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Summit, o supercomputador mais poderoso do mundo acaba de entrar em operação


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Mal entrou em funcionamento e já está sendo chamado de o supercomputador mais poderoso do mundo. Esse é o Summit, que é duas vezes mais rápido do que o chinês Sunway TaihuLight, tido até então como que a máquina mais veloz do planeta. Desenvolvido nos Estados Unidos por meio de uma parceria entre a IBM e a Nvidia, o Summit, que fica no Laboratório Nacional de Oak Ridge, no Tenessee, o supercomputador tem capacidade para 200 quatrilhões de cálculos por segundo.

As Quatro missões do Summit, o supercomputador mais poderoso do mundo que acaba de entrar em operação

Fonte:  https://www.bbc.com/

É composto por fileiras de servidores do tamanho de geladeiras que, juntos, pesam 340 toneladas e ocupam uma área de 520 m² – o equivalente a duas quadras de tênis. O Summit está conectado com mais de 300 quilômetros de cabos.

O computador trabalha como um monstro sedento que consome mais de 4 mil galões de água a cada minuto para manter seu sistema de refrigeração funcionando. Segundo os criadores, a máquina é tão eficiente que já funcionava enquanto ainda estava sendo montada.

“Imagine dirigir um carro de corrida enquanto trocam os pneus”, disse Thomas Zacharia, diretor do laboratório onde a supermáquina foi montada.

A princípio, o computador será usado para criar modelos científicos e fazer simulações baseadas em inteligência artificial e automatização de padrões para acelerar descobertas em áreas como saúde, energia, desenvolvimento de materiais e astrofísica.

Superpoderes:

  • 200 quatrilhões de cálculos em um segundo. Se uma pessoa consegue fazer um cálculo por segundo, levaria 6,3 bilhões de anos para calcular o que o Summit executa em um piscar de olhos.
  • Se os 7,4 bilhões de habitantes do mundo fizessem um cálculo por segundo, demoraria 305 dias para realizar uma operação que para o Summit é instantânea.
  • O sistema de armazenamento do Summit é capaz de armazenar 250 petabytes de dados, o que equivale a 74 milhões de anos de vídeo de alta definição.

Veja como o poderoso “cérebro” do Summit poderá ajudar a conseguir avanços nessas áreas:

1. Astrofísica

O Summit vai permitir simular cenários de explosões de estrelas mil vezes maiores que as que vinham sido recriadas até agora. Também vai poder rastrear 12 vezes mais elementos que os atuais projetos. Pesquisadores esperam conseguir coletar pistas sobre como elementos pesados, incluindo ferro e ouro, se formaram na Terra.

2. Materiais

Entender como as partículas subatômicas se comportam é um conhecimento tido como chave no desenvolvimento de novos materiais para produzir, armazenar e transformar energia.

O Summit promete multiplicar por 10 a capacidade de simulação desses comportamentos, o que deve acelerar a descoberta de materiais que podem conduzir energia de forma mais eficiente.

3. Acompanhamento do câncer

Médicos e cientistas usam ferramentas automatizadas para extrair, analisar e classificar informações na tentativa de identificar fatores relacionados ao câncer, como genes, características biológicas e meio ambiente.

O Summit ajudará a cruzar essas informações com relatórios e imagens de diagnósticos. Assim, ajudará a obter um panorama mais completo da população que sofre de câncer, com um nível de detalhe que normalmente só se obtém de pacientes que fazem parte de pesquisas clínicas.

Summit está conectado a 300 quilômetros de cabos

4. Biologia

O Summit usará inteligência artificial para analisar dados com informação genética e biomédica. A ideia é que, por meio dos cálculos feitos pelo supercomputador, pesquisadores consigam identificar padrões de comportamento das células humanas.

Essa análise de informações em grande escala pode ajudar a entender melhor algumas doenças, como o Alzheimer, e também a compreender fatores que levam à toxicodependência.

HAARP: um projeto militar dos EUA que pode ser uma arma escalar


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HAARP: o projeto militar dos EUA que pode ser uma arma geofísica

 O Projeto HAARP  (High Frequency Active Auroral Research Program) seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de utilização das armas brancas, depois armas de fogo, as armas nucleares, armas biológicas e bacteriológicas, para então chegar ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar a movimentação das placas tectônicas (e assim criar terremotos), a temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.

Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas em solo abaixo. Podendo atingir países inteiros, os desastres naturais podem minar e destruir economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.

O Futuro das comunicações ou uma arma de destruição em massa? Saiba o que envolve um dos projetos mais polêmicos do governo americano.

Fontes:  http://www.haarp.alaska.edu/haarp/faq.html e http://www.tecmundo.com.br 

Por Renan Hamann

Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program), um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visaria  compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera.

Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP). Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão atmosférica.

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Gakona, no Alasca. Fonte da imagem: HAARP

Por que no Alasca?

A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, a Marinha dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca. Esta última foi escolhida a dedo, graças à sua localização: a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.

Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas montanhas.  Também há informações de que este local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.

Ionosfera: íons e mais íons

Esta faixa da atmosfera terrestre recebe este nome porque é bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador da ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direção da Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.

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Fonte da imagem: Wikipédia

A densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais, hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação da ionosfera. Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos (duração dos períodos dos Ciclos Solares), quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta frequência.

Reflexão ionosférica

Há frequências de ondas que são, quase, completamente refletidas pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre localidades, facilitando as comunicações e também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.

O problema é que ainda não se conhecem as reais propriedades da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas, independente do comprimento delas.

HAARP: um novo modo de estudo

Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões meteorológicos podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições naturais. A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.

Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP seria tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o setor: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.

Os resultados são utilizados para entender como o sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um “Aquecedor Ionosférico”, conhecido como “Instrumento de Investigação Ionosférica”, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composição.

As antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 Km da atmosfera. Outros aparelhos do mesmo projeto são responsáveis pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interação entre o planeta e o sol.

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Instalações do projeto espalhadas pelo planeta.

Aquecendo a ionosfera: riscos?

O HAARP (no Alasca) não é o único aquecedor ionosférico do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.

Essa aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.

O outro lado da moeda: as conspirações

Assim como boa parte de tudo o que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o HAARP também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias de comunicação? Confira as teorias de conspiração que envolvem este projeto.

Uma Arma geofísica: a denúncia da RÚSSIA

E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo uma nova tecnologia, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.

Vladimir Putin

O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.

Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.

O Terremoto no Haiti

Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.

Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.

Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.

Terremoto no Haiti . Fonte da imagem: USAID Geographic Information Unit

Bloqueio militar

Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas ionosféricas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.

Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa “escuridão” geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.

Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.

Controle mental

Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.

Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.

haarp-controleFonte da imagem: Marku 1988

Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no IRÃ. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.

Nota sobre as teorias conspiratórias

É necessário lembrar que estas teorias são originadas em fontes que, muitas vezes, não possuem informações concretas sobre os assuntos tratados. Logo, a utilização delas neste artigo possui fins ilustrativos e não devem ser encaradas como verdades absolutas.

Pura ficção?

No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP é capturado por vilões que desejam transformar o potencial do projeto em uma arma de destruição em massa. Além dos danos que citamos nas teorias conspiratórias, nesta história as antenas transformavam-se também em canhões de energia.

Enviando enormes quantidades de energia para a ionosfera, que refletia toda a energia de volta, os vilões poderiam acabar com qualquer lugar do planeta, apenas mirando e concentrando o poder energético das antenas de frequências altíssimas localizadas no Alasca.

Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem de concreto sobre o HAARP é que estudos são feitos constantemente sobre a ionosfera terrestre para que ela possa ser transformada em uma antena de transmissão de informações, beneficiando as comunicações e sistemas de navegação.

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Instalações em Gakona, Alasca. Fonte da imagem: HAARP

Mas será que é somente para isso que os investimentos bilionários do governo norte-americano estão sendo utilizados? Nunca foram revelados dados concretos sobre o dinheiro empregado no projeto, mas há especulações de que mais de 200 milhões de dólares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.

Para SABER MAIS:

Hiroshima, agosto, dia 06, ano 1945, 73 anos da 1ª bomba atômica

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Hoje fez 73 anos da explosão da bomba atômica sobre Hiroshima

Será lembrado neste dia (06 de agosto) o 73º aniversário do primeiro ataque nuclear da história da atual civilização: quando uma aeronave americana, um bombardeiro B-29 (apelidado de Enola Gay), lançou a bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima, em 1945, matando cerca de 140 mil pessoas até o final daquele ano – de um total de 350 mil que viviam ali.

Agosto, dia 06, ano de 1945, fazem 73 anos da explosão da primeira bomba atômica em Hiroshima

http://dw.com/p/1GAOl  e  http://www.bbc.com

Três dias depois veio o bombardeio de Nagasaki, e o saldo total de mortes dos dois ataques – que precederam a rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial – superou os 200 mil. O país realizou neste domingo uma cerimônia oficial, liderada pelo premiê Shinzo Abe, para homenagear as vítimas.

A BBC produziu uma animação a partir do relato da sobrevivente Bun Hashizume, que tinha 14 anos quando assistiu  ao primeiro ataque militar usando uma bomba atômica, veja a seguir:

Ela declarou que “apesar de tudo, não odeio as pessoas que lançaram a bomba”, diz ela. “Posso dizer que pude testemunhar o quão maravilhosos os humanos conseguem ser mesmo depois de terem perdido tudo. Mas nunca vou esquecer o fato de que seres humanos lançaram uma bomba atômica sobre outros seres humanos.

Autoridades japonesas, diplomatas internacionais e sobreviventes participaram, em Hiroshima, de uma cerimônia que marcou os 73 anos do lançamento da primeira bomba nuclear, nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial.

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Devastação total: Hiroshima após o lançamento da bomba atômica em agosto de 1945

O sino da paz soou às 8h15 (hora local), no momento exato em que a bomba atômica lançada pelo bombardeiro B-29 Enola Gay, da Força Aérea americana, detonou sobre o centro da cidade, matando 40 mil pessoas instantaneamente. Até o fim daquele ano, o número de mortos chegou a 140 mil, em consequência da radiação.

ilhares de pessoas compareceram à cerimônia no Parque do Memorial da Paz, em Hiroshima, incluindo a embaixadora americana no Japão, Caroline Kennedy e representantes de cerca de cem países.

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Tripulação do bombardeiro B-29, apelidado de Enola Gay, que  lançou a bomba de Hiroshima em 6 de agosto de 1945, três dias antes de outro ataque atômico ser lançado sobre Nagasaki.

Após o memorial, líderes de grupos de sobreviventes se reuniram com o primeiro-ministro, Shinzo Abe, e pediram a remoção de uma nova legislação que permite aos militares japoneses, pela primeira vez desde o fim da 2ª Guerra, se envolverem em conflitos no exterior.

Abe, que em seu discurso durante a cerimônia defendeu a abolição das armas nucleares, sustentou que a nova legislação é essencial para a segurança do país. Pesquisas indicam que a maioria dos japoneses é contra a medida, que envolve uma reinterpretação da Constituição japonesa, que renuncia à guerra, estabelecida no período pós-guerra quando o país estava sob ocupação americana.

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“Tudo ao redor esta escuro, cheio de fumaça preta, poeira e incêndios. O sol não pode ser visto. Nada permanece de pé. Muitos corpos jaziam ao longo; muitos carbonizados e queimados além de qualque reconhecimento, dilacerados ou com seus globos oculares pendurados para fora de seus crânios pela pressão da explosão”.

A detonação da bomba atômica ainda é um dos temas mais debatidos da Segunda Guerra Mundial. Muitos defendem que ela foi necessária para pôr fim à guerra no Pacífico e salvar milhares de outras vidas, enquanto outros sustentam que o Japão teria se rendido de qualquer forma, sem que houvesse a necessidade de destruir Hiroshima e, três dias mais tarde, Nagasaki.

Ainda hoje, sobreviventes estão sob tratamento nos hospitais da Cruz Vermelha japonesa em razão dos efeitos de longa duração da radiação, principalmente casos de câncer.


“O medo é a emoção predominante das massas que ainda estão presas no turbilhão da negatividade da estrutura de crença da (in)consciência de massa. Medo do futuro, medo da escassez, do governo, das empresas, de outras crenças religiosas, das raças e culturas diferentes, e até mesmo medo da ira divina. Há aversão e medo daqueles que olham, pensam e agem de modo diferente (os que OUVEM e SEGUEM a sua voz interior), e acima de tudo, existe medo de MUDAR e da própria MUDANÇA.” –  Arcanjo Miguel

(mais…)

Ano novo chinês do Galo e o rufar dos tambores da Guerra


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#DivulgaçãoCientífica

guerra-china-euaOs tambores da Guerra estão batendo na medida que aTESTOSTERONA carrega o Ano novo chinês do Galo, que começa e os meninos se preparam para mostrar quem é maior e o mais malvado. As maiores advertências vêm da China, que viu muitas de suas “linhas vermelhas” cruzadas, pelo menos verbalmente, pela administração machista do presidente dos EUA, Donald Trump.

OS MENINOS SEMPRE SERÃO MENINOS E O ANO DO GALO COMEÇA E OS TAMBORES DA GUERRA RUFAM NO HORIZONTE

Benjamin Fulford-30 de janeiro de 2016 – Fonte: http://benjaminfulford.net

Os “fogos de artifício da guerra” poderiam começar em fevereiro, quando as férias do Ano Novo Chinês caíram, disseram fontes chinesas de inteligência e da sociedade secreta Dragão Branco. Como os chineses têm alertado, se eles fizerem um movimento que ele será “inesperado e pior do que você pode imaginar.”

Entretanto, a administração Trump tem estado demasiado preocupada em redesenhar os mapas do Oriente Médio e lidar com a luta de poder em curso no Ocidente para apreciar plenamente o que acontecerá se a China fizer um movimento militar.

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Antes de voltar ao que a China poderia fazer, vamos dar uma olhada no novo Oriente Médio que está sendo criado pela administração Trump atuando em uníssono com a Rússia. O que vemos é a região sendo dividida em três esferas de influência. Uma delas é a Turquia, com amplas zonas de influência penetrando a Síria e o Iraque. O outro é o império persa (iraniano) que agora se estende ao Iraque, à Síria central e ao Líbano. O terceiro é a zona árabe, incluindo o Egito, os Estados do Golfo, partes sunitas do Iraque, Jordânia e Israel. Militantemente os russos e os americanos dividiram suas esferas de influência com a Rússia ao leste do Eufrates e os EUA ao oeste. O mapa abaixo mostra as novas zonas de influência na Síria.

