HÉLIO'S BLOG

Início » 2022 » janeiro

Arquivo mensal: janeiro 2022

Mente Aberta


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

May be a cartoon of 1 person and text that says 'LEMÚRIA LE URIA BERÇO DA HUMANIDADE @MENTEABERTA15'


Entendam que nada ocorreu de fato como está nos livros didáticos de história, pois toda a história da humanidade foi manipulada com o intuito de nos manter alienados.

Muito do que é realidade foi ocultado propositalmente. Eles não querem que vocês saibam sobre a antiga civilização de LEMÚRIA, muito menos sobre a civilização de ATLANTES, que foram mais avançadas tanto espiritualmente quanto tecnologicamente comparado a nossa civilização atual. Pois se vocês tiverem acesso a essas verdades poderia comprometer toda a narrativa oficial dando acesso a muitos outros questionamentos.

Existiram civilizações anteriores a nossa atual. Lemúria é um dos continentes perdidos, considerado por muitos como o Paraíso Perdido, assim como o continente de Atlântida que nasceu e afundou após Lemúria. Até hoje, historiadores, antropólogos, geólogos, biólogos entre outros estudantes e cientistas, fazem especulações se realmente existiu a terra desaparecida. Assim, Lemúria virou muito mais que um mito, uma possibilidade teórica sobre hipóteses do segredo da formação das civilizações no mundo. A noção de Lemúria surgiu primeiro aos cientistas da metade do século 19, quando o grande entusiasmo pelos novos métodos de classificação e análise biológica apareceu para revelar algumas coincidências estranhas.
A palavra Lemúria foi tirada do termo lêmure, e se refere aos que têm habitat limitado com a África, Sul da Índia e Malásia; animais pré-históricos que na Idade Eocena provavelmente habitaram todo o Hemisfério Norte. Assim, a área que Lemúria deve ter ocupado entende-se o arquipélago malásio, através da costa Sul da África até Madagascar.

Alguns acreditam que Lemúria poderia ter sido “o berço da raça humana”. Essa especulação ajusta-se às teorias contemporâneas sobre como a humanidade se espalhou por todo o mundo, numa série de migrações.

Já parou para pensar na possibilidade de que tudo que lhe foi dito e apresentado como verdade ser parte de um sistema de manipulação mental? Estamos em meio a uma transição planetária, serão tempos difíceis, mas para que a luz se faça é necessário o caos! Se preparem, pois esta é apenas apenas uma de muitas outras informações que foram ocultadas da humanidade e muitas delas ainda serão divulgadas nos principais meios de telecomunicação. Nada mais ficará de baixo do tapete!

TRANSUMANISMO: UMA VISÃO OTIMISTA SOBRE O PROGRESSO?


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

As ‘Palavras contém a Magia da Criação’: Semântica Geral e o Poder da Linguagem

Esta imagem possuí um atributo alt vazio; O nome do arquivo é wokeism-transgenero-transhumanismo.png

As palavras têm um poder incrível. Quando usadas ​​poeticamente, elas podem evocar a mais primitiva das paixões dentro de nós. 

Quando usados ​​destrutivamente, eles podem travar guerras e criar conflitos. Quando usadas ​​com imaginação, as palavras podem criar mundos fantásticos de fantasia. Quando usadas ​​de forma persuasiva, elas podem nos seduzir para as promessas vazias da propaganda comercial [ou de um GOVERNO TIRÂNICO]. 

Quando usadas ​​com benevolência, podem facilitar mudanças sociais, econômicas e políticas. As palavras podem ser usadas para nos controlar, nos motivar e nos inspirar, mas muitos de nós não estão cientes de seu poder esotérico oculto

As ‘Palavras contém a Magia da Criação’: Semântica Geral e o Poder da Linguagem

Fonte: New Dawn Magazine

Pode-se argumentar que as palavras têm vida própria. Eles têm uma realidade independente de nossa própria existência. Como observou o escritor William Burroughs, certas palavras e frases funcionam de maneira semelhante a um vírus (ver página 40); elas se espalham de pessoa para pessoa até se tornarem incorporados em nossa consciência coletiva. Basta olhar para os inúmeros memes que se tornaram ‘virais’ na internet para reconhecer sua qualidade inerentemente infecciosa

O biólogo e escritor Richard Dawkins argumenta que as palavras operam de maneira semelhante ao DNA. Conceitos e ideias lutam uns contra os outros pela sobrevivência e aqueles que são bem-sucedidos se espalham pelas sociedades. Ele escreve: “Assim como os genes se propagam no pool genético pulando de corpo em corpo por meio de espermatozoides ou óvulos, os memes se propagam no pool de memes pulando de cérebro em cérebro por meio de um processo que, em sentido amplo, pode ser chamado de imitação.”

