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Arquivo mensal: janeiro 2012

Racismo no Brasil: mito ou tabu?


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Brasil

Apesar das melhorias nos últimos anos, Brasil ainda está longe da igualdade racial

Racismo no Brasil: mito ou tabu?

Negros continuam em desvantagem no mercado de trabalho, mas cada vez mais ocupam papeis importantes na sociedade. Quanto desse cenário se deve às políticas de inclusão do governo federal?

Poucos nos dias atuais se referem ao Brasil como “uma democracia racial”. Como afirmou o sociólogo baiano Antônio Riserio em um recente livro: “Está claro que o racismo existe nos Estados Unidos. E Está claro que o racismo existe no Brasil. Mas são tipos diferentes de racismo”. No Brasil, diz ele, o racismo é velado. O país nunca teve algo semelhante ao Ku Klux Klan, ou uma proibição dos casamentos interraciais como a que vigorou em 17 estados norte-americanos até 1967.

A importação de ações afirmativas ao estilo das aplicadas nos Estados Unidos corre o risco de forçar os brasileiros a se posicionarem em rígidas categorias raciais, diz Peter Fry, um antropólogo britânico naturalizado brasileiro. Tendo trabalhado na África do Sul, ele diz que o fato do Brasil ter evitado a “cristalização étnica como uma definição da identidade” é uma grande vantagem na criação de uma sociedade democrática.

Mas para os defensores da ação afirmativa, o racismo velado dos brasileiros explica porque as definições raciais foram ignoradas por tanto tempo. “No Brasil temos um inimigo invisível. Ninguém é racista. Mas quando sua filha começa a sair com um rapaz negro, as coisas mudam”, diz Ivanir dos Santos, um ativista negro do Rio de Janeiro. Se um jovem branco e outro negro com as mesmas qualificações procurarem um emprego em um shopping center do Rio, o branco ficará com o emprego, afirma.

Os governos de Dilma Rousseff e seus dois antecessores, Lula e Fernando Henrique Cardoso, apoiaram as ações afirmativas, mas o fizeram de maneira cautelosa, concentrando-se nas universidades. Desde 2001, mais de 70 universidades públicas introduziram cotas raciais de admissão, e o ProUni, um grande programa federal, concede bolsas de estudos a estudantes negros e pardos nas universidades privadas.

Essas medidas estão começando a fazer a diferença. Embora apenas 6,3% dos negros entre 18 e 24 anos estivessem nas universidades em 2006, esse número representa o dobro da proporção registrada em 2001, de acordo com o IPEA. “Estamos muito felizes, porque nos últimos cinco anos colocamos mais negros nas universidades do que nos 500 anos anteriores”, diz Frei David Raimundo dos Santos, um frade franciscano que comanda a Educafro, uma instituição de caridade que leva educação universitária a comunidades carentes. “Atualmente vivemos uma revolução no Brasil”.

A batalha por empregos

Para os ativistas negros, o próximo alvo é o mercado de trabalho. “Os negros que procuram emprego já começam em desvantagem”, diz Mario Theodoro, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Ele afirma que os Estados Unidos, que têm uma população de apenas 12% de negros, têm um presidente, além de vários políticos e milionários negros. “No Brasil, não temos ninguém”. Isso não é exatamente verdade: além de jogadores de futebol e cantores, o Brasil tem um juiz negro no Supremo Tribunal Federal (indicado por Lula) e veteranos na polícia e nas Forças Armadas. Mas essas são exceções. Apenas um dos 38 ministros de Dilma Rousseff é negro (embora dez sejam mulheres). Passe pelos prédios da Petrobras e do BNDES no Rio de Janeiro na hora do almoço, e “você verá que todos os chefes são brancos e os faxineiros são negros”, diz frei David.

A sombra do passado

O que se destaca após uma década de debates sobre ações afirmativas é o fato de elas estarem sendo implementadas de forma bem brasileira. Cada universidade tomou suas próprias decisões. O governo federal tentou promover a política das cotas, mas não a impôs. O STF está lidando com três casos envolvendo cotas raciais. Alguns advogados suspeitam que o tribunal esteja deliberadamente se atrasando na esperança de que a sociedade cuide do caso sozinha.

Essa mesma sociedade está mudando de maneira bem mais rápida. Muitos dos 30 milhões de brasileiros que deixaram a pobreza na última década são negros. O mundo dos negócios já percebeu essa mudança: há muitos mais cosméticos para o público negro nos mercados. Nos voos, a combinação de passageiros agora se assemelha à população brasileira, não à de um país da Escandinávia. Até pouco tempo, os poucos atores que conseguiam papéis nas novelas brasileiras interpretavam empregados ou escravos. Agora eles são protagonistas. Boa parte disso pode ter acontecido independentemente das ações afirmativas.

A pergunta que não quer calar no Brasil é se a melhor maneira de reparar os danos causados pelo período da escravidão é dar direitos extras aos brasileiros de pele mais escura. Sim, respondem o governo e os ativistas negros. Considerando a persistência das desvantagens raciais no país, essa resposta é compreensível.

Mas a abordagem traz riscos evidentes. Até a chegada das ideias acadêmicas norte-americanas, a maioria dos brasileiros acreditava que o arco-íris racial de seu país era um de seus bens mais valiosos, e não estavam errados. Nelson do Valle Silva, um sociólogo da UFRJ, e especialista em mobilidade social, afirma que a etnia afeta as chances na vida dos brasileiros, mas não as determina. E se a discriminação positiva se tornar permanente, esse cenário pode gerar políticas raciais divisivas.

Certamente existem maneiras melhores de estabelecer a igualdade genuína de oportunidades e direitos. O Brasil tem leis antidiscriminação desde os anos 1950, e a Constituição de 1988 transformou o racismo em crime. A tarefa mais difícil é a mudança de atitudes. Muitos brasileiros simplesmente partem do princípio que os negros estão na escala social mais baixa, e os defensores das ações afirmativas têm razão ao reclamar que, com os programas de inclusão, o governo e o país viraram as costas para o problema do racismo. Mas políticas no estilo norte-americano podem não ser a melhor maneira de combater o racismo tão específico dos brasileiros. Uma combinação de ações legais mais fortes contra o racismo e cotas para jovens de classe sociais mais baixas nas universidades para compensar a fraqueza das escolas públicas pode funcionar melhor.

(Isso sem falar dos Índios do Brasil perder o seu direito de Ser ). Ficheiro:Homologacao.jpg

Fontes:The Economist – Affirming a divide

Relebrando a História do Brasil compreende, tradicionalmente, o período desde a chegada dos portugueses até os dias atuais, embora o seu território seja habitado continuamente desde tempos pré-históricos por povos indígenas. Após a chegada de Pedro Álvares Cabralcapitão-mor de expedição portuguesa a caminho das Índias, ao litoral sul da Bahia em 1500, a Coroa portuguesa implementou uma política de colonização para a terra recém-descoberta a partir de 1530. A colonização européia se organizou por meio da distribuição de capitanias hereditárias pela coroa portuguesa a membros da nobreza e pela instalação de um governo-geral em1548.A História do Brasil compreende, tradicionalmente, o período desde a chegada dos portugueses até os dias atuais, embora o seu território seja habitado continuamente desde tempos pré-históricos por povos indígenas. Após a chegada de Pedro Álvares Cabralcapitão-mor de expedição portuguesa a caminho das Índias, ao litoral sul da Bahia em 1500, a Coroa portuguesa implementou uma política de colonização para a terra recém-descoberta a partir de 1530. A colonização européia se organizou por meio da distribuição de capitanias hereditárias pela coroa portuguesa a membros da nobreza e pela instalação de um governo-geral em1548.A História do Brasil compreende, tradicionalmente, o período desde a chegada dos portugueses até os dias atuais, embora o seu território seja habitado continuamente desde tempos pré-históricos por povos indígenas. Após a chegada de Pedro Álvares Cabralcapitão-mor de expedição portuguesa a caminho das Índias, ao litoral sul da Bahia em 1500, a Coroa portuguesa implementou uma política de colonização para a terra recém-descoberta a partir de 1530. A colonização européia se organizou por meio da distribuição de capitanias hereditárias pela coroa portuguesa a membros da nobreza e pela instalação de um governo-geral em1548.

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Umberto Eco: “É a cultura, não a guerra, que os cimentos identidade europeia»


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Umberto Eco: “É a cultura, não a guerra, que os cimentos identidade europeia»

O escritor e semiólogo defende uma revolução sexual nos fazer todos os “europeus”
Gianni Riotta – La Stampa guardian.co.uk ·

“A idéia Erasmus deve ser obrigatório – não apenas para os alunos, mas também para motoristas de táxi, encanadores e outros trabalhadores”, diz Eco. Fotografia: Sarah Lee para o Guardian
Fora da janela do escritório de Umberto Eco, em Milão teares a massa intimidadora de Castello Sforzesco , um lembrete, com suas torres e pássaros preto, de várias guerras continental. Aqui ficava a 14 do século Castrum Portae Jovis – o Porta di Giove fortaleza – que foi destruída pela curta duração Aurea República de 1447. Entre essas paredes, Leonardo Da Vinci e Donato Bramante uma vez trabalhou, estes contrafortes muito foram conquistados por Napoleão. E um pouco além do fosso – uma área hoje invadida por turistas que vêm visitar La Pietà de Michelangelo Rondanini – as tropas austríacas Marshall Radetzky bombardearam a cidade de tumultos em 1848.

Ficheiro:Frontal del castillo de sforzesco, Milán.JPG

 Castello Sforzesco

“Quando se trata da crise da dívida”, diz Eco, “e eu estou falando como alguém que não entende nada de economia, devemos lembrar que é cultura, não a guerra, que cimenta a nossa identidade [europeia]. Os séculos franceses, os italianos, os alemães, os espanhóis e os Inglês gastaram matando uns aos outros. Hoje, nós estivemos em paz por 70 anos e ninguém percebe o quão surpreendente que é mais. Na verdade, a própria idéia de uma guerra entre a Espanha ea França, ou Itália e Alemanha, provoca hilaridade. Os Estados Unidos precisavam de uma guerra civil para unir corretamente. Espero que a cultura eo [Europeia] de mercado fará o mesmo por nós. ”
Eco toma café, preferindo cápsulas Nespresso adequadamente pós-moderno, enquanto sua esposa alemã, Renate Ramge Eco, defende a cafeteira italiana tradicional, a moka. Ele acaba de retornar a Milão a partir de Paris, onde o presidente francês, Nicolas Sarkozy, conferiu-lhe o posto de comandante, o terceiro lugar da Legião de Honra.
“Essas foram as horas de batalha da França para o rating AAA, mas Sarkozy ainda não queria perdê-lo – grande devo admitir que também foi uma experiência emocionante quando eu era conferida a Cruz Dodecaneso na Grécia:. Elas entregá-los direito Patmos dentro da caverna, onde São João escreveu o Apocalipse “, diz o escritor, com uma risada.


“Uma das vantagens de viver na Europa é que eu recebo cumprimentos de aniversário do presidente alemão, Wulff, eo primeiro-ministro espanhol, Rajoy, nem de quem eu conheço. Depois de ser uns para os outros gargantas por anos de guerras fratricidas, nós ‘ re agora todos culturalmente europeus. ”
Solicitados a descrever identidade europeia em 2012, Eco diz que é generalizado, mas “superficial”. “Eu estou usando uma palavra em Inglês que não é o mesmo que o superficiale palavra italiana, mas que está em algum lugar entre” superficial “e” profunda “. Precisamos mudar esta situação, antes da crise, priva-o [a Europa] de tudo.
“A universidade programa de intercâmbio Erasmus quase não é mencionada nas seções de negócios dos jornais, mas Erasmus criou a primeira geração de jovens europeus Eu chamo-lhe uma revolução sexual: um homem jovem catalão conhece uma garota Flamengo – eles se apaixonam, eles ficam. casado e eles se tornam Europeia, assim como seus filhos A idéia Erasmus deve ser obrigatório -.. e não apenas para os alunos, mas também para os taxistas, encanadores e outros trabalhadores Por isso, quero dizer que eles precisam para passar o tempo em outros países na União Europeia União, que devem integrar “.
É uma idéia atraente, e ainda o orgulho na Europa parece estar dando lugar ao populismo e hostilidade dentro do sindicato. “É por isso que eu disse que nossa identidade [Europeia] é” rasa “Os pais fundadores da Europa -. Adenauer, De Gasperi e Monnet – pode ter viajado menos De Gasperi só falava alemão, porque ele nasceu dentro do império austro-húngaro e. não têm acesso à internet para ler a imprensa estrangeira. Suas Europa reagiu à guerra e eles compartilhavam recursos para construir a paz. Agora temos de trabalhar para a construção de uma identidade mais profunda.
“Quando eu propus em uma reunião de prefeitos da UE, a idéia de também introduzir Erasmus para artesãos e profissionais, um prefeito de Gales, disse:” Meu cidadãos jamais aceitariam isso! ‘ E quando eu falava sobre isso há poucos dias na televisão Inglês, eu estava bateu para baixo pelo apresentador, que estava preocupado com a crise do euro, cerca de uma Europa supranacional e sobre os governos técnico do Papademos na Grécia e na Itália Monti que não foram “eleito”, e são, portanto, “não democrático”.
“Como eu deveria ter respondido? Ao dizer que o nosso é um governo aprovado pelo parlamento e propostas por um presidente eleito pelo parlamento? Ao dizer que em todas as democracias existem instituições não eleitas, como a rainha da Inglaterra, eo norte-americano supremo tribunal, mas que ninguém os define como não-democrático? ”
Mesmo antes da crise da dívida, identidade fraca da Europa – como diagnosticado por Eco – era evidente. “[Por exemplo], quando a Constituição foi rejeitada em um referendo O documento tinha sido escrito por políticos;.. Era impossível para qualquer homem educado para participar do processo e nunca foi discutida com os eleitores Também ficou evidente quando as notas de euro foram projetados sem as caras habituais de homens e mulheres importantes – em vez disso, havia apenas paisagens geladas, como em uma paisagem Chirico Ou será que o problema [da identidade europeia] voltar para Deus -. o fato de que os Estados Unidos torna-se cada vez mais religiosas como a Europa torna-se ainda menos religiosos?

