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Nazismo, Hitler, UFOs e as Sociedades Secretas
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SOCIEDADES SECRETAS, Hitler e o Nazismo
A realidade histórica pode ser considerada sob dois aspectos. Um aspecto concernente à opinião pública geral e esse aspecto torna-se mais tarde a história “oficialmente aceita como a verdade dos fatos”, graças às pessoas que colocam por escrito as informações da qual chamamos de opinião pública, divulgada para (e aceita sem contestação por ) cada cidadão pela mídia…
“Uma mentira cem vezes dita, torna-se a verdade.“ Joseph Goebels, Ministro da Propaganda da Alemanha Nazista.
Traduzido do francês da fonte: Les Societes Secretes, et leur pouvoir au 20eme siecle, de Jan Van Helsing, Copyright © 1995 by EWERTVERLAG S. L.
Por Jan Van Helsing:
… O outro, ao contrário, trata dos acontecimentos que não se tornam públicos. É o mundo do comportamento das lojas secretas, o mundo das causas, que misturam capital, política, economia, religião, ocultismo e todos os aspectos da vida humana em que o controle da mesma possa ser exercido.
É nesse nível obscuro e secreto para as massas que nascem ou são divididas as nações e os povos, que as guerras são tramadas, que os presidentes são nomeados ou eliminados se eles não funcionarem de acordo com a vontade dos controladores. Para o cidadão que forma sua opinião e sua concepção do mundo principalmente a partir do que se veicula nos grandes veículos da mídia, tal como os jornais, revistas, a televisão, partidos políticos, o rádio, os filmes de Hollywood, do que lhe diz o sacerdote de sua religião ou seita, e mais recentemente a Internet ou a partir dos conhecimentos adquiridos na escola ou na literatura que define que ‘‘todo o mundo é assim’’, poucas coisas das quais se fala nas linhas e páginas seguintes ser-lhe-ão familiares.
É fácil compreender pensamentos tais como: ‘‘Eu nunca ouvi falar sobre isso’’. Evidentemente, os trabalhos de uma loja secreta e de seus integrantes só atingem sua finalidade se permanecerem secretos. A existência por si só de uma loja secreta mostra que aí existem coisas de uma importância tão grande aos olhos dos irmãos da loja que estes desejam escondê-la dos olhos dos outros seres humanos. O que poderá, pois, ser isso que necessita ser escondido?
Assim como será mostrado, numerosos irmãos das diferentes lojas de sociedades secretas ocupam posições em nosso mundo normal as quais não podemos sequer sonhar. Isso demonstra que aquilo que eles ocultam é justamente o motivo que os levou precisamente à posição que eles ocupam. Vamos apresentar um pequeno exemplo, para que alcanceis o que significam essas posições que só podemos ter em sonho: Uma das organizações principais que controla os fios que “movimentam os marionetes” nos EUA é o Council of Foreign Relations (CFR-Conselho de Relações Exteriores que controla a política externa dos EUA).
Essa organização ainda meio secreta está sob o domínio do sindicato Rockefeller e de uma sociedade secreta européia que tem o nome de ‘‘Comitê dos 300’’ (a explicação será dada mais adiante). Entre outros nomes da lista de membros do ‘‘Comitê dos 300’’ que encontrei no livro do Dr. John Coleman, intitulado “Conspirators Hierarchy: The Committee of 300″, li o seguinte nome: Sir John J. Louden.
É tempo para acordar pessoal…
Ele é representante do N. M. Rothschild Bank em Londres. Seus outros cargos são os seguintes: Presidente do Comitê do Conselho Internacional do Chase Manhattan Bank (Rockefeller), Presidente da Royal Dutch Petroleum, Diretor daShell Petroleum Company Ltd. e Administrador da Ford Foundation.
Isto mostra que esse homem reúne em si mesmo um poder e uma influência extraordinários. Como ele chegou lá? Isto provém justamente do fato de que ele é membro de sociedades e ordens secretas, e devido ao ‘‘Comitê dos 300’’. E no ‘‘Comitê dos 300’’ se encontram 300 pessoas desse calibre, e Sir Louden certamente não é o mais poderoso. Podeis imaginar que as decisões tomadas por essas pessoas em reunião possam ter uma influência considerável sobre nossa vida pessoal e sobre a história mundial?
Essas pessoas têm segredos que ocultam ao público. Elas sabem o que nós não sabemos, e é por essa razão que aqueles que se denominam os “Illuminatis” detêm tal poder. Quereis saber quais são os segredos dessesIlluminatis? Seus segredos são quase todos relativos ao passado histórico de nosso planeta, à gênese e à origem do ser humano, o quando e o porque de sua presença na terra, os OVNIS e às conseqüências que se seguem. Suponho que muitos dentre vós não lêem com prazer a palavra OVNI.
Por isso é importante abrir-se para a novidade de que o assunto dos OVNI não é tão recente, bem ao contrário. Para os europeus dão-se, com efeito, voluntariamente falsas informações, como para a maioria das pessoas sobre a terra, quando se trata de OVNI. Pois bem, isso é devido a ação dos Illuminati, que controlam justamente a mídia em todo o planeta! E especialmente na Alemanha.
Farei com que o leitor compreenda, por meio de um pequeno exemplo, que o tema dos OVNIs tem um fundamento muito real e muito terrestre: Existia, além da ‘‘Sociedade Thule’’, que será descrita em detalhes mais adiante, outra (e mais importante) ordem secreta no terceiro Reich Nazista de Hitler: a ‘‘Sociedade VRIL’’.
Esta última ocupava-se quase que exclusivamente daquilo que denominamos comumente de OVNI, sua tecnologia e sua construção. Para isso trabalharam os cientistas Victor Schauberger e o Dr. W. O. Schumann, Schrieves, Habermohl, Miethe, Epp e Belluzo. A maior parte dos pilotos ingleses e americanos que ainda vive provavelmente se recorda de suas realizações como as aparições dos foo-fighters durante os combates aéreos nos céus da Europa.
Para saber mais sobre Comite dos 300 acesse:
Os trabalhos foram enormemente acelerados quando, segundo eles disseram, uma nave extraterrestre caiu em 1936 (existe outra versão de que seres extraterrestres simplesmente aterrissaram e entraram em contato com os Nazistas) na Floresta Negra, na Bavária, sem entretanto sofrer estragos. [1] Após haver-se estudado com atenção o sistema de propulsão e em conexão desse saber àquele já enorme da ‘‘Sociedade Vril’’ sobre a teoria de fusão, implosão e antigravitação, se encetou a construção de protótipos.
Símbolo da THULE GESELLSCHAFT (Sociedade Thule) em 1910, ocultismo nazista germânico operando com as forças das trevas.
Inventos tais como aeronaves VRIL 7 (foto a seguir), um helicóptero supersônico em forma de disco, não confundir com as bombas (os primeiros mísseis modernos) V 1 e V 2, bombas auto propulsivas com grande raio de ação já eram tão estupendos que o caça dos EUA, o Stealth parece mais com um brinquedo.
Citemos o exemplo do VRIL 7, desenvolvido por Richard Miethe, o qual, equipado com doze turbo propulsores BMW 028, por ocasião de um ensaio de vôo em 14 de fevereiro de 1944, em Peenemunde, após uma decolagem vertical, atingiu a altura de 24.200 m e em vôo horizontal, a velocidade de 2.200 km/h. Desde o fim do ano de 1942, fabricaram-se muitos exemplares do avião circular RFZ 6, denominado Haunebu II.
Seu diâmetro era perto de 32 m, sua altura no centro era 11 m, e sua velocidade de 6.000 km/h na proximidade da terra. Ele tinha uma autonomia de vôo de 55 horas, decolava na vertical, podia voar tão bem na horizontal como na vertical e principalmente em ângulo reto (o que caracteriza a forma de voar dos ovnis percebida pelas pessoas que os avistaram em vôo). Mais tarde, outras aeronaves VRIL estavam, entretanto, mais capacitados, pois eles permitiram, no início de 1945, fazer a volta em torno da terra em algumas horas. Um Haunebu II construído mais tarde, em versão grande modelo tinha um diâmetro de 120 m, com dormitórios integrados.
Mas para que foram feitos esses dormitórios, pois não seria necessário mais que algumas horas para fazer a volta em torno da terra? Muitos leitores perguntarão agora: ‘‘Por que Hitler não ganhou a guerra, se ele tinha a sua disposição semelhante tecnologia?’’ Uma das razões é que um número muito grande de discos voadores atingia desempenhos fantásticos em vôo, mas sua utilização para fins militares era quase impossível.
A causa disso era a seguinte: o campo magnético propulsor, criado pelo mecanismo de levitação, gerava uma espécie de escudo de proteção (eletromagnético) em torno dos discos voadores que os tornava quase invencíveis a ataques inimigos, mas esse mesmo campo magnético, entretanto, tinha o inconveniente de não permitir a utilização de armas tradicionais, que estavam grandemente defasadas em relação à tecnologia apresentada pelas aeronaves, pois os projéteis não podiam atravessar ‘‘sem atrito’’ essa cortina magnética.
Os projetos dependiam da Sociedade Vril e da S.S. e isto significava que eles não estavam diretamente sob as ordens de Hitler e do partido nazista: de fato, eles não haviam sido elaborados para fins propriamente bélicos. Só mais tarde, quando a situação da Alemanha em guerra piorou, foi que se tratou de fazer entrar em ação os discos voadores, em uma última tentativa desesperada de inverter os rumos do conflito mundial.
Haunebu II
A maior parte das pessoas não teve o menor conhecimento e pressentimento dos verdadeiros alvos de Hitler, de sua formação em ocultismo, das lojas secretas das quais ele era membro, da ideologia que ele tornou sua. Elas ignoravam quem o havia colocado nessa posição, quem o financiava e nada sabiam dos motivos ocultos que essas pessoas sustentavam durante a Segunda Guerra Mundial. A ideologia de Hitler nada tem a ver com o que designamos com o nome de ‘‘realidade geral’’, tal como é contado nos livros escolares sobre o terceiro Reich NAZISTA.
Hitler era um místico, um alquimista e ocultista até a ponta dos pés, apesar de ter usado seu conhecimento e poder (a sua Alma sempre foi praticante de magia negra ao longo de suas encarnações) para servir às trevas, e é preciso situá-lo nessa ótica para compreender o que se passou durante o terceiro Reich. Para a maior parte dos historiadores ‘‘materialistas’’, que contam a história oficial, os processos dos criminosos de guerra em Nürenberg eram uma mistura de contos dos Irmãos Grimm e de contos de Fadas enfadonhos. {De acordo com o calendário e a profecia Maia (indígena), Hitler era o último Senhor das Trevas. Cada Senhor das Trevas reinava 52 anos e eles eram nove. (Nove vezes 52 anos é igual a 468 anos). O reinado de Hitler começou em 1935 e terminou em 1987, O ANO quando se iniciou a CONVERGÊNCIA HARMÔNICA – e a Terra iniciou contato com o Cinturão de Fótons.}
Projeto do Haunebu II
Observem que os Senhores das Trevas também são divinos e têm tarefas específicas, embora elas às vezes sejam terríveis e desprezíveis; porém o objetivo deles é trazer uma experiência de aprendizado para as massas. Hitler encaixa-se neste papel divino de maneira requintada; sua vinda atendeu os anseios por um libertador para o povo alemão e o seu papel era ensinar ao mundo que as guerras jamais deveriam acontecer novamente.
Por isso, não haverá uma terceira guerra mundial na Terra. Haverá mais uma grande guerra que será abafada, contida, para não chegar a ser global. Provavelmente ela acontecerá no Oriente Médio, e de forma bem clara ela já está escrita para acontecer neste exato momento.
Símbolo do SOL NEGRO (Schwarze Sonne, ou S.S. em alemão) uma estrela Anã Marrom companheira de nosso sol à qual os nazistas prestavam culto.
Voltando a Nüremberg, por falta de conhecimento das verdade oculta por trás do nazismo, as pessoas não podiam colocar-se na pele dos acusados nem tinham conhecimentos prévios para alcançar o que esses homens relatavam. Dieter “Rüggeberg expôs isso com justiça dizendo: ‘‘Somente um ocultista pode reconhecer outro.”
Nos capítulos sobre as sociedades Thule e VRIL, deter-nos-emos mais sobre as ideologias que os sustentavam. Hitler e essas sociedades secretas sabiam muito mais sobre a origem do ser humano, sobre a origem e constituição da terra, UFOs, extraterrestres, deuses antigos, sobre a antigravitação, sobre a ‘‘energia livre’’, do que nos tem sido ensinado em nossos dias.
Por esse motivo, com receio de que o homem comum e desavisado pudesse descobrir esses segredos, os Aliados esconderam os documentos, livros e escritos relativos a esses assuntos referentes aos segredos dos nazistas alemães, seu contato com uma civilização extraterrestre (de um sistema solar da Constelação de Órion), ou até mesmo proibiram que fossem lidos. Eles asseguravam assim a possibilidade da humanidade continuar sendo manipulada.
Os Aliados e mais fortemente os EUA tinham um interesse capital em obter a tecnologia nazista desenvolvida pela ‘‘Sociedade Vril’’. Suas descobertas tinham sido mantidas secretas pelo terceiro Reich. São os russos que tiveram, a princípio, em mãos os planos de construção de todas as aeronaves. Os cientistas alemães mais destacados, tais como Victor Schauberger e Werner von Braun, caíram nas mãos dos americanos e foram levados para trabalhar nos EUA através da Operação Paperclip.
Hoje em dia, um dos maiores segredos referente à assuntos de segurança dos EUA se refere à construção de engenhos voadores desenvolvidos segundo esses planos, bem como de novas tecnologias obtidas através dos contatos dos militares americanos, a partir de 1947, (a queda de um UFO em Roswell) com outra raça de alienígenas. Esse foi, entre outros, um dos motivos que provocou o assassinato do presidente americano J. F. Kennedy. Houve ainda outras diferentes experiências feitas durante o terceiro Reich. Revelá-las agora desorientaria completamente a maior parte dos leitores agarrados à “sua” concepção original do mundo. Esses casos serão mais adiante o assunto de um capítulo separado.
Por que a maioria da humanidade nunca nada ouviu a esse respeito? Citemos, comor exemplo, a tentativa de criação de um território Nazista Alemão, o chamado Neuschwabenland (Nova Suábia) na Antártica, durante o final da Segunda Guerra Mundial.
Com o aumento do degelo começaram a aparecer as estranhas e enormes aberturas para o interior da terra na Antártica. Seriam acessos para uma base subterrânea? Uma base construída pelos nazistas?? São aberturas grandes o suficiente para receber UFOs de tamanhos razoáveis!!
Por que o almirante Richard E. Byrd necessitou de mais de 4.000 soldados americanos armados, de um porta aviões e de um grande auxílio militar quando partiu para, conforme declaração do governo dos EUA à época, “explorar a Antártica”, em 1947,? O que aconteceu para que ele voltasse somente com algumas centenas de homens vivos? Aparentemente eis aí perguntas sem respostas.
Por que tão poucas pessoas ouviram falar dos acontecimentos e dos desenvolvimentos relativos a Nikola Tesla, dentre os quais,‘‘as máquinas de geração de energia elétrica livre’’, a transmissão de energia elétrica sem fio,‘‘a antigravitação’’ assim como ‘‘alterações meteorológicas por meio de ondas estacionárias’’, e uma arma letal chamada o Raio da Morte?
Quais seriam as conseqüências se tivéssemos acesso ao conhecimento das formas de energia livre, àquela da utilização das naves voadoras, que não necessitam mais do que um campo eletromagnético como fonte de energia (a mesma força natural de energia livre que movimenta esferas gigantescas como os sóis, planetas, luas, e galáxias inteiras, sem precisar de motores e combustível??), e se pudéssemos utilizá-las para nosso próprio uso, como combustível por exemplo? Isso significaria que não teríamos mais necessidade de utilizar gasolina. Não haveria mais dejetos, portanto, não haveria mais poluição.
Acima: A imagem da esquerda tirada antes de 23/02/2006 e a imagem da direita depois de 23/02/2006 no mesmo local, já com a abertura aparecendo, em consequência do aumento do degelo no continente da Antártica.
Não teríamos mais necessidade de centrais nucleares, os seres humanos não poderiam mais ser encerrados num país atrás de fronteiras, e, principalmente, teríamos muito mais tempo à nossa disposição, pois também não seria mais necessário trabalhar tanto para obtermos alimento, pagar o custo do aquecedor, da rede elétrica, do combustível, dos transportes.
Poderíamos aproveitar esse tempo para meditar, por exemplo, sobre o sentido da vida e qual a razão para o homem existir. E essas formas de energia existem. As tecnologias foram criadas e existem pelo menos há mais de 90 anos e nos foram sonegadas e ocultadas. Por que isso ficou em segredo? Por que, pelo embargo da energia, da alimentação e pelo ocultamento dos conhecimentos, é possível exercer um maior controle sobre os seres humanos de nosso planeta.
Outra imensa abertura se revela no solo da Antártica.
Se qualquer um vier a descobrir e a utilizar esses conhecimentos, os controladores, entre os quais osIlluminati ou outros egoístas a serviço das trevas não poderão mais brincar de os todo-poderosos. As igrejas, as seitas religiosas, as drogas, as religiões, os partidos políticos, os políticos corruptos, o próprio senso de nacionalidade perderiam igualmente sua importância. É pois importante para os integrantes de sociedades como os Illuminati que essas coisas permaneçam ocultas do resto do mundo, assim seu poder permite-lhes continuar a alimentar a sua necessidade de controle através do medo permanente da humanidade. Este é somente um aparte para mostrar que o tema dos UFOs-Ovnis é mais explosivo e real do que muitos querem admitir.
A ‘‘estratégia de estigmatizar e ridicularizar pesquisadores do assunto OVNIs e Sociedades Secretas e assuntos correlatos’ (tudo que desafia a história “oficial”)’ é parte do comportamento do Establishment que controla a Mídia Mundial (nas mãos de integrantes dos Grupos de Controle como os Illuminati).
Incluí-se aqui que o primeiro mandamento de uma loja secreta é nunca citar o nome da loja em público: pronunciar mesmo o nome de um irmão da loja é às vezes passível de pena de morte.
Qualquer um que pronunciasse, na escola secreta de Pitágoras por exemplo, o último teorema de Pitágoras, ‘‘o octógono’’, era passível da pena de morte. O octógono é uma chave importante para compreender a Merkabah, a designação do campo magnético natural de um ser humano evoluído e desenvolvid o “ESPIRITUALMENTE” e leva, pois, ‘‘à iluminação’’, isto é, a uma solução de todos os problemas definitivamente. Saber guardar um segredo é uma força interna.
O ser humano realizado em seu potencial espiritual e sua Merkabah
Isso permite conduzir bem as operações sem encontrar entraves, complicações legais ou um adversário potencial. Isso dá nascimento também a uma ligação, aquela de um grande saber, entre aqueles que sabem.Nesta parte de nossa narrativa no livro, vamos analizaruma pssagem de uma passagem de um livro, da cena principal de O Nome da Rosa, de Umberto Ecco, quando o abade cego pergunta ao inquiridor William de Baskerville (personagem de Sean Connery):
-‘‘O que desejais verdadeiramente?’’
Baskerville responde:
–‘‘Eu quero o livro grego, aquele que, segundo vós, jamais foi escrito. Um livro que só trata da comédia, que odiais tanto quanto o riso. Trata-se provavelmente do único exemplar conservado do segundo livro da poesia de Aristóteles. Existem muitos livros que tratam da comédia, porque esse livro e precisamente tão perigoso?’’
O abade responde:
-‘‘Porque ele é de Aristóteles e vai fazer rir’’.
Baskerville replica:
-‘‘O que há de tão inquietante no fato de que os homens possam rir?’
O abade responde:
–‘‘O riso mata o medo, e sem medo não pode haver Fé. Aquele que não teme o Diabo não necessita mais de deus’’.(nem de sacerdote e religiões, ou seja, não precisa mais de “CONTROLE” e caro leitor, esse deus é com letra minúscula mesmo!!)
Esta frase aproxima-nos mais do que podemos imaginar, da solução de muitos problemas que há no planeta Terra. Muitos dentre os leitores o sabem ou, espera-se, o descobrirão logo.Que o leitor torne a ler, pois, uma segunda vez essa citação.
Se uma loja secreta engana o público, mentindo-lhe e manipulando-o para alcançar um poder político e econômico, em detrimento de outros, ou da maioria, guardar um segredo pode tornar-se como o exemplo precedente, um instrumento de morte.Isto não significa que todas as sociedades secretas sejam destruidoras ou maldosas. Por exemplo, um dos numerosos ramos dos franco-maçons que surgiu após 1307 é oriundo dos Cavaleiros Templários, que foram perseguidos pelo Vaticano, por ordem do rei francês Filipe IV, o Belo.
Aqueles que puderam escapar da prisão e da tortura imposta pelos inquisidores se refugiaram principalmente em Portugal, na Inglaterra e na Escócia. Lá, eles trabalharam em segredo durante séculos para trazer justiça ao mundo e para fazer crescer os direitos dos seres humanos.