Os políticos [e especialmente seu aparato de propaganda, a MÍDIA PRE$$TITUTES] estão particularmente conscientes do poder que a linguagem exerce sobre nós. Durante a campanha presidencial dos EUA em 2008, Barack Obama empregou um léxico de ‘esperança’ para incutir um sentimento de otimismo nas comunidades marginalizadas e vislumbrar uma América mais compassiva. Quando Donald Trump foi eleito para a Casa Branca em 2016, o termo “fatos alternativos” tornou-se popular entre a direita conservadora da política para desacreditar o que diferentes meios de comunicação estavam relatando sobre vários escândalos em torno do novo governo. O uso da retórica provou ser muito importante durante o referendo do ‘Brexit’ do Reino Unido em 2016, que viu os dois lados do espectro político usando uma linguagem altamente emotiva para dividir os eleitores em questões-chave. Como observa o linguista Noam Chomsky,

As empresas comerciais também estão cientes dos efeitos hipnóticos da linguagem. A cada ano, as grandes corporações gastam bilhões de dólares investindo em campanhas publicitárias para promover produtos e atingir a demografia do consumidor. Na maioria das vezes, eles usam uma linguagem carregada – palavras com conotações positivas ou negativas para descrever um produto ou o de um concorrente. Essas palavras apelam para as emoções dos consumidores, em vez de suas faculdades lógicas, fetichizando assim o produto que está sendo vendido. Durante anos, a Coca-Cola Company usou a frase “a pausa que refresca” para transmitir a imagem (e implantar a memória) da refrescância provocada pelo consumo de uma garrafa de Coca-Cola gaseificada. Essas frases publicitárias têm uma qualidade memética e se inserem em nosso inconsciente coletivo, adquirindo um status mitológico à medida que são transmitidas de pessoa para pessoa. 

Ocultistas, místicos e xamãs sempre estiveram familiarizados com o poder das palavras. Basta olhar para religiões como o hinduísmo e o budismo e o uso de mantras para reconhecer como a linguagem invoca sentimentos intensos de conexão espiritual. Na cosmologia cristã, um de seus principais preceitos diz: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus”[o PODER da CRIAÇÃO]. Em todas as formas de magia e ocultismo, palavras secretas e combinações de palavras SÃO de suma importância. O fato de a palavra ‘feitiço’ ser usada para denotar como certas palavras são organizadas é uma prova do poder mágico da linguagem. 

Mas quão poderosa é a linguagem? Sabemos que a linguagem pode afetar como nos sentimos, mas também pode moldar nossa percepção? Até que ponto nossas experiências do mundo são influenciadas pelos modos de comunicação que usamos todos os dias? 

Korzybski e semântica geral 

Alfred Korzybski (1879-1950)

Em 1933, o estudioso polaco-americano Alfred Korzybski publicou seu trabalho seminal, Science and Sanity: An Introduction to Non-Aristotelian Systems and General SemanticsO livro estabeleceu uma nova escola de pensamento, a Semântica Geral, que estuda a relação entre linguagem e realidade

Embora o livro tenha sido criticado no momento da publicação, as ideias de Korzybski foram posteriormente desenvolvidas pelo acadêmico americano SI Hayakawa em Language in Thought and Action. Desde então, a Semântica Geral tornou-se uma filosofia sistemática da linguística, influenciando uma variedade de disciplinas acadêmicas. Como observou o linguista americano Benjamin Lee Whorf, a Semântica Geral é o exame de como a linguagem “isola o mundo dos fenômenos em categorias e organiza as categorias em nossas mentes por meio de nosso sistema linguístico; nossas comunidades de fala codificam lentamente os padrões da linguagem de tal maneira que seus termos se tornam absolutos e obrigatórios e, portanto, não podemos nos comunicar sem aderir à organização e às classificações que a linguagem decreta”. 

A primeira premissa da Semântica Geral é que a linguagem nunca constitui a realidade, mas meramente a descreve. Como afirmou Korzybski, “toda linguagem que tem uma estrutura, pela própria natureza da linguagem, reflete em sua própria estrutura a do mundo como assumida por aqueles que desenvolvem a linguagem”. Porque a linguagem é diagramática, as palavras que usamos nunca são iguais ao evento, pessoa, objeto ou experiência que estamos descrevendo. Por exemplo, um indivíduo que agiu fora da lei pode ser descrito como ‘criminoso’, porém, outra pessoa pode descrevê-lo como ‘responsável’ porque é um bom pai para seus filhos; nenhuma descrição é verdadeira, mas também nenhuma descrição é falsa. Nesse sentido, a linguagem não pode ser considerada uma representação do mundo, pois depende da categorização excludente dos fenômenos para funcionar efetivamente como ferramenta comunicativa.

A segunda premissa da Semântica Geral é que essa linguagem nunca descreve a realidade em sua totalidade.  Korzybski disse que “o mapa não é o território”. Por exemplo, quando descrevo uma pessoa como ‘feliz’, estou excluindo todas as vezes que ela experimentou raiva, depressão ou ciúme. Quando descrevo uma pessoa como ‘respeitável’, estou desconsiderando todas as vezes que ela passou um sinal vermelho ou entrou em uma fila. Em outras palavras, nossos modelos linguísticos podem ser considerados imprecisos, pois descrevem eventos, experiências, objetos e pessoas a partir de uma única posição do espaço-tempo, ao invés de todas as potencialidades simultaneamente. 

A terceira premissa da Semântica Geral é que, para usarmos a linguagem de forma mais significativa, devemos reavaliar constantemente nossas suposições sobre a realidade. Como Korzybski afirmou, “nenhum mapa pode ser preciso a menos que esteja dentro do mapa”. Ou seja, quando tentamos descrever a realidade usando um modelo linguístico específico, devemos estar cientes de que nossas descrições são limitadas pelas informações que temos naquele momento específico. Por exemplo, antes da teoria da relatividade de Einstein, era comum os cientistas descreverem o espaço e o tempo como aspectos separados do universo físico; agora os descrevemos como parte de um continuum espaço-tempo. Nesse sentido, todos os modelos linguísticos se fundamentam no conhecimento limitado que temos do mundo que nos cerca; eles devem ser constantemente atualizados e revisados ​​para dar conta de desenvolvimentos recentes em nosso entendimento.