Como muitos observadores experientes observaram, Trump prometeu destruir o ISIS dentro de um mês, mesmo que ele promete apoio indivisível a Israel, o principal patrocinador do ISIS. O que realmente está acontecendo é que a monarquia saudita vai assumir o clérigo fundamentalista Wahab (que eles secretamente odeiam), enquanto os israelenses vão lidar com fanáticos fundamentalistas sionistas, que são dois lados da mesma moeda ISIS. A recompensa por fazer isso será a sobrevivência para as monarquias do golfo e novas rotas de gasodutos para suas exportações de gás para a Europa via Israel e Turquia.

Para o regime Trump, o conserto do Oriente Médio será a parte mais fácil. Trump anunciou que também planeja assumir a parte difícil, lidando com o Federal Reserve Board, por enforcamento do retrato de Rothschild (Fed), o inimigo de Andrew Jackson na Casa Branca, observou o Pentágono. Isso não é algo que o governo militar dos EUA será capaz de resolver simplesmente marchando para a sede do Fed e cercando os banqueiros centrais ou até mesmo batendo nos membros da família Rothschild. Tratar-se-á de lidar com a China.

Aqui está como uma fonte próxima aos Rothschilds descreveu a situação. “Os Rothschild estão incorporados na China, e têm sido assim por muitos anos. Todo seu ouro e ativos líquidos estão na China … Tudo o que acontece é bem pensado e planejado com muito tempo de antecedência. “

A agência de inteligência chinesa e fontes de sociedades secretas disseram a representantes da Sociedade do Dragão Branco Dragão Branco (WDS-White Dragon Society) chinesa na semana passada que se a China decidir se mover militarmente seria …

bomba-atomica-nuclear… não jogar contra as forças dos EUA, buscando uma batalha naval no Mar da China Meridional. Em vez disso, eles assumiriam a Coréia do Norte, Tailândia, Malásia, Indonésia e Índia de uma só vez, dizem as fontes. Desde que o Vietnã seria uma loucura difícil de quebrar eles vão deixá-lo sozinho, dizem.

Fontes da CIA na Indonésia confirmam que milhões de chineses entraram na Indonésia nos últimos anos depois que o governo de Joko Widodo (Jokowi) removeu as restrições de vistos. Os indonésios ainda estão furiosos com o assassinato da presidente Sukarno pela CIA e a subsequente anulação de um plano de Sukarno / Kennedy para iniciar um novo sistema financeiro. Por essa razão, os indonésios apoiam fortemente um novo sistema financeiro mundial centrado na Ásia.

Os chineses dizem que estão plenamente conscientes de que os EUA retaliariam contra tal movimento, fechando o Estreito de Ormuz e o Estreito de Malaca e assim cortando grande parte de seu petróleo. No entanto, os chineses prepararam-se para tal contingência através da construção sistemática de oleodutos e gasodutos e reduzindo a sua dependência do petróleo que chega através dos petroleiros do Oriente Médio. Os chineses, de qualquer forma, utilizam o carvão para quase 80% de suas necessidades energéticas e, como estão as coisas agora, apenas um quarto de suas importações de petróleo seria cortado por tal movimento.

Além disso, eles sabem que os russos têm uma população de apenas 10 milhões na Sibéria e só poderia proteger este vasto território daCHINA COM uma guerra nuclear. Os russos, tendo sido abusados por potências ocidentais durante tantos anos, também desconfiam do repentino apelo romântico ocidental por uma aliança cristã (branca). Como uma fonte do FSB (serviço secreto russo) perguntou a um membro do WDS em resposta à nova amizade americana, “o que aconteceu com os BRICS?” Eles foram informados de que o mundo não seria mais dividido em blocos concorrentes, mas sim que todos seriam amigos de agora em diante. A linha inferior é os chineses estão certos de que os russos permanecerão neutros se fizerem os movimentos militares descritos acima.

Os russos e seus aliados sérvios, no entanto, estão dispostos a se vingar da destruição da Iugoslávia ao se mudarem para o Kosovo, dizem fontes gnósticas. Isso permitiria aos povos eslavos ganhar o controle dos vastos recursos minerais em Kosovo que foram a razão pela qual a Iugoslávia foi destruída em primeiro lugar, dizem eles. Os russos também têm alguma justiça que querem fazer no leste da Ucrânia também. Em outras palavras, os russos podem decidir aproveitar a distração causada por qualquer movimento militar chinês para resolver algumas  antigas pendencias na Europa Oriental.

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O Dragão chinês e o Urso russo, por enquanto parecem amigos…

No entanto, os chineses são pragmáticos e sabem que uma solução em que todos ganham seria infinitamente preferível aos cenários descritos acima. Por essa razão, eles apoiam o plano da WDS para uma nova agência internacional de planejamento futuro com base na meritocracia pessoal que iria coordenar uma campanha maciça Leste / Oeste para acabar com a pobreza e parar a destruição ambiental no planeta. Tal campanha veria túneis conectando o Alaska com a Eurásia, Japão com Eurásia e África com Eurásia também. Os grandes projetos incluirão transformar os desertos em novas áreas verdes, reabastecer os oceanos com peixes etc. Os asiáticos também dizem que estão dispostos a aceitar um ocidental como primeiro chefe dessa uma agência, desde que seu sucessor seja asiático. Depois disso, o trabalho iria para a melhor pessoa, independentemente da origem étnica ou cultural.

Mesmo que os Estados Unidos evitassem provocar a guerra contra a China, o regime Trump simplesmente não poderia assumir o controle do Federal Reserve Board porque o dólar norte-americano não é controlado pelos Estados Unidos. Mais de 100 nações, incluindo o Canadá e a maior parte da Europa, já estão a favor do AIIB-Asian Infrastructure Investment Bank, criado e liderado pela China e assinaram o novo regime de voto financeiro internacional das “quotas de carbono”. Se os EUA tentassem unilateralmente assumir isso, ficariam isolados e logo descobririam que não poderiam mais pagar os salários dos militares dos EUA espalhados por mais de 800 bases militares ao redor do mundo.

A alternativa, e este é um boletim de notícias há muito tempo recomendado, é para Trump emitir dólares do Tesouro controlado pelo governo dos EUA. Estes dólares poderiam ser emitidos em todas as quantidades que o governo quiser  para pagar a infra-estrutura dos EUA, a instrução, as atividades militares domésticas, o P & D etc. Essa emissão maciça internacionalmente valeria aproximadamente a metade do dólar internacional. Isso tornaria a indústria dos EUA competitiva novamente durante uma noite e levaria a um enorme boom de investimento, turismo e exportação para os EUA. Em contraste, as importações chinesas dobrariam de preço durante a mesma noite.

Em tal evento, os asiáticos concordaram que a nova agência de planejamento futuro continuaria a financiar atividades militares amigáveis ao planeta em todo o mundo. A única outra alternativa que Trump teria seria aumentar as tarifas, mas, se o exemplo da Argentina depois da Segunda Guerra Mundial é qualquer coisa para seAPRENDER, isso levaria a uma lenta degeneração de um isolacionista EUA ao status de país de terceiro mundo.

MANIPULAÇÃO-CONTROLE-PODER-SOCIEDADES-SECRETAS

Em todo caso, estas são todas as questões que a administração Trump vai se envolver com a sua luta de poder no Ocidente. Nessa frente, as fontes do Pentágono tinham muitos novos desenvolvimentos a serem relatados. “Após a visita de Trump ao Pentágono em 27 de janeiro, os militares podem ter acesso a uma base de mísseis brasileiros na Amazônia para parar os cartéis de drogas de BUSH (George), ISIS e fazer operações secretas”, dizem as fontes. Além disso, as fontes relatam que uma “base da Cabala em San Diego foi explodida em 24 de janeiro”.

Em outro desenvolvimento, “após a viagem de Trump a Langley [sede da CIA] e a viagem de [Dunford] a Bruxelas, a CIA e a Europa agora estão se concentrando em Soros e sua ONG”, dizem as fontes do Pentágono. O indivíduo Soros já esta provavelmente morto, mas a organização Soros que opera para os Rothschild está prestes a ser desmantelada também, ao que parece.

A outra coisa que as fontes do Pentágono tiveram de relatar é que “Com [o traficante de drogas Joaquin]” El Chapo “[Guzman] cantando como um canário, Trump pode enviar federais para assumir Chicago, o centro da distribuição de drogas e se livrar do chefe do Mossad local [o prefeito de Chicago] Rahm Emanuel “.

Com todos esses movimentos eminentemente de machos, talvez seja um bom momento para imaginar o que uma voz mais calma e feminina teria a dizer. Embora não possamos presumir que a Rainha Elizabeth, que conheceu 12 presidentes dos EUA, diria sobre eventos atuais, é uma boa aposta seu conselho seria algo ao longo das linhas de “fazer amor e não a guerra.” Em uma nota final, as visitas a Antártica foram adiadas por enquanto.

“Brasil é o principal alvo dos EUA”, diz jornalista americano


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Jornalista do The Guardian que obteve documentos de Edward Snowden promete revelar novas denúncias e assegura que o Brasil é o “grande alvo” dos EUA; entenda

Glenn Greenwald guardian brasil espionagem

Jornalista do “Guardian”, Glenn Greenwald garante que Brasil é o grande alvo dos EUA (Foto: Huffington Post)

O jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que revelou os documentos secretos obtidos por Edward Snowden, disse que o Brasil é o maior alvo das tentativas de espionagem dos Estados Unidos. “Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos”, disse o jornalista, que promete trazer novas denúncias. “Vou publicar todos os documentos até o último documento que deva ser publicado. Estou trabalhando todo dia.”

Greenwald revelou esta semana, em reportagem em conjunto com o programa “Fantástico”, da TV Globo, que o governo americano espionou inclusive os e-mails da presidente Dilma Rousseff e de seus assessores próximos.

Snowden era técnico da NSA, a agência de segurança americana, e revelou ao jornal britânico “The Guardian”, onde Greenwald é colunista, o escândalo de espionagem norte-americano.

Leia também

O governo brasileiro já cobrou uma resposta formal e por escrito à Casa Branca. Em nota, o Departamento de Estado americano disse na terça-feira (3) que “responderá pelos canais diplomáticos” aos questionamentos do Brasil. O departamento não comenta publicamente as denúncias, mas afirma que os EUA “sempre deixaram claro que reúnem inteligência estrangeira”. Para o jornalista, o Brasil tem de dar uma resposta “enérgica” e “menos vaga” aos EUA.

Segundo Greenwald, o que motiva os EUA a espionar até mesmo aliados é o desejo por poder. “Todos os governos, na história, que quiseram controlar o mundo, controlar a população, usam a espionagem para fazer isso. Quando você sabe muito sobre o que outros líderes estão pensando, planejando, comunicando, você pode controlá-los muito mais porque você sempre sabe o que eles estão fazendo. O motivo é o poder. Sempre que os Estados Unidos estão fazendo espionagem, o poder deles aumenta muito. Além disso, o sistema brasileiro de telecomunicação, como é um alvo grande, um alvo forte, eles podem coletar dados de comunicações de muitos outros países. Por exemplo, se tem alguém na China que está mandando e-mails para alguém na Rússia, muitas vezes pode atravessar o sistema do Brasil. Na internet funciona assim. Então, para saber tudo o que eles querem fazer, coletam tudo o que for possível. Mas com certeza é para obter vantagens industriais e também por questões de segurança nacional.”

“Não tenho dúvida de que o Brasil é o grande alvo dos Estados Unidos. Talvez tenham outros líderes que eles estão fazendo isso, mas é raro fazer isso com aliados, países amigos, como Brasil e México. Eles têm muito interesse no Brasil por várias razões. Acho que tem outros países, mas o Brasil é um dos principais”, completou.

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Nações (ONU) Unidas, a NASA e o Clima Espacial


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Em 1958, a Assembléia Geral da ONU, “reconhecendo o interesse comum da humanidade para promover o uso pacífico do espaço exterior … e desejando evitar a extensão das atuais rivalidades nacionais a este novo campo ….” criou a Comissão para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (Committee on the Peaceful Uses of Outer Space-COPUOS).

A ONU e as Tempestades Solares e seus efeitos sobre a Terra em todos os países.

Fonte: http://science.nasa.gov/

Autor: Dr. Tony Phillips | Crédito: Science @ NASA

As Nações Unidas abraça estudos sobre o Clima (Tempestades Solares) Espacial:

Voltemos para o final de 1950. A União Soviética tinha acabado de lançar o primeiro satélite artificial, o Sputnik. Os Estados Unidos, foi pego desprevenido, e estava lutando para recuperar o atraso, dar o pontapé inicial de uma corrida espacial durante a Guerra Fria que iria durar décadas. O espaço exterior era para ser ganhado, e parecia que tudo poderia acontecer.

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O Comitê da ONU para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (UNCOPUOS). Crédito: Serviço de Informação das Nações Unidas

Dentro deste vazio entrou as Nações Unidas. Em 1958, a Assembléia Geral da ONU,“reconhecendo o interesse comum da humanidade para promover o uso pacífico do espaço exterior … e desejando evitar a extensão das atuais rivalidades nacionais a este novo campo ….” criou a Comissão para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (Committee on the Peaceful Uses of Outer Space-COPUOS).

O COPUOS se tornou um fórum para o desenvolvimento de leis e tratados que regem as atividades espaciais dos países. Além disso, o cenário para a cooperação internacional em clima espacial foi estabelecido para lidar com problemas que nenhuma nação da Terra poderia enfrentar sozinha.

Como o passar dos anos, a adesão ao COPUOS inchou de 18 para 74 nações, enquanto itens como detritos espaciais, asteroides próximos da Terra, gestão de desastres com origens baseadas no espaço exterior e de navegação global foram adicionados à agenda regular do comitê. Em cada reunião anual, em Viena, Áustria, os membros do COPUOS conferem e debatem sobre estas questões, que apresentam algum desafio ou perigo para todo o planeta.

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“Fortes tempestades solares podem derrubar redes de energia de países e continentes inteiros, desativar satélites e embaralhar sistemas de localização via GPS”

Este ano, um novo item está na agenda: o CLIMA ESPACIAL.

“Este é um desenvolvimento significativo”, diz Lika Guhathakurta da sede da NASA em Washington.

“Ao adicionar o clima espacial para a agenda regular sobre Ciência e da Subcomissão Técnica, o  COPUOS, da ONU está reconhecendo a atividade solar como uma preocupação a par com a queda de detritos orbitais e asteroides e (meteoros e cometas) se aproximando muito da Terra.”

