HÉLIO'S BLOG

Início » MEIO AMBIENTE

Arquivo da categoria: MEIO AMBIENTE

ECONOMIA VERDE


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

Venda de carbono: Saiba o que é e como calcular o carbono equivalente

Por

 Redação Pensamento Verde

 

Fonte: Depositphotos O mercado de carbono foi criado com a intenção de diminuir as emissões de gases estufa.

O Mercado de Carbono é uma resolução da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática, que aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1992. Mas o que isso quer dizer exatamente?

Este tratado foi firmado por quase todos os países do mundo e tem como principal objetivo estabilizar a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera. Porém, medidas mais rígidas para controlar suas emissões só apareceram a partir do Protocolo de Kyoto, tratado internacional que possui fortes compromissos para controlar o efeito estufa.

O Protocolo propõe um calendário no qual seus países membros, principalmente os mais industrializados, tenham a obrigação de reduzir a emissão de gases em pelo menos 5,2% em relação aos níveis apresentados em 1990. O período estipulado para a redução foi de 2008 a 2012, também chamado de primeiro período de compromisso.

Por ano são lançadas mais de 46,5 bilhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera, sendo ele o principal causador do aquecimento global e para reduzir tais danos foi criado o mercado de carbono. Nesse mercado, uma tonelada de COcorresponde a um crédito de carbono, porém, a redução de outros gases também pode ser convertida em créditos, criando-se assim o Carbono Equivalente.

Para calculá-lo é preciso saber o poder destrutivo das moléculas de cada gás que causa o efeito estufa. Este conceito é conhecido como Potencial de Dano Global (Global Warming Potential – GWP) e nos permite saber o quão prejudicial é a emissão de uma mesma quantidade de cada um desses gases. Esse resultado é baseado na eficiência radioativa do gás, ou seja, na sua capacidade de absorver calor e em sua meia-vida, estipulando normalmente um período de 100 anos.

O Potencial de Dano de cada gás significa o quanto ele interfere no efeito estufa em um século, comparado a uma quantidade equivalente de COemitida nesse mesmo período.

Além do Mercado de Carbono existe também o Mercado Voluntário. Nele, empresas, ONGs, instituições, governos e cidadãos comuns podem tomar a iniciativa de reduzir emissões voluntariamente. Ele abre portas para a inovação, já que não precisa seguir muitas das regras pré-estabelecidas como ocorre no Protocolo de Kyoto, e abrange projetos de menor escala que muitas vezes seriam considerados invisíveis ou insignificantes.

Como calcular o carbono equivalente

Veja a tabela abaixo que exemplifica o índice de GWP de CO2 e Metano. A molécula de dióxido de carbono sempre terá índice de GWP igual a 1.

GásGWP relativo/COem 100 anos
Dióxido de Carbono (CO2)1
Metano (CH4)23

Neste contexto, o metano (CH4)tem um potencial de dano 23 vezes maior que o CO2, ou seja, ao emitir 1kg de metano tem-se o mesmo efeito que emitir 23 kg de CO2. 1 kg de COvale 0,2727 kg de carbono equivalente, já que é considerado apenas a massa das moléculas de carbono em um quilo de CO2. Por isso:

GásCarbono Equivalente
Dióxido de Carbono0,273
Metano6,27

O Carbono Equivalente é calculado através do valor do GWP relativo multiplicado por 0,2727. (GWP relativo x 0,2727). A partir desses dados podemos ilustrar uma venda. Suponha que uma tonelada de Carbono Equivalente valha mil dólares no mercado, portanto uma tonelada de COvaleria 273 dólares, e a de metano 6270 dólares.

Meio ambiente


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

O que é Carbono Azul e por que ele é importante?

Com informações da Sociedade Norte-Americana de Ciências do Solo – 13/10/2022

O que é Carbono Azul?

Os pântanos de maré ocorrem em todo o mundo e armazenam grandes quantidades de carbono em seus solos.
[Imagem: B. Parrish]

Melhor que todas as florestas

“Carbono azul” é um termo para o carbono capturado pelos oceanos e ecossistemas costeiros do mundo. Florestas de mangue, pântanos de maré e leitos de ervas marinhas são as principais áreas costeiras com vegetação que armazenam grandes quantidades de carbono.

Ele não é realmente azul, certamente – o nome refere-se à cor do oceano -, mas o carbono azul é uma ferramenta essencial na redução dos efeitos das mudanças climáticas.

O que poucos sabem é que, apesar de sua pequena extensão global, os ecossistemas de carbono azul armazenam quantidades muito maiores de carbono por unidade de área do que as florestas de terra firme, explica Lori Gorczynski, da Universidade do Estado da Carolina do Norte, nos EUA.

O carbono se move através de um ciclo na Terra: Ele é intercambiado entre a atmosfera, os oceanos e a superfície terrestre em diferentes formas. O dióxido de carbono (CO2) na atmosfera é usado pelas plantas para o seu metabolismo. As plantas então armazenam o carbono em várias formas de carboidratos e proteínas. Quando elas se decompõem, o carbono é liberado de volta para a atmosfera, criando um ciclo de carbono.

O que os cientistas acreditam é que a liberação de CO2 pelas atividades humanas está alterando esse equilíbrio, contribuindo para as mudanças climáticas e, sobretudo, para o aumento da temperatura média do planeta. Assim, evitar que o dióxido de carbono vá para a atmosfera tornou-se uma questão premente.

Sumidouro de carbono

As florestas terrestres são largamente reconhecidas por seu papel no ciclo do carbono, mas os ecossistemas de carbono azul são altamente produtivos no armazenamento de carbono. A princípio, eles capturam e armazenam carbono em sua biomassa viva acima do solo (caules, folhas e galhos), como uma floresta de terra firme. Mas é o que acontece abaixo da superfície que torna os ecossistemas costeiros mais eficientes no armazenamento de carbono do que os terrestres.

Em uma floresta terrestre, o material vegetal que vai ao solo é exposto ao ar e se decompõe. Nos oceanos e ecossistemas costeiros, o solo está frequentemente debaixo d’água o tempo todo, ou exposto a um molhamento contínuo das marés. Esses solos são deficientes em oxigênio, que é necessário para decompor a serapilheira, a camada de folhas e galhos que cobre o solo de uma floresta.

Assim, os dejetos vegetais em ecossistemas de carbono azul não se decompõem tão rapidamente quanto seus equivalentes terrestres. Sem oxigênio, os microrganismos do solo responsáveis pela decomposição da matéria orgânica não são capazes de trabalhar com a mesma eficiência. Isso permite que o carbono se acumule e fique preso nos solos por longos períodos de tempo – tornando-os ótimos no armazenamento de carbono.

Entre metade e 99% do carbono azul armazenado em florestas de mangue, pântanos de maré e leitos de ervas marinhas, está localizado abaixo da superfície, nos solos e sedimentos. Se não perturbadas, essas áreas atuam como sumidouros de carbono a longo prazo. Lá, o carbono pode permanecer sequestrado por milênios!

O que é Carbono Azul?

Um tapete de raízes pode ser visto na extremidade direita da fita métrica. A camada cinza, de solo mineral, contém menos carbono.
[Imagem: M. Ricker]

Serviços ecossistêmicos

Os ecossistemas de carbono azul também são influenciados pelas marés e correntes oceânicas (por isso o “azul” vem da cor do oceano), que podem transportar carbono orgânico de fontes externas para o ecossistema, que é então enterrado e armazenado.

Além de seu valioso papel no ciclo global do carbono, os ecossistemas de carbono azul fornecem muitos serviços ecossistêmicos adicionais, incluindo proteção contra inundações e tempestades e filtragem de poluentes e sedimentos. Eles são um habitat essencial que suporta a biodiversidade e a pesca.

Apesar disso, eles estão entre os ecossistemas mais ameaçados do mundo.

Um terço das áreas de manguezais, pântanos e ervas marinhas já estão perdidos por décadas de dragagem, enchimento, desenvolvimento e poluição. Além disso, a mudança climática e o aumento do nível do mar associado têm o potencial de inundar e erodir pântanos de maré e florestas de mangue.

Quando esses ecossistemas são danificados ou erodidos, o carbono que já foi armazenado é liberado de volta ao ciclo do carbono, onde pode entrar na atmosfera como CO2. Por isso, é importante restaurar e proteger esses ecossistemas para que possam continuar armazenando carbono azul e atuando como um “sumidouro” de carbono.

Meio ambiente


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

Núcleo interno da Terra oscila, invertendo a rotação a cada seis anos

Núcleo interno da Terra oscila, invertendo a rotação a cada seis anos

O novo modelo contesta a ideia de que o núcleo interno da Terra gira mais rápido do que a superfície.
[Imagem: Edward Sotelo/USC]

Núcleo em vai e vem

Em uma sequência inédita de descobertas sobre o núcleo da Terra, geólogos agora acreditam que a parte central do núcleo do nosso planeta não gira mais rapidamente do que a superfície, como propõem os modelos aceitos hoje pela comunidade científica.

Em vez disso, o núcleo interno oscila, mudando de direção em períodos muito curtos – seis anos – para os padrões geológicos.

“O núcleo interno não é fixo – ele está se movendo sob nossos pés e parece ir e voltar alguns quilômetros a cada seis anos,” disse John Vidale, da Universidade do Sul da Califórnia. “Uma das perguntas que tentamos responder é: O núcleo interno se move progressivamente ou está travado em comparação com todo o resto a longo prazo? Estamos tentando entender como o núcleo interno se formou e como ele se move ao longo do tempo – isso é um passo importante para entender melhor esse processo.”

Ondas sísmicas de explosões nucleares

Como não é fácil estudar algo a que não se tem acesso, Vidale e seu colega Wei Wang foram buscar arquivos de sismógrafos dos anos 1960 e 1970, quando era comum a realização de testes com bombas nucleares.

Medindo as ondas de compressão resultantes das explosões nucleares, os dois geofísicos descobriram que o núcleo interno da Terra girou um pouco mais devagar entre 1969 e 1971, e depois inverteu seu sentido de giro de 1971 a 1974.

“Nós descobrimos que o núcleo interno subrotou pelo menos 0,1° de 1969 a 1971, em contraste com a superrotação de ~0,29° de 1971 a 1974. Essas observações contradizem modelos de rotação constante do núcleo interno e modelos que postulam taxas de rotação muito mais rápidas. A inversão da polaridade, temporização e taxas de rotação são consistentes com um modelo de oscilações em torno de um equilíbrio com travamento gravitacional do manto e do núcleo interno devido a variações laterais de densidade,” escreveu a dupla.

Núcleo interno da Terra oscila, invertendo a rotação a cada seis anos

A confirmação da oscilação deverá impactar os modelos do campo geomagnético.
[Imagem: Wang/Vidale – 10.1126/sciadv.abm9916]

Núcleo da Terra oscilante

“A ideia de que o núcleo interno oscila era um modelo que estava por aí, mas a comunidade estava dividida sobre se ele era viável,” contextualizou Vidale. “Nós entramos nisso esperando ver a mesma direção de rotação e taxa no par anterior de testes atômicos, mas, em vez disso, vimos o oposto. Ficamos bastante surpresos ao descobrir que ele estava se movendo na outra direção.”

Esses modelos já propunham que o núcleo interno da Terra oscila com base em variações na duração do dia – mais ou menos 0,2 segundo ao longo de seis anos – e nos campos geomagnéticos, os quais correspondem à teoria em amplitude e fase.

“O modelo, que tem um período de 6 anos, pode explicar a variação na duração do dia, que tem oscilado de forma bastante constante nas últimas décadas. A oscilação do núcleo interno também permite interpretações de conexões causais entre o núcleo interno e as variações laterais do manto, que são problemáticas se o núcleo interno superrotar consistentemente,” concluiu a dupla.

A descoberta também impõe novas exigências sobre os modelos de geração do campo magnético da Terra, que agora terão que ser revistos.

Está é mais uma novidade sobre as entranhas da Terra que foram publicadas nos últimos poucos meses, incluindo a descobertas de ondas magnéticas espalhando-se do núcleo da Terra, o fato de que o interior da Terra parece estar esfriando mais rápido do que se pensava, que o núcleo interno da Terra pode não ser totalmente sólido e que o núcleo da Terra pode ser assimétrico.

Bibliografia:

Artigo: Seismological observation of Earths oscillating inner core
Autores: Wei Wang, John E. Vidale
Revista: Science Advances
DOI: 10.1126/sciadv.abm9916

Equinócio de Primavera em 22/09 às 13:31 horas da tarde


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

O PRIMEIRO DIA DE PRIMAVERA no Hemisfério SUL

primavera-miosotis

As estações estão mudando. Nesse dia 22 de Setembro às 13:31 horas no horário de Brasilia, o sol cruza o equador celeste rumo ao sul.

Isto significa o começo da primavera no hemisfério sul, no BRASIL e o início do outono no hemisfério norte. Nesta data do ano, o dia e a noite são de duração iguais, daí o nome “equinócio” (dia-noite igual) da palavra derivada do  latim aequinoctium, de aequus (igual) e nox (genitivo  noctis-noite)..

O PRIMEIRO DIA DE PRIMAVERA no Hemisfério SUL e OUTONO no NORTE

Fontes: http://www.spaceweather.com/ – http://science.nasa.gov/

Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste).

Mais precisamente é o ponto no qual a eclíptica cruza o equador celeste. Ver gráfico da Terra mais abaixo.  A palavra equinócio vem do latim, aequus (igual) e nox (noite), e significa “noites iguais“, ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo.

Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte, e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar está metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.

Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro quando definem mudanças de estação. Em março, o equinócio marca o início da primavera no hemisfério norte e do outono no hemisfério sul. Agora em setembro ocorre o inverso, quando o equinócio marca o início do outono no hemisfério  norte e da primavera no hemisfério sul.

Em 2020 o equinócio de primavera cai no dia 22 de setembro, às 13:31 horas, horário de Brasilia. Neste momento, o Sol momentaneamente brilha (onde for dia) diretamente para baixo do equador da Terra, uma vez que se encaminha (movimento aparente do sol) para o sul, em declinação, rumo ao Trópico de Capricórnio. 

Foto de uma aurora Boreal tomada por Frank Olsen em  Sortland, Noruega

Enquanto isso, o Triângulo de Verão (de Inverno no hemisfério sul), com as brilhantes estrelas  Altair (Constelação de Áquila), Vega (Constelação de Lira) e Deneb (Constelação de Cignus) permanece alto no céu na medida que escurece à noite. 

Saturno  estará em Sagitário, Vênus se apresenta alto no céu do Leste, ao amanhecer em Leão, indo para Virgem. Júpiter brilha alto no meio da noite entre Sagitário e Capricórnio, e Marte surge no céu perto da meia noite, brilhando em laranja na constelação de Aquário. 

Uma bela visão da Via Láctea atravessa o céu noturno, mas você vai precisar de uma noite escura fora das grandes cidades para ver este rio de luz das estrelas do braço local visível da nossa galáxia, a Via Láctea. 

AS LUZES DO OUTONO (Norte) PRIMAVERA (Sul): 

O início do outono no hemisfério norte significa que é época de aurora boreal, as luzes do norte, nas regiões mais próximas do Círculo Polar Ártico. Por razões ainda completamente não entendidas pelos pesquisadores, o momento dos equinócios são os melhores horários para se ver o fenômeno das luzes do norte, a AURORA BOREAL.

equinocio-september-2014

A aurora polar (Boreal) é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar carregadas de energia e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo eletromagnético terrestre.

Bem na hora da mudança de estação, o Círculo Polar Ártico próximo ao Polo Norte fica brilhante. Tom Eklund enviou esta foto tirada em Akaa, na Finlândia:

“Este foi um evento agradável de aurora boreal – talvez a melhor exibição até agora durante este ciclo solar!” diz Eklund. “As faixas de cor verde vívida com os seus bordos inferiores rosa foram de tirar o fôlego.” O show não acabou.

Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora, e ao seu filho, Bóreas, representante dos ventos nortes), ou luzes do Norte (nome mais comum entre os escandinavos).

Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.

Acima: Um esquema de como os ventos solares carregados de energia atingem a magnetosfera da Terra e provocam o fenômeno das Auroras boreais.

Algumas rajadas/emissões de vento solar (CME-Coronal Mass Ejection-“ejeções de massa coronal”) são causados por explosões da superfície do sol perto das manchas solares, outras CMEs são causadas por buracos na atmosfera do Sol (“buracos coronais”) que os fluxos de vento solar “vomitam”, expelem  para o espaço interplanetário. 

Essas rajadas varrem/atingem a magnetosfera que envolve a Terra durante todo o ano, o que nos traz de volta à questão original: por que as auroras aparecem com mais freqüência durante a primavera e o outono e no momento dos Equinócios?

Aurora Austral, na Antártica

O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus. Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório. 

primavera-miosotis

Incêndios florestais no mundo são os maiores ‘em escala e emissões de CO2’ em décadas


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

Segunda dados da NASA, Pantanal brasileiro nunca queimou como agora. Savana e pradarias da África

Incêndios em Gana, no oeste da África

CRÉDITO,GETTY IMAGESLegenda da foto,

Este ano, quatro áreas ao redor do mundo registraram os maiores incêndios florestais já vistos desde o início da observação de dados de satélite, duas décadas atrás

Terra em Chamas; Dados recentes da NASA, a agência espacial dos EUA, e do Sistema Copernicus, da União Europeia, revelam que os incêndios em Nova Gales do Sul (Austrália), no Ártico Siberiano, na Rússia, na costa oeste dos EUA e no Pantanal brasileiro e boliviano foram os maiores de todos os tempos, com base nos últimos 18 anos de dados sobre incêndios florestais globais compilados pelas organizações. “Não são incêndios, são tempestades de fogo”: Os estados do Oregon e Califórnia , na Costa Oeste dos EUA, enfrentam uma catástrofe natural em incêndios florestais que seus serviços de emergência só conheciam pela TV e que prenuncia mudanças radicais em longo prazo.

Incêndios florestais pelo mundo são os maiores ‘em escala e em emissões de CO2’ em 18 anos

Fontes:  BBC Londres  –  El Pais

Cientistas estão alertando que os incêndios florestais em todo o mundo este ano são “os maiores em escala e emissões de gases estimadas” nas duas últimas décadas.

Dados da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, e do Sistema Copernicus, da União Europeia, revelam que os incêndios em Nova Gales do Sul (Austrália), no Ártico Siberiano, na costa oeste dos Estados Unidos [Califórnia e Oregon] e no Pantanal brasileiro e boliviano foram os maiores de todos os tempos, com base nos últimos 18 anos de dados sobre incêndios florestais globais compilados pelas organizações.

Mas quão sério é o impacto ambiental?

Brasil: a Bacia Amazônica e o Pantanal

Imagens de satélite da Nasa e outras organizações internacionais de pesquisa ambiental mostram que os incêndios florestais estão se espalhando na bacia amazônica no Brasil. Maior floresta tropical do mundo, a Amazônia é um reservatório de carbono vital e água doce que diminui o ritmo do aquecimento global.

Incêndios florestais na Amazônia brasileira teriam voltado a níveis alarmantes de dez anos atrás. Getty Images

A Amazônia é também o lar de cerca de 3 milhões de espécies de plantas e animais e 1 milhão de indígenas. Especialistas dizem que a região voltou aos níveis de desmatamento observados pela última vez há uma década.

“Você pode não ver incêndios como os da Califórnia, porque os da Amazônia continuam muito baixos, mas causam mais danos”, diz Paulo Moutinho, cientista sênior do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM). “As árvores podem morrer lentamente em poucos anos. Um hectare de floresta na Amazônia tem cerca de 300 espécies de plantas e árvores, a Califórnia, em comparação, tem apenas 25.”

Dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) revelam que o número de incêndios na Amazônia aumentou 28% entre julho de 2019 e julho de 2020.

Ao contrário das condições de seca na costa oeste dos Estados Unidos, os incêndios florestais no Brasil são causados principalmente pelo desmatamento, que alguns ambientalistas dizem ser motivados pelas políticas governamentais pró-agricultura e mineração.

Mas não são apenas as florestas tropicais da América do Sul que estão queimando. Ao sul da Amazônia, no Pantanal, os incêndios também estão intensos. O bioma do pantanal se estende por Brasil, Paraguai e Bolívia e é uma das áreas de maior biodiversidade do mundo.

Incêndios pelo mundo

O fogo já destruiu 15% da região do pantanal, com cerca de 2,3 milhões de hectares. Até quinta-feira (17/08), foram quase 16 mil focos de incêndios, o maior número de queimadas desde 1998, quando o Inpe começou a contabilizar essas estatísticas. Só na primeira metade do mês de setembro, o número de focos já é quase duas vezes maior do que em todo o mês do ano passado. No acumulado de janeiro a setembro, o número de incêndios triplicou em relação ao mesmo período de 2019.

Em entrevistas, o ministro brasileiro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e o próprio presidente Jair Bolsonaro têm tentado minimizar a proporção dos incêndios, muitas vezes ignorando os dados oficiais.

No caso do Pantanal, Salles e Bolsonaro chegaram a atribuir o avanço do fogo às restrições ao manejo do fogo em pastagens e em reservas ambientais e a uma suposta “perseguição” à criação de gado solto na região – argumentos, segundo especialistas, que não se sustentam.

Segunda dados da NASA, Pantanal brasileiro nunca queimou como agora.

Savana e pradarias da África

Imagens de satélite também mostram incêndios florestais densos na África tropical, através da savana e pradarias onde, a cada ano, ocorre a maioria dos incêndios florestais do mundo. Mesmo que esses incêndios pareçam ser bastante densos, os cientistas dizem que isso não significa necessariamente que terão um impacto ambiental mais severo.

“A maioria desses incêndios na África é um processo natural que vem acontecendo há milhares de anos”, diz Niels Andela, professor da Escola de Ciências da Terra e do Oceano na Universidade de Cardiff.“É assim que a vegetação se regenera na região.”

Esses incêndios florestais africanos também são vistos como menos prejudiciais porque as savanas e pradarias regeneradas absorvem parte do carbono que é emitido durante a queimada.

Incêndio em turfeira na Indonésia

Florestas tropicais da Indonésia

Embora a temporada de incêndios florestais na Indonésia tenha começado há alguns meses, as províncias de Kalimantan Central e Sumatra ainda continuam sofrendo com os incêndios florestais. O Greenpeace disse que 64 mil hectares de floresta já haviam sido queimados até o fim de julho, embora esse número seja menor do que o do ano anterior.

A terceira maior província do país, Kalimantan Central, declarou Estado de emergência em julho, depois de registrar mais de 700 incêndios.

Os ambientalistas dizem que o impacto econômico da covid-19 levou a reduções orçamentárias significativas, impactando o patrulhamento das florestas e a prevenção de incêndios.

Turfeiras árticas, na Sibéria, Rússia

Quando os incêndios na Califórnia começaram a aumentar no mês passado, o Círculo Polar Ártico já havia experimentado tragédia semelhante. As chamas queimaram a vegetação nativa, a tundra, e cobriram de fumaça as cidades siberianas.

Esses incêndios no Ártico emitiram um recorde de 244 megatoneladas de dióxido de carbono — 35% a mais do que todo o ano passado, de acordo com o Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus.

Turfeiras do Ártico registraram grandes incêndios neste verão no hemisfério norte, com quantidades recorde de CO2 liberado. Getty Images

Especialistas dizem que a razão para o aumento significativo nas emissões pode ser a queima das turfeiras — onde os solos são ricos em carbono. Segundo eles, um inverno e uma primavera mais quentes foram parcialmente responsáveis pelos incêndios.

Consequências ambientais

Todos os anos, cientistas dizem que uma área de cerca de 4 milhões de quilômetros quadrados de floresta, tamanho aproximado da União Europeia, é queimada por incêndios florestais espalhados pelo globo. Isso tem um sério impacto na biodiversidade e nos ecossistemas mundiais.

Os incêndios florestais fazem parte de um perigoso ciclo de retroalimentação. Os incêndios liberam uma quantidade significativa de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa. Isso torna a Terra CADA VEZ MAIS QUENTE e, por sua vez, as florestas mais secas, aumentando E RETROALIMENTANDO a probabilidade de incêndios florestais.

No início desta semana, a ONU alertou que o mundo falhou em cumprir totalmente todas as metas de proteção da biodiversidade que estabeleceu para esta década.

Um relatório da Plataforma de Política Científica Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos advertiu no ano passado que cerca de 1 milhão de espécies animais e plantas estão ameaçadas de extinção, um recorde na história da humanidade. Quando florestas queimam, emitem grandes quantidades de CO2 na atmosfera, o que acelera o aquecimento global.

“Neste ponto, os incêndios somam 5% das emissões anuais dos EUA e 0,7% das emissões globais anuais de CO2”, diz Pieter Tans, um cientista climático sênior da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA. Os incêndios florestais poluem o ar, o que também gera um impacto na saúde pública. Cientistas atmosféricos dizem que os poluentes podem viajar por longas distâncias e se tornar mais tóxicos quando interagem com a luz solar e outros elementos.

“No caso da Califórnia e do Oregon, a fumaça se tornou parte da corrente de jato, o que leva a um transporte relativamente rápido da fumaça e ar quente para a Europa (uma distância de 8 mil quilômetros) ao longo de alguns dias”, diz Mark Parrington, cientista atmosférico sênior do Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus.

“Mas o maior risco para a qualidade do ar e para a saúde humana está perto da fonte, onde a qualidade do ar foi seriamente degradada.”

Coronavírus e qualidade do ar

Cresce também o temor com o aumento do risco de casos graves de covid-19 dentro e ao redor de locais com incêndios florestais. “No Brasil, a infecção por covid em indígenas é mais de 150% maior do que no resto da população”, diz Moutinho, do IPAM.

“Uma vez que muitos desses povos indígenas estão em lugares próximos ou envolvidos em incêndios florestais, há preocupações de que a poluição do ar possa estar contribuindo para o nível de infecções.” Alguns estudos relacionaram a poluição do ar com casos graves de covid-19. A Organização Mundial da Saúde já alertou os países sobre essa possível ligação.


Não são incêndios, são tempestades de fogo

O estado do Oregon, na Costa Oeste dos EUA, enfrenta uma catástrofe natural em inceêndios florestais que seus serviços de emergência só conheciam pela TV e que prenuncia mudanças em longo prazo

O céu e a atmosfera completamente vermelhos na região de San Francisco, na Califórnia, devido às intensas queimadas de florestas, na última quarta-feira HAROLD POSTIC / AFP

O primeiro sinal foi que “o sol estava apagado”, recorda Yolanda Curiel. Era terça-feira, 8 de setembro, pouco depois das 11h. Ventava forte. “Caíam cinzas do céu.” Curiel estava em sua casa pré-fabricada em Phoenix, um bairro na zona sul da cidade de Medford, no sudeste do Oregon. Ela saiu de carro com as filhas menores para ir ao banco.

Deixou em casa os dois filhos adolescentes, de 17 e 14 anos. Às 14h, quando tentou voltar, a polícia não permitiu. Ligou para seus filhos dizendo para que abandonassem a casa e fossem na sua direção, eles saltaram o cordão de isolamento e foram embora de casa com a roupa do corpo. Apenas uma hora depois, todo o seu projeto de vida tinha virado fumaça e cinzas.

Quando os bombeiros de Medford recordam aquelas horas, seu relato costuma conter expressões como “sem precedentes” e “nunca visto”. O fogo começou junto a um riacho que atravessa dois subúrbios de Medford, chamados Phoenix e Talent. Usou as margens do rio como se fosse um túnel, impulsionado por rajadas de vento de 80 quilômetros por hora.

Os bombeiros contam que o vento ia secando as árvores e os arbustos antes da chegada das chamas, como um secador de cabelo, e assim os deixou preparados para arder em segundos. Esse mesmo vento dobrava o fogo, fazendo o efeito de um lança-chamas para frente. O incêndio percorreu 21 quilômetros durante cerca de 15 horas, até ser debelado por volta das 2h da madrugada.

Casas arrasadas pelo fogo nos arredores de Medford, Oregon, na sexta-feira. ADREES LATIF / REUTERS

Três pessoas morreram. Cerca de 600 casas queimaram, a maioria delas lares pobres de imigrantes que se instalaram aqui para trabalhar nas lavouras de peras, pêssegos e uvas. A família Curiel, imigrantes de Nayarit (México), tinha comprado esse trailer por 20.000 dólares (cerca de 100.000 reais), economizados em trabalhos de faxina e jardinagem. “Tínhamos gastado 45.000 dólares para transformá-lo numa casa de verdade. Quando saímos, subimos num morro para ver o incêndio. Meu marido dizia que eram as árvores que estavam queimando, mas eu lhe disse que não, que não, que era nossa casa”.

Ao recordar essas palavras, começa a chorar. Ela está com seus filhos em um refúgio provisório montado no descampado do parque de convenções de Medford, junto com centenas de seus vizinhos instalados em barracas de lona. Só têm a roupa que vestiam naquele dia e o dinheiro que tirou do banco.

“São coisas que víamos apenas pela televisão porque aconteciam com nossos vizinhos do sul, na Califórnia”, dizia Gary Leaming, porta-voz de Emergências do Oregon para este incêndio. “Vivo aqui há 22 anos e isto não tem precedentes.Esta região do Estado registra todos os anos dias quentes e eventualmente secos. Mas nunca como neste ano havia ocorrido tal combinação de vento forte, secura extrema e calor, segundo os bombeiros. “Não são incêndios, são tempestades de fogo, diz Leaming.

Não é só Medford, e sim todo o Oregon, que nunca tinha visto nada parecido. As últimas cifras dizem que mais de 400.000 hectares no Estado arderam, o dobro da média anual na última década. Oito pessoas morreram e 12 estão desaparecidas. Mais de 3.900 estão vivendo em refúgios, e mais de 1.600 casas foram completamente incendiadas. No fim de semana passado, até 40.000 pessoas ficaram desabrigadas por causa de incêndios repentinos e velozes.

Mais de 500.000 pessoas viviam sob alerta de retirada a qualquer momento, especialmente nos arredores de Portland. O clima deu alguns dias de pausa, mas o Departamento de Emergências não espera que esta situação crítica mude enquanto não chover. A governadora Kate Brown advertiu que, no verão que está prestes a terminar, o Oregon pode registrar a maior perda de vidas e casas por incêndios na sua história.

Uma nuvem de fumaça causada pelos incêndios sobre Portland, Oregon, em 12 de setembro. JOHN LOCHER / AP

Na quarta-feira, 29 grandes incêndios continuavam ardendo simultaneamente no Estado. Alguns ocorrem em lugares que normalmente têm as condições climáticas de uma selva tropical, como a Floresta Estadual de Tilamook, como destaca a porta-voz de Emergências em Salem, Bobbi Doan. “Esta é uma situação de incêndios como nada que já vimos em uma geração. É inegável que a gravidade, complexidade e duração da temporada de incêndios estão aumentando.”

Para o Governo do Oregon, e segundo o consenso geral da comunidade científica, a mudança climática é o contexto inegável que deixou um Estado úmido e cheio de matas à mercê do fogo, como se fosse o árido sul da Califórnia. Em Medford, por exemplo, a média anual histórica de precipitações é de 482 milímetros por ano. Há alguns anos, porém, caiu para 254, segundo Gary Leaming. A causa de cada incêndio pode ser fortuita e estar sob investigação, mas a tragédia não é uma casualidade“Esse tipo de incêndio vinha sendo gestado.”

“Os meteorologistas vinham advertindo de que há cada vez menos neve no inverno, o que contribui para condições como as que vimos naquela manhã”, reconhece Bob Horton, um dos chefes de bombeiros do condado onde fica Medford. “Qualquer início de incêndio teria sido um desafio.” Para Horton, com 20 anos de experiência, estes são exatamente os “incêndios de vento” (um termo técnico que distingue um fogo impulsionado pelo vento de outro que avança à velocidade que a madeira queima) da Califórnia, só que agora em todo o Oeste dos EUA.

Neste verão boreal, 10% da população do Oregon vive com um incêndio perto de sua casa. O resto do Estado, e de toda a Costa Oeste dos EUA, está respirando as consequências. A qualidade do ar chegou a níveis perigosos para a saúde em lugares como Portland, uma cidade rodeada de água e florestas, que no fim de semana passado tinha a pior qualidade do ar dos EUA.

“Em cinco cidades do Oregon registramos os piores níveis de partículas da história”, confirma Dylan Darling, especialista do Escritório de Qualidade Ambiental do Oregon. “Um nível de partículas pm2,5 de 300 é perigoso para a saúde. Chegou a pelo menos 500, que é o máximo dos monitores”. Uma situação assim já é perigosa quando dura algumas horas ou dias. “Isto está assim faz duas semanas”, adverte Darling. A coluna de fumaça já é tão grande que chegou à Costa Leste.

Em lugares como Medford, onde houve além disso uma grande destruição de moradias, essa nuvem pode ser tóxica. Ninguém sabe o que há na densa e pestilenta nuvem branca que cobre toda a cidade há uma semana. Foram queimadas casas muito humildes, nas quais não é raro que haja produtos químicos e até amianto.

Os bombeiros costumam fugir do debate sobre a mudança climática. Não é o seu trabalho. Mas deixam muito claro seu temor de que esta seja a nova normalidade. “Não sou a pessoa adequada para dizer o que vai acontecer”, afirma o chefe de bombeiros Horton, “mas me preocupa, e o que está acontecendo no Oregon será preciso discutir com o nível local, estadual e nacional. A dinâmica do fogo está mudando e temos que nos adaptar”. Os incêndios californianos já são os incêndios de todo o Oeste.


{N.T. “Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas  na medida em que o TEMPO DAGRANDE COLHEITAse aproxima  RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Vocês vão ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes. Deverão acontecerfortes TSUNAMIS e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e uma emissão de energia solar que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. FONTE


“E NOS ÚLTIMOS DIAS ACONTECERÁ, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarãoos vossos jovens terão visões, E os vossos velhos sonharão sonhos; e também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e eles profetizarão

“E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo. O SOL SE CONVERTERÁ EM TREVAS, E a lua em sangue, ANTES de chegar o grande e glorioso dia do Senhor; e acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.”   Atos 2:17-21

Burn Fire GIF - Burn Fire Earth - Discover & Share GIFs

Vamos plantar água?


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

Meio Ambiente: Água se planta com agroflorestas

“A Vida baseada no Amor Incondicional gera abundância.” Ernst Götsch

Vamos plantar água? Água se planta com agroflorestas

Em períodos de secas, queimadas e clima insalubre devido a baixa umidade do ar e a fumaça dos incêndios, ocasionando um desastre ambiental de proporções catastróficas para o Brasil e o mundo é mister lembrar as lições de Ernst Götsch e as suas amadas e benfazejas agroflorestas.

Ernst Götsch nos mostra que agroflorestas são agroecossistemas semelhantes aos sistemas naturais: “a vida não conhece tempo, conhece fluxo.” Observando esta premissa ecossistêmica recupera solos degradados, sem insumos de fora, ao contrário da “revolução verde” e do modelo insustentável do agronegócio latifundiário e da monocultura.

A agrofloresta evita ciclos anti-ecológicos com desarmonia inoportuna. O Planeta Terra é um biocondensador, pois capta 1% da energia solar e armazena hidrocarbono, portanto as queimadas são suicídio.

A agrofloresta produz madeira, que não é plantada com esta finalidade exclusivamente, pois é um subproduto.

Ernst Götsch nos conta que comprou uma fazenda com o sintomático nome de “Fugidos da Terra Seca”, em Tabuleiro de Valença, na Bahia. Implantou o sistema de agroflorestas neste lugar seco e que o sistema impede secas na fazenda, mudando o nome da fazenda para “Olhos d’água”, pois as chuvas são retidas, houve formação de córregos, e tem quase o dobro de precipitação pluvial que as outras propriedades rurais no entorno.

Conta que se vale dos dispersores naturais de sementes: pássaros, até animais exóticos, cotias, outros  até então eram considerados extintos.

Frugívoros como o macaco-prego são plantadores de cacau e de jaca.Outro semeador é a paca, o gavião planta pupunha, a saúva é grande reflorestadora. Otimizadores do processo da vida!

Lembra que o guanandi na Mata Atlântica é indicador de nascente de água. Minhocoçu, com cerca de 2 metros e 350 gramas é indicador de terra boa.

Sua dica é plantar o que pode dar no local. A regeneração na floresta ocorre a partir de clareiras, até chegar a uma mata de clímax com ipês-roxo, guapuruvus. Na clareira planta logo pitanga e ingá, por exemplo.

Na caatinga recomenda plantar sisal, depois beldroega, mandacaru (cactus), guandu, feijão, caju, mamão.

Cuidado com animais domésticos (cabras, ovelhas, porcos,bovinos)  pois modificam a paisagem, originando a estepe.

“As espécies tem função prazerosa, criam o paraíso na Terra em comunicação.”

Saber do princípio hermético, atentando para processos regenerativo, respiratório. Cada espécie é pré-determinada pela que a precede, “somos parte de um sistema inteligente” recorda Götsch.

Colonizadores (bactérias), acumuladores com ciclos respiratório e regenerativo paralelos à ação dos polinizadores como as formigas, insetos, animais dispersores de sementes trazem muita abundância com muitos animais de grande porte atuando juntos com a sucessão natural para uma biodiversidade consolidada.

A placenta da agrofloresta são as vassouras, marcela, guandu. As criadoras da placenta são batata-doce, mandioca para uma densidade definitiva de vegetação semelhante a um monocultivo com respiração para levar a uma transformação com plantas secundárias tais como banana-nanica, araçá-mirim, jurubeba, tomate de árvore e chegando a um ciclo longo com pitanga, goiaba, abacate, araticum, ingá-cipó, algumas das canelas.

Lembrando que  leva de 250 a 300 anos para chegar ao clímax com as características de auto-reprodução da floresta (um ciclo completo de respiração da floresta ).

Em tempos de seca, principalmente ética e intelectual dos políticos brasileiros, propondo uma revisão desastrosa do Código Florestal Brasileiro recordemos Benjamin Franklin: “se as cidades forem destruídas e os campos forem conservados, as cidades ressurgirão, mas se queimarem os campos e conservarem as cidades, estas não sobreviverão.”

Acrescento: sem a floresta o campo perecerá queimado e desértico como podemos ver atualmente no Cerrado e na Amazônia.ImprimirEnviar para um amigo

Notícias Relacionadas

ver relacionadas

Cientistas confirmam que a causa das mudanças climáticas é externa ao sistema solar


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

Todo o sistema solar está esquentando! Todos os planetas estão apresentando mudanças em seus padrões climáticos. Cientistas culpam mudanças no sol, influenciado por forte campo de energia externa ao sistema solar. AS MUDANÇAS SÃO IRREVERSÍVEIS

Nada é estável, incluindo o sistema solar, o sol e todos os corpos que o orbitam, planetas, luas, asteroides, meteoros, cometas, etc. Novas evidências sugerem que o sistema solar está se movendo dentro de uma nova zona de alta energia que já está alterando os campos magnéticos do sol e de todos os planetas. Há razões para acreditar que a Terra não é o único planeta do sistema solar que esta sofrendo severas mudanças climáticas, o que significa que as emissões de CO2 não são a principal força responsável pelo aumento das temperaturas globais e das mudanças climáticas. 

Fontes:  http://www.abovetopsecret.com/  – https://www.space.news/

O crescimento das manchas escuras em Plutão, degelo das calotas em Marte, relatos de auroras polares em Saturno, mudanças polares em Urano e mudanças na intensidade da luz de Netuno sugerem que algo muito estranho está acontecendo por todo o sistema solar.

Muitos cientistas suspeitam que o sistema solar esteja atravessando uma região da galáxia com alta energia. Temos a ilusão de que o sol é uma bola nebulosa de gás fixada no céu em que o resto do sistema solar dança ao redor. Na realidade, o sol é uma estrela entre muitos outras sentadas nos arredores da Via Láctea, cerca de 55 mil anos luz do centro da galáxia, percorrendo o espaço à velocidade de  72.000 quilômetros por hora. Embora a quantidade total de energia dentro do universo seja conservada, bolsões de energia na Via Láctea variam em intensidade. O sistema solar pode estar transitando por uma dessas regiões de altíssima energia.

Resultado de imagem para gases del sistema solar

As décadas de afirmação de que nosso sistema solar entraria em breve em uma faixa de fótons (Cinturão de Fótons) com a consequente alteração (evolução) da vida eletromagneticamente carregada em torno do sistema estelar das Plêiades foram regularmente descartadas como pseudo-ciência.  Apesar da validação científica periódica, tem sido continuamente afastada pela ciência convencional.  Até agora …

O campo magnético do Sol aumenta em força

O fenômeno de mudanças climáticas e aquecimento acontecendo em todos os corpos em todo o sistema solar foi apoiado por alguns cientistas. Uma mudança dramática que está ocorrendo é a força do campo eletromagnético do sol. De acordo com um estudo realizado pelo Dr. Mike nos Laboratórios Nacionais Lockwood Rutherford Appleton, na Califórnia, o campo magnético do sol aumentou 230% nos últimos 100 anos. As mudanças energéticas no sol irradiam para fora através do vento solar, aumentando assim a carga de energia do espaço interplanetário.

Outra evidência a favor da mudança solar é o repentino aumento da poeira estelar galáctica. A Ulysses, uma sonda espacial, monitora a quantidade de poeira estelar que flui através do sistema solar desde 1992. O campo magnético do sol afeta a quantidade de poeira estelar que passa pelo sistema solar. O campo magnético atrai mais poeira estelar à medida que se fortalece.

O que é intrigante para os cientistas é a quantidade de poeira estelar que continua inundando o sistema solar, mesmo que o sol tenha se acalmado, pois estamos no princípio de um ciclo de Minimum Solar na atividade do sol. 

Detectado excesso de poeira estelar no sistema solar

Um reversão nos pólos magnéticos do sol abriu as comportas: o sistema solar está passando por um excesso de poeira estelar. O sol reverte sua polaridade magnética a cada onze anos. A reversão ocorre durante o período chamado de Maximum solar, que é o pico de atividade de um ciclo solar de 11 anos. À medida que o campo magnético do sol cresce, ele atrai mais poeira. Consequentemente, a quantidade de poeira estelar no sistema solar aumentou três vezes desde 2003, o que está aquecendo o espaço interplanetário.

O que é intrigante para os cientistas é a quantidade de poeira estelar que continua inundando o sistema solar, mesmo que o sol tenha se acalmado, pois estamos no princípio de um ciclo de Minimum Solar na atividade do sol. Os cientistas acreditam que a polaridade do sol pode não ter se revertido completamente em 2001. Em vez de inverter, de norte a sul, os pólos podem ter virado apenas pela metade e agora residem ao longo do equador do sol. Essa configuração mais fraca do campo magnético do sol permitiu duas a três vezes mais poeira estelar entrar no sistema solar do que no final dos anos 90 (2).

O aquecimento de Plutão

Outra afirmação da mudança solar vem de Plutão. Plutão reside nos arredores gelados do sistema solar, perto de uma concha gigante de corpos astronômicos conhecida como Nuvem de Oort. Embora Plutão resida nas regiões mais frias do sistema solar, o planeta anão está esquentando apesar da sua enorme distância do sol. Especificamente, a pressão atmosférica de Plutão aumentou 300%, o que é mais do que qualquer outro planeta do sistema solar. Ainda mais paradoxal, a atmosfera de Plutão está se tornando mais densa à medida que se afasta do sol. Devido a isso, os cientistas suspeitam que Plutão está na vanguarda de uma região de alta energia da galáxia em que o sistema solar está começando a penetrar com mais intensidade.

NASA graphic showing the area of Pluto that has seen ice retreat

Foto da Nave espacial New Horizons, da NASA mostrando a área de Plutão que viu recuo acentuado de sua cobertura de gelo, no planeta mais afastado do sol …

Não há dúvida de que a atividade humana está impactando as mudanças climáticas aqui na Terra. No entanto, existem outras forças extremamente importantes e possivelmente, ainda não compreendidas pelo establishment científico, vindo de fora do sistema solar que estão afetando o clima em todos os corpos dentro do sistema solar. Seja qual for o caso, a Terra e a humanidade pode esperar uma viagem difícil, enquanto navega junto com o sol por águas “mais agitadas e mais quentes” em seu passeio pela galáxia.

Este é um fato que poucas pessoas conhecem e poucas pessoas gostariam que não houvesse evidências para apoiar esse fato, porque algumas pessoas gostariam que o mundo acreditasse que apenas a atividade humana é a causa do aquecimento global e das mudanças climáticas na Terra. Não estou defendendo que a liberação de gases nocivos, queimadas de florestas, e liberação de produtos químicos e petróleo nos oceanos e na atmosfera seja boa, mas depois de alguns anos de pesquisa, percebemos que o aquecimento global está acontecendo em todo o Sistema Solar, não apenas na Terra.

Algumas pessoas querem apenas ouvir o que alguns ambientalistas estão reivindicando, que o aquecimento global está acontecendo por causa da atividade humana, e somos a causa das mudanças extremas no clima que temos visto ultimamente cada vez pior. Esse comportamento também existe porque muitos indivíduos ocultam suas verdadeiras agendas, ao defenderem que apenas a atividade humana é a causa de tudo.

Vou deixar agora que os fatos falem por si mesmos sobre o que realmente está acontecendo em todo o sistema solar:

MARTE pode estar passando por um período de mudanças climáticas, sugerem novas descobertas da sonda Mars Odyssey da NASA. 

A Odyssey tem mapeado a distribuição de materiais na superfície e perto da superfície de Marte desde o início de 2002, quase um ciclo anual completo em Marte. Além de rastrear mudanças sazonais, como o avanço e a retirada do gelo seco polar, o orbitador está retornando evidências úteis para aprender sobre a dinâmica de longo prazo. (mars.jpl.nasa.gov …)

Marte pode estar passando por um período de mudanças climáticas, sugerem novas descobertas da sonda Mars Odyssey da NASA

Gelo marciano encolhe dramaticamente

Novas ravinas que não existiam em meados de 2002 apareceram em dunas de areias marciana. Essa é apenas uma das descobertas surpreendentes que resultaram da vida prolongada do Mars Global Surveyor da NASA, que este mês começou seu nono ano em órbita em torno de Marte. Pedregulhos caindo em uma encosta marciana deixaram rastros que não existiam há dois anos atrás. Novas crateras de impacto formadas desde a década de 1970 sugerem mudanças nos modelos de estimativa de idade. E durante três verões consecutivos em Marte, os depósitos de dióxido de carbono congelado perto do pólo sul de Marte diminuíram em relação ao tamanho do ano anterior, sugerindo uma mudança climática em andamento.  (mars.jpl.nasa.gov …)

Previsão de uma mudança climática global em Júpiter – Philip S. Marcus

A atmosfera de Júpiter, como observada nas imagens da nave espacial Voyager de 1979, é caracterizada por 12 fluxos de jatos zonais e cerca de 80 vórtices, os maiores dos quais são a Grande Mancha Vermelha e três Ovais Brancos formados na década de 1930. A Grande Mancha Vermelha é observada continuamente desde 1665 e, dadas as semelhanças dinâmicas entre a Grande Mancha Vermelha e as Ovais Brancas, o desaparecimento de duas Ovais Brancas em 1997-2000 foi inesperado. Sua longevidade e sua morte súbita foram explicadas, no entanto, pela captura de vórtices anticiclônicos nas calhas das ondas de Rossby, forçando-os a se fundirem. Proponho aqui que o desaparecimento dos ovais brancos não foi um evento isolado, mas parte de um ciclo climático recorrente que fará com que a maioria dos vórtices de Júpiter desapareça na próxima década. Nas minhas simulações numéricas, a perda dos vórtices resulta em uma mudança global de temperatura de cerca de 10 K, que desestabiliza a atmosfera e, portanto, leva à formação de novos vórtices. Após a formação, os grandes vórtices são corroídos pela turbulência durante um período de 60 anos – consistente com as observações dos ovais brancos – até que desapareçam e o ciclo recomeça. (www.nature.com …)

O Telescópio Espacial Hubble da NASA está dando aos astrônomos sua visão mais detalhada de um segundo ponto (Red Spot) vermelho emergente em Júpiter. Pela primeira vez na história, os astrônomos testemunharam o nascimento de um novo ponto vermelho no planeta gigante, localizado a meio bilhão de quilômetros de distância. A tempestade tem aproximadamente a metade do diâmetro de seu primo maior e lendário Red Spot, os pesquisadores da Grande Mancha Vermelha sugerem que o novo local pode estar relacionado a uma possível grande mudança climática na atmosfera de Júpiter. Essas imagens foram tiradas com a Câmera Avançada do Hubble. Crédito NASA ESA Simon-Miller (Centro de Vôo Espacial Goddard) e I de Pater (Universidade da Califórnia em Berkeley)FONTE

Plutão está passando por aquecimento global, descobrem os pesquisadores

BIRMINGHAM, Alabama – Plutão está passando por aquecimento global, como evidenciado por um aumento de três vezes na pressão atmosférica do planeta nos últimos 14 anos, uma equipe de astrônomos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Williams College, Universidade do Havaí, Lowell Observatory e Cornell University anunciaram numa conferência de imprensa na reunião anual da Divisão de Ciências Planetárias da Sociedade Astronômica Americana (AAS) em Birmingham, AL.

A equipe, liderada por James Elliot, professor de astronomia planetária do MIT e diretor do Observatório Wallace do MIT, fez essa descoberta observando o escurecimento de uma estrela quando Plutão passou à sua frente em 20 de agosto. A equipe realizou observações usando oito telescópios no Observatório Mauna Kea, Haleakala, Observatório Lick, Observatório Lowell e Observatório Palomar. Os dados foram registrados com sucesso em todos os locais.

Uma tentativa anterior de observar uma ocultação de Plutão em 19 de julho no Chile não teve muito sucesso. As observações foram feitas em apenas dois locais com telescópios pequenos, porque os telescópios gigantes e outros pequenos telescópios envolvidos perderam-se devido ao mau tempo ou por estarem no local errado naquele dia. Essas duas ocultações foram as primeiras a serem observadas com sucesso em Plutão desde 1988.(web.mit.edu …)

Gigantescas tempestades foram captadas em imagens de Netuno

Foi constatado um aumento de 300% na pressão atmosférica em Plutão, que é o aumento mais alto em qualquer planeta do sistema Solar, e continua aumentando à medida que Plutão orbita para longe do Sol. Se o Sol é a causa do aquecimento global no sistema solar, como dizem alguns cientistas, por que é que Plutão, o planeta que está mais distante do Sol, e experimentando os efeitos mais graves, e está ficando cada vez pior e orbita longe do sol?  www.abc.net.au …

A seguir, um site que foi feito por vários cientistas que não têm links com nenhum governo ou empresa, suas descobertas são muito interessantes e dão uma imagem diferente do que está causando o aquecimento global. Não posso citar nenhum trecho, pois há uma questão de direitos autorais, mas vou postar o link. Qualquer pessoa interessada nessas informações deve ler esse site. biocab.org …  –  biocab.org … – adsabs.harvard.edu …


A Terra e os seres humanos EM EVOLUÇÃO estão respondendo ao aumento das emissões de energia do SOL CENTRAL da Galáxia, e do Cinturão de Fótons.


dinokraspedon

A seguir citamos passagem de um livro (Contato com Discos Voadores, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 62 anos atrás) à chegada de um SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:

— “Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético do sistema.

P. Não estou compreendendo bem o que você se está referindo.Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?

— É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.

P: Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.

— Esse corpo é um monstro, que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, de luz apagada ainda. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz (e energia) provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar. De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9). 

A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê: “La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. 

Traduzido, significa: Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

— Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol  se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelos asteroides (entre Marte e Júpiter).

— Em suma, haverá um deslocamento generalizado (todos os planetas e luas assumirão uma NOVA ÓRBITA) de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior. Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com o planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.

sol-duplo-sistema-binário-maldek

Foto batida recentemente, em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional

P: Quando será isso? Ainda levara muito tempo?

Conhecemos pessoas que já tiveram sonhos com meteoros caindo em grandes cidades com muita destruição, haverá queda de muitos aviões durante este momento…)sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova Terra.

— Será muito em breve, no fim deste século XX. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequenino rebanho restará, obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”.  O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.

maldek-secchi-imagem

P: E o que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?

— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, poderíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranqüila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir.

— Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o atual centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse ainda mais compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu próprio planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam. Não é difícil ser bom; já é o bastante não fazer o mal. O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)}


Um telescópio espacial que a NASA lançou (o WISE-Wide-field Infrared Survey Explorer), em breve poderá detectar esse companheiro {ainda} invisível do nosso Solse ele realmente existir, chegando via o distante reino de gelo da nuvem de Oort, o berçário e sala de parto de todos os cometas que penetram o nosso sistema estelar local e que circunda e envelopa o nosso sistema solar, com bilhões de objetos gelados dos mais variados tamanhos.

Há 36 anos “ALGO GRANDE” foi detectado pela NASA, que provocou manchete no The Washington Post, para nunca mais ser noticiado algo a respeito, a NASA apenas silenciou:

A seguir a tradução da notícia publicada no jornal The Washington Post, da equipe de redação. Por Thomas O’Toole, – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983; Página A1 . 

“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. 

Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. “Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar”, disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell. FONTE


A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar.

Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …

Esta imagem possuí um atributo alt vazio; O nome do arquivo é Spiral_Galaxy_with_Jet_Stream___After_Effects_Animation_large.gif

As maiores árvores da Amazônia estão ficando 50% mais altas e os cientistas não sabem como


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífic

As árvores mais altas da Amazônia estão ficando 50% maiores e os cientistas não sabem como isso acontece

Às vezes, mesmo as maiores maravilhas naturais podem permanecer escondidas da visão humana por séculos. A Amazônia é um lugar denso, cheio de vida, com novas espécies de flora e fauna sendo descobertas a cada dois dias .  Agora, usando a mesma tecnologia que leva carros sem motorista de A a B, nós – liderados por Eric Gorgens  e Diego Armando da Silva , e juntamente com colegas do Brasil, Swansea, Oxford e Cambridge – descobrimos a árvore mais alta da floresta tropical. Com 88 metros de altura  (289 pés), supera os recordistas anteriores em quase 30 metros (98 pés).

Fonte: https://www.sciencealert.com/

Por Tobias Jackson & Sami Rifal

E ela não está sozinha também. O Escudo das Guianas do nordeste da Amazônia, responsável por quase 9% das florestas tropicais remanescentes do mundo, pode conter muitas dessas árvores gigantescas. Com cada uma sendo capaz de armazenar tanto carbono quanto um hectare médio de floresta tropical, nossa descoberta significa que a vasta selva da Amazônia pode ser um sumidouro de carbono maior do que se pensava anteriormente.

O Escudo das Guianas ou Planalto das Guianas é uma formação do relevo da América do Sul localizada entre o oceano Atlântico e as planícies amazônica e do Orinoco. Constituída de terrenos basicamente cristalinos, a região tem forma grosseiramente circular e prolonga-se através da área de fronteira entre Brasil, Venezuela e Guianas, apresentando contudo uma fração no território da Colômbia. Acredita-se que os planaltos das Guianas e Brasileiro tenham sido unidos em épocas geológicas remotas e que a cisão entre eles tenha dado surgimento à bacia amazônica. A região serrana é constituída — de oeste para leste — pelas serras do Imeri, Parima, Pacaraima, Acaraí e Tumucumaque. É na serra do Imeri que se encontra o ponto mais alto do Brasil, o pico da Neblina, nas imediações do extremo norte do estado do Amazonas, com 2995 metros de altitude, sendo igualmente o ponto mais elevado de todo o planalto. Toda a formação geológica do planalto é muito vetusta, sendo uma das zonas mais antigas da Terra, datada da era pré-câmbriana.FONTE

Nós não apenas “tropeçamos” nessas árvores enquanto passeamos na floresta. Entre 2016 e 2018, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil (INPE) coordenou um projeto para escanear a laser grandes áreas da Amazônia.

Esse projeto examinou 850 áreas de floresta distribuídas aleatoriamente, cada uma com 12 quilômetros de comprimento e 300 metros de largura. Sete desses trechos continham evidências de árvores com mais de 80 m. A maioria deles estava localizada na área ao redor do rio Jari, um afluente norte do rio Amazonas.

Até ficamos surpresos com as alturas de árvores gigantescas relatadas pelas varreduras, então partimos em uma jornada para confirmar as descobertas com nossos próprios olhos, determinar suas espécies e, é claro, escalá-las.

O município de Laranjal do Jari está localizado no sul do Amapá, na Região Intermediária de Macapá e Região Imediata de Laranjal do Jari.Localizada na margem direita em uma imensa curva do Rio Jari, é o maior município do estado em área territorial e está situado na região sul do Amapá. A área do município é pouco maior do que os estados brasileiros de Sergipe, Distrito Federal ou Alagoas. Também é maior do que Vaticano, San Marino ou Luxembrugo.FONTE

A jornada

Partimos de barco de Laranjal do Jari, no nordeste do Brasil, em um calor úmido de 35 ℃ (95 F). A primeira etapa de nossa jornada nos levou à vila de São Francisco do Iratapuru, uma comunidade que produz castanha do brasil sustentável. A comunidade forneceu quatro barcos e 12 pessoas para nos guiarem pelo rio e pela floresta densa e implacável.

Sem a assistência de especialistas, não teríamos superado os obstáculos que se seguiram – o primeiro dos quais foi a cachoeira de Itacará. Levamos todo o segundo dia para transportar os pesados ​​barcos de madeira e todo o nosso equipamento por terra acarpetada por vegetação densa para evitá-lo.

Além de Itacará, o rio variava de 300 metros de largura e sereno a 30 metros de rochas e corredeiras. Ficamos aliviados ao ver que alguém havia embalado muitas hélices sobressalentes para os motores fora de borda – no final da viagem, tínhamos usado cada uma delas.

A certa altura, nossa hélice atingiu uma rocha submersa e quebrou, deixando-nos sem poder ou direção, exatamente quando estávamos tentando forçar o nosso caminho rio acima através de uma seção de corredeiras. Atravessamos o equador no terceiro dia e percorremos 70 quilômetros, antes de passar a maior parte do dia seguinte com água na cintura até o rio, transportando os barcos por oito quilômetros de corredeiras e rochas com cordas e mãos.

Depois de percorrer 240 quilômetros no total, finalmente chegamos ao acampamento base no sexto dia. Muitas das árvores altas ficavam bem perto do rio, para que pudéssemos visitá-las facilmente do nosso acampamento – embora cortar a densa vegetação rasteira fosse um trabalho tão difícil que não tivemos tempo de visitar todos os locais-alvo revelados pelo dados do laser.

Passamos os próximos dias coletando amostras e medindo as árvores. O destaque foi o nosso alpinista, Fabiano, atirando direto nas árvores para medir sua altura à moda antiga – balançando uma corda do topo. Encontramos pelo menos 15 árvores gigantes, todas com mais de 70 m de altura e algumas superando facilmente 80 metros.  Surpreendentemente, nessa diversa floresta tropical, todas essas árvores eram da mesma espécie – Angelim vermelho ( Dinizia excelsa ).

arquivo 20190911 190065 e4q8yg

Principal trecho da expedição

Esta espécie é comum na Amazônia, frequentemente usada para madeira devido à sua madeira forte, embora fedorenta . Anteriormente, no entanto, pensava-se que crescesse apenas até atingir 60 metros.

Ainda não sabemos como essas árvores conseguiram crescer muito mais. Como espécies pioneiras – as primeiras a crescer em novas áreas ou lacunas na vegetação – é possível que tenham se aproveitado de alguma perturbação do passado que limpou parte da floresta, talvez causada por uma tempestade ou por habitação humana.

O fato de terem sobrevivido por tanto tempo e crescido tão alto deve ser pelo menos em parte graças ao seu distanciamento absoluto das áreas urbanas e da indústria, ou seja, da espécie humana.

O Monte Roraima, é uma das formações do Escudo, com os flancos cobertos por neblina, com seus quase 2.800 metros de altitude, sua formação geológica é considerada uma das formações geológicas mais antigas de todo o planeta. Image by © Martin Harvey/Corbis.FONTE

Colosso de carbono

A tecnologia de escaneamento a laser que permitiu essa e outras descobertas recentes de árvores gigantescas não é apenas um brinquedo para os amantes de árvores. Permite que os cientistas mapeiem a estrutura da floresta e o armazenamento de carbono com detalhes surpreendentes e em escalas sem precedentes, e assim avaliam melhor sua importância no ciclo global do carbono . Vários projetos também estão coletando dados repetidos, o que nos permitirá monitorar a mudança da saúde em florestas vitais como essas.

Nesse caso, nossa pesquisa sugere que o nordeste da Amazônia poderia armazenar muito mais carbono do que se pensava anteriormente. Cada Angelim vermelho gigante pode armazenar até 40 toneladas de carbono – isso é entre 300 e 500 árvores menores, enquanto ocupa o espaço de apenas 20.

A árvore recordista de tamanho, indivíduo da espécie Angelim vermelho ( Dinizia excelsa ).

E embora tenhamos visitado apenas 15 árvores, essa era uma pequena proporção das árvores reveladas pelos dados da varredura a laser, que por si só cobria uma pequena proporção do Escudo da Guiana. Portanto, é provável que haja muito mais árvores gigantes por alí – e algumas podem ser ainda mais altas que a nossa recordista.

No atual clima político , há muitas razões para se preocupar com a Amazônia, mas ainda há espaço para admiração e veneração deste ambiente natural.

O fato de que descobertas como essas ainda estão sendo feitas – mesmo enquanto partes da floresta estão sendo destruídas pela exploração madeireira , queimadas e expansão agrícola – demonstra o quanto ainda resta a aprender sobre esse incrível e misterioso ecossistema.

Infelizmente, é provável que muitas espécies desconhecidas na Amazônia sejam extintas antes mesmo de as descobrirmos. Devemos fazer todo o possível para proteger esta majestosa floresta tropical e os tesouros – conhecidos e não descobertos – que ela contém.

Tobias Jackson , pós-doutorado em pesquisa de ecologia e conservação florestal, Universidade de Cambridge  e  Sami Rifai , pesquisador associado em modelagem de ecossistemas e dados climáticos, Universidade de Oxford .

Este artigo foi republicado da The Conversation sob uma licença Creative Commons. Leia o artigo original.

Os Peles Vermelhas e um aviso do FIM dos TEMPOS


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

redskin-eagle

Um Aviso Final dos anciãos e sacerdotes xamânicos da nação Pele Vermelha da América do Norte sobre o FIM DOS TEMPOS

No passado recente os Nativos Peles Vermelhas dos EUA compartilharam suas mensagens e visões de futuro a partir de seus anciãos e chefes. 

Essas mensagens estão em linha com as mesmas mensagens que eu (no caso Peter) tenho recebido para a nossa orientação durante os últimos anos e que já aumentaram em um passado mais imediato…T

Um Aviso Final dos anciãos e sacerdotes xamânicos da nação Pele Vermelha da América do Norte

Por Peter Farley – Fontewww.4truthseekers.org

O começo do fim da escuridão se iniciou. Aqueles que estão dentro da estrutura do paradigma dos que acham que vão continuar controlando a humanidade vão se tornar vítimas de seu próprio medo …

redskin-LittleRedFlower

“Através dos Irmãos Anciãos e chefes espirituais das tribos nativas da América do Norte; estas mensagens espirituais foram recebidas na noite do dia 21 de dezembro, de 2010, na noite do Solstício de Inverno (para o Hemisfério Norte) e durante o Eclipse da Lua Cheia durante cerimônias sagradas dos Caminhos da Ilha Tartaruga do Canupa (Cachimbo Sagrado), e da Oração do Caminho Sagrado da Avó Mulher Búfalo Branco:

(Pte San Cigana Waste Wind), O sa da du Mitakuye Oyasin, que significa:

As coisas serão difíceis num futuro muito próximo, mas podemos fazer algo sobre isso e ” … devemos começar a desidratar os alimentos e a economizar água e assim por diante. Também foi dito que  Não devemos esperar por ninguém . Não espere por ninguém.

“… Foi-me dito há muitos anos pelo maior de todos os anciãos dos mais velhos, que um dia o futuro não pertencerá  àqueles que possuem o desenvolvimento e o controle da tecnologia moderna, mas o futuro será daqueles que seguem a espiritualidade, buscam a evolução do seu próprio espírito,” para que seja tocado pela energia do amor e da compaixão.

“As cidades dos Estados Unidos estão em dificuldades tremendas. Diga a seus familiares para saírem das grandes e pequenas cidades. 

O Espírito nos disse que quando você ver a ÁGUIA na cidade, é hora de ir para casa, voltar para a natureza, para junto da Mãe Terra. O Espirito também falou sobre as cidades, “Vai ser tão ruim nas cidades que uma mãe não iria querer ver seu filho sobreviver nelas na época das grandes mudanças no final desse ciclo.” 

“Então, isso depende de onde você irá estar, quando a grande mudança ocorrer.” Esta grade de distribuição de energia (elétrica) do sistema atual será inexistente em muitas áreas, se não em todos os lugares. Se alguém tem uma fonte de energia alternativa, então suas chances de sobrevivência aumentam dramaticamente. 

Permanecer em estado de oração e de cerimônia do sagrado criará uma oportunidade adicional de sobrevivência. Nosso paradigma, pensamentos, emoções, conhecimento, visões, tudo vai se intensificar e aumentar. Até mesmo anatomicamente nós seremos diferentes.

É esta parte, “diferente” é a que muitas pessoas não entendem. Este conceito desconhecido é o que as pessoas precisam ter condições evolutivas próprias para entendimento. Esse condicionamento é desenvolvido pela Espiritualidade, e não por nenhuma religião.

Nós compreendemos as Religiões (n. t: as religiões também são instrumentos de CONTROLE) como doutrinas e dogmas feitos pelo homem que mudam na medida em que às idéias do homem também mudam, mas a espiritualidade e sua verdade nunca muda ao sabor das idéias dos homens, É o EU SOU A CONSCIÊNCIA.

“Tem tudo a ver com o CORAÇÃO-ouça o seu coração e sinta se nele há alguma possibilidade de que ele é ressonante com essa mensagem, então, como o Espírito o orientou na última noite… “Não espere por ninguém “isso foi repetido duas vezes para ser enfatizado…  haverá muito pouco tempo para os preparativos finais para o evento mais surpreendente que jamais aconteceu em todo o Universo, e desde o início dos tempos.

Nós estamos aqui agora e começamos a participar disso tudo! Yay! Mas, precisamos estar acordados e conscientes, e nós precisamos saber o que estamos fazendo …. Fique no Amor, mantenha sua fé e esteja sempre forte e diligente … Ore pela nossa Mãe Terra preciosa que está em transição e que agora quer levar-nos com ela ….. com amor, Paula Corn Woman 

Uma mensagem dStanding Elk (Alce em Pé) à direita

Sobre os parentes . . . A Implosão do pensamento comum começou. Os pobres já numeraram os ricos. Portanto, a energia daqueles que estiveram em cadeias (mentais), aprisionados por meio da manipulação dos pensamentos, estará livre para sonhar novamente. 

A mente daqueles que foram manipuladas pelos outros a pensar em pensamentos que não eram seus, que não são da luz, vai estar dançando uma música nova. A revolução que vai trazer a Luz das Luzes já começou. O novo governo de Luz e para A LUZ está emitindo o comando para todos aqueles que estavam esperando o sinal, agora é tempo de acordar, o despertar da Era de Aquário … que começou a partir de 21 de janeiro de 2011!! 

O dia 11-01-2011 foi o início da queda de todos os falsos profetas. Todos os falsos governos sofrerão um lento declínio e já não estarão em serviço para si próprios (de egos para egos). 

As estruturas que não servem a luz vão todas começar a implodir e o governo da Luz e para A LUZ vai emergir lentamente quando o fogo da Verdade for revelado. Este é um ciclo final que a humanidade criou para si mesma. É o ritmo da vida. . . Uma nova criação emerge do final da grande ilusão e o despertar de um Mundo Novo e uma Nova Humanidade, dentro e fora começou ..

O começo do fim da escuridão já se iniciou. Aqueles que estão dentro da estrutura dos que acham que vão continuar controlando a humanidade vão se tornar vítimas de seu próprio medo e controle. 

A estrutura deles, das trevas, que cria medo para aqueles que estão dentro da sua criação, eles vão olhar uns para os outros com desconfiança crescente e vão iniciar a lutar entre si mesmo, por que o mal e as trevas são incapazes de criar. Eles criarão um espião para vigiar outro espião dentro de suas fileiras de incontáveis espiões.

O sistema entrará em colapso como acontece com todos os sistemas corruptos. Eles perseguirão uns aos outros como animais que perseguem seus próprios rabos. Haverá muitos rabos para se perseguir e cada cauda terá um conto. A liderança dentro deles vai se tornar (acéfala) sem liderança. Deixe o mal agir para destruir o próprio mal.

O envenenamento da Terra, do Ar, do Fogo e da Água vai parar dentro do tempo. . . A Era de Aquário é toda sobre a água (que rege as emoções), portanto todos os aspectos da água irão surgir. A partir do envenenamento para a limpeza, todo o conhecimento será liberado e o karma vai se tornar um amigo ou um inimigo. . . Manteremos a nossa água saudável e limpa! . . A Água é você e você é a água. 

MITAKUYE OYASIN – Sungdeska Itancan Sapa 

Além disso, em ressonância com os recentes acontecimentos de mortandade de aves e peixes ao redor do planeta:

” No século passado uma mulher sábia e anciã da nação indígena CREE, chamada “Olhos de Fogo”, teve uma visão do futuro. Ela profetizou que um dia, por causa dos homens brancos ou Yo-ne-gis, da sua ‘ganância, haveria de chegar um momento, quando a terra estivesse sendo devastada e poluída, as florestas e suas árvores sendo destruídas, os pássaros cairiam do ar mortos, as águas estariam escurecidas, os peixes sendo envenenados nos córregos e riachos, e que as árvores deixariam de existir, então a humanidade saberia que tudo, tudo poderia deixar de existir.  

Haveria chegado um momento em que os “guardiões das lendas, das histórias, dos rituais, cultura e mitos, e todos os povos tribais ancestrais e suas culturas” seriam necessários para nós restaurarmos a saúde do planeta e da humanidade, tornando a terra verde novamente. Eles, os Anciãos (e sua sabedoria ancestral de respeito à Grande Mãe Terra) seriam a chave   para a sobrevivência da humanidade, eles são os  “Guerreiros do Arco-Íris”.

Haveria chegado um tempo de despertar quando todos os povos de todas as tribos formariam um Novo Mundo de Justiça, Paz, Liberdade e reconhecimento do Grande Espírito… “Uma Profecia CREE da Xamã “Olhos de Fogo”

Então, o que significa tudo isto? Perguntei a Standing Elk como muitos de seu povo iriam prestar atenção a essas mensagens. Ele respondeu: 

“Peter, temos mais de 4.000 pessoas em nossa tribo. Muitos seguem as igrejas e as suas formas religiosas. Nós temos um grupo que nasceu para estar em contato com o Espírito e com a Mãe Terra. Sabem a música e as cerimônias que têm existido por mais de 16.000 anos, desde antes do dilúvio. Eu estou assumindo que cerca de 1.000 deles sabem, mas as minhas hipóteses são de que 1 / 4  (250) deles atuarão e agirão de acordo com o aviso da Grande ÁGUIA do Espírito.

MITAKUYE OYASIN. Sungdeska Itancan Sapa 

No serviço, Peter – www.4truthseekers.org 


  • “NÃO ANDE ATRÁS DE MIM, TALVEZ EU NÃO SAIBA LIDERÁ-LO.
  • POR FAVOR, NEM ANDE EM MINHA FRENTE, TALVEZ EU NÃO SAIBA SEGUI-LO.
  • ANDE AO MEU LADO
redskin-eagle
  • PARA QUE JUNTOS POSSAMOS CRESCER E GALGAR OS DEGRAUS DA ELEVAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.”  –   Provérbio Sioux           

Cientista da Universidade do Colorado adverte que a reversão dos polos está se aproximando


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica

O campo magnético está mudando. Os polos podem virar a qualquer momento. Isso pode resultar em um mau resultado para a nossa civilização dependente de tecnologia. Quando os pólos mudam de lugar, as consequências para a infra-estrutura elétrica e eletrônica que domina e permeia a nossa atual civilização serão extremas. A questão hoje é quando isso acontecerá novamente ?

Os pólos magnéticos da Terra estão prestes a inverter? Pesquisador da Universidade do Colorado adverte que a reversão dos polos está se aproximando

Fonte: https://www.naturalnews.com/

Não há como negar que nosso planeta está em apuros. Entre o desmatamento, a poluição, a extinção de espécies e a degradação do solo – para citar apenas alguns – há muitas crises para manter a humanidade ocupada no futuro previsível. E como se já não tivéssemos o suficiente para lidar com isso, cientistas respeitados alertam para o fato de que que podemos ter uma ameaça diferente. Daniel Baker, diretor do Laboratório de Física Atmosférica e Espacial da Universidade do Colorado Boulder, acredita que os pólos magnéticos da Terra estarão prestes a reverter, um desastre natural recorrente que deixaria uma onda de destruição em seu rastro.

Acredite ou não, na verdade, é bastante normal que os pólos magnéticos do Norte e do Sul do nosso planeta troquem de lugar a cada 200.000 a 300.000 anos. E desde a última mudança que ocorreu há cerca de 780 mil anos, estamos atrasados ​​para o próximo grande evento.

Há sinais evidentes para indicar que a próxima reversão pode ser iminente, como o SHTFplanrelatou recentemente:

“A Terra tem um núcleo de ferro fundido que gera um campo magnético capaz de defender nosso planeta contra os ventos solares e raios cósmicos devastadores. Este campo magnético é vital para a vida na Terra e já enfraqueceu cerca de 5% nos últimos 200 anos. …”

“Os últimos dados de satélite, do trio SWARN da Agência Espacial Européia que monitora o campo magnético da Terra, sugerem que uma virada de pólo pode ser iminente. Os satélites permitem que os pesquisadores estudem mudanças nas construções no núcleo da Terra, onde o campo magnético é gerado. Suas observações sugerem que o ferro fundido e o níquel estão drenando a energia do núcleo da Terra, perto de onde o campo magnético é gerado.  Enquanto os cientistas não sabem por que exatamente isso acontece, eles descrevem isso como uma “atividade inquietante” que sugere que o campo magnético está se preparando para uma reversão”.

O fato de que é normal que os pólos troquem de lugar não significa que isso será um evento calmo e pacífico, no entanto. Por um lado, o campo magnético protege a Terra contra a radiação solar  e cósmica perigosa. Se os pólos trocarem de lugar, essa proteção seria comprometida e poderíamos ficar expostos a ventos solares e raios cósmicos altamente energizados que poderiam danificar severamente a camada de ozônio e toda a biologia da Terra. 

Uma reversão de pólo também teria efeitos devastadores em todos os sistemas de comunicação e rede elétrica e em toda a parafernália eletrônica do planeta. Nossa civilização simplesmente ficaria sem o seu aparato tecnológico atual, como sistemas de comunicação, localização GPS, eletricidade, rádio e televisão não funcionariam… etc…(Relacionados: Mantenha-se atualizado com o que está acontecendo em nosso ambiente natural no Environ.news.)

Alanna Mitchell, autora do livro, The Spinning Magnet: The Electromagnetic Force That Created the Modern World–and Could Destroy It, adverte que, se os pólos reverterem, estaríamos enfrentando perigos como raios cósmicos galácticos, partículas de energia do sol e exposição para raios UVB mais perigosos devido ao dano à camada de ozônio.

Enquanto isso, outros especialistas alertaram que uma reversão de pólo poderia resultar na morte de mais de 100 mil pessoas por ano devido ao aumento da exposição à radiação espacial. A exposição humana à radiação cósmica dobraria, aumentando drasticamente o número de pessoas que morreram de vários tipos de câncer.

E, como disse Richard Holme, professor de Ciências da Terra, Oceano e ecológicas da  Universidade de Liverpool, um cenário de queda do campo eletromagnético teria conseqüências incrivelmente graves, porque o fornecimento de energia elétrica poderia ficar desligado por meses, e muito poucas coisas operam sem eletricidade em nossa moderna sociedade.

O fato é que, com todos os perigos que a humanidade enfrenta, tornou-se cada vez mais urgente estar preparado para qualquer desastre, incluindo uma possível reversão dos pólos. Como a Natural News informou anteriormente, há medidas que todos devemos tomar agora para estar preparados para enfrentar o que quer que aconteça, incluindo:

  1. Obtenha o maior conhecimento possível sobre diferentes possíveis cenários de desastre fazendo pesquisas on-line e outras;
  2. Preparar, estudar e praticar um plano de desastre;
  3. Equipe cada membro da família com um Bug Out Bag;
  4. Elaborar uma lista de contatos de emergência;
  5. Planejar e praticar uma rota de fuga;
  6. Garantir que toda a família esteja envolvida e preparada;
  7. Coloque suas finanças em ordem e comece a economizar dinheiro; e
  8. Faça exercícios e fique fisicamente saudável.

As fontes para este artigo incluem: SHTFplan.com – DailyMail.co.uk – HeraldExtra.com e

NaturalNews.com


 “Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas  na medida em que o TEMPO DAGRANDE COLHEITAse aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.

Deverão acontecerfortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará  importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI