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Arquivo mensal: agosto 2014

FÍSICA SEM EDUCAÇÃO


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Um blog para discutir a Física e não só da física.

A única maneira de fazer o Brasil progredir é com educação, informação e caráter.

Sorria! Você está sendo manipulado.

Estudando as tendências educacionais que, durante muito tempo critiquei por pura ignorância, pude notar uma tendência social e globalizada, mas quando me refiro ao social, não estou falando de um socialismo, pelo menos não de um sistema político e sim de uma preocupação pela sociedade, pelo mundo.

As teorias estudadas hoje mostram essa nova tendência aplicada à educação. Apesar de os autores seguidos serem de séculos anteriores, eles teorizaram e, de certa forma, previram os problemas gerados pelo sistema atual, o capitalismo. A meu ver, o problema não é o capitalismo em si, mas o que ele causou ao meio social e, como diz William Shakespeare: “Que época terrível é essa quando  idiotas dirigem cegos”. Segundo muitos desses autores, não foi o homem que fez o sistema, foi o sistema que fez o homem e este se adaptou a ele, da pior forma possível.

As críticas de diversos autores ao capitalismo, que serão citados ao final desse texto, assim como as respectivas bibliografias para pesquisa, foram a forma como a sociedade foi moldada e como vive escrava desse sistema. A princípio parece um exagero, mas, analisando a coisa de modo imparcial, vejo que não. Hoje, a sociedade moderna se resignou a viver num sistema que aliena, o espaço urbano passou a ser um cenário com muros, barreiras, fronteiras e o objetivo de tudo isso é o transporte de mercadorias, destruindo assim todos os recursos naturais do planeta. O homem moderno vive em casas ou apartamentos que se assemelham a jaulas e, o que é pior, pagam por isso. Passamos a vida acumulando mercadorias que, de acordo com os anúncios, nos trazem felicidade e a plenitude.

Hoje, ele, o sistema, detém os meios de comunicação e o cidadão vem-se alienando a tudo quanto é meio de comunicação. Essa história começou pelo rádio, depois a TV e hoje os computadores e celulares, nos afastando cada vez mais de nossos semelhantes, nos alienando cada vez mais, difundindo mensagens ditadas por ele. Um sistema que promove a desigualdade como critério de progresso, afinal, no sistema capitalista a fome nunca vai desaparecer, apenas nos acostumamos a ela.

Esgotamos os recursos, o lixo acumulado pelo descarte excessivo vem hipotecando nosso planeta, as empresas produzem e reproduzem cada vez mais e os mesmos que poluem, os donos dos meios de produção, se dizem os salvadores do planeta, fazendo com que os cidadãos se sintam responsáveis pela depredação do ambiente em que vivemos. Tentam nos convencer de que bastaria que nós, cidadãos, mudássemos a nossa maneira de agir e o mundo estaria salvo. Culpam-nos de continuarmos poluindo, mas nunca mudam o seu sistema de produção:  o que eles pregam é que bastaria mudar alguns detalhes (de parte do cidadão), mas na verdade eles, os verdadeiros responsáveis, não mudam e nada muda.

A sociedade moderna trabalha cada vez mais para comprar, a crédito, a nossa alienação. Poucos trabalham no que gostam, pois o que vale é o dinheiro. A medicina, hoje tão avançada, apenas nos cura, quando cura, os males que esse sistema nos impõe, mas não trata as causas, só as consequências. Para amenizar essas “dores” e nos dar conforto, necessitamos de um deus, mas ele se tornou nada mais e nada menos que um pedaço de papel, o deus hoje se tornou o dinheiro e em nome dele, o homem moderno estuda, trabalha e chega até a abrir mão de certos valores. O que esse novo deus prega é que quanto mais dinheiro, mais liberdade e, assim, serve-se e obedece-se a esse novo deus, tendo a ilusão da liberdade e da felicidade impostas pela nossa mídia e pelos senhores donos de produção. A nova sociedade se adaptou ao mundo tal como ele é e não se rebela, pois se conformou a isso. O verdadeiro criminoso é aquele que contribui consciente ou inconsciente para essa demência, o poder e o dinheiro.

Na forma de imagens é que essa alienação é mais forte. Como a mais direta e a mais eficaz  maneira de comunicação, ela pode ditar modelos, regras, condutas e moral, valores, ideias, felicidade, enfim, vender é a única coisa que importa. Para que haja uma mudança radical, precisamos mudar aquilo que nos aliena, a linguagem (comunicação dos meios).

Além da linguagem, é no poder do voto que o homem acredita que domina esse poder. Quando escolhe seus governantes, o cidadão acredita que está exercendo a democracia. A sociedade moderna acredita que existem diferenças ideológicas partidárias, pois nossos partidos dominantes, os que detêm o poder, são dominados pelo deus mercado. Enquanto os meios de comunicação divulgam debates fúteis, o cidadão acredita que existe democracia.

Democracia é definida pela participação massiva dos cidadãos nos problemas sociais. Ela é direta e participativa, através de assembleias, mas o que os parlamentares hoje fazem é limitar o poder do cidadão pelo próprio direito a voto, afinal os que estão sentados nas cadeiras parlamentares representam, isso sim, a classe dominante, seja ela direita ou esquerda. Com o direito ao voto, escolhemos a quem vamos servir, essa é a verdade, mas acabamos sendo cúmplices da minoria dominante que detém o poder e eles acabam nos esmagando. Afinal tudo gira em torno da compra, venda, produção, acúmulo e consumismo, tornando o nosso planeta uma simples mercadoria. Aqueles que o cidadão elege são uma minoria dominante que segue o deus mercado. O monopólio da aparência e eles, junto com a mídia, determinam o que é bom ou mau. A nossa democracia liberal não passa de totalitarismo.

A educação hoje tenta mudar essa imposição, estamos tentando passar por uma nova transição, que Hanna Arent chamou de pós modernismo. Recomendo a leitura. Precisamos ensinar nossas crianças e jovens a se libertar e, através dessa era tecnológica, se comunicar com os seus semelhantes. Libertar-se dessa mídia “massificante” e controladora e passar a ver o planeta como nosso lar e não apenas uma propriedade.

Bibliografia para leitura:

ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. “Educação – para quê?”, “A educação contra a barbárie” e “Educação e emancipação”).

ARENDT, Hannah. A crise na educação. Entre o passado e o futuro.

BALL, Stephen J. Intelectuais ou técnicos? O papel indispensável da teoria nos estudos educacionais. Políticas educacionais:questões e dilemas.

BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. Escritos de Educação.

CHARLOT, Bernard. A Mistificação Pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria da Educação.

DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. 

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão,

YOUNG, Michael. Para que servem as escolas. Educação e Sociedade,  Disponível emhttp://www.scielo.br/pdf/es/v28n101/a0228101.pdf

MESZAROS, Istvan. A educação para além do capital.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Subjectividade, Cidadania e Emancipação . Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade.

 

 

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Má conduta científica é um problema global


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Plágio, falsificação e fabricação de dados em artigos deixaram de ser exclusivos

de potências científicas e exigem resposta coordenada dos países que

fazem ciência, segundo Nicholas Steneck, da University of Michigan

(foto: Leandro Negro/Ag. FAPESP)

Por Elton Alisson

Agência FAPESP – Plágio, falsificação e fabricação de resultados científicos deixaram de ser problemas exclusivos de potências em produção científica, como os Estados Unidos, Japão, China ou o Reino Unido.

A avaliação foi feita por Nicholas Steneck, diretor do programa de Ética e Integridade na Pesquisa da University of Michigan, nos Estados Unidos, em palestra no 3º BRISPE – Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics, realizado nos dias 14 e 15 de agosto, na sede da FAPESP.

Segundo Steneck, por ter atingido escala global, é preciso que universidades, instituições de pesquisa e agências de fomento em todo o mundo realizem ações coordenadas para lidar com essas questões, a fim de não colocar em risco a integridade da ciência como um todo.

“Inicialmente, a má conduta científica era um problema limitado a poucos países, como os Estados Unidos. Mas agora, nações emergentes em ciência, como o Brasil, ‘juntaram-se ao clube’ em razão do aumento da visibilidade de suas pesquisas, e têm sido impactadas de forma negativa por esse problema”, disse Steneck, um dos maiores especialistas mundiais em integridade na pesquisa.

Nos últimos anos, segundo Steneck, passou a ser observado um aumento global do número de casos relatados de má conduta científica. Um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS) sobre as causas de retratação de 2.047 artigos científicos, indexados no repositório PubMed e produzidos por pesquisadores de 56 países, revelou que apenas 21,3% das retratações foram atribuídas a erro.

Por outro lado, 67,4% das retratações foram atribuídas à má conduta científica, segundo o estudo. Dessas, 43,4% ocorreram por fraude ou suspeita de fraude, 14,2% por publicação duplicada e 9,8% por plágio. Estados Unidos, Japão, China e Alemanha responderam por três quartos das retratações.

Os autores do estudo estimam que a porcentagem de artigos que tiveram de sofrer retratação por causa de fraude aumentou cerca de 10% desde 1975, quando os primeiros casos de má conduta científica começaram a vir a público.

Outro estudo, publicado na PLoS Medicine, utilizou dados da base Medline, a respeito de artigos publicados até junho de 2012 que abordaram o tema da má conduta científica, para tentar verificar o problema em países de economias em desenvolvimento.

Segundo os autores, apesar dos poucos dados disponíveis, o resultado da análise indica que o problema é tão comum nos países emergentes como nos mais ricos e com maior tradição científica.

“Vemos que há mais casos de má conduta científica hoje do que há 10 anos, mas não sabemos se o número de casos está aumentando ou se estão sendo mais descobertos e revelados”, disse Steneck à Agência FAPESP. “O fato é que as pessoas estão prestando mais atenção ao problema da má conduta científica e cada vez mais novos casos têm sido relatados.”

