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Descoberta antiga base alienígena dentro das montanhas Bucegi, Romenia (1)


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#DivulgaçãoCientífica

Foi descoberta uma antiga BASE ALIENÍGENA dentro das Montanhas Bucegi, na região central da Romênia. 

O artigo foi publicado originalmente em 30 de novembro de 2010, às 11:11. Foi melhorado, revisado, corrigido e republicado em maio de 2013. Se trata de uma descoberta épica e monumental, e que se fosse tornada pública poderia mudar completamente a história e o destino da humanidade.

Descoberta uma BASE ALIENÍGENA dentro das Montanhas Bucegi, na região central da Romênia.

Fontehttp://humansarefree.com/

I. Uma breve Introdução: 

No verão de 2003 (Junho a Setembro no hemisfério norte), em uma área inexplorada das  Montanhas Bucegi  (Europa Central, na ROMÊNIA), uma equipe do  DZ-Department Zero (uma secção secreta do Serviciul Român de Informaţii – SRI – Serviço de Inteligência Romeno), tinha feito uma descoberta épica e monumental, e que poderia mudar completamente o destino da humanidade.

Os Estados Unidos da América exerceu uma colossal pressão diplomática sobre o Governo romeno, que estava prestes a divulgar os resultados da descoberta para todo o mundo. As implicações se tornaram muito mais complexas, devido à interferência brutal da Ordem dos Illuminati, que pretendia assumir o controle de ambos, do local da descoberta, e da expedição conjunta romena-norte americana.

O especialista em fenômenos estranhos, e também o líder de operações para o Estado romeno, Cezar Brad, é o “herói” dos acontecimentos chocantes que ocorreram nas montanhas de Bucegi, na região central da Romenia. Ele também teve dois encontros memoráveis com um representante líder dos Illuminati, e um alto membro do alto escalão do Grupo Bilderberg.

Cezar sentiu a alta pressão e um peso pesado em torno dessa pessoa. Ele estava cercado por uma nuvem de radiação pesada, desagradável que escondia suas verdadeiras intenções. Para este encontro, Cezar havia se preparado minuciosamente, isolando-se em uma sala e entrando em um estado de meditação profunda, para saber mais sobre essa pessoa.

II. Uma estranha visita de um poderoso membro do Grupo BILDERBERG:

Em maio de 2003, Cezar recebeu a visita de um personagem muito importante. O pedido de reunião veio através do SRI, como resultado da intervenção do governo. A pessoa era um estrangeiro, mas falava a língua romena muito bem. Ele também estava familiarizado com o país. A SRI informou a Cezar que o visitante era um membro do alto escalão de uma importante loja maçônica da Itália, ele era um nobre, e tinha forte influência financeira na Romênia. Sua influência política também era muito elevada, uma vez que ele foi capaz de penetrar através das paredes de agentes do SRI e alcançar o DZ-Depto Zero.

Um helicóptero do SRI trouxe este alto e arrogante cavalheiro, vestindo um terno preto. Ele tinha uma bengala com punho de marfim e incrustações de ouro. Seu rosto expressava aspereza e seus olhos verdes tinha um efeito estranho, irradiando frieza incomum. Ele se apresentou como Sênior Massini  (provavelmente não o seu nome real). Ele estava muito confiante de seu poder e deixou a impressão de uma pessoa que estava acostumado a dar ordens.

Ele era o líder de uma das mais importantes lojas maçônicas da Europa e também para uma das organizações Illuminati mais influentes do mundo: o Grupo Bilderberg. Massini era muito direto e afirmou que os seres humanos são de dois tipos: aqueles que podem ser manipulados e governados (estes formam a imensa maioria – n.t. A que vive apenas pedindo mais Pão e Circo, os NÉSCIOS), e aqueles que têm certas virtudes e personalidades fortes. Ele disse que seu grupo faz parte da mais alta ordem maçônica e é muito interessado no desenlace da discussão sobre o achado.

O Senhor Massini explicou que o Grupo Bilderberg não é uma loja maçônica, e que significa muito mais do que isso. Ele disse que as lojas maçônicas são apenas fachadas e o poder real (que controla e manipula todos os maçons) é muito maior do que o trigésimo (33º) terceiro nível hierárquico. Massini convidou Cezar para se juntar ao grupo, deixando-o entender que ele assim teria muitas vantagens (todas elas materiais).

De acordo com Cezar, Massini era tanto física como psiquicamente muito forte, o que contrastava com sua idade. Infelizmente para ele, o seu poder estava centrado em um ego enorme, uma arrogância desmedida e sentimento de superioridade sobre o resto da humanidade. Massini informou a Cezar que ele pediu pessoalmente para se entrevistar com Cezar, usando sua influência política, porque ele ficou impressionado com a energia psíquica de Cezar.

III. Os Espiões do Pentágono com os satélites

O Pentágono  usa satélite para espionagem geodésica, com base em tecnologia e forma de ondas biônicas, e descobriu em 2002 uma unidade separada em uma área específica dentro das Montanhas Bucegi, no centro da Romênia. O espaço vazio dentro da montanha não tinha correspondência com o exterior, e parecia que havia sido esculpido a partir do seu interior, por seres inteligentes. Aquilo definitivamente não era uma caverna natural.

 A varredura por satélite da montanha revelou dois grandes blocos energéticos. Essas barreiras eram feitas de energia artificial. O primeiro deles era como uma parede energética, bloqueando o acesso para o túnel, enquanto o segundo tinha a forma de uma abóbada (ou hemisfério), e foi localizado no lado oposto do túnel, perto do centro da montanha.

Massini tinha certeza de que dentro da cúpula iria ser descoberto algo extremamente importante.Ele tinha conhecimento profundo sobre a origem desta descoberta e tinha conhecimento da existência de pelo menos um item localizado dentro do grande salão hemisférico no interior da montanha. O túnel e a cúpula estavam estranhamente alinhados com as formações rochosas do topo da montanha, conhecida como “Babele” e a “Esfinge de Bucegi”.

IV. Uma estrutura semelhante no Iraque 

A equipe do Pentágono observou que a barreira de energia hemisférica tinha a mesma freqüência vibracional e da mesma forma que uma outra estrutura subterrânea secreta que haviam descoberto antes, perto de Bagdá, no Iraque. Logo após esta descoberta, a guerra do Iraque começou e depois de alguns meses, os americanos tiveram acesso ao maior segredo na área -. Que os iraquianos não sabiam nada a seu respeito, como Massini explicou a Cezar que o conteúdo da descoberta no Iraque tinha a ver com o misterioso passado da Terra  e a história de suas organizações secretas.

Quando a investigação do Pentágono notou as semelhanças entre a estrutura subterrânea de Bagdá e uma das montanhas de Bucegi, Massini e seu grupo ficou extremamente agitado. Inicialmente, eles quase entraram em pânico. O pânico foi devido ao fato de que esta estrutura – muito maior e mais complexa do que a do Iraque – está no território da Romênia (Aparentemente, a Romênia provavelmente vai desempenhar um papel importante na queda das sociedades secretas que controlam o mundo atual e escravizam a humanidade.

Sugeriu-se também que em algum lugar acima das montanhas de Bucegi, uma pirâmide energética está localizada, que é invisível a olho nu, e contem a história real do nosso planeta. (Pode-se imaginar o pânico da elite).Massini trouxe para o local uma máquina de perfuração de rocha ultra sofisticada, para materiais duros, usada pelas forças armadas dos EUA.

O aparelho se utiliza de um forte jato de plasma e uma espécie de campo magnético rotativo, literalmente derretendo a rocha sem nenhum esforço visível (n.t. Este equipamento foi utilizado na construção de várias bases subterrâneas nos EUA, como a base subterrânea da Área51,  e em outros continentes)

V. Os segredos de Bucegi – Ano 2003

Eles foram capazes de conseguir uma penetração com cerca de 60-70 metros de distância da primeira barreira energética, e alcançaram a primeira galeria, o que parecia um túnel de metrô. Suas paredes eram perfeitamente polidas. No final do túnel existe um enorme portão de pedra, que estava protegido por uma barreira energética invisível.

As montanhas Bucegi, na região central da Romênia.

Três membros da primeira equipe de intervenção especial tentou tocar a porta, e logo morreram de parada cardíaca. Qualquer objeto (pedra, plástico, metal ou madeira) jogado na barreira de energia, imediatamente se transformava em poeira fina. Dois generais do Pentágono e o assessor presidencial dos EUA chegaram ao local.

VI. A Grande Galeria

Além da formidável barreira de energia, que causou a morte de três pessoas, encontraram também um portão de rocha sólida. Na parede do túnel, mesmo em frente da porta, havia uma área de 20 cm quadrados, em que foi elaborado um preciso triângulo eqüilátero apontando para cima. Um quadrado foi localizado entre o enorme portão de pedra e a barreira de energia invisível.Cezar sentiu que existe algum tipo de compatibilidade entre ele próprio e a barreira energética invisível, algo como uma “simpatia” mútua.

Sua mão tocou levemente a superfície da barreira energética e ele sentiu um formigamento na pele. O escudo de energia que havia matado três pessoas era totalmente inofensivo para ele, então ele deu um passo adiante, passando através dela. As autoridades norte-americanas ficaram absolutamente atordoadas. Cezar estimou que a barreira não tinha mais do que uma polegada (2, 54 centímetros) de espessura.

Ele tocou o desenho do triângulo localizado no centro do quadrado, e a porta de pedra gigantesca silenciosamente deslizou para a esquerda, para dentro da parede. Esse comando também cancelou a barreira energética, dando-lhes a todos acesso a uma sala enorme, que mais tarde foi chamada de “A Grande Galeria”.

Mesmo que não houvesse nenhuma fonte de luz visível, a Grande Galeria era completa e perfeitamente iluminada. Depois de desligar a primeira barreira energética, o enorme escudo hemisférico, no outro extremo da sala, de repente, se sintonizou com uma vibração mais elevada e começou a emitir radiações elevadas. Em uma análise mais aprofundada, a parede interior da Grande Galeria parecia sintética, mas também se sentia que algo orgânico era parte dela. Ele tinha a cor de óleo, mas os reflexos eram de cor verde e azul.

Testes posteriores revelaram que o material da parede era um pouco áspero ao toque, mas não poderia ser riscado ou dobrado. Ele resistia a qualquer tentativa de ruptura, perfuração ou corte. Mais tarde, os cientistas tentaram queimar o material, mas de uma forma misteriosa, todas as chamas eram de alguma forma absorvidas dentro dele, da parede, deixando-a intacta.

Os cientistas norte-americanos concordaram que o material é uma combinação misteriosa de matéria orgânica e inorgânica. Depois de 280 pés (85 metros), a galeria de repente virava à direita em um ângulo agudo. Mais à frente uma luz azul, brilhante, podia ser vista. A luz azul no final da galeria era o reflexo do escudo de proteção de energia.

VII. Uma base subterrânea semelhante no Iraque

O conselheiro dos EUA sobre questões de segurança nacional recebeu uma chamada e ele foi notificado de que o escudo energético de Bagdá, no Iraque, havia sido subitamente ativado, e ele também estava pulsando em uma freqüência maior. Na frente do escudo de Bagdá, um holograma do nosso planeta apareceu, que sequencialmente e, progressivamente, retratou o continente europeu, em seguida, mudou-se para o sudeste, em seguida, ele mostrou as Montanhas Bucegi da Romênia e, finalmente, mostrou a sua própria localização dentro do corredor da estrutura subterrânea.

Illuminati, Grupo BILDERBERG e Extraterrestres, uma combinação (verdadeira) que domina completamente o planeta, mas o tempo da “COLHEITA” está muito próximo.

Era óbvio que os dois escudos de energia hemisféricos estavam em uma conexão direta.Basicamente, a base iraquiana subterrânea havia sido notificada sobre a presença de pessoas no interior da base subterrânea romena em Bucegi. A má notícia é que a presidência dos EUA foi notificada e contatou a diplomacia romena. Em poucos minutos, toda a operação havia sido divulgada, e o plano do “Signore” Massini foi pelo ralo.

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O Mestre Ascenso El Morya Khan, detém os cargos de Chohan do 1º raio da Vontade Divina

A presidência dos EUA pediu para assumir o controle sobre a base secreta e toda a operação. Os políticos romenos, que não sabiam nada da operação secreta para eles desconhecida, entraram em pânico. Generais do Pentágono presentes no local, tinham sido informados de que Washington exigiu uma reunião urgente.

VIII. CSAT (Conselho Supremo de Defesa da Romênia) reunião de emergência

Uma sessão de emergência do Conselho de Defesa Supremo (CSAT) havia criado uma enorme onda de simpatia pelo Departamento Zero. A maioria de seus membros ficou abalada com a notícia que receberam. A decisão do CSAT foi continuar a investigação, mas sob o controle completo do Departamento Zero. Eles também tinham exigido um inventário de tudo que foi encontrado na Grande Galeria. De Bucareste (capital da Romênia), as ordens vieram em ondas, cancelando-se mutuamente.A

 Algumas eram muito veementes e rigorosas, enquanto outras eram indescritíveis – denotando a enorme tensão que a descoberta causara. Membros do CSAT estavam em sessão contínua, mantendo contato com a equipe de Bucegi. Depois de discutir tudo por horas, eles decidiram tornar pública a descoberta. O governo romeno iria fazer uma declaração formal para o mundo inteiro. Alguns membros do CSAT ficaram veementemente contra a decisão.

IX. Declaração Oficial da Romênia

Quando a diplomacia dos EUA foi informada de que a Romênia iria divulgar as descobertas, tudo entrou em sintonia com o caos. O Presidente da Romênia foi chamado para uma conversa por telefone direto com a Casa Branca. Em poucas horas, os EUA (e seus aliados europeus) bloquearam todas as transações financeiras com a Romênia e seu acesso a todas as outras instituições e organizações financeiras mundiais.

A Romênia estava prestes a declarar “estado de emergência” nas Montanhas Bucegi e na sua capital, Bucareste.As conversações entre as autoridades dos Estados Unidos que estavam em Bucareste e funcionários do Departamento de Emergência romeno ocorreu sem tradutores. As autoridades norte-americanas foram verbalmente violentas, sempre gritando e proferindo ameaças à Romênia e aos seus funcionários.

Em 2009, a televisão local ” Antena 1 “fez uma breve apresentação desses eventos:

A divulgação oficial da descoberta pelo governo da Romênia para o mundo inteiro teria fornecido provas fotográficas e muitas outras coisas essenciais para um esclarecimento completo sobre a história da Terra. Cientistas e pesquisadores de todo o planeta estavam para ser convidados para estudos aprofundados. Mas o mais importante, ele teria revelado a verdade sobre o passado distante da humanidade e da sua história real – que de acordo com o que Cezar testemunhou dentro da Grande Galeria, é quase que inteiramente falsa (n.t. e completamente manipulada).

A reação do governo dos EUA foi tão brutal, porque a divulgação da descoberta teria quebrado a sua influência e poder global em um instante (n.t. e da elite que o controla).A razão oficial citada pelos EUA para a não divulgação das descobertas, foi para não criar pânico no mundo, mas eles tinham deixado de reconhecer que o atual estado de angústia global é um resultado direto de engano e manipulação deliberada realizada pela elite e sociedades secretas, por milênios.

Houve também uma intervenção do Vaticano (se você quer saber como é que o Vaticano soube sobre esta descoberta, então você deve saber que a igreja de Roma está no topo da pirâmide de controle do mundo, e sua piedade religiosa é apenas uma fachada – leia-se:  The Darkest Secrets do Vaticano ), no qual o Papa (então o “santo” polonês João Paulo II) pediu moderação antes deste grande e fundamental passo para a humanidade.

O Papa prometeu fazer certos documentos disponíveis para o Estado romeno dos antigos arquivos secretos papais, que foram de grande importância para a Romênia. Os documentos dariam suporte das descobertas (sim, isso é o quão poderoso é um Papa). Após 24 horas de negociações, um acordo final ocorreu entre a Romênia e os EUA. O Estado romeno adiaria a divulgação e, gradualmente, apresentaria tudo para o povo.

X. A Sala de Projeção 

A Grande Galeria termina abruptamente com um auditório gigante, de 30 metros de altura (98,5 pés) e um comprimento de cerca de 100 metros (328 pés). A sala de projeção era menor em tamanho e também era protegida por um escudo energético. Avançando através do escudo, uma parte dele desaparecia, revelando a forma de uma porta, permitindo o acesso para dentro dele. O escudo protegia a sala de projeção de quaisquer influências externas. Uma vez na sala, o escudo tornou-se compacto e parecia um muro branco-dourado.

Basicamente, o escudo formava esta sala em forma de cúpula, com paredes e teto curvos. Na parte de trás da sala, a uma altura de cerca de 10-12 metros (33-39,5 pés), o escudo terminava onde tocava a parede de pedra da sala. Nesta parede havia três enormes buracos que se abriam em túnel: um localizada em frente, e os outros dois eram simétricos em ambos os lados. Eles eram iluminados por uma luz difusa em um tom esverdeado. Ambos os lados, o romeno e o norte americano decidiram proibir o acesso a esses túneis e foi assinado um protocolo entre eles. (Publicado em outubro de 2014.)

Continua… Parte 1 de 2.

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O Homem Ideal


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O Retorno de Inanna: XIV

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“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” 

– Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Parte II – Capítulo XIV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

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Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentese os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus


SEGUNDA PARTE: Capítulo XIV – O HOMEM IDEAL

Inanna despertou de um sonho horrível; seus dragões guardiães a olhavam de uma forma protetora. Sonhou que estava coberta de chocolate e que o desagradável Marduk estava pensando em lhe dar uma dentada. Ela se estremeceu, levantou-se de sua cama e chamou Melinar à sua consciência. Este flutuou pelo quarto emitindo freqüências tranqüilizadoras até que Inanna e seus dragões estivessem outra vez calmos. Era bom ter um amigo para os tempos difíceis. Inanna se serve de um brandy arturiano. Era um pouco cedo mas o brandy desceu por sua garganta e esquentou todo seu formoso corpo azul.

Hoje era o dia em que Inanna e Enki deviam assistir à reunião da Confederação Intergaláctica. Ela estava muito emocionada, não só pela importância de sua missão, mas também porque em segredo tinha a esperança de encontrar-se com o misterioso estranho que tinha visto na última reunião. Olhou toda a roupa que tinha em seu armário e não sabia o que vestir para impressionar àquele homem.

Ela não sabia absolutamente nada sobre o estranho; só sabia que nunca tinha visto outro igual. Ele possuía um ar de força e de dignidade silenciosa que ajudava a aumentar sua beleza física. Na família de Inanna não havia ninguém que se parecesse com ele, nem sequer Anu ou Enlil. Era alto, seu cabelo comprido, liso e prateado e seus olhos eram tão escuros como o céu noturno; eram uns olhos que brilhavam com humor. A Inanna parecia que havia diamantes dentro desses olhos escuros e ela desejava saber mais sobre este homem.

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Viu-se a si mesmo olhando suas mãos; eram totalmente delicadas, tinha dedos largos e suaves mas, não obstante, não mostravam nenhum traço de debilidade. Inanna pensou que este era um homem que estava por cima das altos e baixos da vida. Era profundamente apaixonado, mas suas paixões não lhe curvavam. Seu aspecto disse a ela que ele via o humor da vida e de suas mudanças infinitas, que a vida por si mesmo o deleitava e que sentia compaixão por todos os seres sem importar em que estado de evolução se encontrassem. 

Inanna compreendeu que este homem sabia que era parte de toda a vida e, por causa desse conhecimento, amava a vida em todas suas partes infinitas. Ela se perguntou se verdadeiramente tinha mudado o suficiente para que ele se fixasse nela. Pensou que na útlima reunião nem sequer a tinha olhado, ou sim? Não sabia que roupa vestir e depois de atirar mais de uma peça sobre o piso se decidiu por algo modesto e de bom gosto, um pouco estranho nela.

Sentiu que Enki se aproximava montado em seu dragão e rapidamente sentiu a presença dos outros dois, Anu e Enlil (Yahveh). Enlil sempre a punha nervosa. Ela imaginava que ele a julgava severamente e que não estava de todo satisfeito com sua neta. Mas para ela sempre era um prazer ver Anu, pois seu nome significava “amada de Anu”, e sempre tinha sido certo que Anu adorava a sua bisneta.

“Minha pequena, me alegro tanto de ver-te outra vez!” Anu abraçou a Inanna e seus olhos se encheram de lágrimas. “Estou muito orgulhoso de seus esforços diligentes para ajudar os humanos da TerraTodos mudamos um dia, não é certo, minha pequena?”

“Anu, como está? Me conte sua notícias”. Inanna se inclinou graciosamente ante Enlil e perguntou por sua mãe, Ningal, e por seu pai, Nannar, o filho de Enlil.

Enlil e Anu tinham estado reunindo suas forças no exílio em uma galáxia próxima e tinham estado olhando com muito interesse os experimentos de projeção dos Eus multidimensionais no continuum espaço/tempo da Terra. Inanna e Enki não eram os únicos membros da família que estavam envolvidos nesta atividade. A família inteira tinha chegado a aceitar essa verdade: esta era sua única esperança de criar outra realidade na qual a espécie humana pudesse liberar-se da tirania de Marduk e dos demais “deuses” de Nibiru.

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Concepção artística do Interior de uma Nave Mãe (real) da Federação que orbita à Terra (vista no canto esquerdo)

Recentemente Anu e Enlil se uniram aos seres Etéreos em suas naves que orbitavam (invisíveis aos seres humanos na superfície do planeta) à Terra, pacientemente esperando que acontecesse a transformação do DNA nos seres humanos e protegendo o planeta dos invasores de Marduk e de outros extraterrestres piratas. Os Etéreos se comprometeram a proteger a Terra com o fim de dar aos humanos a oportunidade de ativar seus genes latentes e de provar ao Conselho Intergaláctico que eles tinham superado a etapa adolescente pela qual passam todas as raças humanas em evolução, que estavam preparados para ser responsáveis por si mesmos e de ocupar seu lugar como iguais no universo.

