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A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA


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#DivulgaçãoCientífica

Ascensão ao reino da LUZ

Jesus/Emmanuel e ancorou Cristo na Terra.

O Que vem a ser a ASCENSÃO?  Ascensão significa a retração de TODA energia de qualidades desarmônicas que tecestes por meio de vossas criações humanas, durante vossas várias encarnações, nas vossas próprias auras.

Todo pensamento ou sentimento, toda palavra ou ação, enfim, a menor partícula, alguma vez usada de forma incorreta, deverão ser libertados e transmutados em perfeição. Isto se efetua por meio de um espontâneo e vigoroso uso da Transformadora e Misericordiosa  Chama Violeta.

A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA

Extraído do Livro “Haja Luz” editado pela Ponte para a Liberdade.

A Ascensão ao reino da Luz é a meta destinada a cada homem/mulher da Terra. Esta ASCENSÃO NA LUZ é assaz importante para a completa expressão do Plano Divino e também para cada ser elemental ou para cada anjo que, por amor à humanidade, tenha aceitado, passageiramente, a encarnação no âmbito humano.

O EU SUPERIOR

A todos os que desejam tomar parte no processo de libertação da Terra, é imprescindível saber que a atividade da Chama da Ascensão pode ser aplicada, diariamente, na vida prática, para transformar as qualidades de energia dos elementos inanimados, assim como para agir nas criaturas, em favor de sua elevação. Apelai pela Chama da Ascensão em favor dos quatro elementos: da terra, da água, do ar e do fogo e observai a transmutação de energia que se efetua por meio de vossos apelos.

No mínimo, a meta de cada emanação de vida é a Ascensão ao corpo eletrônico da Presença “EU SOU”, onde o ser humano estará livre para sempre de toda forma de limitação, desarmonia e impureza. Se os povos da Terra quisessem aceitar a possibilidade da Ascensão pessoal, em vez de achar que a “ordem natural do Plano Divino” seja a velhice, o prejuízo, a limitação e a morte, então tudo seria mais fácil.

O Que vem a ser a ASCENSÃO?

Ascensão significa a retração de TODA energia de qualidades desarmônicas que tecestes por meio de vossas criações humanas, durante vossas várias encarnações, nas vossas próprias auras. Todo pensamento ou sentimento, toda palavra ou ação, enfim, a menor partícula, alguma vez usada de forma incorreta, deverão ser libertados e transmutados em perfeição. Isto se efetua por meio de um espontâneo e vigoroso uso da Transformadora e Misericordiosa  Chama Violeta.

A Chama Violeta: Os abençoados discípulos que estão se preparando para a Ascensão, em geral, não só transformam seus próprios carmas destrutivos, mas também ajudam os humanos a se libertarem de seus carmas negativos. Quando um discípulo tem o desejo de “colocar todas as coisas, novamente, em ordem”, os Mestres dão-lhe maior assistência. A Ascensão não é tanto um “acontecimento místico”, é bem mais uma ciência. O discípulo é instruído, por meio da aplicação do Fogo Sagrado, para ativar as vibrações dos átomos dos quatro corpos inferiores, de modo que todas as vibrações negativas possam ser alijadas de seus corpos e de suas auras.

A Ascensão pública de nosso Bem-Amado Mestre Jesus realizou-se com a finalidade de provar aos olhos humanos a Sua ÚLTIMA DETERMINAÇÃO! A grande misericórdia da vida tem como finalidade dissolver e transmutar toda imperfeição que paire em torno de cada átomo por meio da CHAMA VIOLETA, e que é, realmente, vida qualificada.

Para o vosso uso, a vida providenciou a água. Seria difícil se tivésseis que precipitar cada gota de água que vos fosse necessária. Igualmente se processa em relação ao Fogo Violeta. Ele existe, não necessitais criá-lo! Mas o uso diário e dinâmico do apelo é indispensável a cada um que deseje usá-lo, para assegurar o alívio de suas preocupações, alcançar a perfeição e finalmente a Ascensão.

Quanto mais entusiasmo, alegria e bem-aventurança conseguirdes em vossos apelos, tanto mais depressa manifestar-se-á vossa vitória. A  Autocrítica, autocomiseração, autoindulgência e autodesprezo por erros passados não estão em concordância com a Lei. Existem muitas experiências com as quais os “candidatos à Ascensão” deverão entrar em contato, até que consigam reconhecer em seus próprios corações o poder da SAGRADA CHAMA CRÍSTICA e com seu auxílio aprendam a dominar os seus quatro corpos inferiores.

Toda a vida apoia-se na Lei do ciclo. O próprio Cristo esclarece isso através da descida do espírito à matéria. Porém isso representa somente a metade dos princípios vitais! A luta pela Ascensão das emanações de vida deveria ser um processo diário. E, por que não dizer, de todas as horas? A pura energia da Presença Divina é ampliada e multiplicada pela personalidade, através do uso construtivo da energia de vida. A conquista da Ascensão deverá ser considerada em cada segundo como uma realidade e fazer parte essencial da vida diária.

Se o fluxo da energia de vida da Presença Divina “EU SOU” emitido à forma humana é maior do que o refluxo desta forma à Presença Divina, então o indivíduo é um “prisioneiro da Terra”, assim como parece ser a maioria da humanidade. Mas se, ao contrário, o refluxo da energia acumulada com o aperfeiçoamento da personalidade (onde as qualidades são multiplicadas) for maior do que o “fluxo”, então a Chama Trina individual será animada e ela aumentará em crescente atividade até realizar-se a Ascensão!

A Chama Trina

Esforçai-vos, dia a dia, para receber esta energia da Presença Divina e carregai-a com a DIVINA-BOA-AÇÃO! Isso aumentará vossas reservas de origem e vós próprios erguereis a ESCADA na qual ascensionareis para a vossa liberdade.  O Mestre Ascensionado Saint Germain disse: “Se somente 51% (cinqüenta e um por cento) de vossa energia for usada construtivamente, vossa Ascensão estará assegurada”! Realmente, isso é um insignificante “superavit”, um por cento a mais do que a metade de toda energia divina que retorna carregada de perfeição.

A média dos indivíduos aproveita mais ou menos 3% (três por cento) na forma construtiva, 25% (vinte e cinco por cento) na forma negativa; os restantes 72% (setenta e dois por cento) se constituem de forças malbaratadas! Estes setenta e dois por cento de energia são esbanjados em sentimentos emoções e pensamentos passageiros. Todos os dias vós recebeis “toneladas” da mais pura energia vital oriunda da puríssima vida original de Deus, isto é, a “EMANAÇÃO DA IRRADIAÇÃO DESCENDENTE”. 

E, diariamente, enviais apenas um tênue “fiozinho” de bons pensamentos, afirmações, esforços e bons propósitos; isto é a “EMANAÇÃO DA IRRADIAÇÃO ASCENDENTE”. A Ascensão é pois uma realidade fundamental científica. A emanação da irradiação ascendente e a emanação da irradiação descendente deverão equilibrar-se com o saldo favorável deste um por cento! Analisai-vos! Vosso corpo mental está livre de formas-pensamento de miséria e infortúnio? Estará ele livre de distorções em relação à imagem que fazeis de vossos irmãos? Livre de más impressões sobre a velhice? Vosso corpo-pensamento é capaz de manter o modelo divino assim como o Plano Celeste de vossa própria identidade e o de vosso próximo?

É necessário equilíbrio nos centros de energia do corpo, os Chakras.

 Vosso corpo sentimental encontra-se mergulhado na depressão? Ou repleto de sentimentos negativos que emergem como limitações e suposições, tais como de velhice e doença? Ele se encontra carregado com aborrecimentos de toda espécie? Ou está pleno de entusiasmo, fé, iluminação, entendimento e amor a Deus e ao próximo? Permanece puro e cheio de vontade de ajudar nosso Bem-Amado Saint Germain na iniciação da Era para a Liberdade e por este meio servir aos humanos, através do poder dos apelos e irradiações? 

E vosso corpo etérico? Mantém-se isento de todo sentimento de ódios ocultos e de intolerância? De revoltas ou de injustiças que vos foram impostas por outros? Estará ele imune de ofensas ou recordações imperfeitas? Ou está repleto de pensamentos e recordações de Força e de Luz, que são aplicadas pelos seres ascensionados e que vós mesmos, algum dia, ireis usar?

Vibra vosso corpo físico satisfeito, jovem, cheio de força vital? Desenvolveu ele a maestria e a austeridade? Recusa a hipótese de decadência, doença e desenlace? Consegue desenvolver a força da persistência, quando lhe é pedido desistir do sono e apelar pela Luz, para auxiliar a todos que se encontram em trevas?  Seria bom, desta maneira, por à prova vossos quatro corpos!

O 4° Chakra, o ANAHATA, no coração humano, a sede da ALMA, o verdadeiro SER.

Não conheceis o dia nem a hora em que sereis convocados para prestar uma incumbência sigilosa em um grande trabalho cósmico; devereis, talvez, seguir para o rumo leste ou oeste, norte ou sul! Os Mestres Ascensionados necessitam de vossas inteligências vigilantes, de vossos sentimentos calmos, equilibrados, de vossos corpos etéricos em paz, de vossas forças de vida revitalizadas e do otimismo dos vossos corpos físicos! 

Os Mestres estão vos convocando para que estejais preparados, quando o chamado for dirigido a vós, seja para completar vossa Ascensão ou encarregar-vos de maiores tarefas. Por isso, Nós vos aconselhamos: purificai e harmonizai, CONSTANTEMENTE, vossos quatro corpos inferiores, para que estes estejam equilibrados e prontos! Os Mestres vos dizem: “O dia virá e então recordareis as Nossas Palavras”!

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Contato com Alien Nórdico em Uniforme da USAF cuja nave espacial foi fotografada


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Recente Contato com Alien Nórdico em Uniforme da USAF cuja nave espacial foi fotografada

Em 24 de maio, minha fonte anônima, JP, que forneceu dezenas de fotos de diferentes tipos de espaçonaves  pertencentes a um programa espacial secreto (SSP-Secret Space Program) da Força Aérea dos EUA (USAF) diz que encontrou um extraterrestre “nórdico” de aparência humana. Ele alega que o alien nórdico estava usando um uniforme da USAF (com patch semelhantes ao das Forças Especiais) e o convidou para dar uma volta em sua espaçonave em forma de disco que estava estacionada em uma área isolada de floresta, em Orlando, na Flórida.

PELO DR. MICHAEL SALLA

FONTE: https://www.exopolitics.org/

JP recusou a oferta, mas tirou fotos da espaçonave depois que ela partiu (anexadas mais abaixo). Sua lembrança da conversa com o nórdico revela que eles estão cooperando diretamente com a USAF e respeitando os termos de um acordo sobre sua (ainda, NÃO) interação com o público em geral.

JP disse que a imagem acima lembrava o nórdico que ele conheceu, mas ele tinha um corte de cabelo militar padrão.

O que segue é a conversa no Skype que tive com o insider JP, juntamente com alguns comentários. Eu criei uma página onde artigos e vídeos anteriores com suas fotos, juntamente com os originais, podem ser encontrados para análise independente. A conversa começou às 10h32, horário do leste dos EUA. Eu removi erros gramaticais e adicionei texto extra entre colchetes para esclarecer o que JP está dizendo:

JP: 9h. Bom contato hoje.

Michael Salla: O que aconteceu?

JP: Eu fui para o bosque. Eu estava ouvindo um zumbido no meu ouvido. Estou pensando que foi como um chamado. Como eu tive em meu último contato. Eu me encontrei com esse homem. Vestindo um uniforme da Força Aérea dos Estados Unidos. Azul escuro. Seu rosto era diferente. Possivelmente um nórdico.

JP: Olhos azuis claros, cabelos loiros, usando um macacão da Força Aérea dos Estados Unidos. Ele foi muito gentil. Ele disse que muitas dessas naves serão vistas (EM BREVE) por toda parte (nos céus do planeta inteiro). Ele me convidou para ir à espaçonave. Eu disse não. Sim [ele me perguntou novamente] se eu tivesse certeza…  

JP: Eu disse a ele que vamos começar a precisar de provas em vídeo. Ele me disse que [de] um acordo que eles têm com os Estados Unidos e outros países, eles não podem aparecer.

Isso é consistente com o que contatados como George Adamski, Howard Menger e outros disseram sobre os extraterrestres de aparência humana que cada um deles ajudou a se misturar às comunidades locais para evitar o reconhecimento do público em geral, e até das autoridades nacionais.

É importante notar que o atual primeiro-ministro russo, Dimitry Medvedev, revelou em dezembro de 2012 que quando se tornou presidente, recebeu um arquivo altamente confidencial sobre como as autoridades russas e globais registram e rastreiam extraterrestres secretamente já vivendo entre a população humana.

Tudo isso sugere que acordos secretos foram de fato alcançados entre autoridades públicas e extraterrestres nórdicos (confirmando a informação de vários informantes e insiders), onde qualquer tipo de gravação em vídeo de sua existência não é permitido por aqueles que os contataram.

Volto agora à minha conversa no skype com o JP, onde perguntei a ele sobre sua decisão de não aceitar a oferta nórdica para entrar em sua espaçonave:

Michael Salla: Surpreso você disse que não. Você teve um mau pressentimento em qualquer momento?

JP: Não, eu realmente senti  felicidade, mas eu estava meio louco por não conseguir um vídeo.

Michael Salla: Hmmm, você teria permissão para tirar fotos?

JP: Ele me disse. Este tipo de nave vai ser visto por toda parte (EM BREVE). Depois ele falou comigo. Ele me tocou. Eu tive um Flash de que estava dentro da espaçonave. Flutuando ao redor. Foi uma fração de segundo. Então ele me disse que eu estava de volta.

Ampliação da imagem do UFO do alien nórdico fotografado pelo insider JP

Aqui, JP está sugerindo que o “nórdico” havia combinado que ele visse o interior da nave sem entrar nela fisicamente. Talvez a projeção astral ou algum outro tipo de encontro não físico tivesse ocorrido. 

JP, em seguida, continua a perguntar sobre a cooperação entre os extraterrestres de aparência humana nórdicos (também conhecidos como Tall Whites) e a USAF:

JP: Eu pergunto o que está acontecendo com vocês e a Força Aérea dos Estados Unidos. Ele me disse que eles estão trabalhando em um grande projeto juntos. Um par de projetos no Golfo do México Envolvendo alguns membros da base da USAF MacDill.

Michael Salla: Por que ele estava vestindo um uniforme da Força Aérea dos EUA?

JP: Todos esses booms sonoros (que estão sendo ouvidos ao redor do planeta) fazem parte do projeto que eles estão desenvolvendo.

Michael Salla: Ele tinha o patch de Operações Especiais da USAF?



Em incidentes anteriores, JP descreveu o fato de ter sido levado a bordo de uma espaçonave em forma de retângulo, onde viu os ocupantes vestidos com uniformes da USAF com o patch de Operações Especiais da Força Aérea. Os incidentes ocorreram ao lado da MacDill Air Force Base, sede do Comando de Operações Especiais dos EUA na Flórida. 

JP disse que o patch usado pelos nórdicos era diferente e continha símbolos de uma estrela e um crescente lunar (Nota de Thoth: mesma simbologia usada em muitas bandeiras de vários países muçulmanos, representando o planeta Vênus e o crescente Lunar).

JP disse que o patch usado pelos nórdicos era diferente e continha símbolos de uma estrela e crescente.

Mais tarde, ele me explicou que o uniforme em si tinha a sigla USAF, com o acrônimo também escrito em uma língua estrangeira que ele não reconheceu imediatamente, mas depois de fazer alguma pesquisa na internet, descobriu que parecia ser antigo sumério. Aparentemente, isso permitiu que os nórdicos andassem sem serem perturbados dentro das bases da USAF:

JP: Outro tipo de insígnia espacial.

Michael Salla: O que fez você pensar que era um uniforme da USAF e não um uniforme nórdico?

JP: Para camuflar-se na base [USAF] quando eles estão andando por lá. O patch tinha o emblema da Força Aérea dos Estados Unidos.

Michael Salla: Ele disse que ele anda pelas bases da USAF, MacDill?

JP:… Sim, e em outras bases ao redor do mundo.

Michael Salla: Isso faz sentido. Ele disse há quanto tempo seu grupo trabalha com a USAF em projetos conjuntos?  Quando isso começou?


JP: Nós nunca fomos longe nessa conversa. Estou pensando há muito tempo, Michael. Quando ele saiu … eu corri para o meu carro.

Michael Salla: A conversa foi feita em inglês ou telepaticamente?

JP: Inglês. Tipo europeu. Como as pessoas falam na Inglaterra. O inglês perfeito. Não é americano.

Michael Salla: Você conseguiu tirar fotos?

JP: sim.

JP disse que ele foi capaz de tirar fotos da nave, uma vez que ela decolou, mas não enquanto estava no chão. As fotos originais da espaçonave em sua partida estão localizadas abaixo. O vídeo a seguir contém todas as fotos que ele enviou, juntamente com zooms de duas das fotos.

JP diz que enquanto a nave estava estacionada no solo, ele estava a cerca de 25 metros dela, mas seu celular não funcionava. Ele calculou que o tamanho da embarcação era de cerca de 20 metros de diâmetro e tinha três janelas que ele podia ver através dela. Em seguida, perguntei ao JP sobre o que o nórdico lhe dissera sobre a cooperação com a USAF:

Michael Salla: Que tipo de projetos os nórdicos estavam trabalhando com a USAF?

JP: Treinando como manobrar as espaçonaves. Manobras invasivas em todo os Estados Unidos, na Europa, no Oriente Médio, na Rússia, na Ásia.

Michael Salla: Os nórdicos estavam ensinando as manobras invasivas ao pessoal da USAF? Você pode explicar mais?

JP: Como uma espaçonave perseguindo outra nave. Não é o mesmo que um jato perseguindo um jato.

Michael Salla: Os nórdicos estavam compartilhando tecnologia com a USAF ?

JP: A Força Aérea dos EUA tem a tecnologia, mas não sabe como usá-la corretamente. É [como] a comparação da queda de um smartphone para um índio na Amazônia. O índio não saberia como usar o telefone, não saberá como pesquisar através de… Então, basicamente, eles estão ensinando a tecnologia da Física. Quando usar as armas porque as armas às vezes afetam a habilidade da nave quando ela está voando. A arma que a espaçonave tem é uma arma de energia pulsante superaquecida. Feixes de luz Radioativo, como interagir com tempestades para conservar e ganhar energia.

Vale a pena apontar aqui que, com base nos testemunhos de William TompkinsCorey Goode e muitos outros informantes e insiders, que o complexo industrial militar dos EUA precisou trabalhar com cientistas alemães nazistas após a Segunda Guerra Mundial, para aprender sobre a tecnologia de espaçonaves extraterrestres acidentadas que haviam sido recuperadas de Roswell e em outros lugares. Discuto isso em detalhes em meu último livro, Hidden History: Fundamentos Corporativos de Programas Espaciais Secretos da Antarctica .

Com base no depoimento de JP, a USAF em particular ainda precisa de ajuda para entender a tecnologia extraterrestre nórdica, que é mais avançada do que a nave espacial recuperada pertencente a pequenos extraterrestres Greys cujos pequenos corpos foram encontrados frequentemente dentro dos veículos acidentados.

Vale a pena notar que em incidentes anteriores envolvendo os avistamentos de veículos aeroespaciais da USAF e naves espaciais nórdicas, ele foi solicitado por agentes secretos a olhar na direção da nave. Isto sugere que ele faz parte de uma iniciativa de divulgação sancionada, onde ele está sendo ajudado a revelar a existência de um programa espacial da Força Aérea Secreta gradativa e lentamente, e sua aliança com um grupo de extraterrestres nórdicos.

JP disse em ocasiões anteriores que lhe disseram que ele não tinha permissão para fazer vídeos das naves, mas que as fotos são boas. Ele diz que quando ele tenta tirar vídeos da espaçonave que ele está presenciando, seu celular pára de funcionar. Eu conheço o informante e insider JP desde 2008 e acredito que ele está revelando com precisão os eventos como eles ocorreram. As fotografias fornecem provas concretas de que os incríveis acontecimentos que ele testemunhou são genuínos.

Michael Salla, Ph.D.


“Aquele que controla os outros pode ser poderoso, mas aquele que DOMINA A SI MESMO é mais poderoso ainda.”  –  Lao Tsé (Filósofo chinês, fundador do Taoísmo, escreveu o “Tao Te Ching” 600 a.C.-531 a.C.)

NASA rastreia em segredo enorme corpo celeste (Segundo Sol) entrando no sistema solar


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Seria um corpo celeste tão grande quanto o planeta Júpiter: EUA (NASA) estão rastreando EM SEGREDO um imenso objeto celeste que adentra o nosso sistema solar em uma órbita excêntrica, via polo sul. (o Abzu, o abismo cósmico da Suméria)

Maldek

A NASA instalou o SouthPoleTelescope (SPT), no Polo Sul, na base Amundsen Scott dos EUA, na Antártica, um local incrível para se instalar um equipamento tão caro e sensível. Voce gostaria de saber POR QUE? 

“Tudo aparentemente esta bem hoje, esta é a nossa ilusão”.  Voltaire

NASA rastreia em segredo enorme corpo celeste entrando em nosso sistema solar e se aproximando da Terra. 

Fontes:http://yowusa.com  e  http://pole.uchicago.edu/

https://exoplanets.nasa.gov/

Um corpo celeste desconhecido e gigante se aproxima do nosso sistema solar, possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente tão perto da Terra que seria parte do nosso sistema solar e que foi descoberto por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS) há quase 34 anos atrás, em 1983.

Acima: O Satélite Astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS) que fez a descoberta do NOVO CORPO CELESTE em 1983.

Um Telescópio dos EUA foi criado para ser o rastreador de um novo objeto cósmico, que poderia ser um Planeta, uma Estrela Anã Marrom (Brown Dwarf ) que esta entrando em nosso sistema solar pelo HEMISFÉRIO SUL celeste, perpendicular à eclíptica (eixo leste-oeste das órbitas planetárias) celeste que foi instalado na Antártica (o sul, o Abismo da Bíblia, o ABZU, comandado por Enki-Ea, o deus da cultura suméria que criou o homem no E-Din).


De Jacco van der Worp – Prefácio de Masters Marshall

Quando eu comecei este site em 1999, juntamente com Jacco van der Worp, Steve Russell e Janice Manning, o nosso foco foi centrado apenas sobre as mudanças na Terra. Ao invés de centrar um debate apenas seguindo os passos das mudanças na Terra centrada no impacto provocado pela humanidade sobre a biosfera, também se optou por ver se havia uma causalidade AINDA NÃO PERCEBIDA pelo mundo. 

No final de 2000, determinou-se que havia algo, e isso nos levou aos nossos esforços de pesquisa atuais no que diz respeito ao astro intruso, o Planeta X, Nibiru, Nêmesis, Hercólobus, Estrela Anã Marrom (Brown Dwarf Star), ou como quiserem chamá-lo.

A pessoa-chave no conteúdo revelador deste artigo é um antigo oficial da inteligência do governo dos EUA com o nome de John Maynard. Nos dias atuais, ele é mais conhecido por seu envolvimento com o Dr. Steven Greer no Projeto Disclosure  (a revelação da existência de vida extraterrestre e o nosso contato com esses seres de outros sistemas estelares, planetários)

Com relação a este artigo, a sua explicação de como  o nosso (dos EUA) governo primeiro começou a acompanhar o Planeta X já desde 1983, quando ele teria sido descoberto, a sua existência está agora sendo corroborada com a instalação do Telescópio do Pólo Sul, chamado de South PoleTelescope-SPT na fria e congelante Antártida.

No final de 2000, também tive várias conversas com John Maynard sobre o Planeta X. Na verdade, eu o provoquei duro o bastante. John havia trabalhado em Denver no projeto de satélite Space Imaging  para a empresa do Complexo Industrial Militar, a Lockheed Martin, eu sabia que se um objeto grande e inusitado estivesse entrando no sistema solar e que estava a caminho de seu interior, o Hubble ou algum outro “pássaro” do governo dos EUA no espaço profundo provavelmente tinha tomado e registrado isso em imagens. Meu palpite era muito forte.

Foto batida recentemente, em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional

Então John finalmente me disse que ALGO GRANDE tinha sido fotografado pelo satélite da NASA, de sensoriamento infravermelho, o IRAS ainda em 1983 (n.T. Significa que o círculo fechado de cientistas e o governo dos EUA já sabem disso há exatos 34 anos) e que a história de sua falha mecânica foi utilizada como uma cobertura para nada revelar ao público (lá vamos nós de novo com a teoria da conspiração…). Como ele me explicou, os dados do satélite IRAS começaram a chover, e é aí que eles descobriram a chegada do Planeta X.


Notícia publicada no jornal The Washington Post de 30 de dezembro de 1983 sobre a descoberta do referido corpo celeste estranho:

Durante uma varredura dos céus, ele se destacou como um objeto do tamanho de um polegar, pior ainda, ele estava se aproximando do sistema solar (e do Planeta Terra)  VINDO PELO HEMISFÉRIO SUL (o Abismo bíblico, o ABZU sumério)

A seguir a tradução da notícia: Por Thomas O’Toole, publicada no jornal Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983 (já se passaram 36 anos); Página A1

“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível.

“Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. “Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar”, disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.


Tamanho comparativo de uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf) em relação à Terra e outros corpos celestes, como o sol.

Isso foi especialmente uma má notícia, porque a grande maioria dos observatórios astronômicos mais capazes do mundo estão ao norte do equador, no hemisfério Norte do Planeta, então foi  tomada a decisão de dedicar a vida útil remanescente do satélite IRAS para a observação da aproximação desse objeto gigantesco.

Então a América gastou enormes somas de dinheiro para implantar um enorme telescópio do Pólo Sul (SPT-South Pole Telescope), na Antártida. A instalação final do complexo é do tamanho de um mini-shopping e exigiu um esforço enorme  de logística em transporte aéreo em aviões Hércules C-130 para o transporte de módulos pré-montados desde os EUA, passando pela Austrália e uma grande equipe para a mais desolada, inóspita, selvagem, fria e inacessível região do mundo. 

Por quê? Porque o Planeta X / Estrela Anã Marrom foi avistado pela primeira vez em 1983 e esta descoberta estimulou a elite dos E.U.A. para construir o SPT – Um rastreador espacial feito pelos EUA, (a serviço da humanidade?) para a descoberta do novo (ao menos para a nossa civilização) astro de nosso sistema solar, o Planeta X. 

Entre os investigadores independentes, como nós em YOWUSA.COM e os investigadores igualmente comprometidos com os quais os dados que nós compartilhamos, da observação do IRAS em 1983 do Planeta X / estrela Anã Marrom esse tem sido sempre um tópico quente. 

A localização do SPT, South Polar Telescope na Antártica, no Polo Sul.

Em nível privado, em que muitas vezes discutimos como a nave espacial, o satélite da NASA, IRAS que primeiro capturou imagens de infravermelho  em 1983 com o mesmo rumor. Dada a falta de comprovação oficial, como você pode publicar uma história que pode ser facilmente derrubada como um rumor? 

Mas agora temos a confirmação que nós faltava durante anos: a instalação desse novo telescópio, o SouthPole Telescope (SPT). Muito mais poderoso e capaz de sobreviver a nave espacial IRAS 1983 e ao Telescópio Espacial Hubble, juntos, este observatório foi criado para acompanhar a chegada do novo astro já conhecido e chamado por vários nomes diferentes  (Hercólubus, Planeta X, Nêmesis, Absinto, NIBIRU, Brown Dwarf  Star,  etc…) mas que parece ser uma estrela Anã Marrom que esta se aproximando da Terra vindo da direção dos prístinos céus  da Antártida, pelo polo Sul. 

Principalmente por que a rota de entrada desse novo corpo celeste será pelo sul de nosso sistema solar, perpendicular ao eixo leste-oeste das órbitas planetárias, da eclíptica celeste. Esse novo corpo celeste será primeiro visível nos céus do hemisfério sul, pois a sua chegada ao sistema solar, esta ocorrendo pelo sul.  

VEJA A SEGUIR um dos filmes publicado no Youtube que mostra um“grande CORPO CELESTE NÃO IDENTIFICADO e muitos fenômenos luminosos”. FONTES DE LUZ ABSOLUTAMENTE DESCONHECIDAS FORAM  FILMADAS na estação de pesquisas Neumayer da Alemanha na Antártica!! 

{n.t. De fato não é o Planeta Nibiru o objeto que está sendo rastreado mas sim uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf Star) que já esta dentro de nosso sistema solar e como consequência disso PRIMEIRO já testemunhamos um aumento significativo do fenômeno de COMETAS, METEOROS e ASTEROIDES se aproximando da Terra (alguns caindo, como na Rússia, fatos percebidos nas visões de JOÃO, no Livro das Revelações/Apocalipse), pois esses detritos foram jogados para o interior do sistema solar quando esse novo corpo celeste adentrou o mesmo. Este fato se confirma com a queda e explosão de meteoro na Rússia EM FEVEREIRO de 2013 e o aumento da aparição de cometas e quedas de meteoros a partir desta data.} 

Por que a América iria gastar uma fortuna enorme para o transporte em módulos da massa de equipamentos com esta instalação enorme do telescópio em aviões C-130 de transporte aéreo desde os EUA, passando pela Austrália, para a mais desolada, inóspita, selvagem, fria e inacessível região do mundo para acompanhar esta entrada do corpo celeste? 

Porque este é o lugar onde os astrônomos irão encontrar e rastrear o seu momento final de aproximação e isso é uma boa notícia. A resultante do espectro de multi observações poderá traduzir-se em dados para se salvar muitas vidas. Veremos !

O telescópio dos EUA instalado no pólo sul. CRÉDITO: National Science Foundation:

Também bem próximo ao POLO SUL, um ex militar da USAF (Força Aérea dos EUA) relatou a existência de uma BASE CONJUNTA entre ETs e HUMANOS (EUA), saiba mais acessando os links AQUI e AQUI. Tudo converge para a Antártida e o Polo Sul. 


“É de sua responsabilidade PESSOAL (SEMPRE FOI) dedicar o máximo de tempo para a sua própria Libertação”.Arcanjo Miguel


dinokraspedon

A seguir citamos passagem de um livro (Contato com Discos Voadores, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 62 anos atrás) à chegada de um SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:

— “Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético do sistema.

P. Não estou compreendendo bem o que você se está referindo.Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?

— É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.

P: Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.

— Esse corpo é um monstro, que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, de luz apagada ainda. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz (e energia) provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar. De inicio será uma luz avermelhada, depois azul.

Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9). 

A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê: “La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. 

Traduzido, significa: “Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer”.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

— Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol  se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelos asteroides (entre Marte e Júpiter).

— Em suma, haverá um deslocamento generalizado (todos os planetas e luas assumirão uma NOVA ÓRBITA) de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior. Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com o planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.

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Foto batida recentemente, em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional

P: Quando será isso? Ainda levara muito tempo?

— A Terra não sofrerá com um choque direto, pois a sua camada etérea (atmosfera) oferece proteção. Pelos nossos cálculos, apenas cairá uma chuva de pedras (Nota de Thoth: queda de meteoros, previstas no livro de João, Apocalipse:

“E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva; porque a sua praga era mui grande.   Apocalipse 16:21

Conhecemos pessoas que já tiveram sonhos com meteoros caindo em grandes cidades com muita destruição, haverá queda de muitos aviões durante este momento…) sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova Terra.

— Será muito em breve, no fim deste século XX. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequenino rebanho restará, obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”.  O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.

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P: E o que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?

— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, poderíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranqüila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir.

— Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o atual centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse ainda mais compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu próprio planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam. Não é difícil ser bom; já é o bastante não fazer o mal. O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)}

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

O Potencial de Elevação da Consciência Humana


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

DIVULGAÇÃO CÓSMICA: O Potencial de Elevação da Consciência Humana

cristoealuz

Bem-vindos à Divulgação Cósmica. Eu sou seu anfitrião, David Wilcock, e novamente estamos aqui com Corey Goode, um informante insider de programas secretos que tem uma verdadeira e notável amplitude de informações, em uma variedade de projetos altamente secretos, no nível cósmico top-secrets e mais acima, que é de 35 níveis acima ao sigilo do próprio Presidente dos EUA.

Nós já falamos sobre o treinamento intuitivo, e como os programas de que Corey participou e outros membros de quem eu falei que também participaram dos mesmos programas, treinaram-no para se tornar mais psíquico, para ter maiores poderes e capacidades…

 https://spherebeingalliance.com

E, tudo isso, em última instância, construir até o “corpo (de LUZ) do arco-íris” – um assunto muito interessante da prática meditativa budista tibetana. Entăo, Corey, bem-vindo de volta ao show.

CG: Obrigado.

DW : Então, o corpo do arco-íris tibetano parece ser o núcleo para onde toda essa discussão está finalmente nos levando. Eu escrevi sobre isso extensivamente. Para aqueles que ainda não sabem, no caso de serem novos com isso, o corpo do arco-íris é algum tipo de transmutação do corpo físico no momento da morte. E o núcleo da prática parece ser – permanecer num estado contínuo de meditação, e ter cada pensamento como sendo um pensamento amoroso. Obviamente, o que você descreveu no episódio anterior é algo muito perturbador – o tipo de treinamento que você disse que alguns desses caras no programa viram a si mesmos como um “Lord Sith” (de Star Wars).

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Cavaleiro das Trevas, Sith, da saga Star Wars. Predomina o PRETO e o  VERMELHO, as cores de LÚCIFER …

CG: Sim. Eles se vêem como senhores do lado negro da força – Senhores Sith. Muito desse mito é uma parte de seu sistema de crenças.

DW : Sem ficar muito gráfico, eles estavam usando as coisas mais negativas que você pode fazer para outras pessoas como magia negra para melhorar essas capacidades que eles tinham?

CG: Sim.

DW: Então, você estava descrevendo pessoas que poderiam realmente jogar uma bola de energia para fora de sua mão e recortar metal com ela. Isto é apenas como golpear um pouco sobre o metal? Sobre o que estamos conversando?

CG: Não. Nós estamos falando como – “extremamente” desruptivo, empurrando portas de metal.

DW: Uau!

CG: Se fossem fazer isso a um ser humano, o ser humano não sobreviveria a isso.

DW: Quando eu estava conversando com Daniel antes (um dos membros de DW) ele estava descrevendo dois tipos de humano psíquico – “TPs” e “TKs”. TP é ser telepata e TK você é telecinético (movimenta objetos com poder mental). Será que eles nunca usaram-nos como no programa que você estava envolvido?

CG: As pessoas que tinham habilidades telecinéticas foram transferidas para outro programa.

DW: Daniel foi informado de que os TKs eram um entre mil pessoas, que são muito mais raras, mas que poderiam ser treinadas, assim como um telepata poderia ser treinado. Então, você experimentou a mesma coisa, que pessoas com habilidades telecinéticas poderiam ser treinadas para se tornarem mais eficientes?

CG: Qualquer uma dessas habilidades pode ser melhorada. Elas podem ser melhoradas através do treinamento. Eles também dão às pessoas injeções químicas que de alguma forma melhoram suas habilidades. Então, sim, todas essas habilidades podem ser melhoradas.

DW: Daniel também me disse que eles davam às pessoas uma escala de capacidade psi. E você tinha a letra “P” e depois um número. Então, eu acho que um P0 (zero) é como uma pessoa típica, sem nenhuma habilidade psíquica ou aptidão, e isso seria em relação à telepatia ou telecinésia. Um psíquico típico, alguém que nós realmente pensamos como realmente bom ainda seria apenas um P4. Mas no treinamento que ele passou, as pessoas que chegaram ao mais alto nível poderia ser até P8, P9 ou P10. Que, se você é telecinético, aparentemente eles usariam essas pessoas para comprimir a artéria carótida no pescoço de alguém, e matá-los por um coágulo de sangue no cérebro. Você estava ciente de habilidades psíquicas sendo usadas para assassinatos e esse tipo de coisa? Isso é parte do que eles estavam treinando?

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CG: Sim, eles estavam usando algumas das habilidades para treinar esses jovens para serem capazes de matar, com habilidades telecinéticas. Este tipo de pessoa, ela começou sua formação como um adulto ou como uma criança?

DW: Sim, estavam trabalhando na base subterrânea de Montauk. Eles tinham uma maneira peculiar de se aproximar de você, onde eles simplesmente teriam alguém, aparentemente para iniciar uma conversa aleatória com você – “O que você acha sobre o ESP, o que você acha sobre ter habilidade psíquica?” E então, se você mostrasse interesse nisso, e você falasse que teve suas experiências e coisas assim, então eles diriam: “Bem, como acontece que há um programa, e você pode ter pagamento extra, e isso não afetará o seu horário normal de trabalho e você vai ser capaz de aprender um monte de coisas realmente legais … O que você acha? Você quer experimentar? “Isso é o modo como eles iriam recrutá-lo.

CG: Bem, a razão que eu perguntei é que um dos motivos pelo qual criaram o programa MILAB, é que as crianças entre as idades de 5 anos e antes de atingir a puberdade – se eles recebem essas crianças, especialmente eles as querem muito jovens – e se essas crianças que têm essas habilidades em uma idade muito jovem, e iniciam essas táticas de formação com elas, eles obtêm muito, muito, muito mais reforçada habilidades do que quando eles tentam treinar adultos. Se você tomar uma pessoa como você está falando, que é um adulto e for treina-lo e está nesta escala P e um dos MILABs que foi treinado e melhorado desde essa janela jovem, em seguida, se você fosse medi-los nesta mesma escala P, eles vão explodir essa outra pessoa.

DW: Eu acredito que Daniel disse que ele só chegou ao nível P7 e ele era um telepata. Eles também disseram algo estranho, que é, TPs e TKs são como um yin e yang do consciente e do subconsciente. Se você é telecinético então sua habilidade telepática é subconsciente e acontecerá mas você não pode controlá-la. E se você é telepata, então sua telecinesia é subconsciente e você não pode controlá-la. Você tem um ou outro, mas não ambos, é o que eles parecem que eles descobriram.

CG: Bem, você tem ambos, mas uma habilidade é muito fraca. Durante um monte de treinamento em IE (Intuitive Empath), coisas estranhas aconteceriam, com as coisas se movendo pelo chão e pelo outro lado da sala quando as pessoas estavam seriamente focadas em … especialmente quando estavam sendo aprimoradas tecnologicamente no treinamento de visualização remota e aperfeiçoamento intuitivo. Isso foi com esses jovens, nesta janela de idade que eu estou falando.

DW: Uma das coisas com que Daniel ficou realmente impressionado foi o filme de ficção científica “Babylon 5”. E o autor, J. Michael Straczynski apresentou este sistema de escala P no show. E uma das coisas que ele observou foi que alguns dos ETs em “Babylon 5” eram como P11 ou mesmo P12. A ele foi dito que não pode ir mais alto do que P10. Mas isso, obviamente, não é verdade.

CG: MmmMmm (de acordo)

DW: Foi o que ele disse.

CG: Sim, quando eles começam com pessoas na idade adulta, e começam a treiná-los com essas habilidades, eles já perderam uma grande janela. Quando você está em uma idade jovem, você não formou todas essas idéias preconcebidas do que é possível, do que não é possível. Sua consciência é mais maleável e, portanto – sua consciência é mais manipulável, sua consciência é o gatilho para suas habilidades. Então, esses jovens vão ser capazes de ser treinados e formados para serem capazes de fazer muito mais coisas do que alguém que tenha atingido a idade da puberdade e a idade adulta, e que já tem um sistema de crença estabelecido e idéias preconcebidas sobre o que é e não é possível.

DW: Por que você acha que essas práticas para desenvolver o corpo do arco-íris parecem exigir muito mais trabalho do que eles dando-lhe injeções e avanços tecnológicos para obter-lhe  habilidades como um psíquico.

CG: É sempre um atalho. Melhorar a si mesmo e evoluir na senda do caminho positivo é um caminho muito longo e difícil. Os aliens Blue Avians deram esta mensagem, para que nos tornássemos mais amorosos, perdoando a nós mesmos e aos outros, parássemos a roda do karma e nos concentrássemos diariamente em prestar mais serviço aos outros, elevando nossa consciência e elevando nossas vibrações . E, isso soa algo do tipo hippie, tipo florido, fácil de fazer, mas garanto-vos que é um caminho extremamente difícil de trilhar. Quando você pode andar um caminho negativo muito curto e irregular, e obter algumas habilidades muito fortes e interessantes – vai parecer um caminho mais interessante e factível para as pessoas (o caminho da Mão Esquerda, que leva servir às TREVAS).

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DW: Por que você acha, nos filmes de Hollywood, que são sempre os personagens malignos que parecem ganhar poderes sobrenaturais, e então são sempre os personagens heroicos que têm que lutar contra eles com base em armas, e verdadeira sorte ?

CG: Bem, porque nos filmes – quem controla, e quem faz filmes em Hollywood? Eles querem promover, que seguir o caminho do ódio e do medo, o caminho das TREVAS, é o caminho mais poderoso e fácil. Essa é a maneira de ficar rico, famoso e poderoso; ser implacável em nossa sociedade. E ser bom é uma batalha muito dura e quase sempre perdida e inglória. Uma batalha muito difícil de vencer.

DW: Os tibetanos também praticavam magia negra (Nota Thoth: Hitler e os Nazistas tiveram a colaboração de membros de uma seita tibetana que praticava MAGIA NEGRA), e eu acho que as pessoas não percebem isso. Havia alguns praticantes muito negativos no Tibete que são descritos como em livros “Life and Teachings of the Masters of the Far East”. Uma das coisas de que fala ali é que alguns desses tibetanos magos negros, se quisessem assassinar alguém, tomariam uma faca ou um punhal e o carregariam com uma quantidade incrível de energia do ódio, e então, aparentemente, se fosse o suficiente, a pessoa alvo, gostaria de pegar a faca e realmente matar-se usando-a. Mas eles disseram que esta era uma forma extremamente perigosa de magia negra para praticar, porque quase invariavelmente, você acaba querendo usar a adaga para se matar. Ou algum tipo de mau karma acontece com a pessoa. Então, o que você acha que está acontecendo lá?

CG: Estas são leis naturais universais. Se você está usando o ódio e o medo como uma ferramenta, então as leis do karma vão sempre alcançá-lo. Parece que nós sempre vemos, eu não vou mencionar nenhum nome de políticos, essas pessoas realmente maléficas, horríveis, que parecem sempre fugir de tudo, e continuam e continuam fazendo coisas horríveis e eles nunca são, aparentemente punidos. Bem, eventualmente a LEI DO KARMA vai alcançá-los algum dia, e eles vão ser atingidos com tudo de uma vez só.

DW: Mas nós também vemos eles sendo atingidos por incríveis escândalos, ou eles ficam feridos de alguma forma. Parece que eles são obrigados a estar lá para preencher uma determinada descrição do seu trabalho, mas mesmo dentro de uma única existência humana, eu não acho que eles estão tendo muita diversão.

CG: Mesmo nós, que estamos tentando trilhar o caminho positivo, se não estamos sendo desafiados, com o yin o yang, se não estamos sendo desafiados pelo lado negro – o lado mais sinistro da moeda, não estamos realmente crescendo espiritualmente. Crescemos através da adversidade. Isso deixa muitas pessoas zangadas quando você diz isso. Eles dizem “me deixe em paz, me deixe em paz, eu vou sentar em uma posição de lótus, e eu vou meditar e vou crescer. E eu vou subir muito mais rápido do que se eu estivesse em um mundo onde todas essas coisas negativas estão acontecendo comigo”. E não é bem assim que as coisas acontecem para nosso desenvolvimento.

DW: Curiosamente, os tibetanos dizem que a pior coisa que você pode fazer é sentar, meditar e ter bem-aventurança o tempo todo. Eles advertem que você pode entrar no “reino dos deuses sem concepção (DISCERNIMENTO)” e que é uma coisa muito perigosa. Uma das coisas engraçadas que eles dizem, é que se você está em uma situação de medo extremo, o medo pela sua vida sendo ameaçada, como se uma matilha de cães selvagens estivesse perseguindo você e você está correndo – que, no momento em que você está correndo dos cães, isso é o mais próximo que você pode obter, de muitas maneiras, acesso para a consciência cósmica, para ter uma completa quebra do véu de quem e o que você realmente é.

CG: Bem, você nunca está mais “no agora” e se sente mais vivo do que quando sua vida física está em grande perigo.

DW: Você acha que essa é a base do porquê eles o colocariam nestas horríveis simulações, era tentar evocar esse “anseio da alma” para buscar o eu superior ou para Deus, para preservar sua vida?

CG: É para você ter foco em estar no momento do AGORA, para se concentrar na preservação da vida e para extrair a energia interior e poder que você tem através de sua consciência; que é “construída” para ajudá-lo com a preservação da sua vida.

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DW: O que você acha que está acontecendo nestes casos documentados – você não ouve sobre eles como foi muito mais predominante nos anos 70 – de uma mãe cujo filho está preso sob um carro, e ela literalmente levanta o  carro   para salvar a criança. O que você acha que está acontecendo em um caso como esse?

CG: Bem, muita gente diz que é a adrenalina, e eles fizeram testes que provam que a adrenalina tem algo a ver com isso, mas muito disso é o poder da mente agindo sobre a matéria. Mas eu digo “sobre o que é o assunto”. É sobre o poder da consciência. E nossa consciência é extremamente poderosa. E mais do que provavelmente o que está acontecendo é, nossa consciência nesse momento do AGORA está mudando o mundo físico e/ou a matéria ao nosso redor, criando a realidade, que é quando você está mudando o resultado de uma situação.

DW: Meu instrutor do programa espacial, Jacob, disse-me que aquelas pessoas que documentaram esses casos foram muitas vezes seqüestradas secretamente e testadas em segredo. E o que eles descobriram foi que essas pessoas têm algum tipo de sobrecarga energética no seu DNA, e realmente danificaram seu DNA e muitos deles morreriam dentro de alguns anos ao fazer algo assim, porque parece ter estragado seu mecanismo biológico de alguma forma.

CG: Eles gastaram toda sua energia vital em um tipo de explosão de força.

DW: Então você concorda que isso pode ser prejudicial para nós neste nível se tentarmos juntar tanta voltagem ao mesmo tempo?

CG: Se não estamos espiritualmente evoluídos o suficiente para ser capaz de lidar com isso, sim.

DW: Então há uma maneira de gerar positivamente esse tipo de conexão, para que possamos lidar com o aumento de tensão sem quebrar-nos?

CG: Bem, sim, e temos que fazer isso agora. Com … Nosso sistema solar está entrando em uma parte altamente carregada e energética da galáxia e estamos experimentando alta energia agora que está afetando a psique das pessoas ao nosso redor. É obvio.

DW: Bem, parece que as pessoas estão passando por mais estresse em menos tempo do que nunca. A vida está ficando cada vez mais difícil.

CG: E o tempo parece estar se comprimindo e acelerando. E as pessoas que estão trabalhando em si mesmas para se tornarem mais amorosas e a serviço dos outros, elevando suas vibrações e consciência, abrindo suas mentes até este tipo de informação, essas vão estar muito mais preparadas e serão muito mais capazes de viver este tipo de TRANSIÇÃO PLANETÁRIA do que aqueles que são mais EGOÍSTAS e voltados a autogratificação dos sentidos e na exploração de outras pessoas.

DW: Os nazistas alemães, você disse, foram para o Tibete e pegaram pergaminhos e pessoas que sabiam lê-los, e você disse que realmente eles tinham planos para construir “vimanas”, certo?

CG: UmHm (sim)

DW: Então, se eles estão encontrando essas culturas, onde cada pensamento é suposto que deva ser um pensamento amoroso, e que lhe dá poderes mágicos, como diabos eles conseguiram uma filosofia espiritual de magia negra no Tibete? Acho que algumas pessoas podem ter problemas para entender como isso poderia ter acontecido?

CG: Bem, eles trouxeram as suas idéias e suas crenças e usaram o conhecimento para praticar magia negra. Eles constantemente … eles corromperam o que eram até símbolos positivos (como a suástica), ensinamentos e idéias positivas, e torceram-nos e transformaram-nos em idéias negativas como bem sabemos da história que conhecemos.

DW: Então, qual seria o tipo de reação de um membro da Cabala das trevas quando ele ouve você dizer “seja mais amoroso, seja mais indulgente”?

CG: Eles vão dar gargalhadas (risos). Eles querem que estejamos sempre ansiosos, sempre temerosos e sempre nos atirando na garganta uns dos outros. Eles querem que sejamos divididos, religiões contra religiões, raças contra raças – contanto que eles possam nos manter brigando o tempo todo uns contra os outros, não estamos lutando contra eles. Eles nos dividem e nos conquistam.

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Um ser reptiliano DRACO REAL BRANCO, que esta no topo da pirâmide do SISTEMA que controla o planeta

DW: Você estava pessoalmente ciente de programas sociais que foram destinados a promover esse tipo de condição na humanidade?

CG: Eu quero ter cuidado porque eles têm cooptado e usado todas as religiões que são baseadas neste princípio de muito amor que eu estou falando. Este princípio da regra de ouro, “faça aos outros o que gostaria que fizessem a você”. Eles infiltraram muitas dessas religiões, distorceram-nas e tomaram o controle delas e começaram a usá-las de maneiras detestáveis e para nos manter divididos.

DW: Bem, certamente parece que todas as principais religiões foram contaminadas em graus variados nesse sentido.

CG: MmHmm (assentimento)

DW: Acho que também estou tentando descobrir … há pessoas lá fora, estudiosos que olharam para algo como o movimento do Feminismo e disseram: “Bem, Gloria Steinem foi financiada pela Cabala e as mulheres agora ao atingir cerca de 40 Anos de idade, e percebendo uau, eu passei toda a minha vida perseguindo coisas que os homens buscam, agora eu quero ter um filho e é tarde demais “. Você acha que eles estão deliberadamente manipulando as coisas como o movimento feminista, para tentar colocar os homens e mulheres separados e assim atingir o que é a base da família?

CG: Bem, eles estão constantemente criando engenharia social, e até certo ponto, sim. Em um grau – as mulheres foram reprimidas por tanto tempo, mas em outro grau, eles interceptam os movimentos, como o das mulheres que querem ser iguais e qualquer coisa positiva que eles vêem ser criadas, eles se movem, se infiltram e distorcem.

DW: Certo.

CG: Então, eu vejo o movimento das mulheres para se tornar igual aos homens depois de todo o milênio da repressão como uma coisa boa, mas houve infiltração e distorção que tem prejudicado a causa e criou mais divisão em nossa sociedade.

DW: Você disse antes que existem 22 programas genéticos com os quais fomos criados, alterações de consciência, esse tipo de coisa. Alguns deles parecem estar nos conduzindo para sermos mais facilmente controlados.

CG: Certo.

DW: Você tem algum exemplo específico?

CG: São programas sociais, programas genéticos e programas espirituais. Esses programas espirituais também inclui eles próprios encarnando nos corpos humanos. Eles também fazem parte desse grande experimento. Eles participam muito deste grande experimento. Eles não são apenas guardiões criando e manipulando essas experiências. Eles investiram muito nesses experimentos. Mas, há uma evidência muito forte de que me foi mostrado nos Smart Glass I-Pads, que eles criaram e manipularam nossos genes para criar um “gene de Deus” onde temos uma necessidade genética, muito geneticamente orientada para adorar e seguir um líder e adorar um ser (EXTERNO) superior. E isso foi feito para nos tornar um pouco mais DÓCEIS E CONTROLÁVEIS. Estes 22 programas, eles estão funcionando em paralelo, mas alguns deles são intercambiáveis entre si. Alguns destes programas querem que nos tornemos espiritualmente mais iluminados ao crescermos em consciência, mas a maioria dos programas quer nos manter “para baixo” e nos manter espiritualmente ignorantes e sem conhecimento e desenvolvimento de nossa consciência co-criativa.

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DW: Por que adorar um ser superior seria uma coisa ruim? A maioria das pessoas pensa que isso é uma coisa boa?

CG: É uma coisa boa, mas é ruim quando esses seres das trevas surgem como aquele ser superior a ser adorado, eles entram como FALSOS deuses. Não só estes ETs estão fazendo isso, mas por um longo, longo tempo, um monte de civilizações antigas da Terra vem à superfície e também fingem ser nossos deuses.

DW: O que se parece com o treinamento para obter o “corpo do arco-íris”, que você não está realmente adorando um ser divino, está se tornando consciência. Todas as coisas que eu li sobre isso diz, você reconhece a natureza da existência como um vazio que está ciente e que você se torna essa consciência vazia. Isso parece diferente de adorar algo.

CG: É. E uma das coisas que me foi dito por esses seres de densidade mais sutil, é que todos nós somos um. E isso vai junto com algo que eu costumava dizer quando era criança e que iria perturbar meus pais, que eram muito conservadores, especialmente a minha mãe. Eu diria: “Eu costumava ser você. Você costumava ser eu. Eu costumava ser vovô, vovô costumava ser eu. “E eles diriam,” isso não faz nenhum sentido cientificamente. Com o tempo, todos nós estamos todos ao mesmo tempo, como você poderia ser eu, e eu ser você? “Eu diria:” o tempo não importa; Só a experiência importa. “E eles reagiriam com “O quê? “Eu tinha apenas cinco / seis anos de idade quando disse essas coisas estranhas. E, como se verifica, é isso que esses seres de densidade mais sutil estão dizendo – que o tempo e a separação é uma ilusão, todos nós estamos fragmentados, mas todos nós somos um.

DW: Por que você pensa que no (livro) “Um Curso em Milagres”, que é semelhante à “Lei do Um”, que um de seus ensinamentos principais seria: o perdão desmorona o tempo?

CG: Eu não sei. Quando ouço “o perdão a si mesmo e o perdão aos outros para a roda do karma”, isso me diz que termina o ciclo de alguma forma. E o tempo para nós pode parecer ser cíclico, talvez haja um paralelo lá.

DW: Falamos sobre a idéia de que “o perdão desmorona o tempo” e “no perdão está a interrupção da roda do karma” – são a mesma afirmação.

CG: Sim.

DW: Esse tempo é o karma. Que a experiência de duração da vida, do tempo linear, a experiência de estar neste universo, é em si mesma uma participação em uma alma fragmentada. E que quanto mais você pode perdoar aqueles que o rodeiam, mais a sua alma está se reintegrando – daí parar o tempo, de colapsar o tempo e parar a roda do karma.

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CG: Quando você está perdoando os outros, você está perdoando a si mesmo. Muitas vezes, se você fez algo de errado para outra pessoa, a coisa mais difícil de fazer é perdoar a si mesmo. Perdoando-se por fazer algo horrível – e confie em mim sobre isso, eu sei – perdoar a si mesmo é o mais difícil da equação. Perdoar os outros é algo muito altruísta e libertador para se fazer por si mesmo espiritualmente. Quando você perdoa alguém, espiritualmente é muito libertador. Mas ser capaz de perdoar a si mesmo – essa é uma pílula muito difícil de engolir. É uma coisa muito difícil de se cavar profundamente dentro e fazer brilhar uma luz sobre a nossa própria escuridão.

DW: Você encontrou alguma informação por conta própria, no programa, sugerindo que o fenômeno do arco-íris é real, que isso poderia acontecer a um ser humano? Que eles poderiam se transformar em algum tipo de ser de luz?

CG: Houve informações que eu vi, que eu não prestei muita atenção, porque não era uma parte do que eu estava interessado na época – sobre as pessoas no leste ascendente.

DW: Hmm, isso estava lá?

CG: Isso estava lá, mas eu realmente não prestei muita atenção nisso na época. Claro, meus interesses mudaram agora, e isso é algo que agora eu presto muito mais atenção, mas eu não me lembro de ler nada sobre um “corpo de arco-íris” ou ver nada sobre um “corpo de arco-íris”.

DW: Você já encontrou seres que podem estar mais parecidos com esse tipo de estado, do que mais de um estado biológico?

CG: Além dos seres da esfera (Sphere Being Alliance), eu não tenho conhecimento.

DW: É possível, contudo, que possamos passar por uma transformação neste momento, em que nossas habilidades e desenvolvimento espiritual teriam uma melhoria súbita e dramática?

CG: Eu acredito que uma vez que estamos nos tornando uma civilização de transição, a transição para a 4ª densidade, dependendo de cada um de nós, onde estamos em nossa “caminhada PESSOAL”, vamos começar a despertar – as habilidades começarão a despertar em nós. E aqueles que são mais avançados terão habilidades mais elevadas. Aqueles que estão menos conscientes vão testemunhar aqueles com habilidades mais altas … mais avançados e com terem desenvolvido habilidades superiores e que vai “impulsioná-los”, porque eles saberão que é possível. Mas eu não vi nenhuma evidência “clara” sobre como isso ocorrerá. Se vai ser uma mudança repentina ou uma mudança gradual. Mas eu sinto, pessoalmente, eu sinto que vai depender do desenvolvimento pessoal de cada indivíduo e o “ponto” onde cada um esta em seu “caminho”.

DW: Bem, é realmente interessante que antes que esses monges tibetanos chegassem realmente ao corpo do arco-íris, eles já eram capazes de fazer coisas como uma corrida, onde você iria correr e pisar um pé de cada vez e se atirar a 30 pés de altura (9 metros), e voar cerca de 200/300 pés (60 a 90 metros) através do ar. Isso é chamado de “lung gom pa”. “Lung gom” é o exercício real, “Lung gom pa” é uma pessoa que pode fazer isso. Eles seriam capazes de enfiar sua mão em uma rocha e fazer uma impressão dela na rocha. Ou empurrar seu pé numa pedra e imprimir sua pegada. Assim, isso sugere que mesmo antes de se obter o “corpo do arco-íris” se consegue uma habilidade muito maior para controlar a nossa realidade e de causar impacto na matéria física circundante.

CG: E é provavelmente onde a maioria das pessoas vai chegar antes de ter “corpos de arco-íris”, na minha opinião.

DW: Tudo bem, bem, esse foi o tempo todo que tínhamos, neste episódio de Divulgação Cósmica – porque você precisa saber a verdade. Temos informações muito mais fascinantes chegando na sua próxima vez aqui. Eu sou o seu anfitrião David Wilcock e agradeço-lhe por assistir.


“O medo é a emoção predominante das massas que ainda estão presas no turbilhão da negatividade da estrutura de crença da (in)consciência de massa. Medo do futuro, medo da escassez, do governo, das empresas, de outras crenças religiosas, das raças e culturas diferentes, e até mesmo medo da ira divina. Há aversão e medo daqueles que olham, pensam e agem de modo diferente (os que OUVEM e SEGUEM a sua voz interior), e acima de tudo, existe medo de MUDAR e da própria MUDANÇA.”  –  Arcanjo Miguel

Baalbek: plataforma de pouso para espaçonaves dos deuses Anunnaki de Nibiru:


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#DivulgaçãoCientífica

O “Campo de Pouso” Localizado nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (barcos celestiais) espaciais dos deuses Anunnaki decolavam e aterrissavam desde tempos imemoriais. 

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Localizado nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (os barcos celestiais) espaciais dos deuses ANUNNAKI (os deuses que vieram do céu) decolavam e aterrissavam

Por Zecharia Sitchin – Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/

O nome de um antigo local em ruínas – Baalbek no Líbano – já foi mencionado em despachos por correspondentes de guerra, cobrindo a última guerra em curso no Oriente Médio. Aviões israelenses foram vistos lançando bombas lá em treinamento e fornecimento de acampamentos de terroristas do Hezbollah, numa resposta olho por olho-dente por dente em resposta por ataques de mísseis deste último sobre território de Israel.

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Alguns dos despachos se referem às “ruínas romanas” da cidade – restos de templos que os imperadores romanos erigiram em honra dos deuses de Roma; mas pouca, ou nenhuma, menção se faz dos significativos vestígios arqueológicos do lugar muito mais antigos do que Roma.

Eu e aqueles que foram comigo ao local há vários anos, podemos atestar que as “ruínas romanas” estão de fato construídas sobre restos muito mais antigos de três magníficos templos, incluindo o maior templo de Júpiter construído em qualquer lugar do Império Romano, a própria Roma incluída – como mostra a reconstrução de um artista (clique abaixo da imagem).

Mas os romanos chegaram lá porque o lugar tinha sido reverenciado anteriormente pelos gregos. Pompeu, general conquistador de Roma, ofereceu ali sacrifícios em 60 a.C. imitando Alexandre, o Grande, que pagou no local homenagem a Zeus quatro séculos antes.

Os gregos vieram ao local porque o lugar era considerado um local sagrado originalmente já pelos mais antigos fenícios, babilônios, sumérios antes deles; e antes de todos os generais e imperadores e reis, Gilgamesh, rei de Uruk (a bíblica UR de Abraão e Sara) na antiga Suméria, também esteve lá por volta de 3.000 a.C. em busca da obtenção da imortalidade dos deuses.

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O “Campo de Pouso”

Sendo filho da deusa Ninsun e do sumo sacerdote de Uruk, Gilgamesh foi considerado não apenas um semideus, mas como “dois terços divino”. Isto, afirmou, lhe conferia o direito de evitar a morte de um humano comum e mortal. Sim, sua mãe lhe disse que: “para atingir a nossa longevidade você tem que ir para o nosso planeta, Nibiru (onde um ano – um Shar – equivale a 3.600 dos anos terrestres)”.

Então Gilgamesh viajou da Suméria (agora no sul do Iraque) para ‘O Local de Aterissagem” nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (os barcos celestiais) espaciais dos deuses Anunnaki decolavam e aterrissavam. A Epopéia de Gilgamesh, um texto encontrado inscrito em tabuletas de argila, na verdade descreve como Gilgamesh lá chegando testemunhou um foguete sendo lançado a partir do “Campo de Pouso” (Baalbek). Uma moeda fenícia mais tarde foi encontrada com desenho representado um foguete na posição de lançamento na plataforma (em destaque na imagem abaixo ).

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Como esta descrição mostra, a instalação de lançamento de foguetes estava localizada em uma grande plataforma; e de fato, o local muito antigo e verdadeiro em Baalbek abrangeu uma plataforma pavimentada com  gigantescos blocos de pedra lavrada de cerca de cinco milhões de metros quadrados!

Os colossais blocos de pedra !

A seção mais importante desse antigo local de pouso de espaçonaves oriundas de Nibiru é o seu canto noroeste, onde os restos do templo romano de Júpiter estão localizados. As ruínas estão sobre uma gigantesca plataforma feita de blocos imensos de pedra maciça que se elevam ainda mais alto por fileiras de blocos de pedra perfeitamente alinhados, pesando cerca de 600 toneladas cada um (clique abaixo na imagem).

Este ainda é um peso que nenhum equipamento moderno existente pode levantar, apesar de toda a nossa tecnologia atual. (Em comparação, os maiores blocos de pedra da Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, pesam cerca de 25 toneladas cada).

Mas estes imensos blocos de pedra ainda estão longe de ser os maiores blocos de pedra lá existentes. Conforme descrito no meu mais recente livro ilustrado “The Earth Chronicles Expeditions”, as camadas sempre crescentes destes blocos de pedra formam, no canto noroeste, uma espécie de torre de pedra em forma de funil.

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Acima um dos blocos de pedra maciços, chamado de trilithon, com tamanho de cerca de 25 metros de comprimento por 5 metros de altura e largura, totalizando um volume de 625 metros cúbicos de rocha maciça. Para comparação, no círculo vermelho estão assinaladas duas pessoas.

A parede ocidental da estrutura construída como uma torre foi reforçada com linhas de blocos de pedra que pesam cerca de 900 toneladas cada uma. Em cima delas, em um curso superior, foi composta uma plataforma por três blocos de pedra únicas pesando cerca de 2 mil toneladas cada um. Conhecidos como Trilithon, estes são os maiores blocos de pedra cortados em peça única e utilizados em construção antiga do mundo! (Clique abaixo da imagem).

A Pedreira

Os enigmas que cercam o local e os colossais blocos de pedra  não incluem um quebra-cabeça – de onde foram extraídos estes enormes blocos de pedra; porque em uma pedreira distante cerca de dois quilômetros de distância do local, resta um desses blocos, um menor com cerca de 1.100 toneladas, que ainda está lá – a extração da pedreira ainda inacabada. Para mostrar isso, e dar uma ideia de seu tamanho, eu coloquei o meu grupo em posição ombro a ombro no pé deste imenso bloco de pedra – um feito comemorado pela fotografia a seguir.

A pedreira está em um vale, um par de quilômetros do local onde “O Local de Pouso” dos Anunnaki foi construído. Isto significa que, numa remota antiguidade (talvez pré dilúvio), alguém teve a capacidade e a tecnologia necessária para cortar, modelar e TRANSPORTAR esses blocos de pedra colossais desde a pedreira – depois de levantar os  blocos de pedra e leva-los para o local de construção, e não deixar cair e soltar o bloco de pedra, mas colocá-los precisamente no seu local designado.

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Eu coloquei o meu grupo em posição ombro a ombro no pé deste imenso bloco de pedra que esta na pedreira de onde os demais blocos foram retirados.

E as pedras ali permaneceram, intactas e inabaláveis, apesar da passagem do tempo, de catástrofes naturais e dos terremotos freqüentes que acontecem na área – permanecendo unidas em conjunto e no mesmo lugar, sem qualquer argamassa…

Construído antes do Dilúvio

  • Quem foi que a projetou e construiu?
  • Qual a tecnologia que foi utilizada para essa incrível façanha?
  • Quando e por que tudo foi feito?

Os cristãos maronitas que por gerações consideravam a si próprios como guardiões do local (antes de serem deslocados pelos muçulmanos xiitas), contavam lendas dos “gigantes” que haviam construído a colossal plataforma de pedra.

Eu contrei as respostas sobre o local nos textos sumérios antigos, e relacionei-os nos livros “The Stairway to Heaven” e “As Guerras de Deuses e Homens”.

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A grande plataforma de pedras colossais foi de fato o primeiro Campo de Pouso dos Anunnaki, os deuses extraterrestres que vieram para a Terra, o local foi construído por eles antes que eles estabelecessem um espaçoporto mais adequado.

Foi a única estrutura que eles construíram que tinha sobrevivido ao Dilúvio, e foi usado por Enki e Enlil como uma espécie de sede central dos Anunnakis para a reconstrução da Terra devastada do período pós-diluviano. Esta base em Baalbek é a única estrutura Anunnaki na Terra existente desde antes do dilúvio.


“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.

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Os Reinos Perdidos (12): Os deuses das lágrimas de OURO

Em alguma época depois de 4000 a.C (n.t. Quando começou o calendário dos Hebreus {n.t. os Hibirus} em 3.760 a.C), o grande Anu, o rei e líder de Nibiru, veio à Terra numa (a última) visita oficial. Não era a primeira vez que ele se aventurava nessa árdua jornada espacial. Cerca de 440.000 anos antes disso — meros 122 anos (Shars) em Nibiru — seu primeiro filho, Enki, liderara o pri­meiro grupo de nefilim-anunnakis, cinqüenta ao todo, que descera na Terra, a fim de obter o ouro necessário para a atmosfera do seu planeta. Em Nibiru, a natureza e o uso de tecnologias haviam conseguido diminuir e danificar a atmosfera, necessária não só para a respiração de seus habitantes, assim como para proteção ao ambiente ecológico, para evitar que o calor interno se dissipasse no espaço interplanetário…Livro, OS REINOS PERDIDOS (The Lost Realms), da série de livros Crônicas da Terra, Capítulo 12 – Os deuses das lágrimas de OURO,  de Zecharia Sitchin

Capítulo 12 – Os deuses das lágrimas de OURO

… Apenas o uso de partículas de ouro em suspensão na estratosfera de Nibiru seria capaz de evitar que ele virasse um planeta congelado, morto e sem vida. Enki, um brilhante cientista, aterrissou no golfo Pérsico, na foz dos rios Tigre e Eufrates e ali es­tabeleceu sua base em nosso planeta — que ele chamou por Eridu — à beira-mar. Seu plano era obter ouro nas próprias águas do golfo. Porém, conseguiu muito pouco e a crise na atmosfera em Nibiru se agravou. Cansado das promessas de Enki, que dizia poder reverter a situação, Anu veio e pessoalmente desceu à Terra para ver as coisas de perto. Com ele veio seu herdeiro dinástico, Enlil.

Embora não fosse o primogênito, Enlil tinha direito à sucessão porque sua mãe, Antu, era meia-irmã de Anu. Ele não possuía os conhecimentos científicos de Enki, mas era um excelente administrador. Não do tipo fascinado pelos mistérios da natureza, mas daquele que acreditava em compromissos assumidos e fazia o que era necessário para cumpri-los. E o que era preciso fazer? Os estudos apontavam para a mineração. Era preciso buscar o ouro onde o metal era abundante: no sul da África.

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Concepção artística de como seria Eridu, “Lugar na Lonjura”

Discussões acirradas em torno do projeto irromperam entre os meio-irmãos rivais. Anu chegou a pensar em ficar ele mesmo na Terra e deixar seus filhos como regentes de Nibiru. Mas esta idéia causou mais discórdia. Finalmente, foram traçados os li­mites. Enki iria para a África e organizaria a mineração do ouro. Enlil ficaria em E.DIN (Mesopotâmia), construindo as instalações para o refino do minério e tratando do embarque do ouro em espaçonaves para transporte a Nibiru. Anu retornou ao planeta dos Anunnakis. Essa foi sua primeira visita à Terra.

Houve, então, uma segunda visita, provocada por outra emer­gência. Quarenta anos depois da primeira aterrissagem, os Anunnakis, que haviam recebido a missão de trabalhar nas minas de ouro, se amotinaram. Quanto daquilo fora gerado pelas árduas jornadas diárias de trabalho, e quanto refletia a inveja e o atrito entre os dois irmãos, ninguém sabe. O fato é que os Anunnakis, liderados por Enki, se amotinaram, recusando-se a continuar trabalhando, e mantendo Enlil como refém por ter se negado a resolver a crise.

Todos esses eventos foram registrados e milênios mais tarde foram narrados aos terrestres, para que soubessem como tudo em relação à história do homo sapiens começara. Um Conselho dos Deuses foi convocado. Enlil insistiu para que Anu viesse à Terra presidir o Conselho e julgar Enki. Na presença dos líderes reunidos, Enlil narrou os acontecimentos e acusou Enki de liderar o motim. Mas quando os amotinados contaram sua história, Anu condoeu-se deles: eram astronautas, não mineiros, e a carga de trabalho realmente ficara insuportável.

Quem iria, então, fazer o trabalho? Como poderiam sobreviver em Nibiru sem o ouro necessário? Enki apresentou uma solução: criar trabalhadores primitivos, que se encarregariam de realizar a parte difícil do trabalho! Á sua espantada platéia ele relatou que vinha desenvolvendo uma experiência com a ajuda da oficial médica Ninti/Ninharsag. Já existia na Terra, no leste da África, um ser primitivo — uma espécie de homem-macaco.

Esse ser deveria ter se desenvolvido na Terra a partir de uma Semente da Vida de Ni­biru, que passara para a Terra, provavelmente, durante uma re­mota colisão com Tiamat. Havia compatibilidade genética. Faltava, apenas, aprimorar esse ser, fornecendo alguns dos próprios genes dos anunnakis. Seria uma criatura à imagem e semelhança dos seres (deuses anunnakis-nefilim) de Nibiru, capaz de manejar ferramentas e inteligente o suficiente para obedecer ordens.

E foi assim que LULU AMELU — o “Trabalhador Mestiço” — nasceu numa proveta de laboratório, fruto da manipulação ge­nética e da fertilização in vitro com esperma de Nibiru do óvulo de uma mulher-macaco. Os hí­bridos não podiam procriar; mulheres Anunnakis precisavam servir toda vez como deusas-portadoras. Mas Enki e Ninharsag foram aperfeiçoando o ser, corrigindo os erros, até conseguir o modelo perfeito. Eles o chamaram de Adam — “Aquele da Terra”.

Com ajudantes produtivos, o ouro foi produzido em abundância. Os sete acampamentos iniciais construídos na Mesopotâmia se transformaram em cidades e os Anunnakis — 600 na Terra, 300 em estações orbitais — foram se acostumando a uma vida de ócio. Alguns, apesar da objeção de Enlil, tomaram as filhas dos homens como esposas e tiveram filhos com elas. Para os Anunnakis, obter o ouro era agora uma tarefa sem lágrimas; para Enlil aquilo começou a parecer uma missão pervertida.

Tudo terminou com o Dilúvio. Por um bom tempo as obser­vações científicas avisaram que a calota de gelo da Antártica tornara-se instável (fato que esta se repetindo novamente); que outra passagem de Nibiru próxima à órbita na Terra, entre Marte e Júpiter, poderia, por sua atração gravitacional, deslocar essa tremenda massa de gelo, despren­dendo-a do continente e criando uma onda enorme pelo planeta, o que alteraria os oceanos e a temperatura da Terra e produziria tempestades terríveis. Consultando Anu, Enlil deu a ordem: pre­parem as naves para abandonar a Terra!

“Mas e os homens, os humanos?”, perguntaram Enki e Ninharsag. “Deixem que morram”, respondeu Enlil, obrigando os Anunnakis a guardar segredo, para não deixar o desespero dos homens interferir nos preparativos para a partida. Relutante, Enki também jurou. Po­rém, fingindo falar com uma parede, instruiu seu fiel seguidor Ziusudra a construir um Tibatu, um submarino, no qual ele, sua família, muitos animais poderiam sobreviver ao movimento das águas, e assim impedir que a vida na Terra se extinguisse. Ele forneceu um navegador para trazer o submarino até o monte Ararat, o pico duplo mais aparente do Oriente Médio.

Os textos da Criação e do Dilúvio, ditados pelos Anunnakis aos sumérios, oferecem mais detalhes do que os da Bíblia, que foram resumidos e alterados. Quando a catástrofe ocorreu, não havia só semideuses na Terra. Algumas das principais divindades, membros do círculo sagrado dos Doze, eram, de certa forma, humanos: Nannar/Sin, Ishkur/Adad, filhos mais novos de Enlil, haviam nascido na Terra; da mesma forma, os dois filhos de Sin: Utu/Shamash e Inanna/Ishtar.

Enki e Ninharsag (com quem ele teria compartilhado a informação da sua “Operação Noé”) juntaram-se aos outros para sugerir que os Anunnakis não saíssem da Terra para sempre, mas permanecessem em órbita terrestre para ver o que aconteceria. De fato, após o maremoto inicial, e o término das chuvas, os picos da Terra começaram a aparecer, os raios do Sol atraves­saram as nuvens, formando vários arco-íris pelo céu.

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Enlil, percebendo que a Humanidade havia sobrevivido, ficou a princípio enraivecido. Mas depois acalmou-se. Compreendeu que os Anunnakis poderiam permanecer na Terra e que, se deseja­vam reconstruir suas instalações e continuar extraindo ouro, o homem — a quem caberia proliferar e prosperar — não deveria mais ser tratado como escravo e sim como “sócio”.

Na época antediluviana, o espaçoporto para as idas e vindas dos Anunnakis e seus suprimentos, assim como para o transporte do ouro beneficiado, ficava na Mesopotâmia, em Sippar. Porém, agora, todo o vale fértil entre o Tigre e o Eufrates estava coberto de lama. Assim, usando o Monte Ararat de dois picos, como ponto focal do corredor de aterrissagem, ergueram duas mon­tanhas artificiais às margens do Nilo — as duas pirâmides de Gize — para servir como faróis de aterrissagem para um aero­porto pós-diluviano na península do Sinai. Ele ficava mais perto, ainda, das minas africanas de ouro.

Os humanos, para que pudessem sobreviver e multiplicar-se, tornando-se mais úteis aos Anunnakis, foram agraciados com determinadas condições para criar uma civilização em três estágios. Inicialmente, vieram de Nibiru sementes de cereais vitais para a sobrevivência humana; espécies nativas de plantas. Depois, animais foram domesticados e o homem aprendeu a técnica da cerâmica e dos metais. Esta última atividade tinha grande importância, pois dela dependia o suprimento necessário de ouro aos Anunnakis, uma vez que as velhas minas tinham sido inundadas e cobertas de lama e sedimentos.

Desde o Dilúvio (10.986 a.C.), Nibiru aproximara-se outra vez da Terra e materiais vitais foram recebidos, mas pouco ouro fora entregue. Era necessário, portanto, localizar os antigos filões no meio da lama, fazer túneis nas montanhas, cortar poços, explodir rochas. A Humanidade precisava de ferramentas para isso. Ferramentas resistentes para extrair o que os Anunnakis conseguiam com suas armas de raios. Felizmente, a enorme quantidade de água sobre a Terra tivera, também, uma ação positiva.

Ela expusera o lodo, lavara-o, enchera os leitos dos rios com pepitas de ouro, mistu­radas ao cascalho e à lama. Esse ouro constituía uma nova fonte, mais fácil de extrair, mas muito mais difícil de encontrar e trans­portar, pois o local onde essas pepitas eram abundantes ficava do outro lado da Terra: entre as cadeias montanhosas (Cordilheira dos Andes) em frente ao grande oceano, uma riqueza incalculável em ouro ficara ex­posta. Jazia ali, pronta para ser apanhada, se os Anunnakis fossem até lá e encontrassem alguma forma de embarcar o ouro.

Com a aproximação de Nibiru da Terra, o grande Anu e sua esposa Antu resolveram fazer uma visita formal à Terra, para ver como andavam as coisas. O que haviam conseguido forne­cendo à humanidade os dois metais sagrados, AN.NA e AN.BAR, com os quais podiam agora fabricar ferramentas? O que haviam conseguido expandindo as operações para o outro lado do mun­do? Estariam os depósitos cheios de ouro, pronto a ser embar­cado, como afirmavam os relatórios?

As Listas de Reis Sumérios, com as várias dinastias e capitais da primeira civilização do Oriente Médio, começam a récita com a frase.(1) – “Depois que o Dilúvio varreu a Terra, quando a Realeza foi trazida dos céus, esteve primeiro em Kish”. A arqueologia confirma a antiguidade dessa cidade suméria. De seus vinte e três governantes, um ostentava um nome-epíteto, que indicava ser ele um metalúrgico.

Afirma-se claramente que o vigésimo segundo líder, Enmenbaragsi, era o “que ficou, como espólio, com a arma moldada de Elam”. Elam, nos planaltos a leste e sudoeste da Suméria, de fato, era um dos locais onde a metalurgia se iniciara. A menção de um espólio, uma arma moldada, con­firma as evidências arqueológicas de uma metalurgia completamente desenvolvida no antigo Oriente Médio Iraque e IRÃ), por volta de 4000 a.C.

Mas “Kish foi atormentada com armas”, talvez pelos mesmos elamitas cuja terra fora invadida. E a realeza junto com a capital, foi trans­ferida para uma nova cidade chamada Uruk (a Erech bíblica). Um de seus doze reis, o mais conhecido, foi Gilgamesh, de fama heróica. Seu nome significava “para Gibil, deus da Fundição e do Molde [dedicado]”. A metalurgia, ao que parece, era impor­tante para os governantes de Uruk. Um deles usava a palavra ferreiro para descrever seus predicados. O primeiro governante, cujo reinado se iniciou quando Uruk não era mais do que uma área sagrada, possuía o prefixo MÊS — “Mestre Fundidor” — como parte do nome. A inscrição sobre ele era invulgarmente longa: Mes-kiag-gasher, filho do divino Utu,Tornou-se alto sacerdote de Eanna, assim como rei…Meskiaggasher foi para o Mar Ocidentale avançou na direção das Montanhas. 

Essas informações são importantes pelo fato de serem exten­sas, uma vez que nelas costuma constar, apenas, o nome do rei e a extensão de seu reinado, e eventualmente algum feito me­morável. Que mar Meskiaggasher, o “Mestre Fundidor”, atraves­sou e a que montanhas chegou, jamais saberemos ao certo. Mas as palavras indicam o outro lado do mundo.

Podemos entender a urgência em trazer a metalurgia para Uruk, a fim de aperfeiçoá-la. Isso estava relacionado à visita ofi­cial de Anu, talvez para impressioná-lo, mostrando que tudo estava correndo bem e que Uruk, construída em sua honra, de­monstrava progressos em metalurgia. No centro da área sagrada foi construído, então, um templo de muitos estágios, com os cantos em metal. O nome que recebeu, E.ANNA, certamente sig­nificava “Casa de Anu”, ou “Casa de Estanho”. Os textos gravados, com detalhes do protocolo e do programa da visita real a Uruk, indicam um local coberto de ouro.

Foram encontradas tábuas em Uruk com anotações do escriba sobre a visita: eram cópias de textos sumérios antigos, legíveis até certo ponto. Anu e Antu aparecem sentados no pátio do templo, sendo homenageados por uma procissão de deuses, car­regando o cetro de ouro. Entrementes, deusas preparam o quarto do visitante ilustre no E.NIR — “Casa do Brilho” — coberto com o “trabalho artesanal do ouro do Mundo Inferior”. À medida que ia escurecendo, um sacerdote subiu ao alto do zigurate para observar no céu o espetáculo do nascimento de Nibiru, “Grande Planeta do Céu de Anu”.

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Depois de entoar os hinos apropriados, os visitantes lavaram as mãos em bacias de ouro e foi servida uma refeição noturna em sete bandejas de ouro; cerveja e vinho, em jarros do mesmo metal, mitigaram a sede dos convidados. Depois de mais hinos louvando o “Planeta do Criador”, o “Planeta que é o Herói dos Céus”, os visitantes foram conduzidos por uma procissão de deuses carregando tochas para o seu “recanto de ouro”, a fim de passar a noite.

De manhã, turíbulos de ouro foram enchidos pelos sacer­dotes durante os sacrifícios, enquanto os deuses acordavam para um desjejum elaborado, servido em pratos preciosos. Quando chegou o momento de partir, as divindades visitantes foram levadas por uma procissão de deuses, acompanhados por sacerdotes cantando hinos, até o ancoradouro, onde esta­vam atracados os navios.

Saíram da cidade através do Portão Nobre, prosseguiram pela Avenida dos Deuses, e chegaram ao “Porto Sagrado”, à “Doca do Navio de Anu”, que iria levá-los pelo “Caminho dos Deuses”. Numa capela chamada Casa de Akitu, Anu e Antu procuraram incluir as novas minas de ouro em seu itinerário. Depois, Anu e Antu juntaram-se aos Deuses da Terra em orações, recitando as bênçãos sete vezes. Então, “de mãos dadas”, os deuses partiram.

Se na época dessa visita oficial os anunnaki já estivessem pro­curando ouro no Novo Mundo, será que Anu e Antu teriam incluído as novas minas no itinerário? Será que os Anunnakis na Terra estariam tentando impressioná-los com os novos progres­sos, as novas perspectivas, as promessas de suprir Nibiru com o metal vital em quantidade suficiente, de uma vez por todas?

Se a resposta for sim, a existência de Tiahuanaco, e muito mais na América do SUL, pode ser explicada. Se, na Suméria, uma cidade especial, com um recinto sagrado, além de uma Avenida dos Deuses e Portos Sagrados, fora construída para a visita dos deuses supre­mos, poderíamos presumir que o mesmo fora realizado no co­ração das Terras Novas, na Cordilheira dos Andes. E, como em Uruk, esperaríamos encon­trar ali um observatório para determinar o momento do apare­cimento de Nibiru no céu noturno, seguido pelo de outros pla­netas.

Apenas tal paralelismo, acreditamos, pode explicar a necessi­dade do observatório do Kalasasayapor sua precisão, e por sua época, por volta de 4000 a.C. Apenas uma visita oficial dessa natureza, sugerimos, seria capaz de explicar a elaborada arquitetura de Puma-Punku, seus ancoradouros reais, e o recinto sa­grado decorado com placas de ouro. Pois foi exatamente o que os arqueólogos encontraram em Puma-Punku: evidências indis­cutíveis de que placas de ouro cobriam não apenas porções do portão (como eram os painéis traseiros da Porta do Sol, em Tia­huanaco), mas todas as paredes, entradas e cornijas.

Posnansky encontrou e fotografou fileiras de pequenos orifícios em muitas paredes de acabamento polido e ern blocos de pedra revestidos, que “serviam para apoiar as placas de ouro que os cobriam com cravos, também de ouro.” Quando ele fez uma conferência sobre o assunto na Sociedade Geográfica, em abril de 1943, mostrou um desses blocos com cinco cravos de ouro ainda aparecendo (os outros tinham sido arrancados pêlos saqueadores que remo­veram as placas).

A possibilidade de ter sido construído em Puma-Punku, em épocas remotas, um edifício com paredes, teto e cornijas reco­bertos de ouro, exatamente como o de E.NIR, em Uruk, é mais significativa quando descobrimos que os baixos-relevos que de­coravam os portões cerimoniais no local, assim como algumas das gigantescas estátuas do Grande Deus, em Tiahuanaco, eram recobertos de ouro. Posnansky descobriu e chegou a fotografar no local os orifícios dos cravos, “com cerca de 2 milímetros de diâ­metro”, “arredondados nas bordas”. O portão, que ele chamou de Portal da Lua, possui relevos de Viracocha, e o rosto do Deus, com meandros “incrustados com ouro…”, o que “fazia ressaltar o hieróglifo principal pelo seu grande brilho”.

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Não menos importante foi a descoberta de Posnansky de que os olhos dos deuses eram feitos com pequenos pedaços circulares de turquesa. Ele conta: “encontramos muitos desses pedaços de turquesa perfurados no centro, em Tiahuanaco”. Isso o levou à conclusão de que não só os gonzos no portão eram dessa pedra, mas também as estátuas gigantes, representando os deuses em Tiahuanaco, eram recobertas de ouro no rosto, tendo no local dos olhos turquesas incrustadas.

A descoberta é notável, porque não existem turquesas — uma pedra azul semipreciosa — na América do Sul. As suas minas mais antigas, do final do quinto milênio a.C., estão localizadas na Península do Sinai e no IRÃ. Para completar, essas técnicas de incrustação da turquesa eram características do Oriente Médio, não sendo en­contradas em nenhum outro local das Américas — e, com certeza, não naquela época.

Virtualmente, todas as estátuas encontradas em Tiahuanaco representam deuses vertendo três lágrimas em cada olho. As lágrimas são incrustações de ouro, como pode ser visto em estátuas agora em exibição no Museu del Oro, em La Paz. Uma das grandes estátuas é famosa. Ela foi apelidada El Fraile e possui 3 metros de altura, tendo sido esculpida, como as outras gigantescas estátuas de Tiahuanaco, em calcário, o que indica origem no período mais antigo de Tiahuanaco.

A divin­dade segura uma ferramenta serrilhada na mão direita; as três lágrimas estilizadas em cada olho, indubitavelmente, eram in­crustadas com ouro, podendo ser identificadas claramente (como no esboço da fig. 131b). Três lágrimas semelhantes podem ser vistas no rosto da estátua conhecida como a Cabeça Gigante (fig 131c). Ela foi quebrada pelos caçadores de tesouro, baseados na crença de que os construtores de Tiahuanaco, possuindo “o se­gredo de fabricar a pedra”, não a tinham esculpido na pedra, mas sim moldado por um processo mágico,, que permitia escon­der ouro em seu interior.

Essa crença pode ter sido gerada pelas lágrimas de ouro que os deuses vertiam. Uma prática que poderia explicar, tam­bém, os motivos dos povos andinos chamarem as pepitas de ouro de “lágrimas dos deuses”. Como todas as estátuas repro­duzem a mesma divindade representada na Porta do Sol, onde ela aparece vertendo lágrimas, foi chamada de “O deus Que Chora”. Diante das evidências que encontramos, sentimo-nos autorizados a usar o nome “deus das Lágrimas de Ouro”. Um monólito gigantesco, esculpido num local próximo (Wancai), representa a divindade com um capacete cônico e pontudo — o típico capacete dos deuses mesopotâmicos — e com raios ao invés de lágrimas, claramente identificando-o como o Deus da Tempestade (fig 132).

Um dos blocos recobertos de ouro em Puma-Punku apresen­tava “misteriosas cavidades” e um canal profundo num canto para prender um funil. Posnansky achou que a peça fizesse parte do altar de sacrifícios. Entretanto, uma das várias localidades próximas a Tiahuanaco, onde algumas pedras permanecem, for­mam uma mini-Puma-Punku. Ali foram encontrados muitos artefatos de ouro. Seu nome é Chuqui-Pajcha, o que em aimara significa “onde o ouro líquido é recolhido”, sugerindo a existência de processamento de ouro no local, ao invés de altar de sacrifícios.

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O ouro era abundante e fácil em Tiahuanaco e nos locais pró­ximos, fato que fica evidente não apenas através das lendas, his­tórias, nomes de lugares, mas também das descobertas arqueo­lógicas. Muitos ornamentos e objetos de ouro, classificados por estudiosos como clássicos de Tiahuanaco por sua forma (imagens estilizadas do deus das Lágrimas de Ouro, escadarias, cruzes), foram encontrados em localidades próximas, assim como nas ilhas, no decurso de escavações realizadas nas décadas de 30, 40 e 50.

Dignas de nota foram as missões arqueológicas patro­cinadas pelo Museu Americano de História Natural (sob o co­mando de William C. Bennet), pelo Museu Americano Peabody de Arqueologia e Etnologia (sob o comando de Alfred Kidder II), pelo Museu de Etnologia da Suécia (sob a liderança de Stig Rydén, com Max Portugal, então curador do Museu Arqueoló­gico de La Paz.)

Os objetos incluíam xícaras, vasos, discos, tubos e pinos (um deles ostentava uma cabeça na forma de uma pluma de três ramificações). Objetos de ouro encontrados em escavações mais antigas realizadas nas duas ilhas sagradas, Titicaca (Ilha do Sol) e Coati (Ilha da Lua), foram descritos por Posnansky em seu Guia General (“Guia Geral”) de Tiahuanaco e seus arredores, e também por A. F. Bandelier (The Manás of Titicaca and Koati – “As Ilhas de Titicaca e Coati”).

As descobertas no grande lago ocorreram, em sua maioria, em sítios de ruínas não identificadas, situados nas vizinhanças da Rocha Sagrada e de suas cavernas. Os estudiosos divergem sobre a sua época: alguns apontam o período mais antigo de Tiahuanaco; outros, o tempo dos incas, uma vez que esse povo esteve na ilha para adorar e construir santuários, durante o reinado de Mayta Capac, o quarto gover­nante inca.

As descobertas de artefatos de ouro e bronze em Tiahuanaco e arredores não deixam dúvidas de que o ouro é anterior ao bronze (que continha estanho) naquela área. Posnansky foi en­fático em relegar o bronze ao terceiro período de Tiahuanaco. Ele fala da presença de grampos de bronze, usados para reparar estruturas, na época dourada. Como as minas nas montanhas próximas mostram sinais claros de que os minérios de estanho e o ouro foram obtidos nos mesmos locais, é provável que a descoberta do ouro de aluvião e sua mineração levaram à per­cepção da presença de cassiterita no local. Os dois estão mistu­rados nos mesmos leitos de rios e riachos.

Um relatório oficial da Bolívia (Bolívia and the Opening ofthe Panamá Canal – “A Bolívia e a Abertura do Canal de Panamá”), de 1912, afirmava que tanto o rio Tipuani como o rio que corre do monte Illampu, além do minério de estanho, “ambos eram famosos pela presença de cas­calho contendo grandes quantidades de ouro”, em profundidades de até 90 metros. Significativamente, “a proporção de ouro au­menta com a profundidade do cascalho”.

O relatório observa também que o ouro do rio Tipuani era de 22 a 23,5 quilates — quase ouro puro! A lista de localidades bolivianas com ouro de aluvião é quase inesgotável, mesmo depois de todos os séculos de exploração espanhola. Entre 1540 e 1750, só os espanhóis extraíram da Bolívia o equivalente a 2,8 milhões de quilos de ouro.

colonização

Antes de sua independência, no século 19, a Bolívia era co­nhecida como Alto Peru e fazia parte dos domínios sul-americanos dos espanhóis. Os recursos minerais não respeitavam fron­teiras políticas e já descrevemos em capítulos anteriores as ri­quezas em ouro, prata e cobre que os espanhóis encontraram no Peru. Os europeus acreditavam que o “Filão Mãe” de todo o ouro nas Américas se localizava nos Andes peruanos (mas nunca foi encontrado…).

Uma olhada no mapa dos recursos minerais da América do Sul oferece uma visão clara. Três faixas de várias larguras com veios de ouro, prata e cobre serpenteiam ao longo de uma in­clinação noroeste-sudoeste, desde a Colômbia, ao norte, até o Chile e Argentina, ao sul. Ao longo dessas faixas encontram-se as mais famosas fontes desses minerais, algumas encaradas como verdadeiras montanhas de metal puro (como em Potosi, uma montanha de prata).

As vagarosas forças da natureza e, sem dúvida, a verdadeira avalanche de água do Dilúvio, provocaram o afloramento dos minérios, expondo-os, carregando-os montanha abaixo para os leitos dos rios. Como a maioria dos grandes rios da América do Sul flui dos Andes para o leste através da planície amazônica até o oceano Atlântico, não é de se admirar que o ouro e o cobre sejam abundantes naquele lado do continente.

Mas é nos veios encontrados nos Andes que se situam as grandes fontes de minerais, seja de aluvião ou de minas. Quando se observam no mapa todas as faixas entrelaçadas, representando os veios, com cada metal em uma cor, o desenho nos faz pensar nas duplas hélices da estrutura do DNA, do­brando-se para o interior de si mesma e serpenteando ao redor do RNA, numa imitação das correntes da vida e da heredita­riedade dos seres vivos sobre a Terra. No interior dessas faixas encontram-se até mesmo minerais raros — platina, bismuto, manganês, volfrâmio, ferro, mercúrio, enxofre, asbesto, co­balto, arsênico, chumbo, zinco — e o mais importante para técnicas modernas e antigas de fundição e purificação de me­tais, o carvão mineral e o petróleo.

Alguns dos depósitos mais ricos de ouro, trazidos pelas cor­redeiras dos rios, estão localizados a leste e ao norte do lago Titicaca. Lá, na cordilheira Real, que envolve o lago do nordeste a sudeste, uma quarta faixa junta-se às outras, é a faixa de es­tanho, na forma de cassiterita. Ela fica proeminente na margem oriental do lago, curva-se para oeste, ao longo da bacia de Tiahuanaco, depois corre para o sul, em curso quase paralelo ao rio DesÁguadero. Junta-se às outras três faixas perto do Oruro e do lago Poopo e desaparece ali.