 

“Essa é a maneira que é. Voltar quando o Papa Wojtyla ainda era vivo, havia muita discussão sobre se devem ou não aceitar a Constituição Europeia e as raízes cristãs do continente. Pessoas Secular predominaram e eles não fizeram nada sobre isso. A Igreja protestou. Não foi, porém, uma terceira via, mais difícil, mas que nos daria força hoje.
E que teria sido a falar da constituição de todas as nossas raízes – a greco-romana, judaica e cristã. Em nosso passado, temos tanto Venus eo crucifixo, a mitologia da Bíblia e nórdicos, que recordamos com árvores de Natal, ou com muitos festivais de Santa Luzia, São Nicolau e Santa Claus. Europa é um continente que foi capaz de fundir muitas identidades, e ainda não confundi-los.
Que é exatamente como eu vejo o seu futuro. Quanto à religião: seja cuidadoso. Muitas pessoas que não vão mais ao fim da igreja até ser vítima de superstição. E muitos que são não-praticante ainda carregam em torno de um cartão de santinho com a imagem de Padre Pio em suas carteiras! ”
Pai da semiologia, estudioso da cultura de massa, autor de ensaios para a elite e best-sellers globais – a partir de O Nome da Rosa para o cemitério de Praga, Eco acabou de fazer 80. Sempre que ele se cansa subir um lance de escadas, ele brinca: “Eh, meu amigo, não estamos mais 70!”


Ele não é pessimista: “Com todos os seus defeitos, o mercado global torna menos provável a guerra, mesmo entre os EUA ea China a Europa nunca será os Estados Unidos da Europa, um único país com uma língua comum como os EUA – onde por. um longo tempo Inglês foi ameaçado de ser ultrapassado pelo alemão, agora ultrapassado pelo espanhol.
“Temos muitas línguas e culturas, de fato, a idéia de uma única [Europeia] jornal é por agora apenas uma utopia A web, por sua vez, nos faz topar com uns aos outros;. Nós não pode ler russo, mas nos deparamos com sites russos e estamos conscientes dos outros.
“Eu ainda acho que não há mais uma disparidade entre Lisboa e Varsóvia, assim como não há disparidade entre San Francisco e Nova York. Vamos continuar a ser uma federação, mas indissolúvel.”
Então, cujas faces que devemos imprimir nas nossas notas, para lembrar ao mundo que não somos apenas ‘rasas’ europeus, mas profundo? “Talvez não políticos ou líderes que nos dividiram – não Cavour ou Radetzky, mas os homens da cultura que nos uniu, de Dante a Shakespeare, de Balzac a Rossellini.
“E uma vez que Pierre Bayard é certo, sabemos que há livros que ainda temos de ler que vai nos ajudar a refletir sobre culturas diferentes da nossa Pouco a pouco:. É assim que nossa identidade europeia será mais profunda.”

Aos economistas que mandam na democracia do meu país:


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  • Aos economistas que mandam na democracia do meu país:

 Inês Costa Bueno

Antropólogo

 Ilustração

Carta aos economistas que mandam na democracia do meu país:

Senhores economistas, desenvolvedores, macro-econômicos e biônicos, nos últimos anos, tenho feito algumas contas, aquelas de somar, subtrair, multiplicar e dividir, e tenho visto que nossas aritméticas são diferentes. Acho que a de vocês é mais ou menos assim, subtrai, subtrai, trai, trai, subtrai, trai, subtrai, multiplica, multiplica, multiplica, soma, soma, soma, soma…. mais ou menos assim. Dividir mesmo, está abolido, porque depois de subtrair bastante e multiplicar bastante, tem que somar com a soma do que já foi somado.

Negociando a Aritmética,

 

Construindo Provas

Mas, em todo caso, tem um item específico das contas aritméticas dos nossos comandantes econômicos, que eu não consigo entender muito bem, então, escrevo, para ver se algum de vocês poderia fazer a gentileza de esclarecer, aqui para uma reles membro do “povão”, ou seja, mercado interno, classe C. É o seguinte: eu tenho visto, já faz tempo (ouço falar desde criancinha) que exportação de minério de ferro dá prejuízo… que o governo brasileiro tem que subsidiar, porque a gente vende tão barato, que não paga o custo de extração (a míseros salários) e transporte (a míseros salários). Mesmo assim, a escavação do buracão em que nosso desenvolvimento pretende transformar nosso país o mais rápido possível, aceleradamente, em nome dos interesses econômicos da nação, continua crescendo… Fiquei impressionada com o ritmo do fluxo de trens de minério num trilho ao lado do qual passei o Natal de 2010: contei em média três trens de cem vagões, com o minério de ferro caindo pelos lados, por hora, durante o dia de Natal e uma média de dois durante o noite de Natal, no sentido do porto de Itaguaí… eles voltam vazios, do que se presume que nossa balança comercial está cem por cento a nosso favor, pela aritmética macro-desenvolvimento-econômica. Ou será que nós estamos importando ar?

Então, aí, os economistas formados em 1970, explicam: sabe qual é o problema? É que nós precisamos Agregar Valor. Ah, sei! Em 1970, eu entendi: quer dizer que nós temos que pegar o minério de ferro bruto, mandar para a siderúrgica, e depois para a indústria de transformação e aí, o valor vai estar agregado e o Brasil, macroeconômicamente, vai estar

vai estar desenvolvido e rico?

 

Portanto, como essa conta está certa e quem manda nesta democracia são os economistas assim formados, ficam explicadas ações de governo, tais como desalojar uns sem terra que esperam por terra há cinco séculos, lá pelas bandas de Santa Cruz, para que uma multinacional, uma tal siderúrgica, possa começar a agregar valor… está certo: joga eles na rua mesmo… manda eles para a escola aprender a trabalhar para a siderúrgica, ou para uma multinacional de transformação, como a indústria automobilística, que quase falida na última crise, tem recebido muito apoio e incentivo do nosso governo macroeconomicamente desenvolvido. Afinal de contas, eu é que fui levada criancinha para fora do Brasil na década de setenta e não aprendi a entender que o Brasil é o maior do mundo, que tudo aqui é o maior do mundo, que tudo que a gente constrói tem que ser assim, que nem a terra do Zé Dirceu, que segundo ele foi contar lá para o “Santos”, como ele chama intimamente, produz MAIS café do que a Colômbia inteira… Minas Gerais, grande província. Megaloprovíncia. Tudo aqui no nosso Brasil continental é megagigante.

Enfim, mas voltando às contas, fica a minha questão… desculpem, não entendo nada de megalomania… desculpe… megaloeconomia… quer dizer… macroeconomia… Como é que é essa coisa, me expliquem: então, a produção de minério de ferro, além de deixar um rastro de devastação e miséria, ela é deficitária e depende de subsídios governamentais, que nós pagamos com nossos impostos. Mas, como ela vai agregar valor na sua etapa de transição pela siderúrgica multinacional, que expulsou os sem terra lá de Santa Cruz, macroeconomicamente, nós estaríamos supostamente, logicamente, ganhando. Mas, e aí, como é que esse ganho volta lá para esse rastro de devastação e miséria de onde ele saiu? O governo cobra impostos para jogar todo mundo nesse caminho de quatro trens de cem vagões por hora… e aí, o governo, faz uma reforma tributária e cobra bastante imposto de suas multinacionalmente famosas indústrias de transformação, para jogar todo mundo que ficou para trás nesse rastro de devastação no programa do bolsa família? Como é que funciona isso? Dá para explicar, fazendo um favor, aqui para uma humilde consumidora do nosso mercado interno classe C?

Outra perguntinha, agora de ordem geológica… quando chegar no fundo do buraco, vcs vão cavar onde? Não vai ser na minha casa, não, não é? Porque se for, será que dá para vocês avisarem antes, para eu ver se quero mesmo trocar minha casa por aquela prestação de carro multinacionalizado que vocês estão patrocinando com meus impostos? Sabe o que que é? É que eu estou dando duro aqui numa hortinha, e embora ela não apareça nas contas dos comandantes do meu país, tem lá um pé de tomate que é a cara do meu filho… criei ele sem nenhum agrotóxico das vossas indústrias de transformação multinacionalmente famosas. Está até no meu album de fotografias. Não aparece nas suas contas, indicadores e estatísticas, não, mas entra nas subtrações do meu orçamento doméstico. E eu sei que com o meu galinheirozinho, eu não estou ajudando nas suas somas de estatísticas de consumo de carne de grandes frigoríficos que vem crescendo aceleradamente, mas o meu galo Severino, não vai ter para onde ir, se vocês cavarem mais um buracoembaixo de nós. Lá no Córrego do Esgoto está tudo lotado.

CENTROS DE FORÇAS


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CENTROS DE FORÇAS

Ori   Pombal Nunes Franco

Centros de Força ou Rodas são acumuladores e distribuidores de força   espiritual, situados no corpo etéreo, pelos quais transitam os fluidos energéticos   de uns para outros dos envoltórios exteriores do espírito encarnado.

No homem comum, o centro de força se apresenta como um círculo de mais ou   menos 5 centímetros de diâmetro, quase sem brilho; porém, no homem   espiritual, é quase sempre um vórtice luminoso e refulgente.

Quanto mais ativo ou desenvolvido for o centro de força, maior capacidade de   energia ele comporta e, portanto, maiores possibilidades oferece em relação   ao emprego dessa mesma energia; e como as faculdades psíquicas são afetadas e   estão, em grande parte, subordinadas ao funcionamento dos centros de força,   compreende-se que o maior desenvolvimento de um deles acarreta o   desenvolvimento da faculdade psíquica correspondente e vice-versa.

Fonte: Passes e Radiações (Edgard Armond)

No perispírito possuímos todo o equipamento de recursos automáticos que   governam os bilhões de entidades microscópicas a serviço da inteligência, nos   círculos de ação em que demoramos, recursos estes, adquiridos vagarosamente   pelo ser, em milênios de esforço e recapitulação, nos múltiplos setores da   atividade anímica, assim que, segundo a atividade funcional dos órgãos   relacionados a fisiologia terrena, nele identificamos os centros de   força”.

Analisando a fisiologia do perispírito, classificamos os seus centros de   força, aproveitando a lembrança das regiões mais importantes do corpo   terrestre”.

O CENTRO CORONÁRIO:

O centro coronário, que na terra é considerado pela filosofia hindu como   sendo o lótus de mil pétalas porque tem a forma de pires e é composto por 12   pétalas douradas centrais e um conjunto de 960 pétalas secundárias dispostas   em volta das primeiras e também por ser o mais significativo em razão do seu   alto potencial de radiações, de vez que nele assenta a ligação com a mente,   fulgurante sede da consciência.

Está localizado aproximadamente a seis centímetros acima do alto da cabeça.

Esse centro recebe em primeiro lugar os estímulos do espírito, comandando os   demais; vibra com eles em justo regime de interdependência.

Considerando em nossa exposição aos fenômenos do corpo físico, e satisfazendo   aos impositivos da simplicidade em nossas definições, devemos dizer que dele   emanam as energias de sustentação do sistema nervoso e suas subdivisões,   sendo o responsável pela alimentação das células do pensamento e o provedor   de todos os recursos eletromagnéticos indispensáveis a estabilidade orgânica.

É por isso, o grande assimilador das energias solares e dos raios da   espiritualidade Superior, capazes de fornecer a sublimação da alma.

Influi sobre o desenvolvimento mediúnico por sua ligação com a epífise.
A reativação dá continuidade de consciência no sono e nos desdobramentos.

Cores Básicas: núcleo dourado, pétalas violetas douradas.
Localização: Acima da cabeça.

O CENTRO FRONTAL:

Ordena as percepções de variadas espécies, percepções essas que na vestimenta   carnal constituem a visão, a audição, tato e a vasta rede de processos de   inteligência que dizem respeito à palavra, à cultura, à arte, ao saber.