Era uma empresa difícil, pensou Inanna, especialmente quando Marduk obstaculizava todo intento que a família fazia em benefício pela evolução da humanidade. Certamente Marduk fazia tudo o que tinha podido para frustrar os planos de Inanna. Muitos de seus Eus encarnados tinham caído em suas armadilhas e tinham perdido seu caminho. Poderia ser que Graciela fosse a última esperança de Inanna? Não queria pensar nisso; era muito pavoroso.

Inanna, Anu, Enki e Enlil caminharam para o portal espaço-temporal e se transportaram para o salão da Confederação. Melinar os seguiu como parte da consciência de Inanna. Era tal como Inanna recordava: um céu cetim enorme e abobadado que permitia ver todas as galáxias. A vista era imponente e espetacular. Os céus são ainda mais lindos que minhas jóias, disse ela; seria muito divertido jogar com as estrelas. O salão estava cheio da extensa variedade de seres humanos de toda classe de raças. Entraram os Etéreos e saudaram Anu e a sua família. A reunião estava a ponto de começar.

Pelo canto do olho, Inanna o viu entrar sozinho e silenciosamente no salão. Era tal como Inanna o recordava; sua beleza procedia de uma fonte soberana no profundo dele e magnetizava todo o ser de Inanna. Ele era tudo aquilo no que ela queria converter-se, garboso e amável e, não obstante, forte e sapiente. Inanna se sentou reta e tratou de não ser muito visível. Se ela só se sentasse em um lugar onde ela o pudesse ver com facilidade já estava bem. Para seu deleite, ele caminhou para a área elevada dos Etéreos e se sentou a um lado. Inanna conteve a respiração, seu coração estava batendo muito rapidamente, mas ele era tão maravilhoso.

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Um Etéreo muito alto e elegante ficou de pé e começou a dirigir-se ao salão por meio de sons que compreenderam as mentes de todos os pressente sem importar qual fora sua linguagem ou dialeto nativo. O Conselho enfatizou o fato de que ainda estava fazendo valer sua lei de não interferência, enquanto que de perto seguia as atividades da família de Anu, em particular as de Marduk. Da última reunião as coisas não tinham mudado muito. O fim do ano 2012 era ainda a data marcada para resolver o assunto do domínio do planeta Terra.

Se um número (massa crítica) suficiente de seres humanos pudesse ser convencido do poder de sua habilidade genética latente para assumir o controle de sua realidade e abandonar sua dependência (“necessidade de salvadores”) dos tiranos, então se formaria uma nova Terra de forma natural, na qual se permitiria existir a expressão desta nova consciência desenvolvida pela parte da humanidade que evoluísse. Aqueles humanos que desejassem permanecer sob o reino de Marduk e ou de qualquer outro de seus tiranos, seriam deixados para experimentarem o resultado de suas escolhas (ou a falta delas, pela omissão), possivelmente para aprender a desenvolver sua independência através da evolução em outro planeta e em um futuro possível.

O Conselho perguntou se algum dos presentes desejava falar em favor dos humanos da Terra, ou se tinham alguma evidência nova para apresentar ante a corte. A mente de Inanna se agitou. Que poderia dizer? Que Olnwynn tinha sido assassinado por seu próprio filho, que Atilar tinha violado a uma jovem sacerdotisa, que Chandhroma tinha sido envenenada no harém? Tudo isso não soava muito prometedor. A Terra era algo tão difícil de explicar; era algo tão denso e complicado por causa de sua forte polaridade e densificação material. Sentiu que lhe secava a boca, mas de qualquer modo e num repente ficou de pé para falar.

Não tinha ideia da força que a tinha feito se levantar ou do que ia dizer, mas uma poderosa força a pôs de pé e lhe colocou as palavras em sua boca. Era Olnwynn. De algum modo ele tomou conta temporalmente de sua consciência e, para bem ou para o mal, estava a ponto de falar através dela acima de todo o Conselho.

“Desejo falar pela Terra e pela sua gente. Pode ser que seja muito difícil para vocês compreenderem o que é a vida na Terra. Nunca se sentaram em um bosque verde a escutar o vento e senti-lo bater em sua pele e cheirar seu perfume. Nunca viram o sol dourado silencioso que se eleva por cima de nossas majestosas montanhas; beijando o nosso corpo com seus raios quentes; não escutaram as asas de um beija-flor que golpeiam o ar enquanto bebe o néctar de uma rosa. Sei que os humanos não estão conscientes de muitas coisas, mas são dignos de sua atenção e merecem ser salvos. Alguma vez tiveram um bebê desamparado em seus braços, possivelmente seu próprio filho, com um desejo de protegê-lo?”

Melinar tirou Olnwynn e continuou falando através de Inanna.

“A espécie humana é uma mescla de todas as raças que vieram à Terra e se cruzaram com as formas de vida que existiram lá. Eles são vocês; levam as sementes de muitas das linhas genéticas que existem através de todo o universo. Se lhes brindam uma oportunidade, se lhes derem ajuda, podem ser maravilhosos em verdade. Quero lhes pedir para que os etéreos (Hierarquia espiritual) continuem aumentando a banda de freqüência do Cinturão de Fótons”.

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O Cinturão de Fótons, uma onda de LUZ vinda desde o Sol Central da Galáxia, para fazer a “COLHEITA” dos seres humanos que aceleraram a sua própria EVOLUÇÃO, através de seus próprios esforços, o PRAZO SE ENCERRA EM 2018, ABRIL …

O Cinturão de Fótons  era um término que descrevia uma banda de freqüência que os Etéreos estavam emitindo para o planeta Terra. Ele leva energias de verdade e iluminação; leva o poder de despertar os genes adormecidos. Se tão somente os humanos adormecidos pudessem despertar de seu sonho da limitação e se abrissem a esta Onda de Luz Galáctica, seu DNA mudaria automaticamente e os faria livres.

A única coisa que DEVERIAM FAZER era desligarem as máquinas eletrônicas que emanavam as freqüências de Marduk e ir para os boques, rios, lagos e mares, escutarem os sons da natureza, do vento nas árvores, dos rios que cantam e as brisas perfumadas pela terra que sussurram. Se acercarem mais amorosamente dos animais, nossos irmãos planetários, serem mais naturais.

Inanna contou a história de Graciela ao Conselho. Disse-lhes que Graciela tomaria certas decisões muito em breve. Inanna sabia que era uma probabilidade muito remota e que estava exagerando, mas ela era sua única oportunidade. Possivelmente a história da Graciela animaria aos Etéreos a aumentar a freqüência da Onda de Luz.

Inanna concluiu dizendo que realmente amava a Terra e os seres que a habitava e que ela e sua família estavam fazendo todo o possível para desbaratar os planos dos tiranos. Rogou ao Conselho que continuasse lhes ajudando. Logo Anu agradeceu aos Etéreos pelo amparo à Terra e pelo asilo que lhe estavam dando a Anu e a seu filho Enlil.

Todos os Membros do Conselho compreenderam que na situação da Terra estavam envoltos não somente seus habitantes. Também se entendeu que se a espécie humana podia LIBERTAR A SI MESMA, os efeitos da tirania que agora rondavam por todo o sistema solar, diminuiriam. Anu e Enlil retornariam no tempo para liberar os líderes dos numerosos mundos e ajudariam na liberação de suas terras.

Era hora de uma grande mudança no equilíbrio do universo. As forças da luz estavam prontas para vencer as forças da escuridão, objetivo buscado por um longo tempo. Era o fim do Kali Yuga, o fim de um período de jogo na mente do Primeiro Criador.

De retorno à casa, Inanna pensou naquele homem e se perguntava se ele a tinha notado. Tinha escutado ele quando ela falou? Oh, como poderia conhecer um indivíduo como ele? Melinar riu bobamente enquanto fazia fulgurar seus brilhantes na mente da Inanna, mas não disse nada. Ele estava guardando o futuro da Inanna em um lugar secreto, porque agora era melhor que retornassem para junto de Graciela na Terra, o palco onde GRANDES ACONTECIMENTOS ESTÃO SE REALIZANDO. 

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(Continua)

Os seres que participam do programa alienígena de hibridização


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#DivulgaçãoCientífica

Por David E. Jacobs, Ph.D.

Créditos: ALEXANDRE JUBRAN

OS SERES QUE PARTICIPAM DO PROGRAMA ALIENÍGENA DE HIBRIDIZAÇÃO

Insectalinos

* Características: São do tipo do inseto louva-a-deus. Tem acima de 2 m de altura e corpo esguio. Possuem um forte engajamento neural e comunicam-se apenas telepaticamente. Sua cabeça é ligeiramente triangular e sem cabelos. Os olhos são amendoados, muito grandes e completamente negros, apontando diagonalmente para baixo na direção do ângulo inferior da própria cabeça. Seu sexo é desconhecido ou não observável.

* Funções: Supervisionam as operações de abdução. Parecem estar no comando destes procedimentos. Algumas vezes realizam exames preliminares nos abduzidos. Alguns usam trajes interessantes de gola muito alta, talvez um sinal de hierarquia entre outros insectalinos. Podem travar algumas conversações substantivas.

Pequenos grays

* Características: Sua altura está entre 90 e 106 cm e são magros. Têm uma forte capacidade neural e sua forma de comunicação é exclusivamente telepática. Têm cabeça grande e sem cabelos. Seus grandes olhos negros são amendoados e apontam para as narinas. Sexo não identificável, mas presumivelmente masculino. Forma de ingestão de alimentos desconhecida e é provável que absorvam nutrientes líquidos pela pele. São muito eficientes nas abduções.


* Funções: São ajudantes em muitas atividades. Abduzem os humanos e levam-nos para dentro dos UFOs, e auxiliam os abduzidos a tirarem suas roupas e voltarem a vesti-las. Acompanham os abduzidos pelo UFO para os procedimentos agendados e realizam funções servis, como a limpeza de vômito e urina de humanos, a assepsia dentro das naves.

Grays altos

* Características: Sua altura está entre 120 e 137 cm e são magros. Têm forte engajamento neural e sua comunicação é exclusivamente telepática. Têm cabeça grande e sem cabelos. Têm grandes olhos negros amendoados apontando para as narinas. Aparente ausência de coração ou pulmões, além de órgãos reprodutivos ou excretores. Seu sexo identificável, masculino ou feminino. Ingestão de alimentos por meio de absorção cutânea de nutrientes.

* Funções: Abduzem humanos e levam-nos a bordo dos UFOs. Realizam tarefas mais complexas, como coleta de óvulos e esperma, implantação de embriões e remoção de fetos.

Híbridos reptalinos

* Características: Sua altura está entre 150 e 180 cm. Têm cabeça que lembra uma cobra. Suas descrições são variadas. Sua pele parece ter escamas ou ser malhada. Seu poder de engajamento neural é desconhecido, mas sua comunicação é exclusivamente telepática. Olhos felinos ou mais humanoides, não inteiramente negros. Narinas e ouvidos raramente citados. Aparente ausência de órgãos reprodutivos ou excretores.

* Funções: Realizam procedimentos físicos mais complexos e interrogam os abduzidos sobre eventos em suas vidas.

Híbridos humanoides (Estágio precoce)

* Características: Aparência de alien gray, porém de forma humana. Rosto com pequenos órgãos. Sua altura está entre 150 e 165 cm, com corpos esguios. Seus cabelos são sensíveis e finos. Bocas e narizes pequenos, ouvidos pequenos ou ausentes. Área branca dos grandes olhos pequena. São dos sexos masculino e feminino. Presença desconhecida de órgãos reprodutores ou excretores.


* Funções: São cuidadores de bebês e crianças híbridos. Desempenham papéis variados igualmente.

Híbridos humanoides (Estágio intermediário)

* Características: Seus rostos são meio alienígenas, meio humanos. Sua altura está entre 150 e 175 cm. Seus cabelos são medianamente grossos. Possuem uma pequena boca e nariz. Pequeno queixo, quase sempre pontudo. Seus olhos têm maior área branca, porém ainda pequena comparada a de humanos normais. São dos sexos masculino e feminino e só se comunicam telepaticamente. 

* Funções: São cuidadores de bebês e crianças híbridos e realizam procedimentos em humanos. Auxiliam pequenos grays nos processos a bordo do UFO e acompanham os abduzidos dentro das naves. Tendem a ser mais comunicativos do que os grays ou humanoides em estágio precoce.

Humanoides híbridos (Estágio avançado)

* Características: Parecem humanos, exceto pela ausência de pelos pubianos ou em outras partes do corpo. Sua altura está entre 165 e 175 cm e podem facilmente se passar por humanos, masculinos ou femininos. Possuem íris de aparência muito grande. Seus cabelos são descritos pelas testemunhas como normais. Funções reprodutivas e excretoras normais. Comunicação principalmente telepática, podendo ser também verbal.

* Funções: Realizam procedimentos diversos. Deixam os UFOs para levar os abduzidos a bordo e podem desenvolver relações especiais com eles, sempre se ligando a abduzidas desde idades precoces como híbridos de projeto pessoal. Muitas vezes impõem regras, garantindo que os abduzidos obedeçam ao programa. Não vivem no planeta Terra. Podem ser comunicativos e auxiliam húbridos a se integrarem.

Humanoides híbridos (Estágio humano, híbridos avançados e de segurança)

* Características: São fisicamente indistinguíveis dos humanos. Sua altura está entre 165 e 175 cm. Estão sempre concentrados em suas funções. Os híbridos de segurança são do sexo masculino. Os híbridos avançados são do sexo masculino e feminino. Alimentam-se pela boca e têm engajamento neural médio. Comunicam-se tanto telepática quanto verbalmente.

* Funções: Ajudam os húbridos a se integrarem. São responsáveis pela segurança, protegem os húbridos que vivem na Terra e se certificam de que não existem riscos de vazamento de suas identidades. Asseguram-se de que os abduzidos sejam desconhecidos. Híbridos avançados vêm ao planeta Terra a fim de obter alojamento para húbridos e dependentes. Podem viver na Terra.

Seres húbridos (Independentes e de grupos)

* Características: São como seres humanos em praticamente todos os aspectos, exceto em certas funções neurais específicas. Sua altura está entre 165 e 175 cm. Sua comunicação é telepática e verbal e pode-se dizer que têm a mente aberta. São masculinos e femininos e podem aprender a se tornar cidadãos. Seu engajamento é médio ou fraco.

* Funções: Vivem no planeta Terra e misturam-se à sociedade de modo relativamente fácil. Os húbridos de grupos aprendem o máximo que podem sobre a sociedade terrestre. Os húbridos independentes aprendem o máximo possível sobre a vida humana. Vivem sozinhos, mas mantêm contatos com seus UFOs. Já os independentes ajudam os húbridos de grupo a integrar-se. Vivem juntos em duplas ou trios.

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SOBRE O AUTOR

David E. Jacobs, Ph.D.

Professor da História Americana na prestigiada Universidade de Temple, Filadélfia, David Jacobs é considerado um dos mais bem informados estudiosos do fenômeno de abduções em todo o mundo. Após ter trabalhado pessoalmente com mais de mil abduzidos, muitos dos quais tratou sob hipnose, Jacobs considera ter descoberto a razão pela qual os extraterrestres nos visitam tão insistentemente.

Em sua visão – polêmica porém respeitada em todo o mundo – os alienígenas buscam nos terrestres algo que lhes é muito precioso: material genético para ser usado em processos de criação de novas espécies. Sua teoria tem procedência. ” Em 99% dos casos de abdução de humanos para bordo de UFOs, os raptadores os submetem a exames médicos e extraem de suas vítimas material genético”, explica.

A Ameaça Alienígena – 01


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A Ameaça Alienígena – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

No badalado filme  lndependence Day”, de 1996 alienígenas hostis chegam à Terra decididos a causar morte e destruição. Os seres humanos mais capazes se unem, lutam e derrotam o inimigo comum e salvam a Terra.

Esse cenário hollyoodiano não é novo – ele tem dominado as versões para o cinema sobre contatos com alienígenas desde 1951 (portanto apenas um pouco mais de meio século) com o lançamento do filme A coisa”, no qual um único ser extraterrestre causa grandes danos a um grupo de seres humanos.

A Ameaça Alienígena – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas.

Livro de David M. Jacobs.

Capítulo I – Reconhecendo o sinal

Uma versão mais pacífica sobre o contato com os alienígenas também se tornou um chavão cultural. Desde 1951, com -clássico- “O dia em que a Terra” parou, a 1977, com Contatos imediatos de terceiro grau, alienígenas benignos têm visitado a Terra para ajudar os seres humanos. Neste cenário, os extraterrestres oferecem liderança mundial, cientistas, assistência e cooperação aos representantes da mídia. Há respeito mútuo: os seres humanos esperam receber avanço tecnológico dos alienígenas e os alienígenas esperam ajudar os seres humanos a viver em paz, e cooperar na construção de um mundo melhor.

Alien Abduction Examination

Ainda outra visão da intervenção alienígena na vida humana é a idéia de que eles vêm especialmente para salvar certas pessoas escolhidas de um cataclismo global, cuja hora se aproxima. Existem seitas desde a década de 1950 que acreditavam nisso. Os membros da seita Heaven’s Gate (Portal do Paraíso), em 1997, estavam tão convencidos de que um óvni os salvaria do apocalipse e os levaria juntos para um reino espiritual e físico mais elevado, que seus trinta e nove membros cometeram suicídio para facilitar a sua salvação e transporte.

Um exame cuidadoso do fenômeno de abdução pelos óvnis nos mostra que o contato, de fato, já ocorreu – mas não tem a menor relação com esses cenários. Não houve encontros públicos, nenhum envolvimento de lideranças, nenhuma cobertura da imprensa. Até o momento não houve assistência, cooperação, guerra, morte ou apocalipse. Os contatos têm sido feitos nos termos dos alienígenas – e em segredo.

Nunca imaginei esse cenário em 1966, quando comecei a estudar o fenômeno dos óvnis. Nem imaginei que passaria tantos anos de minha vida envolvido com o assunto. Nunca pensei que teria de advertir meus filhos a não comentarem minhas pesquisas na escola, pois eles seriam objeto de uma zombaria implacável. Nem sonhava que minha mulher aprenderia a não mencionar meus interesses no ambiente de trabalho, pois seu patrão pensaria que ela estava casada com um louco furioso e isso poderia prejudicar sua carreira.

Quando falo sobre o assunto com meus colegas da comunidade acadêmica, sei que eles julgam que minha capacidade intelectual está seriamente abalada. Encontro-me envolvido num assunto que aprendi a detestar e até temer. Em primeiro lugar e acima de tudo sou um professor de história, especialista na América do século XX. Eu penso e estudo o passado, mas a pesquisa sobre o fenômeno óvni me lançou em especulações sobre o futuro. O estudo de história demonstra que a previsão de eventos é uma tarefa extremamente fútil e inconfiável.

Ironicamente, entretanto, encontro-me na posição desconfortável de tentar adivinhar o futuro. Minha pesquisa começou num dos mais conceituados bastiões da pesquisa histórica – o Departamento de História da Universidade de Wisconsin, onde me formei. Meu professor mais importante era Mede Curti, que criou a disciplina de história intelectual. Quando Curti se aposentou, estudei com Paul Conkin, que aplicava procedimentos analíticos estritos e critérios rígidos de prova para cada assunto de pesquisa. MerguIhei no estudo de óvnis e recebi meu diploma de bacharel sob a orientação de Conkin.

Minha tese de doutorado enfocava a controvérsia entre objetos voadores não identificados na América, sob a perspectiva intelectual, social e de história militar. Pesquisando esse tópico, passei semanas na base aérea Maxwell e na Biblioteca do Congresso lendo documentos oficiais sobre os óvnis. Viajei pelo país para entrevistar os pesquisadores mais importantes, civis e militares, que se dedicavam aos óvnis. Em 1975, a imprensa universitária da Universidade de Indiana publicou uma versão ampliada de minha dissertação com o título de A Controvérsia Óvni na América.

A minha pesquisa se concentrou inicialmente em visões de óvnis. A hipótese sob a qual eu trabalhava é que, se uma análise cuidadosa das aparições demonstrasse que os óvnis eram extraterrestres, isso seria a descoberta científica mais importante de todos os tempos. Por outro lado, se a análise concluísse que os objetos eram apenas uma compreensão errada de fenômenos naturais, o assunto seria relegado à história da cultura popular. Conceber os óvnis como representando um potencial de conquista alienígena seria agir como um tolo ou um profeta do impossível. E eu não era nenhum dos dois.

Assim, juntei-me aos outros pesquisadores cujo objetivo era determinar se as testemunhas estavam vendo veículos anômalos, construídos artificialmente e controlados de forma inteligente. Examinamos fotografias, filmes, traços no radar, amostras de solo e outros resíduos alegadamente deixados por óvnis. Recolhemos, juntamente com outros pesquisadores, centenas de milhares de relatos de aparições em todo o mundo. Tornei-me um investigador no campo da agora extinta Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos, entrevistando testemunhas confusas, indo de porta em porta procurando outras e publicando os resultados de minhas investigações em jornais especializados.

No início da década de 1970, a comunidade de pesquisadores de óvnis já havia coletado tantos relatos de aparições, que nos vimos com uma base de dados demasiadamente grande. Sabíamos a hora de uma aparição de óvni, sua duração, seus movimentos, suas mudanças de cores e o número de testemunhas para dar crédito à visão, bem como o efeito do objeto sobre o ambiente, os animais e os seres humanos. Cada um desses relatos era cuidadosamente investigado e documentado; em muitos casos havia múltiplos testemunhos que corroboravam as provas. O pesquisador de óvnis mais importante daquela época, J. Allen Hynek, denominou este corpo de prova como “riqueza constrangedora”.