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Quando Anu e sua esposa chegaram para ver todas as riquezas minerais, a área sagrada de Tiahuanaco, seu revestimento de ouro, os portos, estavam em seu lugar. Quem foi recrutado e trazido pelos nefelim para construir tudo isso, em 4000 a.C? Nessa época, o povo das planícies altas ao redor da Suméría já trabalhava de forma rudimentar a pedra e os metais. Mas a verdadeira tecnologia metalúrgica, incluindo a moldagem, as construções elevadas, o há­bito de realizar planos arquitetônicos, a determinação da orientação estelar, estava nas mãos dos sumérios.

A figura central que aparece na área sagrada semi-subterrânea de Tiahuanaco é barbada, assim como muitas das cabeças de pedra esculpidas na parede do recinto que ostenta dignitários desconhecidos. Muitos deles usam turbantes, como os dos dig­nitários sumérios (fig. 133).

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É preciso, então, perguntar: onde e quando os incas, continuando os costumes do Antigo Império, adquiriram as regras de sucessão dos sumérios (Foram ditadas pelos nefelim)? Por que em algumas oca­siões, os sacerdotes incas invocavam o Céu, pronunciando as pa­lavras Zi-Ana, e a Terra, pronunciando as palavras Zi-ki-a, termos sem significado nos dialetos quechua e aimara (segundo S. A. Lafone Quevado, Enscn/o Mitológico – “Ensaio Mitológico”), — mas que em sumério significam “Vida Celestial” (ZI.ANA) e “Vida na Terra” (ZI.KI.A)? Por que os incas conservaram dos tempos do Antigo Império o termo Anta para indicar metais, em geral, e cobre, em particular? O termo AN.TA, em sumério, representava uma clas­se de minérios: AN.NA, indicava estanho e AN.BAR, o ferro.

Esses termos sumérios (empregados por seus sucessores) refe­rentes à metalurgia foram complementados pela descoberta de pictografias sobre mineração. Arqueólogos alemães, liderados por A. Bastian, encontraram tais símbolos gravados em pedra, às margens do rio Manizales, na região aurífera central da Colômbia. Uma expedição organizada pelo governo da França, liderada por E. André, explorando leitos de rios na região oriental, encontrou símbolos semelhantes esculpidos em rochas de cavernas que tinham sido ampliadas artificialmente.

Muitos petróglifos, en­contrados nos centros auríferos andinos, nas rotas entre eles, ou nos lugares onde o termo Uru aparece como nome-componente, incluem símbolos que lembram a escrita cuneiforme ou pictográfica dos sumérios. Um deles é a cruz radiante, representada em petróglifos a noroeste do lago Titicaca — um símbolo que os sumérios usaram para indicar o planeta Nibiru.

Adicione-se a isso a possibilidade de alguns sumérios vindos para a região do lago Titicaca terem sobrevivido, chegando seus descendentes até os tempos modernos. Seriam eles apenas algu­mas centenas, vivendo até hoje em algumas ilhas do lago, vele­jando em barcos de totora, o junco sul-americano. Os aimaras e os kollas, que constituem a maioria dos habitantes da região, consideram esses remanescentes de povos mais antigos, como estrangeiros de outras terras, a quem chamam de Uru. Este nome significa, acredita-se, “Os Antigos”. Seriam eles assim chamados por alguma associação com a antiga capital da Suméria, Ur?

Segundo Posnansky, os urus tinham cinco divindades ou Samptni: Pacani-Malku, significando “Grande Senhor”; Malku, significando “Senhor”; e deuses da Terra, das Águas e do Sol. O termo malku provém, obviamente, do Oriente Médio, onde sig­nificava (como ainda significa em hebreu e árabe) “rei”. Um dos poucos estudos sobre os urus, realizado por W. La Barre (Ame­rican Anthropologist – “Antropologia Americana”, vol. 43), relata os “mitos” desse povo sobre sua origem: “Nós, o povo do lago, somos os mais velhos dessa Terra. Há muito tempo estamos aqui, desde antes do tempo em que o Sol ficou escondido… Antes do Sol se esconder já estávamos há muito tempo nesse lugar. Então vieram os kolla[…] Eles usaram nossos corpos para sacrifícios, quando fizeram as fundações dos templos[…] Tiahuanaco foi construída muito antes da época da escuridão”.

Já estabelecemos anteriormente que o Dia da Escuridão, “quan­do o Sol se escondeu”, ocorreu por volta de 1400 a.C. Foi um evento planetário, que deixou traços nos registros dos povos dos dois lados da Terra. Essa lenda uru, ou memória coletiva, diz que Tiahuanaco foi construída antes desse evento e que os urus estavam lá há muito tempo.

Até hoje, as tribos aimara, que vivem nas cercanias do lago, navegam em seus barcos de totora, que aprenderam a fazer, di­zem, com os urus. A semelhança desses barcos com os barcos de junco dos sumérios é impressionante, tanto que Thor Heyerdahl mandou fazer uma réplica, chamando-o de Kon-Tiki (um epíteto de Viracocha). Nesse barco ele fez viagens para provar que os antigos sumérios poderiam ter atravessado os oceanos.

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Ainda hoje, as tribos aimara, que vivem nas cercanias do lago, navegam em seus barcos de totora, uma espécie de junco da região do lago Titicaca.

A extensão da presença suméria/uru nos Andes pode ser con­firmada por outros fatos. A palavra uru significa “dia”, tanto em aimara, como em quechua, o mesmo significado que possuía na Mesopotâmia (“luz do dia”). Existem outros termos andinos, como uma/mauu para água, khun para vermelho, kap para mão, enu/ienu para olho, makai para sopro, claramente, de origem mesopotâmica. Esta semelhança levou o pesquisador Fábio Patron (Nouvelles etudes sur lês langues americaines ~ “Novos estudos sobre as linguagens americanas”) a concluir: “está demonstrado sobe­jamente que as linguagens quechua e aimara dos nativos do Peru possuem uma origem suméria-assíria”.

O termo uru aparece como componente de vários nomes de localidades e acidentes geográficos na Bolívia e no Peru: por exemplo, o importante centro de mineração Oruru; o Vale Sa­grado dos incas Urubamba (“planície/vale dos urus”); o famoso rio Urubamba, além de muitos outros. Na verdade, no centro do Vale Sagrado, ainda vivem, em cavernas, remanescentes da tribo que se considera descendente dos urus do lago Titicaca. Esses nativos se recusaram a deixar as cavernas para morar em casas, alegando que, se dali saíssem, a montanha cairia e o mundo acabaria.

Há outros elos aparentes entre a civilização da Mesopotâmia e os urus dos Andes. Corno explicar, por exemplo, o fato de que, como Tiahuanaco, a capital suméria, Ur, também estava cercada por um canal, com um porto ao norte e um a sudoeste, levando ao rio Eufrates, e mais além? E as semelhanças entre o Recinto de Ouro do templo principal, em Cuzco, onde as paredes eram recobertas com placas de ouro, com os de Puma-Punku e de Uruk? E mais: que justificativa existiu para a “Bíblia Ilustrada” no Coricancha, representar Nibiru e sua órbita?

Havia outros costumes que levaram os espanhóis recém chegados a enxergar nos nativos, os descendentes das Dez Tribos de Israel. Também as cidades costeiras e seus templos lembraram aos conquistadores as áreas sagradas e os zigurates da Suméria. E como explicar os tecidos incrivelmente ornados dos povos do litoral em frente à Tiahuanaco, únicos nas Américas, exceto se comparados com os tecidos sumérios, especialmente com os de Ur, renomados na Antiguidade pelas suas cores e desenhos exó­ticos? Como explicar, ainda, as representações dos deuses com capacetes cónicos, uma deusa com o Cortador Umbilical como o de Ninti? Ou um calendário como o da Mesopotâmia e um Zodíaco como o dos sumérios, com Precessão e doze casas zodiacais?

Sem levar em conta as evidências mostradas nos capítulos anteriores, parece que todos os pedaços do quebra-cabeça andino começam a encaixar-se, quando admitimos a mão dos Anunnaki e a presença dos sumérios (sozinhos ou com seus vizinhos) nessa região por volta de 4000 a.C. As lendas da ascensão do Criador e de seus dois filhos, a Lua e o Sol, da rocha sagrada na Ilha do Sol (Titicaca), não poderiam ser uma lembrança da partida de Anu e de seu filho Sin com seu neto Shamash — tendo feito uma viagem curta de barco de Puma-Punku para uma espaçonave dos Anunnakis?

Naquela noite memorável em Uruk, assim que Nibiru foi visto, os sacerdotes acenderam tochas como sinal para as vilas circun­dantes. Estas, por sua vez, acenderam fogueiras como sinal para as povoações próximas e logo toda a terra da Sumária ficou iluminada para celebrar a presença de Anu e Antu e o avistamento do Planeta dos deuses Anunnakis .

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As pessoas da época talvez não tenham percebido que esta­vam diante de um sinal celestial — que ocorre só a cada 3.600 anos terrestres —, mas sabiam ser um fenômeno único em suas vidas. A humanidade não se cansara de esperar o retorno do planeta e com razão recorda daquele período como a Era de Ouro, não só pela abundância do metal, mas porque culminou com um período de paz e progresso inigualáveis na Terra.

Mas nem bem Anu e Antu haviam retornado a Nibiru, a har­monia na Terra já estava sendo quebrada. Em cerca de 3.450 a.C, segundo nossos cálculos, ocorre o incidente da Torre de Babel: um artifício usado por Marduk/Ra/Lúcifer para obter primazia para sua cidade, a Babilônia, na Mesopotâmia. Embora frustrado por Enlil e Ninurta, esse recurso engenhoso para envolver a huma­nidade na construção de uma torre arrojada que iria até o céu provocou a decisão dos deuses de dispersar a humanidade e confundir suas linguagens. E, a até então civilização única, com sua linguagem própria, viu-se, de repente, dividida. Depois de um período caótico, que durou 350 anos, a civilização do Nilo, com sua linguagem e escrita rudimentar, foi formada. Isso acon­teceu, segundo os estudiosos, por volta de 3100 a.C.

Frustrado em seus esforços para assumir a supremacia na Suméria civilizada, Marduk/Ra/Lúcifer voltou-se para a civilização egípcia, tentando usurpar a liderança de seu irmão Thoth. A partir de então, Thoth passou a ser um deus sem povo. Por sugestão de alguns seguidores, escolheu habitar os Novos Reinos — na Amé­rica Central.

Sugerimos ainda mais: esse fato não aconteceu “por volta de 3.100 a.C.”, mas exatamente em 3.113 a.C. — a época, o ano, e até mesmo o dia em que os povos centro-americanos começam a “contagem longa” (o início do 13º Baktun do calendário Maia que terminou em 21 de dezembro de 2012).

Contar a passagem do tempo ancorando o calendário num evento importante não é incomum. O calendário cristão conta os dias a partir do nascimento de Cristo. O calendário muçulmano começa com a Hégira, quando Maomé fugiu de Meca para Medina. Além de vários outros exemplos, podemos mencionar, ain­da, o calendário judaico, que é na verdade o antigo (e primeiro) calendário de Nippur, a cidade suméria dedicada à Enlil (Yahweh). Ao contrário do que se pensa comumente, a contagem judaica dos anos (ano 5755, em 1995) não é a do “começo do mundo”, mas sim a do início do calendário Nipuriano, em 3.760 a.C. — o ano, presumimos, da visita de Anu à Terra.

Por que não podemos aceitar a sugestão de que a chegada, a seu novo reino, de Quetzalcoatl, a Serpente Alada, foi o evento importante para ancorar o início da “contagem longa”, o calen­dário centro-americano? Particularmente, se levarmos em conta o fato de que foi esse deus o introdutor do calendário entre os povos da região?

serpente-emplumada-Maia

Tendo sido destronado por seu próprio irmão, Thoth (conhe­cido nos textos sumérios como Ningishzidda, Senhor da Arvore da Vida) se transformou no aliado natural dos adversários de seu irmão, os deuses enlilitas e seu chefe, Ninurta. Está escrito que, quando Ninurta pediu a Gudea que construísse um zigurate-templo em sua honra, foi Thoth (Ningishzidda) quem desenhou os planos. Teria sido ele, também, que especificou os materiais raros a serem usados e ajudou a fornecê-los. Como amigo dos enlilitas, ele teve de ser amigável com Ishkur/Adad e com seu reino andino, na região do Titicaca: provavelmente foi um hóspede bem recebido.

De fato, encontramos evidências de que um Deus Serpente, e seus seguidores africanos, ajudaram no desenvolvimento das ins­talações metalúrgicas ao redor de Tiahuanaco. Alguns monólitos e esculturas da época entre os períodos I e II de Tiahuanaco foram decorados com símbolos da serpente — um símbolo raro e desconhecido em Tiahuanaco. Algumas figuras com traços negróides, apesar de bastante danificadas, foram encontradas em locais próximos, assim como dois bustos colossais, com os mesmos traços, foram removidos e colocados como decoração à entrada da igreja da vila de Tiahuanaco pelos nativos.

Posnansky, irritado com as críticas à sua “fantástica” datação, não tentou precisar a data da transição do Período I, quando o arenito foi usado na construção e nas esculturas, para o Período IImais sofisticado, quando a andesita, pedra dura, começou a ser utilizada. Porém, o fato de que essa mudança marcou, tam­bém, a alteração do interesse de Tiahuanaco do ouro para o es­tanho, sugere o período de 2500 a.C. Se, como acreditamos, os deuses enlilitas (Adad, Ninurta), guardiães do Oriente Médio, estavam fora, ocupados com a instalação da colônia dos cassitas, isso explicaria a usurpação do poder nessa época por Inanna/Ishtar, que lançou forte ofensiva contra Marduk/Ra/Lúcifer para vingar a morte do seu amado esposo Durnuzi (causada, segundo ela, por Marduk).

Foi nessa época, provavelmente como consequência da insta­bilidade dos novos reinos, que os deuses resolveram criar uma civilização afastada — nos Andes. Enquanto Tiahuanaco se con­centraria na produção de estanho, haveria fontes inesgotáveis de ouro ao longo das encostas andinas. Era necessário, apenas, fornecer ao homem andino a tecnologia necessária para apanhar o ouro. E foi assim, por volta de 2400 a.C., data assinalada por Montesinos, que Manco Capac recebeu o cetro de ouro no Titicaca e foi enviado para a região de Cuzco.

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Qual teria sido o propósito desse cetro mágico? Um dos mais completos estudos a esse respeito é Corona Incaica (“Coroa inca”), de Juan Larrea. Analisando artefatos, lendas e representações pictóricas dos reis incas, ele concluiu que o cetro de ouro era um machado, Yuari, que foi chamado de Tupa-Yuari (“Machado Real”). Seria uma arma ou uma ferramenta?

A resposta está no Egito. O termo egípcio para “deuses”, “di­vino”, era Neteru, significando “Guardiães”. Esse, entretanto, era o mesmo significado de Suméria (na verdade, Shumer), chamada “Terra dos Guardiães”. Nas primeiras traduções de textos bíblicos para o grego, o termo Nefilim (aliás, anunnaki) tomou o sentido de “Guardiães”.

O hieróglifo para esse termo era um machado. E. A. Wallis Budge (The Gods of the Egyptians – “Os Deuses dos Egípcios”) concluiu, num capítulo especial intitulado “O Machado Como Símbolo Divino”, que este objeto era feito de metal. Ele menciona que o símbolo — como o termo Neter — provavelmente, fora emprestado dos sumários. Dessa forma teve início a civilização andina: fornecendo ao homem dos Andes o machado com o qual ele poderia minerar ouro.

As histórias de Manco Capac e dos irmãos Ayar, com certeza, marcaram o final da fase mesopotâmica e do ouro em Tiahuanaco. Houve, então, um hiato de tempo. Durou até que o lugar voltasse à vida como centro mundial de estanho. Os cassitas chegaram e transportaram o estanho, ou o bronze já pronto, através do Pacífico. Com o tempo, desenvolveram-se outras rotas, como se pode ver pela existência de habitações com abundância de pontas de bronze encontradas numa rota ao longo do rio Beni até a costa atlântica do Brasil, e com a ajuda das correntes oceânicas, até o Mar da Arábia, o Mar Vermelho, Egito, golfo Pérsico e Mesopotâmia. Poderia haver, e provavelmente havia, uma rota pelo Antigo Império, através do rio Urubamba, como indicaram os locais megalíticos e a descoberta de estanho puro em Machu Pichu. Essa rota leva ao rio Amazonas e à ponta noroeste da América do Sul, depois, através do Atlântico, para a África Ocidental e o Mediterrâneo.

Então, à medida que os centro-americanos atingiram um certo grau de civilização, uma terceira, e mais rápida alternativa, foi oferecida pela estreita faixa que servia como ponte de terra entre o oceano Pacífico e o Atlântico, via mar do Caribe. Esta rota seria seguida, tempos mais tarde, na direção contrária, pelos con­quistadores.

A terceira rota, da civilização olmeca, deve ter se tornado a preferida depois de 2000 a.C., como fica evidenciado pela pre­sença de traços do Mediterrâneo pois em 2024 a.C. os Anunnakis, liderados por Ninurta, temendo que o espaçoporto do Sinai fosse tomado por seguidores de Marduk, destruíram-no com armas nucleares.

Sem se deter, a nuvem mortal seguiu para o leste, atingindo a região da Mesopotâmia, devastando a Suméria e sua última capital, Ur. Como se o destino tivesse traçado, a nuvem se desviou para o sul, poupando a Babilônia. Sem perder tempo, Marduk atacou à frente de um exército de cananitas e amoritas, seus seguidores, declarando-se rei da Babilônia. Foi então, acreditamos, que foi tomada a decisão de levar os seguidores africanos da civilização de Thoth/Quetzalcoatl a criar um reino na América Central.

Um dos raros estudos acadêmicos, admitindo que os olmecas eram negróides africanos, é o de Leo Wiener, professor de línguas na Universidade de Harvard. Em seu livro, África and the Discovery of America (“A África e o Descobrimento da América”), ele conclui — baseado em características raciais e outras, principalmente em análise linguística — que a língua olmeca provinha do grupo linguístico Mande, da África Ocidental, entre o rio Niger e o Congo. Porém, escrevendo em 1920, antes que a ver­dadeira época da presença dos olmecas na América fosse esta­belecida, ele levantou a hipótese de que os olmecas teriam sido trazidos para o território centro-americano por mercadores ára­bes da Idade Média.

Meio século depois outro grande estudo acadêmico, Unexpected Faces in Ancient America (“Rostos Inesperados na América Anti­ga”), de Alexander von Wuthenau, deu novo passo para a so­lução do problema. Enriquecido com uma profusão de fotografias de representações de feições semíticas e negróides de herança centro-americana, o estudo encontra o primeiro elo entre o Velho e o Novo Mundo no reinado do faraó egípcio Ramsés III (século 20 a.C.).

Para Wuthenau, os olmecas seriam os cuchitas da Núbia (Kush a principal fonte do ouro egípcio). Outros africanos, diz ele, poderiam ter vindo em “navios fenícios e judeus”, entre 500 e 200 d.C. Ivan van Sertima retoma o assunto em They Carne Before Columbus (“Eles Vieram Antes de Colombo”), aceitando a solução cuchita. Segundo Sertima, quando os reis negros de Kush ascenderam ao trono do Egito, na vigésima segunda di­nastia, no século 18 a.C., eles, negociando com prata e bronze, talvez por naufrágio vieram a dar na costa da América Central.

Essa conclusão se originou da datação das cabeças gigantes dos olmecas, mas hoje sabemos que esse povo começou a voltar em 2000 a.C. Quem, então, seriam esses africanos?

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Sustentamos que os estudos linguísticos de Leo Wierner são corretos, mas não a sua época. Quando se comparam as feições das colossais cabeças olmecas com as dos africanos ocidentais, a lacuna de milhares de anos não interfere na seme­lhança óbvia. É dessa parte da África que Thoth poderia ter tra­zido seus seguidores especialistas em mineração, pois lá existe em abundância ouro, estanho, e cobre para fabricar bronze. A Nigéria é conhecida por suas estatuetas de bronze — moldadas segundo a nossa conhecida técnica da Cera Perdida — há milênios. Pesquisas recentes dataram através do carbono esse objetos e alguns remontam a 2100 a.C.

É na África Ocidental, que um país — Gana — ostentou por séculos o nome Costa do Ouro. Era isso o que produzia — uma fonte de ouro conhecida desde o tempo dos fenícios. Temos ali, também, o povo ashanti, renomado por suas habilidades em ou­rivesaria. Entre seus trabalhos estão pesos de ouro em forma de pequenas pirâmides com degraus — numa terra onde não existia esse tipo de estrutura.

Acreditamos que, quando a ordem do Velho Mundo foi contestada, Thoth assumiu a tarefa de levar seus seguidores para uma nova terra, criando uma nova civilização com outro tipo de mineração. Com o tempo, como demonstramos, os olmecas mudaram para o sul, a princípio, para a costa mexicana do Pacífico, depois, atravessaram o istmo e penetraram na América do Sul. Seu último destino foi a área Chavin. Lá, encontraram os mineradores de ouro de Adad, o povo do cetro de ouro.

A idade de ouro dos Novos Reinos não durou para sempre. Os locais olmecas no México sofreram destruições; os próprios olmecas e seus companheiros barbados tiveram um fim brutal. A cerâmica mochica representa gigantes escravizados e deuses alados lutando com lâminas de metal. O Antigo Império teste­munhou guerras tribais e invasões. E, nos planaltos do Titicaca, as lendas aimaras relembram invasores marchando para as mon­tanhas da costa e matando homens brancos que ainda se encon­travam por lá.

Seriam esses acontecimentos um reflexo dos conflitos entre os Anunnakis, nos quais, eles envolveram cada vez mais a Humani­dade? Ou tudo teria começado depois que os deuses foram em­bora — velejando pelo mar, depois subindo aos céus?

Qualquer que tenha sido o acontecimento, é certo que naquela época as ligações entre os Velhos e os Novos Reinados foram quebradas. No Velho Mundo, as Américas tornaram-se uma tênue lembrança — pistas nesse ou naquele escritor clássico, his­tórias da Atlântida transmitidas por sacerdotes egípcios, mapas insólitos representando continentes desconhecidos. Seria tudo mito, ou existiria mesmo uma terra de ouro e estanho além dos Pilares de Hércules? Com o tempo, os Novos Reinos tornaram-se os Reinos Perdidos para os ocidentais.

Nos Novos Reinos, o passado brilhante tornou-se apenas uma memória legendária com o passar dos séculos. Mas as memórias não morrem e as histórias ficam, contando como tudo começou, os feitos de Quetzalcoatl e Viracocha e de como um dia eles ainda voltarão. Ao encontrarmos cabeças gigantes, paredes megalíticas, cida­des abandonadas, um portão solitário com seu deus que chora, temos vontade de perguntar: será que os povos americanos ti­nham razão ao nos contar que os deuses tinham estado entre eles e que um dia voltariam ?

Pois até que o homem branco aparecesse outra vez, trazendo apenas massacre, o povo da Cordilheira dos Andes, onde tudo começou, estava ali a olhar para os recintos dourados vazios e a esperar, contra tudo e contra todos, ver novamente seu  deus alado das Lágrimas de Ouro.

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FIM

Cientistas confirmam que a causa das mudanças climáticas é externa ao sistema solar


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Todo o sistema solar está esquentando! Todos os planetas estão apresentando mudanças em seus padrões climáticos. Cientistas culpam mudanças no sol, influenciado por forte campo de energia externa ao sistema solar. AS MUDANÇAS SÃO IRREVERSÍVEIS

Nada é estável, incluindo o sistema solar, o sol e todos os corpos que o orbitam, planetas, luas, asteroides, meteoros, cometas, etc. Novas evidências sugerem que o sistema solar está se movendo dentro de uma nova zona de alta energia que já está alterando os campos magnéticos do sol e de todos os planetas. Há razões para acreditar que a Terra não é o único planeta do sistema solar que esta sofrendo severas mudanças climáticas, o que significa que as emissões de CO2 não são a principal força responsável pelo aumento das temperaturas globais e das mudanças climáticas. 

Fontes:  http://www.abovetopsecret.com/  – https://www.space.news/

O crescimento das manchas escuras em Plutão, degelo das calotas em Marte, relatos de auroras polares em Saturno, mudanças polares em Urano e mudanças na intensidade da luz de Netuno sugerem que algo muito estranho está acontecendo por todo o sistema solar.

Muitos cientistas suspeitam que o sistema solar esteja atravessando uma região da galáxia com alta energia. Temos a ilusão de que o sol é uma bola nebulosa de gás fixada no céu em que o resto do sistema solar dança ao redor. Na realidade, o sol é uma estrela entre muitos outras sentadas nos arredores da Via Láctea, cerca de 55 mil anos luz do centro da galáxia, percorrendo o espaço à velocidade de  72.000 quilômetros por hora. Embora a quantidade total de energia dentro do universo seja conservada, bolsões de energia na Via Láctea variam em intensidade. O sistema solar pode estar transitando por uma dessas regiões de altíssima energia.

Resultado de imagem para gases del sistema solar

As décadas de afirmação de que nosso sistema solar entraria em breve em uma faixa de fótons (Cinturão de Fótons) com a consequente alteração (evolução) da vida eletromagneticamente carregada em torno do sistema estelar das Plêiades foram regularmente descartadas como pseudo-ciência.  Apesar da validação científica periódica, tem sido continuamente afastada pela ciência convencional.  Até agora …

O campo magnético do Sol aumenta em força

O fenômeno de mudanças climáticas e aquecimento acontecendo em todos os corpos em todo o sistema solar foi apoiado por alguns cientistas. Uma mudança dramática que está ocorrendo é a força do campo eletromagnético do sol. De acordo com um estudo realizado pelo Dr. Mike nos Laboratórios Nacionais Lockwood Rutherford Appleton, na Califórnia, o campo magnético do sol aumentou 230% nos últimos 100 anos. As mudanças energéticas no sol irradiam para fora através do vento solar, aumentando assim a carga de energia do espaço interplanetário.

Outra evidência a favor da mudança solar é o repentino aumento da poeira estelar galáctica. A Ulysses, uma sonda espacial, monitora a quantidade de poeira estelar que flui através do sistema solar desde 1992. O campo magnético do sol afeta a quantidade de poeira estelar que passa pelo sistema solar. O campo magnético atrai mais poeira estelar à medida que se fortalece.

O que é intrigante para os cientistas é a quantidade de poeira estelar que continua inundando o sistema solar, mesmo que o sol tenha se acalmado, pois estamos no princípio de um ciclo de Minimum Solar na atividade do sol. 

Detectado excesso de poeira estelar no sistema solar

Um reversão nos pólos magnéticos do sol abriu as comportas: o sistema solar está passando por um excesso de poeira estelar. O sol reverte sua polaridade magnética a cada onze anos. A reversão ocorre durante o período chamado de Maximum solar, que é o pico de atividade de um ciclo solar de 11 anos. À medida que o campo magnético do sol cresce, ele atrai mais poeira. Consequentemente, a quantidade de poeira estelar no sistema solar aumentou três vezes desde 2003, o que está aquecendo o espaço interplanetário.

O que é intrigante para os cientistas é a quantidade de poeira estelar que continua inundando o sistema solar, mesmo que o sol tenha se acalmado, pois estamos no princípio de um ciclo de Minimum Solar na atividade do sol. Os cientistas acreditam que a polaridade do sol pode não ter se revertido completamente em 2001. Em vez de inverter, de norte a sul, os pólos podem ter virado apenas pela metade e agora residem ao longo do equador do sol. Essa configuração mais fraca do campo magnético do sol permitiu duas a três vezes mais poeira estelar entrar no sistema solar do que no final dos anos 90 (2).

O aquecimento de Plutão

Outra afirmação da mudança solar vem de Plutão. Plutão reside nos arredores gelados do sistema solar, perto de uma concha gigante de corpos astronômicos conhecida como Nuvem de Oort. Embora Plutão resida nas regiões mais frias do sistema solar, o planeta anão está esquentando apesar da sua enorme distância do sol. Especificamente, a pressão atmosférica de Plutão aumentou 300%, o que é mais do que qualquer outro planeta do sistema solar. Ainda mais paradoxal, a atmosfera de Plutão está se tornando mais densa à medida que se afasta do sol. Devido a isso, os cientistas suspeitam que Plutão está na vanguarda de uma região de alta energia da galáxia em que o sistema solar está começando a penetrar com mais intensidade.

NASA graphic showing the area of Pluto that has seen ice retreat

Foto da Nave espacial New Horizons, da NASA mostrando a área de Plutão que viu recuo acentuado de sua cobertura de gelo, no planeta mais afastado do sol …

Não há dúvida de que a atividade humana está impactando as mudanças climáticas aqui na Terra. No entanto, existem outras forças extremamente importantes e possivelmente, ainda não compreendidas pelo establishment científico, vindo de fora do sistema solar que estão afetando o clima em todos os corpos dentro do sistema solar. Seja qual for o caso, a Terra e a humanidade pode esperar uma viagem difícil, enquanto navega junto com o sol por águas “mais agitadas e mais quentes” em seu passeio pela galáxia.

Este é um fato que poucas pessoas conhecem e poucas pessoas gostariam que não houvesse evidências para apoiar esse fato, porque algumas pessoas gostariam que o mundo acreditasse que apenas a atividade humana é a causa do aquecimento global e das mudanças climáticas na Terra. Não estou defendendo que a liberação de gases nocivos, queimadas de florestas, e liberação de produtos químicos e petróleo nos oceanos e na atmosfera seja boa, mas depois de alguns anos de pesquisa, percebemos que o aquecimento global está acontecendo em todo o Sistema Solar, não apenas na Terra.

Algumas pessoas querem apenas ouvir o que alguns ambientalistas estão reivindicando, que o aquecimento global está acontecendo por causa da atividade humana, e somos a causa das mudanças extremas no clima que temos visto ultimamente cada vez pior. Esse comportamento também existe porque muitos indivíduos ocultam suas verdadeiras agendas, ao defenderem que apenas a atividade humana é a causa de tudo.

Vou deixar agora que os fatos falem por si mesmos sobre o que realmente está acontecendo em todo o sistema solar:

MARTE pode estar passando por um período de mudanças climáticas, sugerem novas descobertas da sonda Mars Odyssey da NASA. 

