filho dos deuses, que determinou e regulou a vida em comunidade dos Ugha Mongulala. De acordo com a lei escrita de Lhasa, o príncipe é o chefe dos Ugha Mongulala. 

É o mais elevado servo dos deuses, descendente dos Primitivos Mestres e governador das Tribos Escolhidas. O povo chama-lhe o Exaltado porque o escolheram para administrar o império. Não foi eleito. O ofício de príncipe é hereditário e passa de pai para filho, a quem é atribuído o legado dos deuses, concedido pelos sacerdotes desde a idade de onze anos em diante. Instruíram-no na história das Tribos Escolhidas e prepararam-no para a sua futura tarefa com exercícios físicos e espirituais.

Depois da morte de um príncipe governante, o seu filho primogênito é chamado perante os mais velhos. Deve provar-lhes que está destinado a ser o mais alto servo dos Primitivos Mestres. Depois de ter passado no exame, o grande-sacerdote manda-o para a secreta região das moradias subterrâneas. Aqui deve ficar durante treze dias e conversar com os deuses. Se estes determinarem que ele merece herdar o seu legado, os mais velhos oferecer-lhe-ão as novas regras de governo do povo. Se os deuses o rejeitarem e ele não voltar depois de treze dias das regiões subterrâneas, os sacerdotes determinam, com o auxílio das estrelas, o correto novo herdeiro. Calculam o nascimento de uma criança do sexo masculino com seis anos de antecedência. O eleito desta época é levado para Akakor e preparado para o seu futuro cargo de governante.

E estes são o modo como o príncipe governa as Tribos Escolhidas: ele é o supremo chefe e o maior administrador do império. Os guerreiros de Ugha Mongulala estão sob as suas ordens. Os exércitos das Tribos Aliadas devem-lhe obediência. Só ele decide sobre a paz e a guerra. Designa os mais elevados dignatários civis e os chefes militares. As
veneráveis leis de Lhasa só podem ser alteradas com a sua aprovação. Por ser legítimo descendente dos deuses, o príncipe está acima da lei dos homens e destinado a invalidar por três vezes o Conselho dos Velhos. Três mil dos melhores guerreiros, selecionados nas melhores famílias, estavam sob as ordens diretas do príncipe. Eram os únicos autorizados a entrar nas moradias subterrâneas, onde moravam os deuses, portando armas. Aos guerreiros regulares não era permitido faze-lo, sob castigo de exílio. Mas a posição do príncipe não é baseada no seu poder pessoal. Assenta na sua sabedoria, na sua perspicácia, no seu conhecimento, no legado dos deuses, como está escrito na Crônica de Akakor:

“Assim falou e resolveu Lhasa. Porque Lhasa era sensato. Conhecia as fraqueza dos humanos. Com as suas leis dominou a sua ambição. Determinou o futuro e o bem estar das Tribos Escolhidas”.

A VIDA DA COMUNIDADE

Os Bárbaros Brancos só pensam no seu próprio bem estar e distinguem estritamente entre o que é meu e teu. Sempre que virdes qualquer coisa do seu mundo – uma fruta, uma árvore, água, um montículo de terra -, há sempre alguém que clama que lhe pertence. Na língua dos Ugha Mongulala meu e teu são uma palavra apenas e
significam a mesma coisa. O meu povo não tem posses nem propriedades pessoais. A terra pertence a todos igualmente. Os servos civis do príncipe distribuem um bocado de terreno fértil a cada família, dependendo do seu tamanho e do número dos seus membros. Muitas famílias associam-se no estabelecimento da comunidade, e juntos cultivam e colhem o que semeiam. Um terço da colheita pertence ao príncipe, o segundo terço aos sacerdotes, e o
último terço fica para a comunidade {66% de impostos}.

A maioria dos Ugha Mongulala passa toda a sua vida na aldeia. Gozam da proteção do príncipe, que é ao mesmo tempo seu servo. Fazem o seu trabalho nos campos sob a direção de funcionários do governo. O trabalho começa no fim da estação seca, quando se inicia a preparação das sementeiras. O duro solo dos campos torna-se solto com a cava, e a semente é lançada à terra. O sacerdote da comunidade sacrifica então frutos escolhidos da última colheita no templo da aldeia e pede a bênção dos deuses para propiciarem uma colheita farta. Durante a subseqüente estação das chuvas, as mulheres estão ocupadas, tecendo e tingindo tecidos, enquanto os homens passam o tempo caçando.

Com um arco e uma longa lança de bambu seguem a pista do jaguar, da anta e do javali. A sua presa é cortada em pedaços: a carne é untada com mel e enterrada fundo no chão, para ficar armazenada. Desta maneira mantém-se fresca até a próxima estação seca. As peles dos animais são curtidas e trabalhadas pelas mulheres, e transformadas em sandálias e botas. Na época das colheitas, as famílias, com cestos e jarros, saem para os campos para colher os frutos. Cereais e batatas são guardados em grandes armazéns e mais tarde levados para Akakor, de acordo com o que está prescrito quanto à divisão dos bens.