É claro que havia debates internos sobre casos específicos e discussões acaloradas com os incrédulos, mas isso não poderia desacreditar a legitimidade do fenômeno. No final da década de 1970, a prova de que os óvnis constituíam um fenômeno verdadeiro era tão concludente que eu, juntamente com a maioria dos pesquisadores de óvnis, não podia mais negar que as testemunhas estavam presenciando algo de extraordinário e que não era do planeta Terra. Como parte da nossa pesquisa, pensávamos nas ramificações dos contatos dos seres humanos e as espécies alienígenas.

Teorizávamos sobre como esse contato poderia afetar a religião, as instituições governamentais e o lugar dos seres humanos no universo, mas pensamos muito pouco sobre a hipótese de o contato já estar sendo feito ou se os ocupantes dos óvnis tinham intenções hostis. Havia pouco motivo para pensar desse modo. Os óvnis se comportavam como se quisessem manter-se a distância. Evitavam contatos no plano formal, aberto. Não estavam aterrissando em massa. Eles apareciam voando por alguns segundos ou minutos, depois sumiam. Sua aparente “timidez” sugeria neutralidade, ou pelo menos indiferença pelos seres humanos.

Entretanto, a curiosidade e as questões sobre a motivação dos alienígenas permaneciam logo abaixo da superfície da pesquisa de óvnis. Mas, como havia tão pouca informação, a maioria dos pesquisadores não gastava muito tempo em especulações inúteis. E, quanto mais aprendíamos sobre os ocupantes dos óvnis, mais difícil se tornava entender suas intenções. Os relatos de óvnis e seus ocupantes, que começaram a aumentar nas décadas de 1960 e 1970, eram realmente bizarros. Os objetos perseguiam carros, desapareciam no ar e deixavam marcas nas pessoas; eles operavam secretamente no planeta sem nenhuma razão aparente. As testemunhas às vezes diziam ter visto “ocupantes de óvnis” fora dos óvnis.

Ocasionalmente, elas relatavam encontros com “humanoides” (pois a palavra  alienígena era muito dramática e marginal), perto de um óvni estacionado, que paralisavam os seres humanos e depois os examinavam. Os humanoides também eram vistos “consertando” um óvni ou escavando a terra; às vezes eles pareciam estar examinando o terreno ou recolhendo mudas de plantas. Algumas das atividades dos ocupantes eram consistentes com a hipótese de que eles tinham curiosidade sobre a flora e a fauna da Terra.

Em outras ocasiões, eles tinham um comportamento surpreendente. Por exemplo, não davam atenção a uma testemunha, ou subitamente pareciam estar segurando uma caixa em frente da testemunha e depois desapareciam. Os relatos dessas atividades eram um desafio para os pesquisadores que tentavam encontrar algum sentido neles. Nossa ideia, entretanto, não era que os humanoides tivessem intenções hostis – de fato, eles pareciam estar examinando, pesquisando e acumulando conhecimento sobre a vida na Terra.

Quando as abduções foram relatadas pela primeira vez, como em 1961, no caso de Barney e Betty Hill, elas pareciam conformar-se à hipótese de que os alienígenas eram primordialmente curiosos. Entretanto, embora Barney e Betty Hill não fossem como os típicos charlatães “contatados” da década de 1950, que tentavam ganhar dinheiro com seus relatos, não se podia ter a certeza de que sua história não fosse inventada. À medida que outras abduções foram sendo relatadas, os pesquisadores de óvnis tornaram-se suspeitosos de alguma fraude.

Para mim era fácil adotar uma atitude cética. A maioria dos abduzidos tinha pouco a apresentar como provas da realidade de suas experiências. Ao contrário de alguns dos que haviam visto óvnis, eles não tinham fotografias, traços de radar, filmes, e geralmente não havia outras testemunhas. Seus relatos eram feitos sob hipnose, o que representava um impedimento óbvio à sua credibilidade. Por causa da natureza extraordinária das afirmações feitas pelos abduzidos, eu permaneci na retaguarda enquanto o nosso conhecimento sobre o fenômeno aumentava.

O caso de Barney e Betty Hill era típico. Eles encontraram o que agora era o alienígena cinzento (Greys) “padrão”, que se comunicava telepaticamente, realizaram “exames” nos Hill e pareciam interessados na reprodução dos seres humanos. Mais tarde, os Hill experimentaram uma forma de amnésia, e suas lembranças do incidente tiveram de ser recuperadas por meio de hipnose. O caso Hill foi objeto de uma série de reportagens numa grande revista semanal, foi assunto de um livro que se tornou best-seller e passou a ser o caso de abdução mais conhecido em toda a história, até que acontecesse o caso de Travis Walton.

Houve uma abdução ainda antes, que aconteceu a Antonio Villas Boas no Brasil, em 1957. Villas Boas, que voltara para casa para passar as férias do colégio, foi abduzido quando manejava um trator na fazenda do seu pai. Ele foi forçado a ter relações sexuais com uma estranha mulher extraterrestre mas com a aparência semelhante à de um ser humano. Esse caso era demasiado   embaraçoso e bizarro para que os pesquisadores o levassem a sério, e não foi divulgado até 1966, no mesmo ano em que o público tomou conhecimento do caso Hill.

Somente alguns poucos casos foram divulgados durante a década de 1960 e no começo da de 1970. Um ocorreu em Pascagoula, em 1973, no qual dois homens disseram ter sido abduzidos enquanto pescavam nas margens do rio Pascagoula, no Mississípi. Durante a abdução, os alienígenas os “levitaram” até um objeto, e uma máquina com a forma de uma bola de futebol foi passada em seus corpos, como se os tivesse examinando. Os dois homens pareciam traumatizados com o acontecimento e um deles não falou publicamente do assunto por muitos anos.

Outro caso ocorreu em 1975. Travis Walton foi abduzido e faltou fisicamente ao seu ambiente durante cinco dias. Momentos antes de sua abdução, seis testemunhas haviam visto Walton ter sido derrubado por uma bola de luz emanando de um óvni. As testemunhas fugiram em pânico e quando voltaram, pouco tempo depois, Walton havia desaparecido. Li sobre esses casos e não me impressionei. Os contestadores haviam declarado (incorretamente) que Walton tinha desejado ser abduzido, tornando o evento ainda mais suspeito.

Os reptilianos e os Greys trabalham em conjunto, comandados pelos Draconianos, não tendo em vista os melhores objetivos para nós, os humanos da Terra.

Além disso, os alienígenas de Pascagoula não se pareciam com a descrição dada por outros abduzidos. Em 1976, eu disse, confiante e erroneamente a J. Allen Hynek que, na minha opinião, os dois casos altamente divulgados de Pascagoula e de Travis Walton eram provavelmente  falsos porque não pareciam se enquadrar em nosso conhecimento do fenômeno. Além disso, eles não me pareciam corretos, concluí que as chances de esses casos serem uma fraude superavam as chances de que aquelas pessoas terem sido abduzidas por alienígenas de outro planeta.

Em 1976, entrevistei Betty Hill, que me contou algo que não havia sido divulgado – que os seres haviam coletado amostras de esperma de Barney. Achei isso fascinante. Não apenas reforçava o número crescente de relatos sobre o interesse dos alienígenas na reprodução humana, mas, se a história dos Hill tivesse uma origem psicológica, por que inventar alguma coisa e não dizer a ninguém?

Na minha mente o mistério das abduções se aprofundava e tornava-se mais complexo. Entretanto, ainda me concentrava no paradigma das aparições, no qual me tornara um especialista. As aparições, embora consideradas ilegítimas pelo público em geral, eram seguras e confiáveis. O número crescente de testemunhas confiáveis, contatos de radar, fotos, filmes e vestígios físicos nos dava uma base sólida de provas nas quais nos apoiávamos. As abduções, apesar do meu interesse, ainda careciam das provas que eu exigia para acreditar.

Eu estava cético sobre o estudo de 1979 do pesquisador veterano Ray Fowler sobre a abduzida Betty Andreasson. O caso desmonstrava que os alienígenas podiam controlar as pessoas remotamente. Eles “desligaram” – tornaram inconscientes ou imóveis – as pessoas que estavam na casa de Andreasson enquanto abduziam a ela e sua filha. E, durante a abdução, Betty Andreasson viu imagens confusas e inexplicáveis de lugares estranhos e animais esquisitos. Mas eu permaneci na dúvida e acreditei que as imagens que ela vira, e talvez toda a abdução, haviam sido geradas em sua mente.

A partir de 1980, todos os relatos de abdução começavam a mostrar padrões de similaridade: imobilização, exames médicos, telepatia, amnésia e pequenos seres com grandes olhos negros. Muitos desses relatos indicavam um interesse contínuo dos alienígenas na reprodução dos seres humanos. Eu havia lido alguma literatura sobre abdução, mas ainda não me convencera a abandonar o meu foco sobre as aparições. Os abduzidos podiam estar mentindo ou ser portadores de sérios problemas psicológicos.

Então, em 1981, Budd Hopkins publicou o livro Missing Time (Tempo perdido), um estudo no qual ele examinou sete pessoas abduzidas e concluiu que uma pessoa pode ser abduzida durante o curso de sua vida e pode desenvolver “memórias anteparo” que mascaram os eventos de abdução. Hopkins descobriu marcas de cicatrizes nos abduzidos, que eles descobriram após a abdução, e seu trabalho confirmou o interesse dos seres alienígenas na reprodução humana. Seu livro deu aos pesquisadores de óvnis a primeira comparação sistemática das experiências de abduzidos e mostrou que o fenômeno poderia ser estudado com relação a toda a sociedade.

Um ano mais tarde, em 1982, Tracey Tormé, um amigo comum, apresentou-me a Budd Hopkins. Visitei Budd Hopkins em sua casa de campo em Cape Cod e me inteirei mais sobre o que ele estava fazendo. Observei quanto ele era cauteloso e conservador. Ele havia observado padrões em sua pesquisa que dificilmente poderiam ser ignorados. Os abduzidos com os quais ele trabalhava eram pessoas sérias, sóbrias e genuinamente preocupadas com o que Ihes havia acontecido. Fiquei intrigado. Depois de meus encontros com Hopkins, falei com Hynek e lhe disse que Hopkins estava na pista de alguma coisa importante.

Hynek me advertiu para ficar longe de casos de abdução, pois eram excêntricos e nos afastavam do caminho principal da análise das aparições. Eu discordei, dizendo-lhe que a pesquisa de Hopkins me parecia sólida. Hynek reiterou sua advertência, tentando me fazer voltar para o caminho “correto” da pesquisa. Os relatos de abdução eram muito esquisitos para eIe; ele não podia sujeitá-los ao tipo de análise científica que usava para os relatos de aparições. Embora eu houvesse adotado uma política semelhante à de Hynek por mais de quinze anos, agora tinha de seguir as provas.

Começara a entender que, se as abduções estavam realmente ocorrendo, elas poderiam representar a chave para o mistério dos óvnis, pois conseguiríamos entrar  fundo por intermédio delas. Elas poderiam nos dar um conhecimento que o exame do exterior de um óvni jamais forneceria. Decidi começar a estudar eu mesmo esses casos, pois assim poderia avaliar as provas. Para essa pesquisa eu teria de aprender hipnose. Conduzi minha primeira regressão hipnótica em agosto de 1986. Em 1992, já havia conduzido mais de trezentas regressões hipnóticas e descoberto que a análise dos relatos de abduzidos não é fácil.

Fazer as perguntas corretas e separar a realidade da fantasia é difícil e traiçoeiro; memórias falsas e fantasias poderiam levar os pesquisadores a uma terra do nunca de desejos e fabulações. Em 1992, publiquei o primeiro segmento do resultado de minhas pesquisas sob o título de A vida secreta. Nele, delineei a estrutura de uma abdução típica e a variedade de procedimentos mentais realizados com os abduzidos. Também descrevi a multiplicidade de procedimentos físicos e reprodutivos, até então desconhecidos, e consegui recriar uma experiência típica de abdução minuto a minuto, do começo ao fim.

Minha pesquisa acrescentou às descobertas de Hopkins os procedimentos dos alienígenas sobre coleta de óvulos e extração de fetos. Ambos descobrimos que os alienígenas obrigavam as abduzidas a se relacionarem fisicamente com crianças de aparência estranha que as abduzidas diziam em geral que se pareciam com uma combinação de seres humanos e alienígenas – híbridos. Revelando esses elementos de abdução, Hopkins descobriu uma das razões centrais do porquê de os alienígenas estarem aqui. Tendo analisado minha própria pesquisa sobre os procedimentos reprodutivos dos alienígenas, sei quando eles estão coletando óvulos ou esperma.

Pude identificar quando um feto era extraído ou implantado numa abduzida. Todas as aparências indicavam estarem os alienígenas empenhados em algum tipo de programa de cruzamento interracial. Mas as razões finais para os seus procedimentos físicos e reprodutivos permaneciam um mistério. Os procedimentos mentais eram mais espantosos. Os alienígenas quase sempre encaravam um abduzido nos olhos a uma distância de alguns centímetros e pareciam assim induzir amor, medo e raiva.

Alguns desses procedimentos de varredura mental podiam provocar intensa excitação sexual tanto no homem quanto na mulher. Encarando as pessoas nos olhos, os seres podiam fazer com que as mesmas vissem cenários e “filmes” determinados em suas mentes. Naquela época eu não tinha a menor ideia de como e por que isso acontecia. Agora acho que compreendo por quê. Também fiquei confuso sobre o fato de os abduzidos serem submetidos a estranhos procedimentos de encenação e testes, nos quais atuavam num cenário com alienígenas ou verificavam que haviam operado aparelhos complexos, ou realizado tarefas para as quais não se lembravam de estar preparados.

Esses procedimentos pareciam não ter relação com o programa de cruzamento.  Os próprios alienígenas eram enigmáticos. Não sei se eles comem ou dormem, ou têm qualquer outro tipo de vida além do contexto das bduções. O mesmo foi verdade com os bebês híbridos, crianças, adolescentes e adultos; suas vidas eram um mistério. Uma coisa era certa – os alienígenas estavam empenhados em um tremendo número de abduções. Uma pesquisa nacional, realizada pela Organização Roper em 1991, revelou a possibilidade de um programa de abdução muito mais extenso do que imaginávamos.

A continuação de nossa pesquisa de óvnis despertou muitas outras questões. A pesquisadora de óvnis Karla Turner, por exemplo, relatou em 1993 que alguns abduzidos sustentavam que militares norte americanos os estavam abduzindo em colaboração com os alienígenas. Em 1994, o professor de Harvard John Mack discutiu sobre o que aparentemente era um interesse dos alienígenas no meio ambiente terrestre. Os abduzidos sustentavam que cada vez mais híbridos adultos estavam envolvidos com suas abduções.

Budd Hopkins descobriu que os alienígenas estavam juntando jovens abduzidos para relações duradouras. Para complicar as coisas, embora o fenômeno de abdução fosse traumático para a maioria dos abduzidos, muitos encontraram nele desenvolvimento espiritual e a expansão de sua consciênciaComo se esses assuntos não fossem bastante complexos, até recentemente eu não tinha nem respostas provisórias para as questões mais importantes:

  • Qual é o objetivo do programa de cruzamento entre as raças?
  • O que constitui a sociedade e a autoridade dos alienígenas?
  • Por que eles operam em segredo?
  • Qual é o propósito da hibridização?

Durante os primeiros vinte anos de minha pesquisa, pensei que jamais teríamos respostas às questões fundamentais dos motivos e das intenções dos alienígenas. Tudo isso mudou agora. Nos últimos dez anos, recolhi informações que, tenho certeza, respondem a essas questões de modo satisfatório. 

Na minha mais recente pesquisa de óvnis descobri informações que permitem aos pesquisadores dar solução ao mistério dos óvnis – pelo menos as questões de maior impacto para nós. Juntei muitas peças do quebra-cabeça. Focalizei bem o quadro e não gostei do que vi. Pela primeira vez, em trinta anos de pesquisa desse fenômeno, estou com medo. A compreensão do fenômeno trouxe-me uma  profunda apreensão pelo futuro. O fenômeno de abdução é muito mais ameaçador do que eu pensava.

O otimismo não é a resposta apropriada às provas, todas as quais sugerem fortemente que os planos dos alienígenas são primordialmente lucrativos para eles e não para nós. Eu sei por que os alienígenas estão aqui – e que conseqüências advirão para os seres humanos se sua missão for bem-sucedida.

Continua…

Merkabah – Veículo de Luz – Física Quântica


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Constitui o corpo energético vibracional do núcleo que é a consciência dos 144 Avatares Cósmicos – Corpo Sonoro de Deus que emana em todo o Universo, “OM” que é a frequência que vibraciona em cada partícula infinitesimal do Alfa e Ômega.

Veículos de Luz usados pelas grandes consciências para se locomover pelo espaço em todas as regiões do cosmos. E para ativá-lo, devemos fundamentalmente providenciar a abertura do chakra cardíaco e praticar o amor incondicional. Para isso, devemos estar em profundo alinhamento com as energias da Trindade Divina, e como consequência com a nossa Chama Trina, portal pela qual podemos nos conectar com nosso corpo de Luz ou Merkabah.As merkabas do método Melchizedek, dentro da ativação emocional e da geometria sagrada da flor da vida, representa uma nova forma de ativação do ponto de vista bioquímico, devido a questão do spin atômico dentro das legações químicas.Toda vez que um campo de energia é excitado atavés de algum mecanismo, as ligações químicas dos componentes corporais, são ativados em sequência, de forma a gerarem as combinações de elétrons volt equivalentes as cargas envolvidas, o que gera um processo dinâmico dentro das diferentes esferas de energia biológica da informação dos cromossomos. Portanto, isso explica o porque o Ioga, o Tai Chi, o Lian Gong, bem como as técnicas da medicina chinesa, acabam por relaxar e prolongar a vida das pessoas, justamente por providenciar uma profunda mudança estrutural nas informações e nas sinapses elétricas cerebrais, que por sua vez, tem profunda relação com o processo endócrino, que é controlado pela nosso glândula da hopófise. Assim quando se diminui o estresse, com meditação por exemplo, entramos em nossas merkabas de luz, podendo estabilizar diversos processos internos que normalmente desconhecemos e acabamos por anular devido a nossa vida tumultuada, cheia de conflitos e falsas aparências.Cada tipo de merkaba e mentalização que desenvolvemos, acaba por gerar uma nova ativação psíquica, que por outro processo ainda desconhecido, que está ligado a energia d a Flor da Vida – Flor de Lótus – Chama Trina, gera a ativação do que chamamos de “energia psiônica”, que é na verdade a nossa capacidade mediúnica, direcionada de forma específica, o que gera a ativação de determinarmos pontos do cérebro que nunca usamos. Com isso, acabamos por despertar partes do cérebro que ainda não conhecemos, devido a usarmos somente a parte racional, e não a intuitiva. Os merkabas acabam por excitar toda a estrutura em equilíbrio de ambas as partes do cérebro, sou seja, o encéfalo e o paraencéfalo, de forma a geral um equilíbrio entro o conjunto do hipotálamo e todas as funções que ele representa, além da glândula pineal a ser ativada bem como a do timo (situada no peito).

Ocorre também com a prática de Reiki, mas dentro da merkaba é possível desenvolver um ritmo maior, pois gradualmente os irmãos amparadores acabam por interagir com as pessoas que estão praticando essa nova etapa de conhecimentos e se conectando com as esferas superiores na Ordem de Melchizedek, que são complementares.A estrutura da Flor da Vida e as combinações químicas das bases nitrogenadas, tem relação direta com a geometria sagrada da expansão áurica que foi descoberta nos estudos das pirâmides do Egito. Aqui encontramos referências sobre a kabbalah, qeu estão codificadas de forma diferente dentro da geometria celular e das proporções perfeitas entre os componentes do corpo e do espírito. Mesmo as codificações do calendário Maia demonstraram ser profundamente e necessárias para ativação do conjunto de informações que estão armazenadas dentro da biblioteca Viva que é o ser humano terrestre. A ascensão portanto, representa a libertação das ilusões e dos falsos registros, que nos prendem ao medo e a culpa, algo que já foi abordado de forma profunda, desmistificando a questão dos falsos deuses como sendo grande número de anjos caídos das nossas escrituras, que a humanidade adora como divindades, sendo apenas um grupo de comandantes estelares, que não tinha a ligação com a energia crística original.O Eu Sou pode ser formado a partir da matéria interestelar, ativado por mecanismos de energia de alta tecnologia da Fonte. Os novos registros que estão se formando no planeta, permitem a permeabilidade de um novo ajustador da Fonte para nosso Eu Sou, permitindo e corrigindo também os antigos aspectos de manipulação das formas negativas que ainda geram carga genética de seres caídos.E para entender melhor a energia quântica, vamos falar de mecânica/física quântica.Física clássica: mecânica dos sólidos – movimento retilíneo uniforme e variado – ondas livres – som – acústica – eletrecidade – magnetismo – ótica.Física mecânica quântica:  parte da física que estuda a estrutura do átomo e o movimento das partículas atômicas. Estuda também o modo como os átomos absorvem e liberam energia sob a forma de luz, contribuindo para o esclareciemento da natureza da luz.Ela ultrapassou os limites da física clássica, que se baseia nas leis formuladas pelo cientista inglês Isaac Newton. É considerada uma das maiores realizações científicas do século XX.

Flor da vida

É importante a contribuição da mecânica quântica para o desenvolvimento de dispositivos como transistores e lasers. Também possibilitou aos cientistas melhor compreensão das reações e das ligações químicas.Max Planck introduziu o conceito de energia quantizada. Ele sugeriu a hipótese de que a energia de uma onda eletromagnética não pode ter um valor qualquer, mas apenas valores múltiplos inteiros de uma energia mínima. Desta energia criou-se a seguinte fórmula: E=h.f – onde “h” é uma constante cujo valor foi determinado por Planck, e a mínima quantidade de energia que pode ser transportada por uma onda eletromagnética de determinada frequência “f”, ele batizou de quantum de luz – quantidade de luz, que foi confirmada mais tarde por Einstein. Segundo a idéia, a luz emitida, por exemplo, pelo sol ou por uma lâmpada não consiste num fluxo contínuo de ondas eletromagnéticas, mas sim na emissão de um enorme número de “pacotinhos de energia” – os quanta de luz. As formas de energia variam constantemente de acordo com o campo em que se manifesta, e há também formas de energia mais quintessenciadas, tais como a energia do pensamento, da vontade, do espírto, que aparecem como características específicas da realidade do espírito.Flor da vida Estas formas de energia podem ser aplicadas sobre todos os objetos materiais existentes no planeta, da mesma forma que sobre os objetos imateriais de existência comprovada (espíritos), variando apenas as dimensões matemáticas compatíveis.Nossa vida espiritual está adquirindo novas conotações, precisamente porque estamos abrindo um capítulo novo na física e na medicina espiritual como o Reiki, por exemplo, pelo tratamento energético de forma espiritual e também altamente científico, pois a medicina do futuro próximo, será a medicina do espírito – energia do Universo. Estamos penetrando no limiar da física de energia pura.Tavés pudessemos deduzir uma fórmula matemática que equacionasse o deslocamento de um espírito no espaço, partindo do estudo do comportamento dos espíritos nos trabalhos mediúnicos:L=h.v – M.& – ou seja – “L” distância percorrida pelo espírito.                                      “h” constante energética universal de Planck.                                      “v” frequência vibratória do espírito.                                    “M” imantação do espírito ou “h” intensidade de seu campo magnético.                                      “&” densidade do meio ambiente.
 Poderemos ter então:- a distância que o espírito percorre no espaço é diretamente proporcional ao produto da energia fornecida à ele, dada pela constante universal de Planck, e pelo valor da sua frequência vibratória – h.v;- essa dinâmida é inversamente proporcional ao produto de sua massa magnética pela densidade do meio ambiente em que opera – M.&;Um espírito bem evoluido tem necessariamente uma frequência vibratória de alto valor, o que facilita seu avanço a grandes distâncias espaciais com pequeno acréscimi de energia.Os Espíritos da Hieraquia de Jesus possuem massa magnética “M”, praticamente nula, e frequência “v” vibratória de valor infinito. Qualquer energia que receberem, multiplicada pela sua frequência, produzirá valores de deslocamento espaciais “L” infinitos, o que explica a consciência cósmica desses Seres extremamente evoluídos e o poder que têm de esteram ao mesmo tempo em muitos lugares.

LEI de Gênero, Masculino e Feminino, a corrupção pelo Transhumanismo e Transgênero (1)


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Com as mudanças para o próximo Universo Harmônico, há algumas alterações acontecendo no nosso corpo de luz, que estão afetando a mecânica merkaba e como os estabilizadores de gênero do corpo de luz operam. Com essas mudanças, surgem novas oportunidades para descobrir e curar quaisquer distorções de identidade de Gênero que possamos estar carregando. Essas mudanças também aprofundam nossa compreensão de como os Princípios de Gênero são parte das Leis NATURAIS, e como os princípios de gênero unificadores se manifestam como o corpo de Luz Krystallah. T

Lei do Gênero, Masculino e Feminino. A corrupção pelo Transhumanismo e Transgênero – PARTE I

Por Lisa Renee – Fonte: https://energeticsynthesis.com/

Querida Família Ascendente

Com as Ativações Paliadorianas, há novas proporções matemáticas do padrão de Grade Sol Diamante de 12 Árvores (DNA), incluindo a recuperação de linhas Adâmicas. Em contraste, existe uma forma agressiva de confusão de gênero ampliada, que está vinculada à AGENDA TRANSHUMANISTA como parte do sistema de controle implantado pela NAA – (Negative Alien Agenda – Agenda Alienígena Negativa) .

Todas as coisas existem dentro do Princípio de Criação do gênero, tudo tem seu princípio masculino e feminino, que produz forças metafísicas. Essas forças se organizam dentro dos planos espirituais que se traduzem no princípio de gênero que se manifesta em todos os planos dimensionais. Não há um aspecto da vida, consciência e criação, onde os princípios masculino e feminino permanecem inexistentes ou ausentes, é uma verdade absoluta que a Lei do Gênero se manifesta em tudo (que é criado “naturalmente”). É impossível que a criação tenha lugar sem essa Lei Universal em ação em algum nível, mesmo quando os princípios de gênero foram replicados, invertidos ou manipulados através de tecnologia artificial. Seja orgânico ou inorgânico, a Lei de Gênerosempre se aplicará ao que foi manifestado. 

O princípio de gênero masculino e feminino é intrínseco a todas as formas existentes, incluindo o corpo humano, que é projetado em uma biologia de princípio de gênero. É importante estar consciente de que a Lei do Gênero é intencionalmente violada, corrompida, danificada e distorcida pelo NAA – (Negative Alien Agenda – Agenda Alienígena Negativa) na Terra, pois eles (os seres das trevas) aprenderam que ao dividir o princípio de gênero em mutações grotescas, ele serviria ainda mais a sua agenda de escravidão da humanidade.

Embora a Lei do Gênero e a Lei da Polaridade estejam intimamente entrelaçadas, é importante perceber que qualquer gênero contém ambas as polaridades simultaneamente, com os circuitos fluindo no norte magnético para o sul magnético, que se deslocam em direções diferentes ou opostas em um corpo masculino e feminino. O corpo masculino e feminino no plano físico espelha-se mutuamente através da correspondência vibratória que ocorre durante a interação entre a polaridade positiva e negativa que atravessa o que poderia ser referido como norte magnético para posições magnéticas do pólo sul. Os circuitos principais das posições dos pólos magnéticos são mantidos no plano horizontal da arquitetura do corpo de luz no complexo (chakra) do coração e no (chakra) sacro, que governa o movimento da energia da consciência através do corpo de luz, através dos meridianos, linhas axiatonais, esferas dimensionais e centros de chakra.

Para começar a unificar o masculino e o feminino internamente, devemos entender quer sejamos um homem ou uma mulher que possamos manter os princípios de gênero, bem como pólos positivos e negativos dentro do nosso corpo e consciência. Não há como mudar a Lei do Gênero dentro de um corpo humano, embora possa ser distorcida por má interpretação e comportamentos prejudiciais, como acreditar que o gênero deve ser equiparado ao entendimento comum da sexualidade e das “preferências sexuais”. Todo homem tem os componentes da energia feminina dentro de seu corpo e princípios femininos específicos em seu corpo de luz, e todas as mulheres têm os componentes da energia masculina em seu corpo físico com princípios masculinos específicos em seu corpo de luz. Não importa quão pequeno seja o elemento na criação, a partir dos níveis microscópicos de partículas subatômicas subindo a escala até os planetas, estrelas e sistemas solares, galáxias, tudo é criado a partir da Lei do Gênero .

Ao trazer a síntese energética entre os princípios de gênero, também sintetizamos as forças de polaridade presentes em ponto neutro ou zero, e esta é a jornada evolutiva do processo de ascensão que combina nosso eu físico com nossos corpos espirituais e, finalmente, com a fonte de Deus. A fim de alcançar autodomínio em nossa vida, é necessário entender a Lei do Gênero que existe dentro de todas as coisas, e buscar o equilíbrio energético natural que existe entre esses pares de opostos. Quando vivemos em harmonia com a Lei do Gênero, ela catalisa a cura espiritual profunda que neutraliza cargas cármicas e padrões miasmáticos, permitindo-nos unir e viver em harmonia crescente com as forças no mundo externo. 

Esotericamente, para compreender verdadeiramente a Lei do Gênero é percebê-la muito além das classificações físicas e limitações biológicas para saber que a mais alta natureza do princípio de gênero é a consciência da Unidade. A consciência da unidade é intrinsecamente integrada à Lei Soberana Cósmica de Deus, ou a Lei da Unicidade e da Unidade é a primeira prática da Lei. Isso nos informa que, para estar em harmonia com a Lei do Um e experimentar a consciência da unidade, devemos procurar compreender os princípios do gênero em nossa consciência pessoal e pretender unificar todos os seus aspectos e as forças arquetípicas que operam em nossa identidade baseada em gênero.

Cura da Separação de Gênero

Para evoluir e manifestar o nosso propósito espiritual, devemos estudar os princípios masculinos e femininos que existem no nosso ser, a fim de curar sua separação um do outro que se revela através do relacionamento interno que temos com nós mesmos. 

Uma vez que reconhecemos que somos ambos inerentemente do sexo masculino e feminino e que esse fato é imutável, podemos experimentar como nossa relação com nossos homens e mulheres internos influencia cada relacionamento externo que experimentamos no mundo. Muitas vezes, as respostas que estamos buscando sobre a resolução de padrões recorrentes ou conflitos que temos em nossa vida e relacionamentos pessoais voltam à semente causal de como nos sentimos sobre nossa mãe e pai. A qualidade de nossos relacionamentos, sejam eles saudáveis ​​e equilibrados ou insalubres e abusivos, sempre retornará aos elos do vínculo pai-filho,

Este padrão de gênero refletirá externamente para os outros como nos sentimos inconscientemente sobre nós mesmos, até que percebamos a influência que esses arquétipos têm sobre nós, e fazemos o trabalho interno para transcender e curar esses padrões dolorosos. Cuidar de construir um forte eu interior interno, sempre inclui uma exploração emocional e espiritual sobre a natureza da separação de gênero, revisando nossas crenças que formaram a nossa identidade consciente em torno do masculino e feminino.

Se damos mais valor a um gênero sobre o outro, subconsciente ou conscientemente, e isso se reflete em como tratamos os outros, aumentamos a divisão, a desarmonia e os conflitos de poder em todas as nossas manifestações externas. Se mantivermos níveis de desprezo ou pensar que um gênero é mais importante, mais esperto ou superior do que o seu oposto, configuramos o fracasso em nossa vida e relacionamentos pessoais projetando esse desdém com o mesmo princípio de gênero que existe dentro de nós mesmos. Homens que projetam dano ou ódio contra as mulheres, destroem sua fêmea interior. Mulheres que projetam danos ou ódio contra os homens, destroem seu macho interior. Como resultado, homens e mulheres descem para o controle da programação da miséria da promiscuidade sexual como resultado da separação interna de gênero. Nesse exemplo, o que cada pessoa precisa encontrar é a totalidade, a realização e conclusão dentro de si mesmo, que está sendo destruído por suas próprias ações inconscientes por meio das escolhas que fazem com foco no exterior para separar ainda mais o gênero.

Durante o processo de ascensão, começamos a retornar às nossas memórias na infância para observar como essa experiência se formou em nossos sistemas de crença na idade adulta, para que possamos desvendar nossos sentimentos e percepções mais profundos em torno dos arquétipos masculinos e femininos. Muitas vezes isso significa que precisaremos abordar lugares escuros onde realizamos conflitos dolorosos ou trauma emocional, que foi registrado no corpo físico. Uma vez que estamos cientes das influências arquetípicas que cercam nossa vida de experiências e crenças que foram reunidas em torno do homem-feminino, então podemos começar a decodificar os padrões dolorosos de gênero em nossos próprios comportamentos que tínhamos enterrado e começamos a mudá-los. Descobrimos esses padrões e atitudes de gênero, prestando atenção ao que nos aparece em nossos relacionamentos com os outros,

Se prestamos atenção ao que esses padrões de gênero significam para nós como sistemas de valores e optamos por libertar-nos de dogma e papéis estáticos, deixando-os ir, podemos experimentar uma profunda cura espiritual. Uma constante importante é saber que qualquer relacionamento que se junte com base no engano, está sendo desempenhado pela identidade falsa ou pelos papéis de gênero controlados pela mente, que nunca será baseado em uma base sólida que crie confiança. 

Sem amor incondicional, honestidade, divulgação completa e confiança obtida entre as pessoas envolvidas em qualquer tipo de relacionamento interpessoal, esse relacionamento está condenado a falhar através dos padrões destrutivos que o iniciaram. 

Podemos escolher desenvolver conexões profundamente significativas com os outros ou nos tornar um ator com um rosto em uma vara, para as pessoas que só se preocupam conosco quando nos apresentamos no arquétipo que as faz se sentir mais confortáveis. Na sociedade ocidental, o Falso Rei da Tirania ou o Homem Emasculado combina a polaridade com a Mãe das Trevas, o Código da Princesa ou a Mulher Fatale, e enquanto as pessoas jogam esses arquétipos de agressores superficiais uns com os outros, nunca se preocupando em realmente olhar para dentro de si mesmo, a situação cármica que os conecta é construída em areias movediças com um castelo de cartas.

O gênero não tem papéis inerentemente fixos ou expectativas sexuais, tudo isso pode ser decidido como o que é mais saudável e equilibrado para apoiar nossos homens e mulheres internos. Esta ação revolucionária de tornar-se mais conscientemente autêntico (íntegro), pode mudar radicalmente todas as relações externas que temos para uma harmonia muito maior, alterando o relacionamento que temos com o princípio de gênero que existe dentro de nós. Ao viver em harmonia com a Lei do Gênero, a vida se torna mais simples, mais fácil e flui de forma mais harmoniosa, permitindo relacionamentos saudáveis ​​e equilibrados com cada gênero para florescer e desenvolver conexões profundamente significativas. A superficialidade cai pelo caminho quando decidimos nos amar incondicionalmente e nos damos permissão para vivermos tão autenticamente quanto possível, mesmo quando nossas escolhas são julgadas ou criticadas pelos outros.

Danificando o vínculo pai-filho

No entanto, existem padrões de gênero destrutivos que herdamos no mundo 3D que foram criados socialmente pelo sistema de controle. Assim, todos nós temos a responsabilidade pelo nosso corpo, mente e espírito para se comprometer a fazer o trabalho emocional interior, a fim de sair da confusão e retornar à clareza sobre gênero. O controle mental estabelecido pelo NAA – (Negative Alien Agenda – Agenda Alienígena Negativa) é prejudicar o relacionamento pai-filho, a fim de destruir o potencial do casamento sagrado entre homens e mulheres mais tarde, na idade adulta, que foi descrito como a distorção do arquétipo False Parent na programação vítima-vitimizador (cármica). Assim, esta é outra chave para compreender a Lei do Gênero, sabendo que desbloqueamos a consciência da unidade dentro de nós como resultado de curar nossos padrões de gênero internos que estão conectados a nossa Mãe e Pai.

O arquétipo False Parent na programação vítima-vitimizador é criado para interferir com o vínculo espiritual feito entre a Mãe e a criança no nascimento, e depois destruir o vínculo espiritual feito entre o Pai e o Menino. Este padrão prejudicial muitas vezes resulta em desconectar o corpo físico da conexão da alma e dos pais espirituais, o verdadeiro Princípio da Mãe e do Pai, que chamamos de Fonte de Deus. Este é o conjunto para rejeitar profundamente o nosso pai espiritual interior, e estabelecer condicionamentos abusivos como comportamentos aceitáveis ​​nos padrões arquetípicos do Pai-mãe jogados e aceitos pela sociedade sob controle. Os arquétipos de Mãe e Pai tendem a desempenhar inconscientemente os papéis autoritários em nossa psique, então a programação pretende equiparar papéis do governo, da religião e da autoridade militar para usurpar nosso vínculo com nossos pais. Honrar o False Parent não questionando seu credo de autoridade, aplica-se a todos os “Pilares da Sociedade”. A dominação patriarcal criada na cultura da morte pelo NAA – (Negative Alien Agenda – Agenda Alienígena Negativa) destina-se a executar uma programação mental subconsciente e consciente, direcionando e estimulando o ódio entre o masculino e o feminino, juntamente com uma ampla misoginia cultural, o que prejudica radicalmente os homens e as mulheres através da promoção desses comportamentos espiritualmente abusivos. Esta é uma estratégia para dividir o gênero, distorcendo e revendo os arquétipos da mãe e do pai em nossa sociedade (Divide et Impera).

O False Parent é o que configura e estimula o programa de miséria da promiscuidade sexual mais tarde na idade adulta, atraindo casais com as extremas polaridades opostas dos encargos cármicos compartilhados que continuam a dividir o princípio do gênero entre eles. Se não sabemos como curar ou unificar nosso princípio interno de gênero, o abismo de crença entre os papéis masculino e feminino no mundo exterior continua a aumentar, aumentando os sentimentos de separação e outras distorções. Com um ego desconectado e infeliz, isso também faz casamentos infelizes e sexo altamente promíscuo (e sem AMOR), quando a personalidade acredita que a “grama está sempre mais verde em algum outro lugar”, através dos pedaços perdidos de sua própria separação interna de gênero.

Ao estudarmos nossas motivações, percepções e sistemas de crenças sobre o masculino e o feminino, e todos os papéis de gênero que nos são impostos, podemos escolher unir suas qualidades ao perceber como seus aspectos estão se expressando. Como pretendemos unificar e harmonizar o nosso interior masculino e feminino, sintetizamos as polaridades dessas forças de volta para neutro ou unidade. Este processo desencadeia o maior potencial espiritual de nosso Cristo pessoal cumprindo com a conclusão do nosso propósito divino, que multiplica sua fonte sustentável de luz viva eterna, dentro e fora.

Lei da Polaridade ou Par de Opostos

A Lei natural da Polaridade, também referida como o Par de Opostos, está entrelaçada com a Lei do Gênero, mas não deve ser confundida como a mesma coisa. Essencialmente, isso significa que coisas que podem aparecer como opostas são realmente graus variáveis ​​de pólos positivos e negativos ou um dos dois lados da mesma coisa. Existem dois lados de polaridade que existem em tudo. Tudo é duplo; tudo tem pólos, tudo tem seu par de opostos, e os opostos são de natureza idêntica, mas existem em diferentes graus. Quando podemos ver ambos os lados dessas polaridades operando no mundo material, podemos elevar acima as energias opostas e as questões que podem gerar, observando-as a partir de um estado neutro. Podemos transformar nossos pensamentos e transformar a situação simplesmente aumentando nossa vibração para FORA do estado polarizado,

Um notará os mesmos padrões de polaridade repetida que aparecem em alguma configuração que está em absolutamente toda força energética ou matéria e que esse padrão se repete em várias camadas dimensionais. Como exemplo, todas as camadas dimensionais nos Universos Harmônicos possuem blocos de construção interconectados de matéria e anti-matéria que são criados a partir de carga positiva, carga negativa e potencial de energia de ponto neutro ou zero.

Para criar circuitos de feedback para multiplicar o fornecimento de energia de fonte aberta, ou para direcionar o suprimento de energia finita para alguma coisa ou para algum lugar, essas cargas devem atrair, conectar e se ligar. A carga positiva ou negativa nas energias é inerente às forças que são governadas pela Lei do Gênero e da Lei da Polaridade, e esta é a arquitetura da qual tudo é criado neste Universo. Através da Lei da Polaridade, há muitos grupos de formação de almas em viagens de evolução que são principalmente ponderadas na polaridade negativa ou positiva (feminino e masculino), que também pode descrever a orientação do Serviço para si (egoísmo) e do Serviço para Outros (altruísmo) em uma consciência de grupo específica. Vejamos como a Lei da Polaridade está trabalhando nos blocos de construção da matéria.

As três principais camadas dos blocos de construção de toda a matéria no universo incluem:

  1. Eletron, Proton e Neutron como unidades de consciência carregadas positivas, negativas ou neutras.
  2. Matemática, como a linguagem de código para definir projetos e arquitetura.
  3. Forças e Energia, que incluem espectros de frequência de cor, oscilação e vibração.

O átomo é uma unidade básica da matéria que consiste em um núcleo central denso, cercado por uma nuvem de elétrons negativamente carregados. Aqui, os prótons têm uma carga elétrica positiva, os elétrons têm carga elétrica negativa e os nêutrons não têm carga elétrica. Um átomo contendo um número igual de prótons e elétrons é eletricamente neutro. Os átomos são extremamente pequenos e cada sólido, líquido, gás e plasma é composto de átomos neutros ou ionizados, o que descreve o ganho ou a perda de elétrons que ocorre em um átomo. Então, mesmo em um átomo, a Lei da Polaridade e a Lei do Gênero estão em ação (caso contrário ele não existiria). É sensato considerar que, se nossa biologia é feita de átomos que obedecem às LEIS NATURAIS DE GÊNERO, e nós decidimos ignorar essa verdade, aumentaremos grandemente a desconexão entre nossa percepção física e maior consciência espiritual. Quando fazemos escolhas (LIVRE ARBÍTRIO) que violam as LEIS DA NATUREZA, nos desconectamos do nosso espírito e, assim, sofremos (às vezes é necessário sofrer muito para aprendermos).

Para entender melhor o modelo que está sendo usado abaixo para descrever a carga positiva e negativa na Lei da Polaridade, consideramos os blocos de partículas e antipartículas da matéria. Nosso foco principal está dentro do projeto do conjunto de instruções feito no campo eletromagnético, assim nosso modelo tenderá a usar o ajuste anti-partícula que é a contrapartida da massa de partículas. Para melhor esclarecer, como resultado, a informação abaixo será oposta ao atual consenso científico para atribuir carga positiva ou negativa a elétrons e prótons, em relação à teoria atômica da matéria.

Blocos de Construção de Matéria Particular – Electron (negativo ou -ve), Proton (positivo ou + ve) e Neutron 0.

Blocos de Construção de Matéria Anti-Partícula – Electron (positivo ou + ve), Proton (negativo ou –ve) e Neutron 0.

Assim, tomando essa informação, cada pessoa, lugar ou coisa terá uma polaridade energética na matéria particulada e seu dobro na matéria antipartícula, e essa combinação é balanceada ou ponderada em uma forma de polaridade energética ou seu oposto. Em última análise, o nosso objetivo espiritual é unificar e ligar a matéria das partículas e a matéria antipartícula da nossa consciência e do nosso corpo através do processo de integração da polaridade. A integração da polaridade está identificando e localizando o conteúdo da consciência que temos, que pode ser incapaz de se ligar e se unir, e então, pretendendo unificá-los através da testemunha no ponto neutro. Isso também é representado em nossos corpos físicos de gênero, que se expressam como uma polaridade na forma de matéria, quando encarnados em um corpo masculino ou feminino. 

Enquanto nosso corpo físico pode parecer existir em uma forma de polaridade na matéria, nossas energias interna e externa existem nos princípios masculino e feminino simultaneamente. Como um exemplo no plano vertical, lembre-se de um corpo humano físico de cima para baixo, o corpo humano masculino e feminino é dividido em um macho do lado direito e um lado esquerdo feminino pelo canal vertical central. Existem muitas características naturais do princípio masculino e feminino que todos compartilhamos na espécie humana, mas devemos identificar aquilo que é “antinatural” e alheio a nosso macho e a nossa fêmea e expulsá-lo de nossa consciência.

O lado direito do nosso corpo humano é o padrão de gênero masculino, que é o princípio da força ativa com circuitos internos que funcionam como o transmissor elétrico de elétrons carregados positivamente. O spin masculino nessa configuração na arquitetura 3D tende a espiralar a corrente em uma rotação no sentido horário. Ao mover-se para outro local no universo harmônico, o giro masculino pode inverter sua posição para rotação anti-horária.

O lado esquerdo do nosso corpo humano é o padrão de gênero feminino, que é o princípio da força passiva com circuitos internos que funcionam como o receptor magnético de prótons carregados negativos. O spin feminino nessa configuração na arquitetura 3D tende a espiralar a corrente em uma rotação no sentido anti-horário. Ao mover-se para outro local no universo harmônico, o giro feminino pode reverter sua posição para uma rotação no sentido horário.C

Portanto, na configuração antipartícula, considerando que os elétrons do princípio masculino estão carregados positivamente, os quais interagem com o princípio feminino próton, que são carregados negativamente, e essa interação irá padronizar seu spin no movimento masculino no sentido horário. Ao considerar a contraparte feminina, também no contexto antipartícula, considerando que nossos prótons principais femininos estão carregados negativamente, os quais interagem com os elétrons do princípio masculino, e essa interação irá padronizar sua rotação no movimento feminino no sentido anti-horário. Esses dois princípios masculinos e femininos nas forças energéticas se unem para criar as faixas de eletromagnetismo e outras forças que experimentamos no planeta. Em uma certa rotação de giro, quando o macho e a fêmea entram em unificação, o negativo e o positivo se anulam e entram na carga neutra, sem polaridades e em equilíbrio.

De acordo com o sistema Guardião, para libertar-se da estrutura bivariada que força um fornecimento energético de circuito fechado e perpetua a energia de corrente de reversão e morta, podemos alterar as camadas de plano anti-partículas com nossa consciência superior para ativar o estado eletricamente neutro, que permite que as forças neutras emitem ciclos de retroalimentação da Luz viva NATURAL. Este princípio aplica-se à estrutura da anatomia da alma no corpo de luz humano, bem como aos sistemas planetários na busca de energia livre e renovável. O mesmo potencial de energia está relacionado com o conceito de sistemas de energia livre que são de fonte aberta e auto-sustentável, no entanto, isso tem sido escondido da humanidade para impedir o acesso a energia livre. 

Quando entendemos como o acesso à fonte de luz auto-sustentável como energia de código aberto está disponível para todos nós, isso é essencialmente ativar o conhecimento espiritual mais elevado para obedecer à Lei da Polaridade. Uma vez que as massas possam entender esta Lei e as razões pelas quais os Controladores do Planeta optaram por violar as leis da natureza, para amplificar a divisão de gêneros e as inversões nas forças da polaridade, podemos finalmente evoluir para um futuro que abre acesso a energia livre para todos os habitantes da Terra.

Para ser energeticamente equilibrado, harmonizado e pacífico com nós mesmos, devemos reconhecer a polaridade interna e externa. Ao reconhecer o valor e a necessidade de como a Lei da Polaridade e a Lei do Gênero governam nossa vida, podemos verdadeiramente nos auto conhecer.

Estado dos Campos de Merkaba

Mais habitantes da Terra estão entrando no estado de construção da sua merkaba como resultado do ciclo de ascensão e da mudança para o próximo universo harmônico, que ativa as freqüências da quarta camada de DNA. Isso significa que o corpo planetário e o corpo físico estão transmutando para estados de luz menos densos, mudando o ângulo no qual as partículas giravam. Os campos de Merkaba são pares de campos eletromagnéticos baseados na Lei do Gênero, que são espirais elétricas masculinas e espirais magnéticas femininas que são contrárias à rotação entre si e totalmente entrelaçadas e em equilibrio. As espirais de contra-rotação dos campos de merkaba agem como o sistema natural de circulação de energia entre as camadas de partículas e antipartículas que existem dentro de toda a linha do tempo, e universos paralelos em toda a matriz temporal, até a Divindade.

Cada pessoa tem um campo de merkaba que funciona com energias masculinas e femininas ligadas à sua biologia, que é crítica para a expansão da consciência e para a circulação da força vital nos corpos, para que sejam energeticamente equilibrados e saudáveis. Através da fusão dos princípios masculino e feminino durante a ascensão espiritual e o resultado da ativação progressiva do veículo merkaba, a biologia tem a capacidade de entrar no estado de construção das espirais de contra-rotação do campo merkaba. Construir o veículo merkaba permite viajar no tempo ou avançar para dimensões mais altas, e os primeiros estágios de experiência para a maioria das pessoas ascendentes acontecerão durante suas paisagens de sonho no estado de sono.

O corpo do sol de diamante tem DNA de 12 filamentos que permite que campos de merkaba de várias dimensões se ativem na biologia, o que altera o registro de transdução de nascimento para poder reabastecer o suprimento de energia para o corpo. Isso significa que, à medida que as espirais de merkaba são ativadas, a linha do tempo do registro de nascimento na identidade atual realmente se transforma em uma linha do tempo futura. A linha do tempo em que uma identidade ascendente da consciência nasceu nas linhas tridimensionais da terceira dimensão está, na verdade, mudando para outro local. O corpo solar do diamante tem quatro grandes campos merkaba em espiral que se conectam à biologia que juntos formam uma perfeita esfera elíptica de luz, que reorganiza o corpo da manifestação central em uma grade de luz eterna.

Campos Krystallah Merkaba 

Os doze campos fundamentais de Merkaba Andrógina de Christo-Sophia são chamados Krystallah e formam o conjunto de instruções para todos os campos de merkaba dentro de todas as linhas do tempo e densidades através dos Universos. A espiral de merkaba do décimo segundo campo é o princípio masculino de Krystallah que é gerado nos campos externos pelo princípio feminino interno de Krystallah. espiral que é gerada a partir do princípio Aquamarine Holy Mother Arc no 13º Portal. O 13º Portal é o Portal  que abre a janela de nêutrons que leva aos Sete Altos Céus através de Andrômeda. Os campos de merkaba de Krystallah têm um alinhamento estabilizador de gênero que instrui a direção da posição inicial para o giro rotacional das espirais de merkaba superior e inferior, para o macho e a fêmea que constroem o seu veículo de ascensão.

A inteligência de doze dimensões do Avatar Christos define a orientação do estabilizador de gênero da espiral de merkaba de Krystallah e determina o alinhamento para as espirais de polaridade de gênero em todas as dimensões.  Pense no estabilizador de gênero como o tetraedro inferior e superior que compõe a estrela merkaba de seis pontas. Existe um princípio masculino estabilizador de gênero (tetraedro) e um princípio feminino estabilizador de gênero (tetraedro) que regula os pontos de partida de nossas espirais de merkaba, e então começa a fundi-los e unificá-los em união sagrada ou o Hieros Gamos. Quando nos comunicamos com nossa inteligência Avatar Christos-Sophia e construímos nosso escudo 12D, eventualmente reconstruímos as espirais mini merkaba que começam a alinhar como nossas energias internas masculinas e femininas que começarão a girar para ajudar a unificar e construir nosso veículo merkaba. Ao unir nosso masculino e feminino interior, passando pelo processo de casamento sagrado ou união hierárquica e obedecendo à Lei do Gênero, o processo natural de comunicação com a Consciência Crística começa a construir os campos merkaba.

Gênero Fin Merkaba

O estabilizador (FIN) de gênero é o ponto em que as correntes de energia verticais da espiral de merkaba conduzem a um nó dentro da blindagem do corpo de luz que distribui a corrente de frequência através do escudo de relógio horizontal. Novamente, lembre-se do estabilizador de gênero como o tetraedro inferior e superior que compõe a estrela merkaba de seis pontas.

Para visualizar o ponto de fiação feminino e o ponto de fiação masculino começando posições na espiral de merkaba de Krystallah, primeiro pense nos dois triângulos fundidos, o triângulo apontando para baixo é a fêmea, e o triângulo apontando para cima é o princípio masculino. Agora, lembre-se da face de um relógio com apenas as posições dos ponteiros do tempo no relógio na posição de 6 e 12.C

Para o ponto inicial da rotação da espiral merkaba fêmea, coloque o ponto triangular inferior alinhado com a face do relógio na posição 6 horas (sul). Esta posição inicial é o spin do princípio da polaridade magnética da polaridade negativa, que é considerada a orientação do fundo da fêmea.

Para o ponto inicial do giro para a espiral merkaba macho, coloque o ponto triangular superior alinhado com a face do relógio na posição de 12 horas (norte). Esta posição inicial é a polaridade do princípio da polaridade elétrica positiva masculina, que é considerada a orientação da parte superior do macho.

Para a maioria dos seres humanos da Terra, a carga magnética da base feminina giraria na posição anti-horária e a carga elétrica básica do princípio masculino giraria no sentido horário. No entanto, à medida que nos movemos para o próximo harmônico durante o ciclo de ascensão, isso pode virar no sentido inverso, começando o giro.

Continua na segunda parte…

Essa imagem tem um atributo alt vazio; o nome do arquivo é kundalini-masculino.png

Matemática de Marko Rodin…


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Marko Rodin é um matemático (Gênio!)

“Em cada época há um ponto de viragem, uma nova maneira de ver e afirmar a coerência do mundo”. – Jacob Bronkowski.

Marko Rodin é um quem descobriu uma série de Regularidades no sistema de numeração decimal e que até agora não foram documentados pela matemática e a ciência convencional. Muitos cientistas, pensadores, programadores e matemáticos têm testado e validado a teoria dessa matemática revolucionária conhecida como “Solução de Rodin” e sua “Bobina de Rodin”.
Primeiro vamos nos familiarizar com figura de um Toro ou Toróide.

Toro ou Toróide – é um espaço topológico homeomorfo ao produto de dois círculos. Apresenta o formato aproximado de uma camera de ar de um pneu.
Rodin conseguiu decifrar a matemática perfeita que consiste em uma geometria toroidal e veremos que essa geometria se aplica em todo o Universo. Essa Teoria foi projetada como um esquema matemático que explica a geometria subjacente do Universo. Rodin conseguiu enxergar e demonstrar que a energia do Universo está em infinita contração e descontração, criando e recriando desde o nível quântico até níveis de Sistemas Solares e Galaxias, exatamente como um modelo fractal em que alguns nomes como o físico quântico e pesquisador Nassin Haramein (outro Gênio!) e outros já vêm divulgando.Essa Geometria de vórtex ou vórtice mostra um escoamento giratório onde as linhas de corrente apresentam um padrão circular ou espiral. São movimentos espirais ao redor de um centro de rotação e vemos isso o tempo todo na natureza. Isso descreve mais uma vez que o Tempo não é linear, e sim ciclíco.
Quero tentar comentar aqui sua matemática simples que é simplesmente fantástica.

A intenção principal desta Teoria é de delinear visualmente uma maneira de entender os fundamentos da matemática vorticial de Rodin e estabelecer os axiomas auto-evidentes do sistema numérico decimal.Nessa nova visão, os números são “REAIS” na medida em que não são apenas representações de outras coisas, mas têm características de propriedade fundamental da sua própria. Eles expressam junto com a geometria espacial dinâmica cronológica, espaço e tempo. (Números tem temporal e volumétricamente qualidades espaciais e simetriamente isso é um princípio da natureza do nosso sistema decimal). 
Esta Teoria emprega continuamente a chamada “Paridade Decimal” em que vários algarismos são somados para revelar sua base de digitos.
Exemplo: 164 = 1+6+4 = 11 = 1+1 = 2 Portanto, 164 = 2

A justificativa desta situação é que ela revela a ressonância harmônica ou as relações numéricas, mas o importante são os harmônicos e os padrões. Para reconhecer os padrões perceba as conexões e conseguirá ver a lógica.O número 9 é foco principal aqui. Ele é considerado o “deus”, uma vez que usamos apenas digitos e podemos compor combinações numéricas infinitamente. O Zero não tem valor, portanto não é incluído, pois o zero retrata o NADA e NADA não existe. Significa apenas a descrição da falta de algo, por exemplo: A falta de luz (escuridão), falta de ordem, falta de energia ou falta de consciência.

9 é TUDO e ZERO é NADA, portanto ambos ocupam o mesmo espaço de controle.
Se você divide 1 por 3 = 0,333 e o contrário 3 por 1= 3.

Agora substitua o 1 por 9, você terá 3 dividido por 9 = 0,333 também. Assim, 9 é o TODO e ZERO é o “Buraco ou o NADA”. 
Poderiamos simplesmente contar assim: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 [zero] retornamos ao 1 2 3 4 5 6 7 8 9…infinitamente. Ou seja, quando você tem 10, você tem 1, pois o zero não existe, certo?! Então, sendo assim, temos 9 = 0 assim como 0 = 9. Isto pode até parecer meio ortodoxo, porém essa é a realidade dos números, ok?!
Essa forma nos mostra que podemos trabalhar com os números de maneira infinita usando uma “Renormalização“, e assim o 9 sempre estará acima dos demais. 

Os números 1 e são definidos no sentido horário em torno de um círculo. Veja que nesse circulo, depois do vem o 1 seguindo um padrão de paridade decimal. Notamos também que 3 + 6 = 9 estão fora do padrão. 
Agora observe que existem dois diferentes conjuntos de linhas, poderíamos chamá-los de “trilhos” ou pistas em que devem ser seguidas.
Exemplo: 3+3 = 6, logo 6+6 = 12 que é = 1+2 = 3

12 +12 = 24 que é = 2+4 = 6,  24+24 = 48, logo, 4+8 = 12 que é 1+2 = 3, 48+48 = 96 que é 15 que é 1+5 = 6 etc, etc…

Curiosamente vemos a mesma figura trângular nas mãos direita e esquerda juntas. Coloquei isto de propósito e você entenderá o porque até o final da leitura…

O primeiro padrão é assim: 1 – 2 – 4 – 8 – 7 – 5 e depois voltar para 1. Esta é uma escala. Sem a paridade decimal você pode ver que 32 é 5 e, em seguida, volta ao 64. Então, 64 é uma escala de “duplicação”. (Nassim Haramein descobriu que uma rede de 64 Tetraedros define uma escala da geometria do espaço). Repare que estamos dobrando e comprimindo para um único dígito.
A importância da duplicação é essêncial, porque a “Mitose Celular” funciona dessa forma, pois é o padrão numérico que a Natureza utiliza para crescer. Nós somos, em última análise, literalmente Energia moldada que se move, forma e se expressa em toda a nossa realidade. 
O contrário de duplicar é reduzir pela metade. Assim temos: 1-5-7-8-4-2 e volta para 1. Também é evidente que esse movimento desenha um símbolo do infinito, e se você separar o 9 dos outros números, você terá 8×8 = 64 que é uma escala de duplicação do circuito.
1+1 = 2, 2+2 = 4, 4+4 = 8, 

8+8 = 16, 16+16 = 32, 32+32 = 64
Seria apenas coincidência que o 8 deitado seja o símbolo do infinito? Isso nos mostra a perfeita ordem harmônica fora da percepção caótica, que é uma das lições que estes padrões de números nos ensina. Para vermos os padrões, temos que “expandir a consciência”.

Note que o 3-6 e 9 nunca são tocados e devem ser “pensados” de forma Linear. Estão literalmente “escondidos“. O padrão do movimento é assim: 3,9,6,6,9,3,3 … O resto dos números gira continuamente em torno de uma espiral.
Na Geometria há apenas dois tipos de Linhas: Reta e Curva. O 3-6-9 são a Reta e os demais são a Curva. Seria exatamente como nos mostra o símbolo do Caduceu. 

Raiz de 9 = 3, Rodin chama de “Terceira via Binária”. O circulo completo tem 360Graus. Nosso espaço é dividido em 3Dimensões (Altura – Largura – Profundidade). Ou seja, trabalhamos numericamente nesse padrão (3). Veja o exemplo na figura ao lado um terço do diâmetro do círculo em verde.

Uma parte extremamente importante dessa Matemática Vorticial são os “números de grupos familiares” que são números separados por 3, começando com 1soma com 3 = 4, logo some 4 com 3 = 7, logo some 7 com 3 = 10 ou 1. Se começamos com 2, veja as contas: 2+3 = 5, logo 5+3= 8. Você segue o mesmo padrão de 3. Temos 2-5-8, logo nos resta o 3-6-9sempre separados por Três movimentos.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 – Estes são os números inteiros.
Abaixo os três grupos dos “números de grupos familiares
147
258
369
Observe que há um total de grupos, e que eles são definidos por separações de 3
Desses 3 grupos, um se destaca dos demais, 3, 6 e 9. 9 é o dígito “MESTRE”. 3 e 6 são os seus opostos polares que se movem em direções opostas. 
1 2 3 
4 5 6 
7 8 9
(3×3 = 9) 
(√ 9 = 3)
Essa grade de 3×3 também é importante na medida em que define um “ponto central”. Esse ponto central precisa de igualdade em todas as direções. A Esfera é a figura 3D mais equilibrada possível que existe. Num é a toa que a Natureza usa essa forma em todas as escalas desde um Átomo até um Planeta. 

Observe o eixo vertical central, onde os números se encontram horizontalmente emparelhados, enquanto o 9é a “Espinha Dorsal”. Isto é evidente em qualquer multiplicação de 9.2×9 = 18 = 1+8 = 9
3×9 = 27 = 2+7 = 94×9 = 36 = 3+6 = 9, etc…NOVE é sempre auto-similar e linear e os demais são os “espelhos ou imagens” 1 e 8, 2 e 7, 3 e 6 e 4 e 5.

Os números 3 e 6 formam o grupo separado que dá um significado dessa expressão dos terços, que permeia toda essa Matemática em toda parte. 

Veja o porque que o 9 é “soberano” perante os demais.

9×1= 9
9×2= 18, 1+8= 9

9×3= 27, 2+7= 99×4= 36, 3+6= 99×5= 45, 4+5= 99×6= 54, 5+4= 99×7= 63, 6+3= 99×8= 72, 7+2= 99×9= 81, 8+1= 9
A imagem ao lado mostra a multiplicação de paridade decimal de cada número do circuito de duplicação onde todos os números são espelho uns dos outros e se movem em direção oposta.

Por exemplo: 1×4 = 4, 2×4 = 8, 3×4 = 12 = 3, 4×4 = 16 = 7, 5×4 = 20 = 2, 6×4 = 24 = 6, 7×4 = 28 = 10 = 1, 8×4 = 32 = 5, 9×4 = 36 = 9.
Observe as seqüências infinitas que são sempre opostas umas das outras. Veja: 5,1,6,2,7,3,8,4,9= 1×5 = 5, 2×5 = 10 = 1, 3×5 = 15 = 6 etc, etc …infinitamente… O que vemos é uma “Super Simetria” em que o número 9 sendo o “Eixo”, obtemos uma simetria Bilateral perfeita.

Na figura a esquerda podemos ver as interações que giram criando um novo controle, porém mantendo as mesmas propriedades da simetria do circuito de duplicação.1,3,5,7,9,2,4,6,8
Observe que os “números de grupos familiares” são novamente todos separados por importantes terços e que o “3,9,6” está invertido em 180 graus. Além disso, você pode contar em múltiplos de dois e ir ligando os números no circulo:  1+2 = 3  –  3+2 = 5  –  5+2 = 7, etc… 

Se repetirmos o processo mais uma vez ficamos com; 4,8,3,7,2,6,1,5,9

Note que ainda estão separados por terços. Os 3,6 e 9 já voltaram para a mesma orientação (foram girados 360 graus) e agora você pode contar em múltiplos de “4″, veja: 4+4 = 8,  8+4 = 12 = 3,   3+4 = 7 etc.. etc..

Se você repetir isso uma terceira vez, vecê obtém: 4,3,2,1,9,8,7,6,5. Você pode ver o que aconteceu? Consegue ver a Perfeição? Olhe sempre para a Simetria dos terços. Este material se aplica muito bem em todos os assuntos ou qualquer coisa que tenha Energia. Esta é a maneira que a Energia se desloca na Natureza. A natureza da água, a natureza dos elétrons, a natureza do magnetismo e etc… É por isso que tudo gira.

Agora veja o que “Curiosamente” o nosso querido “NOVE”significa para alguns…

Na Numerologia = Inspiração 

Na Maçonaria = é o princípio da Luz Divina, Criadora, que ilumina todo pensamento, todo desejo e toda obra, exprime externamente a Obra de Deus que mora em cada homem, para descansar depois de concluir sua Obra. O homem novenário que pelo triplo do ternário, é a união do absoluto com o relativo, do abstrato com o concreto:. O número nove, no simbolismo maçônico, desempenha um papel variado e importante com significados aplicados na sua forma ritualística:. O número 9, é o número dos Iniciados e dos Profetas.

Um Filme recomendado é o de Tim Burton (2007) = “Os Noves” ou “The Nines”.

AGORA olhem só uma outra coisa BEM curiosa na imagem abaixo onde comparei duas figuras.
Bem, você pode entender melhor agora aquele triângulo feito com as mãos na imagem mais acima né…?!

Dá o que pensar não dá…???

No próximo Post, abordarei mais a fundo sobre isso…

Deixarei agora o primeiro dos vídeos do Marko Rodin. O antigo link tinha legendas em espanhol, mas o retiraram. Usei esse outro que está em inglês, mas dá pra ativar a legenda em português no “CC” ou na setinha pra cima e clique nas 2 listras.

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Abraço no coração!!!

Voce é uma Estrela do Fogo Cósmico Sagrado


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Amados mestres, no começo, cada um de vocês foi um dos Santos Inocentes, uma brilhante Centelha do Supremo Criador. Quando chegou a sua vez de exteriorizar e despertar, de repente você estava ciente de sua piedade como um fragmento do TODO. Então veio uma percepção surpreendente de sua própria Presença EU SOU como uma Faceta individualizada do Criador. Este despertar das Almas continuou em todos os níveis, em todas as Dimensões da Criação, e continua até hoje, quando Grandes Seres de Luz são trazidos para criar novas galáxias, sistemas solares, planetas e mundos sem fim.

VOCÊ É UMA ESTRELA DO FOGO CÓSMICO SAGRADO

Fonte:  https://www.starquestmastery.com/

Nestes tempos extraordinários, em um grau ou outro, existe um grande processo interno transformacional ocorrendo dentro de cada Alma na Terra. Individualmente, você está experimentando um processo de limpeza bem como modificação e expansão em várias áreas de seus corpos físico, mental, emocional e etérico; mudanças que são necessárias se você quiser se manter e integrar as freqüências vibracionais sempre crescentes que estão bombardeando sua Terra neste momento.

Existe um número cada vez maior de campos de energia disponíveis para você, o despertar de StarSeed. 

Assim como a Luz do Criador flui do tesouro cósmico da Luz para ser usada pelos Elohim e Construtores da Forma Material, esta Luz rarefeita está disponível para aqueles de vocês que estão agora sintonizados com pelo menos a frequência dos   Padrões da Quarta e da Quinta (os mais inferiores) Dimensão. 

Cada estrela da galáxia é um nó de frequências de energia vibracional. Cada pessoa funciona como uma estrela viva capaz de receber e transmitir padrões de frequência harmoniosos de acordo com o seu nível de consciência. Essas frequências são chamadas de sua Canção da Alma. O universo é composto de uma gigantesca Canção da Alma Celestial.

O Anahata, o Quarto Chakra, a sede da ALMA, o ser REAL. “O CAMINHO DO MEIO” que deve ser percorrido, segundo Budha, “A PORTA ESTREITA” que deve ser “CRUZADA” segundo Cristo, “Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o  caminho (do EGO) que conduz à PERDIÇÃO, e muitos são os que entram por ela”  Mateus 7:13.

Seus sete principais centros de chakras poderiam ser comparados a sete baterias elétricas ou sete centros dinâmicos de força dentro do vaso físico. Você atrai para esses sete centros de poder as qualidades específicas, atributos e virtudes dos sete Raios de consciência de Deus através da Radiança dos Sete Grandes Arcanjos que apoiam a Sobrevivência da Humanidade. A maneira pela qual você qualifica e usa essas energias determina sua Assinatura Energética e sua Canção da Alma. Seres humanos supersensíveis e despertados sentem sua ressonância e podem discernir se é benevolente ou discordante. 

Os anjos do Reino Devico, maravilhosos e nunca cansativos, concentram-se na criação da forma do mundo material sob a direção dos Elohim (deuses criadores) e seu vasto grupo de Construtores da Forma. Todos e cada um de vocês tiveram que passar pelo que poderia ser chamado de aprendizado sob esses Mestres Construtores, para que você pudesse se tornar proficiente em moldar e criar uma grande variedade de coisas de natureza corpórea. 

Enquanto nos níveis mais elevados da Luz universal, parecia ser um processo bastante simples moldar e criar aquilo que você desejava manifestar. Isso é porque você estava funcionando no reino do pensamento puro onde não havia distorções ou negatividade para contaminar os pensamentos Semente enviados de dentro de sua Mente Sagrada. E também porque você estava extraindo a quantidade máxima de Luz do Criador disponível para você naquele momento dentro desta experiência universal. 

Torna-se cada vez mais difícil manter os pensamentos puros de Semente de manifestação em cada nível ou dimensão descendente à medida que você se refrata em mais e mais Faíscas / Fragmentos da Consciência Divina. Portanto, é de se admirar que a humanidade tenha tido que lutar por tanto tempo para manifestar o que é necessário e desejado enquanto existe no restrito e distorcido mundo da realidade da Terceira e Quarta Dimensão?

Os anjos do Reino Devico são portadores do Fogo Sagrado Cósmico e podem ser chamados de Seres Sagrados de Fogo. Eles funcionam dentro dos Planos Etéricos de existência, e eles, junto com outros grandes Seres de Fogo que vocês denominaram “Dragões”, são os transmissores da substância da Luz Metatrônica deste universo, que é constantemente irradiada do núcleo do coração de nosso Deus Pai/Mãe em grandes unidades de armazenamento – Pirâmides de Luz – que estão estrategicamente colocadas ao longo dos vastos reinos Dimensional e sub-Dimensional da Criação. 

Dos maiores anjos dévicos, que supervisionam as montanhas, oceanos, grandes florestas e lagos, até os menores elementais, que irradiam sustento vital para as árvores, flores e cada folha de grama, esses maravilhosos Seres de Essência Divina, sob a direção dos Elohim, suprem as correntes cósmicas da energia da Força Vital para cada Faceta da criação que não seja abençoada com um Átomo de Semente de Deus individual (uma Alma) e a consciência EU SOU do Ser. Uma Centelha da Essência do Criador Supremo está em Todas as coisas, desde o maior para o menor.

Você deve liberar velhas frequências restritivas, limitantes e baseadas no medo, e substituí-las pelo nível apropriado de consciência de Deus e suas leis universais, que o ajudarão em seu atual caminho de iluminação. É um processo passo a passo e não pode ser apressado. É o ego que constantemente deseja mais informação, especialmente notícias dramáticas e sensacionais ou (pseudo) revelações, embora, na maioria das vezes, não haja desejo de integrar ou fazer uso da informação já acessada. Entretanto, durante estes tempos críticos de mudança e evolução acelerada no planeta, uma dispensação Divina foi dada para relaxar um pouco os requisitos, e para acelerar o processo de divulgação das Leis Universais e da sabedoria Cósmica mais avançadas, a fim de ajudar a humanidade (àqueles) no caminho da ascensão.

O EU SUPERIOR

Sempre foi um processo lento de aprender as regras, diretrizes e requisitos para cada etapa do caminho. Qualidades, habilidades e conhecimentos devem ser integrados e aperfeiçoados para que as verdades mais elevadas se tornem parte de quem você é. Quando você está vivendo suas novas verdades como uma parte natural do seu Ser, a sabedoria acumulada a partir desse conhecimento é armazenada para uso futuro dentro da Faceta do seu Eu Superior que reside no Plano Causal da existência. Essa sabedoria se torna uma parte permanente da sua consciência EU SOU. Você deve entender que sua Presença EU SOU é uma vasta fonte de sabedoria da Luz e do Criador; no entanto, você e todos os Fragmentos do seu Eu Superior neste universo mantêm a sabedoria e a experiência que foram reunidas durante suas muitas jornadas e vastas experiências ao longo do tempo e do espaço tridimensional. Todas as experiências positivas, sucessos e sabedoria adquiridos durante todas as suas vidas dentro dessa experiência universal estão armazenadas em sua Mente Causal.

Quando a sua Assinatura Energética atinge um certo nível de frequência, você automaticamente começa a acessar os seus próprios dons, informações e sabedoria que estão armazenados dentro de sua própria Mente Sagrada, e também dentro da mente do seu Eu Superior residindo no Plano Mental-Causal. Lembre-se, é de vital importância que você filtre toda a nova informação e conhecimento através de sua própria consciência mais elevada do Arcanjo Miguel

Levou muitas eras para você incorporar a energia distorcida que você carrega agora. Entretanto, este é um tempo de milagres, e houve outra dispensação divina especial dada por nosso Deus Pai / Mãe, pela qual todo esforço que você faz para retornar ao seu próprio Auto-domínio será ampliado e acelerado durante estes maravilhosos períodos evolucionários de ascensão. O autodomínio é sempre obtido através do processo de melhorar a sua consciência e aumentar sua capacidade de integrar e irradiar mais substância da Luz Divina. No processo, você se tornará um abridor  e um indicador de caminhos e um servidor mundial preenchido para com a boa vontade para com todos os Seres enquanto você irradia Amor / Luz incondicional para o mundo à sua volta.

Sua consciência se expandirá gradualmente para incluir toda a humanidade, a Terra, assim como o sistema solar, a galáxia e o universo. O seu foco principal não pode mais ser apenas o seu pequeno eu. Seu objetivo final é se tornar um cidadão galáctico e, eventualmente, um Ser Universal de Luz. A expansão da consciência resulta em recursos para acessar informações mais complexas. Isso resultará na capacidade de integrar mais e mais virtudes, qualidades e talentos do nosso Deus Pai / Mãe. No ambiente de terceira e quarta dimensões, as emoções humanas dominam.  Nos níveis mais elevados dos níveis Quatro e no quarto nível da Quinta Dimensão, a natureza mental e as habilidades mais refinadas são predominantes, e são iluminadas pela pureza e iluminação da Mente Sagrada, do Sagrado Coração e do Eu Superior.

Queridos corações, não apenas leiam as declarações profundas que lhes damos, como as que estão abaixo à seguir.  Em vez disso, estude-as e consolide-as na memória e em seu coração, pois dentro dessas palavras de sabedoria estão fatores críticos que você desejará utilizar quando estiver aperfeiçoando seu domínio do Eu, e quando for chamado a compartilhar sua abençoada sabedoria com os outros:

  • Um mestre busca sua mais alta verdade, e então a vive com o melhor de sua habilidade. Um mestre aprende a ver o mundo e seu grande drama de um ponto de vista mais ELEVADO.
  • Um mestre é perito em manipular energia, sempre para o bem maior. Ele existe em um vórtice de forças espirituais harmoniosas. 
  • A Ascensão é a expansão da mente e da Alma, sempre passando de um estado de consciência elevada para outro. O tempo torna-se maleável à medida que você sai da linha do tempo linear para as ondas vibratórias espiraladas e ondulantes das dimensões superiores.
  • Você entrou em uma era de consciência consciente. A consciência consciente e o despertar para as cutucadas do seu Eu-Alma são um passo para alcançar o seu autodomínio.
  • Um mestre sabe quando falar e quando ficar em silêncio. Um mestre é deliberado em seu discurso. Conversas mentais constantes e fofocas sem sentido perturbam a tranquilidade do seu campo áurico. Vocês devem buscar as frequências de ondas mais altas e harmoniosas da Luz em todas as coisas.
  • Somente o conhecimento se divide. Sabedoria e consciência da alma se unem.
  • Como um iniciado no Caminho, você está constantemente aumentando sua capacidade para absorver a Luz do Criador.  Quando você nega qualquer Faceta da sua Divindade, está negando sua totalidade divina.
  • O universo está constantemente se refazendo e se redefinindo através dos impulsos / desejos do Supremo Criador e de nosso Deus Mãe / Pai. O desejo do Criador Supremo é experimentar a individualidade, refratando-se em um número inimaginável de faíscas de consciência de vários tamanhos.
  • O Omniverso está cheio de dança, música, fluindo, fundindo e separando Fragmentos / Centelhas de Deus. O Criador está vivo e consciente em cada um desses Fragmentos, não importa quão grande ou pequeno seja.
  • O espaço é uma entidade dentro de voce mesmo, esperando para ser programado ou moldado em infinitas possibilidades.

Sistemas dos Sete Chakras no corpo humano

PERGUNTA: Como sabemos se temos alguma mágoa etérica? Se sim, como sabemos onde elas estão localizadas e como os curamos?                                                

A cura de mágoas etéricas no campo áurico é um processo que é iniciado assim que você inicia o processo de integrar mais o seu Eu da Alma. À medida que você começa a integrar cada vez mais energia de frequência mais alta em seu vaso físico e inicia o processo de equilibrar e harmonizar seu sistema de chakras, um dos maiores benefícios é que qualquer coisa etérica que você possa ter começará aos poucos a cicatrizar. Muitas vezes, você terá desconforto físico em áreas onde há lágrimas ou tecido cicatricial etérico em seu campo áurico. As lágrimas etéricas mais comuns estão nas áreas dos três chakras inferiores, na área do coração / plexo solar, ou na parte de trás do corpo, entre as omoplatas.

Você pode acelerar o processo entrando em sua pirâmide pessoal. Deite-se na mesa de cristal e peça aos seus ajudantes angélicos que examinem seu corpo e informem onde (ou se) existem lágrimas etéricas em seu campo áurico. Se você receber uma indicação de que existem algumas mágoas, peça que eu sele essas lágrimas com minha espada de Luz em chamas e isso será feito.

Esse procedimento pode demorar um pouco; no entanto, o processo de cicatrização começará. Acelerará à medida que você acessar os padrões vibracionais mais elevados da Luz. Trazer mais Partículas Adamantinas de Luz através da Respiração Infinita e tonificar os sons das vogais também é um grande benefício, e ajudará na cura / harmonização de seu campo áurico, assim como seus quatro sistemas corporais inferiores.

Meus bravos, não importa onde você mora ou as condições em que você está vivendo atualmente, há uma grande oportunidade para você começar o processo de alcançar o autodomínio. Você é urgentemente necessário como um Portador de Luz e um Servidor Mundial. Isso se aplica a todos vocês que estão lendo esta mensagem. Eu o envolvo em um campo áurico de proteção. Eu sou para sempre seu guardião e fiel companheiro. EU SOU o Arcanjo Miguel.

Transmitido através de Ronna Vezane – Site da Web: www.StarQuestMastery.com – email: RonnaStar@earthlink.net

Arranjo Miguel

Kuthumi Lal Singh


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Kuthumi-Lal-Singh

 MENSAGEM ESPECIAL DE Kuthumi Lal Singh.

Eu sou Kuthumi e me manifesto a partir dos raios do Amor e Sabedoria para saudar cada um de vocês neste momento, e para lhes trazer as bênçãos da harmonia, verdade, equilíbrio e jovialidade. Saudações, queridos! E é com imensa alegria e prazer nos nossos corações, que nos unimos a cada um de vocês neste dia, enquanto os mantemos firmemente no coração de Cristo e com segurança nas mãos de Deus.

Queridos, estamos alegres por saber que todos vocês aqui presentes se uniram para estar na luz do nascimento de uma profunda e nova onda de consciência que deve chegar para cada um de vocês nas próximas semanas

Canalizada por Michelle Eloff© em seminário transmitido pela Internet, em Johanesburgo, África do Sul.

… Durante esse período, as pessoas de todo o mundo, que estão unidas neste momento, começarão a formar conexões com outras pessoas em todo o globo; e estas conexões terão o propósito de assegurar que certas informações sejam transmitidas simultaneamente e que, no momento da recepção da transmissão, outro nível de energia {e consciência} seja ativado. Esta ignição limpará um caminho que os levará a outro nível do seu destino pessoal e então vocês vivenciarão muitas das mudanças para as quais vêm trabalhando há muitos meses, e alguns talvez, há muitos anos.

Está ocorrendo algo que causará uma mudança nas linhas de tempo que vocês percebem e, sim, isto se manifestará de tal forma que o tempo parecerá passar mais depressa ainda. Quanto mais voces se distanciam do final de 2012, mais rápido o seu tempo se moverá, pois esse será o “final dos tempos”, por assim dizer, o fim de uma linha de tempo específicaIsto não quer dizer que o seu mundo terminará;será o final de uma era que dará lugar ao nascimento de uma nova consciência.

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E é isto que os motiva e inspira a continuarem na senda do despertar e a se tornarem seres autênticos, aqueles que se mantêm na verdade de tudo o que é verdadeiro. E essa linha familiar é o que une todos vocês, não os prendendo como prisioneiros, mas conectando-os como uma família de luz.

O motivo de eu ter escolhido este momento em particular para me dirigir a todos vocês é que ele é muito, muito especial na história espiritual da Terra. É um momento em que certos mecanismos mais profundos podem ser usados para nos aproximarmos de vocês e lhes dizer que esta é a sua hora. Vocês têm chamado aquelas almas que têm um propósito – o propósito de mudar as tendências, de criar um novo caminho. Vocês têm pedido que elas apareçam. E sabem de uma coisa? De certa forma, vocês fazem parte delas. Portanto, se este é o seu chamado, se estão inspirados e motivados, vão em frente e façam o que vieram fazer.

Parte deste desafio será confiar naquilo que vocês estão sendo inspirados a fazer; e isto por si só já é uma iniciação. Aprender a confiar em si mesmo (na sua própria orientação interior) é uma das experiências mais importantes da vida de cada um, pois aquele que confia em si mesmo e acredita em si mesmo com todas as fibras do seu ser está completamente alinhado com a Consciência de Deus, sendo um canal puro e claro dessa luz e para essa luz. E a claridade é fenomenal!

Agora poderíamos dizer que isto é impossível de se alcançar porque você está num corpo humano, entretanto existem aspectos seus que não estão limitados pelo corpo humano mas que influenciam o corpo humano e que podem alcançar esses níveis de consciência clara e filtrá-los para você. Portanto, quanto melhor você se conhecer, quanto mais acreditar e confiar em si mesmo, mais facilidade terá para receber essa transmissão, fundindo-se com essa sua parte, que você pode chamar de Eu Superior ou como queira. De qualquer modo, você se fundirá com ela e receberá as transmissões. E tudo o que precisa fazer é acreditar e confiar em si mesmo.

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Agora, vai haver muita mudança, queridos. Eu, Kuthumi, completei o ano extra em que ia trabalhar com vários dos meus canais no plano da Terra. Nos próximos dias, estarei me afastando por um certo período. É a minha vez de passar por outras iniciações e este momento do meu afastamento é importante, pois é quando surgirão as Deusas, aproveitando a energia e poder puros e naturais dos Portais de Fogo. Será a combinação da energia de Maria Madalena, de Mãe Maria e de todas as Deusas sagradas da linhagem solar do fogo.

Isto abrirá um caminho através da consciência inferior da humanidade, isto é, da consciência coletiva. A penetração desta zona de densidade passará pelas iniciações do Fogo, como muitos de vocês passaram. Estas mudanças lhes revelarão o que é verdade e o que não é. O desafio para cada um de vocês é:

“O que voce fará no momento em que encarar a verdade? Seguirá a verdade ou se manterá na zona de conforto que lhe é familiar?”

Estou lhes dizendo isto, queridos, porque vocês se defrontarão com mudanças que transformarão completamente as suas vidas. Não haverá necessariamente eventos traumáticos, no sentido de acontecer coisas ruins para vocês, mas pergunto a cada um:

Você está pronto para a vida que lhe foi prometida? Está pronto para realmente pôr em ação aquilo com que esteve trabalhando energeticamente durante todo este tempo?

Quando as Deusas trabalharem com vocês durante o meu período de retiro, continuarei checando vocês, por assim dizer, de tempos em tempos. Preciso usar este tempo para expressar muitos outros aspectos de sabedoria e amor que a humanidade está pronta para receber. E assim como eu estou preparado, vocês também estarão, mas deixarei isto nas mãos extremamente seguras e capazes das Deusas.

Saint Germain estará comigo neste período de afastamento e será neste período que as Energias do Fogo ascenderão para um novo nível de intensidade. Portanto, o Elemento Fogo da Mãe Terra também ascenderá para um nível mais elevado da sua frequência e vibração, e os outros elementos o seguirão também. Na verdade, trabalhar o Elemento Fogo é trabalhar com o elemento mais volátil e mais difícil de se conter, portanto tendo dominado o seu próprio Elemento Fogo, dominar os outros três elementos será muito mais fácil.

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Durante as próximas seis semanas, serão ativados treze novos portais para o seu Eu Superior. Isto é para cada um de vocês que está ouvindo a minha voz neste momento ou lendo esta mensagem – estes portais penetram as áreas do seu cérebro que ainda não foram conscientemente utilizadas. De certa forma, isto vai acelerar a velocidade com que vocês podem desenvolver essas partes do seu cérebro que estão ligadas especificamente àquilo que é considerada a sexta percepção sensorial.

Entretanto, vocês irão além da sexta e elevarão seus sentidos para o nível de doze. Isto levará algum tempo, não acontecerá da noite para o dia. O mais importante é que cada um ouça a si mesmo. Estes portais os auxiliarão a desenvolver a autoconfiança e a crença em si próprios, das quais falei há poucos minutos atrás. Portanto aproveitem isto ao máximo.

À medida que essas energias forem ativadas no corpo físico de cada um de vocês, uma tendência semelhante será ativada no corpo da Mãe Terra e assim ela se tornará mais sensível ao lado mais leve da natureza humana. Por muitas e muitas eras, ela guardou bastante das suas próprias energias em segurança no âmago do seu próprio ser, da mesma forma que os seres humanos fizeram. Agora, ao abrirmos estes níveis mais profundos de percepção e consciência do eu e daquilo que está além do eu para que novos paradigmas se manifestem… não que eles nunca tenham existido antes e sejam coisas novas; o que é novo é simplesmente a sua capacidade de perceber algo que existia além do seu antigo nível de consciência e percepção.

Este novo nível de consciência lhes revelará um mundo de oportunidades completamente diferentes, maneiras diferentes de experienciar a vida, e isto, por outro lado, resultará em uma mudança de percepção. Portanto vocês lidarão com estes desafios e situações de formas totalmente diferentes. Muitos de vocês aprenderam a se desligar dos pequenos dramas da sua realidade física, o que por si só já um grande motivo para celebração. No momento em que conseguem se desligar do drama, vocês são capazes de se mover para uma perspectiva mais elevada de sua vida e, desta forma, entrar em contato com frequências mais finas de sistemas de comunicação, transmissões que raramente são reconhecidas por aqueles que estão presos na pequenez mundana da vida material cotidiana.

Então, pedimos a cada um de vocês que feche os olhos e imagine sua energia conectando-se com cada um dos irmãos e irmãs de todo o mundo que se uniram a nós neste momento.  Conforme essas linhas de luz se ligam, forma-se uma linda tapeçaria de re-conexões e conexões novas. Imagine todas essas linhas como luzes brilhantes, refulgentes, de muitas cores diferentes, simbolizando as energias diferentes de todos vocês combinadas e entrelaçando-se, criando uma forte tapeçaria de amor, de verdade e de capacitação.

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Sinta seu corpo ficando mais leve e sua energia tornando-se fluida. Abra o seu chacra coronário para receber a Energia Universal, aquela fonte infinita de AMOR que vem para você em qualquer momento que você precise dela ou deseje-a. Permita que ela flua através de todos os seus corpos e perceba como seu corpo vai se tornando mais leve e mais fluido.

Agora imagine sua energia fluida indo para uma direção qualquer que ela escolha e ligando-se com as almas desse grupo em particular, as almas que você conhece de outro tempo, almas que você conhece deste tempo. Neste instante, conexões poderosas têm lugar, a luz e a chama ardente da verdade se acendem no âmago do seu coração, no centro da sagrada tapeçaria. Quero que você inspire essa chama pelo nariz e, ao exalar, leve a energia ao seu chacra raiz.

Quando inspirar novamente permita que a chama se mova para dentro do corpo da Mãe Terra e, ao exalar, puxe-a para cima, de modo que volte da Mãe Terra e suba pela sua coluna vertebral saindo pelo seu chacra coronário. Então a luz dessa chama desce como uma cascata sobre você e a energia dela desconecta-o de qualquer coisa que o esteja aborrecendo ou incomodando hoje, de qualquer questão que possa distraí-lo.

Quero que agora você imagine seu ser de luz fluido fundindo-se e integrando-se com Deus Pai-Mãe e Ele também se tornando líquido, e estas energias líquidas dançando juntas num movimento sagrado, criando padrões geométricos belíssimos, cada um contendo uma assinatura, uma mensagem e um poder.

E os poderes dessas figuras e formas geométricas pulsam nos átomos de toda a mistura fluida e esta, por sua vez, flui para dentro do corpo da Mãe Terra e ele também corre para o oceano de densidade da consciência humana reprimida, ignorante e medrosa, e o fogo arde nos véus desse mundo, oferecendo a todos que estão prontos a oportunidade de enxergar sua própria luz, de exigir a chama da paixão – aquela tocha de luz que os conduz na direção da sua verdade e do seu destino.

Enquanto você continua nesse espaço fluido, eu, Kuthumi, venho e coloco uma chama dourada e uma amarela no seu chacra cardíaco – o símbolo da minha sabedoria e do meu amor, e do amor que eu tenho por cada um de vocês, do meu amor por Deus Pai-Mãe e do meu amor por servir e ajudar a libertar as almas de todos os mundos.

Estas chamas vão ajudá-lo a se conectar telepaticamente com os reinos onde permanecerei por um tempo. Pode ser que de vez em quando eu lhe pareça distante, mas estas chamas agora se integram com esse fluido, preenchendo-o com o amor e a sabedoria dos quais você foi criado, o amor e a sabedoria que você ganhou e que precisa usar para assegurar que a direção para a qual você se volte seja a do seu verdadeiro destino.

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Meus amados, este é um momento para os Trabalhadores da Luz se unirem e formarem comunidades, como está sendo feito através da tecnologia do seu mundo moderno. Nem sempre é necessário ou possível que os Trabalhadores da Luz vivam fisicamente juntos em um local geográfico. Desta forma vocês podem acelerar a velocidade na qual unem suas luzes e as forças do seu poder de se aprimorar e co-criar no novo mundo.

A Mãe Terra está se aproximando mais do seu momento de grande mudança. Entretanto a mudança é mais na superfície do seu corpo do que no seu interior. Na linha de tempo entre 2018 e 2020, aproximadamente, começarão as mudanças internas do corpo dela. Então usem estes tempos de mudança para se prepararem para o que virá, unindo as forças de luz, cada um compartilhando com os outros aquilo em que é mais qualificado, ou seus conhecimentos, conselhos e insights. Sirvam uns aos outros e, assim fazendo, estarão servindo a Deus à Deusa e a si mesmo.

Quando enxergarem uns aos outros como alunos e professores iguais, compreenderão porque a jornada da vida é tão fascinante. Se você puder olhar para si mesmo através dos olhos de uma outra pessoa sem julgamento nem crítica, e apenas observar isso da forma como se apresenta, começará a perceber aspectos de si mesmo que não tinha reconhecido antes, e aí então começará a ver e realmente entender que você escolhe aquilo para o qual é atraído. E muito daquilo para o qual você é atraído vai mudar agora.

Agora o Senhor Metatron, o Senhor Maitreya e o Senhor Melchizedek vão manter a energia da estrela tetraédrica sobre o corpo da Mãe Terra pelas próximas dezoito semanas; isto vai garantir que todas essas novas energias que estão surgindo como resultado das mudanças externas, as mudanças que estão ocorrendo nos mundos superiores… isto automaticamente requer mudanças nos mundos inferiores, portanto quando há uma mudança no Céu, há uma na Terra e vice-versa.

Queridos, abracem sua vida, abracem a si mesmos, parem agora mesmo e neste momento sejam gratos por tudo o que estão vivenciando e já vivenciaram. Nem sempre lhes é possível enxergar o propósito por trás do que está se desenrolando, mas quando vocês o acolhem, quando o enfrentam e encaram, vocês param de correr e começam a dançar, começam a se mover com o fluxo daquilo que procura a sua atenção. Assumam a vida, tomem-na para si, fique sabendo qual é o plano do jogo, descubram quais são as ferramentas-chave necessárias para participar do jogo na Terra.

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“Como trabalhar com a natureza? Como combinar as energias dos elementos dos Planetas, do amor, de todos os reinos que compartilham a vida com vocês? Como uni-las dentro de vocês mesmos? Como utilizá-las? Onde está a dança? Onde está a sincronicidade e o fluxo?”

Entendam que quando pararem de correr e olharem para o que está diante de vocês – olharem verdadeiramente para isso – o que estiver diante de vocês perderá o poder de lhes infundir medo, porque terão dado o primeiro passo importante, que é parar e encarar totalmente o medo. Verão que algo vai mudar no interior de vocês e que, de repente, o apoio, a orientação ou claridade que estavam pedindo, aparecerá. Talvez não o percebam imediatamente, talvez nem saibam como aconteceu, mas de repente vocês realmente começarão a ver a vida de um modo diferente, e é isto que cada um de vocês vem se esforçando para alcançar. Muitos de vocês já conseguiram muito neste sentido e certamente agora não é o momento de desistir!

Enquanto ainda estão nesse estado fluido, o Conselho de Luz me pede para falar com todos os Trabalhadores da Luz e relembrá-los que, se quiserem tornar-se uma força de luz, uma onda poderosa de mudança, vocês precisam trabalhar juntos. Não compitam uns com os outros, parem de criticar uns aos outros, parem de rejeitar uns aos outros! Unam-se, unam seus poderes, unam suas forças e então com certeza vocês serão uma força com a qual se poderá contar. Mas sinto lhes dizer que, quando os Trabalhadores da Luz são ameaçados uns pelos outros, tudo o que pertence às trevas ou à negatividade fica à vontade entre eles. Trabalhem sabiamente juntos e verão o que quero dizer.

Meus amados, antes de terminar a minha transmissão, também quero reconhecer que estamos muito conscientes de todo o esforço que cada um de vocês tem dedicado à sua cura pessoal, a ajudar os outros e a se unir com outros, e desejamos que isto continue a se multiplicar o tempo todo. Tenham fé, as coisas estão mudando e tudo vai melhorar. Simplesmente confiem no processo de sua vida e de seu coração.

Agora peço que cada um inspire profundamente e comece a trazer sua energia de volta ao seu corpo físico. Traga sua consciência de volta ao físico. Permita que a energia fluida permaneça no seu interior e ao seu redor. Enquanto faz isto, as energias que o Senhor Maitreya, Senhor Metatron e Senhor Melchizedek estão ativando, agora são ativadas dentro e ao redor do seu campo energético. Esta estrela tetraédrica é automaticamente conectada com aquela que ficará ao redor do corpo da Mãe Terra neste período.

Haverá muito mais atividade, muito mais atividade de energia eletromagnética. Muitos de vocês perceberão que estarão bem mais ocupados em seus estados de sonho. E, durante este período, cada um de vocês perceberá que é muito mais fácil comunicar-se com seus guias, que estarão experienciando esta onda de energia pessoalmente, e perceberá a diferença que isto fará.

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Confio que cada um de vocês continuará a crescer na luz do seu eu verdadeiro e do seu poder. Confiamos que cada um de vocês continuará a difundir a luz da verdade, não importando qual seja essa verdade – se a verdade contém a essência da luz e o amor da divindade de Deus Pai-Mãe, então é uma verdade, independente das palavras que forem usadas. E o que desejamos é ajudar cada um de vocês a alcançar essa freqüência harmoniosa de linhas de luz que se entrelaçam através das suas almas.

A harmonia na sua vida é aquilo que lhe dá a sensação de harmonioso; o equilíbrio na sua vida é o que você faz e vivencia como sendo equilibrado; abundância também é algo relativo a como você a define – positivamente ou negativamente. Então reflita sobre o que harmonia significa para você, o que equilíbrio e abundância significam para você e, em seguida, aja de acordo com isso. Queridos, meu coração envolve cada um de vocês e, embora haja um período em que não ouvirão a minha voz, vocês sempre sentirão a minha presença.

Comemorem este momento em que experienciarão as Deusas, pois esta é a primeira vez na história espiritual da Terra que Elas podem se apresentar deste modo e se comunicar desta forma com um número tão grande de corações abertos, como os bondosos seres humanos. Cada um de vocês, ao se tornar um catalisador da mudança divina e ajudar a ancorar na Terra aquilo que a humanidade está pronta para receber, será ricamente recompensado na forma de autoconhecimento, ferramentas para a autocapacitação e meios para descobrir seu caminho autêntico para a unidade. Que o amor de Deus Pai-Mãe inspire cada um de vocês em todos os momentos do seu dia e da sua noite.

“Que as conexões que vocês têm uns com os outros e aquelas que vocês fizeram uns com os outros fluam harmoniosamente de um modo equilibrado, distribuindo-se abundantemente entre todos vocês”.

Confiem nos muitos braços invisíveis que amparam cada um de vocês, sabendo que não existe um instante em que estão sozinhos, pois somos todos um e estamos sempre com vocês, de todas as formas. E saibam que tudo está e continuará estando bem no seu mundo.  Eu sou Kuthumi Lal Singh, Chohan do Raio Dourado do Amor e Sabedoria e os saúdo e abençôo em amor. Adonai

abundância

Genocídio e resgate dos “Botocudo”


HÉLIO’S BLOG
#DivulgaçãoCientífica


Quando e como você começou a estudar a luta e a resistência dos “Botocudo” contra os colonizadores luso-brasileiros

botocudo

DURANTE trezentos anos, a região leste do Estado de Minas Gerais não podia ser devassada. A Coroa portuguesa impedia a passagem direta da região das minas até o litoral, para evitar o contrabando de ouro e diamantes. Criou-se, assim, o chamado “sertão do leste”. Com o esgotamento das minas, no fim do século XVIII, tornou-se indispensável derrubar e explorar a Mata Atlântica e exterminar os chamados índios “botocudos”, que enfrentavam os colonizadores. Houve, portanto, o genocídio dos índios. Atualmente, as comunidades indígenas estão renascendo e se fortalecendo, exigem respeito pela sua identidade étnica e o atendimento de suas necessidades.

A entrevista com Ailton Krenak, líder da comunidade Krenak e assessor para assuntos indígenas do governador Aécio Neves, foi concedida em setembro de 2008, em Belo Horizonte (MG), ao jornalista Marco Antônio Tavares Coelho, editor-executivo da revista estudos avançados, e também será publicada no livro Rio Doce – Contrastes e confrontos.

Marco Antônio Tavares Coelho – Inicialmente, peço a você dados sobre sua vida, formação escolar, onde vive e o que faz como porta-voz mais autorizado da comunidade krenak em Minas Gerais.

Ailton Krenak – Nasci em 1953, pois, do final de 1920 até a década de 1940, todas as famílias indígenas foram assentadas por Rondon na reserva do Posto Indígena Guido Marlière, que fica nos municípios de Resplendor e Conselheiro Pena, na margem esquerda do Rio Doce. Nasci do outro lado do rio, porque naquela época essa área começou a ser ocupada pelos criadores de gado. Eles enxotaram os índios dali, que fugiram para o Pankas, no Espírito Santo. Outros foram para o lado do Kuparak.

Naquele lugar houve um massacre causado pelos colonos. Incendiaram a aldeia, fuzilaram crianças e as mulheres e mataram muitos a facão. Isso ocorreu no final dos anos 1940 e 1950 e não havia ali nenhuma família instalada pacificamente.

Até 1970, toda a minha gente permaneceu naquele lugar algum tempo – uns por três meses, por um ano e meio – quando da refrega com os colonos. Acabaram todos expulsos. As últimas famílias que persistiam em permanecer foram arrancadas de lá, amarradas em correntes em cima de caminhões e despejadas em outro sítio, que a Secretaria da Agricultura de Minas Gerais trocou com a Fundação Nacional do Índio (Funai) a fim de liberar terra indígena para a colonização.

Despejaram os índios em propriedades da Corregedoria da Polícia, numa Colônia Penal, ou coisa assim. A perspectiva era aniquilar mesmo com o resto das famílias dos índios. Nesse lugar chamado Fazenda Guarani, em Carmésia, foram despejadas algumas famílias. Outras foram para Goiás, porque tinham parentesco com pessoas que viviam na Ilha do Bananal e nunca voltaram. Andei junto com meu pai e com alguns tios e fomos para o interior de São Paulo.

Sou um autodidata. Frequentei uma escola pública em São Paulo, de primeiro grau. Fiz um curso de artes gráficas no Senai, quando tinha dezenove anos. Esse aprendizado é que me deu habilitação para fazer todas as coisas que consegui fazer, inclusive obter de volta as terras que os colonos tomaram de minha família. Hoje é uma aldeia Krenak – o Posto Indígena Guido Marlière. O Estado de Minas respeita os limites dessa terra, pois é da União e o usufruto é dos Krenak.

Um jacobino ao lado dos índios

M. A. T. C. – Quando e como você começou a estudar a luta e a resistência dos “Botocudo” contra os colonizadores luso-brasileiros?

A. K. – Nos últimos vinte anos, conheci alguns dados que estavam escondidos sobre os “Botocudo”, pois só eram publicados documentos do Arquivo Público Mineiro, apenas informando sobre as campanhas militares contra a minha gente. Depois disso, recentemente, passei a conhecer materiais que estavam fora do Brasil – na França e Portugal. Também tive a oportunidade de visitar um acervo sobre os “Botocudo” num museu em São Petersburgo, na Rússia. Foi um acaso, porque fui atrás de restos da cultura material de meu povo. Esses dados estão em meu texto “O baú do russo”, uma historinha curtinha, onde relato a aventura dessa expedição científica.1

Nela, há cem anos, no meio de um acampamento “Botocudo”, baixaram alguns homens, remanescentes das campanhas do francês Guido Thomaz Marlière, um jacobino que defendeu minha gente. Marlière teve contato com aqueles guerreiros que conseguiam se articular, fechar os caminhos e dar uma surra nos brancos, desmantelados e sem coesão.

Nessa ocasião, os “Botocudo” estavam desbaratados, jogados nos pés-de-serra. Muitos foram para o vale do Rio São Francisco, outros foram para o Rio São Mateus, e outros se refugiaram para o lado do vale do Rio Mucuri. Havia poucos assentamentos, pois os “Botocudo” dominavam poucos lugares. Ficavam escondidos, parecendo uma manada de gente assustada.

Quando entrou em contato com os “botocudos”, Marlière tentou rearticular um pedaço de gente dizimada, tentando concertar uma política lançada com a declaração de guerra de extermínio, assinada pelo príncipe regente, em 1808. Essa caçada brutal aos “Botocudo” durou duas décadas. Nesse período, chamava-se de “Botocudo” todo ajuntamento de índios, principalmente os apanhados nas matas do Rio Doce, ou até o Espírito Santo.

Muitas pessoas, quando se referem a “Botocudo”, pensam nessa gente do Rio Doce e, no máximo, no massacre da cidade de Conceição do Mato Dentro. Os “Botocudo” não eram ribeirinhos, mas gente do sertão. Gostavam de ficar na beira dos rios porque os rios eram uma fonte de alimentação, além de uma orientação de rota. Na sua natural sabedoria, buscavam lugares saudáveis e com água limpa. Só quando a mata começou a ser infestada de brancos apareceram a malária e outras doenças. Então, os “Botocudo” ficaram com medo de beira de rio.

Essa é a lição contada por nossas avós, como ensina a memória de gente que tinha contato com os brancos. As mais velhas que nossas avós viveram duzentos anos atrás. Elas, quando contavam um caso, partiam do que era contado pelas avós delas.

M. A. T. C. – Não havia doença no período anterior?

A. K. – Os “Botocudo” só começaram a sofrer com as epidemias quando os brancos entraram na mata. Depois do contato com os brancos é que apareceram as doenças, a mortandade de crianças e moléstias na pele. Males levados pelos brancos para famílias de índios. A ponto de os índios de um córrego não socorrerem índios de outros córregos em contato com brancos. Eles até evitavam receber esses índios nos acampamentos porque podiam trazer doenças. Os mais sabidos davam um jeito de ficar sempre pelados, porque tinham medo das roupas usadas pelos brancos.

Estou contando essas memórias, desorganizadas no tempo, pois algumas são lembranças contadas em minha casa. Outras são coisas publicadas em trabalhos de pesquisadores, ou aprendidas em discussões em torno de questões fundiárias ou políticas, nas quais foram surgindo documentos para elucidar alguns casos.

É o ocorrido, por exemplo, quando foi discutido o direito dos “Botocudo” sobreviventes de conflitos sobre a terra, em relação a territórios no médio Rio Doce. Isso porque houve pesquisas em documentos de diferentes fontes para analisar dados do impacto ambiental da hidrelétrica construída em Aimorés, quando foram contratadas consultorias especializadas para fazer o relatório do impacto ambiental.

Por isso, conseguimos uma bibliografia extensa sobre diferentes períodos, de 1700 até 1800, esclarecendo acontecimentos envolvendo a administração, o surgimento de vilas e de fazendas, inclusive os primeiros empreendimentos de modelos capitalistas consolidados mostrando como esse negócio foi mudando.

M. A. T. C. – Como posso conseguir esse material?

A. K. – Vou juntar o material todo. Relatórios sobre a hidrelétrica de Aimorés, um relatório etnoambiental2 que vem desde o Von Martius até o príncipe Maximiliano. Esse publicou um vocabulário de palavras usadas pelos “Botocudo”.3 Uma fonte interessante é um caderno de Teófilo Otoni, falando sobre a floresta, o rio e os “Botocudo” no Rio Doce. A Universidade Federal de Minas Gerais publicou um livrinho muito inteligente em que Teófilo Otoni relata o empreendimento do Projeto Mucuri e a briga dele com os índios.4

A atuação de Teófilo Otoni

M. A. T. C. – Em geral, Teófilo Otoni teve uma relação boa com os índios?

A. K. – Na época, não podia fazer outra coisa. Foi mais ou menos como o Orlando Villas Bôas, pois esse também agiu como humanista no caso do Parque Nacional do Xingu. Se Teófilo Otoni tivesse sido ouvido e respeitado os “Botocudo”, esses não teriam sido aniquilados. Além disso, ele tinha também a ambição de encontrar, no meio dos “Botocudo”, uma gente chamada de aimoré – os tais índios Aimoré.

M. A. T. C. – Essa expressão aimoré é errada? Não havia esse povo?

A. K. – O Teófilo Otoni era um cara inteligente e honesto. Depois de ter brigado com os “Botocudo”, continuava procurando os aimorés, porque acreditava que eram uma tribo muito valente e tinham um tipo de herança cultural diferente da dos “Botocudo”. Acreditava serem um ramo na história dos “botocudos”. Ora, aimoré é embaré, gente do mato, amba de gente.

M. A. T. C. – Então, os aimorés não eram uma etnia?

A. K. – Não, eles eram chamados de aimorés pelos Tupi do litoral, muito sabidos. Eles chamavam todos índios do mato de embaré, porque usavam esse nome no sentido de serem brutos. Eram jagunços dos brancos e chamavam as outras tribos de gente do mato. Assim, esse nome “aimoré” não nomeia um povo, era um apelido dados pelos Tupi. Teófilo Otoni procurou esses aimorés no meio dos “Botocudo”. Não achou, mas encontrou fragmentos deles, rastros deles.

Então, há uns chamados, por exemplo, Naknanuk. Nak é terra; até hoje no dialeto burum (índio na língua dos Krenak). Kren é cabeça. Então, somos os cabeças da terra. Esse grupo nosso é remanescente dos cabeças da terra. Mas há também os outros, uns refugiados que foram sobrando no meio de nossas famílias. São, por exemplo, chamados de Nakrehé, e tem os outros Pojitxá e os Gutkrak.

Quando você vai observar esses nomes, entende uma coisa: tudo é nome de lugar. Seria equivalente chamar o pessoal da serra de serrano; o pessoal da beira do rio de ribeirinho; o pessoal de pântano de pantaneiro; e o pessoal da grota de groteiro. Naquele contexto, chamavam todos de “Botocudo”.

Estive lendo o livrinho do Teófilo Otoni e vi como ele mostrou ser inteligente ao observar todo mundo falando desses aimorés, mas ninguém descreveu esses aimorés. Mas sobre os “Botocudo” há diversas referências e ordens sobre os quartéis espalhados, entre Espírito Santo e Minas. Informações sobre centenas deles presos, vigiados e impedidos de sair dos quartéis. Isso ocorreu no final do século XVIII, quando os administradores estavam apavorados e por isso pediram uma ordem de guerra contra os “Botocudo”.

Além disso, esse fato coincide com a liberação do caminho das minas. É insistente essa informação de historiadores escrevendo sobre a liberação da passagem pela floresta do Rio Doce depois de haver se esgotado a extração de diamantes e ouro.

Só depois de liberaram a mata, viram como ela estava cheia de tribos. Até o final do século XVIII, os “Botocudo” ficaram à vontade na mata do Rio Doce. Durante uns cento e tantos anos ficaram ali e a Coroa não tinha nada a ver com aquilo. Depois os brancos decidiram descer o cacete. Antes somente se interessavam pela madeira existente na mata.

Rondon e os krenaks

M. A. T. C. – Como foi a sobrevivência dos índios depois da guerra decretada pelo príncipe regente, em 1808; e posteriormente, como foi o relacionamento dos brancos com os índios? Atualmente, como é esse relacionamento?

A. K. – Quero colocar uma questão-chave. Há muitas informações sobre o massacre ocorrido na guerra ofensiva. Mas não tenho clareza como terminou a guerra. A partir da pregação de Guido Marlière e de Teófilo Otoni, como os “Botocudo” se juntaram? A tradição oral, que chegou até a minha geração, diz que a guerra nunca cessou. Só diminuiu porque um dos lados não tinha mais contingente para combater. Mas os “Botocudo” continuaram sendo sangrados como galinhas, ao longo de todo o século XX.

Darcy Ribeiro apresentou esses índios como extintos. Uma vez, quando ele era secretário de Cultura, do governo Brizola, fui visitá-lo com um grupo de guaranis no Rio de Janeiro. Por coincidência, nesse dia havia caído um temporal. Fomos andando a pé, da rodoviária até a Secretaria. Parecíamos uns pintos molhados. O guarda da Secretaria estranhou e disse que o secretário não iria receber aqueles pedintes descalços, com calças e camisas molhadas. Mas, apesar disso, entramos no gabinete do Darcy para cumprimentá-lo e ele perguntou como é que estávamos. Respondi: “Como você disse que nosso povo está extinto, um fantasma veio lhe visitar. Porque, pelo seu livro, estamos mortos. Quem está extinto não dá notícia”.

Darcy deu uma risada e perguntou: “Continua a matança em cima de vocês?”. Falei: “Claro que continua. Vim aqui pedir sua intervenção junto ao governo para que a Funai e as outras agências do governo parem essa perseguição contra as restantes famílias de ‘Botocudo'”.

O que aconteceu foi o seguinte: quando acabou a guerra, se é que houve o final dessa guerra, uma missão de capuchinhos estava tentando consolidar um assentamento onde viviam mais de 2.700 “Botocudo”. Uns cacos de gente, no final do século XIX, lá num vilarejo em Itambacuri, no vale do Mucuri. Em 1893, houve uma rebelião. Os índios mataram os que chefiavam a missão dos capuchinhos e saquearam propriedades e sítios. De 1893 até 1910, 1915, havia muito ressentimento e ninguém queria ver aqueles índios que fugiram da missão, quase mansos, e que de novo viraram bravos. O problema é que nessa segunda rebelião os índios não estavam mais com arco e flecha, mas com carabina. Começaram a assaltar as tropas com rifle e munição. Tomaram as armas dos tropeiros e formaram uma jagunçagem. No meio dessa jagunçagem surgiu um capitão, um sujeito guerreiro, o capitão Krenak.

Esses guerreiros deram muito trabalho na ocupação do Rio Doce, naquele lugar, que hoje tem o nome de Nanuk, palavra na língua dos “Botocudo”. Nome de um cara rebelde, que comandava uma horda de bravos guerreiros, cercando as tropas. Seguiam pela rota de tropeiros que havia na região, tomando suprimentos de qualquer provedor. Alimentavam os grupos de seus guerreiros na Serra dos Aimorés.

Foi aí que o marechal Rondon, com o Serviço de Proteção aos Índios (SPI), mandou seus bons indianistas/sertanistas, que saíam do Rio de Janeiro, de Cuiabá e de outras regiões, para pacificar os “Botocudo”. Assim foram pacificados esses últimos guerreiros. Desses sertanistas, alguns eram oficiais. Eles atribuíram a patente de capitão a esse Krenak. Somos descendentes da família dele. Trocou o botoque dele, com um fotógrafo, por comida. Roquete Pinto fez uma foto dele quando ele já estava tuberculoso. Em troca de sua foto, ganhou os brincos e os anéis da orelha, que foram levados para o museu.

Desse período de 1910-1925, são pequenas narrativas que contam os momentos de visita de autoridades, os momentos de namoro e depois os momentos de matar todo mundo. Até que, em 1922, por orientação do marechal Rondon e da turma dele que havia criado o SPI, houve a localização desses índios.

Rondon deu um jeito para arrumar um lugar para aqueles índios, demarcando uma reserva, um território para eles, e liberava o entorno dos assentamentos. Chamava trabalhadores nacionais e organizava uma colonização. Rondon dirigia, ao mesmo tempo, o Serviço de Proteção dos Índios e também a localização de trabalhadores.

O massacre permanente dos “botocudos”

M. A. T. C. – Como você vê esse problema do relacionamento hoje?

A. K. – Acompanhando a história do Brasil até a Constituinte de 1988, não só em Minas, mas no Brasil inteiro, a perspectiva do Estado brasileiro era acabar com índio. Só que na Constituinte houve uma grande pressão para mudar essa política.

Esse negócio de a literatura dizer que os “Botocudo” eram antropófagos é um ato falho, é um truque da má consciência neobrasileira formadora do Brasil. Eles tinham de dizer que minha gente era antropófaga para nos aniquilarem. Participei na Constituinte de 1988 pintando a cara de preto no Congresso Nacional. Estava com 36 anos de idade quando fiz aquilo. Fui defender a emenda popular, pois não se defendia o artigo 231 da Constituição porque ele afirma que o Brasil precisa parar de matar índio e assegurar os direitos para os índios restantes.

Isso tudo foi uma ruptura com o que havia acontecido no passado. Mudança que o Estado não conseguiu assimilar até hoje, pois o Estado ainda tem cacoetes. O Estado parece uma daquelas feras que ficam mansas, mas, de vez em quando, ainda comem alguém. Ainda agora há os pit bulls soltos lá em Roraima. Eles se esquecem de que há uma Constituição. Mas o ministro do Supremo Tribunal Federal lembrou muito bem em seu voto, dizendo: “Tirem os dentes, tirem as presas”.5 O que aconteceu da Constituinte para cá foi um fenômeno fantástico, o surgimento de nova identidade.

No século XX, em Minas Gerais, se dizia que não havia mais índios, ou que no máximo havia “Botocudo” sobreviventes e Maxacali (aqueles de Mucuri, de Santa Helena e Bertópolis). Esses Maxacali são um fenômeno impressionante, pois não se aculturaram. Você chega numa aldeia maxacali e eles estão falando a língua deles, vivendo na religião deles, vivendo no mundo deles. Pelo menos nos últimos duzentos anos ficaram isolados. Tempos atrás estiveram em Diamantina e em outras regiões, no Jequitinhonha. Mas, nos últimos duzentos anos, fizeram um movimento e se fixaram nessa região do Mucuri. Eram inimigos preferenciais dos “Botocudo”. Quando não havia branco para brigar, os “Botocudo” brigavam com os Maxacali. O que resultava em roubo de mulheres de um lado e do outro. Logo, nós somos parentes, somos parentes porque nossos grupos guerreavam e tomavam crianças uns dos outros, e mulheres uns dos outros.

M. A. T. C. – Quantos são os índios em Minas Gerais?

A. K. – Os maxacalis eram considerados as últimas famílias indígenas sobreviventes em Minas Gerais, quando, por volta de 1970/1980, houve o ressurgimento dos Xacriabá que estavam submersos na história e começaram a reivindicar terra, direitos e identidades. Hoje é a população indígena mais numerosa do Estado de Minas. São mais ou menos oito mil índios, enquanto os Krenak são duzentos e poucos. Numericamente nós não existíamos e eles existiam. Mas até o século XX não existiam.

Hoje os Maxacali são uns 1.200 ou 1.300. Se juntar esses povos, que ficaram nesse lugar demarcado, atravessaram o século XX, eles são os Krenak, Maxacali e Xacriabá. Hoje, quando se olha o site da Secretaria de Governo encontram-se nove tribos em Minas. Que fenômeno é esse? Os Patachó, que fugiram lá da Bahia, perseguidos pela turma do Antônio Carlos Magalhães, se refugiaram em Minas, na década de 1960/1970. Os índios parentes de Graciliano Ramos, de Palmeiras dos Índios, Xukuru-Kariri, fugiam da miséria, do desmando político, da violência, e vieram para o sul de Minas, que os recebeu. Aqui há três grupos de famílias indígenas: Pataxó, Xukuru-Kariri e Pacararu.

Foi tão bom esse período de ressurgimento das comunidades indígenas que, quando o governador Aécio Neves me chamou, em 2003, e me perguntou como estavam os índios em Minas Gerais, respondi: “Estão muito mal”.

O que fazer pelas comunidades indígenas?

M. A. T. C. – O que vocês têm feito pelos índios? Qual o resultado desse trabalho?

A. K. – O que dá resultado é tratar esse conjunto de famílias tribais, remanescentes desses povos – Xacriabá, Maxacali e inclusive dos que migraram para cá vindos do Nordeste, Pataxó, Xukuru-Kariri, Pacararu, além dos nativos Aranã e Kaxixó – como cidadãos que têm direito à proteção do Estado, sem discriminação. Eles têm direito às políticas públicas no sentido de atendimento às mães, quanto ao nascimento de seus filhinhos, o pré-natal e o acompanhamento dessas mães até que a criança faça cinco anos de idade. Têm direito à alimentação. Deve-se respeitar o direito dos índios de continuar morando em casa de palha que fizeram, dando a eles e elas a oportunidade de, se quiserem, ter uma habitação adequada. Porque não admito que arranquem um costume, que é próprio de uma família indígena, para botá-la num conjuntinho residencial do Banco Nacional de Habitação (BNH).

A gente não tem povo indígena vivendo num apartamento do BNH , em Minas Gerais, pois temos nos esforçado para arrecadar terras públicas, seja terra da União seja terra do Estado, para criar assentamentos adequados para atender às necessidades dessas famílias indígenas. Uma família indígena reduzida a 200 ou 300 indivíduos não quer viver nos fundos de uma fazenda, hostilizada por pecuaristas ou por garimpeiros. Ela sente a necessidade de estar num lugar mais parecido com essas unidades de conservação, num parque ou numa unidade biológica.

Estamos argumentando no sentido de que os índios possam ter acesso a um lugar desse tipo e que o Estado crie os instrumentos para que eles possam viver desse modo, não agredidos pelo município ou pelos vizinhos. Isso deve ser feito através das secretarias de Estado, como as da Saúde, do Meio Ambiente, de Agricultura ou de Bem-Estar Social. Programas públicos para realizarem ações que atendam a questões como água potável, para eles pararem de beber água de córrego que está envenenada com agrotóxico, com esgoto, com detritos de todo tipo.

A água do Rio Doce está muito ruim. No meio dela há partículas de mercúrio, bauxita e outros minérios pesados, fora os resíduos jogados no Rio Doce pelos municípios, desde o Rio Piracicaba. Quando a gente toma banho, sai bronzeado, mineralizado. Num seminário no médio Rio Doce acusei os municípios de serem responsáveis por jogarem detritos no rio. Uma pessoa se levantou e disse: “Em Ipatinga não se faz mais isso, pois tratamos de nossa água, antes de jogá-la no Rio Doce”. Ora, mas, em Governador Valadares, jogam restos de hospital, sofás velhos, televisões e até geladeiras dentro do rio. Todo mundo na beira do Watu (nome que os índios dão ao Rio Doce) acha que ele é o depósito de todos seus restos.

O ensino em língua indígena

M. A. T. C. – Na educação primária as professoras ensinam a língua materna das comunidades indígenas?

A. K. – Temos um programa chamado Piei (Programa Estadual de Implantação das Escolas Indígenas). O Estado de Minas tem hoje duas mil crianças indígenas em sala de aula, com professor bilíngue da aldeia. Todas a aldeias têm uma escola indígena bilíngue, com professor nativo local, que foi habilitado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em oito módulos de quatro anos, para se tornar um professor habilitado em magistério.

Desses professores, 140 deles estão fazendo licenciatura na Universidade e vão se graduar em 2010 como educadores em língua e literatura. Nossa população é de nove etnias diferentes. Dessas etnias, só três mantêm a língua materna. Mas mesmo aquelas que não têm a língua materna estão tendo subsídio e material didático de apoio a fim de trabalharem a reintrodução da língua materna. Estamos gerando esses materiais com apoio não só em programas estaduais, mas também em programas federais, porque o Ministério da Educação tem um comitê de educação indígena que foi implantado no governo de Fernando Henrique. Esse comitê tem se constituído num espaço bem democrático de pluralidade.

O material didático é impresso em português e na língua materna, caso o grupo tenha memória da língua materna, porque não tem sentido mandar um texto escrito em língua tupi do tempo de Anchieta para uns remanescentes de índios tupis, mas que não conhecem mais essa língua.

A tradição e a religião dos índios

M. A. T. C– Ainda há pressão da Igreja Católica para as comunidades indígenas aderirem à religião católica? Como você encara o problema da religião?

A. K. – A disputa religiosa atualmente foi incrementada pela chegada dos evangélicos. Antes, os missionários queriam só as almas dos índios, agora eles disputam com os evangélicos a governança dos índios. Se você catequiza o índio e o deixa seguir a vida dele, tudo bem. Mas se catequizá-lo e ficar mandando, fazendo a governança de suas vidas, organizando em comunidades, sindicatos, associações e coisa que o valha, isso eu acho grave.

A disputa dos índios por católicos e evangélicos cria um agravamento da crise de identidade desses índios. Essas disputas são esvaziadoras do conteúdo cultural que os índios herdaram. Estou falando da Pastoral da Igreja Católica, mas os evangélicos também estão fazendo a mesma coisa. Querem ficar pau a pau com os católicos para ver quem controla o índio.

M. A. T. C. – Quer dizer que não há uma abertura da Pastoral desse ponto de vista de religião?

A. K. – Com aquelas mudanças do concílio dos anos 1960/1970, aquelas coisas de Leonardo Boff, da Teologia da Libertação, dizem que estão espalhando cultura ecumênica. Os missionários da Teologia da Libertação falam com os índios que estão encarnando a cultura indígena. Você pode encontrar um missionário dançando com o pajé, mas esse negócio do missionário dançar junto com o pajé é só conversa. Porque na verdade, quem prega, quem instala o bastão lá dentro, prega a cruz, marca a hora do catecismo, é o missionário, não é o pajé.

O que observo nessa virada do século XX para cá é que o fenômeno da globalização, junto com essas outras manifestações locais, como a disputa com os evangélicos, estão jogando os índios num liquidificador, indiferentemente se são índios tradicionais ou índios aculturados. Eles querem tirar daí médicos, técnicos, vereadores, políticos, administradores, educadores, professores.

Na verdade, costumo dizer o seguinte: dois séculos de guerra bruta não conseguiram fazer o serviço que um pequeno período de democracia está fazendo – o de integrar de maneira absoluta essa diversidade cultural.

Índios são uma generalização absurda, porque acaba com isso que nós estamos falando que é a possibilidade do menino na aldeia ensinar a seus irmãos, do avô ensinar a seus netos a sua história, ensinar na sua língua seus valores e a sua tradição.

Esvaziam tudo isso e enfiam lá um monte de representação e dizem: “Essa é do comitê de não sei o quê”, “o conselho de mulher”, “o de saúde”, “de educação”. Eles vão esvaziando a identidade desse índio e ele acaba virando uma espécie de uma figura parecida com sindicalista.

Essa novidade de todo mundo virar cidadão (de forma compulsória) tira também das pessoas a possibilidade de elas continuarem vivendo de alguma maneira a memória de sua tradição, de sua cultura. Daqui a pouco eles vão perder a possibilidade de ter um terreiro dentro da aldeia onde as pessoas ficam sentadas, calam a boca e escutam os velhos. E quando um velho vier e falar assim: Esse mês nós vamos nos recolher numa ilha do Watu e vamos fazer os ritos de passagem dos que têm menos de onze anos de idade. Eles vão ficar afastados do convívio de suas mães e de suas famílias e vão ser iniciados na história dos velhos que não podem ser contadas publicamente. Quando não puder fazer mais isso não irá fazer diferença nenhuma ter língua diferente. Papagaio repete também língua diferente!”.

A importância de ser bilíngue e de ter liberdade para pensar é continuar uma narrativa, seja recebida no sonho, nos ritos, nisso que eles chamam de religião. Índio não tem religião. O mais autêntico que a gente pode identificar num núcleo de uma prática dessas famílias desse povo antigo é a continuação da tradição. Uma tradição que remonta aos mitos da criação do mundo.

Então, assim é muito bom quando os Krenak podem se recolher no taruandé, que é um rito que os Krenak guardaram na memória deles. Taru é o céu, taruandé é um movimento que o céu faz de aproximação com a Terra. No taruandé os meninos que ainda estão engatinhando, os homens, as mulheres, os mais velhos cantam e dançam juntos, como uma brincadeira de roda. Repetindo frases na sua língua materna que diz: “O meu avô é a montanha”, “Você é meu avô e o rio”, “Você é peixe pra eu comer”, “Você me dá remédio para a minha saúde”, “Você esclarece minha mente e meu espírito”, então “O vento, o fogo, o sol, a lua”.

Ficam repetindo essas frases na sua língua ancestral, batendo o pé no chão, tocando maracá, acendendo fogo, pulando na água fria, buscando saúde, fazendo a terapia muito especial e afirmando a sua própria identidade diante do mundo avassalado por propaganda, consumo e besteiras de todo lado.

O que eu valorizo é isso. É que ainda possa ter famílias que olham para si mesmas; não sintam vergonha de ser quem são; não têm vergonha de morar em casa de chão batido; não têm vergonha de cozinhar num fogareiro de cupinzeiro, em cima de pedra; não têm vergonha de comer carne moqueada, comer peixe moqueado assado na pedra, comer batata e mandioca tiradas de baixo das cinzas; não têm vergonha de fazer isso. Acham que fazer isso é um jeito de continuar sendo “Botocudo”.

Ora, os árabes, os judeus, os japoneses também batem tambor, comem de palitinho. É um jeito de eles continuarem sendo árabes, judeus, japoneses. Por que a gente não pode continuar sendo “Botocudo” em qualquer lugar? Essas pessoas têm que ter o direito de continuar ensinando para seus filhos os valores que até hoje eles trouxeram vivos consigo.

A luta de um krenak

M. A. T. C. – Qual a sua atuação e sua relação com o governo de Minas Gerais?

A. K. – O governador Aécio Neves me perguntou: “O que dá pra fazer pelos índios?”. Respondi: “Podemos fazer o que Guido Marlière fazia quando cuidou da questão dos índios, no gabinete militar do Império”. Então, desde 2003, o governador me deu um mandato, de assessor especial para assuntos indígenas. Sou vinculado à Secretaria de Governo. Ele me disse então: “Você vai criar o programa para inclusão social dos que ainda restam de povo indígena no nosso Estado, porque não queremos que sejam aniquilados e desapareçam”.

Assim, de certa maneira, a guerra contra os índios em Minas Gerais só parou com o governador Aécio Neves. O governador me perguntou se teria sentido criar uma Secretaria de Assuntos Indígenas. Respondi que em Minas não há uma população indígena que justifique a criação de uma Secretaria de Estado. Assim, propus fazer meu trabalho no gabinete dele. Disse-me que, então, eu deveria trabalhar em nível de igualdade com qualquer secretário. Empossou-me e avisou aos demais secretários para colaborarem comigo, a fim de cumprir minha missão. O objetivo é trabalhar para que em Minas sejam respeitados os direitos humanos e sociais dos índios.

Tenho, portanto, o compromisso de agir assim até 2010. Nosso propósito é criar um Centro de Referência da Cultura Indígena e um Memorial Indígena, na Serra do Cipó, um sítio que se chamará Monumento Natural da Mãe D’Água. O Instituto Estadual da Floresta, junto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), está demarcando esse sítio. É cheio de grutas, cavernas e sítios arqueológicos da maior relevância. Dentro desse memorial vamos recolher o acervo que foi para a Rússia, a fim de resgatarmos cem anos da cultura material dos “Botocudo”. Eles são os primeiros registros das escritas fonéticas de “Botocudo” gravados por essa expedição russa. Em torno desse acervo deveremos ter um espaço para a formação de jovens indígenas, a fim de administrar seus territórios, tendo em vista sua educação e saúde, além de outros objetivos.

Sabe por que escolhi esse lugar? Foi porque é uma das nascentes do Rio Doce, lá em cima da Serra do Espinhaço.

Notas

1 Uma documentação de Manizer, que se encontra no Museu de São Petersburgo.

2 Etnozoneamento ambiental da etnia e terra krenak, elaborado pela Associação Indígena Krenak. Resplendor (MG), 2002.

3 Viagem ao Brasil, do príncipe Maximiliano de Wied-Neuwied (Edusp; Itatiaia, 1989).

4 Livro de Teófilo Otoni, Notícia sobre os selvagens do Mucuri, organização de Regina Horta Duarte (Editora da Universidade Federal de Minas Gerais, 2002).

5 Voto do ministro Carlos Ayres Britto do Supremo Tribunal Federal, como relator no litígio sobre a Reserva Indígena Raposa/Serra do Sol, em Roraima.