Como observou Korzybski, a linguagem pode influenciar nossos pensamentos, sentimentos e comportamento. Posso chamar uma pessoa de ‘idiota’ porque ela agiu de maneira tola ou cometeu um erro de julgamento, mas rotulá-la de maneira tão categórica pode resultar em que eu aja de maneira diferente em relação a ela do que se eu tivesse dito “neste momento específico, e neste lugar em particular, essa pessoa está agindo tolamente.” Ao reconhecer os pressupostos que fundamentam nossos modelos linguísticos, podemos nos tornar mais pragmáticos em nossas descrições do mundo; podemos assumir maior controle sobre a linguagem e usá-la a nosso favor. O autor, poeta e futurista americano Robert Anton Wilson disse: “Aqueles que controlam os símbolos [com CONHECIMENTO] nos controlam. Você também pode dizer que aqueles que controlam os símbolos hipnotizam o mundo inteiro”.

Korzybski não é o único a pensar que linguagem e pensamento estão inextricavelmente ligados. A cientista cognitiva Lera Boroditsky afirma que “os processos linguísticos são difundidos na maioria dos domínios fundamentais do pensamento, inconscientemente nos moldando de porcas e parafusos de cognição e percepção para nossas noções abstratas mais elevadas e decisões importantes da vida”. David Ludden, professor de psicologia no Georgia Gwinnett College, também acredita que “cada língua esculpe o mundo de forma diferente… . Em outras palavras, vemos o mundo de acordo com a estrutura que nossa linguagem nos impõe”. 

Quando você pensa sobre isso, a noção de que linguagem e cognição estão fundamentalmente conectadas não é particularmente radical; nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos são constantemente influenciados por nossa escolha de palavras. Qualquer um que tenha estado perto de uma pessoa com uma atitude excepcionalmente otimista sabe que a positividade é contagiosa, contagia você. Da mesma forma, palavras e frases negativas tornam-se parte de um ciclo de feedback psicológico que reforça nossos sentimentos de depressão e negatividade. A publicidade é uma ferramenta tão poderosa do sistema [de controle] capitalista porque a linguagem pode ser estrategicamente usada para nos colocar em um estado de emoção induzido hipnoticamente, por meio do qual associamos certos sentimentos a palavras, logotipos e expressões específicas. 

Linguagem e Percepção Sensorial

Muitos acadêmicos criticam a afirmação de Korzybski de que a linguagem molda a experiência, argumentando que nossos modelos linguísticos incorporam a estrutura neurológica do cérebro. No entanto, pesquisas científicas sobre a relação entre linguagem e percepção sensorial demonstram que o alcance do nosso vocabulário pode realmente modificar nossas experiências da realidade. Em 2008, psicólogos da Universidade de Londres testaram como os falantes de inglês e himba – uma língua falada no norte da Namíbia – categorizaram as cores apresentadas a eles na tela do computador. A língua Himba classifica as cores de forma diferente do inglês. Por exemplo, Himba não contém palavras separadas para verde e azul (ambos usam a palavra buru ), enquanto o inglês contém. Além disso, Himba usa palavras diferentes para distinguir entre vários tons de verde (dambu e zuzu em verde claro e escuro), enquanto o inglês classifica tanto o verde escuro quanto o verde claro como membros da categoria geral ‘verde’. 

Os pesquisadores descobriram que essa diferença linguística também se traduziu em uma diferença perceptiva: quando mostrado um círculo com 11 quadrados verdes e um quadrado azul, os falantes de Himba lutavam para indicar qual era diferente dos outros. No entanto, quando foram apresentados a eles 12 quadrados verdes, um dos quais era um pouco mais claro que os outros, o padrão se inverteu: os falantes de Himba identificaram prontamente a tonalidade diferente, mas os falantes de inglês não conseguiram fazê-lo. Em outras palavras, os falantes de ambas as línguas eram melhores em distinguir entre cores que tinham uma distinção linguística em seu idioma. Os falantes de inglês, cuja língua classifica ‘verde’ e ‘azul’ separadamente, acharam mais fácil distinguir entre os dois. Os falantes de Himba, por outro lado, cuja linguagem codifica diferenças entre tons de verde,não teve dificuldade em diferenciar entre vários tons de verde. 

Da mesma forma, um estudo conduzido por Jonathan Winawer e seus colegas de pesquisa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts descobriu que falantes nativos da Rússia discriminavam entre tons claros e escuros de azul de maneira diferente de seus colegas de língua inglesa. Ao contrário do inglês, o idioma russo faz uma distinção linguística entre azul claro, pronunciado ‘goluboy’, e azul escuro, pronunciado ‘siniy’. Os pesquisadores testaram falantes de inglês e russo em uma tarefa cronometrada de discriminação de cores, usando estímulos azuis que atravessavam a fronteira siniy/goluboy. Os dados revelaram que os falantes de russo eram muito mais rápidos em discriminar as duas cores por causa dessa diferenciação linguística. A pesquisa demonstra que quando as pessoas têm acesso a um vocabulário mais amplo para descrever as cores, sua percepção sensorial das cores se torna mais aguda.