O clima espacial é o equivalente do clima exterior no espaço próximo a Terra. Em vez de vento, chuva, areia e neve, no entanto, o espaço tem tempestades de radiação, o vento solar, erupções e ejeções de massa coronal. A fonte poderosa de influência SOBRE o clima espacial é o sol, e, apesar de tempestades solares serem lançadas a distantes  93 milhões de milhas da Terra, elas podem ser pesadamente  sentidas no nosso (na estrutura tecnológica e distribuição de energia) planeta.

“Fortes tempestades solares podem derrubar redes de energia de países e continentes inteiros, desativar satélites e embaralhar sistemas de localização via GPS”, diz Guhathakurta. “É um problema global agravado pela crescente dependência mundial em tecnologias de eletrônicos sensíveis “.

Nesta reunião, os membros da Subcomissão de Ciência e Tecnologia-Science and Technical Subcommittee ouviram falar sobre alguns dos impactos econômicos potenciais de clima espacial. Por exemplo, o moderno sistema de prospecção de petróleo e gás freqüentemente envolvem perfuração direcional para explorar petróleo e gás em reservatórios profundos da Terra. Esta técnica de perfuração depende de posicionamento preciso usando sistemas globais de navegação, GPS.

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Danos permanentes provocados no Transformador da New Salem Jersey Usina Nuclear GSU causados pela tempestade geomagnética severa de 13 de março de 1989. Fotos de cortesia da PSE & G.Mais

As cabeças das perfuratrizes poderiam perfurar em local errado, no entanto, se o sol (Flares solares) interferir com a recepção do sinal GPS. Partículas energéticas solares nos pólos magnéticos podem forçar a mudança de rota de voos de companhias aéreas internacionais que resultam em insegurança, atrasos e aumento do consumo de combustível. Correntes de terra induzidas geradas por tempestades magnéticas podem danificar transformadores e aumentar a corrosão em oleodutos críticos.

“O clima espacial é um perigo significativo natural que requer uma preparação global”, diz o professor Hans Haubold do Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior. “Este novo item deve estar conectado a agenda de ciência espacial com a tecnologia espacial para o benefício de toda a humanidade.”

A elevação do clima espacial na agenda COPUOS da ONU coincide com o 10º  aniversário da International Living com um programa Estrela em 14 de fevereiro. O programa é um grupo ad hoc de nações que se uniram em 2003 para estabelecer as bases para a cooperação mundial no estudo do clima espacial. A ONU vai ajudar a elevar os seus esforços para um próximo nível.

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Um estudo financiado pela NASA, pela Academia Nacional de Ciências, estabelece as conseqüências econômicas de clima espacial severo. Mais

Um problema-chave em que a ONU pode ajudar a resolver uma lacuna – muitas lacunas, na verdade – na cobertura das tempestades em torno de nosso planeta.

Quando uma tempestade solar varre o campo eletromagnético da Terra, ocorrem ondas de ondulação de ionização na atmosfera superior da Terra,  com fluxo de corrente elétrica através do solo, e o campo magnético do planeta inteiro começa a tremer.

“Estes são fenômenos globais”, diz Guhathakurta, “por isso temos de ser capazes de controlá-los por todo o mundo.” Os países industrializados tendem a ter uma abundância de estações de monitoramento.

Elas podem acompanhar o magnetismo local, correntes elétricas em solo, de ionização, e fornecer os dados para os pesquisadores. Os países em desenvolvimento são as lacunas, particularmente em baixas latitudes em torno do equador magnético da Terra. Com a ajuda da ONU, os pesquisadores podem ser capazes de estender as redes de sensores em regiões onde era uma vez politicamente inviável.

O clima espacial pode desempenhar um forte papel no clima da Terra, também. Por exemplo, o mínimo de Maunder, um período de 70 anos quase desprovido de manchas solares no final do 17º até o início 18º século, coincidiu com  invernos prolongados e muito frios no hemisfério norte. Os pesquisadores estão cada vez mais convencidos de que as variações na atividade (Ciclos) solar tem efeitos regionais no clima e tempo que não se importa e da atenção para as fronteiras nacionais existentes entre países e, portanto, só pode ser estudada em detalhes significativos por consórcios de países, pois todos são afetados.

“O novo item na agenda permanente da Ciência e Tecnologia Subcomissão é uma importante oportunidade para aproveitar o esforço de todos os países membros para garantir uma ação global coordenada”, comenta Terry Onsager da agência dos Estados Unidos “National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA)“que monitora clima, oceanos, terremotos  e outras catástrofes naturais.

Agora que o Clima Espacial foi elevado a um lugar permanente na agenda do COPUOS, será uma questão de conversa normal entre os diplomatas da ONU, cientistas e planejadores para atender emergências. Isto é importante porque, enquanto o espaço já não é para ser disputado, ainda é verdade que, no âmbito do clima espacial quase tudo pode acontecer a todos os países da Terra.

Saiba mais sobre o Comitê de Uso Pacífico do Espaço Exterior em: http://www.oosa.unvienna.org/oosa/COPUOS/copuos.html

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Brasil, armas escalares, OVNIS e sabotagem do programa espacial


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De acordo com Tom Bearden o Brasil têm armas quânticas potenciais, que utilizam interferômetros escalares para induzir a doença, imprimindo sua assinatura em alguém no nível celular. Bearden afirma que a Síndrome da Guerra do Golfo (GWS-Gul War Syndrome), contendo várias doenças, foi causada pelos russos utilizando esta tecnologia.

A revista semanal brasileira, IstoÉ, relatou, em 3 de setembro de 2003, que foi um pulso eletromagnético de origem desconhecida que sabotou o lançamento do foguete VLS do Brasil, em sua base de lançamento de Alcântara.

http://www.bibliotecapleyades.net

A GWS atingiu pelo menos 400 mil soldados no local das batalhas de acordo com Joyce Riley. Muitos milhares morreram ou se aposentaram. Esta tecnologia também pode levar à doenças hereditárias ainda não ativas. É desconhecido que país deu aos brasileiros armas quânticas  potenciais.

No livro “Contato com Discos Voadores“‘  de Dino Kraspedon, um brasileiro, afirma-se que o escritor foi visitado várias vezes em São Paulo em 1952 por um cientista extraterrestre de uma das luas de Júpiter. Ele até entrou na espaçonave do alienígena humano e enquanto esteve a bordo o Jupiteriano explicou-lhe como a propulsão anti-gravidade operava cientificamente. O extraterrestre sabia várias línguas e até citou a Bíblia e deu nomes e datas dos eventos principais da história humana.

Ele disse que nas luas de Júpiter as pessoas que lá viviam eram de todos os tipos de tamanhos e cores. Ele começou a descrever sobre as camadas etéricas em torno dos planetas e que o elétron é deformada pelo espaço magnético, que ele se propaga em forma de onda.

Ele deu explicitamente detalhes sobre o campo magnético e da relatividade de Einstein e como os objetos são atraídos e repelidos por si, especialmente a repulsão da luz solar. O Jupiteriano explicou como todos os planetas giram e como seus campos magnéticos operavam em relação ao campo magnético do sol. Ele também falou sobre o vácuo do hiperespaço, as diferentes camadas atmosféricas e como a luz afeta o vácuo e toda a física de que as pessoas não tinham conhecido em detalhes explícitos.

O Jupiteriano também afirmou na época que outro sol vai adentrar em nosso sistema solar, no final do século XX, para criar um sistema binário em substituição ao modelo atual de sol único de nosso sistema solar, e que foi por isso que ele veio nos visitar. Ele disse que todas as órbitas de todos os planetas seriam alteradas e que por causa das catástrofes que isso vai causar muitas pessoas desapareceriam da face da terra e que pessoas boas se rematerializarão em novos corpos para “‘viver’ novamente em um tipo de corpo diferente. 

Um amigo de Kraspedon enviou o livro para a Academia Soviética de Ciências, em Junho de 1952 e em setembro de 1952, eles escreveram de volta dizendo que eles estavam muito interessados. Os soviéticos enviaram o seu primeiro satélite ao espaço pesando 86 kg apenas algumas semanas mais tarde, enquanto que os norte-americanos alegavam que apenas um satélite de 5 kg seria capaz de manter-se em órbita.

O foguete transportador russo também permaneceu em órbita e pesava muito mais do que o satélite, o programa espacial russo teve um início rápido em 1952. Em 1959, um holandês foi visitado por alguns venusianos que também alegavam que outro sol iria entrar em nosso sistema solar. Um professor de Direito Romano da Universidade Católica de Santos, no Brasil  também foi contatado com a tripulação de um disco voador, como Kraspedon e ele foi informado do mesmo modo, dos detalhes do sistema de propulsão de anti-gravidade com a criação de vácuo.

A revista semanal brasileira, IstoÉ, relatou, em 3 de setembro de 2003, que foi um pulso eletromagnético que sabotou o lançamento do foguete VLS do Brasil, em sua base de lançamento de Alcântara. A força aérea brasileira acreditou que houve sabotagem. Três dias antes do programado lançamento teve uma ignição súbita inexplicável na torre de ativação e um porta-voz declarou que:

“Todos os testes finais de pré-lançamento  tinham sido concluídos, sem um único problema ser detectado, pouco antes de o foguete ser aceso, provocando um incêndio que consumiu toda a torre de lançamento, chegando a 3.000 graus Celsius de calor no máximo. Com a massa de metal fundido que resultou fornecendo algumas pistas, os policiais militares que investigaram a explosão começou a examinar QUEM estava presente naquela semana, em São Luís, RN, onde o  centro espacial de Alcântara está localizado.

Para sua surpresa IstoÉ  relatou que eles encontraram um número surpreendente de estrangeiros, muitos deles norte-americanos, hospedados nos hotéis de São Luís, naquela semana.

Pelo menos oito desses estrangeiros estão sob investigação …. [dúvidas] sobre a utilização de uma arma estrangeira contra o foguete, como um raio de microondas ou ondas eletromagnéticas.

“Uma onda eletromagnética pode ser disparada de um pequeno aparelho, ou até mesmo a partir do espaço, a partir de algum satélite”, sugere o cientista Edison Bittencourt, professor Aerospacial do Brasil Technical Center “[Fonte: fontes do EIE, e IstoÉ, 03 de setembro de 2003]

O Brasil perdeu um quinto de toda a sua equipe de cientistas do programa espacial no incêndio que se seguiu à explosão do foguete. Onze dos engenheiros espaciais mais qualificados do país e 10 técnicos. A reconstituição de uma equipe dessa qualidade levará de três a quatro anos, disse o diretor do Centro Técnico Aeroespacial Brig. Tiago Ribeiro, à revista ISTOÉ .  [Fonte:. Agências de notícias russas]

Às 13h30min (horário de Brasília) do dia 22 de agosto de 2003, três dias antes da data prevista para o lançamento, uma enorme explosão destruiu o foguete brasileiro VLS-1 V03 em sua plataforma de lançamento no Centro de Lançamento de Alcântara durante os preparativos para o lançamento, matando 21 técnicos civis.
O objetivo da missão, nomeada como Operação São Luís, era colocar o satélite meteorológico Satec do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e o nanosatélite Unosat da Universidade do Norte do Paraná em órbita circular equatorial a 750 km de altitude.

Especialistas da Rússia se ofereceram para ajudar o Brasil a continuar seu programa de desenvolvimento de tecnologia espacial, após a catástrofe de 22 de agosto, na Base de Lançamento de Alcântara.  Eles chegariam no Brasil em 4 de setembro, para ajudar na investigação das causas da explosão do foguete portador VLS que destruiu boa parte do local de lançamento e matou pelo menos 21 engenheiros aeroespaciais e pessoal de lançamento. Foi usada uma arma escalar para criar a explosão do foguete brasileiro?

Na explosão do foguete em setembro de 2003 na cidade equatorial de Alcântara também ficaram feridos cerca de duas dezenas de técnicos aeroespaciais que preparavam o foguete para o lançamento, no que foi a terceira tentativa do Brasil de enviar um foguete ao espaço e entrar no restrito e lucrativo  mercado aeroespacial internacional.

O foguete VLS-3 de US$ 6.5 milhões tinha sido programado para decolar no dia seguinte, levando satélites desenvolvidos pelo Instituto National de Pesquisa Aeroespacial-INPE. Em junho, o Brasil assinou um acordo com a Ucrânia para lançamento de foguetes daquele país tipo Ciclone a partir da base de Alcântara. As ambições da Ucrânia para assumir um papel de líder no negócio de lançamento de satélites comerciais internacionais sofreu um revés em 1998, quando um de seus foguetes Zenit caiu junto com 12 multi-milionários satélites a bordo pouco depois de decolar a partir de uma plataforma de lançamento na ex-república soviética do Cazaquistão (Baikhonur).

O Brasil tem sido um bem sucedido fabricante e exportador de aeronaves comerciais (EMBRAER) e tem procurado por duas décadas sua expansão para o mercado de US$ 60 bilhões de dólares anual para lançamentos de satélites. (No entanto muitas armas perigosas também podem ser colocados em satélites.)

Em 1997, problemas de motor após a decolagem causou que o VLS-1 caísse no Oceano Atlântico. Em 1999, o VLS-2 foi destruído por controle remoto quando apresentou avaria três minutos após a decolagem. O Presidente brasileiro da época depois reafirmou seu compromisso de continuar o esforço para fornecer ao Brasil com sua tecnologia espacial própria.

O ministro de Ciência e Tecnologia no Brasil disse a uma conferência de imprensa em 21 de outubro de 2003, que a China está cooperando com o Brasil na pesquisa científica, como o desenvolvimento da energia nuclear e que eles têm um pacto na área da aeronáutica, que irá beneficiar ambos os países . O  ministro das Relações Exteriores do Brasil também visitou a Índia para falar sobre o desenvolvimento de grandes projetos em construção. A Índia se ofereceu para lançar micro-satélites no Brasil  e vender supercomputadores da Índia ao país.

Foto da Base de lançamento de Alcântara no dia da explosão do foguete VLS-1.

Índia e Brasil estão em um grupo de 20 países (O grupo dos G-20 ) que querem reformular a ONU. Muito precisa ser conhecido ainda sobre o programa espacial do Brasil, por causa de seu potencial para desenvolver armas escalares e quântica (estilo HAARP) e suas alianças com muitos países.

Em abril de 2000, o Brasil entrou em um acordo com os EUA para transformar a sua base espacial incipiente em um local mundial de lançamento de satélites maiores. Empresas norte-americanas consideram a base, chamada de Alcântara  como uma alternativa a outras base de lançamento de foguetes equatoriais – como a base francesa de Kourou, na Guiana Francesa. No mundo existem 17 locais de lançamento – dos quais oito permitem lançamentos comerciais – o Brasil é o que está mais próximo do equador.  As empresas Lockheed Martin e Orbital Sciences querem participar. Mas um dos projetos espaciais mais ambiciosos até à data é o papel da Raytheon no Sistema brasileiro de vigilância da Amazônia-SIVAN, de $ 1,4 bilhão de dólares para a Vigilância da Amazônia.