A Odyssey tem mapeado a distribuição de materiais na superfície e perto da superfície de Marte desde o início de 2002, quase um ciclo anual completo em Marte. Além de rastrear mudanças sazonais, como o avanço e a retirada do gelo seco polar, o orbitador está retornando evidências úteis para aprender sobre a dinâmica de longo prazo. (mars.jpl.nasa.gov …)

Marte pode estar passando por um período de mudanças climáticas, sugerem novas descobertas da sonda Mars Odyssey da NASA

Gelo marciano encolhe dramaticamente

Novas ravinas que não existiam em meados de 2002 apareceram em dunas de areias marciana. Essa é apenas uma das descobertas surpreendentes que resultaram da vida prolongada do Mars Global Surveyor da NASA, que este mês começou seu nono ano em órbita em torno de Marte. Pedregulhos caindo em uma encosta marciana deixaram rastros que não existiam há dois anos atrás. Novas crateras de impacto formadas desde a década de 1970 sugerem mudanças nos modelos de estimativa de idade. E durante três verões consecutivos em Marte, os depósitos de dióxido de carbono congelado perto do pólo sul de Marte diminuíram em relação ao tamanho do ano anterior, sugerindo uma mudança climática em andamento.  (mars.jpl.nasa.gov …)

Previsão de uma mudança climática global em Júpiter – Philip S. Marcus

A atmosfera de Júpiter, como observada nas imagens da nave espacial Voyager de 1979, é caracterizada por 12 fluxos de jatos zonais e cerca de 80 vórtices, os maiores dos quais são a Grande Mancha Vermelha e três Ovais Brancos formados na década de 1930. A Grande Mancha Vermelha é observada continuamente desde 1665 e, dadas as semelhanças dinâmicas entre a Grande Mancha Vermelha e as Ovais Brancas, o desaparecimento de duas Ovais Brancas em 1997-2000 foi inesperado. Sua longevidade e sua morte súbita foram explicadas, no entanto, pela captura de vórtices anticiclônicos nas calhas das ondas de Rossby, forçando-os a se fundirem. Proponho aqui que o desaparecimento dos ovais brancos não foi um evento isolado, mas parte de um ciclo climático recorrente que fará com que a maioria dos vórtices de Júpiter desapareça na próxima década. Nas minhas simulações numéricas, a perda dos vórtices resulta em uma mudança global de temperatura de cerca de 10 K, que desestabiliza a atmosfera e, portanto, leva à formação de novos vórtices. Após a formação, os grandes vórtices são corroídos pela turbulência durante um período de 60 anos – consistente com as observações dos ovais brancos – até que desapareçam e o ciclo recomeça. (www.nature.com …)

O Telescópio Espacial Hubble da NASA está dando aos astrônomos sua visão mais detalhada de um segundo ponto (Red Spot) vermelho emergente em Júpiter. Pela primeira vez na história, os astrônomos testemunharam o nascimento de um novo ponto vermelho no planeta gigante, localizado a meio bilhão de quilômetros de distância. A tempestade tem aproximadamente a metade do diâmetro de seu primo maior e lendário Red Spot, os pesquisadores da Grande Mancha Vermelha sugerem que o novo local pode estar relacionado a uma possível grande mudança climática na atmosfera de Júpiter. Essas imagens foram tiradas com a Câmera Avançada do Hubble. Crédito NASA ESA Simon-Miller (Centro de Vôo Espacial Goddard) e I de Pater (Universidade da Califórnia em Berkeley)FONTE

Plutão está passando por aquecimento global, descobrem os pesquisadores

BIRMINGHAM, Alabama – Plutão está passando por aquecimento global, como evidenciado por um aumento de três vezes na pressão atmosférica do planeta nos últimos 14 anos, uma equipe de astrônomos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Williams College, Universidade do Havaí, Lowell Observatory e Cornell University anunciaram numa conferência de imprensa na reunião anual da Divisão de Ciências Planetárias da Sociedade Astronômica Americana (AAS) em Birmingham, AL.

A equipe, liderada por James Elliot, professor de astronomia planetária do MIT e diretor do Observatório Wallace do MIT, fez essa descoberta observando o escurecimento de uma estrela quando Plutão passou à sua frente em 20 de agosto. A equipe realizou observações usando oito telescópios no Observatório Mauna Kea, Haleakala, Observatório Lick, Observatório Lowell e Observatório Palomar. Os dados foram registrados com sucesso em todos os locais.

Uma tentativa anterior de observar uma ocultação de Plutão em 19 de julho no Chile não teve muito sucesso. As observações foram feitas em apenas dois locais com telescópios pequenos, porque os telescópios gigantes e outros pequenos telescópios envolvidos perderam-se devido ao mau tempo ou por estarem no local errado naquele dia. Essas duas ocultações foram as primeiras a serem observadas com sucesso em Plutão desde 1988.(web.mit.edu …)

Gigantescas tempestades foram captadas em imagens de Netuno

Foi constatado um aumento de 300% na pressão atmosférica em Plutão, que é o aumento mais alto em qualquer planeta do sistema Solar, e continua aumentando à medida que Plutão orbita para longe do Sol. Se o Sol é a causa do aquecimento global no sistema solar, como dizem alguns cientistas, por que é que Plutão, o planeta que está mais distante do Sol, e experimentando os efeitos mais graves, e está ficando cada vez pior e orbita longe do sol?  www.abc.net.au …

A seguir, um site que foi feito por vários cientistas que não têm links com nenhum governo ou empresa, suas descobertas são muito interessantes e dão uma imagem diferente do que está causando o aquecimento global. Não posso citar nenhum trecho, pois há uma questão de direitos autorais, mas vou postar o link. Qualquer pessoa interessada nessas informações deve ler esse site. biocab.org …  –  biocab.org … – adsabs.harvard.edu …


A Terra e os seres humanos EM EVOLUÇÃO estão respondendo ao aumento das emissões de energia do SOL CENTRAL da Galáxia, e do Cinturão de Fótons.


dinokraspedon

A seguir citamos passagem de um livro (Contato com Discos Voadores, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 62 anos atrás) à chegada de um SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:

— “Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético do sistema.

P. Não estou compreendendo bem o que você se está referindo.Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?

— É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.

P: Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.

— Esse corpo é um monstro, que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, de luz apagada ainda. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz (e energia) provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar. De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9). 

A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê: “La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. 

Traduzido, significa: Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

— Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol  se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelos asteroides (entre Marte e Júpiter).

— Em suma, haverá um deslocamento generalizado (todos os planetas e luas assumirão uma NOVA ÓRBITA) de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior. Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com o planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.

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Foto batida recentemente, em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional

P: Quando será isso? Ainda levara muito tempo?

Conhecemos pessoas que já tiveram sonhos com meteoros caindo em grandes cidades com muita destruição, haverá queda de muitos aviões durante este momento…)sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova Terra.

— Será muito em breve, no fim deste século XX. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequenino rebanho restará, obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”.  O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.

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P: E o que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?

— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, poderíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranqüila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir.

— Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o atual centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse ainda mais compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu próprio planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam. Não é difícil ser bom; já é o bastante não fazer o mal. O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)}


Um telescópio espacial que a NASA lançou (o WISE-Wide-field Infrared Survey Explorer), em breve poderá detectar esse companheiro {ainda} invisível do nosso Solse ele realmente existir, chegando via o distante reino de gelo da nuvem de Oort, o berçário e sala de parto de todos os cometas que penetram o nosso sistema estelar local e que circunda e envelopa o nosso sistema solar, com bilhões de objetos gelados dos mais variados tamanhos.

Há 36 anos “ALGO GRANDE” foi detectado pela NASA, que provocou manchete no The Washington Post, para nunca mais ser noticiado algo a respeito, a NASA apenas silenciou:

A seguir a tradução da notícia publicada no jornal The Washington Post, da equipe de redação. Por Thomas O’Toole, – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983; Página A1 . 

“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. 

Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. “Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar”, disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell. FONTE


A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar.

Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …

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AS NOTAS MUSICAIS DOS CHACRAS


 “O Poder da Mente”

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Katia Taurisano‎ 

VOCÊ SABE O QUE SÃO FREQUÊNCIA BINEURAIS?

Frequências Bineurais ou Frequências Sagradas Binaurais e Sons Holofônicos?

Batidas Binaurais são usadas para criar 2 ondas de frequência distintas, apresentadas separadamente, cada uma a um ouvido. O cérebro reage criando um terceiro tom, que é a diferença entre os dois apresentados. Isto permite ao cérebro se sintonizar diretamente a uma frequência que, teoricamente, o ouvido não “escutaria”.

Os sons Holofônicos incorporam vários sons de áudio 3D, que envolvem e estimulam cada hemisfério do cérebro, individualmente. Junto com as batidas bineurais e solfeggios de 528 Hz, essa experiência auditiva levará suas meditações a um novo e aprofundado nível!
Nessas meditações, você literalmente perceberá a interação entre os hemisférios do seu cérebro.

Em efeito, essas batidas têm o mesmo impacto e benefícios de um estado meditativo profundo, semelhante ao transe hipnótico ou à mediação transcendental. Poucas pessoas conseguem entrar em tais estados profundos de hipnose e meditação transcendental, e para tanto podem ser necessários muitos anos de aperfeiçoamento. Assim, os benefícios imediatos de se usar as batidas binaurais ficam muito evidentes.

UMA BREVE INTRODUÇÃO SOBRE AS ONDAS THETA

Diz-se que a meditação Theta é o “Portal para a Felicidade Eterna”.

A Meditação Theta produz ondas cerebrais de freqüências muito baixas, entre 4 e 8 Hz. Muito frequentemente detectamos ondas cerebrais Theta em crianças e artistas, assim como em pessoas extrovertidas ou que passaram muitos anos praticando meditação. Quando estamos em meditação Theta, as ondas Theta em nosso cérebro ajudam a desenvolver intuição, criatividade e conexões emocionais fortes, como também diminuem nossa tensão e ansiedade. Mas vale lembrar que todos nós passamos por este estado de onda todos os dias, nós entramos nesta frequência pelas manhãs, ao passar pelo processo de acordar, nossa mente inconsciente está mais presente do que a consciente. Por isso é tão importante passar por este processo e não levantar abruptamente quando o despertador do relógio toca.

10 Benefícios-chaves da Meditação Theta

Níveis muito elevados de criatividade – Frequentemente vemos artistas, músicos e pessoas muito criativas com níveis altos de ondas de Theta.

Intuição potencializada – todos temos intuição, mas frequentemente sujeita a bloqueio por nossas ondas Beta.

Habilidade para atingir nosso subconsciente – Quando atingimos o relaxamento total da meditação Theta, podemos apartar nossa mente consciente e chavear direto para nossa mente subconsciente.

Reprogramação de nossa mente subconsciente – Uma vez que tenhamos nos apartado de nossa mente consciente, podemos sugestionar positivamente o nosso subconsciente e reprogramar mudanças positivas em nossa vida.

Conexões emocionais mais intensas – Ondas cerebrais Theta produzirão um nível muito elevado de sensibilidade emocional.

Sensação plena de tranquilidade – Comprovou-se que pessoas com níveis mais altos de ondas cerebrais Theta possuem níveis de tensão e ansiedade muito baixos. Ondas Theta podem ajudar intensamente a se atingir um estado equilibrado e tranquilo.

Melhora das habilidades para resolver problemas, assimilar e desenvolver novos conhecimentos (aprendizado) – A meditação Theta nos permite baixar nossa ondulação Beta e então remover os blocos mentais que bloqueiam nossas habilidades criativas. Dessa forma, podemos reter quantidades muito maiores de informação num período mais curto de tempo.

Melhora do foco e concentração – Ouvimos falar frequentemente de atletas que falam sobre estar na “zona”. Esta zona é a onda cerebral Theta. Ela permite uma pessoa se focar extremamente e se concentrar somente naquilo que se pretende alcançar.

Cura do corpo – Ondas Theta podem de fato comandar ao nosso cérebro produzir substâncias químicas positivas como a epinefrina, como também abaixar nossas quantias de cortisol. Isto cria um sistema imunológico muito mais forte, o que se traduz em corpos mais resistentes para enfrentar doenças. A ondulação Theta pode ajudar de fato a devolver o equilíbrio ao nosso corpo e então promover a cura. Também podem ajudar equilibrar nossos níveis de serotonina e melatonina, o que auxilia na cura de processos de depressão, insônia e até inchaços (pernas e etc.).

Muito mais vigor e energia – Depois que nosso corpo tenha a chance de se curar e renovar, podemos experimentar então muito mais energia do que jamais tivemos. Embora as ondas Theta sejam extremamente relaxantes, elas nos levam também a sermos mais enérgicos em nossa vida cotidiana.

Qual é a importância da frequência de 528 Hz?

528 Hz é o presente musical supremo da inteligência iluminada e o alimento divino de sua fonte criativa. 528 é um número simples, mas é central à “matriz matemática musical de criação”.

Esta vibração de AMOR harmonicamente ressona em seu coração, ainda que inaudivelmente, conectando sua essência espiritual à realidade espiralada do céu e terra. Até mesmo os universos paralelos se conectam ao centro de seu coração por este canal de radiodifusão de matéria e energia de AMOR, de acordo com as leis da física. Na realidade, 528 é fundamental a estas leis. Esta frequência, mais que qualquer outra, compende o campo unificado da metafísica musical na matriz do universo fractal espiralante.

Realmente, 528 Hz está no coração de tudo. É a diferença entre fazer amor e não guerra. É a energia que guia a prosperidade universal; a bioenergia de saúde e longevidade. É a vibração harmônica de autoestima ou amor-próprio que eleva seu coração e a voz divina em harmonia com os céus. Não há o que se perder ou danificar nesta perfeição amorosa. Quando você se encontra neste estado, você está afinado com seu espírito criativo e tudo flui em ritmo e rima perfeitos.

Ondas Theta, a glândula pineal e o 3º olho

A glândula pineal é moldada em forma de cone e situa-se no meio do cérebro, atrás um pouco e acima da glândula pituitária. A glândula pineal contém pigmento semelhante ao encontrado nos olhos e é conectada ao tálamo ótico, consequentemente controlando a ação da luz em nosso corpo. A glândula pineal fica situada na extremidade posterior do terceiro ventrículo do cérebro, e a glândula pituitária fica situada no topo do terceiro ventrículo. É dito que a ligação das essências destas duas glândulas no terceiro ventrículo é o que abre o Terceiro Olho.

O Terceiro Olho aberto também é conhecido como o Olho Mediano de Shiva, o Olho de Horus, e o Chifre do Unicórnio. O Templo de Maat no Egito antigo foi dedicado ao processo de abertura do Terceiro Olho. O Terceiro Olho é um olho etérico ou quadri-dimensional. Atua como um receptor sensível, e transmissor pelo qual podem ser traduzidas vibrações de muitos tipos diferentes, interpretadas e dispersadas em nossos cérebros tridimensionais para ganhar sabedoria e iluminação. Por este OLHO, são percebidos os planos internos, formas de pensamento e entidades superiores. Também se adquire um senso mais aguçado de causa e efeito.

Ondas Theta acontecem durante o sono e são dominantes em nosso mais elevado estado de meditação. Normalmente, só experimentamos ondas theta quando nos aprofundamos no sono, durante alguns sonhos, e conforme voltamos das profundidades do estado delta de sono. Os quadros que percebemos conforme despertamos estão em onda theta. Durante as meditações theta, estamos num “sonho acordado” onde a imagem vívida brilha ante nossa visão interna. Neste estado, somos extremamente receptivos a informação enviada das dimensões superiores.

O Estado de Consciência Xamãnico, que são ondas cerebrais theta, nos permite viajar nos planos mais elevados. A batida firme rítmica do tambor golpeia 4,5 vezes por segundo (ondas theta estão entre 4-7 ciclos por segundo), e é a chave para transportar o xamã ao seu interior mais profundo ou ao seu transe Xamãnico. O ritmo constante e sussurrante dos cantos budistas, que também transportam os monges e outros ouvintes a reinos de meditação feliz, seguem este ritmo.

Algumas notas:

Harmonia Sagrada em Solfeggio 528 frequência solfeggio e som holofônico.
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528 frequência de solfeggio, efeitos da água e sinos tibetanos homofônicos.
10 minutos de duração, inclui harmonia sagrada de solfeggio.
Descrição: uma versão mais curta mas com efeitos homofônicos mais incríveis, como cachoeiras e sinos Tibetanos.

Os Reinos Perdidos (10): Tiahuanaco, a Baalbek do Novo Mundo


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Ruínas ciclópicas em Ollantaytambo

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Capítulo 10 – A BAALBEK DO NO

Todas as lendas na Cordilheira dos Andes, independentemente de sua versão, apontam para o lago Titicaca como o lugar onde a vida humana se iniciou, onde o grande deus Viracocha criou o mundo e as criaturas. É o local onde a humanidade reapareceu depois do Dilúvio, onde os an­cestrais dos incas receberam um cetro de ouro para fundar a civilização andina. Se isso for ficção, é apoiada por um fato in­contestável: exatamente   às margens do Titicaca encontramos primeira e maior cidade das Américas, Tiahuanaco.

Livro, OS REINOS PERDIDOS (The Lost Realms), da série de livros Crônicas da Terra, Capítulo 10 – A BAALBEK DO NOVO MUNDO  de Zecharia Sitchin

Capítulo 10 – A BAALBEK DO NOVO MUNDO

Sua magnitude, o tamanho de seus monólitos de pedra, as intrincadas gravações sobre os monumentos, suas estátuas, surpreendem to­dos os visitantes que estiveram em Tiahuanaco (como é chamado o local), desde que o primeiro cronista a descreveu para os eu­ropeus. Todos se perguntam quem construiu essa cidade, e de que forma, além de ficarem intrigados pela sua antiguidade.

Ain­da assim, o maior enigma é o próprio local: um local desolado, quase sem vida, situado a quase 4 quilômetros de altitude, elevado entre os picos andinos permanentemente cobertos de neve. Por que alguém se daria ao trabalho de levantar construções ciclópicas de pedra, que precisavam ser extraídas e trazidas de muitos quilômetros de distância, nesse deserto sem árvores, frio e varrido por ven­tos fortes?

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O Lago Titicaca e ao fundo picos das montanhas nevadas da Cordilheira dos Andes.

Esse pensamento abalou Ephraim George Squier quando ele chegou ao lago Titicaca, um século atrás. Ele escreve em Peru Illustrated (“Peru Ilustrado”): “As ilhas e promontórios do lago Titicaca são, em sua maior parte, desertas. As águas escondem uma va­riedade de peixes estranhos, que contribuem para sustentar uma população escassa, numa região onde a cevada só amadurece em condições muito favoráveis e o milho, de tamanho diminuto, tem o seu desenvolvimento mais precário; onde a batata, enco­lhida às menores proporções, é amarga; onde o único grão exis­tente é o quina e onde os únicos animais nativos que servem de comida são a Viscacha, a Lhama e a Vicunha”.

Ainda assim, “nesse mundo sem árvores, se a tradição for nossa guia, foi desenvolvido o germe da civilização incaica”, a partir de uma “civilização original, mais antiga, que esculpia suas memórias em pedras enormes, dei­xando-as na planície de Tiahuanaco, e de quem não sobrou nenhuma tradição, exceto a de que o trabalho ali executado fora obra de gigantes dos tempos antigos, que o teriam feito numa única noite”.

Um pensamento diferente, entretanto, atingiu Squier enquanto ele subia um promontório que dominava o lago e o antigo local. Talvez ele tivesse sido escolhido pelo seu isolamento, talvez pelas montanhas ao redor, ou por causa da vista entre os picos. De uma serra a sudoeste da planície onde o lago está situado, perto de onde as águas fluem para o rio Desaguadero, ele podia divisar não só o lago, com suas ilhas e penínsulas ao sul, mas também os picos nevados para o leste.

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Lago Titicaca e ao fundo a Cordilheira dos Andes.

Squier fez um esboço do local e escreveu: “Aqui, a grande cadeia de picos nevados dos Andes explode em toda a sua ma­jestade. Dominando o lago está o vulto maciço do Illampu, ou Sorata, a coroa do continente, a maior montanha nas Américas, rivalizando em altura aos monarcas do Himalaia, ou até igua­lando-os, cuja altitude, segundo estimativas, deve se situar entre 7.600 e 8.200 metros”. Mais ao sul, a cadeia de montanhas e picos “termina no grande Illimani, com 7.467 metros de altitude”.

Entre a cadeia ocidental, em cuja ponta Squier esteve, e as mon­tanhas gigantes para o leste, estende-se a depressão ocupada pelo lago Titicaca e suas margens meridionais. “Talvez em nenhum lugar do mundo, um panorama tão diversificado e grandioso possa ser con­templado de um único ponto de observação”. O grande altiplano central do Peru e da Bolívia, em sua parte mais larga, com os seus rios e lagos, planícies e montanhas, emoldurado pela cordilheira dos Andes, faz com que qualquer observador sinta-se olhando para um mapa.

Seriam essas características geográficas e topográficas a razão para a escolha do local — na borda de uma grande bacia plana, com dois picos que não se destacam apenas no solo, mas também no céu — assim como aconteceu com os dois picos do monte Ararat (5.180 e 3.960 metros) e as pirâmides de Gizé, que serviram para marcar o caminho para os anunnaki aterrissarem na Terra?

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Sem o saber, Squier levantou a analogia, pois intitulara o ca­pítulo descrevendo as ruínas antigas como “Tiahuanaco, a Baalbek do Novo Mundo”. Essa foi a única comparação na qual ele pôde pensar — comparação com um lugar que identificamos como o ponto de pouso dos nefilim, onde Gilgamesh colocou os pés, há cerca de 5 000 anos passados.

O grande explorador de Tiahuanaco, neste século, sem dúvida foi Arthur Posnansky, um engenheiro europeu que se mudou para a Bolívia e devotou sua vida a descobrir os mistérios dessas ruínas. Em 1910 ele se queixava de encontrar, a cada visita, menos peças, pois tanto os nativos locais, como os construtores de La Paz, e até mesmo o próprio governo, arrancavam sistematica­mente os blocos de pedra, não por seu valor artístico ou arqueo­lógico, mas para utilizar como material de construção, principal­mente nas estradas de ferro. Meio século antes, Squier fizera a mesma queixa.

Ele observara que a cidade mais próxima, Copa­cabana, fora construída, da igreja às casas dos habitantes, com pedras arrancadas das ruínas antigas, utilizadas como se fossem uma pedreira. Descobriu que até mesmo a catedral de La Paz fora erigida com pedras de Tiahuanaco. Ainda assim, o pouco que sobrou — principalmente por causa do tamanho — o im­pressionou a ponto de perceber que eram as ruínas de uma ci­vilização desaparecida muito antes do surgimento dos incas, uma civilização contemporânea à do Egito e às do Oriente Médio.

As ruínas indicam que as estruturas e os monumentos foram construídos por um povo dotado de uma arquitetura única, per­feita e harmoniosa — mas, “sem sinais de ter tido uma infância, um período gradual de desenvolvimento”. Não era de admirar, portanto, que os nativos dissessem aos espanhóis que essas es­truturas haviam sido feitas por gigantes, do dia para a noite.

Pedro de Cieza de León, que viajou pelo território do Peru e da Bolívia entre 1532 e 1550, em suas Crônicas, considera as ruínas de Tiahuanaco como “o local mais antigo de todos os que já descrevi”. Entre os edifícios que o impressionaram, estava uma “colina feita pelas mãos dos homens, numa grande fundação de pedra, cuja base media 275 por 122 metros e 36 metros de altura”.

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Além, ele viu “dois ídolos de pedra, na forma de figuras humanas, com as feições esculpidas com tamanha habilidade, que pareciam ter sido criadas pela mão de um mestre”. “São tão grandes que lembram pequenos gigantes e agora está claro que usavam um tipo de roupa diferente das usadas pelos nativos daquelas pa­ragens e parecem ter algum tipo de ornamento na cabeça.”

Nas cercanias, ele encontrou as ruínas de outro edifício, com uma parede “muito bem construída”. Tudo parecia erodido e antigo. Em outro lado do sítio arqueológico, deparou-se com pedras tão grandes, “que ficamos maravilhados de pensar nelas e refletir sobre a força humana que pode tê-las transportado até o local onde hoje repousam”, muitas delas “esculpidas de várias formas, algumas como um corpo humano, que poderiam ter sido ídolos”.

Perto do muro e dos blocos largos de pedra ele viu “muitos buracos e lugares ocos no chão”, que o intrigaram, e para oeste, “outras ruínas antigas, entre elas muitos portais, com seus um­brais, lintéis e soleiras feitos de um só bloco”. Ele imaginou, corretamente, que dos portais saíam rochas ainda maiores, sobre as quais eles estavam dispostos, com quase 10 metros de largura, 5 ou mais de comprimento e 2 de profundidade. Ele afirma, chocado: “todo o conjunto — o portal, os umbrais e o lintel — era feito de um único bloco de pedra”.

Acrescenta ainda: “o tra­balho é grandioso, suntuoso, quando se considera tudo”. E: “não consigo entender com que instrumentos ou ferramentas puderam fazer isso. E’ certo que para trabalhar essas grandes pedras e deixá-las como as encontramos, as ferramentas precisariam ser muito melhores do que as utilizadas atualmente pelos índios”.

De todos os artefatos encontrados pelos primeiros espanhóis, descritos com tanta sinceridade por Cieza de León, os portais colossais em monobloco ainda estão onde caíram. O local, a pouco menos de dois quilômetros a sudoeste do corpo principal das ruínas de Tiahuanaco, era considerado pelos índios Puma-Punku como uma área separada. Porém, hoje em dia, é considerado parte da metrópole maior que circundava Tiahuanaco, uma área medindo 1,5 x 3 quilômetros.

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As ruínas impressionaram cada viajante que colocou os olhos nelas durante os últimos dois séculos. Contudo, quem as des­creveu cientificamente foram dois pesquisadores alemães, A. Stübel e Max Uhle (Die Ruinenstaetíe von Tiahuanaco im Hochland dês Alten Peru – “As Ruínas de Tiahuanaco no Altiplano do Alto Peru”), em 1892. As fotografias e esboços que acompanharam seu trabalho mostraram que os gigantescos blocos caídos com­punham várias estruturas de grande complexidade, como, por exemplo, o edifício a leste do local.

O edifício, que caiu, era composto de quatro partes e possuía uma enorme plataforma, com ou sem as partes que formavam um corpo só, tanto na vertical, como em outros ângulos. As partes individuais, quebradas, pesavam cerca de 100 toneladas cada uma. São compostas de arenito vermelho. Posnansky (Tiahuanacu: The Cradle of American Man – “Tiahuanaco: O Berço do Homem Americano”) provou, de forma conclusiva, que a fonte desses blocos, pesando três ou quatro vezes mais quando formavam uma única peça, ficava na margem ocidental do lago Titicaca, a 15 quilômetros de distância.

Tais blocos de pedra, alguns medindo 4×3 metros, e mais de meio metro de largura, estão cobertos de depressões, sulcos, ângulos precisos e superfícies em vários níveis. Em certos pontos, os blocos possuem depressões que com certeza tinham a função de segurar grampos de metal, possivelmente, para pren­der cada secção vertical às que ficavam ao redor — um “truque” técnico que vimos em Ollantaytambu. A suposição de que tais grampos fossem feitos de ouro (o único metal conhecido dos incas), não se sustenta, pois o ouro não possui resistência.

Na verdade, esses grampos eram feitos de bronze. Esse fato é conhe­cido porque foram encontrados alguns deles. Esta descoberta teve enorme significado, pois o bronze é uma liga metálica difícil de produzir, exigindo a combinação de cobre, em certa proporção (cerca de 85-90%), com estanho. Mas, se o cobre pode ser en­contrado em seu estado natural, o estanho precisa ser extraído do minério através de processos metalúrgicos complexos.

Como teria sido obtido esse bronze? Isso pode ser parte do enigma, mas também, uma pista para a sua solução. Deixando de lado a explicação costumeira de que as estruturas colossais de Puma-Panku eram um “templo”, surgem as inevi­táveis perguntas. A que intrincado propósito prático serviriam? Por que despender tamanho esforço e utilizar tecnologias tão sofisticadas?

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Ruínas ciclópicas em Ollantaytambo

O arquiteto alemão Edmund Kiss (cuja visualização de como seriam essas construções inspiraram seus planos para os monu­mentais prédios nazistas) acreditava que os montes e as ruínas ao redor da secção de quatro partes eram elementos de um porto, partindo da pressuposição de que o lago se estenderia até ali, na Antiguidade. Essa hipótese deixa aberta, e até reforça, a ques­tão: o que estava acontecendo em Puma-Punku? O que importavam os habitantes e que produtos embarcavam naquela altitude tão erma?

Escavações em andamento em Puma-Punku descobriram uma série de espaços semi-subterrâneos, construídos com blocos per­feitamente trabalhados em pedra. Lembram os da praça rebai­xada em Chavin de Huantar, levantando a possibilidade de que fossem elementos — reservatórios, depósitos e compartimentos-comporta — de um sistema hídrico parecido.

Outras intrigantes descobertas no local podem oferecer mais respostas. Foram encontrados blocos de pedra, completos ou que­brados, componentes de blocos maiores, extraídos, cortados em ângulos, separados e escavados de uma forma assombrosa, com uma precisão que seria difícil reproduzir, usando apenas as fer­ramentas modernas conhecidas. A melhor forma de descrever esses milagres é mostrá-los.

Não existe explicação plausível para essas peças, a não ser sugerir — com base em nosso atual estágio de desenvolvimento tecnológico — que fossem matrizes e formas para a confecção de intrincadas peças de metal; partes de um equipamento complexo e sofisticado, que o homem, seja nos Andes, ou em qualquer outro lugar, não poderia ter, absolutamente, na época pré-incaica.

Vários arqueólogos e pesquisadores que visitaram Tiahuanaco a partir da década de 30 — como Wendell C. Bennett, Thor Heyerdahl, Carlos Ponce Sangines, entre os nomes mais conhe­cidos — apenas centraram suas discussões em torno das con­clusões de Arthur Posnansky, o primeiro a apresentar um estudo completo sobre a região. Sua vasta obra começou a ser publicada em 1914, quando apareceram os vários volumes de Una Metrópole Pré-historica en Ia America del Sur (“Uma Metrópole Pré-histórica na América do Sul”), seguida depois, em 1945, por Tiahuanaco: Cuna dei Hombre de Ias Americas (“Tiahuanaco: Origem do Homem das Americas”). Essa edição, comemorativa aos 12.000 anos de Tiahuanaco, foi honrada com um prefácio oficial do governo bo­liviano (o local terminava na margem boliviana do lago, depois da fronteira com o Peru).

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Ruínas de pedras megalíticas de Puma-Punku em Tiahuanaco

Por esse motivo, depois de tudo o que foi dito ou feito sobre Tiahuanaco, a conclusão mais surpreendente (e controvertida) foi a de Posnansky. Segundo o pesquisador, a cidade tinha sido fundada há milênios, constituindo sua primeira fase quando o nível do lago estava cerca de 30 metros mais alto, num período anterior à invasão da área por uma avalanche de água — talvez o famoso Dilúvio — e milhares de anos antes da Era Cristã.

Combinando as descobertas arqueológicas com estudos geológi­cos, da flora e da fauna, e com medidas de crânios encontrados em tumbas e representados em pedra, e utilizando toda a sua perícia técnica de engenheiro, Posnansky concluiu: existiram três fases distintas na história de Tiahuanaco; ela foi habitada por duas raças, pêlos mongolóides e, depois, pelos caucasianos do Oriente Médio e nunca pelo povo negróide.  

O lugar sofreu duas catástrofes, uma motivada por uma forte inundação (o dilúvio, quando a região e o lago estavam ao nível do mar) e, a outra, por algum desastre de natureza não identificado (elevação de toda a região em cerca de mais 3.800 metros de toda a Cordilheira dos Andes no evento cataclísmico durante o dilúvio).

Sem necessariamente concordar com essas conclusões de im­pacto, ou com a datação estabelecida por Posnansky, o fato é que todos os estudiosos que o sucederam nos 50 anos após suas descobertas arqueológicas e sua monumental obra têm aceito e utilizado seus dados e suas ideias. O mapa que realizou do local, com medidas, orientações, e localização dos edifícios principais tem sido usado como plano básico da cidade. Algumas das estruturas em ruínas que ele apontou como importantes, realmente produziram peças arqueológicas de interesse. A aten­ção principal concentrava-se, e ainda se concentra, sobre três ruí­nas básicas.

Uma delas, próxima à parte sul da área, forma uma colina conhecida como Akapana. Provavelmente, foi uma pirâmide com degraus e deve ter servido como fortaleza, conclusão a que se chega pela existência, no seu topo, de uma superfície oval escavada no centro, alinhada com cantarias, certamente para servir como reservatório de água. Presume-se que tenha sido construída para recolher água da chuva e assim garantir o fornecimento de água para os defensores, num eventual cerco à cidadela.