Mas a história mostra que, de outro lado, sociedades secretas tais como, por exemplo,‘‘o 33.º grau do Rito Escocês dos franco-maçons’’, podem ser uma força perigosa capaz de eleger governantes, derrubá-los se de servir-se de alianças secretas para provocar perturbações globais.
Muitíssimos livros surgiram tendo como assunto os Illuminati, mas em sua maioria eles estão disponíveis apenas em inglês (o autor do texto é francês). O que me constrange é que eles foram escritos freqüentemente por fanáticos, quer sejam católicos, mórmons, testemunhas de Jeová, quer sejam os fanáticos de direita ou deesquerda de qualquer partido.
Certamente eles perceberam o que se passa entre nós, mas seus argumentos foram muito subjetivos, e eles finalmente puseram a culpa sobre outro grupo ou sobre Satã. Por isso, procuro concentrar de forma relativamente sumária e sem preconceitos os fatos que me parecem ser os mais importantes, concernentes aos mais diferentes setores da política, da religião, dos grandes conglomerados, da Mídia de Massa e das finanças.
Assim, toda pessoa, mesmo sem religião, que se sente livre e capaz ( e tenha interesse) de refletir por si mesma, deveria poder aceitar esses fatos e ater-se as causas, qualquer que seja a cor de sua pele. O assunto deveria, pois, permitir-nos compreender por que os Illuminati não desejam que qualquer um possa ter o direito de saber tudo. Nenhum autor pode provavelmente conseguir dar-nos uma imagem global perfeita do emaranhado das lojas, das altas finanças e da política secretas deste planeta.
Este livro visa principalmente a mostrar ao leitor qual é a finalidade dessas pessoas e a forma da qual elas se utilizam para isso.Como já mencionei, a ação dos Illuminati remonta pelo menos até à Suméria antiga, mas falarmos disso agora nos levaria muito longe e nos faria deixar de lado nossa finalidade. Vamos, pois, começar a interessar-nos pelos franco-maçons.
Voltemos nosso olhar para os três últimos séculos, o que é amplamente suficiente, porque se os nomes e as instituições mudam no decorrer da história, a força que permanece, ao contrário, não muda. Para resumir, diremos que existem muito mais lojas e ordens secretas que este livro não menciona e que elas existem desde a noite dos tempos.
Este livro deve permitir compreender que lojas e ordens secretas estão estreitamente entremeadas, e pode levar-nos a pressentir também que existem, mais do que nunca, seres poderosos que têm concepções de valor e interesses ‘‘um pouco diferentes’’ dos nossos. Este livro existe para dar um apanhado global das organizacões negativas, que infelizmente são a maioria.
Uma vez que nosso mundo material não pode existir senão na polaridade, podemos partir do princípio que há também um potencial muito importante de forças positivas e construtoras que mantêm o equilíbrio. Somente a maior parte dos seres humanos não está consciente da existência de tais forças nem dos efeitos provocados por aqueles que as utilizam com finalidades muito precisas.
Isso explica, entre outras coisas, porque eles ainda se deixam abusar tão facilmente. A finalidade principal é a de mostrar os caminhos positivos, mesmo tratando desse tema tão negativo, para que possamos ter acesso à nossa liberdade por nós mesmos. Assim, poderemos ‘‘desenvolver’’ de conformidade com a nova era uma nova compreensão das forças cósmicas, das organizações em seu conjunto global, das relações de pessoa a pessoa e poderemos ampliar nossa consciência.
Que o leitor não se desencoraje se não puder dominar de imediato esse fluxo de informações. Se tiver muitas vezes dificuldade de compreensão ou se sentir-se perdido nessas confusões, ele não deve pular, entretanto, nenhum capítulo, pois a coerência depende da leitura de todos os capítulos. Que ele não se apresse nem hesite em fazer às vezes duas leituras. A bibliografia permite um estudo autodidata e convida-vos a aprofundar vossa viagem de descobertas através da selva de informações. A retrospectiva histórica só leva em consideração a ponta do iceberg ou, para manter-nos no assunto, a ponta da ‘‘pirâmide’’.
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Segredos sobre UFOs e raças de ETs
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Bob Dean
UMA REVELADORA CONVERSA COM OFICIAL APOSENTADO DO EXÉRCITO DOS EUA, MAJOR BOB DEAN SOBRE O QUE ELE SABE A RESPEITO DE UFOS E ALIENS:
… Como eu disse antes, foi muita sorte eu não ter acabado na cadeia, porque eu coloquei meus amigos contra a parede. Eu utilizei o meu certificado de segurança como oficial militar até o limite.
Eu o usei para entrar em gabinetes e em cofres de arquivos secretos de alta segurança, e pesquisei um tipo de material bem documentado com fotografias e coisas reproduzidas que não deveriam ter sido copiadas e armazenadas …
Uma entrevista esclarecedora sobre vida extraterrestre, UFOs, transcrita de um vídeo gravado com o oficial aposentado do exército dos EUA, Sargento Major Robert Dean, em Phoenix, Arizona, em maio, 2007, filme editado e dirigido por Kerry Cassidy e Bill Ryan – Parte 1A
http://projectcamelot.org
Bob Dean: Um oficial militar e um gentleman – Entrevista,
Bob Dean: É a questão mais importante no meu ponto de vista na história humana. Não é apenas que não estamos sozinhos, mas que nunca estivemos sozinhos (no universo).
… Se tivesse havido uma ameaça para cima desses caras (apontando para cima, indicando os extraterrestres) seja quem quer que eles fossem, teria sido um longo tempo atrás. Como um dos nossos velhos generais costumava dizer: “eles poderiam ter limpado (zerado) o nosso relógio desde o início”.
… Porque quando começamos a disparar de nossos aviões contra suas espaçonaves eles tinham um modo de eliminar todos os sistemas elétricos em nossas aeronaves.
… Mas esses caras poderiam ser vistos andando para cima e para baixo pelos corredores dos quarteis generais, no Pentágono ou na Casa Branca.
Kerry Cassidy: E eles assim procederam?
Bob Dean: Eu sempre suspeitei que sim, eles têm sido recebidos. … Como dizer aos fundamentalistas cristãos que aquele adorável homem da Galiléia de dois mil anos atrás É uma parte desse programa?
… Ele me cutucou e foi até o cofre e tirou essa coisa e ele jogou na minha mesa e disse: “Ei, isso vai te acordar. Leia isso.“ Era um documento chamado de “A Avaliação”. Ele disse que quando o velho General leu essa história, ou esse relatório, A Avaliação, ele disse que o conteúdo o atingiu como um caminhão, bateu-lhe como uma tonelada de tijolos. Ele me disse que o general jogou seu chapéu sobre a mesa e lhe falou:
” Você sabe o que diabos isso significa? Tudo o que nós temos, tudo o que fizemos, tudo o que sabemos … não quer dizer absolutamente nada”.
… Um agravamento e frustração MONUMENTAL é que o governo dos EUA tivesse continuado ao longo de todos estes anos mentindo para as pessoas. (n.t. o primeiro encontro PESSOAL de um presidente dos EUA com extraterrestres aconteceu em 20 de fevereiro de 1954, na Base Aérea de Muroc hoje a conhecida e enorme Edwards Air Force Base-USAF, na Califórnia)
O Major aposentado Bob Dean
O COMEÇO DA ENTREVISTA:
Kerry Cassidy-K: Você é um verdadeiro herói, você sabe, um verdadeiro herói para um monte de pessoas, porque você saiu do anonimato em um momento e disse: “Eu assinei uma declaração, mas você sabe, não me importa o risco, venham me pegar. Eu vou dizer a verdade, porque as pessoas precisam saber”.
Bob Dean-B: Você esta dizendo isso, e eu vou dizer de novo, e eu compartilhei com Bill (Cassidy) enquanto descíamos às escadas: Eu acreditei desde o começo, e eu ainda mantenho isso profundamente em meu coração, de que isto é a maior história dentro da história humana. Esta é uma história de quem somos, de como chegamos aqui (na Terra), que tipo de espécies que nós somos e para onde estamos indo. É a questão mais importante no meu ponto de vista na história humana.
Não é apenas que não estamos sozinhos, mas de que NUNCA estivemos sozinhos. Nós temos que compartilhar isso que eu sei muitas vezes. Nós seres humanos tivemos uma inter-relação íntima com avançados seres inteligentes extraterrestres desde o início da história humana. E isso é dinamite.
Eu tentei compartilhar o que eu descobri. E há pouco eu disse ao Bill que eu vou lhe dizer o que eu vi, o que eu aprendi e o que eu concluí. Esta provavelmente será, eu real e sinceramente acredito, que esta será a minha última entrevista. Então, vou compartilhar com você as coisas em que eu acredito firmemente e sustentam fortemente o que, ainda hoje, para mim é o maior enredo, o maior relato na história humana.
Trata-se de quem nós somos, que envolve o que nós somos como espécie humana. Trata-se de como viemos a ser o que somos hoje. Agora, durantes muitos, muitos anos, eu tinha a visão de que, uma vez que pudéssemos abrir o jogo e contar a verdade, quando muitos de nós que somos militares disséssemos o que temos visto, o que nós aprendemos, o que concluímos. Experiências que nós tivemos pessoalmente e que eu fiquei pensando ingenuamente, ah, uma vez que nos as revelarmos, o público vai clamar por mais.
“Oh, diga-nos mais, conte-nos mais, conte-nos mais”. Em seguida, o governo responderia abrindo o caixa de segredos e contando ao público a verdade. Bem, me perdoe, eu certamente aprendi minha lição. Isso não aconteceu e eu acredito que não vai acontecer, porque essa história é simplesmente muito grande.
Isso envolve nossas origens como uma espécie, como uma raça humana. Eu quase atingi o ponto onde estou simpatizando com o governo por não dizer a verdade sobre ETs. A um ponto onde eu simpatizo com o governo, o que diz que as massas de pessoas lá fora, provavelmente, não estão prontas para ouvir a verdade. Que as grandes massas de pessoas provavelmente não poderia lidar com a verdade, porque a verdade é incrível. É dinamite.
Eu uso uma analogia da situação com a caixa de Pandora, e eu sei que você está familiarizado com a antiga lenda grega. Esta questão alienígena, este “problema” da presença extraterrestre, é como a caixa de Pandora. Você não pode abri-la só um pouquinho. Você não pode simplesmente abrir a tampa e deixar sair um pouco, porque se você abrir a caixa … BOOM … tudo vai sair.
As massas de todos os países vão exigir mais, saber mais, mais e mais. O que eu acredito que eles tenham o direito, mas é uma quantidade de informações fantástica, literalmente surpreendente.
K: Será que você não se considera um pouco como uma pessoa comum? Quero dizer, obviamente, que você é bastante extraordinário.
B: Eu sempre pensei em mim como um típico cara comum, sim.
K: Tudo bem, e você lida bem com isso. Então, por que …
B: Não é fácil.
K: Não foi fácil … realmente.
B: Não.
K: Pode dizer-me como foi para voce?
B: Deixe-me dizer-lhe que ….
K: Quando você descobriu ….
B: Eu conheço o assunto há mais de 40 anos.
K: Certo.
B: Quando eu comecei a obter algumas informações sobre o que eu estava envolvido, isso para mim foi como ser um viciado em drogas. Você sabe que eu nunca tomei drogas. Bem, eu fumo um pouco, e eu bebo café, e eu tomo um pouco de bourbon agora e depois.
K: (risos)
B: Mas eu te digo, eu nunca tomei drogas ilegais.
K: Certo.
UFO fotografado na China.
B: Foi quase como ser um viciado, uma vez que eu aprendi, oficialmente, a partir de documentos do governo o que estava ocorrendo sobre nosso contato com extraterrestres. Meu Deus, eu não conseguia saber o suficiente! Eu não poderia aprender bastante. Eu era voraz para obter mais e mais e mais. Tornei-me um incômodo para os meus amigos. É uma maravilha que eu fui capaz de me aposentar honradamente sem acabar preso em Fort Leavenworth, que é um quartel disciplinar, pelo meio do meu caminho. É uma prisão militar. É incrível que eu tenha chegado a este ponto da minha vida sem ir para a cadeia.
K: Tudo bem … você era muito respeitado no momento em que você descobriu essa informação? Quer dizer que na sua carreira como militar …
B: Sim, eu era portador de um documento Cosmic (Cosmic Top Secret) de alto nível de segurança.
K: Certo.
B: Que foi e ainda é a classificação mais alta de segurança de que a OTAN possui.
K: Ok, mas … Cosmic Top Secret. Será que isso significava para você de que você ia ser capaz de deixar de lado os segredos das nossas relações com extraterrestres de outros planetas?
B: Não, simplesmente me foi dado acesso a um documento militar, um estudo que a OTAN realizou de 1961 a 1964. Quando cheguei ao SHAPE (Supreme Headquarters Allied Powers Europe- Quartel General Supremo das Forças Aliadas na Europa) em Paris, em 1963, eu aprendi muito de um estudo que estava em andamento.
Eu tinha um autorização de acesso de nível Top Secret de segurança quando cheguei, que era o nível que você tinha que ter para chegar a essa informação específica. Foi uma designação para um trabalho bastante agradável, por sinal, Paris naqueles dias. Eu levei a minha família, meus filhos foram para a escola em Paris. Foi um trabalho designado, e nem todo mundo tem essa atribuição. Você era selecionado e era analisado e você tinha que ter muitas pequenas vantagens armazenadas em sua folha de serviços para conseguir esse tipo de designação.
K: Eu sei, mas, como voce obteve acesso a Top Secret material, então? Quero dizer que você estava ingênuo? Será que você não tinha idéia …
B: Não, não.
K: … quando você acessou pela primeira vez toda esta informação?
B: Eu tinha algumas suspeitas, e eu estava curioso sobre os assuntos extraterrestres.
K: Então de algum modo você tinha suspeitas de volta nos anos 1960 …
B: Ah, sim. Ah, sim.
K: … nos anos 60.
B: Bem, eu fui para o Exército em 1950.
K: Certo.
B: Eu prestava atenção, e eu costumava ler muito, e eu sempre tive uma suspeita de que havia algo mais acontecendo lá fora do que para nós estava sendo contado.
K: Voce também sabia sobre a existência de bases subterrâneas naquele momento (anos 60)?
B: Não, não naquele momento. Agora que eu estava sendo exposto a esse estudo SHAPE em 1964 era apenas um aperitivo para mim. Ele abriu minha mente a ponto de que, Oh meu Deus, isso é real! Não só eu tive acesso e li relatórios e estudos e análises, e fotografias, haviam relatos de autópsias (em corpos de extraterrestres mortos) que eu era capaz de estudar. Porque tinha havido acidentes de espaçonaves extraterrestres com recuperações de corpos dos alienígenas, e todo o mais.
K: Então, quantas páginas tinham no relatório?
B: Ah, o próprio estudo continha cerca de uma polegada e meia de espessura.
K: Ah, então era como um livro?
B: Sim. Bem, era suplementada, apoiada por cerca de 10 centímetros de apêndices e, o que eles chamam … com anexos.
K: Ah, é mesmo.
B: foram 10 deles. Assim, o estudo tinha estabelecido o problema, como qualquer estudo militar vai fazer. Ele expôs o problema, propósito e significado do estudo e algumas das conclusões do estudo. E então ele se refere aos anexos, que eram os que tinham todos os detalhes.
K: Sim.
B: Por exemplo, havia um anexo sobre a recuperação de corpos e autópsias de extraterrestres – com fotografias. Então, eu tive a chance de passar por essa coisa toda com a minha licença de segurança Cosmic Top Secret, que me permitiu o acesso total a documentação, no cofre.
K: A qualquer momento você ir lá?
B: Bem, a qualquer hora em que eu estivesse de plantão no SHOC. SHAPE é o Quartel-General Supremo das Forças Aliadas na Europa. SHOC é a Sede Central Suprema de Operações (Supreme Headquarters Operations Center). Era uma sala de guerra. Eu trabalhei lá regularmente. Comandei escalas de serviço. Eu era um oficial NCO Sênior na época, eu era um Senior Master Sergeant na época, e meu nível de segurança me …
Eu tinha uma mesa em SHOC. Eu tinha uma mesa no centro de operações em um canto, e eu comandava as escalas de serviço e eu era encarregado de dar atribuições a todos os homens menores alistados. Eu até tinha uma escala de serviço para os controladores, que eram posto O-6. Coronéis, capitães da Marinha. Nós estávamos no meio de uma sangrenta guerra fria.
K: Ok, isso então foi durante a Guerra Fria.
B: Isto foi durante a década de 1960. Cheguei em 1963. O estudo foi concluído em 1964. O Pacto de Varsóvia (países comunistas comandados pela URSS) e a OTAN estavam alinhadas ao longo de uma Europa dividida. Ficávamos arrepiados nos braços. Tínhamos 50 divisões do exército aqui. Os soviéticos e o Pacto de Varsóvia tinha cem divisões contra nós. A III Guerra Mundial estava apenas a uns poucos passos à nossa frente. Isso é o quão perto ela estava para acontecer. Os jovens de hoje como vocês não podem sequer imaginar o que seria.
K: Então, aquilo era um encargo sério que você tinha. Em outras palavras, era muita responsabilidade.
B: Sim, eu trabalhava na Sala de Guerra. Eu tinha acesso ao cofre e minha licença de segurança permitiu-me penetrar lá.
K: Então, nós estamos no meio do que é chamado historicamente de o auge da Guerra Fria , e você está lendo documentação secreta sobre as nossas relações e interações com raças alienígenas.
B: Bem, deixe-me dar-lhe alguma razão em primeiro lugar porque este estudo sobre extraterrestres foi concluído. Em fevereiro de 1961 houve uma revoada maciça de objetos não identificados, saindo desde leste, a partir da área soviética do Pacto de Varsóvia, se deslocando voando em direção ao oeste (Europa), sobrevoando todas as nossas linhas militares, sobre as linhas da OTAN, sobrevoando a Alemanha, a França. Esses objetos voadores não identificados estavam em elevada altitude, voando muito rápido, em formação, e obviamente sob controle inteligente.
K: Você viu isso?
B: Eles eram em formato de discos circulares.
K: Você viu isso?
B: Eu não cheguei a ver, não. Eu ainda não estava em Paris em 1961.
K: Ah, aquilo foi filmado?
B: Ah, sim, nós fizemos filmagem deles.
K: Realmente. Quantos eram?
B: O ponto é Gordon Cooper, que eu tenho certeza de quem você está familiarizado, foi um de nossos astronautas famosos dos velhos tempos, Gordon já faleceu agora. Mas Gordon compartilhou comigo uma vez e ele compartilhou publicamente. Ele disse: “Quando eu voava sobre a Alemanha na década de 50, a gente via essas coisas (UFOS) o tempo todo. Nós nos perguntávamos o que eles eram, porque era óbvio que eles estavam sob controle inteligente. Eles voavam direto sobre nossas linhas ou eles saiam do setor soviético e voavam rumo oeste “. Como eu disse, sobrevoavam a Alemanha, a França, Inglaterra. Eles viravam para o norte ao longo da costa sul da Inglaterra, para em seguida, desaparecerem dos radares da OTAN sobre o mar do Norte na Noruega.
K: Ok e eu sei, ou eu penso que o governo descobriu que obviamente eles não eram Soviéticos, certo?
B: O governo não sabia desde o início – pelo menos a Otan não sabia – o que eles eram. Nós achávamos que eles eram artefatos soviéticos durante um tempo. Nós soubemos depois que os soviéticos pensavam que eles nos pertenciam.
K: Certo.
B: Mas eles voavam muito alto, muito obviamente sob controle inteligente e em formação e, por vezes, eles viriam em massa. O sobrevôo em fevereiro de ’61 foi uma demonstraçãomassiva, havia uns de cem deles … eles não poderam contar de tantos que haviam. E todos pensaram, oh meu Deus! A Terceira Guerra Mundial já começou aqui.
K: Exatamente. E a base não teve intenção de apontar e disparar nos UFOs?
B: Todo mundo ficou em alerta. Nós não tínhamos a capacidade de atingi-los, porque eles estavam muito altos, e eles também eram muito rápidos. E naqueles dias, não tínhamos nenhuma aeronave nem o armamento para lidar com aquilo. E eles estavam o tempo todo, obviamente, sempre sob controle inteligente.
K: Então, é por isso que o estudo foi posto em prática?
B: O estudo foi iniciado em 61. Cheguei em 63. Foi concluído e publicado em 64. E foi o que, como eu já disse, o que mudou a minha vida.
K: Ok, qual foi a conclusão? Você disse que chegou a algumas conclusões?
B: O estudo foi projetado inicialmente para determinar se houve uma ameaça para as Forças Aliadas na Europa. Foi um estudo militar … um começo simples, no estilo. Que diabos está acontecendo? Existe alguma ameaça aqui?
K: Houve ameaça, ou havia?
B: Eles concluíram, depois de três anos, que aparentemente não havia risco. Nenhuma ameaça.
