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Arquivo mensal: setembro 2015

Setembro foi um ponto crucial para a elevação …


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#Divulgação Científica

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virgem-jophra-zodíacoComo muitos sabem, este mês deSetembro será um ponto crucial, quando as vibrações deverão aumentar substancialmente. Como isto afetará cada um, depende do seu nível atual, embora o resultado líquido seja de uma tal maneira, que muitos irão experimentar uma elevação. Seu efeito global implicará numa mudança notável que trará uma visão mais pacífica, com uma expressão geral e desejo da cessação das ações bélicas. 

Muitas almas encarnadas na Terra estão prontas para entrar em ação quando for seguro fazê-lo e esse momento está quase chegando. Serão apoiados por grupos da Luz, que garantirão que suas ações sejam autorizadas a prosseguir sem interferências.

Muita coisa se passou nos bastidores, foram mantidas em segredo e negadas de seus direitos de compartilhamento e desfrute dos avanços, que teriam beneficiado a todas as pessoas em vez de uns poucos privilegiados.

http://www.treeofthegoldenlight.com

Na verdade, o desejo de paz irá crescer substancialmente, de forma que, aqueles em posição de autoridade, serão obrigados a implementar as mudanças para tanto. Não haverá retrocesso aos velhos tempos, uma vez que a influência dos Illuminatitenha sido reduzida, as pessoas serão libertas de seu controle. O desejo de mudança vem crescendo já há algum tempo, de uma maneira que o patamar atingido já não pode ser negado. 

paznomundo

Muitas almas estão prontas para entrar em ação quando for seguro fazê-lo e esse momento está quase chegando. Serão apoiados por grupos da Luz, que garantirão que suas ações sejam autorizadas a prosseguir sem interferências. Como podem imaginar, ainda existem aqueles que estão profundamente empenhados em manter as coisas como são, detestando desistir de seus abastados estilos de vida em troca de uma distribuição mais justa da riqueza. 

No entanto, ninguém poderá impedir as manifestações dessas mudanças. Então enfrentem-nas com fé no futuro e no determinado momento, todas as promessas feitas se manifestarão. Deem tempo suficiente para que as alterações sejam implementadas, que devem vir muito rapidamente, uma vez que a “bola comece a rolar”.

Muita coisa se passou nos bastidores, foram mantidas em segredo e negadas de seus direitos de compartilhamento e desfrute dos avanços, que teriam beneficiado todas as pessoas em vez de uns poucos privilegiados. No entanto, esta situação está começando a mudar e quando aqueles que estão lhes atrasando o progresso já não forem capazes de ditar a forma de como voces vivem, tais mudanças começarão a ser introduzidas. 

Durante um longo tempo algumas ideias sobre esse significado foram passadas, pelas quais souberam que uma enorme elevação os aguardava. Por exemplo, muitos dos novos avanços bloqueados e engavetados pelos Illuminati, em breve, nada poderá impedir de que eles sejam liberados. 

São tais que acabarão por torná-los muito independentes e não mais reféns das necessidades da vida. Agora, mesmo, existem invenções esperando para serem introduzidas, que tornarão suas vidas muito mais fáceis, embora devam ser aplicadas primeiramente no atendimento daqueles com mais necessidades.

Anjocomasas

Aqueles cientes da atual situação na Terra, estão numa ótima posição para ajudarem seus próximos a manterem a calma e por assim dizer “montarem a tempestade”. Como haverá tempos difíceis para alguns de vocês, dependendo de onde vivem e de“quem atualmente governa” o seu país. 

As pessoas certas são conhecidas por nós e serão instaladas logo que possível, embora isso requeira uma abordagem diplomática e legal. Como estão começando a entender, existe muita coisa a fazer, para mudar a configuração do atual paradigma que os mantiveram por tanto tempo nas garras das trevas. 

No entanto, ressaltamos que o seu tempo (das trevas) já passou e, no decurso dos próximos anos, eles se tornarão cada vez menos capazes de exercerem sua influência. Assim, todos estarão aptos para planejarem o futuro, sabendo que estarão retornando a seus lugares de direito como almas livres.

Enquanto isso, manteremos o “policiamento” de seu sistema solar, garantindo que não hajam visitantes indesejados, autorizados a interferir com o retorno final da humanidade para a Luz. Existem outras civilizações que gostariam de entrar em contato com vocês, mas que até o momento certo terão de manter distância. 

A maioria desses contatos vem em paz, ansiosos por compartilhar seus conhecimentos, todavia, alguns, têm segundas intenções. Tenham certeza de que estamos aqui para garantir que voces completem suas viagem da forma que desejam e, naturalmente retornarem para a liberdade concedida para, mais uma vez,  tornarem-se Seres Galácticos. 

trombeta-anjo

Na realidade, estiveram parados com todos as suas voltas em continua evolução e que, enquanto Deus “respira”, adentram em vibrações cada vez mais altas. A terceira dimensão como conhecem, terminou o seu curso (em 21 de dezembro de 2012) e é por isso que tantas mudanças estão acontecendo aos seus redores.

Para vocês que estão prontos para mudarem para as dimensões superiores, torna-se mais do que nunca necessário se manterem focados em seus caminhos à frente. Alguns poderão se distrair com o que esteja acontecendo a sua volta, de forma que, a todo o momento, permitam que situações negativas passem por vocês. 

Nesta fase devem permitir que outros sigam seus próprios caminhos, embora, por todos os meios, devam oferecer ajuda àqueles que se aproximarem pela primeira vez em busca de orientação. No momento certo, seus conhecimentos serão chamados, sendo aconselhável apenas para liberá-los onde e quando possam beneficiar alguém. Tenham em mente que os seus guias estarão incentivando-os com ideias sensatas, que irão garantir que completem esta vida conforme planejaram. 

Isso pode implicar no encontro com uma fonte de informações úteis, ou de um contato que possa aconselhá-los sobre o melhor caminho a ser tomado. Qualquer desvio significará que algumas lições poderão ter de ser reaprendidas, embora, nesses casos, numa segunda vez, sempre seja mais fácil.

Com o passar do tempo, aprenderão muito sobre suas viagens através da matéria e da razão de terem se envolvido nas experiências que tiveram. Como resultado, acontecerá uma evolução muito maior e mais rápida daquela, se tivessem passado de outra forma e passando seus conhecimentos a outros. 

portal-luz-anjos

Quando for o momento certo para um passo em frente, serão sempre ajudados e, mesmo que prefiram outro caminho, serão ajudados a encontrá-lo. No entanto, serão encorajados a seguirem aquele que for mais gratificante, de modo a evitar desperdício de tempo. 

No entanto, não importando quais as opções escolhidas, todas as almas, eventualmente, irão encontrar o Caminho da Luz. Seus dons do livre-arbítriosempre serão honrados e, como resultado, estarão aprendendo de uma forma que seja a certa, para auxilia-los na evolução pessoal de cada um.

De uma forma lenta, mas segura, terão informações sobre outras formas de vida, na medida em que conhecerem outros tipos de seres, alguns dos quais bastante diferentes de seu formato humano. No entanto, serão similares em alguns aspectos, embora, o mais importante seja o fato de se tratarem de seres inteligentes, que em muitos casos são muito mais evoluídos do que vocês. 

Entretanto, nem todas as espécies mais antigas, necessariamente são mais evoluídas que vocês, uma vez que algumas dedicaram mais de seu tempo na evolução pessoal, em oposição à evolução espiritual. Conforme progredirem nas dimensões superiores, descobrirão que terão menor necessidade de um corpo físico permanente.  Todavia, quando precisarem de um, poderão obtê-lo com o poder do pensamento. Na medida em que evoluírem espiritualmente, encontrarão algumas diferenças de suas experiências terrenas, em que as vibrações mais baixas tendem a retê-los.

Eu sou SaLuSa, de Sirius, alegre por haver tantas almas na Terra estarem agora despertando para a verdade. Às vezes, é difícil descartar crenças que provam serem  incorretas, embora quando  se esteja evoluindo não se pode dar ao luxo de ser demasiado rígido. 

portal-stargate-elevação

Estejam sempre prontos para aceitarem a verdade maior se desejarem crescer com as suas experiências. Ninguém pode ficar parado por muito tempo, particularmente nas atuais circunstâncias, quando as mudanças estão acontecendo à sua volta. 

No entanto, devem ser cuidadosos, uma vez que a desinformação ainda é difundida para confundi-los. Então, confiem em suas intuições, tanto quanto possível. Desejo o maior sucesso a todos em seus empreendimentos, como sempre, juntamente com meu Amor.

Mike Quinsey: Obrigado, SaLuSa.

Canal: Mike Quinsey  –  Fonte: Tree of the Golden  – Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge

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virgem-jophra-zodíacoComo muitos sabem, este mês deSetembro será um ponto crucial, quando as vibrações deverão aumentar substancialmente. Como isto afetará cada um, depende do seu nível atual, embora o resultado líquido seja de uma tal maneira, que muitos irão experimentar uma elevação. Seu efeito global implicará numa mudança notável que trará uma visão mais pacífica, com uma expressão geral e desejo da cessação das ações bélicas. 

Muitas almas encarnadas na Terra estão prontas para entrar em ação quando for seguro fazê-lo e esse momento está quase chegando. Serão apoiados por grupos da Luz, que garantirão que suas ações sejam autorizadas a prosseguir sem interferências.

Muita coisa se passou nos bastidores, foram mantidas em segredo e negadas de seus direitos de compartilhamento e desfrute dos avanços, que teriam beneficiado a todas as pessoas em vez de uns poucos privilegiados.

http://www.treeofthegoldenlight.com

Na verdade, o desejo de paz irá crescer substancialmente, de forma que, aqueles em posição de autoridade, serão obrigados a implementar as mudanças para tanto. Não haverá retrocesso aos velhos tempos, uma vez que a influência dos Illuminatitenha sido reduzida, as pessoas serão libertas de seu controle. O desejo de mudança vem crescendo já há algum tempo, de uma maneira que o patamar atingido já não pode ser negado. 

paznomundo

Muitas almas estão prontas para entrar em ação quando for seguro fazê-lo e esse momento está quase chegando. Serão apoiados por grupos da Luz, que garantirão que suas ações sejam autorizadas a prosseguir sem interferências. Como podem imaginar, ainda existem aqueles que estão profundamente empenhados em manter as coisas como são, detestando desistir de seus abastados estilos de vida em troca de uma distribuição mais justa da riqueza. 

No entanto, ninguém poderá impedir as manifestações dessas mudanças. Então enfrentem-nas com fé no futuro e no determinado momento, todas as promessas feitas se manifestarão. Deem tempo suficiente para que as alterações sejam implementadas, que devem vir muito rapidamente, uma vez que a “bola comece a rolar”.

Muita coisa se passou nos bastidores, foram mantidas em segredo e negadas de seus direitos de compartilhamento e desfrute dos avanços, que teriam beneficiado todas as pessoas em vez de uns poucos privilegiados. No entanto, esta situação está começando a mudar e quando aqueles que estão lhes atrasando o progresso já não forem capazes de ditar a forma de como voces vivem, tais mudanças começarão a ser introduzidas. 

Durante um longo tempo algumas ideias sobre esse significado foram passadas, pelas quais souberam que uma enorme elevação os aguardava. Por exemplo, muitos dos novos avanços bloqueados e engavetados pelos Illuminati, em breve, nada poderá impedir de que eles sejam liberados. 

São tais que acabarão por torná-los muito independentes e não mais reféns das necessidades da vida. Agora, mesmo, existem invenções esperando para serem introduzidas, que tornarão suas vidas muito mais fáceis, embora devam ser aplicadas primeiramente no atendimento daqueles com mais necessidades.

Anjocomasas

Aqueles cientes da atual situação na Terra, estão numa ótima posição para ajudarem seus próximos a manterem a calma e por assim dizer “montarem a tempestade”. Como haverá tempos difíceis para alguns de vocês, dependendo de onde vivem e de“quem atualmente governa” o seu país. 

As pessoas certas são conhecidas por nós e serão instaladas logo que possível, embora isso requeira uma abordagem diplomática e legal. Como estão começando a entender, existe muita coisa a fazer, para mudar a configuração do atual paradigma que os mantiveram por tanto tempo nas garras das trevas. 

No entanto, ressaltamos que o seu tempo (das trevas) já passou e, no decurso dos próximos anos, eles se tornarão cada vez menos capazes de exercerem sua influência. Assim, todos estarão aptos para planejarem o futuro, sabendo que estarão retornando a seus lugares de direito como almas livres.

Enquanto isso, manteremos o “policiamento” de seu sistema solar, garantindo que não hajam visitantes indesejados, autorizados a interferir com o retorno final da humanidade para a Luz. Existem outras civilizações que gostariam de entrar em contato com vocês, mas que até o momento certo terão de manter distância. 

A maioria desses contatos vem em paz, ansiosos por compartilhar seus conhecimentos, todavia, alguns, têm segundas intenções. Tenham certeza de que estamos aqui para garantir que voces completem suas viagem da forma que desejam e, naturalmente retornarem para a liberdade concedida para, mais uma vez,  tornarem-se Seres Galácticos. 

trombeta-anjo

Na realidade, estiveram parados com todos as suas voltas em continua evolução e que, enquanto Deus “respira”, adentram em vibrações cada vez mais altas. A terceira dimensão como conhecem, terminou o seu curso (em 21 de dezembro de 2012) e é por isso que tantas mudanças estão acontecendo aos seus redores.

Para vocês que estão prontos para mudarem para as dimensões superiores, torna-se mais do que nunca necessário se manterem focados em seus caminhos à frente. Alguns poderão se distrair com o que esteja acontecendo a sua volta, de forma que, a todo o momento, permitam que situações negativas passem por vocês. 

Nesta fase devem permitir que outros sigam seus próprios caminhos, embora, por todos os meios, devam oferecer ajuda àqueles que se aproximarem pela primeira vez em busca de orientação. No momento certo, seus conhecimentos serão chamados, sendo aconselhável apenas para liberá-los onde e quando possam beneficiar alguém. Tenham em mente que os seus guias estarão incentivando-os com ideias sensatas, que irão garantir que completem esta vida conforme planejaram. 

Isso pode implicar no encontro com uma fonte de informações úteis, ou de um contato que possa aconselhá-los sobre o melhor caminho a ser tomado. Qualquer desvio significará que algumas lições poderão ter de ser reaprendidas, embora, nesses casos, numa segunda vez, sempre seja mais fácil.

Com o passar do tempo, aprenderão muito sobre suas viagens através da matéria e da razão de terem se envolvido nas experiências que tiveram. Como resultado, acontecerá uma evolução muito maior e mais rápida daquela, se tivessem passado de outra forma e passando seus conhecimentos a outros. 

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Quando for o momento certo para um passo em frente, serão sempre ajudados e, mesmo que prefiram outro caminho, serão ajudados a encontrá-lo. No entanto, serão encorajados a seguirem aquele que for mais gratificante, de modo a evitar desperdício de tempo. 

No entanto, não importando quais as opções escolhidas, todas as almas, eventualmente, irão encontrar o Caminho da Luz. Seus dons do livre-arbítriosempre serão honrados e, como resultado, estarão aprendendo de uma forma que seja a certa, para auxilia-los na evolução pessoal de cada um.

De uma forma lenta, mas segura, terão informações sobre outras formas de vida, na medida em que conhecerem outros tipos de seres, alguns dos quais bastante diferentes de seu formato humano. No entanto, serão similares em alguns aspectos, embora, o mais importante seja o fato de se tratarem de seres inteligentes, que em muitos casos são muito mais evoluídos do que vocês. 

Entretanto, nem todas as espécies mais antigas, necessariamente são mais evoluídas que vocês, uma vez que algumas dedicaram mais de seu tempo na evolução pessoal, em oposição à evolução espiritual. Conforme progredirem nas dimensões superiores, descobrirão que terão menor necessidade de um corpo físico permanente.  Todavia, quando precisarem de um, poderão obtê-lo com o poder do pensamento. Na medida em que evoluírem espiritualmente, encontrarão algumas diferenças de suas experiências terrenas, em que as vibrações mais baixas tendem a retê-los.

Eu sou SaLuSa, de Sirius, alegre por haver tantas almas na Terra estarem agora despertando para a verdade. Às vezes, é difícil descartar crenças que provam serem  incorretas, embora quando  se esteja evoluindo não se pode dar ao luxo de ser demasiado rígido. 

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Estejam sempre prontos para aceitarem a verdade maior se desejarem crescer com as suas experiências. Ninguém pode ficar parado por muito tempo, particularmente nas atuais circunstâncias, quando as mudanças estão acontecendo à sua volta. 

No entanto, devem ser cuidadosos, uma vez que a desinformação ainda é difundida para confundi-los. Então, confiem em suas intuições, tanto quanto possível. Desejo o maior sucesso a todos em seus empreendimentos, como sempre, juntamente com meu Amor.

Mike Quinsey: Obrigado, SaLuSa.

Canal: Mike Quinsey  –  Fonte: Tree of the Golden  – Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge

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5 SINAIS DE QUE SEU TERCEIRO OLHO ESTÁ ACORDADO


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5 SINAIS DA SUA EVOLUÇÃO

1. Pressão na cabeça

Um dos primeiros sinais da abertura do terceiro olho é a pressão na cabeça, nomeadamente no centro de sua testa. É um sinal de que sua glândula pineal está crescendo energeticamente.


2. Dores de cabeça

Às vezes, essa pressão pode começar a doer um pouco. Considere-a um pouco de sobrecarga de energia. Saia e faça algo que você ama, como meditar ou fazer uma caminhada.


3. Sensibilidade ao somcerebro.php

Você pode encontrar-se de repente muito sensível não a todos os sons, mas certos tipos de tons. Você pode achar que os tons baixos são suaves e tons altos causam grandes emoções. Seu gosto pela música também pode mudar.


4. Sensibilidade à luz

Com a abertura de terceiro olho, você pode encontrar-se um pouco mais sensível à luz e ver uma gama mais completa de cores. Isto é normal. Seus olhos vão adaptar-se com o tempo. Consequentemente, poderá ocorrer o oposto, onde parecerá que você não consegue interromper o contato entre o Sol e sua pele. Isto é bom. Divirta-se! Apenas certifique-se de que não está prejudicando a sua pele.


5. Aumento da intuição

Um dos sinais mais claros da abertura do terceiro olho é a clarividência, ou intuição, você começa a experimentar. Você pode sentir como se pudesse perceber quando algo de ruim vai acontecer. Você pode ser capaz de descobrir o que as pessoas pretendem fazer antes de fazerem. Não negue sua intuição. Caminhe com ela! Pode nem sempre estar certa, mas o universo está tentando deixá-lo entrar em um grande segredo.


Dicas para reequilibrar

  • Evite açúcar e produtos lácteos, o máximo possível.
  • Medite fora, na natureza, sentado na grama, no terreno natural.
  • Preste atenção aos seus sentidos.
  • Beba muita água.
  • Caminhe na natureza por pelo menos 30 minutos por dia.
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Quais técnicas você encontrou para ajudar a reequilibrar sua energia? Compartilhe seus conhecimentos nos comentários abaixo!

Usina Belo Monte, destruição na Amazônia


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Pandora fica no Brasil…

 

Vítimas de uma guerra amazônica

A saga de João e Raimunda tem seu ápice em dois atos de uma guerra amazônica não reconhecida pelo Estado e pela maioria dos brasileiros. Ainda assim, ela está lá. Aqui. Essa história, decidida neste momento no Pará, na região de Altamira e da bacia de um dos rios mais ricos em biodiversidade da Amazônia (e do mundo), o Xingu, é contada por um homem e por uma mulher, apenas dois entre dezenas de milhares de expulsos pela hidrelétrica de Belo Monte, gente que hoje vaga por um território que não reconhece – e no qual não se reconhece.avatar-pandora

Expulsos pelas obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, Raimunda e João tornaram-se refugiados em seu próprio país

Eliane Brum Altamira 22 Setembro 2015 – http://brasil.elpais.com

Mas esta não é mais uma entre tantas narrativas dramáticas em um país assinalado pela violação sistemática dos direitos de negros e de indígenas e pela destruição da natureza na amazônia. Raimunda e João trazem inscritos no corpo uma encruzilhada histórica. A de um país que chegou ao presente, depois de tanto ser futuro, e se descobriu atolado no passado. O epílogo de um partido (o PT) que chegou ao poder com a promessa de dar dignidade aos mais pobres e aos mais desprotegidos e os traiu na porção mais distante do centro do poder político e econômico, a Amazônia.

Esta é também a anatomia de uma perversão: a de viver numa democracia formal, mas submetido a forças acima da Lei. O não reconhecimento da violência sofrida inflige a suas vítimas uma dor ainda maior, e uma sensação de irrealidade que as violenta uma segunda vez. É a experiência de viver não fora da lei, mas sem a proteção da lei que escava a existência de Raimunda e de João – e os faz escolher destinos diferentes diante da aniquilação.

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Raimunda decidiu viver, ainda que carregando seus pedaços. João não sabe como viver. Para ele, só há sentido na morte em sacrifício. Neste momento, João e Raimunda vivem esse impasse.

Enquanto isso, a Norte Energia espera apenas que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) dê a Licença de Operação da hidrelétrica, mesmo sem que a empresa tenha cumprido as medidas de redução e compensação do impacto ambiental, para começar a encher o lago de Belo Monte. O terceiro ato ainda é uma incerteza.

Ato 1: João perde a fala e trava as pernas para não matar

Segunda-feira, 23 de março de 2015. João Pereira da Silva estava diante do preposto da Norte Energia, a empresa que venceu o leilão de Belo Monte, uma hidrelétrica apresentada como uma das três maiores hidrelétricas do mundo. Ele esperava receber um valor justo pela sua casa, roça e demais benfeitorias, na ilha da qual estava sendo expulso pela barragem.

Em vez disso, impuseram-lhe o valor de 23 mil reais de indenização, insuficiente para comprar uma terra onde pudesse voltar a plantar, pescar e extrair os frutos da floresta para ganhar o sustento. João percebeu ali que estava condenado à miséria, aos 63 anos. E que, para ele, a Lei não valia. Desde os oito anos de idade ele peregrinara por vários Brasis em busca de uma terra sem dono, arrancando cada dia da força dos seus braços.

Depois de um percurso de faltas, João acreditou ter encontrado uma casa e uma existência sem fome na ilha do Xingu. E agora arrancavam-no também dali. João sentiu que era a vida que lhe roubavam, e que ele já não tinha mais juventude nem saúde para recomeçar. Para João, já não haveria uma última fronteira, a esperança de todos os brasileiros sem lugar. Acabavam de lhe tirar tudo, e também o sentido da existência humana. Para ele, o passado-presente-futuro fora reduzido a um tempo só, que se repetia.

João quis matar o homem na sua frente. Matar não como uma vingança, é preciso compreender. Matar como um sacrifício.

– Se eu fizesse um dano com um grande, um grande lá de dentro, talvez melhorasse para os outros. Eu sacrificava a minha vida, mas a dos outros melhorava. Se eu pudesse, eu passaria por dentro do maior chefe dessa firma, passaria por dentro umas duzentas vezes. E não tenho medo de dizer. Eu era muito satisfeito de fazer isso, mesmo que na mesma hora minha vida se acabasse.

João não conseguiu fazer o gesto. O desejo de matar não virou movimento. João descobriu ali que matar não era um ato possível para ele. As pernas travaram, a fala travou. João imobilizou-se por inteiro para não matar aquele que encarnava a obra que acabava de matá-lo. Sacrificou a si mesmo. Teve de ser carregado pela mulher, Raimunda, e por uma das filhas, para fora do escritório da Norte Energia.

 – Eu perdi… Chegou um ponto de eu perder a fala. Perdi tudo. Ficava só espumando. E o nervo travou tudo. Travar de não poder andar. Hoje eu ando um pouco, mas minhas pernas doem, e incham. Minha senhora, não é fácil, ter tanta raiva que trava o corpo.

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Desde então, João é um homem traumatizado. Não no sentido banal que a palavra “trauma” ganhou ao se popularizar, mas no sentido do “trauma” como aquilo que não é possível simbolizar, do buraco que não vira marca. Sem saber para onde ir nem onde está, João só consegue andar uns poucos passos e logo precisa sentar-se num banquinho. Quando sai, perde-se porque já não reconhece o território. João tornou-se um desterrado de tudo e também de si mesmo. Dias atrás um amigo ligou para Raimunda: “Seu João está sentado no meio do nada, debaixo do sol. Vai morrer ali”. Raimunda pediu a uma das sete filhas para resgatá-lo.

E se, em vez de paralisar, João tivesse conseguido falar naquele dia, o que teria dito?

– Muié, eu teria dito muita coisa. A primeira delas é que o país brasileiro não tem justiça.

João faz uma pausa antes de esclarecer:

– Muié, você tem que entender uma coisa. Não era falar, era fazer. Eu tenho nojo desse pessoal. Que Deus me perdoe, mas eu tenho nojo.

Sem palavra e sem ato, João é uma vítima de catástrofe. E torna-se vítima duas vezes, porque essa catástrofe não é reconhecida pelo seu país. Assim, João também torna-se um sem país, na abissal condição de sentir-se dentro e fora ao mesmo tempo, atingido por uma lei não escrita, ignorado pela lei que deveria inscrevê-lo na trama da cidadania. Para referir-se ao Brasil, a expressão mais frequente de João é “o país brasileiro”. Nessa escolha de linguagem, o Brasil é um corpo ao qual ele não pertence. E, assim, João é condenado como pária.

– Cheguei a dizer e digo. Digo pra Dilma, digo pra Deus, pro Satanás e para qualquer cão que aparecer, que a justiça do país brasileiro é dinheiro. Se Jesus bater aqui, nesse país, os altos empresários catam ele e compram ele. E, se ele se abestalhar, é vendido. Entendeu?

João repete a interrogação “entendeu” muitas vezes. Depois de escutá-lo por algum tempo percebe-se que não é uma bengala de linguagem, como se poderia supor, mas sua certeza de não ser compreendido.

Ato 2: Raimunda descobre que sua casa virou cinzas

Terça-feira, 1 de setembro de 2015. Raimunda Gomes da Silva, 56 anos, chamou um conhecido, comprou dez litros de gasolina para a viagem no rio e fez “um rancho e um frito” para comer no caminho de sua ilha, a Barriguda, no lugar batizado de Furo do Pau Rolado. Partiram às 5 horas da manhã. Um dia antes, na segunda-feira, haviam ligado da Norte Energia: “Dona Raimunda, quando nós podemos tirar os seus resíduos lá da ilha?”. “Resíduos” eram as posses de cozinha e de pesca de Raimunda. Ficou combinado que ela retiraria seus pertences na terça-feira cedo. Depois de duas horas e meia de rio, Raimunda alcançou a sua ilha.

Sua casa, feita de acapu, madeira resistente, ainda queimava.

“Quando eu vi minha casa queimada, me apagou, branqueou. Que mundo é esse que a gente vive?

– Você sabe que, pra te falar a verdade, amiga, eu desci do barco e não senti o solo. Eu não senti o chão no pé, porque aquilo me deu um branco. Ali, na hora, eu não sei o que senti. Porque, quando eu vi de longe, eu não achei que tinha… Quando nós chegamos lá, que eu vi minha casa queimada, eu desci, subi a barreira, sentei, e me apagou, branqueou, eu não sei. Não sei nem lhe falar o que eu sei, o que eu senti, não sei, porque eu não senti nada… Eu fiquei anestesiada do que vi. Porque, como que eles ligam pra eu tirar o que é meu e queimam a casa toda um dia antes? Fiquei parada, pensando na vida, só, viu. Que mundo é esse que a gente vive?

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A Norte Energia não considerava a casa de Raimunda uma casa. Disseram a ela que era um tapiri. Raimunda retrucou: “Na sua linguagem ela pode ser tudo isso aí. Mas, na minha, é a minha casa. E eu me sentia bem nela, viu?”. Quando encontrou a casa em cinzas, Raimunda sentou-se na beira do rio.

– Eu nunca imaginei que eles iam tocar fogo. Se eu for tocar fogo no escritório deles, fico presa pro resto da vida. Eles botam fogo na minha casa e não acontece nada. É a profecia do fim do mundo que o meu pai falava, a roda grande passando por dentro da pequena.

Raimunda fez uma Certidão de Ocorrência na Polícia Federal de Altamira. Relatou que, naquele momento, as demolições e “remoções” dos ribeirinhos estavam suspensas pelo IBAMA. A medida havia sido tomada depois que uma inspeção realizada em junho revelara uma série de violações de direitos humanos no processo de expulsão das famílias, em relatório assinado pelo Ministério Público Federal, instituições públicas, organizações não governamentais e acadêmicos do porte de Manuela Carneiro da Cunha (USP/UChicago), Mauro de Almeida (Unicamp) e Sônia Magalhães (UFPA). Mas, ainda assim, a casa de Raimunda queimava.

Ela concluiu:

– Eles têm certeza que podem fazer o que quiserem e nunca vão ser punidos.

E Raimunda, o que acha?

– Eu acho que eles tão certo. Eles têm certeza do que fazem. Talvez eu não tenha certeza do que digo. Mas eles sabem o que fazem.

A procuradora da República em Altamira, Thais Santi, comunicou ao IBAMA o descumprimento da ordem de suspensão das “remoções” e demolições no caso de Raimunda. “A violência dessa atitude de demolir e incendiar a casa dessa moradora é imensurável, pois simboliza a soberania do empreendedor, que mesmo diante de tantos pronunciamentos, das mais diversas instituições, retorna com a mesma postura. A empresa descumpre a determinação do IBAMA, com a certeza de que a consequência não advém. Talvez receba uma multa”, afirma a procuradora. “A empresa está blindada pelo Estado e tem a segurança de que, independentemente do que fizer, obterá a Licença de Operação.”

O Ministério Público Federal já entrou com 23 ações contra Belo Monte, por descumprimento das medidas obrigatórias de redução e compensação do impacto da obra sobre o meio ambiente, os povos tradicionais e a população rural e urbana. Nenhuma delas conseguiu fazer com que a lei fosse cumprida. Seis delas tiveram decisões favoráveis, que em seguida foram derrubadas pelo instrumento autoritário da Suspensão da Segurança, que autoriza a continuidade da obra em nome do “interesse nacional”. A Defensoria Pública da União acaba de entrar com uma ação no valor de R$ 3,5 bilhões contra Belo Monte, para compensar a violação de direitos dos atingidos pela barragem.

Nem o IBAMA nem a Norte Energia responderam aos pedidos de entrevista do EL PAÍS até o fechamento da reportagem.

Diante das cinzas da sua casa na sua ilha, Raimunda procurou seu pé de pinhão-pajé, plantado na frente da casa.

– Esse pinhão era meu amigo principal. Porque eu acreditava assim. Se eu chegasse de manhã cedo, e ele tivesse com as folhinhas moles, bem coladinhas, naquele dia eu não saía pro rio. Porque ele tava me dizendo algo, na linguagem dele. Tava buscando me proteger de alguma coisa. Mas, se ele tava todo arregaçadinho, eu já tava sabendo que tava tudo bem comigo.

Raimunda buscou seu “amigo principal”, mas ele já era um que não havia.

– Agora eu não tenho mais quem me guie.

Raimunda então canta diante das cinzas.

– É muito difícil você ver o que é seu ser queimado. A única maneira pra me expressar é cantando. Pra que a minhas plantas saibam que eu jamais queria que elas fossem queimadas, ou fossem lesionadas. Pra que elas sintam que eu tou aqui. Como elas não sabem falar, e eu não sei a linguagem das plantas, eu canto pra elas. Digo pra elas que o mundo não acaba aqui porque minha casa tá sendo queimada. O mundo ainda tá de pé. Enquanto Deus me der a vida, eu vou levar comigo isso, esperança e fé. Que um dia a Justiça seja verdadeira. Porque agora a Justiça é uma visagem, uma lenda. Dizem que existe, mas os pobres nunca a veem.

O Antes: O pai ensina Raimunda a caminhar sem fazer barulho

Raimunda desfila pelo corredor com suas sandálias havaianas. “Olha, caminho com qualquer calçado sem fazer nenhum barulho”, ela diz. Eu faço uma brincadeira que só uma branca que leu muitos contos de fadas é capaz de fazer: “Andar de princesa, né, dona Raimunda?”. Ela me chicoteia na hora: “Andar de quem passou a vida na casa dos outros”.

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O pai é a raiz de Raimunda. Ela vai repetindo seu ensinamento enquanto apresenta a dissolução do seu mundo, como se um pudesse costurar o rasgo do outro. Natalino Gomes era bisneto de escravos com muita dor no falar, e uma avó índia canela para apimentar o sangue africano com tropicalidades.

 – Meu bisavô passou a corrente para o meu avô, que passou para o meu pai, e assim sucessivamente. Nunca deixou de ser escravo, o meu pai, porque só sabia trabalhar pros outros. Não sabia mexer com esse negócio de dinheiro, nem sabia ler. Meu pai ensinou todos os filhos a não fazer barulho ao andar. Eu fui criada nessa cultura do sim senhor, não senhor. Mas, não, nunca me acostumei.

Talvez Raimunda tenha herdado o arrebatamento da mãe, Maria Francisca Gomes. Ela era mãe de santo do candomblé, desafiando o catolicismo do pai. A mãe era alegre, era livre, no dizer de Raimunda. Tão livre quanto a pobreza permite. Um livre de viver em outras realidades, para além das correntes. A mãe era também arretada, não deixava homem nenhum botar-lhe canga, nem mesmo o marido, muito menos o marido.

Quebradeira de coco de babaçu, partia para a lida com uma saia de meninos rodopiando ao seu redor. Raimunda carrega coco desde os cinco anos, quebra-os com o facão desde os sete. Guarda na mão as cicatrizes desse ofício que mutilou tantas crianças, amputando-lhes dedos e futuros. Mas isso foi antes de trotar para a casa dos outros, com passinhos de feltro, aos 10 anos de idade. Aprendeu a ler sozinha, juntando uma letra na outra para ver no que dava. Escola, não conheceu.

Raimunda avisa:

– Eu não levo recado, eu dou.

E então dá:

– A escravidão não acabou, ela só camuflou. A escravidão taí, nua e crua. Num outro modelo, mas tá. Porque ser escrava é isso. É não ter direitos. Olha o que aconteceu com a minha pessoa e com milhares de outros com essa Belo Monte? E cadê a Justiça? Taí, um monte de injustiças na cara da justiça. Então, sou escrava.

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Em seguida, Raimunda acha que o recado ainda está curto e decide dá-lo todo:

– O negro sempre tá na segunda parte da história. Nunca na primeira. Ou na terceira, quem sabe? O primeiro lugar pro negro é muito difícil. É quase impossível.

Se as correntes encurtavam os passos silenciosos de Natalino, o pai de Raimunda, ainda assim ele sonhou. E foi pelo sonho, por essa esperança fininha que circula no corpo dos brasileiros que ainda hoje perambulam pelo mapa inteiro do país em busca de uma terra sem dono, que ele carregou a família para a Amazônia, no encalço de uma terra para quem nada tinha. Não conseguiu, e é por isso que Raimunda diz que o pai morreu escravo. Raimunda seguiu sendo babá, empregada doméstica, em casa alheia, também nas Amazônias do Pará.

Para ela, o pai legou uma série de dizeres, e também algumas profecias. Uma delas é esta, na qual Raimunda vai fazendo pontes entre o passado de escravidão e o presente de escravidão, entre o desterro de um continente ao outro e o desterro dentro do desterro.

– Meu pai dizia que um dia o mundo ia ser movido por um papel. E taí, é o dinheiro. Não foi isso o que aconteceu? Belo Monte chegou impondo, derrubando, passando por cima e jogando umas migalhas de papéis que são os dinheiros que eles dão. Não veem que acabaram com aquela pessoa por dentro quando lhe tiram a sua casa. Entendeu? Tiram tudo da pessoa e jogam uns papeizinhos, daí fica assim. Entendeu?

Como João, seu marido, Raimunda também usa esse “entendeu” para concluir as frases, fazendo da interrogação quase uma faca no pescoço do interlocutor. Mas a esse “entendeu” ela dá um outro sentido. Raimunda acredita que ainda pode ser compreendida.

E assim, continua.

 – Ninguém vive de dinheiro. Se perde no mato com uma sacola de dinheiro e vê o que o dinheiro vale: nada! Mas fica no mato sem uma sacola de dinheiro, perdido, que você consegue sobreviver. Você acha uma planta, você acha uma fruta, você bebe água. A mata lhe oferece tudo o que você precisa pra viver, pra sobreviver até alguém lhe encontrar. E você, com dinheiro, você morre com ele nas costas, não serve de nada.

Raimunda agarra-se ao chão que são as palavras do pai. Ela ali tem uma raiz que ninguém pode lhe arrancar. E como a catástrofe já estava prevista por aquele que arrastava as correntes, a sensação de que tudo está para além de qualquer controle é brutal, mas não a paralisa: “O papel (dinheiro) acabou com o mundo, como meu pai dizia. Ele sabia”. O pai também dizia: “Siga as trilhas”. Raimunda, como se verá mais adiante, sempre dá jeito de encontrar uma trilha.

O Antes: abandonado pelo pai, João ganha o trecho e vira barrageiro

João também nasceu no Maranhão, mas esta não é uma terra de pertencimento para ele. João não migrou, como Raimunda, ele tornou-se um indo. Seu pai foi acometido por uma febre mais forte do que a malária, e que dura muito mais. E às vezes também mata. A do ouro. “Bamburrar”, encontrar tanto ouro que a pobreza será só uma fotografia empoeirada no passado, é o que faz bater o coração de milhares de homens Brasil afora.

A cada “fofoca”, como se chama a descoberta de um novo veio de ouro, eles se lançam no território em barco, em ônibus, em pau de arara, em pés, com pouco mais do que a roupa do corpo e um sonho feroz. É a sua maneira de recusar-se a uma só sina, a da miséria, ou a de viver uma vida de aventuras e de consumição, uma vida, como um dia um garimpeiro me disse, de personagem de livro. Ao me dizer, esqueceu-se de que não sabia ler.

Como costuma acontecer no Brasil, em que os pobres são criminalizados toda vez que recusam seu destino e levantam a cabeça caçando horizonte, os garimpeiros são tratados como bandidos, enquanto as grandes mineradoras, as multinacionais, as que arrasam enormes porções de floresta e concentram o lucro, estas são purificadas pela palavra “negócio” ou “empreendimento” ou ainda “desenvolvimento”.

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Essa metamorfose também acontece neste momento, quando Belo Sun, a mineradora canadense, tenta se instalar bem perto de Belo Monte para explorar imensa jazida de ouro, esmagando os garimpeiros artesanais que por lá vivem há décadas. Se conseguir, terminará de arrasar com o Xingu e com os povos tradicionais, que pertencem à floresta e a preservam para o Brasil e o mundo.

O pai de João era um destes homens febris, que abandonou a família e também esse filho pequeno para consumir-se em seu eldorado íntimo. Tinha terra no chão nordestino e até um pouco de gado, mas não era homem plantado. Embrenhou-se nos garimpos de Itaituba, no Pará, lá onde hoje cresce o cerco do governo para mais duas grandes hidrelétricas: São Luiz do Tapajós e Jatobá. Como a maioria dos garimpeiros, encontrou uma mulher nova, e possivelmente várias outras. As prostitutas chegam antes dos garimpeiros nas fofocas, ou pelo menos junto com eles.

Lá são chamadas de “mulher livre”, e os arranjos são variados. Podem ser mulher de um homem só em troca de uma quantidade previamente acertada de gramas de ouro, e cozinhar e lavar e namorar na “corrutela”, a vila que se forma no garimpo, como se esposa fossem. E às vezes se tornam. Quando o pai veio buscar o filho para levá-lo com ele ao garimpo, era tarde para um encontro que nunca houve. O pai tentou duas vezes, numa delas apareceu até de avião. João desacreditou das asas do pai e recusou-se a seguir com ele. Preferiu fazer-se homem quando ainda era menino.