As len­das sobre o lugar, entretanto, falavam que ali havia ouro escon­dido. No século 18, um espanhol chamado Oyaldeburo chegou a receber uma concessão de mineração para o Akapana. Ele cor­tou o lado oriental da colina para retirar a água, procurou no fundo do reservatório, destruiu estruturas de belas cantarias, e cavou fundo na colina, encontrando apenas canais e tubulações.

Tiahuanaco-Akapana-piramide

A destruição, apesar de tudo, revelou não ser o Akapana uma colina natural, mas sim uma estrutura complexa. Escavações atuais mal arranharam a superfície da colina. Elas deram segui­mento, no entanto, ao trabalho de Posnansky, que demonstrou ser o reservatório de arenito provido de engenhosas comportas para regular o fluxo de água pelos canais de cantarias, dotados de encaixes precisos.

O complexo interior do Akapana foi cons­truído de forma a permitir que a água passasse de um nível para outro, alternando secções verticais e horizontais, numa al­tura de 15 metros. Porém, como o percurso corria em ziguezague, essa distância tornava-se muito maior. Ao final, pouco abaixo do fundo do Akapana, a água, que fluía por um bico de pedra, caía num canal artificial (ou dique) com cerca de 30 metros de largura, circundando completamente o local. Seguia dali para ancoradouros ao norte e, de lá, para o lago.

Se o propósito fosse apenas o de drenar a água para prevenir inundações durante a época das chuvas, um simples canal inclinado (como o que foi encontrado em Tuia) teria dado maior vazão de saída. Ali, porém, temos canais em ângulo, construídos com pedras trabalhadas e encaixadas engenhosamente de forma a regular o fluxo de água de um nível para outro. Isso indica alguma técnica de proces­samento — o uso de água corrente para lavar minérios, talvez?

Chegou a ser aventada a possibilidade de algum processa­mento mineral no Akapana pela descoberta, na superfície e no solo removido do “reservatório”, de grandes quantidades de “pedriscos” verde-escuros, variando em tamanho de 2 a 5 centíme­tros. Posnansky declarou que eram cristalinos. Mas nem ele, nem outros (que seja do nosso conhecimento) realizaram testes para determinar a natureza e origem dessas pedrinhas.

A estrutura localizada mais ao centro da cidadela (“K”, no mapa de Posnansky) possuía tantos subterrâneos e semi-subterrâneos que Posnansky achou que poderia ser um local reservado às tumbas. Por todos os lados havia secções de blocos de pedra cortados para funcionar como condutores de água. Porém, esta­vam totalmente desordenados, fato que ele atribui não apenas aos caçadores de tesouros, mas também a exploradores anterio­res, como o conde Crequi de Montfort, que durante suas escavações no local, em 1903, praticamente destruiu tudo o que estava em seu caminho, carregando muitas peças.

O relatório sobre as descobertas e conclusões dessa equipe francesa foi apresentado num livro de George Courty e numa conferência no Congresso Internacional de Americanistas de 1908, pronunciada por Manuel Gonzales de La Rosa. A essência destas descobertas era de que havia “duas Tiahuanacos”, uma de ruínas visíveis, e outra sub­terrânea e invisível.

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O próprio Posnansky descreveu as tubulações, canais e uma comporta (como no topo do Akapana) que encontrou entre as desarrumadas porções subterrâneas da estrutura. Ele descobriu que essas tubulações levavam a vários níveis, conduzindo talvez ao Akapana, e estavam interligadas a outras estruturas subter­râneas na direção oeste (direção do lago). Ele descreveu em palavras e desenhos algumas das estruturas subterrâneas e semi-subterrâneas que encontrou, sem esconder seu assombro pela precisão do trabalho, pelo fato de que as can­tarias eram feitas de andesita, uma rocha dura, e pela sua im­permeabilidade à água.

Ao longo das juntas, especialmente nas gran­des rochas do teto, havia sido espalhada uma camada de cal puro, com cerca de cinco centímetros de espessura, que produzia um efeito estanque. Ele afirma: “Esta foi a primeira e única vez que encontramos o uso do cal em construção pré-histórica na América”. O que se passava naquelas câmaras subterrâneas e porque foram construídas daquela forma tão específica, ele não conse­guiu descobrir. Talvez contivessem tesouros. Sendo assim, há muito teriam desaparecido nas mãos dos caçadores de riquezas.

De fato, ele percebeu que algumas dessas câmaras tinham sido despidas e saqueadas por mestiços iconoclastas da moderna Tiahuanaco. Partes das ruínas que escavou — pedaços de todos os tamanhos e diâmetros — podiam ser vistas na igreja próxima, ou nas pontes e dormentes da moderna estrada de ferro e até mesmo em La Paz. As indicações apontaram para a existência de grandes instalações hídricas em Tiahuanaco. Posnansky de­votou a elas um capítulo inteiro de seu último trabalho, intitulado Rydraulic Works in Tiahuanacu (“Trabalhos Hidráulicos em Tia­huanaco”). Escavações recentes descobriram mais tubulações e canais hídricos, confirmando suas conclusões.

O segundo edifício impressionante de Tiahuanaco não preci­sou de muitas escavações, porque se elevava em sua majestade para que todos o vissem — um colossal portal de pedra, que se ergue sobre a uniformidade do cenário como o Arco do Triunfo em Paris, mas sem desfiles embaixo e sem ninguém para assistir e aplaudir.

Conhecido como a Porta do Sol, foi descrito por Posnansky como “o mais perfeito e importante trabalho […]”, como “um le­gado e um testemunho elegante desse povo culto e da sabedoria e civilização de seus líderes”. Todos os que o viram concordam. Ele é impressionante não apenas por ter sido cortado e esculpido em um único bloco de pedra (medindo “apenas” 3×6 metros e pesando cerca de 100 toneladas), mas também pelos relevos in­trincados e surpreendentes em sua superfície.

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O Portal do Sol em Tiahuanaco

Existem nichos, aberturas e relevos esculpidos geometricamente sobre a parte mais baixa do portal e na parte de trás, mas o que impressiona são as esculturas na parte superior frontal. Elas representam uma figura central, quase em três dimensões, embora se trate de um relevo, flanqueada por três fileiras de figuras aladas; imagens representando apenas o rosto da figura central, emolduradas por uma linha em meandros completam a composição.

Há consenso geral de que a figura central e dominante é a de Viracocha, segurando um cetro, arma, ou um raio na mão direita, e um forcado na outra mão. Essa imagem aparece em muitos vasos, panos e peças encontrados do sul do Peru e nas terras circundantes, indicando o raio de influência que os estudiosos julgam ter tido a cultura de Tiahuanaco. Ao lado desse deus se alinham atendentes com asas, dispostos em três fileiras horizontais, oito em cada lado da representação central. Posnansky ob­servou que apenas os primeiros cinco de cada lado são esculpidos no mesmo relevo pronunciado que a divindade; os outros, si­tuados nos extremos, são menos profundos, indicando que foram esculpidos posteriormente.

Ele desenhou a figura central, os meandros abaixo dela e os quinze espaços originais em cada lado, concluindo que aquele era o calendário do ano de doze meses, começando no equinócio de primavera (setembro no hemisfério sul). A figura central, mostrando sua divindade de corpo inteiro, segundo Pos­nansky, representava o mês e o equinócio da primavera. Como o “equinócio” representa a época do ano em que o dia e a noite são iguais, ele concluiu que o segmento sob a figura central, que se situava no centro da linha em meandros, representava o outro mês de equinócio, ou seja, março.

Ele, então, designou os meses em sucessão aos outros segmentos no interior dos meandros, observando que os dois segmentos da ponta seriam os meses extremos, quando o Sol se afasta, nos solstícios de junho e de­zembro, época em que os sacerdotes soavam as trompas para chamá-lo de volta. A Porta do Sol, em outras palavras, era um calendário de pedra.

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Em detalhe, os entalhes no Portal do Sol

Para Posnansky, tratava-se de um calendário solar, porque não só estava aparelhado para marcar o equinócio da primavera, como também marcava os outros equinócios e solstícios. Era um calendário de 11 meses de 30 dias cada um (o número de atendentes alados sobre o meandro), mais um mês “grande” de 35 dias, o Mês de Viracocha, completando o ano solar de 365 dias. Ele deveria ter mencionado que um ano solar de doze meses, começando no equinócio de primavera, caracterizava o início do calendário do Oriente Médio, em Nippur, na Suméria, por volta de 3.800 a.C.

A imagem da divindade, assim como aquelas dos atendentes alados e o resto dos meses, é representada com traços que possuem um significado próprio, quase sempre apresentando formas geométricas. Também aparecem em outros monumentos e es­culturas de pedra, assim como em objetos de cerâmica.

Posnansky os classificou pictograficamente segundo o objeto representado (animal, peixe, olho, asa, estrela etc), ou a ideia (Terra, Céu, movimento e assim por diante). Ele determinou que os círculos e ovais, dispostos numa variedade de formas e cores, represen­tavam o Sol, a Lua, os planetas, os cometas, e outros corpos celestes ; que a ligação entre o Céu e a Terra aparecia freqüentemente, e que os símbolos dominantes eram os da cruz e da escadaria.

Na escadaria, ele viu a “marca” de Tiahuanaco, seus monumentos e sua civilização mais recente. Na sua opinião, ali se encontrava a origem, de onde o símbolo se espalhara pelas Américas. Sabia que esse glifo era baseado nos zigurates da Mesopotâmia, mas obser­vou que não reparara antes em indícios da presença de sumé­rios em Tiahuanaco. Tudo isso reforçou a idéia de que a Porta do Sol fazia parte de uma estrutura mais complexa em Tiahuanaco, cujo propósito e função era servir de observatório, gerando a sua mais impor­tante, e também mais controvertida, conclusão.

Dados oficiais da Comissão para a Destruição e Expiação da Idolatria, criada pelos espanhóis exclusivamente para esse fim (em­bora alguns suspeitem que se tratava de um disfarce para procurar riquezas), atestam que os homens dessa comissão chegaram a Tiahuanaco em 1625. Um relatório de 1621 do padre Joseph de Arriaga listava cerca de 5.000 “objetos de idolatria”, destruídos pela força, fundidos ou queimados. O que fizeram em Tiahuanaco não é conhecido. A Porta do Sol, como mostram as primeiras fotografias, foi encontrada no século 19, quebrada no topo, com a parte da direita apoiando-se perigosamente na outra metade.

Quando e por quem foi endireitada e colocada de volta perma­nece um mistério. De que modo foi quebrada, também é um dado desconhecido. Posnansky não acha que tenha sido trabalho da Comissão. Acredita que o portal escapou da ira dos espanhóis porque havia caído, ou estava escondido da vista, quando os fanáticos da Comissão chegaram. Como aparentemente foi colocado outra vez em pé, alguns se perguntam se foi recolocado em seu local original.

O motivo para a suspeita recai sobre o fato de que o portal não era um edifício solitário na superfície plana, e sim parte de uma grande estrutura para o leste. A forma e tamanho dessa estrutura, chamada o Kalasasayaera delineada por uma série de pilares ver­ticais de pedra (que corresponde ao significado do nome “Os Pilares Em Pé”), formando uma área retangular de cerca de 137 x 122 metros. Como o eixo da estrutura parece ser leste-oeste, alguns imaginam se o portal não teria ficado no centro, ao invés de na extremidade nordeste da parede oeste (onde está agora).

Enquanto antes apenas o peso da estrutura seria um obstáculo para a sua remoção por quase 70 metros, como se imaginou, agora, com a descoberta de outras evidências arqueológicas, acre­dita-se que se ergue no local original, uma vez que o centro da parede oeste está ocupado por um terraço, cujo próprio centro está alinhado segundo o eixo leste-oeste do Kalasasaya. Posnans­ky descobriu ao longo desse eixo várias pedras esculpidas de forma a permitir a observação dos astros. Por isso, suas conclu­sões de que o Kalasasaya era um engenhoso observatório de astronomia são hoje aceitas como um fato.

As ruínas mais atrativas do Kalasasaya têm sido os pilares que formam um recinto levemente retangular. Mas nem todos eles foram suportes da parede; alguns parecem estar associados com o número de dias do ano solar e do mês lunar. Posnansky deteve-se no estudo de onze deles, erigidos ao longo do terraço que se projeta do centro da parede oeste. As medidas das linhas de mira, em pedras especialmente orientadas, a orien­tação da estrutura, os leves e propositais desvios dos pontos cardeais, o convenceram de que o Kalasasaya foi construído por um povo que possuía um conhecimento ultramoderno de astro­nomia, capaz de fixar, com precisão, equinócios e solstícios.

TIAHUANACO - KALASASAYA

O Kalasasaya, e a marcação da passagem do tempo nos pilares de pedra, dos equinócios e solstícios.

Os desenhos arquitetônicos de Edmund Kiss (Das Sonnentor von Tiahuanaku), baseados no trabalho de Posnansky, assim como nas suas próprias medidas e avaliações, mostram (provavelmente com acerto) a estrutura interior como uma pirâmide com degraus, mas oca: uma estrutura cujas paredes exteriores elevam-se em estágios, mas apenas para cercar um pátio central aberto. A es­cadaria principal localizava-se no centro da parede oriental e os principais pontos de observação situavam-se no centro dos dois terraços largos que completavam a “pirâmide” do lado oeste.

Foi nesse ponto que Posnansky fez sua descoberta mais estarrecedora, com consequência explosivas. Ao medir os ângulos e as distâncias entre os dois pontos de solstício, ele percebeu que a obliqüidade da Terra em relação ao Sol, na qual eram baseados os aspectos astronômicos do Kalasasaya, não combi­nava com a inclinação do eixo do planeta dos 23° e 30 segundos de nossa era.

A inclinação da eclíptica, como termo científico atual, para a orientação da mira astronômica do Kalasasaya, seria 23 graus, 8 minutos e 48 segundos. Baseado nas fórmulas determinadas pelos astrônomos da Conferência Internacional de Efemérides, realizada em 1911, em Paris, que levam em conta a posição geográfica e a elevação do local, isso significa que o Kalasasaya foi construído por volta de 15.000 a.C.

Anunciando que Tiahuanaco era a cidade mais antiga do mun­do, construída “antes do Dilúvio”, Posnansky inevitavelmente despertou a ira da comunidade científica de seu tempo (os eruditos, como sempre). Até então, segundo as teorias de Max Uhle, a data de fundação de Tiahua­naco era calculada em torno do início da era cristã.

A inclinação da eclíptica não deve ser confundida (como fi­zeram alguns críticos de Posnansky) com o fenômeno da Pre­cessão. O último altera a esfera celestial no fundo (constelações de estrelas) contra o qual o Sol se levanta ou age em determinado momento, tal como o equinócio da primavera. A mudança, em­bora pequena, chega a 1 grau em 72 anos e até 30 graus (uma casa inteira do Zodíaco) em 2.160 anos. As mudanças de incli­nação resultam do quase imperceptível balanço da Terra, como se fosse um navio erguendo e abaixando em relação ao horizonte. A mudança do ângulo no qual a Terra está inclinada contra o Sol pode variar 1 grau em cerca de 7.000 anos.

Intrigados pelas descobertas de Posnansky, os membros da Comissão de Astronomia Alemã decidiram enviar uma expedição ao Peru e à Bolívia. Dela faziam parte Hans Ludendorff, diretor do Observatório Astronômico e Astrofísico de Potsdam, Arnold Kohlschütter, diretor do Observatório Astronômico de Bonn e astrônomo honorário do Vaticano e Rolf Müller, astrônomo do Observatório de Potsdam. Todos fizeram estudos e observações em Tiahuanaco entre novembro de 1926 e junho de 1928.

As investigações, medidas e constatações visuais confirmaram, em primeiro lugar, que o Kalasasaya era de fato um observatório de astronomia. Os cientistas alemães descobriram, por exemplo, que o terraço oeste com onze pilares, devido à largura, à distância e às posições dos pilares, permitia medidas precisas dos movi­mentos sazonais do Sol, levando em conta um número levemente diferente do número de dias do solstício para o equinócio, e vice-versa.

Esses estudos confirmaram que em seu ponto mais contro­vertido Posnansky estava essencialmente correto: a inclinação do Kalasasaya diferia bastante do ângulo de inclinação de nosso tempo ATUAL. Baseados em dados que lançam nova luz sobre o pro­blema, com observações da China e da Grécia antigas, os astrônomos sabem que sua curva de movimentos oscilatórios está correta apenas para alguns milênios atrás. A equipe de astrônomos alemães concluiu, portanto, que os resultados poderiam in­dicar uma data para Tiahuanaco de 15000 a.C, mas também em 9.300 a.C. (a mais correta, em época POSTERIOR ao dilúvio), dependendo da curva utilizada.

Desnecessário dizer que mesmo a data mais recente não foi aceita pela comunidade científica. Provocando críticas, Rolf Müller conduziu novos estudos no Peru e na Bolívia, juntando-se a Posnansky em Tiahuanaco. Descobriram que os resultados po­deriam sofrer alterações, quando determinadas variáveis eram consideradas. Em primeiro lugar, se a observação do solstício não se realizasse do ponto escolhido por Posnansky, mas de outro lugar, o ângulo entre as extremidades do solstício (e portanto a inclinação) era levemente diferente; da mesma forma, não havia maneira de saber, com certeza, se o momento do solstício era determinado quando o Sol passava pela linha do horizonte ao meio-dia ou ao poente.

tiahuanaco-angulo da terra

Com essas variáveis, Müller publicou um relatório definitivo no importante jornal científico Baesseler Ârchiv (vol. 14), no qual expõe todas as alternativas e conclui que se o ângulo de 24 graus e 6 minutos for aceito como o mais preciso, a curva de inclinação repetiria essa leitura em 10.000 ou 4.000 a.C.

Posnansky foi convidado a manifestar-se sobre o assunto no 23º. Congresso Internacional de Americanistas. Aceitou, então, como correto, o ângulo de inclinação de 24 graus, 6 minutos e 528 segundos, o que deixava uma alternativa entre 10.150 e 4.050 a.C. Considerando o assunto como “delicado”, deixou a matéria pendente, concordando que seriam necessários estudos mais aprofundados.

Tais estudos de fato foram feitos, embora não diretamente em Tiahuanaco. Já mencionamos que o calendário dos incas indicava um Início na Era de Touro, e não de Aries (o carneiro). O próprio Müller, como já vimos, chegou à data de 4.000 a.C. como idade aproximada das ruínas megalíticas em Cuzco e Machu Pichu. Também nos referimos às pesquisas, seguindo linhas diferentes de investigação, de Maria Schulten de D’Ebneth, que concluiu ter a Grade de Viracocha uma inclinação de 24 graus e 8 minutos, o que indicaria a época de 3.172 a.C. (segundo os próprios cál­culos).

A medida que objetos, textos, e múmias com a imagem de Viracocha foram sendo descobertos por todo o sul do Peru e em outros locais, mais ao norte e ao sul, tornou-se possível fazer comparações com outros dados, não provenientes de Tiahuanaco. Baseado nisso, mesmo arqueólogos persistentes, como Wendell C. Bennett continuaram recuando a idade de Tiahuanaco, da me­tade do primeiro milénio d.C. até quase o início do primeiro milénio a.C.

Datações por radiocarbono, entretanto, levam as datas aceitas cada vez mais para trás. No início dos anos 60, o CIAT (Centro Boliviano de ïnvestigaciones Arqueológicas en Tiwanaku) con­duziu escavações sistemáticas e realizou trabalhos de preservação no local. Seu maior feito foi a escavação e restauração de um “pequeno templo” enterrado, a leste do Kalasasaya, onde um bom número de estátuas e cabeças de pedra foram encontrados. Descobriram um pátio semi-subterrâneo, talvez um local para oferendas rituais, cercado por uma parede de pedra com cabeças esculpidas na pedra — como em Chavin de Huantar.

O relatório oficial de Carlos Ponce Sangines, diretor do Instituto Arqueoló­gico Nacional da Bolívia (Description Sumaria dei Templete Semi-subterrâneo de Tiwanaku – “Sumário Descritivo do Pequeno Templo Semi-Subterrâneo de Tiahuanaco”), de 1981, afirma que as amostrás de matéria orgânica encontradas nesse local, submetidas à datação por radiocarbono, acusaram o ano de 1580 a.C. Baseado nisso, Ponce Sangines, em seu estudo Panorama de Ia Arqueologia Boliviana (“Panorama da Arqueologia Boliviana”), considera essa época como o início de Tiahuanaco.

Tais datações por radiocarbono indicam a idade dos restos orgânicos encontrados no local, porém não excluem uma idade mais antiga para as estruturas de pedra. Na verdade, o próprio Ponce Sangines revela, num estudo subsequente (Tiwanaku: Space, Time and Culture – “Tiahuanaco: Espaço, Tempo e Cultura”), que uma nova técnica de datação, chamada Hidratação da Obsidiana, fornecera uma data anterior de 2.134 a.C. para os objetos de obsidiana encontrados no Kalasasaya.

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Este portal megalítico é tudo o que resta das paredes de um edifício em um pequeno monte perto do Kalasasaya. Grande parte da alvenaria de fácil acesso na ruína foi usado para construir a igreja católica na vila. A ponte da estrada de ferro nas proximidades também tem Tiahuanaco pedra.

Em relação a esse assunto é interessante ler nos trabalhos de Juan de Betanzos (Suma y Narracion de los incas – “Sumário e Histórias dos incas”) de 1551, que quando Tiahuanaco foi fun­dada sob as ordens de Con-Tici Viracocha, “ele tinha vindo com um certo número de pessoas”!…] Mas, depois, quando saiu do lago, foi para um lugar próximo de lá, onde hoje existe uma vila chamada Tiáguanaco. Dizem que uma vez, quando o povo de Con-Tici Viracocha já estava estabelecido, houve escuridão na Terra”. Mas Viracocha “ordenou que o Sol se movesse no curso que hoje percorre; abruptamente, ele fez o Sol começar o dia”.

A escuridão resultante da parada do Sol e o “começo do dia” quando o movimento continuou, sem dúvida, refere-se ao mes­mo evento que já localizamos, em ambos os lados da Terra, que teria ocorrido por volta de 1.400 a.C. Deuses e homens, segundo o registro de Betanzo sobre as lendas locais, já estavam em Tiahuanaco desde tempos antigos — tão antigos quanto indicam os dados arqueoastronômicos?

Mas por que Tiahuanaco foi fundada, nesse local, e nessa época antiga?

Em anos recentes, os arqueólogos encontraram semelhanças arquitetônicas entre Tiahuanaco, na Bolívia, e Teotihuacán, no México. José de Mesa e Teresa Gisbert (Akapana, Ia Pirâmide de Tiwanaku – “Akapana, a Pirâmide de Tiahuanaco”) observaram que o Akapana possuía um plano, ao nível do chão (quadrado com acessos proeminentes) como a Pirâmide da Lua, em Teotihuacán, e com praticamente a mesma medida da base e a mesma altura (cerca de 15 metros), a partir do primeiro degrau, que a Pirâmide do Sol e sua relação altura-largura.

Os extraterrestres Annunakis e sua conexão com os Incas, na América do Sul, após o Dilúvio:

Em vista de nossas próprias conclusões sobre o propósito original (e prático) de Teotihuacán e seus edifícios, expresso pelas construções hídricas no seu interior e ao longo das duas pirâmides, os canais de água no interior do Akapana, e através de Tiahuanaco, assumem um papel central. Tiahuanaco teria sido fundada naquele local como instalação de processamento? Se isso for verdade, o que proces­saria?

Dick Ibarra Grasso (The Ruins of Tiahuanaco – “As ruínas de Tiahuanaco” e outros trabalhos) contribuiu com a visão de uma Tiahuanaco maior, abrangendo toda a parte de Puma-Punku, es­tendendo-se por quilómetros ao longo de um eixo leste-oeste, não muito diferente do “Caminho dos Mortos”, em Teotihuacán, com várias vias norte-sul. A margem do lago, onde Kiss imagi­nara um porto, encontraram evidências arqueológicas de grandes paredes de retenção, que construídas em meandros criavam ma-rinas fundas onde barcos carregados pudessem aportar. Se isso aconteceu, que produtos Tiahuanaco importaria e quais expor­taria?

Ibarra Grasso fala sobre a descoberta das “pequenas pedras verdes” que Posnansky encontrou no Akapana e em outros lu­gares de Tiahuanaco, vistas nas ruínas de uma pequena pirâmide parecida com o Akapana mais para o sul, onde os rochedos que serviam para retenção também haviam se tornado esverdeados; na área das estruturas subterrâneas a oeste do Kalasasaya; e entre as ruínas de Puma-Punku, em grandes quantidades.

Significativamente, os rochedos nas paredes de retenção do ancoradouro de Puma-Punku também estavam verdes. Aquilo só podia significar uma coisa: exposição ao cobre, pois é o cobre oxidado que confere à pedra e ao solo a coloração verde (assim como a presença de ferro oxidado produz um tom marrom-avermelhado). Seria esse cobre processado em Tiahuanaco? Provavelmente. Contudo, isso poderia ser feito em algum lugar de mais fácil acesso e mais perto das minas de cobre. Parece que o cobre era trazido para Tiahuanaco e não extraído de lá.

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Templo de Kalasasaya, conforme desenho de Kiss.

O próprio significado do nome da sua localização pode dar uma pista: Tüicaca. O nome do lago vem de uma das duas ilhas ao largo da península de Copacabana. Foi ali, na ilha chamada Titicaca, contam as lendas, que os raios do Sol atingiram Tüikalla, a rocha sagrada, assim que o astro apareceu depois do dilúvio. (E por isso também conhecida como Ilha do Sol.) Foi ali, ao pé da rocha sagrada, que Viracocha entregou o cetro dourado a Manco Capac.

E o que significam todos esses nomes? Titi na linguagem aimara era o nome de um metal — chumbo ou estanho, segundo os linguistas. Tüïkalla, sugerimos, significa a “Rocha do Estanho”. Titicaca significava “Pedra de Estanho”. E o lago Titicaca era o lago que produzia estanho.

Estanho e bronze, portanto, eram os produtos pelos quais Tia­huanaco fora fundada — exatamente no local onde ainda se en­contram as ruínas que nos encantam. 

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NASA descobriu vida em Marte, há mais de 40 anos, depois proibiu divulgação


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Estou convencido de que encontramos provas da existência de vida em Marte na década de 1970

Depois de detectar a vida em Marte em 1976 e varrê-la para debaixo do tapete, a NASA proibiu experimentos de detecção de vida para esconder a verdade do mundo durante mais de quatro décadas. Sim, existe vida em Marte, e a NASA sabe disso há quatro décadas. Seu próprio experimento Viking confirmou a presença de vida em Marte, mas em vez de compartilhar essa descoberta inovadora com o mundo, a NASA escolheu enterrar a verdade e esconder a ciência por décadas . Agora, o ex-engenheiro da NASA que projetou o experimento que confirmou a presença de vida em Marte está se manifestando. Seu nome é Gilbert V. Levin, e em um novo artigo publicado na Scientific American , ele acredita que a existência de vida já foi confirmada em Marte desde a década de 1970.

Fonte:  https://blogs.scientificamerican.com/observations/im-convinced-we-found-evidence-of-life-on-mars-in-the-1970s/

Nós, humanos, agora podemos espiar de volta a origem virtual do nosso universo. Aprendemos muito sobre as leis da natureza que controlam seus corpos celestes aparentemente infinitos, sua evolução, movimentos e destino possível.  No entanto, igualmente notável, não temos informações geralmente aceitas sobre se existe outra vida além de nós, aqui na Terra ou se estamos, como o marinheiro de Samuel Coleridge, “sozinho, sozinho, sozinho, sozinho em um mar largo!” Fizemos apenas uma exploração para resolver esse mistério primordial. Tive a sorte de ter participado dessa aventura histórica como experimentador do experimento de detecção de vida da Labeled Release (LR) na espetacular missão Viking da NASA em Marte em 1976.

Imagem de Marte tirada pela sonda Viking 2, em 1976.

Em 30 de julho de 1976, a LR retornou seus resultados iniciais de Marte. Surpreendentemente, eles foram positivos. À medida que o experimento progredia, um total de quatro resultados positivos, apoiados por cinco controles variados, vindos das sondas Viking, que pousaram em dois pontos em Marte, a cerca de 6.000 quilômetros de distância uma da outra. 

As curvas de dados sinalizaram a detecção de respiração microbiana no Planeta Vermelho. As curvas de Marte eram semelhantes às produzidas pelos testes LR dos solos na Terra. Parecia que tínhamos respondido a pergunta final.

À medida que a notícia da descoberta se espalhou, muitos outros cientistas ao redor do mundo começaram a se alegrar. Levin até recebeu um telefonema pessoal de Carl Sagan, parabenizando-o pela descoberta. Mas em poucas horas, a NASA enterrou os resultados e varreu tudo para debaixo do tapete, alegando que o instrumento de especificação de massa não havia detectado vida alguma.

Quando o Experimento de Análise Molecular da Viking falhou em detectar matéria orgânica, a essência da vida, no entanto, a NASA concluiu que o LR havia encontrado uma substância que imitava a vida, mas não a vida em si.  Inexplicavelmente, nos 43 anos desde o experimento Viking, nenhum dos instrumentos subsequentes da NASA enviados à Marte carregava algum instrumento de detecção de vida para acompanhar esses resultados emocionantes. Em vez disso, a agência lançou uma série de missões a Marte para determinar se havia um habitat adequado para a vida e, se assim for, eventualmente trazer amostras para a Terra para exame biológico.

Laura Madalena Eisenhower, bisneta do Presidente Dwight Eisenhower, alega que de abril de 2006 a janeiro de 2007, ela e uma amiga foram alvos de um esforço secreto de recrutamento para serem levadas a uma “futura colônia” em Marte para escapar de futuros eventos terrestres catastróficos iminentes. Laura Eisenhower diz que apesar de repetidas recusas, ela foi submetida a diferentes formas de pressão por indivíduos associados ao projeto de colônia humana de Marte, cujo “cabeça” ela alegou ser o famoso físico do establishment científico Dr. Hal Puthoff.FONTE

A NASA mantém a busca por vida alienígena entre suas maiores prioridades. Em 13 de fevereiro de 2019, o administrador da NASA, Jim Bridenstine, disse que poderíamos encontrar vida microbiana em Marte. Nossa nação agora se comprometeu a enviar astronautas para Marte. Qualquer vida lá poderá ser ameaçada e nos ameaçar quando eles voltarem. Assim, a questão da vida em Marte está agora na frente e no centro das atenções.

A vida em Marte parecia um tiro no escuro. Por outro lado, seria quase um milagre que Marte fosse estéril. O cientista da NASA Chris McKay disse uma vez que Marte e a Terra estão “trocando cuspe” há bilhões de anos, o que significa que, quando um planeta é atingido por cometas ou grandes meteoritos, alguns dejetos disparam para o espaço. O fato de algumas espécies microbianas da Terra sobreviverem ao ambiente marciano foi demonstrado em muitos laboratórios. Há até relatos de sobrevivência de microrganismos expostos ao espaço nu fora da Estação Espacial Internacional (ISS).

A reserva da NASA contra uma busca direta por microrganismos ignora a simplicidade da tarefa realizada por Louis Pasteur em 1864. Ele permitiu que os micróbios contaminassem um caldo de infusão de feno, após o qual apareceram bolhas do gás expirado. Antes de conter microorganismos vivos, nenhuma bolha apareceu. (Pasteur havia determinado anteriormente que o aquecimento, ou pasteurização, de tal substância mataria os micróbios.) 

Esse teste elegantemente simples, atualizado para substituir os nutrientes microbianos modernos pelos produtos de infusão de feno da Pasteur, é usado diariamente pelas autoridades de saúde de todo o mundo. para examinar a água potável. Bilhões de pessoas são protegidas contra patógenos microbianos deste modo.

Esse teste padrão, em essência, foi o teste LR em Marte, modificado pela adição de vários nutrientes que se pensava ampliar as perspectivas de sucesso com organismos estranhos e pela marcação dos nutrientes com carbono radioativo. Esses aprimoramentos tornaram o LR sensível às populações microbianas muito baixas postuladas para Marte, caso existissem, e reduziu o tempo para a detecção de microrganismos terrestres para cerca de uma hora. Mas em Marte, cada experimento LR continuou por sete dias. Um controle de calor, semelhante ao de Pasteur, foi adicionado para determinar se alguma resposta obtida era biológica ou química.

O Viking LR procurou detectar e monitorar o metabolismo em andamento, um indicador muito simples e à prova de falhas dos microrganismos vivos. Vários milhares de execuções foram feitas, antes e depois do Viking, com solos terrestres e culturas microbianas, tanto em laboratório quanto em ambientes naturais extremos. Nenhum resultado falso positivo ou falso negativo foi obtido Isso suporta fortemente a confiabilidade dos dados do LR Mars, mesmo que sua interpretação seja debatida e negada pela NASA.

Em seu recente livro To Mars with Love , minha co-experimentadora LR Patricia Ann Straat fornece muitos dos detalhes científicos da Viking LR no nível leigo. Artigos científicos publicados sobre a LR estão disponíveis no meu site .

Além das evidências diretas da vida em Marte obtidas pelo LR da Viking, evidências que apoiam ou são consistentes com a vida microbiana existente em Marte foram obtidas pela Viking, missões subsequentes a Marte e descobertas na Terra:

  • Água de superfície suficiente para sustentar microorganismos foi encontrada em Marte por Viking, Pathfinder, Phoenix e Curiosity;
  • A ativação ultravioleta (UV) do material de superfície marciano, como proposto inicialmente, não causou a reação LR: uma amostra colhida sob uma rocha de proteção UV era tão ativa quanto a LR como amostras de superfície;
  • Orgânicos complexos, foram relatados em Marte pelos cientistas da Curiosity, possivelmente incluindo o querogênio, que poderia ser de origem biológica;
  • Phoenix e Curiosity encontraram evidências de que o antigo ambiente marciano pode ter sido habitável.
  • O excesso de carbono-13 sobre carbono-12 na atmosfera marciana é indicativo de atividade biológica, que prefere ingerir o último;
  • A atmosfera marciana está em desequilíbrio: seu CO2 deveria ter sido convertido em CO pela luz UV do sol; assim, o CO2 está sendo regenerado, possivelmente por microrganismos como na Terra;
  • Os microrganismos terrestres sobreviveram no espaço exterior fora da ISS;
  • Material ejetado por colisões contendo micróbios viáveis ​​provavelmente chegaram a Marte da Terra;
  • O metano foi medido na atmosfera marciana; metanógenos microbianos podem ser a fonte;
  • O rápido desaparecimento do metano da atmosfera marciana exige um sumidouro, possivelmente fornecido por metanotróficos que possam coexistir com metanogênios na superfície marciana;
  • Luzes em movimento semelhantes a fantasmas, que se assemelham a fogos de artifício na Terra, formadas pela ignição espontânea de metano, foram gravadas em vídeo na superfície marciana;
  • O formaldeído e a amônia, cada um possivelmente indicativo de biologia, são reivindicados como estando na atmosfera marciana;

Até mesmo “lixo plástico” foi encontrado no solo de Marte.

  • Uma análise de complexidade independente do sinal LR positivo identificou-o como biológico;
  • As análises espectrais de seis canais pelo sistema de imagens da Viking descobriram que o líquen terrestre e as manchas verdes nas rochas de Marte têm a mesma cor, saturação, matiz e intensidade;
  • Uma característica de verme estava em uma imagem tirada pelo Curiosity;
  • Grandes estruturas semelhantes a estromatólitos terrestres (formadas por microorganismos) foram encontradas pelo Curiosity; uma análise estatística de suas características complexas mostrou menos de uma probabilidade de 0,04% de que a similaridade foi causada apenas pelo acaso;
  • Nenhum fator adverso à vida foi encontrado em Marte.

Em resumo, temos: resultados positivos de um teste microbiológico amplamente utilizado; respostas de apoio de controles fortes e variados; duplicação dos resultados de RL em cada um dos dois locais da Viking; replicação do experimento nos dois locais; e o fracasso, ao longo de 43 anos, de qualquer experimento ou teoria em fornecer uma explicação não biológica definitiva dos resultados da Viking LR.

Qual é a evidência contra a possibilidade de vida em Marte? O fato surpreendente é que não há nenhuma. Além disso, estudos de laboratório mostraram que alguns microorganismos terrestres poderiam sobreviver e crescer em Marte.

meteoro-marte

Estranho objeto encontrado em Marte, foi batizado de Ames Knob e e lembra outro meteorito examinado pelo Curiosity em novembro, e cuja análise revelou uma composição de ferro e níquel.

A NASA já anunciou que sua sonda Mars 2020 não conterá um teste de detecção de vida. De acordo com o protocolo científico bem estabelecido, acredito que deve ser feito um esforço para colocar possíveis experiências de detecção de vida na próxima missão de Marte. Eu e meu co-pesquisador propusemos formal e informalmente que o experimento LR, alterado com a capacidade de detectar o metabolismo quiral, seja enviado a Marte para confirmar a existência da vida: reações químicas não biológicas não distinguem entre “canhotos” e moléculas orgânicas “destras”, mas todos os seres vivos o fazem.

Além disso, o Chiral LR (CLR) poderia confirmar e estender as descobertas do Viking LR. Poderia determinar se alguma vida detectada era semelhante à nossa ou se houve uma gênese separada. Esta seria uma descoberta científica fundamental por si só. Um CLR pequeno e leve já foi projetado e seu princípio verificado por testes. Poderia ser facilmente transformado em um instrumento de vôo.

Enquanto isso, um painel de cientistas especialistas deve revisar todos os dados pertinentes do Viking LR, juntamente com outras e mais recentes evidências sobre a vida em Marte. Um júri tão objetivo pode concluir, como eu, que o Viking LR encontrou a vida no planeta vermelho. De qualquer forma, o estudo provavelmente produziria orientações importantes para a busca da NASA por seu santo graal.


A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. “Mas até que nós consigamos despertá-las, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso os transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você  para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”

Cientista-chefe da NASA “alerta” de que existe vida em Marte e será anunciada nos próximos dois anos

A vida em Marte definitivamente existe, mas a NASA não vai declarar isso no momento, porque o mundo “não está preparado” para as implicações “revolucionárias” dessa divulgação.

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De qualquer forma, esta é a alegação do Dr. Jim Green, que anunciou recentemente que dois veículos espaciais, um da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA) e outro da Agência Espacial Européia (ESA), deverão encontrar vida em Marte dentro de meses após o pouso lá em março de 2021. “Isso começará uma nova linha de pensamento”, disse Green ao jornal The Sunday Telegraph , conforme apurado pelo Daily Mail

Cientista-chefe da NASA agora “alerta” de que existe vida em Marte e será anunciada nos próximos dois anos … mas avisa que a humanidade “não está pronta” para a “novidade”

Por Ethan Huff – Fonte: https://space.news/2019-10-09-nasa-life-exists-on-mars-earth-isnt-ready.html

O ExoMars Rover da ESA, apelidado de “Rosalind” em homenagem ao químico britânico Rosalind Franklin, perfurará 6,5 pés (cerca de 2 metros) no núcleo da superfície de Marte para coletar amostras para exame em um laboratório móvel. 

Ilustração da InSight na superfície de Marte.

Missão InSight da NASA aterrissa no planeta vermelho. A nave InSight aterrissou com sucesso em Marte para a primeira missão espacial que estudará o interior do planeta e averiguará se está completamente morto ou ainda abriga alguma atividade  biológica em suas entranhas . A sonda aterrissou em Marte no dia 26 de novembro de 2018. .FONTE

O rover Mars 2020 da NASA executará um trabalho semelhante, mas suas amostras serão colocadas em tubos de ensaio e enviadas de volta à Terra para análise.

Green afirma que os dois rovers quase certamente irão extrair matéria orgânica que, segundo ele, provará a existência de vida extraterrestre em Marte. Mas essa prova será compartilhada com o público? Provavelmente não – pelo menos não inicialmente.

“Isso começará uma nova linha de pensamento”, disse Green ao jornal The Sunday Telegraph , conforme apurado pelo Daily Mail Online . “Acho que não estamos preparados para os resultados. Fiquei preocupado com isso porque acho que estamos perto de encontrá-lo e fazer alguns anúncios”.

Para notícias mais relacionadas sobre exploração espacial e a busca por vida extraterrestre, visite Space.news .

Na visão de Green, qualquer descoberta de vida em Marte abrirá uma caixa de pandora de novas perguntas científicas. Um deles, ele diz, será: esta vida está de alguma forma relacionada à vida humana? E essa vida pode ser movida para outros planetas ou é adequada especificamente para Marte?

Após a descoberta, no início deste ano, de que Marte costumava ter vastos sistemas de água tanto dentro como sob a superfície, os cientistas estão ansiosos para determinar o que toda essa água pode ter sofrido.

Também houve um estudo divulgado neste mês para sugerir que Vênus também pode ter sido habitável em algum momento no passado antes de se tornar o que é hoje.

“Não há razão para pensar que não há civilizações em outros lugares porque estamos encontrando exoplanetas (planetas fora do sistema solar) em todo o lugar”, diz Green.

Menos de um dia depois que o Dr. Green fez esses e outros comentários em relação à vida em outros planetas, Elon Musk apresentou uma nova espaçonave SpaceX que ele também planeja enviar a outros planetas como Marte para procurar vida extraterrestre.

Para Musk, seus esforços provavelmente são mais sobre lucro do que sobre ciência, mas de qualquer maneira ele quer um pedaço da torta quando se trata de fazer descobertas semelhantes relativas à vida além da Terra.

A visão de Musk é criar naves espaciais que podem ser usadas mais de uma vez, o que significa que elas podem viajar de e para a Terra repetidamente como um veículo comum. A primeira espaçonave está programada para ser lançada nos próximos dois meses, embora apenas viaje mais de 100.000 quilômetros antes de voltar à Terra.

“Na verdade, não acho que seja possível estar preparado para uma descoberta tão “revolucionária”, escreveu um comentarista do The Independent (Reino Unido), oferecendo uma visão um pouco diferente e muito estreita das afirmações de Green.

Laura Madalena Eisenhower, bisneta do Presidente Dwight Eisenhower, alega que de abril de 2006 a janeiro de 2007, ela e uma amiga foram alvos de um esforço secreto de recrutamento para serem levadas a uma “futura colônia” em Marte para escapar de futuros eventos terrestres catastróficos iminentes. Laura Eisenhower diz que apesar de repetidas recusas, ela foi submetida a diferentes formas de pressão por indivíduos associados ao projeto de colônia humana de Marte, cujo “cabeça” ela alegou ser o famoso físico do establishment científico Dr. Hal Puthoff.FONTE

“Sempre haverá pessoas que continuarão negando, porque isso destrói todos os fundamentos de toda a sua identidade (e sistemas de crença).”

Os Reinos Perdidos (9): Cidades perdidas e encontradas


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Quando a Terra foi dividida entre os deuses(*), Amazonas. Acre­ditamos que existia uma rota igualmente importante, ligando os Andes com o oceano Atlântico, mais ao sul.

A descoberta da história do Gênese, Em sua versão original mesopotâmica, representada no Santo dos Santos em um templo inca levanta uma série de indagações. A primeira, e mais óbvia, é: como os incas souberam dessa história, não só na forma como ficou mundialmente conhecida (a criação do primeiro casal, o Dilúvio), como em seus detalhes, seguindo o Épico da Criação e incluindo o conhecimento completo do Sistema Solar e da órbita do planeta NIBIRU?

Uma resposta possível é que eles tenham herdado esses conhecimentos de épocas imemoriais. Ou, então, tenham ouvido a história de outros povos que encontraram nessas terras….

Livro, OS REINOS PERDIDOS (The Lost Realms), da série de livros Crônicas da Terra, capítulo IX, “Cidades Perdidas e Encontradas”, de Zecharia Sitchin

Capítulos anteriores em:

… Na ausência de registros escritos, como os que foram encon­trados no Oriente Médio, a chance de uma resposta depende de outra pergunta: quem eram os incas, na verdade?

Relación de Salcamayhua é um bom exemplo da tentativa dos incas de perpetuarem a propaganda do estado: a atribuição do reverenciado nome de Manco Capac ao primeiro monarca inca — inca Rocca — foi um subterfúgio para fazer o povo que haviam subjugado acreditar que o primeiro inca fosse o “Filho do Sol”, recém-saído do sagrado lago Titicaca. Na verdade, a dinastia inca começara 3.500 anos depois daquele início sagrado. E a língua falada pelos incas era o quechua, a mesma do povo do centro-norte dos Andes, enquanto o povo dos altiplanos do Ti­ticaca falava a língua aimará. Essas e outras considerações con­duziram alguns estudiosos a especular que os incas chegaram, na verdade, do leste, estabelecendo-se no vale de Cuzco, que bordeia a grande planície amazônica.

Isso, em si, não determina uma origem oriental, ou ligação com os incas. Enquanto a atenção ficou concentrada na repre­sentação da parede sobre o Grande Altar, ninguém se perguntou porque, entre tantos povos, com tantas imagens de deuses, co­locadas em templos e santuários, não havia nenhuma no grande templo inca, ou em qualquer outro santuário inca.

Os cronistas afirmaram que um “ídolo” aparecera em algumas celebrações, mas era a imagem de Manco Capac, não de um deus. Relatam, ainda, que num determinado dia santo um sa­cerdote ia até uma grande montanha, sobre a qual estava o ídolo de um deus, e ali sacrificava uma lhama. Porém, tanto a mon­tanha, como o ídolo mencionado, pertenciam à era pré-incaica: esta citação poderia estar se referindo ao templo de Pachacamac na costa (sobre o qual já falamos).

É interessante observar como os dois costumes estão alinhados com os mandamentos bíblicos da época do Êxodo. A proibição de fazer e adorar ídolos foi incluída nos Dez Mandamentos. E na véspera do Dia da Expiação, um sacerdote hebreu deveria sacrificar um “bode expiatório” no deserto. Ninguém jamais observou que os quipos utilizados pêlos incas para lembrar eventos — tiras de cores diferentes que tinham de ser feitas de lã, com nós em di­ferentes posições — eram na aparência e no propósito parecidos aos tzitzit, “franjas na dobra de uma faixa azul”, que os hebreus eram obrigados a usar nas suas vestes, como forma de lembrar os mandamentos do Senhor. Existe outro aspecto, aproximando o oriente médio e a cordilheira dos Andes, os dois povos: as linhas de sucessão, pela qual o herdeiro legal era o filho de uma meio-irmã, um costume sumério, mais tarde seguido pelos patriarcas hebreus. E, finalmente, havia a prática da circuncisão na família real inca.

Arqueólogos peruanos encontraram achados intrigantes nas províncias amazônicas do Peru, incluindo os restos de cidades construídas com pedras, especialmente nos vales dos rios Utcubamba e Maranon. São, sem dúvida, “cidades perdidas” nas zonas tropicais. Mas, em alguns casos, trata-se de locais conhecidos. Um deles foi relatado no jornal Gran Patajen, em 1985. O local mencionado fora visitado pelo arqueólogo peruano F. Kauffmann Doig e pelo americano Gene Savoy, vinte anos antes. O relato do jornal referia-se a vestígios de “pirâmides” no lado bra­sileiro da fronteira, a cidades perdidas como AKAKOR, a narrativas de nativos sobre ruínas contendo tesouros incalculáveis.

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As muralhas ciclópicas de Sacsayhuaman e ao fundo a atual cidade de Cuzco.

Um documento que se encontra nos arquivos nacionais do Rio de Janeiro é reconhecidamente um relato do século 18 sobre uma cidade perdida nas selvas amazônicas, avistada por europeus, em 1591. O documento chega a trazer a cópia de uma inscrição encontrada lá. Foi o motivo principal para a expedição do coronel inglês Percy Fawcett, (CORONEL PERCY FAWCETT http://destinofinal.serradoroncador.com.br/coronel-percy-fawcett/ ) misterioso desaparecimento na selva amazônica ainda é objeto de artigos e especulações nas revistas científicas não especializados.

Tudo isso sem falar nas ruínas encontradas na bacia amazônica ao longo de uma trilha que atravessa o continente sul-americano desde a Guiana e Venezuela em direção ao Equador/Peru. Os relatos de Humboldt sobre suas viagens através do continente mencionam uma lenda nativa sobre o desembarque de pessoas do outro lado da terra, na Venezuela, que teriam seguido por terra. É importante lembrar que o principal rio do vale de Cuzco, o Urubamba, é um afluente do rio Amazonas. Grupos brasileiros oficiais têm visitado muitos locais (sem entretanto, levar adiante as es­cavações).

Num local próximo à foz do rio Amazonas foram encon­tradas urnas de cerâmica decoradas com padrões que lembram os desenhos dos potes de Ur (o local sumério de nascimento de Abraão). Uma ilhota chamada Pacoval parece ter sido criada ar­tificialmente, servindo de base para um número de montes (que não foram escavados). Segundo L. Netto, Investigações sobre a Ar­queologia Brasileira, urnas e vasos com decoração “de superior qualidade” foram encontrados no interior do Amazonas. Acre­ditamos que existia uma rota igualmente importante, ligando os Andes com o oceano Atlântico, mais ao sul.

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Ainda assim, é incerto que os próprios incas utilizassem essas rotas. Uma das versões antigas atribuía o início de sua civilização a um desembarque na costa peruana. Sua linguagem quechua guarda semelhanças com termos orientais, tanto no significado das palavras quanto no dialeto. E, claramente, pertencem à raça ameríndia, o quarto ramo da humanidade que, como nos aven­turamos a sugerir, teria derivado da linha de Caim (a raça vermelhas dos povos das Américas). (Um guia em Cuzco, ouvindo falar de nossos conhecimentos bíblicos, per­guntou se In-ca pode ter derivado de Ca-in, revertendo as sílabas, ou repetindo várias vezes a palavra. Nos fez pensar a respeito!)

As evidências, acreditamos, indicam que as lendas e crenças do Oriente Médio — que incluem o conhecimento da história de Nibiru e dos nefelim que vieram à Terra (o panteão dos doze “deuses”) — foram trazidas do outro lado dos mares pelos predecessores dos incas. Isso teria ocorrido na época do Antigo Império. Os portadores dessas histórias também eram Estranhos Do Outro Lado dos Mares, mas não necessariamente os mesmos que trouxeram as lendas, crenças e civilização do Oriente Médio para a América Central.

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Além de todos os fatos e evidências que já fornecemos, vamos retornar a Izapa, um local próximo à costa do Pacífico, na divisa entre México e Guatemala, onde os olmecas e os maias mediram forças. Reconhecido há pouco tempo como o maior sitio arqueológico ao longo da costa do Pacífico, ao norte da América Central, apresenta 2.500 anos de ocupação, desde 1500 a.C. (uma data confirmada por radiocarbono) até 1000 d.C. Apresenta as costu­meiras pirâmides e campos de jogo. Porém, acima de tudo, sur­preende por seus monumentos de pedra esculpida. O estilo, imaginação, conteúdo mítico e a perfeição artística dessas esculturas chegou a ser chamado de “estilo Izapan”, reconhecido, agora, como a fonte do estilo que se espalhou para outros locais, ao longo do costa do Pacífico, seja do México, como da Guatemala. Trata-se de arte pertencente ao início e ao meio do período pré-clássico Olmeca, adotado pelos maias quando o local mudou de dono.

Os arqueólogos da Fundação de Arqueologia do Novo Mundo, da  Brigham Young University, que devotaram décadas aos trabalhos de escavação e estudo do local, não têm dúvidas de que sua orientação visava os solstícios na época de sua fundação. Também outros monumentos dali foram construídos “em alinha­mento deliberado com os movimentos planetários”. (V. G. Norman, Izapa Sculpture – “A Escultura Izapa”.) Temas religiosos, cosmológicos, mitológicos se entrelaçam com acontecimentos his­tóricos, tudo expresso na escultura de pedra.

Já vimos (fig. 51b) uma das muitas e variadas representações de divindades aladas. De particular interesse aqui é uma grande pedra esculpida, cuja face mede cerca de 2,8 metros quadrados, designada pelos ar­queólogos como Estela Izapa 5, encontrada em conjunto com um grande altar de pedra. A cena complexa (fig. 87) foi reconhecida por vários estudiosos como um “fantástico mito visual”, relativo à “gênese da humanidade” numa Árvore da Vida, que cresce ao lado de um rio. A narrativa mítica-histórica é contada por um velho barbado sentado embaixo, à esquerda, e recontada por um homem com aparência de maia, à direita (do observador). 

A cena está repleta de vegetação, pássaros, peixes, assim como de figuras humanas. Um fato curioso é que as duas figuras cen­trais representam homens com rosto e patas de elefante — um animal completamente desconhecido nas Américas. O da esquer­da é mostrado em associação com um homem olmeca de capacete, o que reforça nossa ideia de que os olmecas, representados nas colossais cabeças de pedra na América Central, eram africanos. O detalhe inferior da esquerda, quando ampliado (fig. 88a), revela claramente detalhes que consideramos pistas importantes. 

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O homem barbado conta sua história sobre um altar que ostenta o símbolo do cortador de cordão umbilical. Esse era o símbolo (fig. 88b) pelo qual Ninti (a deusa suméria que ajudou Enki a criar o Homem) era identificada em selos cilíndricos e em monu­mentos.

Quando a Terra foi dividida entre os deuses(*),

ela (Ninti) recebeu o domínio da península do Sinai, a fonte egípcia da famosa tur­quesa verde-azulada. Eles chamavam Ninti por Hathor e a represen­tavam com chifres de vaca, como nessa cena da criação do homem (fig. 88c). Tais “coincidências” reforçam a conclusão de que a estela de Izapa ilustra nada mais do que as histórias do Velho Mundo sobre a Criação e o Jardim do Éden. 

{*n.t. – “E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra, e o nome do seu irmão foi Joctã”Gênesis 10:25}

E finalmente temos as representações de pirâmides com lados uniformes, como as de Gize, no Egito, esculpidas ao fundo do painel, ao lado de um rio. Na verdade, ao examinar e reexaminar o painel com milênios de idade, é preciso concordar que uma imagem vale mais do que dez mil palavras.

As lendas e evidências arqueológicas indicam que os olmecas e os homens brancos barbados não se detiveram às margens do oceano, mas con­tinuaram para o sul, descendo para a América Central e para o norte da América do Sul. Podem ter avançado, pois deixaram traços de sua presença em locais no interior. Com toda a pro­babilidade, devem ter prosseguido para o sul, usando barcos, a forma mais fácil de deslocamento.

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As lendas na região equatorial da América do Sul e ao norte dos Andes lembram não apenas a chegada por mar dos próprios ancestrais (tais como Naymlap), como, duas delas, falam em “gigantes”. A primeira narra fatos dos tempos remotos; a outra, do tempo dos mo­chicas. Cieza de León descreve essa última: “Lá chegaram à costa, em barcos feitos de junco, tão grandes quanto navios, homens de tal tamanho (Anunnakis) que, do joelho para baixo, sua altura era tão grande quanto a altura completa de um homem comum”.

Eles possuíam ferramentas de metal e cavavam poços na rocha viva, mas atacavam as provisões dos nativos para obter alimento. E violavam as mulheres nativas, pois não havia mulheres entre os gigantes vindos do mar. Os mochicas representaram em cerâmica esses gigantes que os haviam escravizado, pintando seus rostos de negro, enquanto os próprios mochicas eram pintados de branco. Também foram encontradas nas ruínas mochicas re­tratos em argila de homens mais velhos, com barbas brancas. 

Nosso palpite é que esses visitantes eram os olmecas e seus companheiros barbados do Oriente Médio, fugindo dos levantes na América Central, por volta de 400 a.C. Deixaram atrás de si um rastro de veneração atemorizada ao passar da América Cen­tral para as terras equatoriais da América do Sul. Expedições arqueológicas nas áreas equatoriais da costa do Pacífico encon­traram monólitos enigmáticos, que derivam desse período de medo.

A expedição George C. Heye encontrou no Equador ca­beças gigantes de pedras com características humanas, porém com caninos enormes, como se fossem jaguares ferozes. Outra expedição encontrou em San Agostin, um local próximo à fron­teira colombiana, estátuas de pedra representando gigantes, al­gumas vezes exibindo armas ou ferramentas; as feições do rosto são as dos olmecas africanos (fig. 90 a, b). 

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Esses invasores podem ter originado as lendas nativas de que os homens foram criados ali, depois do Dilúvio, por um deus-serpente, que exigia um tributo anual em ouro. Uma das cerimônias que os espanhóis recordam era uma dança ritual execu­tada por doze homens vestidos de vermelho, realizada às mar­gens de um lago ligado à lenda do Eldorado.

Os nativos das terras equatoriais adoravam um panteão de doze deuses, um número significativo, e uma pista vital. Era liderado pela tríade do Deus da Criação, Deus do Mal e Deusa Mãe. Incluía a divindade da Lua, do Sol, da Chuva e do Trovão. Outro detalhe significativo é que a Deusa Lua se encontrava em posição superior à do Deus Sol. Os nomes das divindades mu­davam de local para local, mantendo, entretanto, a afinidade ce­leste. Entre os nomes estranhos, dois se destacam. O líder do panteão era chamado, em dialeto chibcha, Abira — há semelhança com o epíteto divino Abir, que significa Forte, Poderoso — e a Deusa Lua era chamada de Si ou Sian, muito parecido com o nome mesopotâmico da divindade, Sin.

panteão divino dos nativos sul-americanos traz à lembrança o do Oriente Médio e do mediterrâneo oriental — dos gregos, egípcios, hititas, cananitas, fenícios, assírios, babilônios — vol­tando ao ponto onde tudo se iniciou: aos sumérios do sudoeste da Mesopotâmia, fonte de todos os deuses e mitologias desses povos antigos.

O panteão sumério era liderado por um “Círculo Olímpico” de doze, pois cada um dos deuses supremos relacionava-se a um dos doze planetas do Sistema Solar. Na verdade, os nomes dos planetas e dos deuses eram um só (exceto pelos epítetos empregados para referirem-se à divindade). Liderando o panteão, estava o líder de Nibiru, ANU, cujo nome era sinônimo de “Céu”, pois residia em Nibiru, sua esposa, também membro dos doze, era chamada de ANTU.

Também nesse grupo encontravam-se os dois filhos mais importantes de ANU: E.A. (ou Enki, “Cuja Casa é Água”), primogênito de ANU, mas não filho de Antu; e EN.LIL (“Senhor do Comando”), que era herdeiro pois sua mãe era Antu, meia-irmã de Anu. E.A. também era chamado de EN.KI (“Senhor da Terra”), pois liderara a primeira missão dos anunnaki de Nibiru à Terra, estabelecendo na Terra as primeiras colônias no E.DIN (“Casa dos Justos”) — o paraíso da Bíblia.

Sua missão era obter ouro e para esse propósito a Terra era uma ótima fonte. O metal precioso não seria usado como orna­mento, ou por vaidade, mas como forma de salvar a atmosfera de Nibiru, colocando ouro em pó em suspensão na estratosfera do planeta. Como está gravado em textos sumérios (que men­cionamos no livro O 12º. Planeta e nas Crônicas Terrestres), En.Lil foi en­viado à Terra para assumir o comando, quando os métodos ini­ciais de extração, utilizados por En.Ki não produziram os resul­tados esperados. Esse fato deflagrou inimizade e disputas entre os dois meio-irmãos e seus descendentes, o que levou à Guerra dos Deu­ses na Terra.

Ela terminou com um tratado de paz elaborado pela sua irmã Ninti (mais tarde chamada Ninharsag). A Terra desabitada foi dividida entre os clãs em guerra. Os três filhos de En.Lil ( Ninurta, Sin, Adad), junto com os gêmeos de Sin (Shamash, o Sol, e Ishtar, Vênus) receberam as terras de Sem e Jafé, as terras dos semitas e dos indo-europeus. Sin (a Lua) ficou com as pla­nícies baixas da Mesopotâmia. Ninurta, (“Guerreiro de En.Lil” – Marte) recebeu as terras altas de Elam e da Assíria. Adad (“O Trovejador” – Mercúrio) ficou com a Ásia Menor, a terra dos hititas, e com o Líbano. Ishtar ficou com o vale do rio Indo (hoje o Paquistão). Shamash ficou com o controle do espaçoporto, na Península do Sinai.

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Essa divisão das terras, que provocou contendas e lutas entre os Anunnaki, deu a En.Ki e seus filhos as terras de Ham (com população mulata/negra) na África: a civilização do vale do Nilo e as minas de ouro do sul e do oeste da África — um local cobiçado. Grande cientista e metalúrgico, o nome egípcio de En.Ki era Ptah (“O que Trouxe Desenvolvimento” — um título que se traduziu para Hefaistos entre os gregos e Vulcano entre os romanos).

Ele compartilhava o governo e controle do continente africano com seus dois filhos, o primogênito MAR.DUK (“Filho do Monte Brilhante”) e NIN.GISH.ZI.DA (“Se­nhor da Árvore da Vida”). O primeiro, os egípcios chamaram de Ra e o segundo de Thoth (Hermes para os gregos), o deus da sabedoria secreta, incluindo os conhecimentos de astronomia, matemática e arquitetura de pirâmides.

Foi o conhecimento implantado por esse panteão e as neces­sidades dos deuses vindos para a Terra que levaram os olmecas africanos e os barbados do Oriente Médio para o outro lado do mundo, sob a liderança de Thoth (NIN.GISH.ZI.DA sumério). 

Tendo chegado à América Central, na costa do golfo — como ocorreu com os espanhóis, ajudados pelas mesmas correntes, milênios mais tarde — eles atravessaram o istmo centro-americano na costa do golfo — mais uma vez da mesma forma que os espanhóis — e velejaram pela costa do Pacífico, tomando a direção sul (América do Sul) em busca do ouro ali depositado, como fariam também os espanhóis mais tarde. 

Antes dos incas, dos chimus e dos mochicas, uma cultura cha­mada de Chavin floresceu nas montanhas, ao norte do Peru, entre a costa e a bacia amazônica. Um de seus primeiros exploradores, Júlio C. Tello (Chavin e outros trabalhos) chamou-a de “matriz da civilização andina”. Mais uma vez nos remete de volta a 1500 a.C. A exemplo dos olmecas no México, na mesma época, essa civilização apareceu de repente, sem sinais de progresso gradativo.

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Abrangendo uma vasta área, cujas dimensões se expandem constantemente, à medida que novas descobertas vêm à luz, a cultura chavin parece ter sido centralizada num local chamado Chavin de Huantar, perto da vila de Chavin (deriva daí o nome da cultura). Está situada a 3000 metros de altura, na Cordilheira Blanca, a noroeste dos Andes. Lá, num vale montanhoso, onde os tributários do rio Maranon formam um triângulo, uma área de 28.000 metros quadrados foi terraplenada para a construção de estruturas complexas, cuidadosa e precisamente projetadas, de acordo com um plano que levava em consideração a topologia local (fig. 91 a).

Os edifícios e casas formam retângulos e qua­drados precisos e estão alinhadas de acordo com os pontos car­deais, num eixo leste-oeste. As três construções principais er­guem-se sobre terraços que as elevavam e alinhavam com a mu­ralha oeste, que corria por mais de 150 metros. Essa muralha cercava o local por três lados, deixando aberta a parte oriental com acesso para um rio, que corre para o leste, sendo tudo ele­vado em cerca de 13 metros. A maior construção ficava no lado sudoeste, medindo cerca de 73 x 76 metros, com pelo menos três níveis (veja a planta, fig. 91 b). Foi construída com blocos de pedra trabalhada, bem cortados, mas sem acabamento, dispostos de forma regular e nivelados.