Já um outro estudo, divulgado em abril no Journal of the Medical Library Associaton, identificou 20 países com os maiores números e percentuais de artigos da área de Ciências Biomédicas retratados por problemas de plágio e duplicação de dados, publicados entre 2008 e 2012 e indexados no PubMed.

O estudo apontou que a Itália, a Turquia, o Irã e a Tunísia possuem o maior percentual de artigos retratados por problema de plágio, enquanto a Finlândia, China e novamente a Tunísia apresentam a maior taxa de artigos retratados em razão da duplicação de publicação. O Brasil ocupa a 17ª colocação no ranking geral, logo atrás da Espanha e à frente da Finlândia, Tunísia e Suíça.

http://www.youtube.com/watch?v=M6bKQxqyH9s

 


‘Ponta do iceberg’

De acordo com Steneck, a atenção e a resposta ao problema da má conduta científica têm sido direcionadas aos casos de maior repercussão internacional, como o do anestesiologista Yoshitaka Fujii, da Toho University, no Japão, que teve 183 artigos retratados desde 2011 por falsificação de dados.

Esses casos especiais, contudo, podem representar apenas a ‘ponta do iceberg’ do problema. Um levantamento realizado pelo Deja vu – sistema computacional que identifica títulos e resumos de artigos indexados em repositórios científicos e permite a verificação de suspeitas – identificou 79,3 mil artigos indexados no Medline com esse tipo de problema.

Do total de artigos, apenas 2,1 mil foram examinados e, desses, 1,9 mil foram retratados. Mais de 74 mil ainda não foram verificados pelas publicações.

“Há muitos casos de má conduta científica subestimados pelas universidades e instituições de pesquisa, que poderão ser descobertos no futuro”, afirmou Steneck.

Na avaliação do especialista, alguns fatores que contribuem para a subestimação do problema são as suposições errôneas de que a má conduta científica é uma prática rara, que é mais comum em áreas altamente competitivas como a de Ciências Biomédicas e de que a ciência é uma atividade autorregulada.

“Há enorme confiança na ciência como uma atividade com controles internos rigorosos que dificulta estabelecer um consenso de que ela deva ser mais vigiada”, afirmou. “É preciso que as universidades, instituições e agências de fomento à pesquisa dos países que fazem ciência se engajem em educar e promover a integridade científica entre seus pesquisadores.”

Papel das instituições

Na avaliação de Steneck, a comunidade científica brasileira tem reconhecido o problema e formulado políticas e ações para coibir práticas de má conduta científica e aprimorar a integridade na pesquisa.

É necessário, no entanto, que as universidades e instituições de pesquisa proporcionem o melhor treinamento possível em integridade científica a alunos, professores e pesquisadores, indicou o especialista.

“É preciso que as universidades e instituições de pesquisa, que têm muitos departamentos e laboratórios, observem se seus pesquisadores estão sendo treinados de forma eficaz em integridade científica”, afirmou.

Uma das formas indicadas de realizar esse tipo de treinamento, segundo Steneck, é por meio da criação de um órgão interno destinado exclusivamente a essa finalidade, como proposto pela FAPESP em seu Código de Boas Práticas Científicas.

Publicado em 2011, o código da Fundação estabelece que as universidades e instituições de pesquisa no Estado de São Paulo tenham um órgão interno especificamente destinado a promover a integridade na pesquisa, por meio de programas de treinamento e atividades educativas, além de responder a eventuais denúncias de má conduta científica de forma justa e rigorosa.

“As universidades e instituições de pesquisa no Estado de São Paulo apoiadas pela FAPESP devem definir políticas e procedimentos claros para lidar com a questão da integridade científica e ter um ou mais departamento ou órgão interno voltado a promover as boas práticas científicas por meio de programas regulares e para investigar e punir os eventuais casos de má conduta”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, na abertura do evento.

“Mas a investigação e a punição de eventuais casos de má conduta não representam o papel mais importante que deverá ser desempenhado pelos órgãos de promoção de boas práticas científicas nas universidades. O principal papel desses órgãos deverá ser promover uma cultura de integridade científica nas instituições de forma permanente”, sublinhou.

De acordo com Luiz Henrique Lopes dos Santos, membro da Coordenação Adjunta de Ciências Humanas e Sociais, Arquitetura, Economia e Administração da FAPESP, ainda não há universidade ou instituição de pesquisa no Estado de São Paulo que tenha criado um órgão interno voltado à promoção da integridade científica, como determina o Código de Boas Práticas Científicas da FAPESP.

“Lançamos o código há três anos e avaliamos que a resposta das universidades e instituições de pesquisa em relação às responsabilidades atribuídas a elas tem sido um pouco lenta”, disse.

“As universidades e instituições de pesquisa no Estado de São Paulo e no Brasil, de modo geral, ainda não se organizaram para definir e implementar de maneira sistemática políticas de promoção de boas práticas na pesquisa”, afirmou Lopes dos Santos.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) foi a primeira instituição no Brasil a criar, há um ano, uma comissão voltada especificamente a promover e tratar de questões relacionadas à integridade da pesquisa.

Denominada Câmara Técnica de Ética em Pesquisa (CTEP), o órgão conta com uma comissão formada por cerca de 30 integrantes, entre professores, funcionários técnicos e estudantes da universidade.

“O objetivo da câmara é abordar questões éticas e relacionadas à integridade acadêmica de uma forma ampla, envolvendo diferentes unidades e departamentos da universidade, que apresentam demandas específicas”, disse Sonia Vasconcelos, vice-coordenadora da CTEP.

“Estamos tentando identificar alguns consensos e abordar os conflitos relacionados à integridade em pesquisa de forma a refletir positivamente na formação dos alunos, no trabalho dos professores e nas pesquisas desenvolvidas na universidade”, afirmou.

http://www.youtube.com/watch?v=pypfeSVZQX4#t=14

 

 

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Ascenção ao Reino da Luz


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A ASCENÇÃO

O Que vem a ser a ASCENSÃO?  Ascensão significa a retração de TODA energia de qualidades desarmônicas que tecestes por meio de vossas criações humanas, durante vossas várias encarnações, nas vossas próprias auras.

Todo pensamento ou sentimento, toda palavra ou ação, enfim, a menor partícula, alguma vez usada de forma incorreta, deverão ser libertados e transmutados em perfeição. Isto se efetua por meio de um espontâneo e vigoroso uso da Transformadora e Misericordiosa  Chama Violeta.

A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA

Extraído do Livro “Haja Luz” editado pela Ponte para a Liberdade.

A Ascensão ao reino da Luz é a meta destinada a cada homem/mulher da Terra. Esta ASCENSÃO NA LUZ é assaz importante para a completa expressão do Plano Divino e também para cada ser elemental ou para cada anjo que, por amor à humanidade, tenha aceitado, passageiramente, a encarnação no âmbito humano.

A Presença Divina, o Eu Sou.

A todos os que desejam tomar parte no processo de libertação da Terra, é imprescindível saber que a atividade da Chama da Ascensão pode ser aplicada, diariamente, na vida prática, para transformar as qualidades de energia dos elementos inanimados, assim como para agir nas criaturas, em favor de sua elevação. Apelai pela Chama da Ascensão em favor dos quatro elementos: da terra, da água, do ar e do fogo e observai a transmutação de energia que se efetua por meio de vossos apelos.

No mínimo, a meta de cada emanação de vida é a Ascensão ao corpo eletrônico da Presença “EU SOU”, onde o ser humano estará livre para sempre de toda forma de limitação, desarmonia e impureza. Se os povos da Terra quisessem aceitar a possibilidade da Ascensão pessoal, em vez de achar que a “ordem natural do Plano Divino” seja a velhice, o prejuízo, a limitação e a morte, então tudo seria mais fácil. 

O Que vem a ser a ASCENSÃO?

Ascensão significa a retração de TODA energia de qualidades desarmônicas que tecestes por meio de vossas criações humanas, durante vossas várias encarnações, nas vossas próprias auras. Todo pensamento ou sentimento, toda palavra ou ação, enfim, a menor partícula, alguma vez usada de forma incorreta, deverão ser libertados e transmutados em perfeição. Isto se efetua por meio de um espontâneo e vigoroso uso da Transformadora e Misericordiosa  Chama Violeta.

A Chama Violeta

Os abençoados discípulos que estão se preparando para a Ascensão, em geral, não só transformam seus próprios carmas destrutivos, mas também ajudam os humanos a se libertarem de seus carmas negativos. Quando um discípulo tem o desejo de “colocar todas as coisas, novamente, em ordem”, os Mestres dão-lhe maior assistência. A Ascensão não é tanto um “acontecimento místico”, é bem mais uma ciência. O discípulo é instruído, por meio da aplicação do Fogo Sagrado, para ativar as vibrações dos átomos dos quatro corpos inferiores, de modo que todas as vibrações negativas possam ser alijadas de seus corpos e de suas auras.

A Ascensão pública de nosso Bem-Amado Mestre Jesus realizou-se com a finalidade de provar aos olhos humanos a Sua ÚLTIMA DETERMINAÇÃO! A grande misericórdia da vida tem como finalidade dissolver e transmutar toda imperfeição que paire em torno de cada átomo por meio da CHAMA VIOLETA, e que é, realmente, vida qualificada.

Para o vosso uso, a vida providenciou a água. Seria difícil se tivésseis que precipitar cada gota de água que vos fosse necessária. Igualmente se processa em relação ao Fogo Violeta. Ele existe, não necessitais criá-lo! Mas o uso diário e dinâmico do apelo é indispensável a cada um que deseje usá-lo, para assegurar o alívio de suas preocupações, alcançar a perfeição e finalmente a Ascensão.

Quanto mais entusiasmo, alegria e bem-aventurança conseguirdes em vossos apelos, tanto mais depressa manifestar-se-á vossa vitória. A  Autocrítica, autocomiseração, autoindulgência e autodesprezo por erros passados não estão em concordância com a Lei. Existem muitas experiências com as quais os “candidatos à Ascensão” deverão entrar em contato, até que consigam reconhecer em seus próprios corações o poder da SAGRADA CHAMA CRÍSTICA e com seu auxílio aprendam a dominar os seus quatro corpos inferiores.