O projeto do SIVAM, há muito tempo se acredita ser um projeto em sua maioria com objetivos militares. A empresa Raytheon está associada com os transmissores de frequência HAARP. {n.t. O projeto High Frequency Active Auroral Research Program (HAARP) Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência, é um projeto de pesquisa financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alasca com o propósito oficial de “entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância”.}

A companhia Lexington, uma empresa aeroespacial de Massachusetts, EUA está construindo uma sofisticada teia de dispositivos sensoriais e de comunicação – incluindo satélites, aviões de vigilância e dezenas de sistemas de radar – que irá monitorar as 3,1 milhões de  milhas quadradas da Amazônia. Na década de 1980, o Brasil criou um plano de US$ 600 milhões dólares  para instalar pequenas estações de radar em três aldeias para monitorar o tráfego aéreo. Mas já em 2002, o projeto prometia ser um sistema altamente sofisticado de plataformas, sensores, computadores e centros de processamento.

O Brasil tem armas potenciais escalares e quânticas e se tiver contra quem será que vai usá-las?

Os radares podem ser facilmente convertidos em potentes transmissores escalares. Surgiram denúncias de que a Raytheon tinha subornado funcionários do governo brasileiro, mas que este plano foi desmascarado. O projeto vai usar receptores de tempo e imagens de satélite, sensores ambientais, aviões de vigilância e radares meteorológicos. Em dezembro de 1999, o  Brasil havia decidido desistir de seus satélites científicos, após dois lançamentos fracassados.

Um dos foguetes vacilou cerca de três minutos depois de lançado o que obrigou o centro de controle a destruí-lo. O foguete de quatro estágios, carregando um satélite  meteorológico e multimilionário  e o centro de controle teve que destruir o foguete e o satélite por controle remoto. “Outros países já viram muitos mais dos seus foguetes explodirem antes que algo começasse a funcionar direito ‘”, disse um funcionário. Uma parceria brasileiro-francês em 2000 criou uma nova geração de satélites para realizar experimentos científicos.

Também é comentado que o Vaticano tem um centro espacial na América do Sul, mas não se sabe se esta é a base brasileira. O Vaticano está muito interessado no que o  telescópio Hubble viu no espaço em 1996. A NASA parece que  tem centenas de fotos de uma “cidade espacial” pendurada no espaço profundo acima da terra, aparentemente com cerca de 300 milhas de largura (480 quilômetros de diâmetro) que caberia na descrição bíblica da” Nova Jerusalém”, no livro do Apocalipse.

Esta “revelação” foi abordada na edição de maio de 2003 da UFO Magazine (no Reino Unido). Essa edição disse que houve, aparentemente, uma conferência em 1996 para discutir o assunto com a presença de líderes mundiais e religiosos. Após isso, o Vaticano gastou milhões para atualizar seu telescópio no Arizona (e posteriormente lançar um mais novo).

Talvez, o centro espacial brasileiro ou o do Vaticano tenha a esperança de enviar um representante da terra para a “cidade espacial”  Nova Jerusalém? Intriga muito a todos o que está acontecendo fora da Terra.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Seres humanos podem sugar energia de outras pessoas…


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As pessoas podem ROUBAR energia de outros seres humanos da mesma maneira que AS PLANTAS fazem. 

Uma equipe de pesquisa biológica na Universidade de Bielefeld, na Alemanha fez uma descoberta revolucionária que mostra que as plantas podem obter uma fonte alternativa de energia a partir de outras plantas. 

Esta descoberta pode também ter um grande impacto sobre o futuro da bioenergia eventualmente fornecendo a evidência de mostrar que as pessoas também “recolhem a energia de outras pessoas em grande parte da mesma maneira que as plantas.

Cuidado: As pessoas podem ROUBAR energia de outros seres humanos da mesma maneira que AS PLANTAS fazem. 

http://www.fourwinds10.net e http://www.nature.com/

Michael Forrester – Prevenção de Doenças. Tempos de DESPERTAR

Os membros da equipe de pesquisa biológica do professor Dr. Olaf Kruse  confirmou pela primeira vez que uma planta, a alga verde Chlamydomonas Reinhardtii, não só se envolve no processo de fotossíntese, mas também tem uma fonte alternativa de energia: pode drená-la de outras plantas. Os resultados da pesquisa publicados pela revista Nature foram divulgados nesta semana na revista de renome, a  Nature Communications.

As flores precisam de água e luz para crescer e as pessoas não são diferentes. Nossos corpos físicos são como esponjas, absorvendo o meio ambiente. “É exatamente por isso que há certas pessoas que se sentem desconfortáveis em frequentar grupos específicos onde há uma mistura de energia e emoções (de pessoas diferentes)”, disse a psicóloga e curadora Dra. Olivia Bader-Lee.

A alga Chlamydomonas reinhardtii

Plantas produzem a fotossíntese do dióxido de carbono, água e luz. Em uma série de experimentos, o Professor Dr. Olaf Kruse e sua equipe cultivou a microscópica alga verde da espécie Chlamydomonas reinhardtii e observaram que, quando confrontados com a falta de energia, estas plantas unicelulares podem extrair energia do seu vizinho vegetal  como consequencia. A alga  secreta enzimas (enzimas chamadas de celulose) que “digerem” a celulose, quebrando-a em componentes menores e açúcar.

Estes são depois transportados para dentro das células da planta e transformados em uma fonte de energia: assim essa alga pode continuar a crescer. “Esta é a primeira vez que tal comportamento foi confirmado em um organismo vegetal”, diz o professor Kruse. “Estas algas poderem digerir a celulose contradiz todos os livros até aqui escritos. Até certo ponto, o que estamos vendo é que plantas comem plantas“. Atualmente, os cientistas estão estudando se este mecanismo pode também ser encontrado em outros tipos de alga. Descobertas preliminares indicam que este é o caso.

Crie, visualize uma imagem de um sol de ouro claro vários metros acima da sua cabeça e deixe-o ser um ímã, atraindo toda a sua energia de volta para ele (e purificando-a na energia da cor do ouro). Em seguida, visualize-o através do topo de sua aura sobre a cabeça e em seu espaço corporal, liberando sua energia de volta em seu espaço pessoal.

“Quando os estudos de energia se tornarem mais avançados nos próximos anos, vamos finalmente ver isso traduzido para os seres humanos também”, afirmou Bader-Lee. “O organismo humano é muito parecido com uma planta, extrai energia necessária para alimentar os estados emocionais e isso pode energizar essencialmente células ou aumentar o cortisol e catalizar (alimentar) células, dependendo do gatilho emocional”.

Bader-Lee sugere que o campo da bioenergia esta agora sempre em evolução e que os estudos sobre o mundo vegetal e animal, em breve traduzirão e demonstrarão o que metafísicos sempre souberam – que os seres humanos podem curar uns aos outros simplesmente através de transferência de energia, assim como as plantas o fazem. “O ser humano pode absorver e curar através de outros seres humanos, animais e qualquer parte da natureza. É por isso que estar perto da natureza é frequentemente tonificante, curativo  e energizante para tantas pessoas “, concluiu.

Aqui estão cinco ferramentas de energia simples para usar para limpar o seu espaço e evitar que  a sua energia seja drenada ao  liberar a energia das pessoas: 

Permanecer centrado e aterrado. Se você está centrado em seu eu espiritual (Eu Superior – em vez de seu analisador ou ego), você vai sentir imediatamente quando algo mudar energeticamente dentro do seu espaço. Se você está  totalmente centrado , você pode facilmente liberar a energia de outras pessoas e emoções para baixo o cabo de aterramento com a sua intenção.

Estar em um estado de não-resistência. O que resiste quebra. Se você se sentir desconfortável em torno de uma determinada pessoa ou de um grupo, não apele para a resistência como uma forma de se proteger, pois isso só vai manter a energia estranha presa em seu espaço e/ou aura. Desloque-se pelos ambientes em um estado de não-resistência, imaginando que seu corpo é claro e transparente como o vidro ou água clara (n.t. ou de pura LUZ). Dessa forma, se alguém jogar alguma negatividade em você, ele vai passar através de você (sem afetá-lo).

O Corpo humano, os chakras, as linhas de meridiano de energia e a AURA: a “árvore da vida”…

Seja dono do seu espaço vital, da sua aura pessoal. Cada um de nós tem uma aura energética própria em torno do nosso corpo. Se voce não possuir este espaço pessoal voce se torna vulnerável para energia externa entrar nela. Torne-se consciente dos limites de sua aura (cerca de um comprimento de seu braço longe de seu corpo a toda a volta, acima e abaixo), como forma de possuir o seu espaço pessoal.

Dê a si mesmo uma limpeza energética. A cor dourada tem uma vibração elevada que é útil para limpar condições energéticas do exterior. Imagine um bocal com um chuveiro dourado no topo de sua aura (a poucos metros acima de sua cabeça) e ligue-o, permitindo que a energia do amarelo ouro flui através de sua aura e espaço total do corpo e se libera até o seu aterramento.

Você vai se sentir imediatamente limpo e revigorado. (n.t. resultados surpreendentes e tão ou mais importantes podem ser obtidos apenas se voce visualizar a cor violeta ao invés do dourado banhando a sua aura e corpo físico, ou de outra pessoa a quem voce tenha afeto e que precise de ajuda)

Chame de volta a sua energia. Quando temos a nossa energia em nosso próprio espaço, há menos espaço para a energia do outro para entrar. Mas quando nos concentramos em outras pessoas e projetos é que às vezes espalhamos nossa energia ao redor. Crie e visualize uma imagem de um sol de ouro claro (ou violeta) vários metros acima da sua cabeça e deixe-o ser um ímã, atraindo toda a sua energia de volta para ele (e purificando-a na energia da cor do ouro). Em seguida, visualize-o através do topo de sua aura e em seu espaço corporal, liberando sua energia de volta em seu espaço pessoal.

Sobre o autor: Michael Forrester  é um conselheiro espiritual praticante e é um palestrante motivacional para corporações desde o Japão, Canadá e nos Estados Unidos.

Tradução, edição e imagens:Thoth3126@gmail.com

Nazismo: A Sociedade VRIL


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A  Sociedade  VRIL – Capítulo 33 do LivroAs Sociedades Secretas e seu poder no século XX de Jan Van Helsing, 1998  –EWERTVERLAG,  capítulo 29 – A Sociedade VRIL,  páginas 172 a 208.

À primeira vista, a Sociedade Vril não deveria fazer parte de nosso assunto, que realça mais a política, mas ela é uma das sociedades secretas das mais interessantes que jamais existiu.  É por isso que precisamosabsolutamente mencioná-la.  Não existe nenhum livro na Alemanha sobre essa Sociedade Vril e qualquer documento que poderia relacionar-se com esse nome, ou mesmo lembrar esse nome, foi muito bem subtraído pelos “Aliados”.  Mas como poderemos ver, não foi tudo que “desapareceu”. 

LivroSecret Societies and Their Power in The 20th Century – As Sociedades Secretas e seu poder no século XX de Jan Van Helsing, 1998 – EWERTVERLAG,  capítulo 33 – A Sociedade VRIL,  páginas 172 a 208.

Fonte:  http://www.bibliotecapleyades.net/

E sinto um prazer todo particular em revelar aqui esse tema ao leitor.  Com efeito, iremos verificar quais são os meios influentes  “não alemães” que fazem questão de ocultar a verdade tanto aos alemães assim como do resto do mundo.

Karl Haushofer fundou, antes de 1919, uma segunda ordem secreta, os  “Irmãos da Luz” que tomou, mais tarde, o nome de  “Sociedade Vril”.  Nesta sociedade se encontravam também “Os Mestres da Pedra Negra” (DHVSS), uma nova fundação ramificada dos templários oriundos da ordem Germânica de 1917, e os Cavaleiros  Negros  do  “Sol Negro”, a elite da Sociedade Thule e das  WAFFEN S.S..

Se compararmos a Sociedade Vril com a Sociedade Thule, a diferença pode resumir-se no seguinte: a Sociedade Thule ocupava-se das coisas materiais e políticas enquanto que a Sociedade Vril tinha ocupações referentes sobretudo aos assuntosnão físicos,  não materiais, mas ao “além”. Mas essas duas sociedades, Thule e VRIL tinham, mesmo assim, alguns pontos em comum.

As duas sociedades estudaram sobre a Atlântida,  sobre Thule,  “a Ilha dos Bem Aventurados” de Gilgamesh, sobre Shambala, sobre Aghartha, os antigos relatórios originais entre os povos germânicos e os mesopotâmicos, assim como os antigos santuários espalhados pelo planeta como  Stonehenge  com seus obeliscos em círculo de pedras erguidas.

secret societies

Em dezembro de 1919, uma casa florestal foi alugada em Ramsau, perto de Berchtesgaden, onde se encontraram algumas pessoas das Sociedades Thule,  DHVSS  e  Vril.  Entre elas as médiuns Maria Orsitsch  e  Sigrun.  Maria tinha captado informações numa escrita secreta usada pelos templários  –  uma língua  completamente desconhecida por ela  –  com precisões técnicas para construir um engenho voador.  Essas mensagens telepáticas foram transmitidas segundo os escritos da Sociedade Vril, desde o sistema solar de Aldebaran (n.t. origem estelar do grupo de almas que encarnou nos povos germânicos), situado na constelação de Touro.

Gostaria, nesta altura do relato, de apresentar ao leitor um resumo das mensagens que foram recebidas durante anos pelos telepatas (médiuns) da Sociedade Vril e que constituíam a base das ações empreendidas por esta sociedade. O sistema solar deAldebaran estaria a cerca de 68 anos-luz da terra, na Constelação do Touro, e teria dois planetas habitados, que constituiriam o reino dos  sumeran, girando ao redor de seu sol.  Os habitantes desse sistema solar seriam subdivididos num povo de mestres, de homens-deuses brancos (arianos) e em diferentes outras raças humanas.

Estas ter-se-iam desenvolvido devido às mudanças climáticas sobre os planetas isolados e seriam o resultado de uma degenerescência desses  “homens-deuses”.  Esses mutantes teriam sofrido um desenvolvimento espiritual inferior aos  “homens-deuses”.  Quanto mais as raças se misturavam, mais seu desenvolvimento espiritual se degradava.

Comparação entre os tamanhos de nosso sol e o de Aldebaran, estrela alfa da Constelação do Touro

Como conseqüência, quando o solAldebaran  (é uma estrela/sol gigante vermelha) começou a crescer, eles não puderam mais fazer viagens interplanetárias como seus ancestrais;  tornou-se impossível para eles, sair de seus planetas.

Foi assim que as raças inferiores, totalmente dependentes da raça dos mestres, teriam sido evacuadas em naves espaciais e levadas para outros planetas habitáveis. Malgrado essas diferenças, o respeito era próprio entre essas duas raças, elas não se apossavam do espaço vital da outra.  Cada raça respeitava o desenvolvimento da outra (contrariamente do que se passa entre nós terrestres).

A raça dos mestres, os  “homens-deuses brancos”, teria começado a colonizar outros planetas similares a terra há aproximadamente 500 milhões de anos, em seguida à expansão do sol de Aldebaran e do calor crescente que disso resultou tornando os planetas do sistema inabitáveis.  Alguns dizem que eles teriam colonizado em nosso sistema solar primeiramente o planeta Mallona  (denominado também de  Maldek,  Marduk  ou então  Phaeton  entre os russos)  que teria existido, na época, entre Marte e Júpiter, onde hoje se encontra o cinturão de asteroides.

Em seguida, teria sido a vez de Marte, cujas grandes cidades piramidais e o rosto de uma esfinge no solo marciano são bem conhecidos, fotografadas em 1976 pela sondaViking,  dão testemunho do alto nível de desenvolvimento (tecnológico) de seus habitantes.  Daí a suposição que os homens-deuses de  Sumeran-Aldebaran  vieram nessa época pela primeira vez a terra.

Velhos traços de um sapato fossilizado, remontando próximo de 500 milhões de anos o testemunham, assim como um trilobite (classe extinta de artrópodes que existiu em toda a era paleozóica) fossilizado pisoteado com o salto desse sapato.  Essa espécie de lagostim primitivo vivia então sobre a terra e desapareceu há 400 milhões de anos.

Os membros da Sociedade Vril pensavam que os aldebarianos aterrissaram mais tarde, quando a terra tornou-se pouco a pouco habitável, na Mesopotâmia (hoje o Iraque) e que formavam a casta dominante dos  sumerianos.  Eles chamavam a esses aldebarianos  “homens-deuses brancos”.

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Mais tarde, as mulheres médiuns telepatas da Sociedade Vril receberam a seguinte informação:  a língua dos sumerianos era não somente idêntica a dos aldebarianos, assim como ela tinha também as sonoridades semelhantes ao alemão e a freqüência dessas duas línguas era quase idêntica.      

Isso corresponde com a realidade?  Digamos simplesmente que os planos de construção e as informações técnicas recebidas pelas telepatas  –  de onde quer que eles tenham vindo  –  eram tão precisos que nasceu a idéia mais fantástica jamais concebida pelo homem:  a construção da  “máquina de transporte para o Além”.

O conceito de  “outra ciência”  amadureceu nas mentes  (em nossos dias empregaríamos o termo de  “formas de energias alternativas”) germânicas.  Foi preciso três anos para que o projeto fosse colocado em condições operacionais. Nessa primeira fase de desenvolvimento de “outra técnica” (outro princípio, o da FUSÃO – feminino-, substituindo o utilizado, da fissão – masculino) ou de  “outra ciência” o Dr. W. O. Schumann, membro tanto da sociedades Thule bem como da Vril, fez a exposição da “nova ciência” na Faculdade de Ciências de Munique.

W. O. Schumann

Eis uma parte dessa exposição:

“Em todos os domínios, existem dois princípios que determinam os acontecimentos, a luz e a sombra, o bem e o mal, a criação e a destruição, como o positivo e o negativo na eletricidade. Trata-se sempre de uma forma ou de outra! Esses  dois  princípios  –  que  designamos  concretamente  como os  princípios  criadores  e destruidores  –  determinam também nossos meios técnicos […]

O princípio destruidor é a obra do Demônio, o princípio criador, a obra de Deus […] Toda a técnica baseada no princípio da  explosão ou da  combustão  (fissão) pode ser  catalogada de técnica satânica (destrutiva).  A nova era que virá será a era de uma técnica nova, positiva e divina! […]“(n.t. ele se referia ao principio feminino da FUSÃO, contrário ao da Fissão)

(Extraído dos arquivos secretos dos SS).  

No mesmo período, o cientista Victor Schauberger trabalhava num projeto similar.  Ele tinha tomado como seu os ensinamentos de Johannes Kepler, que possuía a doutrina secreta dos pitagóricos, redescoberta, retomada e mantida (n.t. o princípio feminino – ÍSIS -, reverenciado pelos templários, este sempre foi o seu grande segredo) secreta pelos Cavaleiros Templários originais.

Essa doutrina tratava do saber sobre a implosão  {neste caso, isso significa a utilização do potencial do mundo interior (causa=espírito) no mundo exterior (efeito=matéria)}.  Hitler e todos os outros membros das Sociedades Thule  e  Vril  sabiam que o princípio divino é sempre criador, quer dizer construtivo.  Uma tecnologia que, ao contrário, repousa na explosão, FISSÃO (base de nossa tecnologia planetária, a fissão-explosão da matéria) é pois, nesse caso, destruidora, oposta ao princípio divino feminino.

Quiseram então criar uma tecnologia baseada na implosão, FUSÃO.  A doutrina da oscilação de Shauberger (o princípio da série dos harmônicos = monocórdio)  parte do saber sobre a implosão.  Digamos mais simplesmente:  implosão no lugar de explosão, fusão no lugar da fissão!  Por meio das trajetórias de energia do monocórdio e da técnica de implosão penetra-se no domínio da anti-matéria e dissolve-se, assim, as leis da gravidade E TODOS OS SEUS EFEITOS.

A primeira nave em forma de prato foi construída no verão de 1922;  sua propulsão era baseada na técnica de implosão  (a máquina para o Além).  Ela compreendia um disco de 8m de diâmetro, alteado por um disco paralelo de 6,5m de diâmetro e tendo abaixo outro disco de 6m de diâmetro.  Esses três discos tinham em seu centro um orifício de 1,80m de diâmetro, onde montaram o propulsor de 2,40m de altura.  Embaixo, o corpo central terminava em forma de cone.  Nesse cone havia uma espécie de pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho.  Os discos inferior e superior giravam em sentido inverso para criar um campo de rotação (um pulso) eletromagnético.

Não conhecemos o desempenho desse primeiro disco voador.  Ele foi experimentado durante dois anos antes de ser desmontado e guardado nas oficinas da fábrica de aviões Messerschmidt AG em  Augsbourg.  Encontramos os auxílios financeiros para esse projeto nas contabilidades de diversas empresas industriais mencionadas sob o código  “JFM”.  É certo que o mecanismo Vril foi tirado da  “máquina para o Além”  mas ele foi classificado como  “o levitador  Schumann  SM”.

A princípio, a máquina para o Além devia engendrar um campo eletromagnético extremamente forte ao redor dela e em sua vizinhança próxima, o qual fazia de todo o espaço circundante –  nele compreendido o da máquina e os seus ocupantes  –  um microcosmo completamente independente de nosso cosmo.  Por sua força máxima, esse campo seria totalmente independente de todas as forças e influências do nosso Universo, tais como a gravidade, o eletromagnetismo, a radiação ou qualquer outra energia. (estes são os princípios que movem os UFOs que avistamos visitando nosso planeta).

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Foto de um UFO movido à mecanismo que se utiliza do mesmo princípio da fusão que estava sendo desenvolvido pelos nazistas.

Ela podia mover-se à vontade em todos os campos gravitacionais sem que sentisse ou se detectasse as forças de aceleração e frenagem. Em junho de 1934, Victor Schauberger foi convidado por Hitler e pelos maiores representantes das Sociedades Vril e Thule e trabalhou, daí em diante, em colaboração com os nazistas.

O primeiro OVNI alemão surgiu em junho de 1934.  Foi sob a direção do Dr. W. O. Schumann que surgiu a primeira aeronave circular experimental no terreno da fábrica de aviões  Arado  em Brandenburgo;  tratava-se do RFZ 1.  Por ocasião de seu primeiro vôo, que foi também o último, ele subiu verticalmente a uma altura de 60m, mas começou a dançar no ar durante alguns minutos.

A empenagem  Arado 196  que deveria guiar o aparelho mostrou ser completamente ineficaz.  Foi com muito sacrifício que o piloto Lothar Waiz conseguiu pousá-lo no solo, escapar e afastar-se correndo, pois o aparelho começou a rodopiar como um pião antes de capotar e de ficar completamente em pedaços.  Foi o fim do RFZ 1, mas o início dos engenhos voadores Vril.

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Acima: Escritos de Maria feitos em transe em contato telepático, que foram apresentados por Haushofer para os ocultistas da Sociedade Vril.

RFZ 2 ficou acabado antes do fim do ano de 1934;  ele tinha uma propulsão Vril e uma  “pilotagem por impulsão magnética”.  Seu diâmetro era de 5m, e suas características eram as seguintes:  os contornos do aparelho ficavam sombreados quando ele tomava velocidade, e ele se iluminava com diversas cores, o que é bem característico do fenômeno OVNIs (as cores diversas são devido ao campo gravitacional próprio da espaçonave).  Segundo a força de propulsão, ele ficava vermelho, laranja, amarelo, verde, branco, azul ou violeta.

Ele pôde funcionar, e o ano de 1941 reservou-lhe um destino notável.  Foi utilizado como avião de reconhecimento de grande distância durante a  “Batalha da Inglaterra”, pois averiguou-se que os caças alemães standards ME 109 eram inadequados para vôos de reconhecimento transatlântico devido ao seu pequeno raio de ação.

Ele foi fotografado em fins de 1941 no alto do sul do Atlântico, quando se dirigia para o cruzador auxiliar  Atlantis, que se encontrava nas águas da Antártica.  Ele não podia ser usado como avião de caça pela seguinte razão:  devido a sua pilotagem por impulsão, o  RFZ 2 não podia efetuar mudanças de direção a não ser de 90°,  45°  ou  22,5°.  “É inacreditável”, irão pensar alguns leitores, mas são precisamente essas mudanças de vôo em ângulo reto que caracterizaram os OVNIs.

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RFZ 1

Após o sucesso do pequeno  RFZ 2  como avião de reconhecimento de grande distância, a Sociedade Vril dispôs de um terreno de experimentação em Brandenburgo.  O caça  Vril 1  disco voador equipado com armas leves, voava no fim do ano de 1942.  Ele tinha 11,5m de diâmetro, possuía uma cabina e uma  “propulsão por levitação Schumann”  e  uma  ”pilotagem por impulsão de campo magnético”.

Atingia velocidades de  2.900  a  12.000  km/h, podia realizar em plena velocidade mudanças de vôo em ângulo reto sem prejuízo para o piloto, não estava submisso às condições atmosféricas e estava perfeitamente apto para voar no espaço.  Construíram 17 exemplares do  Vril 1;  houve também diversas variantes com dois assentos, munidos de uma cúpula de vidro.

No mesmo momento, um projeto  V-7  surgiu.  Muitos discos voadores usavam esse nome, mas tinham uma propulsão por reatores convencionais.  Foi graças a Andreas Epp que o  RFZ 7  foi criado;  ele combinava um disco voador por levitação com essa propulsão por reação.  A equipe de  Schriever-Habermohl  e aquela de  Miethe-Belluzo  participaram da sua elaboração.

Ele tinha 42m  de  diâmetro, mas fracassou por ocasião de uma aterrissagem em  Spitzbergen.  Nos arredores de Praga, fizeram entretanto, mais tarde, uma foto de um  RFZ 7  construído do mesmo jeito.  Segundo Andreas Epp, ele deveria ser equipado com ogivas nucleares e deveria bombardear Nova Iorque.

Em julho de 1941,  Schriever  e  Habermohl  construíram um avião circular que decolava na vertical, movido por uma propulsão por reação, mas que tinha, entretanto, graves perdas de força.  Desenvolveram portanto outro  “pião volante a eletro-gravitação”  com uma propulsão a taquions, que teve melhor resultado.

Depois foi a vez do  RFZ  7T;  construído por Schriever, Habermohl  e Belluzo, que também funcionou maravilhosamente.  Mas comparados com os discos  Vril  e  Haunebu,  os discos voadores  V-7  eram como brinquedos de crianças.

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Reichsflugscheiben, o RFZ-Vril 2

Até mesmo no meio dos SS encontrava-se um grupo que trabalhava para a produção da energia alternativa.  Era a Secretaria de Estudo IV do Sol Negro  =  SS-E-IV,  cuja meta principal era tornar a Alemanha independente do petróleo bruto estrangeiro.  O  SS-E-IV  desenvolveu  “o mecanismo Thule”, denominado mais tarde  taquiador Thule,  a partir do mecanismo Vril e do conversor de taquions do comandante Hans Coler.

Em agosto de 1939 decolou o primeiro  RFZ 7.  Era um pião volante equipado com armas mais ou menos pesadas, com o nome estranho de  Haunebu 1.  Ele tinha uma tripulação composta por oito homens, tinha 25m de diâmetro, sua velocidade de partida era de 4.800 km/h  podendo atingir até 17.000 km/h. Era equipado com dois  “canhões de raios fortes” (KSK)  de 60mm, montados sobre pequenas torres rotativas, e de quatro MK 106  e tinha uma aptidão média para voar no espaço.

Em 1942, o  Haunebu II  estava igualmente acabado.  Seu diâmetro variava de 26 a 32m, sua altura era de 9 a 11m.  Ele podia transportar uma equipe de 9 a 20 pessoas.  Propulsado por um taquiador Thule, ele atingia na periferia terrestre 6.000 km/h.  Era capaz de deslocar-se no espaço e tinha uma autonomia de 55 horas de vôo.

Já existiam então os projetos para a grande nave espacial  Vril 7  de 120m de diâmetro que devia transportar companhias inteiras.  Pouco depois foi construído o Haunebu III,  exemplar absolutamente prestigioso entre todos, com seus 71m de diâmetro.  Ele voou e foi até filmado:  podia transportar 32 pessoas, sua autonomia em vôo era de mais de oito semanas e atingia uma velocidade de pelo menos 7.000 km/h  (e pelos documentos dos arquivos secretos dos SS podia atingir 40.000 km/h).

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Esquema em corte de como seria uma espaçonave Vril nazista.

Virgil Armstrong, ex-membro da CIA e aposentado das forças especiais Green Beret (Boinas Verdes), declarou que os engenhos voadores alemães durante a Segunda Guerra podiam aterrissar e decolar na vertical e voar em ângulo reto.  Eles atingiam 3.000 km/h e estavam armados de canhões laser  (provavelmente o  KSK, canhão de raios fortes)  que poderiam atravessar uma blindagem de 10 cm de espessura.