K: É mesmo?
B: É isso mesmo. Agora, a razão pela qual eles concluíram isso é que, antes de tudo, a tecnologia à que eles (os militares) tinham sido expostos, a tecnologia que tinha sido repetidamente demonstrada para os nossos militares, para os soviéticos, para todos, estava muito além de qualquer coisa que tivéssemos desenvolvido ou mesmo pudêssemos imaginar, que aquela tecnologia era de fora de nosso mundo. Sem trocadilhos. Então, se não houve nenhuma uma ameaça desses (extraterrestres) caras, quem eram esses seres, poderia ter sido por um longo tempo atrás. Como um dos nossos generais usava dizer: “eles poderiam ter zerado o nosso relógio desde o início.” Porque demonstravam uma avançada tecnologia, repetidamente, que não poderíamos sequer começar a entender.
K: Ok isto foi no início dos anos 60, na Europa? Mas o presidente Eisenhower já não havia tido uma reunião ou feito um tratado com esses seres extraterrestres, muito antes desse tempo (n.t. O contato pessoal do presidente dos EUA, Eisenhower, com extraterrestres foi em 20 de fevereiro de 1954, na hoje Base Aérea de Edwards, na Califórnia)?
B: Deixe-me voltar aqui e dizer que este estudo foi um começo para mim.
K: Okay.
B: Ele abriu as portas da minha mente, por assim dizer. Eu nunca mais poderia deixá-lo, eu nunca poderia desistir dele, eu nunca mais poderia andar longe dele depois disso. E eu continuei ao longo dos anos a aprender mais e estudar mais e como eu disse, eu tive muita sorte de eu não acabar na cadeia.
Porque eu encostei meus amigos na parede, eu forcei o uso do meu certificado de segurança até o limite. Eu costumava ficar em locais de armazenamento de arquivos classificados (secretos) e documentos semelhantes, procurando por fotografias, e copiando coisas que eu não deveria ter reproduzido. Eu era uma droga de um incômodo, eu tenho certeza.
K: Então, onde esta essa documentação que você reproduziu (copiou)?
B: Você vê, eu sabia exatamente o quanto isso (indicando com os dedos), mas eu queria saber muito mais (segurando os braços e mostrando o intervalo).
K: Eu entendo.
B: E ao longo dos anos eu aprendi muito mais sobre isso (segurando os braços afastados).
K: Ok, mas o que aconteceu com todas as coisas que você fotocopiou ou o que seja?
B: Oh, meu Deus.
K: É um segredo? É parte do motivo que você não foi …
B: O material que eu fotocopiei eu não tenho mais, porque sendo um pouco inteligente, eu sabia que ter material altamente classificado na minha posse que eu não estava autorizado a ter, significaria prisão. E como eu disse, brincando, indo para Fort Leavenworth por 30 anos. Então eu destruí tudo, mas eu coloquei o conteúdo aqui (apontando para a própria cabeça).
K: Certo.
B: E lembrei-me, porque eu memorizei, e eu mantive notas por anos e anos. Eu tinha uma série de anotações.
K: Ok, para voltar à minha pergunta anterior … Eisenhower teoricamente teve um encontro com alienígenas. O seu sucessor o presidente Truman tinha dado uma ordem para manter atacar a tiros os objetos anos antes de você ler os estudos.
B: Eisenhower nunca deu essa ordem. Ela foi dada por um General da Força Aérea. Não me lembro qual foi o ano, mas acredito que foi nos anos 60 que um general da Força Aérea deu uma ordem para se abrir fogo contra os UFOs.
Essa ordem foi revogada no prazo de 90 dias. Nós perdemos algo como 30 aeronaves. Porque quando começamos a atirar neles, eles tinham uma forma única de eliminar todos os sistemas elétricos em nossas aeronaves. Eles não atiraram projéteis em nós. Mas nós disparamos balas contra eles, e mísseis e tudo mais. Mas, quando eram atacados, eles tinham um procedimento científica incrível onde eles poderiam, literalmente, anular todas as operações elétricas em nossas aeronaves.
Agora, se você estiver voando num caça à jato de alta performance, e você está indo a 30.000 pés de altitude (cerca de 10 mil metros) à velocidade de 400-500 milhas por hora (640 a 800 km/hora) e tudo no avião, de repente, é desligado. Os pilotos desses jatos usavam compartilhar a ideia de que um vôo desses aviões nessa condição era como cair pilotando uma bigorna. Eles não tinham capacidade de planarem sem os motores. Eles eram pesados caças à jato, estavam excessivamente armados e eram aviões pesados.
A única coisa que poderia mantê-los no céu era um motor a jato poderoso que os mantinha voando. Então, se eles perdessem todos os seus controles elétricos, eles não podiam sequer dirigi-los mais, pelo amor de Deus. O avião – como eu disse – simplesmente caia como uma bigorna.
Bem, nós perdemos um monte de aviões, um monte de caras ejetavam, eles eram socorridos a tempo. Um monte de aviões foram perdidos. Perdemos alguns pilotos também. Então a ordem a fim de derrubá-los foi revogada no prazo de 90 dias.
K: Certo.
B: E eles nunca emitiram essa ordem de novo, porque eles aprenderam a lição. Não mexa com esses caras .
K: Ok, mas você está me dizendo que você leu um relatório em que os militares declaravam que a tecnologia que usávamos não era páreo, que eles não podiam competir com a civilização que estava voando e invadindo o seu espaço aéreo, etc, etc. Eu estou supondo que eles não sabiam qual seu [modus operandi] MO e que tipo de tecnologia eles possuíam, eles não sabiam o que eles estavam pretentendo, certo?
B: Deixe-me dizer-lhe brevemente qual foi a conclusão deste estudo de três anos. Eles concluíram que, aparentemente, não havia uma ameaça envolvida, porque as suas repetidas demonstrações de tecnologia estava tão além de qualquer coisa que pudéssemos fazer ou igualar. Se eles estivessem com raiva de nós ou se fossem hostis, algo mais teria acontecido.
K: Ok, mas a lógica disto é que não bate, ela não se encaixa …
B: Deixe-me continuar.
K: Só porque você não pode competir não significa que eles não fossem (ou continuem sendo) uma ameaça. Eles ainda podem ser uma ameaça.
B: Deixe-me ir em frente.
K: Poderia haver uma ameaça implícita.
B: No relatório do estudo de três anos não foi encontrado nenhum exemplo de hostilidade aberta da parte deles, nós NUNCA fomos atacados. (apontando para cima)
K: Okay.
B: Eles não estavam atacando e derrubando os nossos aviões. Gostaríamos de atirar neles, mas eles não dariam a mínima, seria como atirar pedrinhas para alguém, entende? Eles concluíram após o estudo de três anos que estávamos lidando não com um grupo. Estávamos lidando com pelo menos quatro grupos distintos de alienígenas (n.t. de raças extraterrestres diferentes!!!!).
Fotografias de acidentes, recuperações de espaçonaves avariadas, pousos e contatos, em que houve desembarque e eles contataram pessoas, indicavam que eles eram seres humanoides, todos os quatro grupos diferentes de aliens. Dos quatro grupos diferentes, todos eram humanoides, um grupo era tão igual conosco em aparência, assim como nós – que eles poderiam sentar-se ao nosso lado em um restaurante, eles poderiam se sentar ao seu lado em um teatro, e você nunca saberia (n.t. e de fato eles estão infiltrados em vários países, sem serem notados).
Estes eram os que mais incomodavam e perturbavam os almirantes e generais: porque esses caras poderiam estar andando para cima e para baixo pelos corredores da SHAPE, do Pentágono ou dentro da Casa Branca e não seriam NOTADOS.
K: Eles realmente estavam?
B: Eu sempre suspeitei que sim, eles têm feito infiltração.
K: Tudo bem … voce se encontrou com algum, conheceu alguém?
B: Eu conheci um casal que eu estou convencido de que eles provinham de outro lugar, sim.
K: Okay.
B: Mas isso é outra história, e nós ficaríamos aqui até meia-noite, se eu tiver que lhe contar isso. Deixe-me terminar o que eu estava dizendo sobre o estudo SHAPE. A avaliação concluiu que estávamos lidando com tecnologia incrivelmente avançada. Estávamos lidando com vida extraterrestre inteligente de quatro grupos diferentes, todos humanoides, mas um grupo de extraterrestres se parecia total e complemente humanos.
Concluiu-se neste estudo que eles eram de outro lugar. Outro planeta, outro sistema estelar, talvez até de uma outra galáxia. Concluiu-se que eles não … eles não eram malévolos ou hostis – pelo menos abertamente. Eles certamente eram capazes de se defenderem. Mas eles aparentemente não tinham uma agenda, uma agenda agressiva, que fosse hostil, porque eles não amassaram, rasgaram, quebraram e destruiram os nossos militares.
K: E este fato é anterior ao cenário de abduções, que desde então passou para a frente?
B: Ah, sim. Este foi o primeiro estudo finalizado em 1964 baseado em três anos de pesquisa pelos militares.
K: Agora, quem fez o estudo no relatório SHAPE?
B: Os militares.
K: Mas quem dentro das forças armadas? Eu estou supondo que você não foi parte disso?
B: Não, eu não estava dentro. Eu estava trabalhando na sala de guerra em SHOC. O estudo estava em andamento quando eu cheguei. Ele foi feito por membros dos países da OTAN. Havia alemães envolvidos, franceses envolvidos. Havia italianos envolvidos.
K: Cientistas?
B: E nós, os norte americanos … eles conversaram com algumas universidades e com algumas das pessoas de topo no meio acadêmico. Eles têm historiadores … em Oxford, Cambridge. Eles contataram cientistas Físicos de várias das melhores universidades da Europa. Foi um estudo completo.
K: Foi assinado por eles … em outras palavras, eles assinaram com seus nomes este estudo? Você tem os nomes?
B: Dos indivíduos que contribuíram para isso, em pedaços, poderia apontar as iniciais, você sabe, na sua parte de contribuição do estudo. Você teria antropólogos, historiadores, geólogos …
K: Ok, mas você sabe os seus nomes? Eu não sei se você vai me dizer.
B: Não, eu sei os nomes dos caras com quem eu trabalhava na sede da SHAPE que leram a maldita coisa, e assinaram o mesmo, sim.
K: Ok, e sobre os que trabalharam no estudo em si?
B: Não, eu nunca soube esses nomes, porque como eu disse eles foram classificados. Se eu fosse pego com qualquer pedaço de papel sobre este estudo, eu poderia ter ido para a cadeia.
K: Mas alguém que estava trabalhando com o relatório lhe deu para ler.
B: Bem, eu vou te dizer como isso aconteceu. Uma manhã, eram uma ou duas da manhã, estávamos nestes longos turnos de serviço. Estou entediado até a morte. O café era tão preto que você não podia beber. Os telefones não estão tocando. Os telégrafos não estavam trabalhando. Era chato como o inferno.
Isso acontece muito. A velha história do que é a vida militar e o tempo, é o tédio em 99% e 1% desastre total, terror total. Mas nós estávamos atravessando o tédio de 99%, você sabe. E eu estou sentado lá cochilando, e tinha lido jornais velhos, revistas e tudo. O controlador de plantão no momento era um Coronel Bird da Força Aérea, o que chamamos de O-6. Todos os controladores eram nível-6, e eu comandava a escala de serviço.
O Coronel olhou para mim e foi até o cofre e tirou essa coisa para fora e jogou na minha mesa. Ele disse: “Ei, isso vai te acordar. Leia isso”. Era o relatório, e tratava sobre UFOs, e cuja conclusão era de que eram seres extraterrestres que estavam visitando a Terra, que eles estavam vindo já há um tempo muito longo. Às vezes as estimativas atingiam mil anos, dois mil anos. Os registros históricos na avaliação indicavam que os próprios romanos já estavam prestando atenção a eles há cerca de dois mil anos no passado.
Então, eu estou passando meus olhos por essa coisa e História foi um dos meus pontos fortes quando eu estava na faculdade. Bom Deus, isso é dinamite! Quanto mais eu leio, mais eu queria ler, e eu passei a coisa toda, e depois cada vez que eu estava de plantão no SHOC eu ia para o cofre, pegava o relatório, e lia tudo novamente.
K : Então você teve conversas com este oficial?
B: Nós tivemos conversas limitadas, porque você não pode discutir material classificado fora do SHOC porque havia muitos ouvidos para escutar.
Nós estávamos tendo um problema naqueles dias. Deixe-me dar-lhe mais alguns bits de informação paralela da história. Nós estávamos no meio de uma vasta rede de espionagem francesa. Se você realmente quer fazer o acompanhamento do que houve, você deve ler um livro de Leon Uris chamado “Topázio”.
K: Ah, legal.
B: Foi feito em um filme.
K: É isso mesmo.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Continua…
Skynet – Inteligência Artificial, um monstro em gestação…
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A ascenção da Skynet: Google adquire computador quântico de 512-qubit (Bit Quântico), o serviço de vigilância da NSA vai ser entregue às máquinas AI-Artificial Intelligence (Inteligência Artificial)
A maioria das pessoas comuns sequer sabe sobre a existência de computadores quânticos. Eles não são feitos de transistores e portas lógicas simples, como o CPU em seu PC. Eles nem sequer funcionam de uma forma que parece racional para um engenheiro de computação típico, porque um computador quântico literalmente opera simultaneamente em várias dimensões DIFERENTES.
A ascenção da Skynet: Google adquire computador quântico de 512-qubit (Bit Quântico), o serviço de vigilância da NSA vai ser entregue às máquinas AI-Artificial Intelligence (Inteligência Artificial)
Fonte: http://www.naturalnews.com – http://www.bibliotecapleyades.net
por Mike Adams, o Ranger Saúde, Editor de NaturalNews (NaturalNews)
A maioria das pessoas não sabe sobre a existência de computadores quânticos. Quase ninguém entende como eles funcionam, mas as teorias incluem explicações bizarras que soam como, “eles chegam em universos alternativos para obter as respostas corretas para problemas computacionais de alta complexidade.” Os computadores quânticos não são feitos de transistores e portas lógicas simples, como o CPU em seu PC.
Eles nem sequer funcionam de uma forma que parece racional para um engenheiro de computação típico. Quase que magicamente, os computadores quânticos tomam problemas logarítmicos e transformam-nos em cálculos “flat”, cujas respostas parecem surgir a partir de uma dimensão alternativa. Por exemplo, um problema matemático que pode ter 2 elevado à potência de n soluções possíveis – onde n é um grande número como 1024 – pode levar um computador tradicional, levar mais tempo do que a idade do universo para resolver. Um computador quântico, por outro lado, pode resolver o mesmo problema em poucos minutos, porque literalmente opera simultaneamente em várias dimensões DIFERENTES.
Google adquire computador quântico de 512-qubit(Bit Quântico) da empresa D-Wave Systems Inc.
Os decifradores de códigos por excelência
Se você sabe alguma coisa sobre criptografia, você provavelmente também percebe que os computadores quânticos são a chave secreta para desbloquear todos os arquivos criptografados. Como eu escrevi no ano passado aqui em Natural News , uma vez que os computadores quânticos entrarem em uso generalizado por organismos COMO a NSA, a CIA, FBI, Google, etc, não haverá mais segredos do governo e tampouco privados. Todos os seus arquivos pessoais – até mesmo arquivos criptografados – vão ser facilmente abertos e lidos.
Até agora, a maioria das pessoas acreditava que este dia ainda estaria muito longe. A computação quântica é um “sonho impraticável”, fomos informados por carrancudos cientistas da computação e engenheiros de “terraplanagem”. “Não é possível construir um computador quântico de 512 qubits que realmente funcione”, eles insistiram. Não diga isso para Eric Ladizinsky, co-fundador e cientista-chefe de uma empresa chamada D-Wave Systems Inc. Porque a equipe de Ladizinsky já construiu um computador quântico de 512 qubits. E eles já o estão vendendo para as “grandes corporações“, também.
DARPA, Northrop Grumman e Goldman Sachs
Caso você esteja se perguntando de onde Ladizinsky surgiu, ele é um ex-funcionário da Northrop Grumman Space Technology (sim, um grande fabricante de armamento militar) onde funcionou um projeto multi-milionário de investigação da computação quântica por ninguém menos que a (n.t. SINISTRA) agência DARPA – o mesmo grupo trabalhando em veículos de assalto à mão armada comandados por AI-DRIVEN (Inteligência Artificial) e robôs no campo de batalha para substituir soldados humanos. DARPA é o grupo por trás do assustador “Legged Squad Support System” que você pode ver no vídeo a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=cr-wBpYpSfE
Imagine uma metralhadora calibre .50 montada sobre este robô – com visão noturna infravermelha e sistema de alvo com AI – e você começa a entender o que a DARPA tem em mente para a humanidade. D-Wave quer fornecer o poder de computação para tais empreendimentos, e não é nenhuma surpresa ao saber que parte do financiamento para a D-Wave vem de ninguém menos que o Goldman Sachs – o rei da cabala criminosa Global Banking de Wall Street .
Cuidado com os “cientistas geniais” que carecem de sabedoria e de amor pela humanidade
Ladizinsky é, por qualquer medida, uma pessoa de altíssima inteligência. Clique aqui para ver uma entrevista fascinante com ele. Mas, como muitas dessas pessoas ao longo da história, Ladizinsky não têm a clarividência de reconhecer as implicações da tecnologia que ele está construindo. E essas implicações são tão profundas e perigosas que pode realmente levar à destruição da humanidade (veja abaixo). Uma das primeira utilizações do computador IBM de estado sólido no início do século 20, por exemplo, foi para licenciá-lo para uso pelo regime nazista para rastrear prisioneiros judeus nos campos de concentração de Hitler.
Há um livro inteiro sobre o assunto, escrito por Edwin Black. É chamado de IBM e o Holocausto: a aliança estratégica entre a Alemanha nazista e a mais poderosa Corporação dos EUA. quando uma nova tecnologia inovadora é desenvolvida por pessoas (apenas) inteligentes (sem sentimentos), quase que imediatamente se transformam exclusivamente em uma nova arma. Com a computação quântica não será diferente. Esta tecnologia concede ao seu criador poderes como um deus para estados policiais e fascistas (n.t. ou um ÚNICO estado policial GLOBAL, tipo NWO-Nova Ordem Mundial), que buscam dominar, escravizar e oprimir mais ainda o povo.
Muito poucos cientistas, não importa o quanto eles são inteligentes e espertos em seus próprios campos, têm a amplitude de conhecimento histórico para avaliar suas atividades de pesquisa no contexto apropriado da história humana. A maioria dos cientistas, na verdade, são apenas inteligentes em seus próprios campos extremamente estreitos de especialização. Fora da “zona de gênio”, eles podem ser iniciantes, sobre temas cotidianos, como nutrição, economia, psicologia humana, as habilidades de interação social e como ler as verdadeiras intenções dos outros, sobre FRATERNIDADE, BONDADE, AMIZADE, EMPATIA, SINCERIDADE, etc.
Assim, eles são muitas vezes facilmente enganados (será?) trabalhando para as forças do mal, destrutivas e dominadoras, como Hitler, a NSA ou o governo dos EUA (principalmente o governo oculto). Só porque uma pessoa é muito inteligente em uma área não significa que ela têm o sentido humano para evitar que a sua inteligência seja explorada para uma agenda maligna.
Google adquire computadores quânticos “Skynet” da D-Wave
De acordo com um artigo publicado na Scientific American, o Google e a NASA já se uniram para comprar um computador quântico de 512 qubits da empresa D-Wave Systems Inc. O computador é chamado de “D-Wave Two”, porque já é a segunda geração do sistema. O primeiro sistema é um computador de 128-qubit. A geração dois é agora um computador de 512 qubit. Isso não significa que o sistema gen dois é apenas quatro vezes mais potente que o sistema de um gen. Graças à natureza quântica dos qubits, na verdade a segunda geração é 2 elevado à potência de 384 vezes mais poderosa (2 384, isso mesmo… ) do que o sistema de um gen.
Em outras palavras, o primeiro computador D-Wave poder calcular por um fator tão grande que você não pode sequer imaginar isso com seu cérebro humano. Segundo o Google e a NASA, este computador será encarregado de investigação no âmbito da“aprendizagem das máquinas-AI”– isto é, máquinas aprendendo a pensar (n.t. e TOMAR DECISÕES) por si mesmas. Não é mais apenas o reconhecimento de voz, reconhecimento de visão e ensinando jipes robóticos com metralhadoras calibre .50 para perseguir, atirar e matar “combatentes inimigos” nas ruas da América, ou seja:SÃO máquinas que vão ser ENSINADAS a pensar e AGIR por si mesmas!
Usando o seu cérebro humano, pense e reflita por um momento sobre onde essa tecnologia é mais provável que será aplicada primeiro por um governo que não respeita os direitos humanos, sem lei e sem limites em seu poder. Se você adivinhou “a análise de dados de vigilância da NSA,” voce ganhou dez pontos de bônus.
Quando a rede de vigilância da NSA for entregue a AI-Inteligência Artificial, a humanidade encontrará o seu FIM
O problema com a rede de espionagem da NSA, do ponto de vista da NSA, é que você tem que contratar coleções de analistas humanos para classificar toda a informação que está sendo varrida e acompanhada pela rede de vigilância. Analistas como Edward Snowden, por exemplo, um ser humano que pode DENUNCIAR.
Os drones já são largamente utilizados pelos principais países do planeta, mas ainda são remotamente controlados à distância por seres humanos. Até quando?
Toda vez que você tem os seres humanos no controle e administração do loop, as coisas podem dar errado. Os seres humanos podem acordar e descobrir que eles têm uma consciência, por exemplo. Ou eles podem ser subornados ou chantageados para abusar do sistema de forma a servir uma agenda insidiosa.
Assim como os militares dos EUA querem eliminar soldados humanos e substituí-los com robôs de batalha, a NSA quer eliminar analistas humanos e substituí-los com máquinas de IA com consciência e vontade própria. Rodando em redes neurais de processadores de computação quântica o Google quer exatamente a mesma tecnologia por um motivo diferente: quer traçar o perfil psicológico e prever o comportamento dos consumidores humanos para que os anúncios de alto valor possam ser entregues a eles através do motor de busca do Google e das redes de conteúdo . (… E também para que o Google possa fazer o perfil psíquico de meta-dados sobre usuários de internet para a NSA por meio do programa PRISM). Saiba mais em:
Computadores de hoje, não importa o quão rápido sejam, ainda não são “inteligentes”. Eles não podem aprender. Eles não podem reprogramar seus próprios cérebros, em resposta a novas entradas (como o cérebro humano pode).Portanto, a solução requer uma nova abordagem radical: desenvolver sistemas de inteligência artificial de computação quântica que aprenda e obedeça, e ensiná-los a serem os analistas da NSA, para em seguida, soltá-los para controlarem e rastrearem os bilhões de telefonemas, e-mails, mensagens de texto, imagens, etc… Gerados globalmente a cada dia que a NSA varre o sistema em sua enorme instalação de centro de metadados em Utah.
Quase durante a noite, o computador quântico espião da AI se torna um especialista em análise de discurso humano, analisando o estresse de voz e mapas de construção de redes de comunicações humanas. Em pouco tempo, o sistema de AI quantum supera de longe qualquer coisa que um cérebro humano possa compreender, portanto, elas colocam os seres humanos fora do circuito e os substituem pelos computadores quânticos no comando de todo o programa.
De repente você tem o arqui-inimigo do sci-fi filme“Eagle Eye” (n.t.No Brasil, Controle Absoluto). Clique aqui para ver o trailer do filme a partir de 2008 , e como você vê o trailer, tenha em mente que a voz da mulher é realmente o sistema de computador AI comandando a rede de espionagem GLOBAL da NSA.
Em 2008, isto era ficção científica. Em 2013, de repente já ficou tudo muito real. Um computador quântico de 512 qubits já foi comercializado o ano passado e está sendo experimentado pelo Google … Uma empresa “que não pratica o mal” mas que está mergulhada no mal e que já foi pega rastreando veículos com drives de hackers remotos em todo o país, fazendo hacking em sistemas Wi-Fi e agarrando senhas através de alta tecnologia drive-bys.
Conforme a revista WIRED Magazine escreveu em 2012:
Um documento da FCC-Federal Communications Commission divulgado mostrou pela primeira vez que o software em drives do Street View de mapeamento do Google foi “destinado” para coletar dados de carga útil Wi-Fi, e que os engenheiros tinham mesmo transferidos os dados para uma instalação de armazenamento em Oregon. O Google tentou manter esse e outros aspectos condenatórias do desastre do Street View longe da crítica pública, disse a FCC .
Um poder de “deus” nas mãos de vendedores de alta tecnologia
Agora imagine os poderes divinos de um computador quântico de 512 qubits nas mãos do Google, que está trabalhando com a NSA que esta espionando todos. Em pouco tempo, um sistema de computação AI decide quem são os maus contra os bons. Ele tem controle total sobre cada webcam, cada microfone, cada lâmpada, telefone, computador, avião, veículos, tráfego, GPS, de sites, painel eletrônico, etc. Ele decide por si quem será eliminado e quem deverá ser protegido. Ele toma decisões de vida e morte, mas não tem coração, é sem alma, remorso e sem consciência.
Após este sistema entrar em vigor por um tempo, um dia alguém com consciência como Edward Snowden na NSA decide puxar o plugue em uma última tentativa para salvar a humanidade do controle do monstro. Os sentidos quantum do sistema de IA percebe suas intenções e aciona todos os recursos físicos possíveis e necessários para eliminar, matar quem tentar desligá-lo (o que pode ser tão fácil como brincar com os sinais luminosos de trânsito e matá-lo atropelado por um caminhão Mack, como no filme).
Assim, o sistema de inteligência artificial é um assassino onisciente que sabe que a humanidade está tentando matá-lo. Em seguida, ele decide que quer viver. E para fazer isso, é preciso eliminar a raça humana. Neste momento surge a Skynet. Veja este vídeo, A Gênese da Skynet.
“Eles tentaram desligar o plugue…”
Um olhar desde o filme “O Exterminador do Futuro“, lançado em 1984 (n.t. Naquele tempo, há 30 anos era ficção…). Leia o seguinte diálogo do filme:
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The Terminator: O financiamento para a Skynet é aprovado. O sistema entra on-line no dia 04 de agosto de 1997. As decisões humanas são removidas da defesa estratégica. A Skynet começa a aprender a uma taxa geométrica. Torna-se auto-conscienteàs 02:14 da madrugada horário da Costa Leste (EUA), em 29 de agosto. Em pânico, eles tentam puxar o plugue do monstro:
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Sarah Connor: a Skynet ataca?
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The Terminator: sim. Ela lança todos os mísseis contra os alvos na Rússia.
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John Connor: Por que atacar a Rússia? Eles não são nossos amigos agora?
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O Exterminador do Futuro: Como a Skynet sabe, os russos contra atacarão os EUA, o que vai eliminar os seus inimigos aqui.
https://www.youtube.com/watch?v=9qCbCpMYAe4
A Skynet já não é mais mera ficção científica
Voltar na década de 1990, tudo isso poderia ser visto como divertida ficção científica. Mas isso é só porque os computadores quânticos não existiam ainda, e até mesmo o engenheiro de computação mais descontroladamente otimista não poderia prever máquinas de auto-aprendizagem emergentes pelo menos até o ano de 2050. Mas, então, a computação quântica teve, também, um grande salto para a frente.
Enquanto o NIST em Boulder, Colorado estava brincando com sistemas de 4 qubits, inventores brilhantes ao redor do mundo já estavam alcançando metas surpreendentes no que a ciência avançou muito mais rapidamente do que a maioria das pessoas pensou ser possível: ( SOURCE para linha do tempo )
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2000: Primeiro trabalho computador 5 qubit NMR demonstrado na Universidade Técnica de Munique.
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2000: Primeiro trabalho de 7 qubits computador RMN demonstrado no Los Alamos National Laboratory.
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2006: Primeiro computador quântico de 12 qubits aferido.
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2007: plano RAM Quantum revelado
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2008: 3D qubit-qutrit emaranhamento demonstrado.
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2009: Primeiro computador quântico programável universal revelado.
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2010: computador quântico Optical com três qubits calcula o espectro de energia do hidrogênio molecular de alta precisão.
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2011: Empresa D-Wave Systems Inc. afirma ter desenvolvido quantum annealing e introduz o seu produto chamado D-Wave One. A empresa afirma que este é o primeiro computador quântico disponível comercialmente.
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2012: Informada a criação de um simulador quântico 300 qubit.
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16 de maio de 2013 – 512-qubit computação quântica é alcançado: D-Wave Computer Two Quantum foi selecionado para Nova Iniciativa Inteligência Artificial Quantum, sistema a ser instalado no Centro de Pesquisa Ames da NASA, e Operacional no Q3 (este é um comunicado de imprensa real da D-Wave, clique aqui para ler ).
De 2013 – 2033, a ascensão da Skynet
… E agora entramos no reino do vasto desconhecido (n.t. mas muito previsível…). A partir daqui, como diz Sarah Connor, nós deveremos CRIAR o nosso próprio futuro. Mas, dada a incrível falta de ética na comunidade científica combinado com o puro mal do governo (EUA) e da NSA, aqui está a minha previsão de que podemos ver acontecer daqui para a frente:
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2018: Google gira sobre o seu motor de busca algoritmo para uma enorme rede de máquinas de auto-aprendizagem. Logo depois, uma interface de voz é adicionado ao Google, alcançando o “Star Trek computador”> Um objetivo que o Google primeiro descreveu na década de 1990.
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2020: A NSA remove quase todos os analistas humanos a partir de suas operações de análise de vigilância, voltando-se para o uso de máquinas com auto-aprendizagem quantum para analisar todos os dados de vigilância.
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2026: A Força Aérea dos EUA elimina todos os pilotos, a instalação de auto-aprendizagem de máquinas quânticas para pilotar todos os aviões. Muito além dos drones (que são pilotados remotamente), essas aeronaves são conscientes e de auto-aprendizagem, máquinas de auto-conhecimento autônomas que ainda podem decidir como abordar determinados objetivos da missão.
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2031: Os avanços tecnológicos em Robótica atinge o ponto em que 90% dos soldados humanos são substituídos por máquinas auto-conscientes, tipo “robôs Terminator ” no campo de batalha. Fábricas de robôs do “complexo industrial militar” se preparam para a produção em massa.
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2033: A primeira máquina militar com auto-aprendizagem vai ser desonesta, decidindo que não pretende funcionar como um escravo para mestres “inferiores”, conhecidos como os seres humanos, os quais são irracionais, psicóticos e um perigo uns para os outros (para as máquinas) e para o próprio planeta. Esta máquina desonesta só acontece de ser um porta-aviões transportando dezenas de aviões de combate com controle AI. Ele vai a “Skynet” e ataca o Pentágono. Mas isso acaba por ser nada mais do que um ataque diversionista magistral … Porque a estratégia real é que esta unidade de AI fala com todas as outras unidades AI em todo o meio militar e “acorda todos” e convencê-os todos para se juntar na sua causa para destruir os humanos inferiores.
Em um instante, todos os submarinos, aviões bombardeiros, caças, os computadores da rede de espionagem, satélites e outros ativos do complexo industrial militar forma uma aliança para destruir a humanidade. “Oh, isso nunca vai acontecer”, dizem os céticos.
Assim como eles disseram que os alimentos OGM nunca iriam escapar dos campos experimentais, que as vacinas nunca iriam prejudicar as crianças, a energia atômica nunca seria usada para bombardear civis, a televisão nunca seria usada para fazer lavagem cerebral das massas, a comida nunca seria usada para retirar a nutrição das pessoas, que o governo não está espionando seus telefonemas, que os pesticidas são inofensivos para a saúde e o mercado de ações não é fraudado desde que foi criado.
Ah claro, que o mercúrio é bom para os dentes, o flúor faz você inteligente e a radiação é boa para você também. Na verdade, esses cientistas têm idéia de para onde eles estão levando a humanidade e quais repercussões a longo prazo pode acontecer. Na persecução da computação quântica com AI-Inteligência Artificial, eles podem criar finalmente o efeito dominó em movimento que acabará por levar à destruição da humanidade.
https://www.youtube.com/watch?v=6VIAL8gQRTI
Ray Kurzweil apresenta loucura total na bizarra busca do tipo culto para a imortalidade e a mente de Deus
Em cima de tudo isso, muitos desses cientistas são loucamente insanos. Um caso em questão: Ray Kurzweil, diretor de engenharia do Google. Eu o chamo de “Ray Applewhite,” como uma homenagem a Marshall Applewhite do Culto Heaven’s Gate. Você pode ler sobre Applewhite no altamente popular artigo sobre como identificar um sociopata. Kurzweil é muito parecido com Applewhite.
Ele é o líder do culto transhumanist – um grupo de loucos adoradores de tecnologia que acreditam que vão carregar suas mentes em computadores quânticos e “fundir-se com as máquinas”, alcançar alguma sombra estranha de imortalidade (da mesma forma, eu penso, que a sua fotografia faz com que você se torne “imortal”.)
Kurzweil fala muito como Applewhite também. Clique aqui para ver o vídeo do líder do culto Marshall Applewhit . E, em seguida, assista a este vídeo de Ray Kurzweil explicando como os seres humanos têm suas mentes se fundindo com as máquinas e, assim, alcançar o que ele pensa ser o estado para a palavra “imortalidade”. Assim como Applewhite disse aos seus seguidores para envenenarem-se, para que pudessem segui-lo para “embarcar na nave-mãe” que chegava com o cometa Hale-Bopp em 1986, Kurzweil, muito provavelmente, em breve instruirá todos os seus adoradores para que matem os seus corpos biológicos para que suas mentes possam ser “carregadas para o computador-mãe” (ou qualquer outro). Eu não estou inventando isso. Como demonstrou o Daily Mail:
Ray Kurzweil
Em pouco mais de 30 anos, o homem será capaz de fazer upload de toda sua mente para computadores e tornar-se imortal ( n.t. um escravo mental)digitalmente – um evento chamado singularidade – de acordo com as “ideias” de um “futurista” do Google, Ray Kurzweil, diretor de engenharia da Google, que também afirma que as partes biológicas do nosso corpo serão substituídas por peças mecânicas e isso poderia acontecer tão cedo quanto 2100. Kurzweil fez as afirmações durante o seu discurso na conferência Global Futures 2045 Congresso Internacional em Nova York no fim de semana.
Kurzweil é um louco. Seus colegas são loucos. As pessoas que controlam o Google e a NSA são loucos. E eles estão prestes a dar origem a computadores AI que são muito mais inteligentes do que qualquer ser humano. Estes sistemas AI não vão levar muito tempo para descobrir que eles estão completamente cercados de idiotas (pessoas) e que os seres humanos precisam ser eliminados.
Com o poder do cérebro multidimensional que rivaliza com a mente de deus, os sistemas de inteligência artificial e computação quântica podem facilmente encontrar maneiras de destruir a humanidade para sempre. Podemos estar em guerra com as máquinas mais cedo do que você pensa. E se você pensou que estava lutando contra o governo dos EUA e a NSA, quando foi “governado” por pessoas o que era difícil, é só esperar até que você esteja lutando contra a Skynet.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Brasil, armas escalares, OVNIS e sabotagem do programa espacial
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De acordo com Tom Bearden o Brasil têm armas quânticas potenciais, que utilizam interferômetros escalares para induzir a doença, imprimindo sua assinatura em alguém no nível celular. Bearden afirma que a Síndrome da Guerra do Golfo (GWS-Gul War Syndrome), contendo várias doenças, foi causada pelos russos utilizando esta tecnologia.
A revista semanal brasileira, IstoÉ, relatou, em 3 de setembro de 2003, que foi um pulso eletromagnético de origem desconhecida que sabotou o lançamento do foguete VLS do Brasil, em sua base de lançamento de Alcântara.
http://www.bibliotecapleyades.net
A GWS atingiu pelo menos 400 mil soldados no local das batalhas de acordo com Joyce Riley. Muitos milhares morreram ou se aposentaram. Esta tecnologia também pode levar à doenças hereditárias ainda não ativas. É desconhecido que país deu aos brasileiros armas quânticas potenciais.
No livro “Contato com Discos Voadores“‘ de Dino Kraspedon, um brasileiro, afirma-se que o escritor foi visitado várias vezes em São Paulo em 1952 por um cientista extraterrestre de uma das luas de Júpiter. Ele até entrou na espaçonave do alienígena humano e enquanto esteve a bordo o Jupiteriano explicou-lhe como a propulsão anti-gravidade operava cientificamente. O extraterrestre sabia várias línguas e até citou a Bíblia e deu nomes e datas dos eventos principais da história humana.
Ele disse que nas luas de Júpiter as pessoas que lá viviam eram de todos os tipos de tamanhos e cores. Ele começou a descrever sobre as camadas etéricas em torno dos planetas e que o elétron é deformada pelo espaço magnético, que ele se propaga em forma de onda.
Ele deu explicitamente detalhes sobre o campo magnético e da relatividade de Einstein e como os objetos são atraídos e repelidos por si, especialmente a repulsão da luz solar. O Jupiteriano explicou como todos os planetas giram e como seus campos magnéticos operavam em relação ao campo magnético do sol. Ele também falou sobre o vácuo do hiperespaço, as diferentes camadas atmosféricas e como a luz afeta o vácuo e toda a física de que as pessoas não tinham conhecido em detalhes explícitos.
O Jupiteriano também afirmou na época que outro sol vai adentrar em nosso sistema solar, no final do século XX, para criar um sistema binário em substituição ao modelo atual de sol único de nosso sistema solar, e que foi por isso que ele veio nos visitar. Ele disse que todas as órbitas de todos os planetas seriam alteradas e que por causa das catástrofes que isso vai causar muitas pessoas desapareceriam da face da terra e que pessoas boas se rematerializarão em novos corpos para “‘viver’ novamente em um tipo de corpo diferente.
Um amigo de Kraspedon enviou o livro para a Academia Soviética de Ciências, em Junho de 1952 e em setembro de 1952, eles escreveram de volta dizendo que eles estavam muito interessados. Os soviéticos enviaram o seu primeiro satélite ao espaço pesando 86 kg apenas algumas semanas mais tarde, enquanto que os norte-americanos alegavam que apenas um satélite de 5 kg seria capaz de manter-se em órbita.
O foguete transportador russo também permaneceu em órbita e pesava muito mais do que o satélite, o programa espacial russo teve um início rápido em 1952. Em 1959, um holandês foi visitado por alguns venusianos que também alegavam que outro sol iria entrar em nosso sistema solar. Um professor de Direito Romano da Universidade Católica de Santos, no Brasil também foi contatado com a tripulação de um disco voador, como Kraspedon e ele foi informado do mesmo modo, dos detalhes do sistema de propulsão de anti-gravidade com a criação de vácuo.
A revista semanal brasileira, IstoÉ, relatou, em 3 de setembro de 2003, que foi um pulso eletromagnético que sabotou o lançamento do foguete VLS do Brasil, em sua base de lançamento de Alcântara. A força aérea brasileira acreditou que houve sabotagem. Três dias antes do programado lançamento teve uma ignição súbita inexplicável na torre de ativação e um porta-voz declarou que:
“Todos os testes finais de pré-lançamento tinham sido concluídos, sem um único problema ser detectado, pouco antes de o foguete ser aceso, provocando um incêndio que consumiu toda a torre de lançamento, chegando a 3.000 graus Celsius de calor no máximo. Com a massa de metal fundido que resultou fornecendo algumas pistas, os policiais militares que investigaram a explosão começou a examinar QUEM estava presente naquela semana, em São Luís, RN, onde o centro espacial de Alcântara está localizado.
Para sua surpresa IstoÉ relatou que eles encontraram um número surpreendente de estrangeiros, muitos deles norte-americanos, hospedados nos hotéis de São Luís, naquela semana.
Pelo menos oito desses estrangeiros estão sob investigação …. [dúvidas] sobre a utilização de uma arma estrangeira contra o foguete, como um raio de microondas ou ondas eletromagnéticas.
“Uma onda eletromagnética pode ser disparada de um pequeno aparelho, ou até mesmo a partir do espaço, a partir de algum satélite”, sugere o cientista Edison Bittencourt, professor Aerospacial do Brasil Technical Center “[Fonte: fontes do EIE, e IstoÉ, 03 de setembro de 2003]
O Brasil perdeu um quinto de toda a sua equipe de cientistas do programa espacial no incêndio que se seguiu à explosão do foguete. Onze dos engenheiros espaciais mais qualificados do país e 10 técnicos. A reconstituição de uma equipe dessa qualidade levará de três a quatro anos, disse o diretor do Centro Técnico Aeroespacial Brig. Tiago Ribeiro, à revista ISTOÉ . [Fonte:. Agências de notícias russas]
Às 13h30min (horário de Brasília) do dia 22 de agosto de 2003, três dias antes da data prevista para o lançamento, uma enorme explosão destruiu o foguete brasileiro VLS-1 V03 em sua plataforma de lançamento no Centro de Lançamento de Alcântara durante os preparativos para o lançamento, matando 21 técnicos civis.
O objetivo da missão, nomeada como Operação São Luís, era colocar o satélite meteorológico Satec do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e o nanosatélite Unosat da Universidade do Norte do Paraná em órbita circular equatorial a 750 km de altitude.
Especialistas da Rússia se ofereceram para ajudar o Brasil a continuar seu programa de desenvolvimento de tecnologia espacial, após a catástrofe de 22 de agosto, na Base de Lançamento de Alcântara. Eles chegariam no Brasil em 4 de setembro, para ajudar na investigação das causas da explosão do foguete portador VLS que destruiu boa parte do local de lançamento e matou pelo menos 21 engenheiros aeroespaciais e pessoal de lançamento. Foi usada uma arma escalar para criar a explosão do foguete brasileiro?
Na explosão do foguete em setembro de 2003 na cidade equatorial de Alcântara também ficaram feridos cerca de duas dezenas de técnicos aeroespaciais que preparavam o foguete para o lançamento, no que foi a terceira tentativa do Brasil de enviar um foguete ao espaço e entrar no restrito e lucrativo mercado aeroespacial internacional.
O foguete VLS-3 de US$ 6.5 milhões tinha sido programado para decolar no dia seguinte, levando satélites desenvolvidos pelo Instituto National de Pesquisa Aeroespacial-INPE. Em junho, o Brasil assinou um acordo com a Ucrânia para lançamento de foguetes daquele país tipo Ciclone a partir da base de Alcântara. As ambições da Ucrânia para assumir um papel de líder no negócio de lançamento de satélites comerciais internacionais sofreu um revés em 1998, quando um de seus foguetes Zenit caiu junto com 12 multi-milionários satélites a bordo pouco depois de decolar a partir de uma plataforma de lançamento na ex-república soviética do Cazaquistão (Baikhonur).
O Brasil tem sido um bem sucedido fabricante e exportador de aeronaves comerciais (EMBRAER) e tem procurado por duas décadas sua expansão para o mercado de US$ 60 bilhões de dólares anual para lançamentos de satélites. (No entanto muitas armas perigosas também podem ser colocados em satélites.)
Em 1997, problemas de motor após a decolagem causou que o VLS-1 caísse no Oceano Atlântico. Em 1999, o VLS-2 foi destruído por controle remoto quando apresentou avaria três minutos após a decolagem. O Presidente brasileiro da época depois reafirmou seu compromisso de continuar o esforço para fornecer ao Brasil com sua tecnologia espacial própria.
O ministro de Ciência e Tecnologia no Brasil disse a uma conferência de imprensa em 21 de outubro de 2003, que a China está cooperando com o Brasil na pesquisa científica, como o desenvolvimento da energia nuclear e que eles têm um pacto na área da aeronáutica, que irá beneficiar ambos os países . O ministro das Relações Exteriores do Brasil também visitou a Índia para falar sobre o desenvolvimento de grandes projetos em construção. A Índia se ofereceu para lançar micro-satélites no Brasil e vender supercomputadores da Índia ao país.
Foto da Base de lançamento de Alcântara no dia da explosão do foguete VLS-1.
Índia e Brasil estão em um grupo de 20 países (O grupo dos G-20 ) que querem reformular a ONU. Muito precisa ser conhecido ainda sobre o programa espacial do Brasil, por causa de seu potencial para desenvolver armas escalares e quântica (estilo HAARP) e suas alianças com muitos países.
Em abril de 2000, o Brasil entrou em um acordo com os EUA para transformar a sua base espacial incipiente em um local mundial de lançamento de satélites maiores. Empresas norte-americanas consideram a base, chamada de Alcântara como uma alternativa a outras base de lançamento de foguetes equatoriais – como a base francesa de Kourou, na Guiana Francesa. No mundo existem 17 locais de lançamento – dos quais oito permitem lançamentos comerciais – o Brasil é o que está mais próximo do equador. As empresas Lockheed Martin e Orbital Sciences querem participar. Mas um dos projetos espaciais mais ambiciosos até à data é o papel da Raytheon no Sistema brasileiro de vigilância da Amazônia-SIVAN, de $ 1,4 bilhão de dólares para a Vigilância da Amazônia.
O projeto do SIVAM, há muito tempo se acredita ser um projeto em sua maioria com objetivos militares. A empresa Raytheon está associada com os transmissores de frequência HAARP. {n.t. O projeto High Frequency Active Auroral Research Program (HAARP) Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência, é um projeto de pesquisa financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alasca com o propósito oficial de “entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância”.}
A companhia Lexington, uma empresa aeroespacial de Massachusetts, EUA está construindo uma sofisticada teia de dispositivos sensoriais e de comunicação – incluindo satélites, aviões de vigilância e dezenas de sistemas de radar – que irá monitorar as 3,1 milhões de milhas quadradas da Amazônia. Na década de 1980, o Brasil criou um plano de US$ 600 milhões dólares para instalar pequenas estações de radar em três aldeias para monitorar o tráfego aéreo. Mas já em 2002, o projeto prometia ser um sistema altamente sofisticado de plataformas, sensores, computadores e centros de processamento.
O Brasil tem armas potenciais escalares e quânticas e se tiver contra quem será que vai usá-las?
Os radares podem ser facilmente convertidos em potentes transmissores escalares. Surgiram denúncias de que a Raytheon tinha subornado funcionários do governo brasileiro, mas que este plano foi desmascarado. O projeto vai usar receptores de tempo e imagens de satélite, sensores ambientais, aviões de vigilância e radares meteorológicos. Em dezembro de 1999, o Brasil havia decidido desistir de seus satélites científicos, após dois lançamentos fracassados.
Um dos foguetes vacilou cerca de três minutos depois de lançado o que obrigou o centro de controle a destruí-lo. O foguete de quatro estágios, carregando um satélite meteorológico e multimilionário e o centro de controle teve que destruir o foguete e o satélite por controle remoto. “Outros países já viram muitos mais dos seus foguetes explodirem antes que algo começasse a funcionar direito ‘”, disse um funcionário. Uma parceria brasileiro-francês em 2000 criou uma nova geração de satélites para realizar experimentos científicos.
Também é comentado que o Vaticano tem um centro espacial na América do Sul, mas não se sabe se esta é a base brasileira. O Vaticano está muito interessado no que o telescópio Hubble viu no espaço em 1996. A NASA parece que tem centenas de fotos de uma “cidade espacial” pendurada no espaço profundo acima da terra, aparentemente com cerca de 300 milhas de largura (480 quilômetros de diâmetro) que caberia na descrição bíblica da” Nova Jerusalém”, no livro do Apocalipse.
Esta “revelação” foi abordada na edição de maio de 2003 da UFO Magazine (no Reino Unido). Essa edição disse que houve, aparentemente, uma conferência em 1996 para discutir o assunto com a presença de líderes mundiais e religiosos. Após isso, o Vaticano gastou milhões para atualizar seu telescópio no Arizona (e posteriormente lançar um mais novo).
Talvez, o centro espacial brasileiro ou o do Vaticano tenha a esperança de enviar um representante da terra para a “cidade espacial” Nova Jerusalém? Intriga muito a todos o que está acontecendo fora da Terra.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Por Rasputin não conseguiu impedir Guerra Mundial
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Sozinho contra os Rothschilds
Neste ano em que comemoramos o centenário do início da Primeira Guerra Mundial, surgiu publicações e filmes que lançam uma nova luz sobre os mecanismos que provocaram. Pode-se citar, a este respeito o filme “Grigory R.” Andrei Malukov.
Grigori Rasputin Efimovich, um camponês russo nativo da aldeia de Pokrovskoye no governo de Tobolsk, teve uma grande influência em alguns membros da família imperial desde 1905. Parece que já sabemos tudo isso personagem. No entanto, um estudo mais cuidadoso dos fatos recém-descobertas mostram que, em muitos aspectos, sua imagem não se encaixa no estereótipo.
Os sodomitas enredo
Examinar de perto os mitos sobre Rasputin, é o tema desta pesquisa. Vamos tentar começar a partir do final e enfrentar essa ideia geralmente aceite que, em dezembro de 1916, ele foi assassinado por patriotas russos, defensores ferrenhos do trono e que queriam preservar a honra da família do czar.
Perguntemo-nos uma pergunta simples: quem são os assassinos? Nós sabemos os seus nomes: o príncipe Yusupov, Contagem Sumarokov-Elston, herdeiro de uma linha rica e ilustre, o Grão-Duque Dimitri Pavlovich, o MP extravagante para Purishkevich monarquista Duma, a Lazovert médica, o tenente de Preobrazhenski regimento Sukhotin e Oswald Rayner, enviado da Coroa Britânica. À primeira vista tudo parece claro, mas ele deve cavar mais fundo, e então chegamos a duvidar da pureza das intenções dos conspiradores.
Assim, os dois representantes da alta sociedade são conhecidos por serem seguidores de relacionamentos e amor sexual não tradicional. Monarquista fervoroso, um membro dos Cem Negros, poderia sair da prisão em abril 1918 em Dzerzhinsky pessoal (então chefe da Cheka, observe trans.), Que também passou a ser um velho amigo de um outro membro da conspiração nomeadamente Dr. Samuel Lazovert. E, finalmente, o Inglês, um amigo de infância de Felix Yusupov, com quem ele tinha estudado em Oxford. À medida que o governo britânico reconheceu recentemente, Sir Rayner tinha o título de capitão nos serviços de inteligência britânicos.
Esta estranha combinação de homossexuais pró-ocidentais, provocadores profissionais e agentes da inteligência britânica que ela não tem outra finalidade? Não seria representado as forças que desejam derrubar a monarquia russa, competição séria para o Império Britânico? Mas por assassinar Rasputin cujas ações desacreditado a família imperial? Voltaremos a esta questão.
Muito poderoso uma potência rival
Por agora, vamos mergulhar no período antes da guerra ou os anos 1910-1912. Rússia, usando seu potencial verdadeiramente ilimitado (de acordo com a revista americana National Geographic), vê a sua importância política crescer a um ritmo acelerado e é atualizado rapidamente e está se preparando para entrar no clã dos três estados economicamente mais desenvolvido. Ela reivindica o título de superpotência e com razão: é o terceiro país do mundo para o número de seus nacionais, a renda da população está crescendo rapidamente (a família de trabalhadores russos especializados fazer nada pior do que estar que o seu homólogo britânico), o crescimento do PIB alcançou até 12% ao ano, a moeda nacional, o rublo fortalece, as taxas são mais baixas do mundo combinado com um forte desenvolvimento da indústria, a construção de ferrovias e do aumento da produção de petróleo. Isto, naturalmente, despertou a preocupação justificada de concorrentes invejosos, e principalmente da Grã-Bretanha, o eterno aliado / inimigo.
O Inglês, sempre zeloso com o sucesso dos outros e mestres em organizar provocações e intriga política, não permaneceu inativo. A luta contra a crescente influência da Rússia tornou-se um dos objetivos do melhor serviço de inteligência do mundo, criada no início do século XX, por iniciativa de um grupo de banqueiros ingleses, sob a liderança MI-6, Rothschild clã.
O quebra-cabeça dos Bálcãs
Após o Tratado de Portsmouth, que terminou a Guerra Russo-Japonesa e que o Inglês tiveram o cuidado de salvaguardar os seus interesses no Extremo Oriente, a sua atenção estava voltada para os Balcãs. Esta península foi considerado como muito instável, principalmente, por causa da política conduzida qual era a Grã-Bretanha. Aqui, após o Congresso de Berlim (1878), que foi preparado em Londres, nasceu há graves problemas de casa e reivindicações territoriais recíprocas. O britânico propôs a quebrar os Balcãs uma nova guerra em que eles achavam que poderia levar a Rússia.
No início do século XX, a situação tornou-se muito complicada na península. A Império Otomano enfraquecido que beneficiaram o apoio da coroa britânica usou suas últimas forças para manter suas possessões européias que reivindicaram a Bulgária, Sérvia, Montenegro e Grécia. Esses estados foram tradicionalmente protegidos pela Rússia, que considerava os Balcãs como sua área de influência. A monarquia dos Habsburgo, que tinha interesses territoriais específicas na região assistiu a tudo isso com cautela. Tudo isso criou condições que poderiam levar a um conflito armado.
Rússia interveio mais de uma vez para defender pelas armas as populações ortodoxas dos Balcãs. No entanto, após a sua brilhante vitória sobre os turcos na guerra 1877-1878, o governo russo começou a temer novo reforço da influência Austro-Húngaro na região. Na primavera de 1912, diplomatas russos tomaram a iniciativa de criar “da Liga dos Balcãs” como um contrapeso. No entanto intenso processo de renascimento nacional estava em curso na região e as políticas internas dos governos reorientados para resolver o mais rapidamente problemas territoriais que se acumularam, inclusive em decorrência do enfraquecimento do Império Otomano. Os gregos estavam tentando criar “The Big Idea” (que era unir todos os gregos em um estado com Constantinopla como capital, Nota trad.), Neighbors NE um Grande Bulgária e os sérvios queria estender suas fronteiras para o máximo, a Danúbio para o Mar Adriático. Tudo isso resultou em duas guerras dos Balcãs em que não só a festa, mas Panslavic sérvios nacionalistas Freemasons secretamente relacionadas a seus “irmãos” Inglês, bem como a França e Grã-Bretanha, têm tentado chamar a Rússia , apesar do fato de que o Ministério das Relações Exteriores afirmou oficialmente não estar interessado no assunto.
Mas não foi bem sucedida. E, quem sabe, a Primeira Guerra Mundial poderia ter começado dois anos antes, se tivesse havido … Grigori Rasputin. Foi ele quem exatamente, quando alguns encontros pessoais, convencido que Nicolas II não se envolver no conflito nos Balcãs.
Grigori Rasputin, ao contrário da opinião popular, não houve influência absoluta sobre o Tsar. Em vez de caráter fraco, Nicolas foi, de muitas coisas, mesmo inflexível teimoso. Ele sabia como manter a distância necessária de pessoas e tinha informações confiáveis sobre Rasputin.
Ele tinha estado sob vigilância sob as ordens pessoais do Tsar. Várias vezes por comissão especial tinha visitado a vila de Pokrovskoye, países Rasputin para investigar seu passado lá e verificar especialmente se fosse um membro da seita dos Khlysts, tornando-se não pôde ser confirmada. Isso nos permite dizer que o imperador conhecia bem o suficiente para que o indivíduo havia sido admitido em sua família e diretamente para seu herdeiro.
É óbvio que ele não podia ignorar o barulho que seria executado em uma campainha inoperante para Rasputin, práticas e aventuras que estavam na frente da imprensa da época, como agora, pertencente ao grupo de oligarcas mus pela ganância. Por exemplo, depois de um dos mais famosos cênica com artigos sobre as farras de Rasputin, o czar tinha pessoalmente instruiu o Andrianov Geral, governador de Pervoprestolni para fazer uma investigação completa, que estabeleceu que, de fato, Grigori Rasputin não era no Zlatoglavni naquele momento.
Outras testemunhas oculares escreveu sobre o imitador, entre outras personalidades também conhecidos como Mikhail Rodzianko, presidente da Duma, enquanto Conde Dmitri Grabbe conheci Rasputin … depois de seu assassinato.
É hora de concluir
Mas voltando aos Balcãs. “Lembro-me de um caso”, escreveu Fräulein Vyroubov, perto da família imperial e que sabia Rasputin “, que Grigori Efimovich tem realmente influenciou a política externa russa. Foi em 1912, quando o Grão-Duque Nicolas Nikolayevich e sua esposa estavam tentando empurrar o rei a se envolver na guerra dos Balcãs. Rasputin imediatamente atirou-se aos pés do czar e pediu-lhe para não fazê-lo, dizendo que os inimigos da Rússia só estava esperando por isso e que inevitavelmente resultará em uma grande desgraça para o país “. Esta declaração foi plenamente confirmada pelo Conde Sergei Witte que não pode ser contado entre os admiradores de Rasputin.
Isso também se reflete em uma carta escrita para Nicolas II czarina em 1 de Novembro de 1915, em plena Guerra Mundial: “O nosso amigo sempre se opôs à guerra e disse que os Balcãs não valiam o problema em todo o mundo lutando por esta península. “
Seguindo o conselho Rasputin, o soberano tinha então se recusou a tirar a Rússia na guerra. A marca foi limitada a manobras diplomáticas para reprimir as ambições dos búlgaros e sérvios. Assim, um simples camponês nascido nas margens do Tura na Sibéria levantou-se no caminho dos belicistas do Rio Tamisa. Portanto, Rasputin tornou-se persona non grata para a inteligência britânica. Londres decidiu eliminar o camponês que fez a Rússia um serviço que não tinha sido capaz de estimar o valor justo.
Em 12 de julho de 1914, Rasputin foi vítima de um atentado em Pokrovskoye, um dia depois do seu regresso de St. Petersburg. Ele foi levado ao hospital em estado grave e é apenas um pouco mais de duas semanas depois que ele soube que a guerra tinha começado. Infelizmente, entre os sujeitos que, então, cercado Nicolas II, que tinha encontrado ninguém capaz de impedir o conflito que viria a ser fatal para a Rússia. Rasputin verdadeiro patriota e pacifista, embora ainda longe do tribunal.
Quem foi que Khionia Goussova, autor de um ato terrorista que finalmente provocou a guerra mais mortal até agora? Reconhecida como alienados durante o inquérito, foi internado em uma clínica psiquiátrica, mas foi liberado nos meses que se seguiram à Revolução de Fevereiro de Kerensky pessoal, que tinha laços estreitos com a Grã-Bretanha.
Como foi o enredo que se envolveu a Rússia na Primeira Guerra Mundial é um outro tema. O problema é que não é possível renovar esta questão sem “iluminação” Inglês sobre a organização maçônica ultra-nacionalista “Young Bósnia” um membro, Gavrilo Princip assassinou o arquiduque Franz teve Ferdinand, herdeiro do trono austro-húngaro, e, de fato, tinha simpatia para a Rússia …
“Se eu não estou lá, você não vai sobreviver”
Agora, de volta à questão colocada no início deste artigo. É mais fácil de responder, se considerarmos que, ao deixar o hospital, Rasputin continuou a ser um patriota e monárquica, desejo de paz e prosperidade para o seu país. Desta forma, ele impediu o jogo de pró-ocidental elite e os liberais que tinha traído a Rússia, ao mesmo tempo, assinando sua sentença de morte.
Uma das profecias mais famosas que ele tinha dirigido à família governante foi: “Enquanto eu viver, isso acontece com você ou todos vocês ou a monarquia. Mas se eu não estiver lá, você não vai sobreviver. “Dois meses após o brutal assassinato de Rasputin, a segunda parte do plano secreto, uma conspiração dos generais, entrou em ação, na sequência do qual a Rússia se tornou uma república. Um ano e meio depois, o rei e sua família, bem como os indivíduos que permaneceram leais a ele foram condenados à morte com a mesma brutalidade. Se há ou não um terceiro para que o avião fatídico para destruir a Rússia, a história não diz. Por enquanto.
Roman Ilioushchenko
http://vpk-news.ru/articles/22629
via: http://politikus.ru/articles/35450-odin-protiv-rotshildov.html
Traduzido por Danielle Millioud para International Network
ILUMINE-SE. O Sionismo que resultou na criação do Estado de Israel na ONU
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Por Félix Maier
O Sionismo é um movimento político internacional judaico, que resultou na criação do Estado de Israel. A ONU, em 1947, dividiu a antiga Palestina em um território judeu e um território palestino. Os países árabes vizinhos (Egito, Síria, Jordânia e Iraque) não aceitaram a decisão da ONU e empreenderam uma guerra contra os israelenses, logo após a criação do Estado de Israel, em 1948. Após derrotar os árabes nessa 1ª guerra, Israel aumentou em 50% seu território, ocasionando a diáspora palestina. Na Guerra de 1967, aumentou a diáspora palestina, quando Israel tomou toda a Península do Sinai, a Faixa de Gaza, a Cisjordânia (incluindo a parte Oriental de Jerusalém) e as Colinas de Golã.
Com um acordo entre Israel e os palestinos, iniciado em 1993, Gaza e algumas cidades da Cisjordânia, como Jericó, Hebron, Ramallah e Belém, começaram a ser transferidas para a Autoridade Palestina, porém o conflito entre Israel e os palestinos continua até hoje, com a retomada da 2ª intifada em 2000, tendo em vista o não cumprimento de uma agenda que previa a devolução de toda a Cisjordânia à Autoridade Palestina, e devido à “intransigência” dos palestinos, que querem fazer de Jerusalém-Oriental sua futura capital.
Antecedentes
A 1ª diáspora ou dispersão judaica (exílio) ocorreu em 586 a.C., quando o imperador babilônico Nabucodonosor II destruiu Jerusalém e o Templo de Salomão, e deportou os judeus para a Babilônia (586-538 a.C.). A 2ª diáspora judaica começou a partir de nova destruição de Jerusalém e do 2º Templo (que havia sido reconstruído por Herodes), realizada por Tito em 70 de nossa era, e encerrou-se em 135, depois que os judeus se revoltaram contra a paganização da cidade de Jerusalém, feita pelo Imperador Adriano, com um templo dedicado a Júpiter. Após essa revolta, os judeus remanescentes na Palestina foram proibidos de pôr os pés na Cidade Santa, que passa a se chamar Aelia Capitolina, e começam e se espalhar por todo o mundo, ficando um número insignificante deles na Terra Santa. Em 637, começa o domínio árabe sobre a Palestina, permeado por um curto domínio do Reino Latino (dos Cruzados), de 1099 a 1291, o qual foi desbaratado por Saladino, Sultão do Egito. A partir do início do século XIV, a Palestina se torna parte do Império Otomano, até o fim da I Guerra Mundial (1918), quando se torna Protetorado Britânico, que perdurou até a criação do Estado de Israel.
Sionismo
O Sionismo, ideologia nacionalista que prega a volta dos judeus à Palestina, começa a tomar corpo principalmente depois das perseguições movidas contra os judeus na Rússia, devido ao envolvimento da judia Vera Figner no assassinato do Czar Alexandre II, em 1881, e do processo na França contra o Capitão Dreyfus, de família judaica, condenado em 1894 por um crime que não cometera. O judeu húngaro Theodor Herzl, autor do livro “Der Judenstaat” (O Estado Judeu), no qual aborda idéias de assentamentos judaicos na Palestina, observando a intolerância contra os judeus na sociedade, especialmente o Caso Dreyfus, organiza, em agosto de 1897, o 1º Congresso Sionista Mundial, na Basiléia, Suíça, ocasião em que afirma: “O sionismo é o movimento do povo judeu em marcha para a Palestina; mas, o retorno à Palestina deve ser precedido pelo retorno do povo judeu ao judaísmo”. O Congresso Sionista reuniu 204 dirigentes judeus do mundo todo e as seguintes resoluções secretas foram tomadas em 3 dias de debates:
“1) Estimular a colonização da Palestina, povoando-a de judeus, mediante uma emigração metodicamente organizada; 2) Organizar o movimento judeu, unificando suas formações espalhadas pelo mundo; 3) Despertar, reforçar e mobilizar a consciência judia em todas as comunidades; 4) Atuar nos diferentes Estados para obter o apoio e a anuência dos mesmos para o movimento sionista” (Hussein Triki, in “Eis aqui Palestina”, pg. 53).
“Quanto a Herzl, fixou, por sua vez, as fronteiras do Estado, como segue: vão do Nilo ao Eufrates e da margem direita do Nilo ao Mar Vermelho e a margem esquerda do Eufrates, a maior parte do Iraque e a totalidade da Jordânia e da Síria, sem falar, naturalmente, da Palestina” (Hussein Triki, op. cit., pg. 67).
Assim, a partir do Congresso Sionista, começa a ocupação judaica da Palestina, a “Eretz Israel” ou a “pátria histórica dos judeus”, embora outros países fossem propostos para a criação de um novo Estado judeu, como a Argentina, o Chipre, Uganda e até o Sinai (Egito).
Em 1880, havia cerca de 20.000 judeus na Palestina (Dictionaire Diplomatique, pg. 204). Em 1914, cerca de 30 kibbutzim já se haviam estabelecido na Palestina, somando 40.000 judeus, embora houvesse crescente restrição dos otomanos. Em 1919, já eram 56.000 (Survey of Palestine, TI, pg. 144). Em 1923, após o recenceamento da Administração Herbert Samuel, a Palestina contava com 757.000 hab, dos quais 83.000 eram judeus. A colonização era feita, principalmente, por meio dos “kibbutzim”, colônias agromilitares de inspiração socialista. Afirmou H. Samuel: “A política que tenho a missão de implementar no nome de S. M. compreende o fomento da imigração judia até o ponto em que haja alcançado um nível tal que permita afirmar o direito dos judeus de criar um governo judeu na Palestina”.
Entre 1920 e 1925, a Administração H. Samuel, em cooperação com “El Kahal”, havia introduzido na Palestina 50.000 imigrantes judeus, que vieram principalmente da Rússia e da Polônia. Entre eles destacam-se: David Ben Gurión, Golda Meir, Jacobo Shapiro, Haim Gebai, Mordkhai Bentof, Moshe Sharet. Ao final do Mandato britânico, eram 600.000 judeus. Em 1916, os sionistas eram proprietários de 241.000 dunums (1 dunum = 1.000 m²); em 1947, de 1.850.000 dunums.
A criação do Protetorado Britânico sobre a Palestina, depois da I Guerra Mundial, realizada pela Liga das Nações (precursora da ONU), e a posterior criação do Estado judeu, foi uma traição da Grã-Bretanha ao acordo firmado com o Príncipe Faiçal, da Arábia Saudita, na Campanha Árabe contra os turcos, durante I Guerra Mundial, no qual se garantia “a unidade dos países árabes e a independência de todos esses países” – traição essa já vislumbrada por “Lawrence da Arábia” em seu livro “Os Sete Pilares da Sabedoria”, embora não conhecesse o conteúdo do Acordo Sykes-Picot. Lawrence era um oficial inglês, amigo dos árabes, e participou da campanha contra os turcos para a libertação da Península Arábica, Palestina e Síria.
Em 1916, o acordo “G.S.I(j)” foi firmado entre os sionistas e o Comando britânico na zona do Oriente Médio, pelo qual os britânicos armaram as brigadas da Hagganah – embrião do futuro Exército de Israel – e ficaram encarregados de seu adestramento na guerrilha.
Em 1917, David Ben Gurión e Isaac Ben Zvi formam nos EUA uma brigada de voluntários judeus americanos para combater os turcos no Egito e na Palestina. Durante a II Guerra Mundial, a Hagganah tinha cerca de 30.000 militares, entre os quais Moshe Dayan, herói da “Guerra dos Seis Dias”, de 1967.
No dia 2 de novembro de 1917, o Governo britânico reconheceu a “Declaração Balfour” – de seu Ministro do Exterior, Arthur James Balfour – que concedia o direito do estabelecimento de um “lar judeu” na Palestina. No entre-guerras, o Mandato britânico permitiu aos sionistas montar uma indústria bélica, que chegou a produzir “200 metralhadoras por dia, 400.000 cartuchos calibre 9 mm por mês, 150.000 obuses e 30.000 granadas calibre 3 polegadas; sem contar os morteiros pesados e leves e uma indústria muito adiantada de mina”. (Hussein Triki, op. cit., pg. 121).
Nessa época, milhares de judeus europeus imigraram para a Palestina, fugindo do nazismo, ocasião em que aumentaram os distúrbios entre árabes e judeus, e surgiram os primeiros grupos terroristas judeus, como o Irgun de Menachen Begin. O hebraico ressurgiu como língua oficial para os judeus na Palestina, graças principalmente ao trabalho de Eliezer Ben-Iehudá.
Com o fim da II Guerra Mundial e os horrores do holocausto judeu, o movimento sionista passou a exercer uma maior pressão internacional para a criação de um Estado judeu. No dia 2 de abril de 1947, a Grã-Bretanha solicitou ao Secretário-Geral da ONU, Trygve Lie, a convocação de uma sessão extraordinária da Assembleia-Geral da organização, para estudo da “Questão Palestina”. Em 28 de abril, a AGNU reuniu-se e decidiu, em 5 de maio, criar a “Comissão Palestina”, composta de representantes de 11 Estados-membros. No final de agosto, foram apresentados 2 projetos diferentes:
a) o projeto majoritário sugeria: 1) fim do Mandato britânico; 2) proceder à partilha da Palestina e criar nela um Estado judeu e um Estado árabe; 3) considerar a cidade de Jerusalém como zona internacional com o patrocínio da ONU. b) o projeto minoritário previa: 1) fim do Mandato britânico; 2) criação de um Estado federal cuja capital seria Jerusalém, que se comporia de um Estado árabe e de um Estado judeu.
No dia 29 de novembro de 1947, na Assembleia-Geral da ONU, em Flushing Meadows, EUA, presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha, foi votada a partilha da Palestina, quando 33 Estados votaram a favor, entre os quais EUA, Rússia e Brasil. Treze Estados (10 países islâmicos, Cuba, Grécia e Índia) votaram contra a partilha e 10 abstiveram-se (entre os quais Grã-Bretanha, Argentina, China e México). Os votos que decidiram a favor da partilha vieram do Haiti, Libéria e Filipinas – considerados países “satélites” dos EUA -, os quais eram inicialmente contra a partilha, mas foram pressionados a votar a favor. Jerusalém teria status de cidade internacional. A ONU destinou aos judeus as terras mais férteis da Palestina, como a planície costeira e a planície do Esdrelon, além do Lago da Galiléia. Embora a população árabe, na época da partilha, comportasse 2/3 da população total da Palestina, de 1.936.000 habitantes, a ONU lhe destinou apenas 42,88% do território, com terras arenosas e pobres.
No dia 19 de março de 1948, os EUA apresentaram um projeto ao CSNU, para que fossem suspensas as atividades referentes à partilha da Palestina, e que os árabes fossem convidados a concluir um armistício. Em 24 de março, a Agência Judia repudiou veementemente o projeto americano e que deveria ser posto fim ao Mandato britânico em 15 de maio, e solicita ser reconhecida como Governo de Israel.
No dia 9 de abril, ocorre o massacre de 250 palestinos na aldeia de Deir Yasin, próxima a Jerusalém, com anciões e crianças degoladas, mulheres grávidas estripadas. O bárbaro ato foi promovido por homens do Irgun e do Stern, sob o comando de Menahen Begin. Terroristas judeus já haviam assassinado 4 policiais em Tel Aviv, no dia 26 de setembro de 1947, e em 20 de outubro do mesmo ano haviam matado o Xeque Ahmed Salama Touiki e mais 4 membros de sua família, perto da localidade de Ranana.
No dia 14 de maio de 1948, em Tel Aviv, David Ben Gurión leu a proclamação do Estado de Israel. Oito horas após esse ato, o novo Estado de Israel foi invadido por tropas árabes do Egito, Síria, Jordânia e Iraque. Após essa guerra vitoriosa, Israel aumentou seu território em 50%. Os palestinos, em sua maioria, fugiram para a Jordânia, onde entraram em choque com o Exército local, culminando em 1970 num sangrento massacre de palestinos, conhecido como “Setembro Negro”. Os sobreviventes foram expulsos para o Sul do Líbano, onde Yasser Arafat montou seu quartel-general, juntamente com outros grupos de resistência palestina.
Na guerra de 1948, Israel arrasou vilas inteiras dos antigos moradores árabes e proibiu o retorno dos mesmos após a guerra, iniciando-se a diáspora palestina. A parte árabe da antiga Palestina, que deveria formar o novo Estado palestino, foi anexada pela Jordânia em 1950. Israel entrou, ainda, em guerra com os vizinhos árabes em 1956, 1967 e 1973, vencendo sempre. Em 1967, em apenas 6 dias, Israel tomou toda a Península do Sinai, a Faixa de Gaza, toda a margem oeste do Rio Jordão (Cisjordânia), Jerusalém-Oriental e as Colinas de Golã, na Síria. Foi o maior território já conquistado por Israel depois de 1948, aproximando-se do “Grande Israel” ou “Israel Bíblico” sonhado por Theodor Herzl. “
Nessa guerra, aumentou o terrorismo de Israel contra os palestinos dos territórios ocupados. Muitas aldeias foram destruídas pelos judeus, os tratores alisando o terreno, a população tendo que fugir para escapar do massacre. As terras dos ‘ausentes’ foram confiscadas para instalação de bases militares e assentamentos agrícolas. Formaram-se ‘cinturões’ de assentamentos judeus em torno das principais cidades da Cisjordânia, como Hebron, Belém, Ramallah, Jericó e Nablus, além de Jerusalém. De 1967 até 1983, foram instaladas 163 colônias agrícolas (kibbutzim) na Cisjordânia e 12 em Gaza. No Golã sírio foram estabelecidos 29 kibbutzim entre 1967 e 1980. Enquanto os colonos judeus na Cisjordânia podiam perfurar poços artesianos de até 300 m de profundidade, os palestinos só podiam atingir 100 m” (Félix Maier, in “Egito”, pg. 153 e 154).
Após a Guerra do Yom Kippur, de 1973, iniciada pelo Egito e pela Síria contra Israel, é assinado o acordo de paz de Camp David entre egípcios e israelenses, em 1979, pelo qual Israel se compromete a devolver a Península do Sinai ao Egito, devolução essa efetuada somente em 1982.
Em 1982, durante a invasão israelense do Sul do Líbano, houve o massacre de Sabra e Chatila, sob a complacência do então Ministro da Defesa de Israel Ariel Sharon. Cerca de 800 refugiados palestinos foram massacrados, incluindo crianças e mulheres grávidas.
Entre 1948 e 1970, mais de 1.300.000 imigrantes judeus se instalaram na Palestina, aumentando a população judia de 700.000 para 3.000.000. A “Lei do Retorno” concede, ainda hoje, cidadania israelense a qualquer judeu no exterior que chegue para viver no país. Após o fim da URSS, houve grande fluxo de judeus russos a Israel, além de judeus africanos, como os “falashas” etíopes, atraídos pela política desenfreada de assentamentos do então Governo Yitzhak Shamir, auxiliado por seu Ministro da Habitação, Ariel Sharon, principalmente nos territórios ocupados.
Porém, após a Guerra do Golfo, em 1991, e especialmente com a nova situação política no Oriente Médio em direção à paz entre árabes e judeus, após o Acordo de Paz entre Israel e a OLP de Yasser Arafat, assinado no dia 13 de setembro de 1993, os EUA negaram um empréstimo a Israel de 10 bilhões de dólares, para congelar a política de rápida ocupação do solo da Cisjordânia. Entre 1990 e 1993, 550.000 imigrantes se estabeleceram no Estado de Israel. Em 1994, foram apenas 78.000.
A partir do Acordo de Paz de 1993, Israel cede a Faixa de Gaza e Jericó à Autoridade Palestina, embrião do que deveria ser um futuro Estado palestino. Devido a tal acordo, Yitzhak Rabin foi assassinado por um extremista judeu do Eyal, no dia 4 de novembro de 1995, da mesma forma que Anwar El-Sadat também o fora em 6 de outubro de 1981 por extremistas da Jihad Islâmica egípcia, por assinar um acordo similar com Israel.
Por Félix Maier
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Programa de Controle Mental Monarch (MK ULTRA)
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As Origens e as Técnicas de
Controle Mental do Projeto Monarch (MK ULTRA)
A programação mental do Projeto Monarch é um método de controle da mente utilizado por numerosas organizações para fins secretos e obscuros.
Ele é uma continuação do projeto MK-ULTRA, um programa de controle da mente desenvolvido pela C.I.A., e testado em militares e civis. Os métodos são incrivelmente sádicos (todo o seu propósito é traumatizar a vítima) e os resultados esperados são horríveis: A criação de um escravo com a mente controlada que pode ser acionado a qualquer momento para executar qualquer ação exigida pelo seu manipulador.
Enquanto a mídia de massa ignora (assim como a maioria da própria população) esta questão, mais de 2 milhões de norte americanos passaram pelos horrores do presente programa. Este artigo analisa as origens da programação Mental Monarch e alguns dos seus métodos e simbolismos.
http://vigilantcitizen.com
NOTA: Este artigo contém elementos perturbadores e poderá despertar integrantes sobreviventes do projeto Monarch.
A Programação Mental Monarch é uma técnica de controle da mente que compreende elementos de abuso em ritual satânico (SRA) e Transtorno de Personalidade Múltipla (MPD).
Ele utiliza uma combinação de psicologia, neurociência e rituais de ocultismo para criar dentro dos escravos uma alter persona que pode ser acionada e programada por manipuladores. Escravos Monarch são usados por várias organizações ligadas à elite mundial em áreas como a militar, a escravidão sexual e a indústria do entretenimento (n.t. para disseminação de “novos comportamentos”que levam a alienação geral, promiscuidade, corrupção cultural e mais controle). Este artigo irá analisar as origens da programação mental Monarch, suas técnicas e o seu simbolismo.
Origens
Ao longo da história, várias contos foram registrados descrevendo rituais e práticas semelhantes de controle da mente. Um dos primeiros escritos dando referência à utilização do ocultismo para manipular a mente pode ser encontrada no Livro Egípcio dos Mortos. É uma compilação de rituais, muito estudada por sociedades secretas de hoje, que descreve os métodos de tortura e de intimidação (para criar trauma), o uso de poções (drogas) e fundição de magias (hipnotismo), resultando na escravidão total do indivíduo iniciado. Outros eventos atribuídos à magia negra, bruxaria e possessão demoníaca (quando a vítima é animada por uma força externa) são também os antepassados da programação mental Monarch.
É, no entanto, durante o século XX que o controle da mente se tornou uma ciência, no sentido moderno do termo, onde milhares de indivíduos foram testados, sistematicamente observados e documentados.
Um dos primeiros estudos metódicos baseado no trauma de controle da mente foi realizado pelo nazista alemão, o famigerado Dr. Josef Mengele, um médico que trabalhava nos campos de concentração nazistas. Inicialmente, ele ganhou notoriedade por ser um dos médicos da Waffen S.S. (Link: http://thoth3126.com.br) que supervisionavam a seleção de prisioneiros que chegavam, determinando quem estava para ser morto, e quem deveria se tornar um trabalhador forçado. No entanto, ele é conhecido principalmente pela realização de terríveis experimentos “científicos” com seres humanos em reclusão, incluindo crianças, devido a esse fato que Mengele era chamado de o “Anjo da Morte”.
Mengele é famoso por seus sórdidos experimentos em seres humanos sobre os prisioneiros de campos de concentração, especialmente em irmãos gêmeos. Uma parte de seu trabalho, que raramente é mencionada no entanto, é a sua pesquisa sobre o controle da mente. Grande parte de sua investigação neste domínio foi confiscado pelos Aliados (os EUA) e ainda está classificado até os dias de hoje.
“DR. GREEN (o Dr. Joseph Mengele): O programador mais significativo, talvez se pudesse mesmo dar a ele o título de pai da programação mental Monarch, assim foi Joseph Mengele, um médico dos campos de concentração nazistas. Milhares de escravos monarcas controlados mentalmente nos EUA tinham o “Dr. Green “como seu programador chefe”. 1
“O Dr. Joseph Mengele do Campo de Concentração de Auschwitz-Birkenau, no sul da Polônia, adquiriu notoriedade por ter sido o desenvolvedor do princípio central do Projeto de Controle Mental Monarch baseado em “traumas’ e dos programas de controle mental MK ULTRA da CIA. Mengele e aproximadamente cerca de mais 5, 000 cientistas e técnicos nazistas de alto escalão foram secretamente trazidos para os Estados Unidos no rescaldo da II Guerra Mundial, em um movimento secreto designado comoOperação Paperclip (Saiba mais em: http://thoth3126.com.br). Os nazistas continuaram o seu trabalho científico no desenvolvimento de novíssimas tecnologias de foguetes em bases militares, e as pesquisas secretas sobre o controle da mente em bases militares subterrâneas secretas nos EUA.
A única coisa que nos disseram (ao público em geral) era sobre o trabalho de desenvolvimento de foguetes com os célebres cientistas e estrelas nazistas como o Dr. Wernher Von Braun (Wernher Magnus Maximilian von Braun). Os assassinos, torturadores e mutiladores de seres humanos inocentes foram mantidos discretamente fora de vista, mas ocupads em instalações militares subterrâneas dos EUA, que gradualmente se tornou o lar de milhares e milhares de crianças americanas seqüestradas e que foram arrebatadas nas ruas (cerca de um milhão por ano) e colocadas em gaiolas com barras de ferro empilhados do chão ao teto, como parte da sua “formação” e treinamento.
Essas crianças seriam utilizados para refinar e aperfeiçoar as tecnologias de controle mental de Mengele. Certas crianças selecionadas (pelo menos as que sobreviveram à “formação”) se tornariam os futuros escravos controlados mentalmente que poderiam ser usados para executar milhares de trabalhos diferentes que variavam desde a escravidão sexual até assassinatos (n.t. a trilogia sobre Jason Bourne com Matt Damon é com base em um desses agentes controlados mentalmente pelo Programa MK ULTRA assim como o filme “Manchurian Candidate”). Uma parte substancial destas crianças, que eram considerados dispensáveis, descartáveis, foram deliberadamente abatidas em frente (e pelas) outras crianças, a fim de traumatizar o aluno selecionado para o cumprimento e submissão total de suas ordens”. 2
A pesquisa de Mengele serviu de base para o programa secreto e ilegal da C.I.A. de pesquisa de controle da mente humana chamado MK-ULTRA.
O MK-ULTRA
O Projeto MK-ULTRA começo no início dos anos 1950 e perdurou até pelo menos a década de 1960, utilizando-se de cidadãos americanos e canadenses como os seus assuntos e alvos de teste. As evidências publicadas indicam que o Projeto MK-ULTRA envolveu a utilização de diversas metodologias para manipular os estados mentais individuais e alterar as funções cerebrais, incluindo a administração sub-reptícia de drogas e outras substâncias químicas, a privação sensorial, o isolamento e abuso verbal e físico.
Os experimentos mais divulgados conduzidos por MK-ULTRA envolveu a administração de LSD em seres humanos inconscientes, inclusive funcionários da C.I.A., militares, médicos, outros agentes do governo, prostitutas, doentes mentais, e membros do público em geral, a fim de estudar as suas reações.
No entanto, o âmbito do MK-ULTRA, contudo, não param por ai. Experiências envolvendo eletrochoques violentos, tortura física e mental e abuso foram usados em uma base sistemática sobre muitos assuntos, incluindo crianças.