Sananda encarnou como Jesus/Emmanuel e ancorou Cristo na Terra.

Toda a vida apoia-se na Lei do ciclo. O próprio Cristo esclarece isso através da descida do espírito à matéria. Porém isso representa somente a metade dos princípios vitais! A luta pela Ascensão das emanações de vida deveria ser um processo diário. E, por que não dizer, de todas as horas? A pura energia da Presença Divina é ampliada e multiplicada pela personalidade, através do uso construtivo da energia de vida. A conquista da Ascensão deverá ser considerada em cada segundo como uma realidade e fazer parte essencial da vida diária.

Se o fluxo da energia de vida da Presença Divina “EU SOU” emitido à forma humana é maior do que o refluxo desta forma à Presença Divina, então o indivíduo é um “prisioneiro da Terra“, assim como parece ser a maioria da humanidade. Mas se, ao contrário, o refluxo da energia acumulada com o aperfeiçoamento da personalidade (onde as qualidades são multiplicadas) for maior do que o “fluxo”, então a Chama Trina individual será animada e ela aumentará em crescente atividade até realizar-se a Ascensão!

A Chama Trina

Esforçai-vos, dia a dia, para receber esta energia da Presença Divina e carregai-a com a DIVINA-BOA-AÇÃO! Isso aumentará vossas reservas de origem e vós próprios erguereis a ESCADA na qual ascensionareis para a vossa liberdade.  O Mestre Ascensionado Saint Germain disse: “Se somente 51% (cinqüenta e um por cento) de vossa energia for usada construtivamente, vossa Ascensão estará assegurada”! Realmente, isso é um insignificante “superavit”, um por cento a mais do que a metade de toda energia divina que retorna carregada de perfeição.

A média dos indivíduos aproveita mais ou menos 3% (três por cento) na forma construtiva, 25% (vinte e cinco por cento) na forma negativa; os restantes 72% (setenta e dois por cento) se constituem de forças malbaratadas! Estes setenta e dois por cento de energia são esbanjados em sentimentos emoções e pensamentos passageiros. Todos os dias vós recebeis “toneladas” da mais pura energia vital oriunda da puríssima vida original de Deus, isto é, a “EMANAÇÃO DA IRRADIAÇÃO DESCENDENTE“.

E, diariamente, enviais apenas um tênue “fiozinho” de bons pensamentos, afirmações, esforços e bons propósitos; isto é a “EMANAÇÃO DA IRRADIAÇÃO ASCENDENTE”. A Ascensão é pois uma realidade fundamental científica. A emanação da irradiação ascendente e a emanação da irradiação descendente deverão equilibrar-se com o saldo favorável deste um por cento! Analisai-vos! Vosso corpo mental está livre de formas-pensamento de miséria e infortúnio? Estará ele livre de distorções em relação à imagem que fazeis de vossos irmãos? Livre de más impressões sobre a velhice? Vosso corpo-pensamento é capaz de manter o modelo divino assim como o Plano Celeste de vossa própria identidade e o de vosso próximo?

É necessário equilíbrio nos centros de energia do corpo, os Chakras.

 Vosso corpo sentimental encontra-se mergulhado na depressão? Ou repleto de sentimentos negativos que emergem como limitações e suposições, tais como de velhice e doença? Ele se encontra carregado com aborrecimentos de toda espécie? Ou está pleno de entusiasmo, fé, iluminação, entendimento e amor a Deus e ao próximo? Permanece puro e cheio de vontade de ajudar nosso Bem-Amado Saint Germain na iniciação da Era para a Liberdade e por este meio servir aos humanos, através do poder dos apelos e irradiações?

E vosso corpo etérico? Mantém-se isento de todo sentimento de ódios ocultos e de intolerância? De revoltas ou de injustiças que vos foram impostas por outros? Estará ele imune de ofensas ou recordações imperfeitas? Ou está repleto de pensamentos e recordações de Força e de Luz, que são aplicadas pelos seres ascensionados e que vós mesmos, algum dia, ireis usar?

Vibra vosso corpo físico satisfeito, jovem, cheio de força vital? Desenvolveu ele a maestria e a austeridade? Recusa a hipótese de decadência, doença e desenlace? Consegue desenvolver a força da persistência, quando lhe é pedido desistir do sono e apelar pela Luz, para auxiliar a todos que se encontram em trevas?  Seria bom, desta maneira, por à prova vossos quatro corpos!

O 4° Chakra, o ANAHATA, no coração humano, a sede da ALMA, o verdadeiro SER. 

Não conheceis o dia nem a hora em que sereis convocados para prestar uma incumbência sigilosa em um grande trabalho cósmico; devereis, talvez, seguir para o rumo leste ou oeste, norte ou sul! Os Mestres Ascensionados necessitam de vossas inteligências vigilantes, de vossos sentimentos calmos, equilibrados, de vossos corpos etéricos em paz, de vossas forças de vida revitalizadas e do otimismo dos vossos corpos físicos! 

Os Mestres estão vos convocando para que estejais preparados, quando o chamado for dirigido a vós, seja para completar vossa Ascensão ou encarregar-vos de maiores tarefas. Por isso, Nós vos aconselhamos: purificai e harmonizai, CONSTANTEMENTE, vossos quatro corpos inferiores, para que estes estejam equilibrados e prontos! Os Mestres vos dizem:

“O dia virá e então recordareis as Nossas Palavras”!

Thoth3126@gmail.com

 

74 anos do assassinato de León Trotsky – Mártir revolucionário


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LEON TROTSKY – MÁRTIR REVOLUCIONÁRIO

Rob Sewell – Andreas Maia

No dia 20 de agosto de 2014 faz 74 anos que o revolucionário Leon Trotsky foi assassinado por um agente stalinista chamado Ramon Mercader, treinado e preparado durante vários anos para executar este horrível crime a mando diretamente de Stálin, a besta assassina que transformou a União Soviética em um imenso campo de concentração.

O leitor brasileiro tem acesso hoje pela internet e pelas publicações existentes a praticamente todas as principais obras de Trotsky assim como a muitos dos seus escritos. Mas, não dispõe de uma biografia atualizada que contemple a importância da atividade militante de Trotsky e a “tarefa mais importante de sua vida”, conforme ele mesmo disse, que foi a luta para construir a IV Internacional.

A única disponível é a que foi escrita pelo polonês Isaac Deutscher (1907-1967), que foi membro do Partido Comunista Polonês e pertenceu à Oposição de Esquerda. Ela foi lançada em meados dos anos 60 e continua sendo editada até hoje sobre a forma de uma trilogia:O Profeta Armado, o Profeta Desarmado e o Profeta Banido.

O problema dessa biografia é que ela foi superada pelos acontecimentos (desabamento do stalinismo em 1989-90, a queda do Muro de Berlin, a restaução capitalista na ex-União Soviética) e pelo fato de que o autor subestima claramente a militancia de Trotsky no seu período de exílio por estar em desacordo coma luta por proclamar a IV Internacional, sendo que também faz sérias concessões ao stalinismo.

As melhores biografias de Leon Trotsky disponíveis hoje (sem contar com os inúmeros artigos publicados na internet ou em jornais sobre a sua vida) está em primeiro lugar a que ele próprio escreveu, “Minha Vida”. Existe edição em português e esta autobiografia só dá conta até os primeiros anos do exilio de Trotsky.

Mas, destacamos duas biografias extremamente importantes que infelizmente não foram editadas em português. A primeira é “Trotsky”, do historiador Pierre Broué (1926-2005), que só existe editada em francês pela Editora Fayard. É de longe a mais precisa biografia de Trotsky. São mais de mil páginas com muita informação bem pesquisada e detalhada. Para os nossos leitores que dominam a lingua francesa vale o esforço (e o preço!) em conseguir esta biografia que pode ser encontrada nas livrarias virtuais na internet. A outra biografia é “Trotsky, um revolucionário sem fronteiras”, do historiador Jean Jacques Marie, editada em espanhol pela Editorial Fundo de Cultura Econômica e que também pode ser encontrada nas livrarias virtuais. Merece ser lida.

Mas para fazer uma homenagem a Leon Trotsky estamos reeditando um artigo de Rob Sewell, publicado originalmente em Militant (16 de agosto de 1985) que sintetiza sua vida e obra.

Andreas Maia

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LEON TROTSKY – MÁRTIR REVOLUCIONÁRIO

Rob Sewell

“Você acha que Stalin não discutiu a questão de sua remoção física? Ele a considerou e discutiu exaustivamente. Ele sempre se deteve pelo mesmo pensamento, de que os jovens o responsabilizariam a ele pessoalmente, e responderiam com atos de terrorismo. Ele, portanto, acreditou que primeiro tinha de dispersar das fileiras a juventude oposicionista. Mas um trabalho adiado não é um trabalho abandonado”. (Declaração do líder bolchevique, Grigori Zinoviev a Trotsky, 1926).

Em 20 de agosto de 1940, Leon Trotsky foi agredido com uma picareta até a morte por um agente estalinista, Ramon Mercader.

Trotsky devotou toda sua vida à emancipação da classe trabalhadora. Liderou o famoso Sovíete de Petersburgo na revolução de 1905, deu origem à teoria marxista da “Revolução Permanente”, compartilhou com Lênin a liderança da revolução de Outubro de 1917, construiu o Exército Vermelho e foi um dos fundadores da III Internacional Comunista.

Seu assassinato não foi uma ação acidental ou aleatória, mas um ato preconcebido e monstruoso como ponto culminante de uma campanha de assassinatos de toda a velha liderança Bolchevique da revolução e daqueles que apoiavam as genuínas ideias do marxismo.

Todos aqueles que representavam alguma ameaça para o regime totalitário da burocracia foram sistematicamente caçados e eliminados pelas mãos da polícia secreta estalinista, a GPU.