É no centro Cerebral que possuímos o comando do núcleo endocrínico. Influi no   desenvolvimento da vidência; tem ligações com a hipófise.

Está localizado na fronte, entre as sobrancelhas, e se compõe de 48 raios,   dividido em duas porções.

É o centro de força da espiritualidade superior. Nos fenômenos mediúnicos, é   possível provocar a incorporação de qualquer espírito desencarnado (ou   encarnado que esteja desdobrado do corpo físico) tocando com um dedo na área   desse centro de força, no médium, e ao mesmo tempo projetando energia para   sintonizá-lo com o espírito comunicante.

O centro frontal, se compõe de noventa e seis pétalas.

Está particularmente inter-relacionado com o centro coronário.

De fato, em algumas das escrituras tibetanas, ele não é mencionado em   separado, sendo considerado parte do “lótus de mil pétalas”.

Quanto à sua estrutura, o centro de força frontal difere dos outros centros   pois parece estar dividido em dois segmentos, um metade cor-de-rosa e metade   amarelo, e o outro azul e roxo.

Este centro está relacionada com a glândula pituitária. Este centro de força   diz respeito fundamentalmente à integração das idéias e à experiência com a   capacidade de organização

Cores Básicas: roxo, cor de rosa, amarelo e azul.
Localização: Entre os olhos

O CENTRO LARÍNGEO:

Preside os fenômenos vocais, inclusive as atividades do timo, da tireóide e   das paratireóides.

Auxilia o Homem no desenvolvimento da audição (sons provindos do plano   astral). Situado sobre a garganta, em frente à cartilagem tireóide, esse   centro de força tem faixas de freqüências energéticas distribuídas pelos   dezesseis raios que o compõem.

Prateado e brilhante, o próprio brilho do vórtice mostra que ele é de   freqüência vibratória superior.

Uma das suas funções é aumentar o consumo de oxigênio, e ela regula portanto   os processos de crescimento e diferenciação de tecidos.

A glândula produz o hormônio tireoideano para o controle do metabolismo, e a   calcitonina que ajuda a reduzir o cálcio no sangue.

A glândula tiróide é essencial para o bom funcionamento normal do organismo,   uma vez que se intensifica a síntese de proteína virtualmente em todos os   tecidos do corpo.

O centro de força laríngeo está ligado aos centros de força coronário e   frontal em determinados estados em que ocorre a expansão da consciência, além   de ser especialmente importante no que diz respeito às interligações entre os   campos mental e etérico.

As ligações deste centro de força com o corpo físico ocorrem através das   glândulas tireóide e paratireóide, às quais fornece energia.

Do ponto de vista da clarividência, uma cor límpida e um ritmo regular no   centro laríngeo etérico apontam uma tireóide saudável.

Cores Básicas: prata e azul.
Localização: base do pescoço

O CENTRO CARDÍACO:

Responsável pelo equilíbrio e intercâmbio das emoções (sentimentos).

Sobre o coração, este é de um dourado brilhante e se divide em doze partes ou   raios.

Está ligado às emoções superiores, afetos e sentimentos. Nele residem, por   exemplo, a bondade, a afeição, a piedade e também o ódio.

Em suma, as emoções sob vontade.

As violentas e descontroladas afetam diretamente a fisiologia do coração que   pode sofrer até mesmo uma parada, provocando a morte.

O centro cardíaco está situado a meio caminho entre as omoplatas.

Na pessoa normal, ele tem cerca de seis centímetros de diâmetro, sendo   composto de doze pétalas de um reluzente amarelo dourado.

Uma cor límpida e um ritmo regular denotam uma condição saudável no coração,   em um corpo físico vigoroso.

No Tantrismo, o movimento é considerado sua qualidade característica.

Este centro de força está ligado às dimensões superiores da consciência e ao   senso de existência da pessoa, e está estreitamente relacionado com as doze   pétalas douradas do centro de força coronário.

O centro cardíaco registra a qualidade e o poder do amor na vida do   indivíduo.

Quando alguém transforma os desejos e paixões pessoais no amor e compaixão   universais por seus semelhantes, o coração transforma-se no foco das energias   que se concentravam anteriormente no plexo solar.

Cores Básicas: rosa e dourado brilhante.
Localização: Entre os Omoplatas

O CENTRO ESPLÊNICO: (MESENTÉRICO)

Regula a entrada de energia vital no duplo etérico do homem.

Localizado sobre o baço, a vitalidade que distribui é superior à do básico,   quanto ao nível de freqüência.

Centro de força da vida vegetativa, compõe-se é mais brilhante que o anterior   e tem colorido variável.

Apresenta grande importância nos fenômenos mediúnicos, pois é através de seu   campo magnético que os espíritos incorporam nos médiuns.

As descrições dos centros de força variam, e em algumas tradições e centro   localizado acima do baço é considerado como um dos sete principais centros;   em outras, é tido como subsidiário. Segundo as observações, o centro de força   esplênico não é considerado um dos principais, desempenhando contudo um papel   bastante importante no sistema de centros de forças.

Este centro possui seis pétalas ou seções que revelam todo um espectro de   cores, com predominância do amarelo e do vermelho rosado.

Sua função mais importante é absorver a vitalidade do campo energético,   modificá-la, e depois distribuí-la aos outros centros.

O centro de força esplênico está situado à esquerda do abdômen, logo abaixo   da décima costela, e está ligado ao baço no corpo físico.

Este centro possui em geral uma aparência brilhante e reluzente.

Como é o principal transmissor de energia vital para o corpo físico, sua   função mais importante repousa em sua habilidade de absorver a distribuir   vitalidade.

Cores Básicas: multicolorido com predominância do amarelo e cor-de-rosa
Localização: a esquerda do abdômen, abaixo da 10ª costela

O CENTRO GÁSTRICO: (SOLAR)

Confere ao homem a sensibilidade (intuições e percepções).

De coloração que vai do avermelhado ao esverdeado, está ligado à fisiologia   da alma, ao campo das emoções e sentimentos primários, e também ao sistema   nervoso, razão porque as emoções violentas paralisam a digestão e repercutem   sobre o fígado.

O centro de força do plexo solar ou umbilical está situado na região no   umbigo.

Possui dez pétalas, e em condições normais é multicolorido, com predominância   das cores vermelha e verde.

Flutuações no ritmo, a hiper-atividade, e distúrbios nos padrões de cor desse   centro denotam uma pessoa que se identifica extremamente com as emoções,   tendo dificuldades em controlar os sentimentos. Com relação ao campo   emocional, este é o centro de força mais importante, visto que está situado   no ponto em que a energia astral penetra no campo etérico.

Ele também está estreitamente relacionado com os centros de forças do coração   e da garganta (laríngeo).

Na vida de uma pessoa comum, o centro gástrico é provavelmente o centro mais   importante e mais ativo, uma vez que está extremamente envolvido com a vida   emocional.

Por este motivo, quando o estresse ou problemas emocionais afetam o sistema   digestivo, ocorrem distúrbios na região do plexo solar

Cores Básicas: multicolorido: vermelho e verde
Localização: umbigo

O CENTRO GENÉSICO: (HIPOGÁSTRICO)

Onde se localiza o santuário do sexo como templo modelador de formas e   estabelecedor de estímulos criadores, com vistas ao trabalho, à associação e   a realização entre as almas.

A reativação aumenta a libido em grau imprevisível, podendo levar ao   esgotamento e ao desequilíbrio, provocando muitas vezes vampirismo, sendo,   portando, desaconselhável.

Localiza-se na base da coluna vertebral, na região do cóccix.

Segundo os clarividentes, este centro de força – o mais primário de todos –   compõe-se de quatro raios de cor predominantemente vermelha.

Centro de força vital por excelência, se ativado (isto é, energizado) acentua   essa cor, que se torna cada vez mais viva.

Este centro de força possui uma energia chamada “Fogo Serpentino”   ou “Kundalini”, devido à forma de serpente que toma ao subir ao   longo do corpo para vitalizar outros centros de força. Alguns chamam, centro   fundamental, raiz, sacro, sexual.

Cores Básicas: vermelho laranja
Localização: base da espinha dorsal

Quando a nossa mente, por atos contrários às leis divinas, prejudicam a   harmonia de qualquer um desses centros de força de nossa alma, naturalmente   se escraviza aos efeitos da ação desequilibrante, obrigando-se ao trabalho de   reajuste.

A EPIFANIA DO SER

Na obra assistencial dos espíritos amigos, que interferem nos tecidos sutis   da alma é possível, quando a criatura se desprende parcialmente da carne, a   realização de maravilhas.

Atuando nos centros de força do perispírito, por vezes efetuamos alterações   profundas na saúde dos pacientes, alterações essas que se fixam no corpo   somático, de maneira gradativa.

Grandes males são assim corrigidos, enormes renovações são assim realizadas.

Mormente quando encontramos o serviço da prece na mente enriquecida pela fé   transformadora, facilitando-nos a intervenção pela passividade construtiva no   campo em que devemos operar, a tarefa de socorro concretiza verdadeiros   milagres.

O corpo físico é mantido pelo corpo espiritual a cujos moldes se ajusta e,   desse modo, a influência sobre o organismo sutil é decisiva para o envoltório   de carne, em que a mente se manifesta.

http://www.camilleflammarion.org.br/

Lenita Andrade publicado em GRUPO DE DIVULGAÇÃO ESPERANÇA
Centro Espírita André Luiz de Presidente Prudente – SP – Rua Amadeu Amaral, 333

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EUA e Irã: Será que Barack Obama desistiu da diplomacia cedo demais?


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EUA e Irã

Será que Barack Obama desistiu da diplomacia cedo demais?

A maioria dos republicanos que concorrem à presidência concorda em um aspecto: Barack Obama tem sido mole demais com o Irã

O foco dos republicanos no Irã faz sentido sob dois aspectos. Primeiro, é indiscutível que o Irã é perigoso. O país tem ameaçado navios de guerra norte-americanos no estreito de Hormuz, está desenvolvendo recursos para construir uma bomba nuclear, passou anos ignorando as instruções da ONU para parar de enriquecer urânio, e diz que quer fazer Israel desaparecer. Além disso, o Irã é um problema de segurança nacional que Obama até agora não encontrou nenhuma maneira de resolver. Ele pode ter matado Osama bin Laden, dizimado a al-Qaeda e ajudado a livrar o mundo do grotesco ditador líbio Muammar Khadafi, mas a mão que ele estendeu ao Irã três anos atrás foi recebida com um punho cerrado. Pelo menos aqui, concluíram seus adversários norte-americanos, temos uma área onde sem dúvida podemos acusá-lo de “apaziguamento”.

Mas essa é uma escolha de palavras estranha – a não ser que você acredite que o simples ato de conversar com um inimigo é equivalente a tentar apaziguá-lo. É uma palavra estranha principalmente quando se leva em consideração a pressão sem precedentes que Obama tem, metodicamente, levado o mundo a aplicar sobre o Irã. Ele também insiste que não vai permitir que o Irã adquira armas nucelares, e parece estar recorrendo a todos os meios possíveis antes de declarar guerra (inclundo, alguns dizem, sabotagem, guerra cibernética, e o assassinato de cientistas) para impedi-lo. E se tudo isso falhar, uma guerra também pode estar a caminho. Ele fez questão de deixar claro que ainda mantém “todas as opções” na mesa.

Erros

É claro que Obama cometeu erros. Mesmo tendo prometido que todas as opções continuam na mesa, ele permitiu que sucessivos secretários de Defesa dissessem que bombardear o Irã seria inútil e perigoso, o que pode ser verdade mas enfraquece a mensagem. Ele também se atrapalhou ao responder às demonstrações populares que se seguiram às eleições presidenciais fraudulentas no Irã em junho de 2009. Tendo se esforçado tanto para estabelecer um diálogo com os líderes iranianos, e calculando que o Movimento Verde não seria forte o suficiente para derrubar o governo, ele demorou a condenar a repressão dos protestos, o que o fez parecer fraco. Mas a alegação dos republicanos de que ele desperdiçou uma oportunidade de derrubar o regime é questionável.

Nesses dois países, acusações de apaziguamento já se tornaram parte da retórica oficial. Obama ainda não “fracassou” com o Irã: o Irã ficou mais forte durante o governo de George Bush, e mais isolado durante o governo de Obama. Entre todas as opções que ele supostamente mantém sobre a mesa é possível que esteja outra tentativa de diplomacia.

Aprenda Identificar o AVC- “Acidente Vascular Cerebral”


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Aprenda Identificar o AVC

“Acidente Vascular Cerebral”

Você pode salvar uma vida, partilhando-o.

IDENTIFICAÇÃO DOS TEMPOS:


Durante uma festa, uma amiga tropeçou e caiu um pouco – posso assegurar a todos que estava bem e apenas tropeçado sobre um tijolo por causa de seus sapatos novos.

Enquanto ela parecia um pouco atordoado, Ingrid tentou aproveitar o resto da noite. O marido dela ligou mais tarde dizendo a todos que sua esposa tinha sido levada ao hospital – (às 18:00, Ingrid faleceu).
Ele tinha sofrido um acidente vascular cerebral na festa. Se eles soubessem como reconhecer sinais do derrame talvez Ingrid estivesse conosco hoje.