Depois do avanço dos Bárbaros Brancos, o fértil solo dos vales dos Andes e as regiões superiores do Grande Rio tornaram-se estéreis. Assim, o meu povo começou a construir plataformas nas encostas e nas colinas, que são irrigados por um denso sistema de canais. Muralhas protetoras, inteligentemente escalonadas, evitam que o solo fértil seja arrastado. Todas as grandes edificações têm enormes cisternas e canais subterrâneos para levar água aos campos. É assim que o meu povo cultiva os alimentos nas planícies e nas montanhas, tal como Lhasa ordenou e da maneira como está escrito nas crônicas de nosso povo:

Agora falaremos sobre o que aconteceu nos campos onde os Servos Escolhidos se reuniram. Juntaram os frutos da terra. Conjuntamente cultivavam cereais e batatas, mel das abelhas e resina. Porque o produto pertence a todos e o solo também é propriedade de todos. Eis como Lhasa organizou tudo de modo que não houvesse diferenças nem fome. E a terra assegurava abundância. O povo sentia-se feliz com a fartura e com a passagem do tempo e da vida. Havia comida mais que suficiente nas ilhas, nas planícies e nas florestas, ao longo dos rios e na imensidão das lianas.

O meu povo fez muitos objetos maravilhosamente trabalhados que serviam para uso cotidiano. As mulheres teciam os melhores tecidos da lã do carneiro da montanha. Utilizavam a seiva de vegetais e de árvores desconhecidas dos Bárbaros Brancos para tingir tecidos e poder transformá-los em simples mas belas texturas. Nas planícies e nas florestas do Grande Rio usamos só tangas seguras por um cinto de lã colorido. Defendemo-nos do frio das montanhas com um casaco feito de lã rústica. Os enfeites são usados unicamente em festas especiais. As mulheres enfeitam o cabelo com fios coloridos, correspondentes às cores respectivas das povoações da comunidade. Os homens pintam-se com as quatro cores da tribo dos Ugha Mongulala: branco, azul, vermelho e amarelo. Só as classes superiores – oficiais, sacerdotes e os membros do Grande Conselho – usam um tufo de penas coloridas.

Como distinção particular da sua situação social, o príncipe e os mais idosos do povo usam no peito tatuagens. Como acontece com todos os que vivem junto ao Grande Rio, as necessidades diárias dos Ugha Mongulala são modestas. A sua alimentação básica é constituída de batatas, cereais, e também tubérculos e raízes de várias plantas. As batatas são assadas; a carne frita ao ar livre ou na entrada da casa. Bebemos água e suco de cereais fermentados em todas as nossas refeições. Servimo-nos com colheres de pau e de facas de bronze para comer. Não há mesas nem cadeiras nas cabanas de pedra retangulares. Às refeições a família ajoelha-se no chão de argila e de noite dorme sobre os bancos de pedra cortada. Só com os soldados alemães o meu povo aprendeu a utilidade dos colchões cheios de erva.

Enfiam-se ganchos de bronze no interior das paredes das casas e, durante a noite, os tecidos de lã ficam pendurados à entrada. A comida é guardada em grandes bilhas de barro, feito com a terra vermelha das montanhas. Com grandes cordas, descem-se até ao interior de vulcões extintos, para poderem secar, e depois decoram-se com belos desenhos, que representam cenas da história dos Ugha Mongulala. Mas não se podem comparar com os objetos dos nossos Primitivos Mestres. Não temos as ferramentas que eles tinham, que, como por magia, suspendiam as pedras mais pesadas, arremessavam raios ou derretiam rochas. Os deuses não nos divulgaram estes segredos. Nos seus legados só estão refletidas as leis da natureza. Mas a natureza não conhece a passagem do tempo, nem desenvolvimento, nem progresso. O eterno círculo da vida determina o destino de todos os seres – plantas, animais e humanos – tal como está escrito na Crônica de Akakor: tudo existe e passa. Assim falam os deuses. E assim eles ensinaram às Tribos
Escolhidas. Todos os homens estão sujeitos às suas leis, porque há uma íntima relação entre o céu em cima e a terra embaixo.

O meu povo submeteu-se à vontade dos deuses. Isto é óbvio em todos os aspectos da vida e também no seio da família. Cada um dos Ugha Mongulala tem de cumprir os seus deveres para com a comunidade. Inicia a sua própria família com a idade de dezoito anos. Se um jovem gosta de uma rapariga, vive com ela durante três meses em casa dos pais. Durante este período de prova não é autorizada qualquer intimidade. Se ele ainda quiser casar com ela depois dos três meses terem passado, o sacerdote proclama o seu casamento. Como sinal de lealdade mútua, trocam sandálias na presença de todos os membros da comunidade.

De acordo com as leis de Lhasa, cada família só pode ter dois filhos. Depois, o grande-sacerdote dá à mulher um remédio que a torna estéril. Deste modo, o Exaltado Filho dos deuses, na sua sabedoria, evitou a miséria e a fome. O meu povo não acredita no divórcio. Se o homem e a mulher insistem, podem voltar a viver separadamente, mas sob a
pena de serem exilados se tornarem a se casar com outro(a). Para quem conhece só um homem ou uma mulher a vida pode ser verdadeiramente feliz.

“Cometeste um triste feito. Que a desgraça te envolva. Oh!, que os deuses te tivessem mostrado a luz! Que fizeste? Porque desrespeitaste as leis dos Antigos Pais? És culpado”.

Assim o grande-sacerdote falou a Hama. E Hama, que desprezara sua mulher e chamara para junto de si uma rapariga, admitiu o delito. O seu coração foi dominado pela angústia e pelo terror. Chorou lágrimas amargas. Mas o grande sacerdote não se comoveu. “Nem a morte nem a prisão te estão destinadas. Infringiste a nossa lei mais sagrada. Mandar-te-ei para o exílio. Esta é a nossa decisão”. E Hama, que renegara a mulher, foi expulso. Viveu para além das fronteiras como um corrupto. Ninguém mais cuidou da sua cabana. Ele vagueava pelas montanhas. Comia casca de árvores e liquens, os liquens amargos que crescem nas rochas. Não sabia o que fosse boa comida. E nunca mais teve consigo a companhia de qualquer mulher.