O professor J. J. Hurtak, ufólogo e autor do livro Die Schlüssel des Enoch  (As Chaves de Enoch)  disse que os alemães estavam em vias de construir o que os Aliados designavam de  “sistema de armas milagrosas”,  Hurtak teve em suas mãos os documentos mencionados:

  1. A  construção  da cidade de  Peenemunde, centro de pesquisas para experiências de engenhos teleguiados (foguetes V1 e V2) enviados para o espaço;

  2. A vinda dos melhores técnicos e cientistas da Alemanha.

Esses documentos mencionavam também a existência do que denominavam foo-fighters  (bolas de fogo).  O serviço de inteligência militar dos EUA e os serviços secretos britânicos já estavam a par, em 1942, da construção e do emprego de tais objetos voadores, mas eles não os apreciaram no seu verdadeiro valor.  Os Aliados os designavam, de fato, pelo nome de  foo-fighters  todas as espécies de aparelhos voadores luminosos alemães.  Duas invenções correspondiam particularmente ao que denominavam de  foo-fighter: as tartarugas voadoras e as bolhas de sabão.

As duas nada tinham a ver entre si, mas os Aliados associavam-nas sem razão aparente.  A  Tartaruga Voadora foi concebida  pela secretaria de estudos  SS-E-IV  em Wiener Neustadt.  Sua forma lembrava uma carcaça de tartaruga.  Era uma sonda voadora sem tripulação que devia perturbar o sistema de ignição elétrica do material militar do inimigo.  Essa sonda estava também equipada de armas sofisticadas, de tubos à  Klystron, denominados raios da morte  pelos SS.  Mas a sabotagem por corte de contato  não funcionou perfeitamente no início.  Continuaram, mais tarde, a desenvolver essa técnica.

Alguém que já viu os OVNIs poderá confirmar que esse corte de contato elétrico, quer dizer, a pane das instalações elétricas, é uma das características típicas da presença dos OVNIs quando eles aparecem.  Wendell C. Stevens, piloto da Força Aérea Americana durante a Segunda Guerra Mundial, disse que os  foo-fighters eram as vezes cinza-esverdeado ou vermelho-alaranjado, que eles se aproximavam até 5 metros dos aviões e ficavam nessa posição.  Não era possível desembaraçar-se deles, mesmo quando atiravam neles, obrigando as esquadrilhas a dar meia volta ou a aterrissar.

Quanto às bolhas de sabão, designadas freqüentemente de foo-fighters, eram de fato, simples balões no interior dos quais se encontravam finas espirais em metal para confundir os radares dos aviões inimigos.  Sua eficácia provavelmente foi mínima, posto a parte o efeito de intimidação psicológica.

No início do ano de 1943, lançou-se o projeto de uma astronave em forma de charuto que deveria ser construída nas oficinas do Zepelim;  era o “Aparelho Andrômeda” (139m de comprimento).  Ele devia transportar várias naves espaciais em forma de prato para vôos (interestelares)  de longa duração.

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Uma reunião importante da Sociedade Vril teve lugar próximo do Natal de 1943 em Kolberg, estação balneária no Mar do Norte, da qual participaram as médiuns Maria e Sigrum.  O assunto principal tratava do  “Empreendimento Aldebaran”. As médiuns da sociedade Vril tinham recebido informações precisas sobre os planetas habitados, situados ao redor do sol de Aldebaran, e uma viagem foi programada para ir até eles.  Em 2 de janeiro de 1944  Hitler, Himmler, Künkel e Schumann  (estes dois da Sociedade Vril)  encontraram-se para falar desse Projeto Vril.

Eles queriam dirigir-se, com o auxílio de uma grande astronave, o  Vril 7, para Aldebaran via um canal (Portal) dimensional.  Segundo Ratthofer, o primeiro ensaio em vôo num canal dimensional teria acontecido no inverno de 1944.  O aparelho teria evitado por um triz um desatre:  pelas fotos do  Vril 7, tomadas após seu retorno, disseram  “que ele havia viajado durante um século”. O revestimento exterior das cabinas parecia muito usado, e ele estava estragado em muitos lugares.

Em 14 de fevereiro de 1944, o piloto de ensaio Joachim Rochlike testou em Peenemunde o helicóptero supersônico construído por  Schriever e Habermohl, sob o nome de projeto V 7, o qual estava equipado com doze turbopropulsores  BMW 028.  Sua velocidade de decolagem vertical era de 48 km/h, ele atingia uma altura de 24.200m  e sua velocidade em vôo horizontal era de 2.200 km/h.  Ele podia ser propulsado também por uma energia não-convencional.

Entretanto, jamais pode ser utilizado, pois Peenemunde foi bombardeada em 1944, e sua transferência para Praga tornou-se inútil, pois essa cidade foi ocupada pelos americanos e os russos bem antes que se pudesse utilizar os discos voadores. Logo que ocuparam a Alemanha no início de 1945, os britânicos e os americanos descobriram, entre outras coisas, nos arquivos secretos dos S.S., fotos do  Haunebu IIe do  Vril 1 assim como também do aparelho  Andrômeda.

Em março de 1946, o presidente Truman fez com que o comitê do esforço de guerra dos EUA desse permissão para reunir o material alemão para que eles pudessem  se apossar e experimentar essa alta tecnologia.  Cientistas alemães, trabalhando secretamente, foram enviados aos EUA, fazendo parte dos quadros de refugiados da operação Paperclip.  Tomavam parte nesse grupo de cientistas Victor Schauberger e Werner von Braun.

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Um Haunebu II DoStra de 1944.

Breve  resumo  das  construções  que  deviam  ser  produzidas  em  série:

O primeiro projeto foi conduzido sob a direção do professor Dr. W. O. Schumann da Faculdade de Ciências de Munique.  Foi nesse conjunto que teriam sido construídos, no início de 1945, 17 discos espaciais voadores de 11,5 m de diâmetro, que teriam realizado 84 ensaios de vôo;  eram eles que foram denominados os caças  Vril 7 com o nome de Odin teriam decolado de Brandenburgo para Aldebaran, em abril de 1945, após terem feito explodir todo o terreno de ensaios, conduzindo uma parte dos cientistas do projeto Vril e os membros da loja Vril.

O segundo projeto foi levado pela secretaria de estudos IV dos SS, que fez construir, até o início de 1945, três tipos de piões espaciais de diferentes tamanhos em formato de sino:

1.   O  Haunebu I,  com  25m  de  diâmetro  e  dois exemplares, testado 50 vezes (velocidade de vôo por volta de 4.800 km/h).

2.   O  Haunebu II,  com 32m de diâmetro e sete exemplares, testados 100 vezes (velocidade de vôo perto de 6.000 km/h).

Foi previsto, de fato, construir o Haunebu II em série.  Uma oferta teria sido feita pelas firmas de aviões  Dornier  e  Junkers.  No fim de março de 1945, Dornier pegou o contrato.  O nome  oficial desses pesados piões voadores teria sido  Do-Stra  (Dornier  estratosférico).

3.   O Haunebu III, com 71m de diâmetro, um só exemplar construído, voou pelo menos 19 vezes (velocidade de vôo perto de 7.000 km/h).

4.   O  “Aparerlho Andrômeda”, astronave de 139m que podia receber um  Haunebu II,dois  Vril 1 e dois Vril 2.  Ele ficou estacionado como projeto.

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Existem ainda documentos atestando que o  Vril 7, versão grande modelo, foi terminado no fim de 1944 e que, após os ensaios, ele fez alguns vôos que não ultrapassaram a órbita terrestre e foram mantidos em segredo:

1.  Aterrissagem  perto  do  lago  Mondsee  em  Salzkaammergut  com ensaios de mergulho para verificar a resistência à pressão na fuzilagem;

2.  O  Vril 7  provavelmente  estacionou  na   “fortaleza  dos  Alpes”  de  março a abril de 1945 por  razões  de  segurança e por  motivos  estratégicos.  De  lá  ele  voou  para  a  Espanha,  onde personalidades importantes do Reich  haviam-se  refugiado,  para  conduzí-los para a América do Sul  e  para   Neuschwabenland  (explicações logo após)  e  colocá-los  em  segurança nas bases secretas que os alemães haviam construído fora da Alemanha durante a guerra;

3. Logo depois, o Vril 7  teria decolado secretamente para o Japão, mas nós nada mais sabemos.

O  que  aconteceu  com  as  naves  espaciais nazistas após  o fim da  guerra? 

Não podemos excluir uma produção de uma pequena série de  Haunebu II.  As diferentes fotos dos OVNIs que, após 1945, mostram construções tipicamente alemãs dão-nos o que pensar.  Alguns dizem que uma parte dos engenhos afundaram no lago  Mondsee na Alta Áustria;  outros pensam que eles teriam sido enviados para a América do Sul, onde foram transportados em peças desmontadas.

O certo é que mesmo que essas peças não tenham chegado à América do Sul, foram aí fabricados com o auxílio de planos de construção de novos aparelhos.  Fizeram com que voassem, e uma parte importante dessa tecnologia foi utilizada em 1983 no programa de “experiência Phoenix” projeto precedido pela  “experiência Philadelphia” de 1943.  (Tratam-se de experiências de teleportação, de materialização e de viagens no tempo pela Marinha Americana que foram coroadas de êxito, mais do que poderia ser imaginado nos sonhos dos mais temerários.  Isso seria matéria para outro livro, e também nos afastaria do assunto que abordamos aqui;  ver biografia.)

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Em 1938 houve uma expedição alemã para a Antártica, conduzida pelo navio  Schwabenland.  Os alemães atribuíram-se 600.000 km quadrados de terreno que eles batizaram  de Neuschwabenland  (Nova Suábia).  Era uma região sem neve, com montanhas e lagos.  Frotas inteiras de submarinos do tipo U-Boat 21 e 23  tomaram mais tarde a rota para  Neuschwabenland.  Até hoje, mais de cem submarinos alemães aí desapareceram.

Eles estavam equipados, entre outras coisas, com snorkel Walter, sistema que lhes permitiria permanecer várias semanas sob a água.  Podemos pensar que eles fugiram para Neuschwabenland  com os discos voadores em peças desmontadas ou que eles tenham ao menos, levado os planos de construção.  Podemos supor também, pois os ensaios de vôo foram coroados de sucesso, que no fim da guerra os discos voadores foram para lá diretamente.

Essa suposição pode parecer ousada para muitos, mas vários indícios importantes permitem, entretanto, imaginar que isso aconteceu dessa forma.  Podemos então fazer a pergunta:  ‘Por que os Aliados invadiram a Antártica sob as ordens do almirante E. Byrd, em 1947?  Se isso fosse somente uma expedição, porque Byrd tinha à sua disposição 4.000 soldados, um navio de guerra, um porta-aviões todo equipado e um completo sistema de abastecimento?  Ele dispunha de 8 meses, e no entanto, foi obrigado, já no final de oito semanas, a interromper tudo, após ter sofrido enormes perdas de aviões.  O número exato jamais foi comunicado publicamente.  O que aconteceu então?

O almirante Byrd explicou mais tarde para a imprensa:

É  duro  de  compreender, mas  no caso de uma nova  guerra, será preciso esperarataques de aviões que podem voar de um pólo a outro. Ele deixou assim transparecer que havia lá do outro lado uma civilização avançada que se servia, de acordo com os SS, de uma tecnologia superior.

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Em seu livro Zeitmaschinen  (Máquinas de Tempo)  onde se pergunta, entre outras coisas, o que aconteceu com os  Haunebu,  Norbert Jünge-Ratthofer  escreveu:

Desde maio de 1945, os piões espaciais  Haunebu I, II  e III  e mesmo os discos voadores espaciais Vril 1 desapareceram, primeiro sem deixar traços […]  Nesse contexto, é extremamente interessante saber que o  Haunebu III do  Reich alemão, após seu 19° ensaio de vôo, teria fugido voando para Marte, para uma expedição espacial em 20 de abril de 1945, decolando de Neuschwabenland, que era então oficialmente um imenso território do Reich  alemão na Antártica oriental.

O que resultou disso, nós não sabemos.  Um ano mais tarde, em 1946, numerosos objetos luminosos de origem desconhecida, mas fabricados indubitavelmente de forma artificial, foram vistos acima da Escandinávia e provocaram um grande alarme nos Aliados no Oriente e no Ocidente.

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Novamente, um ano mais tarde, em 1947, e até nos nossos anos 50, objetos voadores luminosos surgiram acima da América do Norte em crescente número.  Eles eram pilotados, isto é certo, por seres inteligentes, eram freqüentemente redondos, em forma de disco ou de um sino, eram  também às vezes  “objetos  voadores  não  identificados”  em forma de charuto, os quais são denominados  OVNIs.

Existem autores que dizem que esses  “OVNIs”  não se assemelhavam, em regra geral, aos fabricados pelo  Reich  alemão.  Sobre esse ponto minha opinião diverge.

Material fotográfico bem documentado prova que especialmente a versão  Haunebu II  foi vista, e mesmo com freqüencia, desde 1945.  Se o leitor estivesse interessado, como eu, desde os 10 anos, no mundo técnico dos OVNIs, poderia verificar que, entre os casos onde houve contatos pessoais com os ocupantes dos OVNIs, existe uma porcentagem particularmente elevada de seres muitos belos da espécie  “ariana”, loiros de olhos azuis, e que estes falavam ou o alemão corrente ou outra língua com acento alemão (para os informados, mencionamos o caso de Adamski, em 1952,  o  caso  de  Cedric  Allingham,  em  1954,  e  aquele  de  Howard  Menger,  em  1956).

Dizem também que existem fotos coloridas de um disco voador que aterrissou com homens para partir logo em seguida, e sobre o qual estavam desenhadas duas cruzes, uma  Balkenkreuz e uma cruz gamada.  Essas fotos foram feitas nos anos 70 por um guarda noturno na RDA.

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Existe a propósito dos engenhos voadores acima mencionados um bom dossiê de fotos e filmes, como por exemplo, a documentação com 60 minutos, UFO  Geheimnisse des 3.° Reiches  (Segredos dos OVNIs do 3.° Reich)  (MGA  Áustria/Royal Atlantis  –  Film  GmbH).  Citamos também o dossiê do americano Vladimir Terziski, que por ocasião da conferência sobre os OVNIs em setembro de 1991 em Phoenix, no Arizona, projetou diapositivos durante três horas e mostrou as fotos de naves alemãs, de planos de construção e de bases subterrâneas alemãs.

O livro do comandante da aeronáutica italiana Renato Vesco é também muito interessante, assim como aquele de Rudolf Lusar:  Die Deutschen Waffen und Geheimwaffen des  Zweiten  Weltkrieges und ihre Weiterentwicklung  (As armas alemãs e as armas secretas alemãs da Segunda Guerra Mundial e seu desenvolvimento ulterior);  J. F. Lehmanns Verlag, München, 1971.

Compreendeis agora porque tudo o que se refere aos OVNIs passa pela mistificação na grande mídia, e isso particularmente na Alemanha e nos EUA?  Segundo esse plano alemão, o mundo da imprensa e da mídia, que é controlada pelos Illuminatigraças ao lobby angloamericano-sionista, está prestes a investir somas enormes para impedir que o cidadão alemão faça investigações nesse domínio.

A pergunta que podemos colocar agora é a seguinte:  De onde as sociedades secretas alemãs Thule e Vril conseguiram os conhecimentos indispensáveis para a construção desses engenhos voadores?  E de onde lhes vinha o saber concernente ao dom da genética, domínio no qual os alemães estavam igualmente muito avançados em relação às outras nações?

Segundo os dizeres de Herbert G. Dorsey e de outros pesquisadores, eles foram auxiliados não somente pelos contatos telepáticos com os extraterrestres que lhes forneciam planos de construção, mas também pelo estudo do sistema de propulsão de uma espaçonave não-terrestre que teria caído e a unidade ficado intacta na Floresta Negra em 1936. Mas não existe nenhuma prova, praticamente, desse acontecimento, nem testemunhas oculares ainda vivas.

Entretanto, essas provas existem nos EUA, e mesmo em grande número.  Na mesma época, os norte americanos registraram uma série de objetos que se arrebentavam no solo (Caso ROSWELL), o que não pode se manter completamente oculto.  Falaremos disso mais tarde.  Voltemos à política.  Durante o tempo que I. G. Farben sustentou Hitler, seu parceiro de cartel, a Standard Oil  (Grupo EXXON – Rockefeller)  organizava o povo contra os nazistas.  Assim também, a Ford Motor Companyfabricava armamentos militares para o exército americano, mas produzia, ao mesmo tempo, na Alemanha veículos militares para os nazistas.  Ford  e  Opel  (filial da General Motors que é controlada por J. P. Morgan)  eram os dois maiores fabricantes de carros na Alemanha de Hitler.

manipulação-ocidente

Não importa qual o vencedor, as multinacionais eram, desde o início, vencedoras.  É segundo esse mesmo princípio que muitos empreeendimentos trabalhavam durante a Segunda Guerra Mundial.

Por que nada disso consta nos livros escolares ou nas enciclopédias?  E particularmente na Alemanha, onde reina aparentemente a liberdade de imprensa e onde se ensina a verdade?

Uma das razões é a seguinte:  a fundação Rockefeller distribuiu, em 1946,  milhares de dólares para que se apresentasse ao público uma versão oficial da Segunda Guerra Mundial que dissimulasse todo o auxílio dos banqueiros americanos para a edificação do regime nazista e que passasse também em silêncio a ideologia mística e oculta desse regime e o seu contato com seres extraterrestes.  Um dos principais doadores era a  Standard Oil Corp. de  Rockefeller (Grupo EXXON).

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

PML: ISRAEL TEVE REAÇÃO “INSOLENTE” DO PONTO DE VISTA HISTÓRICO


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Nazismo, Hitler, UFOs e as Sociedades Secretas


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SOCIEDADES SECRETAS, Hitler  e oNazismo

A realidade histórica pode ser considerada sob dois aspectos. Um aspecto concernente à opinião pública geral e esse aspecto torna-se mais tarde a história “oficialmente aceita como a verdade dos fatos”, graças às pessoas que colocam por escrito as informações da qual chamamos de opinião pública, divulgada para  (e aceita 

sem

 contestação por ) cada cidadão pela mídia…

“Uma mentira cem vezes dita, torna-se a verdade.“ Joseph Goebels, Ministro da Propaganda da Alemanha Nazista.

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

Traduzido do francês da fonteLes Societes Secretes, et leur pouvoir au 20eme siecle,  de Jan Van Helsing, Copyright © 1995 by EWERTVERLAG S. L.

Por Jan Van Helsing:

… O outro, ao contrário, trata dos acontecimentos que não se tornam públicos. É o mundo do comportamento das lojas secretas, o mundo das causas, que misturam capital, política, economia, religião, ocultismo e todos os aspectos da vida humana em que o controle da mesma possa ser exercido.

É nesse nível obscuro e secreto para as massas que nascem ou são divididas as nações e os povos, que as guerras são tramadas, que os presidentes são nomeados ou eliminados se eles não funcionarem de acordo com a vontade dos controladores. Para o cidadão que forma sua opinião e sua concepção do mundo principalmente a partir do que se veicula nos grandes veículos da mídia, tal como os jornais, revistas, a televisão, partidos políticos, o rádio, os filmes de Hollywood, do que lhe diz o sacerdote de sua religião ou seita, e mais recentemente a Internet ou a partir dos conhecimentos adquiridos na escola ou na literatura que define que ‘‘todo o mundo é assim’’, poucas coisas das quais se fala nas linhas e páginas seguintes ser-lhe-ão familiares.

É fácil compreender pensamentos tais como: ‘‘Eu nunca ouvi falar sobre isso’. Evidentemente, os trabalhos de uma loja secreta e de seus integrantes só atingem sua finalidade se permanecerem secretos. A existência por si só de uma loja secreta mostra que aí existem coisas de uma importância tão grande aos olhos dos irmãos da loja que estes desejam escondê-la dos olhos dos outros seres humanos. O que poderá, pois, ser isso que necessita ser escondido?

Assim como será mostrado, numerosos irmãos das diferentes lojas de sociedades secretas ocupam posições em nosso mundo normal as quais não podemos sequer sonhar. Isso demonstra que aquilo que eles ocultam é justamente o motivo que os levou precisamente à posição que eles ocupam. Vamos apresentar um pequeno exemplo, para que alcanceis o que significam essas posições que só podemos ter em sonho: Uma das organizações principais que controla os fiosque “movimentam os marionetes” nos EUA é o Council of Foreign Relations (CFR-Conselho de Relações Exteriores que controla a política externa dos EUA).

Essa organização ainda meio secreta está sob o domínio do sindicato Rockefeller e de uma sociedade secreta européia que tem o nome de ‘‘Comitê dos 300’’ (a explicação será dada mais adiante). Entre outros nomes da lista de membros do ‘‘Comitê dos 300’’ que encontrei no livro do Dr. John Coleman, intitulado “Conspirators Hierarchy: The Committee of 300″, li o seguinte nome: Sir John J. Louden.

É tempo para acordar pessoal…

Ele é representante do N. M. Rothschild Bank em Londres. Seus outros cargos são os seguintes: Presidente do Comitê do Conselho Internacional do Chase Manhattan Bank (Rockefeller), Presidente da Royal Dutch Petroleum, Diretor daShell Petroleum Company Ltde Administrador da Ford Foundation.

Isto mostra que esse homem reúne em si mesmo um poder e uma influência extraordinários. Como ele chegou lá? Isto provém justamente do fato de que ele é membro de sociedades e ordens secretas, e devido ao ‘‘Comitê dos 300’’. E no ‘‘Comitê dos 300’’ se encontram 300 pessoas desse calibre, e Sir Louden certamente não é o mais poderoso. Podeis imaginar que as decisões tomadas por essas pessoas em reunião possam ter uma influência considerável sobre nossa vida pessoal e sobre a história mundial?

Essas pessoas têm segredos que ocultam ao público. Elas sabem o que nós não sabemos, e é por essa razão que aqueles que se denominam os “Illuminatis” detêm tal poder. Quereis saber quais são os segredos dessesIlluminatis? Seus segredos são quase todos relativos ao passado histórico de nosso planeta, à gênese e à origem do ser humano, o quando e o porque de sua presença na terra, os OVNIS e às conseqüências que se seguem. Suponho que muitos dentre vós não lêem com prazer a palavra OVNI.

Capa do livro “Hierarquia de Conspiradores, A História do Comitê dos 300″, do Dr John Coleman.

Por isso é importante abrir-se para a novidade de que o assunto dos OVNI  não é tão recente, bem ao contrário. Para os europeus dão-se, com efeito, voluntariamente falsas informações, como para a maioria das pessoas sobre a terra, quando se trata de OVNI. Pois bem, isso é  devido a ação dos Illuminatique controlam justamente a mídia em todo o planeta! E especialmente na Alemanha.

Farei com que o leitor compreenda, por meio de um pequeno exemplo, que o tema dos OVNIs tem um fundamento muito real e muito terrestre: Existia, além da ‘‘Sociedade Thule’’, que será descrita em detalhes mais adiante, outra (e mais importante) ordem secreta no terceiro Reich Nazista de Hitler: a ‘‘Sociedade VRIL’’.

Esta última ocupava-se quase que exclusivamente daquilo que denominamos comumente de OVNI, sua tecnologia  e sua construção. Para isso trabalharam os cientistas Victor Schauberger e o Dr. W. O. Schumann, Schrieves, Habermohl, Miethe, Epp e Belluzo. A maior parte dos pilotos ingleses e americanos que ainda vive provavelmente se recorda de suas realizações como as aparições dos foo-fighters durante os combates aéreos nos céus da Europa.

Para saber mais sobre Comite dos 300 acesse:

Os trabalhos foram enormemente acelerados quando, segundo eles disseram, uma nave extraterrestre caiu em 1936 (existe outra versão de que seres extraterrestressimplesmente aterrissaram e entraram em contato com os Nazistas) na Floresta Negra, na Bavária, sem entretanto sofrer estragos. [1] Após haver-se estudado com atenção o sistema de propulsão e em conexão desse saber àquele já enorme da ‘‘Sociedade Vril’’ sobre a teoria de fusão, implosão e antigravitação, se encetou aconstrução de protótipos.

Símbolo da THULE GESELLSCHAFT (Sociedade Thule) em 1910ocultismo nazista germânico operando com as forças das trevas.

Inventos tais como aeronaves VRIL 7 (foto a seguir), um helicóptero supersônico em forma dedisco, não confundir com as bombas (os primeiros mísseis modernos) V 1 e V 2, bombas auto propulsivas com grande raio de ação já eram tão estupendos que o caça dos EUA, o Stealth parece mais com um brinquedo.

Citemos o exemplo do VRIL 7, desenvolvido por Richard Miethe, o qual, equipado com doze turbo propulsores BMW 028, por ocasião de um ensaio de vôo em 14 de fevereiro de 1944, em Peenemunde, após uma decolagem vertical, atingiu a altura de 24.200 m e em vôo horizontal, a velocidade de 2.200 km/h. Desde o fim do ano de 1942, fabricaram-se muitos exemplares do avião circular RFZ 6, denominado Haunebu II.

Seu diâmetro era perto de 32 m, sua altura no centro era 11 m, e sua velocidade de 6.000 km/h na proximidade da terra. Ele tinha uma autonomia de vôo de 55 horas, decolava na vertical, podia voar tão bem na horizontal como na vertical e principalmente em ângulo reto (o que caracteriza a forma de voar dos ovnis percebida pelas pessoas que os avistaram em vôo). Mais tarde, outras aeronaves VRIL estavam, entretanto, mais capacitados, pois eles permitiram, no início de 1945, fazer a volta em torno da terra em algumas horas. Um Haunebu II construído mais tarde, em versão grande modelo tinha um diâmetro de 120 m, com dormitórios integrados.

Mas para que foram feitos esses dormitórios, pois não seria necessário mais que algumas horas para fazer a volta em torno da terra? Muitos leitores perguntarão agora: ‘‘Por que Hitler não ganhou a guerra, se ele tinha a sua disposição semelhante tecnologia?’’ Uma das razões é que um número muito grande de discos voadores atingia desempenhos fantásticos em vôo, mas sua utilização para fins militares era quase impossível.

Projeto da espaçonave VRIL 7 desenvolvida pelos nazistas. Ao lado direito embaixo, uma foto parcial da médium Maria Orsic em frente ao protótipo do VRIL 7

A causa disso era a seguinte: o campo magnético propulsor, criado pelo mecanismo de levitação, gerava uma espécie de escudo de proteção (eletromagnético) em torno dos discos voadores que os tornava quase invencíveis a ataques inimigos, mas esse mesmo campo magnético, entretanto, tinha o inconveniente de não permitir a utilização de armas tradicionais, que estavam grandemente defasadas em relação à tecnologia apresentada pelas aeronaves, pois os projéteis não podiam atravessar ‘‘sem atrito’’ essa cortina magnética.

Os projetos dependiam da Sociedade Vril e da S.S. e isto significava que eles não estavam diretamente sob as ordens de Hitler e do partido nazista: de fato, eles não haviam sido elaborados para fins propriamente bélicos. Só mais tarde, quando a situação da Alemanha em guerra piorou, foi que se tratou de fazer entrar em ação os discos voadores, em uma última tentativa desesperada de inverter os rumos do conflito mundial.

Haunebu II

A maior parte das pessoas não teve o menor conhecimento e pressentimento dos verdadeiros alvos de Hitler, de sua formação em ocultismo, das lojas secretas das quais ele era membro, da ideologia que ele tornou sua. Elas ignoravam quem o havia colocado nessa posiçãoquem o financiava e nada sabiam dos motivos ocultos que essas pessoas sustentavam durante a Segunda Guerra Mundial. A ideologia de Hitler nada tem a ver com o que designamos com o nome de ‘‘realidade geral’’, tal como é contado nos livros escolares sobre o terceiro Reich NAZISTA.

Hitler era um místico, um alquimista e ocultista até a ponta dos pés, apesar de ter usado seu conhecimento e poder (a sua Alma sempre foi praticante de magia negra ao longo de suas encarnações) para servir às trevas, e é preciso situá-lo nessa ótica para compreender o que se passou durante o terceiro Reich. Para a maior parte dos historiadores ‘‘materialistas’’, que contam a história oficial, os processos dos criminosos de guerra em Nürenberg eram uma mistura de contos dos Irmãos Grimm e de contos de Fadas enfadonhos. {De acordo com o calendário e a profecia Maia (indígena), Hitler era o último Senhor das Trevas. Cada Senhor das Trevas reinava 52 anos e eles eram nove. (Nove vezes 52 anos é igual a 468 anos). O reinado de Hitler começou em 1935 e terminou em 1987, O ANO quando se iniciou a CONVERGÊNCIA HARMÔNICA – e a Terra iniciou contato com o Cinturão de Fótons.}

Projeto do Haunebu II

Observem que os Senhores das Trevas também são divinos e têm tarefas específicas, embora elas às vezes sejam terríveis e desprezíveis; porém o objetivo deles é trazer uma experiência de aprendizado para as massas. Hitler encaixa-se neste papel divino de maneira requintada; sua vinda atendeu os anseios por um libertador para o povo alemão e o seu papel era ensinar ao mundo que as guerras jamais deveriam acontecer novamente.