Acontece que as estruturas gramaticais também podem influenciar a percepção. Muitas línguas têm gênero, o que significa que os falantes são obrigados a modificar pronomes, adjetivos e terminações verbais, dependendo se um substantivo é ‘feminino’ ou ‘masculino’. Na língua russa, por exemplo, a palavra ‘cadeira’ é considerada masculina e, portanto, qualquer frase que contenha a palavra deve seguir uma estrutura gramatical ‘masculina’. Atribuir um gênero a uma palavra em particular não muda apenas a estrutura de uma língua, mas também nossa percepção de certos objetos. Em um estudo conduzido por Lera Boroditsky, professora assistente de ciências cognitivas da Universidade da Califórnia em San Diego, os pesquisadores descobriram que, quando solicitados a descrever um objeto, os falantes eram mais propensos a usar adjetivos associados ao gênero atribuído. Por exemplo, na língua alemã, ‘ponte’ carrega um pronome feminino e, portanto, os alemães eram mais propensos a se referir a uma ponte como ‘bonita’ ou ‘elegante’. Os falantes de espanhol, por outro lado, eram mais propensos a se referir a uma ponte como ‘forte’ ou ‘robusta’ porque a palavra é masculina na língua espanhola.

As Implicações da Semântica Geral 

O fato de que a linguagem pode moldar nossa realidade tão visceralmente tem implicações significativas.  Demonstra que as palavras têm o poder de contextualizar nossas experiências perceptivas e influenciar a forma como vemos o mundo. Se quisermos nos envolver em discussões abertas e honestas sobre questões sociais, políticas e econômicas, [e na LOUCURA atual do Wokeism, ideologia transgênero, et caterva] precisamos entender como a linguagem pode ser manipulada, controlada e até mesmo abusada. 

Na era das mídias sociais, onde nossos pensamentos e opiniões são condensados ​​em 140 caracteres, devemos questionar os preconceitos, suposições e preconceitos que fundamentam nossos modelos linguísticos atuais. Muitas de nossas discordâncias derivam do fato de que somos limitados por nossa linguagem; somos prisioneiros de um sistema linguístico particular que não dá conta das nuances de nossa realidade. 

Veja o debate sobre o aborto. Muitas pessoas estão divididas sobre esta questão em particular porque têm percepções diferentes do que significa a palavra ‘vida’. Alguns acreditam que um pequeno aglomerado de células constitui a ‘vida’, enquanto outros acreditam que a ‘vida’ deve possuir uma consciência; uma consciência humana. Nesse sentido, os limites do engajamento político são essencialmente calibrados pelos modelos linguísticos aos quais temos acesso. 

Se a linguagem tem o potencial de alterar nossa percepção de cor, certamente tem o potencial de alterar nossa percepção de pessoas, comunidades e sociedades. Uma vez que compreendemos o poder que as palavras têm sobre nós, podemos começar a assumir maior controle sobre os sistemas de símbolos que governam nossas vidas; podemos reconhecer quando a linguagem está sendo usada para nos controlar, manipular, corromper, enganar e desinformar. Só então poderemos usar a linguagem de forma mais honesta e significativa. Este artigo foi publicado em New Dawn 181 .


“Precisamos URGENTEMENTE do seu apoio para continuar nosso trabalho baseado em pesquisa independente e investigativa sobre as ameaças do Estado [Deep State] Profundo, et caterva, que a humanidade enfrenta. Sua contribuição, por menor que seja, nos ajuda a nos mantermos à tona. Considere apoiar o nosso trabalho. Disponibilizamos o mecanismo Pay Pal, nossa conta na Caixa Econômica Federal  AGENCIA: 1803 – CONTA: 000780744759-2, Operação 1288, pelo PIX-CPF 211.365.990-53 (Caixa)”. para remessas do exterior via IBAN código: BR23 0036 0305 0180 3780 7447 592P 1

Brasil: a noite em que UFOs invadiram o espaço aéreo brasileiro em quatro Estados: S. P., Rio, Minas e Goiás


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

Na noite daquela segunda-feira, no dia 19 de maio de 1986, mais de vinte objetos voadores não identificados, alguns deles com até 100 metros de diâmetro, foram avistados por incontáveis testemunhas, civis e militares, em quatro Estados do Brasil: São Paulo, Rio, Minas e Goiás [um espaço de cerca de 1.500 km]. Só no interior de São Paulo, foram registrados avistamentos em Caçapava, Taubaté e Mogi das Cruzes. Em Guaratinguetá (SP), o avistamento foi coletivo. Quem conta é o ufólogo Edison Boaventura Júnior, presidente do Grupo Ufológico do Guarujá (GUG).

Brasil: a noite em que 21 UFOs invadiram o espaço aéreo brasileiro em quatro Estados: São Paulo, Rio, Minas e Goiás e foram perseguidos por caças da FAB

Fonte: BBCLondres

Quando chegou para trabalhar no dia 19 de maio de 1986, no Aeroporto Internacional Professor Urbano Ernesto Stumpf, em São José dos Campos (SP), o controlador de tráfego aéreo Sérgio Mota da Silva não imaginava que aquele plantão entraria para a história da ufologia mundial e do Brasil como a “A Noite Oficial dos Óvnis”.

Na noite daquela segunda-feira, 21 objetos voadores não identificados, alguns deles com até 100 metros de diâmetro, foram avistados por dezenas de testemunhas, civis e militares, em quatro Estados: São Paulo, Rio, Minas e Goiás. Só no interior de São Paulo, foram registrados avistamentos em Caçapava, Taubaté e Mogi das Cruzes.

Em Guaratinguetá (SP), o avistamento foi coletivo. Quem conta é o ufólogo Edison Boaventura Júnior, presidente do Grupo Ufológico do Guarujá (GUG).

“Por volta das 20h, cerca de dois mil militares, entre cadetes e oficiais, da Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR), testemunharam o fenômeno, a olho nu ou de binóculo”, relata.

Não parou por aí. Os óvnis, sigla usada para designar “objetos voadores não identificados”, foram detectados por radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e de Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta). O que significa que, em outras palavras, tais objetos eram sólidos.

Cinco caças da Força Aérea Brasileira (FAB) foram acionados pelo Centro de Operações da Defesa Aérea (CODA) para interceptar os supostos invasores. Segundo os pilotos, os pontos multicoloridos conseguiram, entre outras manobras, pairar estáticos no céu, voar em zigue-zague, fazer curva em ângulo reto, mudar de cor, trajetória e altitude e atingir velocidades de até 15 vezes à do som.

“O número de objetos avistados naquela noite foi bem maior do que 21”, acredita o controlador de tráfego aéreo Sérgio da Silva Mota. “Às vezes, os pilotos tinham contato visual dos alvos, mas os radares não registravam nada. Outras, os radares até captavam a presença de objetos, mas os pilotos não conseguiam avistá-los. A Aeronáutica considerou apenas os avistamentos que tiveram confirmação simultânea. Os demais foram descartados”, conta ele.

“Contatos Imediatos”

Em São José dos Campos (SP), a “A Noite Oficial dos Óvnis” teve início por volta das 20h, quando o sargento Sérgio Mota da Silva começou a gerenciar a decolagem do voo 703 da extinta empresa aérea Rio Sul, com destino ao Rio de Janeiro (RJ). Foi quando avistou uma estranha luz, semelhante a um farol, parada no céu.

Intrigado, ligou para a torre do Aeroporto Internacional de Guarulhos para checar se alguma aeronave seguia em direção a São José dos Campos. A resposta foi negativa. Enquanto os dois conversavam, o objeto sumiu e, dali a pouco, voltou a aparecer, com um brilho ainda mais intenso. Sérgio apanhou um binóculo para observá-lo melhor. Era cintilante e multicolorido, recorda.

A certa altura, o sargento reduziu a intensidade das luzes da pista de pouso e decolagem do aeroporto. Nisso, os artefatos se aproximaram. Quando ele aumentou o brilho, se afastaram. “Se estavam tentando interagir comigo, não sei. O que eu sei é que se comportaram de modo inteligente”, observa.

Pânico a bordo

Pelo menos três aeronaves relataram avistamentos naquela noite. A primeira foi um modelo Bandeirante, da TAM, que fazia a rota de Londrina (PR) a São Paulo (SP). O piloto chegou a informar ao Centro de Controle de Área de Brasília (ACC-BS) que havia um artefato se aproximando dele, em aparente rota de colisão.

A segunda aeronave, da extinta Transbrasil, também avistou um UFO (sigla em inglês para objeto voador não identificado – unidentified flying object) sobre a região de Araxá, no interior de Minas. O voo seguia de Guarulhos (SP) para Brasília (DF).

A terceira e última aeronave foi um avião bimotor Xingu, prefixo PT-MBZ, que voltava de Brasília (DF) com destino a São José dos Campos (SP). A bordo estavam o coronel Ozires Silva, que voltava de uma reunião com o presidente da República, José Sarney, e seu copiloto, Alcir Pereira da Silva.

Às 21h04, Sérgio fez contato com o piloto do bimotor. Perguntou se ele tinha avistado “algo de esquisito no ar”. Pelo radar, o controlador tinha detectado três UFOs sobre São José dos Campos.

Quando avisou que tentaria fazer uma manobra de aproximação do alvo, descrito como “ponto luminoso” e “bem enorme”, Ozires ouviu de Alcir, visivelmente apavorado: “Todo mundo que tenta perseguir um negócio desses acaba desaparecendo, sabia?” Dessa vez, quem desapareceu, para alívio do copiloto, foi a luz misteriosa. Sumiu, assim que o piloto começou a manobrar a aeronave.

No dia seguinte, Ozires Silva tomou posse como o novo presidente da Petrobras. Na coletiva de imprensa, nenhum jornalista lembrou de perguntar algo sobre petróleo. Todos queriam saber apenas sobre os discos voadores. Procurado pela reportagem, Ozires Silva não quis comentar o episódio.

“A Noite Oficial dos Óvnis é um dos mais importantes casos da ufologia mundial. É o caso com o maior número de testemunhas [militares e civis] em todo o planeta”, explica o ufólogo Jackson Luiz Camargo, autor de A Noite Oficial dos UFOs no Brasil (2021).

“Não definiria o que aconteceu como invasão. Em nenhum momento, houve qualquer comportamento hostil por parte das inteligências que operavam aqueles aparelhos”, disse ele.

A verdade está lá fora

Quem também estava de plantão naquela noite era o repórter fotográfico Adenir Britto. Por volta das 21h, ele atendeu uma ligação na redação do extinto jornal Vale Paraibano. “Tem um disco voador sobre o jornal”, disse uma voz masculina. Britto imaginou que fosse trote. Mas, na dúvida, ele e a repórter Iara de Carvalho resolveram investigar.