Como indicam alguns rochedos, a parte exterior das paredes era coberta com um acabamento liso, semelhante ao már­more; algumas ainda conservam as decorações gravadas. De um terraço no lado leste, uma escadaria monumental levava a um portão imponente, que se abria para o edifício principal. O portão era flanqueado por duas colunas cilíndricas — um aspecto arquitetônico raro na América do Sul — que, juntamente com ou­tros blocos verticais, suportava um lintel de quase 10 metros, feito de um único bloco, na posição horizontal.

Mais à frente, uma escadaria dupla levava ao topo da construção. Essa escadaria era construída de pedras perfeitamente cortadas e polidas, que lembram as pirâmides egípcias. Duas escadas levavam ao topo da construção, onde os arqueólogos encontraram ruínas de duas torres; o restante da plataforma não apresentava construções. 

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O terraço oriental, fazendo parte da plataforma do edifício, ligava-se a uma praça rebaixada, cujo acesso era feito pelos de­graus cerimoniais. Ela era cercada em três lados por praças ou plataformas retangulares. Uma grande rocha, situada logo após o canto sudoeste da praça rebaixada, perfeitamente alinhada com as escadarias do edifício principal e seu terraço, possuía sete orifícios e um nicho retangular.

A precisão externa não é nada diante da complexidade do interior. A parte interna das três estruturas apresentava corre­dores e passagens, interligadas a galerias, aposentos e escadarias, ou simplesmente conduzindo a uma parede sem saída. Ela re­cebeu o nome de labirinto. Algumas galerias foram decoradas com blocos trabalhados, aqui e ali delicadamente decorados. To­das as passagens possuem teto, formado de blocos selecionados e engenhosamente colocados, de forma a evitar sua queda ao longo dos milênios. Existem, ainda, nichos e relevos, aparente­mente sem finalidade, e poços verticais, que os arqueólogos acham que serviam para ventilação. 

Para que foi construída Chavin de Huantar? O único propósito plausível parece ser a de um centro religioso, uma espécie de “Meca” antiga. Essa ideia foi reforçada por três relíquias fasci­nantes e enigmáticas encontradas no local. Uma impressiona pela complexidade de imagens, tendo sido descoberta por Tello, no edifício principal, sendo por isso chamada de Obelisco de Tello (fig. 92 a,b mostra a frente e o verso).

Está gravada com uma aglomeração de corpos e rostos humanos, mas dotados de garras felinas, presas, asas. Existem animais, pássaros, árvores; deuses emitindo raios parecidos com foguetes e grande variedade de desenhos geométricos. Seria esse totem um símbolo de adoração, ou obra de algum artista antigo para reunir todos os mitos e lendas numa só coluna? Ninguém ainda ofereceu uma resposta para isso. 

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Restos de Chavin de huantar

A segunda relíquia é uma escultura em pedra, chamada de Monólito Raimondi, batizada com o nome do arqueó­logo que a descobriu numa propriedade próxima. Acredita-se que originalmente tenha ficado no topo da pedra, no canto sudoeste da praça rebaixada, alinhada com a monumental es­cadaria. Atualmente é exibido em Lima. Trata-se de um bloco de granito com mais de 2 metros de altura, esculpido por um artista antigo com a imagem de uma divindade segurando uma arma — um raio, segundo alguns — em cada mão.

Enquanto os corpos e os membros da divindade são essencialmente an­tropomórficos, o rosto não é. As feições têm intrigado os es­tudiosos porque não representa ou estiliza uma criatura local (tal como o jaguar), mas parece expressar a concepção do artista do que os peritos cautelosamente chamam de “um animal mi­tológico”, talvez algo do qual o criador ouviu falar, mas nunca viu. Na nossa opinião, o rosto da divindade lembra o de um touro — um aramai inexistente na América do Sul, mas sobe­jamente representado na iconografia e nas histórias do antigo Oriente Médio.

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Escultura em pedra, em bloco único e maciço, chamada deestela (Monólito) Raimondi

Significativamente (ainda em nossa opinião), era o “animal consagrado” a Adad, e a cadeia de montanhas que representavam o seu domínio, na Ásia Menor, até hoje é chamada de montanhas Taurus. A terceira relíquia, uma enigmática coluna, foi encontrada em Chavin de Huantar, e é chamada El Lanzón, por sua forma sin­gular em ponta de lança. Foi descoberta na construção do meio e lá ficou porque sua altura (3,6 metros) excede a altura de 3 metros da galeria onde se encontra.

O alto do monólito, portanto, penetra pelo teto, através de uma abertura de secção qua­drada. A imagem desse monólito gerou muita especulação. Aos nossos olhos, mais uma vez, parece representar o rosto antropo­mórfico de um touro. Quem quer que tenha erguido esse monu­mento — obviamente antes da construção do edifício, erguido cla­ramente para acomodar a estátua — adoraria o Deus Touro? 

O elevado nível artístico das colunas — e as complexas es­truturas, que impressionaram os estudiosos e os fizeram consi­derar Chavin a “cultura matriz” do centro-norte do Peru — levou à conclusão de ter sido o local um centro religioso. Mas achados recentes em Chavin de Huantar parecem indicar que o propósito não era religioso, como se supunha, mas utilitário.

As últimas escavações revelaram uma rede de túneis subterrâneos na rocha bruta — passando por todo o local, tanto sob as construções, como sob as áreas não construídas — servindo para ligar vários compartimentos subterrâneos, dispostos em forma de corrente. 

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As aberturas dos túneis deixaram perplexos seus descobrido­res, pois pareciam ligar os dois rios que flanqueavam o local, um acima (devido ao terreno montanhoso) e o outro no vale, abaixo. Alguns exploradores sugeriram que tais estruturas foram construídas com o propósito de controlar enchentes, para cana­lizar a água das montanhas depois de chuvas fortes, ou do derretimento da neve, fazendo-as correr sob as construções, ao invés de passar entre elas. Por que os construtores fariam sua obra num local tão vulnerável? 

Acreditamos que fizeram como uma escolha intencional. Eles engenhosamente utilizaram os dois níveis de água para criar um fluxo poderoso contínuo e controlado, necessário para o processo que es­tavam levando a cabo em Chavin de Huantar. Pois ali, como em muitos outros lugares, tais dispositivos aquáticos eram utilizados para a prospecção de ouro.

Encontramos mais desses engenhosos aquedutos nos Andes. Já os havíamos visto, em formas mais rudimentares, nos locais olmecas, no México. Lá, faziam parte de estruturas em aterros complexos. Nos Andes, estavam junto a obras-primas em pedra, algumas vezes em grandes locais, como Chavin de Huantar, em outras como restos isolados de pedras cortadas ou esculpidas, como este conjunto encontrado por Squier na área de Chavin. Ele parece ter sido concebido para alguma peça de maquinário moderno, há muito perdido.

De fato, o trabalho em pedra — não os edifícios e sim o dos artefatos intactos — parece responder à pergunta sobre quem esteve em Chavin de Huantar. A habilidade artística e o estilo de escultura são surpreendentemente semelhantes aos dos olmecas, no México. Os objetos incluem um receptáculo em forma de cabeça de jaguar, um touro-felino, um condor-águia, uma pia em formato de tarta­ruga; grande número de vasos e objetos decorados com glifos criados de presas entrelaçadas — um motivo encontrado na decoração de paredes, além de objetos (fig. 97 a).

Havia, entretanto, blocos de pedra cobertos com motivos egípcios — serpentes, pirâmides, o olho sagrado de RÁ (fig. 97 b). Embora essa variedade não seja suficiente, existem fragmentos de blocos de pedra esculpidos que apresentam motivos mesopotâmicos, como as divindades com Discos Alados (fig. 97 c), ou imagens (gravadas em osso) de deuses usando chapéu cónico, caracterítico dos deuses da Mesopotâmia (fig. 97 d). 

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As divindades usando chapéus cônicos possuíam feições que lembram os traços “africanos”, e tendo sido esculpidas em osso podem ser consideradas a mais antiga manifestação artística en­contrada no local. Seria possível que africanos-negroides — do Egito e da Núbia — pudessem estar na América do Sul nesses tempos antigos? Sim, por mais surpreendente que isso possa parecer.

De fato, os representados ali, e em outros locais (especialmente numa localidade chamada Sechin), eram africanos negros, que deixaram suas marcas. Em todos esses locais, dezenas de pedras esculpidas trazem representações desse povo. Na maior parte das vezes, aparecem utilizando alguma ferramenta. Em muitas delas, o “engenheiro” é representado em associação a um símbolo usado como referência a trabalhos hídricos. 

Em locais costeiros no caminho de Chavin, arqueólogos en­contraram cabeças esculpidas, não em pedra, mas em argila, repre­sentando visitantes semitas. Um deles se assemelhava tanto a uma escultura assíria, que seu descobridor, H. Ubbelohde-Doering (On the Royal Highway of the incas – “Na Estrada Real dos incas”), o apelidou de “Rei da Assíria”. Mas não é certo que esses visitantes conseguiram chegar aos lugares altos — pelo menos não com vida. Cabeças esculpidas com traços semitas foram encontradas em Chavin de Huantar, porém com expressões grotescas ou mutilações, exibidas como troféus nas muralhas que circundavam a cidade. 

A idade de Chavin sugere que a primeira onda de emigrantes do Velho Mundo — tanto olmecas, como semitas — chegou por volta de 1500 a.C. De fato, foi no reinado do décimo-segundo monarca do Antigo Império que, como afirma Montesinos, “che­garam notícias a Cuzco de um desembarque na costa de alguns homens de grande estatura … Gigantes que estão se estabele­cendo em toda a costa” e que possuíam ferramentas e implementos feitos de metal. Depois de algum tempo, eles avançaram para as monta­nhas.

O monarca enviou mensageiros para investigar e para tra­zer noticias sobre o avanço dos gigantes, com medo que eles se apro­ximassem da capital. Mas do jeito que as coisas aconteceram, os gigantes provocaram a ira do Grande Deus e ele os destruiu. Tais eventos ocorreram cerca de um século antes da parada do sol, entre 1400 e 1500 a.C., ou seja, na época em que foi construída a rede de estruturas hídricas em Chavin de Huantar.

É preciso destacar que esse não foi o mesmo incidente relatado por Garcilaso, sobre gigantes que assolaram a terra e estupraram as mulheres — uma ocorrência da época dos moches, por volta de 400 a.C. Como já vimos, foi nessa época que os dois grupos de olmecas e de semitas estavam fugindo da América Central. O destino deles, porém, não foi diferente ao norte dos Andes. Além das cabeças grotescas de semitas encontradas em Chavin de Huantar, representações de corpos negroides mutilados foram encontradas em toda a área, especialmente, em Sechin.

Assim, depois de 1000 anos ao norte dos Andes, e quase 2000 anos na América Central, a presença semita-africana teve um final trágico. Embora muitos africanos possam ter se refugiado mais ao sul, como atestam os achados em Tiahuanaco, o ramo africano-semita nos Andes e na América Central parece não ter passado além da área dominada pela cultura chavin. As histórias de gigantes atingidos pela mão divina pode conter mais do que o cerne do fato real. É possível que nos Andes tenham se encontrado dois reinos de dois deuses, com uma fronteira invisível entre as jurisdições e os seres humanos subordinados a cada uma delas.

Afirmamos isso porque pela mesma área outros homens brancos haviam passado. Foram representados em bustos de pedra (fig. 100), nobremente vestidos, usando turbantes, ou tiras na cabeça com símbolos de autoridade, e decorados com o que os estudiosos chamam de “animais mitológicos”. Esses bustos foram encontrados num local chamado Aija, perto de Chavin. As ex­pressões faciais, especialmente os narizes retos, os identifica como indo-europeus. Sua origem poderia ter sido a Ásia Menor e Elam, a sudeste e, a seu tempo, o Vale do rio Indo, mais a leste, no hoje Paquistão. 

figura100

É possível que o povo dessas terras distantes tenha atravessado o Pacífico e tenha vindo até os Andes em tempos pré-históricos? A ligação que existe é confirmada por representações, ilustrando os feitos de um antigo herói do Oriente Médio, cujas histórias foram contadas e recontadas. Era Gilgamesh, líder de Uruk (a Erech bíblica) que reinou cerca de 2900 a.C.

As histórias narram que ele saiu em busca do herói sumério do Dilúvio (Ziusudra), a quem os deuses garantiram (segundo a lenda mesopotâmica) a imortalidade. Suas aventuras são narradas no Épico de Gilgameshque foi traduzido do sumério para outras línguas do Oriente Médio, na Antigui­dade. Um de seus feitos heróicos, a luta com dois leões, derro­tados com suas próprias mãos, era a representação épica prefe­rida dos artistas antigos, como essa de um antigo monumento hitita.

gilgamesh (1)

Surpreendentemente, a mesma representação aparece em tá­buas de pedra em Aija e num local próximo, Callejon de Huaylus, ao norte dos Andes. 

Esses indo-europeus não deixaram traços na América Central. Presumimos que tenham vindo pelo Pacífico até a América do Sul. Se as lendas puderem comprovar, eles fariam parte das ondas de migrações, dos “gigantes” africanos e dos bar­bados do Mediterrâneo, sendo, portanto, os primeiros colonos mencionados na história de Naymlap.

O local de desembarque teria sido a península de Santa Elena (agora no Equador) que, com a ilha de La Plata, se projeta sobre o Pacífico. Escavações arqueológicas confirmaram o estabelecimento de habitações ali, começando com a chamada Fase Valdivian por volta de 2500 a.C. Entre as descobertas do renomado arqueólogo equa­toriano Emílio Estrada (Ultimas Civilizaciones Pre-Historicas – “As últimas Civilizações Pré-Históricas”) havia estatuetas de pedra com feições de nariz reto, assim como, um símbolo em cerâmica que ostenta o hieróglifo hitita para “deuses”. 

É importante observar que as estruturas megalíticas dos An­des, assim como as que vimos em Cuzco, Sacsayhuaman e Machu Pichu, localizam-se todas ao sul das linhas divinas de demarcação entre os dois reinos de deuses. O estilo dos construtores mega­líticos — seriam indo-europeus guiados por seus deuses? — que se inicia ao sul de Chavin deixou sua marca para o sul, no vale do rio Urubamba, e além dele, em todas as partes onde o ouro era coletado e separado.

Pedras trabalhadas como se fos­sem maleáveis, na forma de canais, compartimentos, nichos, pla­taformas parecendo escadas, mas levando ao nada (nos dias de hoje); túneis con­duzindo às encostas das montanhas; fissuras na rocha alargadas na forma de corredores com paredes niveladas ou dispostas em ângulos agudos. Por todos os lados, mesmo nos locais onde os habitantes podiam obter água facilmente no rio abaixo, foram construídas elaboradas tubulações e criados canais no alto para dirigir a água de uma nascente, de um rio, ou das chuvas, numa determinada direção.

A oeste-sudoeste de Cuzco, a caminho da cidade de Abancay, encontram-se as ruínas de Sayhuiti-Rumihuasi. Como outros sí­tios arqueológicos, situa-se perto da junção de um riacho menor com um rio. Existem restos de uma parede de retenção, rema­nescente de estruturas maiores um dia ali construídas, cujo nome, segundo Luis A. Pardo, num estudo dedicado ao local (Los Gran­des Monolitos de Sayhuiti – “Os Grandes Monólitos de Sayhuiti”) significa, em língua nativa, “Pirâmide Truncada”.

A localidade é conhecida por seus vários monólitos. O mais famoso, conhecido como Grande Monólito, é uma rocha enorme, lembrando, à distância, um imenso ovo brilhante repousando sobre a colina. Mede cerca de 4,2, x 3 x 2,6 metros. Enquanto a parte do fundo foi cuidadosamente esculpida para parecer ovói­de, a parte superior foi escavada para representar um modelo, em escala, de uma área desconhecida. Podemos distinguir mi­niaturas de paredes, plataformas, escadarias, canais, túneis, rios, diversas estruturas, algumas representando edifícios com nichos e degraus entre eles, imagens de vários animais nativos do Peru, figuras humanas de guerreiros, ou deuses.

Alguns enxergam nesse modelo um artefato religioso, hon­rando as divindades que eles adoravam. Outros acreditam que representa uma parte do Peru, englobando três distritos que se estendem ao sul do lago Titicaca (que eles identificam como um lago curvo gravado na pedra) e o antiquíssimo local de Tiahuanaco. Seria este um mapa gravado em pedra, ou talvez um mo­delo, em escala, elaborado pelo grande artífice que fez o pla­nejamento das estruturas a serem construídas?

A resposta pode ser encontrada nas canaletas cavadas na pe­dra, de 2,5 a 5 centímetros de largura, que circundam esse mo­delo. Todas se originam num “prato” localizado na parte mais alta e descem em curvas, ou em ziguezague, até a parte mais baixa do modelo, atingindo ali orifícios arredondados de drena­gem. Alguns acreditam que tais orifícios serviam para que os sacerdotes derramassem poções (sucos de coca) como oferenda aos deuses representados na pedra. Mas se os próprios deuses fossem os arquitetos, qual seria seu propósito?

Os sulcos reveladores também aparecem numa enorme rocha, cortada e esculpida com precisão geométrica, cuja su­perfície e os lados formam degraus, plataformas e nichos em cascata. Um dos lados foi cortado para formar pequenos “pratos” no nível superior; estão ligados a um receptáculo maior do qual desce um canal profundo, separando-se em duas partes no meio do caminho. Qualquer que tenha sido o líquido que por ali es­corria, ele caía no interior da rocha oca, dotada de um acesso na parte traseira. 

Outras ruínas do local, provavelmente restos de estruturas maiores, intrigam pela complexidade e precisão geométrica dos sulcos e orifícios que ostentam. Elas poderiam servir como es­tampas e matrizes de instrumentos ultramodernos.

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Ruinas em Sacsayhuaman

Um dos locais mais conhecidos, a leste de Sacsayhuaman, é chamado de Kenko — um nome que em língua nativa significa “Canais Curvos”. A principal atração turística do local é um monólito sobre uma base, que pode ter representado um leão, ou outro animal grande, apoiado nas patas traseiras. Ele fica de frente para uma parede feita com belas cantarias, que encerram o monólito num círculo. Diante do monólito há uma enorme rocha, onde as paredes terminam como uma espécie de alicate.

Na parte posterior, a rocha foi cortada, esculpida e disposta em vários níveis, ligados por plataformas alternadas. Canais em zi­guezague foram cortados na inclinação feita pelo homem, assim como o interior da rocha, oco e cheio de túneis e câmaras em labirinto. Uma fresta na rocha leva a uma abertura em forma de caverna, esvaziada com precisão geométrica para formar estru­turas, lembrando tronos e altares.

Existem mais locais como esse perto de Cuzco-Sacsayhuaman, ao longo do Vale Sagrado dos Incas e atingindo o sudoeste, onde um lago ostenta o nome de Lago de Ouro. Um local chamado Torontoy inclui entre seus megálitos, de corte preciso, um que possui 32 ângulos. A 80 quilômetros de Cuzco, perto de Torontoy, uma cascata artificial foi feita para fluir entre duas paredes por 54 “degraus”, todos cortados na rocha natural. O local é chamado sugestivamente de Cori-Huairachina (“Onde o Ouro é Purifica­do”).

Cuzco significa “O Umbigo”, e realmente, Sacsayhuaman parece ser o maior e mais colossal desses sítios arqueológicos. Um aspecto dessa centralidade pode ser evidenciado por um local cha­mado Pampa da Anta, a cerca de 15 quilômetros a oeste de Sacsayhuaman. Lá, a rocha pura foi esculpida numa série de degraus que formam um grande crescente (o nome da rocha é Quillarumi – “Pedra da Lua”). Como não há nada para se ver, a não ser o céu para o leste, Rolf Müller (Sonne, Mond una Steiner über dem Reich der Inka – “No Império dos incas”) concluiu que se tratava de algum tipo de observatório, situado de forma a refletir dados astronómicos ao promontório, em Sacsayhuaman.

Porém, o que seria a própria Sacsayhuaman, uma vez que a ideia de ter sido construída como fortaleza pelos incas está de­sacreditada? O insólito labirinto de canais e outros cortes apa­rentemente sem propósito na rocha natural, começam a fazer sentido como resultado de novas escavações arqueológicas, ini­ciadas muitos anos atrás. Embora ainda estejam longe de des­cobrir mais do que uma pequena parte das estruturas de pedra no planalto que se estende atrás da pedra lisa do Rodadero, eles revelaram dois aspectos importantes do local.

Um é o fato de que paredes, canaletas, receptáculos, estruturas parecidas foram criadas em rocha sólida, e com a ajuda de cantarias perfeitas, muitas do tipo poligonal da Era Megalítica, para formar uma série de canais, uns sobre os outros, de forma a permitir que a chuva, ou água de nascentes, pudesse correr de forma regular de nível a nível.

Outro foi a descoberta de uma grande área circular limitada por cantarias megalíticas, situada abaixo do solo, num nível que permite a distribuição da água, a partir do reservatório circular. Crianças ao brincarem no local descobriram que o canal que sai dessa câmara-comporta leva à Chingana, ou ao “Labirinto”, es­culpido no interior da rocha atrás e abaixo dessa área circular.

Mesmo antes da descoberta de todo o complexo construído nesse promontório estava claro que algum mineral, ou composto químico, correra pelo Rodadero, conferindo à pedra uma certa descoloração proveniente desse uso. Qualquer que tenha sido o mineral — seria ouro? — ele foi derramado no grande reser­vatório circular. Do outro lado, a água era forçada pelo fluxo. Tudo lembra uma instalação de extração de ouro em larga escala. A água finalmente fluía, através da câmara-comporta, para fora do sistema, através do labirinto. Nos tanques de pedra, o que permanecia era ouro.

O que, então, suportariam, ou apoiariam as paredes megalí­ticas em ziguezague, na borda do promontório? Ainda não há resposta para essa questão, exceto se presumirmos que se tratava de algum tipo de plataforma para veículos (os carros celestiais dos Anunnaki), talvez aéreos, uti­lizados para trazer o minério e levar as pepitas.

Outro local, que pode ter servido a uma função semelhante de transporte, localizado a quase 100 quilômetros a noroeste de Sacsayhuaman, chama-se Ollantaytambo. As ruínas arqueológi­cas localizam-se no alto de uma montanha íngreme. Dominam a vista de uma abertura entre as montanhas, que se elevam onde os rios Urubamba, Vilcanota e Patcancha se encontram. A vila que empresta o nome para as ruínas está situada na base da montanha. Ollantaytambo quer dizer “Refúgio de Ollantay” e de­riva da época em que um herói inca preparou uma resistência contra os espanhóis.

Centenas de degraus de pedra, de construção tosca, interligam uma série de terraços de arquitetura inca que levam às ruínas no topo. Lá, sobre o que se presumia ser uma fortaleza, existem restos de paredes feitas com pedras brutas. Ao lado do trabalho da Era Megalítica, parecem toscas e primitivas.

As estruturas megalíticas iniciam-se com o muro de retenção, elaborado com belas pedras poligonais, como as que se encon­tram nas ruínas já descritas. Passando através de um portal cortado numa única rocha, alcança-se a plataforma, apoiada por um segundo muro de retenção, igual ao primeiro, mas construído com pedras poligonais maiores. Em um dos lados, a extensão da parede forma um recinto com doze aberturas trapezoidais — duas servindo como portais e dez como falsas janelas.

Talvez por isso Luis Pardo (Ollantaytambo, Una Ciudad Megalítica – “Ollantaytambo, Uma Cidade Megalítica) chamou essa estrutura de “templo central”. Do outro lado da parede existe um portão ma­ciço, perfeitamente detalhado, que em sua época (não atualmente) deve ter servido de acesso às estruturas principais. 

ollantaytambo

Ollantaytambo

É lá que se encontra o maior mistério de Ollantaytambu: uma fileira de seis monólitos colossais no terraço superior. Tais blocos variavam entre 3,3 e mais de 4 metros de altura, em média, com 1 a 2 metros de largura e de 1 a 3 metros de profundidade. Ficam juntos, sem argamassa ou qualquer material de união, com a ajuda de longas pedras trabalhadas, inseridas entre os blocos colossais. Nos locais onde a largura dos blocos não se iguala à largura do maior, grandes blocos poligonais cobrem o espaço, ajustando-se perfeitamente, criando uma largura unifor­me, como em Cuzco e Sacsayhuaman.

Na frente, entretanto, os megálitos formam uma única parede, orientada precisamente para sudoeste, cuja superfície foi cuidadosamente trabalhada para produzir uma leve curvatura. Pelo menos dois dos monólitos ostentam os restos erodidos de decorações em relevo; no quarto (contando da esquerda) o desenho é claramente o símbolo da Escadaria. Todos os arqueólogos concordam que esse símbolo, originário de Tiahuanaco, no lago Titicaca, significava a ascensão da Terra ao Céu, ou a descida do Céu à Terra. 

Umbrais e saliências nas laterais do monólito e cortes seme­lhantes a degraus no topo do sexto bloco sugerem que a cons­trução não foi terminada. De fato, blocos de várias formas e ta­manhos foram encontrados na cercanias; alguns foram cortados em arestas perfeitas, com ângulos e sulcos definidos. Um deles contém uma pista significativa: um grande corte em forma de T feito na base. Os estudiosos, tendo encontrado tais cortes em pedras gigantes de Tiahuanaco, concordam que esse tipo de sulco era feito para manter unidos dois blocos de pedra com um grampo de metal, como precaução contra terremotos.

É preciso perguntar como os estudiosos continuam atribuindo essas ruínas aos incas, que não trabalhavam nenhum metal a não ser o ouro, macio demais para manter juntos blocos colossais sacudidos por um terremoto. Igualmente iingenua é a explicação de que monarcas incas teriam construído aquele lugar colossal como casa de banhos (assim como as pirâmides no Egito são túmulos…), uma vez que banhar-se era um dos prazeres preferidos dos incas. Com dois rios correndo ao sopé das montanhas, por que elevar blocos gigantescos — alguns chegando a pesar 250 toneladas — para construir uma banheira no alto de uma colina? E tudo isso sem ferramentas de metal? 

Mais séria é a explicação para as fileiras de seis monólitos. Fariam parte de uma parede de retenção, planejada, talvez, para servir de apoio a uma grande plataforma no topo da montanha. Se fosse assim, o tamanho e o peso dos blocos trazem à mente os colossais blocos usados para construir a singular plataforma de Baalbek, nas montanhas do Líbano. Em A Escada para o Céu descrevemos e examinamos com vagar aquelas plataformas megalíticas e concluímos que seriam o “local de aterrissagem”: o primeiro destino de Gilgamesh — um local de aterrissagem para os “barcos aéreos” dos nefilim (e Anunnakis).

As semelhanças que encontramos entre Ollantaytambu e Baalbek incluem a origem dos megálitos. Os blocos gigantescos de Baalbek foram arrastados por muitos quilômetros num vale, depois ergui­dos, transportados e colocados em seus lugares para encaixar per­feitamente com as outras pedras da plataforma. Em Ollantaytambu também os blocos gigantes foram colhidos na base da montanha, do outro lado do vale. Os pesados megálitos de granito vermelho, depois de terem sido escavados, cortados e trabalhados foram trans­portados pela encosta da montanha, através de dois riachos, até o topo, onde se erigiu a plataforma. Ali foram cuidadosamente co­locados em seus lugares e finalmente unidos.

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Quem construiu Ollantaytambu? Garcilaso de La Vega escre­veu que procedia “da época mais antiga, muito antes dos incas”. Blas Valera afirmou: “de uma era que antecedeu a época dos incas […] a era do panteão dos deuses pré-incaicos”. Está na hora dos es­tudiosos modernos concordarem com isso. 

É também chegado o momento de compreender que esses deu­ses representam as mesmas divindades a quem a construção de Baalbek foi atribuída pelas lendas do Oriente Médio. Seria Ollantaytambu uma fortaleza, como Sacsayhuaman pode ter sido, ou um local de aterrissagem para barcos celeste (espaçonaves), como foi Baalbek?

Em nossos livros anteriores demonstramos que, ao determinar o local do espaçoporto e os “locais de aterrissagem”, os nefilim primeiro estabeleceram um corredor de aterrissagem em aciden­tes geográficos notáveis (tal como o monte Ararat). O percurso de voo nesse corredor inclinou-se precisamente 45 graus para o equador. Depois do Dilúvio, quando o espaçoporto era na pe­nínsula do Sinai e o local de aterrissagem para espaçonaves locais era em Baalbek, o traçado segue o mesmo padrão.

Torreón de Machu Pichu possui, além das duas janelas de observação na região semicircular, outra janela enigmática, dotada de uma abertura em forma de escada invertida e um corte pontiagudo no topo. Nossos estudos demonstraram que uma linha da Rocha Sagrada através da fresta para o Intihuatana forma um ângulo preciso de 45 graus com os pontos cardeais, estabelecendo assim a orientação principal de Machu Pichu.

Essa orientação de 45 graus determina não apenas o projeto de Machu Pichu, mas também a orientação de outros locais an­tigos. Se desenharmos num mapa da região uma linha entre as legendárias paradas de Viracocha, desde a ilha do Sol, no lago Titicaca, a linha passa por Cuzco e continua para Ollantaytambu — num ângulo preciso de 45 graus com o Equador! 

Estudos de Maria Schulten de D’Ebneth, apresentados em seu livro La Ruta de Wirakocha (“A Rota de Vira cocha”), mostram que o alinhamento de 45 graus onde se localiza Machu Pichu encai­xa-se num padrão em grade ao longo dos lados de um quadrado orientado a 45 graus (de forma que os cantos, e não os lados, apontem na direção dos pontos cardeais). Ela confessa que foi inspirada para realizar seu estudo em um desenho antigo da Relación de Salcamayhua: sobre a história das três janelas, ele desenhou um esboço (fig. 108a) para ilustrar sua narrativa, dando um nome a cada uma: Tampu-Tocco, Maras-Tocco e Sutic-Tocco. 

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Maria Schulten percebeu que eram nomes de lugares. Quando aplicou seu quadrado deformado ao mapa da região de Cuzco-Urubamba, com o canto noroeste em Machu Pichu (aliás, Tam-pu-Tocco), descobriu que todos os outros locais caíam na posição correta. Desenhou linhas mostrando que uma reta com inclinação de 45 graus, originando-se em Tiahuanaco, combinada com qua­drados e círculos de medidas definidas, envolvia todos os locais-chave antigos entre Tiahuanaco, Cuzco e Quito no Equador, in­cluindo a importante Ollantaytambu (fig. 108b).

Ela descobriu outro fato importante. Os sub-ângulos que cal­culou entre a linha central de 45 graus e locais situados a grande distância, tais como o templo de Pachacamac, indicaram que o eixo da Terra (“obliqüidade”) na época em que o plano foi feito era próximo a 24 graus e 8 minutos. A pesquisadora concluiu que o trabalho foi planejado 5.125 anos antes que suas medidas fossem realizadas, em 1953, em outras palavras, remontavam ao ano de 3.172 a.C.

Essa é uma determinação que confirma nossa próxima con­clusão de que as estruturas megalíticas pertenceram à Era de Touro, entre 4000 e 2000 a.C. Combinando os estudos modernos com as datas fornecidas pelos cronistas, confirma-se o que as lendas vêm afirmando. Tudo começou no lago Titicaca, na América do Sul, entre a Bolívia e o Peru.