Primeiro João trabalhou na roça de parentes, com oito anos de idade, um fiapo de gente. Aos 12, desgarrou-se. Lançou-se no “trecho”, uma das palavras mais enigmáticas na linguagem variada dos Brasis, que vai ganhando significados diferentes país afora. O trecho é o mundo, é a estrada, é a vida em movimento, é um fora prenhe de possibilidades. João viveu no trecho, trabalhando duro, carregando mais pedras do que podia, inventando músculos quando ainda não os tinha, porque a vida de menino pobre e sem letras é sustentada na força dos braços. Condenado pelo pai, que dizia que “escola de menino é cabo de enxada e cabo de facão”.

João não se filiou ao garimpo, esta era a escolha do pai, do qual ele não se considerava mais filho. Preferiu fazer sua própria filiação. Entre as sinas dos brasileiros pobres, ele escolheu a de se tornar barrageiro, um operário de barragem que vai seguindo a trilha dos grandes projetos do governo. E, quando não há nenhuma grande usina para construir, alista-se em contratos fora do país, negócios assumidos pelas gigantes do setor de construção. “Trabalhei na Mendes Júnior, trabalhei na Queiroz Galvão, trabalhei na Camargo Corrêa, trabalhei na Odebrecht, trabalhei na Andrade Gutierrez, trabalhei na Constran, trabalhei na Construpar. Trabalhei em outras firminhas sem vergonha. Eu sei que foram umas 12 firmas que eu trabalhei.”

João foi peão num jogo que tem como tabuleiro a Amazônia e o Brasil. Nos anos 50, no governo democrático de Juscelino Kubitschek, as empreiteiras construíram Brasíliae nunca mais saíram do centro do poder. Cresceram e multiplicaram seus lucros logo em seguida, nos grandes projetos da ditadura civil-militar (1964-1985), com ênfase nas obras megalômanas na Amazônia, como a Transamazônica, uma entre tantas que aniquilaram floresta e vidas. Seguir o dinheiro das grandes empreiteiras é contar pelo menos 60 anos da história do Brasil, um período que vai da segunda metade do século 20 até esses primeiros 15 anos do século 21.

Alguns dos empregadores de João hoje amargam a cadeia, acusados pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal. A operação investiga a corrupção em contratos da Petrobras e, mais recentemente, também do setor elétrico. Delatores já revelaram a prática de propina em Belo Monte, paga ao PMDB e ao PT. A investigação está em curso.

No começo de sua vida de barrageiro, João foi trabalhador braçal. Depois, conquistou uma profissão e tornou-se operador de máquinas. Sua primeira grande hidrelétrica foi Itaipu, no Paraná, a obra binacional que afundou uma das maravilhas do mundo, as Sete Quedas, uma obscenidade sem reparação. Mas foi só em outra hidrelétrica, Tucuruí, que João compreendeu seu papel descartável no jogo comandado por reis e depois por uma rainha. No momento dessa descoberta, João começava o capítulo definitivo da sua vida, ao lado de Raimunda.

O casamento: João e Raimunda se encontram num “pancadão”

Raimunda tinha 16 anos quando conheceu João num baile. “Era um pancadão”, ela informa. “Eu olhei ele, ele olhonimim.” Foi assim, entre o azulado do olho de João e o negro de Raimunda, que se quiseram de imediato. Raimunda foi logo avisando que não era “da tradição de gente que se junta, se quiser me dê aliança e sobrenome e vamos fazer história”. Fizeram. Tempos depois se oficializaram num casamento coletivo. Raimunda enfeitou-se com um vestido lilás, segundo ela “a cor da mulher”. Em seguida, inauguraram uma fileira de filhas, no total de sete mulheres, todas com nome iniciado pela letra “L”. E apenas um filho homem, que morreu de meningite com um ano e cinco meses, batizado como Leodeí:

 – Eu trabalhei na casa de uma senhora, e ela tinha um filho que era militar. E ele morreu numa cidade chamada Indonésia. Então eu guardei aquele nome na cabeça, Indonésia… E o sonho da mãe era conhecer essa cidade porque o filho morreu, ficou pra lá. Anos depois, trouxeram os restos mortais, mas não era mais o filho. Eu fiquei pensando comigo… Indonésia… Se a Indonésia é uma cidade que foi guerreada numa guerra inútil, e ela hoje tem paz, quero que a minha filha tenha esse nome. Aí coloquei Lindionésia. E depois vieram a Lindionisia, a Livia, a Liviane, a Leidiane, a Luciene e a Liliane.

Lindionésia é uma síntese e um desejo: depois de João e Raimunda atravessarem uma vida de guerra, a paz inscrita no corpo de letras da filha. A saga, porém, ainda não tem conclusão na concretude dos dias. A paz, na vida de Raimunda e de João, ainda não deixou de ser palavra para virar a coisa que representa. O “L” tem outro porquê:

– É de liberdade. Liberdade de expressão, né? Queria que minhas filhas fossem livres, que tivessem livre expressão de estudar, de brincar, de ser o que quisessem na vida.

 Raimunda persegue a paz desde que se entende como Raimunda. Mas, sobre a paz, o pai não deu certeza.

 – Meu pai colocou um ‘talvez’, talvez o mundo um dia tenha paz. Ele não deu como certo, e morreu sem encontrar a paz. E eu continuo procurando a paz.

Nesta busca, um dia João apareceu anunciando:

 – Tão contratando em Tucuruí.

Foi ali que Raimunda descobriu, como ela diz, “que tem sangue doce pra barragem”. E a condição de peão revelou-se para João em toda a sua magnitude. Se antes ele andava de barragem em barragem, de obra em obra, agora ele tinha uma família. João não podia mais percorrer o trecho, ele precisava enraizar-se. Enquanto uma das barragens mais devastadoras da ditadura era construída também pelas suas mãos, no rio Tocantins, no Pará, João e Raimunda fizeram pouso e fizeram casa. Ao final, descobriram o que acontecia quando o rio é barrado, a floresta é inundada e um pedaço da Amazônia se finda. É Raimunda quem conta sobre o momento em que o círculo se fechou para João, e ele teve a revelação:

– Meu João trabalhou em Tucuruí a partir de 1976. Em 1983, ele se deu conta que tava feito pombo. Porque o pombo, ele faz o ninho, e no dia em que ele bota o ovo, ele começa a desmantelar o ninho. No dia em que termina de tirar o derradeiro fagulho do ninho, o filho já foi embora. E ele tava fazendo isso, mesmo. Porque ele trabalhou, comprou uma terra e uma casa com o dinheiro da barragem que construía, e essa mesma barragem alagou tudo nosso.

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A Hidrelétrica de Tucuruí era um projeto da ditadura. E não se negociava na ditadura:

– E lá a gente era, eu não vou dizer burra, mas desinformada. O que aconteceu? Meu lote valia dois barão. Naquele tempo, era um dinheiro muito alto. Então, a Eletronorte falou o seguinte: “Eu não posso lhe depositar esse dinheiro sem o título da terra”. Nós tinha terra legalizada. E nunca mais nós vimos esse título. E não podia provar, porque era a palavra deles contra a nossa. Então, além de perder tudo, ficamos por mentirosos, de frente pra uma Justiça que tava lá. Por isso que eu me revolto com a Justiça, por conta disso.

– Nunca tivemos o que fazer. Não tinha como pagar um advogado, não tinha como pagar nada. Deram outra terra pra gente, que não tinha quem aguentasse os mosquitos nem as pragas. A água subiu por causa da barragem, e apodreceu toda a vegetação. Se formou um mar de insetos. Não tinha como sobreviver ali. O que que nós fizemos? Pegamos os filhos pequenos e fomos pra Marabá (na beira da Transamazônica) no finalzinho de 1985. Não deu certo. Em 1988 fomos pra Altamira.

Em Altamira, João e Raimunda descobriram que havia um lugar para pobre ficar rico: a floresta. Mas isso foi depois.

Antes, João passou por ainda mais duas provações. Logo depois de Tucuruí, ele partiu para o Iraque, contratado pela construtora Mendes Júnior Internacional. João, que se sentia vítima de uma guerra não declarada, foi despachado para o outro lado do mundo, para construir “uma pista para tanques de guerra”. Sofreu um ano longe da família. Quis voltar lá pelo meio, mas tinha assinado contrato. De lá ditou a Francenildo, o amigo que sabia escrever, uma carta para Raimunda. Terminou dizendo: “Só o amor constrói”. A carta está plastificada, como uma prova de que o amor deles constrói pontes entre exílios.

Depois da expulsão pela Hidrelétrica de Tucuruí, Raimunda tornou-se uma documentadora. Guarda tudo, registra tudo, agarra-se aos papéis. João também mudou. Da experiência de construir em países do Oriente Médio, ele faz uma analogia com Belo Monte:

– Conheci vários países, mas só vi o que acontece aqui, no país brasileiro, em lugar com terrorismo. Aqui, a empresa escolhe o dia de matar hoje e o dia de matar amanhã. Entendeu? Justiça não existe.

Em outra ocasião, João migrou pelo “país brasileiro” em busca de trabalho. Explica com essa lembrança por que não é capaz de pedir esmola, embora não tenha mais como ganhar o pão, desde que foi expulso da sua ilha:

– “Tenho cara de morrer de fome, mas não tenho coragem de pedir. E com que força eu vou recomeçar tudo agora, velho e doente?”

 – Eu nunca pedi nada, me acho com vergonha. Eu não tenho cara pra isso. Eu tenho cara de morrer de fome, mas não tenho coragem de pedir. Entendeu? Numa ocasião eu fui pra uma firma em Imperatriz (Maranhão), lá perto de Marabá (Pará). Eu tava com 50 contos. E já tava com três dias sem comer. Não comia porque aquele dinheiro era pro transporte. De noite eu tô num banco lá na rodoviária, um cara diz pra outro: “Rapaz, lá na cidade de Balsas (Maranhão) tão fichando gente por 3 e por 4”. Eu saí e comprei a passagem com os cinquenta contos. Sobrou cinco. Cheguei lá, eram cinco horas da manhã. Já passei na frente do escritório e vi logo a placa. “Não ficho ninguém. E não insista”. Mas eu, pra tirar a dúvida, tomei um café lá na rodoviária, de cinco contos sobrou só um, e fui caçar emprego. Quando eu passava nos restaurantes, naqueles restaurantes que tavam comendo, eu pedia um copo de água e bebia. Quando foi meio dia, eu voltei lá e falei pro cara: “Rapaz, não tem emprego e eu não tenho dinheiro pra nada. Acabou a minha condição”. Ele disse: “Olha, deixa a boroca (bolsa) aí. Você trabalha de estivador?”. Eu respondi: “Trabalho de qualquer coisa”. Arrumou uma carreira com oitocentos sacos de adubo, pra descarregar na fazenda perto. Aí, o que acontece? Antes do meio da carreta, eu já não dei mais conta.

 – Tinha uma garrafa de água assim, e eu bebi a água e fui me esmorecendo, me esmorecendo, até que eu arriei mesmo. Contei que fazia quatro dias que não comia. Quando terminaram de botar o adubo, a mesa tava lá, pronta pro pessoal jantar. Queria que a senhora visse, de tudo. E botei duas colheres de arroz assim, botei um pedacinho de carne no prato. Mexi assim, comi a metade. Aí saí pra beber um copo de água. E vomitei tudinho. Na farmácia tomei uma injeção. Aquela injeção pra fortalecer. Fiquei lá um mês e pouco trabalhando. Mas nunca perdi a resistência e nem a esperança. Mas, muié, o que faz eu perder tudo é na situação que eu tou. Com que força eu vou trabalhar, agora que tou velho e doente? Eu não tenho mais resistência pra começar tudo de novo. E não sei pedir.

Quando reencontrou o rio, agora não mais para violentá-lo, mas para colher os peixes, João encontrou-se.

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A virada: João e Raimunda se descobrem ricos

A virada do milênio marcou a descoberta da floresta. Não como um contra ou um fora, mas como parte. Depois de peregrinar pelo que era chamado de progresso e só encontrar tribulação, João e Raimunda foram acolhidos por uma das centenas de ilhas do Xingu. Aprenderam a extrair o alimento da floresta, a plantar sem violar a terra, a pescar e a navegar no rio. Adotaram a vida dos ribeirinhos pescadores e agroextrativistas, que há séculos vivem em dupla casa, uma na rua, uma na ilha ou na beira do rio. “Rua” é como o povo que mora na floresta chama a cidade, o que já é muito revelador de sua visão de mundo. A casa na rua é para a venda dos produtos na feira, para resolver as oficialidades da burocracia, que sempre são muitas, para buscar tratamento para doenças mais enroscadas, para o estudo dos filhos; a casa na ilha ou na beira do rio é onde se ganha a vida e se vive livre. Pela primeira vez, João e Raimunda sentiram que haviam chegado. Tinham um lugar, nada lhes faltava. A fome era um passado.

Trataram de enraizar-se fundo. A vida era assim:

– Tinha nossa casa na ilha, de onde a gente trazia o peixe, o feijão, o milho, o abacaxi, a banana, o murici, a cebolinha, o cheiro verde, a chicória. Tudo isso era fonte de renda. Tudo isso eu fazia dinheiro. Do rio, eu tirava a cédula maior. Vinha pra cidade com as coisas que plantava, e com o meu peixe, e já cheguei a fazer mil e duzentos reais na semana, em dinheiro livre. Eu mesma ficava mais na rua, porque comecei a me envolver com movimento social. Meu marido morava lá na ilha. Quando ele vinha com o peixe, no sábado, eu vendia o peixe na feira e voltava com ele. E vinha de lá na quarta-feira no barco de linha. Ficava aqui esperando ele de novo com o peixe. A nossa rotina era essa. Nas férias, final de ano, eu ficava lá, com ele. Então, a nossa vida era um vaivém. Quando você vive no rio, você entende o rio que nem ele lhe entende. Você respeita o limite dele, que ele respeita o seu. É uma parceria entre você e as águas. É assim, ó: o remo é a minha caneta e o rio é a minha lousa.

Primeiro João e Raimunda compraram uma palafita nos baixões de Altamira, depois construíram uma casa de alvenaria. Raimunda faz questão de esclarecer que mesmo na palafita ela deu jeito de ter suíte, porque gosta muito de suíte.

– O sonho de uma casa na terra firme era muito longo. Ter um casa no chão. O rio nos deu. Consegui comprar minha geladeira, consegui comprar minha televisão, meu fogão a gás, meu botijão. Consegui comprar a minha cama, o meu colchão do jeito que eu queria. Eu fui na loja, comprei, porque eu sabia que o rio ia me dar retorno, eu ia poder pagar a prestação. O rio era meu banco, era meu cartão de crédito, era meu supermercado, era a minha farmácia, a minha loja. Tudo eu tirei do rio. Tudo o que eu tenho hoje veio de dentro do Xingu. O que o rio não dava, a terra dava.

Já não eram mais migrantes, João e Raimunda haviam finalmente chegado. Raimunda então entranhou-se nas lutas de Altamira e da Amazônia. A das mulheres, a da terra, a do meio ambiente. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT), tornou-se militante de movimentos sociais. Ela agora pertencia. Seu verbo não era mais um ir, mas um ficar. Quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o poder, pela primeira vez, em 2003, os movimentos sociais de Altamira e da região acreditaram que o projeto da hidrelétrica de Belo Monte estaria sepultado de vez.

Desde os anos 70, na ditadura civil-militar, a usina no Xingu era uma ameaça que ressurgia a cada governo, mesmo na redemocratização do país. No passado, a Eletronorte a chamou de Kararaô, palavra que é um grito de guerra na língua dos Kaiapó. Em 1989, produziu-se a cena histórica: a índia Tuíra encostou um facão no pescoço do diretor da Eletronorte, José Antônio Muniz Lopes. Tuíra demonstrava no gesto a resistência à barragem de um rio mítico, que era vida, cultura, espiritualidade e sustento para os povos tradicionais. A fotografia correu mundo. A Eletronorte recuou e trocou o nome da usina para Belo Monte. Nenhum governo conseguiu tirar Belo Monte do papel. E então Lula assumiu o poder com o voto da maioria das lideranças e dos militantes dos movimentos sociais da Amazônia. Um trabalhador, um sofredor, um homem do povo que conhecia a dor do povo. A partir daquele momento, Raimunda achou que a paz tinha chegado. O talvez do pai virava certeza.

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É nesse momento, e não em qualquer um, que Sofia entra na vida de Raimunda. E torna-se sua mais íntima companheira. “É uma neguinha, cabelinho ruim, amarradinho”, descreve Raimunda. Sofia é uma boneca, a primeira boneca da vida de Raimunda. Ela estava num encontro de mulheres, em Belém do Pará, quando viu um homem vendendo bonecas na rua. Sofia custou cinco reais. Raimunda achou caro. Mas já tinha se encantado. Deu a ela esse nome por conta de uma história contada por uma freira de Manaus, sobre uma alemã chamada Sofia, que havia sido uma criança pobre e, ao crescer, criou uma instituição para cuidar de crianças pobres. Sofia agora cuida de Raimunda. E já acompanhou-a na Marcha das Margaridas, das trabalhadoras rurais, extrativistas, indígenas e quilombolas, na Rio+20, por todo canto. Escondida, porque João garante que “vão bulir” com Raimunda se descobrirem que ela carrega uma boneca na bolsa, ela, uma avó de 15 netos. “A Sofia significa para mim uma paz profunda, que não tem resposta”, poetiza Raimunda.

É no momento em que encontra um lugar que Raimunda pode ter até uma boneca.

– Eu não fui criança, porque trabalhei muito. Também não tive juventude. Por isso não dou minha velhice. Não abro espaço pra ninguém. Minhas filhas dizem que tou ficando perturbada. Nada, eu tou é vivendo.

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Demorou alguns anos para que Raimunda e tantos outros compreendessem que haviam sido traídos. Lula era um sindicalista do ABC paulista, sua visão de mundo era a da indústria, do concreto, da cidade grande. Progresso, para um operário, era ter carro, TV de tela plana, churrasco e muita cerveja no fim de semana. Progresso, para um país, era transformar a Amazônia em soja e pasto pra boi, exploração de minérios por grandes mineradoras para exportação de commodities (matérias-primas). Lula não tinha o menor conhecimento sobre esse outro viver, o da floresta.

Mudança climática não fazia parte do seu universo. Seu projeto para a Amazônia era o mesmo da ditadura, que considerava a região uma questão de segurança nacional, um deserto de gente e um corpo (a natureza, a prostituição do feminino, Gaia) para espoliação. A única voz no governo federal e no PT com alguma força para se contrapor a essa visão estacionada no século 20 era Marina Silva, ambientalista que se criou nos seringais do Acre e teve como um dos mentores o líder Chico Mendes, assassinado em 1988 por sua luta pela floresta. Marina só suportou a pressão até 2008, quando deixou o Ministério do Meio Ambiente e logo depois o PT.

Raimunda e as principais lideranças do Xingu perceberam tarde demais que somente Lula poderia tirar Belo Monte do papel. Ao trair os compromissos de campanha, por um lado o PT no poder desmobilizou os movimentos sociais, por outro os cooptou. A resistência, que por décadas foi coesa, rachou. O setor elétrico atravessou governos como um feudo do coronel do Maranhão, o oligarca José Sarney (PMDB).

Um exemplo: José Antônio Muniz Lopes, o homem que teve o facão de Tuíra no pescoço, em 1989, é hoje, em 2015, o presidente do Conselho de Administração da Eletronorte e o diretor de transmissão da Eletrobras, já tendo ocupado diversos outros cargos de comando, nas décadas de 90 e 2000. “A Eletronorte é a mesma antes e agora”, resume Raimunda. “Só mudou a coleira, o cachorro é o mesmo.” Mas só o PT e Lula teriam força política para minar a resistência e fazer de Belo Monte uma realidade de toneladas de concreto no meio do Xingu.

Essa é a arquitetura que se mostrou capaz de consumar uma obra gigantesca e ultrapassada, na aliança entre os grupos que atuam desde o passado e o grupo do presente, uma alquimia (corrupta) que talvez a Operação Lava Jato possa começar a desvendar. São também esses interesses que atravessam governos que podem explicar por que Belo Monte vai se tornando fato consumado, mesmo violando a Constituição, com um governo cada vez mais fragilizado e parte dos donos das empreiteiras que a constroem já presa por corrupção. Belo Monte é o nó górdio que, quando totalmente desfeito, revelará o Brasil.

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Para Raimunda, restou uma conclusão. O PT, para ela, não significava um partido a mais no poder, mas um projeto político que se confundia com sua busca de um lugar no país – e com a crença de que esse lugar existia. O simbolismo para ela era uma literalidade. Ao sentir-se traída, desacreditou:

– Se o Lula visse esse povo que o elegeu, jamais faria Belo Monte. É difícil pra mim falar isso, mas eu votei no Lula e votei na Dilma. E eles nos traíram. Porque o Lula disse claramente que Belo Monte não ia sair. E depois a Dilma falou que Belo Monte era preciso, que não tinha como voltar atrás. Eles são traidores da humanidade. Ah, meu pai do céu! Se eu visse eles, eu não diria. Eu avançaria na cara deles tudo, pra tomar vergonha. Que presidente é esse que mente pra nação? Eu não voto é mais nunca. Se eu não precisasse do título de eleitor, eu rasgava. Como eu preciso dele, não posso rasgar. Meu plano é não botar mais meu voto na urna. Eu vou lá e justifico. Eu não sei se é certo, mas esse é o meu plano.

Belo Monte é onde o PT traiu não a classe média, mas a sua razão de ser: os mais frágeis e os mais desprotegidos, os historicamente arrancados da sua terra, como os indígenas, os historicamente exilados dentro do próprio país, como Raimunda e João. É nesse ponto do mapa, a última fronteira para quem palmilhou o Brasil inteiro em busca de paz, que o discurso petista em defesa dos pobres gira em falso há muito mais tempo. Mas como a Amazônia é um longe para o centro-sul, essas vozes foram ignoradas.

Raimunda quer falar:

– Eu vou dizer mais uma coisa: o rio tá doente, os peixes tão noiados, tão tudo grogues por causa do pouco oxigênio. Ninguém tem noção do tamanho desse monstro aí no Xingu. Ninguém sabe o que vai acontecer quando começar a funcionar. Ninguém.

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Interrupção: “Belo Monstro” barra a vida de Raimunda e de João

Depois de travar as pernas e a fala no escritório da Norte Energia, João não voltou mais a ser o mesmo homem que varou Brasis e fomes. Em maio de 2015, Raimunda o levou para a capital, Belém do Pará, em busca de tratamento. Só voltariam de lá no fim de agosto. Nesse período, as filhas trataram de fazer a mudança da casa na cidade, porque sabiam que a mãe não permitiria se estivesse em Altamira, disposta a resistir até que o valor fosse justo. Quando Raimunda e João voltaram, já não tinham mais casa “na rua”. Em troca, tinham recebido 84 mil reais, valor insuficiente para comprar uma casa do mesmo tamanho e qualidade, e em localização similar. Raimunda reciclou 3.500 tijolos das casas demolidas dos vizinhos para começar a sua num loteamento fora da cidade. A canoa São Sebastião, nome dado em homenagem ao santo injustiçado, flechado tantas e tantas vezes, tornou-se um monumento à insanidade, objeto deslocado nos fundos da casa, em terra firme e a quilômetros do rio. Raimunda planeja fazer dela um banco para visitas quando a casa ficar pronta.

Dos três cachorros que viviam com João e Raimunda na ilha, dois não suportaram viver amarrados na cidade e morreram. Barão do Triunfo, um cachorro grande, mestiço de Fila, que se instalava na proa do barco para cuidar da casa na ilha, quando os donos estavam fora, morreu primeiro. “Dei esse nome porque ele era um lorde”, explica Raimunda. Xena, uma pitbull que ganhou o nome por ser “tão autoritária quanto a princesa”, personagem de filmes e de animação, foi a segunda a amanhecer morta. “Eu não podia deixar eles soltos na rua, porque na cidade eles são violentos. Mas não sabia que iam morrer. Se soubesse, tinha deixado eles morrerem soltos, pra morrer livres. Morreram na coleira”, lamenta uma Raimunda culpada. “Eu mesma não sei se um dia vou me libertar dessa coleira que a Norte Energia me botou. Vivo errando, me perdendo, indo pra uma casa que não existe mais. Deus não deu asas pra cobra porque ela já tinha veneno. Essa Norte Energia tem os dois, asas e veneno.” O único que restou foi o vira-lata Negão, “um cachorro que não se emociona assim tão fácil”. Negão, sem nome de princesa nem de barão, é um sobrevivente. Como Raimunda.

Ela documentou em fotos e vídeos o “antes, o durante e o depois de Belo Monte”. Assim, pode provar tudo o que diz. No “durante”, duas de suas filhas chegaram a trabalhar na construção da hidrelétrica, uma na cozinha, outra na mecânica. Raimunda peleou com elas. “Isso é que nem dinheiro de jogo, vocês não podem fazer isso comigo”, esbravejou. “Demorou, mas libertei minhas filhas.” De máquina fotográfica cor de rosa em punho, registrou até a Força Nacional protegendo Belo Monte do povo: “Veja bem, eles acham que sou eu a ameaça!”.

A documentação de Raimunda é um percurso de memória, ao mesmo tempo brutal e poético. Ela vai narrando a sua travessia enquanto mostra as imagens, ela vai narrando a sua travessia.

A vida antes de Belo Monte:

– Documentei toda a minha história esperando o futuro, e o futuro taí. Antes de Belo Monte, a minha história era essa. Ó, a minha casa. O meu plantio, o meu pomarzinho, tudo limpo. Tudo varridinho, direitinho. Aqui o meu velho com a roça dele, limpando o chão. Aqui é capim-de-cheiro pra remédio, pra dor de barriga, essas coisa assim. Aqui é o murici carregado, é uma outra fase. Olhe esse pé de murici! Eles queimaram. Tá tudo queimado. Aqui, amigos me visitando. Macaxeira, muito bonito de se ver. Olhe. O meu cachorro, o Negão, aqui. Então, isso aqui, pra eles, não é nada. Pra mim era tudo. O meu amigo é esse aqui que eu tou falando, que era o pé de pinhão. Chegava em casa era o primeiro que eu via. Meu pinhão pajé. Olhe a beira do rio. Aqui, ó. O meu outro cachorro, que morreu só de tristeza porque não era acostumado com coleira, e eu amarrei. Aqui a gente vai parar.

A vida durante Belo Monte:

– Agora vou lhe mostrar durante Belo Monte. Durante o processo de vaivém, vaivém, vaivém. Aqui é o meu barco. Aqui, ó. Esse aqui é o meu fogão a gás, à lenha… A sobrevivência do rio é muito gostosa. Pra quem sabe o que é isso. Pra quem não sabe, não dá valor. Meu marido roçando… Óia. Plantando macaxeira, que ia chegar a chuva, então já tava se prevenindo. O meu cachorro, que já não tenho mais…O outro cachorro, também morreu. O meu velho. São 38 anos de convivência, sempre juntos. Eu corto, e ele planta. Hoje ele tá sentado numa cadeira, esperando sair minha casa. Aqui o final de semana em que eu cerquei, por causa das galinhas, pra fazer um plantio de cebolinha, mas não deu certo, porque as galinhas são mais rápidas do que eu. Esse aqui é meu velho branco de olho azul, um gato. Que hoje tá… Eu digo pra ele que ele não tá inútil, porque eu ainda vejo ele na minha frente. Então, ele ainda é meu gato. E tem um outro ângulo da ilha, aqui, que é onde ela tá produtiva.

– Deixa eu lhe mostrar aqui…As plantas que foram queimadas. As que eram mais próximas da casa eles queimaram, acabaram com tudo. Aqui é no inverno. Ó, a gente planta e colhe durante a cheia, por conta que a cheia, ela vem, mas ela tem a data certa. Olhe o meu canteiro, as cebolinhas…Cheiro verde… Eu tirando o tomate, o gengibre, que é pra dor de cabeça, dor de barriga e bucho inchado. Remédio caseiro. E aqui eu, dentro d’água, que eu adoro água, também. Aqui, eu com medo de uma cobra, que ela tinha ido na minha frente, eu fui atrás dela. Mas ela foi mais rápida que eu, foi embora. A gente dorme na rede durante o inverno. O meu neto, que ia pra ficar umas férias comigo. Meu pé de capim-santo, ele também não morre na água, ó, fica um tempo submerso. Só se cobrir essas folhinhas aqui que ele morre. Mas, se ele respirar, ele não morre. Minha casa, que pra Norte Energia não era uma casa. Bananeira… ó, os cacho de banana. Tudo carregado. A macaxeira toda de pé. Olha lá o milho. Aqui, ó. O milho todo carregado.

– Aqui, eu com medo da cobra de novo. Ela com medo de mim, eu com medo dela. Então, isso aqui… é o fim de uma história da vida de uma ilha, que pra mim é muito importante. Porque eu não vivia na ilha. Eu vivia dela, e ela vivia de mim. Porque a gente era como amiga. Abacaxi. Mais milho verde. Ó, o milho lá atrás. Olha esse cacho de banana, o tamanho. Deixa eu pegar pra você ver. Essa aqui, olha, além de ser uma fruta pra alimentação, ela é um antídoto contra inseto. Tem o pescador que vive na ilha, e eu vivia da ilha. Cultivava ela, e ela me cultivava. A gente era amiga. Entendeu? Deixa eu lhe mostrar uma foto aqui em que o rio se despede, vai embora.

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A vida depois de Belo Monte:

– Aqui sou eu, pensando… Quando será esse dia, que eu não quero sair? O meu genro dizendo que já era, não tem mais jeito pra fazer nada, é isso mesmo. E eu falando pra ele que eu ainda tinha esperança. Aqui eu dizendo pras minhas plantas que eu ia, mas eu voltava. Mas era só história, que eu não voltei. Meu véio pensando se voltava lá um dia, ou não: “Será que eu ainda volto aqui?”. Eu falei: “Não sei, Deus que sabe”. Óia eu olhando pro horizonte, pedindo a Deus que deixasse a gente ficar na ilha. Meu marido chorando. Isso aqui tá tudo queimado. A Norte Energia queimou. Olhe aí. Toda aquela beleza que eu lhe mostrei, aquele murici, aquela coisa mais linda…Tá aqui, sapecado. Eu fui lá, registrei de novo. Registrei o antes, o durante e o depois de Belo Monte. Aqui, ó. Não sobrou nada. Diz que um crime sempre deixa uma prova. Eles deixaram. Aqui, ó. A impunidade só existe porque a Justiça não se manifesta. Enquanto a Justiça tiver com aquela venda na cara, que é aquela estátua que fizeram lá em Brasília, é assim, ó. A Justiça só vê quem ela quer. Quem não quer, ela não vê.

Raimunda quer escrever um livro. Já tem o título: “História de um pescador: antes, durante e depois de Belo Monte”. Começa a acreditar que o único lugar seu será a sua cova. Já encomendou a mortalha: “de cetim, em branco da paz”.

Terceiro ato: o impasse

Raimunda desenhou a planta da casa nova com o cuidado de que ela seja bem diferente daquela que foi destruída. “Eu não quero mais porta que entre pela frente, quero uma porta que entre de lado, porque quero que meu futuro seja diferente. Então, comecei pela infraestrutura da casa”, explica. “Quando eu entrar nessa casa hoje, eu não quero chegar pensando que tou na outra.” Raimunda marcou toda a história na casa nova, ainda em construção: as paredes são verdes, “porque é a esperança no futuro”, os rodapés são marrons, para mostrar “a barreira da barragem”, as grades das janelas são pretas, “em sinal de luto”. “Tudo na minha vida tem uma história”, ela reforça. E tem.

Raimunda é uma criadora de sentidos, e por isso consegue seguir a vida. João, não. No dia em que paralisou, ele perdeu a capacidade de criar sentidos. Por dentro, ainda está travado. João viu demais, e o excesso de lucidez o cegou. Agora, não consegue voltar. “Perdi a ponta da meada. Estou dentro dessa casa hoje, mas de fato, toda hora, eu não tenho casa. Eu não tenho casa. Entendeu? Eu tou fora. Me perco. Não sei onde tou. Perdi o rumo de tudo”, inflama-se, os olhos de rio, mas um rio de amazônica tempestade. “Estou pior que a Dilma, porque ela perdeu o rumo do país, mas eu perdi o rumo de casa.”

É este hoje o impasse entre João e Raimunda.

Raimunda diz:

– Sou uma pindova, uma palmeira muito perseguida lá no Maranhão. Quanto mais casca Belo Monte arranca de mim, mais eu me renovo. Fiquei queimada por dentro, como a minha ilha, mas me renovo. A pindova é assim, ninguém mata ela com fogo nem arrancando nem com nada. Ela volta. Como eu. Já venho de uma naturalidade de pessoas muito sofridas, o sofrimento faz parte da nossa história. Não vou morrer porque peguei porrada. De jeito nenhum, sou descendente de escravos e de uma etnia indígena quase extinta. Então, venho de um povo sofrido lá da base. Sou pindova e quero viver.

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João responde, e é como se os dois estivessem num diálogo de repentistas:

“Eu só vejo escuridão. E o buraco…”

 – Mas eu não sou assim. Quando eu perdi a ilha, eu perdi a minha vida. Eu perdi a linha. Parou ali, entendeu? Daqui pra frente eu só vejo escuridão na minha vista. Eu não vejo mais aquele mundo limpo. Eu só vejo escuridão. Fico aqui, olhando pro mundo, procurando a mim mesmo. Quem sabe me responder essa procura? Ninguém. O buraco na minha vida, o buraco na minha vida…

O impasse atingiu seu ápice em 4 de setembro de 2015. Nessa data, João “enlouqueceu” dentro de casa. Raimunda conta:

– O João chamou a família pra ir lá na ilha queimada. Pra servir de mártir. Ele quer se matar lá, como protesto. Eu disse que não ia nem deixava ele ir. Se ele se matar lá na ilha, avisei que deixo ele lá, pra ser comido pelos urubus. Por isso tirei a canoa dele. Qualquer parte do rio ele vai a remo, nadando. Mas na rua ele se perde.

João encerra seu repente brutal:

– Eu quero que o mundo saiba que Belo Monte me matou.             Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch


  • Na Era do Ouro, as pessoas não estavam conscientes de seus governantes.
  • Na Era de Prata, elas os amavam e cantavam.
  • Na Era de Bronze, elas os temiam.
  • E por fim, na Era do Ferro (a atual), elas os desprezavam.
  • Quando os governantes perdem sua confiança, as pessoas (e Deus) perdem sua fé (e o RESPEITO) nos governantes. –  Retirado do Tao Te Ching

A Interpretação das TÁBUAS DE ESMERALDA DE THOTH


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A Chave da Liberdade do Espaço

thoth-reversoINTRODUÇÃO ao ORIGINAL: 

Nas páginas seguintes, são revelados alguns dos mistérios que só foram tocados levemente por alguns estudantes sinceros ou por outros professores e alunos de verdade. 

A busca do homem pela compreensão das leis que regulam a sua vida tem sido incessante, mas sempre um pouco aquém do véu que protege os planos mais elevados da visão do homem (e da mulher) comum e mundano, apesar disto a verdade existe, pronta para ser assimilada por aqueles que ampliaram sua visão interior, e não buscaram nada fora de si mesmo, em sua busca. 

As DOZE “TÁBUAS de ESMERALDA” de THOTH, o Rei-Sacerdote de ATLÂNTIDA E CRIADOR DA ANTIGA CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA: TÁBUA 09 – A Chave da Liberdade do Espaço

No “silêncio dos sentidos”  humanos encontra-se a chave para a revelação da sabedoria. Quem muito fala nada sabe, quem sabe não fala. O maior conhecimento é indescritível, pois ela, a SABEDORIA, existe como uma entidade (a sagrada Sophia) em vias que transcendem todas as palavras ou símbolos materiais.

Todos os símbolos, são chaves para as portas que conduzem às verdades, e muitas vezes a porta não está aberta porque a chave parece ser tão grande que as coisas que estão além da porta não são visíveis. Se nós podemos compreender que todas as chaves, todos os símbolos materiais são manifestações, são apenas extensões de uma grande lei e da própria verdade, vamos começar a desenvolver a visão que nos permita penetrar além do véu.

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Existe uma chave REAL e uma FECHADURA que deve ser aberta por essa chave. A chave é o nosso intelecto, que devemos usar para pesquisar a respeito da verdade, que só será desvelada para nós quando abrirmos a fechadura de nosso CORAÇÃO, usando a chave correta, pois então teremos aberto a PORTA ESTREITA. Passar para o outro lado do véu de Maya será outra decisão que teremos que tomar. Não basta apenas ABRIR A PORTA!! 

Todas as coisas em todos os universos se movem de acordo com a lei, e a lei que regula o movimento dos planetas, dos sistemas solares, das galáxias e dos universos não é mais imutável do que a lei que regula a expressão material do homem 

“O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima”. Segundo Princípio de Hermes (Thoth/Mercúrio), o princípio da Correspondência em  ”AS TÁBUAS DE ESMERALDA”. “Verum sine mendacio, certum et verissimum: Quod est inferius est sicut quod est superius, et quod est superius est sicut quod est inferius” (É verdade, sem mentira, certo e muito verdadeiro: O que está embaixo é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está embaixo.)

Uma das maiores de todas as leis cósmicas é aquela que é responsável pela formação do homem como um ser material. O grande objetivo das escolas de mistério de todas as eras e culturas tem sido o de revelar o funcionamento da Lei que conecta o homem material (ilusão) e o homem espiritual (Realidade). O elo de ligação entre o homem material e o homem espiritual é o homem intelectual, pois a mente participa de ambas as qualidades materiais e imateriais. O aspirante a ter um maior conhecimento 

“deve desenvolver o lado intelectual de sua natureza e assim reforçar a sua vontade que é capaz de concentrar todos os poderes de seu ser em, e no plano que ele deseja”.

A grande procura pela luz, vida e amor só começa no plano material. Levado ao seu fim, o seu objetivo final é a união completa com a consciência universal. A fundação no material é o primeiro passo, depois vem o objetivo mais elevado de realização do potencial espiritual. 

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Nas páginas seguintes, na tradução e interpretação das Tábuas de Esmeralda e dos seus segredos, significados ocultos, místicos e esotéricos, ocultos nas palavras de Thoth estão muitos significados que não aparecem na superfície. A Luz dos conhecimentos ocultos trazidos  à baila pelas Tábuas de Esmeralda abrirá muitas novas áreas do pensamento do leitor e estudante honesto na busca pelo autoconhecimento.

 “Leia e seja sábio”, mas apenas se a luz da sua própria consciência despertar na compreensão profunda que é uma qualidade inerente à sua própria alma“.

Na “Tríplice Luz” … Dr Doreal


Tradução e Interpretação por Doreal. Originalmente publicado em forma mimeografada na década de 1930 por um misterioso “Dr. Doreal,” estes escritos rapidamente se tornaram uma sensação subterrânea entre esotéricos e ocultistas da época. O Tablete 13/01 faz parte do trabalho original; os tabletes 14 e 15 são suplementares. Ninguém jamais viu as TÁBUAS originais mencionados aqui, e com toda a probabilidade, esses escritos seriam consideradas material canalizado  hoje.

