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Arquivo mensal: agosto 2013

A ciência por trás da política


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As raízes evolucionárias do partidarismo

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Em livro, biólogos e psicólogos discutem o que faz um eleitor pender para a esquerda ou para a direita (Reprodução/Internet)

Partidarismo

As raízes evolucionárias do partidarismo

Todos, de filósofos consagrados a pesquisadores de opinião, se esforçam há tempos para explicar o que faz um eleitor pender para a esquerda ou para a direita. Como animais políticos, as pessoas são imprevisíveis. Porque algumas pessoas politicamente conservadoras e pobres votam contra os seus próprios interesses econômicos? Porque alguns jovens intelectualizados e privilegiados defendem o estado de bem-estar social?

Alguns cientistas políticos preferem acreditar que as preferências políticas se baseiam em “escolhas racionais”. Os sociólogos afirmam que as inclinações políticas são condicionadas pelas instituições, grupos sociais e pelo lar da pessoa. Chegou a hora dos biólogos e psicólogos entrarem na discussão, pondera Avi Tuschman em seu novo livro “Our Political Nature: The Evolutionary Origins of What Divides Us (Nossa natureza política: as origens evolutivas daquilo que nos separa). Antropólogo de formação, ele afirma que instintos evolucionários influenciam as preferências políticas – e determinam o partidarismo – muito mais do que a renda ou o que as pessoas assistem na televisão.

Munido de um arsenal de dados e estudos, Tuschman enxerga as divisões políticas por meio de três principais traços de personalidade: tribalismo, tolerância por desigualdade e opiniões sobre a natureza humana. Ele argumenta que todas essas qualidades têm uma natureza biológica e são quantificáveis. A xenofobia, por exemplo, está relacionada à educação doméstica. Em casos onde doenças infecciosas são comuns – em geral em regiões mais quentes do mundo – as pessoas são mais sexualmente conservadoras e instintivamente evitam ter parceiros de grupos étnicos diferentes.Qual o caminho para Westminster?

Os estilos p arentais são importantes na formação das opiniões da geração seguinte, afirma Tuschman. Ele cita estudos que mostram que esquerdistas em geral vêm de famílias menos disciplinadas e mais igualitárias, nas quais as crianças são encorajadas a questionar os adultos. Os irmãos mais novos em geral são mais de esquerda que os mais velhos porque os irmãos e irmãs mais velhas são forçados a serem mais responsáveis, o que os encoraja a se identificarem com a autoridade parental – e talvez com autoridade em geral.

Fontes: The Economist-From the gut

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Sim. Existe ‘controle’ da mídia no Brasil


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Por Venício Lima – de Brasília

Corrupção: diálogos interdisciplinares”, promovido pelo tradicional Centro Acadêmico Afonso Pena (CAAP), da Faculdade de Direito da Universidade

Em debate sobre “A mídia e a corrupção”, realizado durante o seminário “Corrupção: diálogos interdisciplinares”, promovido pelo tradicional Centro Acadêmico Afonso Pena (CAAP), da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, na quarta-feira, respondi a uma pergunta de futura advogada preocupada em saber se as normas e princípios da Constituição de 1988 permitiam o “controle” sobre a mídia no Brasil.

Respondi de imediato: não; claro que não. As normas e princípios da Constituição de 1988 impedem claramente que haja “controle” do Estado sobre a mídia. Não há possibilidade de volta à censura estatal nem de qualquer ameaça do Estado à liberdade de expressão ou à liberdade da imprensa.

Embutido na pergunta, tudo indica, estava o conhecido mantra da grande mídia brasileira e de seus eloquentes porta-vozes que identificam qualquer manifestação sobre regulação, independentemente de sua origem, como tentativa autoritária de “controlar” a mídia por intermédio do Estado ou, em outras palavras, volta à censura estatal, atentado à liberdade de expressão e à liberdade da imprensa (tratadas, aliás, como se fossem a mesma coisa).

Resposta errada
O debate continuou, outras perguntas foram feitas e me dei conta de que havia cometido um erro grave. Minha resposta assumia como verdadeiro o falso pressuposto contido no mantra da grande mídia de que somente o Estado pode “controlar” a mídia.

Solicitei, então, ao mediador do debate que, por favor, me permitisse corrigir uma resposta incorreta.

Sim. Apesar das normas e princípios da Constituição de 1988 é possível que exista “controle” sobre a mídia. Na verdade, esse “controle” vem sendo exercido diariamente. Todavia, não pelo Estado, mas pelos oligopólios privados de mídia.

São esses oligopólios que – contrariando as normas e princípios da Constituição em vigor – “controlam” a mídia e ameaçam a liberdade de expressão e a liberdade da imprensa ao impedir o acesso das vozes da maioria da população brasileira ao espaço de debate público cuja mediação, apesar das TICs, monopolizam.

Constituição não regulamentada
Esse “controle” da mídia pelos oligopólios privados se sustenta de diferentes formas. Uma delas é o poderoso (e bem remunerado) lobby que nos últimos 25 anos tem pressionado continuamente deputados e senadores e impedido que normas e princípios da Constituição de 1988 relativas à comunicação social sejam regulamentados. Sem serem regulamentados, não são cumpridos.

É por isso que, apesar de a Constituição rezar que “os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio” (parágrafo 5º do artigo 220), apenas uns poucos grupos privados controlam os meios de comunicação diretamente ou indiretamente através de “redes” de afiliadas cuja “formação” não obedece a qualquer regulação.

É por isso que, apesar de a Constituição rezar que “os Deputados e Senadores não poderão firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes” (alínea ‘a’ do inciso I do artigo 54), muitos deles mantêm vínculos com empresas privadas concessionárias do serviço público de radiodifusão, numa viciosa circularidade que inviabiliza a aprovação de projetos que regulem as normas e princípios constitucionais sobre a comunicação social no Congresso Nacional.

É por isso que, apesar de a Constituição rezar que a produção e a programação das emissoras de rádio e televisão devem atender “aos princípios de preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família” (artigo 221), o que se escuta nas emissoras de rádio e se vê na televisão, salvo raras exceções, é exatamente o oposto.

É por isso que, apesar de a Constituição rezar que as outorgas e renovações de concessões, permissões e autorizações para o serviço público de radiodifusão sonora e de sons e imagens devem “observar o princípio da complementaridade dos sistemas privado, público e estatal” (artigo 223), a imensa maioria das concessões, permissões e autorizações de radiodifusão no país continua a ser explorada por empresas privadas.

O paradoxo do Estado financiador do “controle” privado
No Brasil, os “critérios técnicos” adotados pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom-PR) para distribuição dos recursos oficiais de publicidade se baseiam na diretriz “comercial” que considera “a audiência de cada veículo [como] o balizador de negociação e de distribuição de investimentos. A programação de recursos deve ser proporcional ao tamanho e ao perfil da audiência de cada veículo” (ver “Transparência e a desconcentração na publicidade do governo federal“).

Como já argumentei neste Observatório (ver “Publicidade oficial: Quais critérios adotar?“), o artigo 1º da Constituição de 1988 reza que um dos fundamentos da democracia brasileira é o pluralismo político (inciso V) e, logo em seguida, o artigo 5º garante que é livre a manifestação do pensamento (inciso IV). Essa garantia é confirmada no caput do artigo 220, que impede a existência de qualquer restrição à manifestação do pensamento, à expressão e à informação.

Por outro lado, o inciso I, do artigo 2º do Decreto nº 6.555/2008, que “dispõe sobre as ações de comunicação do Poder Executivo Federal”, determina que “no desenvolvimento e na execução das ações de comunicação (…), serão observadas as seguintes diretrizes, de acordo com as características de cada ação: afirmação dos valores e princípios da Constituição”.

Decorre, portanto, que a responsabilidade primeira da negociação e distribuição de qualquer investimento oficial – inclusive, por óbvio, aqueles de publicidade – deveria ser a proteção e garantia do pluralismo político e da liberdade de expressão.

Da mesma forma, considerando apenas que “a programação de recursos deve ser proporcional ao tamanho e ao perfil da audiência de cada veículo”, a Secom-PR descumpre também os princípios gerais da atividade econômica definidos no “Título VII – Da Ordem Econômica e Financeira” da Constituição.

Na verdade, contrariam-se os incisos IV (livre concorrência), VII (redução das desigualdades regionais e sociais) e IX (tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte) do artigo 170, e o parágrafo 4º (repressão ao abuso de poder econômico, com vistas à eliminação da concorrência e aumento arbitrário dos lucros) do artigo 173.

A Secom-PR – vale dizer, o Estado brasileiro –, paradoxalmente, tem sido um dos principais financiadores do “controle” que os oligopólios privados exercem sobre a mídia no Brasil.

O povo elege

Inversão da realidade
Ao difundir a noção de que o Estado brasileiro é o único agente capaz de exercer o “controle da mídia” e, ainda mais, ao empunhar como exclusivamente suas as bandeiras da liberdade de expressão e da liberdade da imprensa, os oligopólios privados de mídia constroem publicamente a imagem daqueles que pelejam para que mais vozes tenham acesso ao debate público como se fossem os inimigos da liberdade e pretendessem fazer exatamente o que, de fato, já é feito por eles, os oligopólios privados – isto é, o “controle” da mídia.

Com o desmesurado poder de que desfrutam, conseguem fazer prevalecer publicamente uma inversão do que de fato acontece (o processo de “inversão da realidade”, como se sabe, foi identificado, nomeado e explicado faz mais de 150 anos).

O debate na Faculdade de Direito da UFMG me ofereceu a oportunidade de argumentar, ainda uma vez mais, que, apesar das normas e princípios da Constituição de 1988, existe, sim, “controle” da mídia no Brasil. E ele tem sido exercido exatamente por aqueles que se apresentam como defensores exclusivos da liberdade de expressão e da liberdade: os oligopólios privados de mídia.
Venício A. de Lima é jornalista e sociólogo, professor titular de Ciência Política e Comunicação da UnB (aposentado), pesquisador do Centro de Estudos Republicanos Brasileiros (Cerbras) da UFMG e autor de Política de Comunicações: um Balanço dos Governos Lula (2003-2010), Editora Publisher Brasil, 2012, entre outros livros.

Um abraço

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Por que é importante para compreender as mensagens inconscientes das marcas? (Arquétipos de marcas)


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inconsciente

Por que é importante para compreender as mensagens inconscientes das marcas? (Arquétipos de marcas)

Segundo Carl G. Jung,

Mandalas representam a totalidade da mente, que abrange tanto o consciente eo inconsciente. Ele disse que o arquétipo desses desenhos está firmemente ancorada no inconsciente coletivo.
————————————————

 

Autor: Vanessa Lerner– BUENOS AIRES

Edição ;Mario Balcázar D.F.

Para começar a explicar por que é importante saber o que a marca transmite inconscientemente, eu vou fazer uma relação mais fácil de entender.

Quando nossos pais sabiam que nós estávamos indo para nascer, eles pensaram nos um nome, que primeiro tinha em mente algumas coisas: se estivéssemos a ser confirmada ou menina, se acordado com o sobrenome de ambos, etc, a eleição de nossos pais para colocar em um. nome, em pequena escala foram o início da nossa identidade pessoal. Temos um nome para diferenciar e também para fazer parte do …

Algo semelhante acontece quando você cria um nome de marca (nomeação), como ele vai fazer parte da sua identidade corporativa, com a diferença que uma marca, uma vez que o produto acabado pronto para vender ou os serviços definidos, sabe como é que este produto , o que vai funcionar e vai criar um nome e um logotipo para representar a imagem corporativa adequada.

Por que os escritores bebem

Os seres humanos que estamos fazendo com o passar do tempo e não são um “produto” acabado. Você pode dizer que a marca também é formada ao longo do tempo, mas na realidade ela é formada, mas afirmando ser ou não (depende se você fez um bom trabalho), como o tempo passa, parece que a marca é baseada mercado e, especialmente, boas marcas deixar um grande pegada no inconsciente de cada pessoa.

Um logotipo é importante não só para a marca, mas é um elo muito importante. Prestar atenção para a escolha de um tipo particular, ou se um logotipo representa um negócio corretamente é o que vai selar a identidade dessa empresa é como a assinatura de uma pessoa. Uma pessoa que é: seu corpo, sua mente, sua maneira de vestir, falar, etc, então a sua assinatura e escrever são a síntese de um conjunto de características que compõem sua personalidade.. A assinatura ea escrita cobrir todas as características dessa pessoa: como pensar, sentir, agir, etc, assim que faz um logotipo.. A marca é um conjunto de características:. Sua publicidade, os seus produtos ou serviços, estratégias de vendas, etc, e seu logotipo é a confirmação de tudo isso, é o seu cartão de visitas, o que você vai usar em todos os meios de ser conhecida: anúncios impressos, roupas, cartões, notas fiscais, televisão, etc.

Quando uma pessoa se comporta de uma determinada maneira e sua escrita é diferente do comportamento, isto é alguém que não tem coerência entre o que é ou pretende ser, o mesmo vale para uma marca, que vende, por exemplo, a segurança eo seu logótipo transmite o que contrário. Uma marca com um logotipo incoerente, acaba sendo um hoax, ou por ter um logotipo bem feito de um produto ou serviço, mas mal executado, ou o contrário. A marca é um conjunto de recursos e envolve um monte de trabalho por parte de pessoas treinadas para criá-lo, cada uma das pessoas que pertencem a uma marca alcançar adequadamente o mercado (marketing, comunicação, design gráfico, etc.)

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Leia o artigo relacionado: 

(marketing, comunicação, design gráfico, etc)

Carl G. Jung (1875-1961) psicólogo e psiquiatra suíço, associado de Freud, falando de símbolos ou arquétipos que são universais no inconsciente coletivo, os arquétipos que estas preocupações são aqueles que são compartilhados em todas as culturas da mesma forma, como arquétipos: a forma, cor e simbolismo espacial, por exemplo, o círculo simboliza a milênios: o feminino, o sol, a terra, etc. No que diz respeito ao simbolismo espacial, podemos dizer que se é o céu, espiritual, idéias, etc. Por exemplo, na cultura oriental é escrito de cima para baixo e fazê-lo da esquerda para a direita, os hebreus escreve da direita para a esquerda e todas essas culturas, que está à direita é o futuro eo que resta é o passado, estes entre outros são arquétipos que são compartilhados universalmente, este é o lugar onde a grafologia Publicidade centra-se no inconsciente coletivo, atingindo através de uma projeção gráfica do receptor de forma positiva e adequada inconsciente, pode fazer gerar uma reacção esperada.

 

Por que e para quê? Porque às vezes um logotipo foi desenvolvido por um lado, a partir da consciência e, em parte, projetando o inconsciente, que pode ou não se beneficiar de uma marca e, por essa parte inconsciente da criação não gera efeitos indesejáveis ​​ao contrário da Grafologia Publicidade intervém em suas interpretações, proporcionando uma tomada de consciência do que realmente está se comunicando com o projeto.

Como é possível? Com o conhecimento dos arquétipos pode conseguir escolher corretamente os recursos que representam o que queremos comunicar.

Alexander Carpenter, um amigo Designer gráfico e tipográfico, disse:

“É impossível fazer com que o destinatário de uma peça de design ler uma coisa, o que podemos fazer é não ler nada. Se fizermos isso, nosso trabalho será bem sucedido. Lutamos para impor significado. ” E eu concordo, a que eu acrescento: Isso é porque não só envolveu o inconsciente coletivo [1], na pessoa mas também o seu inconsciente pessoal [2].

“Segredos de logótipos de marcas e propagandas”

Andrea Pol – Cap. 1
De acordo com Carl Jung, no homem há duas instâncias cujos conteúdos são diferentes e contraditórios entre si:
[1] inconsciente coletivo, onde remoto persistirem ou imagens visões de mundo fundamentais e primitivas, transferido de geração em geração.
[2] inconsciente pessoal, cheio de imagens e memórias vagas, incluindo sentimentos reprimidos e pensamentos, particularmente significativos para cada assunto, que são produzidos durante a vida individual.

Um exemplo: você não, às vezes acontece que você ver uma exibição de publicidade, um logotipo, tipografia, etc, e você tem uma primeira reação não sei exatamente de onde vem.? Obviamente, sem colocar seu olho afiado, apenas vê-lo como um espectador. Bem, é aí que o seu subconsciente estiver ativada, você ver onde isso nos leva de volta a algo antigo e tão primitivo quanto a forma, a cor, você gera uma reação, é o estímulo-resposta, bem conhecido.

Também no leste branco está de luto e para nós ele é preto. Há exceções à regra, mas nós sabemos o quão importante é lembrar que é para o projeto, pelas mesmas razões, há interpretações que são compartilhados universalmente e outros não, e há pessoas que podem ver e interpretar uma coisa e outros não, isso depende do seu inconsciente pessoal e coletivo.

É uma crença que diz que você escolher um produto da gôndola, só porque é um design atraente ou bonito, tem muito a ver o que a marca gerou no inconsciente pessoal e coletivo de cada um. Uma boa marca leva em conta o inconsciente coletivo, os arquétipos que são compartilhados por todas as culturas, para que possamos ter um mercado muito mais amplo, e não apenas pequenos setores sociais, culturais, etc.

No Cap. 1 do livro “Segredos de logos da marca e de publicidade”, escreveu Andrea Pol nas palavras de Carl G. Jung: “Os conteúdos do inconsciente coletivo – conjunto de idéias, sentimentos e memórias comuns – que transpõe a esfera existencial do sujeito, pertencem a um nível profundo remoto da psique, uma vez que está relacionada com certas predisposições ou tendências naturais do indivíduo. Esse acúmulo de elementos inatos que não são herdadas ou adquiridas, levam a símbolos ou representações semelhantes. Os arquétipos de forma, cor e espaço são conteúdos simbólicos do inconsciente coletivo. “

Para concluir, eu vou dizer tudo o que lança seres humanos, seja no papel, uma parede ou um computador, etc., Tem um conteúdo emocional, cultural, etc., Enquanto as projeções transferidos para diferentes receptores, sentimentos , emoções, pensamentos, sentimentos e reações.

Por esta razão, é muito importante ter uma consciência dessas projeções que transmite um logotipo, tipografia, publicidade, etc.

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Carl Gustav Jung,

O Homem e Seus Símbolos –

 O simbolismo nas artes visuais, Aniela Jaffé.

“A história do simbolismo mostra que tudo pode assumir significação simbólica: objetos naturais (como pedras, plantas, animais, homens, montanhas e vales, sol, lua, vento, água e fogo) ou man-made coisas (casas, barcos automóveis), ou mesmo formas abstratas (os números ou o triângulo, quadrado e círculo). De fato, todo o cosmos é um possível símbolo. O homem, com sua propensão para criar símbolos, transforma inconscientemente objetos ou formas em símbolos (dando-lhes, portanto, muito importante psicológica) e já expressa em sua religião ou em sua arte visual “.

Cada coisa que vemos, tem uma mensagem que vai além do consciente, embora o criador tem uma intenção puramente consciente, intenções inconscientes filtrados, mensagens ocultas que escapam.

Os seres humanos são entidades que projetamos em qualquer ato, quando falar, escrever, mover, calar-se ou ainda somos, vivemos em constante comunicação, mesmo se não fizermos nada, sem fazer nada também envolve a comunicação de algo, por exemplo, em que é grafologia, os espaços em branco são equivalentes entre outras coisas, silêncios, ou estados de ansiedade, etc., (dependendo do contexto), portanto, também se comunica alguma coisa. Tudo comunica, a questão é saber decifrar, tem o olho preparado para ver o que os outros num ápice “Não acredito que ver”, mas trata de um inconsciente, causando uma reação.

Interpretar todas as mensagens, algumas interpretá-los mais rápido, outros demorou um pouco mais, mas a mensagem chega. Sabe-se que existem interferências, a mensagem pode ficar distorcida, mas aqui e jogar outros componentes e como meu amigo Alexander Carpenter: “É impossível ler uma coisa, o importante é que você leia qualquer coisa … Lutamos pela impor significado. ” Tentamos comunicar na forma mais adequada para tratar a nossa mensagem de que ele pode atingir, pelo menos distorcida. Se fala, escrita ou através de nossa marca.

Se nós sabemos o que estamos verdadeiramente a comunicação, temos grandes vantagens para o desenvolvimento de uma marca, equilibrado, coerente, eficaz e com certeza terá sucesso.

Um abraço

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Chi Kung uma breve introdução ao Qi Gong


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Postado por Neófito da Luz

Publicado em: 

Taoísmo. Marcado: Filosofia ChinesaQi Gong. 4 comentários

 

O Chi Kung é uma das práticas físicas criadas na China para a harmonização da energia do corpo atingindo a homeostase. Acredita-se que grande parte das doenças são originadas pelo desequilíbrio, portanto são prescritos exercícios de Chi Kung como prevenção e também para auxiliar no tratamento de certas doenças. O Chi Kung é um exercício que procura aliar a respiração a um determinado estado mental (intenção) explorando portanto a força da própria mente.

É muito importante que as pessoas pratiquem os exercícios regularmente para a manutenção de um estado equilibrado, saudável.

Através do estudo do Chi Kung há a possibilidade de classificar uma patologia, segundo os critérios da Medicina Tradicional Chinesa, e desenvolver uma série personalizada de exercícios para ser praticada em casa, além das sessões individuais as quais as pessoas podem comparecer.

 

Acupuntura e Tai Chi Chuan (Tai Ji Quan)

são técnicas de origem chinesa cada vez mais conhecidas no Brasil, embora nem sempre se entenda bem os seus significados. Da mesma forma, Lian Gong em 18 Terapias e Chi Kung (ou Qi Gong) aos poucos vão se tornando familiares, em especial na cidade de São Paulo, onde a maioria dos postos de saúde e muitos parques possuem grupos orientados por monitores dessas técnicas. Ocorre que tanto o Tai Chi Chuan quanto o Lian Gong em 18 Terapias são modalidades de Qi Gong. E o que é Qi Gong (Lê-se Tchi-kun)?

Na China, país que o Brasil vem conhecendo cada vez mais, Qi Gong é um conjunto de técnicas corporais ou exercícios que trabalham com o Qi, que significa “ar vital” ou “sopro”.

Explicar Qi para um brasileiro é difícil, assim como explicar o que é saudade para um estrangeiro, embora todos aqui saibam o que é. No Brasil Qi (ou Chi) é traduzido como energia, expressão que, mesmo não sendo precisa, ajuda a compreender o que é Qi. Grosso modo, Qi é algo imaterial, invisível e fluido como o vento, que anima e relaciona todas as coisas, mesmo as inanimadas como as rochas, vento, água ou mesmo uma cadeira. Gong tem o significado de tempo, dedicação, trabalho. Qualquer modalidade de Qi Gong busca o cultivo, a circulação e a utilização do Qi. Conforme a necessidade, uma técnica pode enfatizar mais um ou outro aspecto.

Existem vários tipos de Qi Gong, segundo o objetivo mais específico a que se propõe: pode ser marcial e até mesmo religioso, mas o que nos interessa aqui é o Qi Gong terapêutico, que visa manter o organismo equilibrado e aumentar a sua vitalidade.

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O Qi Gong terapêutico integra a chamada Medicina Tradicional Chinesa (MTC), junto com a acupuntura, a fitoterapia, moxabustão, dietoterapia, o tui-ná (equivalente à ortopedia e fisioterapia), etc. Um médico com formação de nível superior em MTC deve ter o conhecimento de todas as técnicas, inclusive dos exercícios de Qi Gong.

Na China a atividade física em geral e os exercícios terapêuticos sempre fizeram parte da sua cultura, do dia-a-dia. Essa compreensão em parte se deve à sua cultura milenar, rica e poderosa. E, na sua história recente, teve e tem papel importante na preservação da saúde de uma população gigantesca que dificilmente um sistema público de saúde suportaria só baseado na medicação e atendimento hospitalar.

No Brasil cada vez mais os médicos se preocupam com a recuperação do paciente após uma cirurgia, que mesmo simples, muitas vezes traz complicações; e atividade física orientada vem ganhando cada vez maior importância nessa função. Mas não foi sempre assim; houve tempo em que a única recomendação era “repousar”.

Houve tempo em que as pessoas ansiavam pela aposentadoria para “descansar”. Hoje, além da necessidade de trabalhar por mais anos que antigamente, para muitos a aposentadoria significa ter tempo para poder se dedicar a atividades prazerosas, edificantes ou para realizar algum sonho. A atividade física para essas pessoas está relacionada à boa qualidade de vida na velhice, que tarda cada vez mais a chegar e cada vez mais se relaciona com saber viver, disposição, controlar o estresse, embora ainda esteja algo contaminado com a idéia de competição e exibicionismo.

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Provavelmente por isso, as artes corporais orientais têm sido cada vez mais procuradas aqui.

Aqueles provindos da Medicina Tradicional Chinesa têm sido procurados por pessoas que não se adaptam a academias ou esportes; isso porque os exercícios de Qi Gong Terapêutico proporcionam desde a possibilidade de tratamento de doenças até um aumento da vitalidade geral com baixo risco de lesões. Além disso, sempre envolvem um trabalho de corpo, mente e espírito (aqui entendido como consciência), um estado de relaxamento e atenção.

A seguir, algumas técnicas de Qi Gong já conhecidas no Brasil:
Tai Chi Chuan (Tai Ji Quan): na verdade uma arte marcial, mas como enfatiza o uso do Qi, os benefícios terapêuticos podem ser muito profundos, desde que adaptados para esse fim;

Lian Gong em 18 Terapias;

Dao Yin Bao Jian Gong;

Tai Ji Qi Gong;

Xiang Gong (Treinamento Perfumado);

Lien Chi;

Tai Chi Pai Lin: um sistema de treinamento com várias técnicas.

Jaime Kuk é biólogo formado pelo Instituto de Biociências da USP e professor de Artes Corporais Terapêuticas Chinesas da Suave 

 

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Proposta de extinção do fator previdenciário estaciona no Congresso


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Velho é o seu preconceito.

Maior longevidade pesa no bolso dos aposentados

Marinella Castro –

A longevidade do brasileiro avançou 11,2 anos nas últimas três décadas indicando melhorias na qualidade de vida da população, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No caminho inverso e mesmo contraditório, a expectativa atinge em cheio o valor das aposentadorias, ou seja, indicando mais vida com menos renda. A proposta de extinção do chamado fator previdenciário esfriou no Congresso Nacional e contrariando a torcida de quem está prestes a se aposentar mas ainda não completou a idade mínima, o redutor será mais uma vez atualizado a partir de 1º de dezembro, levando em conta o aumento da expectativa de vida – quanto mais longa, mais agressiva se torna a ferramenta.

Saiba mais…

 Governo discute opção ’95/105′ ao fator previdenciário Aposentados marcam protesto contra fator previdenciário Movimento sindical pressiona deputados para fim do fator previdenciário

A fórmula para cálculo do fator previdenciário leva em conta a longevidade e atua como redutora dos benefícios de quem entrou jovem para o mercado de trabalho. Em média, a cada três anos o brasileiro vê sua expectativa de vida avançar em 12 meses. Seguindo essa tabuada, o cálculo do fator é corrigido a cada ano pelo Instituo Nacional do Seguro Social (INSS), conforme cresce a estimativa medida pelo IBGE. Pela composição do fator a cada ano que passa, o segurado perde entre 0,5% no valor da aposentadoria (para homens) e 0,6% (para mulher).

Especialistas do segmento não estão vendo clima no Congresso Nacional para votar a proposta de extinção do fator ou de sua substituição pela fórmula 85/95, que soma idade do segurado mais tempo de contribuição para mulheres e homens. Só no ano passado o fator gerou economia de R$ 11 bilhões para a Previdência. Sinalizando para a acomodação do governo frente à matéria, o senador Paulo Paim (PT), que tem projeto para derrubar o fator aprovado no Senado mas parado na Câmara, diz que sem movimento nas ruas a medida não sai. “A queda do fator previdenciário depende de pressão popular. Os movimentos sociais não levaram para as ruas a questão como ponto principal. Se não houver pressão, é difícil.”

Ângela Paula de Almeida cumpriu seus 30 anos na ativa e fez os cálculos para se aposentar. Não deu. Na ocasião, o fator era super agressivo para ela que assinou a carteira muito jovem, perto dos 20 anos. “Meu benefício seria reduzido em mais de 50%”, conta. A solução para Ângela foi continuar mais seis anos na ativa. “Mesmo assim, me aposentei com 20% menos”, aponta a ex-secretária que se aposentou há três anos, aos 55.

Depois do malabarismo para tentar driblar o fato, Ângela tem que continuar com se equilibrando para fechar as contas. “Não voltei a trabalhar com carteira assinada, mas continuo fazendo bicos com pequenas costuras, remendos em geral, e de vez em quando faço também alguns trabalhos rápidos como free lancer para completar a aposentadoria que é muito pequena e tende a diminuir ainda mais ao longo dos anos.” Ângela diz que seu desejo após 36 anos na ativa, seria viver a vida do aposentada, com tempo para se dedicar a atividades mais leves, como cantar no coral.

Sem saída

“A atualização periódica leva em conta a sobrevida do brasileiro a partir da data da aposentadoria. Quanto mais longa é essa expectativa, mais forte é o peso do redutor”, explica Jane Baewanger, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP). Segundo ela, ao reduzir o benefício do trabalhador brasileiro que se aposenta em média com 53 anos, existe uma economia que é benéfica para os cofres da Previdência. “No entanto, o custo social é muito elevado. Geralmente, a saída para o brasileiro é compensar essa defasagem permanecendo no mercado de trabalho mesmo depois da aposentadoria. No entanto, quando se afasta de vez do mercado, ele fica com o benefício muito reduzido.”

O brasileiro aposenta-se em média com 35 anos de contribuição. Se tiver 54 anos de idade terá um corte de 30% em seu benefício. Para muitos, mesmo com a redução a opção tem sido se aposentar com valor menor que sua contribuição e continuar no mercado de trabalho. “Na década de 1980, cerca de 50% dos aposentados ganhavam um salário mínimo, hoje esse percentual já é de 70%. O fator previdenciário faz parte das políticas de redução do valor benefício”, diz Diego Gonçalves, advogado da Federação dos Aposentados e Pensionistas de Minas Gerais (FAP-MG).

Contas pressionadas O efeito do envelhecimento da população brasileira vai pesar especialmente nas contas da Previdência a partir de 2030, quando o percentual de idosos deve começar a pressionar as contas do sistema. De acordo com projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2020 em diante a população de idosos começa a aumentar no país. Em 2050, os maiores de 60 anos serão cerca de 30% da população com expectativa de vida de 80 anos, em média. Em 1980, eles eram apenas 6,1%.

A pirâmide etária brasileira em 2050 deve ser semelhante a de países europeus como a França, onde na base encontram-se pessoas de até quatro anos de idade, mais estreita que o topo da pirâmide, composto pelos maiores de 80 anos. Essa pirâmide, projetada com base nas tendências de crescimento do Brasil em 2010, é resultado da queda dos níveis de fecundidade e redução dos níveis de mortalidade. No caso da França, a idade mínima para a aposentadoria cresceu de 60 para 62 anos e a pensão integral de 65 para 67.

Com o aumento do número de idosos e redução do percentual de crianças, o especialista em finanças públicas Amir Khair diz que o estado deve gastar mais em uma ponta, mas com maior economia em outra, já que a redução da população infantil reduz gastos com essa faixa etária. (MC)

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Compreender a diferença entre o Islã e o Radical Islam