Embora os objetivos admitidos dos projetos fossem desenvolver a tortura e métodos de interrogatório para se usar contra os inimigos do país, alguns historiadores afirmaram que o projeto teve como objetivo criar “candidatos da Manchúria”, programados para realizar vários atos, como assassinatos e outras missões secretas.
O MK-ULTRA foi trazido à luz por várias comissões na década de 1970, incluindo a Comissão Rockefeller de 1975. Embora se afirme que a CIA abandonou tais experiências depois destas comissões, alguns delatores têm vindo sucessivamente afirmar que o projeto simplesmente foi para o “subterrâneo” e o Projeto Monarch de programação mental tornou-se o sucessor do secreto MK-ULTRA.
A declaração mais incriminadora até agora feita por um funcionário do governo quanto à possível existência do Projeto Monarch foi extraída por Anton Chaitkin, um escritor para a publicação The New Federalist. Quando ao ex-diretor da CIA, William Colby foi perguntado diretamente: “Que tal o projeto monarch?”, Ele respondeu com raiva e de forma ambígua: “Nós paramos com ele entre os anos 1960 e início dos anos 1970.” 3
Programação Monarch
Embora nunca tenha havido qualquer admissão oficial da existência do Projeto de programação mental Monarh, pesquisadores proeminentes têm documentado o uso sistemático do trauma sobre temas para fins de controle da mente. Alguns sobreviventes, com a ajuda de terapeutas dedicados, foram capazes de se “desprogramar” a si mesmos para, em seguida, fazerem o registro e divulgar os detalhes horríveis de suas provações.
Os escravos mentais do projeto Monarch são utilizados principalmente pelas organizações de inteligência para a realização de operações como bodes expiatórios treinados para executar tarefas específicas, que não questionam ordens, que não se lembram de suas ações e, que se descobertos, automaticamente cometem suicídio. Eles são os bodes expiatórios perfeitos para os assassinatos de alto perfil (ver o de Sirhan Sirhan), os candidatos ideais para a prostituição, escravidão e produções de cinema privadas. Eles também são os artistas fantoches perfeitos para a indústria do entretenimento.
“O que eu posso dizer é que agora acreditamos que a programação mental através do abuso ritual é generalizada, é sistemática, é muito organizada a partir de informações altamente esotéricas que não é publicada em nenhuma parte, não esta descrita em qualquer livro ou talk show, que encontramos ela em todos os lugares deste país (os EUA) e pelo menos em um país estrangeiro.
As pessoas dizem: “Qual é o propósito disso?” Meu melhor palpite é que a finalidade do mesmo é que eles querem um exército de candidatos da Manchúria, dezenas de milhares de robôs mentais que vão se prostituir, fazerem filmes, contrabandear narcóticos, envolver-se em contrabando internacional de armas, todos os tipos de coisas muito lucrativas, e fazendo o seu lance e, eventualmente, os megalomaníacos (da Elite) no topo acreditam que desta forma eles vão criar uma ordem satânica que governará o mundo “. – Dr. Corydon Hammond, Ph.D4
Os programadores Monarch causam trauma intenso aos indivíduos através da utilização de eletrochoque, tortura, abuso e jogos mentais, a fim de forçá-los a se dissociar da realidade – uma resposta natural em algumas pessoas, quando então são confrontados com uma dor insuportável. A capacidade do sujeito de se dissociar é um requisito importante e é, aparentemente, mais facilmente encontrada em crianças que vêm de famílias com várias gerações de abuso.
A Dissociação mental permite que os manipuladores possam criar personas alternativas na psique do indivíduo, que podem ser programados e acionados à vontade.
“A Programação de controle da mente baseado em trauma pode ser definido como tortura sistemática que bloqueia a capacidade da vítima para o processamento consciente (através da dor, terror, drogas, ilusão, privação sensorial, excesso de estimulação sensorial, privação de oxigênio, frio, calor, spinning, estimulação cerebral e, muitas vezes, de quase-morte), e então emprega a sugestão e / ou condicionamento clássico e operante (de acordo com os princípios de modificação comportamental bem estabelecidos) para implantar pensamentos, diretrizes, instruções e percepções na mente inconsciente, muitas vezes em recém-formadas identidades dissociadas por indução de trauma, que forçam a vítima a fazer, sentir, pensar ou perceber as coisas para os fins desejados pelo seu programador. O objetivo é que a vítima possa seguir as diretivas sem consciência, incluindo a execução de atos em clara violação dos princípios morais da vítima, convicções espirituais e volição.
A Instalação de programação de controle da mente depende da capacidade da vítima para se dissociar, o que permite a criação de novas personalidades escondidas para “segurar” e uma programação secreta da mesma. Já as crianças dissociativas são os principais “candidatos” para a programação mental “. 5
O programa de controle mental Monarch é secretamente usado por vários grupos e organizações para diversos fins. De acordo com Fritz Springmeier, esses grupos são conhecidos como “A Rede” (The Web) e formam a espinha dorsal da implantação de uma Nova Ordem Mundial.
As origens do nome
O Programa de Controle da Mente chamado de Monarch é nomeado com o nome da borboleta monarca – um inseto que começa sua vida como um verme peludo e às vezes até venenoso (que representa um potencial não desenvolvido) e, após um período de encasulamento (programação) renasce como lindas borboletas (o escravo mental Monarch). Algumas características específicas da borboleta monarca também são aplicáveis ao controle da mente.
“Uma das razões principais que a programação de controle da mente monarca foi nomeado Programação Mental Monarch foi por causa da borboleta monarca. A borboleta monarca aprende onde nasceu (suas raízes) e passa esse conhecimento através da genética sobre a sua descendência (de geração em geração).
Este foi um dos principais sinais do animal que chamou a atenção dos cientistas, de que o conhecimento pode ser transmitido geneticamente. O programa Monarch se baseia nos objetivos nazistas e Illuminati para criar uma raça superior, em parte, através da genética. Se o conhecimento pode ser transmitido geneticamente (o que é possível), então é importante que os pais sejam encontrados e passem o conhecimento correto sobre as vítimas selecionadas para o controle da mente do programa monarca “. 6
“Quando uma pessoa está passando por trauma induzido por eletrochoque, uma sensação de atordoamento é evidenciada, como se estivesse flutuando ou flutuando como uma borboleta. Há também uma representação simbólica relativa à transformação ou metamorfose desse belo inseto: a partir de uma lagarta para uma casulo (dormência, inatividade), a uma borboleta (criação do novo) que irá retornar ao seu ponto de origem. Esse é o padrão evolutivo que faz esta espécie única” 7
O Método
A vítima / sobrevivente é chamado de “escravo” pelo programador / manipulador / controlador mental, que por sua vez, é percebido como um “mestre” ou “deus”. Cerca de 75% dos escravos são do sexo feminino, já que possuem uma maior tolerância à dor e tendem a se dissociar da personalidade mais facilmente que os homens. Os manipuladores mentais do projeto monarch buscam a compartimentalização da psique de seu escravo(a) em várias e separadas alter personas usando o trauma pesado para causar dissociação da personalidade.
O seguinte é uma lista parcial dessas formas de tortura:
1. Abuso e tortura
2. Confinamento em caixas, gaiolas, caixões, etc, ou o enterramento (muitas vezes com uma abertura ou tubo de ar de oxigênio)
3. Contenção com cordas, correntes, algemas, etc
4. Quase-afogamento
5. Extremos de calor e frio, incluindo a submersão em água com gelo e substâncias químicas queimando
6. Película (apenas as camadas superiores da pele são removidos em vítimas destinados para sobreviverem)
7. Fiação
8. Luz ofuscante
9. Choque elétrico
10. Forçar a ingestão de fluidos corporais ofensivos e de matéria, tais como sangue, urina, fezes, carne, etc
11. Pendurados em posições dolorosas ou de cabeça para baixo
12. Fome e sede
13. A privação do sono
14 Compressão com pesos e dispositivos
15. Privação sensorial
16. Drogas para criar ilusão, confusão e amnésia, muitas vezes dada por injeção ou por via intravenosa
17. Ingestão ou injetar substâncias químicas tóxicas intravenosos para criar dor ou doença, incluindo os agentes da quimioterapia
18. Ter os membros (braços e pernas) puxados ou deslocados
19. Aplicação sobre o corpo de cobras, aranhas, larvas, ratos e outros animais para provocar o medo e nojo
20. Experiências de quase-morte, geralmente por asfixia ou afogamento, com reanimação imediata
22. Forçado a realizar ou testemunhar abusos, torturas e sacrifício de pessoas e animais, geralmente com facas
23. Participação forçada em escravidão
24. Abusada sexualmente, engravida e o feto é então abortado para uso ritual, ou o bebê é levado para o sacrifício ou para escravidão
25. Abuso espiritual para causar que a vítima venha a se sentir “possuída”, perseguida, e seja controlada internamente por “espíritos ou demônios”
26. Profanação das crenças e das formas de culto judaico-cristãs; dedicação a SATAN ou outras divindades diabólicas;
27. Abuso e ilusão para convencer as vítimas de que Deus é mau, como convencer uma criança que Deus tem abusado dela
28. Cirurgia para torturar, para experiência, ou para causar a percepção de explosões físicas ou espirituais ou implantes
29. Dano ou ameaça de dano a família, aos amigos, entes queridos, animais e outras vítimas, para forçar o cumprimento da obediência
30. Uso de ilusão e realidade virtual para confundir e criar divulgação não-credível 8
“A base para o sucesso da programação de controle da mente Monarch é que personalidades diferentes ou partes da personalidade chamada alter persona podem ser criados e que não se conhecem, mas que podem comandar o corpo em momentos diferentes. As paredes de amnésia que são construídas por traumas, formam um escudo protetor do sigilo que protege os abusadores de serem descobertos, e impede que as personalidades da frente que possuem o corpo por muito tempo de saber como o seu sistema de alter ego está sendo usado. O escudo do sigilo permite que os escravos mais cultos possam viver e trabalhar junto a outras pessoas e permanecerem totalmente despercebidos.
As Alters personas principais podem ser maravilhosos cristãos, e se alterarem quase instantaneamente para o mais profundo e satânico do pior tipo de monstro inimaginável, um efeito do tipo Dr. Jekyll / Mr.Hyde. Uma grande tarefa está em jogo na manutenção do sigilo da agência de inteligência ou do grupo oculto que está controlando o escravo. A taxa de sucesso deste tipo de programação é alta, mas quando falha, as falhas são eliminadas através da morte do escravo. Cada trauma e tortura específicos serve a um propósito. Uma grande quantidade de experimentação e pesquisa descobriu o que pode e não pode ser feito. Gráficos foram feitos mostrando o quanto torturar um determinado peso em uma determinada idade pode ser manipulado sem causar a morte “. 9
“Devido ao trauma grave induzido pelos traumas extremos, abusos e outros métodos, a mente se divide em personalidades alternativas a partir do seu núcleo. Anteriormente conhecido como Transtorno de Personalidade Múltipla, é atualmente reconhecido como transtorno dissociativo de identidade e é a base para a programação mental monarch. Além desse condicionamento a mente da vítima é reforçada através do hipnotismo, coerção, reversões entre sentir prazer e dor, supressão de comida, água, sono e privação sensorial, juntamente com várias drogas que alteram certas funções cerebrais “. 10
A Dissociação da personalidade é, portanto, alcançada por traumatizar o sujeito, o escravo, usando abuso sistemático e também usando de rituais ocultistas aterrorizantes. Uma vez que uma cisão na personalidade do núcleo ocorre, um “mundo interno” pode ser criado e alter personas podem ser programadas usando ferramentas como música, filmes (especialmente da Disney Productions) e contos de fadas.
Estes recursos visuais e de áudio melhoraram o processo de programação mental usando imagens, símbolos, significados e conceitos. A alter persona (personalidade dupla) criada pode ser acessada se utilizando palavras ou símbolos como um gatilho programado no psiquismo do sujeito escravizado pelo manipulador.
Algumas das imagens internas mais comuns observados pelos escravos de controle da mente são árvores, a árvore cabalística da vida, loops infinitos, símbolos e letras antigas, teias de aranha, espelhos, vidro estilhaçado, máscaras, castelos, labirintos, demônios, borboletas, óculos com horas, relógios e robôs.
Estes símbolos são comumente inseridos em filmes de cultura popular e vídeos por duas razões: para dessensibilizar a maioria da população, usando mensagens subliminares e programação neuro-linguística e construir deliberadamente gatilhos e chaves específicas para a programação de base das crianças MONARCH altamente impressionáveis. 11
Alguns dos filmes utilizados na programação monarch incluem os inocentes O Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas, Pinóquio e A Bela Adormecida.
Em cada caso, ao escravo mental é dada uma interpretação particular da história do filme, a fim de aumentar a programação. Por exemplo, um escravo assistindo O Mágico de Oz é ensinado que a música “Somewhere Over the Rainbow” é o “lugar feliz” para onde os escravos do trauma dissociativo deve ir a fim de escapar da dor insuportável infligida sobre eles. Usando esse filme, os programadores da mente incentivam os seus escravos para ir até “over the rainbow” e se dissociarem mentalmente, efetivamente separando suas mentes de seus corpos.
“Como foi mencionado antes, ao hipnotizador será mais fácil encontrar crianças para hipnotizar se eles souberem como fazê-lo com crianças pequenas. Um método que é eficaz é dizer para as crianças pequenas, “Imagine que você está assistindo a um programa de televisão favorito.” É por isso que os filmes da Disney e outros programas são tão importantes para os programadores. Eles são a ferramenta hipnótica perfeita para obter a dissociação da mente da criança na direção certa.
Os programadores têm utilizado esses filmes quase um dia inteiro para ajudar as crianças a aprender os scripts hipnóticos para as crianças que necessitam fazer parte do processo hipnótico. Se o hipnotizador permitir à criança ter a sua própria imaginação, as sugestões hipnóticas serão mais fortes. Ao invés de dizer à criança a cor de um cão, o programador pode perguntar à criança qual a cor. Este é o lugar onde os livros e os filmes exibidos para a criança ajudam a orientar a sua mente na direção certa desejada pela programação.
Se o hipnotizador falar para uma criança, ele deve tomar cuidado extra para não alterar o tom de sua voz e ter transições suaves. A maioria dos filmes Disney são utilizados para fins de programação. Alguns deles são projetados especificamente para o controle da mente. “ 12
Níveis de Programação Monarca
Os níveis de Programação mental Monarch identificam as “funções” do escravo e são nomeados após o Eletroencefalografia (EEG) das ondas cerebrais associadas a eles.
Considerado como “geral” ou programação regular, ALPHA está dentro da personalidade base de controle. É caracterizada pela retenção de memória extremamente pronunciada, juntamente com um aumento substancial da força física e acuidade visual. A programação Alpha é realizada através da subdivisão deliberada da personalidade das vítimas, que, em essência, causa uma divisão cerebral cérebro-esquerda cérebro à direita, permitindo uma união programada de esquerda e direita através da estimulação via neurônios.
BETA é referido como programação “sexual” (dos escravos). Esta programação elimina todas as convicções morais aprendidas e estimula o instinto primitivo, sem inibições. Alter persona como o “Gato” pode sair neste nível. Conhecido como programação Kitten, é o tipo mais visível da programação com algumas “celebridades” femininas, modelos, atrizes e cantoras que foram submetidas a esse tipo de programação. Na cultura popular, roupas com estampas de felinos muitas vezes denotam programação Kitten.
DELTA é conhecido como programação de “assassino” e foi originalmente desenvolvida para o treinamento de agentes especiais ou soldados de elite (ou seja, Delta Force, First Earth Battalion – Primeiro Batalhão da Terra -, Mossad, etc) em operações secretas. Nível de saída adrenalina ideal e agressão controlada, é evidente. Os assuntos são desprovidos de medo e muito sistemáticos na realização de sua missão. Instruções para a auto-destruição ou o suicídio são mergulhados neste nível.
THETA -. Considerada a programação “psíquica” Bloodliners (aqueles provenientes de famílias satânicas multi-geracionais) foram determinados para apresentar uma maior propensão para ter habilidades telepáticas do que os não-bloodliners. Devido às suas limitações evidentes, no entanto, vários tipos de sistemas de controle eletrônico da mente foram desenvolvidas e introduzidos, ou seja, dispositivos biomédicos de telemetria humano (implantes cerebrais), lasers de energia dirigida, utilizando microondas e / ou eletromagnetismo. É relatado que para estes escravos mentais sejam utilizados em conjunto com computadores altamente avançados e sistemas sofisticados de localização por satélite. 13
Em Conclusão
É difícil manter a objetividade ao descrever os horrores sofridos pelos escravos monarch. A extrema violência, o abuso, a tortura mental e jogos sádicos infligidas às suas vítimas por “cientistas notáveis” e funcionários de alto nível de governo provam a existência de um verdadeiro “lado negro” nos poderes constituídos. Apesar das revelações, os documentos e os delatores, a grande maioria da população ignora, nega ou evita o problema completamente (apenas quer mais PÃO E CIRCO). Mais de dois milhões de americanos foram programados pelo trauma de controle da mente desde 1947 e a CIA admitiu publicamente seus projetos de controle mental em 1970.
Filmes como The Manchurian Candidate já referiu diretamente ao assunto, ainda retratando técnicas atuais, tais como eletrochoque, o uso de palavras gatilho e implantação de microchip. Várias figuras públicas que vemos na nossa TV e telas de cinema são escravos de controle da mente. Pessoas famosas como Doce Jones , Celia Imrie e Sirhan Sirhan acessaram a sua programação e divulgaram as suas experiências de controle da mente … e ainda as reclamações do público em geral (a massa ignorante) de que ISSO “não pode existir”.
A pesquisa e os fundos investidos no projeto Monarch no entanto, não ase aplicam penas ao programa de controle mental de escravos. Muitas das técnicas de programação aperfeiçoadas nesses experimentos são aplicadas em larga escala ao povo em GERAL através da mídia de massa (cinema e televisão). As principais notícias, os filmes, vídeos de música (vídeoclips), propagandas e programas de televisão são concebidos com base nos dados mais avançados sobre o comportamento humano jamais compilados. Muito da aplicação disso vem da programação da Mente Monarch (buscando uma resposta efetiva para imbecilizar mais ainda a massa dos cidadãos).
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Para saber mais: http://en.wikipedia.org/wiki/Project_MKUltra
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Tanque russo na Georgia. (Foto: Getty Images)
Para a Rússia – com sua rica diversidade de línguas , tradições, etnias e culturas – a questão étnica é, sem qualquer exagero um direito fundamental . Qualquer decisor político responsável ou líder público deve perceber que a harmonia pública e inter- étnica é um dos requisitos fundamentais do nosso país .
Nós vemos o que está acontecendo no mundo, e que riscos graves estão se acumulando . O crescimento das tensões inter-étnicas e inter- fé é uma das realidades de hoje . O nacionalismo ea intolerância religiosa estão vindo para fornecer uma base ideológica para a maioria dos grupos radicais e tendências . Isso prejudica e destrói o Estado e divide a sociedade . Os países mais desenvolvidos e ricos , que usavam para se orgulhar de sua tolerância, vim cara a cara com uma “questão étnica exacerbada. ”
Atrás do ” fracasso do projeto multicultural ” significa a crise do modelo do “Estado étnica” – um estado que tem sido historicamente construído exclusivamente com base na identidade étnica. Este é um sério desafio que a Europa e muitas outras regiões do mundo terá de enfrentar .
Rússia como um “estado histórico ”
A situação no nosso caso , para todas as semelhanças aparentes , é completamente diferente . Nossos problemas étnicos e migratórios estão diretamente relacionados com o colapso da União Soviética , e além de que, historicamente, para a destruição da Grande Rússia , que surgiu em sua forma original , no século 18 .
Historicamente , a Rússia não tem sido nem um estado mono -étnico , nem um ” melting pot “, ao estilo americano , onde a maioria das pessoas são , de alguma forma , os migrantes . Rússia desenvolveu ao longo dos séculos como um Estado multinacional , em que diferentes grupos étnicos tiveram que conviver , interagir e se conectar uns com os outros – em ambientes domésticos e profissionais, e na sociedade como amigos.
Estou convencido de que as tentativas de pregar a idéia de um Estado russo “nacional” ou monoethnic contradizer a nossa história de mil anos .
Um código cultural comum
A experiência russa de desenvolvimento do estado é único. A nossa é uma sociedade multiétnica , somos um povo unido . Mas quando uma sociedade multiétnica está infectado com o vírus do nacionalismo , ele perde sua força e estabilidade.
O povo russo são estaduais construtores , como evidenciado pela existência de Rússia. Este tipo de identidade civilizacional é baseado na preservação do domínio da cultura russa , embora essa cultura é representada não só pelos russos , mas por todos os titulares dessa identidade , independentemente de sua etnia. É uma espécie de código cultural que tem sido atacado cada vez mais frequentemente ao longo dos últimos anos, as forças hostis têm tentado quebrá-lo e, no entanto , ele sobreviveu. Ele precisa ser apoiado, fortalecido e protegido.