No entanto, as TÁBUAS DE ESMERALDA de Thoth, o rei e sacerdote Atlante ainda fazem parte do moderno Corpus Hermeticum, pois elabora, amplia e aprofunda o significado histórico das Tábuas de Esmeralda e os escritos de Thoth / Hermes Trismegistos, mais tarde Mecúrio para os romanos…

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As Tábuas de Esmeralda de Thoth (09): A Chave da Liberdade do Espaço

  • Ouvi, oh homem, sim, ouvi a minha voz, ensinando sobre a Sabedoria da Luz neste ciclo; sim, ensinando como banir a escuridão, ensinando como trazer LUZ na tua vida.
  • Buscai, ó homem, como um dom, encontrar o grande caminho que conduz à vida eterna. Te mantenhas distante do véu da escuridão. Procures tornar-se uno com a luz para iluminar o mundo. Faça a si mesmo um recipiente para a LUZ, um foco para a SOL deste espaço tempo (sistema solar) local.
  • Levantes tu os teus olhos para o Cosmos. Levantes tu os teus olhos e contemple a LUZ. Fales com as palavras do Morador (dos Salões do Amenti), o canto que atrai para baixo a LUZ. Cantes tu a canção da liberdade. Que tu cantes a música da TUA alma. Criará alta vibração que fará de ti unificado com o todo. Misture tudo de ti mesmo com o Cosmos. Cresça unificado com a LUZ. Sejas tu um canal que traz a ORDEM, um caminho aberto para a LEI (Dharma) atuar no mundo.
  • Tua LUZ, ó homem, é a grande LUZ, brilhando através das sombras da carne. Livre deves tu subir a partir da escuridão da matéria, perante tu esta a unificação com a LUZ.
  • As sombras das trevas te cercam. A vida te enche com seu fluxo sagrado. Mas saiba, ó homem, tu deves erguer-te da matéria, das trevas, e deixar teu corpo ir,  agora deves acessar os outros planos (de consciência) que te cercam e verás que somos UNOS contigo.
  • Olhe ao redor de ti, ó homem. Veja tua luz refletida. Sim, mesmo na escuridão em torno de ti, tua LUZ se derrama através do véu das trevas da matéria.
  • Procure por sabedoria sempre. Não seja traído pelas necessidades do teu corpo. Mantenhas-te no caminho das ondas de LUZ. Abandone o caminho escuro das trevas. Saiba que a sabedoria é duradoura. Ela existe desde que a ALMA do TODO começou, criando a harmonia (do Cosmos) pela Lei que existe no caminho.

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  • Ouça, ó homem, os ensinamentos da sabedoria. Escute a voz que fala do tempo passado. Sim, eu te darei do conhecimento esquecido, falarei da sabedoria escondida desde tempos há muito passados, perdidos no meio da escuridão em torno de mim e de ti.
  • Sabeis, ó homem, vós sois o final de todas as coisas. Só o conhecimento deste fato é o que foi esquecido, perdido quando o homem foi lançado no cativeiro da matéria, amarrado e acorrentado pelas cadeias da escuridão das trevas.
  • Há muito, muito tempo atrás, eu abandonei a necessidade de ter um corpo. Livre Eu vaguei através da vastidão do éter, circundei os ângulos que aprisionam o homem em seu cativeiro. Não sabeis vós, ó homem, vós sois somente um espírito. O corpo não é nada (é ilusão). A Alma é TUDO (é real, imortal e eterna). Não deixe o teu corpo ser uma prisão. Liberte-se da escuridão e viaje na LUZ. Liberte-se de teu corpo, ó homem, e seja livre, verdadeiramente uma LUZ que é una com a LUZ.
  • Quando estiveres livre dos grilhões da escuridão das trevas para viajar pelo espaço, como um SOL de LUZ, então sabereis que o espaço não é sem limites, mas que é realmente limitado por ângulos e curvas. Não sabeis vós, ó homens, que tudo o que existe é apenas um aspecto de coisas maiores que ainda estão por vir (a ser, a existir). A matéria é fluida (é energia) e flui como um rio, constantemente mudando de uma (um estado) coisa para outra.
  • Todo o conhecimento, através dos séculos e eras, sempre existiu; nunca foi alterado, embora fosse enterrado profundamente na escuridão; nunca foi perdido, embora fosse esquecido pelo homem.
  • Saiba que por todo o espaço habitareis e que “OUTROS” (outras civilizações extraterrestres) tão grande quanto a vossa também coabitam, vivendo entrelaçados através do coração da matéria, ainda que separados cada um em seu próprio espaço (em infindáveis sistemas solares e planetas).
  • Uma vez em um tempo há muito esquecido, Eu THOTH, abri a porta, e penetrei através de outros espaços e aprendi os segredos OCULTOS neles. Profundamente na essência da matéria existem muitos mistérios OCULTOS.

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  • Nove são as dimensões interligadas, e nove são os ciclos de espaço. Nove são as difusões de consciência, e Nove são os mundos dentro de mundos. Sim, NOVE SÃO OS SENHORES DOS CICLOS que vêm de cima e de baixo.
  • O espaço é preenchido com os escondidos, e o espaço é dividido pelo tempo. Buscai a chave para o espaço-tempo, e havereis de abrir o portão. Sabei que ao longo do espaço-tempo a consciência certamente existe. Apesar de nosso conhecimento que está oculto, ainda assim ele sempre existe.
  • A chave para acessar os mundos dentro de ti são encontrados somente dentro de ti mesmo. Pois o homem é a porta de entrada do mistério e é a chave que o unifica com o UNO.
  • Buscai dentro do círculo. Use a palavra que eu darei. Abra a porta de acesso para dentro de ti mesmo, e, certamente, tu, também, viverás. Homens, pensais que vós estais vivos, mas saiba que é uma vida dentro da morte (das trevas).Porque assim como é tão certo como estais vinculado ao teu corpo, para você não existe vida. somente a alma é livre do espaço-tempo, ela que possui a vida que é realmente uma vida. Tudo o mais é apenas uma servidão, um grilhão do qual se deve ser livre.
  • Não penses tu que o homem é nascido da terra, embora ele nasça seu corpo da terra, que a ela pertence (o corpo). O homem é espírito de luz-nascido. Mas, sem saber isso, ele nunca poderá ser livre. A escuridão envolve o da LUZ nascido. As trevas aprisionam a alma. Só quem está buscando pela LUZ e sua redenção pode ter a esperança de ser livre.
  • As sombras em torno de ti estão caindo, a escuridão preenche todo o espaço. Brilhe, oh ALMA, a LUZ do homem. Preencha tu a escuridão do espaço ao teu redor.
  • Todos vós sois filhos da grande LUZ. Lembrem-se disso e sereis livres. Não fiqueis imersos nas sombras. Desabroche e brilhe intensamente diante da escuridão da noite, Que a tua alma seja LUZ, oh nascido do sol, preenchido de glória da LUZ, livre dos grilhões das trevas, uma alma que é UNA com a LUZ.

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  • Tu és a chave para toda a sabedoria. Dentro de ti está todo o tempo e espaço. Não vivas em servidão à escuridão. Que tu sejas livre, uma LUZ brilhando na escuridão da noite.
  • Grande Luz que preenche todo o Cosmos, derrame-se totalmente sobre o homem. Faça do seu corpo uma tocha de LUZ que nunca se apaga entre os homens. Muito tempo no passado, Eu busquei pela sabedoria, por conhecimento desconhecido pelo homem mundano. Distante no passado, eu perambulei, para o espaço de tempo em que houve o começo de tudo. Procurando pelo conhecimento que eu já sabia, para adicionar a sabedoria que eu conhecia. No entanto, apenas encontrei, que o futuro detêm a chave para a sabedoria que eu imaginei existir.
  • Para baixo, para os Salões do Amenti eu viajei, pelo maior conhecimento buscando. Pedindo aos nove SENHORES dos CICLOS, para que me encaminhassem para a sabedoria que eu procurava. Fui questionado pelos SENHORES com esta pergunta: Onde está a fonte do TODO? Respondeu, em sons que eram poderosos, a voz do Senhor dos NOVE: “Liberte a tua ALMA do teu corpo e venha comigo para a LUZ”.
  • Imediatamente abandonei o meu corpo, eu era uma chama brilhando na escuridão. Então eu fiquei perante o SENHOR dos Ciclos, o NOVE, banhado no fogo da vida. Em seguida eu fui apreendido por uma força, grande e poderosa além do conhecimento do homem. Fui então projetado para o vasto abismo através de espaços desconhecidos para o homem.
  • Eu vi a moldagem da Ordem do caos e dos ângulos da noite. Eu vi a LUZ primeva da Ordem e ouvi a voz da LUZ. Eu vi a chama do Abismo, criando e lançando adiante a Ordem e a LUZ. Vi a Ordem primeva surgir a partir do caos informe.  Eu Vi a Luz criando e dando origem à vida.
  • Então eu ouvi uma voz. “Ouça e entenda. A chama é a fonte de todas as coisas, contendo todas as coisas na sua potencialidade. A Ordem que enviou a luz é a Palavra e desta Palavra a Vida surge e tudo e todos vem à existência”.
  • E mais uma vez falou a voz dizendo: “A VIDA em ti é a Palavra. Encontre tu a vida dentro de ti mesmo e terás poderes para o uso da palavra”.

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  • Um longo tempo eu assisti a Luz da Chama, se derramando desde a Essência do Fogo, percebendo a VIDA, mais a Ordem e que o homem é UNO com o fogo.
  • Eu voltei para o meu corpo, novamente me encontrei com o Senhor dos Ciclos, o NOVE, e novamente ouvi sua voz vibrar com os poderes que ele falou:“Sabei, oh Thoth, que a VIDA não é senão a PALAVRA do fogo. A VIDA que buscais esta diante de ti, é a  PALAVRA que age no Mundo como um incêndio. Buscai o caminho para a palavra e os seus poderes certamente serão teus”.
  • Em seguida, eu perguntei ao NOVE: Oh Senhor, mostra-me o caminho. me indique o caminho para a sabedoria. Mostre-me o caminho para obter a PALAVRA. Ele então respondeu-me, o SENHOR dos nove: “Através da ORDEM, havereis de encontrar o caminho. Tu vistes que a palavra surge do Caos? (FAÇA- SE A LUZ…) Tu não vistes que a luz veio do fogo?”
  • “Procure na tua vida pela ORDEM. Equilibre e ordene a tua vida. Termine com todo o caos das tuas emoções e terás um propósito na VIDA. A ORDEM emerge do Caos e te trará a palavra vinda diretamente da FONTE, junto com o poder dos ciclos, e fará da tua alma uma força que o livre arbítrio estenderá através dos tempos, como um SOL perfeito oriundo da Fonte”.
  • Eu ouvi a voz e profundamente agradeci as palavras em meu coração. Por todo o sempre eu tenho buscado pela Ordem que eu poderia traduzir na palavra. Saiba que aquele que a alcançar (atingir) deverá sempre estar em ordem (equilíbrio) a fim de poder usar da PALAVRA.
  • Escutai essas palavras, ó homem. As considere como parte essencial da tua vida e as deixe assim ser. Buscai   conquistar esta ordem e UNO com a palavra (o VERBO) tu serás.
  • Faça todo o teu esforço possível para ganhar LUZ na senda da vida. Procure ser UNO com a LUZ do SOL. Procure ser apenas  LUZ. Mantenha firme o teu pensamento na UNICIDADE da luz com o corpo do homem. Saibam que tudo esta em Ordem no caos nascido da LUZ.

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“E para quem busca honesta e dedicadamente o crescimento espiritual e lê as Tábuas de Esmeralda com os olhos, coração e mente abertos, a sua sabedoria será aumentada em mais de uma centena de vezes”. 

LEIA. Acreditando ou não, entendendo ou não, mas LEIA. E as vibrações nelas contidas (o Poder do SOM, das palavras, do pensamento, da sabedoria antiga, da Doutrina Secreta) irão despertar uma resposta na tua alma. Em breve elas estarão sendo publicadas no blog.

Cientistas descobrem genes extraterrestres em DNA Humano!


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Chacras.

Um grupo de pesquisadores trabalhando no Projeto Genoma Humano fez uma descoberta impressionante.

Eles acreditam que 97% do DNA humano que são formados, pelas assim chamadas, “seqüências não-codificadas” são nada menos que códigos genéticos de formas de vida extraterrestres.

As seqüências não-codificadas são comuns em todos os organismos vivos da Terra, de células à peixes à humanos. Elas constituem grande parte do DNA humano, diz o professor Sam Chang, líder do grupo.

As seqüências não-codificadas, originalmente conhecidas como “DNA-LIXO”, foram descobertas anos atrás e sua função permanece um mistério. A esmagadora maioria do DNA humano vem de fora do nosso planeta. Esses evidentes “genes-lixo extraterrestres” simplesmente “curtem o passeio” com os outros genes ativos, passando de geração à geração.

Depois de abrangentes análises com a assistência de outros cientistas como programadores, matemáticos e outros sábios acadêmicos, o professor Chang se perguntou se o evidente DNA-LIXO humano foi criado por algum tipo de “programador extraterrestre”. “As cadeias alienígenas dentro do DNA humano tem suas próprias veias, artérias e seu próprio sistema imunológico que resiste vigorosamente à todos os tipos de drogas anti-câncer conhecidos”, observa o professor Chang.

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O professor Chang estipula também que “Nossa hipótese é que uma forma de vida extraterrestre superior se ocupou de criar novas formas de vida e de plantá-las em vários planetas. A Terra é apenas um deles. Talvez, após programar-nos, nossos criadores se ocuparam de criar-nos como criamos bactérias em laboratórios. Nós não sabemos seus motivos, se era para ser um experimento científico, ou um jeito de preparar novos planetas para a colonização, ou se é um trabalho de longo prazo de semeação de vida no universo.”

Chang, além disso, ressalta que “Se nós pensarmos nisso em termos humanos, os supostos “programadores extraterrestres” provavelmente estavam trabalhando em “um grande código” consistente de vários projetos, e esses projetos devem ter produzido várias formas de vida para vários planetas. Eles também devem ter tentado várias soluções. Eles escreveram “o grande código”, executaram-no, não gostaram de algumas funções, mudaram-no ou adicionaram novas funções, executaram-no novamente, fizeram melhorias, tentaram novamente e novamente.”
CENTROS DE FORÇAS
Além disso, o time de pesquisadores do professor Chang conclui que “Os “programadores extraterrestres” talvez tenham sido ordenados a excluir todos os seus planos idealísticos para o futuro quando se concentraram no “projeto Terra” a fim de terminá-lo no prazo adequado. Provavelmente com pressa os “programadores extraterrestres” cortaram drasticamente o “grande código” e o entregaram somente com as características básicas planejadas para a Terra.

Chang é somente um de vários cientistas e outros pesquisadores que descobriram origens extraterrestres para a Humanidade.

Chang e seus colegas mostram que as aparentes lacunas no sequenciamento do DNA, precipitadas por uma suposta pressa em criar a vida humana, presenteou a raça humana com o ilógico crescimento desordenado de células que conhecemos por câncer.

O professor Chang ainda aponta que “o que vemos em nosso DNA é um programa consistindo de duas versões, um código básico e um grande código.” Chang então afirma que “o primeiro fato é que o programa completo absolutamente não foi escrito na Terra, isto é um fato confirmado. O segundo fato é que os genes, por si sós, não são suficientes para explicar a evolução, deve haver algo mais “no jogo”.

“Cedo ou tarde”, diz Chang, “nós teremos que enfrentar a inacreditável idéia de que toda a vida na Terra carrega códigos genéticos de nossos “primos extraterrestres” e que a evolução não se deu do jeito que pensávamos.”

Abaixo, uma imagem de origem suméria. A suméria, por exemplo, possuia a exata noção da estrutura do DNA, representada por uma serpente de duas cabeças que se entrelaçavam, formando a hélice que todos nós conhecemos das ilustrações modernas a respeito do DNA. Os Anunnaki, aqueles que desceram dos céus, teriam, entre outras coisas, passado esse conhecimento científico aos antigos sumérios.

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Como os bancos latino-americanos continuam lucrando muito, apesar da crise


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No México, os lucros do setor bancário aumentaram quase 14% entre janeiro e junho deste ano na comparação com a primeira metade de 2014 – ou seja, cinco vezes mais que a taxa de expansão do PIB (Produto Interno Bruto) local. Algo parecido ocorre em outras nações latino-americanas com economias em desaceleração.

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Bancos de países como Colômbia, Equador, Paraguai e Uruguai registraram mais ganhos nos primeiros seis ou sete meses de 2015 do que em períodos iguais do ano passado. A tendência se estende a países que passam por estagnação econômica desde 2014 e onde os políticos de governos adotam bandeiras de esquerda.

Bancos da Argentina e da Venezuela ocuparam os 10 primeiros lugares de um ranking regional de retorno sobre capital, divulgado pela publicação especializada The Banker em novembro.

Ainda que em geral a bonança tenha começado há tempo para a banca latino-americana, quando a economia regional avançava a pleno vapor, os resultados atuais chamam a atenção de especialistas.

“O lucro, devo dizer, é um pouco “surpreendente”, reconhece Claudio Loser, ex-diretor para a América Latina do Fundo Monetário Internacional (FMI), em conversa com a BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC. Então como explicar isso? E quanto mais essa festa bancária pode durar?

Negócio redondo

A despeito das características de cada sistema financeiro, que variam por tamanho e regulação, os latino-americanos têm pontos em comum, apontam analistas. Um deles é que costumam cobrar juros altos pelo crédito ao consumo (no Brasil, por exemplo, a taxa anual para cartões de crédito acaba de atingir 350,79%).

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“Você pode observar taxas de lucros muito altas (dos bancos latino-americanos) porque eles tiveram acesso a fundos muito baratos e emprestaram a taxas altas” diz Loser, diretor da consultoria Centennial Latin America, em Washington.

Os créditos ao consumo chegaram a crescer cerca de 20% por ano na região durante a última década, devido à expansão histórica da classe média, que atingiu 181 milhões de pessoas ou 34% da população total. A quantidade de latino-americanos adultos com conta bancária passou de 39% do total de 2011 a 51% no ano passado, de acordo com o Banco Mundial.

Arturo Sánchez, analista de crédito da Standard & Poor’s (S&P) no México, avalia que as taxas de juros sobre o crédito na região refletem o risco assumido pelos bancos, que até agora, no entanto, evitar lidar com a alta inadimplência.

“Os resultados líquidos se mantiver graças à capacidade dos bancos na América Latina de, em geral, manter níveis manejáveis de carteiras vencidas e perdas de crédito”, apontou Sánchez. Ele acrescenta que isso permitiu aos bancos evitar aumentos nas provisões, dinheiro destinado a absorver eventuais perdas por exposição ao crédito, o que deixa margens significativas para os lucros. Trata-se, portanto, de um ciclo que parece se fechar de maneira quase perfeita para os bancos da região.

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Mais juros, mais dinheiro

Ao mesmo tempo há circunstâncias específicas em alguns países que impulsionam o negócio financeiro. Na Argentina e na Venezuela, por exemplo, o alto retorno dos bancos sobre o capital é atribuído aos elevados índices de inflação, que empurram os juros para cima.

O Brasil tem uma das taxas de juros real (descontada a taxa de inflação dos juros nominais) mais altas do mundo, que superou 9% na semana passada, quando a S&P retirou o país da categoria de grau de investimento.

E se juros altos pressionam o custo de captação do dinheiro para todos, os bancos tendem a driblar o problema ao repassar esse custo aos clientes. As quatro maiores instituições bancárias brasileiras (Bradesco, Santander, Itaú e Banco do Brasil) registraram lucros equivalentes a US$ 8,7 bilhões somente no primeiro semestre.

“Os bancos no Brasil são muito líquidos, estão ancorados em títulos públicos do governo e a taxa de juros subiu muito: isso também dá lucros de tesouraria”, afirma João Augusto Frota Salles, analista da consultoria Lopes Filho, no Rio de Janeiro.

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E agora?

Especialistas afirmam, contudo, que o panorama está mudando para a banca latino-americana. A agência S&P, por exemplo, rebaixou a nota dos principais bancos do Brasil na semana passada, um dia após retirar do país o selo de bom pagador.

Em busca de recursos fiscais, o Brasil busca agora subir os impostos aos lucros bancários, o que, na avaliação da agência de análise de risco Fitch, pode desacelerar o crédito e, segundo políticos de oposição, impor mais custos ao consumidor final.

Também se nota em outros países essa mudança de ventos que chegou com o enfraquecimento da economia e do consumo. Os lucros bancários se desaceleraram no primeiro semestre no Chile e na Costa Rica, caindo 13% e 19%, respectivamente, na comparação com o mesmo período de 2014.

Especialistas descartam que existam problemas graves no horizonte da região, que, em geral, elevou a supervisão bancária e diminuiu riscos após crises no passado.

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Apontam, porém, que a rentabilidade dos bancos latino-americanos poderá cair à medida que as economias forem perdendo vigor e aumentando suas carteiras vencidas e créditos de difícil recuperação.

“Não esperamos que isso irá ocorrer em níveis alarmantes e nem que colocará em xeque os sistemas financeiros da América Latina”, disse Sánchez, “mas acreditamos, sim, que irão começar a se deteriorar um pouco de forma gradual.”

Área 51, os EUA e os Extraterrestres – Parte 2


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ÁREA 51: Entrevista de DAVID ADAIR – Parte 2

… Era isso que essa coisa tinha; todas essas coisas apareceram. Eu nunca tinha visto aquilo e pensei, UAU!!!, que bacana. Para que será que servem?Naquele exato momento todo o chão desta coisa gigante começa a se mover embaixo de nós. É um imenso elevador e estamos descendo. É uma imensa… Oh meu Deus, é a maior plataforma de elevação que já vi. 

A primeira coisa que pensei foi, cara, para que diabos descer esta coisa, porque não se pode usar cabos nem correntes, sabem, como num elevador. Obviamente, dei uma olhada por lá e havia roscas imensas como a rosca usada para girar o batom.

Cientista testemunha em reunião secreta sobre a ÁREA 51  e os seus SEGREDOS no CONGRESSO NORTE-AMERICANO.

Continuação da Parte 1

Pergunta de Art Bell.: Onde você construiu esta coisa (Um foguete experimental)?

D.A.: Na grande oficina de motores que meu pai montou quando se aposentou de todas as atividades relacionadas a corridas de automóveis. Quando se feriu, aposentou-se e saímos da Pista de Corridas de Motores de Charlotte (Carolina do Norte) e nos mudamos para Ohio com nossa grande oficina de motores. Então, eis as instalações.

A expertise técnica fluía na minha cabecinha e a expertise em motores vinha por meio de meu papai e mais alguns amigos. O financiamento veio do deputado e a concessão de autorização veio do deputado, de LeMay e da Força Aérea, que realmente se envolveu bastante no projeto. Acabamos indo para a Base Aérea Wright-Patterson em Daytona, Ohio, carregamos o foguete e eu num Starlift C-141 e lá fomos nós para White Sands, no Novo México.

Outra pessoa que teve um papel importante nisso tudo foi Wernher von Braun, da NASA. Ele foi de grande auxílio porque preencheu os dados técnicos. Com o financiamento que obtive consegui comprar materiais prontos para uso realmente excelentes, o que havia de mais avançado na época.

Por exemplo, consegui comprar altímetros, geradores, hélices de propulsão, não parava de comprar, todas as peças que compõem um foguete. A diferença nessa coisa era a área do detonador de cíclotron, que era o coração desse motor.

A.B.: David, como todo esse financiamento foi administrado? Foi simplesmente descarregado numa conta bancária para você?

D.A.: Não, foi uma subvenção educacional; era aprovada e o gabinete do deputado cuidava dos desembolsos… Então, acabamos em White Sands. Aterrissamos lá. Von Braun me disse para ter cuidado com certas pessoas que poderia encontrar e deu-me alguns conselhos sobre algumas coisas. Até mesmo LeMay, que ficou em Wright-Patterson, disse-me que tivesse cuidado.

Disse: “Menino, você está entrando em algumas áreas muito delicadas, e você poderia ficar em maus lençóis”. “O que fiz de errado?”  Ele respondeu: “Na verdade, você não fez nada de errado, mas é o que você está construindo que poderia ser um verdadeiro problema”.

n.t. Wernher Magnus Maximilian von Braun (na foto anterior em Peenemünde ele está como o último assinalado à direita, em trajes civis e com um lenço branco no bolso) – Nasceu em Wirsitz, Império Alemão, em 23 de março de 1912, morreu em Alexandria, Estados Unidos, em 16 de junho  de 1977. Foi um engenheiro alemão e uma das figuras principais no desenvolvimento de foguetes na Alemanha Nazista e nos Estados Unidos. Filho de um barão prussiano, demonstrou desde  cedo  grande  inteligência e pendor técnico. Estudou engenharia mecânica no Instituto de Tecnologia Charlottenburg de Berlim. 

Wernher_von_Braun

Antes e durante a Segunda Guerra Mundial, trabalhou no programa alemão de desenvolvimento de foguetes, alcançando progressos memoráveis. Em 1937 foi nomeado diretor do centro de experimentação de Peenemünde, onde foi responsável pelo aperfeiçoamento das bombas voadoras V-2 , que seriam utilizados cerca de 4.000 vezes principalmente  em ataques contra a Inglaterra (Londres), em resposta aos milhares de bombardeios aéreos dos aliados sobre as cidades alemãs.

Com a derrota da Alemanha, e vendo que  os russos estavam levando para seu território  não só as instalações remanescentes de Peenemünde, mas também a maior parte dos engenheiros alemães, decidiu entregar-se voluntariamente  com seus principais auxiliares, aos norte americanos. Entrou nos EUA através do (na época) secreto programa chamado Operação Paperclip. 

Naturalizou-se  cidadão dos Estados Unidos em 1955.  Entrou na NASA em 1960,  tornando-se diretor do Centro Espacial de Voo Marshall de 1960 a 1970,  onde dirigiu os programas de voos espaciais tripulados: Mercury, Gemini e Apollo.  É o pai do foguete Saturno V que levou os astronautas dos  EUA à Lua. Em 1972  deixou  a NASA para se tornar diretor adjunto da empresa Fairchild Industries. Nos EUA, é respeitado como um dos heróis do programa espacial norte americano. Morreu em 1977  de câncer no pâncreas.}


Eu sentia que algo não estava bem, então dissera antes a meu pai: “Se qualquer coisa não der certo, vou lhe telefonar contando, quero que queime tudo que houver na oficina e no laboratório – tudo. Rasgue os modelos, os protótipos – apenas esmigalhe-os para não sobrar nada”. Ele entendeu essa parte. Então acabamos em White Sands. Estamos em 20 de junho de 1971, e tenho 17 anos. Aprontamos a coisa para o lançamento e um coronel me disse que um avião talvez estivesse vindo. Ele disse: “Se for um avião preto, talvez tenhamos gente interessante”.

Realmente, chega um DC-9 negro, e dele sai um monte de gente de terno com óculos escuros espelhados. E diz o coronel: “Oh Deus, DoD (Departamento de Defesa dos EUA)!” Sai um sujeito, um sujeito mais velho com cabelos prateados e olhos azuis, usando um trajezinho cáqui. Reconheci quem era porque von Braun já me mostrara retratos desse cara. Seu nome era Dr. Arthur Rudolph. Era o projetista sênior chefe, arquiteto chefe, dos motores Saturno V do programa Apolo – e ele dá o ar de sua graça! Achei aquilo interessante.

{n.t. Arthur Louis Hugo Rudolph (9 de novembro de 1906 – 01 de janeiro de 1996 Hamburgo) foi um alemão engenheiro de foguetes e membro do partido nazista que desempenhou um papel chave no desenvolvimento do foguete V-2, o primeiro míssil inventado pelo homem. Após a Segunda Guerra Mundial ele foi trazido para os Estados Unidos, posteriormente tornando-se um pioneiro do desenvolvimento do programa espacial dos Estados Unidos.}

Ele trabalhou para o Exército dos EUA e a NASA , onde gerenciou o desenvolvimento de vários sistemas importantes, incluindo o Míssil Pershing e o foguete Saturn V

Em 1984 ele foi investigado por possíveis crimes de guerra , e ele concordou em deixar os Estados Unidos e renunciar à sua cidadania dos EUA. http://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_Rudolph

Então ele vem e perguntei: “Oi, qual o seu nome?” Ele me diz um nome como Henry Wilkerson. Esse sujeito de poucos cabelos brancos como a neve, olhos azuis, sotaque alemão se chama Henry? Posso ter 17 anos na época, mas estou pensando, tem alguma coisa errada nesta cena. Mas, de qualquer maneira, eu sabia quem ele era e já sabia que não estava me dizendo a verdade.

Perguntei a ele: “No que você trabalha?” Ele responde: “Apenas circulo observando as coisas para amigos meus de vez em quando.” Pensei: Ah, Deus. Estou captando estas indiretas de adulto que estão passando um ao outro na minha frente, então pensei, certo, vou me fazer de bobo. Então, quando ele perguntou: “Posso ver o interior do foguete?” Respondi: “Claro”. Quando ele está olhando as abas do motor, me debruço bem por cima de sua orelha direita e digo: “Em proporção ao tamanho, ele tem dez mil vezes mais força que seus motores F-1 Saturn V, Dr, Rudolph“. Cara, ele se endireita rápido como um raio e fica branco. Então fica bravo mesmo e pergunta quem sou eu. Respondo: “Apenas um garoto que constrói foguetes em Ohio. Eu os lanço num pasto, sabe?”

Wernher Von Braum, ex nazista, chefe da NASA e capa da revista TIME !!

Começamos a preparar a coisa para o lançamento. Quando a máquina decolou, foi um pouco mais do que eu esperava. Saiu tão rápido que nem vimos. A explosão que veio daquela coisa formou uma onda de choque que atingiu a casamata onde nos encontrávamos. Exatamente no segundo de ignição, as chamas pareciam a luz de uma solda de arco e eu soube o que tinha acontecido.

Houve a detonação, o compartimento de retenção se enche e o chão do deserto agora está se movendo, o motor está tão quente quanto a superfície do Sol e decolou. Esses motores funcionam a altas temperaturas, cerca de 1800°C… Estava tão claro que não se podia nem ver a exaustão saindo do compartimento de retenção. Era como o Sol.

Amplia-se o campo (eletromagnético) para fora do sistema que o gera. Pode-se fazer isso com um sistema toroidal. Usam aquele mesmo sistema num compressor magnético de retenção de fusão do reator nuclear. Esse compressor de sistema toroidal funciona dentro do reator de Tokamak da União Soviética, um reator de regeneração. Posso ampliar o campo em certa direção em forma de cone, de modo que ele saia direto pela área de impulso específica.

… Quando finalmente alcancei meu foguete, as aletas, a própria parte externa tinham simplesmente sumido. Tinham se evaporado no calor…Mas antes de ir-se embora, Rudolph insistiu que eu mudasse as coordenadas da trajetória de modo que descesse 1.055 quilômetros a noroeste de nós, cerca de 193 quilômetros ao norte de Las Vegas, numa região chamada Groom Lake. Foi o único nome que jamais ouvi. Nunca ouvi falar de qualquer coisa na Área 51 – naquela época sempre chamavam o local de Groom Lake.

Pensei uma coisa meio estranha. Eu lhes disse: “Ouçam, ando fazendo lançamentos do pasto nos últimos cinco anos. Consigo trazer essa coisa direto para cima das nossas cabecinhas. Não temos de andar mais de 900 metros para recolher essa coisa.” Eles disseram: “Então faça isso.” Ficaram um pouco chateados. E eu disse: “Ótimo.” Então fiz o que eles queriam. Quando foi confirmado que aterrissou lá, em Groom Lake/ÁREA 51 eles disseram: “Entre no DC-9.”

Estou embarcando no avião e digo: “Sabem, talvez seja estupidez minha, mas me deixem mostrar uma coisa. Vocês têm suportes e pneus de borracha debaixo dessa asa. Dá pra imaginar isso aterrissando lá? Vamos pousar num leito seco de lago. Esta coisa vai se enterrar até a barriga.” Eles me disseram: “Não se preocupe com isso, garoto. Embarque.” Então entramos à bordo e uma hora e quarenta minutos depois estávamos lá, em Groom Lake/ÁREA 51.

Realmente, não se preocupe com isto – há ali 3.048 metros de pista com pistas para taxiamento interligadas e uma base da USAF, da Força Aérea com cerca de 17 mil hectares, e QUE não aparece em nenhum dos mapas da região à época de tão secreta! (VER FOTO ANTERIOR) Digo eu: “Por que isto?” Eles não respondiam; todo mundo calado. E estou pensando: Oh Deus, aqui vamos nós! Então, aterrissamos na extremidade sul da área lá embaixo, abaixo do final das pistas. Um pouco mais adiante, consegui enxergar os pára-quedas de meu foguete, e ele apenas caíra com um gostoso e suave impacto.

Eles estavam sentados por lá e pensei: Vamos dar uma olhada no meu foguete. Estou louco para vê-lo. Isto é emocionante. Então comecei a caminhar na direção do foguete, e uns caras usando chapeuzinhos bonitinhos e echarpes me agarraram e me jogaram num troço parecido com um carrinho de golfe. Vamos nessa coisa, mas vamos na direção de uns hangares com uma cara bem esquisita. São baixos, mais baixos que a maioria dos hangares, mas são grandes, bem fundos e largos. Tem umas luzes esquisitas em cima.

Há um sistema de iluminação muito estranho naquela coisa. É um tipo de luz retangular com umas coisas parecidas com lanterninhas. Acompanham toda aquela área de manobras. Fomos para o hangar central. É um pouco maior. Quando entramos vimos que tinha o tamanho de quatro campos de futebol, formando um quadrado. Estamos lá sentados e não passa de um hangar vazio, e pensei, Bem, que legal. Demais. Estão me mostrando um hangar legal vazio! Estamos sentados lá e ninguém diz nada. Então as luzes se ascendem.

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Parecem as velhas luzes das salas de interrogatórios policiais, e elas começam a piscar. Então do chão saíram correntinhas que formaram um tipo de anteparo. Elas atravessaram as áreas de porta, até as pequenas…vocês já viram, num porta-aviões quando um elevador desce no convés do hangar, aquelas correntinhas que saem do chão?

Era isso que essa coisa tinha; todas essas coisas apareceram. Eu nunca tinha visto aquilo e pensei, UAU!!!, que bacana. Para que será que servem? Naquele exato momento todo o chão desta coisa gigante começa a se mover embaixo de nós. É um imenso elevador e estamos descendo. É uma imensa….oh meu Deus, é a maior plataforma que já vi. A primeira coisa que pensei foi, cara, para que diabos descer esta coisa, porque não se pode usar cabos nem correntes, sabem, como num elevador. Obviamente, dei uma olhada por lá e havia roscas imensas como a rosca usada para girar o batom.

A.B.-Isto está ficando uma loucura. Que história incrível! Mas você sabe que David Adair testemunhou perante o Congresso sob juramento, em 9 de abril de 1997, sobre o quê, acho eu, estamos prestes a ouvir.

D.A.: Sim, eu ia mencionar isso antes de começarmos. Você está absolutamente certo. Contei esta história ao Congresso. Estou sob juramento; posso pegar 20 anos na prisão federal por perjúrio se mentir. Eles incumbiram uma pequena força tarefa própria de buscar provas documentais destes fatos, e estou limpo.

A.B.- Quem o chamou para testemunhar perante o Congresso? O Dr. Steven Greer?

D.A.: É, o Steve realmente botou uma isca daquelas lá. Entrei nessa porque era bem possível que conseguíssemos uma revelação de informações. Foi por isso que durante 27 anos e meio não contei esta história a um ser humano sequer.

A.B.-Mas continuemos com a história. Então o chão está descendo até o hangar?

D.A.: Certo. Desceu, e eu estava olhando as roscas. São imensas. Seu diâmetro deve ter o tamanho de um semi-reboque. São gigantescos e há 12 deles. Estão abaixando o chão e estamos descendo bem depressa. O chão deve pesar centenas de toneladas. Roscas deste tipo podem suportar cargas tremendas. Então, seja lá o que for que eles deslocam nesta coisa é bem pesado. Então nós descemos, acho que uns 60 metros.

Descemos e, puxa, o chão se nivela e eis que surge um compartimento de hangar lá embaixo. É tão imenso. Parece a abóbada de arco-íris, mas a parede é tipo…elas realmente não se curvam , se afilam num ângulo oblíquo. Todos os laboratórios, oficinas e unidades de trabalho (da ÁREA 51) foram construídos dentro desta montanha, na sua parte inferior, de forma que as unidades centrais são abertas, totalmente desimpedidas.

Parece igualzinho ao “mostrado no filme Independence Day”. Lembram quando levaram o presidente e coisa e tal e todo mundo foi para a ÁREA 51? Certo. Quem fez aquele filme conseguiu que alguém saísse da toca e falasse, pois algumas coisa estavam corretas, até mesmo as maçanetas das portas. Mas erraram na iluminação. A iluminação era legal mesmo. Era uma iluminação indireta iridescente. Realmente não consegui ver onde ficavam as fontes de luz, só vi que eram como painéis correndo ao longo de todo o sistema do telhado.

Descemos num compartimento imenso. Parecia estender-se indefinidamente. Seria possível estacionar três, quatro ou meia dúzia de 757s (avião Boeing ) lá embaixo, nos subterrâneos sem que eles ficassem no caminho de alguma coisa. Quero dizer, esta coisa era realmente enorme. Estávamos no carrinho de golfe, e quando nos nivelamos ao chão, o carrinho partiu e descemos por uma área de hangar .

 À direita: Um  SR-71B Blackbird sobre as montanhas de Sierra Nevada na Califórnia, em 1994.

Todas as portas de unidades de oficina estavam fechadas quando passei ali, então realmente não vi nada, a não ser duas interessantes aeronaves. Vi um SR-71 pousado lá. O Bombardeiro Nuclear XB-70 Walkyrie estava lá. (Havia dois deles construídos. Um caiu e o outro se encontra agora no museu de Wright- Patterson.) Um deles estava pousado lá. Havia mais duas aeronaves experimentais que simplesmente não reconheci. Pareciam uma lágrima; a parte dianteira, rombuda da lágrima, seria a secção dianteira que se deslocaria para frente pelo ar.

Realmente nunca vi nada como aquilo. Descemos por ali e quando chegamos a um grande conjunto de portas – parecia uma área de unidades de trabalho – eles saíram, giraram um botão e a coisa se destrancou e a porta abriu deslizando. Pensei, bem, isto vai ser interessante. Acho que seja lá o que quiserem me mostrar aqui. Então, nós entramos e assim que a porta se abriu, as luzes se acenderam automaticamente. Era a forma pela qual a sala estava iluminada que era realmente interessante. As luzes percorriam toda a extensão da sala, formando um arco tipo arco-íris.

O melhor modo de descrever isso, de forma que vocês possam relacionar com algo – como uma cabine para pintura de carros. Não há projeção de sombras, sabem, numa cabina de pintura. Quando se está pintando um carro e houver uma sombra, pode-se riscar a pintura sem ver. Essa sala estava iluminada da mesma forma. Não havia sombras em nenhum lugar do chão. Pensei, Puxa, isso é interessante.

Então havia essa coisa grande , sei lá o que era, pousada numa enorme mesa tipo plataforma, que parecia ter aproximadamente o tamanho (debaixo das lonas) de um ônibus escolar ou um ônibus Greyhound (comparável ao ônibus da Cometa). Dentro de meu foguete, meu motor tem aproximadamente o tamanho de uma bola de futebol americano. Quando retiraram as lonas, surge uma coisa que é uma cópia de meu motor, mas do tamanho de um ônibus escolar. É um motor. Eu estou indo, “Meu Deus!!” Eu estava impressionadíssimo e meio decepcionado. Pensei estar na vanguarda com o motor, mas obviamente não era o caso. Então retiraram tudo e me pediram que desse um olhada.

Eu disse: “Meu Deus, isso é fantástico. Olha só o tamanho desta coisa!” Eles disseram: “Temos alguns problemas com ele, e queremos saber se você poderia nos dar algumas dicas sobre certas coisas. Comecei a pensar e disse: “Bem, é este o motor?” Resposta: “Ah, é. Nosso pessoal vem trabalhando nele. Mas o pessoal que trabalha nele está em outro lugar neste momento. Gostaríamos apenas de ouvir sua opinião.” E eu digo: Tem alguma coisa errada nesta cena, caras.