Por isso, não haverá uma terceira guerra mundial na Terra. Haverá mais uma grande guerra que será abafada, contida, para não chegar a ser global. Provavelmente ela acontecerá no Oriente Médio, e de forma bem clara ela já está escrita para acontecer neste exato momento.

Símbolo do SOL NEGRO (Schwarze Sonne, ou S.S. em alemão) uma estrela Anã Marrom companheira de nosso sol à qual os nazistas prestavam culto. 

Voltando a Nüremberg, por falta de conhecimento das verdade oculta por trás do nazismo, as pessoas não podiam colocar-se na pele dos acusados nem tinham conhecimentos prévios para alcançar o que esses homens relatavam. Dieter “Rüggeberg expôs isso com justiça dizendo: ‘‘Somente um ocultista pode reconhecer outro.  

Nos capítulos sobre as sociedades Thule e VRIL, deter-nos-emos mais sobre as ideologias que os sustentavam. Hitler e essas sociedades secretas sabiam muito mais sobre a origem do ser humano, sobre a origem e constituição da terra, UFOs, extraterrestres, deuses antigos, sobre a antigravitação, sobre a ‘‘energia livre’’, do que nos tem sido ensinado em nossos dias.

Por esse motivo, com receio de que o homem comum e desavisado pudesse descobrir esses segredos, os Aliados esconderam os documentos, livros e escritos relativos a esses assuntos referentes aos segredos dos nazistas alemães, seu contato com uma civilização extraterrestre (de um sistema solar da Constelação de Órion), ou até mesmo proibiram que fossem lidos. Eles asseguravam assim a possibilidade da humanidade continuar sendo manipulada.

Os Aliados e mais fortemente os EUA tinham um interesse capital em obter a tecnologia nazista desenvolvida pela ‘‘Sociedade Vril’’. Suas descobertas tinham sido mantidas secretas pelo terceiro Reich. São os russos que tiveram, a princípio, em mãos os planos de construção de todas as aeronaves.  Os cientistas alemães mais destacados, tais como Victor Schauberger e Werner von Braun, caíram nas mãos dos americanos e foram levados para trabalhar nos EUA através da  Operação Paperclip.

Hoje em dia, um dos maiores segredos referente à assuntos de segurança dos EUA se refere à construção de engenhos voadores desenvolvidos segundo esses planos, bem como de novas tecnologias obtidas através dos contatos dos militares americanos, a partir de 1947, (a queda de um UFO em Roswell) com outra raça de alienígenas. Esse foi, entre outros, um dos motivos que provocou o assassinato do presidente americano J. F. Kennedy. Houve ainda outras diferentes experiências feitas durante o terceiro Reich. Revelá-las agora desorientaria completamente a maior parte dos leitores agarrados à “sua” concepção original do mundo. Esses casos serão mais adiante o assunto de um capítulo separado.

Por que a maioria da humanidade nunca nada ouviu a esse respeito? Citemos, comor exemplo, a tentativa de criação de um território Nazista Alemão, o chamado Neuschwabenland (Nova Suábia) na Antártica, durante o final da Segunda Guerra Mundial.

Mais informações em:

  1. http://thoth3126.com.br/operacao-highjump-conexao-ufo-dos-nazistas-na-antartica/

Com o aumento do degelo começaram a aparecer as estranhas e enormes aberturas para o interior da terra na Antártica. Seriam acessos para uma base subterrânea? Uma base construída pelos nazistas?? São aberturas grandes o suficiente para receber UFOs de tamanhos razoáveis!!

Para saber mais:

  1. http://thoth3126.com.br/antartica-estranhas-aberturas-e-base-nazista-neuschwabenland/

  2. http://thoth3126.com.br/nazistas-na-antarticaum-video-russo-a-respeito/

Por que o almirante Richard E. Byrd necessitou de mais de 4.000 soldados americanos armados, de um porta aviões e de um grande auxílio militar quando partiu para, conforme declaração do governo dos EUA à época, “explorar a Antártica”, em 1947,? O que aconteceu para que ele voltasse somente com algumas centenas de homens vivos? Aparentemente eis aí perguntas sem respostas.

Por que tão poucas pessoas ouviram falar dos acontecimentos e dos desenvolvimentos relativos a Nikola Tesla, dentre os quais,‘‘as máquinas de geração de energia elétrica livre’’, a transmissão de energia elétrica sem fio,‘‘a  antigravitação’’ assim como ‘‘alterações meteorológicas por meio de ondas estacionárias’’, e uma arma letal chamada o Raio da Morte?

Quais seriam as conseqüências se tivéssemos acesso ao conhecimento das formas de energia livre, àquela da utilização das naves voadoras, que não necessitam mais do que um campo eletromagnético como fonte de energia (a mesma força natural de energia livre que movimenta esferas gigantescas como os sóis, planetas, luas, e galáxias inteiras, sem precisar de motores e combustível??), e se pudéssemos utilizá-las para nosso próprio uso, como combustível por exemplo? Isso significaria que não teríamos mais necessidade de utilizar gasolina. Não haveria mais dejetos, portanto, não haveria mais poluição.

Acima: A imagem da esquerda tirada antes de 23/02/2006 e a imagem da direita depois de 23/02/2006 no mesmo local, já com a abertura aparecendo, em consequência do aumento do degelo no continente da Antártica. 

Não teríamos mais necessidade de centrais nucleares, os seres humanos não poderiam mais ser encerrados num país atrás de fronteiras, e, principalmente, teríamos muito mais tempo à nossa disposição, pois também não seria mais necessário trabalhar tanto para obtermos alimento, pagar o custo do aquecedor, da rede elétrica, do combustível, dos transportes.

Poderíamos aproveitar esse tempo para meditar, por exemplo, sobre o sentido da vida e qual a razão para o homem existir. E essas formas de energia existem. As tecnologias foram criadas e existem pelo menos há mais de 90 anos e nos foram sonegadas e ocultadas. Por que isso ficou em segredo? Por que, pelo embargo da energia, da alimentação e pelo ocultamento dos conhecimentos, é possível exercer um maior controle sobre os seres humanos de nosso planeta.

Outra imensa abertura se revela no solo da Antártica.

Se qualquer um vier a descobrir e a utilizar esses conhecimentos, os controladores, entre os quais osIlluminati ou outros egoístas a serviço das trevas não poderão mais brincar de os todo-poderosos. As igrejas, as seitas religiosas, as drogas, as religiões, os partidos políticos, os políticos corruptos, o próprio senso de nacionalidade perderiam igualmente sua importância. É pois importante para os integrantes de sociedades como os Illuminati que essas coisas permaneçam ocultas do resto do mundo, assim seu poder permite-lhes continuar a alimentar a sua necessidade de controle através do medo permanente da humanidade. Este é somente um aparte para mostrar que o tema dos UFOs-Ovnis é mais explosivo e real do que muitos querem admitir.

Para saber maishttp://thoth3126.com.br/eventos-incriveis-acontecendo-na-antartica/

A ‘‘estratégia de estigmatizar e ridicularizar pesquisadores do assunto OVNIs e Sociedades Secretas e assuntos correlatos’ (tudo que desafia a história “oficial”)’ é parte do comportamento do Establishment que controla a Mídia Mundial (nas mãos de integrantes dos Grupos de Controle como os Illuminati).

Incluí-se aqui que o primeiro mandamento de uma loja secreta é nunca citar o nome da loja em público: pronunciar mesmo o nome de um irmão da loja é às vezes passível de pena de morte.

Qualquer um que pronunciasse, na escola secreta de Pitágoras por exemplo, o último teorema de Pitágoras, ‘‘o octógono’’, era passível da pena de morte. O octógono é uma chave importante para compreender a Merkabah, a designação do campo magnético natural de um ser humano  evoluído e desenvolvid o “ESPIRITUALMENTE” e leva,  pois, ‘‘à iluminação’’, isto é, a uma solução de todos os problemas definitivamente. Saber guardar um segredo é uma força interna.

O ser humano realizado em seu potencial espiritual e sua Merkabah

Isso permite conduzir bem as operações sem encontrar entraves, complicações legais ou um adversário potencial. Isso dá nascimento também a uma ligação, aquela de um grande saber, entre aqueles que sabem.Nesta parte de nossa narrativa no livro, vamos analizaruma pssagem de uma passagem de um livro, da cena principal de O Nome da Rosa, de Umberto Ecco, quando o abade cego pergunta ao inquiridor William de Baskerville (personagem de Sean Connery):

-‘‘O que desejais verdadeiramente?’’ 

Baskerville responde:

‘‘Eu quero o livro grego, aquele que, segundo vós, jamais foi escrito. Um livro que só trata da comédia, que odiais tanto quanto o riso. Trata-se provavelmente do único exemplar conservado do segundo livro da poesia de Aristóteles. Existem muitos livros que tratam da comédia, porque esse livro e precisamente tão perigoso?’’ 

O abade responde:

-‘‘Porque ele é de Aristóteles e vai fazer rir’’.

Baskerville replica: 

-‘‘O que há de tão inquietante no fato de que os homens possam rir?’ 

O abade responde:

‘‘O riso mata o medo, e sem medo não pode haver Fé. Aquele que não teme o Diabo não necessita mais de deus’’.(nem de sacerdote e religiões, ou seja, não precisa mais de “CONTROLE e caro leitor, esse deus é com letra minúscula mesmo!!)

Esta frase aproxima-nos mais do que podemos imaginar, da solução de muitos problemas que há no planeta Terra. Muitos dentre os leitores o sabem ou, espera-se, o descobrirão logo.Que o leitor torne a ler, pois, uma segunda vez essa citação.

Se uma loja secreta engana o público, mentindo-lhe e manipulando-o para alcançar um poder político e econômico, em detrimento de outros, ou da maioria, guardar um segredo pode tornar-se como o exemplo precedente, um instrumento de morte.Isto não significa que todas as sociedades secretas sejam destruidoras ou maldosas. Por exemplo, um dos numerosos ramos dos franco-maçons que surgiu após 1307 é oriundo dos Cavaleiros Templários, que foram perseguidos pelo Vaticano, por ordem do rei francês Filipe IV, o Belo.

Aqueles que puderam escapar da prisão e da tortura imposta pelos inquisidores se refugiaram principalmente em Portugal, na Inglaterra e na Escócia. Lá, eles trabalharam em segredo durante séculos para trazer justiça ao mundo e para fazer crescer os direitos dos seres humanos.

Mas a história mostra que, de outro lado, sociedades secretas tais como, por exemplo,‘‘o 33.º grau do Rito Escocês dos franco-maçons’’, podem ser uma força perigosa capaz de eleger governantes, derrubá-los se de servir-se de alianças secretas para provocar perturbações globais.

Muitíssimos livros surgiram tendo como assunto os Illuminati, mas em sua maioria eles estão disponíveis apenas em inglês (o autor do texto é francês). O que me constrange é que eles foram escritos freqüentemente por fanáticos, quer sejam católicos, mórmons, testemunhas de Jeová, quer sejam os fanáticos de direita ou deesquerda de qualquer partido.

Certamente eles perceberam o que se passa entre nós, mas seus argumentos foram muito subjetivos, e eles finalmente puseram a culpa sobre outro grupo ou sobre Satã. Por isso, procuro concentrar de forma relativamente sumária e sem preconceitos os fatos que me parecem ser os mais importantes, concernentes aos mais diferentes setores da política, da religião, dos grandes conglomerados, da Mídia de Massa e das finanças.

Assim, toda pessoa, mesmo sem religião, que se sente livre e capaz ( e tenha interesse) de refletir por si mesma, deveria poder aceitar esses fatos e ater-se as causas, qualquer que seja a cor de sua pele. O assunto deveria, pois, permitir-nos compreender por que os Illuminati  não desejam que qualquer um possa ter o direito de saber tudo. Nenhum autor pode provavelmente conseguir dar-nos uma imagem global perfeita do emaranhado das lojas, das altas finanças e da política secretas deste planeta.

Este livro visa principalmente a mostrar ao leitor qual é a finalidade dessas pessoas e a forma da qual elas se utilizam para isso.Como já mencionei, a ação dos Illuminati  remonta pelo menos até à Suméria antiga, mas falarmos disso agora nos levaria muito longe e nos faria deixar de lado nossa finalidade. Vamos, pois, começar a interessar-nos pelos franco-maçons.

Voltemos nosso olhar para os três últimos séculos, o que é amplamente suficiente, porque se os nomes e as instituições mudam no decorrer da história, a força que permanece, ao contrário, não muda. Para resumir, diremos que existem muito mais lojas e ordens secretas que este livro não menciona e que elas existem desde a noite dos tempos.

Este livro deve permitir compreender que lojas e ordens secretas estão estreitamente entremeadas, e pode levar-nos a pressentir também que existem, mais do que nunca, seres poderosos que têm concepções de valor e interesses ‘‘um pouco diferentes’’ dos nossos. Este livro existe para dar um apanhado global das organizacões negativas, que infelizmente são a maioria.

Uma vez que nosso mundo material não pode existir senão na polaridade, podemos partir do princípio que há também um potencial muito importante de forças positivas e construtoras que mantêm o equilíbrio. Somente a maior parte dos seres humanos não está consciente da existência de tais forças nem dos efeitos provocados por aqueles que as utilizam com finalidades muito precisas.

Isso explica, entre outras coisas, porque eles ainda se deixam abusar tão facilmente. A finalidade principal é a de mostrar os caminhos positivos, mesmo tratando desse tema tão negativo, para que possamos ter acesso à nossa liberdade por nós mesmos. Assim, poderemos ‘‘desenvolver’’  de conformidade com a nova era uma nova compreensão das forças cósmicas, das organizações em seu conjunto global, das relações de pessoa a pessoa e poderemos ampliar nossa consciência.

Que o leitor não se desencoraje se não puder dominar de imediato esse fluxo de informações. Se tiver muitas vezes dificuldade de compreensão ou se sentir-se perdido nessas confusões, ele não deve pular, entretanto, nenhum capítulo, pois a coerência depende da leitura de todos os capítulos. Que ele não se apresse nem hesite em fazer às vezes duas leituras. A bibliografia permite um estudo autodidata e convida-vos a aprofundar vossa viagem de descobertas através da selva de informações. A retrospectiva histórica só leva em consideração a ponta do iceberg  ou, para manter-nos no assunto, a ponta da ‘‘pirâmide’’.

Para saber sobre a história REAL de Hitler:

 

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