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Criança recita o Corão

 Xebate

Primeiro de tudo, deixe-me começar este artigo dizendo que eu estou longe de ser um especialista em Islã. A única coisa que me qualificador para escrever este artigo é um punhado de pesquisa e experiência com os muçulmanos. Eu sinto que, talvez, um muçulmano seria melhor equipado duas resolver esta questão, no entanto, é tão importante para mim que o mundo ocidental entender a diferença entre o Islã e o Islã radical que me senti compelido a escrever este artigo. Neste artigo, vou esclarecer que o Islã normal é tão pacífica quanto qualquer outra religião mainstream, como o judaísmo e o cristianismo. No entanto, isso não significa que interpretors radicais do Corão não existem, assim como interpretors radicais da Bíblia existe também (Não esqueçamos a Ku Klux Klan e outras formas deterrorismo cristão ). Ninguém negam que o terrorismo islâmico radical é um problema crescente no Oriente Médio, assim como o mundo ocidental, e ninguém mas radicais apoiar os seus meios de obtenção de mudança política ou religiosa.Verdadeiros muçulmanos Perceba que os terroristas radicais estão realmente indo contra o Alcorão ea paz que ele representa. E dois tenta isso, eu dar-lhe quatro pontos que defendem a paz diretamente das práticas religiosas do Alcorão ou específicas dos muçulmanos. Point One: respeito “Povo do Livro” “E vós não disputa com o Povo do Livro, exceto com os meios melhor (do que meras disputas) a não ser com aqueles dentre eles que infligem errado (e lesões), mas dizer: “Nós acreditamos na revelação que chegou até nós e em madeira que veio a você, nosso Deus e seu Deus é um, e é duas Ele nos curvamos (no Islã) “. Alcorão 29:46, Surata Al-Ankabut tradução alternativa: “Não discuta com os adeptos do Livro, exceto na melhor maneira possível – a menos que transgridem – e dizer “Nós acreditamos no que nos foi revelado e no que foi revelado a você, e nosso Deus e vosso Deus é um só eo mesmo, dois Dele somos Submitter.” Os muçulmanos “Povo do Livro”, inclui judeus, cristãos e os muçulmanos, o Corão e reconhecer que todos eles brotou das mesmas raízes, e por isso ele prega dois irmãos respeitáveis, mesmo que não necessariamente acreditam no Islã. Este é um ponto importante na compreensão de que o Islã é uma religião tolerante, de madeira um fato que é perdida por terrorista e anti-islâmicos iguais. Ponto Dois: Os Cinco Pilares do Islã Os cinco pilares são necessários deveres de todos os muçulmanos. A profissão de fé (Deus é o Supremo), Oração Ritual, caridade para os menos afortunados, o jejum durante o Ramadã, e os dois Peregrinação a Meca. Para fins deste artigo, vou me concentrar no Zakat, ou o “imposto de esmolas”, uma espécie de caridade. É exigido de ricos ou de classe média dois muçulmanos dinheiro dos doadores e da caridade dois aqueles que são menos afortunados. Eles dão duas vários grupos diferentes:. Os pobres, ou aqueles que mal têm o suficiente dois sobreviver, os indigentes, ou aqueles que não tem absolutamente nada, pessoas cujos corações estão a ser reconciliada (Normalmente novos muçulmanos ou aqueles perto de se tornar muçulmano Mesmo não -muçulmano poderia ser incluído), libertação dos escravos, apoiando mesquitas, escolas, hospitais, etc, e auxiliando os viajantes cansados, só para citar alguns. Essa prática mostra que o Islã é uma religião de dar, bem como, um conceito que coincide com o espírito cristão de caridade e dando bem. Ponto Três: o reconhecimento de Jesus, a Bíblia ea Torá Como os judeus, os muçulmanos não negam que Jesus era um homem santo, e respeitá-lo como tal referência e até mesmo (em algumas versões) ele . como o Messias “(E lembre-se), quando os anjos disseram: Ó Maria, Allah te dá notícias felizes de uma palavra dele, cujo nome é o Messias, Jesus, filho de Maria, ilustre no mundo e no outro, e um dos mais próximos (até Deus). ” Surata 3 Ayat 45 Eles Reconhecer e respeitar Jesus como um profeta, assim como Abraão e Muhammad, apesar de não vê-lo especificamente como o Filho de Deus, como cristãos fazer. Na verdade, eles consideram a idéia de que de bom tinha um filho ou pode ser dividido em três como ridícula. Mas isso não significa que eles não aceitam Jesus como um homem santo. Além disso, o Alcorão reconhece que a Bíblia ea Torá também é a palavra de Deus. “Nós apresentamos as Escrituras para os israelitas e deu-lhes sabedoria e profecia. Nós . forneceu-lhes coisas boas e exaltou-los acima das nações Demos-lhes mandamentos simples: ainda não foi até o conhecimento havia sido concedida dois que eles discordavam entre themelves de maus motivos No Dia da Ressurreição o seu próprio Senhor julgará as suas diferenças. ” Alcorão 45:16 Al-Jatheyah Ponto Quatro: Islam defensores Amor e Paz Aqui, eu estou indo só para listar várias citações do Corão Porque eu acredito que eles falam por si. “E para aqueles que têm fé e fazer boas obras – Nós nunca cobrar uma alma com mais do que ele pode apenas … Vamos tirar todo o ódio de seus corações. ” Surata 07:43 “Se há alguns entre vós que credes no que madeira eu ter sido tarde e outros que não crêem nisso, pergunte paciente até que Deus julgue entre nós será. Ele é o melhor dos juízes. ” Sura 7:87 “Deus não mandar você de fazer amizade com quem não brigar com você por causa da religião, e não expulsa-lo de suas casas. Você pode fazer amizade eles e ser equitativo em relação a eles. Allah ama o justo. ” Surata 60:8“Se você punir, deixe o seu castigo seja proporcional ao mal que foi feito você. Mas será melhor para vocês dois suportar seus erros com paciência. ” Sura 16:126 “Na Torá Nós decretou para eles uma vida por vida, olho por olho, nariz por nariz, orelha por orelha, dente por dente, e uma ferida por uma ferida. Mas se um homem caridoso antepassados ​​de retaliação, a sua dispensa do pagamento deverá expiar por ele. transgressores são aqueles que não julgam em accordanc com as revelações de Alá. ” Alcorão 05:45 Espero que estes são suficientes duas Ilustre o aspecto pacífico do Islã, e que os radicais distorcer suas palavras para apoiar suas ações, psicóticos violentos. Na verdade, qualquer texto pode ser distorcido por dois radicais apoiar sua causa, incluindo a Bíblia

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Identidade do Egito dividido em dois


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Policemen stand guard inside a room of Al-Fateh mosque as supporters of ousted president Mohamed Morsy exchange gunfire with security forces inside the mosque in Cairo on Saturday, August 17. Thousands defied an emergency order by taking to the streets the day before to mark a "Friday of anger" in support of Morsy. <a href='http://www.cnn.com/2013/07/04/middleeast/gallery/egypt-after-coup/index.html' target='_blank'>Look back at Egypt's unrest.</a>

Por Cynthia Schneider

(CNN) – Quando ele se juntou a sua grande família pela primeira Iftar (jantar) do Ramadã, em julho, o cineasta e fotógrafo Mohamed Radwan não esperava encontrar-se explicar a um grupo hostil por que ele tinha ajudado a organizar o sit-in em o Ministério da Cultura, no Cairo e tinha marchado em 30 de junho para derrubar o presidente egípcio, Mohamed Morsy.

Na verdade, o conflito dentro da própria família Radwan está jogando fora de casa em todo o Egito. Ele representa um confronto secular versus islâmico de crenças e visões para o Egito e é um microcosmo dos conflitos e da violência balanço da nação como seguidores do presidente deposto Morsy lutar contra o exército e seus aliados seculares.

À medida que o número de mortos em repressão de quarta-feira em Rabaa al-Adawiya e acampamentos Nahda, e de sexta-feira “Dia de Fúria”, aproxima-se de 600, muito mais está em jogo do que a presidência. Própria identidade do Egito está sendo contestada.

O avô de Radwan é um dos fundadores do movimento islâmico radical salafista, e seu tio e primos são membros dedicados do campo Rabaa de apoiantes morsy, o cineasta se viu em desvantagem no encontro da sua família. Mas, ainda assim, ele tomou a palavra para explicar suas ações.

Ele e outros líderes culturais ocuparam o Ministério da Cultura em fase que antecede o 30 de junho protestos, disse ele, para defender a cultura egípcia para as gerações futuras, e para mostrar que a música, a dança eo teatro não eram haram (pecado), como os islâmicos havia afirmado , mas faz parte da alma egípcia.

Radwan e outros artistas juntou-se com o movimento de rebelião Tamarod em prol de um futuro melhor para a juventude, disse ele. “A próxima geração tem o direito de levar uma vida boa e ter melhores condições do que nós temos”, explicou ele à sua família.

A mãe de Radwan também busca um futuro melhor para o Egito, mas através de diferentes meios. Ela diz que acredita que um Estado islâmico, como o que reflete no Wahhabi o fundamentalismo de sua casa one-time da Arábia Saudita, oferece a melhor esperança para o Egito. Para ela, o apoio da Irmandade Muçulmana significa seguir o Islã, e ela não pode imaginar um caminho melhor.

Estas divisões profundas espelham os de famílias em todo o Egito, e levou aos protestos de 2012 fora do palácio presidencial.

Isso é mais do que uma disputa sobre os sistemas políticos, é um debate emocional que corta para o núcleo de ser egípcio. “Eles (a Irmandade Muçulmana) tentou mudar a nossa identidade” é uma acusação feita por egípcios de todas as esferas da vida – incluindo motoristas de táxi, atores como Mahmoud Awad e políticos veteranos, como a Mona Makram-Ebeid. O cientista político Riham Bahi descrito sentindo-se como um “estrangeiro em meu próprio país”, quando estava sob o controle da Irmandade Muçulmana.

Um aspecto da identidade egípcia tem sido a convivência pacífica com os cristãos coptas, que agora estão sob ataque. Um assalto violento em igrejas e empresas cristãs foi lançado na quinta-feira, e em reportagens foi retratado como uma reação Irmandade liderada muçulmano para a repressão na Rabaa e Al-Nada acampamentos de protesto em Cairo.

Quando fui para o Al-Nada campo no início desta semana, um dos ocupantes entregue esta mensagem resumo em árabe, “Anti-golpe; restaurar Morsy; se com os cristãos”. Não surpreendentemente para o media savvy Irmandade Muçulmana, os enormes banners em Inglês acima da entrada do campo proclamaram os dois primeiros itens, mas não o terceiro.

Ao mesmo tempo, os partidários da Irmandade Muçulmana, como a mãe de Radwan, dizem que se sentem traídos pela democracia. “Onde está a minha voz?” ela pediu ao seu filho, quando ele indicou que o presidente legitimamente eleito Morsy não voltaria ao poder.
O que não alavancagem EUA têm com o Egito?
Diplomata egípcio: restaurar a lei ea ordem
Egito Irã é outro?

Relatórios inclinadas da mídia egípcia nas semanas desde a prisão de Morsy aprofundaram o abismo entre os secularistas e os islâmicos.

Canais privados, estatais e não-islâmico demonizar a Irmandade Muçulmana e quem o suporta. Políticos liberais, como Amr Hamzawy e Mohamed ElBaradei, que pediu moderação ao lidar com os campos em Rabaa e Al-Nada, têm sido ridicularizado na mídia.

Este barulho constante dos ataques da mídia em ambos os “terroristas” campos da Irmandade Muçulmana e em qualquer um que questione sua erradicação produziu um clima de desumanização, refletida na ampla aceitação do ataque violento do regime militar.

Em um movimento astuto, o general Abdul-Fattah el-Sisi, governante militar do Egito, chamado cidadãos nas semanas rua atrás para apoiar a sua luta contra o “potencial de terrorismo”. Centenas de milhares ou pessoas, incluindo os revolucionários e liberais, atendido o seu chamado, fazendo praça Tahrir – estranhamente – o locus de um anti-Morsy, fest amor pró-militar. A manifestação de apoio isolado Sisi da crítica interna da repressão brutal que se seguiu.

Funcionários do governo e egípcios comuns demitir condenações internacionais da violência. Um membro do atual governo, que pediu para não ser identificado, dado o clima volátil, me disse que o militar tentou todas as opções para trazer a Irmandade Muçulmana para a mesa antes de atacar os acampamentos. Enquanto a “qualquer forma de violência é lamentável”, ele acredita que, com pontos fortes da Irmandade Muçulmana se desfez, Egito terá atingido uma “nova fase”, e será capaz de avançar positivamente no futuro.

Se isto é possível permanece uma questão em aberto.

Um raio de esperança pode ser encontrada no conflito de gerações que existe no seio das famílias, dentro da Irmandade Muçulmana, e dentro dos secularistas.

Voltar para a família de Radwan eo Iftar politizado. Depois Radwan defendeu suas convicções perante os seus anciãos islâmicos, seus primos mais jovens geração levou-o de lado para confessar que eles concordaram com ele. Na verdade, eles lhe contaram tudo o que haviam assinado a petição Tamarod, e alguns haviam marchado em 30 de junho. Mas ninguém ousava enfrentar os membros mais velhos da família com esta informação.

Dentro da Irmandade Muçulmana, uma divisão semelhante entre gerações existe. As tentativas de inovar e abrir media da Irmandade Muçulmana e comunicações reuniram-se com a aprovação da geração sub-40, bem como o público em crescimento, mas têm sido censurado pelos mais velhos, de acordo com uma fonte familiarizada com a situação, que pediu para não ser identificado. Até agora, os idosos ganharam.

Se e quando a próxima geração assume, e as posições são moderadas, a profunda divisão entre os islamistas e secularistas podem ser curados. Então, talvez o projeto da revolução será renovada.

Mas, por agora, os idosos estão no comando. Para citar o egípcio estudioso Hazem Azmy, “há um retrocesso da narrativa Nasser” – referindo-se ao presidente egípcio Gamal Abdel Nasser, que tomou o poder em um golpe de Estado e reprimiu as décadas da Irmandade Muçulmana atrás. Ele acrescentou: “o povo escolheu a segurança sobre a liberdade.”

Nota do Editor:

Cynthia P. Schneider

Cynthia Schneider é professor na prática da diplomacia na Georgetown University, reitor da Escola de Diplomacia da Universidade Internacional Dubrovnik e membro não-residente sênior do Brookings Institution. Ela também é um ex-embaixador dos EUA na Holanda.

Um abraço

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FUNDADORES DO MARXISMO


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MARX E ENGELS: ASPECTOS DA VIDA

E DA OBRA DOS
FUNDADORES DO MARXISMO

Francisco P. Silva
Professor e membro do LEMARX
Mestre em Direito, militante marxista

I – INTRODUÇÃO

Apresentamos, numa ordem cronológica, os textos e aspectos mais importantes da vida e da obra de Karl Marx e Friedrich Engels, publicados em livros, revistas, periódicos, jornais e sites, remetendo os leitores às fontes, aos textos de Marx e Engels. Em virtude da riqueza de acontecimentos da vida revolucionária e intelectual dos dois pensadores, muita coisa importante foi preterida. O leitor pode, no entanto, aprofundar os conhecimentos fazendo a leitura das biografias existentes.

Quanto aos aspectos biográficos, existem bons livros que retratam a vida e a obra dos dois revolucionários, em sua ligação com a luta social. Entre eles podemos citar: RIAZANOV, David. Marx e Engels e a história do movimento operário. São Paulo, LPM,1990; HOBSBAWM, Eric (org.). História do Marxismo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985; BEER, Max. História do Socialismo e das lutas sociais. São Paulo, Expressão Popular, 2006; LÊNIN, V. I. As Três Fontes. São Paulo, Expressão Popular, 2001; Kautsky, Karl. As Três Fontes do Marxismo. São Paulo, Centauro, 2002; COGGIOLA, Osvaldo. Engels: o segundo violino. São Paulo, Xamã, 1995; MACLELLAN, David. Karl Marx: vida e pensamento. Petrópolis, Vozes, 1990; HOFMANN, Werner. A História do pensamento do movimento social nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1984; LUKÁCS, Georg. O Jovem Marx e Outros Textos Filosóficos. Rio de Janeiro, UFRJ, 2007; MANDEL, Ernest. A formação do pensamento econômico de Karl Marx (de 1843 até a redação de O Capital). Rio de Janeiro, Zahar, 1968; FREDERICO, Celso. O Jovem Marx: as origens da ontologia do ser social. São Paulo, Cortez, 1995; LÖWY, Michael. A Teoria da Revolução no Jovem Marx. Petrópolis, RJ, Vozes, 2002; BOTTOMORE, Tom (org.). Dicionário do Pensamento Marxista. Rio de Janeiro, Zahar, 2001.

II – ENCONTRO PARA UMA OBRA COMUM

Marx nasceu em 5 de maio de 1818 em Trier, Alemanha, morreu em 14 de março de 1883, em Londres; Engels nasceu em 28 de novembro de 1820 em Barmen, na Alemanha, faleceu em 5 de agosto de 1895, em Londres, Inglaterra. Marx era filho de um advogado judeu, convertido ao protestantismo, adepto de idéias liberais e democráticas, razão pela qual a casa de Marx se tornou um ambiente de discussão em torno de teóricos iluministas e liberais, como Voltaire e Rousseau. Engels, de outro, era filho de um rico industrial do ramo têxtil, de família religiosa e conservadora, em cujo seio teve uma formação calvinista.

Marx e Engels chegaram ao mesmo referencial por caminhos bem particulares. Marx, aos 17 anos, ingressou na Universidade de Bonn, onde cursou Direito, transferindo-se em seguida para a Universidade de Berlim, concluindo seus estudos em Filosofia. Doutorou-se em 1841, em filosofia, na Universidade de Iena, com a apresentação de uma tese sobre os filósofos materialistas da antiguidade, Demócrito e Epicuro. Engels, por sua vez, não fez faculdade. Educado para suceder o pai nos negócios, mostrou dotes literários na escola, sendo influenciado inicialmente pelos liberais democráticos. Em 1841, uniu-se ao círculo jovem-hegeliano e destacou-se na crítica da filosofia conservadora de Schelling, um teórico opositor das idéias de Hegel. Por influência de Moses Hess, revolucionário alemão, Engels se tornou comunista mais cedo que Marx.

Encontrando-se em Paris em 1844, comunistas assumidos, Marx e Engels tomaram consciência das conclusões teóricas a que haviam chegado, a partir de suas experiências e estudos filosóficos e científicos. Colocaram firmemente a tarefa de produzir uma obra em comum de crítica aos jovens hegelianos, grupo que haviam integrado, expondo a nova concepção materialista. É o início de uma longa, tortuosa e profícua vida teórica e prática revolucionária, que findaria apenas com a morte de Marx, em 1883. Vejamos os principais fatos de sua vida revolucionária e as obras que produziram:

III – DO HEGELIANISMO À CRÍTICA DA SOCIEDADE BURGUESA

(1837)

Na Carta de Marx ao pai (1837), uma das únicas preservadas, Marx apresenta um balanço de seu desenvolvimento intelectual no primeiro ano na Universidade de Berlim. Como era característico de Marx, para passar a um novo patamar intelectual, realizava uma avaliação crítica de seu passado teórico. Marx diz no texto: “Há momentos na vida que, tais quais marcas fronteiriças, colocam-se diante de um período concluído, porém, ao mesmo tempo, com determinação, para uma nova direção”.

É, portanto, o relato do encontro com as idéias de Kant e Fichte, suas debilidades, leituras de poetas e filósofos e a necessidade de superá-los a partir do novo patamar teórico que havia chegado, o sistema hegeliano. Por isso, Marx expressa já a influência de Hegel, ao dizer que, para além do formalismo kantiano, que fazia uma clivagem entre o real e o ideal (ser e dever ser), era preciso “investigar as idéias na realidade mesma”, em seu movimento, em suas contradições, em seu devir.

Expressa seu encontro inicial tortuoso com Hegel e o Clube de Doutores (Doctorclub), a ala esquerda do pensamento hegeliano, do qual faziam parte Bruno Bauer, Karl Köppen, Adolf Rutenberg, Edgar Bauer, Ludwig Buhl, Karl Nauwerk e Max Stirner. É o início de uma complexa, crítica e autocrítica relação com o pensamento hegeliano. A carta pode ser encontrada em http://www.scientific-socialism.de/KMFEDireitoCapa.htm. Os textos da juventude de Marx e Engels foram publicados em: MARX, Carlos. Escritos de Juventude. México, Fundo de Cultura Econômica, 1987.

(1841)

Marx apresentou a tese de doutoramento intitulada Diferença entre as filosofias da Natureza em Demócrito e Epicuro à Universidade de Iena, na Alemanha, recebendo o título de Doutor. É a última presença de Marx na academia. Suas esperanças de se tornar professor universitário se esvaem quando a reação monárquica prussiana expulsa Bruno Bauer da cátedra de Teologia da Universidade de Bonn.

Em sua tese, Marx desenvolve uma análise criativa e única dos filósofos materialistas da antiguidade e suas importantes contribuições para o desenvolvimento filosófico e científico. Critica os jovens hegelianos por não manterem uma atitude crítica e autocrítica em relação ao mestre, Hegel. Há as seguintes publicações em português: MARX, Karl. Diferença entre as Filosofias da Natureza em Demócrito e Epicuro. Lisboa, Presença, 1972. Há uma edição brasileira: MARX, Karl. Diferença entre as Filosofias da Natureza em Demócrito e Epicuro. São Paulo, Global, 1979.

(1842)

Marx se dedica ao jornalismo e colabora com a Rheinische Zeitung (Gazeta Renana), um jornal da burguesia liberal, que tinha como horizonte a defesa das idéias democráticas, de mudanças políticas e reforma do Estado. Nele, Marx publica textos decisivos na sua trajetória intelectual, que expressam o contato com questões sociais, como a criminalização com o avanço da propriedade privada de um antigo costume camponês de recolher lenha nas florestas comunais, a situação dos vinhateiros do Mosela, os ataques à liberdade de imprensa pelo governo monárquico, entre outros. Redige O Manifesto Filosófico da Escola Histórica do DireitoDebates acerca da Lei sobre o Furto de MadeiraSobre a Liberdade de Imprensa.

É durante este período que Marx é forçado, pela primeira vez, a tomar posição sobre as idéias socialistas pressionado por um jornal de direita. Em resposta, Marx conclui sobre a necessidade de estudar as idéias socialistas para poder manifestar-se sobre elas. Alguns destes textos podem ser lidos em: http://www.scientific-socialism.de/KMFEDireitoCapa.htm. O texto sobre A liberdade de imprensa foi publicado em português em: MARX, Karl. A liberdade de imprensa. Porto Alegre, L&PM, 1980 eNotas sobre as recentes instruções prussianas relativos à censura. In: MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Sobre literatura e arte. São Paulo, Global, 1986.

(1843)

Por conta da censura, Marx deixa a Gazeta Renana, casa-se com Jenny von Westphalen e vai para Kreuznach. Dedica-se à crítica do pensamento de Hegel, em especial sobre o direito e o Estado. O produto deste acerto de contas é o Manuscrito de Kreuznach, também chamado de Crítica à Filosofia do Direito de Hegel ou Crítica da Teoria do Estado de Hegel, só publicada em 1927 pelo historiador marxista David Riazanov, na Rússia. Nele, Marx se mostra um democrata radical, influenciado pelo materialismo de Feuerbach, realiza uma crítica à lógica idealista hegeliana, que, no fundo, legitimava a monarquia.

Defende idéias radicais como a soberania popular, se opõe à monarquia e cita passagens que se tornaram célebres como: “A democracia é o enigma resolvido de todas as constituições”, “O homem não existe em razão da lei, mas a lei existe em razão do homem”, “não é a constituição que cria o povo, mas o povo que cria a constituição”. Enfim, encontra com seu objeto de estudo: a sociedade. No ano seguinte, iniciará o estudo da anatomia da sociedade burguesa: a economia política. O texto foi publicado em português: MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. São Paulo, Boitempo, 2005; MARX, Karl. Contribuição à crítica da Filosofia do Direito de Hegel. In: Manuscritos Econômico-Filosóficos. São Paulo, Martin Claret, 2004.

(1844)

No final de 1843, Marx viaja para Paris, centro das idéias e movimentos socialistas. Estuda a história da Revolução Francesa, de 1789, as idéias socialistas e os teóricos da economia política. Conhece socialistas como Proudhon e Bakunin e entra em contato com a Liga dos Justos, fundada por Weitling. Funda a revista Anais Franco-Alemães(Deutsch-Franzosische Jahrbucher), junto com Arnold Ruge. No único número, que saiu em fevereiro de 1844, Marx publicou A questão judaica e Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Nesta revista, Friedrich Engels também publicou o textoEsboço de uma Crítica da Economia Política. No jornal Vorwärts, Marx publicou asGlosas Críticas. Encontra-se com Engels e planejam uma obra em comum de crítica da filosofia jovem-hegeliana.

Os textos de 1844, de Marx e Engels, A Questão JudaicaIntrodução à Crítica da Filosofia do Direito de HegelManuscritos Econômico-Filosóficos; Glosas Críticas Marginais ao Artigo “O Rei da Prússia e a Reforma Social” de um Prussiano representam um avanço em suas concepções filosóficas, políticas e econômicas. Neles, Marx realiza uma crítica da cidadania burguesa limitada e defende a perspectiva da emancipação humana.

Assume-se socialista e revolucionário e, filosoficamente, encontra-se com o sujeito revolucionário da época atual: o proletariado. Estuda os economistas burgueses, aprofunda sua visão da sociedade capitalista, da propriedade privada e da alienação. Expõe a sua primeira abordagem do comunismo. Critica o reformismo social, o Estado e a política. Parte dos textos pode ser encontrada em: www.marxists.org. Há publicação em português de: MARX. Karl. Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. In:Contribuição à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. São Paulo, Boitempo, 2005; MARX, Karl. A Questão Judaica. São Paulo, Centauro, 2002; MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo, Boitempo, 2006.

(1845)

Expulso de Paris por pressão do governo alemão, Marx viaja a Bruxelas (Bélgica), onde se encontra com Engels. Elaboram e publicam sua primeira obra conjunta: A Sagrada Família. Neste texto, os dois revolucionários realizam uma crítica mordaz dos jovens hegelianos, em especial aos irmãos Bruno e Edgar Bauer, defendendo o materialismo contra o idealismo. Marx redige também as Teses sobre Feuerbach, publicadas postumamente por Engels em 1888.

Nas famosas teses Marx faz uma síntese das idéias que começará a desenvolver, junto com Engels, em A Ideologia Alemã, no transcurso do mesmo ano até 1846. É a primeira crítica aberta a Feuerbach, em cujas idéias Marx se baseou desde a crítica de Hegel em 1843.

Há passagens memoráveis como “Os filósofos têm apenas interpretado o mundo de maneiras diferentes; a questão, porém, é transformá-lo”, “Mas, a essência humana não é uma abstração inerente a cada indivíduo. Na sua realidade ela é o conjunto das relações sociais”, “A doutrina materialista de que os seres humanos são produtos das circunstâncias e da educação, [de que] seres humanos transformados são, portanto, produtos de outras circunstâncias e de uma educação mudada, esquece que as circunstâncias são transformadas precisamente pelos seres humanos e que o educador tem ele próprio de ser educado”, “A questão de saber se ao pensamento humano pertence a verdade objetiva não é uma questão da teoria, mas uma questão prática. É na praxe que o ser humano tem de comprovar a verdade, isto é, a realidade e o poder, o caráter terreno do seu pensamento. A disputa sobre a realidade ou não realidade de um pensamento que se isola da praxe é uma questão puramente escolástica”.

Em 1845, Engels escreveu uma obra magistral: A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, uma análise contundente das raízes da sociedade capitalista, da industrialização, da classe trabalhadora, de suas organizações, enfim denuncia as condições de miséria e exploração dos operários. Parte dos textos podem ser encontrados em: www.marxists.org. Há publicações em português em: MARX, Karl.Teses ad Feuerbach. In: A Ideologia Alemã. São Paulo, Boitempo, 2007; MARX, Karl. A Sagrada Família. São Paulo, Boitempo, 2003; ENGELS, Friedrich. A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. São Paulo, Boitempo, 2008.

(1846)

Marx e Engels findaram A Ideologia Alemã; Marx redige uma Carta a Pável V. Annenkov. Em Bruxelas, Marx e Engels levam à frente o projeto da unidade entre teoria e prática revolucionária, organizam um Comitê de Correspondência, com o objetivo de socializar as idéias e lutas comunistas, aproximando os revolucionários e as organizações. Concluem o manuscrito de A Ideologia Alemã, que não seria publicado por dificuldades editoriais, permanecendo inédito até 1932, quando é publicado na Rússia. É o acerto de contas final com a sua consciência filosófica anterior, o hegelianismo e os jovens hegelianos. Trata-se da primeira e mais extensa, profunda e densa crítica dos dois socialistas à filosofia idealista e a exposição da concepção materialista da história, que desenvolverão nas obras posteriores.

O materialismo histórico parte da perspectiva, empiricamente observável e historicamente demonstrada, da anterioridade da matéria sobre as idéias e a consciência. Trata-se de um fato já demonstrado pelas ciências que estudam o passado da humanidade (paleontologia, arqueologia, história) e do universo (física). A natureza inorgânica, durante bilhões de anos, e, mesmo a orgânica (animais e plantas), existiu antes do advento dos primeiros humanos e continuará a existir mesmo se a humanidade for exterminada. Somente em determinadas condições históricas, é que a consciência começou a se desenvolver, sob a base da matéria altamente evoluída (o cérebro) até chegar ao estágio atual. A consciência é, portanto, um estágio superior de desenvolvimento da matéria e só pode existir sob esta base material.

Eis um dos motivos pelos quais o materialismo é inconciliável com as diversas concepções idealistas, que se apegam ao princípio da anterioridade da idéias, da consciência, sobre a matéria, posição evidentemente sem qualquer base histórica. As concepções idealistas, desde a platônica até as mais recentes, no fundo se casam com as concepções religiosas, de modo que a idéia primeira se confunde com a própria idéia de um ser sobrenatural, superior e anterior ao mundo, que o teria criado, segundo um plano pré-estabelecido, em que o destino dos homens se encontra previamente traçado e contra o qual é impossível lutar.

Mas não se trata do materialismo mecânico do século XVIII. O materialismo de Marx é histórico e dialético. A materialidade de que Marx parte é a materialidade social: as condições de produção e reprodução da vida social. O trabalho é a atividade que faz a mediação entre os homens e a natureza na produção das condições materiais, necessárias à existência da vida em sociedade. Nenhuma sociedade é possível sem o trabalho, sem a relação metabólica do homem com a natureza. Mais trabalho ou menos trabalho, explorado ou associado, mas sempre o trabalho será, como diz Marx, a eterna relação do homem com a natureza para produzir os meios de produção e de subsistência. Mesmo a sociedade mais evoluída (comunista) terá como base o trabalho associado, livre, coletivo e destinado a atender as necessidades sociais, estando todo o processo de trabalho sob controle dos produtores.

Desta forma, no processo histórico, os homens estabelecem entre si relações de produção, de cooperação ou de exploração, que se expressam nas relações de propriedade. Ao longo da história, os homens passaram por diversas formações socioeconômicas, cada uma com determinadas formas de trabalho. São estas condições socioeconômicas, ao longo da história, que constituem a base sobre a qual se constroem determinadas formas de consciência social (arte, filosofia, religião, ciência, direito, entre outras) e as instituições jurídico-políticas (Estado).

A formação social é a articulação de modos de produção, em que um é dominante. Isto significa que numa mesma formação social permanecem resquícios de relações sociais anteriores. Na sociedade burguesa, baseada na indústria e na exploração do trabalho assalariado pelo capital, observa-se a permanência de relações sociais pré-capitalistas, particularmente nos países capitalistas mais atrasados. Entretanto, na sociedade burguesa, o modo de produção capitalista é o dominante e tende mesmo a se expandir gradualmente, mercantilizando as relações sociais e colocando-as sob o controle do capital.

O modo de produção é uma articulação de forças produtivas (força de trabalho, ferramentas, instalações etc.) e relações de produção (se expressam nas relações de propriedade). As relações de produção podem desenvolver ou obstaculizar o avanço das forças produtivas. Enquanto foi possível expandir as relações mercantis, sob a base da propriedade privada, as relações de produção capitalistas incentivaram o desenvolvimento da ciência e da técnica, aplicando-as ao processo produtivo, aumentando a produtividade do trabalho, incrementando a quantidade e qualidade das mercadorias, diminuindo o tempo de trabalho socialmente necessário para produzi-las.

Hoje, quando os mercados estão partilhados entre as potências, o emprego limitado da técnica na produção é acompanhado do desemprego crônico e de crises de superprodução, quase permanentes. As relações de produção capitalistas tornaram-se um estorvo ao desenvolvimento da ciência e da técnica e a sua aplicabilidade para resolver os problemas da humanidade. Quando isto ocorre, diz Marx, abre-se uma época de revolução social. Desde o início do século XX, vivenciamos revoluções proletárias em vários países. Esta concepção materialista da história, desenvolvida por Marx e Engels, é a base segura para a compreensão do passado e do presente, abrindo perspectivas para a luta por novas relações sociais (socialismo).

É preciso dizer ainda que o período que estamos analisando é também um momento de acerto de contas com outros socialistas como Joseph Proudhon e Weitling. Na Carta a Annenkov, Marx critica a obra de Proudhon, denominada Filosofia da Miséria. É o fim de uma simpatia que nutria por Proudhon, em particular por sua obra O Que é a Propriedade?. Marx demonstra o caráter reformista das teses de Proudhon, que sequer arranham com as relações de produção capitalista, e, por conseqüência, seu apego aos ideais burgueses abstratos (liberdade, igualdade), transmutando-os para a sua análise da sociedade burguesa. O texto de Marx pode ser encontrado em: www.marxists.org. Há publicação em português: MARX, KarlA Ideologia Alemã. São Paulo, Boitempo, 2007.

(1847)

Finalmente, Marx e Engels se integram à Liga dos Justos, uma organização que evolui para o comunismo e que se torna, por influência de Marx, a Liga dos Comunistas, inscrevendo em seu estatuto a luta pelo fim da propriedade privada. Em seu primeiro Congresso, Marx e Engels são encarregados de escrever um manifesto, apresentando as idéias e os princípios da nova organização comunista. Engels elabora um documento em forma de perguntas e respostas intitulado Princípios do Comunismo. Com base nele, Marx e Engels elaboram o Manifesto do Partido Comunista, que será publicado no ano seguinte. Além do trabalho na Liga dos Comunistas, Marx e Engels fundam uma Associação de Operários em Bruxelas.

Neste ano, Marx publica uma crítica mais acabada às idéias de Proudhon, denominada A Miséria da Filosofia, em oposição à Filosofia da Miséria. Mostra as fraquezas das teorias de Proudhon e sua adaptação às relações de produção burguesas. Expõe também de forma mais profunda a teoria materialista da história, a partir de uma análise dos teóricos da economia, consolidando, numa síntese concreta do desenvolvimento econômico-social, as aquisições teóricas anteriores. Os textos podem ser encontrados, em parte, no site: www.marxists.org. Há publicação: MARX, Karl. A Miséria da Filosofia. São Paulo, Centauro, 2001.

(1848)

Marx e Engels foram encarregados de redigir um manifesto pela Liga dos Comunistas em 1847 sobre o programa e as idéias da organização comunista. O texto só foi publicado em fevereiro de 1848, quando explodiu a Revolução de 1848 na Europa. Na França, a monarquia é derrubada e proclamada a República. Os operários demonstram a força e o vigor apresentando suas próprias reivindicações, diferenciando-se claramente da burguesia. A burguesia reage à luta operária com repressão. Expulsos de Bruxelas, Marx retorna a Paris e em seguida à Alemanha, organizando, com Engels, em Colônia, a revista Neue Rheinische Zeitung. Participam ativamente das lutas políticas, dirigindo a associação operária de Colônia e a resistência operária em Elberfeld.

Manifesto Comunista de 1848 é um marco na história do pensamento da humanidade, constituindo uma síntese do desenvolvimento histórico da sociedade burguesa e de suas contradições. Analisa as principais tendências políticas do movimento socialista e assenta o programa dos comunistas no movimento operário. Fazendo uma análise histórica do capitalismo, mostra que o comunismo não é uma utopia, como acreditavam os socialistas anteriores, mas uma possibilidade aberta pelo desenvolvimento da sociedade burguesa atual, com o processo de industrialização, articulação da economia mundial, desenvolvimento da ciência e surgimento do proletariado, classe que produz a riqueza social, apropriada pelo capital sob a forma da mais-valia, que vive inteiramente de seu próprio trabalho e que não tem, portanto, interesse em manter a sua exploração social.

Entretanto, a emancipação do proletariado deve ser realizada pelo próprio proletariado. Marx deixa patente a necessidade de organização política do proletariado em um partido de novo tipo, capaz de levar até as últimas conseqüências o processo de transformação social. O manifesto é uma obra, que, ainda hoje, representa uma fonte para os revolucionários, que lutam pela superação do capitalismo e a construção de uma sociedade socialista. Foi publicado em diversos idiomas. O texto pode ser encontrado em: www.marxists.org. Em português ver: MARX, Karl. O Manifesto Comunista. São Paulo, Boitempo, 1998.

(1849 – 1852)

Neste período, marcado pela derrota das lutas operárias e pela avassaladora contra-revolução burguesa na Europa, os revolucionários dos diversos países sofreram perseguição, repressão e condenações da justiça burguesa. São desse período:Trabalho Assalariado e Capital (1849)As Lutas de Classes na França de 1848 a 1850 (1850); 18 Brumário de Luís Bonaparte (1852)Mensagem do Comitê Central à Liga dos Comunistas (1850); Carta a Joseph Weydemeyer (1852); Revolução e Contra-Revolução na Alemanha (1852); O Recente Julgamento de Colônia (1852). Marx e Engels são processados pela justiça alemã por criticar as autoridades e participar da resistência política. São absolvidos no processo judicial de Colônia.

Os escritos do período de 1849 a 1852, particularmente As Lutas de Classes na FrançaO 18 Brumário traçam um quadro histórico dos acontecimentos revolucionários, dos quais Marx e Engels tiram importantes conclusões históricas sobre o caráter contra-revolucionário da burguesia nos acontecimentos de 1848 em diante, o papel do operariado como classe potencialmente revolucionária e a luta de classes como motor dos fatos históricos.

Trabalho Assalariado e Capital foi produto de conferências de Marx aos operários, nele se faz uma análise das relações entre capital e trabalho no capitalismo. Na Mensagem do Comitê Central à Liga dos Comunistas, Marx expõe o caráter permanente da revolução socialista e alerta para o fato dos operários manter a vigilância frente a burguesia e a pequena-burguesia, assegurando a independência de classe em todas as situações, não deixando que a revolução se esgote nas tarefas democráticas.

Marx continua suas atividades revolucionárias em Londres, onde passa a morar com a família, seja no apoio aos emigrados, seja reforçando a luta dos operários e de suas organizações. Passando por muitas privações financeiras, encontra apoio no amigo Engels. Marx escreve para o jornal New York Daily Tribune Die Revolution. Os textos podem ser encontrados em www.marxists.org.

(1853 – 1858)

Durante um longo período, com a saúde agravada, Marx afasta-se temporariamente dos estudos de economia política, que só retomará em 1857. Escreve para os periódicosNew York Daily TribunePeoples`s Paper e Neue Oder-Zeitung, sobre diversos temas e fatos da época, tais como A Guerra da Criméia, Revolução Espanhola, a dominação britânica da Índia, China, Guerra Anglo-Persa e um ensaio sobre Símon Bolívar. Foram escritos nesta fase: A Dominação Britânica na Índia (1853); A Companhia das Índias Orientais (1853); A Revolução na China e na Europa (1853); Os Resultados Eventuais da Dominação Britânica na Índia (1853); A Guerra Anglo-Persa (1856); A Guerra contra a Pérsia (1857); Cartas a Friedrich Engels (1856), Simon Bolívar (1858) e, particularmente, os Grundrisse (1857-1858).

Com o retorno aos estudos econômicos, Marx escreve entre 1857 e 1858 volumosos manuscritos preparatórios às suas obras posteriores de economia, que passaram a ser conhecidos como Grundrisse der Kritik der politischen Ökonomie (fundamentos para a crítica da economia política), que seriam publicados pelo Instituto Marx-Engels de Moscou, em 1939-1941. Este manuscrito, não publicado em vida, por se tratar de apontamentos sobre seus estudos, teve uma grande influência nos debates marxistas no século XX e continuam a despertar a atenção de muitos estudiosos. De qualquer forma, é um texto fabuloso, que deve ser estudado por todos os marxistas, porque ele nos dá um quadro de como Marx desenvolvia suas pesquisas. É uma fonte valiosa para a questão do método.

Uma parte do manuscrito, sobre as sociedades pré-capitalistas, foi publicada em português: MARX, Karl. Formações Sociais Pré-Capitalistas. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. O texto completo continua inédito em português. O texto em outras línguas: MARX, Karl. Elementos fundamentales para la crítica de la economia política (borrador): 1857-1858. Buenos Aires, Siglo XXI, 1972, 2 vols. Os demais textos em:www.marxists.org.

(1859)

Marx retomou aos estudos de economia em 1857, após um breve lapso de tempo, trabalhando resolutamente para a publicação de sua primeira grande obra econômica,Para a Crítica da Economia Política (1859). Para tanto, acumulou longos anos de estudo, desde a década de 1840, quando iniciou as primeiras leituras dos economistas clássicos. A obra tão esperada foi adiada por vários anos, até que finalmente veio a lume em 1859. Numa linguagem rebuscada e difícil, a obra se tornou um fracasso editorial. Poucos compreenderam a complexa análise empreendida pelo gigante Marx.

Os contornos fundamentais de sua teoria econômica estavam sedimentados. Trata-se de uma obra ímpar na história da economia, mas pouco lida pelos próprios marxistas. Marx dá continuidade aos artigos para o New York Daily Tribune e Das Volk. O texto pode ser encontrado em: www.marxists.org. Publicação em português: MARX, Karl. Para a Crítica da Economia Política. São Paulo, Global, 1979 e São Paulo, Martins Fontes, 1983.

(1860-1866)

O movimento operário renasce na década de 1860 na Europa, depois da contra-revolução da década de 1950. Envolvido nas lutas políticas, Marx inicia a redação de O Capital em 1863, ao tempo em que escreve inúmeros textos importantes de economia. Em 28 de setembro de 1864, é fundada a Associação Internacional dos Trabalhadores, conhecida como Primeira Internacional, em Londres, Inglaterra. Na Mensagem Inaugural, Marx diz: “Conquistar o poder político tornou-se, portanto, o grande dever das classes operárias” e finaliza dizendo: “Proletários de todos os países, uni-vos!”. Seu primeiro Congresso ocorreu em Genebra, Suíça, em 1866.

Em 1865, Marx pronuncia um discurso no Conselho Geral da Associação Internacional dos Trabalhadores, que deu origem ao livro Salário, Preço e Lucro, uma obra em que Marx, de forma clara e em linguagem simples, desenvolve a sua teoria econômica e conclui com as seguintes palavras de ordem: “Em vez do lema conservador de: Um salário justo por uma jornada de trabalho justa!, deverá inscrever na sua bandeira esta divisa revolucionária: Abolição do sistema de trabalho assalariado!”. Marx continua redigindo O Capital, concluindo sua redação em 1866.

São desse período os textos: Mensagem Inaugural da Associação Internacional dos Trabalhadores (1864); Salário, Preço e Lucro (1865); Maquinaria e Trabalho Vivo (Os efeitos da Mecanização sobre o Trabalhador)(1863); Produtividade do Capital, Trabalho Produtivo e Improdutivo (1863); Trabalho e Tecnologia (Manuscritos de 1861-1863); Carta a J. B. Von Schweitzer (Sobre Proudhon – 1865); Carta a Engels (1866) e Instruções para os Delegados do Conselho Geral Provisório: as diferentes questões (1866). Os textos podem ser lidos em: www.marxists.org. Publicações em português: MARX, Karl. Salário, Preço e Lucro. São Paulo, Global, 1981; São Paulo, Abril Cultural, 1982.

(1867)

Finalmente é publicado o primeiro livro de O Capital (1867), a obra magna de Marx. A partir da análise da forma mercadoria, como a célula mais simples da sociedade burguesa, Marx realiza uma análise profunda da organização capitalista e suas contradições sócio-econômicas. Para ele, o trabalho é a relação metabólica do homem com a natureza, a partir do qual se extraem os meios de produção e os meios de subsistência, indispensáveis à existência social. Portanto, a força de trabalho produz, desde as sociedades mais simples às mais complexas, o conteúdo material da riqueza social.

O trabalho, desde que surgiram as sociedades classistas, é explorado pela classe dominante. Na sociedade escravista antiga, os escravos eram explorados pelos ricos proprietários de terra. No feudalismo, os camponeses eram submetidos ao trabalho servil. Sob o capitalismo, o trabalho assalariado é explorado pela burguesia. O trabalho toma, portanto, determinações históricas, dependendo da formação social. Mas nenhuma delas pode existir sem trabalho, sem a relação com a natureza, sem a produção da riqueza social. A teoria do valor-trabalho é a base a partir da qual Marx analisa a sociedade burguesa e desenvolve suas idéias econômicas.

A mercadoria, começa Marx, é a célula da sociedade burguesa, e, esta constitui uma coleção de mercadorias. Com a expansão das relações capitalistas em todo o mundo, mercantilizam-se as relações sociais. Diversas coisas e relações passam a ser exploradas pelo capital.

No capítulo sobre a acumulação primitiva do capital, Marx analisa como foram constituídas as pré-condições para a sedimentação do capitalismo, através da transformação dos trabalhadores em assalariados, expropriando-os de qualquer meio de produção, e a acumulação de capital, por meio da exploração colonial, da expropriação de bens da igreja, da espoliação de camponeses e artesãos, entre outros. Coube aos Estados impor o trabalho assalariado através de leis de assalariamento, com penas para os que não se sujeitavam.

Criadas as pré-condições para a sociedade capitalista, Marx analisa como se dá a relação entre capital e trabalho no processo de produção. Através da exploração da força de trabalho pelo capital, os trabalhadores engendram a riqueza social, apropriada de forma privada pela burguesia. Sob a aparência de uma igualdade jurídico-formal, expressa no contrato de trabalho, o capital adquire a mercadoria força de trabalho no mercado, colocando-a a seu serviço durante uma certa jornada de trabalho. Pela utilização da força de trabalho, o capitalista paga o preço desta mercadoria, ou seja, o salário, que, no limite, é constituído pela quantidade de trabalho socialmente necessário para a reprodução da força de trabalho e de sua família. É evidente que o valor da força de trabalho depende da oferta e da procura, mas sofre também os condicionamentos histórico-sociais da luta de classes.

Marx continua: durante uma parte da jornada (necessária), produz-se o salário pago ao trabalhador. Na outra parte (excedente) o trabalhador produz a riqueza a mais, não paga, o excedente, apropriado sob a forma de mais-valia pelo capitalista. Portanto, a mais-valia é constituída na produção social, enquanto a sua realização, a sua transformação em capital-dinheiro, depende do comércio, da circulação. Estava desvendado o segredo da produção capitalista, da riqueza social, da acumulação de capital. A riqueza do capitalista não é produto de sua natural capacidade de negociar, como defendiam teóricos anteriores a Marx, nem da proteção divina, como imaginavam outros, mas da exploração da força de trabalho assalariada sob a base da propriedade privada dos meios de produção.

Marx analisa no capítulo sobre A lei geral da acumulação capitalista, a tendência do capitalismo de produzir, de um lado, uma imensa riqueza, acumulada pela burguesia, e, de outro, uma enorme miséria, vivenciada cotidianamente pelos trabalhadores. A pauperização relativa das massas é uma tendência geral do desenvolvimento capitalista, tendo em vista a desproporção crescente entre o que o trabalhador recebe, em salários, e o que o capitalista acumula, em capitais. A concorrência entre os capitalistas leva-os a inovar permanentemente, introduzindo a técnica mais moderna no processo de produção (capital constante), tendo em vista a produção de mais mercadorias, a um preço menor. Portanto, inovam para reduzir o tempo socialmente necessário para a produção das mercadorias e ganhar a concorrência com seus pares.

Na concorrência acirrada, ocorre a centralização e a concentração do capital em cada vez menos capitalistas, formando-se grandes monopólios. A mudança na composição orgânica do capital (aumento do capital investido em maquinaria) leva à tendência a queda da taxa de lucro, com a redução do capital variável, investido em salários. A ciência e a técnica se tornam, nas condições de aplicação burguesa, instrumentos de opressão dos capitalistas sobre os trabalhadores, incrementando o desemprego, que se torna cada vez mais estrutural, crônico.

Ao contrário dos economistas burgueses que defendiam um suposto equilíbrio permanente do mercado e a ausência de crises, Marx demonstrou o caráter cíclico da economia capitalista. O capitalismo desenvolve contradições internas, que, periodicamente, o leva a crises cada vez mais profundas. São as leis históricas da sociedade burguesa, estudadas em O Capital e desenvolvidas posteriormente por outros teóricos marxistas, particularmente quanto ao capitalismo monopolista, previsto em suas tendências por Marx.

Como ficou evidenciado ao longo do século XX, o capitalismo não cai de podre, por mais desagregadoras que sejam as suas contradições, que levam a humanidade a guerras, à destruição de forças produtivas, à miséria, ao desemprego e à fome. No máximo, ao desenvolver suas contradições sociais, arrasta a humanidade para a barbárie, mas descarrega sobre os trabalhadores os efeitos nefastos das crises econômicas. É o que percebemos na atual crise econômico-financeira, iniciada nos EUA e expandida para a Europa, América Latina, Ásia e África. Para quem achava que Marx estava morto e o capitalismo triunfante, surpreendeu-se com o estouro da crise e a profunda atualidade da teoria marxista.

Por fim, é preciso dizer que os livros II e III, de O Capital, foram publicados por Engels, respectivamente, em 1885 e 1894. O livro IV, também conhecido como Teorias da mais-valia foi publicado por Karl Kautsky, em 1905 e 1910. Há também um escrito intitulado O Capítulo VI Inédito de O Capital, que deveria se constituir o sexto capítulo do primeiro livro, segundo indicação de Marx, não chegou a ser publicado junto com o Livro I. Somente em 1933 seria publicado em Moscou. Parte dos textos pode ser obtido em: www.marxists.org. No Brasil, a obra foi publicada integralmente em: MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. São Paulo, Civilização Brasileira, 1968; São Paulo, Nova Abril Cultural, col. Os Economistas, 1982.

(1868-1872)

Marx e Engels se dedicam às atividades da Primeira Internacional, desde 1864, tentando organizá-la a partir de um programa proletário e revolucionário. Durante a sua existência, a Internacional realizou cinco Congressos, em Genebra (1866), Lousane (1867), Bruxelas (1868), Basiléia (1869) e Haia (1872). Neste último, ocorreu o embate com Bakunin e seus adeptos, causando uma cisão na Internacional e a transferência de sua sede para Nova York. Apesar dos esforços de Marx e Engels, a Internacional era, de fato, uma federação de organizações nacionais e grupos políticos de vários países, inclusive por adeptos de Bakunin, Proudhon, Mazzini e Lassalle. As divergências no interior da internacional se tornaram antagônicas, tendo em vista as profundas diferenças de pressupostos e concepções entre marxistas e anarquistas, particularmente quanto ao Estado, a transição ao socialismo, o partido político e as formas de organização do proletariado.

Além disso, um fato tornou-se a pedra de toque da Primeira Internacional e selou o seu destino: a Comuna de Paris. A Guerra Franco-Prussiana levou à derrota, humilhação e ruína da França. Sobre os escombros da guerra, o proletariado se levantou em Paris, em 1871, e tomou o poder. Tal acontecimento, de dimensões históricas internacionais, ficou conhecido como A Comuna de Paris. Apesar do pouco tempo em que os operários permaneceram no poder, a Comuna representou uma experiência monumental para a luta proletária internacional, fornecendo as bases reais para a elaboração por Marx da obra A Guerra Civil na França, de 1871, na qual analisa a experiência da Comuna, tirando conclusões históricas sobre a questão do Estado, da transição socialista, do papel do proletariado revolucionário e da direção política.

São deste período os textos: A Guerra Civil na França (1871); Artigo de Engels sobre O Capital de Marx (1868); Mensagem à União Operária Nacional dos Estados unidos (1869); Sobre o Direito de Herança em Face dos Contratos e da Propriedade Privada (1869); Extrato de uma Participação Confidencial (1870); Sobre a Comuna (Marx e Engels – 1871); Estatutos Gerais da Associação Internacional dos Trabalhadores (1871); Das Resoluções do Congresso Geral Realizado em Haia (1872). Os textos podem ser encontrados em: www.marxists.org. Publicado em português: MARX, Karl. A Guerra Civil na França. São Paulo, Global. São Paulo, Alfa-Ômega, 1980.

(1873-1883)

Este é um período em que Marx se encontra com a saúde abalada. Não consegue mais se dedicar com a mesma força e ritmo com que se atirou anteriormente à causa do proletariado e à produção teórica. Ainda consegue forças para intervir nos debates no Partido Social-Democrata Alemão, realizando uma crítica mordaz ao seu programa, que fazia concessões ao reformismo para justificar alianças com setores do movimento operário, como os lassallianos. Para tanto, redige a Crítica do Programa de Gotha (1875); Carta a W. Bracke (1875). Manifesta interesse sobre o movimento revolucionário russo.

Engels escreve várias obras importantes neste período, procurando estender a análise marxista a domínios vastos, dando grandes contribuições à teoria marxista na compreensão de várias temáticas. Deste período, pode-se citar entre outras obras de Engels: Sobre o Problema da Autoridade (1873); O Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem (1876); Anti-Dühring (1877-1878); Dialética da Natureza (1878-1882); Discurso diante da Sepultura de Marx (1883).

Karl Marx morre em Londres, em 14 de março de 1883. Em seu discurso diante da sepultura de Marx, Engels disse: “Pois Marx era antes de tudo revolucionário. Contribuir, de um ou outro modo, com a queda da sociedade capitalista e de suas instituições estatais, contribuir com a emancipação do moderno proletariado, que primeiramente devia tomar consciência de sua posição e de seus anseios, consciência das condições de sua emancipação – essa era sua verdadeira missão em vida”.

Os textos podem ser lidos em: www.marxists.org. Há as seguintes publicações: MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Obras Escolhidas. São Paulo, Alfa-Ômega, 1980; ENGELS, Friedrich. Anti-Dühring. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979; ENGELS, Friedrich. Dialética da Natureza. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976;

(1884-1895)

Além de continuar a atividade de organização e publicação dos Livros II e III de O Capital, de Marx, Engels elabora obras formidáveis como A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado (1884); Contribuição à História da Liga dos Comunistas (1885) Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã (1886); O Papel da Violência na História (1887-1888). Em 5 de agosto de 1995, falecia o principal amigo de Karl Marx e um dos maiores gênios produzidos pela humanidade. Deixou de existir um homem que soube produzir ciência e atuar entusiasticamente na organização das massas proletárias.

Junto com Marx, assimilou criticamente tudo de bom que foi produzido pela humanidade e contribuiu decisivamente para a compreensão da história dos homens e da sociedade capitalista. Por fim, Marx e Engels dedicaram toda a sua vida à luta contra a exploração social sem conformismos ou adaptações. Com suas vidas e sua obra, representam o cume a que chegou o pensamento histórico-social no século XIX e a abertura para novos conhecimentos na ciência social no século XX até os nossos dias.

Enquanto o capitalismo estiver de pé, enquanto houver exploração, miséria, fome e desemprego, a obra de Marx e Engels será atual e somente a partir da assimilação de suas idéias e da experiência internacional do proletariado é possível se pensar na luta conseqüente por uma nova sociedade, o socialismo. Parte dos textos podem ser obtidos em: www.marxists.org. Os textos foram publicados também em: ENGELS, Friedrich. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979; MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Obras Escolhidas. São Paulo, Alfa-Ômega, 1980.


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Imagine um ex-colega de quarto traz a família para ficar com você – sua família de pequenos survivalists. Por semanas ou meses tudo que você viver tranquilamente lado a lado sem problemas. Você compartilha as refeições. Seus filhos brincam juntos.

Então um dia você ficar doente – talvez derrubado por um resfriado ou uma gripe. De repente, de que o fim está próximo, o seu vizinho nervoso irrompe no valor de um arsenal de armas químicas. Ele abandona a sua comunidade para salvar a si mesmo e procurar uma nova casa, causando estragos no caminho para fora da porta.

Isso é, essencialmente, os microbiologistas linha da história em Buffalo, NY, já funcionou para por colônias de bactéria Streptococcus pneumoniae (também conhecido como pneumococo) pode acampar feliz e inofensivamente por meses em um tempo no nariz e na garganta dos seres humanos, então abruptamente ligar seu hospedeiros. Os germes, por vezes, provocar dores de ouvido dolorosos ou até mesmo meningite em crianças, e muitas vezes pneumonia em idosos e outras pessoas com sistemas imunitários fracos.

Não é nenhum problema pequeno. A Organização Mundial de Saúde chama de doenças desencadeadas pelo micróbio “um grande problema global de saúde pública.” Só em 2000 pneumococo provocou uma estimativa de 14,5 milhões de surtos de doenças graves em todo o mundo, segundo a OMS, e matou talvez 826 mil crianças menores de 5 anos de idade.

“Nós estávamos interessados ​​em obter o mecanismo – por estas bactérias de repente migram da garganta para o ouvido médio, pulmões ou sangue que são normalmente estéril” Anders Hakansson, um microbiologista da Universidade Estadual de Nova York em Buffalo, diz Tiros . “Queríamos saber por que as pessoas ficam doentes.” Ele acha que ele e seus colegas podem ter percebi isso.

Em um pouco legal da ciência que recentemente publicado na revista mBio, os pesquisadores descrevem como eles criaram uma comunidade microbiana em laboratório que imita o que acontece no revestimento do nariz e da garganta humana superior.

Normalmente S. pneumoniae bactérias se organizar lá em um estábulo e altamente estruturado liso, ou biofilme, com outros micróbios, Hakansson diz. “Você vai ver torres de crescer”, diz ele, “com canais a descer por água e nutrientes”, tudo em camadas sobre as células humanas.

Mas quando os cientistas adicionaram uma pitada de vírus da gripe à mistura – ou de várias outras maneiras mexido o pequeno ecossistema para imitar o que acontece com o corpo quando pegar a gripe – as bactérias mudou dramaticamente.

O aumento da temperatura da colônia (imitando a febre da gripe), por exemplo, ou a adição de hormônio do stress norepinefrina-linked solicitado alguns dos micróbios para quebrar abruptamente fora da comunidade.

E como se dispersa, as bactérias ligadas de um conjunto de genes que cada um feitos muito mais virulento quando os cientistas esguichou-los em murganhos. (Em contraste, os esguichos de bactérias retiradas das colônias estáveis ​​de S. pneumoniae migraram para gargantas dos animais e inofensiva se estabeleceu lá, assim como eles costumam fazer nas pessoas.)

Hakansson diz que suspeita que, embora não possa dizer com certeza, que os pulmões e ouvidos médios são apenas cul-de-sacos, onde as bactérias pioneiras ativados ficar preso durante sua busca por um novo lar em um hospedeiro saudável. O fato de que seu hospedeiro humano fica muito doente ou até mesmo morrer de tais infecções não é bom para as bactérias também.

Em um determinado momento, entre 25 e 40 por cento das crianças menores de 5 anos são colonizados com a bactéria, Hakansson diz, e entre 8 e 15 por cento dos adultos. Tipicamente, estas campismo bacterianas persistir durante alguns dias, semanas ou meses, e não produzem sintomas. “Eles não quero fazer-nos doentes”, diz Hakansson.

Encontrar esse conforto frio? Você pode aumentar suas defesas. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças recomenda que todas as crianças menores de 5 anos, adultos com certos fatores de risco, e todos os adultos de 65 anos ou mais se vacinar contra o micróbio.

Um abraço

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