No pátio do jornal, avistaram luzes multicoloridas, que se movimentavam em todas as direções. Munido de uma Nikon, com lente teleobjetiva de 500 mm e filme de 6.400 asas, tirou algumas fotografias. “Entre surpreso e emocionado, registrei aquele momento. Nunca mais avistei nada igual. Aquela aparição jamais será apagada da minha memória”, diz Britto.

Um mês depois, dois oficiais do Centro Técnico Aeroespacial (CTA), acompanhados do ufólogo americano James J. Hurtak, compareceram à redação e pediram ao editor-chefe os negativos das fotos. O material, explicou Hurtak, seria “analisado pela NASA”, a agência espacial norte-americana. Trinta e seis anos depois, nunca mais foi devolvido.

“A que conclusão eu cheguei? Bem, acredito que aqueles objetos fossem mesmo do ‘espaço sideral’. E, a meu ver, estavam monitorando instalações militares e industriais do Brasil”, observa Hurtak.

O atributo alt desta imagem está vazio. O nome do arquivo é a-noite-ufos-brasil-sao-jose-campos.png

Brincadeira de gato e rato

O risco de um desastre aéreo era iminente. Os tais objetos, além de intensa luminosidade, eram capazes de manobras impossíveis para qualquer aeronave da Terra. Para agravar a situação, sobrevoavam instalações estratégicas para a defesa aérea, como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Centro Técnico Aeroespacial (CTA), em São José dos Campos (SP), e a Academia de Força Aérea (AFA), em Pirassununga (SP).

Por essas e outras, o então ministro da Aeronáutica, brigadeiro Octávio Júlio Moreira Lima (1926-2011), foi logo notificado do que estava acontecendo. Dali a instantes, três caças da FAB, dois F-5 e um Mirage, entraram em ação. O primeiro deles, um F-5, prefixo FAB-4848, pilotado pelo tenente Kleber Caldas Marinho, partiu da Base Aérea de Santa Cruz (RJ), às 22h34.

O segundo caça, um Mirage F-103, prefixo-4913, comandado pelo capitão Armindo Sousa Viriato de Freitas, às 22h48, decolou da Base Aérea de Anápolis (GO).

O terceiro, um F-5, prefixo FAB-4849, pilotado pelo capitão Márcio Brisolla Jordão, às 22h50, da Base Aérea de Santa Cruz (RJ). Os três aviões de combate receberam a mesma missão: interceptação não agressiva. Ou seja, embora estivessem munidos de armamento pesado, tentariam uma aproximação pacífica. Não conseguiram.

Quando os caças tentavam se aproximar dos alvos, eles desapareciam da vista dos militares e das telas dos radares. E, dali a pouco, reapareciam em outro lugar.

Tudo ali foi muito curioso e inusitado. Desde o tamanho dos objetos, o maior deles, provavelmente a nave mãe da frota, tinha 11 quilômetros de extensão, até sua tecnologia era imensamente superior à nossa”, analisa o jornalista e ufólogo José Ademar Geveard, editor da revista UFO. “Em nenhum momento, eles tentaram nos atacar. Brincaram de ‘gato e rato’ conosco”, acrescentou.

Pelo sim pelo não, os pilotos foram orientados a acionarem o “modo rojão”. Ou seja, manobrar as aeronaves com as luzes de navegação apagadas e o sistema de armas ativado.

“Ao longo dos anos, tive a oportunidade de entrevistar militares de alta patente que, entre outras coisas, me disseram: ‘No Brasil, não se atira em UFO porque não representa ameaça’ e ‘Não sabemos como eles reagiriam se fossem atacados’”, relata o ufólogo Marco Antônio Petit. “Ao contrário do que é divulgado oficialmente, eles [os militares] sabem muito bem com o que estão lidando”, disse ele.

Além da velocidade do som

Um dos operadores do Centro de Operações Militares (COpM) chegou a cogitar a hipótese de que os artefatos observados pelo tenente Marinho eram, na verdade, aeronaves de espionagem. Em relatório, o piloto solicitou que fosse averiguado se havia algum porta-avião de bandeira estrangeira no litoral brasileiro. Nada foi encontrado.

O capitão Jordão realizava buscas visuais na região de São José dos Campos quando, às 22h59, foi informado pelo seu controlador de voo, o sargento Nelson, de que havia “numerosos tráfegos a seis horas de sua aeronave”. No linguajar militar, significa que os alvos voavam atrás dele.

O piloto realizou uma manobra de 180° na tentativa de visualizar seus perseguidores, mas não conseguiu avistar nada. Segundo imagens do radar, 13 UFOs, sete de um lado e seis do outro, “escoltavam” o F-5 do capitão Jordão.

A cerca de 800 quilômetros dali, em Goiás, o capitão Viriato continuava sua missão de interceptação. Às 23h09, surgiu um sinal não identificado, a 22 quilômetros de distância, em seu radar de bordo. Imediatamente, o piloto enquadrou seu alvo e se preparou para disparar contra o suposto inimigo.

Logo, o Mirage do capitão Viriato atingiu a velocidade de Mach 1.3, algo em torno de 1.600 km/h. Quando estava a nove quilômetros do alvo, algo impensável aconteceu: o artefato acelerou de maneira brusca. Pelos cálculos do piloto, chegou a inacreditáveis Mach 15, o equivalente a 18.375 km/h.

“Se existe avião que possa desenvolver essa velocidade, eu desconheço”, declarou o capitão Viriato em entrevista ao programa Globo Repórter, da TV Globo, em 1993. A título de comparação, o avião mais rápido da história é o North American X-15. Em outubro de 1967, atingiu sua velocidade máxima: 7.274 km/h.

“Até hoje, não sabemos quem eram, de onde vieram ou o que queriam. Mas, sabemos que, além de reais, aquelas aeronaves eram controladas por alguma forma de inteligência“, observa o ufólogo Thiago Luiz Ticchetti, presidente da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU).

Ao longo da noite, mais dois caças Mirage foram acionados: um, prefixo FAB-4918, pilotado pelo capitão Rodolfo Silva e Souza, e outro, FAB-4917, comandado pelo capitão Júlio Cézar Rozemberg. O primeiro decolou às 23h17, e o segundo, às 23h46, ambos da Base Aérea de Anápolis, em Goiás. Nenhum dos dois teve qualquer contato, visual ou através do radar de bordo, com qualquer objeto voador.

Não estamos sós

No dia 23 de maio de 1986, às 16h30, o então ministro da Aeronáutica, o brigadeiro Octávio Júlio Moreira Lima, convocou uma coletiva para comunicar à imprensa que cinco caças da FAB perseguiram 21 UFOs. “Não se trata de acreditar ou não [em seres extraterrestres ou em discos voadores]. Só podemos dar informações técnicas. As suposições são várias. Tecnicamente, diria aos senhores que não temos explicação”, declarou, à época.

Ao fim da coletiva, que contou com a presença dos cinco pilotos da FAB e dos controladores de voo que estavam de plantão naquela noite, o ministro da Aeronáutica declarou que o episódio seria apurado e que, dentro de 30 dias, divulgaria um dossiê completo.

Apenas 23 anos depois, em 25 de setembro de 2009, um relatório sobre o caso, assinado pelo interino do Comando da Aeronáutica (COMDA) José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque e datado de 2 de junho de 1986, foi divulgado.

“Como conclusão dos fatos constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores, como também voar em formação, não forçosamente tripulados”, dizia o documento.

Em geral, os relatos sobre o caso são inconclusivos. Ninguém sabe dizer ao certo o que aconteceu na noite de 19 de maio de 1986. Na dúvida, ninguém descarta a hipótese de vida inteligente em outros planetas. “Nós, seres humanos, somos muito presunçosos [e ignorantes]. Achamos que somos os donos do universo”, declarou o coronel Ozires Silva ao programa 95 On-Line, da rádio 95,7 FM de Curitiba, em 2014.

Por meio de nota, a Aeronáutica informou que todo o material disponível sobre óvnis já foi encaminhado ao Arquivo Nacional. E mais: não dispõe de profissionais especializados para realizar investigações científicas ou emitir parecer a respeito deste tipo de fenômeno aéreo.

Hoje, o acervo sobre óvnis é o segundo mais acessado do Arquivo Nacional – só perde para os relatórios da ditadura militar. O material abrange um período de 64 anos e vai de 1952, quando dois repórteres da extinta revista O Cruzeiro avistaram um óvni sobrevoando a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ), até 2016, quando um piloto da FAB relatou um suposto avistamento. Ao que parece, a verdade continua lá fora.


“Precisamos URGENTEMENTE do seu apoio para continuar nosso trabalho baseado em pesquisa independente e investigativa sobre as ameaças do Estado [Deep State] Profundo, et caterva, que a humanidade enfrenta. Sua contribuição, por menor que seja, nos ajuda a nos mantermos à tona. Considere apoiar o nosso trabalho. Disponibilizamos o mecanismo Pay Pal, nossa conta na Caixa Econômica Federal  AGENCIA: 1803 – CONTA: 000780744759-2, Operação 1288, pelo PIX-CPF 211.365.990-53 (Caixa)”. para remessas do exterior via IBAN código: BR23 0036 0305 0180 3780 7447 592P 1

CAIBALION – HERMETISMO.


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

Os Sete Princípios em que se baseia toda a Filosofia hermética são os seguintes:

I. O Princípio de Mentalismo.

II. O Princípio de Correspondência.

III. O Princípio de Vibração.

IV. O Princípio de Polaridade.V. O Princípio de Ritmo.

VI. O Princípio de Causa e Efeito.

VII . O Princípio de Gênero.

Estes Sete Princípios podem ser explicados e explanados, como vamos fazer nesta lição. Uma pequena explanação de cada um deles pode ser feita agora, e é o que vamos fazer.

I. O Princípio do Mentalismo

“O TODO é MENTE;

o Universo é Mental.”

– O CAIBALION – Este Princípio contém a verdade que Tudo é Mente.

Explica que O TODO (que é a Realidade substancial que se oculta em todas as manifestações e aparências que conhecemos sob o nome de Universo Material, Fenômenos da Vida, Matéria, Energia, numa palavra, sob tudo o que tem aparência aos nossos sentidos materiais) é ESPÍRITO, é INCOGNOSCÍVEL e INDEFINÍVEL em si mesmo, mas pode ser considerado como uma MENTE VIVENTE INFINITA e UNIVERSAL. Ensina também que todo o mundo fenomenal ou universo é simplesmente uma Criação Mental do TODO, sujeita às Leis das Coisas criadas, e que o universo, como um todo, em suas partes ou unidades, tem sua existência na mente do TODO, em cuja Mente vivemos, movemos e temos a nossa existência. Este Princípio, estabelecendo a Natureza Mental do Universo, explica todos os fenômenos mentais e psíquicos que ocupam grande parte da atenção pública, e que, sem tal explicação, seriam ininteligíveis e desafiariam o exame científico.