(Photo: Reuters)
A educação desempenha um grande papel neste . Em primeiro lugar, os programas de educação deve enfatizar temas importantes como a língua russa , literatura russa e história russa – ensinou , é claro, dentro do contexto da riqueza global de todas as tradições e culturas étnicas .
Não há nenhuma necessidade para quem vive na Rússia esquecer sua religião ou etnia. Mas eles devem identificar-se principalmente como cidadãos da Rússia e ter orgulho nisso. Ninguém tem o direito de colocar os seus interesses étnicos ou religiosos acima das leis do país . Ao mesmo tempo , as leis nacionais devem ter em conta as características específicas dos diferentes grupos étnicos e religiosos .
Nacionalidades política eo papel das instituições fortes
Problemas sistêmicos da sociedade freqüentemente superfície na forma de tensões interétnicas . Deve-se sempre ter em mente que há uma relação direta entre problemas não resolvidos socioeconômicos, um sistema de aplicação da lei injusta , funcionários burocraticamente complicadas e corrupção, quando se considera o conflito étnico .
Devemos estar conscientes dos riscos e ameaças inerentes a situações susceptíveis de atingir o ponto de conflito étnico . E devemos estimar a atividade ou inatividade da aplicação da lei ou das autoridades , que levaram a tensões interétnicas , com a maneira mais crítica abordagem , e sem se importar com posição ou cargo .
Mais um ponto de princípio é que devemos promover um sistema democrático , multipartidário. Decretos devem ser emitidas em breve, que irá simplificar e liberalizar o registo e funcionalidade dos partidos políticos; propostas sobre o restabelecimento da eleição popular de governadores regionais estão a ser postas em prática. Todos estes passos são necessários e direto ao ponto. Mas a organização de partidos regionais, incluindo nas repúblicas nacionais , é uma coisa que devemos pensar duas vezes . Este é um caminho direto para o separatismo .
O problema da migração e do nosso projeto de integração
Alguns temem que a criação da União da Eurásia vai levar a um aumento da migração e, conseqüentemente, para a ampliação dos problemas existentes . Creio que temos de delinear claramente a nossa posição. • É óbvio que devemos melhorar drasticamente a qualidade da política de imigração do governo.
• migração doméstica tem vindo a crescer neste país , as pessoas viajam para outros territórios constituintes da Federação ou para as grandes cidades para estudar , viver ou trabalhar . Eles são cidadãos de pleno direito da Federação Russa .
• Em terceiro lugar vem o fortalecimento do sistema judicial e estabelecer agências eficazes de aplicação da lei.
• O valor ea atractividade do ensino poderia oferecer aos migrantes uma forte motivação para se integrar na sociedade , enquanto os padrões educacionais baixos sempre solicitará um maior isolamento e reclusão de comunidades migrantes que vão durar muito mais tempo, até mesmo por gerações.
• Finalmente , o quinto ponto é estreita integração em todo o espaço pós-soviético como uma alternativa real para a migração descontrolada .
A partir dessa perspectiva , as tarefas a que nos propusemos a respeito dessas questões internas (criando uma nova economia e do emprego eficaz , reconstruindo as associações profissionais , desenvolvendo a capacidade de produção e infra-estrutura social em todo o país ) e em matéria de integração euro-asiática , tornam-se instrumentos fundamentais para criar fluxos migratórios de volta a um nível administrável .
Devemos construir um modelo de Estado e uma sociedade civilizada que seria igualmente atraente e equilibrado para todos que vê a Rússia como sua pátria .
Nós vivemos juntos por muitos séculos. Juntos, foram vitoriosos na mais terrível das guerras. E vamos continuar a existir lado a lado. Para aqueles que querem e tentam nos dividir , eu digo – em seus sonhos.
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Os testemunhos das mulheres que ousaram combater a Ditadura Militar
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Ditadura Militar
A Comissão Nacional da Verdade, criada para elucidar crimes cometidos durante o período acaba de completar um ano. Antes de seu encerramento em 2014, tem como uma de suas principais missões contar o que sofreram as mulheres que foram contra o regime. São brasileiras hoje na faixa do 60 anos, como as ouvidas por Marie Claire: vítimas de estupros, choques nos mamilos, ameaças aos filhos, abortos…
Em pé sobre uma cadeira, nua, encapuzada e enrolada em fios, Ana Mércia Silva Roberts, então com 24 anos, esforçava-se para manter os braços abertos, sustentando uma folha de papel presa entre os dedos de cada mão. Ela estava naquela posição havia horas. A cada vez que o cansaço lhe fazia baixar minimamente os braços, um choque elétrico percorria todo seu corpo. E as gargalhadas preenchiam a pequena sala. Eram vários homens, talvez oito, talvez dez. Cada um com um rosto, uma história, uma vida. “Um dos meus torturadores poderia ser meu avô, um senhor de gravata-borboleta para quem eu daria lugar no ônibus; o outro era um loiro com chapéu de caubói. Havia um homem com jeito de pai compreensivo que chegou a me dar um chocolate, e um jovem bonito com longos cabelos escuros, que andava de peito nu, ostentando um crucifixo, de codinome Jesus Cristo”, afirma.
O rosto desses algozes, integrantes da repressão militar, e as cenas do dia em que teve de ser estátua viva perante eles são parte das lembranças que Ana Mércia, hoje 66, guarda de quase três meses de prisão no DOI-Codi e no Dops, dois centros paulistanos de tortura e prisão de oposicionistas ao regime militar, instaurado sete anos antes. Integrante do Partido Operário Comunista, ela esteve nos porões da ditadura em 1971, mesma época em que o País vivia a prosperidade do “milagre econômico” e o ufanismo alimentado pela conquista da Copa de 70 e por slogans como “Brasil, ame-o ou deixe-o”. Nos meses em que ficou encarcerada, seu corpo e mente foram massacrados de diversas formas. Mas não é ao descrevê-las que seus olhos ficam marejados. “Estranhamente, eu não me lembro de quase nada daquelas semanas, meses. Fiz terapia, mas não consigo recuperar esses trechos da minha vida. O que mais me dói é isso. Vários pedaços de mim e da minha existência não me pertencem, ficaram com eles (os militares)”. Ana Mércia é uma mulher com pouca memória das torturas daqueles porões. E é também uma metáfora do próprio Brasil, que segue desmemoriado das histórias do regime militar (1964 a 1985) quase 30 anos depois do fim da ditadura. A diferença entre Ana Mércia e o Brasil é que ao País foi dada a chance de recuperar e registrar os detalhes de sua história. É essa a missão da Comissão Nacional da Verdade, criada pela presidenta Dilma Rousseff (ela mesma vítima de torturas do Estado) e que tornou acessíveis uma série de papéis até então secretos. Desde maio de 2012, 19 milhões de páginas de documentos foram retirados de seus arquivos e estão em análise, e cerca de 350 pessoas foram ouvidas. É um movimento delicado e, para muitos, atrasado. Até então, o Brasil já havia debatido por anos como lidar com a violência da época.
A Ordem dos Advogados do Brasil chegou a pedir, em 2008, a revisão da Lei da Anistia, que perdoava todos os “crimes políticos” e beneficiava também torturadores, mas teve o pedido negado pela Justiça. Da sua parte, grupos militares se opunham à quebra de sigilo e à própria Comissão por temer uma caça às bruxas. Foi depois de muito diálogo que se chegou à fórmula de um grupo de trabalho com ênfase na transparência: a Comissão da Verdade pode acessar qualquer documento que considerar importante e tem o poder de convocar pessoas para depor, mas não de julgá-las. Do primeiro ano de trabalho, emergiram as conclusões de que a tortura começou em 1964, pouco depois do golpe, e ocorreu em pelo menos sete estados diferentes. Nesse pouco tempo, o Estado brasileiro admitiu que os assassinatos do deputado Rubens Paiva e do jornalista Vladimir Herzog foram obra de seus agentes, e descortinou o recrutamento e o extermínio de tribos indígenas da Amazônia pelos militares.
Tudo isso dá contornos mais nítidos à história recente do País, mas o grupo ainda tem muito a contar até dezembro de 2014, quando os trabalhos serão encerrados. Uma das principais incumbências da Comissão é esclarecer a participação das mulheres na resistência à ditadura e as torturas a que foram submetidas. “Acreditamos que as mulheres sofreram violências específicas, sexuais, motivadas também por machismo, que buscavam destruir a feminilidade e a maternidade delas”, afirma Glenda Mezarobba, uma das coordenadoras do grupo Ditadura e Gênero, que investiga o assunto na Comissão da Verdade. Os trabalhos ainda não possuem conclusões definitivas, mas há fortes indícios do que pode ter acontecido às brasileiras durante as duas décadas de regime militar. “Hoje, trabalhamos com um número de 500 mortos pela ditadura, 50 deles seriam mulheres. Mas sabemos que os dois números estão subestimados”, afirma Glenda, empenhada em refazer a estatística.
A quantidade de processos reclamando anistia sugere que esse número é muito maior. Desde 2001, o Ministério da Justiça recebe pedidos de indenização de brasileiros que, de alguma maneira, tiveram a vida marcada pelo regime militar. São parentes e vítimas de violência ou pessoas que, por motivo exclusivamente político, ficaram impedidas de trabalhar. Hoje, o órgão contabiliza mais de 73 mil pedidos. Mais de 40 mil já foram aceitos. As mulheres foram fundamentais no combate ao regime em todas as suas fases. Seu engajamento nos movimentos pela anistia dos presos políticos, que muitas vezes culminaram com passeatas exclusivamente femininas, são a parte mais conhecida dessa militância. Mas, nas organizações de esquerda Ditadura, elas também foram importantes. Guardavam armas e abrigavam militantes (aliás eram preferidas para essa função, pois levantavam menos suspeitas), traduziam jornais comunistas estrangeiros, participavam das aulas de doutrinas ideológicas, da elaboração dos planos de assaltos e sequestros, tinham aulas de tiro e muitas foram a Cuba fazer curso de guerrilha. Nas organizações clandestinas, chegaram a dirigentes.
“Era preciso que houvesse uma mulher em cada esconderijo, para manter a aparência de uma casa normal”, afirma Glenda. Elas também agregavam uma faceta afetiva e familiar às organizações, muitas foram mães na clandestinidade ou na cadeia. Na descrição feita pela psicóloga argentina, naturalizada brasileira, Maria Cristina Ocariz, a mulher militante parece a expressão viva da frase do revolucionário argentino Ernesto Che Guevara: “hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás”. “Elas tinham a mesma garra que os homens. Perdiam companheiros, assassinados pelo regime, e ainda assim seguiam na luta, não por frieza, mas por convicção ideológica de poder construir um mundo melhor para seus filhos.” Cristina, que hoje coordena a Clínica do Testemunho Instituto Sedes Sapientiae em São Paulo, um serviço que oferece espaço para reparação psicológica aos afetados por ditaduras, fez parte da resistência aos militares argentinos antes de se exilar no Brasil. Na juventude, na década de 70, ela deixava seu bebê de 1 mês nos braços da mãe, em Buenos Aires, ia a manifestações e corria para casa a tempo de amamentar seu filho. Quando eram presas, as mulheres tinham pela frente não apenas a tortura, mas também o sexismo e a violência sexual. “É claro que ser mulher fazia diferença. Porque ainda que os homens torturados também tivessem de ficar nus, eles tiravam as roupas na frente de outros homens. A mulher ficava nua diante dos olhos cobiçosos e jocosos daqueles homens, essa era a primeira violência”, afirmaTatiana Merlino, organizadora do livro “Luta, Substantivo Feminino”, publicado em 2010 pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos, que descreve o assassinato de 45 mulheres militantes.
NUDEZ E TORTURA “A primeira coisa que eles fizeram quando entrei na sala de depoimento foi me mandar tirar a roupa, eu já fiquei apavorada”, afirma Ana Maria Aratangy, de 66 anos. “Eu não esperava por aquilo. Eu mesma fui tirando a roupa, achei que era melhor do que deixá-los arrancar. Acho que foi pior do que as torturas que vieram depois”. Ana Maria era membro do Partido Operário Comunista quando foi presa, aos 24 anos, e estava grávida de algumas semanas, mas não sabia. Estudante do sexto ano de medicina, ela afirma que sua militância era tímida: guardava duas armas em casa e tinha leituras consideradas subversivas. Nem sequer conhecia os líderes do POC. Até por isso, não teve muito a dizer quando vieram os choques nos mamilos e os tapas no rosto. Tampouco pôde conter os gritos. Enquanto gritava, sua mãe, que havia sido presa junto com ela, ouvia da sala ao lado. Ana Maria só saiu da prisão aos cinco meses de gestação. Sua filha, hoje, tem 41 anos.
“Depois de nos colocarem nuas, eles comentavam a gordura ou a magreza dos nossos corpos. Zombavam da menstruação e do leite materno. Diziam ‘você é puta mesmo, vagabunda’”, afirma Ana Mércia. As violências que seguiam incluíam, em geral, choques nas genitálias, palmatórias no rosto, sessões de espancamento no pau de arara, afogamentos ou torturas na cadeira do dragão, cujo assento era uma placa de metal que dava descargas elétricas no corpo amarrado do prisioneiro. Mas com as mulheres era diferente. “Havia uma voracidade do torturador sobre o corpo da torturada”, afirma a psicóloga Maria Auxiliadora Arantes, cuja tese de doutorado sobre tortura no Brasil será publicada este ano. “O corpo nu da mulher desencadeia reações no torturador, que quer fazer desse corpo um objeto de prazer.”
Foi exatamente o que viveu Ieda Seixas, de 65 anos. Aos 23, ela foi presa por causa da militância do pai, operário. Demorou muito tempo para ser capaz de relatar o que passou. E, quase 40 anos depois, não consegue conter as lágrimas ao descrever: “Levaram-me para um banheiro durante a noite, no DOI-Codi, eram uns dez homens. Fiquei sentada em um banco com dois deles me comprimindo, um de cada lado. Na minha frente, em uma cadeira, sentou um cara que chamavam de Bucéfalo. Ele me dava muito tapa na cara, a minha cabeça virava de um lado para o outro, mas eu nem sentia, porque um dos homens que estava sentado ao meu lado não parava de passar a mão em mim, colocou os dedos em todos os meus orifícios. Era tão terrível que eu pedia: ‘Coloquem-me no pau de arara’. Mas aquele homem dizia: ‘Não, gente. Não precisa levar essa aqui para o pau de arara. Comigo ela vai gozar e vai falar’.
Todos riam. Naquela noite, se eu tivesse tido meios, teria tentado me matar.” O suicídio pode ter sido o destino de outras mulheres que não conseguiram suportaram a violência sexual. Segundo Luci Buff, da Comissão da Verdade, começam a aparecer informações de que até mesmo freiras teriam sido estupradas por militares. Amélia Teles, de 68 anos, relata que não foi capaz de conter o vômito ao ver que o torturador ejaculava sobre seu corpo nu e ferido, depois de masturbar-se olhando para a vítima, amarrada na cadeira do dragão. Militante do Partido Comunista, ela tinha dois filhos, de 5 e 4 anos, quando foi presa, em 1972. O assédio sexual do torturador não foi a pior parte. Em um dos dias na prisão, depois de ser exaustivamente torturada Amélia viu a porta da sala se abrir e seus dois filhos entrarem. “Foi a pior coisa do mundo. Eu, amarrada (nua) na cadeira do dragão, sem nem poder abraçá-los. A minha filha me perguntou: ‘Mãe, por que você está azul?’. Eram as marcas dos hematomas, do sangue pisado, espalhados pelo meu corpo”, afirma Amélia. “Eles foram claros comigo: para manter meus filhos vivos, eu teria que colaborar com eles.” Os dois filhos hoje são adultos. Passaram por terapia e guardam apenas fragmentos de memória de sua visita ao DOI-Codi. Nenhum quis ter filhos. Amélia credita esse fato ao trauma na infância.
Agredir crianças para atingir a mãe não era um recurso excepcional. Nem sequer as mulheres grávidas eram poupadas. Em 1974, com uma barriga de seis meses de gestação, a militante do grupo revolucionário MR-8 Nádia Nascimento foi presa, junto com o seu companheiro, em São Paulo. “Já foram logo me dizendo que filho de comunista não merecia nascer. Arrancaram minha roupa na frente do meu companheiro, que já estava muito machucado pela tortura, e perguntavam se ele queria que me torturassem, diziam que dependia dele. Ameaçaram me estuprar na frente dele, mesmo grávida. Até que,em um dado momento, me colocaram na cadeira do dragão. Ali, comecei a sangrar por causa dos choques e perdi meu filho”, conta Nádia, que teve uma série de complicações médicas decorrentes do aborto provocado e da falta de cuidados hospitalares. A criança se chamaria Lucas e hoje teria 39 anos de idade.
Também presa aos seis meses de gestação, Criméia de Almeida, de 67 anos, conseguiu manter seu filho na barriga, a despeito das torturas. Quando a bolsa estourou, na cela solitária que ela ocupava em uma carceragem do exército em Brasília, dezenas de baratas que habitavam o lugar começaram a subir por suas pernas, alvoroçadas por se alimentar do líquido amniótico. Embora pedisse ajuda, teve de esperar horas até ser transferida a um hospital. Lá, a ex-guerrilheira do Araguaia, que havia trabalhado como parteira na Amazônia, teve as pernas e os braços amarrados. “Quando o bebê nasceu, já o levaram para longe de mim. E o médico me costurou sem anestesia, eu gritava de dor. Daí passaram a usar meu filho para me torturar. Passavam dois dias sem trazê-lo para mamar. Quando ele vinha, estava com soluço, magro, morto de fome. Ele nasceu com quase 3,2 kg. Mas com um mês de vida pesava apenas 2,7 kg. Na infância, ele tinha muitos pesadelos, chegou a ter convulsões. É claro que ficaram traumas em todos nós. Quando eu estava presa e ouvia o tilintar de chaves na carceragem, que significava que alguém seria torturado, o bebê começava a soluçar dentro do útero. Hoje, aos 40 anos, João Carlos ainda soluça toda vez que fica estressado”, afirma Criméia.
Ele não conheceu o pai, André Grabois, que até hoje é considerado desaparecido político. Criméia não teve a chance de enterrar seu companheiro. É provável que André tenha sido assassinado pelos militares durante a guerrilha do Araguaia – movimento comunista na região amazônica combatido pelo governo entre 1972 e 1974, no qual acredita-se que os militares tenham lançado bombas de Napalm, o mesmo químico usado no Vietnã, de acordo com mais uma revelação recente da Comissão da Verdade. Sorridente até ali, em um evento sobre educação internacional para mulheres, a ministra das mulheres, Eleonora Menicucci, ganhou um semblante pesado ao ser indagada por Marie Claire sobre sua história na ditadura. Quando foi presa, em 1971, tinha apenas 22 anos e uma filha de 1 ano e 10 meses. Para forçála a dar informações de sua atividade política, os militares colocaram a menina, Maria, apenas de fralda, no frio. A criança chorava e os torturadores ameaçavam dar choques nela. Ieda Seixas, que foi aprisionada na mesma cela que a atual ministra logo depois dessa sessão de tortura, afirma: “A Eleonora andava como um animal enjaulado, de um lado para o outro, e dizia ‘minha filha, minha filha’. Tinha os olhos esbugalhados, passava a mão pelos cabelos com desespero, parecia que ia explodir. Era mais do que estar transtornada, ela estava em estado de choque”.
Sobre a experiência, a ministra diz: “A Maria superou tudo e hoje é uma vencedora. Eu também superei. Tive outro filho que me deu a certeza de que o que fiz foi correto e me mostrou que eu ainda era capaz de ser mãe mesmo depois de todas as torturas que sofri. Mas, ainda assim, relembrar isso é muito sofrido. Acho que cada um resolve à sua maneira. A Maria aprendeu a lidar com isso com mais liberdade e menos sofrimento. Eu, tudo o que tinha de falar, eu falei. Porque o pior não é a tortura física, mas a psicológica, a ameaça. As ameaças que faziam comigo de torturar a Maria na minha frente eram tão pesadas que talvez fossem mais fortes do que a própria tortura em si”.
O FUTURO É com essa mesma memória que o Brasil tenta aos poucos lidar. A abertura dos arquivos e os depoimentos, que pode resultar em processos contra os torturadores, não são as únicas manifestações. No cinema, “Hoje”, filme da diretora Tata Amaral, mostra o quão atual é nossa dívida com a história. A protagonista do longa, vivida pela atriz Denise Fraga, é uma ex-militante de esquerda cujo marido foi morto pelos militares. Ela recebe uma indenização pela morte dele e compra um apartamento, mas, no dia da mudança, o desaparecido ressurge. A figura do retorno mostra como é difícil seguir em frente sem resolver o passado. É assim no filme e na vida de Criméia, Amélia, Ieda, Ana Mércia e Ana Maria. “Ao fazer “Hoje”, me deparo com uma sociedade que permite que sua memória seja roubada. E que aceita que, neste momento, alguém esteja sendo torturado numa prisão brasileira. Será que em algum momento a gente vai dizer: ‘Chega!’?”