Alguns não morrem. Eles acabam em uma situação de desesperança, desamparo.

Leva apenas um minuto para ler isto.

IDENTIFICAÇÃO DOS TEMPOS:

Um neurologista diz que se uma vítima de acidente vascular cerebral é visto dentro das primeiras 3 horas pode reverter totalmente os efeitos de um derrame. Disse que o truque era ter um derrame reconhecido e diagnosticado, e chegar ao paciente clinicamente tratados dentro das primeiras 3 horas, o que é difícil.

RECONHECENDO UM DERRAME CEREBRAL:

Às vezes os sintomas de um derrame são difíceis de identificar. Infelizmente, a falta de consciência significa desastre.
A vítima do derrame pode sofrer danos cerebrais quando as pessoas próximas falham em reconhecer os sintomas de um derrame.
Agora os médicos dizem que um observador pode reconhecer um derrame fazendo três simples perguntas:

* Peça que a pessoa sorrir ..


* Peça que a pessoa FALE uma SENTENÇA SIMPLES (coerentemente) (por exemplo,

“É um dia ensolarado”).
* Peça-lhe para levantar os dois braços para cima.

Se ele ou ela tem problemas com qualquer uma dessas tarefas, chame uma ambulância e descreva os sintomas ao expedidor.

NOTA: Outro “sinal” de um acidente vascular cerebral é:
1. Peça que a pessoa  falar.
2. Se a língua é ‘torto’, se você vai para um lado ou do outro que também é uma indicação de um acidente vascular cerebral.

Um cardiologista diz que se você ler esta informação compartilhada, você pode apostar que pelo menos uma vida será salva …….

 

Google aprimora buscador enquanto fortalece suas defesas


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Google parece empenhada em incitar debates (Fonte: Reprodução/Alamy)

Google aprimora buscador enquanto fortalece suas defesas

Rivais acusam a gigante da internet de arquitetar mudanças na sua ferramenta de buscas apenas para promover a nova rede social da empresa

Para uma empresa que já é constantemente submetida ao intenso escrutínio de autoridades antitruste nos dois lados do Atlântico, a Google parece surpreendentemente empenhada em incitar ainda mais debates quanto à sua dominância do mercado de buscas online. No dia 10 de janeiro a gigante da internet anunciou uma série de mudanças na forma com que sua ferramenta de buscas opera, o que provocou a ira de alguns rivais. O conselho geral do Twitter, um serviço de microblogging, foi longe a ponto de alegar em um tweet que as buscas online estavam sendo “corrompidas” pela Google, cujas decisões representavam “um dia ruim para a internet”.

Leia também: Facebook ultrapassa o Orkut em visitantes

Leia também: Dia de protesto coletivo na internet

A Google diz que sua nova iniciativa, chamada de “Buscas, mais o Seu Mundo”, foi projetada para ajudar os usuários a conseguirem resultados ainda melhores com suas ferramentas de busca. Mas seus críticos dizem que na verdade devia ser chamada de “Buscas, mais Google+” já que as mudanças parecem ser arquitetadas essencialmente para promover a nova rede social da empresa. Um dos ajustes feitos significa que agora qualquer um que esteja registrado no Google vai ter informação recolhida de suas contas pessoais no Google+ afetando os resultados de suas buscas individuais. Outra coisa que mudou é que agora perfis e páginas no Google+ de pessoas conhecidas, que sejam relevantes para uma busca vão começar a aparecer nas páginas de resultados. Usuários serão então capazes de acompanhá-los virtualmente. Essas novas ferramentas vão inicialmente estar disponíveis para pessoas fazendo buscas em inglês e com uma conta no Google.

O objetivo da empresa de acrescentar esse “sabor social” às suas buscas é uma resposta ao crescimento do Facebook, que está encorajando as pessoas a encontrarem informação dentro de sua rede de amigos online. Muita gente espera que a gigantesca rede social, que tem cerca de 800 milhões de usuários ativos, em comparação com os 65 milhões do Google+, pressione ainda mais a fortaleza construída pela Google na área de pesquisa online no futuro. Buscando integrar o Google+ com sua ferramenta de buscas, o objetivo da Google é fortalecer suas defesas contra esse tipo de ataque.

Mas também parece ser um convite a acusações de abuso de influência. Tais reivindicações surgem em um momento delicado para a Google, que já está sob investigação na Europa e nos Estados Unidos por causa de acusações de ter beneficiado injustamente certas empresas nos resultados de suas pesquisas. Em sua defesa, a empresa diz que é fácil desligar esses novos recursos caso os usuários não queiram resultados personalizados.

Fontes:The Economist – Online search: Getting personal

BBB12

  • BBB

  • Meio Bilhão Reis é o faturamento da Tevê Globo fazendo disseminação da burrice. Anti-cidadania, quem financia baixaria e isso contra propaganda, por isso

  • não compre nessas empresas.

A televisão do Brasil tem uma função educativa, c

ultural, informativa.

O que oferece TV aberta, no entanto, são produções pobres.

As pessoas são tratadas de forma infantil.

Ator “Paulo Betti.”

O nível mental das pessoas que assistem á TV no Brasil é por volta 13 anos de idade.

Miguel Falabella

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Algumas questões indígenas no Brasil:


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Ficheiro:Pedro Álvares Cabral - steel engraving by American Bank Note Company.jpg

Algumas questões indígenas no Brasil:

Inês Rosa Bueno

Antropóloga

Como antropóloga, com boa parte da experiência em campo, na área indigenista, gostaria de colocar algumas questões que venho observando, embora de forma parcial e não fazendo uma análise sistemática, ou mesmo formal.

Em primeiro lugar, devo deixar claro que discordo de como a política indigenista vem sendo conduzida pelo governo brasileiro e principalmente de como ela é tratada na ilegalidade do interior brasileiro, onde índios jamais são vistos por todas as autoridades presentes, como portadores de direitos, ou cidadãos, o que já é uma realidade para a população pobre do país de um modo geral, que apesar disso também não consegue entender que os índios não são inimigos, mas sim, parte do povo. Considero as ênfases da política brasileira para as florestas um absurdo da irracionalidade, onde as grandes riquezas que os índios conhecem melhor do que ninguém é destruídas em nome de um desenvolvimento cujas raízes remontam à ignorância da nossa colonização e que trarão lucros menores do que aqueles que poderiam ser obtidos se os conhecimentos indígenas fossem pesquisados, como algumas entidades estrangeiras, tais como a Conservation International, conscientes da nossa verdadeira riqueza, vêm fazendo, o que não necessariamente é do nosso interesse.

O nosso interesse, a meu ver, é fazer com  que o governo brasileiro seja capaz de se dar conta de onde reside a nossa riqueza, e se pautar como prioridade um sistemático estudo sobre os etnoconhecimentos indígenas dos recursos das nossas florestas, parando de permitir seu desmatamento e implantando em seu lugar, planos de manejo racionais e tendo em vista a sustentabilidade da economia em longo prazo. Em curto prazo, uma vez implantados com baixos investimentos, esses projetos gerariam lucros muito mais altos do que os atualmente utilizados para extração parcial de madeiras em florestas nativas, que são posteriormente totalmente erradicadas para plantio de monocultura, gado ou extração de minérios, produtos de rentabilidade relativa baixa. Para citar apenas um exemplo, enquanto uma porta de madeira de copaíba custa trinta reais, um vidro de trinta ml do óleo de copaíba, excelente anti-inflamatório de uso externo e interno, que verte da árvore numa média de dois litros ao ano e pode ser consumido em natura, custa dez reais. E certamente custa muito mais barato e causa muito menos danos ambientais transportar três vidrinhos de trinta ml de copaíba do que uma porta, para ganhar os mesmos trinta reais. Conheço projeto no Vale do Ribeira em São Paulo, onde mais de mil produtos diversos são extraídos de uma pequena agra floresta, por uma associação de pequenos agricultores que vivem com padrões bem mais altos de qualidade de vida do que outras pessoas dependentes de recursos locais na região. E o investimento em projetos dessa natureza, onde inúmeros recursos podem ser explorados, é certamente infinitamente inferior aos recursos que vêm sendo investidos para manter e ampliar os atuais padrões de produção, tais como na construção de hidrelétricas e suas linhas de transmissão e reparação de danos ambientais e sociais, sem falar nos culturais.  Portanto, passo agora a escrever especificamente do que observo entre meus colegas indigenistas, para, tendo feito uma crítica ao modelo de desenvolvimento que vem sendo implantado por nosso governo federal, passar a considerar e criticar a forma como os indigenistas vêm procurando construir seu antagonismo a isso.

Ficheiro:Guanandidosgrandes.JPG

Em primeiro lugar, discordo profundamente da insistência de boa parte dos indigenistas em recorrer a Europa e Estados Unidos para apoio, muitas vezes contra o próprio governo brasileiro, como no caso de Belo Monte. Isso,  porque acredito, entre outros problemas, que essa atitude tem servido de justificativa justamente ao argumento de que o interesse pelas questões indígenas no Brasil seja promovido por grupos estrangeiros. E por mais que como indigenistas desprezemos esse tipo de afirmação, ela não deixa de ter algum fundo de verdade ao qual pelo visto o governo federal tem dado mais ouvido do que a outros argumentos bem mais sólidos sobre toda essa questão. No caso específico das campanhas principais, que foram nos últimos anos Belo Monte e Raposa Serra do Sol, eu suspeito que tenha de fato existido uma mãozinha de fora para dentro, porque é inexplicável o motivo pelo qual essas duas campanhas se difundiram tanto, tão rapidamente, enquanto outras jamais decolam. Fala-se mais em Belo Monte do que na mudança do Código Florestal, que vai destruir a ecologia do país inteiro. E como, ainda por cima, no caso de Belo Monte, se chegou ao ponto do absurdo de denunciar o Brasil na OEA, entidade que dizem ser controlada pelos Estados Unidos (motivo pelo qual se estaria criando agora a CELAC, congregando apenas países latino-americanos e caribenhos) e que a OEA tenha decidido condenar o governo brasileiro antes de o governo brasileiro apresentar sua defesa, e antes do prazo previsto para apresentação da defesa que seria de três meses, em apenas um mês, essa condenação já ter sido decidida, deixou todo esse quadro muito suspeito. Ainda mais quando se sabe que a própria USAID, agência do governo americano que tem interesse em enfraquecer a posição do Brasil no cenário internacional, financia CTI, ISA, OPAN, IEB etc etc… inúmeras entidades indigenistas ao longo da Amazônia e Aqüífero Guarani de ambos lados da fronteira. Acredito que o motivo seja que Belo Monte faz parte de um conjunto de medidas que o governo federal pretende implantar com vistas a um tipo de desenvolvimento concorrencial com o das potências atualmente ainda hegemônicas de Europa e EUA. Hegemônicas principalmente por conta de seu poderio militar, por meio do qual impõem realidades econômicas com bases artificiais e no fundo, de produtividade comparativa duvidosa, mas a própria lógica desse tipo de economia se impõe pelo poder do monopólio de armas e meios de comunicação.
Diante desse quadro, em que vemos Dilma se preocupar em assumir uma posição cada vez mais defensiva da soberania nacional – o que a meu ver se justifica –  e tratar a questão indígena como se de fato estivesse permeado de ingerência estrangeira, o cuidado deveria ser redobrado no sentido de evitar-se essa interpretação. Cuidado que tive, por exemplo, ao começar a me preocupar com uma campanha por Maraiwatsede, em 2005, consultando para isso outros antropólogos sobre o pedido de participação de uma antropóloga que era então membro da Comissão de Direitos Humanos da Associação Americana de Antropologia. Na época, a decisão coletiva foi de que seria mais frutífero que ela não participasse, pois sua participação poderia ser utilizada por fazendeiros e políticos da região para caracterizar a campanha como algo de interesse estrangeiro. Embora enquanto aquelas terras foram de propriedade de uma multinacional italiana á qual todos esses críticos da “infiltração estrangeira” são ligados politicamente, jamais houve invasões como a que aconteceu quando finalmente a Justiça seria feita, mas infelizmente, se promoveu uma invasão dessas terras em 1992, para que os índios não a recebessem de volta. Segundo os promotores da invasão, políticos locais que a articularam junto com a multinacional e o governador do estado, (conforme eles mesmos denunciam nos discursos de incitação à invasão que foram registrados), eles “respeitavam a propriedade” (da multinacional italiana), mas para impedir o retorno dos índios,  invadiam, tomando para si grandes latifúndios ali dentro, mascarados pela presença de alguns poucos posseiros. E numa lógica bizarra, afirmavam que eram estrangeiros os que queriam colocar os índios de volta e impedir o desenvolvimento do Brasil, que eles medem pela proporção de terras devastadas que depois de exauridas abandonam, para devastar outras, exigindo sempre serviços governamentais para isso, como abertura de estradas. Essa menção à ingerência estrangeira nesse caso,se refere à campanha que ocorria na época, pelos Verdes da Itália, em apelo para que a multinacional italiana devolvesse as terras que tinham sido tomadas aos índios em 1966, quando os mesmos foram transferidos para o convívio com um outro grupo de índios que morria numa epidemia de sarampo que matou um terço do grupo transferido em menos de duas semanas. Dessa transferência, a própria FAB participou na ocasião, mas até hoje nosso Estado de Direito não foi capaz de fazer justiça e os danos continuam se acumulando, enquanto apenas ruralistas e seus argumentos forjados e fraudados são ouvidos pelos Três Poderes.