A compreensão deste Princípio hermético do Mentalismo habilita o indivíduo a abarcar prontamente as leis do Universo Mental e a aplicar o mesmo Princípio para a sua felicidade e adiantamento.

O estudante hermetista ainda não sabe aplicar inteligentemente a grande Lei Mental, apesar de empregá-la de maneira casual.

Com a Chave-Mestra em seu poder, o estudante poderá abrir as diversas portas do templo psíquico e mental do conhecimento e entrar por elas livre e inteligentemente.

Este Princípio explica a verdadeira natureza da Força, da Energia e da Matéria, como e por que todas elas são subordinadas ao Domínio da Mente.

Um velho Mestre hermético escreveu, há muito tempo:

“Aquele que compreende a verdade da Natureza Mental do Universo está bem avançado no Caminho do Domínio.

” E estas palavras são tão verdadeiras hoje, como no tempo em que foram escritas.

Sem esta Chave-Mestra, o Domínio é impossível, e o estudante baterá em vão nas diversas portas do Templo.

II. O Principio de Correspondência

“O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima.” – O CAIBALION –Este Princípio contém a verdade que existe uma correspondência entre as leis e os fenômenos dos diversos planos da Existência e da Vida. O velho axioma hermético diz estas palavras: “O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima.’ A compreensão deste Princípio dá ao homem os meios de explicar muitos paradoxos obscuros e segredos da Natureza.

Existem planos fora dos nossos conhecimentos, mas quando lhes aplicamos o Princípio de Correspondência chegamos a compreender muita coisa que de outro modo nos seria impossível compreender.

Este Princípio é de aplicação e manifestação universal nos diversos planos do universo material, mental e espiritual: é uma Lei Universal.

Os antigos Hermetistas consideravam este Princípio como um dos mais importantes instrumentos mentais, por meio dos quais o homem pode ver além dos obstáculos que encobrem à vista o Desconhecido. O seu uso constante rasgava aos poucos o véu de Isis e um vislumbre da face da deusa podia ser percebido. Justamente do mesmo modo que o conhecimento dos Princípios da Geometria habilita o homem, enquanto estiver no seu observatório, a medir sóis longínquos, assim também o conhecimento do Princípio de Correspondência habilita o Homem a raciocinar inteligentemente, do Conhecido ao Desconhecido. Estudando a mônada, ele chega a compreender o arcanjo.

Fonte: canal Braga.Áudio livro. https://youtu.be/fn04Bc5YwBI

Pratique a solidariedade com gratidão e prazer.See lessWatch more original videos by: HOYGo

238238

A PEDRA DE INGÁ-PB


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

May be an image of outdoors and monument

Localizada no Brasil, é uma maravilha arqueológica mundial. Tem mais de 6 mil anos e centenas de símbolos estranhos.
Cientistas de todo o mundo tentaram decifrá-la sem sucesso, a única coisa que se conhece é que possui caracteres egípcios, fenícios, sumérios também semelhantes ao rongorongo da Ilha de Páscoa e principalmente símbolos da linguagem nostrática, o mais antigo e raro da humanidade.
Na pedra aparece a constelação de Órion, a via láctea, mensagens de um desastre mundial que virá no futuro, métodos para abrir portas mentais e viajar para mundos dimensionais, fórmulas matemáticas, equações e muitas outras coisas impactantes.
Quem deixou escrito há 6 mil anos tal conhecimento nesta pedra? Como é possível que eles soubessem tudo isso no passado?
A Pedra de Ingá é um monumento arqueológico, identificado como “itacoatiara”, constituído por um terreno rochoso que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado no município brasileiro de Ingá no estado da Paraíba.
O termo “itacoatiara” vem da língua tupi: itá (“pedra”) e kûatiara (“riscada” ou “pintada”). De acordo com a tradição, quando os indígenas potiguaras, que habitavam a região, foram indagados pelos colonizadores europeus sobre o que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se referir aos mesmos.
A formação rochosa em gnaisse cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50 metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há inúmeras inscrições cujos significados ainda são desconhecidos. Neste conjunto estão entalhadas figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de Órion.
O sítio arqueológico fica a 109 km de João Pessoa e a 38 km de Campina Grande. O acesso ao local se dá pela BR 230, onde há uma entrada para a PB 90, na qual após percorrer 4,5 km chega-se ao núcleo urbano de Ingá. Atravessando a avenida principal da cidade, percorrem-se mais 5 km por estrada asfaltada até se chegar ao Sítio Arqueológico da Pedra do Ingá. No local há um prédio de apoio aos visitantes e as instalações de um museu de História Natural, com vários fósseis e utensílios líticos encontrados na região onde hoje fica a cidade.
O sítio arqueológico está numa área, outrora privada, que foi doada ao Governo Federal e posteriormente tombada como Monumento Nacional pelo extinto Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual IPHAN), a 30 de novembro de 1944.”

Crédito: Pri Betelgeuse See less