A GLÓRIA DOS DEUSES

Cento e trinta famílias dos Deuses vieram para a Terra e selecionaram as tribos. Fizeram dos Ugha Mongulala seus Servos Escolhidos e depois da sua partida legaram-lhes o seu enorme império. Com a primeira Grande Catástrofe o império dos Deuses desintegrou-se. As Tribos Aliadas abandonavam os seus antigos territórios e viviam de acordo com as suas próprias leis. Então Lhasa restabeleceu o império na sua primitiva glória e poder. Dominou os Degenerados, que se haviam revoltado contra Akakor, e integrou muitas tribos selvagens no novo império em desenvolvimento. Para salvaguardar a unidade obrigou-os a falar a língua dos Ugha Mongulala e a escolher novos nomes. Deu nomes às Tribos Aliadas das províncias e da região de Akakor:

Tribo que Vive na Água, Tribo dos Comedores de Serpentes, Tribo dos Vagabundos, Tribo dos Comedores de Refugo, Tribo dos Demônios do Terror, Tribo dos Maus Espíritos. Também atribuiu nomes aos povos que viviam nas florestas das margens do Grande Rio: Tribo dos Corações Negros, Tribo das Grandes Vozes, Tribo onde Cai a Chuva, Tribo que Vive nas Árvores, Tribo dos Matadores de Antas, Tribo das Caras Torcidas e Tribo da Glória Crescente. As tribos selvagens fora do império eram excluídas desta honra. 

Os Bárbaros Brancos: Em 1937/1938 os nazistas tinham dezenas de agentes e de ajudantes explorando a região na fronteira com a Guiana Francesa, com o objetivo de povoá-la para o Reich. FONTE

Quando da chegada dos Bárbaros {europeus} Brancos, há cerca de quinhentos anos, a velha ordem deixada pelo príncipe regente  Lhasa foi destruída. A maioria das Tribos Aliadas traiu o ensino dos Antigos Pais e começaram a adorar o sinal-da-cruz. Presentemente, só os Ugha Mongulala vivem de acordo com o legado dos Deuses. As nossas crenças diferem fundamentalmente da falsa fé dos Bárbaros Brancos, que adoram a propriedade, a riqueza e o poder e consideram que não é grande sacrifício conseguir um pouco mais que o seu vizinho. Mas o testamento dos nossos deuses ensina-nos como viver e como morrer. Indica-nos o caminho de uma vida para além da morte. Ensina-nos como o corpo é criado, como morre e como é constantemente transformado em comida. Por esta razão não pode representar a nossa vida real.

Os nossos sentidos dependem do nosso corpo e são levados por ele como a chama de uma vela. Quando a vela se extingue, os sentimentos também se extinguem. Portanto, também não podem representar a nossa vida real. Porque tanto o nosso corpo como os nossos sentidos estão sujeitos ao tempo; o seu caráter consiste nas mudanças. E a morte é a mudança total. A nossa herança ensina-nos que a morte destrói qualquer coisa que de fato podemos dispensar. O verdadeiro Eu, cerne dos humanos, da vida, está fora do tempo. É imortal. Depois da morte do corpo volta para donde veio. Tal como a chama usa a vela, o Eu serve-se do homem para manifestar a vida. Depois da morte, regressa ao nada, ao início do tempo, ao primeiro começo do mundo. O homem faz parte de um grande e
incompreensível acontecimento cósmico que decorre vagarosamente e é governado por uma lei eterna. Os nossos Primitivos Mestres conheciam essa lei.

Deste modo, os deuses ensinaram-nos o segredo da segunda vida. Mostraram-nos que a morte do corpo é algo insignificante e que só a imortalidade {da alma} conta, desligada do tempo e da matéria. Nas cerimônias do Grande Templo do Sol agradecemos a luz de um novo dia e ofertamos mel das abelhas, incenso e frutos escolhidos, como está escrito na crônica: 

“E agora falaremos do templo que tem o nome de “Grande Templo do Sol”. Chama-se assim em honra dos deuses. Aqui se reúnem o príncipe e os sacerdotes. O povo queimava incenso. O príncipe queimava as penas azuis da ave da floresta – como sinais para os deuses. Deste modo, os Servos Escolhidos prestavam homenagem aos seus Antigos Pais, que são do mesmo sangue e têm o mesmo pai”.

Os conhecimentos dos nossos Primitivos Mestres eram vastos. Sabiam qual era o curso do Sol e dividiram o ano. Os nomes que deram aos treze meses foram Unaga, Mena, Lano, Ceros, Mens, Laime, Gisho, Manga, Klemnu, Tin, Meinos, Denama e Ilashi. Duas luas de vinte dias são seguidas por uma lua dupla. Cinco dias extraordinários no fim
do ano são dedicados à veneração dos nossos deuses. Então, celebramos o nosso mais sagrado feriado, o solstício, quando começa a renovação da natureza. Os Ugha Mongulala reúnem-se nas montanhas ao redor de Akakor e saúdam o Ano Novo. O grande-sacerdote inclina-se perante o disco de ouro no Grande Templo do Sol e profetiza o futuro imediato, tal como prescrevem as leis dos Deuses.  {Continua…}

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A grande batalha das mulheres do Xingu


HÉLIO’S BLOG
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BRASIL

Vendo o desmatamento avançar, mulheres de 16 etnias que vivem em aldeias espalhadas pelo território indígena começam a se organizar para defender sua floresta. A principal ameaça, afirmam: o governo Bolsonaro.

Amairé Kaiabi-Suia: As ameaças vêm principalmente do governo, que tenta acabar com nossos direitos, com nossas terras

Amairé Kaiabi-Suia: “As ameaças vêm principalmente do governo, que tenta acabar com nossos direitos, com nossas terras”

Quando a informação começa a chegar, elas não conseguem evitar mudanças profundas em seu modo de vida. Direcionadas culturalmente para cuidar da roça e da casa, as mulheres do Parque Indígena do Xingu, em Mato Grosso, começam a se organizar para defender o que consideram mais valioso: o território coberto por florestas.

“A partir do momento em que a gente começou a saber do mundo lá fora, a gente viu que as ameaças vêm principalmente do governo, que tenta acabar com nossos direitos, com nossas terras”, diz Amairé Kaiabi-Suia, de 33 anos, enquanto recebe no rosto a pintura de seu povo.

É ela que abre a reunião inédita entre mulheres de 16 etnias que vivem nas aldeias espalhadas nas sub-regiões alto, médio e baixo Xingu, em meados de maio. É a oportunidade para todas compartilharem o que sabem sobre as últimas decisões anunciadas em Brasília. Cercadas por Floresta Amazônica, a cidade mais próxima, Canarana (MT), está a um dia de viagem – incluindo trajeto de barco e carro.

“Apesar de a gente já ter nosso território demarcado, esse atual governo vem falando que quer diminuir ou rever o que já foi feito”, fala Iré Kaiabi, de 39 anos, sobre o governo de Jair Bolsonaro. “Nossa preocupação é que a gente possa perder o que conquistou com a luta dos nossos antepassados e que os outros povos, que ainda esperam demarcação, não consigam esse direito”.

Watatakalu Yawalapiti, de 38 anos, e sua irmã Anna Terra Yawalapiti, de 35, lideram esse despertar. “Ainda existe muito preconceito por sermos mulheres”, diz Anna. “Mas a gente não quer ficar nem atrás, nem na frente: queremos estar lado a lado lutando com os nossos homens”.

A luta é para manter a floresta. “A mata e os rios são importantes para que nossos filhos cresçam aqui, tenham de onde tirar os alimentos, construção de suas casas, seus medicamentos. Tudo o que a gente precisa ter é o nosso território”, explica Watatakalu.

Mas, para ir além do Xingu e chegar aos centros de decisão, o apoio dos caciques e das lideranças das aldeias é fundamental. Sinharo Kaiabi, cacique da aldeia Ilha Grande, no médio Xingu, local onde o encontro foi realizado, aprovou o evento que reuniu mais de 190 mulheres em sua comunidade.

“Muitas moram em aldeias espalhadas e não sabem o que está acontecendo, principalmente nesse governo, que está mudando tudo nas áreas indígenas”, afirma. “É muito raro elas conversarem sobre novas políticas. Muitos de nós, homens, dão poucas oportunidades. Mas eu apoio”, diz.

Muitas das mulheres moram em aldeias espalhadas e não sabem o que está acontecendo, principalmente neste governo

Muitas das mulheres moram em aldeias espalhadas e não sabem o que está acontecendo, principalmente neste governo

Cercadas pelo desmatamento

O Parque Indígena do Xingu, com 27 mil quilômetros quadrados, foi a primeira área demarcada no país, em 1961. Marcada por uma grande biodiversidade e riquezas culturais preservadas das 16 diferentes etnias, a floresta continua bem preservada dentro do território.

Ainda assim, para a cacica e pajé Mapulu Kamayurá, do alto Xingu, a riqueza de seu povo está comprometida. Da mata, ela sempre retirou remédios, comida e água. “Quem está acabando com o que ainda tem de floresta é o governo, os fazendeiros. Essa é minha preocupação. Onde vão ficar nossos netos?”, questiona.

No entorno das aldeias, na bacia hidrográfica do rio Xingu, o desmatamento não para. Só nos quatro primeiros meses de 2019, mais de 36 milhões de árvores (30 mil hectares) foram derrubadas na região. O avanço da agropecuária, grilagem e abertura de estradas ilegais explicam os índices.

Segundo dados do ISA (Instituto Socioambiental), a área total desmatada em março e abril na bacia foi de 21.495 hectares – um aumento de 156% em relação aos dois primeiros meses do ano. A maior parte desse desmatamento (13 mil ha) foi em Mato Grosso, apontam as medições do Sirad X, um sistema de monitoramento da Rede Xingu+.

Em janeiro e fevereiro, três municípios do estado, Santa Carmem, Feliz Natal e União do Sul, já haviam chamado a atenção pelo salto de área desmatada – provavelmente para abertura de grandes áreas de floresta para cultivo de soja. Eles estão muito próximos do Parque Indígena do Xingu.

“A ameaça maior são nossos vizinhos: os fazendeiros, sojeiros. Eles tramam contra a gente o tempo todo porque acham que a gente desperdiça terra. Eles não entendem que a floresta em pé vale mais do que o dinheiro deles. Não só pra gente, mas para eles também”, argumenta Watatakalu. 

O rio Xingu: indígenas temem efeitos também do aquecimento global

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Impactos das mudanças no clima

Wisio Kaiabi, de 60 anos, uma das pioneiras no movimento de mulheres, coloca os impactos das mudanças climáticas no topo de suas preocupações. “Estamos sofrendo com muita quentura”, diz sobre a temperatura. “Isso não acontecia antes. Mas agora os fazendeiros estão chegando muito perto das nossas terras, acabando com as matas e a quentura está vindo para dentro do Xingu”, afirma.

Os impactos relatados pelos indígenas estão de acordo com medições de pesquisadores. Quando uma área de floresta desaparece para se transformar em lavoura, a temperatura da superfície sobe até 5°C. “Esse efeito também aumenta a temperatura do ar próximo à superfície, assim, o desmatamento em grande escala, como o ocorreu no entorno do Xingu, pode teoricamente ajudar a explicar a sensação térmica narrada pelos indígenas”, afirma Divino Silvério, pesquisador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam).

O sumiço da cobertura florestal tem impacto também sobre a produção de água. Sem árvores, todo o vapor que elas transferem para o ar, num processo chamado de evapotranspiração, desaparece. 

O estudo feito por Silvério na bacia do Xingu mostrou que a conversão da floresta em plantações e pastagens entre 2000 e 2010 fez com que 35 km³ de vapor de água deixassem de ser produzidos. Uma área de floresta convertida em lavoura apresenta redução de 33% na evapotranspiração. “É um vapor de água que deixou de virar chuva, diz Silvério.

No Xingu, com as mudanças do padrão climático, as mulheres tentam agora reaprender a plantar na hora certa. A diminuição e irregularidade das chuvas já provocaram perdas nas colheitas de mandioca, banana, batata doce, amendoim. Para Wisio, cacique na aldeia Guarujá, a sobrevivência de todos está atrelada à presença da mata.

“Essa floresta nos dá saúde´”, diz, ainda em luto, depois de perder uma neta com pneumonia. “Ela é importante para tudo. Não só para indígena. E para mudança climática não acontecer”.

*A viagem das jornalistas ao Parque Indígena do Xingu foi realizada com apoio da Rainforest Journalism Fund em associação com o Pulitzer Center.

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  • A VIDA NO PARQUE INDÍGENA DO XINGUConvívio com o rio XinguO Parque Indígena do Xingu foi a primeira área demarcada no país. Com cerca de 27 mil quilômetros quadrados, atualmente é casa de 16 etnias: aweti, ikpeng, kaiabi, kalapalo, kamaiurá, kĩsêdjê, kuikuro, matipu, mehinako, nahukuá, naruvotu, wauja, tapayuna, trumai, yudja, yawalapiti. O rio Xingu, onde os indígenas pescam, tomam banho e lavam roupas, é a principal via de ligação entre as aldeias.

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  • Data 31.05.2019
  • Autoria Maria Fernanda Ribeiro, Nádia Pontes (*)

Legislativo dos EUA propõe criação de Unidade Militar Espacial (US Space Corps)


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou um projeto de lei que inclui uma proposta para o estabelecimento de uma força militar, um Corpo Militar Espaciala ser formado a partir das operações espaciais existentes da Força Aérea dos EUAO que torna a proposta interessante é a oposição da Força Aérea dos EUA e da Casa Branca, ambos acreditam que tal separação é desnecessária. A proposta sugere que o US Space Corps tenha uma relação com a Força Aérea dos EUA que é paralelo ao atual relacionamento da Marinha dos EUA com o US Marine Corps (Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA). 

Legislativo dos EUA propõe criação de US Space Corps (Unidade militar espacial)

Fonte: http://exopolitics.org/

O que torna a proposta interessante é a oposição da Força Aérea dos EUA e da Casa Branca, ambos acreditam que tal separação é desnecessária. Segundo o chefe de gabinete da Força Aérea, o general David Goldfein:

“Se você está usando as palavras separado e espacial na mesma frase, eu direi que você está se movendo na direção errada”. 

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Da mesma forma, a Casa Branca divulgou uma declaração dizendo que “a criação de um Corpo Espacial separado … é prematura neste momento”. Por que o Congresso está tentando impulsionar uma reestruturação radical da USAF e sofrendo objeções de altos funcionários militares e da Casa Branca?

Para se obter uma resposta, devemos examinar a possibilidade de que a USAF já execute um programa espacial secreto de segundo nível e que o programa espacial “real” ou o de “primeiro nível” seja administrado pela Marinha dos EUA, conforme já revelamos e discutimos em várias matéria aqui em nosso espaço. Na verdade, é exata e precisamente o que o hacker britânico, Gary McKinnon, indicou, de que ele ao hackear os computadores de várias agências militares dos EUA, inclusive do Pentágono e a NASA encontrou uma lista de transferências com os nomes dos militares “não-terrestres” e de “frota terrestre para frota espacial”.

A linguagem encontrada nos documentos pirateados do Pentágono é claramente sugestivo da  existência de um programa espacial secreto(Secret Space Program)  liderado pela US Navy-Marinha dos EUA.

A Marinha teria frotas espaciais (Solar Warden) onde tais transferências são uma ocorrência regular para seus “oficiais não terrestres”?

Tal possibilidade foi consubstanciada por uma série de supostos denunciantes e insiders do programa espacial secreto, que começou a vir à público com as suas alegações com Michael Relfe em 2000Randy Cramer em 2014 e Corey Goode em 2015 e com os depoimentos do engenheiro aeroespacial Willian Tompkins. Todos os eles, em graus variados, referem-se a existência de um “Corpo Espacial” liderado pela Marinha, que existe desde pelo menos 1976.

Além disso, os três primeiros afirmam ter servido em programas militares de “20 anos e de volta” de serviço com base em tecnologias de regressão de idade e espaço-temporal, sem qualquer evidência direta para suportar suas incríveis reivindicações. A falta de evidência direta provavelmente levou a que muitos céticos considerassem tais afirmações estranhas, “intrinsecamente inviáveis”, e pedindo que sejam demitidas de alguma consideração séria.

Mas o surgimento do livro de William Tompkins em dezembro de 2015, Selected by Extraterrestrialsforneceu algo que esses três supostos denunciantes não alegaram, mas que confirmam suas histórias – documentos verificáveis que apontam para a criação e a existência de um programa espacial secreto liderado pela Marinha dos EUA. A extensa documentação de Tompkins foi analisada extensivamente no livro de 2017, The US Navy’s Secret Space Program and Nordic Extraterrestrial Alliance .

O material de Tompkins afirma que um programa espacial secreto com “20 e de volta” de serviço da Marinha existe e usa tecnologias altamente avançadas para a regressão de idade, que ele foi um pioneiro no desenvolvimento do projeto ao trabalhar na empresa aeroespacial TRW (agora parte de Northrup Grumman) de 1967 a 1971. Ele Diz que a partir do final da década de 1970, a primeira nave espacial  protótipo da Marinha foi inaugurada.

No início dos anos 80, grupos de batalha espacial foram formados, incluindo transportadores espaciais, destróiers e espaçonaves de apoio, alguns dos “transportadores-naves mãe” tinham vários quilômetros de comprimento. Eventualmente, foram formados oito grupos de batalha espacial que essencialmente replicaram a estrutura de comando integrada de um grupo de batalha de aviões modernos, porta-aviões e destróiers, usados nas forças militares da Terra.

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O Programa da frota espacial “Solar Warden”(Guardião do sistema Solar) mantém uma frota de várias naves espaciais. É constituída por oito enormes naves-mãe em forma de charuto e cerca de quatro dúzias de “espaçonaves exploradores” menores. Centenas de “Marines Espaciais” estão em serviço a bordo destas naves e cada nave-mãe tem uma tripulação adicional de aproximadamente 300 cientistas e técnicos a bordo. A Frota Espacial é operada pelo secreto NNSOC (United States Naval Network and Space Operations Command).

O testemunho e os documentos de Tompkins, juntamente com os testemunhos de Relfe, Cramer e Goode, fornecem uma resposta para o que o hacker escocês McKinnon diz ter visto em termos de “transferências de frota (terrestre) para frota (espacial)”. Além disso, a relação dos “oficiais não-terrestres” encontrada nos computadores do Pentágono por McKinnon se refeririam ao pessoal da Marinha que está servindo ativamente em serviço militar espacial de “20 e de volta” ou programas similares no espaço exterior.

Se os testemunhos acima forem verdadeiros e aceitos, então é bastante claro que um Corpo Espacial liderado pela Marinha está em operação há mais de quatro décadas. Mais precisamente, há “marines espaciais” atualmente servindo no espaço exterior, desempenhando deveres semelhantes aos que os marines têm feito sob a bandeira do Departamento da Marinha há mais de dois séculos, aqui na Terra.

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Estamos agora em condições de avaliar adequadamente a proposta da Câmara dos Deputados para a formação de um Corpo Espacial. A proposta sugere que a USAF é o principal serviço militar quando se trata de operações espaciais. No entanto, se aceitarmos o testemunho de Tompkins, McKinnon, Goode, etc., é claro que é a Marinha dos EUA que é o principal serviço militar nas operações espaciais, devido a que o seu programa espacial ser o mais antigo e avançado de acordo com os testemunhos.

Pelo Congresso propondo um Corpo espacial liderado pela USAF, algo que a liderança da Força Aérea se opõe, o que realmente está acontecendo é que o público em geral está sendo encorajado a seguir um debate que esta sendo lentamente fabricado – uma bandeira falsa. A ideia é enganar o público em acreditar que a USAF é o serviço militar principal em assuntos espaciais, e que um “Corpo Espacial” não existe atualmente.

Isso é diametralmente oposto ao que Tompkins, McKinnon, Goode, etc., revelaram. Portanto, é justo concluir que a proposta de formar um US Space Corps como um serviço militar separado sob a tutela da USAF é pouco mais do que uma “falsa bandeira” destinado a distrair o público do que realmente está acontecendo no espaço profundo. A intenção real por trás do Congresso que propõe tal criação do US Space Corps pode ser condicionar o público em geral a aceitar uma futura “divulgação limitada” de um programa espacial da USAF, enquanto esconde a verdade sobre o programa muito mais avançado da Marinha.

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Ilustração de um “TRANSPORTADOR-NAVE MÃE”, em formato de charuto, com base em testemunho ocular © Copyright 2015 TheObjectReport.com | Alta Resolução Imagem. O Almirante Roscoe Hillenkoetter foi o primeiro diretor da CIA, e foi também um membro de uma organização de pesquisa UFO, o Comitê Nacional de Investigações de Fenômenos Aéreos (NICAP). Em 1960, o New York Times relatou que Hillenkoetter tinha enviado uma carta ao Congresso que incluía a seguinte declaração: “Nos bastidores, oficiais de alta patente da Força Aérea estão sobriamente preocupados com fenômeno UFOs Mas através de segredo oficial e do ridículo, muitos cidadãos são levados a acreditar que os desconhecidos objetos voadores não fazem sentido“. Embora Hillenkoetter lutasse pelo fim do sigilo UFO, ele finalmente parou de comentar sobre o assunto. Alegados documentos secretos que vazaram para ufólogos listam Hillenkoetter como um membro do grupo Majestic 12, uma organização composta de altos oficiais militares das forças armadas e civis criado pelo presidente Truman para gerenciar inicialmente a questão UFO e nossas relações com extraterrestre. O MJ-12 foi o embrião do que mais tarde se tornou o GOVERNO (DE FATO) OCULTO DOS EUA.

“City” de Londres (“The Crown”) controla e manipula o suprimento monetário Global


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O que poucos conhecem e sabem é que a Cidade (The City – “The Crown”Estado de Londres é o centro de poder financeiro do mundo e a milha quadrada mais valiosa da Terra – contém o Banco da Inglaterra controlado pelos judeus khazares Rothschild, o Lloyd’s de Londres, a Bolsa de Valores de Londres, todos os bancos britânicos, filiais de 385 bancos estrangeiros e 70 bancos dos EUA. A Cidade Estado (a City) de Londres abriga o jornal Fleet Street e monopólios de publicação (BBC/Reuters), também sede da World Wide English Masonry e o cartel mundial conhecido como The Crown …

A cidade (City) de Londres (também conhecida como “The Crown”) controla, especula e manipula o suprimento de dinheiro do mundo inteiro.

Fonte: http://humansarefree.com/

A “coroa” (“The Crown”) não é de propriedade de Westminster (governo formal, o parlamento do Reino Unido) e da rainha ou da Inglaterra.  A cidade de Londres recebeu vários privilégios especiais desde a conquista normanda, como o direito de administrar seus próprios negócios, em parte devido ao poder de seu capital financeiro. Estes também são mencionados pelo Estatuto de Guilherme e Maria em 1690. 

O que poucos conhecem e sabem é que a Cidade (The City) Estado de Londres é o centro de poder financeiro do mundo e a milha quadrada mais valiosa da Terra – contém o Banco da Inglaterra controlado pelos judeus khazares Rothschild, o Lloyd’s de Londres, a Bolsa de Valores de Londres, todos os bancos britânicos, filiais de 385 bancos estrangeiros e 70 bancos dos EUA.

Sugestivamente, o Brasão da “City contém dois dragões, reptilianos, e seu lema é “Senhor, nos guie”.

Tem seus próprios tribunais, leis, bandeira e força policial – não faz parte da grande Londres, ou Inglaterra, ou da Comunidade Britânica e PAGA ZERO IMPOSTOS! A Cidade Estado (a City) de Londres abriga o jornal Fleet Street e monopólios de publicação (BBC/Reuters), também sede da World Wide English Masonry e o cartel mundial conhecido como The Crown 


Durante séculos o Banco da Inglaterra tem sido o centro do dinheiro fraudulento do sistema financeiro global, com a sua ‘dívida baseada’ em moeda fiduciária. O cartel bancário Rothschild mantem o controle do sistema monetário global através das seguintes instituições:

Eles determinam, com um golpe de caneta, o valor de TODA e QUALQUER moeda nacional na Terra. É o controle da oferta monetária que lhes permite controlar assuntos mundiais (clique aqui para os donos da Reserva Federal ) – do financiamento de ambos os lados de cada guerra entre nações, através de diretorias interligadas. na fabricação de armas, munições, armamentos, executando programas de despovoamento global/cruzadas/ genocídio, pelo controle de suprimento de alimentos,remédios e TODAS as necessidades humanas básicas.

Eles prepararam sua inaudibilidade através do controle da chamada “imprensa livre” e se isolaram com acusações de anti-semitismo sempre que os holofotes brilharam sobre eles. Seus tentáculos sionistas judeu khazar alcançam todas as grandes transações financeiras na terra … é um poder não percebido, verificado!

A Coroa (The Crown) não é a família (reptiliana) real inglesa ou a monarca britânica. A Coroa (The Crown) é uma entidade privada dentro da cidade de Londres. É o Estado de Londres – é um Conselho de 12 membros (Conselho de Administração) que governa uma corporação sob o comando de um prefeito, chamado LORD MAYOR – representação legal fornecida por SJ Berwin.

Mapa do perímetro da “City”, região controlada pela Elite das Elites dentro de Londres, “The Crown”.

Um comitê de 12 homens governa o Vaticano judaico. Eles são conhecidos como “The Crown” (a Coroa). A cidade estado e seus governantes, a Coroa, não estão sujeitos ao Parlamento e às leis britânicos. Eles são um Estado soberano dentro de um Estado fantoche, a Inglaterra. A “The Crown” (a Coroa) é o centro financeiro do mundo. É a partir daqui que os judeus khazares Rothschilds têm sua base de operações e sua central de controle do mundo financeiro global:

  • O Banco Central da Inglaterra (controlado pelos Rothschilds) está localizado na City;
  • Todos os principais bancos britânicos têm seus principais escritórios na na City;
  • 385 bancos estrangeiros estão localizados na na City;
  • 70 bancos dos Estados Unidos estão localizados na City;
  • A Bolsa de Valores de Londres está localizada na City;
  • Lloyd’s of London está localizado em The City;
  • O Báltico Exchange (contratos de transporte) está localizado na City;
  • Fleet Street (jornais e publicações) está localizado na City;
  • A London Metal Exchange está localizada na City;
  • A London Commodity Exchange (trading de mercadorias, como: borracha, lã, açúcar, café, trigo, soja, milho, etc) está localizada na City.

Todos os anos, um prefeito é eleito o monarca da cidade. O Parlamento Britânico não se move sem consultar o Lord Mayor da City. Pois aqui no coração de Londres estão agrupadas as instituições financeiras britânicas dominadas pelo Banco Central da Inglaterra, controlado pelos judeus khazares Rothschild.

Os Rothschilds têm tradicionalmente escolhido o Lord Mayor desde 1820. Quem é o atual Lord Mayor da Cidade? Apenas os Rothschilds ‘sabem com certeza …  Como a City de Londres entrou para o poder dentro da Inglaterra

ENTRA A “DINASTIA” dos ROTHSCHILDS

MAYER AMSCHEL BAUER abriu um negócio de empréstimo de dinheiro na Judenstrasse (rua dos judeus) em Frankfurt, Alemanha, em 1750 e mudou seu nome para Rothschild (alusão à “escudo vermelho” o brasão símbolo da cidade de Franfurt). Mayer Amschel Bauer (Rothschild) teve cinco filhos.

O mais inteligente de seus filhos, Nathan, foi enviado a Londres para estabelecer um banco em 1806. Grande parte do financiamento inicial para o novo banco foi aproveitado da Companhia Britânica das Índias Orientais, da qual Mayer Rothschild tinha controle significativo. Mayer Rothschild colocou seus outros quatro filhos em Frankfurt (Alemanha), Paris (França), Nápoles (Itália) e Viena (Áustria).


Um mensageiro de Nathan Rothschild trouxe a notícia para ele em Londres em 20 de junho. Isso foi feito 24 horas antes do correio de Wellington chegar a Londres com a notícia da vitória dos exércitos de Wellington em Waterloo. Vendo este evento fortuito, Nathan Rothschild começou a espalhar o boato de que a Grã-Bretanha havia sido derrotada.

Com todos acreditando que Wellingtone a Inglaterra sendo derrotado, Nathan Rothschild começou a vender todas as suas ações no mercado de ações inglês. Todos entraram em pânico e também começaram a vender seus papéis, fazendo com que as ações despencassem para praticamente zero. No último minuto, Nathan Rothschild começou a comprar todas ações que estavam sendo vendidas a preços baixíssimos.

Isso deu à família Rothschild o controle completo da economia britânica – agora o centro financeiro do mundo e forçou a Inglaterra a criar um renovado Banco da Inglaterra.com Nathan Rothschild no controle. O Comitê de ‘300’ para os nomes ‘Crown’ incluídos no corp de Londres. são nomes como:



Por que esses ‘americanos’ em um comitê estrangeiro … porque a City (The Crown) controla e possui a CORPORAÇÃO dos ESTADOS UNIDOS, uma corporação privada que controla os EUA!  O Lord Mayor e o conselho de 12 membros servem como procurador/representante que ocupa as 13 das famílias bancárias mais ricas e poderosas do mundo (sindicatos) liderados pela Dinastia Rothschild, incluindo as famílias:

  • Warburgs
  • Oppenheimers
  • Schiffs,

Essas famílias e seus descendentes administram a Crown Corporation of London. O Rockefeller Syndicate dirige a colônia americana através de diretorias interligadas no JP Morgan Chase, Bank of America e Brown Brothers Harriman (BBH) e Brown Brothers Harriman New York junto com sua oligarquia petrolífera da Exxon-Mobil (ex –colossal Standard Oil fundada por Rockefeller 


O Dragão é o símbolo da City.

Eles também administram o petróleo da Rothschild, a gigante British Petroleum (BP). A Crown Corporation detém títulos para as terras da Coroa mundial em países ex colônias da Coroa britânica, como os EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e muitas ilhas do Caribe. O parlamento britânico e o PM britânico servem como uma frente pública para o poder oculto dessas famílias da coroa governante.

“Hoje o caminho para a ditadura total nos EUA pode ser estabelecido por meios estritamente legais … Temos um grupo de ação política bem organizado neste país, determinado a destruir nossa Constituição e estabelecer um estado de partido único … Ele opera secreta, silenciosa e continuamente para transformar o nosso Governo … Esta elite implacável na busca pelo poder e controle total é uma doença do nosso século … Este grupo … não é responsável nem perante o Presidente, o Congresso, nem às Leis e aos tribunais. É praticamente inamovível”. – Senador William Jenner, em discurso no senado em 1954.

City de Londres é uma pequena área dentro da Grande Londres. É o centro financeiro e histórico de Londres.  Com cerca de 8,6 mil habitantes, a City é o núcleo da Grande Londres (esta um aglomerado de diversos boroughs). Sua área é de apenas 2,6 quilômetros quadrados – ou aproximadamente uma milha quadrada, razão pela qual é referida como “The Square Mile”.

City é o principal centro financeiro da Europa. Com uma singular concentração de bancos e de peritos internacionais, contando com o suporte legal de sistema regulatório eficiente e com um avançado sistema de comunicações, apoiado em uma sólida infraestrutura de tecnologia da informação, a área oferece uma imensa gama de serviços destinados a profissionais dos mais variados negócios, além de estar inserida em uma capital e dotada de peculiar diversidade cultural – uma das cidades mais “interessantes” do planeta. A autoridade governante da Square Mile empenha-se em suprir as necessidades da comunidade internacional de negócios e manter um ambiente no qual as organizações de todo o mundo possam exercer seu papel no financiamento e desenvolvimento do comércio global.

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