Mas, a campanha por aquelas terras, invadidas a mando de uma multinacional e um governador do Mato Grosso, não ocorreu. O que fez com que eu passasse a me perguntar sobre o que faz com que algumas campanhas decolem como a de Belo Monte, que envolve o governo brasileiro até em fóruns internacionais, ou a de Raposa Serra do Sol, para a qual o próprio Príncipe Charles veio ao Brasil às vésperas da decisão no Supremo.

Charles e Camilla chegam a Brasília; no Congresso foram abordados por CQC
Charles e Camilla chegam a Brasília; no Congresso foram abordados por CQC

Infelizmente, de 2005 para cá, o descaso do governo brasileiro com a questão indígena tem sido tão grande, que muitas dessas pessoas que recusaram a participação da antropóloga americana numa eventual campanha por Marãiwatsede passaram a aceitar até mesmo parcerias e financiamentos da USAID, entidade que então eu já conhecia por ter reduzido a ajuda alimentar pela metade em Angola, quando uma em cada cinco crianças morria de fome após uma guerra de quarenta e um anos, em represália porque o governo angolano decidiu que transgênicos só entrariam como farinha, e não como grãos. Enquanto eu pregava no deserto entre indigenistas sobre o absurdo de aceitar parceria com a USAID, chegamos ao cúmulo de ter a própria USAID na mesa de abertura de um curso oferecido pela UnB, em parceria com o IEB e a mesma USAID, no qual boa parte das vagas são para indígenas, com todas as lideranças indígenas principais do país presentes, discursando sobre políticas indigenistas… no Brasil???!!!  Por que não sobre as de seu próprio país? A mesma USAID, que confirmadamente participou da orquestração do golpe em Honduras, tentou golpe  no Equador em 2010, na Venezuela em 2002 e constantemente e pior:  estiveram por trás dos protestos em TIPNIS, na Bolívia, recentemente, enquanto por outro lado patrocinavam ali um hotel de luxo para estrangeiros, clandestino, em paralelo a uma refinaria de cocaína, e venda ilegal de madeira… tudo isso, segundo estudos, patrocinado pela USAID que promoveu os protestos indígenas contra  a estrada que o BNDES financiaria, supostamente porque isso afetaria a ecologia de TIPNIS… os mesmos índios que vendiam madeira ilegalmente… protestos que por sua vez fizeram com que a popularidade do Evo Morales, o primeiro presidente indígena da história mundial,  despencasse em 37%. Só para constar: Evo decidiu não construir a estrada por ali e o BNDES também.

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Diante do quadro internacional atual, onde estamos evidentemente sendo cercados por um esquema militar que aprofunda aquilo que alguns teóricos alegam ser conceito do passado, o velho  “imperialismo”, tudo isso é extremamente perigoso e como tenho dito, por mais que eu seja contra a política indigenista e de desenvolvimento da Dilma, eu apóio o governo dela, principalmente devido à construção de alianças internacionais fundamentais que foi iniciada por Lula e à qual ela vem dando continuidade. E considero que tem sido irresponsável a postura dos indigenistas, o que tem levado a um isolamento cada vez maior da questão indígena, e por outro lado a uma radicalização da posição da Dilma, contrária a questões indígenas que ela deveria ver por outro prisma, pelo menos mais bem informado e menos primário. E os ruralistas dando risada, com seus mitos sobre ingerência estrangeira em área indígena, como se território indígena fosse território estrangeiro, que eles têm meios para difundir entre calúnias.

 Dilma tem o dever de se informar melhor.

Portanto, o que eu acho fundamental, sim, é a nossa própria capacidade de construir movimentos mais amplos aqui dentro, e não esses apoios duvidosos que procuremos no exterior. Acho que o papel de movimentos no mundo até agora considerado desenvolvido é o de procurar conter o poderio de suas transnacionais. Assim é como podem contribuir para o processo político nos países do hemisfério Sul e não vindo aqui interferir diretamente. O nosso papel é conseguir tirar o movimento indígena do isolamento, aliando-o a outras causas, como seja a questão dos sem terra, dos quilombolas e outras, para cobrar do governo brasileiro uma postura mais coerente, digna e responsável, em relação a esses setores fundamentais da nossa população, da nossa economia e do nosso futuro. Porque os índios sozinhos no Brasil vão sempre depender de andaimes institucionais oferecidos por ONGs, por sua vez dependentes de financiamentos. Eles são muito poucos, muito isolados e dispersos, falam quase duzentas línguas diferentes. Nunca vão se assemelhar em nada a movimentos indígenas nos Andes, ou mesmo ao que os Guarani possa chegar a fazer no Paraguay.


O que não os torna menos fundamentais para o país, mas é nosso papel, como indigenistas, fazer com que isso seja compreendido… Inclusive por engenheiros, economistas, todas esses profissionais que geralmente têm uma visão totalmente desinformada sobre questões elementares para os antropólogos. E para crescer em força política, participar da sociedade com mais autonomia, sem depender de andaimes, os índios têm que estar aliados a outros movimentos, fazendo com que sua voz específica seja ouvida e compreendida no seu interior, para que juntos consigamos dividir a terra brasileira e seus recursos conservados para as gerações futuras, de forma justa e conforme a promessas históricas jamais cumpridas.

Portanto, se eu tiver capacidade de agir junto com outros atores, os parceiros que eu quero são estes, que constroem esses movimentos amplos, onde as especificidades são respeitadas e estimuladas a se manifestar. Construindo movimentos amplos, que tenham visibilidade, e não procurando apoios a portas fechadas em gabinetes ou influências de fora para dentro, que podem até funcionar em determinadas circunstâncias, mas não constroem uma sociedade que perdure de forma diferente aqui dentro.

 

ENERGIA E MEIO AMBIENTE


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ENERGIA E MEIO AMBIENTE

O Mito da Energia Verde Jobs:

A experiência européia Kenneth P. Green | Energia e Perspectivas do Meio Ambiente

Com US $ 2,3 bilhões em créditos Lei de Recuperação fiscal atribuído para os fabricantes de verde, o presidente Barack Obama e outros políticos democratas têm grandes esperanças para a tecnologia verde. Mas as suas expectativas confronto com a teoria econômica ea experiência prática na Europa. Programas verde em Espanha destruíram 2,2 empregos para cada emprego verde criado, enquanto o capital necessário para um trabalho verde na Itália poderia criar quase cinco empregos na economia em geral. Energia eólica e solar têm levantado os preços de energia das famílias de 7,5 por cento na Alemanha e na Dinamarca tem os preços mais elevados da electricidade na União Europeia. Planejadores centrais nos Estados Unidos tentando promover a indústria verde não têm melhor sorte na criação de empregos ou estimular a economia.

Pontos-chave nesta Outlook:

 A administração Obama, seus aliados no Congresso, eo campeão comunidade ambiental os benefícios da tecnologia verde ea criação de empregos verdes para aliviar o desemprego.  Os empregos verdes apenas substituir postos de trabalho em outros setores e, na verdade contribuem menos para o crescimento econômico. • Experimentos com energias renováveis ​​na Europa levaram à perda de emprego, dos preços da energia e corrupção. Verde é o novo preto, tanto nos Estados Unidos e Europa. Praticamente todos do lado esquerdo jogou na calça verde, camisa verde, e um manto verde do que temos certeza é o futuro da vida na Terra tal como a conhecemos. Presidente Obama regularmente referências a economia verde em seus discursos. O Obama / Biden Nova Energia para a América documento lançado em 2008 concentra-se em empregos verdes, tecnologia verde, fabricação verde, prédios verdes, e até mesmo veteranos verde. Em um discurso para o Comitê Nacional Democrata em setembro de 2010, Obama se vangloriou: “Nós estávamos ficando para trás e agora estamos de volta na vanguarda da [pesquisa e desenvolvimento]. Fizemos o maior investimento em energia verde em nossa história, para que poderíamos começar a construir painéis solares e turbinas eólicas em todo o país “. [1] Em um discurso de 13 de agosto, o vice-presidente Joe Biden também cantou os louvores de verdura: “Não é apenas o suficiente para resgatar a economia, temos que reconstruí-lo melhor – e que o trabalho começa com os fabricantes americanos dando os recursos para produzir a limpo, tecnologia de energia verde que será a base da nossa economia do século 21.

Com o lançamento hoje de US $ 2,3 bilhões em créditos Lei de Recuperação de impostos para os fabricantes de verde, vamos a rampa até a produção de materiais de energia verde no país, criando milhares de novos empregos aqui mesmo em nosso próprio quintal. partir energia eólica e solar com a tecnologia de veículos eléctricos, a nossa recuperação vai ser alimentada pelos incentivos Recovery Act estamos oferecendo às empresas, hoje, que será o motor da nossa economia de amanhã “.

 Ex-alto-falante Nancy Pelosi (D-CA) também apoia a causa verde.

A presidente da Câmara dos Deputados virou sinônimo de prestígio em Washington

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A sinopse descreve um discurso Pelosi deu à Escola Stanley em Waltham, Massachusetts, começa assim: “Para um futuro mais risonho e mais próspero, temos de investir em uma infra-estrutura verde, uma economia verde, verde e escolas para criar uma força de trabalho de boa-paying colarinho verde empregos americanos “. [3] Os governos não “criar” postos de trabalho; a disposição dos empresários para investir seu capital, emparelhado com a demanda dos consumidores por bens e serviços, faz isso. É claro, o senador Harry Reid (D-NV) não ficou de fora. Em um verde Democrática Senado Cimeira do Emprego em 2009, Reid se gabava de suas realizações verde: “Temos feito investimentos sem precedentes em energia limpa e renovável e novos empregos verdes que nunca pode ser terceirizado Em 2007, aprovou uma lei marco de energia que levou. o desenvolvimento de combustíveis limpos e renováveis ​​aqui em casa, ea criação de empregos na indústria crítica americana. Levantamos de eficiência de combustível, pela primeira vez em uma geração, e definir novas normas de eficiência energética para iluminação, eletrodomésticos e edifícios de escritórios federais . e veículos no plano de recuperação econômica que passamos este ano, investimos 67000000000 $ para desenvolver energia limpa, e US $ 500 milhões a mais para treinar um novo ‘colarinho verde’ força de trabalho – os americanos que a cada dia fará nossa nação mais eficiente da energia eindependente de energia. ” Assim, pelo menos à esquerda, é unânime: o futuro do mundo é verde: energia verde powering tecnologias verdes, a criação de casas verdes, prédios, carros e empregos, empregos, empregos. Mas isso é pensar com base na economia real, a compreensão realista sobre tecnologia verde, ou expectativas realistas do potencial de crescimento do movimento verde? Este Outlook examina se o governo cria empregos através de subsídios de qualquer espécie e, em seguida, olha para a experiência perturbadora europeus com energia verde ea criação de emprego.

Green Energy e Empregos Verdes Para entender a falácia do governo a criação de empregos verdes através de subsídios e regulamentos, temos que referir a escrita do francês Frédéric Bastiat economista. Volta em 1850, Bastiat explicou a falácia que está por trás esse pensamento em um ensaio sobre os custos invisíveis de tais esforços. Ele a chamou de “broken window” falácia. A falácia funciona da seguinte forma: imagine alguns lojistas obter os seus vidros quebrados por uma criança que atiravam pedras. No início, as pessoas simpatizam com os lojistas, até que alguém afirma que as janelas quebradas não são realmente tão ruim assim. Afinal, eles “criar trabalho” para o vidreiro, que poderia então ser capaz de comprar mais alimentos, beneficiando o dono da mercearia, ou comprar mais roupas, beneficiando o alfaiate. Se as janelas estão quebradas o suficiente, o vidreiro pode até contratar um assistente, a criação de um emprego. A criança, portanto, fazer um serviço público por break-ing as janelas? Não. Devemos também considerar o que os comerciantes teriam feito com o dinheiro que usou para consertar suas janelas, tinha as janelas não foi quebrado. Muito provavelmente, os lojistas teriam lavrado o dinheiro de volta em sua loja, talvez eles teriam comprado mais ações de seus fornecedores ou contratados novos funcionários. Foram as janelas quebradas não, a cidade ainda teria tido empregos criados por passar a lojistas alternativos, além de os lojistas teriam o valor de suas janelas originais. Porque o valor das janelas foi destruída, porém, eles – e da aldeia como um todo – têm sido feitas mais pobres. É bem entendido, entre os economistas, que os governos não “criar” postos de trabalho; a disposição dos empresários para investir seu capital, emparelhado com a demanda dos consumidores por bens e serviços, faz isso. Todos o governo pode fazer é subsidiar alguns setores enquanto jacking os custos para os outros. No caso verde, ele está destruindo empregos no sector da energia convencional – e, provavelmente, em outros setores industriais – através de impostos e subsídios para novas empresas verdes, que usará dinheiro do contribuinte para minar a concorrência. Os empregos subsidiados “criado” são, por definição, usa menos eficiente do capital do que o mercado criou postos de trabalho. Isso significa que eles são menos produtivos do que os trabalhos que deslocam e contribuem menos para o crescimento econômico. Por fim, o bem produzido pelo governo favorecidas empregos é inerentemente um bem não-econômico que tem de ser mantida indefinidamente, muitas vezes sem um modelo de receita econômica, como no caso das estradas, sistemas de transporte ferroviário, transporte de massa, e, provavelmente, moinhos de vento, energia solar instalações de energia e outras tecnologias verdes. Para entender como isso funciona na prática, passo agora a quatro países europeus que foi porco selvagem para as energias renováveis, ao cantar os louvores de empregos verdes: Espanha, Itália, Alemanha, Dinamarca, Reino Unido (UK), e na Holanda.
Espanha Espanha tem sido considerado um líder no esforço para energia renovável. De fato, Obama destacou a Espanha como um exemplo, em um discurso de 2009. O presidente disse, “Nós temos enormes laços comerciais entre os nossos dois países e nos comprometemos a trabalhar diligentemente para fortalecê-los, particularmente em torno de questões-chave como energia renovável e de transporte, onde a Espanha tem sido um líder mundial e os Estados Unidos eu acho que tem um enorme potencial para avançar “.

