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Brasil: Pedra do Ingá, evidencias ufológicas na nossa pré-história


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Pedra do Ingá, na Paraíba, as evidências ufológicas no Brasil. Vc, Turismo Nordeste Lindas Prias na Cultura Antiga os tem muitas curiosidades para enriquecer as suas mais interessantes “as evidências ufológicas” no Brasil

REGISTROS REMOTOS

Pedra do Ingá, na Paraíba, outros…

Esta exposição sobre as evidências ufológicas no Brasil remoto surgiu de inúmeras observações feitas durante minhas viagens e meus estudos acerca das pinturas e registros rupestres, profusamente encontrados no interior de nosso país, dentre os quais, pretendo reunir sinais de um silabário primitivo.

Não é incomum encontrar certas representações muito complexas, que não deixam de sugerir que podem se tratar de algo mais do que meros rabiscos ou supostas “letras” gravados em paredões pétreos …

Brasil: Pedra do Inga, evidencias ufologicas na nossa pre-história

Fonte: Via Fanzine – www.viafanzine.jor.br

Por J.A. Fonseca, Barra do Garças, Mato Grosso.

… Além disto, sua complexidade e variedade de manifestação parecem não ser casuais, permitindo que o pesquisador possa levantar impressões menos conservadoras em torno de seu conteúdo, ou até mesmo apoiadas em teorias que não sejam tão convencionais.

Acima a milenar Pedra do Ingá, na Paraíba, reúne um complexo conjunto de símbolos estampados em rocha por uma tecnologia completamente desconhecida para as nossas ciências atuais.

Neste propósito, não poderia deixar de citar o insigne pesquisador mineiro Antonio Lopo Montalvão, fundador da misteriosa cidade de Montalvânia, tendo ali desenvolvido um memorável trabalho de pesquisa nas diversas grutas que podem ser encontradas na região, com seus impressionantes registros rupestres. Escreveu Montalvão num de seus livros: “A saúde não contagia e, igualmente, não contagia a virtude, a verdade; são condições independentes, auto-suficientes, que vivem em si e de si.

”Diante disto, gostaria de chamar a atenção para o estado sempre recluso de certos centros acadêmicos de pesquisa arqueológica, que não se sentem encorajados para ousar e ampliar conclusões diante de seus achados, vendo ali, algo mais do que simplesmente rabiscos sem importância, feitos por homens ociosos e indolentes, medrosos e sem critério. Em face de certas descobertas não se pode ignorar que em nosso passado algo de muito importante pode ter ocorrido entre os homens, incluindo nesta avaliação, as milenares terras brasileiras.

500 milhões a.C.: Antigüidade das pegadas calçadas (de botas!) fossilizadas que esmagaram um trilobite (uma espécie de inseto pré-histórico que viveu somente durante a era Paleozóica e extinto a 240 milhões de anos) na região de Antelope Springs, a 43 milhas da cidade de Delta, no Estado de Utah, nos Estados Unidos. As pegadas, medindo 32,5 x 11,24 cm, foram descobertas pelos Srs. William Meister e Francis Shape, no dia 03 de junho de 1968.

MARCAS DE HUMANIDADE

Desde que foi encontrado no estado de Utah, nos EUA, pelo pesquisador William Meister, as duas pegadas de pés calçados fossilizados, numa camada de terra de 500 milhões de anos, oriundos da Era Paleozóica, que a idéia de que “homens civilizados” já estavam presentes na Terra desde os seus primórdios, passaram a não ser mais colocados em dúvida pelos Ufólogos e demais pesquisadores.

O fato ocorreu em 1968 e esta certeza ficou evidenciada pela seguinte razão: sob o calcanhar do pé esquerdo encontrava-se esmagado um trilobite, que também ali se encontrava petrificado juntamente com a pegada, e na ponta do pé direito havia outro trilobite fossilizado na sola do calçado. Este tipo de antropóide teria vivido na Era Paleozóica, ou seja, há cerca de 500 milhões de anos.

A partir de então, muitos autores ousaram romper com a camisa de força que os acadêmicos da história da humanidade vinham impondo a todos. E mesmo antes desta descoberta, os autores Louis Palwels e Jacques Bergier já haviam exposto em sua magnífica obra O Despertar dos Mágicos, questões novas na discussão da vida do homem na Terra que, na época, foram intituladas de realismo fantástico. Depois disto vieram Peter Kolosimo, Chacques Charroux, Erick von Daniken, Quixe Cardinale, W. Raymond Drake, Andrew Tomas e muitos, muitos outros.

A Pedra do Ingá, foi esculpida em um único bloco de pedra de 23 metros de comprimento e 4 metros de altura, em Ingá, na Paraíba

De fato, em nosso passado desconhecido algo de espetacular parece ter acontecido em nosso planeta, algo que se perdeu quase que definitivamente sob o pó das gerações e dos grandes cataclismos que já reviraram estas terras por inúmeras vezes. Entretanto, muitas evidências ficaram registradas perenemente em pedra bruta, como a que acabamos de mencionar acima, além de outros registros imprecisos ou, em alguns casos, na forma de curiosas demonstrações que suscitam dúvidas, como se alguma coisa estranha tivesse acontecido diante dos olhos atônitos de nossos antepassados.

É sobre estas “evidências”, difíceis de explicar, que este artigo pretende fazer sua abordagem, voltando seus olhos para o que existe no Brasil, registrado sob as mais variadas formas, em diversas localidades de sua vasta extensão territorial.

Existem alguns lugares que se tornaram bem marcantes pela complexidade de seus registros, demonstrando uma gama maior de signos e representações inusitadas, ou porque não dizer, extravagantes e inexplicáveis. Dentre estes, podemos citar: o monólito do Ingá, situado próximo a Campina Grande e outras localidades da Paraíba, as grutas de Montalvânia, além de outros rincões arqueológicos de Minas Gerais. Inclui-se a região da Serra do Roncador e o interior do Mato Grosso, a misteriosa Sete Cidades e outras localidades no Piauí, além de inúmeras regiões dos Estados do Pará e Amazonas.

Acima: A PEDRA DO INGÁ, no Brasil e suas misteriosas inscrições. A Pedra de Ingá, ou Itacoatiara, é formada por blocos de gnaisse divididos em três paineis, tendo o bloco principal dimensão de 24 metros de comprimento por 4 m de altura. Há muitos sulcos e pontos capsulares seqüenciados, ordenados, que lembram constelações, embarcações, serpentes, fetos e variados animais e simbologia ainda desconhecida em seu significado, todas parecendo o modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes (ou de outros planetas) tinham para anunciar idéias ou registrar fatos e lendas, que apresenta um grande potencial turístico e cultural, entretanto explorado de maneira extremamente irregular.

É bom mencionar que, em praticamente todos os estados brasileiros, podem ser encontrados certos registros de caráter desconhecido, que levantam suspeitas de que alguma coisa não muito comum teria acontecido por estas paragens. As “evidências” encontram-se caracterizadas através dos desenhos gravados nas paredes milenares de muitas destas localidades.

PARAÍBA – O estado da Paraíba é riquíssimo em registros rupestres que apresentam figuras estranhas e “objetos” que se assemelham a máquinas em vôo. Estas manifestações podem ser encontradas em várias localidades deste estado, assim como em todo o nordeste brasileiro. A mais importante e enigmática destas inscrições é a Pedra do Ingá [veja imagem no topo desta página], que se constitui de um dos maiores mistérios da arqueologia.

Reprodução da Parte central do painel da Pedra do Ingá, (reprodução de J.A Fonseca)

Quando visitei este monólito, percebi que se trata de algo por demais estranho, que ali se posiciona desafiadoramente, como se fosse um testemunho vivo de um passado misterioso e de difícil explicação. Talvez, até fosse mais conveniente para os pesquisadores ortodoxos que ela nem existisse, pois assim, não teriam de se preocupar em tentar explicá-la sob o rótulo das convenções oficiais.

Atribuir ao homem primitivo sua autoria, considerando-se suas inúmeras limitações e seu estado excessivamente abrutalhado, não poderia ser o que chamaríamos de uma contribuição ao conhecimento humano ou uma atitude fundamentada em métodos convincentes e razoáveis. Qualquer pessoa que se aproxima desta pedra enigmática e vê sua vasta simbologia incrustada em seu dorso, não pode, em sã consciência, admitir que seus autores se tratassem de homens rudes e incultos.

Não quero com isto “forçar a situação” para uma direção específica, mas quando se detém sobre aqueles registros com cuidado, percebe-se que quase gritam para mostrar que expressam uma idéia, algo de caráter avançado e inteligente, como um código, que pudesse perdurar através dos tempos e preservar um conhecimento pretérito. Para efeito desta avaliação, anexamos a este trabalho algumas ilustrações, destacando certas figuras pouco comuns ali representadas, apesar de entendermos que seja o contexto geral do monólito do Ingá que tem muito a revelar.

Alguns de seus caracteres apresentam figuras estranhas, que mais poderiam ser comparadas a equipamentos de vôo ou uma espécie de instrumento desconhecido, ou ainda, uma forma de linguagem sintetizada de um grande conhecimento que teria se perdido no decorrer das eras. Reunimos abaixo algumas ilustrações desta colossal Pedra do Ingá, que podem fazer-nos lembrar de algum tipo de objeto não identificado, já avistado e catalogado pelos pesquisadores contemporâneos. Vejamos:

Nesse endereço do Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=VspqtnAafm0  voce poderá ver um vídeo de 1:18 minutos de formato quase idêntico ao da última figura da direita, nos céus de uma cidade da Rússia!!! 

Suspeitamos que o conteúdo desta pedra está muito além de nossas possibilidades atuais de compreensão e cremos que ela contém uma espécie de informação de grande importância para a humanidade. O problema é que sua chave parece ter-se perdido juntamente com as grandes transformações que ocorreram no passado da Terra, mantendo seu enigma indecifrável até que tenhamos desvelado certos significados relacionados a símbolos específicos de caráter universal.

Também próximo à Pedra do Ingá, num local denominado de Saltos do Riacho Fundo existem diversos ideogramas que foram identificados pelo pesquisador Gilvan de Brito e que muito se assemelham aos acima referidos. Seus caracteres estão menos agrupados, mas também se acham insculpidos na pedra de forma semelhante às insculturas do monólito do Ingá, revelando estranhas figuras. Exemplos:

Outras regiões da Paraíba guardam também grande incidência de estranhas inscrições rupestres, que deixam indicações de que podem estar relacionadas a um tipo de civilização mais avançada que poderia ter vivido na Terra, ou a um grande acontecimento que teria causado profundas impressões nos seus assustados espectadores.

A pedra de Picuí, por exemplo, é uma demonstração de registro insólito no sertão brasileiro, com uma simbologia complexa e representações de objetos estranhos. Hoje ela se encontra submersa, após a construção de uma barragem na região, mas graças ao empenho do engenheiro Francisco Retumba, que a copiou, podemos saber de seu conteúdo. Vejamos alguns exemplos:

Também próximo a Picuí podem ser encontradas figuras estranhas esculpidas em pedra, numa região chamada de Cachoeira do Pedro, segundo as pesquisas feitas por Gilvan de Brito. Seu conteúdo [abaixo] é muito semelhante ao da Pedra do Ingá.

No município de Souza, foi encontrado um painel contendo figuras muito estranhas que lembram um esquema técnico, onde pode-se ver antenas, setas indicativas de movimento, objetos em vôo e outros, que se parecem com instrumentos de controle. Observando este painel pode-se perceber que ele não se parece com nenhum dos conjuntos de petrogravuras encontrados regularmente.

Tem-se a impressão de que seus autores pretenderam demonstrar algum tipo de atividade não muito comum, até mesmo relacionada a experimentos científicos num passado distante. Veja-se o painel completo e atente-se para o conjunto das figuras que ali se acham representadas:

Seguindo este raciocínio, poderíamos abrir uma série de registros curiosos somente no estado da Paraíba, que escolhemos para iniciar nossas demonstrações de que algo de estranho teria acontecido, nestas terras, em tempos bem remotos.

A seguir, apresentaremos alguns outros exemplos, chamando a atenção para a semelhança de alguns destes em relação aos desenhos encontrados nas plantações da Inglaterra (Crop Circles) e de outros países, os quais, permanecem ainda inexplicáveis.

Inscrições colhidas respectivamente em Boa Vista, Município de Lagoa Seca, Município de Brejo do Cruz e Município de Cubati. 