O alvo de toda esta trama de assassinatos foram todos aqueles que estiveram perto de Trotsky, em torno da Oposição de Esquerda Internacional que lutava pelas ideias do leninismo, do marxismo. A luta entre os partidários de Trotsky e os da burocracia estalinista não foi simplesmente um debate de ideias. Representou um choque de forças vivas – entre a parasitária casta dominante, defendendo seus privilégios materiais, e as forças do internacionalismo e da revolução socialista da classe trabalhadora.

Essa casta privilegiada derivou suas rendas e poder de seu controle burocrático sobre a economia nacionalizada e planificada. Para proteger sua posição dominante, ela expropriou politicamente os trabalhadores e camponeses russos. Todas as posições da democracia dos trabalhadores sob Lênin e Trotsky foram sendo gradualmente esmagadas, dando lugar à ditadura totalitária de Stalin – a personificação da burocracia. A burocracia só podia se manter através desse regime de terror estalinista.

Aqueles que se juntaram à oposição trotskista foram punidos com terríveis perseguições, calúnias, expulsões, demissões e prisão. Mais tarde, foram colocados nos campos de concentração de Stalin e assassinados.

No entanto, apesar do rastro de sangue, de perseguições e mentiras, de falsificação histórica pela camarilha de Stalin, as ideias de Leon Trotsky – as ideias do genuíno marxismo – não somente sobreviveram, como também cresceram e se tornaram um farol para todos aqueles ativistas que hoje confrontam os horrores do capitalismo e do estalinismo.

O destino de Trotsky estava ligado ao da Revolução Russa de Outubro de 1917. Esta vitória proletária era vista por todos como o início da transformação mundial. Ninguém no Partido Bolchevique – Lênin, Trotsky e até mesmo Stalin – acreditava que o socialismo poderia ser estabelecido em um só país, e muito menos em um país atrasado como a Rússia.

O isolamento da revolução, devido à traição dos líderes da socialdemocracia no Ocidente, levou ao crescimento de uma burocracia parasitária, de uma casta de oficiais no estado, no partido e na indústria. As derrotas internacionais reforçaram o sentimento de isolamento e cansaço. Como explicou Trotsky: “É absolutamente fora de questão e da maior importância que a burocracia soviética tornava-se mais poderosa quanto mais duros eram os golpes contra a classe trabalhadora mundial. As derrotas do movimento revolucionário na Europa e na Ásia gradualmente minaram a confiança dos trabalhadores soviéticos em seu internacionalismo. Dentro do país ainda reinava uma aguda miséria. Os representantes mais ousados e dedicados da classe trabalhadora ou tinham perecido na guerra civil ou subido mais alto, e a parte principal deles sendo assimilada nas fileiras da burocracia, depois de ter perdido seu espírito revolucionário. Cansada, devido aos terríveis esforços dos anos revolucionários, sem perspectiva, envenenada com a amargura devida à série de decepções, a grande massa caiu na passividade” (Writings 1935-37, p. 174).

A Oposição de Esquerda foi formada em 1923 por Trotsky para derrotar esta reação burocrática contra Outubro. Pouco antes da morte de Lênin, ele e Trotsky tinham organizado um bloco para lutar contra a burocracia. Em seu “Testamento”, Lênin pediu a imediata remoção de Stalin que se tornara a face desta reação. No Testamento, Trotsky foi destacado como“distinto não só por suas habilidades excepcionais” – “com certeza, o homem mais capaz no atual Comitê Central”.

Com a morte de Lênin em janeiro de 1924, Stalin e os que queriam denegrir a autoridade de Trotsky suprimiram o Testamento e, posteriormente, o denunciaram como uma falsificação trotskista! Sua autenticidade veio à tona somente em 1956 no discurso de Krushchev para a sessão fechada do 20o congresso do partido.

Ascensão do estalinismo

A derrota da revolução alemã no final de 1923, junto à morte de Lênin, resultou em rápida cristalização dos poderes da burocracia estalinista. Logo após, Stalin veio com a teoria antimarxista de “Socialismo em um só país”, que refletia os interesses da elite privilegiada. Zinoviev e Kamenev, dois velhos líderes Bolcheviques que haviam se aliado com Stalin, não puderam mais tolerar esta traição e se uniram a Trotsky para formar a Oposição Unificada em 1926.

Na época, a derrota da Revolução Chinesa foi um terrível golpe para os trabalhadores russos, que esperavam uma vitória dos trabalhadores no Oriente. Esta derrota foi um grande incentivo, no entanto, ao desenvolvimento da burocracia. Em novembro de 1927, Trotsky e Zinoviev foram expulsos do partido e Kamenev do Comitê Central.

Como resultado desta crescente repressão, Abramovich Yoffe, que tinha retornado como embaixador do Japão para trabalhar como adjunto de Trotsky, cometeu suicídio. Exilado em Alma Ata (janeiro de 1928) e mais tarde na Turquia (janeiro de 1929), Trotsky rebateu as calúnias e traições dos estalinistas, e começou a montar os quadros do verdadeiro marxismo em escala internacional. Em julho, ele publicou a primeira edição do Boletim da Oposição russa, como órgão central de seu trabalho.

Nos poucos anos que se seguiram, cruéis golpes pessoais foram cometidos contra ele; sua jovem filha Nina tinha morrido de tuberculose à idade de 26 anos. Sua outra filha, Zina, que também sofria de problemas graves de saúde, foi levada ao suicídio em Berlin no início de 1933. Os seus maridos foram enviados à Sibéria.

A primeira esposa de Trotsky, Sokolovskaya, foi presa em um campo de trabalho onde morreria mais tarde. Seu filho, Sergei, um cientista que não se interessava pela política, foi detido sob acusações forjadas – recusou-se a trair seu pai – e pereceu na prisão. Secretários e assessores de Trotsky na URSS foram executados: Glazman, Butov, Sermuks e Pozansky.

Os estalinistas, sob as ordens de Moscou, tentaram constantemente se infiltrar na casa de Trotsky, bem como na Oposição de Esquerda Internacional, causando perturbação, provocação e morte. Exemplos da infiltração estalinista são numerosos: Senin e Roman Well, Etienne Zborowski, Serge Efrom, Marcel Rollin, Louis Ducomet, François Rossie, Renata Steiner, Floyd Miller e Sylkvia Franklin, para citar apenas alguns.

Luta contra Hitler

Até a vitória de Hitler em março de 1933, Trotsky havia realizado uma campanha vigorosa por uma política de frente única contra o fascismo na Alemanha. Contudo, ele foi denunciado pelos líderes estalinistas, que continuavam a dirigir a classe trabalhadora alemã a um sangrento desastre. Ernst Thaelmann, o líder do Partido Comunista Alemão (PCA), declarou em setembro de 1932: “Em seu panfleto sobre a questão, Como o Nacional Socialismo será derrotado? Trotsky sempre dá uma resposta: ‘O Partido Comunista Alemão deve fazer um bloco com a socialdemocracia…’ Na formação deste bloco, Trotsky vê a única maneira de salvar completamente a classe trabalhadora alemã do fascismo. Ou o PCA forma um bloco com a socialdemocracia ou a classe trabalhadora alemã estará perdida por 10-20 anos. Esta é a teoria de um completamente arruinado fascista e contrarrevolucionário. Esta teoria é a pior teoria, a mais perigosa teoria e a mais criminosa que Trotsky já construiu nos últimos anos de sua propaganda contrarrevolucionária” (Internacional Comunista, no 17/18, 1932, p. 1329).

A falta de atenção ao conselho de Trotsky levou à paralisia o movimento dos trabalhadores alemães e resultou na vitória de Hitler sem qualquer resistência significativa. Foi esta a maior traição ao socialismo internacional desde 1914. Temido pela classe capitalista, a Trotsky foi recusado o direito de asilo por todas as potências europeias. Em 1933, contudo, foi-lhe permitida a entrada temporária na França, mas em pouco tempo foi expulso como indesejável pelo governo.

Os Processos de Moscou

Da França, foi permitido a Trotsky ir para a Noruega onde o Partido Trabalhista tinha acabado de chegar ao poder. Em questão de poucos meses, os julgamentos dos expurgos começaram em Moscou com Trotsky colocado como o principal acusado. Stalin pressionou ao governo da Noruega para amordaçar Trotsky. Isto é imposto através da expulsão de seus secretários e colocando-o virtualmente sob prisão domiciliar. Desesperado para responder às maiores mentiras e calúnias já fabricadas na história mundial, Trotsky avidamente aceitou a oferta de asilo do governo mexicano de Cárdenas. Ele chegou à Cidade do México em janeiro de 1937.

A burocracia buscava um acordo com as democracias ocidentais contra Hitler e, dessa forma, tentava demonstrar sua respeitabilidade. O primeiro Processo de Moscou iniciou a sistemática falsa incriminação e assassinatos da velha guarda Bolchevique. Perdido o medo do êxito da revolução espanhola e do impulso que esta daria para uma nova revolução política na URSS, a burocracia começou a destruir todas as conexões com as verdadeiras tradições de Outubro. Entre 1936 e 1938, estima-se que oito milhões de pessoas pereceram no terror, essa “guerra civil unilateral”, para usarmos as palavras de Trotsky.

Uma Comissão Internacional de Inquérito sobre os Processos de Moscou foi estabelecida sob a presidência do ilustre filósofo americano, John Dewey. Todos os testemunhos e provas foram vigorosamente peneirados. Trotsky foi pessoalmente examinado e interrogado sobre as fantásticas alegações de estar a soldo dos nazistas etc., feitas contra ele pelos estalinistas.

Ele demonstrou, com a ajuda de seus vastos arquivos, que as “confissões” forjadas nos julgamentos eram absolutamente mentirosas e que constituíam a maior falsificação da história. A Comissão Dewey concluiu que “os processos de Moscou eram uma falsificação” e concluiu: “Nós, portanto, consideramos Trotsky e Sedov (seu filho) não culpados”.

O Segundo Processo de Moscou começou dentro de 15 dias da chegada de Trotsky no México. O objetivo de Stalin, no entanto, era o da aniquilação física não somente dos velhos Bolcheviques dentro da URSS, mas também o extermínio da liderança trotskista internacionalmente.

Na Espanha, os esquadrões da morte da GPU foram sistematicamente usados para suprimir toda a oposição a Moscou, levando à execução de Andres Nin, Andrade, Erwin Wolf (um dos secretários de Trotsky) etc. Em setembro de 1937, Ignace Reiss, um ex-agente do topo da GPU que renunciou ao estalinismo e declarou-se em favor do trotskismo, foi assassinado.

Anos mais tarde, Leopold Trepper, um corajoso anti-estalinista e ex-líder da Inteligência Soviética trabalhando na clandestinidade durante a guerra, escreveu em suas memórias:“Iugoslavos, poloneses, lituanos, checos, todos desapareciam. Em 1937 já não se achava nenhum dos principais dirigentes do Partido Comunista alemão, com exceção de Wilhelm Pieck e de Walther Ulbricht. A loucura repressiva não tinha limites. A seção coreana foi dizimada, os delegados da Índia sumiram, os representantes do PC chinês estavam presos. A chama de Outubro extinguiu-se nos crepúsculos carcerários. A revolução tinha degenerado em um sistema de terror e horror…

“… E, no entanto, nós continuávamos, dilacerados, mas dóceis, triturados pela engrenagem que tínhamos posto em marcha com as nossas próprias mãos. Rodas do aparelho, aterrorizados até a loucura, estávamos transformados no instrumento da nossa própria submissão. Todos os que não se opuseram à máquina estalinista são responsáveis, coletivamente responsáveis. Eu próprio não escapo a este veredito.

“Mas, quem é que protestava nessa época? Quem se ergueu para bradar a sua condenação?

“Os trotskistas podem reivindicar esta honra.

Incitados por seu líder, que pagou a obstinação com a morte, eles combateram totalmente o estalinismo – e foram os únicos. Na época dos grandes expurgos, já não podiam gritar sua revolta senão nas imensidões geladas para onde os levaram a fim de melhor exterminá-los. Sua conduta foi digna e mesmo exemplar nos campos. Mas sua voz se perdeu na tundra.

“Hoje, os trotskistas têm o direito de acusar os que outrora uivavam à morte como lobos. Mas que não esqueçam que eles tinham sobre nós a vantagem de possuir um sistema político coerente, suscetível de substituir o estalinismo e do qual podiam lançar mão na angústia profunda da Revolução traída. Eles não ‘confessaram’, porque sabiam que suas confissões não serviam nem ao partido nem ao socialismo”.

Filho, Amigo, Lutador

Na França, os estalinistas infiltraram o centro de operações da Oposição e “colaboraram” no mais alto nível com o filho de Trotsky, Leon Sedov. Em 16 de fevereiro de 1938, Etienne Zborowski entregou-o à GPU que, por sua vez, o assassinou enquanto se encontrava no hospital.

Um Trotsky enlutado escreveu um comovedor tributo ao seu filho morto sob o título de Leon Sedov – Filho, Amigo, Lutador: “Junto com o nosso garoto morreu tudo o que ainda permanecia de jovem dentro de nós. Adeus, Leon, adeus querido e incomparável amigo. Sua mãe e eu nunca pensamos, nunca esperamos que o destino pudesse nos impor esta terrível tarefa de escrever seu obituário. Vivíamos na firme convicção de que muito depois de que fôssemos embora você seria o continuador de nossa causa comum. Mas não fomos capazes de lhe proteger. Adeus, Leon! Legamos sua irreprochável memória à jovem geração de trabalhadores do mundo. Você, com justiça, viverá nos corações de todos os que trabalham, sofrem e lutam por um mundo melhor. Juventude revolucionária de todos os países! Receba de nossas mãos a memória de nosso Leon, adote-o como seu filho – ele é digno disto – e deixem-no, doravante, participar invisivelmente de vossas batalhas, uma vez que o destino negou-lhe a felicidade de participar de sua vitória final”.

Um mês após a morte de Sedov, Stalin lançou o terceiro e mais sangrento dos expurgos. Em Paris, o corpo decapitado de Rudolf Klement – outro secretário de Trotsky – foi encontrado no rio Sena. A rede de assassinos da GPU focou sobre Trotsky, através de uma série de agentes secretos. Ramon Mercader, assassino de elite de Stalin, criou uma infiltração na família de Trotsky seduzindo uma jovem marxista americana, Sylvia Ageloff.

Enquanto isto, o primeiro ataque fracassado contra a vida de Trotsky veio em 24 de maio de 1940. Agressores estalinistas da GPU – conduzidos pelo líder do PC mexicano, Siqueiros – forçou a entrada nas dependências metralhando o quarto de dormir de Trotsky. Afortunadamente, ele, sua esposa e neto escaparam por pouco da morte. Um dos guardas de plantão, Robert Sheldon Harte, foi sequestrado e seu corpo decomposto foi descoberto em uma mina de calcário um mês mais tarde.

Grande mártir

“Haverá punição para os vis assassinos. Durante toda sua vida heroica e bela, Lev Davidovich acreditou na emancipação futura da espécie humana. Durante os últimos anos de sua vida, sua fé não vacilou; pelo contrário, tornou-se apenas mais madura, mais firme do que nunca. A futura humanidade emancipada de toda opressão triunfará sobre todo tipo de repressão…” (Como aconteceu, novembro de 1940, escrito pela esposa de Trotsky, Natalya Sedova)

A segunda tentativa em agosto de 1940 foi fatal. Leon Trotsky foi assassinado pelas mãos do assassino da GPU, Ramon Mercader. Depois de ter sido julgado culpado de assassinato, ele cumpriu uma pena de 20 anos e logo voltou para o leste europeu onde foi condecorado por seus serviços pelo regime estalinista.

Trotsky foi o maior mártir da classe trabalhadora. O trotskismo ou o marxismo foram e ainda continuam sendo a tendência mais perseguida da história. Os ataques a militantes e apoiadores são apenas uma continuação dessa campanha.

Enquanto os fracos de coração e céticos fizeram as pazes com o estalinismo, Trotsky e um pequeno grupo de correligionários defenderam as ideias do marxismo em um período histórico de retirada e reação. Este foi o maior papel de Trotsky.

Esta nova geração tem uma dívida colossal com aqueles que lutaram contra a corrente. Cabe-nos agora armar-nos com as ideias genuínas do marxismo como uma preparação concreta para as futuras tempestades e rebeliões que inevitavelmente se desdobrarão.

(Publicado pela primeira vez em Militant, 16 de agosto de 1985).

Traduzido por: Fabiano Adalberto

Sintomas do câncer de próstata


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Sintomas do câncer de próstata

Problemas cardiovasculares, câncer de pulmão, de pele e de próstata estão na lista das doenças que mais afetam os homens. O alcoolismo, o tabagismo, a má alimentação e a falta da prática de atividade física são os principais fatores que ocasionam muitas dessas doenças.

Doença

O câncer de próstata se desenvolve na glândula do órgão reprodutor masculino, responsável pelo armazenamento e produção do sêmen. Os homens que se encontram na zona de risco são os acima de 50 anos, obesos ou que tenham algum histórico da doença na família. Pesquisas também apontaram que negros tem maior risco de desenvolverem esse tipo de câncer, por isso devem recorrer aos exames mais cedo, com 45 anos. Homens com propensão genética devem recorrer ao médico já aos 40 anos.

Diagnóstico

O diagnóstico antecipado é a melhor maneira evitar futuras complicações. Ele deve ser feito periodicamente a partir dos 50 anos de idade através de um exame físico (o toque retal) e exame de sangue SPA. O médico responsável pela saúde masculina é do ramo da Andrologia, e o médico a ser procuro é um urologista. Muitas pessoas cometem o equívoco de procurar um proctologista, médico que trata doenças do ânus e reto.

Tabu

O medo que muitos homens sentem quanto ao exame físico tem sido o principal motivo de campanhas governamentais sobre o assunto. Um exame que dura no máximo 15 segundos é indolor e pode salvar sua vida. Pensar na saúde e na importância que você tem para seus familiares e pessoas próximas é um grande estimulo para realizar a prevenção.

Sintomas

Os sintomas do câncer de próstata aparecem, na maioria dos casos, quando o tumor já cresceu e está em estado avançado. Os sintomas mais comuns são:

-Dificuldade/dor para urinar ou ejacular.
-Dor na região dos testículos.
-Sensação de bexiga sempre cheia, mesmo tendo urinado. Urinar várias vezes à noite e em pequenas quantidades (pingado).
-Sangue na urina ou no sêmen.
-Impotência e disfunção sexual.
– Dor nos quadris, na lombar e parte interna das coxas.

Tratamento

O tratamento depende do estágio de crescimento do tumor, do tamanho e tempo de existência, além de possíveis efeitos que podem estar causando ao paciente. Características da pessoa como idade e doenças pré-existentes também afetam na escolha do tratamento adequado. Remoção cirúrgica da glândula (próstata), hormonoterapia, radioterapia, remédios e observações são métodos de tratamento utilizados.

A prevenção é fundamental no combate a esta doença que atingiu cerca de 60.180 brasileiros em 2012, segundo dados do INCA. Consultar o urologista e realizar o exame físico é essencial para a manutenção da saúde. Além disso, praticar atividades físicas e ter uma alimentação saudável diminui as chances de desenvolver a doença.

Fonte: https://grupodeandrologia.com.br/sintomas-do-cancer-de-prostata/

Baalbek: Antiga plataforma de pouso para espaçonaves de Nibiru


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Localizado nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (barcos celestiais) espaciais dos deuses Anunnaki decolavam e aterrissavam

Localizado nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (barcos celestiais) espaciais dos deuses Anunnaki decolavam e aterrissavam desde tempos imemoriais

Por Zecharia Sitchin

http://www.bibliotecapleyades.net/

O nome de um antigo local em ruínas – Baalbek no Líbano – já foi mencionado em despachos por correspondentes de guerra, cobrindo a última guerra em curso no Oriente Médio. Aviões israelenses foram vistos lançando bombas lá em treinamento e fornecimento de acampamentos de terroristas do Hezbollah, numa resposta olho por olho-dente por dente em resposta por ataques de mísseis deste último sobre território de Israel.

Alguns dos despachos se referem às “ruínas romanas” da cidade – restos de templos que os imperadores romanos erigiram em honra dos deuses de Roma; mas pouca, ou nenhuma, menção se faz dos significativos vestígios arqueológicos do lugar muito mais antigos do que Roma.

baalbek-mapa

Eu e aqueles que foram comigo ao local há vários anos, podemos atestar que as “ruínas romanas” estão de fato construídas sobre restos muito mais antigos de três magníficos templos, incluindo o maior templo de Júpiter construído em qualquer lugar do Império Romano, a própria Roma incluída – como mostra a reconstrução de um artista (clique abaixo da imagem).

Mas os romanos chegaram lá porque o lugar tinha sido reverenciado anteriormente pelos gregos. Pompeu, general conquistador de Roma, ofereceu ali sacrifícios em 60 a.C. imitando Alexandre, o Grande, que pagou no local homenagem a Zeus quatro séculos antes.

baalbek-heliopolis

Os gregos vieram ao local porque o lugar era considerado um local sagrado originalmente já pelos mais antigos fenícios, babilônios, sumérios antes deles; e antes de todos os generais e imperadores e reis, Gilgamesh, rei de Uruk na antiga Suméria, também esteve lá por volta de 3.000 a.C. em busca da obtenção da imortalidade dos deuses.

O “Campo de Pouso“

Sendo filho da deusa Ninsun e do sumo sacerdote de Uruk, Gilgamesh foi considerado não apenas um semideus, mas como “dois terços divino”. Isto, afirmou, lhe conferia o direito de evitar a morte de um humano comum e mortal. Sim, sua mãe lhe disse que:“para atingir a nossa longevidade você tem que ir para o nosso planeta, Nibiru (onde um ano – um Shar – equivale a 3.600 dos anos terrestres)”.

Então Gilgamesh viajou da Suméria (agora no sul do Iraque) para ‘O Local de Aterissagem” nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (barcos celestiais) espaciais dos deuses Anunnaki decolavam e aterrissavam. A Epopéia de Gilgamesh, um texto encontrado inscrito em tabuletas de argila, na verdade descreve como Gilgamesh lá chegando testemunhou um foguete sendo lançado a partir do “Campo de Pouso” (Baalbek). Uma moeda fenícia mais tarde foi encontrada com desenho representado um foguete na posição de lançamento na plataforma (em destaque na imagem abaixo ).

baalbek-moeda

Como esta descrição mostra, a instalação de lançamento de foguetes estava localizada em uma grande plataforma; e de fato, o local muito antigo e verdadeiro em Baalbek abrangeu uma plataforma pavimentada com  gigantescos blocos de pedra lavrada de cerca de cinco milhões de metros quadrados!

Os colossais blocos de pedra !

A seção mais importante desse antigo local de pouso de espaçonaves oriundas de Nibiru é o seu canto noroeste, onde os restos do templo romano de Júpiter estão localizados. As ruínas estão sobre uma gigantesca plataforma feita de blocos imensos de pedra maciça que se elevam ainda mais alto por fileiras de blocos de pedra perfeitamente alinhados, pesando cerca de 600 toneladas cada um (clique abaixo na imagem).

Este ainda é um peso que nenhum equipamento moderno existente pode levantar, apesar de toda a nossa tecnologia atual. (Em comparação, os maiores blocos de pedra da Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, pesam cerca de 25 toneladas cada).

Mas estes imensos blocos de pedra ainda estão longe de ser os maiores blocos de pedra lá existentes. Conforme descrito no meu mais recente livro ilustrado “The Earth Chronicles Expeditions”, as camadas sempre crescentes destes blocos de pedra formam, no canto noroeste, uma espécie de torre de pedra em forma de funil.

A parede ocidental da estrutura construída como uma torre foi reforçada com linhas de blocos de pedra que pesam cerca de 900 toneladas cada uma. Em cima delas, em um curso superior, foi composta uma plataforma por três blocos de pedra únicas pesando cerca de 2 mil toneladas cada um. Conhecidos como Trilithon, estes são os maiores blocos de pedra cortados em peça única e utilizados em construção antiga do mundo! (Clique abaixo da imagem).

baalbek-trilithon

A Pedreira

Os enigmas que cercam o local e os colossais blocos de pedra  não incluem um quebra-cabeça – de onde foram extraídos estes enormes blocos de pedra; porque em uma pedreira distante cerca de dois quilômetros de distância do local, resta um desses blocos, um menor com cerca de 1.100 toneladas, que ainda está lá – a extração da pedreira ainda inacabada. Para mostrar isso, e dar uma ideia de seu tamanho, eu coloquei o meu grupo em posição ombro a ombro no pé deste imenso bloco de pedra – um feito comemorado pela fotografia a seguir.

A pedreira está em um vale, um par de quilômetros do local onde “O Local de Pouso” dos Anunnaki foi construído. Isto significa que, numa remota antiguidade (talvez pré dilúvio), alguém teve a capacidade e a tecnologia necessária para cortar, modelar e TRANSPORTAR esses blocos de pedra colossais desde a pedreira – depois de levantar os  blocos de pedra e leva-los para o local de construção, e não deixar cair e soltar o bloco de pedra, mas colocá-los precisamente no seu local designado.

baalbek-trilithon-01

E as pedras ali permaneceram, intactas e inabaláveis, apesar da passagem do tempo, de catástrofes naturais e dos terremotos freqüentes que acontecem na área – permanecendo unidas em conjunto e no mesmo lugar, sem qualquer argamassa…

Construído antes do Dilúvio

  • Quem foi que a projetou e construiu?

  • Qual a tecnologia que foi utilizada para essa incrível façanha?

  • Quando e por que tudo foi feito?

Os cristãos maronitas que por gerações consideravam a si próprios como guardiões do local (antes de serem deslocados pelos muçulmanos xiitas), contavam lendas dos “gigantes” que haviam construído a colossal plataforma de pedra. Eu encontrei as respostas sobre o local nos textos sumérios antigos, e relacionei-os nos livros “The Stairway to Heaven” e “As Guerras de Deuses e Homens”.

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A grande plataforma de pedras colossais foi de fato o primeiro Campo de Pouso dos Anunnaki, os deuses extraterrestres que vieram para a Terra, o local foi construído por eles antes que eles estabelecessem um espaçoporto mais adequado.

Foi a única estrutura que eles construíram que tinha sobrevivido ao Dilúvio, e foi usado por Enki e Enlil como uma espécie de sede central dos Anunnakis para a reconstrução da Terra devastada do período pós-diluviano. Esta base em Baalbek é a única estrutura Anunnaki na Terra existente desde antes do dilúvio …

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

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E.U.A. o maior “terrorista” do planeta…


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E.U.A. um estado LÍDER em terrorismo no Mundo.

O Acadêmico norte americano Noam Chomsky declarou que os Estados Unidos vão ser reconhecidos como um Estado líder em terrorismo se a lei internacional for aplicada. Press TV relatórios.

Fontehttp://www.presstv.ir/detail/2013/01/29/286231/us-a-top-terrorist-state-chomsky/

Avram Noam Chomsky (Filadélfia, 7 de dezembro de 1928) é um linguistafilósofo e ativista político estadunidense. É professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts-MIT. Seu nome está associado à criação da gramática ge(ne)rativa transformacional. É também o autor de trabalhos fundamentais sobre as propriedades matemáticas das linguagens formais, sendo o seu nome associado à chamada Hierarquia de Chomsky.

Seus trabalhos, combinando uma abordagem matemática dos fenômenos da linguagem com uma crítica do behaviorismo, nos quais a linguagem é conceitualizada como uma propriedade inata do cérebro/mente humanos, contribuem decisivamente para a formação da psicologia cognitiva, no domínio das ciências humanas.

Entrevista concedida pelo acadêmico norte americano Noam Chomsky:

“Eu tomei as definições oficiais sobre terrorismo …. Tomei a definição que é dada na lei dos EUA e na lei britânica …. Se você aplicá-la, verifica-se que os Estados Unidos é um dos principais estados terroristas no mundo“,

disse Noam Chomsky à Press TV, em uma entrevista na última terça-feira. O acadêmico acrescentou que ele havia previsto o início da chamada “guerra contra o terror” em curso efetuada pelos EUA, quando Ronald Reagan ainda era presidente nos anos 1980.

“Eu tenho escrito sobre o terrorismo desde 1981, desde que Ronald Reagan assumiu o poder e declarou que uma guerra contra o terror seria a peça central da política americana futura“, declarou Noam Chomsky.

Ele coloca em questão a legalidade (e a legitimidade) da invasão norte-americana do Iraque em 2003, dizendo: “Os EUA e a Grã-Bretanha tentaram fornecer uma espécie de fina capa legal para a invasão do Iraque. A cobertura legal foi, como se sabe, que Saddam não tinha terminado seus programas de armas de destruição em massa e não as possuía”.

“I took the official definitions of terrorism…. I took the definition that is given in US and British law…. If you apply it, it turns out the United States is one of the leading terrorist states in the world“ American academic Noam Chomsky

Assista a entrevista de Noam Chomsky, no vídeo abaixo (legendas em português):

As forças militares de invasão lideradas pelos EUA atacaram o Iraque em 2003 e derrubaram Saddam Hussein sob o pretexto de que o Iraque possuía armas de destruição em massa. Mas tal fato nunca foi descoberto no Iraque.

No auge da operação militar liderada pelos EUA no Iraque, havia 170.000 soldados norte-americanos e mais de 500 bases no Iraque. Mais de um milhão de iraquianos foram mortos como resultado da invasão norte-americana e posterior ocupação do país (usando um pretexto falso e ilegal para a invasão).  KA / SS / IS

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

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Descobertas Cavernas espetaculares na Amazônia


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O misterioso mundo subterrâneo das incríveis e misteriosas cavernas no planalto amazônico, na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana.

O misterioso mundo subterrâneo das cavernas amazônicas, na fronteira entre o Brasil, Venezuela e Guiana

Fontehttp://www.bbc.co.uk

 

Os tepuyes, são mesetas impressionantes na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana, escondem cavernas que deslumbraram o pesquisador Francesco Sauro pela primeira vez em 2009.

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Os tepuyes, mesetas impressionantes na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana, escondem cavernas que deslumbraram o pesquisador Francesco Sauro pela primeira vez em 2009. “É um lugar único no mundo pelas paisagens, morfologia. Todos os que têm a sorte de vê-las têm uma experiência incrível“, disse ele à BBC. (Alessio Romeo/La Venta)

A equipe inclui pessoas com vasta experiência em rapel, escalada. “E temos um código muito rigoroso de segurança”, conta Sauro. “Descemos as paredes de montanhas de 200, 300, até 400 metros de profundidade. As pedras podem cair. Os rios também são arriscados.”

Em suas viagens, Sauro coleta dados sobre a química e a microbiologia das formações que encontra. Mas o lado científico é apenas um atrativo das cavernas – o outro são as suas belezas e os seus mistérios.

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Sauro explica que, diferente de cavernas em outras partes do mundo, estas não são compostas de calcário, e sim feitas de uma rocha mais diversificada e antiga, criada há cerca de 1,8 bilhões de anos. “É um novo mundo que você tem que ir descobrindo e estudando lentamente“, se anima. (Riccardo De Luca/La Venta)

Os tepuyes, são mesetas impressionantes na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana, no local se escondem cavernas que deslumbraram o pesquisador Francesco Sauro pela primeira vez em 2009. “É um lugar único no mundo pelas paisagens, morfologia. Todos os que têm a sorte de vê-las têm uma experiência incrível“, disse ele à BBC. (Alessio Romeo/La Venta)

Parte da aventura é também a pesquisa pela ciência, já que os pesquisadores passam horas analisando os dados sobre a química mineral e microbiologia das formações.“Descobrimos um novo mineral que é muito interessante. Também encontramosoutros minerais raros“, disse.

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As cavernas são um testemunho preservado do passado, diz Sauro. e um ecossistema único que deve ser protegido. “Nós temos um protocolo de proteção muito rigoroso. Nos descontaminamos antes de entrar e não deixamos nada para trás, lixo ou dejetos humanos”, disse Sauro. (Alessio Romeo/La Venta).

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Há também formações de silício amorfo que descem como serpentes a partir do teto, como nesta foto, na caverna Imawarí Yeuta. O fundo do rio é vermelho pela presença de ácidos orgânicos. (Vittorio Crobu/La Venta)

Algumas das formações mais curiosas são compostas de óxido de silício e foram moldadas ao longo dos anos por microorganismos (provavelmente bactérias). Acredita-se que estes estromatólitos tenham 350 mil anos.

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O genocídio de índios no sul do Chile, que a história oficial tentou esconder


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De acordo com o livro, o extermínio da selk’nam foi ordenada pelo maior proprietário de terras Magellan

Depois de vários anos de pesquisa no Chile e Argentina Patagonia, o historiador espanhol José Luis Alonso Marching publicou “Menendez. Rei da Patagônia”, o texto definitivo sobre o assunto, de acordo com especialistas sobre a verdade da extinção do selk’nam em Tierra del Fuego, que na verdade era uma ordem de José Menéndez, o grande proprietário de terras no sul do Chile, matando cerca de cuja família há dois museus separados em Punta Arenas, que é creditado como o desenvolvimento econômico do região.

por HECTOR COSSIO ENVIARRECTIFICARIMPRIMIR

No ano passado, o historiador espanhol José Luis Alonso Marching encontrado na Biblioteca Nacional de texto originais Trinta anos da Espanha na Tierra del Fuego, a expedição missionária salesiana grande naturalista e Alberto de Agostini. Com este livro em suas mãos, o historiador constatou que nas edições atuais do texto, incluindo em 2013, parágrafos e não perder nenhum. Nos textos censurados, o missionário foi implacável: a extinção de Selk’nam pessoas na Patagônia chilena e Argentina não foi obra de sua “gula ignorante”, “guerra tribal” ou um produto de seu “physique miserável” como ditado por muitos anos a história oficial, mas o produto de extermínio e expulsão de um homem, Jose Menendez, o grande proprietário de terras do extremo sul do Chile.

“Exploradores, fazendeiros e soldados não tinham escrúpulos contra mauser baixar seus índios miseráveis​​, como se fosse bestas ou jogo”, diz um dos parágrafos censurados (De Agostini, 1929: 244).

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Alberto de Agostini

Alberto de Agostini com um Selk’nam. Foto: Cortesia Catalunha Editorial

Esta descoberta, juntamente com outros testemunhos importantes estão contidos no livro Menendez. Rei da Patagônia (Editorial Catalunha), lançado recentemente no Chile e, de acordo com historiadores especializados em Patagonia, como Osvaldo Bayer, seria “o livro definitivo sobre a verdade que ocorreu no sul do Chile e Argentina.”

livro “Havia duas coisas que me impressionou na pesquisa: o genocídio de um povo inteiro (Selk’nam) no século XX e o destino trágico dos trabalhadores (também massacrado) que trabalham nessas salas”, diz Alonso Marchar, perto do início da conversa com Cultura + City, em que nenhum eufemismos explica a natureza da responsabilidade criminal que também era o avô de Enrique Campos Menéndez, escritor e editor das ordens militares do golpe favorito de Pinochet.


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CENSURA

Censura no texto de De Agostini diz Alonso Marchar, foi mais de uma auto-censura que religiosa aplicada aos seus livros depois de a congregação foi pressionado pelo poder de Menendez para mudar a história e encobrir o massacre de mais latifundiário Big sul do Chile, que acumulam uma das maiores fortunas da América Latina, com o comércio de lã.

“Os primeiros salesianos não negou os assassinatos, o primeiro, como Faganno e De Agostini, eram pessoas que estavam no campo, que construíram missões a partir do zero, e publicados em suas revistas como eles estavam exterminando os índios. Acontece que depois houve uma mudança na historiografia dos Salesianos. Aqueles que vierem depois já estão sujeitos ao poder econômico de Menéndez, em seguida, que a colonização história é reescrita, e afirmam que os índios simplesmente desaparecer sem pecuaristas de intervenção “, diz Alonso.selkman

A motivação para investigar o papel da Menendez e seus descendentes no Chile nasceu quase por acaso. Um dia, ele conta a passear pelo Museu das Astúrias em Buenos Aires, encontrou um busto de Jose Menendez. Eu nunca ouvi uma palavra dele, embora seja historiador espanhol. Em sua cidade natal, Alonso não encontrou nenhuma rua com seu nome, mas uma escola, fundada no início do século passado, foi a maneira que eles eram os “índios” (como os colonos europeus que vieram para a América conhecida) para dar a volta à sua terra natal fortuna alcançado em suas aventuras.

“Mais de 350 escolas foram construídas nas Astúrias, nas primeiras décadas do século XX, e entre eles está o de José Menéndez e Miranda que leva seu nome”, disse Alonso, ressaltando, assim, o ponto de uma história marcada por partida Felizmente, crueldade e mentiras.

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EMPIRE MENÉNDEZ

Na região de Magallanes, Punta Arenas, especificamente, as mansões da família Menendez são preservadas como museus, percebendo, através de sua fastuosidad- da era de ouro da região de Magalhães.

O livro explica que Menendez, depois de uma curta estadia em Cuba, chegou ao nosso país em 1868 Pouco recebe milhares de hectares como um benefício do governo chileno para a colonização no sul. A idéia era trazer desenvolvimento econômico para a área e estabelecer reservas indígenas. Naqueles anos, Mauricio Braun, outro imigrante, também recebeu milhares de acres, como Julius Popper na Argentina.

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Alonso Marching note que, como parte de um grande investimento, as famílias Menendez e Braun são unidas através do casamento de seus filhos, e as terras Popper depois de uma morte bizarra por suposto envenenamento, são atribuídos a Menendez, transformando esta última em o mestre de todos Patagônia Chilena e Argentina através de Tierra del Fuego Explotadora Society.

Esquiladores ficar em “San Gregorio”. Foto: Cortesia Catalunha Editorial

O império econômico que veio para acrescentar bancos e transporte, o comércio teve origem a partir de lã de ovelha, que eles venderam para a Inglaterra em troca de libras esterlinas. A inserção das ovelhas na área e conseqüente deslocamento de guanaco, animal que habitou essas áreas, de acordo com o livro é a fonte de um dos maiores massacres de indígenas e tinha poder editorial cheio desses anos para cobrir o genocídio.

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Assassinato do Selk’nam

“À medida que começou a se mover fronteira ovelhas porque toda a riqueza das dinastias econômicas foi baseada na pecuária de lã”, diz o historiador, “começou mais terra necessária para terminar de se estabelecer em território selk’nam” .

Quando instalado na área, a terra é dividida por arame farpado, e guanaco -principal sustento e abrigo do Encurralado onas- olha para lugares mais altos.

“Uma vez que o guanaco desaparece Selk’nam começam a passar fome. Quando eles percebem a aparência das ovelhas começam a alimentar este animal e entendê-la como algo muito natural, realmente não sei como essas ovelhas apareceram lá, nem sabia que o conceito de propriedade “, explica o historiador.

Grupo “caçadores de índios” de uma das salas de Tierra del Fuego (Instituto Patagônia)

Grupo “caçadores de índios” de uma das salas de Tierra del Fuego (Instituto Patagônia). Foto: Cortesia Catalunha Editorial

“Quando Selk’nam começar a atacar ovelhas, Jose Menendez dá a ordem para matá-los. Eles fazem isso em primeiro lugar, atirando diretamente para exterminá-los, e mulheres e crianças de caça ocorre. A caçada então oferecê-los em lugares públicos “, diz Alonso, que afirma que este é longo, após a exibição do indígena e peças de circo, em que é chamado de” jardins zoológicos humanos “.

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Alexander Mc Lennan

A família Menendez, especialmente José Menéndez -remarca o historiador, foram os instigadores do massacre. “José Menéndez começou como um capataz e administrador da sua estadia um escocês chamado Alexander Mc Lennan (O porco vermelho), que foi o maior assassino de indígenas e reconhecido por ele. Ele recebeu ordens diretas de José Menéndez, era seu empregado “.

O livro argumenta que, para cada índio morto, Menendez paga £ 1, de modo que em fortuna que chegou a ter o escocês pode até calcular o número de índios mortos e, de acordo com as versões de outros historiadores, poderia estimada em várias centenas, se não milhares.

“Quando se aposentou Mc Lennan, Jose Menendez deu-lhe um relógio caro em gratidão por todos estes serviços”, diz ele.

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A história oficial

“Eu consegui contactar-me com um bisneto de Alexander Mc Lennan, que me disse que você não pode fazer o certo para matar índios, mas graças ao que seu avô e Jose Menendez, hoje não índios em Tierra del Fuego e sem problemas. E eles me dizem que em 2014 “, lembra o historiador espanto.

Por muitos anos a história oficial que foi dito foi destinado para esconder os crimes, que foram ainda celebrados como esporte.

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Selk’man na missão San Rafael. Foto: Cortesia Catalunha Editorial

Em 1971, o historiador e descendente do clã, Armando Braun Menéndez, porta-voz fazendeiros, disse que a causa da morte dos índios eram os seus hábitos alimentares. “Foi freqüentemente observado ao lado dos restos de uma baleia, os corpos dos índios, chegou tarde à festa, foram vítimas de sua gula ignorante” (Braun, 1971: 135). Insiste muito sobre o assunto, ele escreve que “era tão miserável que seu corpo físico não poderia suportar o seu próprio tempo.”

Esta conjectura absurda Alonso explica em seu livro atingiu o etnólogo resposta contundente Jean-Christian Spahni, que disse: “A minha pesquisa em torno dos habitantes têm me mostrado que o genocídio tivesse realmente existido e foram causadas justamente pelos proprietários Estadias em Armando Braun tenta defender “.

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Enrique Campos Menéndez

Outro dos herdeiros dos proprietários imobiliários, o escritor favorito de Pinochet, Enrique Campos Menendez, ele mesmo expressar suas dúvidas sobre um possível canibalismo de Selk’nam, emissão, mediante suas palavras, e ninguém sequer ousou mencionar .

A história oficial de negação do genocídio tenta resolver a questão, outro dos herdeiros, Eduardo Braun Menéndez, Ele vem para vincular contada no livro “, o cientista Alexander Lipschutz (Prêmio Nacional de Ciência 1969) a remoção de qualquer referência à caça indígena, como um prelúdio para publicar seus ensaios na revista Ciência e Investigação, que levou o neto de José Menéndez. “

A PATAGÔNIA TRÁGICO

Além do extermínio dos queridos, livro Alonso desempenha outras questões sensíveis na Patagônia, e que tem a ver com a morte de mais de 1.400 trabalhadores chilenos em 1921.

Estes crimes foram coletados em um livro chamado The Tragic Patagônia, publicado na Argentina em 1928 por José María Borrero. Neste livro, escrito sem rigor científico, houve um relatório em cada página e logo se tornou um mito a desaparecer das livrarias. Um segundo texto, supostamente chamado sangue Orgias e, de acordo com o mito, relatou os assassinatos de 1921, se tornou uma lenda depois de garantir que o manuscrito havia sido roubado e queimado.

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Operários presos chilenos tomada pelo exército argentino em 1921 greves

Operários presos chilenos tomada pelo exército argentino em 1921 greves Foto: Cortesia Catalunha Editorial

Parte desta história foi pego com seriedade científica por Osvaldo Bayer, que publicou Rebelião na Patagônia, em 1972, um livro de não-ficção depoimento que lidou com a luta por sindicalistas trabalhadores revolta na província de Santa Cruz, na Patagônia Argentina, entre 1920 e 1921 Esta história começou como uma greve contra a exploração dos trabalhadores por seus empregadores, então reprimidos pelo exército sob tenente Héctor Benigno Varela, enviada pelo presidente Hipólito Yrigoyen.

“Eles atiraram centenas de trabalhadores das salas, a maioria dos chilenos, mas também asturianos, argentinos, alemães, italianos. Essas são duas grandes tragédias nesta história, eu acho que essa história não pode vê-lo com um sorriso, porque é uma história trágica, porque desaparecem povos tão brutais que habitaram há milênios esta terra e não há uma repressão selvagem sobre os peões trabalhou em fazendas “, diz Alonso Marchar, cujo livro Bayer reconhece que” após esta recolha de provas, ninguém pode apontar que as críticas que surgiram como os eventos ocorreram ou foram versões exageradas de pura imaginação. “

“Como pensar historiador é responsabilidade do Estado chileno nestes massacres?

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“Os operários foram fuzilados pelo Exército argentino, mas a maioria eram chilenos e autoridades chilenas não só não levantou a voz, mas as autoridades argentinas colaborou com o silêncio. Esta Osvaldo Bayer demonstrou muito tempo atrás, quando ele descobriu como se a polícia chilena levando os trabalhadores a Argentina, onde o exército daquele país atiraram neles. É verdade que estes eventos ocorreram há quase um século, mas os Estados devem fazer o reconhecimento. Na Argentina, na área onde ocorreu o tiroteio, cada sede onde havia um centro de detenção existem placas identificadas naquele lugar e naquele quartel matou pessoas. Eu não sei o que tributos autoridades chilenas fizeram estes peões

Morre Campos; Perde a democracia


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Eduardo Campos+

“Eu vou pedir, que vocês não desistam do Brasil” 

Perdemos um grande homem – de maneira súbita e inesperada, o candidato do PSB para a presidência da República, Eduardo Campos, faleceu em um chocante acidente aéreo, em Santos. Uma perda para todo o país – quer fosse a intenção de voto nele ou não. Um político experiente, de coragem e inteligência, um homem integro, e que muito fez pelo país quando Ministro da Ciência e Tecnologia – e com essa morte, a democracia brasileira muito perde. Perde nas posições do debate, que se limitam e se restringem. E perde especialmente com as discussões e acusações pobres que se alastram nas redes sociais, nos bares e locais de trabalho, lares e faculdades.

Não demorou muito: tão logo a queda da aeronave que transportava o candidato fora noticiada, esquerda e direita trocavam acusações infundadas de que Dilma, Lula, ou Aécio teriam causado o acidente; acusações que não agregam nada ao debate, mas que servem muito bem para “justificar” agressões e insultos por ambos os lados. Não é hora para especulações; o momento é de luto e de calma. Não podemos permitir que essa perde venha a danificar – ainda mais – a nossa já combalida democracia, tão frágil e tão jovem.

Perderam-se também outras seis vidas. Um total de sete seres humanos mortos, desrespeitados por aqueles que fazem uso politiqueiro da tragédia. Enquanto partidários do PT e do PSDB lançam acusações sem provas, os candidatos dos dois partidos manifestaram seu pesar sobre a morte do candidato – como deveria ser feito. Suspenderam também as agendas de campanha. O mesmo foi feito por Eduardo Jorge, do PV, que lamentou a perda de uma liderança jovem – apenas 49 anos.

Eduardo Campos tinha uma coragem rara na política brasileira: se dispunha a defender posições “controversas”, sem temer perder uma parcela do eleitorado. Coisa que já fazia quando ministro – quando defendeu, com sucesso, a pesquisa com células tronco. Agora a campanha passa provavelmente para a vice, Marina Silva – que periga pender em direção aos interesses do eleitorado mais conservador em várias questões sociais. Outra perda para o país, vendo os pactos de governabilidade da atual gestão e do PSDB.

Agora deve ser apurado as causas do acidente fatal – preferencialmente, de forma honesta, sem espaço para politicagens e sem ficar procurando “um culpado” em algo que ao que tudo indica fora uma fatalidade. Não é hora para alegações de sabotagem. Menos ainda para expressar o que há de mais baixo na natureza humana, desejando que outros candidatos passem pelo o mesmo, lamentando que o avião não caiu em Brasília, ou outras expressões de ódio – a hora é de respeito e luto, não de raiva e rancor. Menos ainda de ameaças e insultos, piadas de mal gosto e teorias conspiratórias contra quem quer que seja.

Embora eu não tivesse nenhuma intenção de votar no candidato, pesa-me profundamente a prematura e trágica morte de Eduardo Campos. Com seu súbito falecimento, perdemos todos: a democracia brasileira perde um candidato, o debate se empobrece em meio a especulações e acusações infundadas, e o país perde um grande homem. Por mais que não fosse meu candidato, tenho um profundo respeito por seus feitos quando ministro da Ciência e Tecnologia. Aos colegas e amigos que sejam simpatizantes ou filiados ao PSB, aos familiares e amigos do candidato, e a todos, minhas condolências.

Não nutro nenhuma simpatia por Aécio Neves, e tenho cada vez menos simpatia por Dilma Rousseff – no entanto, mesmo que o avião fosse o de Aécio, ainda lamentaria a perda para a nação – o mínimo a ser feito como ser humano e como defensor da democracia. Desejar a violência contra a oposição não beneficia ninguém, salvo aqueles que buscam o autoritarismo.

Estamos de Luto

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