A  liderança da Espanha verde-job

Usina solar funciona por 15 horas no escuro. Foto: Reprodução/Gizmodo

 Mas a história de liderança da Espanha verde-job tomou uma série de visitas logo após o discurso do presidente. Em março de 2009, os pesquisadores Gabriel Calzada Alvarez e seus colegas da Universidad Rey Juan Carlos lançou um estudo sobre os efeitos económicos e de emprego da investida agressiva da Espanha em energias renováveis. O que eles encontraram confunde a retórica verde job-usual:

Desde 2000, a Espanha gastou 571.138 € em cada emprego verde, incluindo subsídios de mais de 1 milhão de euros por emprego na indústria de energia eólica. • Os programas de criar os empregos destruídos cerca de 110.500 postos de trabalho noutros sectores da economia (2,2 empregos destruídos para cada emprego verde criado). • O alto custo da eletricidade afeta principalmente os custos de produção e níveis de emprego na metalurgia, mineração e processamento de alimentos não-metálicos e bebidas e indústrias de tabaco. • Cada megawatt “verde” destrói instalado 5,28 postos de trabalho noutros sectores da economia, em média. • Estes custos não refletem abordagem particular da Espanha, mas sim a natureza de regimes de promover fontes de energia renováveis. Espanha tem encontrado a sua incursão em energia renovável a ser insustentável. Bloomberg relata que a Espanha cortou subsídios para novas usinas de energia solar . Como analista Andrew McKillop observa no Tribune de Energia.: Na Espanha, onde os subsídios aos parques eólicos maciça do país e as suas indústrias dependentes é estimada em ter atingido até 12 mil milhões de euros em 2009, diretamente ou através de “feed-in tariff” subsídio para venda de energia, alvo propostas do governo, pelo menos, a 30 % de corte nos subsídios.Principais empresas de energia eólica produtor, como Gamesa, começaram a cortar sua força de trabalho, enquanto tentava encontrar as vendas fora da Europa, ajudado por um euro mais fraco. Além disso, e devido ao estado muito exposta Espanha défice das finanças, tornando-se um alvo para os especuladores do mercado apostando as suas taxas de garantia deverá subir, o governo espanhol também é passível de cortar o apoio financeiro às actuais plantas de energia renovável de energia, construída com uma expectativa de preços garantidos e subsídios do governo por 25 anos.

 E depois, há a questão da corrupção.

Bloomberg Businessweek como relatórios, “Uma auditoria de energia solar geração a partir de novembro 2009 a janeiro de 2010 constatou que alguns operadores do painel foram pagos para fazer o impossible’ ‘-. Eletricidade da luz solar produzindo durante a noite”  Além disso, pareceque os produtores de energia solar “pode ​​ter funcionado diesel-geradores de queima e vendido a saída como a energia solar, que ganha várias vezes mais do que a electricidade a partir de combustíveis fósseis.” Dezenove pessoas foram presas na “energia limpa” da Espanha setor por acusações que vão de suborno, para negócios de terras desagradáveis, para emissão de licenças para amigos e familiares, a fraude de construção simples.Como os relatórios Guardian, “Quando Comissão Nacional para a Energia da Espanha decidiu inspecionar 30 jardins solar, que encontrou apenas 13 deles tinham sido construídos de forma adequada e foram realmente dumping eletricidade para a rede”. [9]
Itália Uma situação similar foi jogado para fora da Itália, também é líder em energia eólica e energia solar implantação. Um estudo realizado por Luciano Lavecchia e Carlo Stagnaro de Bruno Itália Leoni Instituto encontrou uma situação ainda pior: Finalmente, comparamos o estoque médio de capital por trabalhador na RES [Sistemas de Energia Renovável] com o estoque médio de capital por trabalhador na indústria e toda a economia, encontrando uma relação média de 6,9 ​​e 4,8, respectivamente. Para colocá-lo de outra forma, a mesma quantidade de capital que cria um emprego no setor verde, criaria 6,9 ou 4,8, se investido na indústria ou na economia em geral, respectivamente – embora existam diferenças entre RES-se, com a energia eólica mais provável para criar empregos que [fotovoltaicos] poder. Este fato é particularmente relevante porque nós nem sequer considerar o valor não-trivial da energia renovável produzida, mas nós nos concentramos em subsídios puro. Se tivéssemos considerado o valor energético, o estoque médio de capital por trabalhador resultaria ainda mais elevados.Uma vez que os subsídios são forçosamente tomados a partir do ciclo econômico, e alocados para fins políticos, é especialmente importante ter uma visão clara de quais as consequências que mendigar. [10] Os pesquisadores também descobriram que a grande maioria dos empregos verdes criados foram temporárias: “Uso o que vemos como estimativas infladas, de várias fontes, dos já existentes empregos verdes, tomamos entre 9.000 e 26.000 postos de trabalho em energia eólica, e entre 5500 e 14.500 em energia fotovoltaica, como ponto de partida. A partir daí, temos calculado que, graças aos subsídios de Roma prometeu, o número de pessoas que trabalham na economia verde vai subir para um total agregado de entre 50.000 a 112.000 em 2020. No entanto, a maioria dos postos de trabalho – pelo menos 60% – será para instaladores ou trabalho temporário outros que vai desaparecer assim que um painel fotovoltaico, ou uma torre de vento, é operativa “[11]. Energia eólica e solar têm levantado os preços de energia das famílias de 7,5 por cento na Alemanha e na Dinamarca tem os preços mais elevados da electricidade na União Europeia. E como a Espanha, a Itália experimentou a corrupção desenfreada no sector das energias renováveis. Ao invés de ter numerosos indivíduos fraudar o governo, no entanto, a máfia está envolvida. Squires como Nick e Nick relatório Meo no Telegraph, “Atraídos pela perspectiva de generosas doações destinadas a aumentar o uso de energias alternativas, o chamado” eco Mafia “começou de forma fraudulenta creaming off milhões de euros por parte do governo italiano e da União Europeia “[12] Eles vão para o relatório.: Oito pessoas foram presas na Operação “Eolo”, o nome de Éolo, o deus grego dos ventos, sob a acusação de subornar autoridades na cidade litorânea de Mazara del Vallo com presentes de carros de luxo e subornos individuais de 30,000-70,000 euros.

Escutas telefônicas da polícia mostram o grau de infiltração da máfia do sector da energia eólica quando interceptou um mafioso alegada dizendo a sua esposa: “Não uma lâmina de turbina será construído em Mazara a menos que eu concorde com isso.” Em outra operação em novembro passado, de codinome “Gone with the Wind”, quinze pessoas foram presas por suspeita de tentar desviar até 30 milhões de euros em fundos da União Europeia. Entre os presos acusados ​​de fraude era o presidente do Nacional da Itália Wind Energy Association, Oreste Vigorito.

Energia renovável é campo para cooperação teuto-brasileira

Alemanha Incursão da Alemanha em energia renovável começou a sério em 1997, quando a União Europeia adoptou uma meta de gerar 12 por cento de sua eletricidade de fontes renováveis.  O método da Alemanha para alcançar tais metas foi a instituição de um feed-in-law, o que exigia utilitários para comprar diferentes tipos de energia renovável em taxas diferentes. Em um estudo dos efeitos de promoção agressiva da Alemanha de energia eólica e solar, Manuel Frondel observou que o alemão feed-in utilitários lei obrigado a comprar a energia solar a uma taxa de 59 centavos de dólar por kilowatt-hora, bem acima do custo normal de energia elétrica convencional, que foi entre três e dez centavos. Feed-in subsídios para a energia eólica, observou ele, foram 300 por cento mais elevados do que os custos da eletricidade convencional. Escusado será dizer que esta campanha maciça de subsídios de energia eólica e solar atraiu muitos investidores: afinal, se o governo vai garantir um mercado por várias décadas, e definir um preço alto o suficiente para produtores de energias renováveis ​​para fazer um lucro de, capital fluirá no mercado. Alemanha se tornou o segundo maior produtor de energia eólica depois dos Estados Unidos, e seu investimento em energia solar era agressivo também. Mas de acordo com Frondel, as coisas não funcionam como os políticos da Alemanha e ambientalistas disseram que iriam. Ao invés de trazer benefícios económicos em termos de menor custo de energia e uma proliferação de empregos de energia verde, a implementação de energia eólica e solar tarifas de energia levantou domésticos em 7,5 por cento. Além disso, enquanto as emissões de gases de efeito estufa tinham minguado, o custo foi surpreendentemente elevada: mais de 1.000 dólares por tonelada para a energia solar, e mais de 80 dólares por tonelada para a energia eólica. Dado que o preço do carbono no sistema comercial europeu foi de cerca de 19 dólares por tonelada no momento, as emissões de gases de efeito estufa a partir de energia eólica e solar não foram grandes investimentos. Frondel conclui que “a política energética alemã renováveis, e em particular o feed-in adotado regime tarifário, não conseguiu aproveitar os incentivos de mercado necessários para assegurar uma introdução viável e rentável das energias renováveis ​​no portfolio de energia do país. Ao contrário, mecanismos de apoio do governo têm, em muitos aspectos subverteu esses incentivos, resultando em gastos enormes que mostram a promessa a longo prazo pouco para estimular a economia, proteger o meio ambiente, ou aumentando a segurança energética. No caso da energia fotovoltaica, o regime da Alemanha subsídio atingiu um nível que excede em muito os salários médios, com trabalho por subsídios tão elevados como 175.000 € (EUA $ 240,000). ” Ele acrescenta: Em conclusão, a política do governo não foi capaz de aproveitar os incentivos de mercado necessários para assegurar uma introdução viável e rentável das energias renováveis ​​no portfolio da Alemanha de energia.

O gráfico anexo mostra a estimativa da evolução bruta de emprego associada às renováveis.

Ao contrário, principal mecanismo da Alemanha de apoio às tecnologias renováveis, através de tarifas feed-in impõe altos custos sem que nenhum dos alegados impactos positivos na redução de emissões, o emprego, a segurança energética ou inovação tecnológica. Formuladores de políticas devem, portanto, examinar a experiência da Alemanha, inclusive em os EUA, onde existem atualmente cerca de 400 programas federais e estaduais no lugar que oferecem incentivos financeiros para as energias renováveis. Embora a promoção da Alemanha de energias renováveis ​​é comumente retratado na mídia como a criação de um “brilhante exemplo na prestação de uma colheita para o mundo” (The Guardian 2007), em vez disso diz respeito a experiência do país como um conto preventivo de maciçamente caro política ambiental e energética que é desprovido de benefícios econômicos e ambientais. Tal como acontece com Espanha e Itália, a Alemanha está encontrando dificuldades para continuar a subsidiar a energia eólica e solar nos níveis actuais. Em maio, o parlamento alemão cortar o subsídio para uso doméstico no último piso sistemas solares fotovoltaicos em 16 por cento, com free-standing sistemas de corte por 15 por cento.

Dinamarca

A Dinamarca é ainda um outro país que tornou a energia eólica uma característica da sua política energética.Obama elogiou por seu programa de energia eólica agressivo, dizendo a uma audiência Dia da Terra em Iowa que “a América produz menos de 3 por cento de nossa eletricidade através de fontes renováveis ​​como a eólica ea solar -. Inferiores a 3 por cento agora, em comparação, a Dinamarca produz quase 20 por cento de sua eletricidade através da energia eólica “.

 Os EUA Energy Information Administration diz às crianças da América que” classifica a Dinamarca nono do mundo em capacidade de energia eólica, mas gera cerca de 20% de sua eletricidade do vento “. [17] Isso soa impressionante, mas é verdade? Programas verde em Espanha destruíram 2,2 empregos para cada emprego verde criado, enquanto o capital necessário para um trabalho verde na Itália poderia criar quase cinco empregos na economia em geral. Não de acordo com CEPOS, um think tank dinamarquês, que emitiu um relatório de 2009 intitulado Energia Eólica, o caso da Dinamarca. [18] O estudo descobriu que CEPOS em vez de gerar 20 por cento de sua energia de vento, “A Dinamarca gera o equivalente a cerca de 19% de sua demanda de eletricidade com turbinas eólicas, mas a energia eólica contribui muito menos do que 19% da demanda de eletricidade da nação. A alegação de que a Dinamarca obtém cerca de 20% de sua eletricidade a partir de matérias exagera vento. Sendo altamente intermitente, a energia eólica tem recentemente ( 2006) reuniu-se tão pouco como 5% do consumo anual de electricidade da Dinamarca, com uma média ao longo dos últimos cinco anos de 9,7%. ” O estudo revelou que CEPOS Dinamarca só pode produzir e consumir energia eólica tanto como ele faz, devido a uma circunstância conveniente: os países vizinhos tem um monte de hidrelétricas que pode rapidamente e efetivamente equilibrar o fluxo de eletricidade em sua grade de energia, permitindo que eleexportação capacidade eólica excedente. “A Dinamarca consegue manter os sistemas de electricidade equilibrada devido a ter o benefício de seus vizinhos em particular e seu mix de energia elétrica. Noruega e Suécia fornecer Dinamarca, Alemanha e Holanda o acesso a quantidades significativas de rápida reserva de equilíbrio, a curto prazo, através de interligações. Eles efetivamente agir como da Dinamarca ‘baterias de armazenamento de eletricidade. ” Hidrelétricas norueguês e sueco pode ser rapidamente transformado cima e para baixo, e os lagos da Noruega efetivamente ‘store’ alguma parcela de energia eólica dinamarquesa. Nos últimos oito anos Ocidente Dinamarca exportados (não poderia usar), em média, 57% do vento poder, gerado e Oriente Dinamarca uma média de 45%. A correlação entre a saída do vento forte e saídas líquidas faz o caso que há um grande componente de energia eólica na saída indiscutível. ” Finalmente, o estudo descobriu que CEPOS consumidores dinamarqueses são os que levá-la no queixo.Preços da electricidade na Dinamarca são as mais elevadas em toda a União Europeia. E os benefícios de redução de gases de efeito estufa? Quase nulas, já que a energia eólica exportados substitui hidrelétricas, que não produz emissões de gases de efeito estufa significativo. A energia eólica consumida na Dinamarca faz deslocar algumas emissões de combustíveis fósseis, mas com algum custo: 124 dólares por tonelada, quase seis vezes o preço no sistema comercial europeu. Sobre empregos verdes, CEPOS encontrado “que o efeito do subsídio do governo tem sido a mudança de emprego de emprego mais produtivo em outros setores para o emprego menos produtivos na indústria eólica. Como conseqüência, dinamarquês PIB é de aproximadamente 1,8 bilhões de coroas dinamarquesas (US $ 270 milhões) inferior ao que teria sido se o vento força de trabalho do setor foi empregado em outro lugar. ” Não surpreendentemente, a Dinamarca é também encontrar energia renovável é insustentável e afastando-se da tecnologia. Como Andrew Gilligan relatórios no Telegraph, a indústria de energia dinamarquês estatal deixará de construir turbinas eólicas onshore, e os consumidores estão reclamando sobre as taxas de alta energia e depredação ambiental. “No início deste ano, um novo corpo anti-vento nacional, vizinhos de grandes turbinas eólicas, foi criado. Mais de 40 grupos cívicos tornaram-se membros.” As pessoas estão cansadas de terem as suas propriedades desvalorizadas e dormir arruinada pelo ruído dos grandes turbinas eólicas , diz o presidente da associação, Boye Jensen Odsherred. “Recebemos chamadas constantes de grupos cívicos que querem aderir. ‘”

O Reino Unido Nossos primos Commonwealth em toda a bacia também adotaram o “poder verde significa que empregos verdes” teoria. Reino Unido (Escócia particularmente) tem seguido uma agenda ambiciosa de energia eólica. O ex-primeiro-ministro Gordon Brown disse em uma conferência do Partido Trabalhista, “Eu estou pedindo a comissão de mudanças climáticas que, até Outubro, sobre o caso de, até 2050, não uma redução de 60% em emissões de carbono, mas um corte de 80% e eu quero que as empresas britânicas e os trabalhadores britânicos a aproveitarem a oportunidade e liderar o mundo na transformação para uma economia de baixo carbono e acredito que podemos criar na fabricação de verde modernas e um serviço um milhão de novos empregos “. [20] Ed Miliband, atual líder da oposição, também é grande no vento, anunciando: “Com o apoio do governo forte, o Reino Unido está se consolidando a sua liderança em energia eólica offshore. Nós já temos a energia eólica mais largo do que qualquer outro país, temos o maior parque eólico do mundo prestes a iniciar a construção, e agora vamos ver as lâminas da turbina maior do mundo feito aqui na Grã-Bretanha….

A nossa costa significa que a indústria eólica offshore tem o potencial de empregar dezenas de milhares de trabalhadores até 2020 “. [21] Partido não parece ser um fator de verde trabalho de aumento. O primeiro-ministro (e líder do Partido Conservador) David Cameron, discutindo um acordo para trabalhar em turbinas eólicas com a Índia, disse: “A inovação ea criatividade dos negócios não só vai nos ajudar a salvar o planeta, mas espera-se criar milhões de empregos e bilhões de receita em bens verdes e mercado de serviços “. [22] Referindo-se a energia eólica offshore, Cameron é igualmente otimista: “Eu quero que sejamos o líder mundial em energia eólica offshore”, disse ele, anunciando um plano de infra-estrutura nacional. “Estamos fazendo estes investimentos para que grandes fabricantes vão decidir que este é o lugar que eles querem vir e construir suas turbinas eólicas offshore. Este investimento é bom para o emprego eo crescimento, e bom para garantir que temos energia limpa”.

 Infelizmente, o Reino Unido e Escócia não se saíram melhor que os outros países discutido acima em sua busca da economia green-energy/green-jobs novo, como um relatório recente da Economia Verso consultoria aponta. [24] O estudo é particularmente interessante porque a sua metodologia é apontado como superior à metodologia utilizada nos estudos de Espanhol e Italiano. Verso usa o que os economistas se referem como “input / output” tabelas para estimar o número de empregos que foram perdidos na economia geral do Reino Unido em favor dos empregos verdes “criados” através de subsídios do governo. Verso conclusão se alinha perfeitamente com os dos estudos de espanhol e italiano discutido acima: • “principal conclusão do relatório é que para cada emprego criado no Reino Unido em energia renovável, 3,7 empregos são perdidos. Na Escócia, não há nenhum benefício líquido de apoio do governo para o setor, e, provavelmente, uma pequena perda líquida de empregos.” • “A principal ferramenta política utilizada para promover geração de energia renovável é a obrigação Renewables, o que efetivamente aumenta o preço de mercado pago por eletricidade de fontes renováveis. Este esquema de consumidores de electricidade custa £ 1.1 [bilhões] no Reino Unido e em torno de £ 100 [milhões]na Escócia, em 2009/10. ” • “Este relatório utiliza o modelo do próprio Governo escocês macroeconômicas para a Escócia para avaliar o impacto dos custos identificados em postos de trabalho. Um modelo semelhante foi usado pelo governo escocês para medir o custo de oportunidade do corte [no imposto sobre valor agregado] implementado em2008-09. Com base nisso, a política para promover a energia renovável no Reino Unido tem um custo de oportunidade de 10 mil empregos diretos em 2009/10 e 1.200 empregos na Escócia. ” • “Em conclusão, a política para promover o setor de energia renovável na Escócia e no Reino Unido é economicamente prejudicial. Governo não deve ver isso como uma oportunidade econômica, portanto, mas deve centrar o debate em vez disso, se esses custos e os danos causados ​​ao meio ambiente, vale a pena a vela em termos de mitigação das mudanças climáticas “. [25] Enquanto o Reino Unido e na Escócia pode ter evitado os problemas de corrupção que atingiu a Espanha ea Itália, eles aprenderam algo que os países mais quentes não: as turbinas eólicas podem congelar no inverno.Não só deixam de colocar para fora o poder em tempo muito frio, eles realmente precisam ser aquecidos.Como repórter Richard Littlejohn pontos no Mail do Reino Unido Daily, “Nos últimos três semanas, com demanda de energia a níveis recorde por causa do tempo de congelamento, houve dias em que a contribuição de nossas florestas de turbinas eólicas tem sido precisamente nada. ele fica melhor. Como a temperatura despencou, as turbinas tiveram que ser aquecido para evitar que eles se agarrando. Conseqüentemente, eles foram consumindo mais eletricidade do que eles geram. Mesmo em um bom dia de trabalho eles raramente superior a um quarto da sua capacidade teórica . E em ventos fortes têm que ser desligado por completo para evitar danos “.

 O problema da turbina congelados também ocorreu no Canadá. Como Greg Weston do Telegraph-Journalexplained em fevereiro de 2011, “Um parque eólico de US $ 200 milhões no norte da Nova Brunswick é congelado, cortando uma fonte de energia renovável para poder NB. O trecho 25 quilômetros de turbinas eólicas, 70 km a noroeste de Bathurst, foi desligado por várias semanas devido ao gelo que cobrem as lâminas pesadas. GDF Suez Energy, empresa que possui e opera o site, está trabalhando para retornar os moinhos de vento para a ordem de trabalho, uma porta-voz diz “.

Holanda

A Holanda é mais um país que foi grande para a energia eólica, que é o maior produtor do mundo a terceira maior da energia eólica offshore. E enquanto não há dados disponíveis sobre empregos verdes na Holanda, há evidências de que ela não estará produzindo muitos através de suas usinas de energia verde. O novo governo conservador radicalmente mudou de curso e está reduzindo os subsídios para a energia eólica e solar. De acordo com a revista Debate Energia, o governo holandês perdeu sua fé em moinhos de vento. O novo governo da Holanda assumiu exceção aos subsídios maciços necessários para construir e operar usinas eólicas – e, neste caso, para a exportação esperada de € 4,5 bilhões em subsídios a uma empresa alemã (Bard Engineering), que teria construído , de propriedade e operados os parques eólicos. O novo primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, é relatado para ter dito, “Windmills vez de subsídios”. [28] Em 30 de novembro de 2010, o governo divulgou seu plano de novas energias renováveis, reduzindo subsídios anuais a partir de € 4 bilhões para € 1,5 bilhão. E não são apenas os subsídios cortados, o que resta será redirecionado bem longe de energia eólica. Debate Energia como explica: No novo sistema (chamado SDE equivoca-plus), que entrará em vigor a meio de 2011, o governo irá alocar os subsídios de uma forma totalmente diferente, e bastante complicado. Subsídios são disponibilizados em quatro “estágios” (com base first-come, primeiro a ser servido). 1) No primeiro estágio, subsídio de um governo de 9 cêntimos por kWh (ou 79 cêntimos por m3 de gás) é oferecido, mas apenas para os produtores de tecnologias que tem “déficits” de menos de 9 cêntimos. Com base nos dados da ECN, que são: biogás (“gás verde”), a energia hídrica, energia das instalações de tratamento de resíduos e gás a partir de processos de fermentação. 2) Se ainda há dinheiro sobrando após esta primeira etapa, a segunda etapa será aberta, na qual um subsídio de 11 cêntimos por kWh (ou 97 cêntimos por m3) será oferecido. Nesta fase será aberto a produtores de energia eólica onshore e fertilizantes com base em gás. 3) Mais uma vez, se há dinheiro sobrando, haverá uma terceira etapa com subsídios de 13 centavos por kWh ou 114 centavos de dólar por m3. Este será aberto a produtores de energia hidrelétrica e de biomassa em pequena escala. 4) A quarta e última etapa (15 centavos por kWh ou 132 centavos de dólar por m3) será aberta a electricidade produzida a partir para todos os fins de processos de fermentação. Não incluídos em qualquer das quatro categorias, porque eles são muito caros, são energia solar, de biomassa em larga escala e, de fato, a energia eólica offshore. [29] Outra mudança na atitude holandesa para energias renováveis ​​é como pagar os subsídios. No passado, os subsídios vieram do orçamento geral. Avançando, os consumidores vão ver uma sobretaxa sobre suas contas de energia. O faturamento novas direta poderia arrefecer o ardor do público para a construção adicional de “energia verde”. Segundo relatos, o novo governo estava planejando um renascimento da energia nuclear para gerar eletricidade, e um certamente poderia argumentar que um plano desse tipo poderia gerar “empregos verdes”.

 No entanto, na sequência do trágico terremoto e do tsunami japonês em Março de 2011, esse plano também irá sofrer uma grande quantidade de escrutínio. A ironia aqui é rico. Os holandeses, que foram enamorado da energia eólica para centenas de anos, [31] pode ter, finalmente, teve o suficiente contra moinhos de vento. Se mesmo eles não podem fazê-lo funcionar, é preciso saber se qualquer um pode.
Conclusão Tanto a teoria económica ea experiência dos países europeus que tentaram construir uma economia de energia verde que vai criar empregos verdes revelam que tal pensamento é profundamente falacioso. Espanha, Itália, Alemanha, Dinamarca, Reino Unido e Holanda têm todos tentaram e não conseguiram realizar os resultados positivos com a energia renovável. Alguns sugerem que os Estados Unidos é diferente, e que os planejadores dos EUA terá a sabedoria para fazer a economia verde trabalho aqui. Mas não há como contornar o fato de que você não melhorar sua economia ou criar empregos, quebrando janelas e planejadores dos EUA não são mais onisciente do que aqueles na Europa. Gostaria de agradecer a AEI assistente de pesquisa Hiwa Alaghebandian por sua valiosa ajuda com esse Outlook. Kenneth P. Green (kgreen@aei.org) é um estudioso residente do AEI.

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Notas 1. Casa Branca, “Palavras do Presidente no evento DNC,” comunicado de imprensa, 16 de setembro de 2010, http://www.whitehouse.gov/the-press-office/2010/09/16/remarks-president-dnc-event (acessado em 27 de janeiro , 2011). 2. Casa Branca: “Declaração do vice-presidente Biden no lançamento de US $ 2,3 bilhões Recovery Act Verde Programa de Crédito fabricante,” comunicado de imprensa, 13 de agosto de 2009, (Acessado em 27 de janeiro de 2011). 3. Nancy Pelosi, observações ao Elementary Stanley School, Waltham, Massachusetts, 10 de março de 2008. 4. Casa Branca, “Discurso do Presidente Obama e Zapatero Presidente da Espanha, depois de reunião,” comunicado de imprensa, 13 de outubro de 2009, (Acessado em 27 de janeiro de 2011). 5. Gabriel Calzada Alvarez, Raquel Merino Jara, Juan Ramon Julian Rallo, e José Ignacio Garcia Bielsa, “Estudo dos Efeitos de Emprego de Ajuda Pública ao Fontes Renováveis ​​de Energia” (rascunho, Universidad Rey Juan Carlos, março de 2009), http://www.juandemariana. org/pdf/090327-employment-public-aid-renewable.pdf (acessado em 27 de janeiro de 2011). 6. Ben Sills, “Slashes Espanha Preços 45% para Nova terrestres Plantas Solar, 5% para casas”, Bloomberg, 19 de novembro de 2010.

7. Andrew McKillop, “O estouro da bolha da Energia Verde?” Energia Tribune, 04 de junho de 2010, http://www.energytribune.com/articles.cfm/4264/The-Bursting-of-the-Green-Energy-Bubble (accessed 1 de fevereiro de 2011). 8. Todd White, “Grupo Espanhol de Comércio Solar-Painel Solicita Investigação de Fraudes”, Bloomberg Businessweek, 12 de abril de 2010. 9. Giles Tremlett, “Scandal sullies Energia Limpa da Espanha”, Guardian, 22 de março de 2009. 10. Luciano e Carlo Stagnaro Lavecchia, Are Green Jobs Jobs Real? O caso da Itália (Milão, Itália: Instituto Bruno Leoni, maio de 2010), http://brunoleonimedia.servingfreedom.net / WP/WP-Green_Jobs-May2010.pdf (acessado em 27 de janeiro de 2011). 11. Carlo Stagnaro e Luciano Lavecchia, “Jobs Limpo, Jobs Expensive: Por que a Itália não pode permitir uma” Economia Verde “,” Wall Street Journal, 11 de maio de 2010. 12. Squires Nick e Nick Meo, “Cash Em Mafia em Lucrative UE Handouts Parque Eólico – Especialmente na Sicília”, Telegraph, 05 de setembro de 2010. 13. Konrad Bauer, “Política de Energia Renovável alemão,” German Energy Agency, 24 de outubro de 2007, http://www.gaccsanfrancisco.com (Acessado em 27 de janeiro de 2011). 14. Manuel Frondel, Nolan Ritter, Christoph M. Schmidt, e Colin Vance, Impactos Econômicos da Promoção de Energias Renováveis, a experiência alemã (Alemanha: Rheinisch-Institut für Wirtschaft Westfälisches Sforschung, 2009). 15. “Bundestag alemão aprova cortes de Incentivo Solar”, Reuters, 06 de maio de 2010. 16. Igor Kossov, “Transcrição: Discurso de Obama o Dia da Terra”, CBS News, 22 de abril de 2009. 17. EUA Energy Information Administration, “Wind”, http://tonto.eia.doe.gov/kids/energy.cfm?page=wind_home-basics-k.cfm (acessado em 28 de janeiro, 2011). 18. Hugh Sharman, Henrik Meyer, e Martin Agerup, de Energia Eólica: O caso da Dinamarca (Copenhague, na Dinamarca: Centro de Politiske studier, setembro de 2009), http://www.cepos.dk / fileadmin / user_upload / Arkiv / PDF / Wind_energy_-_a_ case_of_Denmark. pdf (acessado em 28 de janeiro, 2011). 19. Andrew Gilligan, “An Ill Wind Blows para a Revolução da Dinamarca Energia Verde”, Telegraph, 12 de setembro de 2010. 20. Paul Eccleston, “Labour Conference: Gordon Brown diz que Metas de CO2 deve ser elevado para 80% até 2050”, Telegraph, 23 de setembro, 2008. 21. Hélène Mulholland, “Ed Miliband anuncia Boost para Empregos Verdes”, Guardian, 17 de setembro de 2009. 22. Catherine Airlie, “UK, India para criar milhões de empregos” verdes “, diz Cameron,” Bloomberg Businessweek, 15 de novembro de 2010. 23. Fiona Harvey, “Go-Ahead para o vento para gerar 70 mil empregos”, Financial Times, 25 de outubro de 2010. 24. Richard Marsh e Miers Tom, valia a pena? O Impacto Econômico da Política de Energia Renovável na Escócia e no Reino Unido (Kirkcaldy, na Escócia: Economia Verso, Março de 2011), http://www.versoeconomics.com/verso-0311B.pdf (acessado em 17 de março de 2011). 25. Ibid. 26. Richard Littlejohn, “Você Não Precisa de um Weatherman saber para que lado o vento sopra,” Daily Mail, 27 de dezembro de 2010. 27. Greg Weston, “a formação de gelo em Turbinas Eólicas cortes de energia reutilizável,” Vancouver Sun, 16 fev 2011. 28. Jose Mario, “Os holandeses perde a Fé em moinhos de vento,” Debate Energia, 16 de janeiro de 2011. 29. Ibid. 30. Michael Gassmann, “Radical Holanda U-Turn sobre Clima e política energética,” Global Warming Policy Foundation, 09 de fevereiro de 2011. 31.O Holanda Junta de Turismo e Convenções, “The Land of the Moinhos de vento”, 21 de maio de 2007,%% http://us.holland.com/e/7779/The 20land 20windmills.php% 20de% 20e (accessed mar 17, 2011).

Declaração de Laurent Bossard CEO da empresa WMC Mortgage Senado dos Estados Unidos Comitê de Bancos, Habitação e Assuntos Urbanos 22 de março de 2006

Fortalecendo a Energia Sustentável para Todos


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Fortalecendo a Energia Sustentável para Todos

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 é secretário-geral das

Como uma criança que cresceu durante a Guerra da Coréia, eu estudava à luz de velas. Aparelhos elétricos como geladeiras e ventiladores eram completamente desconhecidos. No entanto, no decorrer de minha vida, essa realidade mudou completamente. Fácil acesso à energia abriu novas possibilidades para minha família e minha nação.

Energia transforma vidas, empresas e economias. E transforma o nosso planeta – seu clima, recursos naturais e ecossistemas. Não pode haver desenvolvimento sem energia. Hoje temos uma oportunidade para oferecer calor e luzes para todos  os lares do mundo, inclusive para os pobres, mesmo que desliguemos o termostato global. A chave é fornecer energia sustentável para todos.

Para ter sucesso, precisamos reunir todos na mesa – governos, setor privado e sociedade civil – todos trabalhando juntos para realizar o que ninguém pode fazer sozinho. As Nações Unidas estão bem posicionadas para convocar este vasto leque de atores e forjar uma causa comum entre eles. É por isso que estabelecemos nossa nova iniciativa, a Energia Sustentável para Todos. Nossa missão: alavancar ação imediata que pode oferecer resultados reais para as pessoas e para o planeta.

Esta é a mensagem que estamos trazendo para a Cúpula Mundial de Energia do Futuro em Abu Dhabi, que começa segunda-feira. A meu ver, estamos diante de dois urgentes desafios energéticos.

O primeiro é que uma em cada cinco pessoas no planeta não tem acesso à eletricidade. Quase 3 bilhões, inclusive, ainda utilizam madeira, carvão, carvão vegetal ou resíduos animais para cozinhar as suas refeições e aquecer as suas casas, expondo-se e às suas famílias a fumaça e vapores prejudiciais à saúde. Esta pobreza energética é devastadora para o desenvolvimento humano.

O segundo desafio é a mudança climática. Gases de efeito estufa emitidos pela queima de combustíveis fósseis contribuem diretamente para o aquecimento da atmosfera da Terra, com todas as suas consequências: uma crescente incidência de clima extremo e desastres naturais que põem em risco vidas, modos de vida e o futuro dos nossos filhos.

Energia sustentável para todos até 2030 é um enorme desafio. Mas ele é alcançável. Minha visão é para um mundo com acesso universal de energia acoplado a uma melhoria significativa de eficiência energética e a uma duplicação das energias renováveis no nosso mix de fontes de combustível. Os obstáculos não são tão técnicos, mas humanos. Precisamos levar a energia sustentável para o topo da agenda global e concentrar a nossa atenção, ingenuidade, recursos e investimentos para torná-la uma realidade.

Consideremos o precedente de telefones celulares. Vinte anos atrás, o acesso universal às comunicações móveis parecia um absurdo. No entanto, como os governos colocaram esta questão em seu devido lugar e o setor privado investiu recursos e foi pioneiro no modelo de negócios, a revolução das comunicações simplesmente explodiu.

Um paradigma similar pode emergir com a energia sustentável. Países em desenvolvimento podem ultrapassar opções convencionais em favor de soluções mais limpas de energia, assim como eles superaram as tecnologias tradicionais de telefonia fixa em favor das redes móveis. Países industrializados podem e devem apoiar esta transição para tecnologias de baixa emissão, sobretudo através do seu próprio exemplo.

Esta é a coisa certa a fazer para reduzir a pobreza e proteger o nosso planeta. Isto também parece ser a coisa mais inteligente para ampliar as oportunidades de negócios nos mercados mundiais em expansão constante. Mobilizar o capital privado é essencial, particularmente num momento em que os orçamentos públicos estão restritos.

Com os quadros de referência políticos adequados, o retorno do investimento pode ser enorme: aumento de produtividade e crescimento, geração de emprego, inclusão de empresários de base, melhoria da saúde pública, melhoria da segurança energética e maior estabilidade climática.

Nos últimos cinco anos, a indústria de energia renovável tem experimentado um crescimento tremendo. A capacidade está se expandindo. O desempenho está melhorando. Os preços estão em declínio. Novos produtos estão emergindo que requerem menos energia. Esta é uma base sólida sobre a qual deve ser construída a próxima grande transição energética.

Pelo menos, 118 países fixaram metas de política ou criaram políticas de apoio às energias renováveis. No entanto, nós podemos e devemos fazer muito mais. No percurso até a Conferência do Rio sobre Desenvolvimento Sustentável, estou pedindo aos governos, setor privado e outras partes interessadas a assumir compromissos concretos no sentido de fortalecer a implementação de ações nesta direção.

Os governos podem implementar planos energéticos e metas nacionais mais ambiciosos, oferecer apoio financeiro e arrefecer a perversidade do sistema tarifário. As empresas podem fazer operações e tornar as cadeias de abastecimento mais eficientes em termos energéticos, formando parcerias público-privadas que possam expandir os produtos de energia sustentável. Investidores podem fornecer capital inicial para tecnologias limpas. Governos, indústria e academia podem contribuir com novas pesquisas.

Alguns argumentam que, em tempos de incerteza econômica, a sustentabilidade é um luxo que não se pode pagar. Eu digo que não podemos nos dar ao luxo de esperar. Ciência e economia chegam à mesma conclusão: o avanço do crescimento econômico, a retirada de pessoas da pobreza e a proteção de nosso planeta são todos parte constitutiva de uma mesma agenda: a agenda de desenvolvimento sustentável. O que os liga é a energia. Energia sustentável para todos é uma ideia cujo tempo chegou. Transformar ideias em ação depende de todos nós.

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