Esquerda: Uma proposta para a força aérea norte-americana, oBombardeiro XB-70 Valkyrie foi um protótipo de Bombardeiro armado com capacidade nuclear e de penetração profunda, um bombardeiro estratégico para a (USAF) Strategic Air Command dos EUA.

Então lhes perguntei: “Vocês sabem, neste momento estamos nos aprontando para lançar a Apolo 14. Estamos em 20 de junho de 1971. Por que Cabo Canaveral só tem um motor a combustível líquido enquanto vocês, caras, têm esta coisa?” Eles responderam: “Bem, ainda temos uns problemas com ele. Você realmente quer ajudar seu país, não quer, filho?” E eu disse: “Quero sim, senhor.” Eu só estava fingindo, vocês sabem, “Sim, senhor, ficaria contente em ajudar meu país.” Então eles disseram: “Ótimo. Por que não dá um olhada nesta coisa?”

Caí fora, sabem. É, você tá mentindo, que feio… (risos). Vou até o motor e a primeira coisa que noto, que é realmente estranha, é que há uma sombra no motor. Não há sombras em nenhum lugar no chão, então como pode haver uma sombra no motor? É a minha silhueta, então me afasto do motor e ela desaparece. Eu me aproximo mais e ela fica bem definida. Pensei, Que interessante, e me afasto. Disse ao sujeito: “Preciso subir nesta coisa para dar uma olhada.” E ele disse: “Ótimo, mas tenha cuidado.” De qualquer maneira, pus as mãos nesta coisa e lá estão uns painéis externos que, acho são como telas de esfriamento – os fluxos de força eram completamente diferentes (entre o motor dele e este aqui) a maneira como eles fixaram o trajeto dos ativadores de plasma.

Então, quando pus as mãos nestes painéis, que eram quase translúcidos, no minuto em que minhas mãos pousaram no metal (de algum modo era possível enxergar através desses painéis ’’de metal’’), dava para enxergar verdadeiros redemoinhos nítidos de energia saindo de onde quer que minha pele tocasse o metal e saindo através do metal. Então retiro as mãos e os redemoinhos param. Ponho de volta as mãos no metal e podem-se ver os redemoinhos novamente. Pensei: Uau, liga de metal de reconhecimento de calor! Caramba! Eu não sabia que já tínhamos aquilo (a tecnologia). Bem, acho que não tínhamos. Já sabia antes mesmo de me aproximar que essa coisa simplesmente não era nossa (feita pelo homem da Terra). Não é deles também, ou seja, dos soviéticos. É outra coisa. E não estão me contando toda a história sobre ela.

A.B.- E você estava lá porque tinha construído algo semelhante?

D.A.: Era praticamente uma cópia menor daquilo.

A.B.- Um cópia menor. Então agora entendo por que você estava na Área 51.

D.A.: Agora você sabe por que eles fizeram meu foguete cair lá. Porque agora eles têm meu foguete e a mim naquela base. E neste momento a coisa não está boa para o lado deste soldado aqui, porque estou em cima desta coisa e vejo qual é o problema. Quando subo no topo do motor e começo a descer dele, quero dizer, é uma correria. Você constrói algo praticamente igual, mas somente do tamanho de ma bola de futebol. Agora você está caminhando no mesmo projeto.

Você tem de estar lá para saber como é. Mas bem no centro dá pra ver os fluxos de força correndo como um círculo infinito. Construímos os fluxos de força num desenho (como o símbolo do infinito, o 8 deitado). É assim que se obtém um campo de gráviton para estabilizar e então manter o campo de retenção. Exatamente onde o número oito cruza no centro, uma boa descrição… alguém já disse: “É como o olho do furacão.” E é mesmo. É aí que estão os principais ativadores centrais, e essa coisa tinha uma fenda bem no centro.

Ela baixou seu campo e a liga deste motor/reator de fusão está agora exposta a uns 100 milhões de graus centígrados. Vaporiza tudo. A explosão vai indo para fora. Mas o sistema à prova de falhas deste projeto é o seguinte: quando o campo baixa, num nanosegundo desliga sua própria força, num bilionésimo de segundo. Então imaginem a explosão começando, mas ela implode em si mesma, extinguindo-se.

Então é como uma pulsação de onda de freqüências?

D.A.: Exatamente. É bom mesmo, Art. Então atinge a pulsação e para. Simplesmente se desliga. Então a explosão atingiu um diâmetro de cerca de 1,2 metro, vaporizando tudo no caminho em seu movimento para fora, mas ela pára. Então temos um buraco de 1,2 metros de diâmetro no centro deste motor. Gritei para eles lá embaixo: “Ei, esta coisa tem uma fenda no centro. Os selos de retenção caíram.” Eles perguntam: “Bem, que tipo de selo de retenção era?” Respondo: “Bem, é um campo de gráviton de geradores eletromagnéticos.”

Estão me olhando e estou pensando, Este motor não é deles. Olhei-o um pouco mais de perto e lhes disse: “Os controles de ignição, não há nenhum circuito nesta coisa.” E eles dizem: “É, quer nos explicar isso?” E foi aí que parei para olhar a coisa. Não há instalação elétrica neste motor. Eu tinha usado quase oito quilômetros de fios no meu motor do tamanho de uma bola de futebol porque tinha de guardar tanta coisa no circuito de controle.

Esta coisa não tem nenhum fio. A razão de não ter fio nenhum? Há algo estranho nessa coisa toda – eis estes pequenos tubos parecidos com tubos de fibra, mas há um líquido dentro deles. Eles estão caindo em forma de cascata por toda esta coisa, e bem no topo há um grande tronco central. Estou pensando, Isto parece bem familiar.

Conheço este padrão – é uma estrutura cerebral central com as fibras nervosas saindo dela e formando uma cascata. Toda a tubulação parecia um grande padrão de onda cerebral. É o circuito! Comecei a me virar e lhes dizer algo. Passaram a me fazer perguntas básicas. Finalmente, cansei daquilo e disse: “Temos uma expressão, lá na minha terra, no Sul. Esta coisa não é destas bandas, não é rapazes?” Eles estão olhando um para o outro e eu disse: “Façamos algumas suposições. Isto é um motor.

Veio de uma espaçonave (extraterrestre). Onde está a nave? Se existe uma nave, onde estão os ocupantes? Meu Deus, eu gostaria de tratar com essa gente!” Então eles ficaram bravos. Os dois sujeitos que andaram me puxando de um lado para o outro feito um boneco estão subindo para me tirar de lá. Eu digo: “Não, estou descendo.”

Desço e bem onde estou descendo – a essa altura estou realmente bravo e minhas mãos estão sobre os painéis translúcidos. Não há mais os lindos pequenos redemoinhos. Estou realmente bravo com a situação. Estou apenas percebendo um monte de coisas. Eis uma tecnologia que é tão avançada e está sendo mantida secreta. Ninguém tem o direito de esconder de todos este tipo de conhecimento. Se está guardado lá quebrado, ainda é uma coisa impressionante de se ver – quero dizer, comprova que não estamos sós (no Universo).

E aqui eles estão mentindo. Estou realmente decepcionado, sabem. Era realmente verdade que eu amo o país e o povo. Mas neste momento não estou feliz com o governo. Descendo do motor, estou chateado mesmo, e quando ponho novamente as mãos na mesma área onde estavam os lindos pequenos redemoinhos, agora eles pareciam um furacão ou um tornado rasgando a liga. Ocorreu-me na hora: Deus, não é um liga sensível ao calor. Está captando outra coisa. Está captando ondas mentais. Este motor é um motor simbiótico!

Técnicas de limpeza energética da sua Aura


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4 TÉCNICAS PARA LIMPAR A ENERGIA NEGATIVA DA SUA AURA
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Hoje eu quero falar sobre como limpar a energia negativa, e eu vou focar na limpeza energética pessoal. Porém é possível aplicar as técnicas que te ensinarei hoje ao ambiente onde você vive.

O que é aura?

Para entender melhor a influência das energias sobre nós, é preciso voltar pelo menos 10 mil anos na História da humanidade. Nessa época encontramos a literatura mais extensa, mais profunda e contundente que fala do campo de energia humana. Na Bíblia, há muitas referências sobre ele, citadas por Paulo de Tarso, que o chamava de corpo de luz.

Esse corpo de luz é um sinônimo para a aura, a qual os gregos chamavam de psicossoma –psico, alma e soma, corpo, ou seja, corpo da alma. Ele é totalmente construído, alterado, influenciado pelo que você pensa e sente. Em outras palavras, aura é um campo de energia que vem de cada pessoa, está relacionado a cada um de forma exclusiva, e avança para além das fronteiras do seu corpo físico.

Quer entender melhor como se comporta a aura? Ela atua como uma lâmpada, que produz luz que alcança extensões e áreas além do espaço delimitado pelo bulbo de vidro, isto é, a sua energia resulta numa luminosidade que ultrapassa limites.

É como se nós humanos fôssemos como uma lâmpada, e a nossa energia, a nossa luminosidade, que não é vista, mas sentida, transborda do nosso corpo físico. A nossa aura pode ter 1 metro de diâmetro (pode variar para mais ou para menos essa medida).

 
 

Então, quem está a menos de 1 metro de distância de mim, seja a frente, atrás, à direita ou à esquerda, está envolvido pela minha aura, e eu também estou dentro da aura da outra pessoa. Quando estamos dentro de um ônibus, de um trem, de um metrô, ou de um avião, e estão todos muito próximos, juntos, estão todos compartilhando um pouco da sua aura com os demais.


Nada em excesso é bom

Acontece que a aura é feita de energia eletromagnética; tal como um ímã, ela possui magnetismo. Mesmo que você não esteja vendo a energia, ela continua fluindo. Quando você está ligando um equipamento eletrônico que é alimentado pela energia elétrica, ele tem uma resposta, mas você não vê a energia elétrica.

O fato é que pode ser que você não veja a energia eletromagnética da aura, mas ela existe da mesma forma. E a energia eletromagnética é constituída, basicamente, por partículas positivas e negativas.

É comum o entendimento de que o excesso de energia negativa é ruim. Mas é importante sabermos que o excesso de energia positiva também é prejudicial, porque causa ansiedade, descontrole, excesso de fala, excesso de agitação.

1

Uma pessoa muito ansiosa pode ser, sim, uma pessoa com muita energia positiva, pois qualquer excesso caracteriza um desequilíbrio energético.


De onde vem a energia negativa?

Ela vem quando pensamos e sentimos coisas ruins: sofrimento no trabalho, com os parentes, com as próprias decisões, com tudo aquilo que eu penso e sinto. Então, eu fico pensando e sentindo coisas ruins e vou criando em minha aura um campo de energia negativa.

Para você ser feliz, é importante entender que a energia negativa que você absorve de uma conversa ou de um ambiente só entra para você porque há um desequilíbrio em seu campo eletromagnético. Se o seu campo estivesse equilibrado, você não seria afetado, porque a energia externa não tem ressonância com a sua aura, e assim não acontece a troca energética.

Portanto, toda energia negativa só chega de alguma maneira a você porque você também está desequilibrado. Toda energia negativa é criada por um campo de emoção, pensamento e sentimento que vem das pessoas com as quais você se envolve, e que surgem de si mesmo.

Toda vez que você chega mal em casa, cansado, sem forças, ou quando você chega de uma reunião familiar sem energia, principalmente, há uma permissão sua; você deixou ser permeado por um campo de energia desequilibrado emitido por outras pessoas.

Existe a 9ª lei da energia, que diz que quando dois corpos se encontram, eles nunca mais serão os mesmos, pois ocorre uma troca de energia. Se eu estiver a um metro de distância de você, nós já estaremos conectados por uma troca energética: o que é meu vai para você, e o que é seu vem para mim. Mas o que é essa energia? Pensamentos, emoções, sentimentos.

Você nunca chegou perto de uma pessoa e começou a ter ideias tolas ou teve vontade de rir?


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Técnicas de limpeza energética

E é por isso que a arruda, o sal grosso, o incenso e a respiração são tão profundos e eficientes para o segundo tópico que vamos tratar neste conteúdo. Eu vou explicar de uma forma bem básica.

O uso da arruda para uma limpeza energética é muito recomendado. Ela tem um poder de absorção sem igual. Mas não dá para você ficar usando arruda todos os dias, precisamos ir aprendendo a identificar as causas do desequilíbrio e criar o nosso próprio processo de proteção pessoal sem depender de arruda, de incenso ou de sal grosso.


A arruda

Você pode pegar um pequeno galhinho de arruda e deslizar sobre você por dois minutos, passando pelo seu corpo com uma intenção positiva. Pode passar no alto da cabeça e, principalmente, na região do estômago, do plexo solar. Essa é uma forma de se equilibrar imediatamente.

Após esse procedimento, você pode descartar a arruda no lixo. Ela não está suja, mas cedeu toda a energia vital que armazenou para reequilibrar a sua aura.


O incenso

Quando você queima o incenso e não pensa em nada, ele é só um aroma, a energia das plantas é dissipada pelo ambiente, mas você não dinamiza o campo energético delas. Para ativar a energia das ervas, basta ativar a sua intenção no momento em que começar a queimar o incenso.

Para fazer a limpeza energética, pegue o incenso, queime-o, eleve o pensamento a Deus e passe ao redor do seu corpo com suavidade, para que a fumaça te envolva, com cuidado para não se queimar com a brasa.

Você precisa acoplar a intenção de limpeza, fazendo uma oração, elevando os pensamentos e as emoções, acenda o incenso e projete nisso a intenção da limpeza energética.

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O sal grosso

Esse é um elemento que funciona mesmo! A melhor forma de utilizá-lo é dissolvido em água. Pegue duas ou três colheres de sal grosso, coloque numa bacia com um litro de água (mineral de preferência). Ponha os pés dentro dessa vasilha e eleve seus pensamentos a Deus, serene sua mente ouvindo uma música boa, por exemplo, e fique com os pés imersos nesse líquido.

Você pode fazer qualquer uma dessas práticas todos os dias, alternadamente, ou usar todas as técnicas juntas. Mas se todos os dias você não está se sentindo bem, significa que você está errando na causa. As técnicas ensinadas nesse conteúdo são para tratar a consequência, que tem uma origem. Agora estamos aprendendo a tratar a consequência, mas também é preciso tratar a causa.

É possível fazer a limpeza com sal grosso na hora do banho, mas jogue a solução de água com sal do pescoço para baixo porque o sal eletrifica e muda a qualidade do seu cabelo. Mas, pelo escalda-pé, você pode usar a água em qualquer temperatura e o procedimento também alia os pontos de reflexologia. Por isso, todo o seu corpo já será limpo com a imersão dos pés em águia e sal grosso.


A respiração

Quando você respira, você oxigena seu sangue e muda todo o seu padrão energético. Ao respirar com intenção, sua aura cresce, expande-se e cria o efeito repelência, expulsando a energia negativa por meio dessa acomodação e expansão do campo áurico.

A respiração pausada deve ser utilizada juntamente com a técnica do sal grosso, inspire bem profundamente 20 vezes. Diminua a intensidade caso sinta tontura e procure realizar esta técnica de maneira tranquila. Entre todas as técnicas que apresentei aqui, a respiração, para mim, é uma das mais rápidas e efetivas. É normal você começar a bocejar.

Essas quatro técnicas de limpeza com esses quatro elementos não são brincadeira.

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Fonte: Fito Energética

Geometria Sagrada


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 A Flor da Vida e a Linguagem da Luz.

Geometria Sagrada,  A Flor da Vida e a Linguagem da Luz. 

Este símbolo geométrico ao lado é conhecido desde a mais remota antiguidade e chama-se “A Flor da Vida“.

Na verdade, segundo foi revelado, o símbolo da Flor da Vida é bem conhecido em todo o universo, menos aqui na Terra! Cada molécula de vida, cada célula em nosso corpo humano conhece esse padrão geométrico e por ele é construído. 

UM RESUMO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO SAGRADO UTILIZADO NAS CONSTRUÇÕES DAS GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, TEOTIHUACAN NO MÉXICO E EM OUTROS LOCAIS DA TERRA E EM OUTROS PLANETAS DO UNIVERSO (como em Marte) 

Fonte: www.sacredgeometry.com

A Flor da Vida:  Ela é o padrão geométrico da criação e da vida, em todo lugar.  Na verdade, não há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no Universo que não esteja contido neste padrão da Flor da Vida. Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar esta antiga sabedoria, conhecida como a Flor da Vida. Ela é um código secreto usado por muitas raças avançadas e por navegantes espaciais. O código da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código genético contido em nosso DNA.

Esse código genético vai além das formas comuns de ensinamento e se encontra por trás de toda a estrutura da própria realidade. Todos os harmônicos da luz, do som e da música se encontram nessa estrutura geométrica, que existe como um padrão holográfico, definindo a forma tanto dos átomos como das galáxias. O símbolo da Flor da Vida se encontra inscrito nos tetos do Templo de Osíris, em Abidos, no Egito. Sabemos hoje que o símbolo da Flor da Vida também foi encontrado em Massada (Israel), no Monte Sinai, no Japão, China, India, Espanha, entre muitos outros lugares.

A maioria das nossas experiências meditativas centra-se no hemisfério direito do cérebro – o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos, geralmente, sentimo-nos muito bem. Às vezes, durante as meditações, conseguimos ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o sentimental e intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental superior.

Qualquer um que tenha tido experiências meditativas, fica com a sensação de ter tido uma experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar consciência da realidade, começa a duvidar da validade da experiência que acabou de ter e começa a ter uma conversa do tipo “Nada disso! É tudo imaginação minha isto não pode ser verdade, devo ter inventado estas coisas…” 

O que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi envolvido na experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não teve qualquer envolvimento com o teu lado direito, com o teu lado intuitivo, e por isso não sabe o que fazer com estas experiências. Então, o teu cérebro desata a fazer o que os pensadores, aqueles que têm a mente muito ativa, geralmente fazem, começa a rejeitar as tuas experiências intuitivas utilizando questões puramente lógicas, emocionais e racionais. E como a tua experiência foi puramente sentimental e (abstrata) intuitiva, não tem por isso uma base lógica, racional de sustentação. E é assim que começamos a diminuir as experiências internas que temos, com tanta facilidade.

Este é só um dos exemplos do que acontece quando os teus dois hemisférios cerebrais não estão a trabalhar em conjunto tal como deveriam. O teu lado lógico mantém-se cético e por vezes até cínico, acerca do valor das experiências que acontecem no teu lado direito ou intuitivo. É como usar só um motor do barco num percurso e, em que, se utilizares os dois motores, chega lá muito mais depressa.

Então, significa que existe aqui um desafio a ser superado! Ou seja, temos estas experiências maravilhosas, estes ‘insights’ e visões fantásticas que são potencialmente e extremamente úteis ao nosso progresso e desenvolvimento, mas assim que saímos daquele estado meditativo e começamos a utilizar o lado lógico/esquerdo do cérebro surge a dúvida e os questionamentos. E como é que resolvemos esse impasse? Como conseguiremos ter os dois lados do cérebro funcionando em conjunto e em harmonia? Pois bem, a vossa resposta, está na Geometria Sagrada!

A Geometria Sagrada é basicamente a geometria focada em descrever a criação e/ou consciência; o movimento da consciência pela realidade. E como está em movimento (em vez de apenas se ‘ler’ ou ‘observar’, não é por isso uma atividade estática) apela diretamente ao nosso lado racional do cérebro. Mas a Geometria Sagrada não é algo que se olhe e pense “Sim, já percebi!“, tens mesmo que pegar num lápis, num compasso e em papel e começar a desenhar. É uma experiência quase hipnótica, asseguro-vos.

E o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado esquerdo do cérebro está envolvido também – e então começas a fazer, a criar algo. É então que se dá a magia! Ao desenhares estas imagens (não só por olhares para elas) começas a aceder à essência da tua/nossa realidade, a base da criação numa linguagem que o teu lado lógico consegue finalmente entender.

E assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado esquerdo do teu cérebro, o racional, a compreender uma explicação lógica para a Unicidade de todas as coisas. E fazes isto porque, em parte, estás a desenhar a realidade, a descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas e figuras construtoras da nossa realidade. Aqui, o teu lado lógico começa a entender! Começa a envolver-se na tua experiência espiritual, e num ápice, tens os dois motores do barco na água e então surge o “equilíbrio” e tudo começa a andar a toda velocidade.

Ao olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos que é demasiado complicada para se desenhar. Mas por agora, olhemos para esta imagem anterior acima e pensemos que ela é a base para muitas outras. O perímetro do quadrado e a circunferência do círculo são (aproximadamente) do mesmo tamanho. Assim, se um dos lados do quadrado for 3 cm, então a circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que significa que o raio do círculo seria de 1,9 cm – mas verifiquem por vós mesmos.]

Quando fiz estes desenhos pela primeira vez, percebi que descreviam a relação entre o círculo e o quadrado, o feminino e o masculino. E mais, descreve a relação num lado bastante masculino, ou seja, através de linhas retas (no lado feminino usam-se as formas curvas). Agora, ao ler o parágrafo acima podes até dizer “sim, isso é verdade”, ou podes agarrar num lápis, compasso e papel e desenhar por ti mesmo. Depois podes começar a sentir a diferença entre olhar para a Geometria Sagrada e praticá-la – “a diferença entre saber o caminho, e caminhá-lo” é enorme.

Como se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se não o vivenciarmos. Nestes desenhos o processo é o mesmo, acontece por vezes ter em mente uma coisa e sai outra totalmente diferente, porque pode haver o envolvimento e a entrega de tal forma, que o resultado é aquilo que os dois lados do cérebro quiserem experiênciar. Assim é a vida também!

Contudo, fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente pertencente ao lado racional e lógico. Formas como o Ovo da Vida (imagens abaixo na figura 7), possuem uma beleza tão grande e universal que apelam à nossa parte mais básica, mais essencial, dentro de cada um de nós.

Falam do que de mais belo existe dentro de nós, e que está esquecido, mas pronto a ser relembrado uma vez mais. Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também logicamente, e por isso holisticamente.

Formas e figuras que nos recordam o nosso lugar no universo e a forma como sentimos e entendemos, movimentamos e criamos harmonia no nosso próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia. São as formas que geram a essência do nosso universo muito particular e do Todo.

A Criação do Universo e a Geometria Sagrada

Imaginemos que no início tínhamos o vácuo, (o vazio absoluto) a consciência primordial sem forma, chamemos-lhe o Espírito. Com o objetivo de começar a criar, um raio de consciência no vácuo é disparado, primeiro para frente, depois para trás (um eixo), para a esquerda e direita (outro eixo) e por último, para cima e para baixo (terceiro eixo), obtendo-se assim o primeiro desenho da figura 1, isto com a mesma distância nas 6 direções, definindo as coordenadas espaciais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Acima e Abaixo e o CENTRO).

Todos nós temos estes 6 raios sensitivos partindo da nossa glândula pineal (um atravessando o chakra da coroa (o sétimo, o Sahasrara) e pescoço, outro atravessando a nuca e o chakra frontal (Ajna) e um terceiro atravessando os dois hemisférios cerebrais), correspondendo aos três eixos cartesianos x, y, z. Esta capacidade criativa é inata a todos os seres humanos.

Se unirmos agora as várias direções tal como era feito nas antigas Escolas de Mistério, obtemos um diamante ou retângulo (segundo desenho, ver em perspectiva), após a formação deste quadrado à volta da consciência é disparado um raio de consciência no sentido ascendente, formando uma pirâmide, e um raio de consciência no sentido descendente formando outra pirâmide (terceiro desenho).

É importante referir que a função piramidal assume uma máxima importância no retorno à Fonte Primordial, o que é amplamente descrito no “Livro do Conhecimento,  As Chaves de Enoch”de J.J.Hurtak, “A inteligência humana deve ser iniciada nas funções piramidais de Luz antes que possa ser promovida à próxima ordem de evolução, à próxima célula (a)temporal consciencial”.

Como pode ser observado na figura 2 acabamos de obter um octaedro (na forma tridimensional). É importante observar que isto é só a consciência, não existe um corpo no vácuo. Foi simplesmente criado um campo à volta da consciência.

A partir deste momento é possível, pela primeira vez, imprimir movimento, criar energia cinética, ou seja, temos este octaedro base e podemos criar uma distância (afastarmo-nos ou aproximarmo-nos) ou então o criador pode simplesmente permanecer imóvel levando este primeiro octaedro a movimentar-se, passa a haver uma referência no centro do vácuo, logo passam a existir também distâncias.

Se movimentarmos este octaedro na direção dos vários eixos criamos os parâmetros perfeitos para uma esfera (figura 2), era exatamente isto o que os iniciados no Egito faziam nas suas meditações (quarto desenho da figura 1), tal como na Cabala em que as direções assumem  bastante importância para algumas meditações específicas.

Todo indivíduo que estuda geometria sagrada está de acordo quanto ao fato de que uma linha reta representa o masculino e uma linha curva representa o feminino (e também de que toda linha é feita de “minúsculos pontos”, que na realidade são micro esferas e …).

O que os egípcios estavam criando ao realizar esta meditação era passar de uma forma masculina (octaedro) a uma forma feminina (esfera). Isto está diretamente associado à Bíblia e à parábola da separação do feminino (EVA) do princípio masculino (ambos existindo EM EQUILíBRIO na figura do Adam Kadmon, macho e fêmea ao mesmo tempo, ou seja, um ser divino não polarizado, um anjo!!) a partir das  “costelas de Adão”, quando a polaridade masculina e feminina surgem.

Tudo o que conhecemos como “realidade” foi uma criação de uma consciência no infinito vácuo, os Hindus chamam-lhe Maya, que significa ilusão, todos nós podemos criar a nossa realidade (sermos deuses co-criadores) e libertarmo-nos de Maya, da ilusão do mundo material.

Partindo desta primeira esfera (com o ponto central) ou bolha no vácuo (primeiro desenho à esquerda da figura 3) o Espírito projeta uma nova esfera (segundo desenho) obedecendo às mesmas regras. Este processo lembra-nos a divisão na Mitose (reprodução assexuada). Temos aqui a associação com o primeiro dia da criação (“Fez-se a Luz”).

Neste momento encontramo-nos perante um símbolo sagrado muito antigo conhecido como “Vesica Piscis”(figura 4 a seguir) associado ao Cristianismo e também conhecido como o “Peixe de Cristo” (na simbologia e numerologia).

Se considerarmos uma esfera como sendo Deus ou o Céu e uma segunda esfera como a Humanidade ou a materialidade esta intersecção simboliza o Cristo, o portal que une o Céu e a Terra. Este símbolo está intimamente associado à criação da luz, sem ele a luz não seria possível, sem esta imagem geométrica não seria possível, por exemplo, a criação dos nossos olhos, responsáveis pela recepção da luz.

No segundo dia da criação com uma terceira esfera obtemos o símbolo da Santíssima Trindade (figura 4), a geometria básica da estrela tetraédrica, uma das formas geométricas mais importantes na criação (A forma da Merkabah, o corpo de luz que nos permite voltar ao nosso estado de consciência DIVINO e original).  “Quando duas Pirâmides de Luz se unem para formar um Selo de Vishnu, nasce um novo universo estelar de inteligência” (J.J. Hurtak).

Continuando o movimento matemático da criação vamos chegar ao Sexto dia da criação obtendo-se o símbolo da flor de seis pétalas conhecida como a Semente da vida, o princípio da criação do Universo no qual nós vivemos.

Este primeiro movimento em torno da primeira esfera, representa a primeira rotação ou Padrão da Gênese (os seis dias da criação da Bíblia), ilustrados no quadro de Anarion Macintosh.

Se pegarmos no padrão da Gênese, a primeira forma tridimensional que conseguimos extrair é conhecida como um Tórus (figura 5) , esta forma é obtida a partir da rotação da Semente da vida em torno do seu eixo central (último desenho da figura representa o Tórus visto de cima em duas dimensões).

 Foi o matemático Arthur Young que descobriu que esta forma geométrica tem sete regiões conectadas, todas do mesmo tamanho (figura 6), o Tórus representa a forma geométrica base da existência, está presente em todos os planetas, estrelas, galáxias.

O nosso planeta é um Tórus com dois pólos magnéticos em comunicação (primeiro desenho com o eixo central e os polos) o que permite as precessões dos equinócios (ponto zero).

O Tórus está também presente no corpo humano (como por exemplo o nosso coração que tem sete músculos e sete câmaras formando um Toroidal bombeando sangue para suas sete regiões) e pode ser encontrado em todas as formas de vida existentes.

Se efetuarmos uma segunda rotação (figura 6 a) em torno da Semente da vida , obedecendo às mesmas regras da primeira, vamos chegar a uma segunda figura tridimensional conhecida como o Ovo da vida.

O Ovo da vida representa a estrutura morfogenética (logo após a fecundação do óvulo, ele começa a se subdividir e em dado momento apresenta essa Formação do Ovo da vida (figura 7), em oito esferas aglomeradas) a partir do qual o nosso corpo foi criado. A nossa existência física depende desta estrutura, desde a cor dos nossos olhos ao formato do nosso nariz…

Uma forma que também é revelada neste segundo Vortex (rotação) é a Árvore da vida (figura 8) que contém dez círculos que representam os Sefirotes (esferas em Hebraico) na Cabala, 10 aspectos da personalidade sintetizados no Adão Kadmon, o Homem Celeste, Logos. Representa o caminho para iluminação espiritual e um mapa do Universo e da Psique.

Com uma terceira rotação obtemos um padrão determinante na formação da realidade física.Quando olhamos de forma atenta para a Flor da vida (figura 9) vemos 19 círculos inscritos em dois círculos concêntricos, imagem essa encontrada um pouco por todo o mundo nas várias civilizações, a questão é por que parar nos 19 círculos ?

Isto se deve à descoberta do próximo componente que era de extrema importância, por essa mesma razão mantiveram-no em segredo. Esse conhecimento era considerado tão sagrado que decidiram não trazê-lo a público, codificando-o.

Se olharmos bem para a Flor da vida nos deparamos com a existência de vários círculos incompletos na periferia (esferas). Tudo o que era preciso era completar estes círculos (técnica antiga para codificar o conhecimento). Se efetuarmos uma quarta rotação torna-se fácil de perceber o padrão misterioso, o Fruto da vida:

Este padrão de treze círculos é uma das formas mais sagradas em toda a existência material. Na Terra é chamada de Fruto da vida (figura 10). O Tórus, o Ovo da vida e o Fruto da vida são os três padrões que nos permitem construir tudo aquilo que conhecemos como realidade tridimensional sem exceção, em todo o universo.

Eis a origem do por que o número treze é sagrado em todas as culturas antigas de nossa civilização. Vivemos em um universo multidimensional que existe em treze diferentes níveis de consciência. Eis a razão do porque de um mestre e doze discípulos.

O cubo de Metatron representa um de treze sistemas universais de informação contidos no Fruto da vida, nas linhas do Cubo de Metatron podemos facilmente encontrar os conhecidos sólidos platônicos, os tijolos básicos construtores da nossa realidade física da terceira dimensão (figura 11, acima).

O cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar de que toda a vida emerge, surge da mesma origem, do mesmo centro, da energia única, do Criador primordial.

Figura 12, abaixo – Os cinco sólidos platônicos e os cinco elementos, o cubo(Terra) , dodecaedro (O Aether, o elemento primário universal que dá origem a todos os demais e ao Universo “físico”), icosaedro (Água ), octaedro (Ar), a estrela com dois tetraedros superpostos (a Merkabah) e o tetraedro (Fogo).

Foi durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter recebido conhecimento sagrado (em iniciações) no e do interior das Pirâmides, através dos sacerdotes egípcios. Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos representam na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa realidade material universal é composta.

Esfera – Vácuo; Tetraedro – Fogo; Cubo – Terra; Octaedro – Ar; Icosaedro – Água e por fim o Dodecaedro – O Aether, (o Akasha) o elemento primário universal INVISÍVEL que dá origem a todos os demais elementos, aos Universos e ao cosmos inteiro.

“Isto não é apenas matemática, círculos ou geometria. Isto é o mapa vivo de toda a criação da nossa realidade.” Drunvalo Melchizedek. (Publicado originalmente em Abril 2013)

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Campo eletromagnético da Terra é inconstante


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campo-magneticoO Inconstante Campo Magnético da Terra

 Nos últimos anos, o cientista Larry Newitt do Serviço Geológico do Canadá vai à caça. Ele pega as luvas, parka, uma bússola extravagante, pula dentro de um avião e voa sobre o ártico canadense.

Não há muito coisa desperta entre as ilhas dispersas e o gelo do mar embaixo, mas a presa de Newitt está lá – sempre se movendo, mudando, é invisível e indescritível.

O Campo eletromagnético do nosso planeta está em um estado constante de mudança, dizem os pesquisadores que estão começando a entender como ele se comporta e por quê. A sua presa é o arredio e movediço pólo norte magnético da Terra.

nasascience-logo

Fonte: http://science.nasa.gov

No atual momento o polo norte magnético está localizado no norte do Canadá, a cerca de 600 km da cidade mais próxima: Resolute Bay, população 300, onde se pode ler em uma T-shirt popular“Resolute Bay não é o fim do mundo, mas você pode vê-lo a partir daqui”.  Newitt para por lá para compra de lanches e suprimentos – e como refúgio quando o tempo fica muito ruim. “O que acontece, muitas vezes”, diz ele.

polonorte-path2001_medDireita: O movimento do pólo norte magnético da Terra através do ártico canadense, entre 1831-2001. Crédito: Serviço Geológico do Canadá. [ mais ]

Os cientistas sabem há muito tempo sobre os movimentos do pólo norte magnético. James Ross localizou o polo norte pela primeira vez em 1831, depois de uma viagem desgastante ao ártico durante o qual seu navio ficou preso no gelo por quatro anos. Ninguém retornou lá até o próximo século chegar. Em 1904, Roald Amundsen encontrou o poste indicando o local registrado em 1831 novamente e descobriu que ele havia se mudado – pelo menos uns 50 km, desde os dias de Ross.

Manter o controle sobre as mudanças do pólo norte magnético é o trabalho de Newitt. “Costumamos sair e verificar a sua localização, uma vez a cada poucos anos”, diz ele. “Nós vamos ter que fazer mais viagens, agora que ele está se movendo tão rapidamente”. O pólo norte magnético continuou se movendo durante o século 20, mais para o norte a uma velocidade média de 10 km por ano, recentemente acelerando “para 40 km por ano”, diz Newitt. Nesse ritmo ele vai sair da região da América do Norte e vai se mudar para a Sibéria, na Rússia, em poucas décadas.

O campo magnético da Terra está mudando de outras maneiras também: agulhas de bússolas na África, por exemplo, já estão à deriva cerca de 1 grau por década. Eglobalmente o campo eletromagnético se enfraqueceu 10% desde o século 19. Quando isso foi mencionado pelos pesquisadores em uma recente reunião da União Geofísica Americana, muitos jornais publicaram a história. Um título típico:“Estaria o campo letro magnético da Terra entrando em colapso?”

Provavelmente não. Tão notável como essas mudanças se parecem”, elas são leves em comparação com o que o campo magnético da Terra tem feito no passado”, diz o professor da Universidade da Califórnia Gary Glatzmaier.

Por vezes, o eixo do campo se inverte completamente. O Norte vira sul e o sul se transforma em polo norte, uma queda de 180º acontece com a inversão dos polos. Tais inversões, já aconteceram e estão registradas registradas no magnetismo de rochas antigas, são imprevisíveis. Eles vêm em intervalos irregulares na média de cerca de 300 mil anos, e a última inversão ocorreu já há 780 mil anos atrás. Será que estamos atrasados para a próxima mudança? Ninguém sabe.

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DIREITA: tarjas magnéticas em torno cristas médio-oceânicas revelar a história do campo magnético da Terra durante milhões de anos. O estudo do magnetismo passado da Terra é chamado de paleomagnetismo. Crédito da imagem: USGS. [ mais ]

De acordo com Glatzmaier, o declínio contínuo de 10% do campo eletromagnético não significa que uma reversão é iminente. “O campo está aumentando ou diminuindo o tempo todo”, diz ele. “Sabemos disso a partir de estudos do registro paleomagnético”. O Campo magnético atual da Terra estaria, na verdade, muito mais forte do que o normal. O momento de dipolo, uma medida da intensidade do campo magnético, é agora de 8 × 10 22amperes × m 2 . Isso é o dobro da média de um milhão de anos, de 4 × 10 22 ampères × m 2 .

Para entender o que está acontecendo, diz Glatzmaier, temos que fazer uma viagem … para o centro da Terra, onde o campo magnético é produzido pelo seu núcleo.

No centro do nosso planeta encontra-se uma bola de ferro sólida, tão quente quanto a superfície do sol. Os pesquisadores a chamam de “núcleo interno”. É realmente um mundo dentro de um mundo. O núcleo interno representa 70% da largura da lua. Ele gira em seu próprio ritmo, tanto quanto 0,2 ° de longitude por ano mais rápido do que a Terra acima dele, e ele tem o seu próprio oceano: “. No núcleo externo” uma camada muito profunda de ferro líquido conhecido como núcleo externo.

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Esquerda: Um diagrama esquemático do interior da Terra. O núcleo exterior é a fonte do campo magnético terrestre.

O campo magnético da Terra provém deste oceano de ferro, que é um fluido eletricamente condutor em movimento constante. Situando-se sobre o núcleo quente, o núcleo  externo líquido ferve e se agita como a água em uma panela sobre um fogão quente. O núcleo externo também tem “furacões” – hidromassagens movidas pelas forças de Coriolis de rotação da Terra. Estes movimentos complexos geram o magnetismo do nosso planeta através de um processo chamado de efeito dínamo .

Usando as equações de magneto, um ramo da física que lida com a realização de fluidos e campos magnéticos, Glatzmaier e seu colega Paul Roberts criaram um modelo de supercomputador do interior da Terra. O software aquece o núcleo interior, agita o oceano metálico líquido acima dele, em seguida, calcula o campo magnético resultante.Eles calculam o código para centenas de milhares de anos simulados para ver o que acontece.

O que eles vêem imita a verdadeira Terra: As linhas de campo magnético diminuem, os pólos derivam e, ocasionalmente, se invertem. A mudança é normal e natural, eles aprenderam. E não é de se admirar. A fonte do campo eletromagnético, o núcleo externo, é por si só efervescente, gira, é turbulenta. “É caótico lá embaixo”, observa Glatzmaier. As mudanças que detectamos na superfície do nosso planeta são um sinal de que o caos interior é constante.

Eles também aprenderam o que acontece durante uma inversão magnética dos polos. Reversões (podem) levam alguns milhares de anos para ser concluída, e durante esse tempo – ao contrário da crença popular – o campo magnético não desaparece. “Ele só fica mais complicado” (n.t e muito INSTÁVEL), diz Glatzmaier.

As Linhas de força (Campo) magnéticas perto da superfície da Terra se tornam complicadas e emaranhadas, e os pólos magnéticos aparecer em lugares diferentes. Um pólo sul magnético pode surgir ao longo da África, por exemplo, ou um pólo norte sobre o Tahiti. É estranho. Mas ainda é um campo magnético planetário, e ainda nos protege da radiação espacial e das tempestades solares.

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E, como um bônus, o Tahiti pode vir a ser um ótimo lugar para se ver as luzes do norte. Em tempo, o trabalho de Larry Newitt seria diferente. Em vez de tremer de frio em Resolute Bay, ele poderia aproveitar o aquecimento do Pacífico Sul, pulando de ilha para ilha, caçando pólos magnéticos enquanto as auroras boreais dançam em cima. Às vezes, talvez, um pouco de mudança pode ser uma coisa boa.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch