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O dia em que a internet sumirá


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A rede de computadores não deixará de existir.

Mas, quando tudo e todos estiverem conectados, deixaremos de pensar nela – e a vida será bem diferente

BRUNO FERRARI, DE SHENZHEN E XANGAI, E MARCOS CORONATO
 
O dia em que a internet sumirá (Foto: Rafe Swan/Corbis)
(Foto: Rafe Swan/Corbis)

A energia elétrica demorou décadas para se tornar popular. Em 1879, Thomas Edison inventou a lâmpada incandescente, e ela começou a ser usada na iluminação pública. Nos anos seguintes, Edison também eletrocutou gatos, cães, vacas e até um elefante, para mostrar ao público o perigo do fornecimento de energia em corrente alternada (que usamos hoje). Os cidadãos temiam a instalação da fiação nas ruas. Em 1910, menos de um décimo das casas americanas tinha acesso à eletricidade, cara e instável. Só nos anos 1950 acionar um interruptor se transformou em ato trivial. Epopeia similar envolveu a difusão dos automóveis a gasolina. Os primeiros fabricados em série começaram a circular na Alemanha em 1888. Doze anos depois, aconteceu o primeiro atropelamento fatal, em Londres. O pedestre foi incapaz de evitar o carro. Ele se deslocava na mesma velocidade que uma pessoa caminhando rapidamente, 6,5 quilômetros por hora. Diz a lenda que o médico-legista manifestou a esperança que nunca mais houvesse um acidente do tipo. Viajar de carro exigia planejamento, dada a raridade dos postos de combustível. Hoje, nas maiores cidades, o cidadão dispõe de eletricidade, carro, táxis e ônibus à vontade, nem precisa pensar sobre como usá-los. Antes de se integrar ao cotidiano, essas tecnologias precisaram evoluir. A internet também evolui – e se aproxima o dia em que deixaremos de pensar nela. Isso mudará a forma como nos relacionamos, trabalhamos e planejamos o dia.

O salto de qualidade e abrangência da internet, tão jovem, impressiona. Lançada comercialmente no início dos anos 1990, a rede já tem quase 3 bilhões de usuários e conecta 6 bilhões de objetos mundo afora. O acesso é feito por computadores, smartphones,
tablets, relógios e outros eletrodomésticos. Cargas, veículos e satélites também estão na rede. Mas ainda faltam qualidade e confiabilidade. Mesmo em países ricos, conectar-se exige saltar obstáculos. O usuário precisa pensar se há internet sem fio à disposição, no tamanho dos arquivos que deseja enviar ou receber, na velocidade da conexão, nos preços dos pacotes, na qualidade do acesso. Em São Paulo, Xangai ou Berlim, o Wi-Fi dos hotéis é precário. Publicar uma foto numa rede social durante um show de música é um lance de sorte. Agora, há uma previsão para que os obstáculos sumam. Se estiver certa, em 2025 a internet desaparecerá de nossas preocupações.

A próxima geração de redes de telefonia móvel, a quinta, chamada de 5G, promete transformar a experiência do acesso. É a evolução das redes em implementação no Brasil hoje, de quarta geração, ou 4G. Uma rede 5G será mais veloz e estável. Um cético, com razão, poderá se lembrar de promessas anteriores, frustradas. Desta vez, há duas grandes transformações a considerar.

A primeira é que a velocidade de transmissão deixará de fazer diferença. Nos saltos tecnológicos anteriores, entre a primeira e a quarta gerações de telefonia móvel, do 1G ao 4G, a velocidade se multiplicou por 100 mil (da faixa de 1 Kbps para 100 mil Kbps, ou 100 Mbps, a promessa das redes de 4G atuais). As conexões 4G de hoje raramente cumprem o prometido. Costumam oferecer só um quinto da velocidade potencial. O que importa é que o aumento da velocidade, desde os anos 1980, e as oscilações que ela sofre nas redes atuais ainda estão dentro do alcance da percepção comum. Cada nova geração tecnológica significou mais facilidade, bem perceptível, para baixar uma foto ou assistir a um vídeo. Mas cada oscilação na velocidade também significa, ainda hoje, incômodos segundos a mais para baixar a foto ou assistir ao vídeo. O 5G levará a velocidade a outra escala, acima das necessidades que temos hoje. Oscilações na transmissão farão diferença de frações de segundo, abaixo da percepção humana.

Dispor de uma velocidade de transmissão real de 10 Gbps, 500 vezes a atualmente oferecida pelo 4G, significaria parar de pensar se sua conexão é rápida ou lenta. Nessa velocidade, ela apenas “é”, como a eletricidade – está ligada ou desligada. O avanço, a partir daí, será imperceptível. Para o tipo de conteúdo mais pesado que transmitimos atualmente, como  filmes, velocidades de 10 ou 15 Gbps dão na mesma.
 

NO 5G, não existirá mais conexão rápida ou lenta. Ela estará apenas ligada ou desligada, como a eletricidade

Ainda há a segunda característica que diferencia o salto para 5G das mudanças anteriores. Ele será usado para funções além de fazer chamadas de voz e conectar-se à internet com boa qualidade, em smartphones ou tablets. É a tecnologia que integrará roupas, óculos, joias, casas, objetos de decoração, automóveis, estradas, máquinas industriais e uma infinidade de objetos, 24 horas por dia, na “internet das coisas”. Estima-se que, em 2025, o mundo terá mais de 100 bilhões de objetos conectados. Pelo modelo atualmente em desenvolvimento, isso exigirá a instalação de um novo tipo de antena. Além das atuais, grandes, que oferecem conexão num raio de quilômetros, haverá antenas pequenas, a cada 100 ou 200 metros, dentro e fora das casas e edifícios. Cada uma garantirá transmissão e recepção de dados dos aparelhos conectados nas proximidades – o computador na mesa, o carro que passa em alta velocidade, o relógio no pulso do ciclista, o painel na vitrine da loja, o espelho do banheiro que informa a previsão do tempo e a geladeira que recomenda compras.

Toda essa expectativa ainda se baseia em ideias e experiências em laboratórios. Tentar antever o futuro é uma atividade arriscada. Não sabemos quanta informação transmitirá um carro autônomo, conectado a uma estrada inteligente. Ou qual será o tamanho de um arquivo de realidade virtual. O usuário tem vasta capacidade de se acostumar rapidamente ao que há de bom numa novidade e começa a perceber somente seus defeitos. O usuário de 2025 encontrará motivos novos para reclamar de sua conexão com a internet. Mas vale a pena prestar atenção ao avanço do 5G. 

A definição do padrão está prevista para ocorrer em 2018. “O 3G levou nove anos para ser adotado. O 4G, cinco. É provável que o 5G leve menos que isso. As janelas de inovação estão mais estreitas”, diz Weng Tong, pesquisador do Centro de Pesquisa do Canadá e cientista do laboratório de tecnologias sem fio da empresa de telecomunicações Huawei, em Xangai, na China. Um estudo da Huawei tenta dar uma ideia de como será o mundo em 2025 (leia os dados no quadro abaixo). Serão gerados, anualmente, 177 zettabytes de dados – 46 vezes o que se produz hoje. A tecnologia sem fio 5G, sozinha, não atenderá às necessidades desse mundo futuro hiperconectado. Deverá ocorrer a difusão da banda larga fixa, por meio  de fibra óptica.

Mais interessante é pensar nas mudanças no comportamento e nas oportunidades. Em 1983, o matemático, cientista e escritor de ficção científica americano Vernor Vinge inventou o termo “singularidade tecnológica”. Vinge referia-se a um evento capaz de provocar uma ruptura no tecido da história, como o advento da inteligência artificial superior à humana. Um dos avanços que poderiam contribuir para o aparecimento da singularidade, imaginou Vinge, seria uma rede de computadores se tornar consciente. Vinge chamou essa hipótese de “Cenário Internet”. Ela se tornou popular com o filme O exterminador do futuro, de 1984. Talvez singularidades não precisem ocorrer num momento breve e dramático. Também representaram singularidades, mais estendidas no tempo, a conquista dos mares pelos europeus ou o avanço dos relógios, que permitiu a medição precisa do tempo. A opinião é dos pesquisadores Christopher Magee, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos EUA, e Tessaleno Devezas, da Universidade de Beira Interior, em Portugal. Essas transformações mudaram o curso da história e o alcance da imaginação humana. Como a internet móvel de 2025 mudará nossa vida?

O conceito de cidade inteligente está ligado a uma conectividade estável e imperceptível. Ruas, semáforos, termômetros e vitrines conversarão com nossos computadores pessoais, em nossas roupas e acessórios. Poderemos tomar decisões melhores e deixar de perder tempo com aquelas que hoje nos consomem – trabalhar de casa, ir de carro, pegar metrô ou alugar uma bicicleta? “O indivíduo trocará informações o tempo todo com objetos espalhados pela cidade”, afirma Assaf Biderman, diretor do centro de cidades digitais do MIT. “Isso produzirá um retrato instantâneo do que acontece numa metrópole, em tempo real. É a chave para tornar a vida mais eficiente e prazerosa.”

Também será mais difícil desfrutar períodos de desconexão. Talvez surja a versão digital da agorafobia, o medo de multidões e espaços abertos. O que ocorrerá com a “geração selfie”, já criticada pela falta de compostura e noção de privacidade? David Baker, consultor e professor da The School of Life de Londres, é um defensor da vida menos conectada. “A velocidade e a força do mundo digital ameaçam causar danos a habilidades humanas importantes, como as artes, a empatia e a reflexão”, afirma. “Também (ameaçam) prejudicar direitos humanos, como privacidade, autonomia e calma.” A ponderação é relevante. A melhor forma de lidar com esses problemas é começarmos a nos preparar para quando a internet se tornar imperceptível e onipresente. Para quando estar conectado passar a ser natural como caminhar. Talvez seja a primeira vez que nós, humanos, podemos filosofar com antecedência sobre algo tão revolucionário. Ou talvez estejamos apenas deixando de perceber o que realmente nos surpreenderá em 2025. Singularidades têm uma característica comum: quem passou por elas nunca percebeu a real dimensão das transformações ao redor.
 

A internet onipresente (Foto: Época)

 

O jornalista Bruno Ferrari viajou a convite da Huawei

MÁQUINAS DO FUTURO


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Lançamento do Atlas prenuncia a era do Robô sapiens

Com 1,83 m de altura e 150 kg, Atlas foi desenvolvido pela Boston Dynamics. Ao contrário da aparência desumana, sua função é ajudar pessoas em desastres

15 de julho, 2013

Atlas, o robô humanoide financiado por um concurso do Pentágono, fez sua primeira aparição nesta quinta-feira, 11. Ele pode inaugurar uma nova categoria de máquinas inteligentes, os Robô sapiens. Com 1,83 m de altura e 150 kg, Atlas foi desenvolvido pela empresa Boston Dynamics. Ao contrário da sua aparência desumana, sua função é ajudar pessoas em desastres.

Leia também: Faça o seu próprio drone

Leia também: Um material antigo pode encontrar uma nova função em baterias

O Atlas é projetado para caminhar e carregar coisas, mas também enfrenta terreno acidentado e é capaz até de pequenas escaladas, utilizando mãos e pés. Suas mãos são sensíveis e articuladas, permitindo o uso de ferramentas projetadas para humanos.

A cabeça dispõe de câmeras e um telêmetro (dispositivo que mede distâncias em tempo real). A sua bateria é externa, o que é uma certa fraqueza, apesar de nos dar mais tranquilidade no que se refere a preocupações sobre o levante das máquinas contra os humanos.

A DARPA Robotics Challenge, ou Desfio de Robótica da DARPA, visa desenvolver máquinas que possam lidar com calamidades e ambientes perigosos, como acidentes em usinas nucleares.

As sete equipes participantes do desafio atual vão receber um Atlas e terão até dezembro para programá-lo. Os desafios incluem fazê-lo dirigir um utilitário, caminhar em terreno irregular, atravessar uma parede, fechar uma válvula e remover detritos.

 

 http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=5S4ZPvr6ry4

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Stanford equipe de desenvolvimento de robôs espetado “ouriços” para explorar Phobos


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The robot 'hedgehogs' would be launched from the mother spacecraft Phobos Surveyor

The robot ‘hedgehogs’ would be launched from the mother spacecraft Phobos Surveyor

ROBOTICS

Stanford equipe de desenvolvimento de robôs espetado “ouriços”

para explorar Phobos

Por David Szondy

Ouriços robô sobre as luas de Marte pode soar como o título de um B-grade filme de ficção científica, mas é isso que a Universidade de Stanford está trabalhando. Marco Pavone, professor assistente do Departamento de Aeronáutica e Astronáutica, e sua equipe estão desenvolvendo robôs esféricos chamados “ouriços”, que são cerca de meio metro (1,6 pés) de largura e coberto de espinhos para lidar melhor com rolando e pulando por toda a superfície de a lua marciana Fobos com sua gravidade muito baixo.

Phobos é pequena como luas ir com um diâmetro de aproximadamente 22,2 km (13.8 mi). Desde a sua descoberta e de seus Deimos Irmã Lua em 1877, muito pouco se aprendeu sobre a natureza de Phobos. Pode ser um asteróide capturado ou um pedaço de Marte derrubado por um impacto antigo. Se for o último, então Phobos poderia nos dizer muito sobre Marte sem a despesa eo perigo de uma aterragem no planeta.

Phoboian surface.

The hedgehogs rely on three rotating discs set at right angles to one another inside their...

É também um lugar muito bom para testar as tecnologias necessárias para explorar Marte. Por esta razão, os Estados Unidos, a SEC, Canadá e Rússia têm tudo planejado ou tentativa de missões para explorar Phobos. O problema é que a gravidade de Phobos é apenas 1/1000th a da Terra. Isso faz com que se locomover sobre rodas, esteiras ou pernas extremamente difíceis, porque a gravidade baixo significa pouca tração ou não, para a construção de um robô para Phobos representa um desafio.

Trabalhando em colaboração com Jet Propulsion Laboratory da NASA e do MIT, a equipe de Pavone projetou o ouriço robô especialmente para Phobos. O ouriço é uma espécie de máquina “híbrido”, que é parte nave espacial voando e rover parte. É mais ou menos esférica, feita de muitas facetas cobertos de painéis solares e picos. No interior da concha do hedgehog são três discos rotativos fixado em ângulos rectos entre si. Como estes rodada, os picos de cavar e os rolos de ouriço, lúpulo, tombos e barrancos em 10 metros (33 pés) arcos sobre a superfície Phoboian.

  No entanto, a hedgehog é apenas metade do plano. O outro é a nave espacial em órbita Phobos Surveyor. Sobre o tamanho de uma mesa de café e alimentado por dois painéis solares, ele vai agir como a nave-mãe por até seis ouriços. Ambos Surveyor a Phobos e os ouriços são projetados para ser em grande parte autônoma devido a ser centenas de milhões de quilômetros de controle da missão.

A missão de exploração Phobos vai demorar até três anos, incluindo a viagem de dois anos a partir da Terra. Uma vez em Phobos, Surveyor irá realizar exames de órbita, o mapeamento da topografia. Ele, então, liberar um ouriço em um momento de vários dias à parte para fechar inquéritos. Surveyor e os ouriços trabalhar juntos para determinar a localização dos robôs esférica ‘e orientações e orientá-los em direção a metas. Os ouriços, em seguida, transferir dados para Surveyor para relé para a Terra.

O foco da missão será na cratera Stickney, porque sobre ele é um ponto de Lagrange, onde as forças gravitacionais de Marte e Phobos equilibrar. Isso permitirá Surveyor a pairar sobre a cratera. Outra razão para a escolha de Stickney é que a cratera é muito profunda, de modo a estrutura interior da Lua já está exposto lá.

Um protótipo do Surveyor Phobos já foi construído e duas gerações de protótipos ouriço foram construídos, com um terço em desenvolvimento. Pavone equipe planeja testar este no Edifício Durand em Stanford usando uma ponte rolante e uma paisagem simulado completo com farinha de preenchimento para a poeira Phoboian. Isto será seguido pelo teste a bordo de um avião a voar trajetórias parabólicas para produzir imponderabilidade momentâneas.

The Phobos-Grunt space probe undergoing tests (Photo: Roscosmos)

 (Photo: Roscosmos)

Apesar de não ir oficial à frente foi dado para a missão, Pavone espera ver os ouriços implantados para Phobos dentro dos próximos 20 anos. O plano da missão proposta será apresentada no Instituto de Conferência Engenheiros Elétricos e Eletrônicos Aerospace em março.

Fontes: Universidade de Stanford, Marco Pavone

Sobre o autor

David Szondy é um escritor freelance baseado em Monroe, Washington. Um dramaturgo premiado, ele contribuiu para carregada e revista iQ e é o autor dos Contos de sites de Future Past. Todos os artigos de David Szondy

Mente-controla permanentemente conectada braço protético pode revolucionar próteses


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Mente-controla permanentemente conectada

braço protético pode revolucionar próteses

Por Adam Williams

Max Ortiz Catalan demonstrates how the system works with the aid of electrodes placed on t...

Max Ortiz Catalan demostração

Pesquisadores com base na Universidade de Tecnologia Chalmers, na Suécia, desenvolveu o primeiro pensamento controlando, braço robótico totalmente implantável, que usa próprios nervos um amputado e músculos remanescentes para permitir um nível muito mais intuitiva de controle do que era possível anteriormente. Operações iniciais em pacientes estão programadas para acontecer durante próximo inverno do hemisfério norte.

Próteses que são controlados por impulsos eléctricos nos músculos têm estado disponíveis para os amputados, desde a década de 1960, mas eles tendem a ser limitados na função e difícil de controlar. Além disso, muitos amputados encontrar o método padrão de utilização de uma tomada de força equipada para fixar a prótese com o corpo tão desconfortável, que eles escolhem para simplesmente abrir mão de usar um completamente.

Keen para maximizar o conforto e intuitividade de seu projeto, os pesquisadores Chalmers olhou para um processo conhecido como osseointegração. Desenvolvido originalmente na década de 1960, a osseointegração envolve juntar osso vivo para a superfície de um implante artificial, e tem sido utilizado com sucesso para próteses de orelha, olho e nariz, além de próteses maiores nos membros.

“Osseointegração é vital para o nosso sucesso”, explicou Max Ortiz catalão, estudante de doutorado industrial na Universidade de Tecnologia Chalmers, na Suécia. “Estamos usando a tecnologia para obter acesso permanente aos eletrodos que irá anexar diretamente aos nervos e músculos.”

Um implante de titânio será ancorado directamente ao esqueleto do paciente, e eléctrodos que se juntam a recurso para os restantes nervos e músculos do amputado. Empregando os eléctrodos desta maneira proporciona uma estabilidade de sinal significativamente aumentado, quando comparado com o método típico de próteses de controlo, o qual envolve a colocação de eléctrodos sobre a superfície da pele.

Impulsos eléctricos devem ser capturados a partir de nervos do sujeito com os eléctrodos implantados, antes de ser transferido para uma interface neural, que por sua vez transmite os impulsos através do implante de titânio osseointegrado. Finalmente, os impulsos são decodificados por algoritmos sofisticados dentro do braço artificial, que ajudam a dar o controle fino sobre assunto movimentos.

A diagram of Chalmers' implanted prosthetics system

                                                                                                      A titanium implant

A mão artificial em si é muito habilidoso. Motores em cada dedo pode ser controlada individualmente e ao mesmo tempo, permitindo uma maior liberdade de movimento do que era possível até agora. A mão artificial também dá um nível de feedback como os eletrodos estimulam as vias neurais que o cérebro do paciente – provavelmente em forma semelhante a membros reais. Isto contrasta com o método mais típico e inexata de depender auditivo ou feedback visual de motores de uma mão artificial para estimar a força de preensão.

As primeiras operações em pacientes humanos terá lugar durante próximo inverno no Hemisfério Norte, e Catalão e seus colegas esperam que, após uma demonstração bem sucedida, sua tecnologia irá eventualmente ser usado mais amplamente.

O vídeo abaixo (que usa os menos exatas de pele à base de eletrodos para o título de demonstração), parece muito promissor, e os ensaios em humanos devem ser bem sucedida, o novo sistema de prótese poderia mudar a vida de muitos amputados.

Fonte: Chalmers University of Technology

Sobre o autor  Adam é um escritor de tecnologia e música com base em North Wales. Quando não está trabalhando, normalmente você vai encontrar Adam mexer com computadores antigos de Macintosh, ler livros de história, ou explorar o campo com o seu cão Finley.

Robôs têm dia de glória em espetáculo de dança


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The Economist

Espetáculo da dança usa helicópteros programados por pesquisadores do MIT

Robôs têm dia de glória em espetáculo de dança

‘Seraph’ usa dois helicópteros quadrotores, que podem ser usados na criação de táxis-robôs em Cingapura

Enquanto soam os violinos, um dançarino solitário baila graciosamente pelo placo do Joyce Theatre em Nova York. Mas essa não é a performance de um solista. Dois discos voadores o perseguem e rodopiam sobre ele no ar. Dança moderna e robótica pode soar como uma combinação inusitada, mas o grupo de dança Pilobolus vem apresentando um número chamado Seraph, com a ajuda desses convidados especiais – robôs aéreos programados pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT).

O Pilobolus é famoso por danças que incorporam elementos inusitados. Poucos, no entanto foram tão estranhos quanto os dois helicópteros que acompanharam Matt Del Rosario no palco do Joyce. Os quadrotores, como são tecnicamente conhecidos, são pequenos robôs de vigilância criados pela Ascending Technologies, uma empresa alemã, e controlados por membros do Laboratório de Robótica (DRL) do setor de Inteligência Artificial e Ciência da Computação do MIT. Os pesquisadores do DRL escrevem programas que permitem que grupos de máquinas coordenem suas ações sem intervenção humana.

 Robôs dançantes enfeitam o palco (Reprodução/Economist)

Durante os dez minutos de Seraph, os quadrotores se reviram, flertam, enlouquecem, lamentam e se alegram, ou pelo menos parecem fazer isso para os olhos do público, variando sua velocidade e a fluidez de seus movimentos. Quando a coreografia exige que os robôs “pareçam felizes”, por exemplo, eles flutuam como borboletas, um movimento que não é essencial para a vigilância. Eles também se balançam como pêndulos e saltam como pula-pulas.

A maior parte dos movimentos, é importante ressaltar, é resultado da habilidade de Will Selby e Danny Soltero, os pilotos dos quadrotores, e não dos softwares. Mas os pesquisadores do DRL ainda esperam aprender algo com o exercício. Esquivar do dançarino, por exemplo, está dando ideias de como voar por florestas, e as luzes dos robôs – cuja frequência e mistura de cores intensificam as emoções do espetáculo – estão sendo adaptados para um projeto que pretende colocar uma frota de táxis robôs nas ruas de Cingapura.

A maior parte do projeto, no entanto, é pura diversão. De acordo com Sotero, o público sai com a impressão de que os dois robôs têm personalidades próprias. Como observa Itamar Kubovy, diretor-executivo do Pilobolus, “observar a mesma realidade por lentes diferentes pode dar origem a ideias de formas diferentes”. Quem disse que arte e ciência não se misturam?

Fontes:The Economist – Invitation to the dance

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