O autor cita em seu livro uma série de sítios arqueológicos somente no estado da Paraíba, que apresentam figuras estilizadas, símbolos abstratos e representações incompreensíveis, de um tempo não conhecido da história do Brasil. Sobre as inscrições no município de Souza, ele escreveu: “Aqueles que estiverem pretendendo dar asas à imaginação poderão ver nos litoglifos figuras parecidas com um OVNI, tendo ao lado o que se assemelha a duas pessoas. Acima, o mesmo objeto não identificado, de antena recolhida, no ar, antes de penetrar numa formação de nuvens. No alto, formações que lembram duas constelações”.

Detalhe de Sete Cidades, no Piaui

PIAUI – No estado do Piauí podemos encontrar muitas inscrições rupestres que lembram estranhos objetos em vôo, representados em meio a um diversificado acervo arqueológico.

Poderíamos dizer que em todos os estados brasileiros podem ser encontradas representações rupestres que levantam suspeitas de que alguma coisa grandiosa foi avistada pelos antigos habitantes do Brasil.

Neste trabalho estamos destacando apenas algumas figuras que mais levantam tais suspeitas, por se encontrarem presentes junto aos demais registros, em grande profusão. Como dissemos, o Piauí é riquíssimo em registros que permitem inflamar nossa imaginação e fazê-la especular sobre o que levou o homem primitivo a reproduzir, com tanta ênfase, certos símbolos circulares e estranhas figuras na rocha viva.(Foto a seguir)

No complexo de Sete Cidades pode-se encontrar uma grande quantidade deles, como mãos carimbadas, figuras zoomorfas, figuras humanóides, caracteres semelhantes a letras de antigos alfabetos, além de outras representações de objetos desconhecidos.

Em sua maioria foram gravados pelo processo de impressão em pigmentos avermelhados [veja fotografia ao lado] e em alguns dos sítios podem ser encontrados signos inscritos de forma confusa, parecendo tratar-se de um cenário notadamente caótico.

Entretanto, alguns registros se destacam dos demais pela sua complexidade, como se se tratasse de algo especial na vida daqueles homens ou tivesse despertado especial interesse, medo ou sentimento de adoração, induzindo-os a tentar representá-los. Neste grande sítio arqueológico de Sete Cidades, como em muitos outros espalhados pelo interior do estado, podemos destacar algumas figuras interessantes:

Próximo a Sete Cidades existem algumas regiões que foram pesquisadas por Reinaldo Coutinho e que também deixam ver algumas representações, no mínimo, curiosas, que podem ser analisadas sob o mesmo enfoque que vem sendo abordado neste artigo.

É provável que alguns arqueólogos pensem que voamos alto demais em nossas especulações, mas estamos convictos de que, apesar de não termos formação arqueológica acadêmica para analisá-los, estes registros representaram algo de muito importante na vida daqueles homens, resultado, talvez, de acontecimentos que impressionaram com grande força suas mentes perturbadas pela incompreensão.

A insistência com que certos registros circulares são representados em diversas partes do globo terrestre, com suas figuras estranhamente vestidas, não podem ser tratados, simplesmente, como criação das mentes limitadas do homem primitivo, voltadas, quase que exclusivamente, para a auto-subsistência. O que os teria levado a reproduzir signos como os que foram encontrados numa região chamada de Buriti dos Cavalos [abaixo], no interior do Piauí?

E na região denominada Jardim, próximo de Buriti dos Cavalos,  também podemos encontrar estas estranhas figuras gravadas na rocha:

A figura descomunal ao lado e à direita encontra-se gravada em pedra na Toca do Morcego, em São Raimundo Nonato, no sul do Piauí. O que pretendiam seus autores representar?

É preciso considerar que em muitas localidades espalhadas por toda a extensão do nordeste brasileiro existem grandes concentrações de registros pré-históricos, nos quais estamos procurando encontrar outras evidências.

Certamente, estarão eles a indicar, como os que aqui foram apresentados, que algo de grande relevância poderia ter acontecido também naquela região, levando seus observadores a gravar suas impressões em pedra bruta.

”Na Serra do Ererê (Pará) vamos encontrar desenhos curiosos que despertam a imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a lembrar algo parecido com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI, além de mostrar ainda, estranhas figuras humanóides”

REGIÃO NORTE – A região Norte do Brasil sempre foi riquíssima em avistamentos de objetos estranhos no céu, chegando ao ponto de obrigar o exército brasileiro a constituir uma comissão especial para estudar o fenômeno, denominada Operação Prato. É provável que tais acontecimentos não sejam recentes, pois a quantidade de registros encontrados no Pará, Amazonas e outros Estados desta região amazônica é de surpreender a qualquer pesquisador.

Mesmo que este não creia na hipótese da procedência extraterrestre destes registros, não poderá explicar certas figuras humanóides gravadas em pedra e tampouco estranhas representações circulares e de estranhos objetos que muito se assemelham aos tais UFOs, que têm sido amplamente avistados nos dias de hoje e noticiados em toda a parte.

Cidade: Ingá
Estado: Paraíba
Distância da capital: 105 km
População: 18.180 (2010)
PIB per capita: R$ 3.976,52 (2009)
Área (em km²): 287,990
Número de eleitores: 13.592 (2012)
Data de fundação: 19 de novembro de 1904

No estado do Pará, por exemplo, vamos encontrar muita coisa estranha registrada em pedra bruta e nossa busca tem como suporte o livro editado pela pesquisadora Edithe Pereira que apresenta, de forma criteriosa, as inúmeras representações líticas desta região pouco conhecida do Brasil.

Neste caso queremos destacar certas figuras que nos levam a suspeitar que possam tratar-se de objetos não identificados que teriam sido avistados por seus autores num tempo remoto do Brasil.

Neste sentido, queremos destacar a região onde se localiza Monte Alegre, que possui uma grande quantidade de sítios arqueológicos com estranhas representações como, por exemplo: o da Serra da Lua, da Serra do Sol, Pedra do Mirante, Gruta Itatupaoca, Gruta do Pilão, Painel do Pilão, Abrigo da Coruja, Abrigo do Irapuá, etc., todos localizados na Serra do Ererê e na Serra de Paituna.

Na Serra do Ererê vamos encontrar desenhos curiosos que despertam a imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a lembrar algo parecido com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI, além de mostrar ainda, estranhas figuras humanóides. Vamos apresentar no presente trabalho apenas algumas destas inscrições, pois elas existem em grande quantidade e podem ser encontradas em toda a extensão da Serra.

Também na Bacia dos rios Araguaia e Tocantins, principalmente numa região denominada Martírios do Araguaia, pode-se encontrar diversos desenhos em baixo relevo que mostram uma grande variedade de objetos curiosos e figuras zoomorfas. Dentre estes, podemos destacar:

Na Bacia do rio Trombetas, próximo aos rios Erepecuru, Murapi, Paru de Oeste e Igarapé Campo Grande, existem também outras inscrições de caráter excepcionalmente curioso. Algumas destas, reproduzimos a seguir por se tratarem de figuras muito expressivas que permitem serem analisadas sob uma ótica não necessariamente acadêmica, pelo seu alto grau de estranheza. Vejamos:

A bacia do rio Xingu é também riquíssima em inscrições rupestres. Num local denominado Cachoeira de Itamaracá existe um desenho, cujas características não podem ser, em absoluto, atribuídas a povos primitivos, face à sua complexidade. Em 1.885, Domingos Soares Ferreira Penna, visitou aquela região e reproduziu a enigmática figura, que apresentamos a seguir, copiada fielmente da original.

A sua apresentação neste trabalho tem como propósito mostrar que ela mais se parece com um esquema técnico, apesar de alguns pesquisadores quererem atribuir-lhe explicações comuns, como se fosse apenas uma representação de aldeias fortificadas. Esta reprodução fiel foi feita por este autor, para que cada um possa fazer suas próprias avaliações:

Também em outras localidades da Bacia do Rio Xingu, vamos encontrar baixos relevos que lembram máquinas em vôo. No Paredão Valha-me Deus encontramos as seguintes figuras:

Num local chamado de Ilha de Pedra (dentre outros objetos estranhos insculpidos) e na “Pedra Gravada”, no município de Anapu,  pode ser encontradas, respectivamente, as seguintes figuras:

Objetos surpreendentes e figuras desconcertantes foram encontrados pelo pesquisador e escritor Marcel Homet, no Estado de Roraima, próximo a Serra de Parimã, na divisa do Brasil com a Venezuela. Ao visitarmos o local, constatamos que, seguramente, tratam-se de inscrições muito antigas e de origem desconhecida, não podendo ser, simplesmente, atribuídas a índios da região ou a homens primitivos, pela profusão de símbolos tradicionais, já conhecidos do Velho Mundo.

Tais inscrições encontram-se gravadas, segundo o autor que as copiou, numa grande rocha, denominada Pedra Pintada, podendo-se destacar certos conjuntos de caracteres que lembram letras e símbolos religiosos e esotéricos, além de figuras complexas que fazem lembrar máquinas voadoras. O que esta vasta simbologia estaria fazendo em plena selva amazônica? Quem as teria produzido? Com que finalidade?

J.A.Fonseca é economista, aposentado, escritor, conferencista, estudioso de filosofia esotérica e pesquisador arqueológico, já tendo visitado diversas regiões do Brasil. É presidente da associação Fraternidade Teúrgica do Sol em Barra do Garças–MT, articulista do jornal eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br) e membro do Conselho Editorial do portalUFOVIA. Postado em Abril 2013.

– Fotos & reproduções: J. A. Fonseca. – Produção: Pepe Chaves. © Copyright 2004-2007, Pepe Arte Viva Ltda.

Equinócio de Primavera em 22/09 às 13:31 horas da tarde


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O PRIMEIRO DIA DE PRIMAVERA no Hemisfério SUL

primavera-miosotis

As estações estão mudando. Nesse dia 22 de Setembro às 13:31 horas no horário de Brasilia, o sol cruza o equador celeste rumo ao sul.

Isto significa o começo da primavera no hemisfério sul, no BRASIL e o início do outono no hemisfério norte. Nesta data do ano, o dia e a noite são de duração iguais, daí o nome “equinócio” (dia-noite igual) da palavra derivada do  latim aequinoctium, de aequus (igual) e nox (genitivo  noctis-noite)..

O PRIMEIRO DIA DE PRIMAVERA no Hemisfério SUL e OUTONO no NORTE

Fontes: http://www.spaceweather.com/ – http://science.nasa.gov/

Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste).

Mais precisamente é o ponto no qual a eclíptica cruza o equador celeste. Ver gráfico da Terra mais abaixo.  A palavra equinócio vem do latim, aequus (igual) e nox (noite), e significa “noites iguais“, ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo.

Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte, e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar está metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.

Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro quando definem mudanças de estação. Em março, o equinócio marca o início da primavera no hemisfério norte e do outono no hemisfério sul. Agora em setembro ocorre o inverso, quando o equinócio marca o início do outono no hemisfério  norte e da primavera no hemisfério sul.

Em 2020 o equinócio de primavera cai no dia 22 de setembro, às 13:31 horas, horário de Brasilia. Neste momento, o Sol momentaneamente brilha (onde for dia) diretamente para baixo do equador da Terra, uma vez que se encaminha (movimento aparente do sol) para o sul, em declinação, rumo ao Trópico de Capricórnio. 

Foto de uma aurora Boreal tomada por Frank Olsen em  Sortland, Noruega

Enquanto isso, o Triângulo de Verão (de Inverno no hemisfério sul), com as brilhantes estrelas  Altair (Constelação de Áquila), Vega (Constelação de Lira) e Deneb (Constelação de Cignus) permanece alto no céu na medida que escurece à noite. 

Saturno  estará em Sagitário, Vênus se apresenta alto no céu do Leste, ao amanhecer em Leão, indo para Virgem. Júpiter brilha alto no meio da noite entre Sagitário e Capricórnio, e Marte surge no céu perto da meia noite, brilhando em laranja na constelação de Aquário. 

Uma bela visão da Via Láctea atravessa o céu noturno, mas você vai precisar de uma noite escura fora das grandes cidades para ver este rio de luz das estrelas do braço local visível da nossa galáxia, a Via Láctea. 

AS LUZES DO OUTONO (Norte) PRIMAVERA (Sul): 

O início do outono no hemisfério norte significa que é época de aurora boreal, as luzes do norte, nas regiões mais próximas do Círculo Polar Ártico. Por razões ainda completamente não entendidas pelos pesquisadores, o momento dos equinócios são os melhores horários para se ver o fenômeno das luzes do norte, a AURORA BOREAL.

equinocio-september-2014

A aurora polar (Boreal) é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar carregadas de energia e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo eletromagnético terrestre.

Bem na hora da mudança de estação, o Círculo Polar Ártico próximo ao Polo Norte fica brilhante. Tom Eklund enviou esta foto tirada em Akaa, na Finlândia:

“Este foi um evento agradável de aurora boreal – talvez a melhor exibição até agora durante este ciclo solar!” diz Eklund. “As faixas de cor verde vívida com os seus bordos inferiores rosa foram de tirar o fôlego.” O show não acabou.

Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora, e ao seu filho, Bóreas, representante dos ventos nortes), ou luzes do Norte (nome mais comum entre os escandinavos).

Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.

Acima: Um esquema de como os ventos solares carregados de energia atingem a magnetosfera da Terra e provocam o fenômeno das Auroras boreais.

Algumas rajadas/emissões de vento solar (CME-Coronal Mass Ejection-“ejeções de massa coronal”) são causados por explosões da superfície do sol perto das manchas solares, outras CMEs são causadas por buracos na atmosfera do Sol (“buracos coronais”) que os fluxos de vento solar “vomitam”, expelem  para o espaço interplanetário. 

Essas rajadas varrem/atingem a magnetosfera que envolve a Terra durante todo o ano, o que nos traz de volta à questão original: por que as auroras aparecem com mais freqüência durante a primavera e o outono e no momento dos Equinócios?

Aurora Austral, na Antártica

O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus. Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório. 

primavera-miosotis

Incêndios florestais no mundo são os maiores ‘em escala e emissões de CO2’ em décadas


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Segunda dados da NASA, Pantanal brasileiro nunca queimou como agora. Savana e pradarias da África

Incêndios em Gana, no oeste da África

CRÉDITO,GETTY IMAGESLegenda da foto,

Este ano, quatro áreas ao redor do mundo registraram os maiores incêndios florestais já vistos desde o início da observação de dados de satélite, duas décadas atrás

Terra em Chamas; Dados recentes da NASA, a agência espacial dos EUA, e do Sistema Copernicus, da União Europeia, revelam que os incêndios em Nova Gales do Sul (Austrália), no Ártico Siberiano, na Rússia, na costa oeste dos EUA e no Pantanal brasileiro e boliviano foram os maiores de todos os tempos, com base nos últimos 18 anos de dados sobre incêndios florestais globais compilados pelas organizações. “Não são incêndios, são tempestades de fogo”: Os estados do Oregon e Califórnia , na Costa Oeste dos EUA, enfrentam uma catástrofe natural em incêndios florestais que seus serviços de emergência só conheciam pela TV e que prenuncia mudanças radicais em longo prazo.

Incêndios florestais pelo mundo são os maiores ‘em escala e em emissões de CO2’ em 18 anos

Fontes:  BBC Londres  –  El Pais

Cientistas estão alertando que os incêndios florestais em todo o mundo este ano são “os maiores em escala e emissões de gases estimadas” nas duas últimas décadas.

Dados da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, e do Sistema Copernicus, da União Europeia, revelam que os incêndios em Nova Gales do Sul (Austrália), no Ártico Siberiano, na costa oeste dos Estados Unidos [Califórnia e Oregon] e no Pantanal brasileiro e boliviano foram os maiores de todos os tempos, com base nos últimos 18 anos de dados sobre incêndios florestais globais compilados pelas organizações.

Mas quão sério é o impacto ambiental?

Brasil: a Bacia Amazônica e o Pantanal

Imagens de satélite da Nasa e outras organizações internacionais de pesquisa ambiental mostram que os incêndios florestais estão se espalhando na bacia amazônica no Brasil. Maior floresta tropical do mundo, a Amazônia é um reservatório de carbono vital e água doce que diminui o ritmo do aquecimento global.

Incêndios florestais na Amazônia brasileira teriam voltado a níveis alarmantes de dez anos atrás. Getty Images

A Amazônia é também o lar de cerca de 3 milhões de espécies de plantas e animais e 1 milhão de indígenas. Especialistas dizem que a região voltou aos níveis de desmatamento observados pela última vez há uma década.

“Você pode não ver incêndios como os da Califórnia, porque os da Amazônia continuam muito baixos, mas causam mais danos”, diz Paulo Moutinho, cientista sênior do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM). “As árvores podem morrer lentamente em poucos anos. Um hectare de floresta na Amazônia tem cerca de 300 espécies de plantas e árvores, a Califórnia, em comparação, tem apenas 25.”

Dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) revelam que o número de incêndios na Amazônia aumentou 28% entre julho de 2019 e julho de 2020.

Ao contrário das condições de seca na costa oeste dos Estados Unidos, os incêndios florestais no Brasil são causados principalmente pelo desmatamento, que alguns ambientalistas dizem ser motivados pelas políticas governamentais pró-agricultura e mineração.

Mas não são apenas as florestas tropicais da América do Sul que estão queimando. Ao sul da Amazônia, no Pantanal, os incêndios também estão intensos. O bioma do pantanal se estende por Brasil, Paraguai e Bolívia e é uma das áreas de maior biodiversidade do mundo.

Incêndios pelo mundo

O fogo já destruiu 15% da região do pantanal, com cerca de 2,3 milhões de hectares. Até quinta-feira (17/08), foram quase 16 mil focos de incêndios, o maior número de queimadas desde 1998, quando o Inpe começou a contabilizar essas estatísticas. Só na primeira metade do mês de setembro, o número de focos já é quase duas vezes maior do que em todo o mês do ano passado. No acumulado de janeiro a setembro, o número de incêndios triplicou em relação ao mesmo período de 2019.

Em entrevistas, o ministro brasileiro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e o próprio presidente Jair Bolsonaro têm tentado minimizar a proporção dos incêndios, muitas vezes ignorando os dados oficiais.

No caso do Pantanal, Salles e Bolsonaro chegaram a atribuir o avanço do fogo às restrições ao manejo do fogo em pastagens e em reservas ambientais e a uma suposta “perseguição” à criação de gado solto na região – argumentos, segundo especialistas, que não se sustentam.

Segunda dados da NASA, Pantanal brasileiro nunca queimou como agora.

Savana e pradarias da África

Imagens de satélite também mostram incêndios florestais densos na África tropical, através da savana e pradarias onde, a cada ano, ocorre a maioria dos incêndios florestais do mundo. Mesmo que esses incêndios pareçam ser bastante densos, os cientistas dizem que isso não significa necessariamente que terão um impacto ambiental mais severo.

“A maioria desses incêndios na África é um processo natural que vem acontecendo há milhares de anos”, diz Niels Andela, professor da Escola de Ciências da Terra e do Oceano na Universidade de Cardiff.“É assim que a vegetação se regenera na região.”

Esses incêndios florestais africanos também são vistos como menos prejudiciais porque as savanas e pradarias regeneradas absorvem parte do carbono que é emitido durante a queimada.

Incêndio em turfeira na Indonésia

Florestas tropicais da Indonésia

Embora a temporada de incêndios florestais na Indonésia tenha começado há alguns meses, as províncias de Kalimantan Central e Sumatra ainda continuam sofrendo com os incêndios florestais. O Greenpeace disse que 64 mil hectares de floresta já haviam sido queimados até o fim de julho, embora esse número seja menor do que o do ano anterior.

A terceira maior província do país, Kalimantan Central, declarou Estado de emergência em julho, depois de registrar mais de 700 incêndios.

Os ambientalistas dizem que o impacto econômico da covid-19 levou a reduções orçamentárias significativas, impactando o patrulhamento das florestas e a prevenção de incêndios.

Turfeiras árticas, na Sibéria, Rússia

Quando os incêndios na Califórnia começaram a aumentar no mês passado, o Círculo Polar Ártico já havia experimentado tragédia semelhante. As chamas queimaram a vegetação nativa, a tundra, e cobriram de fumaça as cidades siberianas.

Esses incêndios no Ártico emitiram um recorde de 244 megatoneladas de dióxido de carbono — 35% a mais do que todo o ano passado, de acordo com o Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus.

Turfeiras do Ártico registraram grandes incêndios neste verão no hemisfério norte, com quantidades recorde de CO2 liberado. Getty Images

Especialistas dizem que a razão para o aumento significativo nas emissões pode ser a queima das turfeiras — onde os solos são ricos em carbono. Segundo eles, um inverno e uma primavera mais quentes foram parcialmente responsáveis pelos incêndios.

Consequências ambientais

Todos os anos, cientistas dizem que uma área de cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados de floresta, tamanho aproximado da União Europeia, é queimada por incêndios florestais espalhados pelo globo. Isso tem um sério impacto na biodiversidade e nos ecossistemas mundiais.

Os incêndios florestais fazem parte de um perigoso ciclo de retroalimentação. Os incêndios liberam uma quantidade significativa de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa. Isso torna a Terra CADA VEZ MAIS QUENTE e, por sua vez, as florestas mais secas, aumentando E RETROALIMENTANDO a probabilidade de incêndios florestais.

No início desta semana, a ONU alertou que o mundo falhou em cumprir totalmente todas as metas de proteção da biodiversidade que estabeleceu para esta década.

Um relatório da Plataforma de Política Científica Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos advertiu no ano passado que cerca de 1 milhão de espécies animais e plantas estão ameaçadas de extinção, um recorde na história da humanidade. Quando florestas queimam, emitem grandes quantidades de CO2 na atmosfera, o que acelera o aquecimento global.

“Neste ponto, os incêndios somam 5% das emissões anuais dos EUA e 0,7% das emissões globais anuais de CO2”, diz Pieter Tans, um cientista climático sênior da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA. Os incêndios florestais poluem o ar, o que também gera um impacto na saúde pública. Cientistas atmosféricos dizem que os poluentes podem viajar por longas distâncias e se tornar mais tóxicos quando interagem com a luz solar e outros elementos.

“No caso da Califórnia e do Oregon, a fumaça se tornou parte da corrente de jato, o que leva a um transporte relativamente rápido da fumaça e ar quente para a Europa (uma distância de 8 mil quilômetros) ao longo de alguns dias”, diz Mark Parrington, cientista atmosférico sênior do Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus.

“Mas o maior risco para a qualidade do ar e para a saúde humana está perto da fonte, onde a qualidade do ar foi seriamente degradada.”

Coronavírus e qualidade do ar

Cresce também o temor com o aumento do risco de casos graves de covid-19 dentro e ao redor de locais com incêndios florestais. “No Brasil, a infecção por covid em indígenas é mais de 150% maior do que no resto da população”, diz Moutinho, do IPAM.

“Uma vez que muitos desses povos indígenas estão em lugares próximos ou envolvidos em incêndios florestais, há preocupações de que a poluição do ar possa estar contribuindo para o nível de infecções.” Alguns estudos relacionaram a poluição do ar com casos graves de covid-19. A Organização Mundial da Saúde já alertou os países sobre essa possível ligação.


Não são incêndios, são tempestades de fogo

O estado do Oregon, na Costa Oeste dos EUA, enfrenta uma catástrofe natural em inceêndios florestais que seus serviços de emergência só conheciam pela TV e que prenuncia mudanças em longo prazo

O céu e a atmosfera completamente vermelhos na região de San Francisco, na Califórnia, devido às intensas queimadas de florestas, na última quarta-feira HAROLD POSTIC / AFP

O primeiro sinal foi que “o sol estava apagado”, recorda Yolanda Curiel. Era terça-feira, 8 de setembro, pouco depois das 11h. Ventava forte. “Caíam cinzas do céu.” Curiel estava em sua casa pré-fabricada em Phoenix, um bairro na zona sul da cidade de Medford, no sudeste do Oregon. Ela saiu de carro com as filhas menores para ir ao banco.

Deixou em casa os dois filhos adolescentes, de 17 e 14 anos. Às 14h, quando tentou voltar, a polícia não permitiu. Ligou para seus filhos dizendo para que abandonassem a casa e fossem na sua direção, eles saltaram o cordão de isolamento e foram embora de casa com a roupa do corpo. Apenas uma hora depois, todo o seu projeto de vida tinha virado fumaça e cinzas.

Quando os bombeiros de Medford recordam aquelas horas, seu relato costuma conter expressões como “sem precedentes” e “nunca visto”. O fogo começou junto a um riacho que atravessa dois subúrbios de Medford, chamados Phoenix e Talent. Usou as margens do rio como se fosse um túnel, impulsionado por rajadas de vento de 80 quilômetros por hora.

Os bombeiros contam que o vento ia secando as árvores e os arbustos antes da chegada das chamas, como um secador de cabelo, e assim os deixou preparados para arder em segundos. Esse mesmo vento dobrava o fogo, fazendo o efeito de um lança-chamas para frente. O incêndio percorreu 21 quilômetros durante cerca de 15 horas, até ser debelado por volta das 2h da madrugada.

Casas arrasadas pelo fogo nos arredores de Medford, Oregon, na sexta-feira. ADREES LATIF / REUTERS

Três pessoas morreram. Cerca de 600 casas queimaram, a maioria delas lares pobres de imigrantes que se instalaram aqui para trabalhar nas lavouras de peras, pêssegos e uvas. A família Curiel, imigrantes de Nayarit (México), tinha comprado esse trailer por 20.000 dólares (cerca de 100.000 reais), economizados em trabalhos de faxina e jardinagem. “Tínhamos gastado 45.000 dólares para transformá-lo numa casa de verdade. Quando saímos, subimos num morro para ver o incêndio. Meu marido dizia que eram as árvores que estavam queimando, mas eu lhe disse que não, que não, que era nossa casa”.

Ao recordar essas palavras, começa a chorar. Ela está com seus filhos em um refúgio provisório montado no descampado do parque de convenções de Medford, junto com centenas de seus vizinhos instalados em barracas de lona. Só têm a roupa que vestiam naquele dia e o dinheiro que tirou do banco.

“São coisas que víamos apenas pela televisão porque aconteciam com nossos vizinhos do sul, na Califórnia”, dizia Gary Leaming, porta-voz de Emergências do Oregon para este incêndio. “Vivo aqui há 22 anos e isto não tem precedentes.Esta região do Estado registra todos os anos dias quentes e eventualmente secos. Mas nunca como neste ano havia ocorrido tal combinação de vento forte, secura extrema e calor, segundo os bombeiros. “Não são incêndios, são tempestades de fogo, diz Leaming.

Não é só Medford, e sim todo o Oregon, que nunca tinha visto nada parecido. As últimas cifras dizem que mais de 400.000 hectares no Estado arderam, o dobro da média anual na última década. Oito pessoas morreram e 12 estão desaparecidas. Mais de 3.900 estão vivendo em refúgios, e mais de 1.600 casas foram completamente incendiadas. No fim de semana passado, até 40.000 pessoas ficaram desabrigadas por causa de incêndios repentinos e velozes.

Mais de 500.000 pessoas viviam sob alerta de retirada a qualquer momento, especialmente nos arredores de Portland. O clima deu alguns dias de pausa, mas o Departamento de Emergências não espera que esta situação crítica mude enquanto não chover. A governadora Kate Brown advertiu que, no verão que está prestes a terminar, o Oregon pode registrar a maior perda de vidas e casas por incêndios na sua história.

Uma nuvem de fumaça causada pelos incêndios sobre Portland, Oregon, em 12 de setembro. JOHN LOCHER / AP

Na quarta-feira, 29 grandes incêndios continuavam ardendo simultaneamente no Estado. Alguns ocorrem em lugares que normalmente têm as condições climáticas de uma selva tropical, como a Floresta Estadual de Tilamook, como destaca a porta-voz de Emergências em Salem, Bobbi Doan. “Esta é uma situação de incêndios como nada que já vimos em uma geração. É inegável que a gravidade, complexidade e duração da temporada de incêndios estão aumentando.”

Para o Governo do Oregon, e segundo o consenso geral da comunidade científica, a mudança climática é o contexto inegável que deixou um Estado úmido e cheio de matas à mercê do fogo, como se fosse o árido sul da Califórnia. Em Medford, por exemplo, a média anual histórica de precipitações é de 482 milímetros por ano. Há alguns anos, porém, caiu para 254, segundo Gary Leaming. A causa de cada incêndio pode ser fortuita e estar sob investigação, mas a tragédia não é uma casualidade“Esse tipo de incêndio vinha sendo gestado.”

“Os meteorologistas vinham advertindo de que há cada vez menos neve no inverno, o que contribui para condições como as que vimos naquela manhã”, reconhece Bob Horton, um dos chefes de bombeiros do condado onde fica Medford. “Qualquer início de incêndio teria sido um desafio.” Para Horton, com 20 anos de experiência, estes são exatamente os “incêndios de vento” (um termo técnico que distingue um fogo impulsionado pelo vento de outro que avança à velocidade que a madeira queima) da Califórnia, só que agora em todo o Oeste dos EUA.

Neste verão boreal, 10% da população do Oregon vive com um incêndio perto de sua casa. O resto do Estado, e de toda a Costa Oeste dos EUA, está respirando as consequências. A qualidade do ar chegou a níveis perigosos para a saúde em lugares como Portland, uma cidade rodeada de água e florestas, que no fim de semana passado tinha a pior qualidade do ar dos EUA.

“Em cinco cidades do Oregon registramos os piores níveis de partículas da história”, confirma Dylan Darling, especialista do Escritório de Qualidade Ambiental do Oregon. “Um nível de partículas pm2,5 de 300 é perigoso para a saúde. Chegou a pelo menos 500, que é o máximo dos monitores”. Uma situação assim já é perigosa quando dura algumas horas ou dias. “Isto está assim faz duas semanas”, adverte Darling. A coluna de fumaça já é tão grande que chegou à Costa Leste.

Em lugares como Medford, onde houve além disso uma grande destruição de moradias, essa nuvem pode ser tóxica. Ninguém sabe o que há na densa e pestilenta nuvem branca que cobre toda a cidade há uma semana. Foram queimadas casas muito humildes, nas quais não é raro que haja produtos químicos e até amianto.

Os bombeiros costumam fugir do debate sobre a mudança climática. Não é o seu trabalho. Mas deixam muito claro seu temor de que esta seja a nova normalidade. “Não sou a pessoa adequada para dizer o que vai acontecer”, afirma o chefe de bombeiros Horton, “mas me preocupa, e o que está acontecendo no Oregon será preciso discutir com o nível local, estadual e nacional. A dinâmica do fogo está mudando e temos que nos adaptar”. Os incêndios californianos já são os incêndios de todo o Oeste.


{N.T. “Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas  na medida em que o TEMPO DAGRANDE COLHEITAse aproxima  RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Vocês vão ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes. Deverão acontecerfortes TSUNAMIS e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e uma emissão de energia solar que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. FONTE


“E NOS ÚLTIMOS DIAS ACONTECERÁ, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarãoos vossos jovens terão visões, E os vossos velhos sonharão sonhos; e também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e eles profetizarão

“E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo. O SOL SE CONVERTERÁ EM TREVAS, E a lua em sangue, ANTES de chegar o grande e glorioso dia do Senhor; e acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.”   Atos 2:17-21

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Conexões entre o meio ambiente e o COVID-19


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Conexões entre o meio ambiente e o COVID-19

NASA financia oito novos projetos explorando conexões entre o meio ambiente e o COVID-19

Enquanto os cientistas de todo o mundo estão confinados em suas casas durante a pandemia COVID-19, os satélites de observação da Terra continuam a orbitar e enviar imagens que revelam as conexões entre a pandemia e o meio ambiente. “Os satélites coletam dados o tempo todo e não exigem que saiamos a lugar nenhum”, disse Hannah Kerner, professora assistente de pesquisa da Universidade de Maryland em College Park.

Kerner está entre os oito pesquisadores recentemente premiados com uma bolsa de projeto de rápida recuperação , que apóia os pesquisadores enquanto eles exploram como as medidas de bloqueio do COVID-19 estão impactando o meio ambiente e como o meio ambiente pode afetar a forma como o vírus se espalha.

O mais novo grupo de projetos inclui seis que buscam imagens de satélite para ajudar a revelar como as medidas de bloqueio do COVID-19 estão impactando a segurança alimentar, ecologia do fogo, calor da superfície urbana, nuvens e aquecimento, poluição do ar e precipitação e qualidade da água e ecossistemas aquáticos. Dois projetos estão explorando como o meio ambiente pode impactar a forma como o vírus se espalha, monitorando a poeira e o clima.

A Divisão de Ciências da Terra da NASA gerencia esses projetos que encontram novas maneiras de usar os dados de observação da Terra para entender melhor os impactos ambientais, econômicos e sociais da pandemia COVID-19, da região para o global.

Contando colheitas durante COVID

Este ano parecia ser um ano relativamente normal para as safras, até que a pandemia e as políticas de bloqueio associadas aconteceram. A redução das viagens aéreas e terrestres fez com que a demanda por etanol despencasse, o que fez com que os preços do milho caíssem. As políticas de bloqueio também tornaram mais difícil para os funcionários do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) viajarem para as fazendas e coletar informações sobre o plantio, o progresso e as condições da safra.

A subsequente falta de informações públicas sobre as safras causou incerteza e volatilidade nos mercados agrícolas e nos preços à medida que as safras avançavam. “Os mercados querem saber quanto esperar de um tipo específico de safra”, disse Kerner.

Kerner e sua equipe estão olhando para os dados de satélite da NASA e da Pesquisa Geológica os EUA Landsat , da ESA (Agência Espacial Europeia) Copérnico Sentinel-2 , da NASA Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) a bordo dos satélites Terra e Aqua, e Planeta ‘s satélites para ajudar a complementar as informações do USDA.

“Estamos usando dados de satélite e aprendizado de máquina para mapear onde e quais safras estão crescendo”, disse Kerner. Especificamente, eles estão monitorando as principais safras de commodities, que são milho e soja nos EUA e trigo de inverno na Rússia.

Iniciando e interrompendo incêndios durante o bloqueio

Há muito menos incêndios intencionais para aumentar a biodiversidade e reduzir a carga de combustível no Sudeste nesta primavera.

Quando os bloqueios do COVID-19 entraram em vigor, o Serviço Florestal dos EUA suspendeu temporariamente todas as suas queimadas intencionais ou prescritas em terras federais no sudeste em março, e agências estaduais no Mississippi, Carolina do Sul e Carolina do Norte seguiram o exemplo.

Ben Poulter, um cientista pesquisador do Goddard Space Flight Center da NASA em Greenbelt, Maryland, está usando o Visible Infrared Imaging Radiometer Suite (VIIRS) na NASA e no satélite Suomi NPP da NOAA , bem como dados do MODIS, para rastrear incêndios em todo o país e entender melhor como as políticas de distanciamento social da COVID-19, como as restrições federais a viagens, afetaram as queimadas prescritas na Costa Leste e os incêndios florestais no Oeste.

Em última análise, sua equipe quer entender melhor como menos incêndios no Sudeste podem estar afetando a biodiversidade, uma vez que algumas espécies dependem dos incêndios para prosperar e fazem com que os combustíveis se acumulem na vegetação, potencialmente levando a incêndios florestais mais perigosos no futuro.

Do outro lado do país, a equipe está examinando como as políticas do COVID-19 estão complicando a supressão de incêndios. À medida que as agências de combate a incêndios introduziram práticas de distanciamento social para minimizar a disseminação do COVID-19, como a eliminação de grandes acampamentos de bombeiros que vivem próximos, Poulter disse, “pode ​​se tornar mais difícil combater incêndios nos estados ocidentais”.

A equipe também está analisando como o número total de incêndios em todo o país pode afetar a química atmosférica. Ele trabalhará com cientistas da qualidade do ar para determinar se haverá um aumento líquido geral ou diminuição no dióxido de carbono total, entre outros poluentes, de incêndios florestais no oeste e incêndios prescritos no leste.

Menos carros podem significar superfícies mais quentes

Christopher Potter, um cientista pesquisador do Ames Research Center da NASA no Vale do Silício da Califórnia, está observando como a ordem de abrigo no local da Califórnia na área da baía de São Francisco reduziu o número de carros nas estradas e mudou a forma como estacionamentos, rodovias, e as superfícies de grandes edifícios industriais absorvem a luz do sol e refletem o calor infravermelho.

“De repente ficou tão quieto”, disse Potter, “Não havia tráfego em lugar nenhum no final de março e abril”.

Potter e sua equipe estão monitorando estacionamentos e outras superfícies para ver se ficam mais quentes ou mais frias durante a pandemia. A luz visível do sol atinge a superfície e então é absorvida e re-irradiada como calor – um processo denominado fluxo de calor térmico.

A equipe está usando as temperaturas de brilho do sensor infravermelho térmico do satélite do Landsat e a temperatura da superfície da terra do ECOSTRESS , que é um sensor da NASA na Estação Espacial Internacional, para mapear grandes características urbanas planas na Bay Area e medir seu fluxo de calor térmico. Ele também está coletando medições locais para comprovar os dados.

Potter está fazendo perguntas como, se os automóveis estão estacionados e concentrados em lotes gigantes, você altera a refletância da superfície e o fluxo geral de calor? Mesmo as janelas brilhantes dos carros podem ser suficientes para refletir a luz do sol, disse Potter.

Potter e sua equipe querem saber como todo o fluxo de calor urbano da Bay Area mudou durante a pandemia e como essa mudança contribuiu para um ambiente mais ou menos saudável para os milhões de pessoas que vivem nele. Compreender as mudanças potenciais no fluxo de calor térmico é um indicador chave de como o COVID-19 alterou a pegada ambiental da Bay Area, disse Potter.

Imagem do mapa de calor com cores laranja e amarelo brilhantes destacando os pontos quentes no solo.

Esta imagem mostra as variações de temperatura da superfície terrestre do ECOSTRESS medidas em 22 de maio de 2020, durante o período de bloqueio total em uma área centrada no Great Mall em Milpitas. Os pontos azuis representam medições reais em 22 de maio em grandes estacionamentos vazios. Os tons avermelhados escuros mostram as temperaturas mais altas em estacionamentos de asfalto escuro e estradas, e os tons amarelo-esverdeados indicam temperaturas mais baixas em parques e áreas semivegetadas. Os telhados brancos brilhantes estão nos tons médios.Créditos: Christopher Potter, NASA Ames Research

Uma onda de calor de 100º F [+38º Celsius] dentro do “gelado” Círculo Polar Ártico


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Ondas de calor siberianas seriam ‘impossíveis’ sem as mudanças climáticas, diz um novo estudo

“O mês de junho de 2020 está empatado com junho de 2019 como o mês de junho mais quente desde que existem registros, 0,53°C acima da média do período 1981-2010, anunciou o Copernicus em um comunicado, após um mês de maio que também registrou recordes de temperaturas elevadas para a gelada região do Círculo Polar Ártico.

Uma onda de calor de 100º F [38º Celsius], com incêndios devastadores, dentro do “gelado” Círculo Polar Ártico: ondas de calor siberianas ‘quase impossíveis’ sem as mudanças climáticas, diz um novo estudo

Por Jonny Tickle – Fonte:  https://www.rt.com/russia/494954-siberia-heatwave-climate-change/

As ondas de calor siberianas deste ano, que já tiveram temperaturas acima dos 38 graus Celsius no Círculo Polar Ártico, foram tornadas pelo menos 600 vezes mais prováveis ​​pelas mudanças climáticas provocadas pelo homem, de acordo com um estudo liderado pelo Met Office do Reino Unido.

Verkhoyansk congelada no inverno do Círculo Polar Ártico

A temperatura de 38 graus Celsius é equivalente a 100,4 graus Fahrenheit.

Um grupo de cientistas internacionais, incluindo a professora Olga Zolina, do Instituto Shirshov de Oceanologia da Rússia, descobriu que as temperaturas eram pelo menos dois graus Celsius mais quentes do que seriam sem a influência humana.

Em 20 de junho, uma pequena cidade siberiana chamada Verkhoyansk, lar de apenas cerca de 1.000 pessoas, registrou uma temperatura recorde de 38 graus Celsius – a mais quente de todos os tempos dentro do Círculo Polar Ártico. A temperatura média de julho em Verkhoyansk é de 19,9 graus, cerca de 20º a menos na MÉDIA. No inverno, os habitantes da cidade enfrentam regularmente longos períodos abaixo de -40º Celsius.

Na remota região de Yakutia, na Sibéria, a mais de cem quilômetros dentro do Círculo Polar Ártico, fica a pequena cidade de Verkhoyansk. A temperatura do inverno aqui cai regularmente para menos cinquenta graus Celsius. Está tão frio que “ninguém pode ficar de fora por mais de 15 minutos”. A única maneira de se proteger do frio intenso é envolver-se em pesadas peles de animais e seguir em frente.

A temperatura mais baixa [67,8º Celsius negativos] já registrada em Verkhoyansk está documentada em uma placa de granito preto na estação meteorológica da cidade. Crédito da foto:ysia.ruVerkhoyansk foi fundada pelos cossacos em 1638. Sua localização nas partes mais altas do rio Yana é o que deu nome à cidade – “Verkhoyansky” se traduz aproximadamente do russo para “a cidade no alto Yana”. Durante a era soviética, Verkhoyansk serviu como um local para onde os presos políticos eram enviados para o exílio. Hoje, seus descendentes, bem como alguns caçadores de bois Yakuts, compõem toda a população de 1.300 habitantes da cidade.

Segundo os pesquisadores, a onda de calor deste ano “teria sido quase impossível sem a influência das mudanças climáticas causadas pelo homem”, o que aumentou as chances de temperaturas tão altas “por um fator de pelo menos 600”. O principal autor do estudo, Andrew Ciavarella, chamou as descobertas de “verdadeiramente surpreendentes”.

Um monumento de concreto semelhante a uma cabeça gigantesca de mamute comemora Verkhoyansk como o local mais Frio do Ártico habitado pelo homem. Crédito da foto:Becker0804 / Wikimedia

Além de temperaturas anormalmente altas, a Sibéria também sofreu com vastas faixas de incêndios florestais neste verão. Em 27 de junho, o serviço de proteção aérea contra incêndios florestais da Rússia informou que mais de um milhão de hectares estavam em chamas.

O Ártico está queimando: à medida que as temperaturas atingem 100º F [38º Celsius], mais de um milhão de hectares de floresta da Sibéria estão pegando fogo

Se há um lugar que você menos espera ver um incêndio florestal, talvez seja dentro do Círculo Polar Ártico. No entanto, na última semana de junho, os incêndios na Sibéria aumentaram quase cinco vezes – e estão ocorrendo mais ao norte do que o habitual.

Arctic Fires to Record Temps: What's Causing Extreme Weather | Time

À medida que as temperaturas no extremo norte da Rússia aumentam para acima de 38 ° C (mais de 100 ° F) – quebrando os recordes de temperatura do Ártico – cerca de 1,15 milhão de hectares de floresta estão em chamas, com a grande maioria dos incêndios localizados na região da gelada Yakutia.

Aleksey Yaroshenko, chefe do programa florestal da filial russa do Greenpeace, acredita que extinguir esses incêndios é uma tarefa insuperável.

“Mesmo se empenharmos todos os nossos esforços em [apagar os incêndios], isso já é impossível”, disse ele. “A situação é a mesma do ano passado. Estamos no pé do pico dos incêndios e já notamos um aumento muito acentuado nas queimadas. ”

Não apenas os incêndios florestais estão aumentando em volume, como também afetam áreas que antes eram consideradas imunes aos incêndios. De acordo com relatos da mídia, o Programa de Observação da Terra da União Europeia avistou chamas em Yakutia, a 72.723 ° N de latitude, geralmente associada a algumas das temperaturas mais baixas já registradas na Terra.

Acordo Climático de Paris: Mais Dinheiro no bolso das Elites [de novo]


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A ignorância também mata…
As mudanças climáticas que o planeta esta enfrentando não inevitáveis, causarão grandes mudanças e tem como causa FATORES EXTERNOS, algo que muitos cientistas já descobriram.

A verdadeira agenda por trás do acordo climático de Paris – interesses “muito além” do clima: Os fatos: Os esforços para ratificar o Acordo Climático de Paris de 2015 e implementar um esquema de Imposto / Créditos de Carbono continuam, em meio à crescente resistência de vários países. Reflexão: Se entendêssemos claramente que os maiores beneficiários dos Acordos Climáticos de Paris seriam [novamente] uma pequena elite global, começaríamos a questionar essa “solução” apresentada para as Mudanças Climáticas e até questionar a legitimidade do movimento sobre as “Mudanças Climáticas”?

A verdadeira agenda por trás do acordo climático de Paris – interesses “muito além” do clima

Fonte:  https://www.collective-evolution.com/2019/12/13/the-real-agenda-behind-the-paris-climate-accord-besides-the-actual-climate/

De Richard Enos

A adolescente sueca Greta Thunberg está bastante chateada. Sim, ainda mais do que ela normalmente é. O motivo? Como a onda de greves das escolas sobre mudanças climáticas no ano passado “não alcançou nada” desde que as emissões de gases de efeito estufa continuaram a aumentar, aparentemente  4% desde que o Acordo Climático de Paris foi assinado  há quatro anos. E aqui está o porquê ela acha que isso aconteceu:

“As pessoas querem que tudo continue como agora e têm medo de mudar. E a mudança é o que nós, jovens, estamos trazendo e é por isso que eles querem nos silenciar, e isso é apenas uma prova de que estamos tendo um impacto de que as nossas vozes estão sendo ouvidas e que tentam desesperadamente nos silenciar”.  ( fonte )

A noção de que o establishment político global está tentando desesperadamente “silenciar” Greta Thunberg e seus jovens amigos beira o absurdo [senão o ridículo]. De qualquer forma, o establishment político global fez tudo o que estava ao seu alcance justamente para dar voz a suas contínuas greves, marchas e protestos, e a mídia global foi totalmente cúmplice desta manobra, mantendo sob Greta e as suas demandas contra as nações do mundo sob um forte holofote de promoção midiática.

Embora tenhamos visto um amadurecimento físico em Greta Thunberg diante de nossos olhos, sua mensagem não cresceu de acordo e está ficando obsoleta. Não é apenas o timbre monótono e suas caretas de indignação. Sua defesa inquestionável da “única solução” estabelecida {adivinhem por quem???] para as mudanças climáticas – mapeada pelos controversos Acordos Climáticos de Paris de 2015 – está começando a fazer as pessoas fazerem perguntas e questionamentos.

Como uma menina que cresce em inteligência e discernimento, ela não desafiaria em nenhum momento a solução ‘oficial’ que lhe foi “dada” sobre as mudanças climáticas, e se perguntaria se alguns dos problemas estão realmente contidos nela? Como uma adolescente engajada, inteligente e consciente ela não daria pelo menos um olhar superficial a “outras soluções propostas” que poderiam ser mais palatáveis ​​para os estados-nação? 

Soluções simples e eficazes como, por exemplo, o cultivo de grandes quantidades de cânhamo [Cannabis ruderalis  – Não confundir com a marijuana, cujo teor de THC é bem superior ao do cânhamo, apesar de ambos pertencerem ao mesmo gênero, Cannabis] em todo o planeta. O cânhamo é uma cultura super forte e de rápido crescimento que retira carbono da nossa atmosfera de forma maciça como nada mais:

O cânhamo começa a seqüestrar carbono no momento em que é semeado; conservadoramente, o cultivo de cânhamo produz uma taxa de seqüestro de carbono de cerca de 1,5 unidades de seqüestro por unidade produzida. Nos termos de Layman, uma tonelada de fibra de cânhamo colhida deve seqüestrar 1,62 toneladas de CO2. O cânhamo também pode sequestrar o carbono de volta ao solo por meio de um processo chamado biosequestration. Nesse processo, o cânhamo captura as emissões de carbono da atmosfera. (fonte)

Colheita do Cânhamo

Se adotássemos essa taxa de eficiência de sequestro de carbono e calculássemos o custo do uso de uma iniciativa mundial de plantio de cânhamo para atender às diretrizes de redução de carbono do IPCC, descobriríamos não apenas que o custo para os Estados-nação seria uma fração do que está sendo proposto pelo Acordo Climático de Paris, mas se isso fosse feito com sabedoria e eficiência, os países provavelmente seriam capazes de realmente lucrar com essa empresa colhendo o cânhamo para seus muitos e variados usos.

A planta é integralmente utilizada para os mais diversos fins industriais, mas destaca-se especialmente o uso da sua fibra, também chamada de filame, muito usada na indústria de papel, pois um hectare de cânhamo produz o mesmo que quatro hectares de eucaliptos, num período de vinte anos. A indústria têxtil também é um bom mercado para o cânhamo, por este ser cinco vezes mais resistente que o algodão, e com seus longos feixes de fibra de até 4,5 m é usado para fabricar cordas e amarras de navios pois são bastante resistentes.

Da semente extrai-se um óleo muito usado na indústrias de cosméticos como base para cremes, shampoos, óleos hidratantes, etc, na indústria mecânica para vernizes, lubrificantes, combustíveis, tintas e outros, bem como para a alimentação e nutrição humana e animal em óleo, tempero, margarina, flocos de cereais, snacks e outros.

Ainda cético com a ideia do Cânhamo? O ativista de longa data do cânhamo Jack Hererestá oferecendo US$ 100 mil a quem puder refutar sua hipótese de que o cânhamo sozinho é uma bala de prata para as mudanças climáticas. Aqui está o que ele diz no final de seu desafio, publicado em seu site em 2002:

Ninguém ainda aceitou o desafio de US $ 100.000 para provar que eu estava errado. Por quê? Porque eu estou certo. O governo dos EUA mentiu para nós [novidade] desde o início do século XX. Os interesses econômicos têm mais a dizer do que as pessoas com boas ideias sobre o futuro do nosso planeta?

Portanto, para ficar claro – nem estou abordando o assunto sobre se as emissões de carbono estão causando ou não o aquecimento global, ou se o planeta está aquecendo, ambos os assuntos que também são merecedores de sérias investigações e análises. Tudo o que estou dizendo neste artigo é que um exame da única solução para ‘Mudança Climática’ proposta pelo establishment global – e representada por ativistas como Greta Thunberg – nos ajudará a discernir se o objetivo aqui é realmente melhorar as condições ou não no planeta para a humanidade.

Explicação do Acordo Climático de Paris

Encontrei umvídeo do advogado da liberdade de saúde Dr. VA Shiva, que concorreu ao Senado em Massachusetts, no qual ele fornece uma explicação clara e concisa do que aconteceria se o Acordo Climático de Paris fosse totalmente implementado hoje, como [ e seus manipuladores] Greta gostaria, e por que foi bom que os EUA desistiram dos acordos. Aqui está um resumo básico de seus pontos:

  1. Hoje, um dos mecanismos básicos e pilares de nossa economia global é que os fabricantes pegam matérias-primas e as transformam em produtos, pelos quais pagamos como consumidores.
  2. Esses fabricantes estão emitindo cumulativamente uma certa quantidade de dióxido de carbono na atmosfera como resultado do processo de fabricação dos produtos.
  3. Até 2030, a quantidade total de dióxido de carbono emitido para a atmosfera AUMENTARÁ com base nos regulamentos do acordo (por exemplo, a China poderá dobrar suas emissões de carbono sem penalidades até 2030).
  4. A única mudança é que os fabricantes terão que [chegamos ao ponto] “pagar” dinheiro ao “IPCC” (um grupo global de “ciência” da elite que inclui Al Gore, os Bushs e outros semelhantes…) em troca de “créditos de carbono” que este grupo de alguma forma magicamente ‘possui’ e, portanto, pode vender. O ano de 2030 será o grande dia de pagamento para eles, pois a China terá que começar a comprar créditos neste ano.
  5. Naturalmente, esses pagamentos por créditos de carbono serão sentidos por TODOS os consumidores de produtos manufaturados que terão que comprar seus bens de consumo a um custo proporcionalmente aumentado …pelos impostos que deverão ser incluídos nos preços de todos os produtos …
  6. Além disso, o “IPCC” permitirá que esses créditos de carbono sejam comprados e vendidos no mercado de commodities, o que realmente permitirá ao “IPCC”, atuais ‘proprietários’ da maioria dos créditos de carbono, ganhar TRILHÕES desde que os mecanismos em vigor se adotados tornará os créditos finitos infinitamente mais valiosos ao longo da linha do tempo.
  7. Como parte do acordo, os EUA tiveram que concordar em criar um “Fundo Verde” de US$ 100 bilhões, que estava sendo usado para pagar (subornar) os principais “influenciadores” em cada um dos 190 países signatários do “acordo climático”, a fim de convencê-los a persuadir os líderes dos seu países para assinar o acordo.

De fato, quando os EUA desistiram do Acordo de Paris, com a eleição de Trump, os pagamentos do “Fundo Verde” foram retirados e uma chave foi lançada nesses planos. Muitos países, especialmente os países em desenvolvimento, agora hesitam em se envolver em “uma farsa muito cara para enriquecer [mais ainda] a elite global em detrimento de sua própria economia e povos.

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Elevada ao topo da publicidade pela mídia MSM controlada pela mesma Elite que tem interesse na aprovação do acordo sobre o clima e que a patrocina em abscondito. Mais um produto da mesma elite como foi Barack H. Obama, que chegou a ser agraciado com o Nobel da Paz ….

A frase de Vladimir Putin sobre o clima e o acordo para Greta Thunberg resume bem a atual hesitação de alguns países signatários do Acordo de Paris:

“Ninguém explicou a Greta que o mundo moderno é complexo e diferente e … as pessoas na África ou em muitos países asiáticos querem viver no mesmo nível de riqueza e conforto que na Suécia. Vá e explique aos países em desenvolvimento por que eles devem continuar vivendo na pobreza e não ser como a Suécia”.

Greta Thunberg está totalmente errada ao dizer que o problema é que as pessoas ou países têm “medo de mudar”. A maioria da humanidade está ansiosa por mudanças. Mas a mudança mais importante para fazermos primeiro é recuperar nosso poder pessoal, deixarmos de sermos manipulados, como ela mesma vem sendo, e reconhecer quais os chamados “movimentos” são projetados para, mais uma vez, enriquecer uma pequena elite às custas do resto da humanidade.

As mudanças climáticas que o planeta esta enfrentando não inevitáveis, causarão grandes mudanças e tem como causa FATORES EXTERNOS, algo que muitos cientistas já descobriram. Saiba mais em:

Nossa capacidade de avançar e fazer mudanças positivas em benefício da humanidade e da vida no planeta depende de nosso discernimento sobre as atividades da elite global, especialmente aquelas que fingem estar a serviço da humanidade. Temos que parar de ceder nosso poder a movimentos cuidadosamente orquestrados que parecem atraentes, mas, quando analisados ​​mais de perto, acabam sendo veículos de nossa contínua escravização. A ignorância também mata…

Nacionalismo é um conceito desenvolvido para a compreensão de um fenômeno típico do século XIX. O enfraquecimento do estado nacional como entidade reguladora do comércio exterior.
Qual a solução Politica é o Parlamentarismo. Hélio Araújo Silva

As maiores árvores da Amazônia estão ficando 50% mais altas e os cientistas não sabem como


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As árvores mais altas da Amazônia estão ficando 50% maiores e os cientistas não sabem como isso acontece

Às vezes, mesmo as maiores maravilhas naturais podem permanecer escondidas da visão humana por séculos. A Amazônia é um lugar denso, cheio de vida, com novas espécies de flora e fauna sendo descobertas a cada dois dias .  Agora, usando a mesma tecnologia que leva carros sem motorista de A a B, nós – liderados por Eric Gorgens  e Diego Armando da Silva , e juntamente com colegas do Brasil, Swansea, Oxford e Cambridge – descobrimos a árvore mais alta da floresta tropical. Com 88 metros de altura  (289 pés), supera os recordistas anteriores em quase 30 metros (98 pés).

Fonte: https://www.sciencealert.com/

Por Tobias Jackson & Sami Rifal

E ela não está sozinha também. O Escudo das Guianas do nordeste da Amazônia, responsável por quase 9% das florestas tropicais remanescentes do mundo, pode conter muitas dessas árvores gigantescas. Com cada uma sendo capaz de armazenar tanto carbono quanto um hectare médio de floresta tropical, nossa descoberta significa que a vasta selva da Amazônia pode ser um sumidouro de carbono maior do que se pensava anteriormente.

O Escudo das Guianas ou Planalto das Guianas é uma formação do relevo da América do Sul localizada entre o oceano Atlântico e as planícies amazônica e do Orinoco. Constituída de terrenos basicamente cristalinos, a região tem forma grosseiramente circular e prolonga-se através da área de fronteira entre Brasil, Venezuela e Guianas, apresentando contudo uma fração no território da Colômbia. Acredita-se que os planaltos das Guianas e Brasileiro tenham sido unidos em épocas geológicas remotas e que a cisão entre eles tenha dado surgimento à bacia amazônica. A região serrana é constituída — de oeste para leste — pelas serras do Imeri, Parima, Pacaraima, Acaraí e Tumucumaque. É na serra do Imeri que se encontra o ponto mais alto do Brasil, o pico da Neblina, nas imediações do extremo norte do estado do Amazonas, com 2995 metros de altitude, sendo igualmente o ponto mais elevado de todo o planalto. Toda a formação geológica do planalto é muito vetusta, sendo uma das zonas mais antigas da Terra, datada da era pré-câmbriana.FONTE

Nós não apenas “tropeçamos” nessas árvores enquanto passeamos na floresta. Entre 2016 e 2018, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil (INPE) coordenou um projeto para escanear a laser grandes áreas da Amazônia.

Esse projeto examinou 850 áreas de floresta distribuídas aleatoriamente, cada uma com 12 quilômetros de comprimento e 300 metros de largura. Sete desses trechos continham evidências de árvores com mais de 80 m. A maioria deles estava localizada na área ao redor do rio Jari, um afluente norte do rio Amazonas.

Até ficamos surpresos com as alturas de árvores gigantescas relatadas pelas varreduras, então partimos em uma jornada para confirmar as descobertas com nossos próprios olhos, determinar suas espécies e, é claro, escalá-las.

O município de Laranjal do Jari está localizado no sul do Amapá, na Região Intermediária de Macapá e Região Imediata de Laranjal do Jari.Localizada na margem direita em uma imensa curva do Rio Jari, é o maior município do estado em área territorial e está situado na região sul do Amapá. A área do município é pouco maior do que os estados brasileiros de Sergipe, Distrito Federal ou Alagoas. Também é maior do que Vaticano, San Marino ou Luxembrugo.FONTE

A jornada

Partimos de barco de Laranjal do Jari, no nordeste do Brasil, em um calor úmido de 35 ℃ (95 F). A primeira etapa de nossa jornada nos levou à vila de São Francisco do Iratapuru, uma comunidade que produz castanha do brasil sustentável. A comunidade forneceu quatro barcos e 12 pessoas para nos guiarem pelo rio e pela floresta densa e implacável.

Sem a assistência de especialistas, não teríamos superado os obstáculos que se seguiram – o primeiro dos quais foi a cachoeira de Itacará. Levamos todo o segundo dia para transportar os pesados ​​barcos de madeira e todo o nosso equipamento por terra acarpetada por vegetação densa para evitá-lo.

Além de Itacará, o rio variava de 300 metros de largura e sereno a 30 metros de rochas e corredeiras. Ficamos aliviados ao ver que alguém havia embalado muitas hélices sobressalentes para os motores fora de borda – no final da viagem, tínhamos usado cada uma delas.

A certa altura, nossa hélice atingiu uma rocha submersa e quebrou, deixando-nos sem poder ou direção, exatamente quando estávamos tentando forçar o nosso caminho rio acima através de uma seção de corredeiras. Atravessamos o equador no terceiro dia e percorremos 70 quilômetros, antes de passar a maior parte do dia seguinte com água na cintura até o rio, transportando os barcos por oito quilômetros de corredeiras e rochas com cordas e mãos.

Depois de percorrer 240 quilômetros no total, finalmente chegamos ao acampamento base no sexto dia. Muitas das árvores altas ficavam bem perto do rio, para que pudéssemos visitá-las facilmente do nosso acampamento – embora cortar a densa vegetação rasteira fosse um trabalho tão difícil que não tivemos tempo de visitar todos os locais-alvo revelados pelo dados do laser.

Passamos os próximos dias coletando amostras e medindo as árvores. O destaque foi o nosso alpinista, Fabiano, atirando direto nas árvores para medir sua altura à moda antiga – balançando uma corda do topo. Encontramos pelo menos 15 árvores gigantes, todas com mais de 70 m de altura e algumas superando facilmente 80 metros.  Surpreendentemente, nessa diversa floresta tropical, todas essas árvores eram da mesma espécie – Angelim vermelho ( Dinizia excelsa ).

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Principal trecho da expedição

Esta espécie é comum na Amazônia, frequentemente usada para madeira devido à sua madeira forte, embora fedorenta . Anteriormente, no entanto, pensava-se que crescesse apenas até atingir 60 metros.

Ainda não sabemos como essas árvores conseguiram crescer muito mais. Como espécies pioneiras – as primeiras a crescer em novas áreas ou lacunas na vegetação – é possível que tenham se aproveitado de alguma perturbação do passado que limpou parte da floresta, talvez causada por uma tempestade ou por habitação humana.

O fato de terem sobrevivido por tanto tempo e crescido tão alto deve ser pelo menos em parte graças ao seu distanciamento absoluto das áreas urbanas e da indústria, ou seja, da espécie humana.

O Monte Roraima, é uma das formações do Escudo, com os flancos cobertos por neblina, com seus quase 2.800 metros de altitude, sua formação geológica é considerada uma das formações geológicas mais antigas de todo o planeta. Image by © Martin Harvey/Corbis.FONTE

Colosso de carbono

A tecnologia de escaneamento a laser que permitiu essa e outras descobertas recentes de árvores gigantescas não é apenas um brinquedo para os amantes de árvores. Permite que os cientistas mapeiem a estrutura da floresta e o armazenamento de carbono com detalhes surpreendentes e em escalas sem precedentes, e assim avaliam melhor sua importância no ciclo global do carbono . Vários projetos também estão coletando dados repetidos, o que nos permitirá monitorar a mudança da saúde em florestas vitais como essas.

Nesse caso, nossa pesquisa sugere que o nordeste da Amazônia poderia armazenar muito mais carbono do que se pensava anteriormente. Cada Angelim vermelho gigante pode armazenar até 40 toneladas de carbono – isso é entre 300 e 500 árvores menores, enquanto ocupa o espaço de apenas 20.

A árvore recordista de tamanho, indivíduo da espécie Angelim vermelho ( Dinizia excelsa ).

E embora tenhamos visitado apenas 15 árvores, essa era uma pequena proporção das árvores reveladas pelos dados da varredura a laser, que por si só cobria uma pequena proporção do Escudo da Guiana. Portanto, é provável que haja muito mais árvores gigantes por alí – e algumas podem ser ainda mais altas que a nossa recordista.

No atual clima político , há muitas razões para se preocupar com a Amazônia, mas ainda há espaço para admiração e veneração deste ambiente natural.

O fato de que descobertas como essas ainda estão sendo feitas – mesmo enquanto partes da floresta estão sendo destruídas pela exploração madeireira , queimadas e expansão agrícola – demonstra o quanto ainda resta a aprender sobre esse incrível e misterioso ecossistema.

Infelizmente, é provável que muitas espécies desconhecidas na Amazônia sejam extintas antes mesmo de as descobrirmos. Devemos fazer todo o possível para proteger esta majestosa floresta tropical e os tesouros – conhecidos e não descobertos – que ela contém.

Tobias Jackson , pós-doutorado em pesquisa de ecologia e conservação florestal, Universidade de Cambridge  e  Sami Rifai , pesquisador associado em modelagem de ecossistemas e dados climáticos, Universidade de Oxford .

Este artigo foi republicado da The Conversation sob uma licença Creative Commons. Leia o artigo original.

Natureza Mágica: As doze florestas mais exóticas do mundo


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Bigar Waterfall, Romênia

Em 21 de março, é comemorado o Dia Internacional das Florestas no mundo, fundado pela Assembleia Geral da ONU em 21 de dezembro de 2012, tendo por objetivo informar as pessoas de como as florestas e árvores nos protegem e o que nos fornecem. Uma Floresta é uma área com alta densidade de árvores. Segundo alguns dados, as florestas ocupam cerca de 30% da superfície terrestre. As florestas são vitais para a vida do ser humano, devido a muitos fatores principalmente de ordem climática.

Natureza Mágica e Bela: As doze florestas mais exóticas do mundo

Fonte: https://br.sputniknews.com/  e  https://pt.wikipedia.org/wiki/Floresta

Desde tempos remotos, as florestas estão no centro de lendas e contos de fadas, atraindo pessoas com sua beleza misteriosa. Por ocasião da data, a Sputnik selecionou as fotos de florestas mais incomuns do mundo.

Uma Floresta é uma área com alta densidade de árvores. Segundo alguns dados, as florestas ocupam cerca de 30% da superfície terrestre. As florestas são vitais para a vida do ser humano, devido a muitos fatores principalmente de ordem climática. As florestas podem ser de formação natural ou artificial.

Floresta Torta é um bosque de pinheiros curvados que se encontram nos arredores da povoação de Nowe Czarnowo, no oeste da Polônia. No bosque há mais de 400 árvores, com curvas de 90° na base. Todos os pinheiros crescem na direção norte e são rodeados de árvores comuns. Até hoje, não se sabe o que causou a deformação dos pinheiros.

Floresta Sagano de Bamboo fica na cidade japonesa de Quioto. Visitantes afirmam que o som que a floresta emite é um pouco parecido com música, produzindo um efeito calmante e envolvendo com uma sensação de harmonia.

Floresta na Reserva Natural Integral do Tsingy de Bemaraha, na ilha de Madagascar. O nome da reserva vem do topônimo Bemaraha (cadeia montanhosa) e do nome malgaxe (língua indígena de Madagascar) que supostamente simula o som que produzem os picos das montanhas se bater nelas. A floresta, assim como alguns animais da reserva, faz parte do Patrimônio Mundial da UNESCO.

Uma floresta de formação natural é o habitat de muitas espécies de animais e plantas, e a sua biomassa por unidade de área é muito superior se comparado com outros biomas. Além disso, a floresta é uma fonte de riquezas para o homem: fornece madeira, resina, celulose, cortiça, frutos, bagas, é abrigo de caça, protege o solo da erosão, acumula substâncias orgânicas, favorece a piscicultura, cria postos de trabalho, fornece materiais para exportação, melhora a qualidade de vida.

Floresta Otzarreta está localizada no País Basco, Espanha. Na floresta Otzarreta ficam as árvores com galhos mais “surreais” do mundo.

Floresta Equatorial da Amazônia, Floresta Pluvial ou Hileia Amazônica é uma floresta latifoliada úmida que cobre a maior parte da Bacia Amazônica da América do Sul. Esta bacia abrange 7 milhões de quilômetros quadrados, dos quais 5 milhões e meio de quilômetros quadrados são cobertos pela floresta tropical. Esta região inclui territórios pertencentes a nove nações. A maioria das florestas está contida dentro do Brasil, com 60% da floresta.

Perto da cidade romena de Cluj-Napoca se encontra a floresta de Hoia-Baciu. Moradores locais chamam este lugar de “Triângulo das Bermudas”. Muitos dos habitantes, que visitaram a floresta, queixam-se de dor física, náuseas, enxaqueca, queimaduras, arranhões, entre outros problemas.

As florestas plantadas são aquelas implantadas com objetivos específicos, e tanto podem ser formadas por espécies nativas como exóticas. Este é o tipo de florestas preferido para o uso em processos que se beneficiem da uniformidade da madeira produzida, como a produção de celulose ou chapas de fibra, também chamadas de placas de fibra, por exemplo.

Floresta de Hallerbos, na Bélgica, também conhecida como floresta azul, parece um lugar de conto de fadas. É que toda primavera, a floresta se cobre com um tapete de jacintos selvagens azuis (Hyacinthoides non-scripta), atraindo muitos visitantes.

Na Nova Zelândia, conhecida por suas paisagens pitorescas, fica a chamada floresta de Goblins. Os troncos e ramos das árvores na floresta são cobertos por musgo e líquen.

Nas águas da Califórnia pode-se encontrar a floresta de Kelp, formada por algas que podem crescer até 60 centímetros por dia.

Semelhante às culturas agrícolas, o cultivo de florestas passa pela implantação; um período de crescimento onde são necessários tratos silviculturais e um período de colheita. Apesar do recente progresso no setor de reflorestamento para a produção de celulose, desde a Revolução Industrial, 50% das florestas da época foram destruídas.

Floresta Nublada de Monteverde, na Costa Rica; montanhas gigantescas cobertas pela selva, nuvens baixas ao redor e chuvas constantes.

O bosque de Aokigahara, também conhecido como Mar de Árvores, localiza-se na base noroeste do monte Fuji, no Japão. As árvores no bosque crescem tão densamente que nele não pode entrar luz solar, enchendo a floresta com escuridão e silêncio assustadores. Há décadas, o lugar misterioso tem a triste fama de atrair suicidas.

Madagascar é também conhecido por sua avenida dos Baobás. Estas árvores incomuns crescem ao longo do caminho entre as cidades de Morondava e Belon’i Tsiribihina, na região de Menabe.

A mais conhecida floresta é a floresta Amazônica, maior que muitos países. Erroneamente considerada o Pulmão do Mundo, não é, pois foi comprovado cientificamente que a floresta Amazônica consome cerca de 65% do oxigênio que produz (com a fotossíntese) com a respiração e transpiração das plantas.

O planeta no limiar de catastróficas mudanças geofísicas…


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A Terra esta no começo de grandes mudanças planetárias geofísicas:

Você estão em pé na porta, à beira de grandes mudanças planetárias, Chelas, e vocês devem prestar atenção e olhar para o que está acontecendo diariamente em seu planeta para verificar essas mudanças. Seu trabalho evolutivo está progredindo, embora possa parecer que você dê muitos passos para trás para cada um que você dá para a frente. No mundo em que vivemos, os atos evidentes de bondade são difíceis de se conseguir pois você tem inimigos em cada momento, muitos dos quais estão muito perto de voce

SOLTEC (Ceres Anthonious ‘Toniose’)

Saudações crianças da Terra, Eu sou Toniose Soltec, me apresentando na presença e com a Luz Divina. Vamos chegar no relatório  sobre as Mudanças na Terra, no entanto, há uma situação que iremos abordar aqui e agora. Traduzindo o que para mim é apenas uma pequena parte de suas tarefas. O amor e a preocupação para aqueles que vêm até você buscando ajuda sempre foi e sempre será sua tarefa principal, para que você seja a causa de que muitos passem a examinar a sua própria relação pessoal com o seu Criador sob uma nova luz. 

O que é afinal, o principal objetivo desta missão inteira. 

Então, só porque nós não nos sentamos para escrever recentemente, não se preocupe de que você não estaria cumprindo com o seu papel – pois você tem estado muito ocupada com o trabalho de seu Pai. Então, descanse em paz, sabendo que você não tem nada do que possa exigir sentimento de culpa, pois a culpa não é de Deus, filhos, – ela é estritamente um desvio do inimigo, utilizado para estagnar e imobilizar a todos. Livrem-se dela e seguiremos em frente. 

TERREMOTOS EM TODO O PLANETA

Agora, vamos abordar o seu mundo sempre em mudança. Os terremotos (e erupções vulcânicas) estão ocorrendo em quase todos os cantos do seu planeta, desde o Japão à Guatemala, da Polônia para a Califórnia, do Chile, a China, Europa, e em numerosos pontos do Oceano Pacífico (n.t. e até mesmo no Brasil). 

Brasil-terremotos

Brasil: Terremotos de 5,1º Graus próximo a Tarauacá, no Acre (07/04) e 4,1º graus na escala Richter em Montes Claros, MG. Um novo tremor de terra de magnitude 4,1º graus na escala Richter voltou a assustar os moradores de Montes Claros (MG).

O Japão tem, novamente, uma nova rodada de atividade sísmica, assim como Nova Guiné, Chile e as Ilhas Filipinas. Na costa oeste dos EUA, desde o Alasca, Los Angeles na Califórnia, e mesmo a região de Yellowstone  têm experimentado vários terremotos pequenos, com um grande recentemente e no México alguns bem grandes, na América do Sul estão acontecendo grandes terremotos no Chile, também no Peru e na Colômbia, bem como na Turquia.

vulcão-Tungurahua-erpção

vulcão Tungurahua, no Equador, teve uma forte explosão e uma erupção de cerca de cinco minutos, com o lançamento de rochas incandescentes e de uma coluna de cinzas de 10 km acima do nível da cratera, informou o Instituto Geofísico (IG) do país. 

O que posso dizer sobre esses acontecimentos? Vou simplesmente repetir o que venho dizendo desde o início: esses eventos vão continuar até que o planeta mais uma vez venha a atingir o seu equilíbrio natural, pois a Terra está tão fora de seu estado de ordem natural que, a menos que este tipo de atividade aconteça, o próprio planeta deixaria de ter a capacidade para suportar toda a vida. (é uma busca de Gaia pelo retorno do seu equilíbrio afetado pelo homem) 

Eventos provocados pela sua elite das trevas

Sim, muitos desses eventos foram iniciados e provocados por adulteração do homem (tanto acidental assim como intencional) com a ordem natural do planeta, no entanto, muito do que você vê ocorrendo é um resultado da reação da Mãe Terra, contra essa adulteração de seu equilíbrio natural.

Os grandes terremotos que ocorreram na China foram completamente artificiais, na medida em que os loucos realizam seus jogos estúpidos de dominação mundial. Eles acreditam estar no completo controle – mas eles subestimam enormemente a capacidade e a onipotência de Deus. A Criação deve sempre buscar e existir em ordem e no equilíbrio, e aqueles que não correspondam a esta situação devem simplesmente sofrer as consequências de sua própria insensatez e estupidez. 

vulcão-Tungurahua-Equador

Imagem de satélite do vulcão Tungurahua, no Equador, por (c) Google Earth View

O ARQUIPÉLAGO DO JAPÃO

Eu comentei em artigos anteriores que as Ilhas do Japão iriam sofrer muito nas mudanças futuras previstas, e isso não mudou. Essas pequenas massas de terra, todo o arquipélago está severamente fraturado e essas falhas agora estão além da capacidade de continuarem coesas, de se manterem em conjunto, para enfrentar novos tremores muito mais fortes que virão. Mais uma vez, recentemente, houve vários outros terremotos, um de magnitude 6,5º de novo localizado ao sul da Ilha de Honshu, com pequenos danos em Tóquio. Esta é a mesma área que tem registrado uma grande atividade sísmica nos últimos anos.

As tensões e pressões entre o encontro das três placas continentais na região não aliviaram a pressão o suficiente para trazer tranqüilidade a esta área, por isso os terremotos ainda vão permanecer por um longo tempo na região.   Enquanto que a Placa do Pacífico continua com seus movimentos em massa, vai crescer a atividade sísmica na região  do Japão, nas Filipinas, oeste da América do Sul e do Norte (costa do Pacífico) e em todas as áreas das pequenas ilhas no Oceano Pacífico. 

MUITO DANO EM NOVA GUINÉ

Os três últimos terremotos grandes na região da Nova Guiné causaram não só a perda de vidas e bens materiais pela agitação do solo, mas também houve grandes deslizamentos de terra. Novamente, isto é devido aos movimentos maciços do terreno abaixo da superfície, no interior da placa do Pacífico. O mesmo pode ser dito sobre os dois enormes terremotos, acima de 8 graus que aconteceram recentemente na Indonésia, felizmente no oceano e bem longe da costa 

Terremoto de 9 graus no Japão foi um claro sinal de que as mudanças na Terra estão se acelerando…

TESTE NUCLEAR COMO CATALISADOR

A rodada renovada de testes nucleares subterrâneos que foram efetuados tem sido levado em conta na equação, o que significa que mais atividade de terremotos ainda ocorrerá como resultado. Seus governos queriam que vocês acreditassem que estes exercícios pequenos não fazem nada para perturbar os delicados equilíbrios do planeta, mas você só tem que olhar para os dados históricos para tirar as suas próprias conclusões.

Quando a China explodiu uma bomba abaixo da superfície, resultou em um terremoto de 5,9º graus de magnitude. O mesmo aconteceu  logo após uma explosão nuclear subterrânea em Nevada, EUA no passado, resultando em um terremoto de 4,1º graus de magnitude.

A MÍDIA CONTROLADA: uma brincadeira além de QUALQUER MEDIDA

Sejam razoáveis, Chelas. Usem as suas mentes com que nasceram e pensem por si mesmos com a razão pela qual essas coisas estão acontecendo, por que vocês certamente não obterão nenhuma informação verdadeira através dos seus meios de comunicação de massa (jornais, revistas, rádio e televisão) controlados! Nada também será dito a vocês sobre 90% de todos os terremotos e erupções vulcânicas que ocorrem em seu planeta.

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Se a notícia (as importantes e verdadeiras) não se encaixa dentro das atuais agendas dos controladores do planeta, ela simplesmente não será publicada e por isso é importante que você tenha fontes alternativas de informação (n.t. e que voce sinta ser confiável), se você pretende ser mais plenamente BEM informado.

Mesmo aquilo que é relatado na mídia controlada esta tão inclinada, TENDENCIOSA e colorida que, na maioria dos casos, você pode tirar fora o que você ouve e revertê-la 180 graus em seguida,  e muitas vezes somente desse modo você terá uma ideia pequena da Verdade.   Mas simplesmente  engolir todo o monte de  asneira que eles estão sempre atirando em você vai ser uma pílula muito amarga, de fato. 

Oh, aquilo que nós lhes damos como informação não é doce na sua boca? Bem, olhando por este caminho: pelo menos ele não vai lhe causar doença ou a sua morte! A verdade não é sempre o caminho e o meio mais fácil, o mais colorido, de se digerir, mas será o mais saudável para você no longo prazo.

Mudanças MACIÇAS estão MUITO PRÓXIMAS

Você estão em pé na porta, à beira de grandes mudanças planetárias, Chelas, e vocês devem prestar atenção e olhar para o que está acontecendo diariamente para verificar essas mudanças. Seu trabalho está progredindo, embora possa parecer que você dê muitos passos para trás para cada um que você toma para a frente. 

No mundo em que vivemos, os atos evidentes de bondade são difíceis de se conseguir pois você tem inimigos em cada momento, muitos dos quais estão muito perto de voce. No entanto, as máscaras devem ser usadas dentro do intervalo de tempo adequado, independentemente da forma como possam aparecer no momento. 

Comando (menção à Federação Galáctica e a Ashtar SheranGaláctico esta se esforçando e trabalhando em vários níveis para limpar o caminho, e vocês, os que servem tão abnegadamente no planeta estão fazendo tudo isso possível. Juntos, vamos tornar a mudança uma realidade em seu planeta. Então, vamos todos continuar a proceder certo para que todos possam finalmente ir para casa! Muito obrigado por sua atenção e por sua perseverança nestes tempos difíceis e escuros. Saibam de que o amanhecer está se aproximando e rápido.

Bênçãos sobre todos e cada um de vocês que trabalham dia e noite, independentemente do que esse trabalho possa ser, pois cada um faz o que é necessário e exigido no momento. Este é o sinal de um verdadeiro e fiel servidor.

Sempre a fundação de uma construção deve ser definida antes que a estrutura possa ser construída. Sem uma base sólida, o prédio não vai ficar pronto e firme.  Vão agora em paz e na Luz do Santo Deus. Salu 

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Alice, o primeiro avião comercial totalmente elétrico


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O Paris Air Show apresentou nesta semana o primeiro avião de passageiros comercial totalmente elétrico do mundo

Alice, o modelo do avião elétrico da Eviation, foi a grande sensação no Paris Air Show (Foto: Eviation)

ALICE, O MODELO DO AVIÃO ELÉTRICO DA EVIATION, FOI A GRANDE SENSAÇÃO NO PARIS AIR SHOW (FOTO: EVIATION)

As empresas aeroespaciais estão unindo forças para tentar lidar com a crescente contribuição da indústria para as emissões de gases do efeito estufa.

E, diante desse problema, os motores elétricos são vistos como uma possível solução.

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Mas será suficiente para compensar a crescente demanda por viagens aéreas por parte da população?

O Salão Internacional da Aeronáutica e Espaço de Paris-Le Bourget, também conhecido como Paris Air Show, apresentou nesta semana o primeiro avião de passageiros comercial totalmente elétrico do mundo, ainda que seja um protótipo.

A empresa israelense Eviation diz que a aeronave, chamada Alice, poderá transportar nove passageiros em uma viagem de até 1.040 km de distância e a 440 km/ h.

Alice tem três propulsores, um na cauda e dois na ponta das asas (Foto: Getty Images via BBC)

ALICE TEM TRÊS PROPULSORES, UM NA CAUDA E DOIS NA PONTA DAS ASAS (FOTO: GETTY IMAGES VIA BBC)

Espera-se que a aeronave esteja pronta para entrar em serviço em 2022. Alice tem uma aparência pouco convencional.

Conta com três hélices viradas para trás, uma na cauda e duas na ponta das asas para neutralizar os efeitos do arrasto. Ela também tem uma fuselagem inferior plana para ajudar sua sustentação.

“Este avião não é assim porque queremos construir um avião genial, mas porque é elétrico”, disse o CEO da Eviation, Omer Bar-Yohay.

Economia de combustível
A Eviation já recebeu seus primeiros pedidos. A companhia aérea regional americana Cape Air, que opera uma frota de 90 aeronaves, fez um acordo para comprar “dois dígitos” de aeronaves.

A empresa está usando a Siemens e a magniX como fornecedoras dos motores elétricos. De acordo com o diretor da magniX, Roei Ganzarski, o potencial de negócios para aviões elétricos de pequeno porte é evidente se você levar em conta as 2 bilhões de passagens aéreas vendidas por ano para voos a menos de 400 km de distância.

E, além disso, a eletricidade é muito mais barata que o combustível convencional.

Um avião pequeno como um turboélice Cessna Caravan pode gastar US$ 400 (cerca de R$ 1.500) em combustível convencional para um voo de 160 km, disse Ganzarski. Mas com a eletricidade, esse custo “ficará entre US$ 8 e US$ 12 (de R$ 30 a R$ 45), o que significa custos muito menores por hora de voo”, disse ele.

“Não somos uma empresa ambiental. A razão pela qual fazemos isso é porque faz sentido comercialmente”, disse ele.

A MagniX está atualmente trabalhando com a companhia aérea Harbour Air, com sede no Canadá, para começar a converter sua frota em uma elétrica.

O futuro também parece otimista no caso de voos de médio alcance – até 1.500 km.

Ao contrário de Alice, as aeronaves que visam essa faixa utilizariam uma combinação de energia obtida a partir de combustível convencional e elétrica, o que permitiria reduzir significativamente as emissões de CO2, ligando o componente elétrico de sua propulsão em pontos-chave do voo, como decolagem e aterrissagem.

Primeiros resultados positivos
Vários projetos em fase de testes estão mostrando resultados positivos.

Por exemplo, a Rolls-Royce, Airbus e Siemens estão trabalhando no programa E-Fan X, que instalará um motor elétrico de dois megawatts em um jato BAE 146. Estima-se que ele possa voar em 2021.

“Há um enorme esforço envolvido nisso. A engenharia é absolutamente inovadora e nosso investimento em sistemas elétricos está crescendo rapidamente”, disse o diretor de tecnologia da Rolls-Royce, Paul Stein.

A Airbus, a Rolls-Royce e a Siemens estão cooperando na criação de um avião híbrido elétrico chamado E-Fan X (Foto: Divulgação/Airbus)

A AIRBUS, A ROLLS-ROYCE E A SIEMENS ESTÃO COOPERANDO NA CRIAÇÃO DE UM AVIÃO HÍBRIDO ELÉTRICO CHAMADO E-FAN X (FOTO: DIVULGAÇÃO/AIRBUS)

A United Technologies, que inclui a fabricante de motores Pratt & Whitney, está trabalhando em seu Projeto 804, um demonstrador elétrico híbrido projetado para testar um motor de 1 MW e os subsistemas e componentes necessários.

A empresa diz que ele deve gerar uma economia de combustível de pelo menos 30%. Ele deve fazer seu primeiro voo em 2022 e estar pronto para as companhias aéreas regionais em meados da próxima década.

A Zunum Aero, empresa apoiada pela Boeing, usa uma turbina de motor da francesa Safran para acionar um motor elétrico para uma aeronave híbrida.

E a operadora de baixo custo EasyJet, que está trabalhando com a Wright Electric, diz que começará a usar aviões elétricos em seus serviços regulares em 2027. É provável que eles sejam usados em voos de curta distância, como Londres a Amsterdã, a segunda rota mais usada da Europa.

“Os vôos elétricos estão se tornando realidade e agora podemos prever um futuro que não dependa exclusivamente de combustível para jatos”, disse Johan Lundgren, diretor executivo da EasyJet.

Sua declaração é apoiada por um relatório do banco de investimento UBS, que prevê que o setor de aviação rapidamente vai optar por aviões híbridos e elétricos para viagens regionais com uma possível demanda de até 550 aeronaves híbridas de passageiros por ano entre 2028 e 2040

E voos de longa distância?
As perspectivas de voos elétricos de longa distância não são tão otimistas.

Embora os motores elétricos, os geradores, a distribuição de energia e os controles tenham avançado muito rapidamente, a tecnologia das baterias não mudou muito.

Mesmo supondo que houvesse grandes avanços nessa tecnologia, com baterias 30 vezes mais eficientes e “densas em energia” do que as atuais, só seria possível pilotar uma aeronave A320 por um quinto de seu alcance e com apenas metade de sua carga máxima, de acordo com a diretora de tecnologia da Airbus, Grazia Vittadini.

“A menos que haja uma mudança radical de paradigma e ainda que inventem um armazenamento de energia melhor, vamos contar com combustíveis de hidrocarbonetos num futuro próximo”, disse o diretor de tecnologia da United Technologies, Paul Eremenko.

O grande problema é que 80% das emissões da indústria da aviação vêm de voos de passageiros de mais de 1.500 km, uma distância que nenhuma aeronave elétrica poderia voar.

No entanto, o Reino Unido tornou-se um dos primeiro países ricos a aceitar a meta de zero emissão líquida de carbono até 2050. É um desafio para o setor de viagens aéreas, com 4,3 bilhões de pessoas voando neste ano e até 8 bilhões previstos para 2037.

As agências reguladoras também estão aumentando a pressão.

A Agência Européia de Segurança da Aviação diz que começará a classificar as aeronaves de acordo com suas emissões de CO2. Noruega e a Suécia pretendem fazer voos de curta distância em seu espaço aéreo com aviões elétricos até 2040.

Então, por lógica, abandonar os voos de longa distância é a única solução?

Isso, obviamente, não é uma proposta atraente para o setor. Paul Stein, da Rolls-Royce, acredita que o mundo estaria em um “lugar sombrio” se parássemos de viajar.

Em uma economia global “onde há uma coexistência pacífica quando as pessoas viajam e se entendem, eu me preocupo muito com o fato de que, se nos afastarmos disso, não é a direção em que a humanidade deve seguir”, concluiu.